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Relatório de Atendimento à Emergência Obra do Furo Direciona! sob o Rio Barra Nova í. A Outubro 2005 PETROBRAS

Obra do Furo Direciona! sob o Rio Barra Novalicenciamento.ibama.gov.br/Porto/TNC - Terminal Norte... · 2015-09-15 · requisitada pela Gerência do ATP-NG a participação da brigada

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Relatório de Atendimento à Emergência

Obra do Furo Direciona!

sob o Rio Barra Nova

í.

A

Outubro 2005PETROBRAS

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Relatório de Atendimento à Emergência

Obra do Furo Direcionai sob o

Rio Barra Nova.

Relatório de Atendimento à

Emergência

Voiume 01

Revisão 01

Outubro / 2005

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essa

PETttOBfíASRelatório de Atendimento à Emergência

Obra do Furo Oirecional sob o Rio Barra Nova.Apresentação Pág.

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APRESENTAÇÃO

A UN-ES - Unidade de Negócio de Exploração e Produção do Espírito Santo,

ATR-NC - Ativo de Produção Norte Capixaba, através da gerência de SMS

(Segurança, Meio Ambiente e Saúde), apresenta o Relatório de Atendimento à

Emergência - Obra do Furo Direciona! sob o Rio Barra Nova, São Mateus.

ES, Este Relatório visa o atendimento à solicitação do lEMA, Através do ata de

reunião do dia 12 de agosto de 2005, com o objetivo de descrever o atendimento

à emergência na região de Campo Grande, São Mateus.

Leandro K Wallv

Coordenador Jenilson Dalmaschio

Relator

Revisão 01

05/2005

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Uil PETfíOBfíASRelatório de Atendimento à Emergência

Obra do Furo Direciona! sob o Rio Barra Nova.índice Geral Pág.

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índice geral

I - INTRODUÇÃO 05/34

II - IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR 05/34

III - DESCRIÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 06/34

IV - CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE ATINGIDO 07/34

V - MEDIDAS ADOTADAS PARA CONTROLE DA CONTIGÊNCIA 08/34

V.1 - Relacionamento com a comunidade 08/34

V.2 - Medidas de contenção do vazamento 08/34

V.3 - Avaliação físico-química da água e toxicoiógica do fluido de

perfuração 09/34

V.4 - Relacionamento com o lEMA 10/34

Vi - CARACTERIZAÇÃO DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO 10/34

VII - MONITORAMENTO AMBIENTAL 11/34

VIII - EQUIPE ELABORAÇÃO 11/34

IX-ANEXOS 12/34

Leandro KWaIlv

CoordenadorJenilson Dalmaschio

Relator

Revisão 01

05/2005

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yíl PETfíOBfíAS Relatório de Atendimento à EmergênciaObra do Furo Direciona) sob o Rio Barra Nova.

ANEXOS

Anexo I - Mapa de localização

Anexo II - Relatório fotográfico

Anexo III - Relatório de Acompanhamento de Análises

Anexo IV - Teste de Toxicidade do Fluido de Perfuração.

Anexo V - Ata de reunião - lEMA.

Anexo VI - Caracterização do Fluido de Perfuração.

Anexo VII - Monitoramento Ambiental

Leandro KWaIlv

Coordenador Jertilson Dalmaschio

Relator

Anexos Pág.4/19

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05/2005

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yy PETROBRAS Relatório da Atendimento à EmergênciaObra do Furo OIreclonal sob o Rio Barra Nova.

Introdução Pág.5/19

NNTRODUÇÃO

O presente relatório visa descrever ao lEMA - Instituto Estadual do Meio Ambiente

e Recursos Hídricos as ações adotadas no atendimento à emergência ocorrida

em agosto de 2005 durante a realização do furo direciona! sob o Rio Barra Nova,

na localidade de Campo Grande, São Mateus, E 8.

II-IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR

Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS.

Unidade de Negócio de Exploração e Produção do Espírito Santo - UN-ES

End: Caixa Postal 019010- ACF-Campus Universitário- Vitória - ES

Cep: 29060-973

Gerente Geral: Márcio Félix Carvalho Bezerra

Gerência de Contato: UN-ES/SMS

Gerente: Sérgio Guillermo Hormazábal Rodriguez

Tel: (0xx)27-3235-4525

Tel Fax: (0xx)27-3235-4573

Leandro KWallv

Coordenador Jenílson Dalmaschlo

Relator

Revisão 0105/2005

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yy PETROBfíAS Relatório de Atendimento à EmergênciaObra do Furo Dlreclonal sob o Rio Barra Nova.

Localização Pág.6/19

///- DESCRIÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

O Terminal Norte Capixaba, localizado na região de Campo Grande,

município de São Mateus, está sendo construído, concomitantemente com

a Estação de Fazenda Alegre, localizada no município de Jaguaré. Ver

Anexo I - Mapa de Localização. Estes empreendimentos têm como objetivo

o escoamento da produção petrolífera dos campos terrestres, localizados a

margem esquerda do Rio Barra Nova, para o Terminal Norte Capixaba,

localizado na margem direita do Rio.

Em função da sensibilidade natural da região, a alternativa encontrada que

viabiliza a transposição do Rio Barra Nova e área de manguezai foi a

instalação dos dutos utilizando-se da técnica denominada: "Perfuração

Horizontal Direcional". Desta forma, os dutos foram instalados sob o

manguezai e sob a calha do Rio Barra Nova.

Para. a execução do furo supracitado, a Engenharia da PETROBRAS

contratou a empresa HDI/INTECH. Durante a realização do furo, visando à

transposição sob o rio Barra Nova, foi verificado um vazamento de Fluido

de Perfuração sob a área do manguezai, que ocorreu no dia 7 de agosto de

2005. Ver Anexo I - Mapa de Localização e Anexo II - Relatório

Fotográfico.

Leandro K Wallv

Coordenador Jenílson Dalmaschio

Relator

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05/2005

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yíl PETROBRAS Relatório de Atendimento à EmergênciaObra do Furo DIreclonal sob o Rio Barra Nova.

Caracterização doAmbiente Atingido.

W- CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE ATINGIDO.

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O ponto de vazamento do fluido de perfuração ocorreu em uma área de mangue,

precisamente em um acesso utilizado pelos moradores e catadores de

caranguejos da região, atingindo uma superfície de aproximadamente 250m^. Ver

Anexo I - Mapa de Localização e Anexo li - Relatório Fotográfico.

O manguezai desta região foi formado com o decorrer dos anos, através da

abertura do canal da Barra Nova, em J 866. Desta data em diante o manguezai

tem avançado cada vez mais para o Interior das fazendas por causa da salinidade

das águas, auxiliado pelas aberturas dos canais do DNOS (Nardoto e Lima,

2001).

Hoje, após a chegada de propágulos provenientes de outros manguezais

vizinhos, a região de Campo Grande foi. vegetada por espécies típicas de

manguezais como; Rhizophora mangle, Laguncularia racemosa, Avicennia

schaueriana e Avicennia germinans.

No novo Manguezai, formadO) ocorre um grupo de vertebrados que tem grande

importância ecológica, ,que são os crustáceos. Muitas dessas espécies são elos

de varias cadelas allmentares (Almeida, 2002). Entre os crustáceos existentes na

região de Campo Grande, os que mais se destacam são os caranguejos uça

(eucides cordatus) e o golamum {Cardisoma guanhumi).

O apesar da área de manguezai ser importante como um suporte da riqueza de

espécies, o que justifica sua preservação (Ab'Saber, 2003), ele é um ecossistema

de grande^ capacidade de recuperação a tensores naturais e antrópicos. (CTA,

2005).

Leandro K Wallv

Coordenador Jenilson Dalmaschio

Relator

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05/2005

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Medidas adotadas para ocontrole da contingência

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V- MEDIDAS ADOTADAS PARA O CONTROLE DA

CONTINGÊNCIA.

V.1 - Relacionamento com a comunidade

Assim que foi constatado o vazamento de fluido de_perfuraçáo no

manguezai de CamfDO Grande, a empresa responsável pela execução do

trabalho (HDI/INTEGH) comunicou o fato ocorrido a APESGA (Associação

de Pescadores Artesanais e Assemelhados de Gampo Grande de Barra

IjNova), através do seu presidente.Adeci .de Sena.

A Empresa HDI/INTEGH, atendendo a solicitação da comunidade quanto à

limpeza e retirada do fluido de perfuração, contratou alguns colaboradores

da comunidade local para auxiliar na realização destas atividades. Ver

Anexo II - Relatório Fotográfico.

V.2 - Medidas de Contenção do vazamento

Após a constatação do vazamento a empresa HDI/INTEGH paralisou

Jmediatamente as atividades^ perfuração e providenciou uma bacia decontenção, com o apoio dos colaboradores da comunidade, ao redor do

locai, onde foi constatado o vazamento dentro do manguezai. Ver Anexo II

- Relatório Fotográfico.

Após a contenção do fluido de perfuração, a empresa HDI/INTEGH

informou a gerência de Segurança, Meio ambiente e Saúde do ativo de

Produção Norte Gapixaba (ATP-NG/SMS) do fato ocorrido. Logo após foi

requisitada pela Gerência do ATP-NG a participação da brigada de

emergência, objetivando apoiar a empresa HDI/INTEGH e Engenharia da

PETROBRAS com o apoio logístico necessário (Barcos, equipamentos de

\ segurança e bomba sugadora). Ver Anexo II - Relatório Fotográfico.

Leandro K Wallv

Coordenador Jenilson Dalmaschío

Relator

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05/2005

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m PETROBRASRelatório de Atendimento à Emergência

Obra do Furo Direciona! sob o Rio Barra Nova.Pág.9/19

%

A PETROBRAS, através da gerência de 8MS da Unidade de negócio do

Espírito Santo informou o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos

Hídricos - (EMA, sobre o acidente ocorrido na perfuração do furo sob o Rio

Barra Nova.^ Na ocasião deste comunicado, o lEMA encaminhou trêstécnicos para avaliar a situação e conduzir em conjunto com a

PETROBRAS e comunidade local, as melhores medidas a serem tomadas

posteriormente.

V.3 - Avaliação físico químico da água e toxicológica do fluido de

perfuração

Concomitantemente à vistoria do lEMA à área do vazamento do fluido de

perfuração foram encaminhados pela PETROBRAS à área do

derramamento, técnicos para coleta de dados físico-químicos da água,

sendo a equipe composta de Biólogos do SMS/Corporativo da

PETROBRAS e ^dp Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Leopoldo

Américo Miguez de Mello (GENPES), para coleta de fluido de perfuração,

para a realização de analises toxicológicas e também uma equipe do

Centro de Controle de Contingência (CCC).

As avaliações dos parâmetros físicos-químicos da água tiveram como

objetivos verificar a ocorrência de variações abruptas ao redor da área do

acidente,. A coleta dos dados foi feita através de uma sonda portátil, com a

qual foi possível verificar in locu a temperatura, pH, condutividade e

oxigênio dissolvido nas áreas mais próximas do acidente (pontos 1 e 2) e

uma área mais afastadas (ponto 7). Ver Anexo III - Relatório de

Acompanhamento de Análise. Desta forma foi constato que localmente não

houve variações abruptas entre a área controle e demais áreas analisadas,

sendo os resultados encontrados normais para uma região estuarina.

