Organização Administrativa - Dto Adm

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  • 8/20/2019 Organização Administrativa - Dto Adm

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    Organização Administrativa

     Atualizado a Novembro de 2013

    1 - GOVERNO

    Lei Orgânica do Governo: Decreto-Lei n.º 86-A/2011, de 12/6, alterado pelo Decreto-

    Lei n.º119/2013 de 21 de Agosto.

    2- ADMINISTRAÇÃO DIRETA DO ESTADO

    Organização da Administração Direta do Estado: Lei n.º 4/2004, de 15/1, modificada

    pela Lei n.º 51/2005, de 30/8, pelo Decreto-Lei n.º 200/2006, de 25/10, pelo Decreto-Lei

    n.º 105/2007, de 3/4, pela Lei n.º 64-A/2008, de 31/12, pelo Decreto-Lei n.º 116/2011, de

    5/12 e pela Lei n.º 64/2011, de 22/12. 

    Inspeção-Geral da Administração do Território  –   Encontra-se extinta. A Inspeção-

    Geral de Finanças sucedeu-lhe nas competências.

    Inspeção-Geral da Administração Pública  –  Encontra-se extinta. A Inspeção-Geral de

    Finanças sucedeu-lhe nas competências.

    Secretariado para a Modernização Administrativa –  Encontra-se extinto. Atualmente -

     Agência para a Modernização Administrativa (AMA, I.P.), que é um instituto público,

    integrado na administração indireta, mas equiparado a entidade pública empresarial para

    certos efeitos.

    Unidade de Coordenação da Modernização Administrativa  –   Encontra-se extinta.

     Atualmente - Agência para a Modernização Administrativa (AMA, I.P.), que é um instituto

    público, integrado na administração indireta, mas equiparado a entidade pública empresarial

    para certos efeitos.

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    Direção-Geral da Administração Pública  –   Mantém-se na Administração Direta e

    mantém a natureza de serviço não personalizado, mas passou a denominar-se Direção-

    Geral da Administração e do Emprego Público.

    Direção-Geral da Proteção Social aos Funcionários e Agentes da Administração

    Pública  –   Mantém-se na administração direta e mantém a natureza de serviço não

    personalizado, mas passou a denominar-se Direção-Geral de Proteção Social aos

     Trabalhadores em Funções Públicas.

    Secretariado Técnico dos Assuntos do Processo Eleitoral  –   Encontra-se extinto.

     Atualmente - Direcção-Geral da Administração Interna a desempenhar as suas

    competências.

    Direção-Geral do Desenvolvimento Regional  –   Encontra-se extinta. Atualmente -

    Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, I.P., que é um instituto público,

    integrado na administração indireta, mas equiparado a entidade pública empresarial para

    certos efeitos.

    Centro de Estudos e Formação Autárquica – 

     Desde 2009 - fundação pública, integradana administração indireta enquanto integrada na categoria ampla “institutos públicos”. 

    Departamento de Prospetiva e Planeamento  –   Encontra-se extinto. O Gabinete de

    Planeamento e Políticas do Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do

     Território sucedeu-lhe, incluindo-se na administração direta.

    Direção-Geral do Património  –   Encontra-se extinta. As suas competências são hoje

    desenvolvidas pela Direcção-Geral do Tesouro e Finanças, integrada na administração

    direta, e pela Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P., integrada na

    administração indireta, mas equiparada a entidade pública empresarial para certos efeitos.

    Direção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais  –  Encontra-se extinta. As suas

    competências são hoje desempenhadas pela Direção-Geral do Património Cultural,

    integrado na administração direta.

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    3- ÓRGÃOS E SERVIÇOS DE VOCAÇÃO GERAL

    (i) órgãos consultivos

    Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República: Lei n.º 47/86, de 15/10,

    alterada pela Lei n.º 2/90, de 20/1, pela Lei n.º 23/92, de 20/8, pela Lei n.º 10/94, de 5/5,

    pela Lei n.º 33-A/96, de 26/8, pela Lei n.º 60/98, de 27/8, pela Lei n.º 42/2005, de 29/8,

    pela Lei n.º 67/2007, de 31/12, pela Lei n.º 52/2008, de 28/8, pela Lei n.º 37/2009, de

    20/7, pela Lei n.º 55-A/2010, de 31/12 e pela Lei n.º 9/2011, de 12/4, particularmente os

    artigos 36.º a 43.º.

