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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E DA SAÚDE
ORIENTAÇÕES PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Sorocaba – 2018
2
ÍNDICE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA: O QUE É? 4
LISTA DE PROFESSORES 4
FINANCIAMENTO PARA A IC 16
PROJETO DE PESQUISA 17
FORMATAÇÃO: 17
CAPA: 19
PÁGINA DE ROSTO: 20
RESUMO (ABSTRACT): 21
Introdução: 21
OBJETIVOS: 22
METODOLOGIA: 22
PLANO DE ATIVIDADES: 22
CRONOGRAMA: 22
RESULTADOS ESPERADOS: 23
BIBLIOGRAFIA: 23
DOCUMENTOS PARA CADASTRO DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA: 23
FORMULÁRIO EM EXCEL PARA CADASTRO DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA: 23
DECLARAÇÃO PREENCHIDA E ASSINADA PELO CHEFE DO DEPARTAMENTO (EM PDF): 24
CRONOGRAMA DA PESQUISA: 24
PLANO DE ATIVIDADES PARA CADA ALUNO: 26
COMPROVANTE DE MATRÍCULA DE CADA ALUNO: 27
CURRÍCULO LATTES: 27
JUSTIFICATIVA DO ORIENTADOR: 29
COMITÊ DE ÉTICA DE USO ANIMAL (CEUA) 29
FORMULÁRIO UNIFICADO: 30
CURRÍCULO LATTES: 30
PROJETO DE PESQUISA: 31
Carta de Recomendação de Inscrição no Processo Seletivo: 31
PLATAFORMA BRASIL 32
3
CADASTRO 33
ALTERAÇÃO DE CADASTRO 34
SUBMISSÃO DE PROJETO 36
ACOMPANHAMENTO 37
RELATÓRIO PARCIAL
39
PLATAFORMA BRASIL
40
RELATÓRIO FINAL
44
DISPOSIÇÕES FINAIS
53
TABELA E FIGURAS
FIGURA 1. LOCALIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE ALINHAMENTO, ESPAÇAMENTO E PARÁGRAFO ....................................... 18
FIGURA 2. LOCALIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE PAGINAÇÃO E NOTAS DE RODAPÉ ............................................................ 19
FIGURA 3. EXEMPLO DE CAPA ................................................................................................................................................ 20
FIGURA 4. EXEMPLO DE PÁGINA DE ROSTO ........................................................................................................................... 21
FIGURA 5. MODELO DE FORMULÁRIO.................................................................................................................................... 24
FIGURA 6. MODELO DE DECLARAÇÃO .................................................................................................................................... 25
FIGURA 7. EXEMPLO DE CRONOGRAMA ................................................................................................................................ 26
FIGURA 8. MODELO DA FOLHA DE ROSTO DO PLANO DE ATIVIDADES ................................................................................. 27
FIGURA 9. CADASTRO DO CURRÍCULO LATTES ...................................................................................................................... 28
FIGURA 10. CADASTRO DO CURRÍCULO LATTES .................................................................................................................... 28
FIGURA 11. MODELO DE JUSTIFICATIVA DO ORIENTADOR ................................................................................................... 29
FIGURA 12. FORMULÁRIO UNIFICADO DO CEUA. ............................................................................................ 30
FIGURA 13. CARTA DE RECOMENDAÇÃO DE INSCRIÇÃO NO PROCESSO SELETIVO ................................................................ 32
FIGURA 14. ALTERAÇÃO DE CADASTRO ................................................................................................................................. 35
FIGURA 15. ACOMPANHANDO DA SITUAÇÃO DO PROJETO NA PLATAFORMA BRASIL ......................................................... 38
FIGURA 16. INSERÇÃO DE RELATÓRIO PARCIAL NA PLATAFORMA BRASIL ........................................................................... 40
FIGURA 17. INSERÇÃO DE RELATÓRIO PARCIAL NA PLATAFORMA BRASIL ........................................................................... 41
FIGURA 18. INSERÇÃO DE RELATÓRIO PARCIAL NA PLATAFORMA BRASIL ........................................................................... 42
TABELA 1. RELAÇÃO DOS DOCENTES DA PUC-SP EM 2018 ..................................................................................5
4
INICIAÇÃO CIENTÍFICA: O QUE É?
A Iniciação Científica é uma experiência de pesquisa acadêmica desenvolvida por
alunos de graduação da universidade, em diversas áreas do conhecimento. O estu-
dante possui um prazo de 1 ano para o término do projeto e a escolha do tema é livre,
dependendo do aluno e do interesse do orientador (sendo aconselhável a escolha de
um tema bem específico). Em geral, para os estudantes que se dedicam trata-se do
primeiro contato com a prática de pesquisa.
Por meio da iniciação científica o aluno aprofunda seu conhecimento sobre um deter-
minado tema e acrescenta essa experiência para o seu currículo acadêmico. Além
disso, ele pode aprimorar as qualidades desejadas em um profissional de nível supe-
rior, bem como ser estimulado a iniciar uma vocação direcionada para a pesquisa. A
posterior publicação do trabalho em revistas ou a apresentação em eventos científi-
cos, como em congressos, torna-se uma oportunidade de expor o seu trabalho aos
demais membros da comunidade universitária, sem contar com o grande diferencial
que representará numa futura procura por vagas em instituições de especialização.
Por isso, a partir de agora, começaremos a descrever cada passo da Iniciação Cien-
tífica.
LISTA DE PROFESSORES
A tabela abaixo mostra quais são os professores da faculdade e sua área de atuação,
além de mostrar o título que possuem (Mestre ou Doutor), sendo que os professores
doutores estão destacados em negrito.
Essas informações são fundamentais para começar uma IC, pois o aluno deve procu-
rar um professor orientador para auxiliá-lo no seu projeto de pesquisa.
Lembre - se: Um professor com mestrado tem direito de solicitar 2 bolsas (1 CEPE e
1 CNPq) e precisa da supervisão de um professor doutor.
Já um professor doutor tem direito de solicitar quatro bolsas (2 CEPE e 2 CNPq).
5
Tabela 1. Relação dos docentes da PUC-SP em 2018
Grande área Nome Titulação e ano Formação Instituição
Formadora
Data da
graduação
Departamento
Reumatologia Adriano Chie-
reghin
Mestrado profissional
em Reumatologia
(PUCSP 2013)
Médico PUCSP 2004 Medicina
Pediatria Alcinda Aranha
Nigri
Mestrado em Pediatria
(UNESP 2002)
Médica PUCSP 1973 Medicina
Enfermagem Alcirene Helaehil
Cabral
Mestrado em Enferma-
gem (USP 2000)
Enfermeira PUCSP 1989 Enfermagem
Endocrinologia Alexandre Edu-
ardo Franzin Vi-
eira
Mestrado em Ciências
Médicas (UNICAMP
2001)
Médico PUCSP 1988 Medicina
Ginecologia e
Obstetrícia
Alexandre Vi-
cente de Andrade
Mestrado em Ginecolo-
gia, Obstetrícia e Masto-
logia (UNESP 2000)
Médico PUCSP 1989 Cirurgia
Ginecologia e
Obstetrícia
Alfredo Bauer Mestrado em Obstetrícia
(PUCSP 1993)
Médico PUCSP 1979 Cirurgia
Oncologia Aline Sayuri Fu-
ruya Shiga
Mestrado em Oncologia
(FAP 2012)
Médica PUCSP 2005 Medicina
Saúde Pública Ana Freitas Ri-
beiro
Doutorado em Saúde
Pública (USP 2015)
Médica UFF 1986 Medicina
Ginecologia e
Obstetrícia
André Bernardo Doutorado em Medi-
cina – Ginecologia
(UNIFESP 2013)
Médico UNIFESP 1992 Cirurgia
Ortopedia e
Traumatologia