Leandro K Wallv

Coordenador Jenilson Dalmaschio

Relator

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05/2005

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yy PETROBfíAS Relatório de Atendimento à EmergênciaObra do Furo Direciona! sob o Rio Barra Nova.

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A avaliação toxicológica do fluido de perfuração teve como objetivo orientar

a coleta do fluido de perfuração derramado no manguezal. Com estas

amostras foram realizados testes de modo a identificar a toxicidade deste

fluido. Após a realização dos testes foram comprovados que a lama de

perfuração não apresentou toxicidade que pudessem afetar os organismos

testados. Ver anexo IV - Testes de Toxicidade do Fluido de Perfuração.

V.4 - Relacionamento com o lEMA.

Após a comunicação do acidente com o fluido de perfuração na área do

manguezal de Campo Grande ao lEMA, o mesmo encaminhou seus

técnicos para o reconhecimento da área e avaliação previa da situação. Na

ocasião foram esclarecidos aos técnicos o fato ocorrido e as medidas

adotadas pela HDi/INTECH, junto à comunidade local, quanto à contenção

e limpeza da área.

Diante dos fatos, os técnicos do lEMA estabeleceram que a PETROBRAS

•deveria apresentar este respectivo relatório, abordando as medidas

adotadas em função do evento, bem como a estender o Monitoramento de

Crustáceos, já em andamento no manguezal de Campo Grande para a

área atingida, de modo a acompanhar os impactos e recuperação da área.

Ver anexo V - Ata da Reunião da Vistoria do lEMA.

W- CARACTERIZAÇÃO DO FLUIDO DEPERFURAÇÃO

A PETROBRAS nas suas atribuições de fiscaiizadora das empresas prestadoras

de serviços, solicitou a Empresa HDI/INTECH a analise do fluido de perfuração de

acordo com a caracterização dada NBR 10004. Sendo assim, o resultado do

JM-do de perfuração foi considerado não inerte e não perigoso (classe II A). Ver

Anexo Vi - Laudo de Análises Físico Químicas do Fluido de Perfuração.

Leandro K Wallv

Coordenador Jenllson Dalmaschio

Relator

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05/2005

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ym PETROBfíAS Relatório de Atendimento à EmergênciaObra do Furo Direciona! sob o Rio Barra Nova.

Monitoramertto ambiental Pág.11/19

Vm - MONITORAMENTO AMBIENTAL

Atendendo as solicitações do (EMA a PETROBRAS, estendeu o Monitoramento

de crustáceos que realizava no manguezai de Campo Grande para a área

atingida pelo fluido de perfuração. Neste monitoramento foram propostos

determinar o grau de impacto causado pelo vazamento de fluido de perfuração,

determinando a densidade de algurfSs espécies mais representativas em duasáreas, sendo uma a área demarcada, na qual foi atingida pelo derramamento, e a

outra uma área controle com as mesmas características originais da área do

acidente. Ver anexo Vil - Avaliação do impacto causado pelo derrame acidental

de fluido de perfuração no manguezai de Campo Grande.

IX-EQUIPE DEELABORAÇÃO DO RELATÓRIO

Jenllson Dalmaschio - Biólogo.

Leandro KWallv

Coordenador Jenllson Dalmaschio

Relator

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05/2005

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[íy PETfíOBRAS

Leandro KWallv

Coordenador

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X-ANEXOS

Jenllson Dalmaschio

Relator

Anexos Pág.12/19

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05/2005

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yilj PETROBfíAS

Leandro K Wallv

Coordenador

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Anexo 1- Mapa de localização

Jenilson Dalmaschio

Relator

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05/2005

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"\ / \~ ',,/ º / )'\ \ - ~, -- ---------- /"'::,/?"'/,</ DATA 19/ 10/ 2005 N'DE-3603.05-1000-111-GMZ-001 ~4ro1~4 · ""---'' '--~~~~--º-~'::;_;\~n----~~~~\._~~~~1 ~-"""-....;.º-'~·--''--~-~~~~---------~~1 ~--'~''--~~------4~' ---------'~,'--~-'1('~-~-~-.,::i;--~~~-~l~JL-é _______ ~...J..~~~...l.l.~---'------.-~~---------''--''---------'-----------~~~~~~--------::.J-'

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m PETROBRAS

Leandro K Waliv

Coordenador

Relatório de Atendimento à EmergênciaObra do Furo Dlrcclonai sob o Rio Barro Nova.

Anexo II - Relatório fotográfico

Jeniison Dalmaschio

Relator

Pág.14/19

Revisão 01

05/2005

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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

Evento : Vazamento de fluído de

perfuração (Lama de bentoníta)

Cliente: Petróleo Brasileiro S.A

Contrato: 834.2.007.04-9

EVENTO DE VAZAMENTO DE BENTONITA OCORRIDO EM 07.08.05

AFLORAMENTO DE BENTONITA AS 16:00 hs do DIA 07.08.05

FOTO 1 : VISTA DA AREA

CENTRAL DO VAZAMENTO

FOTO 3 : VISTA DO ACESSO AO

LOCAL 00 EVENTO

FOTO 5 : VEGETAÇÃO DA AREATÍPICA DE MANGUEZAL

FOTO 2: VISTA DA PROGRESSÃO

LATERAL DO VAZAMENTO (RAIO= 4 M)

BENT

FOTO 4 : DETALHE DO FLUIDO

DE PERFURAÇÃO VAZADO

•' V

FOTO 6 : DETALHE

SIRI (MARISCO) TÍPICO DA REGIÃO

HDI / SMSO - Segurança , Meio Ambiente e Saúde Ocupacional

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ur^l RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

Evento : Vazamento de fluido de

perfuração (Lama de bentonita)

Cliente: Petróleo Brasileiro S.A

Contrato : 834.2.007.04-9

INICIO DOS TRABALHOS DE CONTENÇÃO EM 08.08.05

FOTO 7 : TRANSPORTE DE SACOS

COM AREIA PARA O LOCAL DOEVENTO EM 08.08.05

FOTO 9 : UTILIZAÇÃO DE LONAS"BIDIN" PARA AUXILIO NA

CONTENÇÃO EM 08.08.05

FOTO 11: CHEGADA DA UNIDADE

DE BRIGADA DA PETROBRAS EM

10.08.05

FOTO 8 : INICIO DACONSTRUÇÃODAS BACIAS ( 2) DE CONTENÇÃOEM 08.08.05

4

FOTO 10 : VISTA GERAL DAS

BACIAS DE CONTENÇÃO (2)PRONTAS EM 09.08.05

FOTO 12 : BRIGADISTAS DA PBR E

MEMBROS DA COM LOCAL NO

AUXILIO AOS TRABALHOS DE

MITIGAÇÃO EM 10 .08.05.

HDII SMSO - Segurança , Meio Ambiente e Saúde Ocupaclonal

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i-l^i RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

Evento : Vazamento de fluído de

perfuração (Lama de bentonita)

Cliente: Petróleo Brasileiro S.A

Contrato: 834.2.007.04-9

FOTO 13: INSTALAÇÃO DA BOMBAPARA BOMEIO DO MATERIAL

(LAMA DE BENTONITA) EM 10.08.05

FOTO 15; INICIO DO BOMBEAMENTO

DA LAMA EM 12.08.05

FOTO 14 : EM FUNÇÃO DE PROBLEMASNA INSTALAÇÃO DA BOMBA ESTA FICOUPRONTA EM 12.08.05

F0T016: FINAL DO BOMBEAMENTO

DA LAMA EM 13.08.05

*

FOTOS 17 e 18: COMO MEDIDA DE SEGURANÇA MANTIVERAM-SE AS BACIAS DECONTENÇÃO ATÉ O FINAL DO FURO , AO MESMO TEMPO EM QUE SE ESPERAVAQUE O RESÍDUO FINAL DECANTASSE PARA SUA POSTERIOR REMOÇÃO MANUAL .DE 13 a 22.08.05.

HDi / SMSO - Segurança , Meio Ambiente e Saúde Ocupacíonal

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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

Evento : Vazamento de fluído de

perfuração (Lama de bentonita)

Cliente: Petróleo Brasileiro S.A

Contrato: 834.2.007.04-9

FOTO 19: VISITA A ÁREA PORPARTE DO ORGÃO ESTADUAL DOMEIO AMBIENTE > lEMA EM

(17.08.05)

FOTO 20 : INICIO DOS TRABALHOS

MANUAIS DE REMOÇÃO DA LAMA(22.08.05)

FOTOS 21 e 22 ; FASE FINAL DE REMOÇÃO DO RESÍDUO FINAL DA LAMA COMAUXILIO DE BOMBONAS PLÁSTICAS DE 22 a 30.08.05

FOTO 23: ENCERRAMENTO DAS

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃOEM 31.08.05

FOTO 24 : DETALHE DA AREA

LIVRE DE LAMA DE BENTONiTA EM

31.08.05

HDI / SMSO - Segurança , Meio Ambiente e Saúde Ocupacional

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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO Cliente: Petróleo Brasileiro S.A

Evento : Vazamento de fluido de

perfuração (Lama de bentonita)Contrato; 834.2.007.04-9

FOTO 25: ÁREA ISOLADA EM DESCANSOAGUARDANDO RECOMPOSIÇÃO NATURALEM 01.09.05

FOTO 26: MATERIAL COLETADO E

ACONDICIONADO NOS COLETORES

DEVIDAMENTE ENLONADOS EM

01.09.05

MEDIDAS DE APOIO POR PARTE DA SEGURANÇA DO TRABALHO

FOTO 27: AREA DEFINIDA PELO SMS -

HDI DA PARA HELIPONTO EM 08.08.05

FOTO 29; SINALIZAÇÃO DESEGURANÇA INSTALADA NO TUBOPAD PELO SMS-HDI EM 10.08.05

FOTO 28: AREA DO HELIPONTO

PROVISÓRIO SENDO UTILIZADO EM08.08.05

FOTO 30: ÁREA SINALIZADA COMPLACAS DE ADVERTÊNCIA QUANTORISCO DE QUEDA E ESCORREGÕESEM 10.08.05

HDI / SMSO - Segurança , Meio Ambiente e Saúde Ocupaclonal

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[j{|j PETfíOBRAS Relatório de Atendimento à EmergênciaObra do Furo Dlreclonal sob o Rio Barra Nova.

Anexo 111 - Relatório de acompanhamento de Análise

Leandro K Wallv

Coordenador Jenilson Dalmaschlo

Relator

Pág.15/19

Revisão 01

05/2005

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SGS / SAO MATEUS

O/S.OGC N». 028/05

'RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO PE ANÁLISES' Página N".: 01/01

PRODUTO: PETRÓLEO DATA; 18/10/2005

Análise na Água do ManguezaI através de equipamento portátil em 12/08/2005.

