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Conteúdo ◦ 1. Conceito de eventos
◦ 2. As origens dos eventos
◦ 3. Tipos de eventos
◦ 4. Planejamento e Organização de Eventos
◦ 5. Cerimonial, Protocolo e Etiqueta
◦ 6. Normas do Cerimonial
◦ 7. Tipos de Cerimoniais
◦ 8. A bandeira nacional
◦ 9. O hino nacional
◦ 10. Ordem de precedência
◦ 11. Formas de tratamento
Algumas recomendações ◦ Celulares no silencioso e acesso fora da sala de aula
◦ Pontualidade
◦ Assiduidade
◦ Foco na aula
◦ Participação
◦ Todas as dúvidas são importantes
Introdução
◦ O sucesso de um evento não é o resultado da adivinhação, mas, sim, de umrigoroso e detalhado planejamento, embasado em normas que devem sercumpridas minuciosamente. O resultado de todo esse esforço é um planejamentocapaz de atingir os objetivos do evento de uma forma satisfatória em todas suasfases.
◦ Organizar eventos exige atenção permanente aos detalhes, sem distinção se omesmo tem caráter público ou privado. A apostila em questão apresenta os tipos deeventos e suas particularidades, além de descrever regras básicas de Cerimonial eProtocolo, precedências, formas de tratamento adequadas, entre outros. Sãoinformações extremamente úteis para a organização de palestras, congressos,coquetéis etc.
◦ Todos os assuntos que serão apresentados aqui são de extrema importância parasua vida profissional e pessoal, mesmo que pareça muito específico, você podeaplicar em diversas ocasiões e até mesmo absorver algumas dicas para sua posturae marketing pessoal sobre como se portar nas mais diversas cerimônias.
AULA 01- Conceito de eventos Para Brito e Fontes (2002), um evento pode ser
considerado como “a soma de esforços e ações
planejadas com o objetivo de alcançar resultado
definidos junto ao seu público-alvo”.
EVENTOS ENVOLVEM PESSOAS:
ORGANIZAÇÃO
PREPARAÇÃO
PARTICIPAÇÃO
AULA 01- Conceito de eventos Para Gilda Fleury Meirelles – é um instrumento institucional promocional, com a
finalidade de criar conceito e estabelecer a imagem de pessoas físicas, jurídicas, de
produtos, serviços e ideias, por meio de um acontecimento previamente planejado, a
ocorrer em um único espaço de tempo com a aproximação entre os participantes, quer
seja física, quer seja por meio de recursos de tecnologia.
Marisa Canton – é um conjunto de atividades desenvolvidas com o objetivo de alcançar o seu
público alvo através do lançamento de produtos, da apresentação de uma pessoa, empresa ou
entidade, visando estabelecer o seu conceito ou recuperar sua imagem.
AULA 01- Conceito de eventos Renato Brenol Andrade – Constituem parte significativa na composição do produto
turístico, atentendo às exigências de Mercado em matéria de entretenimento, lazer,
conhecimento, descanso e tantas outras motivações
Francisco Paulo de Melo Neto – evento é qualquer fato que pode gerar sensação e, por isso,
ser motive de notícia (seja de cunho interno ou externo).
Wilma Bolsoni – o trabalho em organizar e promover um evento pode ser comparado com um
jogo infantile chamado amarelinha. Nele o jogador, com muita técnica e perícia, salta e ultrapassa
os obstáculos desenhados no chão, planejando sua chegada ao Paraíso. Mas basta um pequeno
tropeção ou mesmo desequilibrio momentâneo para atingir a casa vizinha e perder toda sua
jogada.
IMPORTANTE!!!
UM EVENTO TEM A MISSÃO DE ATRAIR E MANTER
SEUS PARTICIPANTES E ELEVAR OU REESTABELECER
A IMAGEM DE UMA
INSTITUIÇÃO/ORGANIZAÇÃO
A organização, o planejamento e a execução requerem
do organizador um perfil característico para o
desenvolvimento dessa importante atividade, tanto para as
organizações quanto para a sociedade
As origens dos eventos
776 a.C. Jogos Olímpicos na
Grécia
Espírito de hospitalidade
Aperfeiçoamento
Cidadãos mais exigentes e
críticos
Eventos mais executados viram piadas
Os primeiros eventos no Brasil Anterior à chegada da Família Real no Brasil (1808)
1º evento Baile de Carnaval em 1840
O primeiro baile de carnaval de que se tem notícia no Brasil foi
realizado no Hotel Itália, no largo do Rócio (atual Praça
Tiradentes), no centro da cidade do Rio de Janeiro em 1840, por
iniciativa de alguns burgueses e empresários italianos,
empolgados com o sucesso dos grandes bailes de máscaras da
Europa.
Os bailes vieram para marcar, definitivamente, e através do
carnaval, as diferenças sociais que atingiam a sociedade
brasileira: de um lado, a festa de rua, ao ar livre e popular, com
o entrudo; do outro, o carnaval de salão, que agradava não só
aos mais privilegiados mas também à classe média emergente
no país. Dos salões, os bailes transferiram-se aos teatros,
animados principalmente pelo ritmo da polca - primeiro gênero
a ser adotado como música carnavalesca no Brasil. O primeiro
baile do Teatro Municipal aconteceria em 1932. Já o primeiro
baile infantil data do ano de 1907, o que viria consagrar as
"matinês" como o exemplo máximo de crianças em bailes
carnavalescos nos dias de hoje.
Tipos de eventos
Os profissionais que lidam com planejamento e cerimonial em eventos precisam estar
atentos com estas diferenças. Ao pesquisar tipologias de eventos encontraremos infinitas
possibilidades. Muitos “tipos” são semelhantes em seu formato e constituição, fazendo com
que pertençam a um mesmo grupo, como eventos sociais, religiosos, profissionais etc.
AS POSSIBILIDADES DE EVENTOS SÃO INÚMERAS!
Três passos importantes:
•Receber o briefing do contratante (instituição, entidade ou pessoa física);
•Planejar o evento atendendo às expectativas do contratante e público esperado;
•“Enquadrá-lo” corretamente em uma tipologia e, aí sim, trabalhar a comunicação/divulgação
Dessa forma, é possível comunicar corretamente ao
público-alvo a partir do formato do evento
TIPOS DE EVENTOS
1- PROGRAMAS DE VISITAS
2- EVENTOS CIENTIFICOS, ENCONTROS: ASSEMBLEIA, COLOQUIO, CONFERENCIA,
CONVENCAO/JORNADA, WORKSHOP/OFICINA, ENCONTRO, ESTUDO DE CASO, FORUM,
SIMPOSIO/CONGRESSO, CONCLAVE/DEBATE, PAINEL, PALESTRA, SEMANA, MESA REDONDA,
OFICINA/BRAINSTORMING
3- EVENTOS INSTITUCIONAIS: COLACAO DE GRAU, COMEMORACAO/JUBILEU, ENTREVISTA
COLETIVA, FEIRA/EXPOSICAO/SALOES E MOSTRAS, HOMENAGEM, INAUGURACAO,
LANCAMENTO DE PROJETOS, PRODUTOS, EVENTOS, POSSE/TRANSMISSAO DE CARGO,
PROGRAMA DE VISITAS
TIPOS DE EVENTOS
4- EVENTOS CULTURAIS: CONCURSOS,EXPOSICAO DE ARTES, FESTIVAL,
JOGOS/TORNEIO,LANCAMENTO DE LIVROS/CD, SHOW
5- EVENTOS SOCIAIS: ANIVERSARIO, BODAS/CASAMENTO, COMEMORACOES DIVERSAS,
FESTA DE FORMATURA
PROGRAMAS DE VISITA
Uma organizacao recebe grupos de pessoas Segundo uma programacao criteriosamente
preparada, com o objetivo de divulga-la para seu publico de interesse, por meio de
apresentaco de sua area fisica, filosofia, politica e ramo de atividade.
