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 Oab 4 dia direito internacional divide-se entre direito internacional púbico e direito internacional privado.  T ratado internacional direito internacional privado, como são incorporados? Divide-se em fase internacional e fase interna. 1ª fase – negociaão e assinat!ra" competencia privativa do presidente da república, onde o presidente pode delega r aos ministr os de rela #es e$teriores e embai$adores. %rtigo &4 inciso &' () *ª fase – referendo parlamentar – artigo 4+ inciso 1' (), sendo competncia e$cl!siva do congresso nacional. %rtigo 4+ inciso 1' (). decreto do poder legislativo deve ser editado caso aprovado. ª fase – raticaão do presidente. 4ª fase – decreto do poder e$ec!tivo – /omologado e prom!lgado. 0ª fase – entrar em vigor. m 2!e posião este tratado se trata em nosso ordenamento? 3egr a geral – mesmo stat!s !r5dicos de leis federais, e$ceão" 1ª – +& (T6. %rt. +&. Os tratados e as conven#es internacionais revogam o! modicam a legislaão trib!t7ria interna, e serão observados pela 2!e l/es sobreven/a. 8estaria em !ma escala s!perior9. *ª – apr ova do com o 2!or! m 2!ali cado do arti go 0 :' da (), ter7 o mesmo n5vel de (. (onven ão de n; referente as pessoas com decincia. ª – no caso da s!m!la vinc!lante *0 stf . 8se ten do stat !s s!pr alegal desde 2!e não ten/a o cor!m 2!alicado 9. im!nidade de !risdião de estados – entre pares não /7 !lgamento 8onde não /7 mais9, s< 2!e a !rispr!dncia passo! a perceber * comportamentos. =!blico e privado atrav>s de ato de imp>rio e atos de gestão 8comercio9, onde a im!nidade de !ridião > relativiada. @m!nidade de e$ec!ão do estado – onde os estados goam de e$ec!ão

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Oab 4 dia

direito internacional

divide-se entre direito internacional púbico e direito internacional privado.

 Tratado – internacional direito internacional privado, como sãoincorporados?

Divide-se em fase internacional e fase interna.

1ª fase – negociaão e assinat!ra"

competencia privativa do presidente da república, onde o presidente podedelegar aos ministros de rela#es e$teriores e embai$adores. %rtigo &4inciso &' ()

*ª fase – referendo parlamentar – artigo 4+ inciso 1' (), sendocompetncia e$cl!siva do congresso nacional. %rtigo 4+ inciso 1' ().

decreto do poder legislativo deve ser editado caso aprovado.

ª fase – raticaão do presidente.

4ª fase – decreto do poder e$ec!tivo – /omologado e prom!lgado.

0ª fase – entrar em vigor.

m 2!e posião este tratado se trata em nosso ordenamento?

3egra geral – mesmo stat!s !r5dicos de leis federais, e$ceão"

1ª – +& (T6. %rt. +&. Os tratados e as conven#es internacionais revogamo! modicam a legislaão trib!t7ria interna, e serão observados pela 2!el/es sobreven/a. 8estaria em !ma escala s!perior9.

*ª – aprovado com o 2!or!m 2!alicado do artigo 0 :' da (), ter7 omesmo n5vel de (. (onvenão de n; referente as pessoas comdecincia.

ª – no caso da s!m!la vinc!lante *0 stf. 8se tendo stat!s s!pralegaldesde 2!e não ten/a o cor!m 2!alicado 9.

im!nidade de !risdião de estados – entre pares não /7 !lgamento 8ondenão /7 mais9, s< 2!e a !rispr!dncia passo! a perceber *

comportamentos. =!blico e privado atrav>s de ato de imp>rio e atos degestão 8comercio9, onde a im!nidade de !ridião > relativiada.

@m!nidade de e$ec!ão do estado – onde os estados goam de e$ec!ão

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plena, onde pode ser !lgado mas não e$ec!tado.