ANÁLISE PONTO 1 PONTO 2 PONTO 7

Condutividade 2.48 2,76 0,47PH 7,64 7,66 7,60Temperatura, oC 24,7 25,3 23,8Oxigênio Dissolvido 2.8 2.7 4,3

PONTO 1 - A montante, 30 metros acima do sistema de contenção do vazamento.PONTO 2 - Ajusante, 30 metros abaixo do sistema de contenção do vazamento.PONTO 7 - A montante, 20 metros da saída do canal.

Observações;

Declaramos que as análises acima foram realizadas peloprofessorAntônio Séigio Mendonça utilizando equipamento próprio eacompanhadas por nós, a pedidoda Petrobras. O acompanhamento de análises efetuadas por terceiros é feito sob protocoloacordado com nossos clientes. De nenhuma forma esse protocolo Implica que a SGS aceitará responsabilidade pela precisãodos resultados, o que será de única e total responsabilidade do executante. A responsabilidade da SGS limita-se aoacompanhamento por umrepresentanteda SGS OG&C durante a realizaçãodos testes, certificando-se que, em nossa opinião,os testes estão sendo efetuados na amostracorreta. /\ssume-se que toda a aparelhagem, instrumentação e equipamentosdemedição estejam calibrados e em boas condições de funcionamento. Reagentes e padrões são aceitos como utilizados.Assume-se que o executante seja um profissional qualificado. Para avaliação dos resultados, os registros de precisão dosmétodos se aplicam. Favor referir-se também ao ASTM 3244-90a, IP367/84 e IP Standard ( Test Methods ) Appendix E,Standard Practice for Utilization ofTest Data, paradeterminar a conformidade com as especificações.

SGS do Brasil Lida

São M^us, 18 de outubro de 2005

RASIL LTDA

Member oftheSGS Group (SodétéGénérale de Surveiilance)AInformação daUaiada noste njlatôno (ou c«flifl«do) i oriunda do» resuílados do Inspsçao ou proeedlmantos analíticos efetuados do acordo com asInstniçCea do CUerte, o/ou nossa avaliação do tais resullados com baso«m (jualsouBT (UHjrOes l6cnlcos. pritiea» eomoicials ouoxporiônela. ououtras drcunslineaa asquais denossa oplmío proflsstonal serom levadas em conta.Para avaliação dos rasuttadas. osregistros deprecisão dos métodos seaplicam. Favor feferlr.so também aoASTM 3244-9Ga, IP 367/64 e IP Standard (Test Meltiods) Appendi* E. Standard Practtce for Uülizalton of TestData, paradeterminar a conformidade comos especificsçfiet.Aemissão deste Cerbficodo nfio Isenta os compradores ou vertdedorqs de exercerem todos os dlrertos, nem os exima de todas as »uss responsabilidades de confoimidado com oContrato de Venda. As oisposiçOes emconlrério nflo sSo danossa responsabllldado, Aresponsebiildade daEmpresa sob oste Certificado llmHs-se aos casos denegligência gravo comprovada pelos Principais onSo sorá superiora daivezes ovaler dos honoiério»oueomissSes. Exceto per««ordo «specJal. es omostres, te teliredas. f>8o suéo retidas pelaEmpresa pormais de trésmeses.

Pç.Or.PérIelee FerreiraRemes,100• Bairro do Fétima• BOo OaUiu - ES.t(5S37P703.1S1T(SS27)3763.3960 www.br.as.com

Member of the SOS Qioup (SocUte Qín£ral« de Surveiilance)

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r-/;i PETROBfíASRelatório de Atendimento à Emergência

Obra do Furo Direciona! sob o Rio Barra Nova.

Anexo IV- Teste de toxicidade do fluido de perfuração

Leandro K Wallv

Coordenador Jenilson DalmaschíoRelator

Pág.16/19

Revisão 0105/2005

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L2208MJA

ENSAIO DE TOXICIDADE COM BENTONITA PREPARADA PARA FLUIDO

DEPERFURAÇÃO - LET3150 UTILIZANDO Mysidopsis juniae

(CRUSTACEA-MYSIDACEA)

SOLICITANTE:

CENPES/PDEDS/AMA/PETROBRAS

Centro de Pesquisa Leopoldo Miguez de MelloIlha do Fundão - Cidade Universitária - Q7

Tel: (21) 3865-6100

Executado por:

LABTOX - Laboratório de Análise Ambiental Ltda

Av. 24, s/n° - Pólo Bio-Rio - Laboratório 4Cidade Universitária —Ilha do Fundão

Tel: (21) 3867-5651 / 3867-5501 ramal 220e-mail: [email protected]

CEP: 21941-590

Ensaio 2208 MJA

Rio de Janeiro

Avenida 24, s/n" - Polo Bio-Rio- Laboratório 4 - Cidade Universitária - Ilha do FundãoCep: 21941-590-Rio de Janeiro-RJ-Tel/Fax:(5521) 3867-5651 / 3867-5501 R: 220-e-mall: [email protected]

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L2208MJA

LAUDO DE TOXICroADE

Empresa solicitante: CENPES/PDEDS/AMA/PETROBRAS

Técnico solicitante: Letícia Falcão Veiga

Endereço: Centro de Pesquisa Leopoldo Miguez de Mello Ilha do Fundão CidadeUniversitária Q7

Telefone: (21) 3865 6100

Avaliação solicitada: Ensaio de toxicidade aguda com microcrustáceo misidáceo

Organismo-teste: Mysidopsisjuniae

Tipo de ensaio: Agudo

Resposta do ensaio: Efeitos sobre a sobrevivência

Identificação da amostra pelo solicitante: Bentonita preparada para fluido de perfuraçãoLET3150 - Data do preparo: 12/08/2005

N

Código de entrada no Labtox: L220805N

Data de entrada no Labtox: 16/08/2005

Data de início do ensaio; 22/08/2005

Data de término do ensaio: 26/08/2005

RESULTADOS

CL(I)50;96h > 1.000.000 ppm da FSA

Sobrevivência no controle: 100 %

Zinco: CL(I)50: 0,37 mg.L"' (IC: 0,34 - 0,40 mg.L"')

Obsi: Os resultados apresentados neste laudo referem-se apenas ao ensaio realizado com aamostra acima citada.

Obs2: Este laudo só pode ser reproduzido por completo.A reprodução de partes deste, só podeser realizada com autorização escrita do Labtox.

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L2208MJA

1 - OBJETIVO

Este ensaio, realizado de 22 a 26 de agosto de 2005, teve como objetivo determinar a

toxicidade aguda da Bentonita preparada para fluido de perfuração - LET 3150, sobre o

'j^icrocrustáceo Mysidopsis juniae.

2-METODOLOGIA

A determinação da toxicidade aguda em relação à M juniae seguiu a metodologia

descrita em Cetesb (1992), com adaptações.

Jovens de M. juniae com 1 a 6 dias de idade, foram expostos a diferentes diluições do

fluido, num sistema estático por um período de 96 horas.

A toxicidade foi medida em termos de efeitos sobre a sobrevivência, em leituras do

ensaio a cada 24 horas.

PREPARO DA AMOSTRA

A amostra do fluido foi mantida em temperatura aproximada de 4° C até a realização

do ensaio e sua preparação foi realizada com base nas metodologias propostas por API

(1984); Duke et al. (1984) e Veiga (1998). Assim, a amostra foi homogeneizada em

misturador industrial por 30 minutos a uma velocidade de 1.500 rpm e preparou-se um extrato

aquoso na proporção de 1:9, utilizando-se 600 mL da amostra homogeneizada e 5.400 mL de

água do mar. O extrato foi homogeneizado em misturador industrial por 5 minutos a 150 rpm

e decantado por 1 hora. Após este período, a fração particulada suspensa (FPS) foi retirada e

a partir dela (1.000.000 ppm da FPS) foram preparadas as seguintes soluções-teste: 31.250;

62.500; 125.000; 250.000; 500.000 e 1.000.000 ppm (Fichas em anexo).

VALIDADE DO ENSAIO

O ensaio é considerado válido quando o percentual de sobrevivência no controle é

maior ou igual a 90%.

Avenida 24, s/n" - Polo Bio-Rio - Laboratório 4 - Cidade Universitária - Ilha do FundãoCep: 21941-590-Rio dc Janeiro- RJ-Tel/Fax;(5521) 3867-5651 / 3867-5501 R: 220- e-mail: [email protected]

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L2208MJA

CONTROLE DOS ENSAIOS DE Mysidopsis juniae

Mensalmente é realizado um ensaio de toxicidade com a substância de referência,1

zinco (Zn), na forma de sulfato de zinco heptahidratado, com o objetivo de verificar se a

sensibilidade dos organismos cultivados no Labtox encontra-se dentro da faixa de toxicidade

previamente estabelecida para aespécie pelo laboratório, que éde 0,21 a0,41 mg.L"'.O resultado da CL(I)50; 96h obtido no ensaio realizado, em agosto de 2005, com o

zinco foi 0,37 mg.L"* (IC: 0,34 - 0,40 mg.L"')

RESUMO DAS CONDIÇÕES DE ENSAIO

Tipo de ensaio: agudoTemperatura de incubação: 25± 1,0°CLuminosidade: 12 horas claro/12 horas escuroFrasco teste: béquer de 1.000 mLVolume de soluçao-teste: 900 mLOrigem dos organismos: cultivo LabtoxIdade dos organismos: 1 a 6 diasN° de organismos / frasco: 10N° de réplicas / solução-teste: 3N° de soluções-teste: 6 + 1 controle *Alimentação: 20 náuplios á^Artemiasp. recém eclodidos / misidáceo / diaÁgua dediluição: água do mar natural filtradaSalinidade das soluções-teste: 32 a 35%oDuração do ensaio: 96 horasResposta: mortalidadeValor medido: CL(I)50; 96h (diluição inicial letal a 50% dos organismos em 96h)Método de cálculo: Trimmed Spearman-Karber (Hamilton g/o/., 1977)* Controle; exposição do organismo à água de diluição (águado mar natural) nas mesmas condições da amostra.

3-RESULTADOS

A tabela I apresenta o percentual de mortalidade e o número de misidáceos vivos

durante a leitura realizada a cada 24 horas, nas diferentes soluções-teste.

A CL(I)50;96h obtida com Bentonita preparada para fluido de perfuração - LET 3150

foi superior a 1.000.000 ppm da FSA, com 100% de sobrevivência dos organismos nesta

concentração e no controle.

Os valores de salinidade, pH e oxigênio dissolvido, medidos no início e no final do

ensaio encontram-se listados nas fichas em anexo.

Avenida 24, s/n" - Polo Bio-Rio - Laboratório 4 - Cidade Universitária - Ilha do FundãoCep: 21941-590 -Rio de Janeiro - RJ-Tel/Fax:(552I) 3867-5651 / 3867-5501 R: 220 - e-raail: [email protected]

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L2208MJA

Tabela I - Resultados de sobrevivência e do percentual de mortalidade de misidáceos durantea leitura realizada a cada 24 horas, no ensaio conduzido com Bentonita preparadapara fluido de perfuração - LET 3150.

