12
OS REBENTINHOS Abertura Natal, uma Família Aproxima-se o Natal e acende-se em todos nós a alegria. Quase por magia, com as luzes e as estrelas, tudo à nossa volta respira esta harmonia. E tudo, porque numa noite fria, uma mulher dá à luz um Menino, que logo é acolhido pela terra no homem José; pela natureza, pois a manjedoura era aquecida pelo bafo do burro e do boi e outros animais, e ainda, pelo céu no coro angélico que cantava “glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens do seu agrado” (Lc 2, 14). E este anúncio alarga-se a todos, desde os que estão perto aos que estão longe, na medida em que os anjos anun- ciam aos pastores tão grande acontecimento havido em Belém, e que, por isso mesmo, os de longe, que estavam fora estão a chegar e a entrar no espanto e no louvor, na gratidão e na adoração ao Menino que do Céu vem, para a todos encher de Amor. Aos de perto, aos que já não se sabem espantar ou perderam a esperança, aos que já não dançam nem querem cantar, estes que vivem na periferia do egoísmo que cega e só traz solidão, estes que não procuram e não sabem ser pequeninos; estão a ser “tocados” pelos que chegam de longe, que vêm a cantar e a dançar, como pequeninos que querem ser, e sabem sorrir; e perguntam, e caminham ao ritmo de uma música divina, e que estão dis- poníveis para se deixarem interpelar pelas surpresas da vida ou pelos sinais que são janelas a deixar entrar na luz de Deus. “Os pastores foram apressadamente e encontraram Maria, José e o menino, deitado na manjedoura” (Lc 2, 16). O que viram? Uma família unida no amor, não um ou dois, mas três, um movimento de amor a crescer de uma mãe Maria, para um homem José, um amor abençoado pelo Céu, porque também o Espírito Santo entra nesta dança de amor; um amor aberto à vida, num terceiro, um menino, que não vai mais acabar porque em cada criança que nasce, ou porventura não deixaram nascer, nasce Jesus nova- mente, que é dado à luz, que chora ao sair do ventre da mãe, e que cortado do cordão umbilical, se torna independente, pois tem todas as potencialidades para ser um Homem, e que no entanto, vai seguir os rit- mos de todas as crianças que necessitam de um regaço, de um seio para se amamen- tar, de um abraço, de um sorriso e de um beijo. Ternura com encanto, eis o suave milagre de amor! Numa manjedoura, num berço, um desejo - “quero-te”; num colo, nuns braços, e um olhar a dizer que “o teu nome” era o desejo do nosso coração, diz Maria e José; e assim, O Pai Eterno do Menino, mistério de amor, pois esta era a sua origem divina, a testemunhar que é fruto de um pensamen- to de amor, que Lhe dá vida e O faz ser. Tudo sonhado, mas nem tudo programado, pois o amor sabe fazer caminho. Tanta coi- sa que acontece não pensada, na segurança de que tudo depende da vontade humana, mas, onde há sempre um espaço aberto para a novidade, para o dom, para o impre- visível, e que se insere no amor providen- cial do Divino. Este amor aponta, para o saber desnudar-se, despojar-se, não na perda da dignidade, mas no vestir-se de um amor meigo, manso e humilde, e que, por isso mesmo, está sempre disposto a acam- par e a desmontar a tenda, como quem sabe viver a sabedoria daquele santo, - “irmãos, recomecemos porque até agora pouco ou nada fizemos de bom”. DESTAQUE: “Ternura com encanto, eis o suave milagre de amor!” Dezembro 2014 Ano V, Nº11 Destaque 2 Inquietações 3 Noticias das Salas 5 História Infantil 9 Mensagem 10 Passatempo 10 Entrevista 11 Vitaminas 12 Edição Natal

OS REBENTINHOS · Aprendemos a rimar Somos todos muito espertos Somos todos bem traquinas Nós rapazes somos quatro E cinco somos as meninas Os meninos do jardim ... Agora vamos deixar-vos

