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COTAÇÃO VARIAÇÃO PSI 20 7787,14 -1,63% FTSE 100 5964,47 -1,47% DAX 7102,91 -1,42% €/$ 1,4487 +0,37% €/£ 0,8906 +0,88% Brent 120,72 -2,59% MERCADOS Energia e IVA levam inflação para os 4% OS COMBUSTÍVEIS e a subida do IVA empurraram, em Março, o índice de preços no consumidor em Portugal para os 4% em termos homólogos. Este valor está meio ponto percentual acima do mês anterior, de acordo com os da- dos do Instituto Nacional de Estatística (INE). Se se excluíssem os produtos alimen- tares e a energia, a inf lação subjacente aumentaria 2,4% em termos homólo- gos e estaria em linha com a média esti- mado pelo Eurostat para a Zona Euro. O vestuário e o calçado foram os úni- cos segmentos a ficar de fora da subida generalizada. A energia e as matérias-primas ali- mentares tiveram um peso determi- nante na subida dos preços finais. Esta é uma tendência que os analis- tas acreditam que continuará. Nos aumentos destacam-se os trans- portes, habitação, água, electricidade, gás e outros combustíveis e produtos alimentares e bebidas não alcoólicas. O INE realça que o índice de preços harmonizado, ou seja, o comparável com os dados compilados com o Euro- stat, registou um aumento de 3,9% em Março. Este nível é comparável com os 2,6% estimados pelo gabinete de estatísticas da União Europeia para a média da Zona Euro. Recorde-se que tem sido o nível de in- f lação, que está acima dos parâmetros do BCE, que determinou a alteração da política monetária europeia, com a su- bida das taxas de juro. Preço: 1cênt. Director: Luís Pimenta www.oje.pt HU JINTAO, presidente da China, e Dilma Rousseff, presidente do Brasil, em Pequim. A governan- te brasileira, em visita oficial de seis dias à China, defendeu ontem “um salto de qualidade” nas re- lações económicas e comerciais entre os dois países. Foto EPA/Diego Azubel CHINA: Presidente do Brasil defende “salto de qualidade” Athena investe em Vinhais Pág. 4 Banesto lucra menos 19,9% Pág. 6 Número 1097 • Quarta-feira, 13 de Abril de 2011 O JORNAL ECONÓMICO Banca reduz junto do BCE Pág. 3 Pobreza diminui em Portugal Pág. 8 AIB perde 10,4 mil milhões Pág. 7 PUB PROJECTO A Zon Multimédia vai mudar-se para o Campo Grande, ocupando um edifício promovido pela Multi Development Pág. III NEGÓCIO A B. Prime colocou o primeiro ocupante, a Intrum Justitia, no edifício Espace, no Parque das Nações, em Lisboa Pág. II INSTRUÇÃO A loja emblemática da Pizza Hut, na Av. Fontes Pereira de Melo foi alienada, com a intermediação da CB Richard Ellis Pág. VII espaços de negócios PUB O RESGATE de Portugal pelas instân- cias europeias e pelo FMI deverá acon- tecer em meados de Maio, afirmou à Reuters, o ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos. Este “timing” é crucial para que as necessidades de financiamento do país fiquem cobertas a partir de Junho. De acordo com o ministro, “a primeira grande prioridade, o primeiro grande momento de exigência será o mês de Junho e, por isso, também é um “tim- ing” que a nós nos parece ajustado”. O governante disse que o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC IV) recentemente “chumbado” no Parla- mento, “é a base de trabalho para o programa que agora vai ser definido com a troika”. Considera que o resulta- do das negociações resulte num progra- ma que será ainda mais duro, “face à deterioração dos mercados após a rejei- ção do PEC”. Teixeira dos Santos disse que o reem- bolso de 4,3 mil milhões de euros de obrigações, que vencem no próximo dia 15, está assegurado, assim como as necessidades de Maio. Durante este pe- ríodo será negociado o resgate, sendo que a primeira necessidade é os 4,9 mil milhões de euros a vencer a 15 de Ju- nho. O ministro afirmou que será já no âmbito do acordo que espera obter – a partir de 16 de Maio, que é a data da próxima reunião do Eurogrupo –, a possibilidade de mobilizar os fundos, ou seja, uma primeira tranche. O programa a negociar com a “troi- ka” visa a consolidação orçamental, re- formas económicas para f lexibilizar os mercados de trabalho e dos produtos, aumento da concorrência e um conjun- to de privatizações. Também o reforço da liquidez e solvabilidade do sistema financeiro fazem parte do pacote de ne- gociações. Estas medidas permitirão in- verter a degradação do rating da Repú- blica e dos bancos. Resgate necessário para Junho Cotações em tempo real em: www.oje.pt PUB EMPRÉSTIMO INE LIFESTYLE Atribute Zen Spa P12