Aomente em !m caso 2!e poder7 2!ando ele ren!ncia a im!nidade dee$ec!ão. Atf.

@m!nidade de !risdião e e$ec!ão de organia#es internacionais – est7no tratado 2!e constit!i.

@m!nidade do agente diplom7tico – de !risdião e e$ec!ão, sendo amplano Bmbito civil, penal e administrativo.

A< 2!e não > absol!ta, se tendo as e$ce#es, e$" artigo 1.

enviando se! diplomata – acreditante.

3ecebendo – acreditado

o agente diplomatico pode ren!nciar a im!nidade de !risdião? 6ão, nãose tendo a competencia, sendo 2!em tem a capacidade > o estadoacreditante, sendo formal e e$pressa.

a ren!ncia de !risdião não implica a!tomaticamente na ren!ncia dee$ec!ão.

Estatuto do estrangeiro

C@ 6' .&10, D 1+ D %EOATO D 1+&F.

tema c/ave – sa5da do estrangeiro"

vol!nt7ria –

invol!nt7ria – formas especiais.

Deportaão, e$p!lsão e e$tradião.

Deportado – brasileiro irreg!lar e a2!ele 2!e e$pira o se! visto. Aendo aentrada irreg!lar e permanncia. (ompetente" policia federal. =oderetornar a 2!al2!er momento desde 2!e no momento da entrada c!mpracom os re2!isitos de entrada.

$p!lsão – contradit<rio, onde o indiv5d!o est7 reg!larmente, onde elecomete ilegalidade e ofender interesses nacionais.

%rt. . (aber7 e$cl!sivamente ao =residente da 3epúblicaresolver sobre a convenincia e a oport!nidade da e$p!lsão o! des!a revogaão. 83en!merado pela Cei n' .+4, de F+G1*G&19

=ar7grafo único. % medida e$p!ls<ria o! a s!a revogaão far-se-7por decreto.

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O estrangeiro expulso não pode retornar a qualquer momento,onde somente ocorrerá quando a medida for revogada.

$tradião – o estado brasileiro > provocado.

%silo e ref!gio – atender o ser /!mano. Has os dois tem se! mecanismode f!ncionamento.

8tabela9

direito internacional" competncia internacional e lei aplic7vel"

artigo && cpc

%rt. &&. I competente a a!toridade !dici7ria brasileira 2!ando"

@ - o r>!, 2!al2!er 2!e sea a s!a nacionalidade, estiver domiciliadono JrasilK

@@ - no Jrasil tiver de ser c!mprida a obrigaãoK

@@@ - a aão se originar de fato ocorrido o! de ato praticado noJrasil.

=ar7grafo único. =ara o m do disposto no no @, rep!ta-sedomiciliada no Jrasil a pessoa !r5dica estrangeira 2!e a2!i tiver

agncia, lial o! s!c!rsal.%2!i ela tem concorrncia concorrente, onde admite 2!e o!tro estado !lg!e não !lgando litispendncia.%rt. +F. % aão intentada perante trib!nal estrangeiro não ind!litispendncia, nem obsta a 2!e a a!toridade !dici7ria brasileira con/eada mesma ca!sa e das 2!e @/e são cone$as.

%rtigo &+ cpc"

competncia e$cl!siva"%rt. &+. (ompete L a!toridade !dici7ria brasileira, com e$cl!são de2!al2!er o!tra"

@ - con/ecer de a#es relativas a im<veis sit!ados no JrasilK

@@ - proceder a invent7rio e partil/a de bens, sit!ados no Jrasil,ainda 2!e o a!tor da /erana sea estrangeiro e ten/a residido forado territ<rio nacional.

3egras de cone$ão"

em 2!e casos ela vai aplicar?

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% cada sit!aão se tem !ma regra espec5ca"

19 2!est#es pessoais – fam5lia nome capacidadeK artigo M' lindb.

