Os novos instrumentos de apoio à inovação: uma avaliação inicial’

8/14/2019 Os novos instrumentos de apoio à inovação: uma avaliação inicial’

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rasília – DF2009

Os novos instrumentos

de apoio à inovação:uma avaliação inicial



Centro de Gestão eEstudos Estratégicos (CGEE)

Presidenta

Lucia Carvalho Pinto de MeloDiretor Executivo

Marcio de Miranda SantosDiretores Antonio Carlos Filgueira GalvãoFernando Cosme Rizzo Assunção

Edição e revisão / Tatiana de Carvalho PiresProjeto gráfco e diagramação / André Scofano e Paulo GurjãoCapa / Eduardo Oliveira

© 2009 Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE)

Os novos instrumentos de apoio à inovação: uma avaliação inicial

ISBN - 97885-60755-12-7

Associação Nacional dePesquisa e Desenvolvimentodas Empresas Inovadoras (Anpei)

Presidenta

Maria Angela BarrosVice Presidente

Carlos Eduardo Calmanovici Diretor ExecutivoOlívio Manoel Ávila

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE)SCN Qd 2, Bl. A, Ed. Corporate Financial Center sala 1102

70712-900, Brasília - DFTelefone: (61) 3424 9600http://www.cgee.org.br

Esta publicação é parte integrante das atividades desenvolvidas no âmbito do Contrato de Gestão CGEE/MCT/2008.

Todos os direitos reservados pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e Associação Nacional dePesquisa e Desenvolvimento (Anpei). Os textos contidos nesta publicação poderão ser reproduzidos, armazenadosou transmitidos, desde que citada a fonte.Impresso em 2009

Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimentodas Empresas Inovadoras (Anpei)

Rua Helena, 170 - 13º andar - Cj. 134 Vila Olímpia04552-050, São Paulo - SPTelefone: (11) 3842 3533http://www.anpei.org.br

C389iOs novos instrumentos de apoio à inovação: uma avaliação inicial

- Brasília, DF : Centro de Gestão e Estudos Estratégicos - AssociaçãoNacional de Pesquisa e Desenvolvimento 2008.

101 p.; Il.; 24 cmISBN - 97885-60755-12-7

1. Inovação Tecnológica - Brasil. 2. Competitividade. 3. Pesquisa eDesenvolvimento. I. CGEE. II. Anpei. III. Título.

CDU 6:338.45 (81)







á

Introdução 7

1. O panorama da inovação no rasil 13

.. O h 00 005

.. O

.. A P&D

2. A operação dos novos instrumentos de apoio à inovação 29

.. Ic fc

.. Lh fc á

.. Lh fc -á

.5. F c c – F .6. g C /Cc – BNDES 62

3. Um balanço da apliação dos novos instrumentos depolítia tenolóia

.. O j g c

.. O j

.. O

Conlusões 97





Introdução

A ana a olíia nolóia brasilira xrinou uanças xrssivas nsa éaa. Foi

insiuío u novo aro lal ara o aoio à inovação riao u alo ivrsiao onjuno

insrunos sinao a innivar a aoção sraéias inovaivas las rsas. ora

ral, ssas iniiaivas visava à riação anisos ooração ais ivos nr as sras

úblia rivaa, ao rorço as xrnalias osiivas, à rução o uso aial à iinui-

ção os risos assoiaos às aivias inovação.

O oralino ssa ana rfiu-s sobruo no sorço inração a olíia nolói-

a a sraéias ais alas o ovrno ral volaas ao snvolvino inusrial na alia-

ção xrssiva o volu rursos úblios sinaos ao ono naniano as aivia-

s rsariais inovação. ao, o-s izr qu nos úlios anos houv ua uança na

sala no alan o aoio ovrnanal à inovação no aís.

nsiraa la xriênia inrnaional, a nova olíia nolóia brasilira ousou várias rn-

s: ao aliar os innivos sais, ornano-os auoáios; ao sablr roraa subvn-

ção ira às rsas ara o snvolvino rojos inovação; ao riar linhas nania-

no o juros ruzios, a arir a ransrênia rursos orçanários; ao subvnionar a

onraação squisaors las rsas; ao ailiar a ooração nr sas as insiuiçõs

úblias squisa.

A aliação os novos insrunos aoio à inovação rrsna, or ouro lao, u ran

sao ara as insiuiçõs úblias qu arilha ssa rsonsabilia – Minisério a iênia

Tnoloia (mct), Finaniaora suos rojos (Fin), ano aional snvolvin-

o onôio oial (BNDE S) onslho aional snvolvino inío Tnolóio

(CNPq) –, sja orqu as obria a aaar suas oras oração, uniorizar onios oral-

r sus quaros énios, sja orqu lhs iõ a nssia nir riorias, sraéias ação rsulaos sraos.

A uilização os novos insrunos abé rqur aior aaia oranização lan-

jano or ar as rsas, assi oo a orulação sraéias ais laras na onção

sus rojos inovação. uios asos, isso ilia uanças rlvans na ulura orani-

zaional , ais sian, na sruuração as aivias p&d inovação.



8

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação

Associação Nacional dePesquisa e Desenvolvimento

das Empresas Inovadoras

vinn, nu nouro aso, v-s srar u rosso arniza aaação,qu rovavln s snrá or ais aluns anos. É ooruno lbrar qu a viênia ran

ar os novos insrunos é uio rn – a íulo xlo, a subvnção os innivos

sais auoáios nrara oração no ano 2006. sso sinia qu aina é rauro ro-

or ua avaliação rsulaos iaos os novos insrunos.

Assi, o objivo s rabalho, qu onsiui o rsulao ua arria nr o nro são

suos sraéios (cgee) a Assoiação aional squisa snvolvino as rsas

novaoras (Ani), é azr u balanço iniial a xriênia aliação os novos insrunos

aoio à inovação, o sial anção ara a iniação roblas obsáulos, sja ls

onuais ou naurza ais sruural, o o onribuir ara su ariçoano1.

ão obsan, roura-s vriar qu ia sss insrunos são sno, ao, rinan-

s na ralização aivias nolóias or ar as rsas, nsa as iniial arnizao.

O rabalho oi anorao nu lvanano inoraçõs sobr a oraionalização aa uos insrunos nu onjuno nrvisas ralizaas juno às insiuiçõs úblias rais

rsonsávis la oraionalização os novos insrunos aoio à inovação a u ruo

rsas slionaas.

O qu s roõ é ua rfxão, a arir as inoraçõs olaas as nrvisas, orno

aluns as onsiraos rlvans ara ua orinação ais sraéia os insrunos ú-

blios. ão s raa, orano, n u rabalho avaliação sisáia aliação os ins-runos olíia nolóia uio nos ua avaliação rsulaos iaos as

olíias úblias.

Tabé não é objivo s rabalho azr u balanço ral sobr o onjuno os insrun-

os síulo ao snvolvino inío nolóio. vinn, isso não sinia

qu os insrunos não onlaos na anális sja irrlvans. A sua não inlusão rsula

silsn ua oção oloar o oo a anális nos novos insrunos aoio àinovação rsarial.

. abe observar que, no período recente, há trabalhos importantes voltados para a avaliação de instrumentos eprogramas de política tecnológica, ainda que eles não se debrucem especicamente sobre os novos instrumentos.estaca-se o livro do IPEA, publicado em 2008, A Política de Incentivo à Inovação Tecnológica , editado por oão lbertoe egri e uís láudio Kubota, que conta com contribuições de diversos autores.



s novos instrumentos de apoio à inovação:uma avaliação inicial

ab haar a anção aina qu o rabalho não s roõ a avaliar as insiuiçõs rsonsávisla são aliação os novos insrunos aoio à inovação. ssa ora, l não oi sru-

urao ara ar ona o onjuno as orinaçõs insiuionais ou, ouro lano, as inúias

oraionais nvolvias nas sisáias oração as aênias.

As nrvisas o as insiuiçõs úblias nvolvra a ornsão riérios arâros ui-

lizaos na aliação sss insrunos, saano-s os suins asos:

rl as rsas lívis;•

áras ou as aoiaos;•

roinos ara o julano ério o rojo;•

roinos ara o julano a rlvânia o rojo;•

noras rras inrnas à aênia;•

vnual irniação os bníios suno o rl as rsas;•

rras ara a arilha rursos nr os rojos•

sisáia aoanhano avaliação as aênias.•

Aliaas às inoraçõs quaniaivas, as rsosas a ssas qusõs o auxiliar na onsrução

u quaro ais aurao a oraionalização os novos insrunos aoio à inovação, o rl

os bniaos o volu os rursos ovinaos, ornno iniaçõs valiosas sobr as

orinaçõs as olíias úblias.

Já o suno bloo nrvisas nvolvu u ruo ais 30 rsas isinos ors,

sors auação riõs oráas, assoiaas não assoiaas à Ani, oas las o alu-

a aivia inovação, as não nssarian usuárias os insrunos ovrnanais.

vinn, no visa o soo o rabalho, ss ruo rsas não oõ ua

aosra rrsnaiva ara ns saísios. A nalia as nrvisas oi onhr a avaliação

qu as rsas slionaas az as oniçõs uilização os novos insrunos úblios

síulo à inovação, o oo ara a rção a araivia aa u ls vnuaisliiaçõs ara o su uso.

ssas nrvisas rourou-s aborar, nr ouras qusõs:

o rau onhino os novos insrunos a sua uilização la rsa;•

s a aual onuração sss insrunos an às nssias a rsa;•



0




s a rsa úvias or lal na uilização os insrunos;•

o al os novos insrunos no alan as sraéias oiivas a rsa;•

o so o aoio rbio o sor úblio;•

a vnual nssia aaaçõs ara anr às xiênias as aênias;•

a iniação roblas /ou rsriçõs ara o uso os insrunos;•

a rção as rsas sobr a ivulação as oalias aoio úblio à•

inovação;

a avaliação as rsas sobr o snho as aênias na aliação os novos ins-•

runos aoio à inovação.

É ioran saar, ariular, qu o rabalho não s roõ a isuir, oo objo sí-

o, os rojos inovação ou as sraéias nolóias as rsas. oo o oo é a aliação

os novos insrunos, rourou-s xlorar nas nrvisas qu ia sss insrunos

oia os rojos as sraéias as rsas s sas ê ua visão inraa o su uso.

o o roósio onsruir u quaro rrênia ais alo sobr o uso os insrunos,as nrvisas ora olnaas or ua onsula lrônia ralizaa juno às rsas -

liaas à Ani, o bas nu qusionário siliao sialn laborao ara ss . A

onsula oi raraa onuzia onjuno o o CGEE.

A inororação os rsulaos ssa onsula v anas o snio onxualizar aluns as-

os ais objivos onlaos nas nrvisas o as rsas slionaas. As rsas

onsulaas onsiu, s úvia, u ruo qualiao inrlouors na onução ai-vias inovaivas. onuo, aina s raa u núro uio ruzio rsas, ujas rs-

osas não o sr onsiraas oo rrsnaivas o onjuno as rsas inovaoras no

aís. Assi, o arár o rabalho ran sno qualiaivo uio nn a liura qu

os auors zra as nrvisas. ssa ia, não s o aribuir aos nrvisaos as oiniõs

aqui arsnaas a não sr quano xrssan saao.

Mso onsirano os liis s rabalho, sra-s qu l ossa onribuir ara o ariço-ano a aliação o uso os novos insrunos aoio à inovação.

s rlaório sá sruurao, alé a inroução, quaro ars. A riira las raz os rsul-

aos a ais rn squisa novação o IBGE , rrn ao ríoo 2003-2005 ivulaa

julho 2007, à luz a volução o nário aroonôio no ríoo. A anális os rsulaos




a in ri não anas rurar o rosso inovação na inúsria brasilira no ríooais rn, oo abé onxualizar a oraionalização o aoio úblio às rsas.

A suna ar arsna ua brv srição aa u os insrunos, onno inora-

çõs quaniaivas sobr a sua ilnação ouras iniaçõs sobr a ora oo ls vê

sno oraionalizaos.

A rira ar lvana u onjuno as rlvans olhios nas nrvisas o as aênias

o as rsas, o ênas ara qusõs insiuionais sraéias, ora a xrair u

balanço rliinar a xriênia aliação os novos insrunos aoio à inovação.

A quara úlia ar arsna as riniais onlusõs o rabalho.





O panorama da inovação no Brasil1.

A rira squisa inovação o IBGE - in, ivulaa 2007 rrn ao ríoo 2003-

20052 , roux novan u onjuno inoraçõs rias abranns sobr o sorço inovai-

vo as rsas brasiliras, qu onra a infuênia os aors onôios onjunurais sobr a

isão inovar aona, ais ua vz, ara a xisênia oivaçõs ais uraouras.

Tno visa o objivo soo s rabalho, a anális os rsulaos a in 2005 o

snio riir a onsrução u quaro ral rrênia sobr o snho inovaor

as rsas brasiliras, orinano a inrração os rsulaos as nrvisas ralizaas o

rrsnans rsas o sor inusrial insiuiçõs úblias.

Val rorar qu o ais rn lvanano o IBGE nvolvu ua aosra 13.575 r-

sas inusriais 759 o sor srviços3 , ujos rsulaos ora xanios ara o univrso asrsas brasiliras o z ou ais ssoas ouaas na inúsria nos snos srviços

onsiraos. o aso a inúsria, qu onsiui o objo inrss s suo, o univrso

rrênia rrsnava ais 60% o núro rsas, 94% o núro ssoas ouaas

99% o valor a ransoração inusrial.

O ríoo rrênia ara a aior ar as inoraçõs qualiaivas é rês anos (2003 a 2005);

ara as inoraçõs quaniaivas, a rrênia é o ano 2005.

O desempenho inovador das empresas industriais1.1.

entre 2003 e 2005

A axa ral inovação é o iniaor ais uilizao ara arir o inaiso nolóio uaís orrson à rlação nr o núro rsas qu ralizara alua inovação -

rinao ríoo o núro rsas o univrso onsirao.

. primeira pesquisa do IBGE cobria o período 1998-2000 e a segunda, o período 2001-2003.. intec 2005 é a primeira a trazer resultados para segmentos do setor de serviços com alta intensidade tecnológica: teleco-municações, inormática e pesquisa e desenvolvimento. om isso a pesquisa antes denominada esquisa ndustrial de novaçãoecnológica passou a ser chamada de esquisa de novação ecnológica.

A i ã N i l d



4




o ríoo 2003 a 2005, as 91.055 rsas inusriais brasiliras o z ou ais ssoas ou-aas, 30.377 ralizara lo nos ua inovação rouo ou rosso, o qu orrsonu a

ua axa inovação 33,4%. ssa axa ou uio róxia a nonraa ara o ríoo 2001

a 2003 (33,3%) aia a auraa ara o ríoo 1998-2000 (31,5%).

ros oaraivos, val aonar qu 21 as 33 aivias analisaas risrara auno nas

axas inovação nr os ríoos 2001-2003 2003-2005. nr as 12 aivias qu arsna-

ra rução nas axas inovação nr os ois ríoos onsiraos, sava rinialn

aivias raiionais oo rouos aliníios, arios vsuário, êxis, rouos bor-

raha lásio, rouos aira, rouos al obiliário. ssas aivias onnra

u ran núro qunas rsas, no xrio, orano, u or onraso ao rs-

ino as axas inovação a aior ar as aivias onlaas lo IBGE 4.

onsirano o io inovação ralizaa las rsas inusriais, à slhança o qu s ob-

srvou nos ois lvananos anriors o IBGE , a axa inovação rosso (26,9%) no río-

o 2003 a 2005 oi surior à axa inovação rouo (19,5%). asan abaixo abas siuou-s a axa inovação rouo rosso (13,08%).

Toano or bas oaração a axa inovação ral ara u onjuno aíss sliona-

os, ara o qual s isõ inoraçõs ara o ano 2004, vria-s qu o rasil não sava n-

r os aíss ais inovaors, as arsnava ua axa inovação róxia a aíss oo França

sanha, o qu ar sr a riníio u snho xran osiivo.

Taxas de Inovação para países selecionados, 2004Gráfco -:

65,152,2

43,0

40,9

36,3

34,7

32,6

0 10 20 30 40 50 60 70

AlemanhaIrlanda

Reino Unido

Portugal

Itália

Espanha

França

Fonte: urostat. cience, echnology and nnovation in urope, 2008 (CIS 4).

. ote-se que o grupo das empresas de pequeno porte (10 a 49 pessoas ocupadas) havia sido o principal responsável pelo aumentoda taxa de inovação da indústria brasileira entre os períodos 1998-2000 e 2001-2003, refetindo o ambiente macroeconômico adver-so que aetou mais ortemente as empresas de maior porte.



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onvé haar a anção, oré, qu o onio inovação uilizao na squisa abran ano

aquilo qu é novo ara o rao naional oo a inovação anas sob a óia a rória r-

sa5 , ou sja, qu não rrsna ua novia ara o rao. sso sinia qu a axa inovação

ral rf, soaos, o sorço rório aaiação nolóia o ornização aravés

ouras oras aquisição o onhino. ss roino oolóio alia onsi-

ravln o írulo as rsas inovaoras, ua vz qu o núro rsas qu inova

ara o rao é b nor o qu o rsas qu raliza inovaçõs anas ara si rórias.

Riorosan, sas úlias vria sr lassiaas oo iusão não oo inovação.

Assi, quano s onsira xlusivan as inovaçõs ara o rao naional, noa-s qu

o sorço inovaor a inúsria brasilira oi uio ais oso – son 9,7% as rsas in-

usriais inovaoras inrouzira rouos novos ara o rao naional nr os anos 2003

2005 u rnual aina nor las (5,0%) ilanara rossos novos ara a inúsria.

o-s qu, nss aso, invr-s o io inovação roinan: a axa inovação rou-

o ara o rao oi aior o qu a axa inovação rosso ara a inúsria.

sss rsulaos qualia o onúo roinan as inovaçõs ralizaas no aís, oo s-

orços aualização ornização nolóia, as irnia o onjuno aíss anrior-

n nionao, ujas axas inovação ara o rao ora siniaivan suriors,

oo s obsrva no ráo arsnao a suir.

% de empresas inovadoras com inovações de produto para o mercado, 2004Gráfco -:

47,8

44,5 38,6

31,1 30,1

26,9

20,9

0 10 20 30 40 50 60

Reino Unido Irlanda

França

Itália

Portugal

Alemanha

Espanha

Fonte: urostat. cience, echnology and nnovation in urope, 2008 (CIS 4).

Ouro rsulao qu aona na irção u sorço inovaor uio liiao a inúsria iz

rsio ao rau novia o rinial rouo ou rosso ilanao. O rinial rouo

. sta orientação é seguida em nível internacional.

Associação Nacional de



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rrsnou ua novia ara o rao unial nos 1% os asos; ara o rao

naional, 15%. Ou sja, ais 80% as rsas iniara qu o su rinial rouo rr-

snava ua novia anas ara las rórias. ros énios, ara a aioria absolua as

rsas (56%), o rinial rouo rrsnava o ariorano ouro já xisn.

Os núros são aina ais xrssivos quano s raa o rinial rosso: s oi novia ara

o rao unial 0,4% os asos; ara o rao naional, 5%; sno qu ara 93% as

rsas siniou ua novia anas ara las sas. Tnian, ais 70% as -

rsas larara qu o su rinial rosso ra u ariorano rosso já xisn.

ão obsan, há irnças siniaivas quano s obsrva os núros a squisa o IBGE

ora ais saraa. O rinial oniionan o snho inovaor é o sor auação,

rfino, u lao, as aiors ou nors oorunias nonraas las rsas nsss

raos , ouro, as isinas rssõs onorrniais a qu são subias. sors ais

inâios, os sorços ara inovar n a sr nralizaos, onsiuino, aluns asos, u

rquisio ara a sobrvivênia as rsas. sors raiionais, ssas sraéias rrsnau aor irniação oiiva ara rsas ais inâias.

oo osra a abla 1-1, nr as z aivias o as ais lvaas axas rais inovação

nonrava-s aluas nas quais é ais alrao o avanço o onhino énio-inío:

abriação áquinas, aarlhos quianos sisas lrônios iaos à auoação

inusrial; abriação aarlhos, insrunos ariais óios, ooráos inaorá-

os; abriação áquinas ara sriório quianos inoráia; abriação quia-nos insrunação éio-hosialars, insrunos risão óios, quianos

ara auoação inusrial, ronôros rlóios; abriação aarlhos insrunos

ia, s onrol.

sss sors são nr os qu arsna aior innsia olxia nolóia qu

o sr onsiraos oo raors ransissors rorsso énio ara ouras aivia-

s onôias.

Tabé ab saqu as aivias abriação nsivos aríolas, abriação auoó-

vis, aionas uiliários abriação ainhõs ônibus, oas las lassiaas oo

éia-ala innsia nolóia, nas quais é lvao o rau onnração, qu arsna-

ra axa inovação surior a 70%.




Atividades industriais mais inovadoras, período 2003-2005Tabela -:

Tx

Fabriação nsivos aríolas ,

Fabriação aras, uniçõs quianos iliars ,

Fabriação áquinas, aarlhos quianos sisas lrônios iaos à auoaçãoinusrial

,

Fabriação ainhõs ônibus ,

Fabriação auoóvis, aionas uiliários ,

Fabriação aarlhos, insrunos ariais óios , ooráos inaoráos ,

Fabriação áquinas ara sriório quianos inoráia ,

Fabriação ronôros rlóios anunção raração qui éio-hosialars,

insrunos risão óios qui ara auoação inusrial ,

Fabriação aarlhos insrunos ia, s onrol ,

Fabriação rouos rivaos o rólo ,

Fonte: , intec 2005.

o ouro xro, b abaixo a axa inovação a inúsria, siuara-s aivias lassiaasoo baixa innsia nolóia, sja as aivias raiionais abriação rouos

râios (13,5%) abriação ios arios alha (19,7%), sja as innsivas rursos

naurais, oo o onjuno a inúsria xraiva (23,1%).

U ouro ânulo a anális sorial qu r sr ralçao iz rsio às rsas qu inova-

ra ara o rao inrno. ss rsrio ruo 3.790 rsas onnrou-s nas aivias

abriação áquinas quianos (16,5%); na abriação rouos quíios (13,5%); na abriação rouos aliníios bbias (11,2%). ssas aivias não sava nr as qu

arsnara as ais alas axas inovação na inúsria brasilira. Aina assi, nlas sava on-

nraas as rsas inusriais qu ralizara aior sorço rório aaiação nolóia

no ríoo onsirao.

Val saar qu o onjuno as rsas qu inovara ara o rao inrno nr os anos

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Associação Nacional de



8


Pesquisa e Desenvolvimentodas Empresas Inovadoras

2003 a 2005 rrsnava anas 4,2% as rsas o univrso a inúsria6 , as rsonia la

irssionan arla 53% a ria líquia vnas ss univrso, sno qu, ss, ais

90% orrsonia à ria o sno as rsas rans7.

O or as rsas é o suno aor oniionan a axa inovação na inúsria brasilira.

niialn, haa-s anção ara o so as rsas nor or (o nos 100 -

raos) no univrso inusrial onsirao nas rês squisas ralizaas. a in 2005 ss s-

rao rrsnou ais 90% o univrso , or ssa razão v, novan, or infuênia sobr

os rsulaos araos a squisa.

Obsrva-s, na abla a suir, qu as axas inovação são ano ais lvaas quano aior é o

or a rsa. sso s alia à axa ral inovação às axas inovação ara rouo ara

rosso. ao, a axa inovação ral no srao aior or (68,4%) oi ais qu o obro

a axa risraa ara as rsas qu oua 10 a 49 ssoas (28,9%).

Desempenho inovador por porte das empresas, período 2003-2005Tabela -:

U

Rc q ( R$h)

Tx g

Tx

Tx c

Toal . .. . , , ,

a . . . , , ,

a . . . , , ,

a . . . , , ,

a . . . , , ,

a . . . , , ,

o ais . . . , , ,

Fonte: . intec, 2005.

. omo já oi dito, o universo considerado compreende as empresas industriais com 10 ou mais pessoas ocupadas.. critério de porte adotado aqui é o de número de pessoas ocupadas. estrato das empresas de grande porte correspondeàquelas com mais de 500 pessoas ocupadas.




Toano oo rrênia as inovaçõs ara o rao inrno, o onras nr os sraos a-

anho abé é uio xrssivo: 33% as rsas aior or inrouzira rouos ou ro-

ssos novos no ríoo analisao la in; no aso as rsas nor or, anas 2%.

o nano, não s v onluir, o bas nssa obsrvação, qu o aurano éio ua

aa aivia inusrial sja, isolaan, u aor rinan o su inaiso nolóio.

