Outubro de 2012 Goiânia/GO - Brasil CLÓVIS LUIS PADOVEZE JOUBERT DA SILVA JERÔNIMO LEITE [email protected] SÉRGIO DOUGLAS VILELA [email protected]

Outubro de 2012Outubro de 2012

Goiânia/GO - Brasil

CLÓVIS LUIS PADOVEZECLÓVIS LUIS PADOVEZE

JOUBERT DA SILVA JERÔNIMO LEITEJOUBERT DA SILVA JERÔNIMO [email protected]@contabilidadeapice.com

SÉRGIO DOUGLAS VILELASÉRGIO DOUGLAS [email protected]@contabilidadeapice.com

MENSURAÇÃO DE VALOR JUSTOMENSURAÇÃO DE VALOR JUSTO

IMPAIRMENTIMPAIRMENTIFRS - US GAAP - BR GAAPIFRS - US GAAP - BR GAAP

+55 62 3274-4800+55 62 3274-4800

www.contabilidadeapice.cowww.contabilidadeapice.comm

OBJETIVOSOBJETIVOS

3

Apresentar, analisar, debater e aplicar as normas Apresentar, analisar, debater e aplicar as normas

contábeis internacionais, brasileiras e norte-contábeis internacionais, brasileiras e norte-

americanas (americanas (IFRS, BR GAAP e US GAAPIFRS, BR GAAP e US GAAP), que ), que

tratam dos processos de mensuração e tratam dos processos de mensuração e

reconhecimento de valor justo de ativos e reconhecimento de valor justo de ativos e

passivos, e de avaliação do valor recuperável de passivos, e de avaliação do valor recuperável de

ativos (teste de ativos (teste de impairmentimpairment), ), aplicáveis às aplicáveis às

empresas de pequeno, médio e grande portesempresas de pequeno, médio e grande portes..

AGENDA TÉCNICAAGENDA TÉCNICA

5

1)1)Mensuração de valor justo; Mensuração de valor justo; ee

2)2)Teste de recuperabilidade ativos – Teste de recuperabilidade ativos –

impairmentimpairment

IFRS – US GAAP – BR GAAPIFRS – US GAAP – BR GAAP

PALESTRANTES E CONSULTORESPALESTRANTES E CONSULTORES

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Prof. Dr. Clóvis Luis PadovezeProf. Dr. Clóvis Luis Padoveze

Consultor Associado e Instrutor Consultor Associado e Instrutor da “Ápice Auditoria, Consultoria e Contabilidade”, de da “Ápice Auditoria, Consultoria e Contabilidade”, de Goiânia/GO;Goiânia/GO; Doutor Doutor em Controladoria e Contabilidade pela FEA-USP;em Controladoria e Contabilidade pela FEA-USP; Mestre Mestre em Ciências Contábeis pela PUC-SP;em Ciências Contábeis pela PUC-SP; Controller e Consultor Controller e Consultor de Grandes Empresas Nacionais e Multinacionais, com mais de de Grandes Empresas Nacionais e Multinacionais, com mais de 22 anos de Experiência;22 anos de Experiência; Professor Professor de Contabilidade e Controladoria do Mestrado Profissional em Administração da de Contabilidade e Controladoria do Mestrado Profissional em Administração da UNIMEP;UNIMEP; Professor e Instrutor Professor e Instrutor da Escola de Negócios da Paraíba (ENP);da Escola de Negócios da Paraíba (ENP); Consultor Consultor com mais de 300 Treinamentos Empresariais Conduzidos;com mais de 300 Treinamentos Empresariais Conduzidos; AutorAutor dos Livros: dos Livros:

Manual de Contabilidade Internacional – IFRS – US GAAP – BR GAAP – Ed. CengageManual de Contabilidade Internacional – IFRS – US GAAP – BR GAAP – Ed. Cengage

Controladoria Estratégica e Operacional - Ed. Pioneira ThomsonControladoria Estratégica e Operacional - Ed. Pioneira Thomson

Curso Básico Gerencial de Custos – 2Curso Básico Gerencial de Custos – 2ªª Ed. Ed. Ed. Pioneira ThomsonEd. Pioneira Thomson

Contabilidade Gerencial, 5a. ed., Ed. Contabilidade Gerencial, 5a. ed., Ed. AtlasAtlas

Manual de Contabilidade Internacional – Ed. Manual de Contabilidade Internacional – Ed. CengageCengage

Controladoria Avançada – Ed. Pioneira ThomsonControladoria Avançada – Ed. Pioneira Thomson

Sistemas de Informações Contábeis, 5a. ed., Ed. Sistemas de Informações Contábeis, 5a. ed., Ed. AtlasAtlas

Administração Financeira de Empresas Multinacionais – Ed. Administração Financeira de Empresas Multinacionais – Ed. Pioneira ThomsonPioneira Thomson

Análise das Demonstrações Financeiras – 2ª. Análise das Demonstrações Financeiras – 2ª. Ed. Pioneira ThomsonEd. Pioneira Thomson

Controladoria Básica - Ed. Pioneira ThomsonControladoria Básica - Ed. Pioneira Thomson

Manual de Contabilidade Básica, 6a. ed., Ed. Manual de Contabilidade Básica, 6a. ed., Ed. AtlasAtlas

Introdução à Administração Financeira – Ed. Introdução à Administração Financeira – Ed. Pioneira ThomsonPioneira Thomson

Introdução à Contabilidade – para não contadores – Ed. Introdução à Contabilidade – para não contadores – Ed. Pioneira ThomsonPioneira Thomson

Planejamento Orçamentário – Ed. Pioneira Thomson Planejamento Orçamentário – Ed. Pioneira Thomson

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Prof. Ms. Joubert da Silva Jerônimo LeiteProf. Ms. Joubert da Silva Jerônimo Leite

Diretor ExecutivoDiretor Executivo da “Ápice Auditoria, Consultoria e Contabilidade”; de Goiânia/GO; da “Ápice Auditoria, Consultoria e Contabilidade”; de Goiânia/GO;

DoutorandoDoutorando em Ciências Contábeis pela American World University – AWU, Estado de Yowa, em Ciências Contábeis pela American World University – AWU, Estado de Yowa, Estados Unidos;Estados Unidos;

MestreMestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica pelo Centro Universitário Álvares Penteado em Controladoria e Contabilidade Estratégica pelo Centro Universitário Álvares Penteado – UNIFECAP, de São Paulo;– UNIFECAP, de São Paulo;

Sócio-Fundador, Diretor Acadêmico e Professor TitularSócio-Fundador, Diretor Acadêmico e Professor Titular da Escola de Negócios da Paraíba da Escola de Negócios da Paraíba (ENP), de João Pessoa/PB;(ENP), de João Pessoa/PB;

EspecialistaEspecialista em auditoria, consultoria e perícia com trabalhos focados em Contabilidade em auditoria, consultoria e perícia com trabalhos focados em Contabilidade Societária (IFRS, US GAAP e BR GAAP) Finanças e Controladoria, com mais de 16 anos de Societária (IFRS, US GAAP e BR GAAP) Finanças e Controladoria, com mais de 16 anos de experiência atuando em empresas como: experiência atuando em empresas como: Petrobras (Brasil), Klabin (Brasil), Chem-Trend (Estados Petrobras (Brasil), Klabin (Brasil), Chem-Trend (Estados Unidos), Saint-Gobain (França), Serasa Experian (Irlanda), RR do Brasil (Itália), Reckitt Benckiser Unidos), Saint-Gobain (França), Serasa Experian (Irlanda), RR do Brasil (Itália), Reckitt Benckiser (Reino Unido)(Reino Unido), dentre outras;, dentre outras;

Consultor Global Certificado e InstrutorConsultor Global Certificado e Instrutor do Institute for International Research do Brasil – do Institute for International Research do Brasil – IIR, Informa Group (Grupo inglês, líder mundial em treinamentos corporativos para executivos com IIR, Informa Group (Grupo inglês, líder mundial em treinamentos corporativos para executivos com atuação em mais de 40 países);atuação em mais de 40 países);

Professor Titular Professor Titular do MBA em Contabilidade Internacional da Pontifícia Universidade Católica de do MBA em Contabilidade Internacional da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas);Campinas (PUC-Campinas);

Professor Professor do MBA em Finanças e Controladoria da Universidade Metodista de Piracicaba do MBA em Finanças e Controladoria da Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP);(UNIMEP);

Consultor e InstrutorConsultor e Instrutor de cursos e treinamentos empresariais sobre Contabilidade de cursos e treinamentos empresariais sobre Contabilidade Internacional, Controladoria e Finanças promovidos em todo o Brasil, conduzindo mais de 280 Internacional, Controladoria e Finanças promovidos em todo o Brasil, conduzindo mais de 280 treinamentos;treinamentos;

Autor Autor do Livro “Manual de Contabilidade Societária e Regulatória Aplicável a Entidades do Setor do Livro “Manual de Contabilidade Societária e Regulatória Aplicável a Entidades do Setor Elétrico”, Editora Cengage Learning, São Paulo, 2012;Elétrico”, Editora Cengage Learning, São Paulo, 2012;

CoautorCoautor do Livro “Manual de Contabilidade Internacional: IFRS, US GAAP e BR GAAP – Teoria e do Livro “Manual de Contabilidade Internacional: IFRS, US GAAP e BR GAAP – Teoria e Prática”, Editora Cengage Learning, São Paulo, 2011;Prática”, Editora Cengage Learning, São Paulo, 2011;

CoautorCoautor do livro “Estratégia Organizacional”, Akademika Editora, Campinas, 2006; do livro “Estratégia Organizacional”, Akademika Editora, Campinas, 2006;

CoautorCoautor do livro “Tópicos Avançados em Finanças no Brasil”, Alínea Editora, Campinas, 2005. do livro “Tópicos Avançados em Finanças no Brasil”, Alínea Editora, Campinas, 2005.