Visita `a Fabrica da Felicidade Coca –Cola
CONCURSOS
São competições que estimulam o interesse do público participante e o familiariza com a
organização e suas políticas. Podem ser utilizados com funcionários, revendedores e
público externo. Os prêmios podem ser dinheiro, taças, viagens, medalhas etc
EXPOSIÇÕES, FEIRAS, SALÕES E MOSTRAS
São formas de expor publicamente, produtos, objetos, fotografias, documentos, etc, com a
finalidade de divulger e/ou vender.
EXPOSIÇÕES, FEIRAS, SALÕES E MOSTRAS
EXPOSIÇÃO – É FIXA, VISA APENAS DIVULGAR E INFORMAR. NAS GRANDES EXPOSIÇÕES O
EXPOSITOR ORGANIZARÁ SUA PARTICIPÁÇÃO ADQUIRINDO STANDS.
FEIRA – É UM EVENTO ABERTO A UM GRANDE PÚBLICO, COM A FINALIDADE DE
COMERCIALIZAÇÃO IMEDIATA DE SEUS PRODUTOS/SERVIÇOS.
SALÃO – É AMPLO, FIXO E VISA APENAS DIVULGAR, EMBORA HOJE APRESENTE
CARACTERÍSTICAS SEMELHANTES À FEIRA.
MOSTRA – É PEQUENA, CIRCULANTE E VISA SOMENTE DIVULGAR.
ENCONTROS
TEM PORTE E DURAÇÃO VARIÁVEIS, NOS QUAIS AS PESSOAS SE REÚNEM COM FINALIDADE DE
DISCUTIR TEMAS DE INTERESSE COMUM. É IGUAL AO UM CONGRESSO MAS DE PEQUENO
PORTE.
CONFERÊNCIA
VIDEOCONFERÊNCIA OU TELECONFERÊNCIA
PALESTRA
SEMANA
CICLO DE PALESTRAS
PAINEL
CONGRESSO
SEMINÁRIO
FÓRUM
DEBATE
CONVENÇÃO
ENCONTROS
CONCLAVE
COLÓQUIO
ENTREVISTA COLETIVA
JORNADA
MESA REDONDA
OFICINAS
REUNIAO
ASSEMBLEIA
BRAINSTORMING
WORKSHOP
TREINAMENTO
COACHING
LEILAO
SHOW
ENCONTROS
RODA DE NEGÓCIOS
SHOWCASING
INAUGURAÇÃO
NOITE DE AUTÓGRAFOS
FESTIVAL
TORNEIO
OLIMPÍADAS
COMÍCIO
PASSEATA
SARAU
HAPPY HOUR
AULA MAGNA
AULA INAUGURAL
CERIMÔNIAS FÚNEBRES
ENCONTROS
RODA DE NEGÓCIOS
SHOWCASING
INAUGURAÇÃO
NOITE DE AUTÓGRAFOS
FESTIVAL
TORNEIO
OLIMPÍADAS
COMÍCIO
PASSEATA
SARAU
HAPPY HOUR
AULA MAGNA
AULA INAUGURAL
CERIMÔNIAS FÚNEBRES
ATIVIDADES
a- A partir do que acabamos de aprender, cite três eventos que acontecem na
sua cidade, e em quais tipos eles se classificam.
b- Escolha um dos tipos de eventos citados na resposta da questão anterior e
comente se ele está sendo bem organizado (descreva os pontos positivos e
negativos que você identifica na realização do mesmo).
AULA 02- Planejamento e organização de eventos
◦ Meirelles (1999) comenta que planejamento é um fator
fundamental ao desenvolvimento de qualquer atividade
e, de modo especial, para a organização de eventos,
permitindo a racionalização das atividades, o
gerenciamento dos recursos disponíveis e a implantação
do projeto.
◦ Matias (2001) nos orienta que organização de eventos é
uma atividade paralela ao planejamento e consiste em
ações.
Elementos para organizar o evento:
- Elaboração das necessidades para o evento;
- Elaboração dos objetivos;
- Identificação do público-alvo;
- Relação dos possíveis patrocinadores e apoiadores;
- Recursos Necessários;
- Identificação do local e data;
- Relação das necessidades dos recursos humanos
necessários.
Deu ruim...
Festa ‘se nada der certo’ em
colégio debocha de garis e
faxineiras e mostra que já deu tudo
errado
Vídeo
O Briefing É a compilação de todas as informações básicas para o estabelecimento
de projetos, programas e planos de ação. Resumo de todas as
informações das quais surgirão propostas de ações.
Apoio ao planejamento.
Local do evento, data, tema, programa, perfil dos participantes, estratégia
de divulgação, recursos humanos, recursos financeiros, infraestrutura,
materiais, detalhe para o bom atendimento dos participantes e dos vips,
atividades etc.
Modelo de BriefingCliente:
Fone de contato:
Objetivo:
Tipo do evento:
Traje:
Público-alvo:
Verba disponível:
Título do evento:
Data do evento:
Local:
Hora:
Idioma official:
Modelo de BriefingProgramação:
Decoração:
Serviço de A&B (participantes e equipe de apoio)
Serviço de brindes para os participantes:
Seleção das pessoas a serem convidadas:
Número de convidados:
Pessoal de apoio:
Convites: (formato quantidade, serviços gráficos, data de expedição)
Equipamento de som:
Elaboração do roteiro/script:
Locação de material e serviços terceirizados:
Divulgação do evento:
Evento como um todoTema do evento
Objetivo
Público-alvo
Local
Data
Horário
Duração
Quanto irá custar
Quem irá pagar
Planejamento Um planejamento bem elaborado é a chave para o bom andamento e para
a harmonia da cerimônia.
Modelo básico de planejamento1- Nome do evento:
2- local, data e horário:
3- público-alvo:
4- objetivo do evento:
5- Traje:
6- número de participantes:
7 – Estratégia de divulgação:
8- Cronograma:
9 – Programação:
10 – Cerimonial e recepcionista:
11- Serviços de buffet, segurança: equipe de apoio na secretaria executive,
fotógrafos, assessorial de imprensa:
Modelo básico de planejamento12- Hospedagem dos palestrantes
13- Transfer e alimentação dos palestrantes
14 – Estimativa de custos
15 – Ornamentação
16- Equipamentos utilizados (áudio-visuais)
17 – Sonorização
18 – Programação visual
19 – Estrutura do receptivo aos participantes e palestrantes
20 – Materiais gráficos (pastas, cartazes, crachás, certificados, folders,
convites etc)
21- placas de sinalização (placas indicativas)
22- check list com todas as providências adicionais detalhadas
Check list
Relação cronológica das providências referentes a um evento com a
indicação do encarregado ou responsável pelos itens constantes na
mesma.