Várias aivias inusriais o lvao aurano éio arsnara axas inovação in-

riors a ouras o aurano éio b ais baixo. oar-s, or xlo, o snho

a siruria, qu arsnou u aurano éio ra R$ 350 ilhõs 2005 uaaxa inovação ral 30,8% – inrior à axa a inúsria oo u oo – a aivia abri-

ação áquinas, aarlhos quianos sisas lrônios iaos à auoação in-

usrial, o aurano éio ouo surior a R$ 4 ilhõs axa inovação ral 92,9%.

Ou sja, o or é u lno nior a axa inovação, as a rinação sruural (as

ararísias sías os sors inusriais) ar sr ais or.

O riro oniionan a axa inovação é a ori o aial. a in 2005, a axa ral inovação as rsas sraniras oi o obro a nonraa ara as rsas naionais, rs-

ivan 64,8% 32,7%. ssa irnça oi raian a sa ara as axas inovação

rosso (53,5% onra 26,5%) aina aior ara as axas inovação rouo: 53% 19,2%.

As rsas sraniras abé risrara axas inovação ara o rao uio surio-

rs às naionais.

onuo, quano s analisa os aos ora ais uiaosa, a liura sss rsulaos é bas-an isina. É unanal haar a anção qu, no ríoo, ais 90% o univrso as -

rsas naionais ra onsiuío or rsas qu rava aé 50 ssoas. Assi, a xlo

o qu s obsrvou ara os rsulaos araos a inúsria, o so as rsas qunas ir-

ionou os rsulaos as rsas naionais.

Ao oarar os rsulaos a squisa ara as rsas qu oua ais 500 ssoas, vria-

s qu a axa inovação ral as rsas naionais (75,9%) ou ais róxia a axa quiva-ln ara as sraniras o so or (88,6%). bora houvss irnças rlvans ara as

axas inovação rouo rosso, ora uio ais siniaivas as irnças nro o

rório subruo as naionais, nr os isinos sraos aanho. Ou sja, na rinação

as axas inovação o aanho é u oniionan ais ioran qu a ori o aial.

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Associação Nacional de

Pesquisa e Desenvolvimento



0

g Ciência, Tecnologia e Inovação

Pesquisa e Desenvolvimentodas Empresas Inovadoras

Desempenho inovador por porte e origem do capital, período 2003-2005Tabela -:

U

Rc q ( R$h)

Tx g

Tx

Tx c

aionais . . . , , ,

a . . . , , ,

a . . . , , ,

o ais . . , , ,

sraniras . . . , , ,

a . , , ,

a . , , ,

o ais . , , ,

Fonte: , intec 2005.

ab nionar qu há irnças rlvans no rl sorial os sorços inovação rsas

brasiliras sraniras. o ruo as sraniras, as rês ais lvaas axas inovação orrs-

onra a aivias raiionais: abriação rouos aliníios bbias (82,7%), abria-

ção óvis inúsrias ivrsas (abé 82,7%) aluria básia (79%). sss aos ar

orroborar a suosição qu o sorço inovação as rsas sraniras rf, uios

asos, isõs “inrnalização” rouos ou rossos novos snvolvios no xrior or

ouras rsas o ruo, rrsnano ua sraéia irniação sors o norinaiso nolóio ou naquls on é ais airraa a onorrênia nr as sraniras.

Já no ruo as rsas naionais, nr as rês aiors axas inovação aaria aivias

ararizaas lo ráio avanço o onhino énio-inío: abriação quian-

os insrunação éio-hosialars, insrunos risão óios, quianos ara

auoação inusrial, ronôros rlóios (68,2%); abriação áquinas ara sriório qui-

anos inoráia s (66,5%); abriação arial lrônio aarlhos quian-os ouniaçõs (55,9%).

Quano ao rinial rsonsávl la inovação, ano as rsas naionais oo as sraniras

aonara sr a rória rsa, quano s raa inovação rouo, ouras rsas ou

insiuos, no aso inovação rosso. sss rsulaos rf as isinas ararísias os

ois ios inovação, ariular o ao qu a noloia rouo uara o irnial a




rsa rlação a sus onorrns, o qu inuz a rória rsa a ralizar ss io sor-

ço. A aior ar as inovaçõs rosso rrsna ornização o rosso abriação,

nno o snvolvino ssas inovaçõs or ouras rsas ou insiuos.

O esorço inovativo das empresas industriais1.2.

As aivias inovaivas aona a naurza os sorços qu as rsas snvolv ara inovar.O rosso inovação snio alo nvolv, alé a ralização aivia inrna s-

quisa snvolvino (p&d): a onraação xrna p&d; o ro novas noloias inor-

oraas áquinas quianos; a aquisição onhinos xrnos (know how , ans

linças); a aquisição software ; o rinano o ssoal; a inroução inovaçõs nolóias

no rao; o rojo inusrial ouras raraçõs énias ara a roução a isribuição.

ora ral, ara inovar, a rsa v rnr alua aivia inovaiva. o nano,suno o lvanano o IBGE, ais u rço as rsas inovaoras a inúsria não r-

alizara asos o qualqur io aivia inovaiva no ano 2005, o qu o siniar: 1)

qu ssas rsas snvolvra alua aivia nos ois anos anriors8 ; 2) qu as inovaçõs

ora ão inrnais qu não anara o ro rursos aivias inovaivas; ou

aina 3) qu as rsas inororara inovaçõs ouras rsas. qualqur os asos, não

s raa u sorço inovaor sisáio ou susnao.

nr as aivias inovaivas ralizaas las rsas inovaoras, a rinial las oi a absorção

noloia or io a aquisição áquinas quianos (51,6%). As uas ouras o r-

nual ais xrssivo ora rojo inusrial ouras raraçõs énias ara a roução a

isribuição (22,5%) inroução inovaçõs nolóias no rao (19,4%). Anas 16,6% as

rsas inovaoras ralizara aivias inrnas p&d, u núro aina nor aquiriu o-

nhinos xrnos or io linças ou ans (7,6%) ou onraou p&d xrna (4,0%).

sss núros são onsisns o a avaliação a iorânia as aivias inovaivas las -

rsas: ais 40% las aribuíra alo rau iorânia à aquisição áquinas quia-

nos nquano nos 13% onra ala iorânia às aivias p&d .

. ecorde-se que as inormações de dispêndio, assim como todas as inormações quantitativas da intec reerem-se ao ano de 2005.o entanto, a realização de atividades inovativas diz respeito ao período estendido entre 2003 e 2005.



i d i à i ã




inovaors, o sorço rório aaiação nolóia é ais isivo ara as rsas aar-

assoiao a aior rouação o as aivias inroução as inovaçõs nolóias no

rao rojo inusrial ouras raraçõs énias.

Ouro aso rlvan a saar é a baixa raição ooração as rsas inovaoras,

sobruo o univrsias insiuos squisa qu, or hiós, oria auxiliar no ro-

sso busa novos onhinos, ralizano squisa básia ou aliaa. Anas 7,2% as

rsas inovaoras anivra rlaçõs ooração o ouros ans onôios, o-

rnno: lins ou onsuiors, ornors, onorrns, oura rsa o ruo, -rsas onsuloria, univrsias insiuos squisa, nros aaiação rossional. A

aior ar ssas arrias nvolvia lins ornors.

O íni ooração oi siniaivan ais lvao no aso as rsas qu inovara

ara o rao inrno, orno 25%. o nano, o rnual ssas rsas qu on-

u ala iorânia à arria o univrsias insiuos squisa ou uio róxio o

nonrao ara o onjuno as rsas inovaoras.

dimensão de1.3. P&D nas empresas industriais

nr oas as aivias inovaivas, a ralização ira squisa snvolvino la rsa

s saa los sus sobranos la sua aaia rar irniais oiivos. Aralização P&D inrna ossibilia a riação novos onios novos aivos oiivos.

Aravés ssa aivia as rsas rouz novos onhinos ra novias ara sus

rouos /ou rossos roução. A P&D inrna abé rrsna ua as riniais or-

as arnizao, rinialn naquls sors inusriais innsivos noloia.

O ronhino a iorânia sraéia a P&D inrna lvou o ovrno brasiliro a onr

ua ala varia innivos anisos aoio a ssa aivia. roraas nania-no não-rbolsávl, subvnção onôia rssarino ssas o ssoal aloao

aivias P&D são aluns os novos insrunos olíia nolóia hoj orios

las aênias úblias ono. É ioran haar a anção qu a aivia P&D rali-

zaa las rsas uio ais snvolvino rorian io o qu squisa

básia ou aliaa. bora isso não sja ua uliaria brasilira, o-s izr qu a onsaa-

Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCiência Tecnologia e Inovação


d E I d



4

Ciência, Tecnologia e Inovaçãodas Empresas Inovadoras

ção s alia ariularn ao aís, no visa a oua raição o sno rsarial na

ralização aivias nolóias.

o-s qu a aivia P&D o sr xlusivan ralizaa la rsa ou o sar asso-

iaa à onraação ouras rsas, univrsias ou insiuos squisa. Val sublinhar qu,

a squisa oarilhaa nr insiuiçõs rqur ua ran aaia inração a rsa

o as quis xrnas, ara qu o onhino rao ossa ao sr xlorao oo ua

oorunia rao irniar a rsa su abin oiivo.

oo já oi io anriorn, a inovação o não sar vinulaa a rossos squisa

snvolvino. sua ação ais ral – aoaa la squisa o IBGE –, la o rivar

anas ran inração a rsa o su rao. ss io inovação, haaa in-

rnal, é ais áil sr iiao surao or inovaçõs ouras rsas. Ao onrário,

a inovação basaa na ração novos onhinos – raln oivaors ans –

n a sr ais iíil sr suraa los onorrns. uino ss raioínio, quano ais in-

rnais or as inovaçõs ilnaas or ua sruura inusrial, nos nsa la vsr aivias inrnas squisa snvolvino.

o ríoo 2003 a 2005, anas 16,8% as rsas a inúsria ransoração qu inrouzi-

ra alua inovação, rouo ou rosso, ralizara aivias inrnas squisa -

snvolvino. ss rnual é b nor ara o onjuno a inúsria xraiva, 4,1%.

As aivias ais innsivas noloia são aqulas qu ê aior rnual rsasinovaoras o P&D inrna. As aivias qu ais s saa são: a inúsria quíia, insru-

nação arial lrônio quianos louniaçõs, o ra 50% as

rsas inovaoras ralizano aivias inrnas P&D. a inúsria quíia, sobrssai a aivia-

abriação nsivos aríolas, o 94% as inovaoras o aivias P&D inrau-

ros. suia, saa-s a inúsria léria a inoráia, o 41%, aroxiaan.

ss é u arão sorial qu, aé ro ono, inn as sraéias rsariais. ssas in-

úsrias, as rsas risa inrnalizar alua aivia squisa snvolvino ara

inovar. Assi, o íni onnração o núro rsas o P&D inrna v sr avaliao

ao lao ouros iniaors P&D. ois os ais siniaivos são o iniaor innsia

P&D o sorço P&D.

O riiro orrson ao onan rursos qu as rsas ua aivia inusrial

s novos instrumentos de apoio à inovação:



5


alia P&D inrna rlação à ria líquia vnas oas as rsas ssa sa

aivia inusrial. ara a inúsria oo u oo, 2005 a innsia P&D oi 0,57% – r-

nual qu o sr onsirao rlaivan baixo quano oarao ao ouros aíss. ão

obsan, ab risrar qu o rsulao 2005 oi surior ao o ano 2003 (0,53%). A irnça

é quna, as sinaliza u aior nho as rsas inusriais na aloação rursos ara

as aivias squisa snvolvino inrna. rovavln a lhor siuação a ono-

ia brasilira, ano ros abin aroonôio oo rsino os raos,

onsiui u os riniais aors xliaivos ss sorço aliao P&D.

onsirano anas a inúsria ransoração, a innsia a P&D 2005 oi 0,58%

as ora as inúsrias xraivas qu arsnara aior lvação a innsia nolóia:

0,12% 2003, ara 0,20% 2005.

nr as aivias inusriais o aior innsia nolóia s saa: abriação á-

quinas, aarlhos quianos sisas lrônios iaos à auoação inusrial (7,37%);

onsrução, ona raração aronavs (6,32%); abriação aras, uniçõs qui-anos iliars (3,82%). ssas rês aivias, anas a inúsria aronáuia sava nr as rês

o aior nívl innsia nolóia 2003; naqul ano oi 8,00%.

ssas aivias inusriais são sruuraln lassiaas oo lvaa innsia no-

lóia, ou sja, nlas a noloia é ioran aor irniação nr rsas joa al

sraéio no rosso onorrênia nos raos. Assi, s as rsas sjar isuar

a lirança rao nssas aivias inusriais, las vrão invsir lvaos onans squisa snvolvino inrauros.

O iniaor sorço P&D é nio oo a rlação nr o isênio P&D inrna a r-

ia líquia vnas as rsas qu raliza ss io aivia inovaiva ( não o sor

oo u oo). oo ra s srar, os sors lvaa innsia nolóia osnara

os aiors nívis sorço P&D nr 2003 2005. a inúsria quianos auoação

inusrial ss sorço oi 14,3%, na inúsria aronáuia, 8,3% na quianos iliars,

8,2%. ouras alavras, éia, ua rsa qu az P&D inrna na aivia quian-

os auoação inusrial invs orno 14% a sua ria líquia vnas squisa

snvolvino. É nssa ia qu o iniaor rf o sorço rsarial na ralização

P&D inrna. orano, a innsia o sorço P&D uara ua rlação o o sno a

aivia inusrial.






6


Oura isinção rlvan s rr à ori o aial as rsas. ssa sio ua qusão

onrovrsa nr os suos rlaivos à aaiação nolóia no sor inusrial. Quano s

oara a éia innsia sorço nr as rsas sá sno ixao lao o a-

anho a insrção sorial as rsas naionais sraniras. Já oi nionao qu as r-

sas aial naional ossu u núro basan surior rsas nor or qu

nrna iulas sruurais ara inovar ara ralizar P&D. Tabé já s haou a an-

ção ara o ao qu as rsas aial ajoriarian sraniro raliza loaln

aluas aivias aaação rouos aos raos oniçõs oésias roução.

Toavia, há suos qu na isolar os ios aanho insrção sorial ara azr variaranas a ori o aial as rsas, ora qu s ossa iniar o io rsa in-

usrial qu ossui aior innsia aior sorço P&D.

ara os objivos s rlaório é úil azr a oaração nr éias innsia sorço

nr rsas naionais sraniras. ss xríio inia qu as rsas sraniras arsn-

a innsia P&D siniaivan surior: 2005 a innsia P&D as rsas

naionais oi 0,49%; a as sraniras, 0,73%. onuo, a irnça ros sorço é bnor: 0,97% 1,06%, rsivan.

Assi, quano s analisa anas o onjuno as rsas qu raliza P&D inrnan, não há

ua irnça xrssiva nr rsa naional rsa sranira. A ori o aial não é

aor nior o sorço P&D. A ran irnça nr rsas naionais sraniras aa-

r quano o invsino P&D inrno é rlaivizao o a ria líquia vnas o uni-

vrso as rsas, suno a ori o aial. s aso, a innsia as sraniras é baior o qu a as naionais, rfino o ao qu u ran núro rsas naionais

não raliza aivia P&D inrna9 , sobruo rsas quno or.

ssa onlusão é onraa los aos innsia sorço suno o aanho a ori

o aial as rsas. oa-s qu, innnn a ori o aial, as rsas

aior aanho n a arsnar aior innsia aior sorço P&D inrna. nr-

ano, a ran rsa naional arsna aior innsia aior sorço o qu a ran

rsa sranira. Tuo inia qu a rsa naional, or não onar o onhinos -

raos oinaos or ouras unias os sus rsivos ruos rsariais, oo é o aso

as rsas sraniras, s vê obriaa a invsir rlaivan ais P&D inrna o qu a

rsa sranira.

. m 2005, apenas 5,0% das empresas nacionais investiram em P&D interna, ante 30,9% das estrangeiras.

s novos instrumentos de apoio à inovação:



uma avaliação inicial

Asar ssas qualiaçõs, o-s izr qu na inúsria brasilira ano a innsia oo o

sorço P&D inrna são rlaivan baixos. A olíia snvolvino nolóio

oo a lvar ss oninn rsas ornar as qu invs P&D ais onsivas

ros aaiação nolóia.

U oo ariular as olíias ovrnanais nos úlios anos sio o sablino

rlaçõs ooração a absorção ssoal ais qualiao las rsas inovaoras, or-

a a oralr a sua aaiação nolóia. uno a in, 2005, as 5.046 rsas ino-

vaoras o asos aivias P&D inrauros aninha sus quaros 47.628 ssoasouaas o iação xlusiva às aivias P&D ( éia, nov ssoas or rsa).

ss oninn, quas 50% inha anas rauação, 2,5% ra ouors 6,6% srs. ssa

baixa absorção ssoal ais qualiao aivias squisa snvolvino é ouro

iniaor ioran o liiao sorço P&D a inúsria oo u oo.

ra 20% os srs ouors raos na inúsria s loalizava na aivia abri-

ação rouos quíios; 12,1% na abriação rouos rivaos rólo; 6,3% na ons-rução, ona raração aronavs; orno 6% na abriação auoóvis, aio-

nas uiliários. Os ais s nonrava isribuíos ora sarsa las ais aivias.

Val arsnar qu as rsas o ais 500 raos ra rsonsávis la ouação

ais 60% o ssoal ais qualiao, sno qu 37% loalizava-s rsas naionais

23% rsas sraniras.

Finaln, é ioran azr ua nção ao aoio ovrnanal. uno a in, 19,5% as

rsas brasiliras rbra aoio o ovrno no ríoo, ornno as oalias

innivos sais (inlusiv a Li noráia), naniano a rojos squisa, bolsas .

oo abé são inluíos nss rnual os nanianos à ora áquinas qui-

anos, qu rrsna, lon, a rinial ora aoio rbia las rsas, o-s

onsirar qu o aoio sío a P&D a inovação, snio ais srio, alançou ua arla

ruzia as rsas inovaoras.

oré, v sr ia a rssalva qu sss núros não onla os novos insrunos ino-

vação, ua vz qu s rr ao ríoo 2003 a 2005, obro la úlia squisa inovação.





A operação dos novos instrumentos de apoio à2.

inovação

os úlios anos aunou siniaivan o núro soliiaçõs aoio ovrnanal

aos roraas rsariais squisa, snvolvino inovação. Há vários aors qu xli-

a o rsn inrss as rsas or ssa oalia ono úblio, saano-s: oquaro aroonôio ais avorávl; a aior rção os rsários quano à iorânia

os invsinos inovação ara os sus nóios; a riação novos insrunos aoio

à inovação lo ovrno ral.

ão obsan, as aênias úblias ono ronh qu aina é insuin a ivulação

os novos insrunos nr os sus oniais usuários. Vários os énios nrvisaos aon-

ara qu, asar os sorços rnios10

, o onhino as rsas rlação à is-onibilia às oniçõs asso aos anisos aoio ao snvolvino nolóio

rsarial sá aqué o sjávl. ão ivrsos os aors qu xlia ssa iênia: a ala

ailaria as insiuiçõs ara alançar u ran núro rsas; o rlaivo isanian-

o insiuional as aênias ono o sor rsarial; o raiional baixo nho r-

sarial na rooção aivias inovaivas; iênias sruurais na ouniação as insiuiçõs

o o io rsarial .

Assi, asar a viorosa ana as rsas, é rovávl qu o onial alan os novos

insrunos olíia nolóia sja b surior ao qu sio aao las insiuiçõs

úblias rsonsávis la sua aliação.

ss onxo, as aênias ono são rssionaas a osrar ailia aaia o-

raional oaívis o os rossos isão as rsas, rannn subias a

rssõs sus abins oiivos. A oiização os razos ara nainhano, aria-

ção onraação rojos vrá sr u aor ioran ara aunar a onança as -

. abe destaque ao rograma acional de ensibilização e obilização para a novação – ró-nova, contemplado no lano deção para o esenvolvimento da iência, ecnologia e novação 2007-2010 (pc,t&), no seu segundo eixo, que trata da promoçãonas empresas. ró-nova tem por objetivo levar aos empresários inormações sobre a inovação. lém disso, apóia atividades desensibilização e mobilização com vistas a diundir a cultura da inovação, por meio da divulgação de leis, programas e instrumentosde apoio à inovação. ão parceiros dessa iniciativa: MC T, F INEP, C NP q , CGEE, MDIC, BNDES, INPI, INMETRO, ABDI, ANPEI, CNI, SENAI,IEL, MBC, SEBRAE, PROTEC, ANPROTEC, CONFAP e ABIPTI.






0

rsas nos rossos isórios as aênias, onribuino ara srar o inrss u aior

núro las lo uso os insrunos.

ariular, a oraionalização ar os insrunos or io iais – é o aso, or

xlo, a subvnção –, qu n u ríoo liiao ara o rbino as roosas, não

ar sr, a riníio, a ora ais iniaa ara anr a anas o rossos oaa

isão timings uio isinos. ao, uios os nrvisaos nas insiuiçõs on-

o ronh as vanans, ara as rsas, o rbino avaliação roosas fuxo

onínuo. or ouro lao, aluns ls aona qu a haaa úblia, ao riir o rurso aoaração siulâna rojos, orna ais onsisn o rosso slção la aênia ,

onsqünn, ais in a aliação os rursos úblios. Alé isso, havria iula-

s oraionais rlvans ara a aoção o fuxo onínuo, ais oo a aaia o oro é-

nio rsonr a ana o lanjano a aloação rursos.

É inrssan obsrvar qu o BNDES, qu a raição orar fuxo onínuo, sablu

rnn rês avaliaçõs anuais ara os rojos subios ao Funo Tnolóio (Fun).ssa sraéia ar orroborar a rção qu xis vanans svanans assoiaas

a aa ua as oras orar.

A aliação os novos insrunos aoio à inovação rrsna u sao oraional ior-

an ara as insiuiçõs úblias ono. ara rsonr aquaan ao rsino a

ana, as aênias v ror a u alo rosso rsruuração suas oras

auação, roinos, roinas oraionais inrasruura suor (inluino os sus sisas inoração), o qu rqur o invsinos ara sr xuao.

ab haar a anção qu a ivia os roraas insrunos aoio à inovação a-

bé n ruialn a qualia rlvânia os rojos arsnaos las rsas.

Tno visa qu as rsas inovaoras rrsna ua arla ruzia o sor rouivo

no aís qu o sonhino os insrunos aoio à inovação aina é uio xrssivo,

as aênias ono ê à rn a ioran ara iunir o a a inovação nr as

rsas inuzir, rorssivan, a sruuração rojos ais abiiosos.

A suir são arsnaas as noras oração aa u os insrunos onlaos ns-

rabalho , sr qu ossívl, inoraçõs quaniaivas sobr a sua aliação.




Incentivos fscais2.1.