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Prof. Ms. Sérgio Douglas VilelaProf. Ms. Sérgio Douglas Vilela

Vice-PresidenteVice-Presidente da “Ápice Auditoria, Consultoria e da “Ápice Auditoria, Consultoria e Contabilidade”, de Goiânia/GO;Contabilidade”, de Goiânia/GO; Mestre Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela Pontifícia em Ciências Contábeis e Atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP);Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP); EspecialistaEspecialista em Auditoria e Análise de Balanço pela em Auditoria e Análise de Balanço pela Universidade Católica de Goiás; Universidade Católica de Goiás; Foi Contador GerenteFoi Contador Gerente da Holding Inco Brasil Ltda e de suas da Holding Inco Brasil Ltda e de suas controladas e coligadas no Brasil, por mais de 15 anos; controladas e coligadas no Brasil, por mais de 15 anos; ConsultorConsultor com ampla experiência nas áreas: contábil, com ampla experiência nas áreas: contábil, tributária, financeira, controladoria e US GAAP;tributária, financeira, controladoria e US GAAP; Professor Professor em cursos de graduação e de pós-graduação de em cursos de graduação e de pós-graduação de diversas instituições de ensino de Goiás;diversas instituições de ensino de Goiás; Ex-Coordenador Ex-Coordenador dos cursos de graduação e de pós-dos cursos de graduação e de pós-graduação da área de negócios das Faculdades Alves Faria graduação da área de negócios das Faculdades Alves Faria (Administração, Ciências Contábeis e Economia). (Administração, Ciências Contábeis e Economia).

NORMAS CONTÁBEIS INTERNACIONAIS,NORMAS CONTÁBEIS INTERNACIONAIS,NORTE-AMERICANAS E BRASILEIRASNORTE-AMERICANAS E BRASILEIRAS

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MENSURAÇÃO DE VALOR JUSTO:MENSURAÇÃO DE VALOR JUSTO:

IFRS: IFRS: IFRS 13, do IASB (IFRS 13, do IASB (entrará em vigor a partir de entrará em vigor a partir de

1°.01.20131°.01.2013););

US GAAP: US GAAP: SFAS 157, do FASB;SFAS 157, do FASB;

BR GAAP: BR GAAP: ainda não há norma específica do CPC.ainda não há norma específica do CPC.

Observação: Observação: são semelhantes em seus aspectos são semelhantes em seus aspectos

relevantesrelevantes..

IMPAIRMENTIMPAIRMENT::

IFRS: IFRS: IAS 36, do IASB;IAS 36, do IASB;

US GAAP: US GAAP: SFAS 144, do FASB;SFAS 144, do FASB;

BR GAAP: BR GAAP: CPC 01 (R1), do CPC.CPC 01 (R1), do CPC.

Observação: Observação: as normas internacionais e brasileiras são as normas internacionais e brasileiras são semelhantes em seus aspectos relevantes. Porém, semelhantes em seus aspectos relevantes. Porém, divergem em dois pontos da norma norte-americanadivergem em dois pontos da norma norte-americana..

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DEFINIÇÕES DE VALOR JUSTODEFINIÇÕES DE VALOR JUSTOIFRS – US GAAP – BR GAAPIFRS – US GAAP – BR GAAP

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Definições de Valor JustoDefinições de Valor Justo

Inicialmente o termo Inicialmente o termo Fair ValueFair Value (Valor Justo) (Valor Justo) representava o montante que os investidores representava o montante que os investidores consideravam um “consideravam um “retorno justoretorno justo”. ”.

Este conceito tem sido utilizado desde o final do século Este conceito tem sido utilizado desde o final do século passado. passado.

Alguns autores relatam que a utilização conceitual foi Alguns autores relatam que a utilização conceitual foi expandida:expandida:

por pressão das empresas de utilidade pública, que por pressão das empresas de utilidade pública, que desejavam o cômputo de valores correntes, desejavam o cômputo de valores correntes, e, e,

pelos tribunais, que decidiram exigir a sua aplicação, a pelos tribunais, que decidiram exigir a sua aplicação, a fim de garantir uma apresentação mais adequada dos fim de garantir uma apresentação mais adequada dos fatos relevantes nas demonstrações contábeis.fatos relevantes nas demonstrações contábeis.

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A grande questão está em como determinar o A grande questão está em como determinar o verdadeiro “verdadeiro “valor econômicovalor econômico” (valor justo) dos ativos ” (valor justo) dos ativos líquidos de uma companhia, numa negociação entre líquidos de uma companhia, numa negociação entre partes conhecedoras do assunto.partes conhecedoras do assunto.

A “A “subjetividadesubjetividade” é parte integrante do processo de ” é parte integrante do processo de avaliação e mensuração do valor justo (avaliação e mensuração do valor justo (valor valor econômicoeconômico), pois as preferências pessoais dos agentes ), pois as preferências pessoais dos agentes negociadores podem influenciar a sua determinação.negociadores podem influenciar a sua determinação.

Então, como a “Então, como a “ContabilidadeContabilidade” pode fazer para ” pode fazer para determinar o valor justo com clareza, um certo grau de determinar o valor justo com clareza, um certo grau de objetividade, consistência e coerência? objetividade, consistência e coerência?

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Definição da Definição da IFRS 13IFRS 13, do , do IASBIASB::

“…“…o montante pelo qual um ativo poderia ser o montante pelo qual um ativo poderia ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras e dispostas, em uma transação sem conhecedoras e dispostas, em uma transação sem favorecimentos”.favorecimentos”.

Definição do Definição do SFAS 157SFAS 157, do , do FASBFASB::

““...preço que poderia ser recebido pela venda de ...preço que poderia ser recebido pela venda de um ativo ou pago pela transferência de um passivo um ativo ou pago pela transferência de um passivo em uma transação ordenada entre participantes do em uma transação ordenada entre participantes do mercado, sem favorecimentos.”mercado, sem favorecimentos.”

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Definição de alguns pronunciamentos contábeis do Definição de alguns pronunciamentos contábeis do CPCCPC, tais como:, tais como: CPC 02 (R2), CPC 04 (R1), CPC 10 CPC 02 (R2), CPC 04 (R1), CPC 10 (R1), CPC 15 (R1) e CPC 16 (R1):(R1), CPC 15 (R1) e CPC 16 (R1):

““Valor justo é o valor pelo qual um ativo pode ser Valor justo é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado, ou um passivo liquidado, entre partes negociado, ou um passivo liquidado, entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com a ausência de fatores independentes entre si, com a ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação compulsória.”que caracterizem uma transação compulsória.”


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MENSURAÇÃO DE VALOR JUSTO EM IFRSMENSURAÇÃO DE VALOR JUSTO EM IFRS

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Valor Justo e IFRSValor Justo e IFRS

A principal Norma Contábil Internacional que trata do A principal Norma Contábil Internacional que trata do assunto mensuração de valor justo é:assunto mensuração de valor justo é:

IFRS 13, do IASB – IFRS 13, do IASB – Fair Value Measurement.Fair Value Measurement.

Inicialmente, aplica-se a todos os pronunciamentos que Inicialmente, aplica-se a todos os pronunciamentos que referem-se a valor justo.referem-se a valor justo.

Os principais métodos que podem ser utilizados na Os principais métodos que podem ser utilizados na determinação do valor justo são:determinação do valor justo são:

Valor de mercado;Valor de mercado; Custo de reposição;Custo de reposição; Fluxo de caixa descontado.Fluxo de caixa descontado.

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MENSURAÇÃO DE VALOR JUSTO EM US GAAPMENSURAÇÃO DE VALOR JUSTO EM US GAAP

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Valor Justo e US GAAPValor Justo e US GAAP

A principal Norma Contábil Norte-Americana que A principal Norma Contábil Norte-Americana que regulamenta o processo de mensuração do valor justo regulamenta o processo de mensuração do valor justo é:é:

SFAS 157, do FASB – SFAS 157, do FASB – Fair Value Measurements.Fair Value Measurements.

Inicialmente, aplica-se a todos os pronunciamentos Inicialmente, aplica-se a todos os pronunciamentos que referem-se a valor justo.que referem-se a valor justo.

Os principais métodos que podem ser utilizados na Os principais métodos que podem ser utilizados na determinação do valor justo são:determinação do valor justo são:

Valor de mercado;Valor de mercado; Custo de reposição;Custo de reposição; Expectativa de obtenção de benefícios futuros.Expectativa de obtenção de benefícios futuros.

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Níveis Hierárquicos:Níveis Hierárquicos:

Valor de Mercado: Valor de Mercado: Provável valor de realização de Provável valor de realização de um ativo ou liquidação de um passivo, na data da um ativo ou liquidação de um passivo, na data da avaliação (avaliação (Nível 1Nível 1).).

Custo de Reposição: Custo de Reposição: Valor que se pagaria para repor Valor que se pagaria para repor o bem, levando em consideração sua utilidade e o bem, levando em consideração sua utilidade e obsolescência (obsolescência (Nível 2Nível 2).).

Expectativa de Obtenção de Benefícios Futuros: Expectativa de Obtenção de Benefícios Futuros: Projeção de resultados futuros (Fluxo de Caixa) Projeção de resultados futuros (Fluxo de Caixa) trazidos à valor presente através de taxa de trazidos à valor presente através de taxa de atratividade que reflete o custo de oportunidade dos atratividade que reflete o custo de oportunidade dos provedores de capital (provedores de capital (Nível 3Nível 3).).


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Reconhecimento:Reconhecimento:

Inicial: Inicial: Ocorre na “combinação de negócios” quando Ocorre na “combinação de negócios” quando os ativos e passivos adquiridos são avaliados e os ativos e passivos adquiridos são avaliados e contabilizados com base nos seus valores justos.contabilizados com base nos seus valores justos.

Recorrente: Recorrente: Ocorre no caso de “ativos financeiros Ocorre no caso de “ativos financeiros disponíveis para venda” em que as mudanças disponíveis para venda” em que as mudanças (ganhos e perdas) no valor justo são reconhecidas (ganhos e perdas) no valor justo são reconhecidas quando incorridas.quando incorridas.

Não Recorrente: Não Recorrente: Ocorre quando o valor justo é Ocorre quando o valor justo é utilizado para mensurar o efeito de uma perda de utilizado para mensurar o efeito de uma perda de substância econômica de ativos, por exemplo: substância econômica de ativos, por exemplo: ““Impairment”Impairment”..