Cronograma de tarefas, com responsáveis, suas atribuições, datas e
situações.
É necessário uma reunião preparatória, com os profissionais
envolvidos no evento.
Itens a serem verificados:
Infraestrutura física (local)
Logístico: equipamentos e materiais
Pessoal: recepcionista, seguranca, limpeza, garçom, ceremonial,
imprensa, fornecedores
Serviços externos
Custos
Lista de convidados
Envio de convites
Visita de reconhecimento e inspeção
Ventilação
Quantas pessoas o lugar comporta
Itens a serem verificados:
Mapa de acesso do local
Estacionamento, manobrista, chapelaria, ombrelones
Sinalização do evento
Água para attender a mesa diretora e os convidados
Receptivo das autoridades e participantes
Necessidade de coffee break ou coquetel
Iluminação, sonorização, equipamentos audio-visuais (telão, data
show, projector multimedia, etc)
Limpeza
Extintores de incendio
Itens a serem verificados:
Material de apoio (pincéis, caneta, papel)
Reserva de lugares para autoridades e imprensa
Material de isolamento ou demarcação
Tapetes para entrada de autoridades
Primeira etapa: concepção do evento
a – Objetivo: O que queremos com o evento? Com qual finalidade ele
será realizado?
b – Público-Alvo: Quais serão os possíveis participantes do evento?
(adultos/crianças/jovens/idosos)
c – Local: Onde o evento será realizado? (teatro/escola/praça)
- o número de pessoas esperados;
- a infraestrutura do local;
- os serviços de limpeza e segurança;
- os recursos materiais necessários;
- o acesso
Primeira etapa: concepção do evento
d – Data/horário: devem ser muito bem pensados. É importante que a
data escolhida não coincida com outros eventos que possam dividir o
público.
e – Divulgação: como tornaremos pública a realização do evento? Ou
seja, como as pessoas tomarão ciência de sua realização?
(faixas/camisetas/folhetos/redes sociais/carro de som).
f – Orçamento: uma das partes mais importantes. Todo tipo de evento
tem custos, até mesmo os beneficentes, sendo assim, como serão
captados os recursos? (doações/cobrança de
ingresso/patrocínios/apoio).
Patrocínio X Apoio
Patrocínio: é quando uma empresa
paga (em valores) uma
determinada quantia para ter sua
marca exposta no evento e em
seus materiais de divulgação.
Patrocínio X Apoio
Apoio: parceria na qual uma
empresa não contribui com valores
(dinheiro), mas, sim com produtos
e serviços, normalmente para divulgação da sua marca.
Segunda etapa: pré-evento
Nessa etapa é definida a previsão de quanto será gasto e
arrecadado, o número de pessoas e os serviços que serão
contratados.
Essa etapa tem alguns passos importantes, tais como;
a – Planejamento de pessoal: nesse item serão definidas quais e
quantas pessoas serão necessárias para trabalhar no evento. A
elaboração de um cronograma é fundamental nessa fase para a
distribuição das atividades, podendo ser elaborado um para cada
etapa do evento
Modelos de cronogramas
ATIVIDADES RESPONSÁVEL PERÍODO
Equipe/organização
Patrocínios e apoios
Controle Financeiro
Divulgação
Cronograma/Modelo 01 – Pré-Evento
Modelos de cronogramas Cronograma/Modelo 02 – Evento
ATIVIDADES RESPONSÁVEL PERÍODO
Coordenação de equipe desegurança
Coordenação de equipe dealimentos e bebidas
Coordenação de limpeza
Apoio participantes
Modelos de cronogramas Cronograma/Modelo 03 – Pós-evento
ATIVIDADES RESPONSÁVEL PERÍODO
Prestação de contas
Cartas de agradecimento
Pagamento de Fornecedores
Desmontagem
Segunda etapa: pré-evento
b – Serviços e equipamentos necessários
Após definida toda equipe, o próximo passo é a contratação dos serviços e equipamentos.
1 – Contratação de recepcionistas;
2 – Contratação de buffet;
3 – Contratação de decoração;
4 – Contratação de serviço e foto e filmagem;
5 – Contratação de serviço de som;
6 – Contratação de segurança;
7 – Confirmação de convidados.
Segunda etapa: pré-evento
c – Orçamento
Etapa na qual são elencadas todas as receitas e despesas previstas para a
organização do evento.
Levantamento de Despesas
DESPESAS QUANTIDADE PREÇO UNITÁRIO TOTAL
Equipamentos de som 1 R$500,00 R$500,00
Folders 500 R$1,00 R$500,00
Canetas 500 R$1,00 R$500,00
Camisas 70 R$10,00 R$700,00
TOTAL R$2.200,00
Segunda etapa: pré-evento
RECEITA ESPECIFICAÇÃO VALOR
SupermercadoSanta Izabel
Patrocínio R$1000,00
Gráfica Feliz Patrocínio R$500,00
ConfecçãoPantanal
Patrocínio R$500,00
Taxa de inscrição - R$ 2000,00
TOTAL R$4.000,00
Levantamento de Receitas
Planilha de custos
De extrema importância!
Deve ser elaborada com preço médio
O organizador deve se empenhar ao máximo para conseguir os melhores preços e
parcerias do Mercado (3 orçamentos)
Terceira etapa: evento/execução
VERIFICAR O CHECK LIST
Para Matias (2001), o check-list é uma forma de acompanhamento que deve orientar
o organizador do evento para que todas as providências sejam devidamente
efetivadas nas distintas fases de planejamento do mesmo.
Evento:
Data:Responsável:
DISCRIMINAÇÃO RESPONSÁVEL SITUAÇÃO
Contratação dobuffet
Izabel Ok
Contratação dadecoração
Igor Em andamento
Contratação deRecepcionistas
Cintia Pendente
Confirmação deconvidados
Caio Ok
Quarta etapa: pós-evento
Quem vai pagar as contas?
Quem vai desmontar?
Quem vai limpar?
Quem vai enviar os agradecimentos?
Os objetivos foram atingidos?
A melhor maneira de avaliar a satisfação sobre o evento é perguntar aos participantes
a sua opinião através de uma pesquisa
Atividades 2 e 3
2- Pense na inauguração de uma escola, onde vários membros
da equipe são responsáveis pela organização; dessa maneira,
preencha o check-list abaixo de acordo com o que você
pensou para o dia da ação.
3- - Liste todas as tarefas que você deve realizar após o término
do evento.
- Elabore um questionário para ser usado na pesquisa de opinião
com os participantes do evento.
CERIMONIAL Segundo Schneider, apud Bettega (2001), “cerimonial é a rigorosa observância de certas
formalidades em eventos oficiais, entre autoridades nacionais e estrangeiras”.
Um cerimonial é um conjunto de normas que tem por finalidade ordenar corretamente o
desenvolvimento do ato solene. Inclui procedimentos como disciplina, hierarquia, ordem,
elegância, respeito, bom senso, bom gosto e simplicidade.