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OS REBENTINHOS

Abertura

Natal, uma Família

Aproxima-se o Natal e acende-se em todos nós a alegria. Quase por magia, com as luzes e as estrelas, tudo à nossa volta respira esta harmonia. E tudo, porque numa noite fria, uma mulher dá à luz um Menino, que logo é acolhido pela terra no homem José; pela natureza, pois a manjedoura era aquecida pelo bafo do burro e do boi e outros animais, e ainda, pelo céu no coro angélico que cantava – “glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens do seu agrado” (Lc 2, 14). E este anúncio alarga-se a todos, desde os que estão perto aos que estão longe, na medida em que os anjos anun-ciam aos pastores tão grande acontecimento havido em Belém, e que, por isso mesmo, os de longe, que estavam fora estão a chegar e a entrar no espanto e no louvor, na gratidão e na adoração ao Menino que do Céu vem, para a todos encher de Amor. Aos de perto, aos que já não se sabem espantar ou perderam a esperança, aos que já não dançam nem querem cantar, estes que vivem na periferia do egoísmo que cega e só traz solidão, estes que não procuram e não sabem ser pequeninos; estão a ser “tocados” pelos que chegam de longe, que vêm a cantar e a dançar, como pequeninos que querem ser, e sabem sorrir; e perguntam, e caminham ao ritmo de uma música divina, e que estão dis-poníveis para se deixarem interpelar pelas surpresas da vida ou pelos sinais que são janelas a deixar entrar na luz de Deus. “Os pastores foram apressadamente e encontraram Maria, José e o menino, deitado na manjedoura” (Lc 2, 16). O que viram? Uma família unida no amor, não um ou dois, mas três, um movimento de amor a crescer de uma mãe Maria, para um homem José, um

amor abençoado pelo Céu, porque também o Espírito Santo entra nesta dança de amor; um amor aberto à vida, num terceiro, um menino, que não vai mais acabar porque em cada criança que nasce, ou porventura não deixaram nascer, nasce Jesus nova-mente, que é dado à luz, que chora ao sair do ventre da mãe, e que cortado do cordão umbilical, se torna independente, pois tem todas as potencialidades para ser um Homem, e que no entanto, vai seguir os rit-mos de todas as crianças que necessitam de um regaço, de um seio para se amamen-tar, de um abraço, de um sorriso e de um beijo. Ternura com encanto, eis o suave milagre de amor! Numa manjedoura, num berço, um desejo - “quero-te”; num colo, nuns braços, e um olhar a dizer que “o teu nome” era o desejo do nosso coração, diz Maria e José; e assim, O Pai Eterno do Menino, mistério de amor, pois esta era a sua origem divina, a testemunhar que é fruto de um pensamen-to de amor, que Lhe dá vida e O faz ser. Tudo sonhado, mas nem tudo programado, pois o amor sabe fazer caminho. Tanta coi-sa que acontece não pensada, na segurança de que tudo depende da vontade humana, mas, onde há sempre um espaço aberto para a novidade, para o dom, para o impre-visível, e que se insere no amor providen-cial do Divino. Este amor aponta, para o saber desnudar-se, despojar-se, não na perda da dignidade, mas no vestir-se de um amor meigo, manso e humilde, e que, por isso mesmo, está sempre disposto a acam-par e a desmontar a tenda, como quem sabe viver a sabedoria daquele santo, -“irmãos, recomecemos porque até agora pouco ou nada fizemos de bom”.

DESTAQUE:

“Ternura com

encanto, eis o

suave milagre

de amor!”

Dezembro 2014

Ano V, Nº11

Destaque 2

Inquietações 3

Noticias das

Salas 5

História

Infantil 9

Mensagem 10

Passatempo 10

Entrevista 11

Vitaminas 12

Edição Natal

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Deixamos um pensamento para refletir…

Jesus, que é Rei, escolheu nascer num

curral. Mas transformou-o em palácio e à

manjedoura em berço de ouro. O que Ele

poderá fazer com o nosso coração se o

deixarmos entrar?

No passado dia 12 de Novembro, realizou-se

mais um encontro de formação “Despertar

da Fé”, promovido pelo Departamento de

Evangelização do Patriarcado de Lisboa, na

Obra Social Paulo VI, em Lisboa, no qual par-

ticiparam duas educadoras do Centro.

Este encontro teve como tema “Jesus, um

presente de Deus para todos” e teve por

objetivo a preparação da vivência do Adven-

to e do Natal com crianças pequenas que

frequentam as instituições de Educação de

Infância. A formação foi composta por duas

partes: a primeira parte teórica e de refle-

xão, com o orador Pe. Hugo Gonçalves, na

qual todos os participantes (educadores,

auxiliares e diretores de várias instituições,

entre outros) foram convidados a refletir

em inúmeras questões acerca do Natal cris-

tão e da forma como este é vivenciado e

transmitido às crianças; a segunda parte

destinou-se à partilha de projetos e ativida-

des já desenvolvidas ou previstas, por parte

de algumas instituições.