(A i

{ppm)

Número de misidáceos vivos Mortalidade

após 96h(%) •

Oh 24h 48h 72h 96h

Controle

10 10 10 10 10

0.10 10 10 10 10

10 10 10 10 10

31.250

10 10 10 10 10

010 10 10 10 10

10 10 10 10 10

62.500

10 10 10 10 9

1010 10 10 10 9

10 10 10 10 9

125.000

10 10 10 10 9

1010 10 10 10 10

10 10 10 10 S

250.000

10 10 10 10 8

16.7 '10 10 10 10 9

10 10 10 10 9

500.000

10 10 10 10 10

16,7.10 10 10 10 9

10 10 10 10 7

1.000.000

10 10 10 10 10

0 ^V.

10 10 10 10 10

10 10 10 10 10

4 - REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

American Petroleum Institute. 1984. Recomended practice. Standard procedure for liquid

drilling fluid bioassays (Tentative). Washington (APIRP 13H).

CBTESB 1992. Agua do mar - Teste de toxicidade aguda com Mysidopsis juniae SILVA,

1979 (CRVSTACEA-MYSIDACEA). Norma Técnica L5.251. São Paulo, CETESB 19 p.

Duke, T.W.; Parrish, P.R.; Montgomery, R.M. Macauley, S.D.; Macauley, J.M.; Gripe, G.M.

1984. Acute toxicity of eight laboratory-prepared generic drilling fluids to mysids

{Mysidopsis bahia). Gulf Breeze: Environmental Protection Agency. 4p (EPA-600/s3-

84-067).Avenida 24, s/n" - Polo Bio-Rio • Laboratório 4 - Cidade Universitária - Ilha do Fundão

Cep: 21941-590-Rio de Janeiro-RJ-Tel/Fax:(5521) 3867-5651 / 3867-5501 R: 220 - e-mail: [email protected] nosso site: www.labtox.com.br

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m

L2208MJA

Hamilton, M.; Russo, R.C. & Thurston, R.V. Trimmed Spearman-Karber Method for

estimating median lethal concentrations in toxicity bioassays. Environmeníal Science &

Technology, 1977, vol. 11, n° 7.

Veiga, L. F. 1998. Estudo da toxicidade marinha de fluidos de perfuração de poços de óleo e

gás. Dissertação de Mestrado. Universidade FederalFluminense, Rio de Janeiro, 107p.

5-EQUIPE TÉCNICA:

Diretoras:

MSc Leila Aparecida da Silva Kraus - CRBio-2 - 12156/02Dra. Mareia Vieira Reynier - CRBio-2 - 07135/02Dra. Maria Cristina da Silva Maurat - CRBio-2 - 12671/02

Biólogas:

Carina C, Gomes Machado —CRBio-2 - 32963/02

Desideria Lima Calieja - CRBio-2 - 38219/02 PGabriele A. Corrêa da Rocha - CRBio-2 - 42.496/02 P

Viviane Euzébio Luiz —CRBio-2 - 42.535/02 P

ELABORADO POR: REVISADO POR:

Dra. Mareia Vieira Reynier MSc Leila Aparecida da Silva Kraus

Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2005.

Avenida 24, s/n° • Polo Bio-Rio - Laboratório 4 - Cidade Universitária - Ilha do FundãoCep: 2I94Í-590-RÍO de Janeiro-RJ-Tel/Fax:(552I) 3867-5651 /3867-5501 R: 220 -e-mail: [email protected]

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L2208LVC

ENSAIO DE TOXICIDADE COM BENTONITA PREPARADA PARA FLUIDO

DEPERFURAÇÃO - LET3150 UTILIZANDO O OURIÇO-DO-MAR

Lytechinus variegatus (ECHINODERMATA-ECHINOIDEA)

SOLICITANTE:

CENPES/PDEDS/AMA/PETROBRAS

Centro de Pesquisa Leopoldo Miguez de MelloIlha do Fundão - Cidade Universitária - Q7

Tel: (21) 3865-6100

Executado por:

LABTOX - Laboratório de Análise Ambiental Ltda

Av. 24, s/n® - Pólo Bio-Rio - Laboratório 4Cidade Universitária - Ilha do Fundão

Tel: (21) 3867-5651 / 3867-5501 ramal 220e-mail: [email protected]'

CEP: 21941-590

Ensaio 2208 LVC

Rio de Janeiro

Avenida 24, s/n® - Polo Bio-Rio - Laboratório4 - Cidade Universitária - Ilha do Fundão - Rio de Janeiro, RJCEP: 21941-590 -Tel:(21) 3867-5651/3867-5501 R: 220 - e-mail: [email protected]

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L2208LVC

LAUDO DE TOXICIDADE

Empresa solicitante: CENPES/PDEDS/AMA/PETROBRAS

Técnico solicitante: Letícia Falcão Veiga

Endereço: Centro de Pesquisa Leopoldo Miguez de Mello, Ilha do Fundão, CidadeUniversitária Q7

Telefone: (21)3865 6100

Avaliação solicitada: Ensaio embriolarval

Organismo-teste: Lytechinus variegaíus

Tipo de ensaio: crônico de curta duração

Resposta do ensaio: Efeitos no desenvolvimento embriolarval (retardamento e/ou ocorrência

de anomalias)

Identificação da amostra pelo solicitante: Bentonita preparada para fluido de perfuração

LET3150- Data do preparo: 12/08/2005

Código de entrada no Labtox: L220805

Data de entrada no Labtox: 16/08/2005

Data de início do ensaio: 22/08/2005

Data de término do ensaio: 23/08/2005

RESULTADOS

CEO > 1.000.000 ppm da FSA

Controle: 86,2% de pluteus

DSS: CE(I)50: 1,70 mg.L"' (IC: 1,67 - 1,73 mg.L'0

IC: Intervalo de confiança

Obsi: Os resultados apresentados neste laudo referem-se apenas ao ensaio realizado com aamostra acima citada.

Obs2: Este laudo só pode ser reproduzido por completo. A reprodução de partes deste, só podeser realizada com autorização escrita do Labtox.

Avenida 24, s/n® - Polo Bio-Rio - Laboratório 4 - Cidade Universitária - Ilha do Fundão - Rio de Janeiro, RJCEP: 21941-590 -Tel:(2I) 3867-5651/3867-5501 R: 220 - e-mail: [email protected]

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L2208LVC

1 - OBJETIVO

Este ensaio, realizado em 22 dc agosto de 2005, teve como objetivo determinar a

toxicidade crônica da Bentoníta preparada para fluido de perfuração - LET 3150, sobre os

embriões do ouriço Lytechinus variegaíus.

2-METODOLOGIA

A determinação da toxicidade crônica em relação à L. variegaíus seguiu a metodologia

descrita em CETESB (1999). O ensaio consiste na exposição dos ovos a diferentes diluições

do fluido, avaliando-se a solução-teste que causa retardamento no desenvolvimento

embriolarval e/ou ocorrência de anomalias nos organismos expostos, nas condições de ensaio.

A cada série de amostra testada é realizado um ensaio de toxicidade com a substância

de referência, dodecil sulfato de sódio (DSS), com o objetivo de verificar se a sensibilidade

dos organismos utilizados encontra-se dentro da faixa de toxicidade previamente estabelecida

para a espécie.

Cálculo da CENO, CEO e VC

O valor de CENO (maior concentração utilizada que não causa efeito

significativamente diferente do controle) e CEO (menor concentração utilizada que causa

efeito significativamente diferente do controle) foi obtido através do teste de hipóteses

utilizando-seo programaestatístico TOXSTAT versão 3.3 (GuUey et al., 1991).

A normalidade e a homocedasticidade da proporção de larvas pluteus com

desenvolvimento normal foi verificada através dos testes de "Shapiro-Wilks" e "Bartlett",

respectivamente. A estimativa dos valores de CENO e CEO foi feita através do teste de

"Williams".

Após a obtenção destes valores, foi calculado o VC (valor crônico), que representa a

média geométrica de CENO e CEO.

Validade DO Ensaio

O ensaio é considerado válido quando:

Apresentarno controleo mínimo de 80% de pluteus;

> O resultado do ensaio com a substância de referência estiver dentro do limite estabelecido

para aespécie pelo Labtox, que éde 0,88 a2,66 mg.L•^

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L2208LVC

Preparo da amostra

A amostra do fluido foi mantida em temperatura aproximada de 4°C até a hora da

realização do ensaio e sua preparação foi realizada com base nas metodologias propostas por

API (1984); Duke et ai. (1984) e Veiga (1998). Assim, a amostra foi homogeneizada em

misturador industrial por 30 minutos a uma velocidade de 1.500 rpm e preparou-seum extrato

aquoso na proporção de 1:9, utilizando-se 600 mLda amostra homogeneizada e 5.400 mL de

água do mar. O extrato foi homogeneizado emmisturador industrial por 5 minutos a 150 rpm

e decantado por 1 hora. Após este período, a fração particulada suspensa (FPS) foi retirada e

a partirdela (1.000.000 ppmda FPS) foram preparadas as seguintes soluções-teste: 488; 976;

1.953; 3.906; 7.812; 15.625; 31.250; 62.500; 125.000; 250.000; 500.000 e 1.000.000 ppm

(Fichas em anexo).

RESUMO DAS CONDIÇÕES DEENSAIO

Tipo de ensaio crônicoTemperaturade incubação 25 ± 0,5°CFotoperíodo 12:12hluz e escuroFrasco-teste tubos de ensaioVolume de solução-teste 10 mLOrigemdos organismos gametas obtidos de organismos coletados no campoN° de organismos / frasco ; 300 ovosN° de réplicas / solução-teste .-. 04N° de soluções-teste 12+ 1 controle*Água dediluição água do mar natural filtradaSalinidade das soluções-teste 32 a 35 %oDuração do ensaio 26 horasResposta retardamento no desenvolvimento embriolarval ou anomaliasExpressão do resultado CENO, CEO e VCMétodo de cálculo Toxstat (Gulley et ai, 1991)*Controle: exposição do organismo à água de diluição (água do mar natural) nas mesmas condições da amostra.

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L2208LVC

3-RESULTADOS

Os dados brutos da contagem do número de pluteus normais e mal formados e/ou com

atraso no desenvolvimento são apresentados na tabela I.

A bentonita preparada para fluido de perfuração - LET 3150 não apresentou efeito

crônico para L. variegaíus, com 94,2% de pluteus na maior concentração testada (1.000.000

ppm da FSA). '

O valor médio do percentual de pluteus normais obtido no controle foi de 86,2% e a

CE(I)50 obtida com a substância de referência (DSS) foi de 1,70 mg.L'̂ (IC: 1,67 - 1,73

mg.L"').

Os valores de oxigênio dissolvido, pH e salinidade medidos no início e final do ensaio

nas diferentes soluções-teste encontram-se listados nas fichas em anexo.

ANALISE estatística

Transform: NO TRANSFORM

WILLIAMS TEST (Isotonic regression model) TABLE 2 OF 2

ISOTONIZED CALC. SIG TABLE DEGREES OF

IDENTIFICATION MEAN WILLIAMS P=.05 WILLIAMS FREEDOM

Controle 0.138

250000 0.118 1.307 1.78 k=l,v=12500000 0.118 1.307 1.87 k=2, v=121000000 0.118 1.307 1.90 k=3,v=12

s= 0.021 Note: df used for table values are approximate when v > 20.

