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1 ETESI AULA PROGRAMADA - MARÇO 2020 SEMANA 2 1º ANO COMPONENTE CURRICULAR: História PROFESSOR (A): Maristela Dutra CONTEÚDO: Introdução ao Estudo da História Olá alunos e alunas do 1º ano! Dando seguimento as nossas atividades, vamos ler e realizar as atividades propostas. Os textos abaixo devem ser impressos e grampeados, as folhas estão numeradas, esse será um importante material para estudo! O RESPONDE na última folha deve ser copiado e respondido no caderno. Observação: se você não tem como imprimir durante o período de afastamento não tem problema, deverá fazer assim que retornarmos a escola. A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO: UMA CIÊNCIA EM CONSTRUÇÃO Por que aprender história? Para que serve o conhecimento histórico? Para responder a essas perguntas, podemos recorrer a uma comparação. Muitas vezes, pessoas que passaram por acidentes e traumas graves perdem total ou parcialmente a memória, sofrendo de amnésia. Ao perder a memória, essas pessoas perdem ao mesmo tempo seu passado, a sua história. Não conseguindo reconhecer os outros nem a si mesmos, os pacientes que sofrem de amnésia não possuem identidade ou perspectiva de futuro. Com a história acontece algo semelhante. Assim como o doente de amnésia, se não tivéssemos história, não teríamos referencias para nos orientar na vida: não saberíamos quem somos, de onde viemos, nem o que devemos fazer. Dependendo da maneira como encaramos o passado, serão feitas as escolhas para o futuro. Assim, o conhecimento histórico torna possível compreender melhor o mundo em que vivemos e o nosso próprio lugar dentro desse mundo, ou seja, a nossa identidade. Uma das principais funções da história é relembrar aquilo que poderia ser esquecido, transmitindo o conhecimento sobre o passado às novas gerações. Para isso é preciso evitar julgar o passado com os valores do presente. O papel do historiador é procurar compreender os desejos, pensamentos e motivações dos homens e mulheres do passado com o objetivo de dar continuidade aos projetos que eles não conseguiram concluir ou de evitar os erros que cometeram. A história é uma disciplina cujos limites estão em constante ampliação. Isso acontece porque o próprio objeto de estudo da história, as sociedades humanas no tempo, está em constante transformação. Conforme as sociedades mudam modificam-se as interrogações que os homens fazem ao passado. A INTERPRETAÇÃO DO PASSADO Não existe história sem o historiador, ou seja, alguém para interpretar os rastros deixados pelo passado e propor uma explicação lógica e coerente das causas e consequências dos acontecimentos. Mas para entender o trabalho do historiador, temos que compreender a natureza do conhecimento histórico. Como o passado por definição, é aquilo que “já passou”, que “não está mais presente”, é impossível entrar na mente dos sujeitos históricos para saber o que eles realmente pensavam e como viam o mundo. Assim, o historiador só tem um conhecimento indireto do passado, por intermédio dos vestígios materiais deixados pelas gerações anteriores.

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ETESI – AULA PROGRAMADA - MARÇO 2020

SEMANA 2 – 1º ANO

COMPONENTE CURRICULAR: História

PROFESSOR (A): Maristela Dutra

CONTEÚDO: Introdução ao Estudo da História

Olá alunos e alunas do 1º ano!

Dando seguimento as nossas atividades, vamos ler e realizar as atividades propostas.

Os textos abaixo devem ser impressos e grampeados, as folhas estão numeradas,

esse será um importante material para estudo! O RESPONDE na última folha deve ser

copiado e respondido no caderno.

Observação: se você não tem como imprimir durante o período de afastamento não

tem problema, deverá fazer assim que retornarmos a escola.

A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO: UMA CIÊNCIA EM CONSTRUÇÃO

Por que aprender história? Para que serve o conhecimento histórico? Para responder a essas perguntas, podemos recorrer a uma comparação. Muitas vezes, pessoas que passaram por acidentes e traumas graves perdem total ou parcialmente a memória, sofrendo de amnésia. Ao perder a memória, essas pessoas perdem ao mesmo tempo seu passado, a sua história. Não conseguindo reconhecer os outros nem a si mesmos, os pacientes que sofrem de amnésia não possuem identidade ou perspectiva de futuro.