COMO SURGIU O CERIMONIAL A palavra cerimônia vem do latim caerimoniale e refere-se às cerimônias religiosas, as
quais, desde a antiguidade, eram regidas por regras das organizações tribais. Porém, foi na Idade
Média que ganhou destaque nas cortes feudais europeias.
Funções de um cerimonial A tendência atual do cerimonial é a simplificação. Muitas regras ficaram obsoletas. As principais
funções associadas ao cerimonial são:
função ritual – além das precedências, os gestos e preceitos, honrarias e privilégios e símbolos
de poder;
função semiológica – linguagem formal, linguagem internacional e diplomática, tratamento e
fórmulas de cortesia, redação e expressão oficial;
função legislativa – codificação das regras e preceitos em normas de protocolo e cerimonial,
nos planos internos e externos;
função gratuita – hedonismo, frivolidade, festividade, atividade lúdica que pode descaracterizar
a etiqueta;
função pedagógica – ensino de civilização e cultura.
PROTOCOLO “É a ordem hierárquica que determina as normas de conduta aos governos e seus representantes
em ocasiões oficiais ou particulares”. (SCHNEIDER, 1985)
Protocolo é o conjunto das informações, decisões, normas e regras definidas a partir de um ato
oficial, como audiência, conferência ou negociação, por exemplo.
Funções do protocoloO protocolo codifica as regras que regem o cerimonial, define a precedência, formas de
tratamento, lugares, trajes, regulamenta o uso de Símbolos Nacionais, valorizando o
resultado do evento por meio da adequação de cada ato ou atividade.
ETIQUETA Para Lins, apud Bettega (2001): “Etiqueta é o fenômeno da cultura popular com características
de cordialidade e hospitalidade, ligadas às normas de comportamento pessoal e requintado”.
Etiqueta é um código de relacionamento que se permite viver em harmonia dentro de um
ambiente social ou profissional. Também podemos considerar etiqueta como um conjunto de
pequenas éticas.
Não importa o nível cultural, nem a idade, pois o ensino da etiqueta é muito mais amplo do que
saber regras de boas maneiras, na verdade é lição de civilidade, é termos respeito ao nosso
semelhante, é saber quais são os nossos limites, cujo princípio fundamental é de nunca
prejudicar e nem constranger o outro
Tipos de Etiqueta
1º Social: é a que praticamos em nossa casa, no clube, igreja, shopping, cinema..etc
2º Empresarial ou profissional: é aquela praticada dentro do nosso ambiente de trabalho, em
reuniões de negócios, participação em feiras ou missões econômicas.
3º Cerimonial / Protocolo: no Brasil com o objetivo de organizar as pessoas públicas para as
cerimônias oficiais, a precedência é regulada pelo Decreto 70.274 de 09 de março de 1972,
sendo alterado pelo Decreto 83.186, de 19 de fevereiro de 1979
Etiqueta e o reconhecimento do outro
Impossível pensar em etiqueta sem falar do outro.
As regras são as mesmas encontradas nas principais religiões do mundo: respeito ao próximo,
paciência, compaixão e generosidade.
EMPATIA
PACIÊNCIA
AGRADECIMENTO
DISPONIBILIDADE
RECEPTIVIDADE
O cerimonialista ou mestre de cerimônia
Segundo Maria Martinez- é a pessoa responsável em apresentar e dirigir um encontro, mantendo
o assunto dentro da pauta.
O perfil do organizador de eventos
Cultura geral (informações atualizadas);
Ter boa expressão verbal
Capacidade administrativa
Dominar técnicas de redação
Gostar de pessoas e de trabalhar em equipe
Dominar regras de comportamento social
Ser prestativo mas não servil
Ter capacidade de liderança
Desenvolver gosto estético
Saber ouvir
Ser persuasivo
Ser capaz de cumprir fielmente os objetivos estabelecidos pelo cliente
Ter infraestrutura de pessoal especializado, equipamentos e recursos
Fazer com que sua remuneração seja valorizada na relação “custo-benefício”
Ter em mente de que se houver problemas ele será culpado (manter a calma)
O perfil do organizador de eventos
Se for um sucesso , não fez nada que sua obrigação (humildade)
Ser muito ético e honesto
Ter conduta profissional
Ser criativo
Cerimonialista – um ser humano
Ele tem corpo, tem espírito. Os dois merecem a máxima atenção dentro da linha de conduta
Cerimonialista – o corpo
Deve gostar de si e ter para seu corpo o máximo de atenção
Higiene corporal é essencial
Perfumes, colônias e lavandas devem ser usados com discrição
Perfil discreto
Unhas das mãos e dos pés sempre tratadas com cautela e limpeza
Cabelos alinhados, presos para mulheres, barbas bem aparadas
Nada de excentricidades
Maquiagem super discreta também
Cerimonialista – capacidade física
Atividade exaustiva – principalmente na execução dos eventos
Resistência ao sonos
Calmos e serenos diante dos problemas
Suor no rosto deve ser evitado sempre
Cerimonialista – vestes
Discretas – estação do ano, hora do dia, natureza da função e do evento
Respeito à cultura do evento
Verificar a classe social dos participantes
Ideal uso de uniformes (clássicos) , tailler ou terninho, terno para homens
De manhã evite as roupas escuras, à noite pede roupas escuras
Evite uso de sandálias (ideal usar sapatos fechados)
Não podem passar a imagem de informalidade
Cerimonialista – vestes PROIBIDO MULHERES
DECOTES PROFUNDOS
BLUSAS TRANSPARENTES
ALÇAS DE SUTIÃ APARECENDO
CALCINHA MARCANDO
SALTOS MUITO FINOS E MUITO ALTOS
SAIAS MUITO JUSTAS, VAPOROSAS OU COM FENDAS PROFUNDAS
Cerimonialista – vestes PROIBIDO HOMENS
SAPATOS COM MEIAS BRANCAS
SAPATOS SEM ENGRAXAR
CAMISAS DESCONJUNTADAS
MANGAS CURTAS COM GRAVATAS
TERNOS COM CORES ESTRANHAS
GRAVATAS QUE NÃO COMBINAM COM A CAMISA E ENGRAÇADINHAS
CALÇA JEANS
CAMISA DE TIME
DRESS CODE – Código de vestimentas
Era para facilitar a escolha da roupa mais adequada para o evento, porém, o dress code ou,
traduzindo, código de vestimenta, quando vem indicado no convite acaba assustando.
As variações dos nomes confundem.
Segue uma lista completa para você tirar as dúvidas antes de decidir o modelito e evitar
desconfortos durantes as festas e eventos.
Traje Esporte (Casual, Sport Casual)Geralmente indicado para eventos sociais durante o dia, ao ar livre ou mais casuais como
almoço de negócios no final de semana, aniversários, churrasco da empresa.
Não leve o nome deste traje ao pé da letra. Camisas de time, moletom e tênis esportivos estão
“proibidos”.
Dê preferência para tecidos mais simples como algodão, malha, jeans, lã, couro.
Mulheres: bermudas, shorts, saia e blusa, calças, vestidos simples lisos ou estampados, bolsas
grandes ou pequenas, mas esportivas. Bijuterias ou joias simples. Sapatos de salto baixo ou
médio grosso, e dependendo do local, rasteirinhas e sapatilhas.