Esta formação mostra-se bastante positiva

pois possibilita aprendizagens e reflexões

acerca de conteúdos e estratégias de pro-

moção do despertar da fé nas crianças,

assim como a interioridade e os valores.

Destaque

PARTICIPAÇÃO NO DESPERTAR DA FÉ

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

Página 2 Ano V, Nº11

Atividades realizadas na

“Sala dos Afetos” no tempo

de Advento.

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Inquietações

BRINCAR...

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

Voltemos atrás no tempo e resgatemos

lembranças de nossa infância…

Certamente que nos iremos lembrar de

algum amiguinho mais engraçado, de uma

cantiga de roda, de uma brincadeira de rua,

de um desenho animado que víamos repeti-

das vezes com o mesmo encantamen-

to... agora, já adultos, é importante relem-

brar momentos como esses, pois fazem-nos

compreender a importância que o ato de

brincar tem na vida de uma criança.

Atualmente tudo se faz a correr. O tempo

é um bem precioso e a gestão do mesmo

acaba por ser uma arte de mestria. Esta

constante correria, onde tudo é agendado

ao minuto, contamina inevitavelmente o dia-

a-dia das crianças, preenchido pela presen-

ça no jardim-de-infância ou na escola e em

inúmeras atividades extra – curriculares.

Frequentemente, a atividade por excelên-

cia que as caracteriza – o brincar – fica

esquecida no meio da rotina e das vivências

diárias. Ora, durante muito tempo pensou-

se que brincar não tinha utilidade biológica

ou social, mas, na realidade, brincar é a

forma de controlo das interações sociais

da criança e um meio poderoso de aprendi-

zagem sobre o mundo. É um dos fenómenos

mais comuns e naturais da infância.

É importante que a criança tenha um tempo

livre, sem atividades agendadas, no qual

possa escolher o que quer fazer, inventar

coisas, jogar, conviver com amiguinhos sem

um objetivo estabelecido pelo adulto.

A criança precisa de tempo e espaço para

brincar. Cabe aos Pais e Educadores

balancear o tempo destinado à brinca-

deira na escola, em casa, na

rua, em parques, etc. O

importante é que a criança

tenha tempo para brincar

em vários tipos de espaço.

A brincadeira é também o cenário por

excelência no qual as crianças realizam

os seus primeiros intercâmbios sociais

com os seus colegas, nesta maravilhosa

experiência na qual vivem os valores

característicos da interação humana,

como a generosidade, solidariedade,

respeito, autocontrole, tolerância,

entre muitos outros.

As brincadeiras das crianças vão

mudando à medida que elas crescem e

se desenvolvem. Primeiro, a criança

brinca com o seu próprio corpo. Depois

descobre os objetos e as suas poten-

cialidades. Daqui, à combinação dos

objetos num jogo relacional e ao "faz

de conta" é um instante.

É assim que entra no jogo simbólico,

onde o imaginário e a fantasia nunca

mais param de nos surpreender. Os

brinquedos e objetos em geral deixam

de ser usados apenas para aquilo que

foram criados e passam, no imaginário

da criança, a ser tudo aquilo que elas

querem e precisam em cada momento.

O jogo permite que a criança experi-

mente, ao nível da fantasia, aquilo que

na vida real lhe está vedado.

OS REBENTINHOS Página 3

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procura e aceita as regras, a esperar

pela sua vez, a aceitar resultados, a

lidar com frustrações e a elevar o nível

de desilusões e contrariedades.

Todas as crianças têm o direito de

brincar. O brincar é para elas muito

importante. Nas brincadeiras desenvol-

ve a criatividade através do faz de con-

ta e trabalha o que há de mais sério, de

mais necessário: o crescimento e o

desenvolvimento da vida.

Brincar é coisa séria !!!

Inquietações

BRINCAR...

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

De facto, através do brincar, a criança

vai-se familiarizando com as regras

sociais e tomando contacto com experiên-

cias novas: ela explora, pesquisa, experi-

menta e aprende.

Brincar também permite que a criança se

mantenha fisicamente ativa, que desen-

volva a personalidade e as competências

sociais, ajudando-a a lidar com emoções e

sentimentos.

É preciso não confundir a qualidade do

brincar com a quantidade de brinquedos.

