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DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA DO SUB- FUNDO AEESEIG – VC 1999-2001 & IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DE ARQUIVO dores: Dr.ª Milena Carvalho e Eng.º Lino Oliveira Unidade Curricular: Projeto de Arquivo Grupo n.º 2: Ana Ferreira, 9090011 Ana Sofia Amaro, 9090479 Bruna Almeida, 90900 20 de Junho de 2012

Orientadores: Dr.ª Milena Carvalho e Eng.º Lino Oliveira Unidade Curricular: Projeto de Arquivo Grupo n.º 2: Ana Ferreira, 9090011 Ana Sofia Amaro, 9090479

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DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA DO SUB-FUNDO AEESEIG – VC 1999-2001

&

IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DE ARQUIVO

Orientadores: Dr.ª Milena Carvalho e Eng.º Lino Oliveira

Unidade Curricular: Projeto de Arquivo

Grupo n.º 2:Ana Ferreira, 9090011Ana Sofia Amaro, 9090479Bruna Almeida, 9090013Patrícia Soares, 9090030

20 de Junho de 2012

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Introdução

1. Descrição Arquivística

2. Norma ISAD (G)

3. Orientações para a Descrição

Arquivística

4. Digitarq

5. Descrição do Fundo da AEESEIG

5.1 Descrição do Sub-Fundo

AEEESEIG-VC 1999-2001

5.2 Descrição das séries do Sub-

Fundo AEEESEIG-VC 1999-2001

6 . SIADE

7. csARCH

8. MoReq

9. Verificação das funcionalidades do

MoReq no csARCH

Conclusão

Bibliografia

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1. Descrição Arquivística (1/3)

Objetivo:

Identificar e explicar o contexto e o conteúdo da documentação de arquivo, a fim de promover a sua acessibilidade.

Elaboração de uma representação exata de uma unidade de descrição e das partes que a compõem, caso existam, através da recolha, análise, organização e registo de informação que sirva para identificar, gerir, localizar e explicar a documentação de arquivo, assim como o contexto e o sistema de arquivo que a produziu.

Descrição arquivística:

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1. Descrição Arquivística (2/3)

Aplica-se a todos os documentos independentemente do seu suporte ou da sua forma.

A descrição arquivística é um passo fundamental do trabalho arquivístico porque:

Ajuda à conservação dos fundos;

Facilita o acesso aos documentos;

Favorece o controlo arquivístico;

Agiliza a gestão da instituição produtora.

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1. Descrição Arquivística (3/3)

A descrição arquivística segue um conjunto de regras:

Descrição feita do geral para o particular;

Informação pertinente para o nível de descrição;

Ligação entre descrições;

Não repetição da informação.

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2. Norma ISAD (G) Esta norma estabelece orientações gerais para a descrição arquivística. Deve ser conjugada com as normas nacionais existentes, ou servir de base ao seu desenvolvimento.

A norma ISAD (G) compreende um conjunto de regras gerais para a descrição arquivística, de modo a:

Assegurar a produção de descrições consistentes, apropriadas e auto-explicativas;

Facilitar a recuperação e a troca de informação sobre documentos de arquivo;

Possibilitar a partilha de dados de autoridade;

Tornar possível a integração de descrições provenientes de diferentes entidades.

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3. Orientações para a Descrição Arquivística Para efetuarmos a descrição do sub-fundo AEESEIG-VC 1999-2001 baseamo-nos nas orientações que tabela 1apresenta.

Optamos por não introduzir os elementos de descrição opcionais (OP).

Legenda:

O - Obrigatório;

OA - Obrigatório se aplicável;

OP - Opcional. Tabela 1 - Orientações para a Descrição Arquivística.1

1 DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS. Programa de Normalização da Descrição em Arquivo; Grupo de Trabalho de Normalização da Descrição em Arquivo – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007. ISBN 978-972-8107-91-8. p. 21-22.