Homens: calça (pode ser jeans), camisa mais despojada, camiseta de malha, gola pólo,
sapatênis ou um tênis mais moderno, mocassim, sandálias. Se estiver frio, blazer discreto.
Traje Passeio (Tenue de Ville, Esporte Fino, Alto Esporte)
Um pouco mais formal este traje é indicado para coquetéis, eventos culturais, inaugurações ou
para trabalhar. Tecidos como linho, seda, crepe, viscose, musseline, organza, javanesa são bem-
vindos.
Mulheres: Vestidos mais simples e curtos, longuete para as mulheres de mais idade e o mais curto
para mais jovens. Pantalonas, túnicas, terninhos, tailler, sapatos de salto de médio para alto e
bolsas mais discretas. Brilho com moderação. Eventos durante o dia pedem um visual mais
clássico e discreto, para a noite, requinte e um pouco de ousadia.
Homens: calça social e blazer (não precisam ser da mesma cor), camisa de manga comprida –
pode ser colorida, com listas finas ou xadrez miúdo. Se o evento for de dia, não precisa usar
gravata e dê preferência a ternos claros. Se o evento for ao final da tarde ou à noite, terno escuro e
gravata são mais indicados. As gravatas podem ser coloridas e estampadas. Para os pés sempre
sapatos de couro (com bicos arrendondados), combinando com a cor do cinto.
Traje Passeio Completo (Social, Escuro)
Usado em casamentos, formaturas, premiações e jantares especiais. Recomenda-se uso de
tecidos mais nobres como cetim, crepe, Seda e veludo.
Mulheres: Vestidos longos ou curtos, tailleurs. Decotes, brilhos e transparências são permitidos,
mas com moderação. Saltos altos, joias ou bijuterias finas, bolsas pequenas de mão. Cabelo e
maquiagem mais trabalhados. No frio, echarpes ou xales ajudam a esquentar.
Homens: Terno escuro, camisa lisa clássica branca ou azul clara, gravata discreta, sapato preto.
Traje Gala (Black-tie, À Rigor, Tenue de Soirée ou Habillée)
Festas com muito glamour, dignas de tapete vermelho e champanhe francês. Tecidos nobres
como seda pura, rendas finas, musselines, bordados em pedrarias, organzas, crepe, jérsei, cetim,
tafetá, chamalote, brocado, metalizados, shantung, crepe romano.
Mulheres: Vestidos longos e sofisticados. Caudas, decotes, fendas. Salto alto, meias finíssimas,
carteiras ou bolsas pequenas, joias. Cabelo e maquiagem impecáveis. Mesmo se o cabelo ficar
solto é necessário ser trabalhado.
Homens: Smoking. Cetim na lapela do blazer, faixa na cintura combinando com a gravata
borboleta, ambas pretas. Camisa branca com pregas na frente. Sapatos de verniz ou normal de
couro mas extremamente lustrado.
OUTROS
Outras variações mais criativas podem ser encontradas também nos convites. Se você não
descobrir o que é, a melhor saída é perguntar para o anfitrião. Alguns exemplos:
Tropical Chique: cores, estampas e tecidos que lembrem o verão. É um traje esportivo temático.
Fashion: traje esportivo mais moderno, alinhado com as tendências da moda.
Creative Black-tie: um pouco mais de liberdade ao traje de gala tradicional. Os homens não
precisam usar smoking completo e as mulheres podem ousar mais.
Summer ou Dinner Jacquet: paletó branco, com gravata borboleta, faixa e calça pretos.
Normas do cerimonial Público Federal (Decreto Lei 70.274/72)
Art . 1º São aprovadas as normas do cerimonial público e a ordem geral de precedência,
anexas ao presente Decreto, que se deverão observar nas solenidades oficiais realizadas na
Capital da República, nos Estados, nos Territórios Federais e nas Missões diplomáticas do
Brasil.
Art . 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.
Brasília, 9 de março de 1972; 151º da Independência e 84º da República.
ORDEM GERAL DE PRECEDÊNCIA
No Brasil, a maior precedência é a do Presidente da República. Ele preside qualquer
cerimônia e ocupa o lugar de honra.
Em qualquer solenidade, a pessoa de maior precedência é a última a fazer o uso da palavra.
A precedência entre ministros de estao é determinada pelo critério histórico de criação do
respective ministério.
A precedência entre os Governadores de Estados e Territórios será seguida igualmente, pelo
critério de constituição histórica.
Na composição de mesas de eventos, almoços, banquetes, solenidades, com autoridades
civis, militares , eclesiásticas, é válidade a Ordem de Precedência.
REPRESENTAÇÕESEm cerimonias em que o Presidente da Republica está presente, nenhum convidado pode se
fazer representar., bem como jantares e almoços.
O representante do Presidente ocupará o lugar de honra, ao lado direito da autoridade que
presidir a solenidade. O mesmo vale para Governador.
Os representantes das autoridades não tem a mesma precedência das autoridades que
representam, exceto dos Poderes Judiários e Legislativo .
Nas demais representações, ocupará o lugar que seu cargo lhe confere, sendo citado como
representante da autoridade ausente.
Normas do cerimonial Público Federal (Decreto Lei 70.274/72)
CAPÍTULO I - PRECEDÊNCIA
REPRESENTAÇÃO
DESFILES
HINO NACIONAL
PAVILHÃO PRESIDENCIAL
BANDEIRA NACIONAL
HONRAS MILITARES
Normas do cerimonial Público Federal (Decreto Lei 70.274/72)
CAPÍTULO II – POSSE DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
DOS CUMPRIMENTOS
DA RECEPÇÃO
DO TRAJE
DA TRANSMISSÃO TEMPORÁRIA DO PODER
Normas do cerimonial Público Federal (Decreto Lei 70.274/72)
CAPÍTULO III – DAS VISITAS DO PRESIDENTE E SEU COMPARECIMENTO A SOLENIDADES OFICIAIS
DAS CERIMONIAS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
DA FAIXA PRESIDENCIAL
DAS AUDIÊNCIAS
LIVRO DE VISITAS
DAS DATAS NACIONAIS
Normas do cerimonial Público Federal (Decreto Lei 70.274/72)
CAPÍTULO IV – DAS VISITAS OFICIAIS
CAPÍTULO VI – DA CHEGADA DOS CHEFES DE MISSÃO DIPLOMÁTICA E ENTREGA DE
CREDENCIAIS
CAPÍTULO VII – DO FALECIMENTO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA/ DAS HONRAS FÚNEBRES/ DO
FUNERAL/DA ESCOLTA/DO CORTEJO
CAPÍTULO VIII – DO FALECIMENTO DE AUTORIDADES
CAPÍTULO IX – DO FALECIMENTO DE CHEFE DE ESTADO ESTRANGEIRO
CAPÍTULO X – DO FALECIMENTO DO CHEFE DE MISSÃO DIPLOMÁTICA ESTRANGEIRA
CAPÍTULO XII – DAS CONDECORAÇÕES
Normas do cerimonial Público Estadual (Decreto Lei 70.274/72)
- Nos Estados, no DF e nos Territórios, o Governador presidirá as solenidades a que
comparecer, salvo as dos Poderes Legislativo e Judiciário e as de caráter exclusivamente
militar.