AndreNachiluk Especialização – Residên-
cia em Ortopedia e Trau-
matologia (PUCSP 1978)
Médico PUCSP 1977 Cirurgia
Hematologia Antonianna Fur-
tado Cavalcante
Vecina
Mestrado em Medicina –
Hematologia (USP 2003)
Médica UFC 1994 Medicina
Urologia
Antonio Alberto
Ramos Argento
Especialização – Residên-
cia em Urologia (PUCSP
1978)
Médico
PUCSP
1975
Cirurgia
Ginecologia e
Obstetrícia
Antonio Rozas Doutorado em Medi-
cina – Obstetrícia
(PUCSP 1970)
Médico UNIFESP 1956 Cirurgia
Radiologia Armênio Mekhi-
tarian
Doutorado em Radiolo-
gia (USP 2000)
Médico USP 1987 Medicina
Ginecologia e
Obstetrícia
Carla Muniz Pinto
de Carvalho
Mestrado em Medicina -
Obstetrícia (PUCSP 1999)
Médica PUCSP 1990 Cirurgia
6
Tabela 1. Relação dos docentes da PUC-SP em 2018
Grande área Nome Titulação e ano Formação Instituição
Formadora
Data da
graduação
Departamento
Pediatria Carlos Alberto
Emilio Leopoldo
Lazar
Especialização - Residên-
cia em Pediatria (PUCSP
1973)
Médico PUCSP 1970 Medicina
Psiquiatria
Carlos Von Kra-
kauer Hubner
Doutorado em Psiquia-
tria (Universität Heidel-
berg 1988)
Médico
PUCSP
1982
Medicina
Educação Carmen Lucia Ci-
pullo Gardenal
Mestrado em Educação
(PUCSP 1996)
Enfermeira PUCSP 1974 Enfermagem
Educação Carmen Sylvia
Scutti
Doutorado em Psicolo-
gia Clínica (PUCSP
2017)
Nutricionista UMC 1978 Medicina
Microbiologia
e Imunologia
Carolina Gui-
lherme Prestes
Beyrodt de
Amorim
Doutorado em Microbi-
ologia e Imunologia
(UNIFESP 1998)
Bióloga UPM 1989 Morfologia e
Patologia
Pneumologia
Carolina Monte-
mor Soares Mes-
sina Aberle
Especialização em Pneu-
mologia (UNIFESP 2011)
Médica
UMC
2005
Medicina
Anestesiologia
Carolina Rebello
Pereira
Doutorado em Aneste-
siologia (UNESP 2010)
Médica
PUCSP
1999
Cirurgia
Dermatologia Cassiano Tamura
Vieira Gomes
Especialização - Residên-
cia em Dermatologia
(2005)
Médico UNIFESP 2000 Medicina
Otorrinolarin-
gologia
Cassio Caldini
Crespo
Mestrado em Fonoaudi-
ologia (PUCSP 2009)
Médico PUCSP 1981 Cirurgia
Pediatria Celeste Gomez
Sardinha Oshiro
Doutorado em Pedia-
tria (UNESP 2008)
Médica UNITAU 1984 Medicina
Ortopedia e
Traumatologia
Celso Augusto
de NadaliniSi-
moneti
Doutorado em Medi-
cina - Ortopedia
(PUCSP 1971)
Médico PUCSP 1961 Cirurgia
Nefrologia Cibele Isaac
Saad Rodrigues
Doutorado em Medi-
cina - Nefrologia (UNI-
FESP 1991)
Médica PUCSP 1980 Medicina
Clínica Clodair Carlos
Pinto
Especialização em Clinica
Médica (PUCSP 1981)
Médico PUCSP 1979 Medicina
Pediatria Cyntia Watanabe Mestrado em Medicina -
Pediatria (FCMSCSP
2001)
Médica PUCSP 1993 Medicina
7
Tabela 1. Relação dos docentes da PUC-SP em 2018
Grande área Nome Titulação e ano Formação Instituição
Formadora
Data da
graduação
Departamento
Educação Daniela Miori-
Pascon
Doutorado em Enfer-
magem (USP 2017)
Enfermeira FEHIAE 1996 Enfermagem
Pediatria Daniele Raguza Doutorado em Ciências
Aplicadas à Pediatria
(UNIFESP 2008)
Médica UNILUS 1996 Medicina
Genética Debora Apare-
cida Rodrigueiro
Doutorado em Ciências
Biológicas - Gené-
tica (UNESP 2006)
Bióloga UNESP 1998 Morfologia e
Patologia
Otorrinolarin-
gologia
Decio Gomes de
Souza
Mestrado em Medicina -
Otorrinolaringologia
(PUCSP 1976)
Médico UNIFESP 1974 Cirurgia
Farmacologia DecioLuis Portella Mestrado em Ciências
Farmacêuticas (UNISO
2013)
Médico PUCSP 2004 Cirurgia
Psicologia Dirce Setsuko
Tacahashi
Doutorado em Psicolo-
gia Social (PUCSP
2006)
Enfermeira PUCSP 1975 Enfermagem
Cirurgia Geral Edie Benedito
Caetano
Doutorado em Medi-
cina (PUCSP 1982) Li-
vre Docente do Depto.
Cirurgia (1985)
Médico PUCSP 1971 Cirurgia
Pediatria Edith Maria Gar-
boggini Di Giorgi
Especialização - Residên-
cia em Pediatria (PUCSP
1986)
Médica PUCSP 1983 Medicina
Farmacologia
Eduardo Borges
Coscia
Mestrado em Ciências
Farmacêuticas (UNISO
2013)
Médico
PUCSP
1997
Cirurgia
Clínica Eduardo Car-
neiro de Lyra
Doutorado em Medi-
cina - Clínica Mé-
dica (USP 2008)
Médico PUCSP 1992 Cirurgia
Cardiologia Eduardo Gillieron
Assis
Especialização - Residên-
cia em Cardiologia
(Dante Pazzanese 2007)
Médico PUCSP 1999 Medicina
Ginecologia e
Obstetrícia
Eduardo Martins
Marques
Mestrado em Ginecolo-
gia, Obstetrícia e Masto-
logia (UNESP 2002)
Médico PUCSP 1978 Cirurgia
Anestesiologia Eduardo Tos-
hiyuki Moro
Doutorado em Aneste-
siologia (UNESP 2010)
Médico UNESP 1992 Cirurgia
Psiquiatria Elaine Aparecida
DacolHenna
Doutorado em Medi-
cina - Psiquiatria (USP
2011)
Médica UMC 1989 Medicina
Química Eliana Aparecida
de Rezende
Duek
Doutorado em Química
(UNICAMP 1993)
Química UNICAMP 1985 Ciências Fisio-
lógicas
8
Tabela 1. Relação dos docentes da PUC-SP em 2018
Grande área Nome Titulação e ano Formação Instituição
Formadora
Data da
graduação
Departamento
Ciência Política Eliana de Paula
Leite
Doutorado em anda-
mento em Psicologia
Social (PUCSP 2008)
Enfermeira PUCSP 1986 Enfermagem
Ginecologia e
Obstetrícia
Elizabeth Kazuko
Watanabe
Mestrado em Medicina -
Obstetrícia (UNIFESP
1990)
Médica PUCSP 1983 Cirurgia
Cardiologia Emerson de Al-
buquerque Sei-
xas
Doutorado em Fisiopa-
tologia em Clínica Mé-
dica (HCFMB 2016)
Médico PUCSP 1996 Medicina
Educação
Enio Marcio Maia
Guerra
Mestrado em Educação
(UNISO 2009)
Médico
UMC
1982
Medicina
Cirurgia Cardi-
ovascular
Fabio Linardi Doutorado em Medi-
cina - Cirurgia Cardio-
vascular (UNIFESP
2002)
Médico PUCSP 1980 Cirurgia
Saúde Pública Fabio Miranda
Junqueira
Doutorado em anda-
mento em Ciências So-
ciais (PUCSP 2015)
Médico AISI 2000 Medicina
Enfermagem Fátima Ayres de
Araújo Scattolin
Mestrado em Enferma-
gem (UNICAMP 2006)
Enfermeira PUCSP 1977 Enfermagem
Epidemiologia Fátima Cristina
Minari
Mestrado em Saúde Pú-
blica (USP 1998)
Médica UNIFESP 1971 Medicina
Nefrologia Fernando Anto-
nio de Almeida
Doutorado em Medi-
cina - Nefrologia (UNI-
FESP 1982)
Médico UNIFESP 1976 Medicina
Cirurgia Cardio-
vascular
Fernando de Bar-
ros Oliveira
Especialização em Cirur-
gia Cardiovascular (IDPF
1976)
Médico PUCSP 1971 Cirurgia
Imunologia Fernando José
Goes Ruiz
Mestrado em Ciências da
Saúde (FCMSCSP 2006)
Médico PUCSP 1983 Medicina
Oncologia Frederico Au-
gusto Pinho Ro-
cha
Especialização em Onco-
logia (PUCSP 2006)
Médico PUCSP 2001 Medicina
Saúde Pública Frederico Grizzi
de Campos
Mestrado em Saúde Co-
letiva (UNESP 2006)
Médico PUCSP 2001 Medicina
Reumatologia Gilberto Santos
Novaes
Doutorado em Medi-
cina - Reumatologia
(USP 1995)
Médico FURG 1976 Medicina
Oncologia Gilson Luchezi
Delgado
Doutorado em Medi-
cina - Oncologia
(PUCSP 1984)
Médico PUCSP 1972 Medicina
9
Tabela 1. Relação dos docentes da PUC-SP em 2018
Grande área Nome Titulação e ano Formação Instituição
Formadora
Data da
graduação
Departamento
Educação Gisele Moreira Mestrado em Educação
(UNISO 2010)
Médica PUCSP 1983 Medicina
Enfermagem Gisele Regina de
Azevedo
Doutorado em Pro-
grama de Enfermagem
na Saúde do Adulto
(USP 2008)
Enfermeira USP 1984 Ciências Fisio-
lógicas
Fisiologia Gislaine Ven-
trucci
Doutorado em Ciências
Biológicas - Fisiologia
(UNICAMP 2005)
Bióloga PUCCamp 1996 Ciências Fisio-
lógicas
Cardiologia Gloria Zanelato-
Campagnone
Doutorado em Cardio-
logia (USP 2003)
Médica PUCSP 1977 Medicina
Otorrinolarin-
gologia
Godofredo
Campos Borges
Doutorado em Medi-
cina - Otorrinolaringo-
logia (FCMSCSP 2002)
Médico PUCSP 1988 Cirurgia
Gastroenterolo-
