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ORGANIZAÇÃO POR LOCAL DE TRABALHO

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Elaboração José Ricardo Corrêa, Luiz Carlos Paixão da Rocha, Edilson Aparecido de Paula, Haroldo Ferreira da Silva, Augusto Flávio Rabello Duarte e Jaime Tadeu da Silva. Coordenação: José Ricardo Corrêa

Programação VisualProjeto Gráfico: W3OL Comunicação - (41) 3029-0289- www.w3ol.com.brGráfica: World Laser – Tiragem: 15.000 mil exemplares

APP-SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO PÚBLICA DO PARANÁRua Voluntários da Pátria, 475, 14º andar – Ed. Asa – Curitiba/PR CEP: 80.020-926 - Fone: (41) 3026-9822 – Fax: (41) 3222-5261 – www.appsindicato.org.br – [email protected]

Direção EstadualPresidênciaMarlei Fernandes de Carvalho

Secretaria Geral Secretaria de Imprensa e DivulgaçãoIsabel Catarina Zöllner Luiz Carlos Paixão da Rocha

Secretaria de Finanças Secretaria de SindicalizadosMiguel Angel Alvarenga Baez Mariah Seni Vasconcelos Silva

Secretaria de Administração Secretaria de Assuntos Jurídicose Patrimônio Áurea de Brito SantanaClotilde Santos Vasconcelos

Secretaria de Organização Secretaria de Política Sindical José Ricardo Corrêa José Rodrigues Lemos

Secretaria de Aposentados Secretaria de Políticas SociaisTomiko Kiyoku Falleiros Silvana Prestes de Araújo

Secretaria de Municipais Secretaria de FuncionáriosEdilson Aparecido de Paula José Valdivino de Moraes

Secretaria Educacional Secretaria de Gênero e Igualdade RacialJaneslei Aparecida Albuquerque Lirani Maria Franco da Cruz

Secretaria de Formação Secretaria de Saúde e Previdência Política Sindical Idemar Vanderlei Beki Maria Madalena Ames

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A Organização por Local de Trabalho(OLT), tem como princípio promover a participação massiva dos trabalhadores nas decisões, exercitando assim a democratização do poder, que consiste na capacidade desenvolvida na classe trabalhadora de fazer propostas, tomar decisões e repartir responsabilidades na construção de uma sociedade mais justa, livre de todas as formas de opressão. Ou seja, caminhar com os próprios pés, ser parte da construção coletiva da história. A construção desse movimento é fundamental para rompermos com a cultura autoritária que nos foi apresentado desde a época do Brasil colônia, produzindo em nós a submissão, a falsa premissa de que existem iluminados que irão tomar as decisões por nós, porque são melhores e mais preparados. Jamais podemos esquecer que os dirigentes não são guias geniais, mas lideranças indispensáveis que ajudam o povo a entender e organizar os esforços, no rumo da transformação. É do pronto encaminhamento das demandas individuais dos trabalhadores, necessariamente compreendidas pelas reivindicações e conflitos coletivos, que o movimento sindical se atualiza, respira e renova. Essa compreensão deve extrapolar o debate sindical, principalmente em um ano de eleições proporcionais e majoritárias como é 2010, onde teremos mais uma oportunidade de escolhermos nossos dirigentes políticos e, com certeza, vamos querer que eles estejam também sintonizados com nossos anseios.

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A OLT é de extrema importância tanto na realização das mobilizações, quanto para manutenção da legitimidade política das estruturas sindicais, ela é imprescindível . É por isso que mesmo sabendo que o tempo dos educadores é curto, a jornada de trabalho é extenuante e as condições precárias para realizá-la consomem muita energia, necessitamos que educadores/as se apresentem para o trabalho de representar o coletivo de sua escola. Pois essa representação é o que dá vida a organização por local de trabalho, que é fundamental para que possamos avançar nas conquistas de nossos direitos, das reivindicações definidas coletivamente, bem como as estratégias para consegui-la. É por meio destes representantes que pautados pela coletividade da escola levam as reivindicações debatidas nesse local de trabalho para as demais instâncias do sindicato.