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MENSURAÇÃO DE VALOR JUSTO EM BR GAAPMENSURAÇÃO DE VALOR JUSTO EM BR GAAP

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Valor Justo e BR GAAPValor Justo e BR GAAP Algumas das principais normas brasileiras do Comitê de Algumas das principais normas brasileiras do Comitê de

Pronunciamentos Contábeis – CPC que usam o valor justo na Pronunciamentos Contábeis – CPC que usam o valor justo na avaliação e mensuração de ativos e passivos são:avaliação e mensuração de ativos e passivos são:

CPC 01 (R1) – CPC 01 (R1) – Impairment;Impairment; CPC 02 (R2) - Efeitos Cambiais e Conversão de Demonstrações CPC 02 (R2) - Efeitos Cambiais e Conversão de Demonstrações

Contábeis;Contábeis; CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis;CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis; CPC 10 (R1) – Pagamento Baseado em Ações;CPC 10 (R1) – Pagamento Baseado em Ações; CPC 15 (R1) – Combinação de Negócios;CPC 15 (R1) – Combinação de Negócios; CPC 16 (R1) – Estoques.CPC 16 (R1) – Estoques.

Os principais métodos que podem ser utilizados na determinação do Os principais métodos que podem ser utilizados na determinação do valor justo são:valor justo são:

Valor de mercado;Valor de mercado; Valor de mercado de similares;Valor de mercado de similares; Custo de reposição;Custo de reposição; Fluxo de caixa descontado.Fluxo de caixa descontado.

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O O CPC 04 (R1)CPC 04 (R1) determina que um ativo intangível determina que um ativo intangível adquirido numa combinação de negóciosadquirido numa combinação de negócios, que possa , que possa ser identificado individualmente e separado dos ser identificado individualmente e separado dos demais, demais, seja avaliado e mensurado a valor justoseja avaliado e mensurado a valor justo..

Os Os preços de mercado cotados em mercado ativopreços de mercado cotados em mercado ativo oferecem uma estimativa confiável do valor justo de oferecem uma estimativa confiável do valor justo de ativo intangível. O preço de mercado adequado ativo intangível. O preço de mercado adequado costuma ser o preço corrente de oferta de compra. costuma ser o preço corrente de oferta de compra. Se Se não estiver disponível, o preço da operação similar não estiver disponível, o preço da operação similar mais recente pode oferecer uma base de estimativa mais recente pode oferecer uma base de estimativa do valor justodo valor justo, desde que não tenha ocorrido , desde que não tenha ocorrido nenhuma mudança econômica significativa entre a nenhuma mudança econômica significativa entre a data da operação e a data em que o valor justo do data da operação e a data em que o valor justo do ativo é estimado.ativo é estimado.

Valor Justo e BR GAAPValor Justo e BR GAAP

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Caso não exista mercado ativo para Caso não exista mercado ativo para um ativo intangível, um ativo intangível, o seu valor justo o seu valor justo será o valor que a entidade teria pago será o valor que a entidade teria pago por ele, na data de aquisiçãopor ele, na data de aquisição. Na . Na apuração desse valor, a entidade deve apuração desse valor, a entidade deve considerar o resultado de operações considerar o resultado de operações recentes com ativos similares.recentes com ativos similares.


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As entidades envolvidas na compra e venda de As entidades envolvidas na compra e venda de ativos ativos intangíveis exclusivos (ou únicos)intangíveis exclusivos (ou únicos) podem desenvolver podem desenvolver técnicas para mensurar indiretamente os seus valores técnicas para mensurar indiretamente os seus valores justos. justos. Essas técnicas podem ser utilizadas para a Essas técnicas podem ser utilizadas para a mensuração inicial de ativo intangível adquirido em uma mensuração inicial de ativo intangível adquirido em uma combinação de negócioscombinação de negócios se o seu objetivo for estimar o se o seu objetivo for estimar o valor justo e se refletirem operações correntes no setor a valor justo e se refletirem operações correntes no setor a que esses ativos pertencem. Tais técnicas incluem, que esses ativos pertencem. Tais técnicas incluem, conforme o caso:conforme o caso:

(a)(a) a aplicação de múltiplos que refletem as atuais operações a aplicação de múltiplos que refletem as atuais operações de mercado a indicadores que determinam a rentabilidade de mercado a indicadores que determinam a rentabilidade do ativo (do ativo (tais como: receitas, participação de mercado e tais como: receitas, participação de mercado e lucro operacionallucro operacional) ou o ) ou o fluxo de royaltiesfluxo de royalties que pode ser que pode ser obtido com o licenciamento do ativo intangível a terceiros obtido com o licenciamento do ativo intangível a terceiros em operação sem favorecimento; ouem operação sem favorecimento; ou

(b) (b) a a estimativa de fluxo de caixa futuro líquido descontadoestimativa de fluxo de caixa futuro líquido descontado gerado por esse ativo.gerado por esse ativo.


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ESTUDO DE CASO DE MENSURAÇÃO E ESTUDO DE CASO DE MENSURAÇÃO E RECONHECIMENTO DE VALOR JUSTORECONHECIMENTO DE VALOR JUSTO

Mensuração, Reconhecimento e Avaliação de Mensuração, Reconhecimento e Avaliação de Valor Justo de Ativos Financeiros Valor Justo de Ativos Financeiros

Disponíveis para Venda – Grandes EmpresasDisponíveis para Venda – Grandes Empresas

A empresa adquiriu a vista títulos do governo em A empresa adquiriu a vista títulos do governo em 30 de abril de X1 por R$40.000, com renda 30 de abril de X1 por R$40.000, com renda mensal de R$120 e vencimento em 30 de abril de mensal de R$120 e vencimento em 30 de abril de X4. Os gestores da empresa têm a intenção de X4. Os gestores da empresa têm a intenção de vender esses títulos em X3 e o seu valor de vender esses títulos em X3 e o seu valor de mercado em 31 de dezembro de X1 é de mercado em 31 de dezembro de X1 é de R$44.000.R$44.000.

Valor JustoValor JustoCaso de Mensuração, Reconhecimento e Caso de Mensuração, Reconhecimento e

Avaliação em IFRS e BR GAAPAvaliação em IFRS e BR GAAP

Resumo:Resumo:

30.04.X1 = Aquisição por R$40.000 e rendimento mensal de 30.04.X1 = Aquisição por R$40.000 e rendimento mensal de R$120R$120

31.12.X1 = Valor de mercado é de R$44.00031.12.X1 = Valor de mercado é de R$44.000 X3 X3 = Intenção de venda = Intenção de venda 30.04.X4 = Vencimento30.04.X4 = Vencimento

Mensuração e reconhecimento pela sistemática antiga em BR Mensuração e reconhecimento pela sistemática antiga em BR GAAP:GAAP: os títulos e valores mobiliários eram mensurados e os títulos e valores mobiliários eram mensurados e reconhecidos pelo custo de aquisição mais rendimentos.reconhecidos pelo custo de aquisição mais rendimentos.

Mensuração e reconhecimento pela sistemática nova em IFRS Mensuração e reconhecimento pela sistemática nova em IFRS e BR GAAP:e BR GAAP: os títulos e valores mobiliários classificados como os títulos e valores mobiliários classificados como disponíveis para venda são mensurados e reconhecidos disponíveis para venda são mensurados e reconhecidos inicialmente pelo custo de aquisição, ajustado pelos rendimentos e inicialmente pelo custo de aquisição, ajustado pelos rendimentos e variações no valor justo até a sua realização financeira (venda).variações no valor justo até a sua realização financeira (venda).



Mensuração e Reconhecimento:Mensuração e Reconhecimento:

a) Aquisição dos Títulos em 30.04.X1 = R$40.000a) Aquisição dos Títulos em 30.04.X1 = R$40.000

Débito =Débito = Títulos disponíveis para venda ( Títulos disponíveis para venda (Ativo CirculanteAtivo Circulante))

Crédito =Crédito = Banco ( Banco (Caixa e Equivalentes – Ativo CirculanteCaixa e Equivalentes – Ativo Circulante))

b) Rendimento Financeiro em 31.12.X1 = R$960 (8 b) Rendimento Financeiro em 31.12.X1 = R$960 (8 meses X R$120)meses X R$120)

Débito =Débito = Títulos disponíveis para venda ( Títulos disponíveis para venda (Ativo CirculanteAtivo Circulante))

Crédito =Crédito = Receita financeira ( Receita financeira (ResultadoResultado))



Mensuração e Reconhecimento:Mensuração e Reconhecimento:

c) Ganho não Realizado – Ajuste a Valor Justo (valor de c) Ganho não Realizado – Ajuste a Valor Justo (valor de mercado) em 31.12.X1 = R$3.040 (R$44.000 – R$40.000 mercado) em 31.12.X1 = R$3.040 (R$44.000 – R$40.000 – R$960)– R$960)

Débito =Débito = Títulos disponíveis para venda ( Títulos disponíveis para venda (Ativo CirculanteAtivo Circulante))Crédito =Crédito = Ajustes de avaliação patrimonial de títulos disponíveis Ajustes de avaliação patrimonial de títulos disponíveis

para venda (para venda (Outros Resultados Abrangentes -Outros Resultados Abrangentes - Patrimônio LíquidoPatrimônio Líquido))

d) Impostos Diferidos sobre Ganho não Realizado em d) Impostos Diferidos sobre Ganho não Realizado em 31.12.X1 = R$1.034 (R$3.040 X 34%)31.12.X1 = R$1.034 (R$3.040 X 34%)

Débito =Débito = Ajustes de avaliação patrimonial de títulos disponíveis Ajustes de avaliação patrimonial de títulos disponíveis para venda (para venda (Outros Resultados Abrangentes -Outros Resultados Abrangentes - Patrimônio LíquidoPatrimônio Líquido))

Crédito =Crédito = Impostos diferidos ( Impostos diferidos (Passivo Não CirculantePassivo Não Circulante))



Avaliação:Avaliação:

Sistemática antiga em BR GAAP:Sistemática antiga em BR GAAP: os títulos e valores mobiliários eram os títulos e valores mobiliários eram mensurados e reconhecidos pelo custo de aquisição mais rendimentos.mensurados e reconhecidos pelo custo de aquisição mais rendimentos.