Com a história acontece algo semelhante. Assim como o doente de amnésia, se não tivéssemos história, não teríamos referencias para nos orientar na vida: não saberíamos quem somos, de onde viemos, nem o que devemos fazer. Dependendo da maneira como encaramos o passado, serão feitas as escolhas para o futuro. Assim, o conhecimento histórico torna possível compreender melhor o mundo em que vivemos e o nosso próprio lugar dentro desse mundo, ou seja, a nossa identidade.

Uma das principais funções da história é relembrar aquilo que poderia ser esquecido, transmitindo o conhecimento sobre o passado às novas gerações. Para isso é preciso evitar julgar o passado com os valores do presente. O papel do historiador é procurar compreender os desejos, pensamentos e motivações dos homens e mulheres do passado com o objetivo de dar continuidade aos projetos que eles não conseguiram concluir ou de evitar os erros que cometeram.

A história é uma disciplina cujos limites estão em constante ampliação. Isso acontece porque o próprio objeto de estudo da história, as sociedades humanas no tempo, está em constante transformação. Conforme as sociedades mudam modificam-se as interrogações que os homens fazem ao passado.

A INTERPRETAÇÃO DO PASSADO

Não existe história sem o historiador, ou seja, alguém para interpretar os rastros deixados pelo passado e propor uma explicação lógica e coerente das causas e consequências dos acontecimentos. Mas para entender o trabalho do historiador, temos que compreender a natureza do conhecimento histórico. Como o passado por definição, é aquilo que “já passou”, que “não está mais presente”, é impossível entrar na mente dos sujeitos históricos para saber o que eles realmente pensavam e como viam o mundo. Assim, o historiador só tem um conhecimento indireto do passado, por intermédio dos vestígios materiais deixados pelas gerações anteriores.

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Portanto toda história tem uma dimensão interpretativa, em que entra a subjetividade do historiador. Aquele que escreve a história deve procurar o significado e a explicação que se podem atribuir aos fatos históricos. Assim, para o historiador, o passado pode ser comparado a um texto a ser decifrado e vários métodos podem ser usados para decifrar esse texto. O historiador não deve apenas narrar os acontecimentos do passado, mas explicar os contextos e processos históricos em que os acontecimentos se inserem. Para isso ele deve utilizar conceitos, teorias e métodos de pesquisa. Outra característica importante do conhecimento histórico é que o próprio historiador é um ser humano de seu tempo. Assim, o historiador sempre fala de determinada perspectiva, que expressa o seu lugar na sociedade, sua formação acadêmica, suas convicções filosóficas ou ideológicas, enfim, sua visão de mundo. A presença da subjetividade do historiador na produção do conhecimento histórico não significa que esse conhecimento seja menos objetivo. Pelo contrário, justamente porque cada historiador narra a história de um ponto de vista particular, temos uma multiplicidade de perspectivas, que enriquecem nosso conhecimento do passado. Além disso, o historiador diferentemente do literato, não pode inventar os fatos, mas sim construir a sua narrativa, baseada em documentos, em vestígios do passado, que conferem legitimidade ao seu trabalho.

Subjetividade. O universo interior ou espaço íntimo de cada indivíduo, caracterizado por crenças, valores, emoções e sentimentos por intermédio dos quais interagimos com a sociedade o mundo exterior.

QUEM FAZ A HISTÓRIA

Os sujeitos históricos, sejam pessoas individuais ou grupos coletivos, são os responsáveis pelas transformações na sociedade. Até meados do século XIX, no entanto, somente os grandes personagens, como imperadores, reis, generais e papas, eram considerados sujeitos da história. As mudanças históricas eram atribuídas aos feitos individuais desses “heróis”, responsáveis pela grandeza das nações.

Essa visão da história foi se modificando a partir do final do século XIX, quando outros sujeitos históricos começaram a surgir no discurso do historiador: as mulheres, os operários, os pobres, os povos colonizados etc. Tal mudança resultou do próprio processo histórico. A partir do momento em que começaram a se revoltar contra a dominação, os grupos humanos inferiorizados na sociedade passaram a construir uma memória e a exigir um lugar na história.