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4. Digitarq

• Criado em 2003 pelo Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, Arquivo Distrital do Porto e a Universidade do Minho.

•O Digitarq é uma ferramenta de descrição arquivística que tem por base normas internacionais.

• Foram desenvolvidas juntamente com o projeto Digitarq, duas aplicações informáticas:

•Existem três formas de aquisição do Digitarq, o modo Monoposto, o modo Cliente-Servidor e o modo Código fonte.

Um motor de pesquisa que permitisse a consulta e

navegação na base de dados de descrições arquivísticas;

Uma aplicação para a realização da gestão de

objetos digitais provenientes do Serviço de Digitalização

do próprio arquivo.

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5. Descrição do Fundo da AEESEIG (1/2)1.Zona da identificação

1.1 Código de referência - PT/ESEIG/AEESEIG

1.2 Título - Associação de Estudantes da Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão

1.3 Datas – 1991 - 2011

1.4 Nível de descrição - Fundo

1.5 Dimensão e suporte (quantidade, volume ou extensão) - 55 pastas e mais de 7 botas.

2.Zona do contexto

2.1 Nome do produtor - Associação de Estudantes da Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão (AEESEIG)

2.3 História custodial e arquivística – A ESEIG foi criada pelo Decreto-Lei de 4 de Janeiro de 1990. Desde 1991 até o ano de 2001 encontrava-se separada em dois núcleos autónomos: o núcleo de Vila do Conde (ESEIG - VC) e o núcleo da Póvoa de Varzim (ESEIG – PV), cada um tinha uma Associação de Estudantes.

Estas Associações mantiveram-se sempre autónomas e independentes até ao ano 2001.Mas, desse mesmo ano, com a abertura das novas instalações da Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão estas Associações juntaram-se, formando um único núcleo.

A AEESEIG exerce funções de apoio a toda a comunidade estudantil integrante da mesma.

O fundo documental da Associação de Estudantes da ESEIG encontra-se dividido em quatro sub-fundos, precisamente, por esta instituição ter estado separada em dois polos. O fundo encontra-se dividido pelos seguintes sub-fundos: ESEIG-VC (referente à Associação de Estudantes de Vila do Conde 1991 -2001, com os Estatutos de 1991);ESEIG-PV (referente à Associação de Estudantes da Póvoa de Varzim 1991 -2001, com os Estatutos de 1993); ESEIG PV/VC (referente ao período de transição de Outubro a Dezembro de 2001, com a proposta de Estatutos de 2001); ESEIG-VC (atual) (referente à Associação de Estudantes na atual, com os Estatutos de 2003).

A documentação encontra-se em dois armários localizados na sala B 204 da Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão.

2.4 Fonte imediata de aquisição ou transferência - Incorporação

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5. Descrição do Fundo da AEESEIG (2/2)3.Zona do conteúdo e da estrutura

3.1. Âmbito e conteúdo - O fundo é constituído por uma grande variedade de documentação resultante da atividade da Associação de Estudantes da Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão. A documentação é constituída por, correspondência enviada e recebida, despachos, legislação publicada em Diário da República, regulamentos, cartazes de atividades, jornais, recibos, programas, entre outros.

3.2 Avaliação, seleção e eliminação - Foi elaborada uma tabela de seleção onde estão identificados os prazos de conservação e o destino final dos documentos.

3.3 Ingresso adicional -

3.4 Sistema de organização - A documentação contida nas capas encontra-se organizada por departamentos e geralmente organizada cronologicamente. 

4.Zona das condições de acesso e de utilização

4.1 Condições de acesso - Toda a documentação está incorporada num armário da sala B204 e a consulta/acesso é autorizada ou não pelos docentes da unidade curricular Projeto de Arquivo.