Sistemática nova em IFRS e BR GAAP:Sistemática nova em IFRS e BR GAAP: os títulos e valores mobiliários os títulos e valores mobiliários classificados como disponíveis para venda são mensurados e classificados como disponíveis para venda são mensurados e reconhecidos inicialmente pelo custo de aquisição, ajustado pelos reconhecidos inicialmente pelo custo de aquisição, ajustado pelos rendimentos e variações no valor justo até a sua realização financeira.rendimentos e variações no valor justo até a sua realização financeira.

Ativo Circulante em 31.12.X1 – Sistemática Antiga Ativo Circulante em 31.12.X1 – Sistemática Antiga em BR GAAPem BR GAAP: : Títulos e valores mobiliários = R$40.960 (custo + rendimentos)Títulos e valores mobiliários = R$40.960 (custo + rendimentos)

Ativo Circulante em 31.12.X1 – Sistemática Nova em IFRS e BR GAAP:Ativo Circulante em 31.12.X1 – Sistemática Nova em IFRS e BR GAAP:Títulos e valores mobiliários = R$44.000 (custo + rendimentos + valor Títulos e valores mobiliários = R$44.000 (custo + rendimentos + valor

justo)justo)

Diferença de “R$3.040” inerente a um ganho não realizado com a Diferença de “R$3.040” inerente a um ganho não realizado com a valorização do título, que impacta diretamente os “índices de valorização do título, que impacta diretamente os “índices de liquidez” na análise econômico-financeira.liquidez” na análise econômico-financeira.




Liquidez Corrente em 31.12.X1 – Sistemática Antiga em BR Liquidez Corrente em 31.12.X1 – Sistemática Antiga em BR GAAP:GAAP:

Ativo Circulante (AC)Ativo Circulante (AC) = = R$100.960R$100.960

Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa = R$10.000= R$10.000Títulos e valores mobiliários Títulos e valores mobiliários = R$40.960= R$40.960Contas a receberContas a receber = R$20.000= R$20.000EstoquesEstoques = R$30.000= R$30.000

Passivo Circulante (PC)Passivo Circulante (PC) = = R$80.000R$80.000

Liquidez Corrente = Liquidez Corrente = AC AC = = R$100.960 R$100.960 = = R$1,26R$1,26 PC R$80.000PC R$80.000




Liquidez Corrente em 31.12.X1 – Sistemática Nova em IFRS e BR Liquidez Corrente em 31.12.X1 – Sistemática Nova em IFRS e BR GAAP:GAAP:


Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa = R$10.000= R$10.000Títulos e valores mobiliários Títulos e valores mobiliários = R$44.000= R$44.000Contas a receberContas a receber = R$20.000= R$20.000EstoquesEstoques = R$30.000= R$30.000


Liquidez Corrente = Liquidez Corrente = AC AC = = R$100.960 R$100.960 = = R$1,30R$1,30 PC R$80.000PC R$80.000




Liquidez Corrente em 31.12.X1 – Comparação:Liquidez Corrente em 31.12.X1 – Comparação:

Liquidez Corrente (sistemática antiga em BR GAAP)Liquidez Corrente (sistemática antiga em BR GAAP) = R$1,26= R$1,26

Liquidez Corrente (sistemática nova em IFRS e BR GAAP)Liquidez Corrente (sistemática nova em IFRS e BR GAAP) = R$1,30= R$1,30

Análise conservadora: Análise conservadora: podem ser excluídos os podem ser excluídos os ganhos e perdas não realizados com os valores justos, ganhos e perdas não realizados com os valores justos, como forma de minimizar o risco da incerteza.como forma de minimizar o risco da incerteza.




Passivo Não Circulante em 31.12.X1 – Sistemática Antiga em BR GAAP:Passivo Não Circulante em 31.12.X1 – Sistemática Antiga em BR GAAP:

Sem impacto, pois não há ajustes contábeis de impostos diferidos de valor justo.Sem impacto, pois não há ajustes contábeis de impostos diferidos de valor justo.

Passivo Não Circulante em 31.12.X1 – Sistemática Nova em IFRS e BR Passivo Não Circulante em 31.12.X1 – Sistemática Nova em IFRS e BR GAAP:GAAP:

Impostos diferidos = R$1.034 (impostos diferidos de valor justo)Impostos diferidos = R$1.034 (impostos diferidos de valor justo)

Diferença de “R$1.034” inerente a um ganho não realizado com a Diferença de “R$1.034” inerente a um ganho não realizado com a valorização do título, que impacta diretamente os “índices de valorização do título, que impacta diretamente os “índices de liquidez, estrutura e endividamento” na análise econômico-liquidez, estrutura e endividamento” na análise econômico-financeira.financeira.




Liquidez Geral em 31.12.X1 – Sistemática Antiga em BR GAAP:Liquidez Geral em 31.12.X1 – Sistemática Antiga em BR GAAP:


Ativo Não Circulante – Realizável a Longo Prazo (ARLP)Ativo Não Circulante – Realizável a Longo Prazo (ARLP) = = R$200.000R$200.000


Passivo Não Circulante (PNC)Passivo Não Circulante (PNC) = = R$100.000R$100.000Empréstimos e FinanciamentosEmpréstimos e Financiamentos = =

R$100.000R$100.000

Liquidez Geral = Liquidez Geral = AC + ARLP AC + ARLP = = R$300.960 R$300.960 = = R$1,67R$1,67 PC + PNC R$180.000PC + PNC R$180.000




Liquidez Geral em 31.12.X1 – Sistemática Nova em IFRS e BR Liquidez Geral em 31.12.X1 – Sistemática Nova em IFRS e BR GAAP:GAAP:


Ativo Não Circulante – Realizável a Longo Prazo (ARLP)Ativo Não Circulante – Realizável a Longo Prazo (ARLP) = = R$200.000R$200.000


Passivo Não Circulante (PNC)Passivo Não Circulante (PNC) = = R$101.034R$101.034Empréstimos e FinanciamentosEmpréstimos e Financiamentos = R$100.000= R$100.000Impostos DiferidosImpostos Diferidos = R$1.034= R$1.034

Liquidez Geral = Liquidez Geral = AC + ARLP AC + ARLP = = R$304.000 R$304.000 = = R$1,68R$1,68 PC + PNC R$181.034PC + PNC R$181.034




Liquidez Geral em 31.12.X1 – Comparação:Liquidez Geral em 31.12.X1 – Comparação:

Liquidez Geral (sistemática antiga em BR GAAP)Liquidez Geral (sistemática antiga em BR GAAP) = R$1,67= R$1,67

Liquidez Geral (sistemática nova em IFRS e BR GAAP)Liquidez Geral (sistemática nova em IFRS e BR GAAP) = = R$1,68R$1,68

Análise conservadora: Análise conservadora: podem ser excluídos os podem ser excluídos os ganhos e perdas não realizados com os valores ganhos e perdas não realizados com os valores justos, como forma de minimizar o risco da incerteza.justos, como forma de minimizar o risco da incerteza.




Patrimônio Líquido em 31.12.X1 – Sistemática Antiga em BR GAAP:Patrimônio Líquido em 31.12.X1 – Sistemática Antiga em BR GAAP:

Sem impacto, pois não há ajustes contábeis de valor justo.Sem impacto, pois não há ajustes contábeis de valor justo.

Patrimônio Líquido em 31.12.X1 – Sistemática Nova em IFRS e BR Patrimônio Líquido em 31.12.X1 – Sistemática Nova em IFRS e BR GAAP:GAAP:

Ajustes de avaliação patrimonial – Outros resultados abrangentes = Ajustes de avaliação patrimonial – Outros resultados abrangentes = R$2.006 (valor justo – impostos diferidos)R$2.006 (valor justo – impostos diferidos)

Diferença de “R$2.006” inerente a um ganho não Diferença de “R$2.006” inerente a um ganho não realizado com a valorização do título, que impacta realizado com a valorização do título, que impacta diretamente os “índices de estrutura, endividamento, diretamente os “índices de estrutura, endividamento, rentabilidade e imobilização do patrimônio líquido” na rentabilidade e imobilização do patrimônio líquido” na análise econômico-financeira.análise econômico-financeira.




Imobilização do Patrimônio Líquido em 31.12.X1 – Sistemática Antiga em BR Imobilização do Patrimônio Líquido em 31.12.X1 – Sistemática Antiga em BR GAP: GAP:


Ativo Não CirculanteAtivo Não Circulante = = R$800.000R$800.000Realizável a Longo PrazoRealizável a Longo Prazo = R$200.000= R$200.000

Investimento (AP)Investimento (AP) = R$50.000= R$50.000Imobilizado (AP)Imobilizado (AP) = R$500.000= R$500.000Intangível (AP)Intangível (AP) = R$50.000= R$50.000


Passivo Não Circulante (PNC)Passivo Não Circulante (PNC) = = R$100.000R$100.000

Patrimônio Líquido (PL)Patrimônio Líquido (PL) = = R$720.960R$720.960Capital SocialCapital Social = R$500.000= R$500.000Reserva de LucrosReserva de Lucros = R$220.960= R$220.960

Imobilização do PL = Imobilização do PL = AP AP = = R$600.000 R$600.000 = = 0,832220,83222 PL R$720.960PL R$720.960

Valor JustoValor JustoCaso de Mensuração, Reconhecimento eCaso de Mensuração, Reconhecimento e



Imobilização do Patrimônio Líquido em 31.12.X1 – Sistemática Nova em IFRS e BR Imobilização do Patrimônio Líquido em 31.12.X1 – Sistemática Nova em IFRS e BR GAAP:GAAP:


Ativo Não CirculanteAtivo Não Circulante = = R$800.000R$800.000Realizável a Longo PrazoRealizável a Longo Prazo = R$200.000= R$200.000

Investimento (AP)Investimento (AP) = R$50.000= R$50.000Imobilizado (AP)Imobilizado (AP) = R$500.000= R$500.000Intangível (AP)Intangível (AP) = R$50.000= R$50.000


Passivo Não Circulante (PNC)Passivo Não Circulante (PNC) = = R$101.034R$101.034

Patrimônio Líquido (PL)Patrimônio Líquido (PL) = = R$722.966R$722.966Capital SocialCapital Social = R$500.000= R$500.000Reserva de LucrosReserva de Lucros = R$220.960= R$220.960Outros Resultados AbrangentesOutros Resultados Abrangentes = R$2.006= R$2.006

Imobilização do PL = Imobilização do PL = AP AP = = R$600.000 R$600.000 = = 0,829910,82991 PL R$722.966PL R$722.966

Valor JustoValor JustoCaso de Mensuração, Reconhecimento e Avaliação em IFRS e BR Caso de Mensuração, Reconhecimento e Avaliação em IFRS e BR

GAAPGAAP


Imobilização do Patrimônio Líquido em 31.12.X1 – Imobilização do Patrimônio Líquido em 31.12.X1 – Comparação:Comparação:

Imobilização do PL (sistemática antiga em BR GAAP)Imobilização do PL (sistemática antiga em BR GAAP) = 0,83222 = 0,83222

Imobilização do PL (sistemática nova em IFRS e BR GAAP) = Imobilização do PL (sistemática nova em IFRS e BR GAAP) = 0,829910,82991

Análise conservadora: Análise conservadora: podem ser excluídos os podem ser excluídos os ganhos e perdas não realizados com os valores ganhos e perdas não realizados com os valores justos, como forma de minimizar o risco da incerteza.justos, como forma de minimizar o risco da incerteza.