    Conselho Económico e Social: Lei n.º 108/91, de 17/8, alterada pela Lei n.º 80/98, de

    24/11, pela Lei n.º 128/99, de 20/8, pela Lei n.º 12/2003, de 20/5 e pela Lei n.º 37/2004,

    de 13/8. Ver ainda o Decreto-Lei n.º 90/92, de 21/5, alterado pelo Decreto-Lei n.º

    105/95, de 20/5, pela Lei n.º 53-A/2006, de 29/12 e pelo Decreto-Lei n.º 108/2012, de

    18/5.

    (ii) órgãos e serviços de controlo

    Tribunal de Contas: Lei n.º 98/97, de 26/8, alterada pela Lei n.º 87-B/98, de 31/12, pela

    Lei n.º 1/2001, de 4/1, pela Lei n.º 55-B/2004, de 30/12, pela Lei n.º 48/2006, de 29/8,

    pela Lei n.º 35/2007, de 13/8, pela Lei n.º 3-B/2010, de 28/4, pela Lei n.º 61/2011, de

    7/12 e pela Lei n.º 2/2012, de 6/1.

     Atividade de Inspeção da Administração Direta e Indireta do Estado: Decreto-Lei

    n.º 276/2007, de 31/7. 

    Inspeção-Geral de Finanças: Decreto-Lei n.º 96/2012, de 23/4.

    Conselho das Finanças Públicas: Lei n.º 54/2011 de 19/10 e artigo 12.º-J da Lei de

    Enquadramento Orçamental n.º 52/2011 de 13/10. 

    4. ÓRGÃOS INDEPENDENTES INCLUÍDOS NA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DOESTADO.

    http://dre.pt/cgi/dr1s.exe?t=d&cap=1-207&doc=20072477&v02=&v01=2&v03=2007-07-01&v04=2007-08-18&v05=&v06=&v07=&v08=&v09=&v10=&v11=%27Decreto-Lei%27&v12=&v13=&v14=&v15=&sort=0&submit=Pesquisar&d=2007-09-18&maxDate=2007-09-18&minDate=1960-01-01http://dre.pt/cgi/dr1s.exe?t=d&cap=1-207&doc=20072477&v02=&v01=2&v03=2007-07-01&v04=2007-08-18&v05=&v06=&v07=&v08=&v09=&v10=&v11=%27Decreto-Lei%27&v12=&v13=&v14=&v15=&sort=0&submit=Pesquisar&d=2007-09-18&maxDate=2007-09-18&minDate=1960-01-01http://dre.pt/cgi/dr1s.exe?t=d&cap=1-207&doc=20072477&v02=&v01=2&v03=2007-07-01&v04=2007-08-18&v05=&v06=&v07=&v08=&v09=&v10=&v11=%27Decreto-Lei%27&v12=&v13=&v14=&v15=&sort=0&submit=Pesquisar&d=2007-09-18&maxDate=2007-09-18&minDate=1960-01-01http://dre.pt/cgi/dr1s.exe?t=d&cap=1-207&doc=20072477&v02=&v01=2&v03=2007-07-01&v04=2007-08-18&v05=&v06=&v07=&v08=&v09=&v10=&v11=%27Decreto-Lei%27&v12=&v13=&v14=&v15=&sort=0&submit=Pesquisar&d=2007-09-18&maxDate=2007-09-18&minDate=1960-01-01

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    Comissão Nacional de Proteção de Dados: Lei n.º 43/2004, de 18/8, alterada pela Lei

    n.º 55-A/2010, de 31/12 (entidade administrativa independente, com poderes de

    autoridade, que funciona junto da AR).

    Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos: Lei n.º 46/2007, de 24/8

    (entidade pública independente, que funciona junto da AR).