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CCOOTTAAÇÇÃÃOO VVAARRIIAAÇÇÃÃOO

PSI 20 7787,14 -1,63%

FTSE 100 5964,47 -1,47%

DAX 7102,91 -1,42%

€/$ 1,4487 +0,37%

€/£ 0,8906 +0,88%

Brent 120,72 -2,59%

MERCADOS

Energia e IVA levam inflação para os 4%OS COMBUSTÍVEIS e a subida do IVAempurraram, em Março, o índice depreços no consumidor em Portugalpara os 4% em termos homólogos. Estevalor está meio ponto percentual acimado mês anterior, de acordo com os da-dos do Instituto Nacional de Estatística(INE).

Se se excluíssem os produtos alimen-tares e a energia, a inflação subjacenteaumentaria 2,4% em termos homólo-gos e estaria em linha com a média esti-mado pelo Eurostat para a Zona Euro.

O vestuário e o calçado foram os úni-cos segmentos a ficar de fora da subidageneralizada.

A energia e as matérias-primas ali-mentares tiveram um peso determi-

nante na subida dos preços finais. Esta é uma tendência que os analis-

tas acreditam que continuará. Nos aumentos destacam-se os trans-

portes, habitação, água, electricidade,gás e outros combustíveis e produtosalimentares e bebidas não alcoólicas.

O INE realça que o índice de preçosharmonizado, ou seja, o comparávelcom os dados compilados com o Euro-

stat, registou um aumento de 3,9% emMarço. Este nível é comparável com os2,6% estimados pelo gabinete deestatísticas da União Europeia para amédia da Zona Euro.

Recorde-se que tem sido o nível de in-flação, que está acima dos parâmetrosdo BCE, que determinou a alteração dapolítica monetária europeia, com a su-bida das taxas de juro.

Preço: 1cênt. • Director: Luís Pimenta

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HU JINTAO, presidente da China, e Dilma Rousseff, presidente do Brasil, em Pequim. A governan-te brasileira, em visita oficial de seis dias à China, defendeu ontem “um salto de qualidade” nas re-lações económicas e comerciais entre os dois países. Foto EPA/Diego Azubel

CHINA: Presidente do Brasil defende “salto de qualidade”

Athena investeem VinhaisPág. 4

Banesto lucramenos 19,9%Pág. 6

Número 1097 • Quarta-feira, 13 de Abril de 2011 O JORNAL ECONÓMICO

Banca reduzjunto do BCEPág. 3

Pobreza diminuiem PortugalPág. 8

AIB perde 10,4 mil milhõesPág. 7

PUB

PROJECTOA Zon Multimédia vai mudar-separa o Campo Grande, ocupandoum edifício promovido pela Multi DevelopmentPág. III

NEGÓCIOA B. Prime colocou o primeiroocupante, a Intrum Justitia, noedifício Espace, no Parque dasNações, em LisboaPág. II

INSTRUÇÃOA loja emblemática da Pizza Hut,na Av. Fontes Pereira de Melo foi alienada, com a intermediaçãoda CB Richard EllisPág. VII

espaços de negóciosPUB

O RESGATE de Portugal pelas instân-cias europeias e pelo FMI deverá acon-tecer em meados de Maio, afirmou àReuters, o ministro das Finanças,Fernando Teixeira dos Santos.