Os novos innivos sais ara a inovação, insiuíos la haaa Li o (Li 11.196) 11 , rr-

snara ua aliação siniaiva os bníios onios às rsas la Li 8.661 1993

rouxra oo ran araivo a sua aliação auoáia, ou sja, as rsas são isnsa-

as arsnar rojo révio ara oçar a usuruir os innivos. ss abran:

a ução, ara io auração o luro líquio a bas álulo a onribui-•

ção oial sobr o Luro Líquio (CS), o valor orrsonn à soa os isêniosralizaos o squisa nolóia snvolvino inovação nolóia lassi-

ávis oo ssas oraionais la lislação o oso Rna ssoa Jurí-

ia - IP12. ssa ução já ra rvisa na lislação o ioso rna laran

uilizaa las rsas. ão s raa, orano, innivo novo roiiao la Li

o ;

aiionaln, a xlusão o álulo o luro líquio, ara rinação o luro ral•

a bas álulo a CS , valor orrsonn a aé 60% a soa os isênios

ralizaos no ríoo auração o squisa nolóia snvolvino ino-

vação nolóia. ss lii o har a 80% s a rsa aunar o núro

squisaors onraaos13 no ano usuruo o bníio rnual aia 5%,

rlação à éia o ano anrior; s o rnual auno or inrior a 5%, o lii

o bníio alança 70%;

a xlusão o álulo o luro líquio, ara rinação o luro ral a bas ál-•

ulo a CS, valor orrsonn a aé 20% a soa os isênios vinulaos a

rojos squisa nolóia snvolvino inovação nolóia objo an onia ou ulivar risrao;

a rução 50% o oso sobr rouos nusrializaos (• IP I) inin sobr qui-

anos, áquinas, aarlhos insrunos, b oo os assórios sobrssalns

rranas qu aoanh sss bns, sinaos à squisa ao snvolvino

nolóio. O bníio já ra rviso na Li 8.66114 ;

. s incentivos scais da lei do em oram criados em 2005 e regulamentados em 2006.. sso se aplica também aos dispêndios com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica contratados no aíscom universidade, instituição de pesquisa ou inventor independente. ei prevê ainda a dedução, como despesas operacionais, devalores transeridos a microempresas e empresas de pequeno porte para a execução de pesquisa tecnológica e de desenvolvimentode inovação tecnológica.. denição de pesquisador inclui, além do pesquisador graduado ou pós-graduado, o tecnólogo ou técnico de nível médio quemantenha relação ormal de emprego com a empresa e atue exclusivamente em atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvi-

mento de inovação tecnológica.. riginalmente, a ei 8.661 previa a isenção de IPI sobre equipamentos e instrumentos destinados a P&D; esse limite oi reduzidoa 50% em dezembro de 1997. ote-se, porém, que na ei do em o beneício é destinado à inovação e não apenas a P&D.






a riação inral, no rório ano a aquisição, áquinas, quianos, aar-•

lhos insrunos, novos, sinaos à uilização nas aivias squisa nolóia

snvolvino inovação nolóia, ara io auração o IP a CS15 ;a aorização alraa, ian ução oo uso ou ssa oraional, no -•

ríoo auração qu or uaos, os isênios rlaivos à aquisição bns

inanívis, vinulaos xlusivan às aivias squisa nolóia snvol-

vino inovação nolóia, ara io auração o IP. O bníio abé

onsava a Li 8.661;

réio o ioso sobr a rna rio na on inin sobr os valors aos, ri-•

os ou riaos a bniários rsins ou oiiliaos no xrior, a íulo royal-ties , assisênia énia ou inía srviços sializaos, rvisos onraos

ransrênia noloia, s qu a rsa assua o oroisso ralizar

isênios squisa no aís onan quivaln a no ínio: ua vz ia

o valor o bníio, nas áras auação as xinas un ua; ou o obro o

valor o bníio, ara as ais riõs16 ;

a rução a zro a alíquoa o ioso rna rio na on sobr rssas uaas•

ara o xrior sinaas ao risro à anunção aras, ans ulivars.

2006, riiro ano viênia os novos innivos sais17 , 130 rsas ora bniaas,

56% las loalizaas na Rião us 40% na Rião ul, aoro o as inoraçõs rs-

aas ao C18 or ssas rsas. A abla suin osra a isribuição sorial as rsas

qu uilizara os bníios sais 2006, qu é basan onnraa nos sors Mânia

Transors, Malúrio Quíio. Junos sss rês sors inha 57% as rsas bn-

iaas naqul ano.

Quano s onsira o valor, a onnração é aina aior: 64% os bníios roorionaos

la Li o ora usuruíos or rsas rnns a sss rês sors, sno qu anas

o sor Mânia Transors rsonu or 38%.

. sse beneício oi instituído pela ei 11.774, de 17 de setembro de 2008, a partir da conversão da edida rovisória 428/2008,

que azia parte do conjunto de medidas anunciadas no âmbito da nova política industrial do overno ederal – PDP. ote-se quea depreciação integral representou uma ampliação do beneício previsto na ei 8.661, o qual havia sido mantido na redação originalda ei do em.. sses créditos são equivalentes a: 20% para os períodos de apuração encerrados entre 1º de janeiro de 2006 e 31 de dezembro de2008; e de 10% para os períodos de apuração encerrados entre 1o de janeiro de 2009 e 31 de dezembro de 2013.. ale lembrar que a ei do em oi regulamentada em junho de 2006. ortanto, o seu período de vigência nesse ano oi equiva-lente a seis meses.. ei prevê a obrigatoriedade de prestação de inormações anuais ao MCT das atividades desenvolvidas no âmbito do (s) proje-tos (s) beneciado (s) pelos incentivos scais. s relatórios relativos a determinado ano scal devem ser enviados até o nal do mêsde julho do ano seguinte.




Tabela -: Perfl setorial das empresas benefciadas pelos incentivos fscais da Lei do Bem, 2006

c (R$ )ú fc

Mânia ransors .

Malúrio .

Quíio .

Faraêuio .

lro-lrônio .

owar .

al lulos .

Alinos .

Minração .

onsrução

Têxil

ns onsuo

Ouros .

T 8.86 0

Fonte: MCT - elatório nual da Utilização dos ncentivos iscais, ano-base 2006.

2006, as ssas usio squisa nolóia snvolvino inovação noló-

ia inoraas lo onjuno as rsas qu s bniara a Li o ora R$ 1,44

bilhão. onsirano os valors lançaos oo innivo aiional, aé 60%, (R$ 593,5 ilhõs),

oo innivo la aliação o quaro squisaors (R$ 67,7 ilhõs) oo innivo or

obnção an ou risro ulivar (R$ 733 il), ha-s ao valor oal R$ 2,10 bilhõs,

ara io ução a bas álulo a CS o I 19.

onor as inoraçõs o Rlaório o C, ss onan ria rao ua rução R$ 189

ilhõs na CS R$ 525 ilhõs no I, oano or bas a alíquoa 15% I ais 10%

I aiional, o qu oalizou R$ 714 ilhõs.

. ote-se que as empresas só se beneciarão completamente dos incentivos permitidos pela ei se elas conseguirem abater asdespesas de P&D do lucro real gerado no período de apuração correspondente.






4

oo ans a Li o as rsas já oia xluir as ssas o P&D a bas álulo

a CS o I20 , os bníios novos raos los innivos orr: o aiional aé 60%as ssas; o aiional aé 20% lo auno o quaro squisaors; o aiional

aé 20% or obnção an ou risro ulivar; a rução o IP I; o réio o I rio

na on or rssas ao xrior. Os rês riiros oia a bas álulo a CS o I

os ouros ois são bníios iros21.

Assi, onjuno, os bníios novos raos los innivos sais a Li o no ano

2006 orrsonra a ra R$ 230 ilhõs, rrsnano quas 16% as ssas us-io o P&D laraas las rsas bniaas. Lvano ona a ução riia la

lislação o IP, no oal, os innivos sais ara P&D inovação nolóia (R$ 714 ilhõs)

nss ano alançara o rnual ais 49% as ssas usio. Traa-s, s úvia,

u or innivo ara a ralização aivias P&D inovação nolóia22.

2007, o núro rsas bniaas los innivos sais a Li o aunou ara

32123

, novan onnraas nas Riõs ul us – rsivan 37,5% 56,4% o o-al as rsas qu larara ao C r usuruío os bníios nss ano. A abla a suir

arsna a isribuição sorial ssas rsas.

Vria-s 2007 u auno a onnração os bníios nos ois riniais sors

auação: Mânia Transors roquíia rsonra or ra 70% o valor os bn-

íios oniais novos obios las rsas nss ano; 2006, os ois riiros sors (Mâ-

nia Transors Malúrio) ra rsonsávis or 55% o valor os bníios oniais.

As ssas usio as rsas qu usuruíra os innivos sais no ano 2007 alança-

ra o valor R$ 4,3 bilhõs, o qu rrsnou u rsino 185% ros rais24 rlai-

van ao ano anrior. ss onan soao aos valors innivaos rsulou nu valor oal

R$ 6,82 bilhõs, ara io ução a bas álulo a CS o I. o isso, os bní-

. ecorde-se que as despesas com P&D são classicadas como custos operacionais pela legislação do imposto de renda da pessoa

jurídica.. onorme o MCT, “a redução a zero da alíquota de IR nas remessas ao exterior para registro e manutenção de marcas, patentese cultivares não pode ser mensurado de orma absoluta”.. ale destacar que os incentivos scais da ei do em só podem ser usuruídos pelas empresas que optaram pelo regime tributá-rio do lucro real, excluindo, portanto, as que operam no regime de lucro presumido, que constituem a grande maioria das empresasbrasileiras.. MCT excluiu 30 empresas das tabulações por terem apresentado dados imprecisos e/ou incompatíveis com os dispositivos daei e não terem eito as devidas correções ou prestado esclarecimentos. ortanto, todas as inormações apresentadas no elatóriodo MCT reerem-se a 291 empresas.. ara esse cálculo, utilizou-se o IGP-DI da undação etúlio argas.




5

ios oniais raos 2007 soara R$ 600 ilhõs CS R$ 1,7 bilhão I , oalizano

R$ 2,31 bilhõs.

Tabela -: Perfl setorial das empresas benefciadas pelos incentivos fscais da Lei do Bem, 2007

c (R$ ) ú fc

Mânia ransors .

roquíio .

ns onsuo .

Malúrio .

lro-lrônio .

Faraêuio .

Aroinusrial .

al lulos .

Quíio .

Tlouniaçõs .

owar .

Alinos .

onsrução ivil .

Movliro .

Têxil .

Minração Ouros .

T 868.45

Fonte: MCT - elatório nual da Utilização dos ncentivos iscais, ano-base 2007.

Analoan ao álulo anriorn arsnao ara o ano 2006, os bníios novos ra-

os los innivos a Li o 2007 orrsonra a R$ 868,4 ilhõs, ra 20% as

ssas usio o P&D inovação nolóia laraas las rsas bniaas. o

oal, os innivos hara a 53% o valor ssas ssas.

Val nionar qu ara o ano 2007, a Ria Fral havia siao ua rnúnia sal

orno R$ 460 ilhõs, núro basan inrior ao bníio R$ 868,4 ilhõs iniao lo

C . o-s qu aqula siaiva buia a xaiva u rsino noinal, rlação






6

ao ano anrior, 100% ara o valor a rnúnia sal, aarnn vio ao ao qu os

valors auraos 2006 rfia u ríoo viênia a Li sis ss. nrano, nr2006 2007, não anas s obsrvou ua siniaiva aliação o núro rsas bnia-

as los innivos oo abé u auno xrssivo o valor éio o bníio, R$ 1,77

ilhão ara ra R$ 3,0 ilhõs, o qu rrsnou u rsino ral surior a 60%25.

bora sja uro o ríoo viênia a Li o – anas s isonha ois onos

obsrvação – os núros 2006 2007 ar onrar a avaliação qu os novos innivos

sais ê s osrao basan araivos ara as rsas qu ora sob o ri o luro ral qu é rovávl qu vnha a srar o inrss rsas qu, or várias razõs, ara

ora a rlação as bniaas 2006 2007. ariular, o-s nionar qu a arir

2008, as rsas bniaas la Li noráia não são ais iias usuruir os

innivos sais a Li o .

Linhas de fnanciamento reembolsáveis2.2.

As uas aênias úblias rais qu on nanianos o naros ruzios ara

aoiar a inovação nolóia nas rsas são Fin o ano BNDES. A irnça nr o uso

o naniano ara o oaor a axa “hia”26 é obra, no aso a Fin, or ransrênia

rursos orçanários , no o ano, los luros auraos nas ais oraçõs. as uas

aênias, ssas linhas naniano ora sruuraas há ouos anos (o ró-novação, a Fi-

n, 2004; o roraa snvolvino a novação, o BNDES, 2006), as sorra

rorulaçõs rlvans 2008.

Há abé rans slhanças na onção as linhas naniano nas suas oalia-

s oração, ora qu abas as insiuiçõs nria a arair os sos lins on-

iais. oo, alé isso, las não aua anira oornaa, a solha o anal nanian-

o a xlusivan a riério as rsas. ssa solha vrá nr a hisória rlaio-

nano a rsa o a aênia, o rau xiênia aa ua no nquarano os

rojos, as avaliaçõs riso os lins . É rovávl qu as rsas busqu aroviar as

suas rsivas hisórias rlaionano o aa insiuição. a rsa ivr hisorian-

. oi novamente utilizado o IGP-DI da undação etúlio argas. sta é composta pela axa de uros de ongo razo (TJLP) mais a remuneração da instituição nanceira e a taxa de risco dotomador de crédito.




ua boa avaliação riso or ar a aênia ono, la orá ruzir o uso naniro

nal r su rojo ariao nor saço o.

ão obsan, o or rsino a arira a Fin no ano 2008 vis-à-vis a volução ais

lna as linhas naniano horizonais o ano, sinaas sian à inovação -

nolóia, ar iniar qu a aior raição a riira sio u aor rlvan na aração

as rsas.

F...

Aé o nal 2008, o roraa ró-novação a Fin oria réio, no valor ínio R$ 1

ilhão a rojos inovação rsas o aurano surior a R$ 10,5 ilhõs27. O valor

a oração naniano nia o onúo o rojo, a aaia aano a

rsa a isonibilia rursos a Fin. O nívl ariiação a aênia oria h-

ar a 90% o uso oal o rojo o razo naniano a 120 ss, inluía a arênia aé 36 ss. A rsa vria arsnar aranias ara onrizar a oração28.

A nição os naros nia a avaliação u onjuno rquisios aliávis ao rojo,

ais oo: onribuição ara o ansano nolóio a inaização aias rouivas;

xansão a qui srs ouors iaa a P&D; arrias o univrsias, insiui-

çõs squisa /ou ouras rsas, nr ouros. O ruor oria har a u áxio

10 onos rnuais no oo rrênia a axa hia, orrsonn a P + 5% spread

ao ano. o a Taxa Juros Lono razo (P) xaa 6,25% ao ano isso sinia u o

11,25% u iso 1,25% ao ano29.

A inxisênia riérios objivos ara o nquarano os rojos não anas iunha aio-

rs iulas ao rosso anális énia a aênia, oo abé siniava qu a rsa

anan réio só onhria os naros aliávis à sua oração aós a onlusão o

rosso arovação su io. ss úlio aso é ariularn ioran na onsi-

ração a araivia a linha naniano, ua vz qu o inrvalo variação os naros

ra uio alo30.

. s últimas operações do programa oram contratadas em novembro de 2008.. ssas garantias incluíam: hipoteca, penhor, alienação duciária de bens móveis e imóveis, bloqueio de recebíveis, aval e ançabancária.. TJLP oi xada em 6,25% ao ano em julho de 2007, e mantida nesse nível pelo onselho onetário acional até junho de 2009.






8

nr 2005 2007, as oraçõs onraaas no âbio o roraa ró-novação ara or-

no 46 or ano, nvolvno u valor éio R$ 553 ilhõs anuais, não obsan as iniaçõsa aênia qu isoria “sobra” rursos ara naniano.

Tabela -: Finep: Programa Pró-Inovação, 2005 a 2008

C Fc 005 006 00 008 (**)

úro oraçõs onraaas

Valor as oraçõs onraaas ( R ilhõs orrns) , , , ,

Valor éio as oraçõs ( R ilhõs orrns) , , , ,

Taxa onraual (éia) , , , ,

Fonte: inep. laboração própria.

Nota: (1) tabela contempla exclusivamente as operações com equalização de juros. m 2006, os contratos utilizados para o

cálculo da taxa contratual média representam 75% do valor total; em 2007, 92%; e em 2008, 77%.

(2) sses números não incluem as operações contratadas a partir de outubro de 2009 sob o novo programa de

nanciamento da inep

o-s qu o valor éio as oraçõs anv-s rlaivan sávl nss ríoo, assi

oo a axa anual juros éia aliávl aos onraos – sa s siuano nívl róxio ou l-

vn surior à axa juros lono razo, qu rrsna o uso aação a aênia31.

ão obsan, onor osra a abla suin, a axa básia juros a onoia xrinou

or rução nr os anos 2005 2008, qu não oi aoanhaa la P. o isso iinuiu

snsivln a irnça nr as uas axas, o qu sinia qu o subsíio úblio oi s ruzin-

o ao lono o ríoo onsirao. Assi, ara o oaor oninuara vanajosas as oniçõs

a linha naniano a Fin rlação às rvalns no rao, as a sua araivia

rlaiva oi uio nor.

. abe azer a ressalva de que, na prática, as empresas que já mantinham um relacionamento com a inep tinham uma taxa dereerência para o seu enquadramento. ambém é verdade que poucas operações se situavam nas “pontas”, ou seja, eram benecia-das com o redutor máximo ou não recebiam qualquer beneício. e qualquer orma, as regras de enquadramento do ró-novaçãodeixavam em aberto os encargos do nanciamento e, com isso, limitavam a capacidade de a agência expandir seu universo declientes potenciais.. m conjunto, o FAT e o FND representaram em 2007 e 2008 as maiores ontes de captação de recursos para a carteira de nan-

ciamento da inep.




Tabela -: Taxa Selic e Taxa de Juros de Longo Prazo, 2005 a 2008

A c (% ) TJL (% )Méias anuais ( c)

, , ,

, , ,

, , ,

, , ,

Fonte: anco entral do rasil.

Obsrva-s ua xrssiva onnração a arira o roraa ró-novação ros valor

naniro: as ino aiors oraçõs rsonra, no ríoo 2005 a 2007, or ra 50% o

valor onio aa ano. Analoan, u ruzio núro sors so ron-

ran na onssão réio no ríoo onsirao: roquíio, araêuio, áquinas quianos arial ransor. sss são sors o axas inovação suriors à éia

a inúsria qu onnra ra u rço os asos as rsas inusriais o P&D.

Os núros arsnaos na abla 2-3 ar surir qu as oraçõs naniano ha-

ria o ano 2008 nívl róxio ou ouo inrior aos os rês anos anriors.

onuo, 2008, a Fin u iníio à rorulação su rinial roraa naniano

o naros ruzios, sob a jusiaiva aquá-lo à olíia snvolvino rouivo.

O novo roraa, baizao nova rasil, v as riiras oraçõs arovaas sbro as

riiras onraaçõs ouubro, ans so su lançano oial la aênia32. A ais

ioran alração inrouzia oi a irniação rês rans aorias rojos, aa

ua las azno jus a ua axa juros rinaa.

A riira ssas aorias rr-s aos rojos obilizaors áras sraéias, abranno

os olxos inusriais sa, saú, noloia a inoração, nria nular nanono-loia. A axa juros aliávl a sss rojos é 4,25% ao ano. A suna é a aquls rojos

. programa oi inicialmente divulgado por ocasião da entrega do rêmio inep de novação, em dezembro. omo ainda haviaoperações em processo de contratação sob o ró-novação entre setembro e novembro, os dois programas coexistiram duranteesse período.






40

volaos à onsoliação ou xansão a lirança alu sno, qu orn os sors

siruria, rólo, ás naural, bioanol, lulos olxo aronáuio. ara ss ruo sors rvê-s ua axa 4,75% ao ano. A rira aoria nloba os rojos volaos ao or-

alino a oiivia inusrial, qu abran, nr ouros, os sors bns aial,

auooivo, êxil, alçaos aroinúsria. ss onjuno sors ona o ua axa juros

5,25% ao ano33.

aoro o as inoraçõs isonívis, ssas oniçõs o sr alraas orrênia

uanças no abin aroonôio, s aar, onuo, as oraçõs já onraaas.

Ao aronizar as axas juros aliávis aos onraos naniano, a Fin ornou ais

ransarns ara as rsas as rras ara a onssão o ruor roovu ua sili-

ação a anális énia ara o nquarano os rojos. ob o novo roraa, as rsas

assa a onhr anão os naros inins sobr os sus rojos, unção sus

sors auação, ao onrário o qu oorria o o ró-novação, qu rvia avaliaçõs énias

aso-a-aso ara a xação a axas juros. s é, s úvia, u ono xran osiivoo nova rasil.

o nano, as niçõs a nova linha naniano a Fin não ar rfir orina-

çõs laras olíia nolóia, as anas ua aaação ao isurso aos ros a PDP.

oo s jusia, or xlo, a onssão ua axa juros ara o sor sirúrio (inluío

na suna aoria, o axa 4,75%) nor o qu a rvisa ara os bns aial (5,25%),

quano s sab qu a olxia énia ss as xiênias sorço nolóio or ar-

as rsas são uio aiors o qu no aso o riiro? A íulo ilusração, aoro

o a in 2005, o sorço onjuno P&D as aivias abriação ônibus ainhõs,

áquinas aarlhos lérios áquinas quianos é 1,7%, ais o qu o obro

a éia a inúsria brasilira (0,57%), nquano o so iniaor ara a aivia siruria

é 0,29%. Val nionar, alé isso, qu a inúsria ânia a ransors onsiu os

aiors lins a arira naniano a Fin os riniais usuários os innivos sais

a Li o .

O nova rasil oi snhao ara anr a rsas isinos ors. O valor ínio o -

naniano ranu R$ 1 ilhão, assi oo a ariiação a aênia no valor oal o

rojo, aé 90%. onuo, oi xao u valor áxio R$ 100 ilhõs ara aa oração. O

. À semelhança do ró-novação, o programa nova rasil também prevê a aplicação da taxa cheia se o projeto da empresa nãose enquadrar em nenhuma dessas categorias.




4

razo ara o aano o résio assou a sr 100 ss, sno 20 ss o ríoo

arênia.

As aranias xiias ranra as sas o roraa anrior, as a Fin sablu u

innivo ara as rsas qu arsnass ara ança34 iia or insiuição banária r-

onhia lo ano nral. ss aso, a aênia s oro a librar a riira arla o

naniano no razo ias. vinn, a arsnação ança banária la -

rsa silia o rosso anális , sobruo, ruz o riso a aênia na onssão nan-

iano. or ouro lao, o su uso aiional ara as rsas sá lon srzívl ruz osubsíio buio nas axas juros aliávis aos onraos. sso sinia, na ráia, ua rução

o síulo ao snvolvino rojos inovação las rsas, sobruo nos asos

qu sas rrsna riso ruzio ara a Fin.

Ua novia roia no roraa nova rasil é a ossibilia obinação o onrao

réio o ouros insrunos aoio oraos la Fin. rvê-s, or xlo, a riação

u “voucher“ P&D qu oria sr uilizao las rsas ara a onraação squisas IC aé o lii 10% o valor oal o rojo. Ou aina, no aso a rsa rvr a a-

liação o quaro srs ouors, oria uilizar os rursos a subvnção sian

sinaa à onraação sss squisaors.

ora ral, os insrunos aoio à inovação a Fin s aóia onios ouo unior-

s, ê rras aliação rórias são oraionalizaos ora innn. As roosas

aia aona na irção ua ioran uança orinação or ar a aênia, as

aina não inia oo srá ilanaa a inração nr o réio os insrunos não-r-

bolsávis, qu n variávis uio isinas an abé a inrsss ivrsos.

o nal o ano 2008 o roraa nova rasil havia onraao 16 oraçõs, o valor ra

R$ 496 ilhõs, onano aina o 36 oraçõs arovaas rosso onraação, no

valor R$ 560 ilhõs.

onor rvla a abla 2-5, há irnças siniaivas nr ss roraa o su anssor.

. abe mencionar que a carta de ança bancária já era obrigatória para as empresas que não reunissem garantias próprias su-cientes.






4

Tabela -: Finep: Programa Inova Brasil, 2008

C Fc 008

. oraçõs onraaas

Valor as oraçõs onraaas ( R ilhõs) ,

Valor éio as oraçõs ( R ilhõs) ,

Taxa anual onraual (éia) ,

Fonte: inep. laboração própria

Nota: tabela contempla exclusivamente as operações com equalização de juros. s contratos utilizados para o cálculo da

taxa contratual média representam 76% do valor total.

O valor as oraçõs onraaas 2008 ao lono o uro ríoo viênia o nova rasil

inia or rsino a arira naniano a Fin. onsirano o snho onjuno o novo roraa naniano a aênia o su anssor, o ró-novação, no ano

2008, as oraçõs onraaas alançara o valor R$ 864,1 ilhõs. O valor éio as ora-

çõs abé xrinou u or rsino ao lono ss ano35.

Tabé haa a anção na abla aia a xrssiva rução o juro éio raiao no nova

rasil, rlaivan ao obsrvao nr 2005 2007 ou so oaraivan ao risrao

lo ró-novação 2008 (vr abla 2-3). Aina qu o iso raiao la Fin nha sio lva-

o ( 1,25% ara 4,25%) – o qu siniou, ara aluns ouos lins raiionais, ua iora nas

oniçõs orias la linha naniano – a rução o juro éio aliao aos onraos

ilia ua aliação o subsíio la aênia ono.

onor já nionao anriorn, a rução os naros naniros nas linhas réio

a Fin é viabilizaa lo aor rursos orçanários sialn sinaos a ssa na-

lia. sss rursos xrinara lvao rsino nr 2005 2008: ouo ais

40 ilhõs ara ra R$ 90 ilhõs. ara 2009, os rursos rvisos ara qualização orasuriors a R$ 173 ilhõs36 , o qu o xliar a osura ais arssiva a aênia na ons-

são o subsíio.