Hoje, as propagandas estão em toda a

parte e estimulam a compra de todo o

tipo de brinquedo. Isso leva a criança a

pedir coisas com as quais irá brincar mui-

to pouco, já que muitos brinquedos são

exageradamente específicos e limitam a

imaginação.

Pais, educadores e as próprias crianças

devem estar conscientes de que não é o

preço nem a quantidade de brinquedos

que garantem a diversão. Brinquedos e

objetos simples podem proporcionar

momentos de muita alegria e aprendiza-

gem. Basta usar a criatividade. A brincar

a criança experimenta, descobre, inventa,

exercita, enfim…aprende com facilidade.

Estimula a curiosidade, a iniciativa e a

autoconfiança. Proporciona aprendiza-

gens, desenvolvimento da linguagem, do

pensamento, da concentração e de aten-

ção.

A brincar a criança desenvolve o seu sen-

so de companheirismo, a jogar com as

outras crianças, aprende a conviver,

Página 4 Ano V, Nº11

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OS REBENTINHOS

Nós somos do Berçário Ainda não sabemos falar Mas como somos extraordinários Aprendemos a rimar

Somos todos muito espertos Somos todos bem traquinas Nós rapazes somos quatro E cinco somos as meninas

Os meninos do jardim Acham que somos pequeninos Mas nós estamos a aprender A fazer coisas sozinhos

É bem bom estar no Berçário Dormimos grandes sestinhas Brincamos na sala parque E fazemos grandes birrinhas

A Cláudia, a Edite e a Daniela Não gostam de ouvir chorar Mas quando temos forminha Não nos podemos calar

Noticias das Salas: BERÇÁRIO 1

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

Página 5

SALA MISTA

O Outono já chegou à sala mista!

Somos o grupo da Sala Mista, ainda somos

pequeninos mas gostamos muito de brincar, can-

tar e dançar.

Ficámos ainda mais bonitos com os nossos bibes

amarelinhos.

Gostamos de pintar e de nos divertir já não

passamos sem os vestir.

A Maria João e a Patrícia andam sempre a

inventar e neste Outono trouxeram castanhas

para pintar. Também fizemos uma Árvore com

os amigos da sala dos 2 anos. Para a decorar

utilizámos muitos materiais e também tem um

poema escrito para a todos alegrar.

Agora vamos deixar-vos são horas de “papar” e

dormir mas a todos queremos desejar: Santo

Natal e Um Ano Novo com muitos motivos para

festejar!

Chegou o Outono

Chegou o amigo Outono

Há muitas folhas no chão

E com tintas coloridas

Dizemos “olá” à estação

Também há ouriços divertidos

Feitos com a mão e pincel

Trabalhamos os sentidos

E fazemos um lindo painel!

Leonor, Margarida e Maria Inês Somos três das raparigas Somos giras, engraçadas Mas não vamos em cantigas

Somos os reis desta sala Já damos volta a isto Já somos uns homenzinhos Somos o Artur e o Francisco

Na hora da nossa sesta E dos olhinhos fechar O Tomás faz birrinha E o Miguel o que quer é brincar

Na salinha do Berçário A vida não é só brincar Eu sou a Matilde Ainda me ando a ambientar

Ó Madalena diz lá tu O que de fazer -Eu ainda sou pequenino Quero é dormir e comer

Quando formos mais cres-cidos Quando soubermos falar Vamos dizer a todos O quanto é bom aqui estar

É muito bom ter amigos Para sorrir e brincar E é isso que seremos Ninguém nos irá separar

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SALA 3ANOS

Noticias das Salas: SALA 2 ANOS

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

Na sala dos 3 anos, este ano letivo

2014/2015, estamos a abordar a importância da

amizade, o respeito pelo outro e a partilha, visto

que o Projeto Pedagógico se intitula: “Como ser

um bom amigo”. Sendo assim, e para uma maior

participação da família neste projeto, foi envia-

do para casa, aos meninos a cara de um menino

com um coração e às meninas, a cara de uma

menina com um coração, para decorar e escrever

uma frase sobre o que significa ser um bom ami-

go.

Na sala também foi feito um registo,

sobre o que significa para as crianças ser um

bom amigo, que foi o seguinte:

- Ser amigo da mãe e da avó;

- Partilhar os brinquedos com os amigos;

- Não fazer mal aos meninos;

- Quando fazemos mal, pedimos desculpa;

- Não bater nos meninos;

- Não fazer birras;

- Não gritar com os amigos;

- Não tirar os brinquedos, nem os jogos

aos amigos.