gia
Gracinda Rosario
Paulo da Silva
Mestrado em Medicina -
Gastroenterologia (1986)
Médica PUCSP 1978 Medicina
Cirurgia Plástica Hamilton Aleardo
Gonella
Doutorado em Medicina
- Cirurgia Plástica
(PUCSP 1985)
Médico PUCSP 1971 Cirurgia
Educação Hebe Karina de
Oliveira Stucchi
Mestrado em Ciências
Farmacêuticas (UNISO
2009)
Enfermeira PUCSP 1987 Enfermagem
Anatomia Helio Carlos Bo-
nito
Diretor Clínico do Hospi-
tal Psiquiátrico Vale das
Hortências (desde 1988)
Médico PUCSP 1979 Morfologia e Pa-
tologia
Cirurgia Geral Helio Kiyoshi Ha-
simoto
Mestrado em Cirurgia
(PUCSP 1995)
Médico PUCSP 1985 Cirurgia
Ginecologia e
Obstetrícia
IeTjieLian Mestrado em Ginecolo-
gia, Obstetrícia e Masto-
logia (UNESP 2001)
Médico PUCSP 1978 Cirurgia
Pediatria Ines Maria
Crespo Gutierres
Pardo de Ale-
xandre
Doutorado em Saúde
da Criança e do Adoles-
cente (UNICAMP 2005)
Médica PUCSP 1995 Medicina
Educação Izabel Cristina
Ribeiro da Silva
Saccomann
Doutorado em Enfer-
magem (UNICAMP
2012)
Enfermeira PUCSP 1983 Enfermagem
Pediatria
Izilda das Eiras
Tamega
Doutorado em Ciências
Médicas (UNICAMP
2010)
Médica
PUCSP
1978
Medicina
Enfermagem Janie Maria de
Almeida
Doutorado em Enfer-
magem (USP 2008)
Enfermeira PUCSP 1984 Enfermagem
10
Tabela 1. Relação dos docentes da PUC-SP em 2018
Grande área Nome Titulação e ano Formação Instituição
Formadora
Data da
graduação
Departamento
Endocrinologia Joao Carlos Ra-
mos Dias
Doutorado em Medi-
cina - Endocrinologia
Clínica (UNIFESP 1998)
Médico UNILUS 1987 Medicina
Medicina do
Trabalho
Joao Carlos Wey Especialização em Medi-
cina do Trabalho (União
Social Camiliana 1981)
Médico PUCSP 1980 Cirurgia
Cirurgia Geral Joao Edward So-
ranz Filho
Mestrado em Medicina -
Cirurgia (UNESP 2011)
Médico USS 1976 Cirurgia
Ginecologia e
Obstetrícia
Joe Luiz Vieira
Garcia Novo
Doutorado em Medi-
cina (PUCSP 1975)
Médico PUCSP 1967 Cirurgia
Psiquiatria Jorge Henna
Neto
Doutorado em Psiquia-
tria (USP 2004)
Médico UFJF 1990 Medicina
Anestesiologia Jorge Marcio So-
ranz
Especialização em Anes-
tesiologia (Instituto Pe-
nido Burnier 1987)
Médico PUCCamp 1985 Cirurgia
Cardiovascular José Augusto
Costa
Doutorado em Medi-
cina (PUCSP 1990)
Médico PUCSP 1973 Cirurgia
Pediatria José Eduardo
Gomes Bueno
de Miranda
Doutorado em Pedia-
tria (UNESP 2007)
Médico PUCSP 1977 Medicina
Reumatologia
José Eduardo
Martinez
Doutorado em Reuma-
tologia (UNIFESP 1993)
Médico
UNIFESP
1982
Medicina
Anatomia José Francisco
Moron Morad
Mestrado em Medicina
(PUCSP 1985)
Médico PUCSP 1976 Morfologia e Pa-
tologia
Oftalmologia José Francisco
Soranz
Mestrado em Medicina
(UFRJ 1994)
Médico PUCCamp 1985 Cirurgia
Pediatria (Pneu-
mologia)
José Inácio Pe-
reira da Rocha
Mestrado em Medicina
(PUCSP 1996)
Médico PUCSP 1983 Medicina
Otorrinolarin-
gologia
José Jarjura
Jorge Junior
Doutorado em Otorri-
nolaringologia (USP
1993)
Médico UNICAMP 1973 Cirurgia
Pediatria José Luciano Pe-
reira
Mestrado em Pediatria
(PUCSP 1985)
Médico PUCSP 1972 Medicina
Educação José Manoel
Amadio Guerrero
Mestrado Profissional
em Educação em Profis-
sões da Saúde (PUCSP
2014)
Médico PUCSP 1990 Medicina
Cirurgia Geral José Mauro da
Silva Rodrigues
Doutorado em Medi-
cina - Cirurgia
(FCMSCSP 2000)
Médico PUCSP 1979 Cirurgia
11
Tabela 1. Relação dos docentes da PUC-SP em 2018
Grande área Nome Titulação e ano Formação Instituição
Formadora
Data da
graduação
Departamento
Gastroentero-
logia
José Otávio Al-
quezar Gozzano
Doutorado em Medi-
cina (PUCSP 1988)
Médico PUCSP 1980 Medicina
Clínica José Roberto
Maiello
Doutorado em Clínica
Médica (UNICAMP
2004)
Médico FMT 1979 Medicina
Psicologia José Roberto
Pretel Pereira
Job
Doutorado em Psicolo-
gia Clínica (PUCSP
2000)
Médico PUCSP 1980 Medicina
Pneumologia José Rosalvo
Santos Maia
Especialização em Pneu-
mologia (PUCSP 1982)
Médico FMT 1979 Medicina
Farmacologia José Victor de
Miranda Pedroso
Mestrado em Ciências
Farmacêuticas (UNISO
2014)
Médico PUCSP 1983 Medicina
Urologia Joseph Chammas
Dib Neto
Especialização - Residên-
cia em Urologia (PUCSP
2004)
Médico FCMSCSP 1998 Cirurgia
Patologia Juliana Abeche-
Fermozelli
Mestrado profissional
em Educação nas Profis-
sões da Saúde (PUCSP
2016)
Médica UNIMAR 2007 Morfologia e Pa-
tologia
Biologia Celu-
lar e Tecidual
JulioBoschini Fi-
lho
Doutorado em Ciências
- Biologia Celular e Te-
cidual (USP 1978)
Biólogo USP 1970 Morfologia e
Patologia
Gastroentero-
logia
Julio Cesar Mar-
tinez
Doutorado em Medi-
cina - Gastroenterolo-
gia Cirúrgica (UNIFESP
1993)
Médico PUCSP 1980 Cirurgia
Gastroenterolo-
gia
Kouzo Imamura Mestrado em Medicina -
Gastroenterologia
(IBEPEGE 1986)
Médico PUCSP 1975 Medicina
Educação Leni Boghos-
siam Lanza
Doutorado em Psicolo-
gia Social (PUCSP
2006)
Enfermeiro PUCSP 1977 Enfermagem
Urologia Leonardo Eiras
Messina
Mestrado em Medicina -
Urologia (UNIFESP 2005)
Médico PUCSP 1982 Cirurgia
Medicina Pre-
ventiva
Lilian HalcsikSol-
litariGugoni
Mestrado em Medicina -
Medicina Preventiva
(USP 2014)
Médica UMC 2006 Medicina
Educação Lúcia Rondelo
Duarte
Doutorado em Ciências
Biológicas - Enferma-
gem (PUCSP 1990)
Enfermeira PUCSP 1976 Enfermagem
Ginecologia e
Obstetrícia
LuisAntonio Pi-
res
Doutorado em Obste-
trícia e Ginecologia
(USP 2010)
Médico PUCSP 1991 Medicina
12
Tabela 1. Relação dos docentes da PUC-SP em 2018
Grande área Nome Titulação e ano Formação Instituição
Formadora
Data da
graduação
Departamento
Ortopedia e
Traumatologia
Luiz Angelo Vi-
eira
Mestrado em Ortopedia
e Traumatologia (UNI-
FESP 2002)
Médico PUCSP 1987 Cirurgia
Ortopedia e
Traumatologia
Luiz Antonio Cal-
legari
Especialização - Residên-
cia em Ortopedia e Trau-
matologia (PUCSP 1979)
Médico PUCSP 1976 Cirurgia
Oncologia Luiz Antonio
Guimaraes
Brondi
Doutorado em Medi-
cina - Oncologia
(PUCSP 1990)
Médico PUCSP 1970 Cirurgia
Ginecologia e
Obstetrícia
Luiz Ferraz de
Sampaio Neto
Doutorado em Medi-
cina - Obstetrícia e Gi-
necologia (USP 1997)
Médico UNESP 1983 Cirurgia
Endocrinologia Magali Zampieri Mestrado em Medicina -
Endocrinologia Clínica
(UNIFESP 1980)
Médica UNIFESP 1974 Medicina
Microbiologia Marcela Pelle-
grini Pecanha
Doutorado em Ciências
Biológicas - Microbiolo-
gia Aplicada (UNESP
2000)
Bióloga UNESP 1987 Morfologia e
Patologia
Hematologia Marcelo Gil Cli-
quet
Doutorado em Medi-
cina - Hematologia
(USP 1999)
Médico PUCSP 1986 Medicina
Ginecologia e
Obstetrícia
Marco Antonio
Bittencourt Mo-
dena
Mestrado em Medicina
(PUCSP 1994)
Médico UNESP 1980 Cirurgia
Infectologia e
Parasitologia
Marcos Vinicius
da Silva
Doutorado em Medi-
cina - Doenças Infecci-
osas e Parasitárias (USP
1998)
Médico UMC 1979 Medicina
Saúde Pública Maria Beatriz
Marcondes Ma-
cedo Montano
Doutorado em Saúde
Coletiva (UNIFESP
2010)
Medicina PUCSP 1990 Medicina
Pediatria
Maria Carolina
Pereira da Rocha
Mestrado em Ciências
Farmacêuticas (UNISO
2010)
Médica
PUCSP
2003
Medicina
Clínica Médica Maria Cecília
Ferro
Doutorado em Medi-
cina - Clínica Médica
(PUCSP 1990)
Médica PUCSP 1971 Morfologia e
Patologia
Educação Maria Celeste
Goncalves Cam-
pos
Mestrado Profissional
(PUCSP 2013)
Médica FMIt 1985 Medicina
13
Tabela 1. Relação dos docentes da PUC-SP em 2018
Grande área Nome Titulação e ano Formação Instituição
Formadora
Data da
graduação
Departamento
Reabilitação Maria Fernanda