O representante de escola é tão importante que compõe o Conselho Regional da APP-Sindicato. Este Conselho é uma instância organizativa e deliberativa da entidade composta pela diretoria do núcleo sindical, pelos representantes de municípios e representantes de escolas. O seu poder de decisão está acima da Diretoria Regional. Isto expressa a democracia interna da APP-Sindicato, pois são os educadores organizados, a partir da escola, que definem e apontam os caminhos a serem seguidos. A Organização por Local de Trabalho na APP-Sindicato não deve ser compreendida como um movimento para os/as educadores/as, e sim dos/as educadores/as. Sendo assim, além de propor e debater os rumos do Sindicato, os membros do Conselho Regional devem compor comissões de trabalho e coletivos junto às Secretarias dos Núcleos Sindicais. Neste sentido, além de desejar um excelente retorno aos trabalhos na semana pedagógica, solicitamos que aproveitem esse momento para realizar a eleição do representante sindical da sua escola.

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HISTÓRIA DA ORGANIZA-ÇÃO POR LOCAL DE TRA-BALHO E OS OBJETIVOS DA ORGANIZAÇÃO POR LOCAL DE TRABALHO

2“Somente um ser que é capaz de sair de seu contexto, de “distanciar-se” dele para ficar com ele; capaz de admirá-lo para, objetivando-o, transformá-lo, e transformando-o, saber-se transformado pela sua própria criação; um ser que é e sendo no tempo que é o seu, um ser histórico, somente este é capaz, por tudo isto, de comprometer-se”.

(Paulo Freire)

2.1- História da OLT

Tem sua origem nas comissões de segurança, criadas pelo Estado na Inglaterra, como resultado dos protestos dos trabalhadores contra as péssimas condições de trabalho;

Os pontos críticos onde ocorriam grande número de acidentes eram na mineração subterrânea e na indústria têxtil. Porém os acidentes eram vistos pelos trabalhadores, neste período, como “castigo”;

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Na mineração, o risco era decorrente da explosão do gás metano. Sendo este gás inodoro, os trabalhadores desenvolveram seus próprios mecanismos para identificar a presença do gás, criando uma sensação do risco;

1662 – 1º ato importante de protesto dos mineiros contra os patrões, exigindo a instalação de sistemas de ventilação nas minas e proteção contra acidentes. Os trabalhadores romperam com a noção de que os acidentes eram castigo;

1864 – Nasce em Londres a Primeira Associação Internacional Operária;

1895 – Instituição dos primeiros Delegados de Segurança nos locais de trabalho, na Bélgica;

1906 – Os mineiros britânicos também conquistaram o direito de designar representantes como inspetores de segurança do trabalho.

2.2- História da OLT no Brasil

A história sindical brasileira foi marcada por forte influência do movimento comunista que organizava nas empresas as chamadas “células” onde só era permitido a participação de trabalhadores (as) filiados ao partido;

Foco principal de atuação era a luta política e ideológica de classe, sem estar voltada para a atuação e intervenção no sindicato, até porque eram controlados por agentes da polícia política pra mantê-los a serviço do desenvolvimento capitalista;

Com a reorganização do sindicalismo independente do Estado e dos patrões e a derrocada do regime militar que governou o Brasil de 1964 a 1984, formas de OLT independentes

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– como Comissões de Fábrica – voltaram a ser organizadas, enfrentando todo tipo de resistência e repressão dos patrões e do Estado;

Na Constituição Federal promulgada em 1988 conquistamos a garantia da obrigação de eleição de um delegado sindical nas empresas com mais de 200 empregados.

2.3- A CUT e a Organização por Local de Trabalho:

A CUT nasceu defendendo a Organização por Local de Trabalho como ação estratégica. A Organização por Local de Trabalho é um princípio cutista baseado na autonomia, liberdade e gestão democrática exercido no local de trabalho. É nele onde os trabalhadores iniciam às suas organizações, fazendo frente aos mandos e desmandos do patrão e reivindicando melhores condições de vida. É assim que nasce o sindicato e onde este deve ser fortalecido sempre.

Na educação, o local de trabalho, é a escola. Neste caso o trabalhador se reveste de uma importância singular, pois é através do seu trabalho que pode se dar uma grande ação transformadora da sociedade. Desse forma, quando organizado, ele não representa somente os seus interesses imediatos, mas os da sociedade e, em especial, os da sua comunidade escolar.