Olá nós somos os meninos da sala 1 da creche,

somos pequeninos mas já estamos na sala

grande, gostamos muito da nossa sala, cheia

de brinquedos divertidos onde brincamos e

aprendemos e crescemos todos juntos. A

Márcia a Andreia e a Ana também são porrei-

rinhas, andam sempre a dizer para sermos

amigos uns dos outros e até fizeram a carica-

tura das nossas carinhas larocas para não nos

esquecermos que somos todos amigos e que

todos juntos divertimo-nos ainda mais! Que-

remos aproveitar para desejar a todos um

Feliz Natal e um Bom Ano Novo!

Na nossa sala também já começámos a fazer

alguns trabalhos sobre o Natal, enfeitámo-la

com um presépio e uma árvore de Natal feita

com as nossas mãozinhas, e assim estamos a

viver a magia do Natal, desejamos a todos

um Feliz e Santo Natal.

Página 6 Ano V, Nº11

Page 7: OS REBENTINHOS · Aprendemos a rimar Somos todos muito espertos Somos todos bem traquinas Nós rapazes somos quatro E cinco somos as meninas Os meninos do jardim ... Agora vamos deixar-vos

Noticias das Salas: SALA 4 ANOS

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

Página 7

No mês de novembro demos início ao nosso proje-to pedagógico e começamos a falar das profis-sões. A propósito de uma história onde os perso-nagens eram diferentes animais, fizemos um car-taz onde cada criança foi dizendo o nome de vários animais e muito naturalmente surgiu a pro-fissão do Veterinário. A tia duma criança da nos-sa sala que é veterinária disponibilizou-se a vir ao Centro para nos falar um pouco sobre os animais, sobre a sua alimentação, os cuidados de saúde, entre outras tarefas que fazem parte do traba-lho do Veterinário com os diferentes animais. Para que esta “aula de veterinária” parecesse mesmo a sério a Tia Pi trouxe consigo a “Fox” que se portou lindamente.

Falando de outras profissões, a mãe de outro colega nosso que trabalha na Santa Casa da Misericórdia propôs-nos visitar aquela Instituição. Como introdução para esta visita,

Outra novidade que queremos partilhar é que este ano também já vamos à natação, à piscina dos Bombeiros das Caldas da Rainha, juntamente com os meninos da sala dos 5 anos. Começámos em Outubro e já conseguimos fazer imensas coisas: nadamos com chouriços e pranchas, saltamos, damos mergulhos, alguns de nós já conseguem dar algumas braçadas sem apoios. Gostamos mesmo muito de ir às aulas de natação e qualquer dia já nadamos muito, como os peixinhos. Todos nós, meninos, meninas e professoras da sala dos 4 anos desejamos a todos um feliz e santo Natal e um ótimo ano de 2015!

OS REBENTINHOS

conversamos sobre os avós e bisavós que são mais velhinhos e como podemos ajudá-los. De uma maneira geral falamos de várias profis-sões que estão relacionadas com os cuidados que as pessoas mais idosas necessitam. E assim no dia 19, tivemos a oportunidade de conviver com alguns idosos que se encontram naquela Instituição. Fizemos alguns jogos e ainda lanchamos. Foi uma tarde diferente, pois como é costume dizer as crianças são uma alegria e de facto todos estavam felizes, e houve mesmo alguns que diziam “tenho uma bisneta que é parecida contigo”. Da parte das crianças penso que também foi enri-quecedor este convívio, para que aprendam a respeitar e a acarinhar os mais velhos.

Olá! Nós somos os meninos da sala dos bibes laranjinha e, este ano, somos os meninos da sala dos 4 anos… Já estamos mesmo crescidos! E também estamos muito curiosos, gostamos muito de fazer experiências e aprender muitas coisas, por isso fazemos inúmeras questões acerca de vários assuntos, entre eles, os alimentos. Por isso, o Projeto Pedagógico da nossa sala para este ano chama-se “Estou a crescer! De onde vem o que ando a comer?” e vamos conhecer melhor alguns alimentos que costumamos comer e outros novos. Vamos aprender de onde eles vêm, como e onde crescem e como alguns são feitos. Gostávamos de contar-vos a nossa experiência de fazer uma salada. Aprendemos coisas novas sobre a cenoura, a cebola, a alface, o milho, o tomate e o pepino. Vimos como eles são antes de “aparecerem” no nosso prato, observámo-los, pudemos prová-los ao “natural” e, depois, fomos nós que preparámos a salada, com a ajuda das nossas professoras. No almoço desse dia come-mos todos a nossa fantástica salada. Foi uma experiência muito divertida, que nós gostámos muito e agora, na nossa escolinha, já comemos melhor as saladas.