- A precedência entre os Governadores dos Estados, do DF e dos Territórios é determinada
pela ordem de constituição histórica dessas entidades. (BA, RJ, MA, PA…)
Normas do cerimonial Público Municipal (Decreto Lei 70.274/72)
O Prefeito Municipal dentro dos limites do território do seu Município, terá
sempre precedência sobre as demais Autoridades Federais, Estaduais e Municipais,
Salvo o disposto no capítulo dos Artigos 1º e 2º do decreto Federal nº 70.724, de 09
de março de 1972.
O Prefeito Municipal presidirá sempre as cerimônias oficiais a que comparecer.
Nas cerimônias exclusivamente militares será observado o respectivo
cerimonial, cabendo ao Prefeito Municipal o lugar de honra.
Tipos de Cerimoniais
Existem três tipos de cerimoniais:
Cerimonial Civil: ele poderá ser de caráter público ou privado. Em ambos
os casos, é utilizado o Decreto Federal de nº 70.274, de 9 de março de 1972.
Cerimonial Militar : é cerimonial previsto nas instituições militares conforme
o Decreto de nº 2.243, de 3 de junho de 1997, que dispõe sobre o Regulamento de
Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas.
Cerimonial Religioso: geralmente utilizado como exemplo de cerimonial
religioso o da igreja católica, pois este além de possuir uma hierarquia bastante
peculiar é um cerimonial rigoroso e tradicional.
SÍMBOLOS NACIONAIS Os símbolos e hinos são manifestações gráficas e musicais, de importante valor histórico,
criadas para transmitir o sentimento de união nacional e mostrar a soberania do país.
Segundo a Constituição, os quatro símbolos oficiais da República Federativa do Brasil são a
Bandeira Nacional, o Hino Nacional, o Brasão da República e o Selo Nacional. Sua
apresentação e seu uso são regulados pela Lei n. 5.700 de 1º de setembro de 1971.
BRASÃO DA REPÚBLICA O uso do brasão é obrigatório pelos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e pelas Forças
Armadas. Também estão presentes em todos os prédios públicos.
SELO NACIONAL É usado para autenticar atos do governo, diplomas e certificados expedidos por escolas
oficiais
Hino Nacional Em 1890, por meio do Decreto nº 171, a composição musical do maestro Francisco
Manoel da Silva é conservada como o Hino Nacional e durante um período aproximado
de 32 anos, cantavam o hino com letras diferentes e inadequadas, nem sempre ajustadas
à beleza e a dignidade da música. Somente às vésperas do 1º Centenário da
Independência, em 6 de setembro de 1922, o Decreto nº 15.671 oficializa a letra definitiva
do Hino Nacional, escrita por Osório Duque Estrada em 1909.
Poema de: Joaquim Osório Duque Estrada
Música de: Francisco Manoel da Silva
Etiqueta na execução do Hino Nacional
Quando é instrumental só é tocada a primeira parte do hino. Nos casos de execução
vocal, serão cantadas as duas partes do poema e todos poderão cantar juntos ( por isso
recomenda-se que haja num telão a letra, pois hoje nem todas as escolas ensinam ou
reforçam isso)
O Hino Nacional só é obrigatório em continência à bandeira do Brasil ou em eventos
militares. Já em eventos civis, sociais, esportivo ele é opcional.
Deve ser sempre executado no início de uma cerimônia e nunca ao final.
Por uma questão de gentileza, o hino estrangeiro deve sempre ser executado antes do
Hino Nacional.
Etiqueta na execução do Hino Nacional
Todos devem ter uma atitude de respeito, ficar de pé e em silêncio. Deixe os braços soltos
ao lado do corpo ou leve a mão direita no tórax. Esta última forma é usada para
demonstrar um sentimento patriótico, porém não é obrigatória. Havendo alguém com
chapéu ou boné deve descobrir a cabeça.
Apenas os militares, que tem regras bem rígidas, devem se voltar para a bandeira. Os
civis não são obrigados e, em muito casos, nem devem fazer isso para não dar as costas
para as pessoas, por exemplo.
Caso o hino executado, seja o da bandeira, ai sim todos devem se voltar para a
bandeira.
Nunca se vaia o hino de outro país ou do seu. É um ato extremamente desrespeitoso.
Etiqueta na execução do Hino Nacional
O aplauso ao Hino Nacional é um tema polêmico. Durante muitos anos se disse que não
podia, talvez por uma interpretação errônea da lei. Está escrito na Lei 5 700 de 1º de
setembro de 1971 que a apresentação dos símbolos do país – a bandeira, as armas
nacionais e o hino – exigem “atitude respeitosa” dos cidadãos.
Sendo assim, o aplauso não pode ser visto como uma falta de educação.
Portanto, a dica é: em eventos formais NÃO aplauda. Já em eventos informais ou quando
ele for tocado por algum artista ou por instrumentos especiais, aplauda ao final, com
alegria como demonstração de orgulho e aprovação.
Bandeira InsígniaA bandeira-insígnia da Presidência traz o Brasão da República, um
dos quatro símbolos nacionais, aplicado sobre o fundo verde.
O uso das Armas Nacionais é obrigatório no Palácio da Presidência
da República e na residência do presidente da República; nos
edifícios-sede dos ministérios; nas Casas do Congresso Nacional; no
Supremo Tribunal Federal, nos Tribunais Superiores e nos Tribunais
Federais de Recursos; nos edifícios-sede dos Poderes Executivo,
Legislativo e Judiciário dos estados, territórios e Distrito Federal; nas
prefeituras e Câmaras Municipais; na fachada dos edifícios das
repartições públicas federais; nos quartéis das forças federais de
terra, mar e ar e das polícias militares e corpos de bombeiros
militares, nos seus armamentos, bem como nas fortalezas e nos
navios de guerra; na fachada ou no salão principal das escolas
públicas; nos papéis de expediente, nos convites e nas publicações
oficiais dos órgãos federais.
Bandeira NacionalAs constelações que figuram na bandeira correspondem ao aspecto do céu do dia 15 de
novembro de 1889, no Rio de Janeiro
As estrelas, que fazem parte da esfera, representam
a constelação Cruzeiro do Sul. Cada uma
corresponde a um Estado brasileiro e, de acordo
com a Lei nº 8.421, de 11 de maio de 1992, deve ser
atualizada no caso de criação ou extinção de
algum Estado. A única estrela acima na inscrição
“Ordem e Progresso” é chamada Spica e representa
o Estado do Pará.
Regras sobre uso da BandeiraNacional
Pode e deve ser usada em manifestações de patriotismo, tanto em caráter
oficial como particular.
Poderá ser apresentada em mastro ou adriças nos prédios públicos ou privados, igreja, ginásios
de esporte, colégios, auditórios, embarcações, praças ou em outros lugares de respeito.
Pode ser conduzido por aeronaves, balões ou aplicada sobre paredes. Pode ser conduzida em
formaturas ou em desfiles cívicos ou sobre o caixão até o momento do sepultamento.
Regras sobre uso da BandeiraNacional
A Bandeira Nacional deve ser impecável, bem passada e conservada.
Caso seu estado seja ruim, deve ser entregue em qualquer unidade das Forças Armadas
ou PM do Estado ou município, para que seja incinerada no dia da Bandeira (19 de
novembro).