*9 2!est#es reais –local da sit!aão do obetoK artigo &' lindb.9 obrigaão – artigo + lindb – local da constit!ião da oblrigaão.

Artigo 18 §1º os consulados podem cele!rar o divorcio e ocasamento desde que não "a#a $l"os incapa%es e menores.

Empresarial& 

*F dicas de direito empresarial.

mpres7rio" não > a2!ela pessoa 2!e > simplesmente desenvolve !maatividade econNmica, e sim de a partir de fatores de prod!ão, al>m deforma prossional.

lementos"

1. prossionalidade – /abit!alidade, de forma reiterada.*. desenvolvimento de atividade econNmica – visa o! b!sca l!cro.. organiaão – fatores de prod!ão – capital, ins!mos, mão de obra e

tecnologia.

%rtigo +

prossional intelect!al" pessoa 2!e desenvolve atividades de c!n/oliter7rio, cient5co e art5stico. %tividade civil e não empres7ria.

Ae /o!ver os elementos 2!e absorve a atividade intelect!al, este ser7empres7rio.

:!nico artigo +

ireli – 1*441G1*

> !ma pessoa !r5dica nova, artigo 1.F44 ((. não > !ma sociedade e sim!ma empresa individ!al. %rtigo +F-%, %rtigo 1.F.

 constit!ião da erelli – +&F ((, capital m5nimo, sendo !ma única pessoa,onde > 1FF $ o sal7rio m5nimo.

6ome empresarial – rma o! denominaão, onde deve vir a e$pressãoeireli no nal.

stabelecimento empresarial – con!nto de bens corp<reos e incorp<reos.

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=onto empresarial – o local onde a atividade empresarial 2!e > e$ercida.

Harca – bem incorp<reo.

stabelecimento empresarial pode ser obeto !r5dico.

=roibião de concorrncia ao trespasse – se o ctt de compra e venda doestabelecimento 8trespasse9 não tro!$er !ma cla!s!la de concorrncia,não poder7 faer concorrncia d!rante 0 anos, mas se tiver liberado nocontrato poder7 faer a concorrncia.

%rrendamento e !s!fr!to – proibião de concorrencia ser7 o dos contratos.

3!brrogaão a!tom7tica onde a regra na alienaão do estabelecimento!ma parte se s!brroga-se a o!tra. Has o ctt de conana não se s!bmete.

%ão renovat<ria –

re2!isitos" artigo 01 lei &*40

1 – ctt escrito e de prao determinadoK* – somat<rio de se!s praos ininterr!ptos de 0 anosK – e at!ando na atividade por anos ininterr!ptos.

=rao pelo 2!al o locat7rio disp#e para a apresentaão?

3" m5nimo meses do termino do contrato. – decadencial, não ses!spendendo e nem se interrompe.

6ome empresarial e marca"

0 tipos societ7rios" em nome coletivo, comandita simples, por a#es,limitada e anonima.

Cimitada e AG% – os únicos * tipos onde os s<cios responde limitadamente.

O resto responde ilimitadamente.

6ome empresarial e tipo societ7rio

deve seg!ir alg!mas regras" rma 8nome civil de !m o! ag!ns s<cios9 o!raão e denominaão 8nome fantasia9.

6ome empresarial – identicar rela#es com o terceiros, artigos 110 e11& ((.

em nome coletivo e comandita simples – rma.

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Aociedade limitada e comanditas por a#es – rma e denominaão.

Cimitada – denominaão.

Harca – sinal distintivo 2!e identica e disting!e prod!tos e servios. Direspeito a 2!alidade do prod!to o! servio prestado, en2!anto 2!e onome empres7rio identica a sociedade empresarial e a eireli.

Harca – recebe no ramo de atividade proteão nacional. registra no inpi,sediada no rio de aneiro, sendo limitada somente no ramo de atividade.

mpresa – somente no ambito estad!al, onde somente se registra na !ntacomercial, sendo de competncia estad!al, promovendo o registro emcada estado.