No movimento sindical da educação, existem na maioria dos Estados, representantes sindicais nas escolas. Em alguns lugares, um representante por Escola, em outros, um representante por turno. Esta forma de organização é reflexo da própria estrutura de organização de trabalho. Uma reflexão que temos que fazer, é que, esta representação

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nas escolas, precisa ser vista como uma representação dos interesses do próprio trabalhador, da comunidade e do sindicato.

2.4- A APP-Sindicato e a Organização por Local de Trabalho (OLT)

A Organização por Local de Trabalho na APP-Sindicato estatutariamente é organizada em duas etapas. A primeira etapa é a eleição de representantes de professores/as e funcionários/as realizada nas escolas estaduais, e de representantes de professores nas escolas municipais pertencentes a municípios em que a APP-Sindicato representa os educadores/as. A segunda etapa é a participação desses representantes eleitos nas reuniões do Conselho Regional do Núcleo Sindical do qual a escola/município pertence.

O processo eleitoral dos representantes por local de trabalho e seus suplentes é coordenado pela diretoria regional, que convoca eleições a partir de fevereiro de cada ano, devendo esta ocorrer em reunião no próprio local de trabalho, registrada em ata fornecida pelo núcleo sindical, podendo haver prorrogação de mandato.

O representante eleito é o elo mais forte e fundamental do Sindicato. Sua função é a de ligar a categoria e a comunidade escolar com o sindicato, trazendo para junto deste as preocupações e os anseios da escola, definindo assim os rumos da ação sindical, fortalecendo a construção da escola pública, democrática, gratuita, laica e de qualidade. Preocupações e anseios que serão levantadas e debatidas em reuniões no local de trabalho coordenadas por esses representantes, principalmente quando estiver agendado uma reunião do Conselho Regional.

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Cabe a Secretaria de Organização Estadual e Regionais acompanhar todo esse processo, desde a eleição dos representantes, como a realização das reuniões dos Conselhos Regionais nos Núcleos Sindicais.

2.5- Objetivo da Ação Sindical no Local de Trabalho:

Introduzir uma relação de respeito na relação das chefias com seus subordinados;

Democratizar as relação de trabalho;

Capacitar os trabalhadores para negociação no local de trabalho;

Exercer o poder de liderança e garantir a hegemonia dos interesses de classe sobre os interesses individuais;

Representar com precisão os interesses de seus representados;

Estar muito bem preparada em termos de informação e capacitação, para não ser subjugada por argumentos falsos ou infundados;

Estar muito bem articulada para além do local de trabalho, a partir da compreensão de que a escola está inserida em complexas relações históricas, econômicas e sociais, em uma sociedade organizada pelo modo de produção capitalista produtor de desigualdades sociais, étnico-raciais, de gênero, entre outras. A escola é um espaço de lutas !

Estar articulada com o sindicato que lhe dará retaguarda necessária para que alcance seus objetivos.

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“ A utopia está lá no horizonte.Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos.Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos.

Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para caminhar”.

(Fernando Birri)

Referências:

Caderno de Formação da APP-Sindicato. Etapa III: OLT Para o Controle Social da Fábrica para a EscolaComo fazer um conselho gestor funcionar. Coleção Casa Brasil. vol 1.Folder “Eleja seu Representante”. APP-SindicatoHistória da Organização por local de trabalho.www.cut.org.br Peloso da Silva, Ranufo, CEPIS, SP: A Retomada do Trabalho de Base

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ESTRUTURA DAAPP-SINDICATO3

CONGRESSO ESTADUAL

CONGRESSOS REGIONAIS CONFERÊNCIAS REGIONAISDE EDUCAÇÃO

CONSELHO FISCAL

CONSELHO ESTADUAL

DIREÇÃO ESTADUAL

ASSEMBLEIA REGIONAL

CONFERÊNCIA ESTADUALDE EDUCAÇÃO

ASSEMBLEIA ESTADUAL

CONSELHO REGIONAL

DIREÇÃO REGIONAL

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SEÇÃO IV

DOS CONSELHOS REGIONAIS

Art. 70. Os Conselhos Regionais compõem-se da Diretoria Regional, dos Representantes por Local de Trabalho, dos Representantes de Municípios e dos Representantes de Base ao Conselho Estadual da jurisdição no Núcleo Sindical.