MolledoSecco
Mestrado em Reabilita-
ção (USP 2000)
Médica USP 1987 Ciências Fisioló-
gicas
Endocrinologia Maria Helena
Senger
Doutorado em Medi-
cina - Endocrinologia
Clínica (UNIFESP 1996)
Médica PUCSP 1981 Medicina
Pediatria Maria Laura Han-
nickelPrigenzi
Mestrado em Pediatria
(UNESP 2003)
Médica PUCSP 1997 Medicina
Patologia Maria Lourdes
Peris Barbo
Doutorado em Patolo-
gia (USP 1998)
Médica PUCSP 1976 Morfologia e
Patologia
Farmacologia Maria Teresa Ver-
roneQuilici
Mestrado em Ciências
Farmacêuticas (UNISO
2011)
Médica PUCSP 1983 Medicina
Pediatria Marina Wey Doutorado em Pedia-
tria (UNESP 2008)
Médica PUCSP 1984 Medicina
Nefrologia Mario Luis Ri-
beiro Cesaretti
Doutorado em Medi-
cina - Nefrologia (UNI-
FESP 1999)
Biomédico UMC 1986 Ciências Fisio-
lógicas
Pneumologia Marta Elizabeth
Kalil
Doutorado em Medi-
cina - Pneumologia
(UNIFESP 2013)
Médica PUCSP 1984 Medicina
Pediatria (Gené-
tica)
Marta Wey Vieira Mestrado em Saúde da
Criança e do Adoles-
cente (UNICAMP 2002)
Médica PUCSP 1990 Medicina
Biologia Funci-
onal e Molecu-
lar
Mercia Tan-
credo Toledo
Doutorado em Biologia
Funcional e Molecular
(UNICAMP 2003)
Bióloga PUCCamp 1992 Ciências Fisio-
lógicas
Educação Monica Oliveira
Bernardo
Mestrado profissional
em Ensino Médico
(PUCSP 2013)
Médica UMC 1991 Medicina
Ginecologia e
Obstetrícia
Neil Ferreira
Novo
Doutorado em Ciências
(UNIFESP 1984)
Dentista USP 1956 Morfologia e
Patologia
Gastroenterolo-
gia
Nelson Boccato
Junior
Mestrado em medicina
(PUCSP 1995)
Médico PUCSP 1976 Cirurgia
Patologia Nelson Brancac-
cio dos Santos
Doutorado em Patolo-
gia (USP 1996)
Médico PUCSP 1982 Morfologia e
Patologia
Ginecologia e
Obstetrícia
Nelson Pedro
Bressan Filho
Doutorado em Medi-
cina (PUCSP 1991)
Médico PUCSP 1976 Cirurgia
Biologia Celu-
lar e Tecidual
Newton Maciel
Oliveira
Doutorado em Biologia
Celular e Tecidual (ICB
2006)
Dentista PUCCamp 1988 Morfologia e
Patologia
14
Tabela 1. Relação dos docentes da PUC-SP em 2018
Grande área Nome Titulação e ano Formação Instituição
Formadora
Data da
graduação
Departamento
Neurologia Paulo Diniz da
Gama
Doutorado em Medi-
cina - Neurologia (USP
2009)
Médico PUCSP 1990 Medicina
Pediatria Paulo Fernando
Duarte Inneco
Mestrado em Clínica Mé-
dica Pediatria (PUCSP
1995)
Médico PUCSP 1979 Medicina
Gerontologia Paulo Renato
Canineu
Doutorado em Geron-
tologia (UNICAMP
2001)
Cientista PUCSP 1975 Ciências Fisio-
lógicas
Oncologia Pedro Henrique
Pizzo
Mestrado em Oncologia
(FAP 2013)
Médico PUCSP 2006 Morfologia e Pa-
tologia
Clínica Pericles Sidnei
Salmazo
Doutorado em Fisiopa-
tologia em Clínica Mé-
dica (UNESP 2014)
Médico FESO 2003 Medicina
Cirurgia Geral Persio Campos
Correia Pinto
Especialização - Residên-
cia em Cirurgia Geral
(PUCSP 2008)
Médico PUCSP 2005 Cirurgia
Farmacologia Priscila Ran-
dazzo de Moura
Doutorado em Farma-
cologia (UNICAMP
2008)
Farmacêutica
e Bioquímica
UNISO 2002 Ciências Fisio-
lógicas
Cardiologia
Raquel Aparecida
de Oliveira
Especialização em anda-
mento em Arritmia Clí-
nica (USP 2017)
Médica
PUCSP
2010
Enfermagem
Medicina Pre-
ventiva
Reinaldo Jose
Gianini
Doutorado em Medi-
cina - Medicina Preven-
tiva (USP 1996)
Médico PUCSP 1979 Medicina
Nefrologia Ricardo Augusto
de Miranda Ca-
daval
Doutorado em Medi-
cina - Nefrologia (UNI-
FESP 1998)
Médico USF 1986 Medicina
Pediatria
Rodrigo Crespo
Barreiros
Doutorado em Pedia-
tria (UNESP 2003)
Médico
PUCSP
1988
Medicina
Cirurgia Geral Ronaldo Antoni-
oBorghesi
Doutorado em Ciências
da Cirurgia (UNICAMP
1995)
Médico PUCSP 1976 Cirurgia
Nefrologia Ronaldo D'Avila Doutorado em Medi-
cina - Nefrologia (UNI-
FESP 2003)
Médico UEL 1975 Medicina
Infectologia e
Parasitologia
Rosana Maria
Paiva dos Anjos
Doutorado em Ciências
(Coordenadoria de
Controle de Doenças
2000)
Médica PUCSP 1979 Medicina
Ginecologia e
Obstetrícia
Rozana Martins
Simoneti
Mestrado em Tocogine-
cologia (UNICAMP 2004)
Médica UNICAMP 1988 Cirurgia
15
Tabela 1. Relação dos docentes da PUC-SP em 2018
Grande área Nome Titulação e ano Formação Instituição
Formadora
Data da
graduação
Departamento
Otorrinolarin-
gologia
Rubem Cruz
Swensson
Mestrado em Audiologia
(PUCSP 2009)
Médico PUCSP 1968 Cirurgia
Obstetrícia e
Neonatologia
Ruth Bernarda Ri-
verosJeneral
Mestrado em Enferma-
gem (USP 2000)
Enfermeira USP 1969 Enfermagem
Neurologia Samuel Simis Doutorado em Neuro-
logia (USP 2001)
Médico PUCSP 1971 Medicina
Neurologia Sandra Regina
Dantas Nasci-
mento
Mestrado em Ciências
Médicas (UNICAMP
2001)
Médica PUCSP 1987 Medicina
Neurologia Sandro BlasiEs-
posito
Doutorado em Neuro-
logia (USP 2003)
Médico PUCSP 1983 Medicina
Urologia Saul Gun Doutorado em Urolo-
gia (PUCSP 1974)
Médico PUCSP 1963 Cirurgia
Ginecologia e
Obstetrícia
Sergio Borges
Balsamo
Doutorado em Medi-
cina (PUCSP 1975)
Médico PUCSP 1962 Cirurgia
Pediatria Sonia Ferrari Pe-
ron
Mestrado em Clínica Mé-
dica - Pediatria (PUCSP
1993)
Médica PUCSP 1977 Medicina
Biologia Celu-
lar e Estrutural
Suzana Guima-
raes Moraes
Doutorado em Biologia
Celular e Estrutural
(UNICAMP 2006)
Bióloga UNICAMP 1998 Morfologia e
Patologia
Enfermagem
Obstétrica
Tais Isabel Mari-
ano Monteiro
Mestrado em Saúde Co-
letiva (CCD 2007)
Enfermeira PUCSP 1998 Enfermagem
Farmacologia Tania Regina Pa-
dovani
Mestrado em Ciências
Farmacêuticas (UNISO
2012)
Médica UNITAU 1990 Cirurgia
Cardiologia Tarcisio Luiz Ta-
mega
Especialização - Residên-
cia Médica em Clínica
Propedêutica Médica
(PUCSP 1981)
Médico PUCSP 1978 Medicina
Geriatria TatchiaPuertas
Garcia Poles
Especialização em Geria-
tria (UNICAMP 2008)
Médica UNOESTE 2004 Medicina
Ginecologia e
Obstetrícia
Ulisses Del Nero Doutorado em Gineco-
logia, Obstetrícia e
Mastologia (UNESP
2003)
Médico PUCSP 1988 Cirurgia
Ginecologia e
Obstetrícia
Valdina Marins
Pereira
Doutorado em Enfer-
magem (PUCSP 1990)
Enfermeira PUCSP 1965 Enfermagem
Pediatria Valeria Cristina
Santucci Ramos
Mestrado em Medicina -
Pediatria (FCMSCSP
2006)
Médica PUCSP 1993 Medicina
16
Tabela 1. Relação dos docentes da PUC-SP em 2018
Grande área Nome Titulação e ano Formação Instituição
Formadora
Data da
graduação
Departamento
Urologia Valter Yasushi-
Honji
Mestre em Educação nas
Profissões de Saúde
(PUCSP 2014)
Médico PUCSP 1983 Cirurgia
Imunologia Vanda Aparecida
Gavino de Castro
Mestrado em Ciências
Biológicas (UNICAMP
1986)
Biomédica UFSCar 1980 Morfologia e Pa-
tologia
Educação Vera Lucia Nas-
cimento Blaia
D'Avila
Doutorado em Educa-
ção (PUCSP 2013)
Médica UEL 1975 Medicina
Geriatria e Car-
diologia
Vicente Spinola
Dias Neto
Mestrado em Medicina -
Cardiologia (PUCSP
1995)
Médico
PUCSP
1977
Medicina
Ecofisiologia
Vegetal
Vilma Palazetti
de Almeida
Doutorado em Biologia
Vegetal (UNICAMP
1994)
Cientista USP 1982 Morfologia e
Patologia
Cirurgia Geral Willy Marcus
Gomes Franca
Doutorado em Ciências
da Cirurgia (UNICAMP
2006)
Médico PUCSP 1987 Medicina
Endocrinologia Wilson Luvi-
zotto Medina
Doutorado em Endocri-
nologia (USP 1999)
Médico PUCSP 1990 Medicina
Cirurgia Pediá-
trica
Wilson Olegario
Campagnone
Mestrado em Medicina -
Cirurgia Pediátrica (1997)
Médico PUCSP 1977 Cirurgia
FINANCIAMENTO PARA A IC
A Pontifícia Universidade Católica de São Paulo incentiva a realização de iniciações
científicas através do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC).