Harca de alto renome – tem proteão em todos os ramos de atividade.%rtigo 1*0 lpi

6otoriamente con/ecida – somente no ambito de atividade em 2!e at!a .%rtigo 1* lpi

a!tonomia patrimonial –

ela pode poss!ir patrimonio em se! nome. Aendo !m pessoal desta eo!tro dos s<cios.

'esconsidera(ão da personalidade #ur)dica&

o patrimonio do s<cio pode responder ilimitadamente, se tiver totalmentes!bscrito.

Desconsideraão inversa da personalidade !r5dica, artigo 0F (( e *& cdc,4 lei 1*F+.

e$cl!são de s<cio de sociedade limitada – de forma e$tra!dicial.

 P!dicial – se o contrato da sociedade limitada prever, artigo 1F&0 cap!t((.

lei das AG% –

2!ais são os <rgãos da sGa – diretoria, ass geral , consel/o scal e o deadministraão.

De administraão 8consel/o9 – colegiado, onde seleciona os interesses dacompa/ia levando para assembleia sendo fac!ltativo, e$ceto" 1& :*' *+da lei das sGa 

f!são – sociedades 2!e se !ntam e se formam !ma nova, onde as

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formadoras desaparecem, sendo 2!e os direitos e deveres são contra5dospor elas. **& lei das sGa

cambiais –

tit!lo de cr>dito – faer circ!lar ri2!ea.

endosso – > o ato cambial de transferencial do t5t!lo, se tendo oendossante e o endossat7rio.

* efeitos – circ!la o t5t!lo de cr>ditoK o endossante > coobrigado cambi7rio.

Cei 11.1F1 –

administrador !dicial – gan/a bem.

6a rec!peraão !dicial, sendo de at> 0Q do valor devido aos credores.0Q na falncia dos bens vendidos.

%rtigo *4 :0' – : 0o % rem!neraão do administrador !dicialca red!ida ao limite de *Q 8dois por cento9, no caso demicroempresas e empresas de pe2!eno porte. 8@ncl!5do pelaCei (omplementar n' 14M, de *F149

artigo 4& –

%rt. 4&. =oder7 re2!erer rec!peraão !dicial o devedor 2!e, nomomento do pedido, e$era reg!larmente s!as atividades /7 maisde * 8dois9 anos e 2!e atenda aos seg!intes re2!isitos,c!m!lativamente"

  @ – não ser falido e, se o foi, esteam declaradas e$tintas, porsentena transitada em !lgado, as responsabilidades da5 decorrentesK

  @@ – não ter, /7 menos de 0 8cinco9 anos, obtido concessão derec!peraão !dicialK

  @@@ – não ter, /7 menos de & 8oito9 anos, obtido concessão de

rec!peraão !dicial com base no plano especial de 2!e trata aAeão R deste (ap5t!loK 8não e$iste mais9

  @@@ - não ter, /7 menos de 0 8cinco9 anos, obtido concessão derec!peraão !dicial com base no plano especial de 2!e trata aAeão R deste (ap5t!loK 83edaão dada pela Cei (omplementarn' 14M, de *F149

  @R – não ter sido condenado o! não ter, como administradoro! s<cio controlador, pessoa condenada por 2!al2!er dos crimesprevistos nesta Cei.

*enal 

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circ!nstBncias incom!nic7veis – artigo F (=

%rt. F - 6ão se com!nicam as circ!nstBncias e as condi#es

de car7ter pessoal, salvo 2!ando elementares do crime. 83edaãodada pela Cei n' M.*F+, de 11.M.1+&49

elementar do tipo – denião e elemento do crime. (aso não e$ista não setransfere aos coa!tores e participes.