Resultado em 31.12.X1 – Sistemática Antiga em BR GAAP:Resultado em 31.12.X1 – Sistemática Antiga em BR GAAP:

Receita financeira = R$960 (rendimentos).Receita financeira = R$960 (rendimentos).

Resultado em 31.12.X1 – Sistemática Nova em IFRS e BR Resultado em 31.12.X1 – Sistemática Nova em IFRS e BR GAAP:GAAP:

Receita financeira = R$960 (rendimentos).Receita financeira = R$960 (rendimentos).

Não há diferença.Não há diferença.



46

IMPAIRMENTIMPAIRMENTIFRS, US GAAP E BR GAAPIFRS, US GAAP E BR GAAP

47

O O impairmentimpairment é o instrumento é o instrumento utilizado para adequar o ativo a sua utilizado para adequar o ativo a sua real capacidade de retorno real capacidade de retorno econômico. Significa dano, econômico. Significa dano, deterioração, desvalorizaçãodeterioração, desvalorização

O O impairment impairment é aplicado, é aplicado, principalmente, em ativos relevantes principalmente, em ativos relevantes de longa duração, quais sejam, ativos de longa duração, quais sejam, ativos tangíveis e intangíveis, tangíveis e intangíveis, goodwillgoodwill, , investimentos societários, dentre investimentos societários, dentre outros.outros.

DefiniçõesDefinições

48

ObjetivoObjetivo

O objetivo do CPC 01 (R1), IAS 36 e SFAS 144 O objetivo do CPC 01 (R1), IAS 36 e SFAS 144 é definir procedimentos visando a assegurar é definir procedimentos visando a assegurar que os que os ativos não estejam registrados ativos não estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele contabilmente por um valor superior àquele passível de ser recuperado por uso ou por passível de ser recuperado por uso ou por vendavenda. .

Caso existam evidências claras de que ativos Caso existam evidências claras de que ativos estão avaliados por valor não recuperável no estão avaliados por valor não recuperável no futuro, a entidade deverá imediatamente futuro, a entidade deverá imediatamente reconhecer a desvalorização por meio da reconhecer a desvalorização por meio da constituição de provisão para perdas ajustada constituição de provisão para perdas ajustada no resultadono resultado..

49

AlcanceAlcance

As normas CPC 01 (R1), IAS 36 e SFAS As normas CPC 01 (R1), IAS 36 e SFAS 144 são de natureza geral e se aplica 144 são de natureza geral e se aplica a todos os a todos os ativos relevantes mantidos ativos relevantes mantidos e utilizados e utilizados relacionados às relacionados às atividades industriais, comerciais, atividades industriais, comerciais, financeiras, de serviços e outras.financeiras, de serviços e outras.

50

AlcanceAlcance

Principais ativos relevantes sujeitos Principais ativos relevantes sujeitos a avaliação:a avaliação:

Ativos financeiros avaliados pelo custo;Ativos financeiros avaliados pelo custo; Investimentos societários; Investimentos societários; Imobilizado de longa duração vinculado Imobilizado de longa duração vinculado

às operações;às operações; Intangível.Intangível.

51


Unidade geradora de caixaUnidade geradora de caixa é o menor grupo identificável é o menor grupo identificável de ativos que gera as entradas de caixa resultantes de uso de ativos que gera as entradas de caixa resultantes de uso contínuo, que são em grande parte independentes das contínuo, que são em grande parte independentes das entradas de caixa de outros ativos ou de grupos de ativos entradas de caixa de outros ativos ou de grupos de ativos ((Exemplos: linhas de produtos, segmentos de negócios, unidades, plantas, escritórios, dentre outros).).

Valor líquido de vendaValor líquido de venda é o valor a ser obtido pela venda de é o valor a ser obtido pela venda de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa em um ativo ou de uma unidade geradora de caixa em transações em bases comutativas, entre partes transações em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, menos as despesas conhecedoras e interessadas, menos as despesas estimadas de venda.estimadas de venda.

Valor em usoValor em uso é o valor presente de fluxos de caixa futuros é o valor presente de fluxos de caixa futuros estimados, que devem resultar do uso de um ativo ou de estimados, que devem resultar do uso de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa.uma unidade geradora de caixa.

Valor recuperávelValor recuperável de um ativo ou de uma unidade de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor líquido de geradora de caixa é o maior valor entre o valor líquido de venda de um ativo e seu valor em uso.venda de um ativo e seu valor em uso.

52


Exemplo de Unidade Geradora de CaixaExemplo de Unidade Geradora de Caixa

Se houver qualquer indicação de que um ativo possa estar Se houver qualquer indicação de que um ativo possa estar desvalorizado, o valor recuperável deve ser estimado desvalorizado, o valor recuperável deve ser estimado individualmenteindividualmente para cada ativo. Se não for possível estimar o valor recuperável para cada ativo. Se não for possível estimar o valor recuperável individualmente, a entidade deve determinar o valor recuperável da individualmente, a entidade deve determinar o valor recuperável da unidade geradora de caixa à qual o ativo pertenceunidade geradora de caixa à qual o ativo pertence..

1.1. Uma entidade de mineração tem uma Uma entidade de mineração tem uma estrada de ferro particular para estrada de ferro particular para dar suporte às suas atividades de mineraçãodar suporte às suas atividades de mineração. Essa estrada pode ser . Essa estrada pode ser vendida somente pelo vendida somente pelo valor (residual) de sucatavalor (residual) de sucata e ela e ela não gera entradas não gera entradas de caixa provenientes de uso contínuode caixa provenientes de uso contínuo que sejam em grande parte que sejam em grande parte independentes das entradas de caixa provenientes de outros ativos da independentes das entradas de caixa provenientes de outros ativos da minamina..

2.2. Não é possível estimar o valor recuperável da estrada de ferroNão é possível estimar o valor recuperável da estrada de ferro porque porque seu valor em uso não pode ser determinado e é provavelmente diferente seu valor em uso não pode ser determinado e é provavelmente diferente do valor de sucata. Portanto, a entidade do valor de sucata. Portanto, a entidade estima o valor recuperável da estima o valor recuperável da unidade geradora de caixa à qual a estrada de ferro pertenceunidade geradora de caixa à qual a estrada de ferro pertence, isto é, , isto é, a a mina como um todomina como um todo..

53

EXEMPLO DE IMPAIRMENT PARA O IMOBILIZADOEXEMPLO DE IMPAIRMENT PARA O IMOBILIZADO

Exemplo de Impairment em BR GAAP de Unidade Geradora de Exemplo de Impairment em BR GAAP de Unidade Geradora de

Caixa (Caixa (linha de produtoslinha de produtos):):

Valor Contábil LíquidoValor Contábil Líquido == R$1.000.000R$1.000.000

Valor em UsoValor em Uso == R$950.000R$950.000 Valor Valor

RecuperávelRecuperável

Valor Líquido de VendaValor Líquido de Venda == R$900.000R$900.000

PerdaPerda == R$50.000 (R$50.000 (R$1.000.000 - R$1.000.000 -

R$950.000R$950.000))

Débito = Perda por desvalorização de ativos (Débito = Perda por desvalorização de ativos (ResultadoResultado))

Crédito = Perda por desvalorização de ativos (Crédito = Perda por desvalorização de ativos (Redutora do Redutora do

AtivoAtivo))

PRINCÍPIO DO CONSERVADORISMO/PRUDÊNCIAPRINCÍPIO DO CONSERVADORISMO/PRUDÊNCIA


54

Identificação deIdentificação deAtivos DesvalorizadosAtivos Desvalorizados

Um ativo está desvalorizado quando Um ativo está desvalorizado quando seu valor contábil seu valor contábil excedeexcede seu valor seu valor recuperável.recuperável.

55

Uma entidade deve avaliar em cada data de balanço se Uma entidade deve avaliar em cada data de balanço se há qualquer há qualquer indicaçãoindicação de que um ativo possa ter sofrido de que um ativo possa ter sofrido desvalorização (estar com desvalorização (estar com impairment):impairment):

Se existir qualquer indicação, a entidade deve Se existir qualquer indicação, a entidade deve estimarestimar o valor recuperável do ativo. o valor recuperável do ativo.

Independentemente de existir ou não qualquer indicação Independentemente de existir ou não qualquer indicação de de impairmentimpairment, uma entidade deve também testar , uma entidade deve também testar anualmente:anualmente:

Goodwill (ágio por expectativa de rentabilidade Goodwill (ágio por expectativa de rentabilidade futura);futura);

Ativos intangíveis com vida útil indefinida ou ainda Ativos intangíveis com vida útil indefinida ou ainda não disponíveis para uso.não disponíveis para uso.