Dentro desse programa, há uma bolsa de apoio à iniciação científica concedida pela
PUC-SP (CEPE) e duas bolsas concedidas por instituições de financiamento externo
(CNPq e FAPESP).
PIBIC-CEPE: programa de bolsa da própria PUC-SP, denominado Conselho
de Ensino e Pesquisa, no valor atual de R$360,00 e com duração de um ano
(12 meses) sem renovação. O CEPE permite, ainda, que o projeto seja de au-
toria do aluno pesquisador.
PIBIC-CNPq: programa que pertence ao Conselho Nacional de Desenvolvi-
mento Científico e Tecnológico, uma fundação federal vinculada ao Ministério
17
da Ciência e Tecnologia (MCT). Também com duração de 12 meses, com um
valor um pouco maior, de R$400,00, a bolsa CNPq permite a renovação anual,
porém não permite nenhum vínculo empregatício e exige que o projeto seja de
autoria do professor.
PIBIC-FAPESP: programa que pertence à Fundação de Apoio à Pesquisa do
Estado de São Paulo. O valor concedido é R$676,80 e pode ser solicitada em
qualquer época do ano, com duração de um ano. O tempo médio de avaliação
da bolsa é de 75 dias, podendo ser maior no período de férias da FAPESP
(Outubro a Janeiro). O bolsista não pode ter vínculo empregatício nem receber
bolsa de outra entidade, salário ou remuneração decorrente do exercício de
atividades de qualquer natureza, durante toda a vigência da bolsa. Mais infor-
mações no seguinte link: http://www.fapesp.br/248#1
Quem solicita a bolsa para o desenvolvimento da iniciação científica é necessaria-
mente o professor que está orientando o projeto. É ele quem irá discutir a possibilidade
de elaborar e apresentar um projeto de pesquisa ao PIBIC, de sua autoria, ou de aderir
a um projeto já iniciado por ele.
PROJETO DE PESQUISA
É composto por capa, página de rosto, resumo, introdução, objetivos, metodologia,
plano de atividade, cronograma, resultados esperados e bibliografia.
Formatação:
- Formato: os projetos devem ser apresentados em papel branco, no formato A4
e em cor preta, exceto em ilustrações.
- Fonte: para digitalização, recomenda-se a fonte arial ou times new roman, ta-
manho 12 para todo texto, excetuando-se as citações de mais de três linhas,
nota de rodapé, paginação, legendas e fontes das ilustrações e tabelas, que
devem ser de tamanho 10.
- Espaçamento: o texto todo deve ter 1,5 de espaçamento entre as linhas, exce-
tuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapés, referências e
legendas das ilustrações e tabelas, que devem ser digitalizadas com espaço
simples.
18
- Parágrafos: devem iniciar com recuo de três centímetros na primeira linha, ex-
ceto as citações com mais de três linhas que devem iniciar com quatro centí-
metros.
- Layout da Página: deve ser sequencial, em números arábicos, contados a partir
da folha de rosto, porém somente enumeradas a partir da introdução. Essa nu-
meração deve aparecer no canto superior direito da folha, ficando a 2 cm da
borda superior, e o ultimo algarismo a 2 cm da borda direita.
- Siglas e Abreviaturas: quando aparecem pela primeira vez no texto, devem ser
colocadas após o nome por extenso entre parênteses. Após, podem ser usadas
apenas na forma abreviada ao longo do texto.
- Notas de rodapé: são esclarecimentos, complementações ou observações que
não são incluídas no texto para não interromper a sequência lógica da leitura.
Podem ser de dois tipos: de referência ou explicativo. As notas devem ser digi-
tadas dentro das margens, em espaço simples e fonte menor, numeradas em
algarismos arábicos, ficando separadas do texto por um traço contínuo de 5
cm, a partir da margem esquerda.
Figura 1. Localização das ferramentas de alinhamento, espaçamento e parágrafo.
19
Figura 2. Localização das ferramentas de paginação e notas de rodapé.
Capa:
Na capa devem estar contidas as informações que identificam o trabalho (figura
abaixo), na seguinte ordem:
- Nome da instituição: o trabalho é submetido à análise de uma instituição e o
seu nome deve estar em letras maiúsculas, em negrito, centralizado, tamanho
da fonte 14.
- Nome do(s) autor(es): deve ser inserido após 3 espaços simples (enter) abaixo
do nome da instituição, em caixa alta, negrito, centralizado e tamanho da fonte
14.
- Título do Trabalho: deve ser escrito em caixa alta, negrito, centralizado (no meio
da folha) e tamanho da fonte 16. No caso de títulos com subtítulos, os últimos
devem ser grafados com tamanho 14 e, se possível, abaixo do titulo.
- Local e data: cidade da instituição onde deve ser apresentado o trabalho e o
ano em que foi concluído. Devem estar centralizados, em caixa alta negrito e
tamanho da fonte 14.
20
Figura 3. Exemplo de capa.
Página de rosto:
Contém o nome da instituição e unidade (faculdade e departamento), título, tipo
de pesquisa (individual ou em grupo), nome do responsável pelo projeto, nome de
todos os integrantes da pesquisa e suas funções, indicação dos auxílios solicitados.
O espaço entre o título e a nota é de 2 linhas (dois “Enters”), tamanho 12, espaça-
mento antes e depois 0 pt, e espaço entre linhas simples. Para efeito de numeração,
esta é a pagina 1, no entanto ela é contada, mas não numerada.
21
Figura 4. Exemplo de página de rosto.
Resumo (Abstract):
Possui apenas as informações essenciais para uma rápida compreensão do trabalho
realizado (relatório parcial ou final), ou a ser realizado (pré-projeto). O resumo geral-
mente possui apenas um parágrafo, é subdividido mentalmente em introdução, obje-
tivo, material e métodos, resultados, discussão e conclusão. Entretanto, essa divisão
geralmente não é explícita no texto. Quando se opta por deixar as divisões explícitas,
é comum, ainda assim, que todo o texto seja escrito num único parágrafo. O tamanho
total de um resumo é em torno de 300 palavras. No caso de um pré-projeto, os resul-
tados e a discussão são substituídos pelos resultados esperados.
Introdução:
Deve contextualizar a pesquisa e delimitar o tema da pesquisa, além de problematizar
o assunto escolhido e apresentar hipóteses. Deve ser bem referenciada com diversos
artigos acadêmicos atuais (de 2008 a 2018) e relevantes (publicados em revistas bem
22
conceituadas, com alto fator de impacto e/ou contendo múltiplas citações), ou então
de bancos de dados ou instituições governamentais ou internacionais (Banco Mundial,
IBGE, OMS). Opiniões do autor não devem ser explicitadas. Em vez disso, todos os
argumentos devem ser baseados na literatura existente e devidamente citados ao final
de cada frase, e não ao final de cada parágrafo. Para fins de sugestão, uma boa in-
trodução pode conter em torno de 4 a 5 parágrafos e 20 citações.
Objetivos:
O que se planeja conseguir com a realização do estudo. Podem ser divididos em ge-
rais e específicos. Os objetivos específicos geralmente são mais numerosos que os
objetivos gerais e mostram uma relação mais próxima com a metodologia que será
utilizada. Por exemplo, se o objetivo geral for examinar o reflexo fotomotor de pacien-
tes diabéticos, os objetivos específicos podem ser examinar a velocidade de reação
pupilar com o uso de feixes luminosos polarizados e não polarizados.