4.2 Condições de reprodução -

4.3 Idioma/escrita - A documentação encontra-se produzida em Português e Inglês.

4.4 Características físicas e requisitos técnicos - A documentação na sua maioria encontra-se em bom estado de conservação. Porém existem algumas folhas rasuradas, outras encontram-se com clipes, agrafos e dentro de micas o que favorece a degradação do papel.

4.5 Instrumentos de descrição – Como instrumentos de descrição para a documentação está disponível um Plano de Classificação, uma Tabela de Seleção e uma Base de Dados. 

5.Zona da documentação associada

5.1 Existência e localização dos originais - A documentação encontra-se num armário situado na sala 204 do pavilhão B da Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão. 

7.Zona do controlo da descrição

7.1 Notas do arquivista - Descrição elaborada por Ana Amaro, Ana Ferreira, Bruna Almeida e Patrícia Soares, no âmbito da unidade curricular de Projeto de Arquivo, da Licenciatura em Ciências e Tecnologias da Documentação e Informação.

7.2 Regras ou convenções - ISAD (G) Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística

7.3 Data da Descrição - Descrição do fundo a 2 de Junho de 2012

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5.1 Descrição do Sub-Fundo AEEESEIG-VC 1999-2001 (1/2)1.Zona de identificação

1.1 Código de referência - PT/ESEIG/AEESEIG-VC

1.2 Título - Sub-fundo da Associação de Estudantes de Vila do Conde (1999-2001)

1.3 Datas – 1999 – 2001

1.4 Nível de descrição - Sub-Fundo

1.5 Dimensão e suporte (quantidade, volume ou extensão) - 17 unidades de instalação (capas)

2.Zona do contexto

2.1 Nome dos Produtores - Associação de Estudantes da Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão

2.3 História custodial e arquivística - O sub-fundo da Associação de Estudantes de Vila do Conde 1991-2001 surge da divisão do fundo da Associação de Estudantes da ESEIG, com os Estatutos de 1991.

Esta documentação forma um arquivo definitivo, pois os documentos nele inserido já não possuem valor administrativo e os que devem ser conservados permanentemente possuem apenas valor probatório, informativo ou para fins de investigação.

2.4 Fonte imediata de aquisição ou transferência – Incorporação

3.Zona do conteúdo e da estrutura

3.1. Âmbito e conteúdo

O Sub-Fundo da AEESEIG – VC (1999 – 2001) apresenta na sua constituição documentação variada como correspondência enviada e recebida, avisos, comunicados, fax, circulares, inquéritos, prestação de contas, folhetos informativos, cartazes, contractos, fichas de candidatura, jornais, anúncios, plana de estudos, folha de recolha de dados, regulamentos, manuscritos, ofícios, despachos, recibos, legislação e atas.

3.2. Avaliação, seleção e eliminação - Foi elaborada uma tabela de seleção onde estão identificados os prazos de conservação e o destino final dos documentos do sub-fundo da AESEIG-VC (1999-2001).

3.3. Ingressos adicionais -

3.4. Sistema de organização - A documentação relativa ao sub-fundo da AESEIG-VC (1999-2001) encontra-se em capas organizadas por departamentos e cronologicamente, embora alguns anos se encontrem trocados e exista documentação em capas à qual não pertencem.

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5.1 Descrição do Sub-Fundo AEEESEIG-VC 1999-2001 (2/2)

4.Zona das condições de acesso e utilização

4.1. Condições de acesso - Toda a documentação está incorporada num armário da sala B204 e a consulta/acesso é autorizada ou não pelos docentes da unidade curricular Projeto de Arquivo.

4.2. Condições de reprodução -

4.3. Idioma/Escrita - A documentação encontra-se produzida em Português e Inglês.

4.4. Características físicas e requisitos técnicos - A documentação na sua maioria encontra-se em bom estado de conservação, porém existem algumas folhas rasuradas, outras encontram-se com clipes, agrafos e dentro de micas o que favorece a degradação do papel.