Este “timing” é crucial para que asnecessidades de financiamento do paísfiquem cobertas a partir de Junho. Deacordo com o ministro, “a primeiragrande prioridade, o primeiro grandemomento de exigência será o mês deJunho e, por isso, também é um “tim-ing” que a nós nos parece ajustado”.

O governante disse que o Programade Estabilidade e Crescimento (PEC IV)recentemente “chumbado” no Parla-mento, “é a base de trabalho para oprograma que agora vai ser definidocom a troika”. Considera que o resulta-do das negociações resulte num progra-ma que será ainda mais duro, “face àdeterioração dos mercados após a rejei-ção do PEC”.

Teixeira dos Santos disse que o reem-bolso de 4,3 mil milhões de euros deobrigações, que vencem no próximodia 15, está assegurado, assim como asnecessidades de Maio. Durante este pe-ríodo será negociado o resgate, sendoque a primeira necessidade é os 4,9 milmilhões de euros a vencer a 15 de Ju-nho. O ministro afirmou que será já noâmbito do acordo que espera obter – apartir de 16 de Maio, que é a data dapróxima reunião do Eurogrupo –, apossibilidade de mobilizar os fundos,ou seja, uma primeira tranche.

O programa a negociar com a “troi-ka” visa a consolidação orçamental, re-formas económicas para flexibilizar osmercados de trabalho e dos produtos,aumento da concorrência e um conjun-to de privatizações. Também o reforçoda liquidez e solvabilidade do sistemafinanceiro fazem parte do pacote de ne-gociações. Estas medidas permitirão in-verter a degradação do rating da Repú-blica e dos bancos.

Resgatenecessáriopara Junho

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INE

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ESPAÇOS DE NEGÓCIOSII QUARTA-FEIRA13 de Abril de 2011

ColunaReflectirPAULO [email protected] DA B. PRIME

PROSPECTIVA ENTRA NO MERCADODA GUINÉ EQUATORIAL

INTRUM JUSTITIA É O PRIMEIRO OCUPANTEDO EDIFÍCIO ESPACE, NO PARQUE DAS NAÇÕES

Cabo Verde e Guiné Equatorial são mercados para a Prospectiva. Neste último país está a desenvolver projectos imobiliários

A B. Prime colocou a Intrum Justitia no edifício Espace, no Parque das Nações

A Prospectiva SA, em-presa especializadaem consultoria de en-genharia, deu mais

um passo no seu processo de in-ternacionalização, tendo agoraapostado na Guiné Equatorial.

Depois de consolidar a suaposição nacional, a criaçãoProspectiva GE, sedeada emMalabo, vem dar resposta às so-licitações deste mercado, ondea empresa se já se encontra adesenvolver dois pequenos pro-jectos imobiliários.

“O projecto de expansão daProspectiva passa por arrancar-

mos em mercados que estãomenos explorados, como o daGuiné Equatorial ou o de CaboVerde, onde entrámos em 2010.

Neste momento, já estamosenvolvidos em projectos equeremos crescer de forma sus-tentada”, disse, em nota, Luís

de Oliveira Brito, adminis-trador-delegado da Prospectiva.

Entre as competências deactuação da Prospectiva Guiné-Equatorial estão as áreas detransportes, hidráulica urbanae recursos hídricos, edifícios,infra-estruturas e ambiente.

A Prospectiva Guiné Equato-rial é detida maioritariamentepela Prospectiva, SA, tendo oapoio de sócios locais que repre-sentam 35% do capital. Em2011, a empresa quer facturardois milhões de euros. No anopassado, a Prospectiva SA en-trou também no mercado cabo-

verdiano, com a abertura daProspectiva CV, Engenharia eGestão SA, na cidade da Praia.