Metodologia:
Como será seu desenvolvimento, materiais e equipamentos necessários, informações
técnicas. Por exemplo, se o nosso objetivo específico for examinar a velocidade de
reação pupilar, precisaremos de uma câmera de filmagem ultra-rápida, e, para os fei-
xes luminosos polarizados, precisaremos de emissores LED e um filtro polarizador.
Devemos citar as marcas e modelos desses equipamentos e as empresas das quais
eles serão adquiridos. No caso de experimentos mais simples, que exijam apenas
folhas sulfite, canetas e gasolina para a locomoção, não é necessário citar esse tipo
de informação na metodologia. Entretanto, será necessário referir isso no Orçamento.
No caso de sulfites, canetas e gasolina, não é necessário citar a marca ou a empresa,
obviamente, apenas as quantidades estimadas e os respectivos valores.
Plano de atividades:
Descrição das atividades a serem executadas pelo participante do projeto (cada aluno
deve ter o seu plano de atividades). O plano de atividades está relacionado ao crono-
grama. Enquanto no plano de atividades especifica-se detalhadamente as etapas que
serão seguidas ao longo dos 12 meses de iniciação científica, o cronograma apenas
simplifica essas informações numa tabela.
Cronograma:
23
Planejamento das atividades distribuídas pelo período total de duração da iniciação
científica (12 meses). É feito numa tabela separada em linhas (nomes das atividades)
e colunas (meses).
Resultados Esperados:
Estimativa do que se espera encontrar ao final do projeto, com base na literatura con-
sultada. É possível, neste estágio, estabelecer a hipótese nula (H0) e a hipótese alter-
nativa (Ha), sendo H0 a condição que se deseja rejeitar com um teste de significância
(p). Caso p seja significante (<0,05), rejeita-se H0 e aceita-se Ha como melhor expli-
cação para o fenômeno estudado.
Bibliografia:
Possui as referências bibliográficas utilizadas na confecção do trabalho. É sugerido
que seja feita em formato ABNT, mas na PUC-SP aceitam-se outros formatos, como
Vancouver. O mais importante é que o formato seja exatamente o mesmo em todas
as referências citadas, e que haja concordância entre as referências de um mesmo
tipo. Não se deve referenciar na bibliografia artigos que não foram mencionados no
texto, ou vice-versa. Para administrar as referências do texto e a bibliografia corres-
pondente, recomenda-se algum software de administração de referências, como o
Mendeley®.
DOCUMENTOS PARA CADASTRO DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA:
Formulário em Excel para cadastro da Iniciação Científica:
Deve conter título do projeto, nome do docente, número da matrícula do docente junto
ao DHR, link/URL do Lattes do docente, nome do supervisor, número da matrícula do
docente supervisor junto ao DHR, link/URL do Lattes do supervisor.
Identificar se a autoria do projeto é do aluno ou do professor e se é um novo projeto
ou um que está em renovação.
Além disso, deve haver um resumo de no máximo 20 linhas que deve conter introdu-
ção, objetivo(s) e método.
Em seguida, apresentar a linha de pesquisa, a grande área, a área, a subárea, as
especialidades, o grupo de pesquisa cadastrado no CNPq e certificado pela PUC ou
24
outros grupos de pesquisa, as palavras chaves e se será ou não avaliado pelo comitê
de ética. A Figura 5 apresenta um modelo do que deve ser feito:
Figura 5. Modelo de formulário.
Declaração preenchida e assinada pelo chefe do Departamento (em PDF):
Deverá ser entregue ao chefe do respectivo Departamento que o professor orientador
faz parte a “Declaração de Recomendação da Inscrição” para ele assinar. O aluno só
conseguirá a assinatura se apresentar junto com esse documento o projeto de pes-
quisa completo.
Cronograma da pesquisa:
Contém um planejamento das atividades a serem desenvolvidas em cada mês ao de-
correr do trabalho. É o mesmo cronograma presente no pré projeto, mas que deve ser
salvo separadamente, em pdf.
26
Figura 7. Exemplo de cronograma.
Plano de atividades para cada aluno:
Deve ser feito para cada integrante do grupo. Possui uma folha de rosto identifi-
cando o nome da instituição, o título do trabalho e o nome do aluno (4). E posterior-
mente, há o detalhamento e explicação de cada atividade que o aluno irá realizar jun-
tamente com sua respectiva duração.
É o mesmo plano de atividades presente no pré-projeto, mas que deve ser salvo
separadamente, em pdf.
27
Figura 8. Modelo da folha de rosto do Plano de Atividades.
Comprovante de Matrícula de cada aluno:
A solicitação do comprovante de matrícula identificada com o nome do aluno, em
formato pdf, deve ser feita pelo Portal Acadêmico.
Acesso em: https://portalacademico.pucsp.br.
Currículo Lattes:
Para o cadastro de novos projetos de Iniciação Científica é necessária também a
confecção de Currículo Lattes de todos os envolvidos na pesquisa, com nome de cada
um em formato pdf. O registro do currículo deve ser feito através da Plataforma Lattes.
28
Também é imprescindível o acesso ao currículo de seu professor, para incluí-lo na
documentação exigida.
Figura 9. Cadastro do Currículo Lattes.
Fonte: https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/pkg_cv_estr.inicio
Figura 10. Cadastro do Currículo Lattes.
Fonte: https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/pkg_cv_estr.inicio
29
Justificativa do Orientador:
Ao final, o orientador deve encaminhar à Iniciação Científica do Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão – PIBIC - CEPE o seu parecer, assinado e em formato pdf, sobre
o projeto de pesquisa incluindo a relevância do estudo e ainda a indicação do aluno
para desenvolvimento do projeto de pesquisa.
Toda essa documentação é exigida para cadastro da Iniciação Científica e, por isso,
deve ser enviada no e-mail: [email protected] para que seja aprovado o trabalho.
Após a aprovação, o Departamento da área em que a Iniciação está inserida enviará
a “Declaração de Recomendação da Inscrição” que, posteriormente, terá que ser en-
viada novamente ao e-mail referido para ser incluído ao projeto.
Figura 11. Justificativa do Orientador.
COMITÊ DE ÉTICA DE USO ANIMAL (CEUA)
Caso seu projeto de pesquisa envolva experimentação com animais, você deverá en-
viar uma submissão ao Comitê de Ética de Uso Animal (CEUA) da PUC-SP.
30
Os documentos necessários (estão listados abaixo) deverão ser entregues ao CEUA
(Comissão de Ética no Uso de Animais) através do Departamento do Comitê de Ética
em Pesquisa da PUC-SP, localizado no 5º andar do prédio da FCMS. Quaisquer dú-
vidas sobre o CEP ou CEUA, bem como sobre a documentação de Iniciação Científica
podem ser tiradas na comissão que trabalha na área, que fica nesse andar.
Formulário Unificado:
O modelo de formulário para preenchimento pode ser encontrado no Moodle da PUC-
SP na área de Fórum Geral ou Documentos. Ele deve ser preenchido e assinado pelo
professor-orientador.
Os campos fazem referência a informações sobre os pesquisadores e os procedimen-
tos que serão realizados com os animais, como as espécies que serão usadas, o peso
dos animais e sua qualidade de vida, se serão usados fármacos e quais etc.
Caso tenha dificuldade em reconhecer o formulário que deve ser impresso, seguem
imagens ilustrativas das três primeiras páginas, de um total de onze que devem estar
contidas na documentação.
Figura 12. Formulário unificado do CEUA.
Currículo Lattes:
A construção do Currículo Lattes foi elucidada no capítulo Pré-Projeto. Deve ser atu-
alizado e preenchido segundo as regras de montagem. No caso dos alunos, é impor-
tante incluir as atividades extracurriculares feitas até então, e no caso do orientador,
31
é principalmente importante a atualização com os últimos trabalhos científicos realiza-
dos. Após conferir se os dados estão corretos, deve-se imprimir os currículos de todos
os alunos participantes e do professor.
Projeto de Pesquisa:
Também chamado de Protocolo de Pesquisa, é um resumo do que será realizado no
trabalho. Ele deve conter Introdução, Justificativa, Objetivos, Materiais e Métodos,
Plano de Atividades, Resultados Esperados, Orçamento, Cronograma e Referências
bibliográficas. A Metodologia deve ser bem detalhada e explicar quais procedimentos
serão realizados com os animais.
A construção completa e detalhada do Projeto de Pesquisa já foi feita anteriormente.
Carta de Recomendação de Inscrição no Processo Seletivo:
Documento comprovando a submissão do trabalho à avaliação para concorrer a bol-
sas pelo PIBIC. O formulário para preenchimento é disponibilizado via e-mail e Moodle
anualmente, no início do ano letivo. Segue exemplo de preenchimento abaixo:
32
Figura 13. Carta de recomendação de inscrição no processo seletivo.
COMITÊ DE ÉTICA COM SERES HUMANOS - CADASTRO NA PLATAFORMA
BRASIL
É uma base nacional unificada de registros de pesquisas envolvendo seres humanos
para o sistema CEP/Conep (Comitê de Ética em Pesquisa/Comissão Nacional de
Ética em Pesquisa). Ela permite o acompanhamento das pesquisas em todos seus
estágios, desde sua submissão até a aprovação final.