4.5. Instrumentos de descrição - Os instrumentos de descrição relativos à documentação do sub-fundo da AESEIG-VC (1999-2001) são um plano de classificação, uma tabela de seleção e uma base de dados.

 

5.Zona da documentação associada

5.1 Existência e localização dos originais

A documentação original encontra-se guardada na sala B204, no edifício B na Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão.

 

7.Zona do controlo da descrição

7.1 Notas do arquivista - A descrição da documentação do sub-fundo da AESEIG-VC (1999-2001) foi realizada por Ana Amaro, Ana Ferreira, Bruna Almeida e Patrícia Soares, no âmbito da unidade curricular de Projeto de Arquivo, da Licenciatura em Ciências e Tecnologias da Documentação e Informação.

7.2 Regras ou convenções - ISAD (G) - Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística.

7.3 Data da Descrição - Descrição do sub-fundo da AESEIG-VC (1999-2001) realizada a 2 de Junho de 2012.

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5.2 Descrição das séries do Sub-Fundo AEEESEIG-VC 1999-2001 (1/2)

(Exemplo) 

1. Zona de identificação

1.1 Código de referência – PT/ESEIG/AEESEIG-VC/D/D0

1.2 Título - Correspondência

1.3 Datas – 1999-2001

1.4 Nível de descrição - Série

1.5 Dimensão e suporte (quantidade, volume ou extensão) – 28 documentos 

2. Zona de contexto

2.1 Nome do produtor - Direção 

3. Zona do conteúdo e estrutura

3.2 Avaliação, seleção e eliminação – Foi elaborada uma tabela de seleção onde estão identificados os prazos de conservação e o destino final dos documentos de cada série. O prazo de conservação da correspondência é de 5 anos e o destino final é a Conservação

3.3 Ingressos adicionais -  

4. Zona das condições de acesso e utilização

4.1 Condições de acesso – Toda a documentação está incorporada num armário da sala B204 e a consulta/acesso é autorizada ou não pelos docentes da Unidade Curricular

4.4 Caraterísticas físicas e requisitos técnicos - A documentação na sua maioria encontra-se em bom estado de conservação. Porém existem algumas folhas rasuradas, outras encontram-se com clipes, agrafos e dentro de micas o que favorece a degradação do papel

4.5 Instrumentos de descrição – Como instrumentos de descrição para a documentação está disponível um Plano de Classificação, uma Tabela de Seleção e uma Base de Dados

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5.2 Descrição das séries do Sub-Fundo AEEESEIG-VC 1999-2001 (2/2)

(Exemplo)

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IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE

GESTÃO DE ARQUIVO

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6. SIADE (1/2)

• O SIADE (Sistemas de Informação de Arquivo e Documentos Eletrónicos) surgiu como forma de resposta aos problemas de produção e gestão dos documentos de arquivos, existentes devido ao aumento da utilização das tecnologias da informação e comunicação, e às as exigências contínuas da Sociedade da Informação.

O SIADE tem como principais objectivos:

Elaboração de recomendações gerais para a gestão documental de um arquivo eletrónico;

Apresentação de propostas e recomendações relativas à elaboração e actualização de uma legislação específica;

Intervenção no sentido de incrementar a produção de normas portuguesas enquadradas em orientações e directivas nacionais, europeias e internacionais;

Definição de um modelo de integração dos sistemas de arquivo nos sistemas de informação dos organismos da Administração Pública;

Promoção de um quadro de formação adequado aos objectivos do programa.

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6. SIADE (2/2)

• Foram também apresentadas algumas recomendações a seguir na gestão de documentos de arquivo electrónicos, divididas em três partes:

O contexto de suporte para a

implementação de ações

programáticas nos múltiplos sectores da administração

pública

A conceção dos sistemas

Os problemas e soluções

específicas

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… plataforma de gestão de arquivos físicos que suporta toda a informação do ciclo de produção, facilitando a integração de diversas ferramentas, ao mesmo tempo que tira vantagem de toda a informação produzida nas diferentes fases.