56

Os fatores que indicam a necessidade de aplicação do teste de Os fatores que indicam a necessidade de aplicação do teste de impairment impairment são:são:

Fontes Externas de Informação:Fontes Externas de Informação:

diminuição significativa do preço de mercado do ativo; diminuição significativa do preço de mercado do ativo; alteração relevante com efeito adverso na empresa, relativa ao ambiente alteração relevante com efeito adverso na empresa, relativa ao ambiente econômico, tecnológico, mercadológico ou legal;econômico, tecnológico, mercadológico ou legal; diminuição do valor de mercado da empresa com relação ao valor diminuição do valor de mercado da empresa com relação ao valor contábil dos seus ativos líquidos escriturados.contábil dos seus ativos líquidos escriturados.

Fontes Internas de Informação:Fontes Internas de Informação:

mudança significativa na forma de utilizar o bem que reduza sua vida mudança significativa na forma de utilizar o bem que reduza sua vida útil;útil; obsolescência ou danificação do bem; obsolescência ou danificação do bem; expectativa real de que o ativo será vendido ou baixado antes do término expectativa real de que o ativo será vendido ou baixado antes do término de sua vida útil anteriormente prevista; de sua vida útil anteriormente prevista; indicação em relatórios internos de avaliação de desempenho que o ativo indicação em relatórios internos de avaliação de desempenho que o ativo avaliado não terá o resultado esperado.avaliado não terá o resultado esperado.


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ATIVOS SUJEITOS A AVALIAÇÃOATIVOS SUJEITOS A AVALIAÇÃO

1)1) Ativos financeiros avaliados pelo custo:Ativos financeiros avaliados pelo custo: Sérios problemas financeiros com o emissor do título, tais como: Sérios problemas financeiros com o emissor do título, tais como:

passivo a descoberto, recuperação judicial, falência, etcpassivo a descoberto, recuperação judicial, falência, etc..

2) 2) Investimentos societários: Investimentos societários: Sérios problemas financeiros com a controlada, tais como: Sérios problemas financeiros com a controlada, tais como:

passivo a descoberto, recuperação judicial, falência, etcpassivo a descoberto, recuperação judicial, falência, etc..

3) 3) Imobilizado de longa duração vinculado às operações:Imobilizado de longa duração vinculado às operações: Redução significativa nos preços de mercado, séria danificação, Redução significativa nos preços de mercado, séria danificação,

significativa obsolescência, mudança relevante na forma de significativa obsolescência, mudança relevante na forma de utilizar o bem que reduza a sua vida útil, etc.utilizar o bem que reduza a sua vida útil, etc.

4)4) Intangível:Intangível: indicação em relatórios internos de avaliação de desempenho indicação em relatórios internos de avaliação de desempenho

que o ativo avaliado não terá o resultado esperado, redução que o ativo avaliado não terá o resultado esperado, redução significativa nos preços de mercado da empresa, significativa significativa nos preços de mercado da empresa, significativa obsolescência, etc.obsolescência, etc.

Identificação de Ativos Identificação de Ativos DesvalorizadosDesvalorizados

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A perda por A perda por impairmentimpairment deve ser reconhecida deve ser reconhecida quando o valor contábil do ativo for superior ao quando o valor contábil do ativo for superior ao seu valor recuperável (seu valor recuperável (fair valuefair value). Os principais ). Os principais métodos para determinar o recuperável:métodos para determinar o recuperável:

Valor em uso:Valor em uso: fluxo de caixa descontado; fluxo de caixa descontado;

Valor líquido de venda:Valor líquido de venda: preço de venda do ativo preço de venda do ativo menos as despesas estimadas para vendê-lo, valor de menos as despesas estimadas para vendê-lo, valor de mercado do ativo ou de similar;mercado do ativo ou de similar;

Mensuração doMensuração doValor RecuperávelValor Recuperável

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MensuraçãoMensuraçãodo Valor em Usodo Valor em Uso

Os seguintes elementos devem ser refletidos no cálculo do valor Os seguintes elementos devem ser refletidos no cálculo do valor em uso do ativo:em uso do ativo:

a)a) estimativa dos fluxos de caixa futuros antes dos impostos sobre estimativa dos fluxos de caixa futuros antes dos impostos sobre a renda que a entidade espera obter com esse ativo ou unidade a renda que a entidade espera obter com esse ativo ou unidade geradora de caixa;geradora de caixa;

b)b) expectativas sobre possíveis variações no montante ou período expectativas sobre possíveis variações no montante ou período desses fluxos de caixa futuros;desses fluxos de caixa futuros;

c)c) o valor do dinheiro no tempo, representado pela atual taxa de o valor do dinheiro no tempo, representado pela atual taxa de juros livre de risco;juros livre de risco;

d)d) o preço decorrente da incerteza inerente ao ativo; eo preço decorrente da incerteza inerente ao ativo; e

e)e) outros fatores, tais como falta de liquidez, que participantes do outros fatores, tais como falta de liquidez, que participantes do mercado iriam considerar ao determinar os fluxos de caixa mercado iriam considerar ao determinar os fluxos de caixa futuros que a entidade espera obter com o ativo.futuros que a entidade espera obter com o ativo.

60

A estimativa do valor em uso de um ativo envolve os A estimativa do valor em uso de um ativo envolve os seguintes passos:seguintes passos:

(a)(a) estimar futuras entradas e saídas de caixa decorrentes de estimar futuras entradas e saídas de caixa decorrentes de uso contínuo do ativo e de sua baixa final, para um uso contínuo do ativo e de sua baixa final, para um período máximo de período máximo de cinco anoscinco anos, a menos que se justifique, , a menos que se justifique, fundamentadamente, um período mais longo; efundamentadamente, um período mais longo; e

(b)(b) aplicar taxa de desconto adequada a esses fluxos de aplicar taxa de desconto adequada a esses fluxos de caixa futuros, antes dos impostos, que reflita as caixa futuros, antes dos impostos, que reflita as avaliações atuais de mercado.avaliações atuais de mercado.

Exemplo:Exemplo: a taxa de avaliação atual de mercado do ativo é o a taxa de avaliação atual de mercado do ativo é o retorno que os investidores exigiriam se eles tivessem que retorno que os investidores exigiriam se eles tivessem que escolher um investimento que gerasse fluxos de caixa de escolher um investimento que gerasse fluxos de caixa de montantes, tempo e perfil de risco equivalentes àqueles que a montantes, tempo e perfil de risco equivalentes àqueles que a entidade espera extrair do ativo. Pode ser o custo médio entidade espera extrair do ativo. Pode ser o custo médio ponderado de capital.ponderado de capital.


61

As estimativas de fluxos de caixa futuros As estimativas de fluxos de caixa futuros não devem incluirnão devem incluir::

a.a. entradas ou saídas de caixa provenientes entradas ou saídas de caixa provenientes de de atividades de financiamentoatividades de financiamento; ou; ou

b.b. recebimentos ou pagamentos de recebimentos ou pagamentos de tributos tributos sobre a rendasobre a renda..


62

Entradas $ 30.000 $ 50.000 $ 40.000

TempoPeríodos 0 1 2 3 4

Saídas $ 50.000 $ 50.000

Exemplo de Representação Gráfica do Fluxo de Caixa


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Fluxo Líquido Taxa de FluxoPeríodos de Caixa Desconto Descontado

Ano 1 1.850.000 1,1200 1.651.786

Ano 2 2.120.000 1,2544 1.690.051

Ano 3 2.380.000 1,4049 1.694.037

Ano 4 2.740.00 1,5735 1.741.320

Ano 5 2.920.000 1,7623 1.656.886

Total 12.010.000 8.434.080

Valor Líquido de Venda - - 6.903.693

Exemplo de Mensuração do Valor em Uso


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Os seguintes elementos devem ser considerados no Os seguintes elementos devem ser considerados no cálculo do valor líquido de venda do ativo ou unidade cálculo do valor líquido de venda do ativo ou unidade geradora de caixa:geradora de caixa:

a) Contrato de Venda Firmea) Contrato de Venda Firme

A melhor evidência de um valor líquido de venda é um A melhor evidência de um valor líquido de venda é um preço de um contrato de venda firme em uma preço de um contrato de venda firme em uma transação em bases comutativas, entre partes transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas adicionais que seriam diretamente atribuíveis à venda adicionais que seriam diretamente atribuíveis à venda do ativodo ativo..

Exemplos de despesas:Exemplos de despesas: despesas legais, taxas e despesas legais, taxas e impostos, despesas de remoção do ativo e gastos impostos, despesas de remoção do ativo e gastos para deixar o ativo na condição de vendapara deixar o ativo na condição de venda..

Mensuração doMensuração doValor Líquido de VendaValor Líquido de Venda

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b) Preço de Mercadob) Preço de Mercado

Se não houver contrato de venda firme, porém um ativo é Se não houver contrato de venda firme, porém um ativo é negociado em um mercado ativo, o valor líquido de venda negociado em um mercado ativo, o valor líquido de venda é o preço de mercado do ativo menos as despesas de é o preço de mercado do ativo menos as despesas de venda. O preço de mercado adequado é normalmente o venda. O preço de mercado adequado é normalmente o preço atual de cotaçãopreço atual de cotação. Os preços de transações mais . Os preços de transações mais recentes podem ser utilizados como base.recentes podem ser utilizados como base.

Mercado ativoMercado ativo é um mercado onde todas as seguintes é um mercado onde todas as seguintes condições existem:condições existem:

a)a) os itens transacionados no mercado são homogêneos;os itens transacionados no mercado são homogêneos;b)b) vendedores e compradores com disposição para negociar vendedores e compradores com disposição para negociar

são encontrados a qualquer momento para efetuar a são encontrados a qualquer momento para efetuar a transação; etransação; e

c)c) os preços estão disponíveis para o público.os preços estão disponíveis para o público.


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c) Melhor Informação Disponívelc) Melhor Informação Disponível

Se não houver um contrato de venda firme ou mercado Se não houver um contrato de venda firme ou mercado ativo para um ativo, o valor líquido de venda deve ser ativo para um ativo, o valor líquido de venda deve ser baseado baseado na melhor informação disponível para refletir o na melhor informação disponível para refletir o valor que uma entidade possa obter, na data do balanço, valor que uma entidade possa obter, na data do balanço, para a baixa do ativo em uma transação em bases para a baixa do ativo em uma transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, após deduzir as despesas da baixaapós deduzir as despesas da baixa. Ao determinar esse . Ao determinar esse valor, a entidade deve considerar o resultado de valor, a entidade deve considerar o resultado de transações recentes para ativos semelhantes, do mesmo transações recentes para ativos semelhantes, do mesmo setor.setor.