Ela deve ser hasteada as 8h da manhã e arriada as 18h caso o local não
seja bem iluminado. Ela é hasteada a meio mastro em caso de luto. .
Regras sobre uso da BandeiraNacional
Quando a Bandeira Nacional estiver junto à Bandeira de um Estado, ela
será posicionada à direita e a do Estado à esquerda.
* Quando a Bandeira Nacional estiver junto com as Bandeiras do Estado e
do Município, ela será posicionada no centro, com a do Estado à direita e a do
Município à esquerda.
* Quando a Bandeira Nacional estiver acompanhada por Bandeiras de
outros países, ela deverá ser posicionada ao centro seguida da ordem alfabética
dos países, orientada pelo português
Regras sobre uso da BandeiraNacional
Uma particularidade da bandeira do Brasil é que as duas faces devem ser exatamente
iguais, com a faixa branca inclinada da esquerda para a direita (do observador que
olha a faixa de frente), sendo vedado fazer uma face como avesso da outra.
Isso se deve a posição rebatida das estrelas desenhadas no círculo azul, que retratam
a imagem rebatida do Universo conforme seria visto por uma pessoa localizada além
da última esfera armilar.
Em outras palavras, a faixa branca acompanha o azimute de zero grau estelar do
observador localizado na cidade do Rio de Janeiro. Ou seja, a faixa declina da
esquerda para a direita por estar o observador posicionado no hemisfério sul,
considerando-se a inclinação do planeta terra.
Pronome de Tratamento
Muitas são as formas de tratamento utilizadas em um a cerimônia e que deverão ser
respeitadas rigorosamente de acordo com a função que a pessoa ocupa no momento. Na
sequência, serão apresentadas algumas formas mais utilizadas em um Cerimonial.
Importante!!!
Digníssimo e Ilustríssimo não de usa mais, conforme decreto sancionado em 1992.
Doutor somente para quem tem doutorado!
COMPOSIÇÃO DE MESAS
As Mesas Diretivas são compostas por personalidades presentes, pelas pessoas que
vão ser homenageadas, vão discutir, representar um órgão público ou privado, uma
instituição.
Existem algumas regras básicas para a estruturação de Mesas Diretivas, sendo elas:
1º As pessoas são sempre colocadas à mesa a partir do centro, à direita e à
esquerda desse centro. Isso é, a colocação das pessoas parte da disposição de
quem está sentado à mesa e não de quem está no auditório olhando a mesa de
frente.
2º Uma Mesa Diretiva é o local onde ficam as autoridades, o ideal é que
essa mesa não seja composta por um grande número de pessoas. Uma quantidade
que pode ser considerada ideal é a de sete ou no máximo nove pessoas
.
COMPOSIÇÃO DE MESAS
3º Quando for absolutamente necessário compor a Mesa Diretiva com um
grande número de pessoas em função do tipo ou do porte do evento, pode
haver duas filas de cadeiras. Nessas, a precedência é estruturada organizando a
primeira fila do centro para os lados, e quando esta estiver completa, inicia-
se a segunda fila também do centro para os lados.
4º A primeira fila do auditório é uma extensão da mesa diretiva. Dessa forma, sempre
que o número de autoridades for superior ao número de cadeiras que a mesa
comporta, as demais autoridades ficam lotadas nas primeiras filas do auditório,
podendo ou não ter seus lugares marcados. Se os lugares forem marcados, a
precedência se dá do centro para os lados, á direita e à esquerda do centro.
COMPOSIÇÃO DE MESAS
5 º Durante um mesmo evento, a mesa pode ser composta mais de uma vez. Isso
significa que podemos ter uma Mesa Diretiva de abertura, uma ou mais Mesas
Diretivas de trabalho e uma Mesa Diretiva de encerramento.
6º Sempre que possível, as mulheres não ocupam as pontas da mesa.
7º Quanto ao número de integrantes, as Mesas diretivas podem ser pares ou
impares. A disposição das autoridades é organizada em função desse fator
VÍDEO MESAS PARES E ÍMPARES
ROTEIROS DE SOLENIDADES
INAUGURAÇÃO DE OBRAS
1- RECEPÇÃO AOS CONVIDADOS
2- HASTEAMENTO DAS BANDEIRAS
3- CORTE DE FITA SIMBÓLICA
4- DESCERRAMENTO DE PLACA
5- BENÇÃO DAS INSTALAÇÕES
6- VISITA ÀS INSTALAÇÕES
7- PRONUNCIAMENTO
8 – COQUETEL OU OUTRO
ROTEIROS DE SOLENIDADES
RETRATOS OU GALERIAS
1- RECEPÇÃO AOS CONVIDADOS
2- SAUDAÇÃO DO ANFITRIÃO
3- DESCERRAMENTO
4- AGRADECIMENTOS
5- PRONUNCIAMENTOS
6- VISITA AS INSTALAÇOES
7- ENCERRAMENTO
ROTEIROS DE SOLENIDADES
ASSINATURA DE ATOS
1- RECEPÇÃO AOS CONVIDADOS
2- COMPOSIÇÃO DE MESA
3- LEITURA DE MINUTA
4- ASSINATURAS
5 – PRONUNCIAMENTO
6- ENCERRAMENTO
ROTEIROS DE SOLENIDADES
ABERTURA DE FEIRAS E EXPOSIÇÕES
1- HASTEAMENTO DE BANDEIRAS AO AR LIVRE
2- CORTE DE FITA SIMBÓLICA
3- SUBIDA AO PALANQUE
4- PRONUNCIAMENTOS
5- VISITA
6- ENCERRAMENTO (SHOW)
ROTEIROS DE SOLENIDADES
ABERTURA DE EVENTOS
1- RECEPÇÃO AOS CONVIDADOS
2- COMPOSIÇÃO DA MESA