7. csARCH – Uma plataforma para gestão de arquivos físicos (1/5)

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• O csARCH surge como um meio para a organização da informação nas suas mais diversas fases que passam pela recolha, indexação até à fase da destruição.

• Esta plataforma possui condições para integrar ambientes complexos e heterogéneos no que respeita à gestão dos arquivos utilizando tecnologia adequada.

7.csARCH – Uma plataforma para gestão de arquivos físicos (2/5)

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• Apesar de haver bastantes soluções para os documentos ao nível da

preservação digital, há que encontrar formas capazes de oferecer uma

preservação e organização dos documentos ao nível físico;

• O csARCH mostra-se, pelas suas funcionalidades, uma plataforma capaz

de dar resposta aos serviços que necessitam de uma gestão racional da

documentação.

7.csARCH – Uma plataforma para gestão de arquivos físicos (3/5)

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• Funcionalidades do csARCH

csARCH

Reduzido Esforço de Instalação e Manutenção

Elevada Robustez e Performance

Forte Capacidade de Integração

Implementação de Componentes de

Portabilidade

Disponibilização de Módulo Off-Line

7.csARCH – Uma plataforma para gestão de arquivos físicos (4/5)

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• Os arquivos são locais que incorporam evidências documentais onde uma rápida recuperação da informação irá trazer menos custos, entre outras vantagens.

• Uma das estratégias para a gestão do arquivo passa pela elaboração de um plano de gestão.

7.csARCH – Uma plataforma para gestão de arquivos físicos (5/5)

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8. MoReq (1/7)

• Especifica os requisitos funcionais para a gestão de documentos eletrónicos

de arquivo através de um Sistema de Gestão de Arquivos Eletrónicos

(SGAE);

• Reconhece que os atributos não funcionais são também essenciais;

• Pode ser aplicado em organizações públicas e privadas;

• Tem em consideração os utilizadores.

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8. MoReq (2/7)

SGAE:

• Permite a gestão de documentos de arquivo eletrónicos;

• Varia entre organizações e os utilizadores através da especificação têm de

definir o modo como as funções de um SGAE podem ser implementadas

para satisfazer os seus requisitos.

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8. MoReq (3/7)

Utilizadores do MoReq:

Potenciais utilizadores de um SGAE;

Utilizadores de um SGAE;

Organizações de formação;

Instituições académicas;

Fornecedores e criadores (programadores) de SGAE;

Prestadores de serviços de gestão de documentos de arquivo;

Potenciais utilizadores de serviços externos de gestão de documentos de arquivo.

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8. MoReq (4/7)

Limites:

• Pode não corresponder de forma exata aos requisitos de toda e qualquer organização;

• Consagra apenas os meios necessários para a gestão de documentos de arquivo

eletrónicos por meio de software;

• Foca o utilizador, na medida em que emprega, sempre que possível, o tipo de

terminologia usada por quem trabalha com documentos de arquivo eletrónicos.

Utilização:

• Os requisitos da presente especificação destinam-se a servir de modelo, tendo de ser

personalizada consoante as necessidades antes de ser posta em prática.

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8. MoReq (5/7)

Organização:

• Os capítulos 3. Plano de classificação, 4. Controlos e segurança, 5.

Retenção e destino, 6. Captura de documentos de arquivo, 7.

Referenciação, 8. Pesquisa, recuperação e apresentação, 9. Funções

administrativas, 10. Outras funções, 11. Requisitos não funcionais,

contêm os requisitos do SGAE descritos pormenorizadamente.

• Cada capítulo inclui um agrupamento lógico de requisitos funcionais.

Contudo, verificam-se algumas sobreposições entre capítulos.

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8. MoReq (6/7)

Organização:

• Cada requisito é apresentado num formato normalizado, sob a forma de quadros.