SALA 5 ANOS

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Centro Social Paroquial de Alfeizerão

Centro de Convívio, no Centro Comunitário Pastoral José Nazário

DIA DE S. MARTINHO E INTERCÂMBIO COM OUTRA INSTITUIÇÃO

No dia 11 de novembro os utentes do Centro

Comunitário Pastoral José Nazário foram

festejar o dia de São Martinho com as crian-

ças do Centro Social Paroquial de Alfeizerão.

As crianças começaram por contar aos idosos

a lenda do Santo Martinho, de seguida canta-

ram canções da época e sobre o magusto e no

final comemos a bela da castanha assada.

No dia 5 de dezembro fomos visitar os uten-

tes do Lar de Salir de Matos. Começamos por

realizar um teatro e tivemos direito a um

maravilhoso lanche!

Gostamos muito e

prometemos voltar!

Página 8 Ano V, Nº11

Noticias das Salas: CATL

O Setor do C. A.T.L está a “crescer” e já

nas férias do Natal vai ter mais uma sala.

Esta nova sala vai funcionar como depósito

de materiais, arquivo de trabalhos realiza-

dos ao longo do ano e vai permitir, essen-

cialmente, desenvolver atividades no âmbi-

to do projeto pedagógico, nomeadamente

na área de expressão plástica.

A mesma representará uma mais-valia,

dado o número elevado de crianças, porque

possibilitará na realização das atividades, a

divisão das mesmas por duas salas, tornan-

do o ambiente de trabalho mais favorável.

Estamos em fase de organização e de deco-

ração, pois queremos ter uma sala bonita.

Mas… ansiosos por trabalhar lá.

E já que estamos na época natalícia, fica

também aqui o nosso desejo de…

BOAS FESTAS

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Centro Social Paroquial de Alfeizerão

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História

ELMER E O AVÔ ELDO

Elmer, o elefante aos quadrados, estava a apanhar fruta. - Andas a apanhar fruta, Elmer? – perguntou um macaco. - Vou ver o Avô Eldo e esta é a fruta preferida dele – respondeu o Elmer. - O Avô Eldo cor de ouro – disse o macaco. – Que sim-pático. O Avô Eldo ficou contente por ver o Elmer. - Que bela surpresa – disse ele. – Que é isso que tra-zes à cabeça? - A tua fruta preferida – disse o Elmer. - Que bom lembrares-te disso – disse o Avô Eldo. - Eu lembro-me de montes de coisas – disse o Elmer. - De que mais é que tu te lembras? – perguntou o Avô Eldo. - Dos passeios que nós dávamos – disse oElmer. - Passeios? Onde é que nós íamos? – perguntou o Avô Eldo. - Não te lembras? – disse o Elmer. – Vou mostrar-te. Anda daí. - Vínhamos por aqui, passávamos por estas rochas – disse o Elmer. – Aqui eu escondia-me e depois saltava e gritava… O Elmer virou-se, mas o Avô Eldo não estava lá. - Avô? Avô Eldo, onde estás? – chamou ele. O Avô Eldo de repente saltou para a frente do Elmer e gritou: - BUUH! - Oh, Avô! – riu-se o Elmer. – Eu é que devia fazer isso. Anda, agora vamos até ao rio. Ao chegarem ao rio o Elmer perguntou: - Não te lembras? Brincávamos a atravessar pelas pedras. -Mostra-me lá – disse o Avô Eldo. Já havia algumas pedras dentro de água. O Elmer acrescentou mais algumas. - Agora passa – disse ele. – Tem cuidado. Há sempre uma que balança. De repente ouviu-se um grande CATRAPUZ! O Elmer tinha caído à água. - Tens razão. Tens boa memória – troçou o Avô Eldo. O Elmer riu-se e disse: - Ainda bem que não é fundo. - E agora para onde vamos? – perguntou o Avô Eldo. - Ainda não te lembras? – disse o Elmer. – Para o lago, é claro. - Aqui jogávamos a atirar seixos – disse o Elmer. Agar-rou num seixo achatado e atirou-o rente à água. – Sete ressaltos – disse ele.