. É provável que o expressivo desempenho da carteira de nanciamento no ano de 2008, refita em parte a maior procura porrecursos das agências públicas de omento associada à severa crise nanceira vericada depois de setembro.. sses recursos estão previstos na ei rçamentária de 2009.




4

A Fin isõ aina ua suna linha naniano, o naros naniros ruzios

roinos oraionais siliaos, qu nrou oração no ano 2006. Traa-s ororaa Juro Zro. ssa linha, sialn onbia ara aoiar rojos inovação iro

qunas rsas37 , é orriia lo Íni rços ao onsuior Alo (IPC) su a-

ano iviio aé 100 arlas. O valor o naniano varia R$ 100 il a R$ 900 il,

liiao a 30% o aurano a rsa no ano anrior. ão há ríoo arênia.

Tno visa qu o roraa é volao às iro qunas rsas, a sua oraionalização

nvolv a inriação ariros rionais, qu são rsonsávis la ré-qualiação as ro-osas. arovaos, os rojos são nviaos ara anális a Fin. o nal 2008, o roraa

Juro Zro sava rsrio aos saos on já havia sio iniaos ariros rionais: rna-

buo, ahia, Minas rais, ran Florianóolis araná.

A arania o naniano é oosa a suin ora: 20% - ança ssoal os sóios a

rsa; 30% - Funo Rsrva ooso or axa 3% obraa aa naniano;

50% - Funo arania réio ooso or rursos aoraos los ariros rionais ororaa.

A linha naniano rvê o sbolso uas arlas, o u inrvalo sis ss:

60% na 1ª arla; os 40% rsans na 2ª arla, sno sa úlia libraa anas aós anális o

anano o rojo la IN EP lo ariro Rional. o sbolso a 1ª arla, a aênia

bia a axa 3% o oal o naniano ara onsiuição o Funo Rsrva.

o âbio o Juro Zro ora onraaas 17 oraçõs 2006 30 2007. ros

valor, ssas oraçõs ora b nos xrssivas: R$ 9 ilhõs 2006 17 ilhõs 2007,

rsivan. las rrsnara, orano, nos 2% ouo ais 3%, rsivan-

, o valor o núro oraçõs onraaas no âbio o ró-novação. o ano 2008,

as oraçõs ora aina nors, ano ros o núro oraçõs onraaas, oo

o su valor38.

o-s qu o sno as qunas rsas (o nos 100 ssoas ouaas) arsnaua roorção rlaivan quna rsas inovaoras, o qu s rf nua axa ino-

vação ral ( orno 30%) uio inrior à as éias rsas (róxia 58%) as rans

rsas (ra 80%). aas as iulas sruurais ss sno rsas ara inovar

. mpresas com aturamento de até $ 10,5 milhões.. Há indicações de que o rograma uro Zero estaria sendo revisto pela agência.






44

ralizar aivias P&D, onor já s aonou anriorn, ao o roraa a Fin

ain anas u slo ruo qunas rsas inovaoras.

Tabela -: Finep: Programa Juro Zero, período 2005-2008

C Fc 006 00 008

º. oraçõs onraaas

Valor as oraçõs onraaas ( R ilhõs) , , ,

Valor éio as oraçõs ( R ilhõs) , , ,


O auno a ailaria a Fin é u ran sao ara aliar as oraçõs nania-

no o as rsas quno or. aas as iulas arair o inrss os ans

naniros rivaos ara ssa oalia oração , aina, no visa as siias

énias os rojos inovação, o sablino ua r snralizaa ans é

ua ara árua lono razo.

ora ais ral, onuo, o aior sao a aênia ara xanir a sua arira réio é

aranir o asso a ons sávis funding à slhança o BNDES, qu ona o aors ru-

lars o Funo Aaro ao Trabalhaor (), rvisos li. bora no ríoo ais rn

a Fin não nha io roblas na obnção rursos ara susnar a onssão nania-

nos às rsas39 , a inxisênia ua sruura funding sávl, ao obriar a aênia a n-

oiar anualn a aação rursos xrnos, railiza a sua osição nquano an nan-

iro. ssa railia é ralçaa quano s onsira o baixo ariônio líquio arsnao la

Fin a ausênia aors aial a União na aual éaa. A rsiva s ornar uainsiuição nanira ronhia lo ano nral , orano, sujia aos rqurinos a-

ial xiios ssas insiuiçõs, orna aina ais aua a nssia aialização a Fin.

. o ano de 2007, do total liberado para operações de crédito: 50,3% oram provenientes do FAT; 34,1% do undo acional deesenvolvimento (FND); 15,5% de empréstimos do FNDCT à inep; e 0,1% de recursos próprios.




45

...

rinial ornor réio lono razo ara o invsino rouivo no aís, o BNDES

oua raição no naniano a rojos inovação. As linhas naniano o naros

ruzios, sinaas a ssa nalia, ora riaas uio rnn aina são ouo o-

nhias las rsas. or ssa razão, a arira naniano o ano não risra ora-

çõs onraaas nas uas riniais oalias aoio à inovação.

ab azr a rssalva qu o BNDES isõ aina roraas soriais síos qu oroniçõs irniaas ara o naniano à inovação. nr ls, saa-s: o roara; o

roso, o ro-Aronáuia. onor srá viso aian, sss roraas arsna u s-

nho xrssivo no ríoo onsirao.

A rinial as linhas naniano horizonais o ano é a novação Tnolóia, sinaa a

naniar rojos squisa, snvolvino inovação o valor surior a R$ 1 ilhão, qu

arsn riso nolóio oorunia rao, ornno o snvolvino rouos /ou rossos novos (ara o rao naional) ou siniaivan arioraos. ssa

linha, riaa 2008, subsiuiu o roraa snvolvino novação (PDI), insiuío

2006, rsrvano a aior ar as ararísias a linha oriinal.

As oraçõs são ralizaas iran o o BNDE S – ou sja, não há inriação as insiui-

çõs rniaas. A axa juros a linha naniano é 4,5% ao ano40 o razo áxio,

14 anos, sno qu a ariiação o ano o har a 100% os ins naniávis. sss ins

são nios nas olíias oraionais, sno qu s ai: 1) o aoio a ssas qu iliqu

rssa ivisas a ioração quianos s siilar naional; 2) o aoio a iaçõs,

s qu iran rlaionaas a aivias squisa snvolvino.

A riério o ano, orão sr isnsaas a onsiuição aranias rais as oraçõs -

naniano o lii aé R$ 10 ilhõs or ruo onôio (o ria oraional brua

aé R$ 60 ilhõs)41.

A linha novação Tnolóia rvê aina a ossibilia ariiação o BNDES or io a

subsrição valors obiliários (açõs, bênurs, oçõs, DIC .) rsas aial

. essa linha de nanciamento não é cobrada taxa de risco e a remuneração básica do BNDES é 0,0%.. ssa possibilidade já era contemplada no PD I. valor de $ 60 milhões de receita operacional bruta corresponde, na classicaçãode porte da empresa adotado pelo BNDES, ao limite máximo para a denição da empresa como de médio porte.






46

abro ( issão úblia ou rivaa) ou rsas qu, no uro ou éio razo, ossa in-

rssar no rao aiais, issão rivaa. as oraçõs subsrição valors obili-ários, as ariiaçõs aionárias orrns a subsrição açõs ou a onvrsão bênurs

são liiaas a u rço o aial oal a rsa; no aso rsas bas nolóia,

ss lii o har a 40%.

A suna linha naniano o BNDES, aial novaor, abé rsulou a rorulação

rn u roraa, o novação-roução, riao 2006, as nss aso as uanças o-

ra orinação. O oo a linha aial novaor é a rsa não o rojo, ou sja, a avaliaçãoo ano sá nraa na sraéia a rsa nos sus lanos inovação42. O valor ínio

o naniano é R$ 1 ilhão o áxio, R$ 200 ilhõs or ruo onôio, a aa

12 ss.

As oraçõs são ralizaas iran o o BNDES a axa anual juros o naniano é

oosa or P + axa riso réio. ssa úlia, or sua vz, varia 0,46% a 3,57% ao ano,

a nr a avaliação réio a rsa

43

. O nívl ariiação o ano é aé 100%os ins naniávis, s raano qunas éias rsas, aé 80%, no aso as

rans rsas. O razo naniano é aé 12 anos.

À slhança a linha novação Tnolóia, o sr isnsaas a onsiuição aranias

rais as oraçõs naniano o lii aé R$ 10 ilhõs or ruo onôio (o

ria oraional brua aé R$ 60 ilhõs). A linha abé rvê o aor rursos o an-

o or io a subsrição íulos obiliários.

o a riação o roraa nova rasil a Fin, à xção a axa juros ínia, rsrvaa

anas aos rojos obilizaors áras sraéias, a axa juros oria la aênia nas

oraçõs réio é hoj surior à axa xaa ara a linha novação Tnolóia o BNDES, o

qu, a riníio, nria a orná-la nos araiva. Aiionaln, são ais xnsos os razos

naniano arênia rvisos lo BNDES, assi oo é aior o su lii ariia-

ção44. ão obsan, a linha a Fin ar vir srano aior inrss as rsas éio

ran or o qu a o ano.

. segunda linha de nanciamento do anco também se propõe a nanciar parques tecnológicos e incubadoras de empresas.. ara as empresas de pequeno e médio porte (com receita operacional bruta de até $ 60 milhões) , a taxa de risco é de 0 ,0%. abechamar a atenção ainda que, em qualquer caso, a remuneração básica do BNDES é de 0,0% nessa linha de nanciamento.. princípio, as garantias previstas pelas duas agências públicas são semelhantes. BNDES prevê a possibilidade de dispensargarantias de empresas de pequeno e médio porte, até certo limite de nanciamento, mas é provável que essa fexibilização sejaaplicada de orma restrita.




4

oo inia a abla abaixo a rinial linha naniano o BNDES sinaa à inovação não

risrou oração onraaa aé novbro 2008; sob a linha aial novaor oi onraaaanas ua oração no ano. or sua vz, as linhas naniano qu as anra – PDI

IP – não ora alé a onraação u núro uio ruzio oraçõs. Val noar qu a

arira os roraas soriais nssa ára – qu arsna uso naniro slhan – é b

ais robusa o qu a as linhas naniano horizonais.

Tabela -: BNDS: Linhas de fnanciamento à inovação, 2007/2008 (*) Valors R$

I

00 008 (**)

C( R$)

º. j

C( R$)

º. j

aial novaor ..

novação pd& .. .. novação roução .. ..

nnharia Auooiva ..

roara novação .. ..

roso rsa .. ..

rov Fornor ..

Ouros - snvolvino Tnolóio

(***).. ..

T g 56..066 4 444.0.40

Fonte:

Notas: (*) tabela não apresenta a linha novação ecnológica, criada em 2008, porque esta não registrava nenhuma

operação contratada no período considerado.

(**) nclui as contratações eetivadas até novembro de 2008.

(***) rata-se de projetos que apresentam pequena parcela de desenvolvimento tecnológico..

Qual sria a razão ara o aior inrss as rsas la linha naniano a Fin? ão

ar havr uias irnças quano aos lins oniais as uas aênias úblias.

A nor raição o ano no naniano à inovação rovavln é u os aors qu ê

liiao o rsino as suas linhas. ão anas ssas linhas n a sr nos onhias -






48

las rsas, oo abé rrsna ua novia ara as áras oraionais o BNDES, qu

ê oua ailiaria o a aliação o onio inovação. ss snio, é razoávl suorqu os lins raiionais os roraas naniano à inovação onsir ais áil a in-

rloução nos usosa a raiação suas roosas na Fin.

Mas há u aor aina ais ioran a nionar. ara nquarar u rojo na linha novação

Tnolóia, uja axa juros é ais avoria, o BNDES sabl oo xiênia a xisênia

lvao riso nolóio, ou sja, v s raar u rojo ruura não lhoria

rouo ou rosso. oaraivan, o ano n a sr ais rsriivo na avaliação osrquisios énios o rojo o qu a Fin. sso sinia qu a rsa o uilizar as linhas

naniano a Fin ara ruzir o uso rojos qu nvolv baixo riso nolóio,

nquano no aso o ano a axa quivaln sá irionaa ara rojos lvao riso -

nolóio. onsirano a ran inrza assoiaa aos rsulaos os rojos-alvo o BNDES, é

b ossívl qu as rsas não onsir a axa juros nal suinn araiva ara

jusiar o naniano sss rojos, sobruo an a ossibilia liar rursos não-

rbolsávis na Fin.

o aso a linha aial novaor, qu xiênias nors o qu a novação Tnolóia,

o uso o naniano é siniaivan aior o qu o raiao nas linhas a Fin. Alé

isso, o ano sabl oo oo a arsnação ua sraéia la rsa, onsisn

o as orinaçõs su lano aliação os rursos. sso abé n a ruzir o lqu

lins oniais rursos.

Linhas de fnanciamento não-reembolsáveis2.3.

côc - F...

A subvnção onôia onsis aor iro rursos orçanários nas rsas araa ralização aivias squisa snvolvino. O objivo ss insruno, uilizao

ivrsos aíss45 , é roovr u siniaivo inrno a inovação no aís, o bas na ava-

liação qu ao arilhar risos usos assoiaos às aivias inovaivas, o sor úblio o

. abe destacar que a utilização da subvenção econômica para apoiar atividades de P&D nas empresas é prevista pela rganização

undial de omércio, que estabelece regras para a sua operacionalização pelos países-membros.




4

inuzir as rsas a inororar ssa rouação às suas sraéias nóios ou ossibiliar

aior ousaia or ar aqulas qu já raliza asos P&D ora onínua.

Ans a Li novação, as insiuiçõs ono não oia aorar rursos não-rbolsá-

vis iran nas rsas. o-s qu, bora os unos soriais ivss, sua ori, a

rouação naniar rojos inrss as rsas aravés arrias o as insiuiçõs

squisa, anas sas úlias sava habiliaas a rbr os rursos46.

O roraa ubvnção onôia a Fin v iníio 2006, or io haaas úbli-as, nas quais são siaos, nr ouros ins, os as/áras a sr aoiaos, o valor íni-

o a subvnção, os riérios onuação os rojos as xiênias onraaria or ar

as rsas. 2007 o rosso slção as rsas aniaas à subvnção assou a sr

ralizao uas aas47: na onsula révia ra rquria ua srição siliaa o rojo,

ara nquarano a ana; na suna s xiia a arsnação alhaa o rojo ara

avaliação ério.

ara ssa avaliação ério, os iais rvê a onsiuição oiê avaliação orao or

sialisas , osriorn, abé or quaros énios a Fin.

As roosas ronaas na avaliação ério são aina analisaas la aênia quano aos

asos énios, juríios naniros, ais oo: alhano o orçano, srição as

aivias, iniaors razos o ronoraa ísio, aquação o ronoraa sbolso

ounação juríia nanira.

o ríoo 2006 a 2008 houv rês haaas úblias, ua aa ano, nino oo lívis

as rsas brasiliras qualqur or. O ial 2006 rviu a aliação aé R$ 300 ilhõs

no aoio a rojos o horizon xução aé 36 ss, nos suins as/áras: si-

onuors software ; áraos ianos; bns aial; bionoloia; nanonoloia;

arosaial; bioassa nrias alrnaivas. ara aa u sss as/áras, siulou-s ua

aliação ínia R$ 30 ilhõs. ão obsan, o ial ixava abra “ua ora nraa”

ara rojos qu não s nquarass nssas riorias48.

. e ato, quaisquer instituições sem ns lucrativos, não necessariamente instituições de pesquisa, podiam receber recursos dosundos setoriais.. o edital de 2009, lançado em dezembro de 2008, a inep eliminou, por razões práticas, a serem posteriormente apresentadas,a etapa de consulta prévia.. ssa opção oi apresentada como ação horizontal, tendo como objetivos: o aumento da competitividade das empresas pela ino-vação; o adensamento tecnológico e a dinamização das cadeias produtivas; o incremento, compatível com o setor de atuação, dos






50

Ouras orinaçõs iorans aoaas no ial 2006 ora a aliação , no ínio, R$60

ilhõs iro qunas rsas , no ínio, 30% o valor oal isonívl rojos rsas siuaas nas áras oráas auação a Aênia snvolvino a Aazô-

nia (D) a Aênia snvolvino o ors (An)49.

sa riira haaa úblia oi xao R$ 300 il o valor ínio ara a subvnção -

nias as suins aixas ara a onraaria as rsas:

Tabela -: ontrapartidas exigidas pelo dital 2006 da Subvenção conômica

c c 005 :

C xg (% c j), czggáfc

Á ggáfc AA A á

Aé R , ilhõs

nr R , , ilhõs

nr R , ilhõs

Aia R , ilhõs

Fonte: inep.

É ioran obsrvar qu, s o iníio, a Fin or às rsas bniaas o rursos a

subvnção onôia a ossibilia naniar a sua onraaria, aoro o as oniçõs

rvalns suas linhas rbolsávis.

A haaa úblia 2006 rbu ra 1.100 roosas, no sio qualiaas 550 las

arovaas 155. O lvao núro roosas arsnaas no riiro ano viênia a sub-

vnção, asar o “arao” alnário50 xao no ial, sur qu o insruno aliou on-

siravln o univrso as rsas anans a aênia.

gastos empresariais com atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico; o atendimento a relevância regional; e a cooperaçãocom instituições cientícas e tecnológicas.. ale notar que a determinação de percentuais mínimos de aplicação em micro e pequenas empresas e nas regiões menos de-senvolvidas são exigências da ei de novação, que instituiu o instrumento da subvenção econômica.. edital oi lançado em setembro de 2006, reservando pouco mais de um mês para as empresas enviarem seus projetos, o quedeve ter restringido, em alguma medida, o número de candidatas ao beneício. ecorde-se que nesse ano ainda não havia sidointroduzida a etapa de consulta prévia.




5

oo a aliação a ana lo ono rssiona a aaia rossano a aên-

ia, o ial suin inrouziu u roino “ria”, or io o qual ua vrsão si-liaa o rojo assou a sr analisaa ara vriação sua aquação aos objivos rras

sablias ara a onssão o bníio.

ssa não oi, onuo, a rinial uança razia lo ial 2007. ss ano, o rosso s-

lção oi oaln orinao ara os as/áras nios oo rioriários, o a liinação

os as rais. A baixa qualia a aior ar as roosas arsnaas na aoria os -

as rais, no ano 2006, oi ua razão aonaa or énios a Fin ara a nova orinaçãoo roraa. onuo, é rovávl qu a rinial rouação a aênia, a ao or rsin-

o a ana à rsiva qu la s aliass aina ais, nha sio a har o lqu

roosas. Aina qu as niçõs ára/as não oss srias, o qu vria riir ra

fxibilia na oosição as roosas, ran las ivra o io rsrinir a arii-

ação as rsas inrssaas na subvnção onôia.

Oura uança rlvan oi a xrssiva lvação 2007 o rnual rursos sinao

às iro qunas rsas: 20% ara 40%. sso ar rfir ua rção a aênia

qu o insruno é sialn aquao ara anr às nssias as rsas nor

or, qu ê aiors iulas ara assar ouras ons naniano ara sus rojos.

Val risrar qu o ial 2007 suriiu a nção ia na haaa o ano anrior ao oar-

ilhano usos, o a iinuição o riso nolóio a inovação, oo “objivo aior a

subvnção”, rol ua orulação ais néria “aoiar o snvolvino rossos

rouos inovaors rsas” 51.

nr 2006 2007, os rursos a subvnção ora lvaos R$ 300 ilhõs ara R$ 450 ilhõs,

ara aoiar rojos nas áras : noloias inoração ouniação nanonoloia; bio-

ivrsia, bionoloia saú; roraas sraéios; bioobusívis nria; snvolvi-

no soial. Tabé oi lvao o valor ínio ara a subvnção or rojo, R$ 300 il ara

R$ 500 il. or ouro lao, o ial 2007, ao onrário o anrior, não siulou o rnual as

onraarias xiias as rsas aniaas ao bníio, bora las oninuass a sr xi-

ias onsiuíss u os aors onsiraos na anális os rojos52.

ão obsan a rsrição o aoio aos as ré-sablios no ial o uro saço -

. oi mantida em 2007 a destinação do percentual de 30% para as regiões menos desenvolvidas.. ote-se que a inep não pode dispensar as empresas de aportar contrapartidas em seus projetos, porque se trata de exigênciada ei de novação.






5

o ara arsnação os rojos53 , 2007 a ana los rursos a subvnção oi aina

aior o qu 2006, no sio arsnaas ais 2500 roosas. ss núro onrao or inrss srao nas rsas lo novo insruno síulo à inovação. Fora

onraaos 174 rojos o valor oal R$ 314,2 ilhõs, uja isribuição é osraa na a-

bla abaixo.

Tabela -: Projetos aprovados no edital de 2007 da Subvenção conômica

Á j V (R$ h)

Ts anonoloia ,

ioivrsia, ionoloia aú ,

roraas sraéios (urança sa) ,

ioobusívis nria ,

snvolvino oial ,

T 4 4,


onsirano os rojos arovaos suno a óia or, vria-s ua ran roinân-

ia as iro qunas rsas nr as bniaas, o 59% o oal, oaraivan a

16% rojos rsas éio or 25% rsas ran or. As rsas

nor or rbra arla os rursos surior ao qu rinava o ial a subvnção 2007 (45%), rn a 19% as rsas éias 36% as rans rsas.

O ial 2008 anv a orinação liiar a onorrênia a u onjuno ré-sablio

áras, basian as sas o ano anrior: noloias inoração ouniação; bio-

noloia; saú; roraas sraéios; nria; snvolvino soial. nrano, 2008 a

siação os as os rojos o sr onsiraa ais sria, o qu ornou o ial ais

“hao” o qu o o ano 2007. oo nionao anriorn, anv-s o julanoas roosas uas aas.

2008 não houv uança no onan lobal sinao à subvnção onôia, R$ 450 i-

lhõs. aoro o a rra rvisa ara a sinação os rursos, à xção a ára sn-

. ovamente, o calendário do edital oi bastante apertado.




5

volvino soial, ujo lii oi xao R$ 50 ilhõs, oas as ais áras vria rbr

rursos aé o lii R$ 80 ilhõs. o rsulao nal, os rursos ora isribuíos onora abla a suir.

Tabela -: Projetos aprovados na chamada da Subvenção conômica 2008

Á j V (R$ h)

Ts ,

ionoloia ,

aú ,

roraas sraéios ,

nria ,

snvolvino oial ,

T 0 45,0


or ouro lao, oi siniaivan lvao o valor ínio o aoio or rojo – R$ 500 il

ara R$ 1 ilhão – assi oo as onraarias xiias as rsas54 , qu o sr vriao

na abla abaixo.

Tabela -: ontrapartidas exigidas no dital de 2008 da Subvenção conômica

F Rc C (% )

Mirorsa/quno or Aé R , ilhõs

quno or nr R , , ilhõs

Méio or nr R , ilhõs

ran or Aia R , ilhõs

Fonte: inep.

. ote-se, porém, que não há mais dierença entre as contrapartidas requeridas das empresas localizadas nas áreas geográcas deatuação da ADA e da ADENE e as demais empresas.






54

ao, as alraçõs os valors as onraarias 2008, rlaivan ao ial 200655 i-

z rsio às éias rans rsas. As irorsas rsas quno or nãoivra alração nos valors rvisos ara a sua ariiação. Alé isso, o ial aiiu a ossi-

bilia qu sas úlias aorass onraarias naniras não-naniras ao rojo, o

qu, na ráia, siniou a fxibilização ua ioran xiênia o insruno.

bora não nha sio alrao no ial o rnual sinação os rursos às rsas

quno or (40%)56 , a slção os rojos rvlou ua or ênas no aoio a ss ruo

rsas, onor o sr vriao na abla qu s su.

Tabela -: Projetos aprovados na chamada da Subvenção conômica 2008, por porte

% j %

Miro qunas rsas

rsas éio or

rsas ran or


sss núros ar não ixar úvias qu, bora o insruno sja abro às r-sas oos os ors, a sua oraionalização la aênia sio rsnn orinaa

ara anr às nssias as rsas nor or. oo já oi io, isso ar orrr

a onsaação qu ss ruo rsas ouo asso a ouras oras nania-

no. onuo, ab haar a anção ara o ao qu a sa avaliação o sr ia

rlação às rsas éio or, qu rbra ua arla aina nor o qu a as ran-

s rsas.

ssa avaliação sivr orra, o-s abé inrir qu a Fin uilizao ais o insru-

no oo u ruor usos ara naniar rojos inovação o qu ara oarilhar

. ecorde-se que no edital de 2007 esses limites não oram especicados, embora a contrapartida osse um elemento importante

para o julgamento das propostas .. ambém se manteve o percentual mínimo destinado às empresas localizadas nas regiões orte, ordeste e entro-este.