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L2208LVC

Tabela I: Número de pluteus normais e mal formados de L. variegatus expostos a diferentessoluções-testedabentonita preparadapara fluido de perfuração - LET 3150.

Diluição daFPS

(ppm)

Número de pluteusDiluição da

FPS

(ppm)

Número de pluteus

Normais Mal Normais Mal

formados formados

90 10 91 09-

Controle 85 •15 500.000 89 11

85 15 90 10

85 15 ; 87 13

88 12 90 10

250.000 90 10 1.000.000 86 14

87 13 13'

89 11 84 16

*Diferença significativa em re ação ao controle.

4 - REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

API - American Petroleum Institute 1984. Recomended practice. Standard procedure for

liquid drilling fluid bioassays (Tentative). Washington (APIRP 13H).

CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. 1999. Água do mar. Teste

de toxicidade crônica de curta duração com Lyíechirtus variegatus, Lamarck, 1816. Norma

Técnica L5.250, São Paulo, Cetesb, 22 p.

Duke, T.W.; Parrish, P.R.; Montgomery, R.M. Macauley, S.D.; Macauley, J.M.; Gripe, G.M.

1984. Acute toxicity of eight laboratory-prepared generic drilling fluids to mysids

{Mysidopsis bahia). Gulf Breeze: Environmental Protection Agency. 4p.

Gulley,D.D.; Boelter,A.M.; Bergman,H.L. 1991. "TOXSTAT Realease 3.3", Laramie, WY

University of Wyoming, 19 p.

Veiga, L. F. 1998. Estudo da toxicidade marinha de fluidos de perfuração de poços de óleo e

gás. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 107p.

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5 - EQUIPE TÉCNICA

Diretoras:

MSc Leila Aparecida da Silva Kraus - CRBio-2 -12156/02Dra. Mareia Vieira Reynier - CRBio-2 -07135/02Dra. Maria Cristina da Silva Maurat - CRBio-2 - 12671/02

Biólogas:

Carina C. Gomes Machado - CRBio-2 - 32963/02

Desideria Lima Calleja - CRBio-2 —38219/02 PGabriele A. Corrêa da Rocha —CRBio-2 —42.496/02 P

Viviane Euzébio Luiz - CRBio-2 - 42.535/02 P

ELABORADO POR:

Dra. Mareia Vieira Reynier

/eoí

REVISADO POR:

MSc Leila Aparecida da Silva Kraus

Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2005.

L2208LVC

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yy PETfíOBfíAS

Leandro K Wallv

Coordenador

Relatório de Atendimento à EmergênciaObra do Furo DIreclonal sob o Rio Barra Nova.

Anexo V - Ata de reunião - lEMA

Jenilson Dalmaschlo

Relator

Pág.17/19

Revisão 01

05/2005

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C=2

PETROBfíASRelatório de Atendimento à Emergência

Obra do Furo Direcionai sob o Rio Barra Nova.Pág.18/19

Anexo VI - Laudo de Análises físico químicas do Fluido de Perfuração.

Leandro K Wallv

Coordenador Jenilson Dalmaschio

Relator

Revisão 0105/2005

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*>rtjl8E8^ CONTOU PE CjWUjWe

I. IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE

ÍNMETRO ' -cwpncfrACcmincAhA*CERTIFICADA ISO 9001:2000

LAUDO DE ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICASCARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS

TESTEDE SOLUBILIZAÇÃOCONTROLE4643/01-2005

INTECH ENGENHARIA LIDA.

AV.ADOLFO PINHEIRO, 1010 - CJ. 52 - SANTO AMARO - SÃO PAULO/SP.

2.IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL AMOSTRA N^:

FLUÍDO RETORNADOLOCAL DA COLETA: RIO BARRA NOVA

DATA DA COLETA; 15/08/2005 01

CONDICÕES/APRESENTACÂO:

COLORAÇÃO MARROM E INODORA.

REMETENTE

INTECH ENGENHARIA LTDA

_DATAE HORA DO RECEBIMENTO.

16/08/2005- 12:30 h

PARÂMETROS LEGISLAÇÃO RESULTADOS

Cloretos (mg Cl /1) máx. 250,00 181,87

Sódio (mg Na /1) máx. 200,00 126,00

Sulfates (mg SO4 /1) máx. 250,00 4,11Zinco (mg Zn /1) máx. 5,00 0,12

Ferro (mg Fe /1) máx. 0,30 0,52

Manganês (mg Mn /1) máx. 0,10 <0,05

Surfactantes (mg /1) máx. 0,50 0,18

Nitrato (mg N-NO^ /1) máx. 10,00 <0,01

Alumínio (mg Al /1) máx. 0,20 <0,01

Cromo Total (mg Cr /1) máx. 0,05 <0,02

Chumbo (mg Pb /1) máx. 0,01 <0,01

Mercúrio (mg Hg /1") máx. 0,001 <0,001

Cádmio (mg Cd /1") máx. 0,005 0,009

Arsênio (mg As /1) máx. 0,01 <0,01

pH do solubilizado n.e. 8,31

CONCLUSÃO/OBSERVAÇÕES:

RESÍDUO CLASIFICADO COMO CLASE II A - NÃO PERIGOSO - NÃO INERTE POR APRESENTAR OSTEORES"DE FERRO E_CÁDMIO ACIMA DO LIMITE ESTABELECIDO, CONFORME PARÂMETROSANALISADOS. ~ ^ ^

. máx.: máximo; n.e.: não especificado. *

. Estes resultados referem-se única e exclusivamente a amostra analisada.

. A identificação da amostra é de exclusiva responsabilidade do remetente.

. Amostragem: coleta, preservação e embalagem de responsabilidade do remetente.

. Métodos de Análises: l. amerICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. 5/aní/arí/A/e/Aoífeyòr//le Examination ofWater and Wastewaler. 19''*ed., Washington, APHA, 1995 / 2.NBR 10006 - Solubilização de Resíduos.

BASE INTERPRETATIVA:

- NBR 10004 - Resíduos Sólidos - Maio de 2004.

LOCAL E DATA:

VILA VELHA, 14 DE SETEMBRO DE 2005.

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1 M 111-m-^gifolab

Y • \—1 [ 1

1 1 i 1 1 1 1AN^ilSES EcayROX DE aUAUtjADE jTDA

1. IDENTIFICAÇÃO DOCLIENTE

ÍNMETRO

CERTIFICADA ISO 9001:2000

LAUDO DE ANALISES FISICO-QUIMICASCARACTERIZAÇÃO DERESÍDUOS

TESTE DE LIXIVIAÇÃOCONTROLE4643/01-2005

INTECH ENGENHARIA LIDA.

AV. ADOLFO PINHEIRO, 1010- CJ.52 - SANTOAMARO - SÃOPAULO/SP.

2.IDENTIFICACÃ0 DO MATERIAL AMOSTRA N2;

FLUÍDO RETORNADOLOCAL DA COLETA: RIO BARRA NOVA

DATADA COLETA: 15/08/2005 01

CONDICÕES/APRESENTACÃO:

COLORAÇÃO MARROM E INODORA.

REMETENTE

INTECH ENGENHARIA LTDA

_DATA E HORA DO RECEBIMENTO

16/08/2005 - 12:30 h

PARÂMETROS LEGISLAÇÃO RESULTADOS

Cromo Total Cmg Cr /1) máx. 5,00 <0,02Chumbo (mg Pb /1) máx. 1,00 0,021

Mercúrio (mg Hg /1) máx. 0,10 <0,001

Cádmio (mg Cd /1) máx. 0,50 0,002

Arsênio (mg As /1) máx. 1,00 <0,01

Cresóis (mg /1) máx. 200,00 < 0,008Benzo (a) pireno (mg /1") máx. 0,70 < 0,005pH do lixiviado n.e. 5,02

CONCLUSÃO/OBSERVAÇÕES:

RESÍDUO CLASSIFICADO COMO NÃO PERIGOSO, CONFORME PARÂMETROS ANALISADOS.

. máx.: máximo; n.e.: nâo especificado.

. Estes resultados referem-se única e exclusivamente a amostra analisada.

. A identificação da amostra é de exclusiva responsabilidade do remetente.

. Amostragem: coleta, preservação e embalagem de responsabilidade do remetente.

. Métodos de Análises: I. AMÉRICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Standard Meíhodsfor the Examination ofWater and Wastewater. 19'''ed., Washington, APHA, 1995 / 2NBR 10005-Lixiviação deResíduos.

BASE INTERPRETATIVA:

- NBR 10004 - Resíduos Sólidos - Maio de 2004.

LOCAL E DATA:

VILA VELHA, 14 DE SETEMBRO DE 2005.

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I I I

s?í^AHtySESpOytlXEDEyAll^AK^I

1. IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE

INMETRO M-Hfts -Ti-fPottACímir-eAOV

CERTIFICADA ISO 9001:2000

LAUDO DEANÁLISES FÍSICO-QUÍMICASCARACTERIZAÇÃO DERESÍDUOS

TESTE NA MASSA BRUTACONTROLE4643/01-2005

INTECH ENGENHARIA LIDA.

AV. ADOLFO PINHEIRO, 1010- CJ. 52 - SANTO AMARO - SÃO PAULO/SP.

2.IDENTIFICACA0 do MATERIAL AMOSTRAM®:

FLUÍDO RETORNADOLOCAL DA COLETA: RIO BARRA NOVA

DATA DA COLETA: 15/08/2005 01

CONDICÕES/APRESENTACÃO:

COLORAÇÃO MARROM E INODORA.

REMETENTE

INTECH ENGENHARIA LTDA

PARÂMETROS

_DATA E HORA DO RECEBIMENTO

16/08/2005- 12:30 h

RESULTADOS

Acrílamida fmg / Kg) < 0,005Naftaleno (mg / Kg) 0,0002

Acenaftileno (mg / Kg) 0,0004

Acenafteno (mg / Kg) 0,0009Fluoreno (mg / Kg) < 0,005Fenantreno (mg / Kg) < 0,005

Antraceno (mg / Kg) < 0,005Fluoranteno (mg / Kg) < 0.005

Pireno (mg / Kg) < 0,005

Benzo (a) antraceno (mg / Kg) < 0,005

Criseno (mg / Kg) < 0,005Benzo (b) fluoranteno (mg / Kg) < 0,005

Benzo (k) fluoranteno (mg / Kg) < 0,005

Benzo (a) pireno (mg / Kg) < 0.005

Benzo (g,h,i) perileno (mg / Kg) < 0,005

Indeno (1.2,3-cd) pireno (mg / Kg) < 0,005

Dibenzo (a,h) antraceno (mg / Kg) < 0,005

PH 7,42

OBSERVAÇÕES:

. Estes resultados referem-se única e exclusivamente a amostra analisada.

. A identificação da amostra é de exclusiva responsabilidade do remetente.

. Amostragem: coleta, preservação e embalagem de responsabilidade do remetente.