Cada um contém ainda um número e cada um está enunciado em linguagem

natural.

• Quanto ao capítulo 12. Requisitos de meta-informação identifica os elementos

de meta-informação que são necessários para satisfazer esses requisitos,

relacionando-os com os mesmos.

• O capítulo 13. Modelo de referência contém um modelo de SGAE tal como é

entendido na presente especificação.

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8. MoReq (7/7)

Requisitos obrigatórios e aconselháveis:

• “Tem de” ou/e “têm de” emprega-se quando um requisito é suscetível de

ser considerado obrigatório na maioria dos casos em que um SGAE for

implementado;

• O termo “deve” ou/e “deverá” indica que o requisito é suscetível de ser

considerado aconselhável na maioria dos casos em que um SGAE for

implementado.

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9.Verificação das funcionalidades do MoReq no csARCH (1/12)

• Os conceitos essenciais que no MoReq são denominados de objetos do sistema, consistem nas componentes básicas sobre as quais vão assentar todos os processos desenvolvidos.

MoReq: Objetos do

sistema

Documento e Documento de

Arquivo

Dossiê e volume eletrónicos

Quadro de classificação

ClasseSEGA

Captura de documentos de

arquivo

Funções de utilizador

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9.Verificação das funcionalidades do MoReq no csARCH (2/12)

Documento e documento de arquivo

• Os documentos de arquivo são compostos por:

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Conteúdo

• Veiculam a mensagem do documento de arquivo

Estrutura

• Informações armazenadas de forma a permitir aos futuros utilizadores compreenderem os documentos.

Contexto

• É o ambiente organizacional, funcional e tecnológico em que o documento de arquivo é produzido.

Apresentação

• Depende da combinação dos conteúdos dos documentos de arquivo, da sua estrutura e do software utilizado para a expor.

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Documento Documento

de Arquivo

9.Verificação das funcionalidades do MoReq no csARCH (3/12)

Documento e documento de arquivo

Documento

Informação produzida mas não

integrada no sistema de arquivo

Documento de Arquivo

informação produzida e

integrada no sistema de arquivo

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 Funcionalidades de um Sistema de Gestão Documental:

9.Verificação das funcionalidades do MoReq no csARCH (4/12)

Documento e documento de arquivo

Distinguir um documento de um documento de arquivo;

A capacidade de atribuir meta informação aos documentos de arquivo.

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9.Verificação das funcionalidades do MoReq no csARCH (5/12)

Dossiês e volumes eletrónicos

• O MoReq afirma que os contentores contêm apenas meta informação relativa a documentos em papel, porque existem num universo concreto, existindo apenas informaticamente a meta informação relativa a eles.

• O mesmo processo é aplicável a documentos eletrónicos.

Dossiês

Local lógico onde os documentos são mantidos,

semelhantes a pastas físicas

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• Num SEGA os documentos eletrónicos normalmente relacionam-se com documentos em papel, formando o que o MoReq designa por dossiê híbrido.

• O volume é uma subdivisão de um dossiê, concebida para melhorar o controlo dos conteúdos dos dossiês, através da criação de unidades mais pequenas que facilitem a respetiva gestão.

9.Verificação das funcionalidades do MoReq no csARCH (6/12)

Dossiês e volumes eletrónicos

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9.Verificação das funcionalidades do MoReq no csARCH (7/12)

Quadro de classificação

• Os documentos de arquivo devem ser agregados em dossiês de forma estruturada que

deve refletir as funções e atividades da organização, representadas no plano de

classificação - uma ferramenta estruturante do arquivo de uma organização;

• O MoReq incide numa perspetiva hierárquica. Essa hierarquia inclui um certo número

de níveis, que correspondem aos topos de classes, subclasses, séries, etc. Cada nível

pode ter subníveis.

• Um quadro de classificação com mais de 4 níveis pode tornar-se complexo.