=arric5dio – 2!em comete crime contra pai, mãe 8parentes9 artigo 1 (=. senão for elementar do crime não se com!nica com os participes.

lementares ao delito – atingem os coparticipes. %rtigo 1* (=,infantic5dio.

stado p!erperal – alteraão da capacidade de discernimento 2!ando sed7 a l!.

(rime pr<prio – admite coa!toria e participaãoK – e$" crimes f!ncionais.

crime impr<prio – admite participaão.

Sipoteses de /omicidio" 1*1

: * Ae o /omic5dio > cometido"

  @ - mediante paga o! promessa de recompensa, o! por o!tromotivo torpeK

  @@ - por motivo f!tilK

  @@@ - com emprego de veneno, fogo, e$plosivo, as$ia, tort!rao! o!tro meio insidioso o! cr!el, o! de 2!e possa res!ltar perigocom!mK

  @R - L traião, de emboscada, o! mediante dissim!laão o!o!tro rec!rso 2!e dic!lte o! torne impossivel a defesa doofendidoK

  + para assegurar a execu(ão, a oculta(ão, aimpunidade ou vantagem de outro crime& -quali$cadora porconexão, onde matase o outro para garantir a impunidade.Ex& queima de arquivo. /omic)dio quali$cado, sendo este"ediondo.

Cei &FM* – fala 2!e não > todo /omic5dio 2!e > /ediondo.

%rtigo 1' @ - /omic5dio 8art. 1*19, 2!ando praticado em atividadet5pica de gr!po de e$term5nio, ainda 2!e cometido por !m s<agente, e /omic5dio 2!alicado 8art. 1*1, : *o, @, @@, @@@, @R, R e R@9K

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/omicido /ibrido – privilegiado e 2!alicado, estando no :1' e :*' do 1*1.posião do AT) e ATP. A< 2!e tem 2!e ter o privilegiaão.

)!rto"

diferenciaão entre estelionato 8%rtigo 1M1 (=9 e o f!rto mediante fra!de8100 :4' inciso *9. estelionat7rio – enrola, conversa no o!vido da v5tima, o único eito a teracesso ao bem obeto do crime, recebendo o bem da v5tima il!dida.

JinNmio vantagem indevida U pre!5o al/eio.

)!rto – 2!em s!btrai, onde a v5tima não entrega o bem o meliante, e estes!btrai o bem.

Ae vale de !m meio para praticar o f!rto, e$" cria-se !m comportamentofra!d!lento para se f!rtar do obeto 8bem s!btra5do9.

(rime de arremesso de pro>til 8*4 (=9 $ crime de dano 819

  %rt. *4 - %rremessar pro>til contra ve5c!lo, em movimento,destinado ao transporte público por terra, por 7g!a o! pelo ar" =ena - detenão, de !m a seis meses. =ar7grafo único - Ae do fato res!lta lesão corporal, a pena > dedetenão, de seis meses a dois anosK se res!lta morte, a pena > ado art. 1*1, : ', a!mentada de !m tero.

  %rt. 1 - Destr!ir, in!tiliar o! deteriorar coisa al/eia"

  =ena - detenão, de !m a seis meses, o! m!lta.

  Dano 2!alicado

  =ar7grafo único - Ae o crime > cometido"

  @ - com violncia L pessoa o! grave ameaaK

  @@ - com emprego de s!bstBncia inVam7vel o! e$plosiva, se ofato não constit!i crime mais grave

  @@@ - contra o patrimNnio da Wnião, stado, H!nic5pio, empresaconcession7ria de servios públicos o! sociedade de economiamistaK 83edaão dada pela Cei n' 0.4, de .11.1+M9

  @R - por motivo ego5stico o! com pre!5o consider7vel para a

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v5tima"

  =ena - detenão, de seis meses a trs anos, e m!lta, al>m dapena correspondente L violncia.

% diferena est7 na destinaão onde o primeiro artigo fala de transportepúblico e em HOR@H6TO, por terra, 7g!a o! ar, en2!anto o!tro detransporte al/eio.