. Métodos de Análises: l. AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Standard Methodsfor lhe ExaminationWater and Wastewater. Í9'''è"d.," WãsíiingtÕnr"APHA7i995:" --

LOCAL E DATA:

VILA VELHA, 13 DE SETEMBRO DE 2005.

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1. IDENTIFICAÇÃO DOCLIENTE

INMETRO TUPOEtAeíBTTiCAO*-

CERTIFICADA ISO 9001:2000

LAUDO DEANÁLISES FÍSICO-QUÍMICASCARACTERIZAÇÃO DERESÍDUOS

TESTEDE SOLUBILIZAÇÃOCONTROLE

4645/03-2005

INTECH ENGENHARIA LIDA.

AV. ADOLFO PINHEIRO, 1010- CJ. 52 - SANTOAMARO - SÃO PAULO/SP.

2.IDENTIFICACÂO DO MATERIAL AMOSTRA N^:

RESÍDUOS - CORTADOS DEPERFURAÇÃOLOCAL DA COLETA: RIO BARRA NOVA

DATADA COLETA: 15/08/2005 03

CONDICÕES/APRESENTACÃO:

COLORAÇÃO MARROM, ÚMIDO E ODOR CARACTERÍSTICO DE AREIA.

REMETENTE

INTECH ENGENHARIA LTDA

_DATA E HORA DO RECEBIMENTO.

16/08/2005 - 12:30 h

PARÂMETROS LEGISLAÇÃO RESULTADOS

Cloretos (mg Cl /1) máx. 250,00 40,22

Sódio (mg Na /1") máx. 200,00 38,00

Sulfates (mg SO4/I) máx. 250,00 13,26Zinco (mg Zn /1) máx. 5,00 0,08Ferro (mg Fe /1) máx. 0,30 0,43Manganês (mg Mn /1) máx. 0,10 <0,05Surfactantes (mg /1) máx. 0,50 0,31

Nitrato (mg N-NO^ / 0 máx. 10,00 <0,01

Alumínio (mg Al /1) máx. 0,20 <0,01

Cromo Total (mg Cr /1) máx. 0,05 <0,02

Chumbo (mg Pb /1) máx. 0,01 <0,01Mercúrio (mg Hg /1) máx. 0,001 <0,001

Cádmio (mg Cd /1) máx. 0,005 <0,001

Arsênio (mg As /1) máx. 0,01 <0.01

pH do solubilizado n.e. 8,15

CONCLUSÃO/OBSERVAÇÕES:

RESÍDUO CLASIFICADO COMO CLASE II A - NÃO PERIGOSO - NÃO INERTE POR APRESENTAR OTEORDE FERRO ACIMA DOLIMITE ESTABELECIDO, CONFORME PARÂMETROS ANALISADOS.

. máx.: máximo; n.e.: não especificado.

. Estes resultados referem-se única e exclusivamente a amostra analisada.

. A identificação da amostra é de exclusiva responsabilidade do remetente.

. Amostragem: coleta, preservação e embalagem de responsabilidade do remetente.

. Métodos de Análises: I. AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Standard Methods for the Examination ofWaíer and Wastewater. iP^^ed., Washington, APHA, 1995 / 2.NBR 10006 - Solubilização de Resíduos.

BASE INTERPRETATIVA:

"="NBR~i0004---Resíduos-Sólidos-:^Maiode^0.04..

LOCAL E DATA:

VILA VELHA, 14 DE SETEMBRO DE 2005.

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1. IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE

INMETRO er.wii inpiPOE»*ci»Tr>c*o**

CERTIFICADA ISO 9001:2000

LAUDO DE ANALISES FISICO-QUIMICASCARACTERIZAÇÃO DERESÍDUOS

TESTE DE LIXIVIAÇÃOCONTROLE4645/03-2005

INTECH ENGENHARIA LIDA.

AV. ADOLFO PINHEIRO, 1010- CJ. 52 - SANTOAMARO - SÃO PAULO/SP.

2.ÍDENTIFICAÇÂO DO MATERIAL AMOSTRA N=;

RESÍDUOS - CORTADOS DEPERFURAÇÃOLOCAL DA COLETA: RIO BARRA NOVA

DATA DA COLETA: 15/08/2005 03

CONDICÕES/APRESENTACÂO:

COLORAÇÃO MARROM, ÚMIDO E ODOR CARACTERÍSTICO DE AREIA.

REMETENTE

INTECH ENGENHARIA LTDA

_DATA E HORA DO RECEBIMENTO.

16/08/2005- 12:30 h

PARÂMETROS LEGISLAÇÃO RESULTADOS

Cromo Total (mg Cr /1) máx. 5,00 <0,02Chumbo (mg Pb /1) máx. 1,00 <0,01

Mercúrio (mg Hg /1) máx. 0,10 <0,001

Cádmio (mg Cd /1) máx. 0,50 <0,01

Arsênio (mg As /1) máx. 1,00 <0,01

Cresóis (mg /1) máx. 200,00 < 0,008

Benzo (a) pireno (mg /1) máx. 0,70 < 0,005pH do lixiviado n.e. 4,92

CONCLUSÃO/OBSERVAÇÕES:

RESÍDUO CLASSIFICADO COMO NÃOPERIGOSO, CONFORME PARÂMETROS ANALISADOS.

. máx.: máximo; n.e.: não especificado.

. Estes resultados referem-se única e exclusivamente a amostra analisada.

. A identificação da amostra é de exclusiva responsabilidade do remetente.

. Amostragem; coleta, preservação e embalagem de responsabilidade do remetente.

. Métodos de Análises: l. american public health association. Standard Methodsfor the Examination ofWater and Wastewater. 19'''ed., Washington, apha, 1995 / 2NBR 10005-Lixiviação de Resíduos.

BASE INTERPRETATIVA:

- NBR 10004 - Resíduos Sólidos - Maio de 2004.

LOCAL E DATA:

VILA VELHA, 14 DE SETEMBRO DE 2005.

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11 M {11•fiV

y • \—1—1—t—

1 1 1 1 1 1 1AN&ilSESpcIrROl^ DE l|UAU^AD6 jTDA

1. IDENTIFICAÇÃO DOCLIENTE

INMETRO r.-.wfj

CERTIFICADA ISO 9001:2000

LAUDO DE ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICASCARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS

TESTE NA MASSA BRUTACONTROLE4645/03-2005

INTECH ENGENHARIA LTDA.

AV. ADOLFO PINHEIRO, 1010- CJ.52 - SANTOAMARO - SÃO PAULO/SP.

2.IDENTIFICAÇÂO DO MATERIAL AMOSTRA m

RESÍDUOS - CORTADOS DEPERFURAÇÃOLOCAL DA COLETA: RIO BARRA NOVA

DATA DA COLETA: 15/08/2005 03

CONDICÕES/APRESENTACÃO;

COLORAÇÃO MARROM, ÚMIDO E ODOR CARACTERÍSTICO DE AREIA.

REMETENTE

INTECH ENGENHARIA LTDA

PARÂMETROS

_DATA E HORA DO RECEBIMENTO.

16/08/2005- 12:30 h

RESULTADOS

Acrilamida (mg / Kg") 0,047

Naftaleno (mg / Kg) < 0,005

Acenaftileno (mg / Kg) <0,005

Acenafteno (mg / Kg) < 0,005

Fluoreno (mg / Kg) < 0,005

Fenantreno (mg / Kg) 0,0002

Antraceno (mg / Kg) 0,0002Fluoranteno (mg / Kg) < 0,005

Pireno (mg / Kg) < 0,005

Benzo (a) antraceno (mg / Kg) < 0,005

Criseno (mg / Kg) < 0,005

Benzo (b) fluoranteno (mg / Kg) < 0,005

Benzo (k) fluoranteno (mg / Kg) < 0,005

Benzo (a) pireno (mg / Kg) < 0,005

Benzo (g,h,i) perileno (mg / Kg) < 0,005

Indeno (1,2,3-cd) pireno (mg / Kg) < 0,005

Dibenzo (a,h) antraceno (mg / Kg) < 0,005

pH 9,06

OBSERVAÇÕES;

. Estes resultados referem-se única e exclusivamente a amostra analisada.

. A identificação da amostra é de exclusiva responsabilidade do remetente.

. Amostragem: coleta, preservação e embalagem de responsabilidade do remetente.—-Métodos-deJ^álisesi-l. american public health association. Standard Methodsfor lhe Examination

Water andWastewater. 19*'' ed.^ Washington, apha, 1995. 'LOCAL E DATA:

VILA VELHA, 13 DE SETEMBRO DE 2005.

of

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yy PETROBRAS Relatório de Atendimento à EmergênciaObra do Furo Direciona! sob o Rio Barra Nova.

Anexo VII - Monitoramento Ambiental

Leandro K Wallv

Coordenador Jenllson Dalmaschio

Relator

Pág.19/19

Revisão 01

05/2005

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Avaliação do impacto causado peio derrame

acidentai de fluído de perfuração no

Monguezol de Campo Grande, na área do

empreendimento "TNC - Terminal Norte Capixaba"

Reiatório Técnico

Revisão 00

Out/2005 LU

E&P

PETROBRAS

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Avaliação do impacto causado peio derrame acidental de

fluído de perfuração no ManguezaI de Campo Grande, na

área de influência do empreendimento "TNC - Terminal

Norte Capixaba"

Relatório Técnico

Volume Único

Revisão 00

Outubro 12005

^ PEmOBSãSE&P

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PETROBRASAvaliação do impacto causado pelo derrame acidental

de fiuído de perfuração no Manguezal de

Campo Grande

EQUiPE TÉCNICAPág.01/15

ELABORAÇÃO

CTA - Centro de Tecnologia em Aqüicultura e Meio Ambiente.

ProfissionalAlessandro Trazzi

Biólogo, Mestre em Engenharia Ambiental.

Empresa CTA.

Registro no Conselho de Classe CRBio 21.590-02.

Responsável Técnico Coordenador Geral, Revisão e Consolidação

Finai.

Assinatura

Profissional

Pérícles Góes

Biólogo, Mestre em Biologia Animal.

Empresa CTA.

Registro no Conselho de Classe CRBIo 24.568/02.

Responsável Técnico Execução do Monitoramento e Elaboração do

Relatório.

Assinatura

Eduardo Segatto

% Profissional Biólogo.

Empresa CTA.

Consultor técnico Atividades de campo

Profissional

Nosivaldo Gomes Martins, Membro da

comunidade de catadores de Campo Grande.

Empresa CTA.

Auxiliar operacional Atividades de campo

imiini iiii iin,iiliiiini Coordenador daEquipe •li-iiiiiiiiiiiimiiHmtJti Técnico ResponsávelRevisão 00

out/2005

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£=3 Avaliação do impacto causado pelo derrame acidentalyíl PETROBRAS de fluido de perfuração no ManguezaI de Sumário

02/15Campo Grande

SUMARIO

1. INTRODUÇÃO 4

2. OBJETIVOS ....5

2.1 Objetivo geral 5

2.2. Objetivos específicos 5

3. METODOLOGiA 6

3.1. Localização da área 6

4. RESULTADOS E DiSCUSSÃO 10

4.1. Efeitos da possívei ocorrência da doença do caranguejo Ucides cordatus

na região da área impactada pelo vazamento da bentonita 13

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 14

6. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 15

Revido 00•.•Min-tiiiiaiimiiiiiH Coordenador da Equipe kainiW4Jkyyimiiun Técnico Responsável out/2005

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Avaliação do impacto causado pelo derrame acidentalPSTfíOSRAS de fluido de perfuração no ManguezaI de APRESENTAÇÃO Pág.