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9.Verificação das funcionalidades do MoReq no csARCH (8/12)

Classe

• Parte de uma hierarquia representada por uma linha traçada de qualquer

ponto dessa hierarquia até todos os níveis que se encontram abaixo desse

ponto;

• Uma classe pode conter outras classes subordinadas a ela;

• Ao criar-se uma classe como linha hierárquica consegue-se representar

níveis de permissão de acesso aos documentos.

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9.Verificação das funcionalidades do MoReq no csARCH (9/12)

Sistema de Gestão de Arquivos Eletrónicos (SEGA)

• Sistema de gestão de arquivo que compreende todas as funcionalidades

exigidas à gestão de documentos e os próprios documentos.

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9.Verificação das funcionalidades do MoReq no csARCH (10/12)

Captura de documentos de arquivo• Durante a captura (integração) dos documentos de arquivo no SEGA, é feita:

• Nem sempre o documento é integrado quando entra na instituição, sendo possível

acontecer no decorrer de um determinado processo de trabalho;

• Deve-se implementar a integração automatizada de documentos.

A classificação dos documentos, associando-os à classe a que pertencem,

sendo-lhes atribuídos códigos permitindo ao

SEGA geri-los;

Registo

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9.Verificação das funcionalidades do MoReq no csARCH (11/12)

Funções dos utilizadores

• Utilizador, que é qualquer pessoa que esteja autorizada a ter acesso à aplicação

do SEGA;

• Administrador, ou seja, um utilizador que gere os documentos de arquivo

armazenados no SEGA e o próprio sistema.

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9.Verificação das funcionalidades do MoReq no csARCH (12/12) MoReq csARCH

Documento de arquivo e documento de arquivo eletrónico SIM

Dossiês e volumes eletrónicos

Plano de classificação SIM

Classe

Sistema de Gestão de Arquivos Eletrónicos (SGAE) SIM

Captura de documentos de arquivo SIM

Funções de utilizador SIM

Tabela 4 – Funcionalidades do MoReq na plataforma csARCH

•Os espaços em branco traduzem a impossibilidade de identificar a existências das funcionalidades do MoReq na plataforma csARCH.

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Conclusão (1/2)

•Em arquivo a descrição não pode ser considerada como algo estranho e afastado da organização, pois está em estreita relação com ela.

•A descrição arquivística é importante num arquivo pois garantem a compreensão do acervo arquivístico.

•O software Digitarq permite efetuar a descrição arquivística usando como fundamentação normas internacionais.

•A aplicação de normas de descrição arquivística facilita o trabalho do profissional de arquivo, servindo para descrever e organizar o acervo e proporcionar ao utilizador uma recuperação eficiente.

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Conclusão (2/2)

•O SIADE é um programa essencial que gere os documentos de arquivo eletrónico.

•O csARCH deve ser encarado como uma solução para as organizações que pretendem fazer uma boa e racional gestão da documentação ao nível físico, é uma plataforma flexível e permite ainda uma gestão unificada de arquivos físicos e digitais.

•O MoReq é um documento que específica requisitos funcionais e não funcionais para sistemas de gestão de arquivos eletrónicos e podemos concluir que o objetivo primordial do mesmo é ser útil na prática.

•O cSARCH cumpre na sua maioria as funcionalidades contidas no MoReq.

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Bibliografia (1/2)•BARBEDO, Francisco; GOMES, Eugénia; HENRIQUES, Cecília – Programa SIADE: Sistemas de

Informação de Arquivo e Documentos Eletrónicos Recomendações para a gestão de documentos de arquivo eletrónicos: 1. Contexto de suporte. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, Instituto de Informática, 2000. 48 p.

•CARVALHO, Milena; OLIVEIRA, Lino - Enquadramento da AEESEIG [Em linha]. [Consult. 30 Mai. 2012]. Disponível em WWW: <URL: http://www.eseig.ipp.pt/moodle/pluginfile.php/10207/mod_resource/content/1/PA_CaracterizacaoAEESEIG.pdf>.