55

o riso nolóio rojos ais ousaos nua rsiva rao, qu n a não s

viabilizar na ausênia o síulo ovrnanal.

Finaln, haa-s a anção ara a aniação o alnário a subvnção no ano 2008,

lançao no nal o ês aio, o qu riiu às rsas isor u razo ais ilaao ara

arsnação suas roosas à aênia, aior o ara o rosso slção.

O lançano o ial 2009 zbro 2008 rrsnou ua nova aniação o a-

lnário a subvnção rlação ao ano anrior

57

. Tano o valor sinao à subvnção os roj-os oo as áras onlaas ora xaan os sos o ial 200858. Tabé ora

anios os rnuais sinaos a rsas quno or a rsas loalizaas nas R-

iõs or, ors nro-Os, assi oo as onraarias rvisas no ial anrior.

Houv, no nano, rês alraçõs rlvans no ial 2009. A riira las oi a já nionaa

liinação a aa onsula révia, qu onsiuía u aniso ria o ran volu-

roosas subvnção rbias la aênia. Ao qu uo inia, ssa uança orru

a obriaoria rvr saço ara o rbino rursos, as n a iular o ro-

sso raiação os rojos sob o ono visa oraional.

A suna alração ina nção iz rsio à iniação as rsas lívis. o ial

2009 oi inrouzia a xiênia qu a rinial aivia squisa snvolvino o

ruo onôio a rsa roonn, na ára sía o rojo, sja loalizaa no rasil.

sso vrá rsrinir a ariiação rsas liaas a ruos sraniros.

A rira alração é qu o valor ínio a subvnção or rojo assou a sr irniao lo

or a rsa: as iro qunas rsas volara a r o valor ínio R$ 500 il or

rojo; ara as éias rans rsas, ranu o valor xao no ial o ano anrior

(R$ 1 ilhão). nrano, qualqur aso, o valor áxio a subvnção or rojo oi xao

R$ 10 ilhõs.

. calendário de 2009 passou a prever a apresentação de recursos pelas empresas não selecionadas pela inep, após decisão doribunal de ontas da União instando a agência a adotar essa providência em seus editais. inep já previa o recurso, mas não naprimeira etapa.. É importante esclarecer que na ocasião do lançamento do dital, o rojeto de ei rçamentária para 2009, enviado ao ongressopelo oder xecutivo em agosto de 2008, previa o valor de $ 521 milhões para aplicação em ações de subvenção econômica. oentanto, a ei rçamentária, sancionada em janeiro de 2009, reduziu esse valor a $ 129 milhões, com evidente impacto sobre as

metas originalmente estabelecidas.






56

ab risrar aina qu, alé as haaas naionais a ubvnção, a Fin oçou a il-

nar 2006 o a ubvnção, qu rvê o aor rursos xlusivos ara iro qu-nas rsas, or io oraçõs o ariros loais, sauais rionais rniaos, qu

assu a aliação sss rursos, o a survisão a aênia. o ríoo 2007-2008 ora

ralizaas 14 arrias o saos, nvolvno onraaçõs no valor R$ 144 ilhõs. aor-

o o as inoraçõs rliinars obias, no âbio o a ubvnção, aé o nal 2008,

ora slionaas 233 rsas oio saos.

c q – F...

ssa oalia aor rursos não-rbolsávis sina-s à onraação novos s-

quisaors o iulação sr ou ouor ara sr raos aivias inovação

nolóia nas rsas. A iéia é qu sss rursos huanos qualiaos lv a aaia-

ção as rsas ara xuar aivias inovaivas ror sua oiivia.

A onssão o bníio é ia na ora u rssarino ssral as ssas o a r-

unração os squisaors onraaos, liiao a: 1) aé 60% o valor ssa runração, nas

riõs abranias las xinas ua un59 ; 2) aé 40%, nos ais asos. O o ara a

subvnção é R$ 7 il ara ouors R$ 5 il ara srs (innnn a rião), or

u ríoo aé rês anos irorroávis. ab nionar qu a subvnção não o obrir s-

sas o naros soiais bníios rabalhisas.

Analoan à subvnção onôia, o rosso slção as rsas inrssaas na subvn-ção ara a onraação squisaors é ralizao ian haaa úblia abé rqur

a arsnação rojo. Há uas aas a sr urias: a riira onsis na arsnação

ua ara Manisação a rsa lo uso o insruno, o a nalia ossibili-

ar a iniação a ana la aênia ono. a suna aa, as rsas ré-quali-

aas v arsnar u rojo pd&, onlano a onraação o(s) squisaor(s)

onraao(s) o rlação oral ro.

A únia haaa úblia ssa oalia subvnção oi lançaa 2006, o u valor

R$ 60 ilhõs ara aliação rês anos. A aênia rbu 145 aras anisação, várias

roaas, aé zbro 2007. Fora slionaas 126 las, sno qu 49 rsas não ar-

snara rojos aé a aa siulaa. ino rsas soliiara arquivano or usuruir os

. ara essas regiões são reservados 30% dos recursos dessa modalidade de subvenção.




5

bníios a Li noráia, uas oralizara io sisênia a arsnação o ro-

jo. o nal, a ana s ruziu a 70 rojos.

A Fin arovou 42 rojos, as vio a rês ios anlano ois asos inxisên-

ia ré-rquisios ara onraação, o núro nal ou 37 rojos, no valor oal R$ 10,5

ilhõs. ss valor sria sinao à onraação 132 squisaors, sno 84 srs 48 ou-

ors. os 37 rojos arovaos, onz ora rsas ran or, ino rsas

éio or, z qunas rsas, z irorsas u rojo rsa as

ré-oraional. O sor software oi rsonsávl or 13 rojos, o bionoloia, or oio, o bns aial, or ino.

Obsrva-s qu o razo iniialn siulao ara arsnação roosas oi snio, -

vio ao ruzio núro rsas inrssaas ariiar o ial, o qu o iniar qu

o insruno aina é ouo onhio ou qu, isolaan, l liiaa aaia a-

liar os asos as rsas o a onraação ssoal qualiao ara as aivias P&D.

A rn iniiaiva a Fin roor a inração ssa oalia subvnção ao novo ro-

raa naniano o juros ruzios rvla rouação sar ouras oras o-

raionalização o insruno.

Fc -... BNDES

O Funo Tnolóio (Fun) o BNDES sina-s a naniar o rursos não-rbolsávisrojos áras ou as onsiraos inrss sraéio ara o aís. O Fun não aóia

rsas iran, as insiuiçõs nolóias insiuiçõs aoio ao snvolvino

nolóio, o a ariiação rsas. Ua irriz ioran o Funo é viar a ulv-

rização rursos, onnrano sua auação as síos, o oo b nio, s-

ialn áras qu as rsas brasiliras ossa vir a assuir al saqu ou

lirança no lano unial.

As áras aualn nias oo rioriárias são: nrias rnovávis; io abin, o oo

soluçõs ara o onrol issõs oluns víulos inúsrias; saú – si-

an riníios aivos ianos ara onças nliniaas, áraos qu uiliz

énia DN robinan o aoio à onsrução inrasruura inovação saú, n-

volvno bioérios, squisa ré-línia squisa línia. A orinação é qu 85% os rursos






58

o Fun sja sinaos a ssas áras. Os ais 15% são isuaos livrn unção o

ério os rojos.

Os rursos são onios iran às insiuiçõs bniaas o naniar aé 90% o

uso o rojo, nvolvno, nr ouros ins, a aquisição quianos novos squisa,

rouzios no aís (ou ioraos, quano não houvr siilar naional); aquisição software -

snvolvio o noloia naional (ou o noloia sranira, quano não houvr siilar na-

ional); ssas o salários qui rória P&D; ssas o rinano aaiação

nolóia; ssas ré-oraionais ouras nssárias à inroução inovação nolóia

no rao, liiaas a 30% o valor o aoio ao rojo.

A ria o Funo é onsiuía or oaçõs anuais nias la iroria o ano or r-

ursos orrns o rorno as aliaçõs a isonibilia o Fun (uzias as ssas

rlaivas a iosos axas ainisração nvolvias nssas aliaçõs).

As soliiaçõs aoio naniro são ariaas lo oiê onsulivo o Fun60 , rês a-

as ré-nias ao lono o ano. o-s qu, raiionaln, o ano ora suas linhas -

naniano aravés fuxo onínuo, ou sja, as anas as rsas o sr nviaas a

qualqur ono. O rosso slivo o Fun, orano, sá ais róxio a oração os

unos não-rbolsávis a Fin, aina qu a rvisão rês julanos anuais arça bus-

ar ua solução inriária nr as uas oras unionano. oo só rnn o

BNDES assou a orr roraas ara aoiar a inovação nas rsas, é rovávl qu a sis-

áia o Fun nha o snio riir a oaração nr roosas as rsas ara a

onssão o bníio.

A sala oraçõs o Fun aina é rlaivan liiaa. 2007 o ano onraou u

oal quaro roosas, qu soara R$ 54,0 ilhõs; 2008 ora sis as roosas on-

laas, no valor R$ 62,5 ilhõs.

rograma2.4. RHAE - esquisador na mpresa – CNPq

O roraa Foração Rursos Huanos Áras sraéias (E) oi riao 1987,

sno iniialn rniao lo C. O CNP q snhava o al aênia xuora.

. sse omitê é ormado por uncionários de carreira do BNDES, por representante do overno ederal e por especialistas ex-ternos. s integrantes que não azem parte do quadro do anco assinam um termo de condencialidade, comprometendo-se a

manter em sigilo todas as inormações a que tiverem acesso como membros do omitê.


O l j li b l F T ló i



5

O roraa onlava u onjuno oalias bolsas Fono Tnolóio, s-

ialn snhaas ara aoiar a oração aaiação os rursos huanos auans rojos squisa aliaa ou snvolvino nolóio , sobruo, ara roiiar a

aração ssoal alan qualiao aivias P&D nas rsas.

A arir 1997, já o a noinação roraa aaiação Rursos Huanos ara

o snvolvino Tnolóio, o E assou a sr oaln rio lo CNP q orao ara-

vés iais rulars. 2002 a 2006, nos quaro iais lançaos, o roraa oi rbaizao

E-novação.

s 2007, o a nova noinação E squisaor na rsa, o roraa é irionao

ara aliar a absorção srs ouors aivias , iro, qunas éias

rsas, xiino a arsnação u rojo o aor onraaria ínia. Tano

2007 oo 2008 houv anas ua haaa úblia anual, as aa ua las ora r-

visas rês roaas arsnação roosas or ar as rsas, o qu inia a roua-

ção a insiuição s aroxiar o sisa fuxo onínuo. A anális o ério os rojos é

ralizaa or oiês onsiuíos or squisaors sialisas, as o rosso julano

é basan áil – nas rês roaas, o ial sabl u razo inrior a 60 ias, aós a aa-lii

ara arsnação as roosas, ara ar iníio à onraação os rojos.

As bolsas nívl srao ouorao varia R$ 2.200,00 a R$ 4.500,00, valor qu n

não anas a iulação o aniao, oo o su o xriênia a rião oráa

qu s loaliza a rsa. Alé sas, o rojo abé o inluir bolsas snvolvino

Tnolóio nusrial (DI) niiação Tnolóia nusrial (II). oos os asos, as bolsas êuração aé 24 ss.

O ial novbro 2007 sinou o valor oal R$ 20 ilhõs ara aliação no ríoo

2008 a 2009, sno qu no ínio 30% nssarian rojos snvolvios or rsas

siaas nas riõs or, ors nro-Os. O valor áxio aa rojo61 oi xao

R$ 300 il a onraaria ínia, 20% o valor o rojo62.

As áras onlaas ora as aonaas oo rioriárias na olíia nusrial, Tnolóia

. ara o CNPq o responsável pela gestão do projeto é o coordenador indicado pela empresa. edital não limitou o número depropostas que poderia ser apresentado por uma empresa, mas estabeleceu que cada coordenador só poderia ser responsável porum único projeto.. ote-se que o edital previu que os recursos aportados pela empresa como contrapartida poderiam ser de natureza nanceira

e não-nanceira.




oério xrior (PICE): sionuors software áraos ianos bns aial



60

oério xrior (PICE): sionuors, software , áraos ianos, bns aial,

bionoloia, nanonoloia, bioassa nrias alrnaivas. Alé las, abé ora inlu-ías áras nias oo inrss sraéio: bioobusívis; nria nular; aronáuia

arosaial.

o ial novbro 2008 oi nio o valor R$ 26 ilhõs ara aliação nos ois anos

suins ania a xiênia sinação rnual ínio 30% às rsas as R-

iõs or, ors nro-Os. onuo, oi arsnaa a rssalva qu na hiós ,

aós anális o ério énio-inío, não havr núro suin roosas ronaas,

rovnins ssas riõs, os rursos sria ranjaos ara anr à ana as ais

riõs oráas.

o ial 2008 ora anias, linhas rais, as sas oniçõs o ial anrior. on-

uo, as áras onlaas ora rorulaas aoro o as riorias nias na nova

olíia inusrial o ovrno ral – PDP.

Val haar a anção qu ara io onsiração o or as rsas o ial 2007 ha-

via uilizao oo riério o núro ssoas raas, aiino no rosso slção

rsas o aé 499 ssoas raas – o qu rrsna o univrso as iro, qunas

éias rsas63.

O ial 2008 aonou oo lívl o so univrso rsas. o nano, oo o ri-

ério uilizao não oi ais o núro raos, as a ria brua anual64 o lii áxio

sablio oi R$ 12 ilhõs, na ráia o ial só onlou as iro qunas rsas as éias rsas o nor ria anual brua65. o isso, o ial rsriniu o rl as -

rsas qu oria ariiar o rosso slção.

a onuração aual, o roraa o CNPq oõ ua ação ais abrann, qu rvê rursos

ara onvênios o as unaçõs sauais aaro à squisa as Riõs or, ors

nro-Os – b oo o o sao o sírio ano –, ara qu lan sus rórios iais,

nos ols o ial naional. ara aa R$ aorao lo CNPq , a P v aorar R$ 0,50. 2007,ora sinaos R$ 10 ilhõs a sss onvênios, valor qu s riu na ição 2008.

. ssa classicação de porte é utilizada pelo IBGE e adotada pelo SEBRAE.

. sse critério também é reqüentemente utilizado na classicação de porte das empresas .. e acordo com a delimitação usualmente aceita, a receita operacional bruta das empresas de médio porte pode variar de $

10,5 milhões a $ 60 milhões.


Fundos de capital de risco – Finep2 5



6

Fundos de capital de risco Finep2.5.

A Fin assou a auar na ára aial riso a arir 2001, o a riação ois anis-

os novos: a aquisição ariiação inoriária no aial qunas rsas bas no-

lóia, ora ira ou aravés unos invsino riaos ara ss rulanaos

la oissão Valors Mobiliários (C); a rissão ara a onsiuição u Funo R-

srva Ténia, sinao a rovr liquiz aos invsinos rivaos Funos nvsinos

rsas bas nolóia, aravés a oção ora vna quoas sss Funos.

as suas oraçõs invsino, a Fin ao ênas à onsiuição unos, nos quais

ariia ora inoriária juno o ouros invsiors, o bas na rção qu ssa

oção lh ri aior raio auação o qu oorrria o o aor iro rsas. A

aênia ossui ois roraas volaos ara aialização unos invsinos rsas

inovaoras: a nubaora Funos novar o novar n.

A nubaora Funos novar é u onsório volao ara slção anális onjuna unos

venture capital

private equity ara a issinação as lhors ráias ovrnança. Alé a

Fin, ariia a iniiaiva: a Funação robrás uria oial (ros); a aixa Assis-

ênia aos Funionários o ano o rasil (rvi); a Funação os onoiários Frais (Fun); a

Funação lrobrás uria oial (lros); o Funo Mulilaral nvsinos o ano

nrariano snvolvino (Fuin/BID); a Funação aiu (Fibra); a Funação ns -

uria oial (Fas); a Funação hs uria oial (Fahs); o ano snvolvin-

o o sao Minas rais (BDG); a ororação Anina Fono (C); a m& ovsa.

O roraa novar n objiva a aialização unos volaos ara o aor rsas

inovaoras sáio iniial, o aurano aé R$ 2,4 ilhõs no ano anrior ao invsi-

no. Os ariros a Fin nss roraa são: o Fuin/ BID; a C; o BDG.

Aé o nal 2008, a aênia havia arovao o invsino 22 unos, os quais 13 s non-

rava oração, oio as aação u já havia sio oaln nrrao. Os 13 un-

os oração ralizara invsinos aroxiaan 40 rsas.

o oal unos arovaos, 13 são venture capital, sis aial sn rês private

equity. O ariônio oroio sss unos orrson a R$ 2,4 bilhõs, o ua arii-

ação éia a Fin aroxiaan 10%.




Tabela -: Finep: Investimentos aprovados, 2008*



6

T **

aus o uno

oração

aação

nrraos

Tio uno

venture

aial sn

private equity


Nota: (*) osição em 31-12-2008.

o o inuio siular a riação a ulura rnora no aís, a aênia snvolv,

arallo, ua iniiaiva ioran aaiação rsarial. Traa-s os Fóruns Fin (Venture

Fórum Seed Fórum). sss vnos, os rnors ê a oorunia s arsnar

a invsiors venture capital seed capital. A Fin sliona as rsas as orina na ora-

ação suas roosas aos invsiors.

Alé sss, a aênia lançou o Fóru rasil Abrura aial (BC), volao ara rsas

inovaoras o onial abrura aial na olsa Valors. Aé o nal 2008 ora ra-

lizaos ino Seed Fóruns, 17 Venture

Fóruns ino Fóruns rasil Abrura aial, nos quaisora aaiaas ais 240 rsas. 2008, a Fin ralizou quaro Seed Foruns u Ven-

ture Forum , o 64 rsas bniaas lo roraa.

rograma de apital emente/riatec –2.6. BNDES

O roraa ria v iníio janiro 2007, o u ariônio R$ 80 ilhõs, o o

objivo aializar iro qunas rsas inovaoras sáio iniial o ran o-

nial rsino. O oo o roraa são as rsas qu aua nas áras noloia a

inoração, bionoloia, novos ariais, ânia risão, nanonoloia aronóio.


O roraa ora or io u Funo Múuo nvsino Fhao, ujas oas são subs-



6

, j

rias lo BNDESar or ouros inrssaos. A uração o Funo é z anos, o ríoo invsinos quaro anos. O olo unionano onbio lo ano rviu u un-

o naional, rio or u sor rivao, a onraação sors rionais, slionaos nos

riniais ólos inovaors o aís, qu srão rsonsávis la ralização os invsinos lo

aoanhano as rsas-alvo o roraa. Os sors rionais, as slção no -

nal 2008, vrão auar sis ias: Florianóolis, ainas, Rio Janiro, lo Horizon,

Foralza lé.

o sr aoiaas rsas o aurano líquio no áxio R$ 6 ilhõs, no ano i-

iaan anrior à aialização o Funo. A olíia invsinos o ria rvê aina

qu: 1) o valor áxio invsino or rsa sja R$ 1,5 ilhão; 2) no ínio 25% o a-

riônio o Funo sja invsio rsas o aurano aé R$ 1,5 ilhão; 3) no áxi-

o 25% o ariônio o uno sja invsio rsas o aurano nr R$ 4,5 ilhõs

R$ 6 ilhõs; 4) orá havr ua suna aialização lo Funo aluas as rsas

aoiaas (aé o lii R$ 2,5 ilhõs).

A xaiva é qu o roraa ria a aialização aé 60 iro qunas rsas

inovaoras, o invsino éio nr R$ 500 il R$ 1 ilhão.



Um balanço da aplicação dos novos instrumentos3.



65

ç ç

de política tecnológica

A anális a suir oi sruuraa o bas no lvanano inoraçõs arsnao no aí-

ulo anrior sobruo nrvisas, naurza qualiaiva, ralizaas nas insiuiçõs úblias

rais rsonsávis la aliação os novos insrunos olíia nolóia rsas

slionaas. ssas nrvisas ora onuzias a arir roiro rvian laborao.

as insiuiçõs úblias, ora nrvisaos quaros énios irins nvolvios o a o-

raionalização os vários insrunos xisns. o aso as rsas, oi onsruío u ainl

o ais 30 rsas, ors isinos, rnns a irns raos aivia o sor

inusrial a irns riõs oráas, assoiaas ou não à Ani. É ioran haar a an-

ção qu ss ruo rsas não rrsna ua aosra rrsnaiva ara ns saísios.

Tno visa os objivos o rabalho, busou-s ão son oor u osaio rlaivan- alo siuaçõs rsivas rlação aos insrunos.

bora não oss u riério xlun, ora riviliaas rsas qu inha alua x-

riênia na uilização lo nos u os novos insrunos. ara ano, ora onsulaas,

nr ouras, as rlaçõs rsas usuárias subvnção onôia, innivos sais

nanianos rbolsávis.

O oo as nrvisas o as insiuiçõs úblias ora as suas xaivas o a onssão os

bníios o o iao suas açõs no síulo às aivias inovaivas. o as rsas,

rourou-s iniar iaos os insrunos sobr as sraéias rsariais, uanças in-

rouzias sus roraas squisa snvolvino, vnual aliação aivias

inovaivas inrnas às rsas, lvação rursos naniros huanos orrn os sí-

ulos ao snvolvino nolóio, aliação as rlaçõs ooração o insiuiçõs

inías nolóias ou o ouras rsas . Assi, as nrvisas não visava arnras sraéias rsariais, as avaliar s sas sava sno aaas la uilização os novos

insrunos aoio à inovação.

Tno visa qu o oo s rabalho são os novos insrunos síulo à inovação qu

a sua aliação é uio rn, não s rn azr avaliação rsulaos iaos as olí-




ias úblias. Ror-s, or xlo, qu os innivos sais nrara unionano



66

aos 2006 a subvnção onôia v anas rês iais nrraos aé o nal o ano 2008, sno qu os rojos onraaos aravés o riiro ial aina são urso.

rr visa ssa orinação, rourou-s vriar qu ia os anisos s-

íulo vê s osrano rinans na ralização aivias nolóias or ar as

rsas iniar ossívis roblas nsa as iniial arnizao, ano na onssão

oo na uilização os insrunos úblios. O rinial objivo o rabalho é onribuir ara

o ariçoano sss novos anisos aoio às rsas na aaiação ralização

aivias nolóias.

A suir, as qusõs os onos isussão ora aruaos or a or insruno.

O planejamento governamental na aplicação dos novos3.1.

instrumentos

A riira qusão rlvan na anális a xriênia rn aliação os novos insrunos

olíia nolóia iz rsio ao lanjano as açõs as insiuiçõs úblias. O aro

lal n os onornos as irrizs os insrunos, as é na sua iva oraionalização

qu s rvla o su alan as suas liiaçõs.

ab noar iniialn qu as insiuiçõs ono não s osra vian raraasara a orulação xução olíias sraéias lono razo qu lhs ria orinar

ora ais onsisn ariulaa o onjuno insrunos qu isõ. a ára o-

líia nolóia isso s rauz nua auação ais ranaa raiva à ana, o qu n

a liiar o alan onial os insrunos no síulo às aivias inovação.

U aso ioran ssa ora auação é o oo rojos ais o qu rsas

ou sraéias rsariais.

A íulo xlo, a auação as uas insiuiçõs noras anisos réio à inova-

ção o sr ararizaa oo assiva, na ia qu abas s liia a azr ua avalia-

ção iniial as roosas nainhaas las rsas, xuar os roinos rvisos ara a

onraação aqulas arovaas aoanhar oraln a xução os rojos a rsação


onas. ssas aênias osra-s ouo ronsas a auar ora ais ró-aiva, inuzino



6

a orulação rojos onsiraos sruurans obilizaors. A oranização ssas insi-uiçõs sus rsivos rossos rabalho não abr saço ara qu sus quaros s-

nh ssa unção busa ariulação o irns ans rojos ais abiiosos. É

nss snio qu s ara qu as aênias aua assivan.