_ _ 03/15Campo Grande

APRESENTAÇÃO

Este Documento apresenta o relatório da primeira campanha de monitoramento

para Avaliação do impacto causado pelo derrame acidental de fluído de perfuração

no ManguezaI de Campo Grande, na área de influência direta do TNC - Terminal

Norte Capixaba O empreendimento é de propriedade da PETROBRAS UN-ES -

Ativo de Produção Norte Capixaba. O Monitoramento está sendo executado pela

empresa CTA - Centro de Tecnologia em Aqüicultura e Meio Ambiente.

O Terminal Norte Capixaba está sendo construído na localidade de Campo Grande,

município de São Mateus, entre o rio Barra Nova e a linha de costa.

O Empreendimento tem como objetivo o escoamento da produção de petróleo

proveniente do Campo de Fazenda Alegre, localizado no município de Jaguaré - ES.

Os fatores predominantes para a localização do Empreendimento foram: distância

do mar ao campo de Fazenda Alegre, condições de profundidade favoráveis na

plataforma marítima continental próximo a Barra Nova, comprimento dos dutos e

implantação do Terminai Norte Capixaba em área já impactada.

Coordenador da Equipe livi-mviniiriiiiii< Técnico Re^nsável

Revisão 00

3 T^nion Raennneáuol OUt/2005

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Avaliação do impacto causado pelo derrame acidentalPET^OBFSAS de fluido de perfuração no ManguezaI de INTRODUÇÃO 04 '̂$

Campo Grande

1. INTRODUÇÃO

A realização do presente monitoramento foi motivada pela ocorrência de um

vazamento de fluido de perfuração (bentonita) decorrente da execução de um furo

direciona! sob o manguezai e o rio Barra Nova com vistas à instaialação de dutos

para a interligação entre a Estação Coletora de Fazenda Alegre e o Terminai Norte

Capixaba. A obra foi realizada pela empresa HDI/INTECH contratada pela

Petrobras. Em principio, constatou-se que a quantidade de material fino espalhado

no manguezai foi pequena. Contudo, evidenciou-se impacto, mesmo que local.

O manguezai é um ecossistema com grande capacidade de recuperação a tensores

naturais e antrópicos. Entre os tensores mais impactantes estão aqueles causados

pela sedimentação. Na área atingida, a camada de sedimento fino exposta foi

pequena, possivelmente não comprometendo diretamente a vegetação que é

composta por Laguncularia racemosa e Rhizophora mangle.

A fauna foi que recebeu maior pressão, principalmente os crustáceos, componentes

em maior número naquele local. Entre os crustáceos, o caranguejo do mangue

Ucides cordatus é a mais importante, considerado espécie chave para este

ecossistema e como fonte de alimento para as populações que vivem da sua cata.

Ressalta-se que o manguezai em questão tem sido escopo do monitoramento dos

crustáceos do manguezai na área de influência direta do TNC - Terminal Norte

Capixaba, desenvolvido em atendimento à condicionante n° 5 da Licença de

Instalação LI - GAI 011/2002 e à condicionante n° 10 da Licença de Operação

005/2005, emitidas pelo lEMA - Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos

Hídricos. O local onde foi evidenciado o extravasamento de fluido de perfuração está

localizado a aproximadamente 200 m de uma das estações de monitoramento,

sendo que já foram realizadas 3 campanhas de campo no local: a V em

setembro/04; a 2® em janeiro/05; e a 3® em junho/05. A 4® e última campanha está

prevista para janeiro ^de 2006.

<^0.. Revisão00out/2005Coordenador da Equipe K-mviymiaitn.aiiam Técnico Responsável

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c, Avaliação do impacto causado pelo derrame acidentalPETfiOBfíÂS de fluído de perfuração no ManguezaI de OBJETIVOS Pág.

„ ^ , 05/15Campo Grande

2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral

Determinar o grau do impacto causado pelo vazamento de fluído de perfuração

"bentonita" ao fragmento de manguezai do Estuário de Barra Nova nas proximidades

do Terminal Norte Capixaba - TNC (Petrobras) a curto, médio e longo prazo.

2.2. Objetivos específicos

• determinar a densidade média de Ucides cordatus e Uca sp por metro

quadrado da área Impactada.

• determinar a densidade média de Ucides cordatus e Uca sp por metro

quadrado da área controle.

CTAlZi Revisão 00Coordenador da Equipe Técnico Responsável OUt/2005

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Avaliação do impacto causado pelo derrame acidental

de fluido de perfuração no Manguezai de METODOLOGIA 06/15

Campo Grande

3. METODOLOGIA

Esta campanha de monitoramento para avaliação do impacto causado pelo

derrame acidental de fluído de perfuração no Manguezai de Campo Grande, na área

de influência do empreendimento "TNC - Terminal Norte Capixaba", foi realizada nos

dias 5 e 6 de setembro de 2005. Estão previstas ainda, mais duas campanhas de

campo para avaliação do impacto; a 2® nos dias 19 e 20 de dezembro de 2005; e a

3^ nos dias 3 e 4 de abril de 2006. A metodologia utilizada, conforme descrição a

seguir, será semelhante à empregada no monitoramento dos crustáceos do

manguezai, desenvolvido em atendimento à condicionante n° 5 da LI GAI 011/2002

e à condicionante n° 10 da LO 005/2005, emitidas pelo lEMA.

3.1. Localização da área

A área atingida pelo vazamento está localizada em frente ao TNC, paralela à

estação 2 do monitoramento de crustáceos (EM02 - S 18° 58' 625" / W 39° 44' 469")

sobre sedimento do mangue e área compactada de uma antiga estrada, ainda

utilizada como caminho de pedestres (figuras 1 e 2).

CTAI^ '̂ ouí^oos"Coordenador da Equipe inTiiiiiiiiiiiii.i'.niiiiii Téctuco Responsável

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yy pernoBRASAvat»ção do impacto causado pelo derrame acidentai

de fluido de perfuração no ManguezaI de

Campo Grande

METODOLOGIA 07/15

CTAZ3

Figura 1 - Vista aérea do manguezai avaliado na região de CampoGrande, em frente ao Tenninal Norte Capixaba - TNC. Aregião delimitada em vermelho corresponde a áreamonitorada.

Figura 2 - Vista geral da área atingida pelovazamento da bentonita no

momento da primeira avaliação.

Coordenador da EquipeCTA::a

Tócr^ Respor^sável

Revisfio 00

out/2005

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perROBRASAvaliação do impado causado pelo derrame acidental

de fluído de perfuração no ManguezaI de

Campo Grande

METODOLOGIA

Pàg.08/15

Para avaliar o grau do impacto optou-se por estabelecer duas parcelas de 15

fixas para área impactada e duas para área controle. As parcelas foram marcadas

com estacas de madeira e isoladas com fio de náilon (figura 3). Para contagem das

galerias, foram montados 15 quadrados de fio de náilon de 1 x 1 metro consecutivos.

As tocas abertas e fechadas foram marcadas com estacas de bambu e contadas

(figura 4). Nas parcelas foram contadas as galerias de Ucides cordatus e à_e Uca sp.

Os caranguejos não foram capturados para evitar maior impacto local e

comprometer as comparações de recolonizaçâo futuras.

CTAZ3

Figura 3 - Parcela demarcada com fio de náilonna área impactada.

»• ••• ,V

....

Figura 4 - Metodologia de contagem das tocasatravés de estacas de bambu.

CTA^ '-•'i /,•}Coordenador da Equipe Técnico Responsável

RevisSoOO

out/2005

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[iU PETROBRASAvaliação do impado causado pelo derrame acidentai

de fluido de perfuração no Mangueza) de

Campo Grande

METODOLOGIA

Pàg.09/15

A áre^scolhida para controle está localizada a 50 metros da área Impactada. Aárea-controje apresenta textura _£jo sedimento e distância do canal da maré

semelhantes aos da área impactada (figura 5).

Figura 5 - Aspecto geral da área corrtroledistante 50 metros da área

impactada.

CTAZ3 CTA^Coordenador da Equ^n Técnico Responsável

Revisão 00

out/2005

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UéI PETROBRASAvatiaçdo do impacto causado pelo derrame acidental

de fluido de perfuração no ManguezaI de

Campo Grande

RESULTADOS Ediscussão

P4«.010/15

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Após a retirada da bentonita de uma área com aproximadamente 50 m^, iniciaram-seos trabalhos de avaliação do impacto sobre a comunidade de crustáceos desta área.

A recuperação da densidade de crustáceos da área impactada deverá ser gradativa

ao longo do tempo como mostra a figura 6. Os resultados da densidade inicial da

área impactada e controle estão na tabela 1.

Pós impactodispersão

4 meses

recolonização

8 meses

normalidade

Figura 6 - modelo esquemético padrão mostrando as parcelas com densidadeinicial de Ucides cordatus e Uca sp (pós impacto), parcela após 120dias em processo de recolonização e depois de oito meses quandoespera-se a normalidade da área. • Ucides. o Uca.

Tabela 1 - Densidade média por m^ de caranguejos registrados na área atingidadiretamentepeb impacto (Área impactada) comparada com área semelhante(Área controle), mas não atingida pelo impacto e distante 50 metros.

DENSIDADE DE TOCAS (m'')

Ucides cordatus Uca sp

Impactada Controle Impactada Controle

1,0±1,39 7.8 ±2,78 3,53 ± 9,45 44,4 ±21,86

A densidade média inicial de U. cordatus na área logo após o impacto foi de

1,0 ± 1,39 tocas/m^ enquanto a parcela controle registrou 7,8 ± 2,78 tocas/m^,

corroborando a média registrada na estação 2 do monitoramento de crustáceos da

mesma área de 6,0 tocas/m^ (Petrobras, 2005). Com este resultado, é possível

CTAI3Coordenador da Equipe

ctau:Técnico Responsável

Revisão 00out/2005

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m PETfíOBRASAvaliação do Impactocausado pelo dename acidental

de fluido de perfuração no Manguezal de

Campo Grande

RESULTADOS E

DISCUSSÃOPág.

011/15

inferir que aproximadamente 87% de U. cordatus deslocaram-se para outras áreas.

A maioria destes caranguejos é jovem, pois as tocas desta região são pequenas

com diâmetro abaixo de 5 cm. De acordo com Goes (2003), os jovens desta espécie

são encontrados com maior média nas regiões mais altas do manguezal, como é o

caso desta área. A densidade de Uca sp na área impactada foi de 3,53 ±

9,45 tocas/m^, enquanto na área controle foi de 44,4 ±

21,86 tocas/ m^, resultado um pouco superior ao da estação 2 do monitorarDento de

crustáceos de 36 tocas/m^ (Petrobras, 2005). Esta pequena diferença de densidade

de Uca sp entre a área controle e a estação de nrwnitoramento 2 deve-se,

possivelmente ao deslocamento dos crustáceos da área impactada, inferindo-se que

o impacto local teve como conseqüência maior este comportamento, em detrimento

a eventuais óbitos dos animais. Não foram registradas no local evidências de

animais nrortos decorrentes do citado derrame. Constatou-se que a espécie Uca sp

foi mais impactada, visto que apresentam pequeno porte e maior densidade média.