•HENRIQUES, Cecília [et al.] - Recomendação para a gestão de documentos de arquivo eletrónicos: Modelo de requisitos para a gestão de arquivos eletrónicos [Em Linha]. Lisboa: 2002 [Consult. 14 Jun. 2012] Disponível em WWW: URL: <http://ec.europa.eu/transparency/archival_policy/moreq/doc/moreq_pt.pdf>.

•CRUZ MUNDET, José Ramon – Manual de archivística. 4ª ed. Madrid: Fundación German Sánchez Ruipérez, 2001. p. 244

•DAMGD – Manual de utilização do Plano de Classificação: Plano de Classificação do arquivo corrente [Em linha]. [Consult. 30 Mai. 2012]. Disponível em WWW: <URL: http://www.cm-sesimbra.pt/NR/rdonlyres/3C94208A-8C32-46FB-A31F-677D68B6F63A/32121/MANUALPLANODECLASSIFICA%C3%87%C3%83Ov1.pdf>.

•Digitarq: Distribuição [Em linha]. [Consult. 31 Mai. 2012]. Disponível em WWW: <URL: http://digitarq.pt/distribuicao/>.

•Digitarq: Programa [Em linha]. [Consult. 1 Jun. 2012]. Disponível em WWW: <URL: http://digitarq.pt/programa/>.

•DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS. Programa de Normalização da Descrição em Arquivo; Grupo de Trabalho de Normalização da Descrição em Arquivo – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007. ISBN 978-972-8107-91-8. 325 p.

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Bibliografia (2/2)•INSTITUTO DOS ARQUIVOS NACIONAIS / TORRE DO TOMBO – Guia para a elaboração de cadernos

de encargos e avaliação de software de sistemas de eletrónico de sistemas de gestão de arquivos . Lisboa: IAN/TT, 2006. p. 48.

•ISAD (G) Norma geral internacional de descrição arquivística. Adaptada pelo Comité de Normas de Descrição, Estocolmo: Suécia, 19-22 de Setembro de 1999. Segunda Edição. Lisboa: IAN/TT, 2002. 97 p.

•LOPES, Cléo Belicio – Descrição Arquivística: Diferenças e divergências terminológicas sobre os instrumentos de pesquisa [Em linha]. [Consult. 2 Jun. 2012]. Disponível em WWW: <URL: http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/22751/000740203.pdf?sequence=1>.

•NP 405-1. 1994. Informação e documentação: Referências bibliográficas: documentos impressos. Lisboa: IPQ.

•NP 405-4. 2002. Informação e documentação: referências bibliográficas: parte 4: documentos eletrónicos . Lisboa: IPQ.

•PORTUGAL. Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo - Avaliação de documentação acumulada: Orientações técnicas para avaliação de documentação acumulada. Lisboa: IAN/TT, 1999. 60 p.

•RAMALHO, José Carlos [et al.] - Digitarq: Nova arquitetura aplicacional para gestão de arquivos Definitivos [Em linha]. [Consult. 2 Jun. 2012]. Disponível em WWW: <URL: http://www.eseig.ipp.pt/moodle/pluginfile.php/10219/mod_resource/content/2/Digitarq.pdf>.

•RIBEIRO, Joaquim – Classificação [Em linha]. [Consult. 19 Abr. 2012]. Disponível em WWW: <URL: http://joaquim_ribeiro.web.simplesnet.pt/Arquivo/Classificacao.htm>.

•TERRA, Ana Lúcia – A Descrição em Arquivo. Apontamentos da unidade curricular Representação da Informação Arquivística, do ano letivo 2009/2010.

•TERRA, Ana Lúcia – ISAD (G). Apontamentos da unidade curricular Representação da Informação Arquivística, do ano letivo 2009/2010.

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46Questões

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Obrigada pela atenção!