3- EXECUÇÃO HINOS
4- PRONUNCIAMENTOS
5- PALESTRA OU CONFERÊNCIA (SE HOUVER)
6- ENCERRAMENTO (ALGUMA ATRAÇÃO)
ROTEIROS DE SOLENIDADES
LANÇAMENTO DE PEDRA FUNDAMENTAL
1- RECEPÇÃO AOS CONVIDADOS
2- ASSINATURAS DOS PERGAMINHOS
3- COLOCAÇÃO NA URNA
4- VEDAÇAO DA CAIXA
5- PRONUNCIAMENTOS
6- ENCERRAMENTO
ROTEIROS DE SOLENIDADES
ENTREGA DE TÍTULOS E CONDECORAÇÕES
1- RECEPÇÃO AOS CONVIDADOS
2- COMPOSIÇÃO DA MESA
3- SAUDAÇÃO AOS HOMENAGEADOS
4- LEITURA DE DECRETO OU PORTARIA
5- ENTREGA DE TÍTULO OU CONDECORAÇÃO
6- PRONUNCIAMENTOS
7- ENCERRAMENTO
ROTEIROS DE SOLENIDADESFORMATURAS
1- APRESENTAÇÃO INICIAL
2- COMPOSIÇÃO DA MESA
3- ENTRADA DOS FORMANDOS
4- ABERTURA OFICIAL COM O HINO NACIONAL
5- JURAMENTO DOS FORMANDOS
6 – OUTORGA DE GRAU
7- CHAMADA INDIVIDUAL DOS FORMANDOS
8- DISCURSO DO ORADOR
9- DISCURSO DO PARANINFO
10 – DISCURSO DE LOUVOR AO PATRONO
11- HOMENAGENS
12- LIVRO DE REGISTRO DE AUTORIDADES
ROTEIROS DE SOLENIDADES
FORMATURAS
13- AGRADECIMENTOS
14- ENCERRAMENTO DA SESSÃO PELO REITOR/DIRETOR
CHECK LIST PARA EVENTOS
ATIVIDADES GERAIS
- DIMENSIONAMENTO DO EVENTO
- ESTUDO PARA DETERMINAÇÃO DA SEDE
- CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
- LISTAGEM DE CONVIDADOS
- PREPARO DE CORRESPONDENCIAS GERAIS: CIRCULARES, MALA-DIRETA, PROGRAMA, CONVITES
IMPRESSOS, OFÍCIOS/CONVITES/CREDENCIAIS, CONTATO COM FORNECEDORES
PREPARO DE CORRESPONDENCIAS ESPECIAIS:
- CHEFE DE CERIMONIAL
- BANDA/ORQUESTRAS
- DETRAN
- POLICIA MILITAR
- CORPO DE BOMBEIROS
- CONTRATOS COM ORGAOS PUBLICOS ENVOLVIDOS
CHECK LIST PARA EVENTOS
MATERIAL GRÁFICO:
- FICHA DE INCRIÇÃO
- FOLHETOS
- PAPEL E ENVELOPES TIMBRADOS
- PROGRAMA- OFICIAL E SOCIAL
- CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO
- MAPAS DE LOCALIZACAO
- CONVITES
- ADESIVOS PARA VEICULOS
- CARTOES PARA MESAS DE TRABALHO ( PRISMA)
MATERIAL PARA IMPRENSA:
- PRESS-RELEASE
- PRESS-KIT
- FOTOS
CHECK LIST PARA EVENTOS
HOTEL:
- CARTÕES DE BOAS-VINDAS
- SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO/RECEPTIVO
- SERVIÇOS DE TURISMO (CITY TOUR)
- RELAÇÃO DE TELEFONES ÚTEIS
- RELAÇÃO DE LOCAIS DE COMPRAS
- REVISTAS
- JORNAIS DIÁRIOS
- FRUTAS/FLORES
- SALA DE REUNIÕES
- EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS
PROGRAMAÇÃO VISUAL:
- PLACA DE SINALIZAÇÃO PARA: LOCAL DO EVENTO, HOTÉIS, AEROPORTOS, ÁREAS EXTERNAS,
LETREIROS DE IDENTIFICAÇÃO, FAIXAS, PAINÉIS FOTOGRÁFICOS
CHECK LIST PARA EVENTOS
SERVIÇOS TURÍSTICOS: TRANSPORTE, PASSAGENS AÉREAS, HOSPEDAGEM, PROGRAMAÇÃO SOCIAL,
ELABORAÇÃO DE TOURS, RECEPTIVO NOS AEROPORTOS
OUTROS: LAZER PROGRAMADO, ORQUESTRA, ACORDO DE CO-PARTICIPANTES, RADIO TAXI,
BANDA, SHOWS, CORREIO, ENTREGA PROTOCOLADA, LOCAÇAO DE VEICULOS, EXPOSIÇÃO
PARALELA, SEGURO, ASSISTENCIA MÉDICA.
RECURSOS FÍSICOS – LOCAL PARA: JANTAR/ALMOÇO – COQUETEL/COFEE BREAK/IMPRENSA/SALA
VIP/SECRETARIA GERAL/INFORMAÇÕES/PRONTO-SOCORRO/ ESTACIONAMENTO
PESSOAL DE MANUTENÇÃO
INSTALAÇÕES SANITARIAS
PESSOAL DE APOIO
COPA/COZINHA
REUNIOES
CAMBIO
BANCO
CHECK LIST PARA EVENTOS
RECURSOS HUMANOS
A- COORDENADORES DE ÁREA
B- RECEPCIONISTAS PARA: SECRETARIA/BALCAO DE INFORMAÇÕES/SALA VIP/PLENARIO/SALAS
PARALELAS/CERIMONIAL/IMPRENSA/SALA DE DIRETORIA
C- TRADUTORES
D- INTERPRETES
E- COMITE DE RECEPÇAO
F- ASSESSOR DE IMPRENSA
G- OPERADORES DE SOM/LUZ
H- MEDICO/ENFERMEIRO
I- PESSOAL DE COPA
J- PESSOAL DE LIMPEZA
L – PESSOAL DE SEGURANÇA
M- MANOBRISTAS
N- OFFICE BOY
O- FOTOGRAFO
P- OPERADOR DE VIDEO
Q- MOTORISTA
CHECK LIST PARA EVENTOS
RECURSOS HUMANOS
R- MONTAGEM DE STANDS
S- PESSOAL DE MANUTENÇÃO
T- GARÇONS, COPEIRAS, MAITRES
U- MESTRES DE CERIMONIA
RECURSOS MATERIAIS
A- EQUIPAMENTOS E MATERIAIS:
PARA PROJEÇÃO: VÍDEOS, TELAS, DATA SHOW, PROJETORES
PARA SONORIZAÇÃO: MICROFONES, AMPLIFICADORES, APARELHO DE SOM, GRAVADORES,
CD AMBIENTE
PARA SECRETARIA: COMPUTADOR, XEROX, FAX, TELEFONE, APAGADOR, PINCEL ATOMICO,
CANETA PARA PROJETOR, REGUA, TESOURA, CANETAS, BLOCOS, DUREX, PRISMA, CLIPES,
GRAMPEADOR, FURADOR, COLA, SULFITE, FLIP CHARP, PALCO, MATERIAL DE COPA, PULPITO,
PASSARELA, PALANQUE, TABLADO, STANDS, BANDEIRAS, MASTROS, FAIXA, BANNERS
CHECK LIST PARA EVENTOS
UNIFORMES
CABINE DE TRADUCAO SIMULTANEA
EXTINTOR DE INCENDIO
GERADOR
AMBULÂNCIA
PÓS-EVENTOS: PRESTAÇÃO DE CONTAS/RELATÓRIO FINAL/OFÍCIOS DE AGRADECIMENTO/ALBUM
DE FOTOGRAFIAS/VÍDEOS/RECORTES DE JORNAL/IMPRESSAO DE ANAIS
LOCAL DE ALIMENTAÇÃO : DISPOSIÇÃO DAS MESAS/DECORAÇÃO/SONORIZAÇÃO/PONTOS DE
LUZ/PONTOS DE ÁGUA/LAVABO/SINALIZAÇÃO/ILUMINAÇÃO/AR
CONDICIONADO/VENTILADORES/MÚSICA AMBIENTE
CERIMONIAL: MESA PARA O RECEPTIVO/LISTA DE CONVIDADOS/LISTA DE PRESENÇA/LISTA DE
CONFIRMAÇÕES/RESERVA DE MESAS/DISTRIBUIÇÃO DE LUGARES ESPECIAIS/CARTOES E
CITAÇÕES/ORDEM DO DIA/HASTEAMENTO DE BANDEIRA/HINO NACIONAL