Estima-se que 90% destes caranguejos foram afetados, mas a maioria conseguiu

ultrapassar a barreira de sedimento (bentonita) como mostra a figura 7 e

construindo novas galerias em áreas próximas.

CTAZ3

Figura 7 - Tocas de Uca sp recém construídassob a camada de tyentonita

evidenciando a quebra do bloqueio.

CTAikZjCoordenador da Equipe Técnico Responsável

Revisão 00

out/2005

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m PErfíOBRASAvaliação do impado causado pek) derrame ecidefital

de fluido de perfuração no ManguezaI de

Campo Grande

RESULTADOS Ediscussão

Pág.012/15

É possível evidenciar o grau de dispersão de crustáceos da área impactada por

meio da comparação de seus resultados iniciais com os resultados do controle e do

monitoramento de crustáceos (figuras 8 e 9). Conforme relatado anteriormente, os

maiores valores de densidade na área controle decorrem do deslocamento dos

animais da área impactada. Relatos do Catador de caranguejo, representante e

encarregado dos trabalhos de retirada da bentonita do mangue, que também

participou dos trabalhos de avaliação do impacto deste monitoramento, são de que

os caranguejos conseguiram sairda área atingida e se deslocar para outras áreas. É

importante ressaltar que a área atingida pela bentonita. fica sobre uma antiga

estrada e continua sendo utilizada por pescadores, aventureiros, catadores e

pedestres da Petrobras. Desta fonna, o pisoteio sobre as áreas avaliadas, mesmo

demarcadas com estacas, deve continuar durante tempo indeterminado. Este

pisoteio também contribui negativamente na recolonização dos crustáceos da área

impactada.

Tocas de Ucides cordatus

(D 10

Figura 8 - Densidade média de tocas de Ucides cordatus. I = áreaimpactada, C = área controle e M = estação 2 domonitoramento de crustáceos.

Coordenador da Equipe Técnico Responsável

RevIsSo 00

Out/2005

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yÜ PBTROBRASAvaliação do impacto causado pelo derrame acidental

de fluido de perturaçSo no Manguazal de

Campo Grande

Toca de Uca sp

RESULTADOS EDISCUSSÃO

Figura 9 - Densidade média de tocas de Uca sp. I = área impactada,C = área controle e M = estação 2 do monitoramento decrustáceos.

Pág.013/15

4.1. Efeitos da possível ocorrência da doença do caranguejo Ucides cordatus

na região da área impactada pelo vazamento da bentonita.

Possível complicador no processo de recrutamento do Ucides cordatus ao longo do

tempo na área de monitoramento poderá ocorrer, em função da possibilidade de

uma doença que está matando esta espécie por todo nordeste brasileiro, conhecida

como doença do caranguejo letárgíco, ter chegado ao E.S..

Neste caso, há um outro impacto atuando na mesma área sob monitoramento,

contudo independentes e não correlacionados. Esta doença e suas conseqüências

podem mascarar os resultados da avaliação do impacto causado pelo derrame de

bentonita.

Coordenador da Equipe Técnico Responsável

Revisão 00out/2005

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Avaliação do impacto causado pelo derrame acidentalPETSiOBfíAS de fluído de perfuração no Manguezal de CONSIDERAÇÕES Pág.

^ ^ , finais 014/15Campo Grande

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base nos resultados obtidos durante as campanhas de campo realizadas são

tecidas as seguintes considerações finais, ainda que em caráter preliminar, visto que

estão previstas duas campanhas de campo, uma em janeiro/2006 e outra em

abrií/2006.

• O derrame de bentonita existente em pequeno trecho do manguezai nas

proximidades do Terminal Norte Capixaba causou impacto de caráter

negativo, de baixa intensidade, local e reversível sobre os crustáceos ali

residentes.

• A principal conseqüência do derrame foi o deslocamento dos indivíduos

residentes na área atingida pela bentonita para as áreas adjacentes.

• Não foi evidenciado óbito de animais decorrentes do derrame de bentonita.

• Há a possibilidade dos caranguejos da espécie Ucides cordatus do

manguezal em questão estarem sendo acometidos pela doença do

caranguejo letárgico.

• Não foi evidenciada relação entre a manifestação dos sintomas da doença do

caranguejo letárgico nos caranguejos da espécie Ucides cordatus com o

derrame de bentonita.

Revisão 00

•HhiiiuMiiaiJiJiliíMB Coordenador da Equipe n-ryviyiMiimuimuii Técnico Responsável out/2005

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' Avaliação do impacto causado pelo derrame acidental

PSTSiOSnÂS de fluido de perfuração no Manguezal de BIBLIOGRAFIA Pág.V » CONSULTADA 015/15Campo Grande

6. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

ALMEIDA, L.M. Crustácea. In: Ribeiro-Costa., Cibele, S. (coors) Invertebrados:

manual de aulas práticas. Ribeirão Preto. HOLOS, 2002.

BRANCO, J.O. Aspectos ecológicos dos brachyura (CRUSTÁCEA DECAPODA)

no manguezal do Itacorubi, SC - Brasil. Revta. bras. Zool.. 7(1-2): 165-179, 1990.

CEPSUL/IBAMA, 2003. Relatório da IV reunião de pesquisa e ordenamento sobre

o caranguejo uçá {Ucides cordatas) e II reunião de pesquisa e ordenamento

sobre o guaiamum {Cardissoma guanhumi) nas regiões sudeste e sul do

Brasil. Itajaí, SC. de 25 a 28 de agosto de 2003.

GOES, P. Aspectos bioecológicos do caranguejo Ucides cordatas (Linnaeus,

1763) no manguezal da baía de Vitória, ES. 2003. (Dissertação de Mestrado).

Universidade Federal do Espírito Santo, Programa de Pós-Graduação em Biologia

Animal, 2003.

GOES, P.; Sampaio, F.D.F.; Carmo, T.M.S.; Leal, M.S.; Tosô, G.C. Comportamento

e período reprodutivo do caranguejo Ucides cordatas (Linnaeus,1763), no

manguezal da Baía de Vitória, Vitória, ES. In: SIMPÓSIO DE ECOSSISTEMAS

BRASILEIROS: CONSERVAÇÃO. Vitória: ACIESP, V. II, p.335-348, 2000.

PETROBRAS. Monitoramento dos Crustáceos Estuarinos na Área de Influência

Direta do Terminal Norte Capixaba. Vitória, 2005.

SÁ, H.S. Caracterização da fauna de crustáceos (Crustácea) do manguezal de

Cariacica, Espirito Santo, Brasil. Cadernos de Pesquisa da UFES, n.4, p.15-

26,1995.

CTAl:^ CTflLÜS Revisão 00out/2005AOUKwuuM t Coordenador da Equipe rTii'i'i •miiifj ibiii Técnico Responsável

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-•siServiço Público Federal

CONSELHO FEDERAL/CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA

ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART1-N°'

OI63^CONTRATADO

2.Nome: JENILSON DALMASCHIO 3.Registrono CRBio: 32.928/02

4.CPF: 031.727.557-70 5.E-mail: jenilson.hoest [email protected] 6.Tel: (27) 990476887.End.: Rua Piaba, 13 S.CompI.:

9.Bairro: Inocop lO.Cidade: São Mateus ll.UF: ES 12.CEP: 29.930-000

CONTRATANTE

13.Nome: Petróleo Brasileiro S/A - PETROBRAS

14.Registro Profissional: - 15.CPF / CGC / CNPJ: 33000.167.0997-28

ló.End. BR 101, Km 67,5

n.Compl.: - 18.Bairro: Ribeirão 19.Cidade; SãoMateus-ES

20.UF: ES 21.CEP: 29.930-000 22.Site: www.petrobras.com.brDADOS DA ATIVIDADE PROFISSIONAL

23. Natureza ( ) 23.1. Prestação de serviço1^) 1.2( ) 1.3C ) 1.4( ) 1.5( ) 1.6( ) 1.7( ) 1.8( ) 1.9( ) 1.10( ) 1.11( )

( X ) 23.2 Ocupação decargo/função

a(X) b( ) c( )24. Identificação: Biólogo 11

25. Localização Geográfica (Município): 25.1- do Trabalho 25.2 - da Sede: São Mateus 26.UF: ES

27.Forma de participação: ( ) individual( X) equipe

28.PerfiI da equipe: Biólogos

29.Área do Conhecimento: ( 3 ) ( ) 30.Campo de Atuação: 1( ) 2( ) 3(X) 4( ) 5( )31 .Descrição sumária (usarfonte TimesNewRoman, 10)

Relatório de Atendimento à Emergência Ambiental no ManguezaI de Campo Grande, São Mateus, ES.

32.Valor: R$ 1.843,00 33.Total de horas: 44 34.Início: 04 / 2004

36. ASSINATURAS

Declaro serem verdadeiras as informações acima

Data: 14|TW2005

Assinatura dojrofissional

Data: 14/10/2005

Assinatura eCarimbo do Contraí^e

38. SOLICITAÇÃO DE BAIXA POR CONCLUSÃODeclaramos a conclusão do trabalho anotado na presente razão pela qual solicitamos a

devida BAIXA junto aos arquivos djjfeêyRBlo.

l&Í^^ITAÇÀO DE BAIXA POR DISTRATO

Data: / /

35.Término: - /

37. CARIMBO DO CRBIo

ofoAíessflr';"" • -^13DelegaiJo Regional

Conse^ Regiaâl de *'i'RíS'"

Data: 14/10/2005

Data: 14/10/2005

Assinatura á^rofissional

Assinatura e Carimbo do Contratante

VQ-íOjv rcít—jl—

Data^ / /

Assinatura do Profissional

Assinatura e Carimbo do Contratante

40. autenticaçâ0-i5o recolhimento bancário

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GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DEESTADO PARAASSUNTOS DO MEIO AMBIENTE

INSTITUTO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOSGERÊNCIA DE CONTROLE AMBIENTAL - GCA/SAIA

LISTA DE PRESENÇA

NOME ORGAO/EMPRESA TELEFONE

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GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADOPARAASSUNTOS DO MEIO AMBIENTE

INSTITUTO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOSGERÊNCIA DE CONTROLE AMBIENTAL - GCA/SAIA

ATA DE REUNIÃOASSUNTO: .RATA-

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GOVERNODO ESTADO00 ESPIRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO PARA ASSUNTOS DO MEIO AMBIENTE

INSTITUTO ESTADUAL DEMEIO AMBIENTE E RECURSOS HlORlCOSGERÊNCIA DE CONTROLE AMBIENTAL - GCA/SAIA

ASSUNTO:DATA: ^

ATA DE REUNIÃO

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