A Prospectiva, SA. é uma em-presa de consultoria emengenharia com 33 anos deexperiência nas áreas de estu-dos, projectos, gestão de projec-tos e gestão e fiscalização deempreendimentos. Com umaequipa de 190 pessoas e um vo-lume de negócios de 9,4 mi-lhões de euros, a Prospectiva SAestá em sectores como ahidráulica urbana, recursoshídricos, transportes, edifícios,infra-estruturas e ambiente.

A B. Prime colocou a em-presa Intrum Justitiano edifício Espace, quepassará a ocupar uma

área de 1133 m2 de escritórios.Este novo edifício, com 250 luga-res de estacionamento, tem en-tre várias características mar-cantes a particularidade de ser oúnico edifício de escritórios emLisboa a apresentar uma área de2440 m2 em “open-space” numsó piso.

Vencedor dos Prémios SIL naqualidade de Melhor Edifício deEscritórios de 2010, juntamentecom o Explorer, o Espace tem as

características ideais para gran-des ocupantes que pretendamum espaço inteiramente flexívelaliado a confortáveis condiçõesde trabalho.

A Intrum Justitia, líder na Eu-ropa na prestação de serviços degestão de crédito e cobranças,ocupará parte do primeiro pisodo edifício Espace no Parque dasNações, em Lisboa.

Com uma facturação de cercade 300 milhões de euros, estaempresa de serviços de gestão decobranças conta com 3100 em-pregados nos 24 mercados euro-

peus onde está presente. Em2001, a Intrum Justitia adquiriua divisão de gestão de cobrançasda Dun & Bradstreet a nível eu-ropeu, acrescentando ao grupoum volume de vendas de 49 mi-lhões de euros e 500 emprega-dos.

A Intrum Justitia oferece umalargado conjunto de serviçosaplicáveis a todo o ciclo decobrança, desde a facturação atéaos serviços de pré-contencioso.

Segundo Luís Salvaterra, di-rector-geral da Intrum Justitia,“a escolha deste edifício teve co-mo principais razões a funcio-

nalidade e flexibilidade do “lay-out”, permitindo uma optimiza-ção na organização do espaço; aproximidade e diversidade demeios de transporte; o prestígioda zona, a atractividade do edifí-cio e a sua envolvente, estarperto do aeroporto e por últimomas de não menor importânciao incremento em mais de 60%do espaço disponível, de forma aresponder às necessidades decrescimento da empresa emPortugal nos próximos anos”.

A B. Prime comercializa estesedifícios em regime de co-exclu-

sividade com a Cushman &Wakefield.

OS IMÓVEIS

O edifício Espace, com 250 luga-res de estacionamento, apresen-ta como características primor-diais um desenho concebidopara obter as melhores con-dições de trabalho, com cerca de10 mil m2 de área bruta e áreasque variam dos 145 m2 aos 2440m2, por piso.

O edifício Explorer, com cercade 5 mil m2 de área bruta, dis-ponibiliza quatro pisos de escri-tórios, 108 lugares de estaciona-mento e uma creche/jardim-de-infância.

Este empreendimento, cujaobra foi concluída em Dezem-bro de 2010, foi adquirido porum fundo de investimento geri-do pela Pramerica Real EstateInvestors à Bouygues Imobiliá-ria, em Fevereiro de 2008.