- Deixa-me experimentar – disse o Avô Eldo. - Precisas de um seixo achatado – disse o Elmer. Mas o Avô Eldo já tinha atirado. - 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 8, 9 – contaram os dois juntos. Quando se puseram outra vez a caminho. O Elmer começou a cantar. O Avô Eldo também cantou, e os pássaros fizeram coro.

Quando vamos passear, bum, catapum. Toca de rir e brincar, bum, catapum. E se queremos gargalhar, Quando vamos passear, Vá de sustos pregar: bum, catapum – BUUUH!

Quando eles gritaram BUUUH!, os pássaros até levantaram voo, perdidos de riso. Começou a chover e eles enfiaram-se numa gruta para se abrigarem. - De certeza que te lembras das histórias que me contavas, pois lembras? – perguntou o Elmer. - Quais eram? – perguntou o Avô Eldo franzino a testa. - O Capuchinho Vermelho, O Gato das Botas, A Gata Borralheira, Os Três Porquinhos… Haaan… A Bela Adormecida… - O Elmer hesitou. - O Pequeno Polegar, O Rato do Campo e o Rato da Cidade… - continuou o Avô Eldo. - Estás a fazer batota, tu lembras-te – disse o Elmer. O Avô Eldo riu-se e, como a chuva tinha passado, desatou a correr. O Elmer correu atrás dele até casa do Avô Eldo, a gritar: - Enganaste-me. Tu lembravas-te de tudo. Vou-te apanhar, Avô Eldo. Depois de recuperarem o fôlego e de pararem de rir e de comerem a fruta toda que o Elmer tinha trazi-do, eram horas de ir embora. - Foi divertido, Avô – disse o Elmer. – Tu na verdade lembravas-te de tudo, não lembravas? - Sim – sorriu o Avô Eldo. – E fiquei muito contente por tu também te lembrares. Mas o melhor de tudo foi teres-te lembrado de me vir visitar. O Elmer sorriu. - Adeus, Avô – disse ele. – Até um dia destes.

OS REBENTINHOS

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Ingredientes: 400g farinha 200g açúcar 3 ovos

2 colheres de sopa de leite 125g manteiga 1 colher fermento em pó Raspa de limão Preparação: Bate-se o açúcar com os ovos e a manteiga amolecida com a batedeira, por fim junta-se o leite.

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

Página 10

Passatempos:

Ano V, Nº11

Receita:

BOLINHOS CASEIROS

Peneira-se a farinha e o fermento e depois

com a colher e pau envolve-se no preparado

anterior.

Fazem-se bolinhas e rodam-se no açúcar, e

colocam-se num tabuleiro forrado com

papel alumínio. Não se podem colocar as boli-

nhas muito juntas. Leva-se ao forno a cozer.

Mensagem:

Natal a acontecer

na ternura da mãe que acaricia,

nos braços do pai que acolhe

no coração que ama e perdoa,

no vizinho que saúda o vizinho

e na casa que é família de amor.

No espanto de um Deus que se faz criança,

eis todo o mistério do amor.

Um Santo e Feliz Natal

Pinta o boneco de

neve e constrói o

alfabeto para teres a

tua árvore de Natal!

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Centro Social Paroquial de Alfeizerão

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1 - Dados em forma de apre-

sentação que considera impor-

tantes:

Nasci no Bombarral no dia 1 de

Janeiro de 1964 e chamo-me

Maria João. Quando eu tinha 8

anos, o meu pai faleceu e a minha mãe e a minha

irmã tiveram de ir trabalhar. Eu, como era ainda

muito nova, fiquei com a minha avó que morava em

Alfeizerão. Aqui, frequentei a escola até aos 12

anos, idade em que fui ter com a minha mãe à Ale-

manha. Fiquei lá 4 anos. Neste período, a minha

mãe adoeceu gravemente e regressamos a Portu-

gal. Acabou por falecer após 4 meses.

Nesta altura, fui trabalhar para o Hotel Parque –

S. Martinho do Porto como empregada de quartos

mas, no fim do Verão fiquei desempregada pois

não eram necessários tantos empregados. Conse-

gui depois, empregar-me na Fábrica do Caiado,

onde a minha irmã já trabalhava e aí fiquei vários

anos.

Acabei por ficar em Alfeizerão. Casei e o meu

marido é de cá. Estamos casados há 30 anos e

temos um casal de gémeos, os quais eu adoro e

são o meu orgulho.