Os quaros énios não são vian aarlhaos aaiaos ara a aivia lan-

jano o snvolvino nolóio rsarial. ssas irunsânias, obsrva-s absoluo

roínio o “anino balão”. ariular, nnhua as uas aênias isõ on-

içõs ara a onsrução soluçõs ara novas noloias no sor rsarial, qu aina não s

rara no aís. Tnoloias qu s nonra lno snvolvino no xrior oria

sr inrouzias no rasil o nor asa oral s houvss ss rabalho rosção

nolóia as aênias ovrno onjuno o o sor rsarial.

s ono não é onsnsual nr as rsas nrvisaas. Vários inrlouors anisara a

oinião qu as rsas sozinhas v solhr sus rojos suas oçõs sraéias. ar-

o rssuoso quivoao qu s o rao não sinalizou ara as rsas rinaarajória nolóia, a inução saal quivalria a u ariialiso na roa rsarial, sno,

orano, insusnávl. o nano, o aso ais rlvan nssa isussão não sá na xisênia

ou não ariialiso, as na ossibilia o sao s aniar ao rao, ao oloar

ráia olíias úblias qu oia o abin os nóios, abrino ainhos novos ara o

invsino rivao.

sial, a subvnção onôia oria sr uilizaa nssa irção. bora o insruno sjaorinao ara aoiar rojos áras as ré-sablios, não s snvolv u rabalho

suor énio sraéio à slção as áras os as onlaos nas haaas úbli-

as. o isso, as solhas rfias nos iais r uio su onial síulo a roj-

os ais abiiosos ara o snvolvino nolóio naional.

Qualqur qu sja a solha áia o ial, la uniona oo u lro, liiano o asso as

rsas ao rosso slção. nrano, oo oi viso no aíulo anrior, ss “lro” nãoar r sio uio rsriivo, haja visa o lvao rsn núro roosas arsnaas

nas haaas úblias subvnção onôia.

O sablino riorias nos iais subvnção onôia onsiui u a onro-

vrso nr as rsas. ar os nrvisaos jula qu las não vria xisir na ia




qu rsrin o asso as rsas a u os ais orosos insrunos olíia noló-



68

ia. ara sss, oos os rojos, innnn áras as onnração, vriasr assívis anális julano las aênias. Os qu n ss ono visa qualia

os iais subvnção onôia oo nonas ovrno, o qu, suno sss inrlou-

ors, rrsnaria ua isorção na oraionalização o insruno. ara ssas rsas, s o

objivo é ralizar nonas, o insruno ais aquao ara isso sria o or ora

não a subvnção onôia.

o nano, al oo nios, os as áras os iais subvnção são uio alos ara

s ararizar oo nonas. qur é ossívl arar qu o ovrno rna a aai-

ação rsarial rinaas noloias, orqu ara isso as niçõs vria sr uio

ais srias66.

Ouras rsas nrvisaas onsira qu, or s raar aor rursos úblios não-r-

bolsávis, o insruno subvnção onôia v sr iriio ara roraas sraéios.

nrano, ssas rsas qusiona s, ao, as áras os as solhios rf oçõs

sraéias o ovrno ral. ara rorçar sua avaliação, sss inrlouors aona o rau nralia as solhas a ala onsisênia nr sas as olíias snvolvino in-

usrial o ovrno nos úlios anos (PICE PDP).

O aoanhano a avaliação as aivias inovaivas aoiaas abé são unanais

ara orinar a aliação os novos insrunos assurar a sua ivia. É naural qu no iní-

io a viênia sss insrunos oorra roblas orrns o rosso arniza,

as não s v srar ara inororar o aoanhano a avaliação os rojos à roina asaênias. sso vrá não anas riir qu as insiuiçõs úblias ariço sus rossos

roinos inrnos, b oo onribuir ara o aaurino o rório rosso sli-

vo, avorno rsnn rojos bniários aazs rar aior iao onôi-

o soial nro irrizs ré-nias lo ovrno.

o bas nas nrvisas ralizaas é ossívl arar qu ano as aênias úblias quano as -

rsas bniaas onora o a iorânia ssas aivias, oré aina não s obsrvaassos ais onros nssa irção.

. or exemplo, no edital da subvenção econômica de 2008, considerado pelas empresas entrevistadas como muito “echado”, éinegavelmente amplo o tema “esenvolvimento de software e de conteúdo inovador para novas mídias, incluindo TV igital, apa-relhos celulares, e de novos dispositivos de acesso à nternet e de comunicação sem o”.


Val azr nção à arria nr Fin CGEE ara anális os rsulaos o ial subvnção67



6

2006

7

. O oo ss rabalho oi o rosso rção anális as roosas, o qu riiuiniar roblas surir ias ariçoano, no várias las sio inororaas

la Fin nas uas haaas suins. Ao nal 2008, rojo slhan o CGEE sava

urso sobr as haaas subvnção rlaivas a 2007 2008. bora rlvan, ss rabalho não

onsiui aina ua avaliação o insruno subvnção onôia.

À xção ssa iniiaiva, não s noíias ouras rlaivas ao aoanhano à avaliação

a olíia nolóia qu aora isõ novos insrunos aoio. ão rsa úvia qu as

aênias úblias risa avançar nssa irção.

ão s obsrva abé u sorço onsisn ariulação nr açõs sraéias as aên-

ias rsonsávis los novos insrunos olíia nolóia. sso s alia ariularn a

Fin BNDES, qu isõ insrunos uio slhans68. As uas insiuiçõs or

naniano rbolsávl às rsas o naros ruzios rlação ao rao; as uas

ona o roraas naniano não-rbolsávl ara insiuiçõs inías noló-

ias qu nha rojos ooração o rsas; abas aua no ao o aial riso.

a ausênia ssa auação obinaa, é ixaa xlusivan a riério a rsa a solha o

anal naniano aoro o a sua onvniênia. onraaria, as insiuiçõs assa

a oir or rojos.

aluas nrvisas ralizaas no âbio as aênias úblias, oi oloao o a a onor-rênia nr as uas aênias. É rqün a rção qu o BNDES , insiuição aior or

aior ôlo naniro, n a sr ais aquao ara as rans rsas, abno a Fin os

rojos o naniano não-rbolsávl os rbolsávis sinaos a rsas nor

or – qu ra nor runração à aênia ono. Toavia, onsaou-s nas nrvis-

as qu a Fin é visa oo ua boa alrnaiva naniano abé or rans rsas,

razão aluns aors:

. entro de estão e studos stratégicos/CGEE (2007). preciação da hamada 2006 do rograma de ubvenção conômica ànovação. CGEE, rasília.. irigentes das duas agências ederais mostraram legítima preocupação com o acompanhamento mútuo de suas carteiras, deorma a evitar que as agências nanciem um mesmo projeto. ambém oram reportadas parcerias em projetos especícos dessasinstituições no período recente. mbora signicativas, essas iniciativas não conguram, contudo, um esorço de articulação estraté-gico entre as duas instituições. ão parece haver qualquer orientação nesse sentido, no nível de direção.




o• BNDES é a insiuição nanira o aior auação no naniano ao invsino

rouivo , oo al, liiaçõs ara aunar o su rau xosição juno a al-

uas rans rsas. ara sas, o naniano rbolsávl ara aivias no-



0

lóias na Fin, ujo uso naniro sá uio róxio aqul obrao lo BNDES,rrsna ua alrnaiva viávl aran;

a Fin é ais fxívl na anális os rojos snvolvino nolóio, aiano•

rojos o nívis basan irniaos rau inovação, o aior abranênia

nos ins naniávis;

a Fin, ao r a são ouros insrunos innivo ao snvolvino -•

nolóio, o rurso ariular sss anisos, ruzino o uso a iniiaiva

inovação a rsa;

a Fin aior raição ulura na anális rojos snvolvino noló-•

io, o qu ailia a ouniação oo o roino raiação as roosas.

or ouro lao, o BNDES isõ ons aação rursos ara résios uio ais

susnávis o qu a Fin sua xriênia na ariação as aranias é aior, o qu o aili-

ar a obilização aivos ara a onssão arania o onrao naniano. Alé isso,

no roraa novação Tnolóia são isnsaas as aranias nas oraçõs o valor aéR$ 10 ilhõs. Ouro irnial a avor o ano é a sua aaia ariiar o rojo aravés

a subsrição valors obiliários.

A ivisão saço nr as uas aênias na onssão réio à inovação sbarra nua ula

iula. O BNDES onsu orr u uso naniano abaixo a P raças à ali-

ação nsss roraas arla sus luros. ssa ora, não há arania qu a iroria

o ano sr vnha a ar ssa sinação aos rsulaos oraionais a insiuição. ouraar, a Fin não sá vian arania nquano insiuição nanira, orqu não ona

o ons rursos susnávis ao lono o o. ssa é ua rouação ioran os

irins a aênia.

sso oloa u robla oura naurza. O sisa naniano à inovação risaria sr

olan rsruurao, ora a aranir ons susnávis rursos a baixos usos,

ois a aivia inovaiva nvolv riso nolóio, alé o riso naniro rao.

A nssia ariulação insiuional não iz rsio anas à Fin ao BNDES. sas

uas aênias úblias são iran nvolvias no ono à inovação, as há ouras

insiuiçõs úblias ujas açõs ê iao no ao o snvolvino nolóio

rinaos sors.


To-s oo xlo a inúsria araêuia, ara a qual é unanal o al o sao

oo rulaor oo anan ianos. Várias rsas o sor rvlara nas



nrvisas não havr sinonia nr as insiuiçõs qu aóia o snvolvino nolóio

aqulas qu aua na rulação nas oras ovrnanais. rlação à rulação ora ias

obsrvaçõs rlaivas ao risro ianos novos qu inibiria o rosso inovaor or ar-

as rsas loais. roinos rlaivos à salização a roução loal ianos

isinos os roinos uilizaos ara salização as ioraçõs abé ora nio-

naos oo aors qu inrouz ua assiria na onorrênia, avorno a ioração

roas snvolvias no xrior.

o lao as oras, as rsas araêuias nrvisaas aonara qu as olíias o-

ras o ovrno ral não são ariulaas o a olíia snvolvino nolóio, ois

os rços rinaos ara os ianos não runra os lvaos usos o snvolvi-

no. o objivo o ovrno or a rooção o snvolvino nolóio as rsas

ianos insalaas no rasil, nauraln havrá u uso a sr ao na as iniial a

olíia snvolvino inusrial. ria u uso a sr banao lo sao no ua

sraéia ais lono razo. ab obsrvar qu a aivia snvolvino no rasil é aisara unção a ala sala a rória aivia P&D o aoio aina liiao a ssas

aivias, quano s oara o ouros aíss qu onorr o o aís na roução ár-

aos ianos.

o so snio, ora uias as obsrvaçõs sobr a não uilização o aniso oras

ovrnanais oo síulo ao snvolvino inusrial nolóio sío u s-

no rouivo. A inúsria a sa oria sr u xlo, alé o já nionao aso ainúsria áraos ianos. Ouros xlos oria sr nionaos nas áras

software , louniaçõs, quianos . ao, bora sja rvisa na Li novação

a ossibilia o sao onr rioria nas suas oras ara rsas qu snvolv

noloias, há u alo ronhino qu o aro lal nssa irção é ráil não on-

o vio aaro ara qu as insiuiçõs úblias xrça o or ora oo rrana

rooção o snvolvino nolóio. ian ssa railia, os órãos úblios oni-

nua ralizano oras xlusivan o bas nos rços orios.

Ouro ono ioran iz rsio à ariulação/inração os insrunos síulo ao

snvolvino nolóio. Anriorn, raou-s a ala inração nr aênias

ovrno, as abé é quna ou inxisn a inração no inrior as rórias aênias qu

oraionaliza ais u insruno aoio.




o nívl inisrial, o Minisério a iênia Tnoloia não onsu roovr a ariulação n-

r as suas unias vinulaas. onuo, so no lano ua unia insiuional, oo a



Fin, não s noa o uso inrao os insrunos aoio ao snvolvino nolóio.

ss onjuno ivrsiao insrunos hoj é siniaivo ara siular os roraas ri-

vaos. u onial iao é basan ruzio s ls não são uilizaos ora inraa

ara o alan objivos ais abiiosos. Os irns insrunos oria sr obinaos,

objivano alançar as isinas /ou rsas irns rs, ararísias sraéias.

sial, é unanal aliar o aoio a rojos snvolvino qu nvolva aior

rau riso nolóio.

aluns asos, a inração nr os insrunos oorr or ouras razõs. U xlo é a

ossibilia obinar o uso o naniano rbolsávl a Fin o a subvnção onô-

ia, silsn ara ailiar a onjuação os rursos sa úlia o o naniano a

onraaria.

Mso ssa obinação insrunos não é oraln rvisa, orrno uio ais ua noiação ad hoc nr a insiuição úblia a rsa – s qu sa ossua hisória

nro a insiuição. ara a aênia, a obinação os insrunos é uilizaa ara arovar u

résio o rorno, qu ra runração ara a insiuição.

Foi ou nonrar nr as rsas qu uiliza lo nos u os insrunos olíia

nolóia, alu sonhino ouro insruno aoio.

O planejamento empresarial no usuruto dos instrumentos3.2.

Analoan, as rsas abé não são aquaan sruuraas ara rirar o aior

rovio os novos insrunos olíia nolóia hoj isonívis.

onsula ralizaa lo CGEE, or io o nvio u qusionário lrônio siliao a

104 rsas assoiaas à Ani, 38 os inrlouors69 rsonra a aluas qusõs qu i-

nha or objivo olnar as nrvisas ralizaas ao lono s rabalho. ssas rsas

. rata-se de pessoas que representam as respectivas empresas na ANPEI .


rvlara ossuir onhino arial sobr o unionano os insrunos olíia -

nolóia, onor o sr visualizao no quaro abaixo.



Val assinalar qu, aós sr onsiraas aluas as oçõs aasros rsas inovao-

ras, a solha raiu sobr o aasro as rsas assoiaas à Ani. or s raar ua asso-

iação rsas qu az squisa snvolvino, o vno inovação é ais ailn

nonrao nr ssas assoiaas o qu na onoia oo u oo ou qualqur ouro a-

asro uso ral.

vinn, os rsulaos ss liiao lvanano não o sr onsiraos rrsn-

aivos o univrso as rsas inusriais qu raliza aivias inovaivas no aís. Assu-s,

onuo, qu o aasro a Ani rún aluas as rsas qu snvolv ora ais sis-

áia oninuaa os sorços aaiação nolóia. ss snio, onsira-s qu, não

obsan o arár rsrio a onsula – a inquívoa nssia uilizar os sus rsulaos

o aula –, a qualiação as rsas rsonns ossibilia aluas rfxõs rlvans

rlação aos as onlaos.

Tabela -: onsulta CGEE – Percentual de empresas que responderam não saber da existência ou ter pouca

inormação sobre os instrumentos

I %

Linhas naniano rbolsávl o juros ruzios – Fin

Linhas naniano não-rbolsávl – Fin Linhas naniano rbolsávl o juros ruzios – BNDES

Linhas naniano não-rbolsávl – BNDES

ubvnção onôia

ubvnção ara onraação srs ouors

olsas E novação

ria Funos aial Riso

nnivos Fisais Fonte: CGEE

o-s qu é rlaivan lvao o rnual as rsas rsonns qu larara não

sabr a xisênia o insruno ou r oua inoração sobr o su unionano. Os

aiors ínis sonhino ora obsrvaos rlação aos insrunos oraiona-




lizaos lo BNDES. oo já oi io, é rlaivan rn a auação o ano na onssão

naniano, rbolsávl não rbolsávl, ara rojos squisa, snvolvino ino-



4

vação inrss as rsas. As sas oalias aoio orias la Fin são ais

onhias o io rsarial.

nr os insrunos, o ais onhio é o innivo sal riao la Li o , ujo riiro

ano oração oi 2006. Os ais insrunos o sr onsiraos oo rlaivan

ouo onhios ss úblio.

Val azr a rssalva qu o ao o rsonn inorar não onhr lnan os insru-nos síulo à inovação não sinia, nssarian, qu a rsa não nha ss

onhino aravés alu ouro inran ou arano. ss or o aso, há ouro

aso qu r sr onao.

uono qu, ao, o rsonn o lvanano o CG EE rnça à ára snvolvin-

o a rsa ou sja nvolvio o são a inovação, o qu é ais rovávl, o rsulao o

lvanano haa a anção ara o rlaivo sonhino o unionano os insru-nos olíia nolóia. ariular, os rossionais qu s ia à são a inovação

nas rsas v ossuir onhino ais ral ais olo sobr as orinaçõs

olíia nolóia , sobruo, sobr o unionano os insrunos. as nrvisas rali-

zaas nas rsas abé s vriou a insuiênia inoração os rossionais são

a inovação.

, não obsan, houvr lno onhino na rsa sobr o unionano aa ins-runo olíia nolóia, s ss onhino s nonra isrso nr ssoas i-

rns, n a sr lvao o rau onhino áio na rsa. As nrvisas abé

onrara qu é baixo o nívl rossionalização oralização na são a inovação, rini-

aln no qu iz rsio ao aoanhano as olíias o unionano os novos ins-

runos. É nssário qu nas rsas haja risro a aliabilia aa insruno qu

ss risro sja oarilhao or rossionais irns áras a rsa ou qu, alrnaiva-

n, haja ua unia sía na rsa qu nha or ara nralizar ssas inoraçõs issiná-las nr os rossionais nvolvios o o a a inovação na rsa.

Fora raras as rsas qu larara ossuir ua unia nralizaa, o onhino

oos os insrunos úblios o a aribuição lanjar o onjuno as suas aivias ino-

vaivas, onsirano oo o lqu os insrunos síulo à inovação.


O qu s obsrva ora ais ou é a oarinalização as qusõs liaas à inovação

no inrior as rsas ran or. Assi, o naniano é noraln rsonsabili-

í b l



5

a o arano naniro; os innivos sais, o arano juríio a onabilia-

; a subvnção onôia, a ára snvolvino a rsa; a subvnção ara srs

ouors, o arano rursos huanos.

Obsrvou-s qu, rqünn, a ára snvolvino rouz u lano ação sobr suas

aivias innnn onsiraçõs sobr a isonibilia os insrunos ovr-

nanais. ss lanjano sraéio é rao aoro o as roinas aa rsa é

oraln arovao las suas insânias suriors. on aós a sua arovação, são analisa-as as ossibilias uilização os insrunos.

Quano a ára P&D a rsa não oênia ara raar qusõs rlaivas ao nan-

iano o su lano rabalho, la a oaln suborinaa à ára nanira. nno

a olíia a rção o arano naniro, as aivias P&D o sar rn-

o oorunias naniano a juros rlaivan baixos.

É rovávl qu, nss rosso, haja alua subsiuição rursos rivaos or rursos úblios.

sso n a s oiar o o assar o o, o o arnizao na oraionalização os no-

vos insrunos, o o lhor raro as quis snvolvino nolóio nnharia

, naln, o o ariçoano os sisas são a inovação. Alua uança nss

snio já é rbia, as aina não é roinan nr as rsas nrvisaas. Traa-s a

xaiva qu o aoio úblio nsj o aor aiional rursos na ralização aivias

nolóias las rsas rojos snvolvino aa vz ais abiiosos.

Os inrlouors aluas rsas nrvisaas iniara qu sria olíia a rsa não

aar rursos riros ara naniar o su roraa snvolvino70 or ssa razão a

rsa não subia rojos snvolvino nolóio ara naniano na Fin ou

no BNDES, aina qu sss rursos uss onar o subsíio úblio.

A rção roinan ixaa las nrvisas é qu a ára snvolvino as -rsas é suborinaa às ais, não isõ onhino abrann liiaa ariia-

ção nas isõs sobr a obilização rursos úblios ara a rooção o snvolvino

nolóio rsarial.

. radicionalmente as empresas preerem bancar os projetos de risco tecnológico com recursos próprios. s recursos de terceirossão utilizados em projetos com baixo grau de incerteza e risco, tanto tecnológico quanto comercial.




vinn, há asos ivrns. sss, a rsa oou la onsiuição u quno

ruo rossionais na ára são a inovação, o a rsonsabilia onhr as ossi-

bili i h h úbli i i



6

bilias asso aos insrunos, aoanhar as haaas úblias as siias

aa insruno, ariiar runiõs énias sobr olíia nolóia sar r-

ann onao o a ára snvolvino, o o iniar oorunias a-

ação rursos ara ruzir os usos os rojos ou o riso nolóio.

A ss rsio, saa-s aluas obsrvaçõs arár ais ral. as rsas nor

or, a são a inovação é uio rária. oraln são os roriários as rsas qu

ê alua inoração sobr os anisos síulo ao snvolvino nolóio éuio rqün qu ssa inoração sja arial ouo abrann. É ornsívl qu -

rsas basan nns a ura o roriário, s não onsia r o onjuno inor-

açõs nssárias ara a oaa isão ais aquaa sobr oo naniar o su roraa

inovação. Alé isso, ssas rsas não isõ ssoal habiliao ara ainisrar o as-

so o uso os insrunos.

ss é o quaro íio a aioria as rsas nor or. Há ouro io rsa -quno or qu é aqula basaa noloia. s aso, raln, s raa rsa ria-

a o ssoal oriinário univrsias insiuos squisa ou qu, alua ora, ona

o a ooração ss ssoal, ira ou iniran.

É inrssan obsrvar qu rsas o rossionais xrins insiuiçõs nsino su-

rior squisa não nonra iulas ara a laboração rojos soliiação

rursos úblios, orqu ss sisa é basan uilizao las aênias ono à squisaaaêia. onuo, s os orulários soliiação aoio onlar inoraçõs nani-

ras alhaas, anális rosiva rao ou alhano as aivias a sr snvolvi-

as, rovavln a qui énia rá iulas ara o rnhino os orulários, assi

oo na são os rursos naniros rbios.

ss io rsa abé xis roblas são a inovação , rinialn,

são nóios, as ssas iulas são naurza isina as nonraas na aioria asrsas quno or. raln é aior o onhino os insrunos olíia

nolóia orqu o ssoal énio já ossui xriênia raar o as aênias ono,

rinialn o aqulas vinulaas ao C. ss ssoal énio não anas sab laborar ro-

jos soliiação aoio, oo onh os rossos isórios os énios as aênias

ono, alé sar ais ailiarizao o a lislação rinn. Toavia, iiln é


onhino suin os ais insrunos, naurza onôia nanira, oo é o

aso o aial riso, o naniano o rorno os innivos sais. qualqur ora,

a ára nnharia s io rsa s úvia n a sr ais b sruuraa o qu



a ára nnharia s io rsa, s úvia, n a sr ais b sruuraa o qu

no aso anrior.

v sr avaliaa a hiós sarar, ara io aliação os insrunos, sss ois on-

junos rsas quno or: as raiionais aqulas basaas noloia. É rovávl

qu os insrunos nha aior áia s or sruuraos aoro o a siia

aa u sss ios rnino.

xis iniaçõs qu a siuação as rsas nor or nas riõs nos snvol-

vias abé ossui siias, no qu iz rsio ao abin a inovação. ssas riõs

é ais rario o abin roíio à inovação são aiors as barriras a sr vnias. O nú-

ro rsas inovaoras é nor, a ulura inovaora ano no io rouivo oo nas

insiuiçõs nsino squisa é nos sruuraa as aênias ono são rlaivan

isans as rsas. A aliação os insrunos aoio às aivias inovaivas rsas

ssas riõs abé vria lvar ona ssas irnças arans.

sial, no aso a subvnção onôia, ou a irssão, nas nrvisas, qu a Fin

ria fxibilizao suas xiênias rlação aos rojos aluas rsas quno or-

loalizaas no ors. A hiós os nrvisaors é qu ssa fxibilização ossa r

sio oivaa la nssia anr aos ros o ial, qu rvia liis ínios ara

o anino a ana rsas loalizaas nas riõs nos snvolvias. sso sinaliza

qu a haaa úblia únia ara oo io rsa o não sr a lhor oção ara a i-lnação o insruno subvnção onôia. bora sja inqusionávl a nssia

u raano sío ara o a as isarias rionais na aliação os insrunos

úblios, a sinação rnual ré-nio rursos alvz não sja a lhor anira

ar ua solução ara o robla. abria avaliar ouros ios inrvnção saal ara ruzir as

isarias rionais no ao o snvolvino nolóio.

Oura qusão nral iz rsio à aaia os novos insrunos aoio à inovaçãonolóia siular a onsiuição arrias nr rsas nr sas as insiuiçõs

inías nolóias.

as nrvisas ralizaas, não s obsrvou qu os novos insrunos nha aliao ou si-

ulao aior ia a ralização aivias inovaivas ora ooraa o ouras




rsas, sja sas ou não a sa aia rouiva. xis aluas ariularias no qu

iz rsio à subvnção onôia, as iso srá raao osriorn.