Ao ampliar o campo de observação, os historiadores do século XIX não se limitaram mais à ação dos personagens considerados grandes sujeitos históricos, mas procuraram dar sentido à experiência cotidiana das pessoas comuns, mostrando que, por exemplo, o mais humilde dos soldados de Napoleão era um sujeito histórico tanto quanto o próprio Napoleão. O historiador também voltou seu olhar para o pensamento, os costumes e o modo de vida das pessoas comuns. Foi assim que se desenvolveram novas e importantes áreas da história, como a história oral e a história das mentalidades.

CONCEITOS DE HISTÓRIA: O QUE É HISTÓRIA? História é um vocabulário de origem grega que significa ”conhecimento por meio de uma

indagação”. Ele deriva de histor: “sábio ou “conhecedor”. São muitas das definições que se fizeram dessa ciência. O historiador francês Marc Bloch definiu a história como a ciência dos homens no transcurso do tempo; o francês Lucien Febvre, também historiador, destacou que a história é o processo de mudança contínua da sociedade humana.

Segundo o brasileiro Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, escritor e lexicógrafo (dicionarista; pessoa que elabora dicionários), história é a “narração metódica dos fatos notáveis ocorridos na visa dos povos, em particular, na vida da humanidade, em geral”. Já para o

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sociólogo Sérgio Buarque de Holanda, a história “é o estudo do que os homens do passado fizeram, na maneira pela qual viviam, das ideias que tinham”

Função da História - Analisar as transformações pelas quais passaram as sociedades

humanas. A transformação é a essência da História. Nada permanece igual e é através do tempo

que se percebem as mudanças.

A Reflexão Histórica – É a ferramenta para a compreensão da realidade, pois através dela se

dá o diálogo entre o passado e o presente. São questões do presente que dirigem o olhar do

historiador para o estudo do passado. E as reflexões sobre o passado nos ajudam a compreender

os problemas atuais e influenciam nossas ações no presente.

Processo Histórico – É o conjunto variado de acontecimentos e fatos que provocam, ao longo

do tempo, modificações importantes nas sociedades. Os processos históricos resultam da

combinação de diferentes durações e são produzidos por um conjunto muito variado de

acontecimentos e fatos e pelas ações de diferentes indivíduos e grupos.

O tempo É a dimensão da análise da História. A contagem do tempo (datação) é uma criação

intelectual do ser humano, por isso ela muda conforme o lugar e a época.

Medidas de tempo:

Milênio – 1000 anos

Século – 100 anos

Década – 10 anos

Tempo cronológico Corresponde ao tempo definido pelos relógios e calendários. É o tempo

mensurado pelos ciclos da natureza, especialmente os astros.

Tempo Histórico Tempo de uma sociedade ou período em que suas características permitem

estabelecer diferenças em relação à outra sociedade e outros períodos. Corresponde ao tempo

em que são analisados os acontecimentos.

O tempo histórico liga-se a tradição e a mentalidade de uma época

OS RITMOS DA HISTÓRIA – O TEMPO HISTÓRICO E SUAS DIMENSÕES.

Os acontecimentos que marcam a memória das sociedades são objetos de investigação e trabalho reflexivo por parte do historiador. Mas a concepção de tempo do historiador é bem mais complexa do que a do tempo linear da memória ou dos calendários. As transformações no conhecimento histórico, como a ampliação da noção de fonte histórica e a consideração de outros sujeitos históricos, levaram à modificação da concepção de tempo histórico.

Tal como é concebida e praticada hoje, a história não é uma sequência de fatos que se sucedem linearmente num tempo homogêneo. O tempo histórico é constituído de processos e acontecimentos de curta ou de longa duração, por mudanças ou permanências, rupturas e continuidades, ou seja, há diferentes tempos e durações que se entrelaçam e se sobrepõem para constituir a trama da história. O historiador francês Fernand Braudel sistematizou essa concepção, dividindo o tempo histórico em três dimensões:

- Curta duração ou tempo dos acontecimentos. É representada pelos eventos breves, como a assinatura de um tratado, a disputa de uma partida de futebol, o lançamento de um decreto ou a eleição de um governante.

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- Média duração ou tempo das conjunturas. Refere-se aos acontecimentos mais prolongados que os eventos breves. É o tempo de uma crise econômica, de um processo revolucionário ou de uma guerra, da duração de um governo etc.

- Longa duração ou tempo das estruturas. É representada por acontecimentos que se

modificam muito lentamente, exigindo séculos ou gerações para se transformar. É o caso da emancipação das mulheres, das mudanças climáticas, da abolição do trabalho compulsório, da história dos medos e sentimentos coletivos e de todas as mudanças das mentalidades em geral.