33
O sistema, criado em 2012, propicia à sociedade o acesso via internet aos dados pú-
blicos de todas as pesquisas aprovadas.
A CONEP deverá examinar os aspectos éticos de pesquisas envolvendo seres huma-
nos em áreas temáticas especiais, encaminhadas pelos CEP das instituições, e está
trabalhando principalmente na elaboração de normas específicas para essas áreas,
dentre elas, genética humana, reprodução humana, novos dispositivos para a saúde,
pesquisas em populações indígenas, pesquisas conduzidas do exterior e aquelas que
envolvam aspectos de biossegurança.
Abaixo você aprenderá como se cadastrar na Plataforma Brasil para facilitar a reali-
zação de seu projeto.
Cadastro (Manual de Usuário Pesquisador páginas 06 a 13)
Para o cadastro de um novo projeto na Plataforma Brasil, o pesquisador deve primei-
ramente ter em mãos os seguintes documentos: (Toda documentação precisará ser
digitalizada e incluída no campo obrigatório).
1. Carta de apresentação do projeto de pesquisa endereçada ao Coordenador do
CEP, identificando no texto da carta se o projeto é de Iniciação Científica, término de
conclusão de curso e outros, assinada pelo pesquisador responsável (principal) e com
o nome de todos os participantes e ciência e assinatura da chefia imediata ou do De-
partamento ao qual o Professor/Pesquisador estiver vinculado;
2. Protocolo/Projeto de Pesquisa;
3. Instituição Coparticipante declaração de concordância em papel timbrado e assi-
nado pelo responsável;
4. Folha de rosto (que será disponibilizada no preenchimento no site);
5. Cadastro atualizado (no máximo de 6 meses) do currículo na Plataforma Lattes
(http://lattes.cnpq.br/); Anexar o currículo na Plataforma Brasil.
6. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (ver orientações detalhadas
em http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf , orientações para
elaborar o TCLE no item IV - Do Processo de Consentimento Livre e Esclarecido.
34
Atenção: É importante que os alunos e professores da FCMS-PUC-SP que preten-
dem enviar seus projetos de pesquisa para análise ética do Comitê de Ética em Pes-
quisa em Seres Humanos, vinculem-se a FCMS-PUC/SP por intermédio da Plata-
forma Brasil, ou seja, há uma questão de resposta obrigatória, a saber:
“Deseja vincular alguma Instituição de pesquisa?”
Existem duas opções de resposta, SIM e NÃO. Para vincular-se à FCMS/PUC/SP,
marque a opção “Sim” e, em seguida, clique sobre o botão “Buscar Instituição”.
Logo após, aparecerá uma nova janela denominada “Pesquisar Instituição”, com dois
parâmetros de busca, um por CNPJ e outro por “Nome da Instituição”. Deve-se colocar
o CNPJ 60.990.751/0016-00.
7. Projetos de Iniciação Científica CEPE/CNPq: anexar a Recomendação de inscrição
no processo seletivo do PIBIC CNPq, CEPE, Sem fomento 2017/2018, assinada pelo
Chefe de Departamento e Plano de atividades na Plataforma Brasil.
Então, o pesquisador deve acessar o site:
http://aplicacao.saude.gov.br/plataformabrasil/login.jsf (FIREFOX)
O pesquisador deve se cadastrar com e-mail pessoal, não institucional, utilizando tam-
bém um documento de identificação (RG ou CNH) digitalizado.
Alteração de Cadastro (Manual de Usuário Pesquisador páginas 23 e 24)
Caso deseje “Adicionar Nova Instituição” ao seu cadastro, vá até a aba “Pesquisador”,
clique em „Cadastros‟ e em seguida, „Solicitar Cadastro de Instituição‟. Adicione a nova
solicitação e aparecerá a tela:
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Atenção: Instituições cadastradas com CNPJ serão avaliadas com base no registro
da Receita Federal: www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuri-
dica/cnpj/cnpjreva/cnpjreva_solicitacao.asp
Atenção: O prazo estimado de avaliação é de até 5 dias úteis.
Figura 14. Alteração de cadastro.
A Instituição é vinculada a outra Instituição quando estiver cadastrando departamen-
tos/unidades de Universidades, órgãos, setores de Empresas ou Institutos, etc. Nesse
caso, deve informar a „Instituição Vinculada‟, ou seja, qual é a Universidade/Em-
presa/Instituto a que o departamento/unidade/órgão pertence.
A Instituição não é vinculada a outra quando estiver cadastrando Universidades, Em-
presas, Institutos, Mantenedoras, etc. Neste caso, o CNPJ é obrigatório!
O Cadastro não será aprovado se:
Os dados informados estiverem em desacordo com o registro na Receita Fe-
deral;
Instituição estiver com Situação Cadastral INATIVA OU BAIXADA, na Receita
Federal;
Instituição já estiver cadastrada no sistema;
Nome da Instituição estiver escrito incorretamente;
O Comitê de Ética informado estiver incorreto (Exemplo: Instituição de São
Paulo vinculada a um CEP do RJ).
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Submissão de Projeto (Manual do Usuário Pesquisador Páginas 29 a 44)
1. Informações Preliminares
A aba inicial é a de Informações Preliminares, onde você deve confirmar que sua pes-
quisa envolve, mesmo que indiretamente, seres humanos, e preencher seus dados
básicos como nome social, CPF, e-mail e Instituição Proponente.
Vale lembrar que nesse campo só aparecerão as instituições as quais você está vin-
culado. Isso determina para qual CEP o projeto será encaminhado.
2. Área de Estudo
Nesta aba, tem-se um questionário a ser preenchido sobre a área temática do projeto,
a saber: genética humana; reprodução humana; equipamentos e dispositivos terapêu-
ticos novos ou não registrados no país; novos procedimentos terapêuticos invasivos;
estudos com populações indígenas; projetos de pesquisa que envolvam organismos
geneticamente modificados (OGM), células-tronco embrionárias e organismos que re-
presentem alto risco coletivo, incluindo organismos relacionados a eles; pesquisas
com coordenação e/ou patrocínio originados fora do Brasil, excetuadas aquelas com
copatrocínio do Governo Brasileiro.
Deve-se também escolher as Grandes Áreas do Conhecimento (CNPq). A Grande
Área 4 Ciências da Saúde habilita o item „Propósito Principal do Estudo (OMS)‟: clí-
nico; ciências básicas; ciências sociais, humanas ou filosofia aplicada à saúde; saúde
coletiva/ saúde pública; SupportiveCare – cuidados de enfermagem para prevenir,
controlar e aliviar condições; outros.
Também colocamos o Título Público e o Título Principal da Pesquisa. A diferença en-
tre os dois é que o Público fica disponível em consultas públicas para referenciar seu
projeto de pesquisa depois de aprovado. E o Principal não será disponibilizado por
conter informação confidencial relativa ao Projeto de Pesquisa.
3. Desenho de Estudo/ Apoio Financeiro
O campo „Desenho de Estudo‟ só será habilitado se a Grande Área 4 do item 2 (acima)
tiver sido selecionada. Nele você deverá dizer o tipo de estudo (se observacional ou
intervenção/experimental); a condição de saúde ou problema estudado, com CID e
DECS (Descritores em Ciências da Saúde).
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No Financiamento, é necessário o CNPJ com o nome da Empresa/Instituição e o tipo
de financiamento.
4. Detalhamento do Estudo
Nessa aba, você deverá preencher com seu projeto de até 4000 (quatro mil) caracte-
res divididos em: Resumo, Introdução, Hipótese, Objetivo Primário. Objetivo Secun-
dário, Metodologia Proposta, Critérios de Inclusão, Critérios de Exclusão, Riscos, Be-
nefícios, Metodologia de Análise de dados, Desfecho Primário, Desfecho Secundário,
Tamanho da Amostra no Brasil, Data do Primeiro Recrutamento.
O Desfecho Primário deve ser definido antes do início do estudo, atrelando-se ao ob-
jetivo principal da pesquisa por ser a variável mais relevante (normalmente uma vari-
ável de eficácia, bem como segurança de uso e tolerabilidade).
O Desfecho Secundário são variáveis menos importantes, relacionados ao objetivo
primário.
1.1.5 Outras Informações
Complementando o detalhamento do estudo, aqui você deverá colocar as Fontes
Secundárias de dados (prontuários, dados demográficos etc); o número de indiví-
duos abordados pessoalmente, recrutados, ou que sofrerão algum tipo de interven-
ção na pesquisa.
1.1.6 Finalizar
Na última aba, você deve optar sobre a possibilidade de manter sigilo da íntegra do
projeto de pesquisa. Caso a resposta seja positiva, deverá selecionar um prazo para
que o projeto permaneça em sigilo.
Leia os termos e envie o projeto para analise do Comite de Ética em Pesquisa.
ACOMPANHAMENTO (Manual do Usuário Pesquisador páginas 51 a 53)
Após o envio do projeto ao CEP, o Pesquisador Responsável e os Assistentes de
Pesquisa (informados no estudo) podem acompanhar a Situação do Projeto através
da Plataforma Brasil, conforme a Figura 15:
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Figura 15. Acompanhando da situação do projeto na Plataforma Brasil.