    Comissão Nacional de Eleições: Lei n.º 71/78, de 27/12, alterada pela Lei n.º 4/2000,

    de 12/4 (órgão independente, que funciona junto da AR).

    5. ENTIDADES REGULADORAS.

    Lei-quadro das entidades administrativas independentes com funções de regulação

    da atividade económica dos setores privado, público e cooperativo: Lei n.º67/2013

    de 28 de Agosto.

    5.1. ENTIDADES REGULADORAS TOTALMENTE INDEPENDENTES.

    Entidade Reguladora da Comunicação Social: Lei n.º 53/2005 de 8/11.

     Artigo 4.º

    Independência

     A ERC é independente no exercício das suas funções, definindo livremente a orientação das suas

    actividades, sem sujeição a quaisquer directrizes ou orientações por parte do poder político, em estrito respeito

     pela Constituição e pela lei.

     Alta Autoridade para a Comunicação Social  –   Atualmente: Entidade Reguladora para a

    Comunicação Social, pessoa coletiva pública com autonomia administrativa, financeira,

    património próprio e dotada de independência face ao Estado.

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    Banco de Portugal: Lei n.º 5/98, de 31/1, com as alterações introduzidas pelo Decreto-

    Lei n.º 118/2001, de 17/4, pelo Decreto-Lei n.º 50/2004, de 10/3 e pelo Decreto-Lei n.º

    39/2007, de 20/2 e pelo Decreto-Lei n.º 31-A/2012, de 10/2.

    5.2. ENTIDADES REGULADORAS «INDEPENDENTES» MAS SUJEITAS A

    TUTELA.

     Autoridade da Concorrência: Decreto-Lei n.º 10/2003, de 18/1.

     Artigo 4.ºIndependência

     A Autoridade é independente no desempenho das suas atribuições, no quadro da lei, sem prejuízo dos

     princípios orientadores de política da concorrência fixados pelo Governo, nos termos constitucionais e legais,

    e dos actos sujeitos a tutela ministerial, nos termos previstos na lei e nos presentes Estatutos.

    Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, com competência nos sectores da

    eletricidade e do gás: Decreto-Lei n.º 97/2002, de 12/4, alterado pelo Decreto-Lei n.º

    200/2002, de 25/9, pelo Decreto-Lei n.º 29/2006, de 15/2 e pelo Decreto-Lei n.º

    212/2012, de 25/9, e pelo Decreto-Lei n.º 84/2013 de 25 de Junho.

     Artigo 2.º

    Regime e independência

    1 - A ERSE rege-se pelos presentes Estatutos, pelas disposições legais que lhe sejam especificamente

    aplicáveis e, subsidiariamente, pelo regime jurídico das entidades públicas empresariais, ressalvadas as regras

    incompatíveis com a natureza daquela.

    2 - A ERSE é independente no exercício das suas funções, no quadro da lei, sem prejuízo dos princípios

    orientadores de política energética fixados pelo Governo, nos termos constitucionais e legais, e dos actos

    sujeitos a tutela ministerial, nos termos previstos na lei e no presente diploma.

    ICP –  Autoridade Nacional de Comunicações: Decreto-Lei n.º 309/2001, de 7/12.

     Artigo 4.ºIndependência

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    O ICP - ANACOM é independente no exercício das suas funções, no quadro da lei, sem prejuízo dos

     princípios orientadores de política de comunicações fixados pelo Governo, nos termos constitucionais e legais,

    e dos actos sujeitos a tutela ministerial, nos termos previstos na lei e nos presentes Estatutos.

    Entidade Reguladora da Saúde: Decreto-Lei n.º 127/2009, de 27/5.

     Artigo 4.º

    Independência

    1 - A ERS é independente no exercício das suas funções, no quadro da lei, sem prejuízo dos princípios

    orientadores da política de saúde fixados pelo Governo, nos termos constitucionais e legais, e dos actos de

     gestão administrativa, financeira e patrimonial sujeitos a tutela ministerial, nos termos previstos no presentedecreto-lei.