8

As rans rsas nrvisaas qu s ia a rojos ona anisara oua iso-

sição sruurar rojos ré-oiivos. O rssuoso é qu las já isoria rojos

oraaos suno sus objivos síos. nrano, las não sara a hiós ari-

ulação inrsss ouns o ouras rsas. A qusão rlvan não sria: qu oria

xrr ss al ariulação inrsss? As aênias ono, basian Fin BNDE S,

or onar o irns insrunos síulo à inovação ar as ais iniaas ara

urir ss al. A Fin a vana onar o insrunos ais irniaos r xriênia no aoio a rojos snvolvino inío nolóio. O BNDE S, oura

ar, oniçõs ariiar abé o subsrição valors obiliários alu arranjo

insiuional qu ossa surir a arir ssa ariulação.

as nrvisas ralizaas não houv qualqur nção a rojos ré-oiivos qu sivss

sno aoiaos lo ovrno. s ar sr u ao ação riviliao, sobruo roj-

os sraéios qu uiliza noloias ransvrsais.

rlação às insiuiçõs nsino squisa, oi uio rorrn nas nrvisas o rsas a

rlaação qu a osura as univrsias, ao xiir arla uio lvaa os irios ro-

ria sobr o snvolvino onjuno, iula a ooração.

aoro o ssas rsas, as univrsias não ê ua rção aquaa o siniao

as ans os anhos orrns ssas ans. A ração o onhino é ua ré-onição ara s rqurr a an, as obr anhos a arir a noloia snvolvia nvolv

u onjuno ouros aivos os quais as univrsias não ariia. ara lurar o ua a-

n, as rsas v invsir aivo xo, rarar o rouo inovaor ara lançano no

rao, invsir na ração ouros aivos inanívis assoiaos à inovação . vnualn

o rsulao orial sá liao à ara à raição a rsa no rao. n, o rsulao

orial u snvolvino não s rsrin ao rabalho squisa as univrsias não

onsraria ossuir ssa rção.

Aarnn, as univrsias qu ais ioria iulas ara noiar o as rsas

são loalizaas na rião ais snvolvia o aís. ara ar os nrvisaos, ossivln

a or ana aos squisaors sss nros ais rnoaos xliqu a sua osura ais in-

fxívl. Univrsias loalizaas ouras riõs não arsnaria a sa osura; ao on-


rário, uias las ê ua hisória basan osiiva ooração rabalho onjuno o

as rsas.



Mas os irios an não rrsna o únio aso qu ra onfios nr univrsias

o sor rsarial. uno inrlouors as rsas, aluns ruos squisa anisa-

ria o inuio ariiar a onução o nóio rorian io. ouros ros, ruos

squisaors sjaria ariiar as isõs sraéias as rsas o as quais nha

snvolvio noloia onjuno.

síns, várias rsas nrvisaas rlaara qu aós a viênia a Li novação, aluasunivrsias nurra as noiaçõs sobr rojos ooraivos. A ralização sinários

o noqu inrisilinar o rlao xriênias xiosas ooração nr univrsias

rsas no rasil no xrior oria onribuir ara riar u abin ais roíio ara

qu a noiação nr as ars s orn nos onfiuosa.

O uso dos novos instrumentos3.3.

a nionaa onsulaa ralizaa lo CGEE juno às rsas assoiaas à Ani, oi runa-

o sobr o rau onhino o rsonn quano aos novos insrunos aoio à ino-

vação (ujas rsosas ora arsnaas na sção anrior) s a rsa uilizou o insruno

nos úlios rês anos. As rsosas a ssa úlia qusão são sinizaas no quaro 3-1.

Rorano qu s raa rsosas as 38 rsas assoiaas à Ani qu rsonra ao qus-

ionário, os innivos sais ora uilizaos or ra a as rsas. l é onsirao

u os insrunos ais orosos, razão a sala o bníio a sua auoaiia.

O suno aniso aoio ais uilizao nr as rsas onsulaas oi a subvnção o-

nôia, abé ainino ra a o núro rsas rsonns. v sr l-

brao qu aé o ono a onsula ralizaa lo CGEE havia sio ralizaas rês slçõs ú-

blias rojos ara aação rursos subvnção onôia.

Quano ao naniano, nos 30% as rsas qu rsonra à onsula inha a-

ao rursos nas aênias úblias. oo anriorn aonao, ssas rsas rorrra

ais rqünn à Fin o qu ao de. ab a rssalva, onuo, qu o qusionário




não onlava o naniano a rojos inovação no âbio os roraas soriais o

ano, oo o roara o roso, qu insão ais xrssiva. onor aonao an-

riorn, nas linhas horizonais aoio à inovação, o núro rojos aoiaos lo BNDES



80

ç j

aina é uio ruzio.

Tabela -: onsulta CGEE – Percentual de empresas que utilizaram os novos Instrumentos de política

tecnológica nos últimos três anos

I %

Linhas naniano rbolsávl o juros ruzios – Fin

Linhas naniano não-rbolsávl – Fin

Linhas naniano rbolsávl o juros ruzios – BNDES

Linhas naniano não-rbolsávl – BNDES

ubvnção onôia

ubvnção ara onraação srs ouors

olsas E novação

ria Funos aial Riso

nnivos Fisais

Fonte: CGEE

Os insrunos volaos ara rursos huanos ora ouo uilizaos os unos aial

riso, os nos uilizaos las rsas onsulaas. vinn, ss rsulao não é sini-

aivo ns úlio aso, no visa qu não s raa u insruno rório ara o io rsa onsulaa.

ros rais, no visa qu a onsula oi ralizaa juno a u ruo qualiao -

rsas inovaoras, o-s arar qu a roorção as qu uiliza os novos insrunos

aoio à inovação é rlaivan baixa, o qu orrobora os rsulaos a squisa novação o

IBGE ara o univrso as rsas inusriais brasiliras. ara xliar ss quaro, aluas hió-

ss oria sr lvanaas:

sss novos insrunos aina não são lnan onhios las rsas;•

as aênias não onsu oraionalizar os novos insrunos ora vanajosa•

ara as rsas;

os novos insrunos não anria às nssias as rsas;•


as rsas aina não rbra qu sss insrunos o onribuir osiiva-•

n ara suas sraéias inovação;

as rsas não são vian oranizaas ara aroviar os síulos orrns•

a uilização os novos insrunos olíia nolóia .



8

as z rsas qu rsonra ao qusionário o CGEE sobr os oivos a não uilização

os novos insrunos, saa-s os suins: as insiuiçõs ovrnanais qu oraiona-

liza os insrunos aoio à inovação são xssivan buroráias ou az xiênias

qu a rsa não oniçõs anr; a rsa não s onsira suinn slar-

ia sobr as vanans vnuais risos naurza lal ara a uilização os insrunos; o(s)

rojo(s) a rsa não s nquarou (nquarara) aos rquisios sablios ara a ons-são o bníio; a rsa isõ ios rórios ara naniar suas aivias inovaivas.

ab azr aluas obsrvaçõs rlação a sss rsulaos. riiro luar, é raiional, no

io rsarial, a aração qu as rsas ouo invs noloia no rasil orqu

os síulos ovrnanais são nos araivos o qu ouros aíss. onuo, a rsosa à

onsula o CGEE aonou qu ssas rsas não busaria innivos ovrnanais orqu

nania suas aivias inovaivas o rursos rórios. suno luar, a ala slari-no as rsas rvla ua osura assiva or ar las.

oura ar, as rsosas as rsas ao i rrn ao rau xiênia as insiuiçõs

úblias, qu onsa a onsula o CGEE, não aona iulas na rlação o as aênias

ono, al oo sur a razão ais iaa las rsas ara o não uso os insrunos

aoio à inovação. As rsas ao rsonr a qusõs sías o CGEE anisara as s-

uins oiniõs: as xiênias onraarias ias à rsa são oaívis o os bníiosonios (58% as rsas rsonns); os razos ruição os bníios são oaívis

o a naurza o(s) rojo(s) snvolvio(s) la rsa (58% as rsas rsonns); o

rosso isão as insiuiçõs é áil ransarn (55% as rsas rsonns); os ri-

érios ara a onssão os bníios são laros ransarns (45% as rsas rsonns);

as insiuiçõs ê sruura aquaa ara iriir úvias rsar inoraçõs sobr o ana-

no os rossos (45% as rsas rsonns); , naln, a ouniação nr a ára

énia as insiuiçõs a rsa é áil ao lono oo o rosso julano as roos-

as (35% as rsas rsonns). Aluas ssas avaliaçõs naivas iz rsio a xiên-

ias lais não silsn a noras roino as xiênias.

vinn, isso não sinia qu não haja nssia uanças ara o ariçoano

o rosso onssão os insrunos síulo à inovação nas rsas. ara azr ua




isussão ais alhaa os asos rlvans iniaos nas nrvisas, roõ-s, nas s-

çõs suins, ua arsnação ls or insruno.



8

Fc á c j z...

A iorânia ss insruno ara as rsas n uio o or, a ori o ai-

al a sraéia nanira. ara as rsas quno or o asso ao naniano r-

bolsávl é ais iíil or ivrsas razõs . ral, as insiuiçõs naniras não isõ

inoraçõs aquaas suins sobr as rsas nor or. o isso, las n aobrar ua lvaa axa riso o lin /ou xiir aranias rais. sso nar o uso nal

o naniano ara ssas rsas, sno qu a aioria las não isõ aranias su-

ins ara orr.

as linhas naniano à inovação, o BNDES rvê a isnsa aranias ara rsas

nor or. onuo, rsis o robla inoração sobr o lin – sr ua aa a

sr uria ara nquarano o rojo no ano – a xiênia qu o rojo arsnriso nolóio, o qu ruz a ossibilia rojos ara as rsas nor or.

Tno visa as iulas rórias as qunas rsas, a Fin isõ u roraa

sialn snhao ara anr à ana réio ara aivias inovaivas ss s-

no. Traa-s o roraa Juro Zro, srio no aíulo anrior. Alé os naros ruzios,

o roraa ona o u squa “rarição” aranias, no qual as rsas nra o

20% aranias ssoais os sóios.

onuo, rsis iulas asso ssas rsas às linhas naniano Fin

BNDES. ssas insiuiçõs não isõ ailaria no rriório naional ara anr aqua-

an ao ran núro rsas nor or salhaas lo aís. ara rsas lo-

alizaas ora o nro onôio ais inâio é ais iíil obr inoraçõs r asso às

linhas naniano as insiuiçõs loalizaas na ia o Rio Janiro, ua vz qu las

não ê aênias ouras loalias.

A ala sruura oranizaional, a ala ransarênia na são rsarial são ouros l-

nos qu iula o asso as rsas nor or ao naniano rbolsávl. ão

ouas as rsas quno or – raln basaas onhino o rl or-

anizaional irniao – qu onsu naniano nas aênias ono. ara ss io


rsa, o aial riso sria ua alrnaiva rrívl ao naniano o rbolso – o

BNDE S ai o naniano a rojos inovação aravés a subsrição valors obiliários.

ara ano, a rsa v s nquarar nas rras onssão naniano o ano, qu



8

não são uio avorávis ara as rsas nor or. Aiionaln, ano no BNDE S quan-

o na Fin aina não s onabiliza aquaan o onhino, ou sja, não s onsira a

noloia oo u aivo qu ossa sr ornio oo arania. Há u rabalho a sr snvolvi-

o las aênias ono no qu iz rsio à valorização aivos inanívis.

O ooso oorr o as rsas ran or. O asso às aênias ono ara s s-

no rsarial é ais áil, ua vz qu s raa rsas o sruura oranizaional ro-ssionalizaa, aquaa sriuração nanira sal, aivos qu o sr aos oo aranias

aos résios oaos . ara ailizar o rosso onssão naniano rbolsá-

vl na Fin várias as rans rsas são arsnano ança banária, qu hoj é siulaa

la aênia. oo já oi nionao, há iniaçõs qu as rans rsas ê rrio r-

orrr à linha naniano à inovação a Fin o qu às linhas o BNDES.

oré, as rsas ran or, sobruo as sraniras, isõ ouras ons a-ação rursos ara invsino aivias nolóias: rao inrnaional, on aé

rnn71 houv ailia aar rursos a baixas axas, rursos rórios.

uran as nrvisas, várias rsas arara qu os usos as uas insiuiçõs nania-

no são lvaos, asar os juros ruzios. ssas rsas oara o uso no rao

inrno o o uso isonívl no rao inrnaional. Ou onsirara o uso a aação

lvao ian os risos nvolvios na ralização aivias nolóias.

Tuo inia qu a rrênia la uilização rursos rórios rval, innnn

a avaliação o ssoal a ára nnharia a rsa. Muios ls s osrara avorávis à

aação rursos nas aênias ono orqu, ssa ora, a irção a rsa s o-

roria o a xução o rojo aoiao. O rio ss ssoal é qu haja soninui-

as na xução os rojos snvolvino, unção os sinais a onjunura onô-

ia nanira.

. ntes de setembro de 2008, quando se tornou aguda a crise nanceira internacional, as empresas brasileiras de baixo risco e deexcelente reputação de crédito tinham acesso a recursos externos artos e baratos, o que, em alguns casos, tornava relativamente

pouco atraentes as condições especiais oerecidas pelas agências públicas no nanciamento a projetos de inovação.




Tabé é rqün nas rans rsas a rção qu os rursos naniros isonívis

nas aênias ono são insuins ara rsonr às suas nssias.

éi i j i i i



84

ara o sno as éias rsas o naniano o juros ruzios oria r ua i-

orânia aior o qu nos ois asos rrios anriorn. ral, ssas rsas isõ

alrnaivas ruzias naniano não s nquara nas ararísias rsas

aroriaas ara os unos aial riso. s sno oria sr ais visao lo insru-

no naniano o juros ruzios, rinialn a arir o roraa nova rasil, qu

iinuiu o uso éio os résios onios. ss snio, é araa a oloação u

o ara o naniano no roraa nova rasil.

ora ral, as rsas nrvisaas não busa naniano rbolsávl ara rojos

onsiraos lvao rau inrza. rojos ssa naurza n a sr naniaos o

subvnção onôia ou o rursos rórios. Frqünn, onsira-s o uso nani-

ro as linhas inoaívl o a aniu os risos nvolvios. O naniano rbolsávl

raiionaln é aao ara o naniano aivias nolóias ais roiniras, o a

rouação ruzir usos. Ou sja, o naniano rbolsávl é rbio las rsasnrvisaas oo u aniso ruor usos as aivias nolóias.

onor já nionao, rqünn as rsas i aar rursos riros aós a

nição o su roraa squisa snvolvino. bora o naniano ovrnan-

al ossa siniar, ara o ssoal P&D, o oroisso a rsa onuzir u roraa

rabalho or rinao ríoo o, oo abé já oi aonao, não rrsnaria

u aniso suinn or ara alrar a sraéia nolóia a rsa. lo nosno uro razo, o naniano rbolsávl não ar rar iaos siniaivos nas sraé-

ias as rans rsas qu oara sss rursos juno à Fin ou ao BNDES.

oré, o naniano rbolsávl já é rlvan ara os roraas squisa soriais o

BNDE S, sial o roara. As ararísias ariulars ssa inúsria, o saqu ara os

lvaos rqurinos squisa o su lono ríoo auração, orna o naniano

rbolsávl o juro ruzio u aniso az ara viabilizar linhas squisas o sor.

U aso sío a sr onsirao no aso o roara é a ossibilia s onlar

u aior o ara a xução as aivias aoiaas lo naniano.


Fc -á...

As linhas naniano não-rbolsávl isonívis ara os rojos arrias as r-

sas o insiuiçõs squisa são o Fun o BNDES a linha o NDC sinaa a rojos



85

sas o insiuiçõs squisa são: o Fun, o BNDES; a linha o NDC sinaa a rojos

ooraivos, o rursos os unos soriais.

O riiro é ouo onhio las rsas. o aso os rursos os unos soriais, aluas

rsas rlaa a ausênia haaas ara rojos ooraivos, sobruo no âbio o

Funo Vr Aarlo, naurza não sorial.

As rsas qu s rssn a ala rursos ara rojos ooraivos são as qu raiio-

naln invs rojos snvolvino ossu raição ooração o uni-

vrsias insiuos squisa. aluns asos, ssa ooração é ua iosição o sor

aivia, al oo áraos ianos. ouros, rrouz ua raição oo-

ração, oo a qu s obsrva nr a Univrsia ana aarina rsas loalizaas no

sao. Aluas ssas rsas ê nio juno às insiuiçõs ono a roaa o

naniano não-rbolsávl ara rojos ooraivos.

ão s o arar, onuo, qu os insrunos síulo à inovação sja roiiano

ua innsiação a ooração. a sua ori, havia ua ran xaiva qu os unos

soriais a Li novação abriss ainho ara a issinação arranjos ooraivos no -

io rouivo, as a ooração ar nrnar iulas ais sruurais.

As rsas são unânis aonar qu os roblas nonraos nas arrias o as insi-uiçõs inías nolóias – suno las , xssiva buroraia riiz as univrsias na

noiação irios roria inlual – são suinn ors ara obsaulizar a

ooração, so o a isonibilia rursos úblios ara ss .

Oura obsrvação ríia as rsas s rr ao unionano os anisos aoio ao

snvolvino nolóio aravés iais haaas úblias. oo ssa ora onor-

rênia não é lanjaa ou anuniaa o a via anênia, as rsas ara qu n

suas sraéias innnn a xisênia os rursos não-rbolsávis. nia ssa s-

raéia, s oorrr u rosso onorrênia úblia, a rsa o ariiar, o o objivo

ruzir usos as suas aivias nolóias, ooração o ouros ans.

ssa rsiva, o Fun ao nir nova sisáia oração, o rês onos ava-




liação uran o ano, ri a oarabilia nr rojos, as s aroxia a lóia o-

ração iais. A linha naniano não-rbolsávl o BNDES abé oi riiaa las

rsas or sinar a aior ar sus rursos a áras nias oo rioriárias ara o an-o rsano ouos rursos ara as ais áras



86

o, rsano ouos rursos ara as ais áras.

côc...

A subvnção é avaliaa las rsas oo o ais oroso insruno síulo à inova-

ção. or s raar rursos não-rbolsávis onios iran ara as rsas orviabilizar rojos o aior rau riso nolóio, s insruno o azr irnça nas

sraéias rsariais.

Toavia, o alan o insruno é basan ruzio na ora oo v sno oraionaliza-

o. As riniais obsrvaçõs rovoaas las nrvisas ora as suins.

ara as rsas quno or, s é o insruno ais rlvan ara siular•

suas aivias nolóias. ora ral, rojos snvolvino ssas r-

sas não ria sio ralizaos s a onribuição a subvnção onôia, aas as suas

iulas asso a ouras ons rursos. o isso, a subvnção s orna a únia

ossibilia aação rursos xrnos ara as aivias inovaivas rsas

quno or;

os rojos aluas rsas quno or bniaas na subvnção onô-•

ia nvolv baixa aivia squisa snvolvino. sso sur qu alvz sja

lhor ralizar haaas sías ara as qunas rsas. ovan v srsaao o ao qu as rsas quno or onsiu u onjuno bas-

an hroêno.

aluns nrvisaos anisara a oinião qu a subvnção não vria onlar•

rsas quno or. O insruno sria uio oroso ara sr aloao

rsas qu raiionaln nrna iulas sobrvivênia arsna

roblas sruurais ara s osiionar no rao. ssa óia, a subvnção onô-

ia sria u aniso aquao anas ara rsas éio ran or.ss é, s úvia, u a olêio orqu, onor arao, s raa o únio

insruno vior ara ainir iran as rsas nor or. iular o

su asso o ssiular a ralização aivias inovaivas or ss sno


rsas. qualqur ora, é rqün a rção qu o aís or sar sr-

içano rursos o rojos rsas ouo viávis72 ;

ouro aso olêio é a arovação valors rlaivan lvaos rlação ao•

aurano aluas rsas. Quano s raa rsas raiionais qunoor, é sabio qu las não isõ oniçõs sruura ara azr ua boa ai-



8

q ç

nisração nanira sss rursos. aluns asos, a oornação os rojos sá sob

a rsonsabilia ssoal rovnin as univrsias, s xriênia são

rojos ran or. sa siuação não é aquaa n ara a rsa, n ara

a aênia. Os rsulaos o rojo o sr oroios abé la ala x-

riênia são rojos inovação;

a não liiação o onan a sr invsio onraação srviços riros o•

iliar isorçõs na aliação o insruno rlação à sua onção oriinal. n-

nnn o aanho a loalização a rsa, ora nonraos rojos

qu ririzava quas oa a aivia snvolvino nolóio. ão há úvia

qu a inovação rsula u rosso olivo, no qual irns ans onribu

o sus onhinos síos. or ssa razão v-s rvr a uilização ar

os rursos a subvnção na onraação riros. onuo, riir a xrnaliza-

ção as aivias squisa snvolvino sinia railizar o ioran al

o insruno siular o sorço aaiação rório as rsas. irns

siuaçõs ora iniaas, s a rsa qu ririza oa a aivia P&D aé

oura uja roosa soliiação rursos subvnção a sruuração o rojo

ora iniiaiva ua IC – sa ariiou o rojo oo subonraaa ara

ralizar rinaas aivias qu s arariza oo o núlo o rojo. ossivl-

n s raa roblas loalizaos anális, as é ioran qu as insiuiçõs

sja anas ao robla ;

a xiênia alhano énio naniro roosas rojos o lvao•

rau inrza la Fin raria iulas ara aluas as rsas nrvisaas.

sas aruna qu não ria bas inoraçõs sobr rojos ssa naurza

ara azr o alhano soliiao nos orulários soliiação rursos sub-

vnção onôia. sa ar sr ua qusão nor oraionalização, qu o

sr ailn orriia la Fin.

As qusõs aonaas aia osra a iorânia a nssia a sruuração aivias

aoanhano avaliação os rojos aoiaos los rursos a subvnção onôia. O

ran núro roosas a aa haaa a liiaa isonibilia rursos a sr is-

ribuíos ara u onjuno basan hroêno rsas rorça ssa nssia.

. ecorde-se que a FINEP possui uma ação especíca, com recursos da subvenção econômica, para as empresas de pequeno porteque é o PAPPE, além do recém lançado rograma rime, voltado para empresas nascentes com até 24 meses de vida.




É inqusionávl qu as ariaçõs a subvnção onôia qu o CGEE v ralizano ê o

io iniar roblas na orinação o insruno surir ariçoanos na sua

aliação. ão obsan, ssas iniiaivas não subsiu a nssia rnr u sorço avaliação aior ôlo. É ioran slionar u onjuno rsas onlaas



88

ç j

ralizar u rabalho aoanhano os rojos aoiaos.

c ..4.

s é o insruno nos onhio nr as rsas nrvisaas. ão ouas as rsasqu onsrara onhr a sua xisênia nor aina o núro aqulas qu inha lno

onhino o su unionano. Frqünn, o insruno oi onunio o a ons-

são bolsas ara rossionais as rsas las aênias ono.

qualqur anira, nos asos qu os inrlouors isunha inoraçõs sobr o insru-

no, oi aonao ouo inrss na sua uilização. roina a avaliação qu o insruno

não é suin ara inuzir a onraação novos srs ouors. Aarnn, anas asrsas qu já oara a isão azr ssas onraaçõs soliia o aoio ssa oalia-

subvnção. s or o aso, o insruno aoio é inóuo, ua vz qu não inuziria as

rsas a aliar a onraação rossionais qualiaos, onor su larao objivo.

or ouro lao, rsas qu ê oo olíia orar sus rursos huanos inrnan an-

s aloá-los na ára squisa snvolvino rlaa qu o aoio o ovrno não

abran sss rossionais. Foi xliao qu a rrênia or s ainho rlaivan à on-raação ira rossional qualiao ara a ára snvolvino é iaa lo rl rqu-

rio os rossionais, qu não são nonraos ronos no rao. s aso, ouo ioraria

a xisênia a subvnção à onraação srs ouors.

Oura razão qu onribuiria ara a baixa araivia o insruno sria a rsrição à ouação

o rossional, uja onraação oi aoiaa la subvnção, ouras aivias alé aqulas

nias no rojo.

rsas loalizaas nas riõs nos snvolvias oria s bniar ss insruno

aior ia orqu sua arênia ssoal qualiao é aior. onuo, as rsas ssas

riõs são ais isans os nros qu analisa as roosas qu az a são sss r-

ursos. ssas rsas squr ê onhino a xisênia o insruno.


Asar sa raria, vários nrvisaos visualizara rsivas osiivas ara o uso ssa

oalia subvnção, s qu inraa o ouros anisos aoio à inovação, al

oo o naniano rbolsávl. As iniaçõs xisns são qu a Fin rn rabalharnssa irção o a ilanação o roraa nova rasil.



8

ç ç

g..5. HE I

O roraa E novação abé é ouo onhio as rsas nrvisaas. s insru-

no é uilizao or rsas nor or rsas inubaas, qu ê xriênia o-nhino os insrunos ono ainisraos lo CNPq.