A Bouygues Imobiliária é afilial portuguesa da BouyguesImmobilier, líder europeu dapromoção imobiliária, commais de 1 750 000 m2 promo-vidos só na área de escritórios. O foco da sua actividade incidesobre as áreas de escritórios,complexos comerciais, lazer ehabitação. Dentro da sua tradi-ção internacional, marcada pelaqualidade e eficácia, a BouyguesImobiliária já concretizou em

Portugal vários projectos: oRetail Park Albufeira, o VianaRetail Center (em Viana doCastelo), o Braga Retail Center, oPortimão Retail Center, oCentro Comercial EspaçoGuimarães, o Centro ComercialAqua Portimão, a reabilitaçãodo Edifício Castilho 165, emLisboa, a Torre Fernão de Ma-galhães e os edifícios Mar Ver-melho e Mar Mediterrâneo (ostrês últimos na Avenida D. JoãoII, no Parque das Nações).

A empresa de investimentoTMW Pramerica Property Invest-ment GmbH é uma subsidiáriada Pramerica Real Estate In-ternational AG. A PramericaReal Estate Investors, que operacomo Pramerica Real Estate In-ternational na Alemanha, é líderno mercado global de gestão ede investimento imobiliário,oferecendo um vasto leque deveículos de investimento que in-veste em oportunidades tantono mercado público como priva-do nos EUA, Europa, Ásia e Amé-rica Latina. Com sede em Par-sippany N.J., tem escritórios emAtlanta, Chicago, Nova Iorque,S. Francisco, Miami, Londres,Lisboa, Madrid, Munique, Paris,Luxemburgo, Istambul, Singa-pura, Cidade do México, Rio deJaneiro, Hong Kong e Tóquio;bem assim como representaçãoem Milão e Zurique.

Esperança

No seguimento do pedido de ajuda exter-na solicitado pelo Governo da Repú-blica na semana passada, iniciaram-se

ontem as negociações entre Portugal e uma“troika” da CE, FMI e o BCE para a con-cessão de um empréstimo estimado emcerca de 80 B€.

Como será óbvio, as contrapartidas exigi-das para a concessão desse empréstimo en-volverão uma série de reformas que deverãoser postas em prática durante o período dematuridade do empréstimo a ser negociado.

Será por demais evidente que a adopçãodessas reformas resultará num enorme sa-crifício a curto prazo para a generalidade dapopulação e das empresas. No entanto,quem vos escreve aguarda também comalguma esperança o resultado das negoci-ações que deverão estar concluídas até 15 deMaio. Sim, escrevi “esperança”. Esperança,porque encaro esta intervenção como uma

oportunidade únicapara a adopção de me-didas que a economianecessita para final-mente começar a cres-cer e sair do limbo emque se encontra desdeque Portugal aderiu aoEuro.

Esperança porque es-pero medidas decisivasna f lexibilização dasleis laborais. Esperança

porque espero reformas importantes ten-dentes a racionalizar a lógica de funciona-mento das empresas do sector empresarialdo Estado, muito particularmente as dasáreas dos transportes. Esperança porque es-pero ver reformas há tanto tempo adiadasde funcionamento da máquina do Estado,privilegiando a eficiência e a responsabili-dade. Esperança porque espero ver medidasdecisivas na reorganização da estruturaadministrativa do Estado.

Se conseguirmos aproveitar esta ajudapara a introdução de todas estas reformas eoutras que por manifesta falta de espaçonão mencionei, estarão finalmente criadasas bases para a recuperação das empresas efamílias e com elas do mercado imobiliário.

Vêm aí tempos muito difíceis, estou abso-lutamente convicto disso, mas sincera-mente tenho uma atitude de “vamos a isso”,se aproveitarmos estes tempos para levar acabo todas as reformas que todos julgamimprescindíveis há muito tempo mas queninguém teve até agora coragem de aplicar,estou convicto que daqui a 10 anos olhare-mos para estes tempos como os que impul-sionaram decisivamente Portugal para atransformação de uma economia escleróti-ca e apática numa moderna e eficienteeconomia europeia.

Daqui a 10 anos olharemos para estes tempos como os que impulsionaram decisivamente Portugal

Único edifício em Lisboa com 2440 m2 em “open-space” num só piso

A Prospectiva é umaempresa de consultoriaem engenharia