    2 - A ERS é igualmente independente em relação às entidades titulares dos estabelecimentos sujeitos à sua

     jurisdição ou a qualquer outra entidade com intervenção no sector, não podendo designadamente aceitar

    nenhum subsídio, apoio ou patrocínio das mesmas, nem de qualquer associação representativa delas.

    5.3. ENTIDADES REGULADORAS SUJEITAS A TUTELA.

    Instituto de Seguros de Portugal: Decreto-Lei n.º 289/2001, de 13/11, com as alterações

    introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 195/2002, de 25/9.

     Artigo 2.º

    Regime e tutela

    1 - O ISP rege-se pelo presente diploma e pelo seu regulamento interno, bem como, no que por aquele ou por

    este não for especialmente regulado e com eles não for incompatível, pelas normas aplicáveis às entidades

     públicas empresariais.

    2 - O ISP fica sujeito à tutela do Ministro das Finanças, que será exercida nos termos previstos neste

     Estatuto.

    Comissão do Mercado de Valores Mobiliários: Decreto-Lei n.º 473/99, de 8/11, com

    as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 232/2000, de 25/9, pelo Decreto-Lei n.º

    183/2003, de 19/8, e pelo Decreto-Lei n.º 169/2008, de 26/8.

     Artigo 2.º

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    Regime e tutela

    1 - A CMVM rege-se pelo presente diploma, pelo Código dos Valores Mobiliários e, no que neles não for

     previsto ou com eles não for incompatível, pelas normas aplicáveis às entidades públicas empresariais.

    2 - A CMVM está sujeita à tutela do Ministro das Finanças, nos termos do presente Estatuto e do

    Código dos Valores Mobiliários.

    5.4. ENTIDADES REGULADORAS SUJEITAS A SUPERINTENDÊNCIA E TUTELA.

    Instituto da Mobilidade e dos Transportes, IP (IMT): Decreto-Lei n.º 236/2012, de 31

    de Outubro.

     Artigo 1.º Natureza

    1 - O Instituto da Mobilidade e dos Transportes , I. P., abreviadamente designado por IMT, I. P., é um

    instituto público integrado na administração indirecta do Estado, dotado de autonomia administrativa,

     financeira e património próprio.

    2 - O IMT, I. P., prossegue atribuições do Ministério da Economia e do Emprego, sob superintendência e

    tutela do respectivo ministro.

    Instituto Nacional de Aviação Civil, IP: Decreto-Lei n.º 145/2007, de 27 de Abril.

     Artigo 1.º

     Natureza

    1 - O Instituto Nacional de Aviação Civil, I. P., abreviadamente designado por INAC, I. P., é um

    instituto público integrado na administração indirecta do Estado, dotado de autonomia administrativa e

     financeira e património próprio.

    2 - O INAC, I. P., prossegue atribuições do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações,

    sob superintendência e tutela do respectivo ministro.

    Instituto da Construção e do Imobiliário, IP: Decreto-Lei n.º 158/2012, de 23/7.

     Artigo 1.º

     Natureza

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    1 - O Instituto da Construção e do Imobiliário, I. P., abreviadamente designado por InCI, I. P., é um

    instituto público integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa e

     financeira e património próprio.

    2 - O InCI, I. P., prossegue atribuições do Ministério da Economia e do Emprego, sob superintendência e

    tutela do respetivo ministro.

    3  –  (…) 

    Entidade Reguladora dos Serviços de Água e dos Resíduos, IP: Decreto-Lei n.º

    277/2009, de 2 de Outubro.

     Artigo 1.º Natureza

    1 - A Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos, I. P. (ERSAR, I. P.), é um instituto

     público integrado na administração indirecta do Estado, dotado de autonomia administrativa e financeira e

     património próprio.

    2 - A ERSAR, I. P., prossegue as atribuições do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território

    e do Desenvolvimento Regional, sob tutela do respectivo ministro.

    6. ADMINISTRAÇÃO PERIFÉRICA

    Governadores Civis –  órgão administrativo extinto.