As ouas qu onsrara onhino o insruno aonara ua séri inonvni-

ênias na sua uilização.

riiro luar, alvz a qusão ais rlvan aonaa las rsas, sria a liação ráil os

bolsisas o as rsas. ao, sob o ono visa oral, não há vínulo raíio, nrsivas onraação aós a viênia a bolsa. A ala vínulo iniação o bolsisa

o a rsa lvaria, or sua vz, a osuras ouo rossionais, ais oo: lvaos ínis au-

sênia; inisonibilia ara o rabalho ríoo inral; ouo nho rossional .

suno luar, os valors as bolsas são onsiraos uio baixos, o qu onribui ara o baixo

nho os bolsisas, assi oo iula a slção rursos huanos qualiaos. U os

nrvisaos hou a uilizar a xrssão qu qu s sub ao rbino ssas bolsas éorqu não isõ aaiação ara lhor insrção su rao rabalho. sa ora,

os bolsisas slionaos sria al runraos, s arania onraação aós o ríoo a

bolsa não vian oivaos ara o rabalho.

ssas oniçõs são nos robláias rsas nasns ou inubaas, ao o baixo rau

rossionalização raiionaln xisn nr ssas rsas.

o bas nas nrvisas ralizaas, o roraa ria oua araivia ara as rsas já s-

ablias, o ro nívl oralização rossionalização suas rlaçõs rabalho.

vnualn o sr irn s o oornaor o rojo or u rossional qu já ossui

rlaçõs o os bolsisas ouras irunsânias ou quano os rojos arsna alu in-

rss aaêio.




C c..6.

os úlios anos obsrvou-s or rsino o sor private equity venture no rasil, ani-ao la viorosa xansão a liquiz unial la lhora os iniaors aroonôi-



0

os o aís. bora a arira as oranizaçõs soras os unos sja rinialn oosa

or rsas ais auras (51%), u xrssivo rnual é rrsnao or rsas s-

áio Venture Capital (34%) o ran ênas no sáio iniial (17%)73. úvia, ss rs-

ino é xran ausiioso, no visa as rans iulas nrnaas las -

rsas-alvo os invsinos venture no asso a ons aquaas naniano74.

As insiuiçõs úblias ê auao ora rsn na aliação na riação ooruni-

as invsino riso qunas rsas inovaoras, sja o lao a aliação

os sus invsinos unos rivaos, sja na aaiação as rsas ara rbr

sss invsinos.

o-s qu uias as rsas o rl ara ariiar unos aial riso noral-

n não são raraas ara nrnar ssas xiênias. Quas sr são rsas rson-sabilia liiaa, oanaas or rossionais qu s orara nas insiuiçõs nsino s-

quisa qu não ê xriênia aquaa são nóios. úvia, havria u ran

saço ara os unos aial riso onribuír abé ara anizar as iênias

são ssas rsas, ao ariiar os sus onslhos ou so auar ais iran

no suor à são.

A Fin é invsiora aroxiaan 40% os unos oração volaos ara rsas

rns inovaoras osrao ua ran aaia alavanar os invsinos s-

ss unos. A aênia abé snha u al saao na obilização ua xnsa

r ariros, nvolvno unos nsão aênias ulilarais, o qu onribui ara a x-

ansão os invsiors onial ara a rossionalização ss rao.

O ainho suio lo ria, o BNDE S, é o aorar rursos iran nas rsas ara-

vés u nnhoso aniso nvolvno arrias rionais. A iniiaiva, aoiaa la xri-

ênia anrior o BNDE Sar, vai na sa linha os roraas ovrnanais aoaos or vários

aíss s a úlia éaa, o a nalia aoiar as rsas sáios iniiais. O ria

. ssas inormações oram extraídas do elatório pesquisa “anorama da ndústria rasileira de rivate quity e enture apital”,produzido pelo entro de studos em rivate quity e enture apital da undação etúlio argas – EAESP, de dezembro de2008.. e ato, essas diculdades são observadas, de orma geral, pelas empresas nascentes, e não apenas no rasil


aina sá aa iniial unionano, as, ao qu uo inia, risará vnr as rsisên-

ias as rsas a abrir su aial a aoar ráias ransarns são ainisraiva.

ão obsan sss sorços, a rsnça os unos aial riso no rasil aina é íia -



snha al liiao no síulo às rsas inovaoras rns. aas as nssias

ariulars ssas rsas as ararísias sías o rao aiais no rasil, o rs-

ino ssa oalia naniano oninuará a anar u rabalho sisáio as

aênias úblias, sja no aor iro rursos sja na onsrução u abin aior

onança nr os ans onôios nvolvios.

Val risrar qu, bora nha sio nrvisao u núro uio ruzio rsas

sáio iniial, obsrvou-s ra sonança ssas rsas rlação aos unos aial

riso rivaos, o bas na rção qu ls rouraria rnabilia lvaa no nor s-

aço o ossívl. úvia, a auação as aênias úblias na ivulação as vanans

ssa oalia invsinos ara as rsas nasns as oniçõs asso aos un-

os srá unanal ara vnr as rsisênias as rsas.

Ic fc...

onor nionao anriorn, os innivos sais a Li o são volaos ara as -

rsas qu invs squisa, snvolvino inovação qu são no ri ribuário

luro ral, sua aioria, rsas éio ran or, oos os raos nóio.

a sua ora aual, os innivos sais onsiu ioran aniso síulo ao sn-

volvino nolóio. As avaliaçõs olhias nas nrvisas a aliação o núro r-

sas qu az uso ss aniso ar onrar a sua araivia. ão obsan, o insru-

no rrsna u bníio ruor usos , nssa ia, não ar r onribuío ara

a aliação innsiação a aivia nolóia.

É ioran nionar, oré, qu há xaiva o ssoal P&D qu, aós alu -

o uso, as rsas rba qu arla ioran os invsinos squisa, sn-

volvino inovação ossa rornar ara o aixa o o rurso ao innivo sal a Li o

. O insruno oria, não, inuzir ua aliação os asos as rsas o aivi-

as inovaivas.




Aluas ouas rsas, aial sraniro, rlaara qu o innivo sal sá azno i-

rnça a avor a unia brasilira, ao ruzir os usos rlaivos a aivia squisa sn-

volvino rn a ouras unias o so ruo rsarial. ouras alavras, a rução usos viabilizaa la rnúnia sal ornao a unia brasilira ais oiiva rlação

l li i l i õ i i l i



a ouras loalias on o ruo rsarial isõ unias squisa snvolvino.

O inrlouor ua ssas rsas nionou qu ssa vana oi suin ara a subsi-

iária brasilira arair rojos inrss oo o ruo rsarial não anas as aivias

ais iran rlaionaas o o rao brasiliro ou laino-ariano. Traa-s roj-

os aliação novos ariais, assívis oor sus rouos irns unias abriação irns raos salhaos lo uno. s aso, os innivos sais

são s rsano abé ara a innsiação as aivias nolóias ralizaas no rri-

ório brasiliro.

Ouro bníio orrn a Li o ara rsas ulinaionais é a aior rouação

o o risro ans no rasil no as subsiiárias qu s loaliza no rriório naio-

nal, anira qu sas ossa vir a s bniar os innivos sais aior ia.

n, no orrr os róxios anos, é ossívl qu os innivos sais xrça aior or so-

br a rinação as aivias nolóias ralizaas las rsas.

Val haar a anção qu há rçõs irniaas na rsa quano ao bníio. nquano

o ssoal a ára juríia a ára onábil avalia os innivos sais oo o rinial os novos

insrunos aoio à inovação rsarial, o ssoal P&D oloa riiro luar o al

a subvnção onôia ara o snvolvino os sus rojos. ão anas orqu os rur-

sos rrsna ua arania oninuia o rojo, oo uios asos viabiliza iniiai-

vas ais abiiosas qu uio iiln sria xuaas na ausênia o síulo. o aso o

innivo sal, a rução usos é aroriaa la rsa oo u oo siniará lhor

rsulao naniro o rnino; não nssarian ss rurso srá aliao novos

rojos snvolvino nolóio.

É ossívl qu o o orrr o o o a aior rção os bníios oniais o

insruno, assi oo já oorr o aluas rsas aial sraniro, ouras rsas

vnha a innsiar suas aivias nolóias unção o innivo sal.

v sr risrao qu é nssário ro o ara qu as rsas aa sus sisas


onas, ora a s ajusar às xiênias a Li o . Vários inrlouors aonara qu a ui-

lização o insruno anou ajuss iorans sus sisas onábis, ua vz qu as

rsas não isunha onabilia or rojo or aivia, n a aquaa aroria-ção asos o as aivias nolóias.



A lhor são os rojos inovação nas rsas é u bníio sunário inuzio la

Li o . ara ano, o sno rsarial onao o a rsação srviços énios

sializaos ano na ára juríia oo onábil.

Aina assi, rsis úvias sobr a aliação a Li, o qu ra u abin insurança ju-ríia rlaionao aos innivos sais. U os roblas ais rorrns s rr ao onio

inovação. ão rsa úvia qu os asos o a squisa o snvolvino o sr abai-

os a bas álulo o luro ral as rsas, as quano s raa ouras aivias inovai-

vas, ais róxias o rao, a insurança rlação aos abainos riios auna.

ar os inrlouors qu osrara úvias rlação à aliação a Li o aonou a

nssia qu a Ria Fral slarça o onjuno ssas uívis a bas áluloo ioso rna. Ouros, oré, ara qu ss roino não sria aquao, orqu

o sírio a Li o é basan abrann. Assi, qualqur liiação as ssas uí-

vis sria rsriivo assívl qusionano juríio.

or nquano, ar roinar nr as rsas ua osura ais onsrvaora na inrr-

ação a Li o , ora a viar vnuais roblas o a salização. rsas qu an-

riorn usuruíra os innivos a Li 8661 s osrara ais à vona ara uilizar os novos

innivos sais.

Asar a raução ran ar as rsas nrvisaas, aluas liranças rsariais

anisara rouação o o ao o valor os innivos sais sr basan surior à r-

núnia sal rvisa la Ria Fral. A rouação é qu isso lv a u “nurino” a

salização a Ria Fral assua ua osição ais ríia sobr o onio inovação so-

br o qu o sr uilizao oo ssa uívl o álulo o ioso rna.

xis ouras úvias na aliação a Li o . Ua las iz rsio à ossibilia qu as

ssas o onraação riros sja uzias o luro ral as rsas ara ios

aliação o rnual aiional 20%, no aso aliação o quaro squisaors.




Oura iula aonaa las rsas iz rsio ao bníio rução o IPI inin

sobr quianos ara squisa, quano ss não são uso xlusivo ara ssa nalia. Al-

uns quianos são uilizaos ara ss rouos abriaos assi oo ara a squisa.As rsas ê úvias s, ao, o usuruir o bníio nss aso.



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iulas aiionais ora aonaas o as oraçõs alanárias: os sais não sria -

nian raraos ara nainhar roinos rlaivos a quianos ara squisa. -

uno aluns nrvisaos, a nssia rssa quiano ara o xrior ara arição

alibra ra ora nos roinos alanários, o qu iula a aivia inovação

nas rsas.

Qusõs onuais abé ora nionaas las rsas oo liians o bníio s-

al: a iossibilia uzir ssas as rsas o sruura rória snvolvino

nolóio loalizaa no xrior; a iossibilia inororar luros no xrior oo assívis

rução orrênia o innivo sal; a onabilização os asos o ans o aro-

viano o abaino aiional 20% unção ans obias las rsas .

Ua qusão rorrn no io rsarial rr-s à xlusão, o bníio, as rsas qu

são no ri o luro rsuio. rlação a ss ono, é unanal lbrar qu o ri-

o luro rsuio onsiui u ri sal sial onio lo ovrno ara ailiar a

são ribuária as rsas. ss rosso siliação ribuária não há nssia

auração o luro ara ios sais orqu l é alulao iniran, no oo rrênia

o aurano a rsa.

Alé qusionávl, a ana u innivo sal iniino sobr u raano sal x-

ional abé sbarra iulas lais ainisraivas ara a sua aoção. oo a s-

alização as rsas qu ora sob o ri o luro rsuio é ais iíil, a onssão

rnia los rsários oria vir a oror a liiia o rório insruno,

inlusiv ara as rsas qu são no ri o luro ral. ss a risa sr ais isuio

nr as nias rrsnaivas o io rsarial.

Val assinalar qu as rsas qu são no ri ribuário o luro rsuio oria s b-niar iniran a Li o or io o abaino as ssas ralizaas or rsas

qu são no ri o luro ral qu rn a suas aias rouivas. nrano, não oi

nonrao nnhu aso ss io. As rsas ar não sar uilizano oas as ossibili-

as abras la Li o .


Asar as rsriçõs xisns ara a uilização os innivos sais, ls s ornara u os

riniais insrunos olíia nolóia no rasil. ossívis oiaçõs ara aliar o su

uso são basan irovávis, ao o nívl rnúnia sal alançao no suno ano ora-ção a Li a . or ouro lao, não é srzívl o riso qu o su uso ossa sr rsrinio,

or io o sriano o onio inovação a liiação ssas assívis u-



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or io o sriano o onio inovação a liiação ssas assívis u

ção na auração o luro rsarial.



Conclusões

As squisas inovação nolóias o IBGE 75 osra qu a ralização aivias inovaivas



q ç q ç

aina é rsria nr as rsas brasiliras. nr aqulas lassiaas oo inovaoras la in-

, ais u rço não ralizou qualqur invsino aivias inovaivas 2005, ano

ara o qual s isõ inoração ais rn. sso inia qu as inovaçõs ilnaas são

sua aior ar inrnais, não xiino rans sorços as rsas na sua iln-

ação. nr as aivias inovaivas, a ais irniaa oas, orqu ri a ração onhino o arnizao, é a ralização P&D inrna. 2005, anas 17% as rsas

inovaoras a inúsria ransoração ralizara asos o ssa aivia.

ão obsan, há sinais u rosso uança urso. As rsas as aênias o-

no nrvisaas ara a ralização s rabalho, assi oo a liraura rn sializaa,

asa ss ovino aina não aao las saísias inovação no rasil.

Alé o abin onôio ais avorávl, a orulação novos insrunos olíia -

nolóia ar onribuir ara ss nário ais alnaor. É inávl o rsn inrss r-

sarial los novos insrunos úblios, onor asa a xansão a ana, o volu

rursos aliaos os rórios rlaos as rsas.

oo a viênia os novos insrunos é uio rn, o-s arar qu ano as aênias

ono oo as rsas nonra-s as arniza na aliação no uso os

bníios. ss rosso arniza não s rsrin ao onhino rquisios énios

anisos oraionais as aênias. Mais qu isso, raa-s niçõs iorans, oo a

uilização inraa ou oornaa irns insrunos, a inororação os innivos o-

vrnanais na oaa isão as rsas, o rau ousaia sus roraas na ára o

snvolvino nolóio . Ou sja, o arnizao qu s roura rssalar aqui assu ua

insão sraéia, na ia qu os innivos ovrnanais o, ao, inrrir

nas isõs ais rlvans as rsas.

o qu iz rsio às aênias ono, as onlusõs aona ara ua as ransição

oo o sisa úblio aoio à inovação. O C snvolv laran u sorço orin-

. té o nal de 2008, haviam três edições intec, a primeira reerente ao período 1998-2000; a segunda, 2001-2003; e a terceira,

2003-2005.




ação suas aênias, no snio riar anisos novas roinas ara o aoio à inovação.

bora s no avanços na oornação as açõs, o rabalho rourou haar a anção ara

ivrsas rns qu aina risa sr snvolvias ara o aaurino o sisa o-no, riino a obnção rsulaos ais siniaivos ara o snvolvino noló-

io brasiliro.



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Talvz a aior ais rlvan ara o C hoj sja a sruuração u sisa lanja-

no qu onializ os ios os novos insrunos olíia nolóia. nn-s aqui

o lanjano ora abrann, onlano: as aivias qu subsiia a oaa -

isão as aênias ono; a orulação olíias, irrizs linhas ação os insrun-os; a nição riorias áias ou soriais ara o aoio úblio; a nição as a

sr alançaas o a aliação os novos insrunos; as aivias aoanhano a

aliação os rursos nvolvios; a avaliação rsulaos iaos alançaos.

As insiuiçõs o sisa ono não s nonra vian insrunalizaas ara a

aivia lanjano, sja nos sus asos ariais, huanos oo abé insiuionais.

rval iniiaivas isolaas nr si qu oria, nua sraéia ais ala ariulaa, r-orçar a aaia auação as insiuiçõs nvolvias aunar o iao as olíias ú-

blias. A ioran naiva a Fin inrar ouros insrunos o ono o o novo

roraa nova rasil assoiar o naniano rbolsávl o juros ruzios à subvnção

onôia são ois xlos ssas iniiaivas. A nição linhas as aoiaos o rur-

sos a subvnção onôia é ouro xlo. ouro lano, a roa inoraçõs nr Fin

BNDES sobr as suas ariras naniano onsiui ua iniiaiva nssária aroxiação

nr as aênias.

ão obsan sss sorços, a unção lanjano aina s osra ouo sruuraa nas ins-

iuiçõs o sisa ono ao snvolvino nolóio. ss quaro, os novos insru-

nos ar visão sraéia lara.

a insão as insiuiçõs úblias, ois ouros as rlaivos à abranênia aos objivos os

novos insrunos r rfxão. O riiro ls é rfxo a rajória a olíia inía

nolóia brasilira, raiionaln orinaa ara os anisos aoio ao snvolvi-no inío rino o síulo à inovação rsarial. As insiuiçõs qu ainis-

ra os novos insrunos olíia nolóia ê raiionaln orao insrunos

aoio ao snvolvino inío. rval nssas insiuiçõs u surinsionano

a iorânia a aivia squisa snvolvino ara o rosso inovação.


onor osra a liraura sializaa asa as squisas inovação o IBGE, a aivia

P&D não onsiui a únia ora riação onhino. As aivias assoiaas à inova-

ção nolóia o sr snvolvias ano no inrior a rória rsa, oo or io aquisição bns, srviços onhinos xrnos. o riiro aso, raa-s a ralização as

aivias inrnas squisa snvolvino. os ais, as rsas o r asso a



novas noloias inororaas áquinas quianos ais avançaos, ou la aquisição

onhinos xrnos (know how , ans linças) ou la onraação xrna P&D.

Alé isso, assi oo as ais isõs invsino, as isõs P&D são orinaas or

xaivas anhos uuros. ara a rsa, o aor rinan nssa isão é a rsiva lhorar a sua roran oiiva obr aunos rnabilia.

O ronhino as oivaçõs onôias na busa novos onhinos novas ali-

açõs las rsas a naurza olxa o rosso inovação nolóia xlia, s

a úlia éaa, o sloano o oo xlusivo P&D ara ua abora ais ala, qu

onla as isinas oras asso ao onhino las rsas.

ab haar a anção qu isso não sinia qu a aivia P&D nha rio a insão

insuo ríio ara a inovação, sobruo quano s onsira os sus sobranos ara a

aaiação nolóia as rsas qu raliza ais aivias as oorunias lono ra-

zo sraéias susnaas P&D. os aíss snvolvino, é ronhio qu as r-

sas ê asso a novas noloias rinialn aravés ssas ouras aivias qu não a P&D.

ss abin, a aivia P&D é aina ais rsria, no snio qu ano a aaia

ralizá-la oo su siniao onôio não s alia a ran núro rsas.

onuo, o sisa brasiliro ono ao snvolvino nolóio nonra-s basan

volao ara o aoio à P&D não à inovação rorian ia, aina qu ssa sja a orinação

ais ral aoaa na onção os novos insrunos. A íulo ilusração, não há uia ú-

via quano à aliabilia os innivos sais ara as aivias P&D, as ouras aivias

qu s aroxia o rao onsiu objo úvia ou qusionanos.

O suno a qu ana rfxão vinula-s aé ro ono o o anrior. ral, as aivi-as squisa são sruuraas na ora rojos. orrênia, ano nas insiuiçõs

squisa oo nas aênias úblias oi nauraln s iunino ua “ulura” rojos. ssa

ulura ria a aliação os novos insrunos aoio à inovação. Quas a oalia os

insrunos rssuõ a avaliação rojos não a avaliação a sraéia a rsa. Ou sja,




a anális as insiuiçõs sá volaa ara o xa rojos não ara a avaliação a sraéia

nolóia raolóia as rsas. A linha aial novaor o BNDES, aina sáio

iniial aliação, é a xção.

aoro o as nrvisas ralizaas ara s rabalho, na óia as rsas a aior ar os



00

insrunos aoio à inovação aua no snio a ruzir usos. Os innivos sais, o nan-

iano o juros ruzios, as linhas não-rbolsávis ara aoiar rojos ooração, a

subvnção onôia os insrunos volaos à onraação rursos huanos qualiaos

las rsas, aua no snio ruzir os usos o rosso inovação. bora oriinal-

n a subvnção onôia nha sio onbia oo insruno ruor risos, aola não unionao ssa ora, não rsano ouro aniso qu union oo al.

Assi, asar a ivrsia os insrunos aoio à inovação xisns no rasil, ls s s-

ina a ruzir usos o rosso inovação. ssa rsiva, o onjuno insrunos é

liiao, orqu a vana a rução usos não é or si só suin ara siular as -

rsas a nir roraas snvolvino nolóio ais ousaos.

É vra qu a inovação inrnal abé é raora onhino énio, assi oo

alia onhino oranizao. ssa ia, la onribui ara a aior aaiação nolói-

a rsarial. onuo, uanças ais raiais ou inovaçõs qu ilia ruuras na rajória

nolóia rsarial n a sr ilnaas nu abin aior ooração nr

o sor úblio o sor rivao. Alé a ooração rojos snvolvino, é ior-

an a auação ovrnanal na onssão bníios não anas ruors usos oo

ruors risos. O não oarilhano risos inib a aoção sraéias nolóias

ais ousaas.

ss oi o quaro qu riu as nrvisas onuzias nas rsas. ora ral, os novos

anisos aoio à inovação são sno uio ais uilizaos ara subsiuir rursos riva-

os qu sria aliaos nos sus roraas snvolvino. ouros ros, as rsas

n riiran sus roraas rabalho os rursos a sr aliaos. osriorn-

, las roura uilizar os bníios ara ruzir os sus usos.

nrano, assi oo as insiuiçõs úblias, as rsas abé ar sar assano or

u ríoo ransição. Aluas las oça a rbr oo a rução usos o aju-

ar a innsiar sus sorços snvolvino nolóio. Ouras já assu roraas -

nos iiaisas, ainhano irção a squisas ao snvolvino noloias básias,


o aior nsia onhino énio-inío, o ossibilias uso variao

novas linhas rouos ou novos rossos roução. sso sá oorrno orqu sio

siniaiva a rução usos obia las rsas, rinialn o o rurso aos inni-vos sais a Li o .

O i i i ã b ã é i j i



0

Os innivos sais, a rução usos o a obnção résios o juros ruzios a

aação rursos subvnção onôia ra ua quação nanira qu n a sr aa

vz ais valorizaa las rsas. Há sinais aliação o sorço rsarial o iniiaivas

snvolvino nolóio, bora ss ovino aina sja íio.

onuo, a lna ruição os bníios roiiaos los novos insrunos aoio à inovação

rqur uanças nos sisas são a inovação nas rsas. A rsn rossionalização

ssa ára, a insiuição quis o raro énio aquao ara a são a inovação, a

aoção anisos lanjano, onrol aroriação usos uanças nos ros-

sos isórios inrnos as rsas são unanais ara qu as rsas arovi ao áxi-

o as oorunias orias los novos insrunos aoio à inovação.

Os rursos úblios abé são inuzino ua sruuração ais aquaa a são a ino-

vação. O rsulao visívl é a aliação o sorço rsarial o o snvolvino nolóio

a aoção roraas snvolvino rsnn ais ousaos.

ão é ais lbrar qu os iaos sss síulos ao invsino squisa, snvolvi-

no inovação são oniionaos lo snho a onoia brasilira la anun-

ção oniçõs avorávis ao invsino aivos anívis inanívis. ouras alavras, o

abin onôio, soial insiuional abé é ioran ara a riação aior isosi-

ção as rsas ara invsir aivias inovaivas.

Too o sorço snvolvio no âbio s rabalho s auou la busa onribuiçõs ara

a onsrução u sisa ono ais robuso, inrao oornao, onsirao ns-

sário ara aliar os iaos os novos insrunos aoio à inovação.



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Os novos instrumentos de apoio à inovação: uma avaliação inicial’