O CÁLCULO DO TEMPO:

Quando você considera uma data qualquer, pode identificar a que século ela pertence por

meio das operações matemáticas simples.

Observe os exemplos abaixo:

Se a data que você estiver examinando terminar em dois zeros (00), o século corresponde

ao(s) primeiros algarismo(s) que está(ão) à esquerda do número analisado.

.Ano 200 a.C - O ano 200 está inserido no século II a.C.

Ano 400 - O ano 400 está inserido no século IV.

Ano 1600 - O ano 1600 está inserido no século XVI.

Ano 2000 - O ano 2000 esta inserido no século XX.

Quando ano não termina em dois zeros (00), basta eliminar a unidade e a dezena que o

compõem e somar 1 ao restante do número.

Ano 450 a.C. – século V (4+1= 5)

Ano 1830 - século XIX ( 18+1= 19)

Ano 1999 - século XX (19+1+ 20)

Ano 2005 - século XXI (20+1= 21)

Se o fato ocorreu após o nascimento de Cristo (d.C.), subtraia do ano corrente o ano que o

fato aconteceu.

Veja o exemplo:

Em 2020, quantos anos se completarão desde a Independência do Brasil?

2020 – 1822 = 198 anos

Portanto em 2020 se completarão 198 anos de Independência do Brasil.

Se o fato aconteceu antes do nascimento de Cristo (a.C.), somam-se as duas datas.

Observe o exemplo:

Em 539 a.C, o Segundo Império Babilônico foi conquistado pelos persas. Quantos anos se

passaram desde a conquista desse império?

539 + 2020 = 2.559 anos.

Portanto, faz 2.559 anos que o Segundo Império Babilônico foi conquistado pelos persas.

Essas regras são fundamentais para o estudo e a compreensão da história, pois essa

ciência precisa lidar com o tempo e o espaço.

Resumindo:

1499 – 14+1+ 15= XV

1500 -- 15= XV

1501 --15+1= 16=XVI

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PATRIMÔNIO CULTURAL

A Constituição Federal de 1988 afirma no Artigo 216:

“Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial [...],

portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da

sociedade brasileira [...]

Bens de natureza material: são bens palpáveis, como edificações, instrumentos de

trabalho e de guerra, conjuntos urbanos, sítios de valor histórico paisagístico, artístico,

arqueológicos, entre outros.

Bens de natureza imaterial: são bens não palpáveis como uma dança, uma festa, o modo

de fazer uma comida ou um ritual, dizem respeito a saberes, modos de fazer e ofícios.

AS FONTES HISTÓRICAS

O trabalho do historiador envolve a análise de diferentes registros para compreender o

funcionamento das sociedades humanas ao longo do tempo. Todos os vestígios deixados pelas

gerações passadas são fontes históricas que podem ser analisadas pelos historiadores para

produzir conhecimento histórico.

Os principais tipos de fontes históricas são:

- escritas: documentos oficiais e particulares, cartas, jornais, livros...

- imagéticos: pinturas,fotos, desenhos, filmes.

- orais: depoimentos.

- cultura material: restos de moradia, artefatos domésticos, instrumentos de trabalho, de

guerra, de caça...

PERIODIZAÇÃO DA HISTÓRIA OCIDENTAL– LINHA O TEMPO

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Analise de Texto:

Leia o texto e responda as questões abaixo

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Marque a resposta certa:

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Análise de Texto

1. Quais as semelhanças e diferenças entre a concepção de tempo das sociedades tradicionais e a das

industriais?

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Responde:

1. Qual é o profissional que interpreta o passado? Explica por que pode haver diferentes

interpretações de um mesmo fato?

2. Quem faz a História?

3. O que significa a palavra História?

4. Qual é a função da História?

5. Para que serve a reflexão histórica?

6. O que se entende por processo histórico?

7. Defina:

a) Tempo Cronológico-

b) Tempo Histórico –

8. Cita as três dimensões do tempo histórico e dê 1 exemplo para cada uma delas.

9. Escreva os numerais romanos correspondentes:

1 - 11-

2 - 12 -

3 - 13 -

4 - 14 -

5 - 15 -

6 - 16 -

7 - 17 -

8 - 18 -

9 - 19 -

10 - 20 -