67

Ajustes daAjustes daDepreciação e AmortizaçãoDepreciação e Amortização

Após o reconhecimento de uma perda, a Após o reconhecimento de uma perda, a depreciaçãodepreciação e a e a amortizaçãoamortização do ativo do ativo devem ser devem ser ajustadasajustadas nos períodos futuros, nos períodos futuros, considerando a sua considerando a sua vida útil remanescente.vida útil remanescente.

68

Reversão daReversão daPerda por DesvalorizaçãoPerda por Desvalorização

BR GAAP E IFRSBR GAAP E IFRS

Uma perda de um ativo, Uma perda de um ativo, que não seja o que não seja o goodwillgoodwill, reconhecida em períodos anteriores , reconhecida em períodos anteriores deve ser revertida, deve ser revertida, até o limite do montante até o limite do montante registradoregistrado, se houver uma alteração nas , se houver uma alteração nas estimativas do valor justo do ativo.estimativas do valor justo do ativo.

US GAAPUS GAAP

Não há reversão de perda.Não há reversão de perda.

69

Principais DivulgaçõesPrincipais Divulgações

O valor da perda (reversão de perda) com desvalorizações O valor da perda (reversão de perda) com desvalorizações reconhecidas no período, e eventuais reflexos em reservas de reconhecidas no período, e eventuais reflexos em reservas de reavaliações;reavaliações;

Os eventos e circunstâncias que levaram ao reconhecimento Os eventos e circunstâncias que levaram ao reconhecimento ou reversão da desvalorização;ou reversão da desvalorização;

Relação dos itens que compõem a unidade geradora de caixa Relação dos itens que compõem a unidade geradora de caixa e uma descrição das razões que justifiquem a maneira como foi e uma descrição das razões que justifiquem a maneira como foi identificada a unidade geradora de caixa; eidentificada a unidade geradora de caixa; e

Se o valor recuperável é o valor líquido de venda, divulgar a Se o valor recuperável é o valor líquido de venda, divulgar a base usada para determinar esse valor e, se o valor recuperável base usada para determinar esse valor e, se o valor recuperável é o valor do ativo em uso, a taxa de desconto usada nessa é o valor do ativo em uso, a taxa de desconto usada nessa estimativa.estimativa.

70

Comparações entre Práticas ContábeisComparações entre Práticas Contábeis

PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS SFAS 144SFAS 144 CPC 01 (R1)CPC 01 (R1)

E IAS 36E IAS 36

Avaliação do Avaliação do ImpairmentImpairment

Fluxo de Caixa Não Fluxo de Caixa Não DescontadoDescontado

Fluxo de Caixa Fluxo de Caixa DescontadoDescontado

Cálculo do Valor da Cálculo do Valor da PerdaPerda



Reversão da PerdaReversão da Perda NãoNão SimSim

71

Estudo de Caso emEstudo de Caso emIndústria FarmacêuticaIndústria Farmacêutica

Para a simulação do teste de Para a simulação do teste de impairment impairment de acordo de acordo com as normas contábeis, foram utilizadas três com as normas contábeis, foram utilizadas três situações distintas.situações distintas.

Situação 1 =Situação 1 = refere-se ao teste em que não há perda refere-se ao teste em que não há perda de valor por de valor por impairmentimpairment;; Situação 2 =Situação 2 = descreve o caso em que será necessário descreve o caso em que será necessário reconhecer uma perda de valor por reconhecer uma perda de valor por impairmentimpairment; e; e

Situação 3 =Situação 3 = descreve um caso em que há descreve um caso em que há valorização dos ativosvalorização dos ativos..

72

1) VALOR RECUPERÁVEL – VALOR JUSTO:1) VALOR RECUPERÁVEL – VALOR JUSTO:

Para cálculo do Para cálculo do valor recuperávelvalor recuperável dos ativos foi adotada a dos ativos foi adotada a metodologia de metodologia de fluxo de caixa descontado, fluxo de caixa descontado, considerando considerando o valor em uso. o valor em uso.

Dado as peculiaridades dos ativos do segmento de produtos Dado as peculiaridades dos ativos do segmento de produtos farmacêuticos, farmacêuticos, não seria possível precisar valor de mercado, não seria possível precisar valor de mercado, pois na maioria das vezes não há mercado especifico e pois na maioria das vezes não há mercado especifico e organizado para esses bensorganizado para esses bens, não sendo possível também , não sendo possível também determinar o valor de mercado de bens similares, determinar o valor de mercado de bens similares, considerando que as características do projeto o tornam considerando que as características do projeto o tornam particular, inclusive na composição dos ativos, não sendo particular, inclusive na composição dos ativos, não sendo possível, portanto, a sua comparação com bens similares.possível, portanto, a sua comparação com bens similares.


73

2) PROCEDIMENTO CONTÁBIL:2) PROCEDIMENTO CONTÁBIL:

Os principais procedimentos contábeis para avaliação e cálculo Os principais procedimentos contábeis para avaliação e cálculo do do impairment impairment de acordo com as normas contábeis foide acordo com as normas contábeis foi::

BR GAAP E IFRS avaliação e cálculo =BR GAAP E IFRS avaliação e cálculo = comparar o valor comparar o valor contábil líquido dos ativos com o valor recuperável estimado, contábil líquido dos ativos com o valor recuperável estimado, considerando o considerando o fluxo de caixa descontadofluxo de caixa descontado ( (valor em usovalor em uso))..

US GAAP avaliação =US GAAP avaliação = comparar o valor contábil líquido dos comparar o valor contábil líquido dos ativos com o valor recuperável estimado, considerando o ativos com o valor recuperável estimado, considerando o fluxo fluxo de caixa não descontado.de caixa não descontado.US GAAP cálculo =US GAAP cálculo = comparar o valor contábil líquido dos comparar o valor contábil líquido dos ativos com o valor recuperável estimado, considerando o ativos com o valor recuperável estimado, considerando o fluxo fluxo de caixa descontado.de caixa descontado.


74

3) FLUXO DE CAIXA:3) FLUXO DE CAIXA:

A expectativa de obtenção de benefícios econômicos A expectativa de obtenção de benefícios econômicos decorrentes do segmento de produtos farmacêuticos decorrentes do segmento de produtos farmacêuticos ((unidade geradora de caixaunidade geradora de caixa) na conjuntura atual é de 25 ) na conjuntura atual é de 25 anos.anos.

As receitas, custos e despesas do fluxo de caixa foram As receitas, custos e despesas do fluxo de caixa foram projetadas considerando, principalmente, as expectativas projetadas considerando, principalmente, as expectativas de produção e mercado, bem como o histórico de de produção e mercado, bem como o histórico de crescimento do setor e do segmento de produtos crescimento do setor e do segmento de produtos farmacêuticos, a partir do planejamento financeiro da farmacêuticos, a partir do planejamento financeiro da empresa.empresa.


75

4) SITUAÇÃO PATRIMONIAL – INFORMAÇÕES 4) SITUAÇÃO PATRIMONIAL – INFORMAÇÕES CONTÁBEIS:CONTÁBEIS:

A empresa apresentava a seguinte situação patrimonial:A empresa apresentava a seguinte situação patrimonial:

1.1. No Balanço Patrimonial de X10, Ativos Imobilizados num No Balanço Patrimonial de X10, Ativos Imobilizados num montante de $1.500. Desse total, montante de $1.500. Desse total, $1.000 correspondiam a $1.000 correspondiam a ativos de fabricação de produtos farmacêuticosativos de fabricação de produtos farmacêuticos (máquinas, (máquinas, equipamentos e outros) - equipamentos e outros) - unidade geradora de caixaunidade geradora de caixa..

2.2. A depreciação dos ativos segue o método das unidades A depreciação dos ativos segue o método das unidades produzidas. As produzidas. As taxas de depreciaçãotaxas de depreciação para os exercícios para os exercícios utilizados na simulação foram estimadas em: utilizados na simulação foram estimadas em: 0,71% (X10), 0,71% (X10), 0,71% (X11), 1,76% (X12) e 3,16% (X13)0,71% (X11), 1,76% (X12) e 3,16% (X13)..


76

O valor contábil dos ativos, ao final de O valor contábil dos ativos, ao final de X10X10, estava assim , estava assim registrado (em milhões $):registrado (em milhões $):

ATIVO IMOBILIZADO EM X10ATIVO IMOBILIZADO EM X10

Valor Contábil Bruto (custo histórico) Valor Contábil Bruto (custo histórico) 1.0001.000Depreciação Acumulada Depreciação Acumulada (170) (170)

Valor Contábil Líquido Valor Contábil Líquido 830 830


77

SITUAÇÃO 1:SITUAÇÃO 1:

Ao final de Ao final de X11X11 a Companhia realizou o teste de a Companhia realizou o teste de impairment impairment para saber se teria que registrar uma perda por para saber se teria que registrar uma perda por desvalorização desses ativos. Para tanto, considerou o valor desvalorização desses ativos. Para tanto, considerou o valor em uso (BR GAAP e IFRS) e o fluxo de caixa futuro (US GAAP) em uso (BR GAAP e IFRS) e o fluxo de caixa futuro (US GAAP) dos seus ativos. dos seus ativos.

Para cálculo do valor em uso, utilizou-se o fluxo de caixa Para cálculo do valor em uso, utilizou-se o fluxo de caixa futuro proporcionado pelos ativos vinculados a unidade futuro proporcionado pelos ativos vinculados a unidade geradora de caixa. Para o caso do valor presente do fluxo de geradora de caixa. Para o caso do valor presente do fluxo de caixa futuro, considerou-se uma caixa futuro, considerou-se uma taxa livre de risco de 10%taxa livre de risco de 10%. .

A tabela 1 a seguir mostra o fluxo de caixa vinculado aos A tabela 1 a seguir mostra o fluxo de caixa vinculado aos ativos.ativos.