2 - Há quantos anos trabalha nesta Institui-

ção?

Trabalho nesta Instituição há 14 anos. Não esta-

va nos meus planos vir trabalhar para o Centro

mas vieram bater-me à porta; era necessário uma

pessoa para fazer a limpeza geral. Começou nesse

ano e assim continuou por mais 14, sempre nos

últimos 15 dias de Agosto.

Nessa altura, já andava a trabalhar a dias, mas só

de tarde, por causa dos meus filhos e dos horá-

rios de escola. A partir daí, pediam-me para vir

com mais frequência e eu pedia à minha vizinha

para me ficar com os miúdos. Comecei então a vir

todas as manhãs até à hora de almoço para ajudar

na limpeza. A partir de Setembro, já trabalhava

de manhã na cozinha e saía às 14 horas. Regressa-

Série de Entrevistas:

Centro Social Paroquial 28 Funcionários

OS REBENTINHOS

va depois às 17 horas para fazer a limpeza diá-

ria das salas. Trabalhava até nas manhãs de

Sábado.

A dada altura, a Celeste ficou de baixa e era

necessário mais uma pessoa para ajudar na

cozinha e limpeza. Pedi para ficar – gostava do

trabalho, gostava das colegas – e passado algum

tempo, passei a integrar o quadro de Colabora-

dores do Centro. Trabalhei com a Rosa na lim-

peza e sempre nos demos bem; trabalhei com a

Celeste, que infelizmente já partiu e que mais

do que uma Colega, foi uma Amiga do coração.

Na verdade, estou muito orgulhosa de mim pró-

pria, pela escolha que fiz, por ter sido escolhida

e por aqui estar, todos os dias, a dar o meu

melhor.

3 - Num olhar de memória, conte-nos algum

acontecimento que mais a marcou ao longo

destes anos de trabalho.

Ao longo destes anos, quase todos os dias há

uma criança que diz algo engraçado. Mas há uns

anos atrás, um menino chamado Pedro Nuno,

todos os dias chorava para ficar na escola. Um

dia, ao chegar para mais um dia de trabalho, vi-

o chorar e perguntei-lhe se queria ir à cozinha

buscar bolachas para ele e para os colegas e

ver os passarinhos na janela. Ele lá foi. Fizemos

isso vários dias e a pouco a pouco, ele foi dei-

xando de chorar até ao ponto em que já ficava

feliz por vir para a escola. Recordo-me também

de andar no Modelo às compras e de ouvir uma

voz fininha a chamar-me repetidas vezes. Eu

olhava e não via ninguém mas continuava a ouvir

o meu nome. Reparei então, que era um menino

ao colo da mãe, o António, que não tinha vindo

ao Centro nesse dia porque estava adoentado

mas que me estava a ver e a chamar por mim.

Agora, já é um rapaz crescido.

A verdade é que de um modo geral, todas as

crianças nos deixam saudades.

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FELICITAÇÃO NATALÍCIA

Que sejas feliz contigo mesmo.

Que te aceites e te aceitem.

Que tenhas paz no teu coração e na tua alma.

Que a tua relação com os outros favoreça a amizade.

Que o trabalho te liberte e te serene.

Que vejas a vida pela positiva.

Que transmitas confiança e alegria.

Que os obstáculos te estimulem na luta.

Que os fracassos não te deprimam.

Que a dor não te vença nem te limite.

Que aproveites a oportunidade de cada momento.

Que Deus te abençoe e sejas feliz.

Que sejas solidário e saibas partilhar.

Que encontres sentido em servir os outros.

Que experimentes a alegria do amor.

Que sintas a presença de Deus na tua vida.

Que encontres ajudo nos outros.

Que saibas pedir ajuda quando precisas.

Que nunca percas a fé:

a fé em ti, a fé nos outros, a fé em Deus.

Porquanto um menino nasceu para nós, um filho nos foi dado;

tem a soberania sobre os seus ombros, e o seu nome é:

Conselheiro-Admirável, Deus herói, Pai-Eterno, Príncipe da paz.

(Isaías 9, 5)

Vitaminas

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Centro Social

Paroquial de

Alfeizerão

Publicação quadrimestral

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2460-151 ALFEIZERÃO

A Direção do Centro Social Paroquial deseja a todas as crianças que frequentam a nossa

Instituição e suas famílias, bem como a todos os Amigos, Benfeitores e Funcionários

um Santo e Feliz Natal e um abençoado ano de 2015