§ 1º. O processo eleitoral da Diretoria Regional e dos Representantes dos Municípios está regulamentado neste Estatuto.

§ 2º. O processo eleitoral dos representantes por local de trabalho e seus suplentes será coordenado pela diretoria regional, que convocará eleições a partir de fevereiro de cada ano, devendo esta ocorrer em reunião no próprio local de trabalho, registrada em ata fornecida pelo núcleo sindical, podendo haver prorrogação de mandato, sendo que o representante incorporar-se-á ao Conselho Regional ao ser eleito.

Art. 71. O Conselho Regional deverá reunir-se ordinariamente, no mínimo uma vez por semestre, e extraordinariamente sempre que o momento o exigir.

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§ 1º. O Conselho Regional deverá aprovar o seu Regimento Interno de Funcionamento, prevendo reuniões em horário que privilegie a participação de pelo menos um representante por local de trabalho dos turnos da manhã, tarde e noite.

§ 2º. Na primeira reunião de cada ano deverá ser aprovado o calendário anual de reuniões.

§ 3º. Nas reuniões do Conselho Regional deverão ser previstas atividades de formação política, pedagógica e sindical.

Art. 72. Os representantes do Conselho Regional deverão compor comissões de trabalho e coletivos junto às Secretarias do Núcleo Sindical.

Art. 73. São atribuições do Conselho Regional:

I - propor, acompanhar e avaliar campanhas reivindicatórias;

II - apreciar e avaliar as decisões políticas e administrativas da Diretoria Regional;

III - organizar os Conselhos Regionais, dentro das possibilidades do Núcleo Sindical;

IV - organizar e acompanhar o processo eleitoral na jurisdição do Núcleo Sindical;

V - apreciar e emitir parecer sobre o Plano Anual de Aplicação Orçamentária;

VI - autorizar despesas entre 20 (vinte) e 30% (trinta por cento) do repasse do Núcleo Sindical que não estejam previstas no Plano Anual de Aplicação Orçamentária.

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Organize uma reunião por turno de funcionamento de sua escola para realizar a eleição, um momento interessante é a Semana Pedagógica porque todos/as os/as trabalhadores/as em educação estão reunidos.

Sua escola deve eleger representantes de Professores/as e de Funcionários/as. Cada segmento deve escolher sua representação, sendo um por turno de funcionamento da escola preferencialmente.

No caso das escolas municipais pertencentes a municípios em que a APP-Sindicato representa os/as educadores/as, elegerão apenas representante de professores/as.

Para representar a escola no Sindicato, o/a Professor/a e o/a Funcionário/a em questão deve ser sindicalizado ou se sindicalizar a partir desse momento.

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Realizada a eleição, a ata padrão deve ser preenchida e entregue no Núcleo Sindical da APP-Sindicato, podendo realizar essa entrega na primeira reunião do Conselho Regional. Uma cópia deve permanecer na escola.

Os mandatos do/a Representante de escola têm duração de um ano. Os/as atuais representantes podem ter seus mandatos prorrogados, desde que esta seja a vontade do coletivo da escola.

O Núcleo sindical encaminhará a Secretaria Estadual de Organização os dados referentes a representação das escolas, afim de potencializar uma comunicação mais direta com o representante, ou seja, possibilidade de formação e informação a todos os representantes.

A ata padrão para eleger o Representante de Escola está disponível em sua escola, nos Núcleos Sindicais da APP e também no portal www.appsindicato.org.br, na barra “Fique de Olho” na parte inferior do portal em OLT.

Mais informações:

Nos Núcleos Sindicais da APP-Sindicato e/ou na Secretaria Estadual de Organização, nos telefones (41)3026-9822(geral) e 3026-9841(direto) e no e-mail [email protected]

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VAMOS ELEGER NOSSO (A)

REPRESENTANTE DE ESCOLA

WWW.APPSINDICATO.ORG.BR