PARECER CONSUBSTANCIADO EMITIDO PELO CEP (Manual do Usuário Pesquisa-
dor páginas 54 a 56)
Após o projeto de pesquisa ser analisado pelos pareceristas que compõem a co-
missão ética do CEP, será emitido um parecer Consubstanciado de Aprovado/Pen-
dente ou Não Aprovado.
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Os pesquisadores do projeto deverão ficar atentos ao calendário de reuniões CEP,
para acompanhar a emissão deste parecer. A emissão do parecer Consubstanciado
quando Aprovado deverá ser encaminhado ao PIBIC, os demais status do projeto
(Pendente ou não aprovado), deverão ser submetidos novamente ao CEP, aca-
tando as recomendações do parecer para conseguir a aprovação.
RELATÓRIO PARCIAL
O objetivo do relatório parcial é apresentar os resultados obtidos nos primeiros seis
meses do projeto. Por isso, o relatório parcial deve conter, além dos primeiros resul-
tados, o relatório de atividades de cada aluno envolvido no projeto e o relatório cientí-
fico. Além disso, deve ser entregue junto com ele o parecer do orientador sobre o
projeto e o comprovante de matrícula de cada aluno para o PIBIC.
O relatório de atividades é uma descrição pormenorizada e uma análise das atividades
desenvolvidas no período abrangido pelo relatório, considerando os objetivos da pes-
quisa, especificando-se o seguinte:
A sistemática adotada pelo professor na orientação;
Os objetivos alcançados, as dificuldades encontradas e estratégias usadas
para superá-las;
Relatar o desenvolvimento das atividades, de acordo com o cronograma (se
todas as atividades previstas foram realizadas no período, e se não foram, qual
a justificativa);
As atividades acadêmico-culturais de que tenha participado, relacionadas com
a pesquisa em andamento, como seminários, cursos, etc e os principais efeitos
na sua formação.
Já, o relatório científico deve conter:
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Atenção: A formatação do relatório parcial deve ser ABNT.
Apresentação e discussão crítica dos resultados preliminares da pesquisa, in-
cluindo a revisão da literatura e a descrição dos procedimentos de coleta e/ou
do método utilizado;
Resumo da pesquisa;
Cronograma de trabalho da etapa seguinte da pesquisa.
A data de entrega do relatório parcial é divulgada junto com o calendário PIBIC.
Plataforma Brasil (Manual de Usuário Pesquisador páginas 70 a 74)
No caso de projetos que são cadastrados na Plataforma Brasil, é necessário enviar o
relatório parcial para a plataforma também. Para inserir o relatório parcial na Plata-
forma Brasil, as instruções estão ilustradas nas Figura 16Figura 17Figura 18.
Figura 16. Inserção de Relatório Parcial na Plataforma Brasil.
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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE
SÃO PAULO – PUC-SP
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E DA SAÚDE
CURSO DE MEDICINA
RELATÓRIO PARCIAL
TÍTULO DO PROJETO
Orientador(a)
Profa. Dra. XXXXXXXXXXXXXX
Figura 18. Inserção de Relatório Parcial na Plataforma Brasil.
Exemplo de relatório parcial:
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1. Sistemática de orientação.
Foram realizados encontros com a orientadora, Professor (a) , para
a realização das seguintes atividades:
;
;
.
2. Descrição das atividades desenvolvidas no período de a
3. Parecer do orientador de desempenho do aluno iniciação cientifica
Venho informar que o aluno , participante deste projeto, exe-
cutou com habilidade todas as atividades do projeto:
. O aluno demonstrou iniciativa, en-
volvimento com o projeto e empenho em realizar as atividades.
Atenciosamente,
Professor(a)
Aluno
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Sorocaba
2018
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Atenção: Em casos de atraso na entrega do relatório final, o aluno bolsista deverá
devolver o correspondente ao montante destinado à pesquisa. Ademais, nenhum ou-
tro auxílio financeiro poderá ser concedido a esse aluno até a avaliação do relatório
final.
Atenção: A formatação do relatório final deve se ABNT.
RESULTADOS PARCIAIS
DISCUSSÃO CRÍTICA
RELATÓRIO FINAL
No relatório final deverão constar informações sobre as atividades realizadas durante
os doze meses de vigência da bolsa, abrangendo um relatório de pesquisa com des-
crição detalhada e completa dos resultados finais angariados na realização do projeto.
Ademais, deverá constar um parecer do orientador a respeito do desempenho do
aluno/bolsista ao longo do processo, caracterizando seu engajamento e grau de en-
volvimento com o compromisso de realização do projeto.
Assim como no relatório parcial, o relatório final deve conter o relatório de atividades
e o relatório científico que já foram explicados anteriormente.
Além disso, o relatório final deve ser acompanhado do resumo do projeto de forma a
ser exposto nos Anais do Encontro Anual de Iniciação Científica.
Nas páginas seguintes, segue modelo para o relatório final.
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1. Sistemática de orientação.
Foram realizados encontros com o orientador, Professor , para
a realização das seguintes atividades:
Discussão de novas bibliografias;
Instruções quanto à técnica e procedimentos de laboratório;
Orientação e discussão da redação da pesquisa.
2. Os objetivos alcançados
Dentre os objetivos alcançados estão:
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE
SÃO PAULO – PUC-SP
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E DA SAÚDE
CURSO DE MEDICINA
RELATÓRIO FINAL
TÍTULO DO PROJETO
Orientador(a)
Prof(a). Dr(a).
Aluno
Sorocaba
2018
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3. As dificuldades encontradas e estratégias usadas para superá-las
Dificuldades
1.
2.
3.
Estratégias usadas para a superação
1.
2.
3.
4. As alterações feitas sobre o trabalho original e as respectivas justificati-
vas
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PARECER DO ORIENTADOR DE DESEMPENHO DO ALUNO INICIAÇÃO CI-
ENTÍFICA
Venho informar que o aluno , participante deste
projeto, executou com habilidade todas as atividades propostas. O aluno demonstrou
iniciativa, responsabilidade, comprometimento, envolvimento com o projeto e empe-
nho em realizar as atividades.
Atenciosamente,
Prof(a) Dr(a)
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1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
Geral:
Específicos:
Avaliar ;
Validar ;
Quantificar ;
3. MATERIAL E MÉTODOS
4. Experimentos realizados neste projeto
4.1. Análise dos resultados
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5. RESULTADOS FINAIS
6. DISCUSSÃO
Plataforma Brasil (Manual de Usuário Pesquisador páginas 70 a 74)
No caso de projetos que são cadastrados na Plataforma Brasil, é necessário enviar o
relatório Final para a plataforma também. Para inserir o relatório Final na Plataforma
Brasil, as instruções estão ilustradas nas Figura 16Figura 17Figura 18.
Figura 19. Inserção de Relatório Final na Plataforma Brasil.
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Figura 21. Inserção de Relatório Final na Plataforma Brasil.
7. REFERÊNCIAS
Abraham, B. R. T. (2015). Making sense of amino acid sensing. Science, 347(6218),
128–129. https://doi.org/10.1126/science.aaa4570
Badenhorst, C. E., Dawson, B., Cox, G. R., Laarakkers, C. M., Swinkels, D. W., &
Peeling, P. (2015). Timing of post-exercise carbohydrate ingestion: influence on
IL-6 and hepcidin responses. European Journal of Applied Physiology, 115(10),
2215–22. https://doi.org/10.1007/s00421-015-3202-0
Bauer, J. M., Verlaan, S., Bautmans, I., Brandt, K., Donini, L. M., Maggio, M., …
Cederholm, T. (2015). Effects of a vitamin D and leucine-enriched whey protein
nutritional supplement on measures of sarcopenia in older adults, the PROVIDE
study: a randomized, double-blind, placebo-controlled trial. Journal of the
American Medical Directors Association, 16(9), 740–747.
https://doi.org/10.1016/j.jamda.2015.05.021
Becker, C., Hammerle-Fickinger, A., Riedmaier, I., & Pfaffl, M. W. (2010). mRNA and
microRNA quality control for RT-qPCR analysis. Methods, 50(4), 237–243.
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DISPOSIÇÕES FINAIS
O Departamento de Consultoria em Pesquisa da SUMEP está à disposição para sanar
as eventuais dúvidas que surgirem através da página da Consultoria em Pesquisa no
Facebook.
Diretoras
Gabriela Miky Tashiro LXVI
Stela Souza Peña LXVI
Membros
Ana Carolina Cavalheri LXVII, Beatriz Moreti Bellenzani LXVI, Débora Paulino de Lira
LXVII, Isabela Dias Dos Santos LXVI, Rafaela Chiarini Batistella LXVII, Sofia Ferruzzi
Tahan LXVI, Thaíssa Reganin Traúzola LXVII
Agradecimentos
Agradecemos às anteriores e à atual diretoria do Departamento de Consultoria em
Pesquisa, pelo trabalho continuado e à dedicação em somar esforços para a constru-
ção de um material de auxílio crescente para os novos ingressantes na ciência.
Agradecemos à Débora Francelina de Oliveira pelo auxílio na revisão e ao Rodrigo
Nahum Alvarez Ferreira (LXV) por disponibilizar os modelos das documentações ne-
cessárias em uma iniciação e pelo auxílio na revisão e formatação do texto.
Esperamos que este trabalho beneficie os estudantes da PUC-SP e que possa ser
sempre aprimorado e ajustado com o passar dos anos, recebendo contribuições de
uma comunidade ativa e engajada cientificamente.