    Liquidação e Transferência de Competências dos Governos Civis para Outras

    Entidades: Lei Orgânica n.º 1/2011, de 30/11 e Decreto-Lei n.º 114/2011, de 30/11.

    Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional: Decreto-Lei n.º 134/2007,

    de 27 de Abril.

    7. ADMINISTRAÇÃO INDIRECTA

    Institutos Públicos

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    Lei-Quadro dos Institutos Públicos: Lei n.º 3/2004, de 15/1, modificada pela Lei n.º

    51/2005, de 30/8, pelo Decreto-Lei n.º 200/2006, de 25/10, pelo Decreto-Lei n.º

    105/2007, de 3/4, pela Lei n.º 64-A/2008, de 31/12, pelo Decreto-Lei n.º 5/2012, de

    17/1, pelo Decreto-Lei n.º 123/2012, de 20/6, pela Lei n.º 24/2012, de 9/7, e pela Lei

    n.º66-B/2012, de 31 de Dezembro.

    Lei-Quadro das Fundações: Lei n.º24/2012, de 09 de Julho.

    Instituto Nacional de Administração  –   Encontra-se extinto. A Direção-Geral da

    Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas, integrada na administração direta,

    sucedeu a este Instituto.

    Instituto Português da Juventude –  Encontra-se extinto. As suas competências são hoje

    exercidas pelo Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P.

    Instituto Nacional de Engenheiro e Tecnologia  –  Encontra-se extinto. O Laboratório

    Nacional de Engenharia e Geologia, instituto público integrado na administração indireta,

    sucedeu-lhe nas atribuições que prosseguia.

    Instituto do Vinho do Porto –  Designa-se hoje por Instituto dos Vinhos do Douro e do

    Porto, I.P.

    Instituto Nacional de Intervenção e Garantia Agrícola - Encontra-se extinto. O

    Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, instituto público integrado na

    administração indireta, mas equiparado a entidade pública empresarial para alguns efeitos,

    sucedeu-lhe nas atribuições que prosseguia.

    Entidades Públicas Empresariais

    Sector Público Empresarial: Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de Outubro de 2013.

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    Estatuto do Gestor Público: Decreto-Lei n.º 71/2007, de 27/3, modificado pela Lei n.º

    64-A/2008, de 31/12 e pelo Decreto-Lei n.º 8/2012, de 18/1.

    8. ADMINISTRAÇÃO AUTÓNOMA

     Associações Públicas 

     Associações Públicas Profissionais: Lei n.º 2/2013, de 10 de Janeiro.

     Autarquias Locais

    LAL: Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro.

    LAL anterior, parcialmente em vigor: Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada e

    republicada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, pela Lei n.º 67/2007, de 31 de

    Dezembro, e pela Lei Orgânica n.º 1/2011, de 30 de Novembro.

    Tutela do Estado sobre as Autarquias Locais: Lei n.º 27/96, de 1/8.

    Regiões Administrativas:

    Lei-Quadro das regiões Administrativas: Lei n.º 56/91, de 13 de Agosto.

    Lei de criação das Regiões Administrativas: Lei n.º 19/98, de 28 de Abril.

    9. INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE INTERESSE PÚBLICO

    Pessoas Coletivas de Utilidade Pública

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    Pessoas Coletivas de Mera Utilidade Pública: Decreto-Lei n.º 460/77, de 7/11,

    modificado pela Lei n.º 40/2007, de 24/8 e pelo Decreto-Lei n.º 391/2007, de 13/12.

    Instituições Particulares de Solidariedade Social: Decreto-Lei n.º 119/83, de 25/2,

    alterado pelo Decreto-Lei n.º 89/85, de 1/4, pelo Decreto-Lei n.º 9/85, de 9/1, pelo

    Decreto-Lei n.º 402/85, de 11/10 e pelo Decreto-Lei n.º 29/86, de 19/2 (ver também o

    Decreto-Lei n.º 152/96, de 30/8).

     Associações Humanitárias de Bombeiros: Lei n.º 32/2007, de 13/8.