78

TABELA 1 – FLUXO DE CAIXATABELA 1 – FLUXO DE CAIXA

AnoAno ReceitaReceita Custos e Custos e DespesasDespesas

TributosTributos Fluxo de Caixa Não Fluxo de Caixa Não DescontadoDescontado

Fluxo de CaixaFluxo de CaixaDescontado (10%)Descontado (10%)

X11X11 178,8178,8 27,627,6 47,147,1 104,2104,2 104,2104,2

X12X12 208,9208,9 24,424,4 60,660,6 123,8123,8 112,6112,6

X13X13 183,5183,5 20,320,3 55,055,0 108,2108,2 89,489,4

X35X35 81,381,3 9,39,3 54,554,5 17,517,5 1,81,8

TotalTotal 3.035,93.035,9 322,4322,4 990,8990,8 1.7231.723 837837

1.1. Em BR GAAP e IFRS, primeiramente apurou-se o valor contábil liquido Em BR GAAP e IFRS, primeiramente apurou-se o valor contábil liquido do imobilizado, representado pelo seu valor líquido em X10 menos a do imobilizado, representado pelo seu valor líquido em X10 menos a taxa de depreciação dos ativos no período, ou seja, taxa de depreciação dos ativos no período, ou seja, $830 – ($830 x $830 – ($830 x 0,71%) = $8240,71%) = $824;;

2.2. Para a verificação do Para a verificação do impairmentimpairment comparou-se o valor contábil líquido comparou-se o valor contábil líquido com o com o valor recuperável (valor em uso) de $837valor recuperável (valor em uso) de $837. Nesse caso, o valor . Nesse caso, o valor contábil foi menor que o valor em uso, não havendo perda por contábil foi menor que o valor em uso, não havendo perda por impairment impairment ($824 < $837)($824 < $837)..


79

SITUAÇÃO EM X11SITUAÇÃO EM X11 US GAAPUS GAAP BR GAAP E IFRSBR GAAP E IFRS

Valor Contábil LíquidoValor Contábil Líquido 824824 824824Fluxo de Caixa NominalFluxo de Caixa Nominal 1.7231.723 --Valor Recuperável (valor em uso)Valor Recuperável (valor em uso) -- 837837Perda por Perda por ImpairmentImpairment -- --

A partir dos resultados do teste de A partir dos resultados do teste de impairmentimpairment, não houve perda no valor , não houve perda no valor econômico dos ativos. Dessa maneira, o valor do ativo imobilizado econômico dos ativos. Dessa maneira, o valor do ativo imobilizado permaneceu inalterado. A situação patrimonial final pode ser observada permaneceu inalterado. A situação patrimonial final pode ser observada assim:assim:

ATIVO IMOBILIZADO EM X11ATIVO IMOBILIZADO EM X11 US GAAPUS GAAP BR GAAP E IFRSBR GAAP E IFRS

Valor Contábil LíquidoValor Contábil Líquido 824824 824824Perda por Perda por ImpairmentImpairment -- --Valor Contábil LíquidoValor Contábil Líquido 824824 824824


80


Ao final do exercício Ao final do exercício X12X12, ocorreram mudanças significativas na , ocorreram mudanças significativas na empresa, principalmente em relação a capacidade de produção e das empresa, principalmente em relação a capacidade de produção e das variáveis macroeconômicas dos produtos farmacêuticos. Para efeito variáveis macroeconômicas dos produtos farmacêuticos. Para efeito de projeção do fluxo de caixa, considerou-se que os cenários de projeção do fluxo de caixa, considerou-se que os cenários vislumbrados pela Companhia se deterioram enormemente, sendo vislumbrados pela Companhia se deterioram enormemente, sendo que os principais fatores impactantes foram:que os principais fatores impactantes foram:

a necessidade de melhorias no processo produtivo (aumento dos a necessidade de melhorias no processo produtivo (aumento dos custos);custos); a deterioração no cenário dos preços dos produtos farmacêuticos; a deterioração no cenário dos preços dos produtos farmacêuticos; séria danificação de ativos de produção;séria danificação de ativos de produção; revisão da taxa de juros livre de risco, dado às condições micro e revisão da taxa de juros livre de risco, dado às condições micro e macroeconômicas.macroeconômicas.

O novo fluxo de caixa evidencia a nova expectativa de retorno dos O novo fluxo de caixa evidencia a nova expectativa de retorno dos ativos.ativos.


81




Fluxo de Caixa Fluxo de Caixa Descontado Descontado

(12%)(12%)

X11X11 0,00,0 0,00,0 0,00,0 0,00,0 0,00,0

X12X12 114,9114,9 30,530,5 33,333,3 51,051,0 51,051,0

X13X13 100,9100,9 25,325,3 30,230,2 45,345,3 40,540,5

X35X35 56,956,9 10,610,6 38,238,2 8,18,1 0,60,6

TotalTotal 1.799,51.799,5 351,6351,6 581,1581,1 801801 335335

1.1. Em BR GAAP e IFRS, o valor contábil líquido dos ativos em X12: valor Em BR GAAP e IFRS, o valor contábil líquido dos ativos em X12: valor líquido do imobilizado em X11 menos a taxa de depreciação dos ativos líquido do imobilizado em X11 menos a taxa de depreciação dos ativos no período, ou seja, no período, ou seja, $824 – ($824 x 1,76%) = $810$824 – ($824 x 1,76%) = $810;;

2.2. No teste de No teste de impairmentimpairment o resultado apurado foi o seguinte: valor o resultado apurado foi o seguinte: valor contábil líquido em X11 menos o valor recuperável (valor em uso) contábil líquido em X11 menos o valor recuperável (valor em uso) igual a uma perda de igual a uma perda de $475$475 ($810 - $335= $475)($810 - $335= $475)..


82

SITUAÇÃO EM X12SITUAÇÃO EM X12 US GAAPUS GAAP BR GAAP E IFRSBR GAAP E IFRS

Valor Contábil LíquidoValor Contábil Líquido 810810 810810Fluxo de Caixa NominalFluxo de Caixa Nominal 801801 --Valor Recuperável (valor em uso)Valor Recuperável (valor em uso) 335335 335335Perda por Perda por Impairment Impairment 475475 475475

O efeito da redução do valor do ativo por O efeito da redução do valor do ativo por impairment impairment foi o seguinte:foi o seguinte:

ATIVO IMOBILIZADO EM X12ATIVO IMOBILIZADO EM X12 US GAAPUS GAAP BR GAAP E IFRSBR GAAP E IFRS

Valor Contábil LíquidoValor Contábil Líquido 810810 810810Perda por Perda por ImpairmentImpairment (475)(475) (475)(475)Valor Contábil Líquido (recuperável)Valor Contábil Líquido (recuperável) 335335 335335


83

CONTABILIZAÇÃO DA PERDA EM CONTABILIZAÇÃO DA PERDA EM X12X12

DÉBITO = DÉBITO = Perda por redução ao valor recuperável de Perda por redução ao valor recuperável de ativos imobilizados – impairmentativos imobilizados – impairment

((ResultadoResultado))

CRÉDITO = CRÉDITO = Perda por redução ao valor recuperável de Perda por redução ao valor recuperável de ativos imobilizados – impairmentativos imobilizados – impairment

((Redutora do AtivoRedutora do Ativo))

VALOR = 475VALOR = 475


84


As As situações micro e macroeconômicas melhoraramsituações micro e macroeconômicas melhoraram, da , da mesma forma que o custo do capital da Companhia mesma forma que o custo do capital da Companhia reduziu, reduziu, fazendo com que a taxa livre de risco voltasse à fazendo com que a taxa livre de risco voltasse à condição de X11condição de X11. .

A tendência dos preços dos produtos melhorou. Além A tendência dos preços dos produtos melhorou. Além disso, com as melhorias empregadas pela Companhia no disso, com as melhorias empregadas pela Companhia no decorrer de X13, decorrer de X13, aumentaram as expectativas em aumentaram as expectativas em relação a produção significativamente, impactando na relação a produção significativamente, impactando na elevação das receitas previstaselevação das receitas previstas. .


85




Fluxo de Caixa Fluxo de Caixa Descontado Descontado

(10%)(10%)

X11X11 0,00,0 0,00,0 0,00,0 0,00,0 0,00,0

X12X12 0,00,0 0,00,0 0,00,0 0,00,0 0,00,0

X13X13 156,0156,0 26,126,1 46,746,7 83,183,1 83,183,1

X35X35 69,169,1 11,011,0 46,446,4 11,811,8 1,41,4

TotalTotal 2.251,02.251,0 330,7330,7 750,7750,7 1.1701.170 586586

1.1. Em BR GAAP e IFRS, o valor contábil líquido dos ativos em X13: valor Em BR GAAP e IFRS, o valor contábil líquido dos ativos em X13: valor líquido do imobilizado em X12 menos a taxa de depreciação dos ativos líquido do imobilizado em X12 menos a taxa de depreciação dos ativos no período, ou seja, no período, ou seja, $335 – ($335 x 3,16%) = $324$335 – ($335 x 3,16%) = $324;;

2.2. No teste de No teste de impairment impairment o resultado apurado foi o seguinte: o valor o resultado apurado foi o seguinte: o valor contábil líquido em X12 foi menor que o valor recuperável (valor em contábil líquido em X12 foi menor que o valor recuperável (valor em uso), não ocorrendo perda de valor, pelo contrário, uso), não ocorrendo perda de valor, pelo contrário, os ativos os ativos valorizaram-se em $262 ($324- $586= -$262)valorizaram-se em $262 ($324- $586= -$262)..


86

SITUAÇÃO 3 EM X13SITUAÇÃO 3 EM X13 US GAAP US GAAP BR BR GAAP-IFRSGAAP-IFRS

Valor Contábil LíquidoValor Contábil Líquido 324 324 324 324Fluxo de Caixa NominalFluxo de Caixa Nominal 1.170 1.170 - -Valor Recuperável (valor em uso)Valor Recuperável (valor em uso) - - 586 586

Reversão de Perda por Reversão de Perda por Impairment Impairment -- (262)(262)


87

CONTABILIZAÇÃO DA REVERSÃO DA PERDACONTABILIZAÇÃO DA REVERSÃO DA PERDAEM EM X13 X13 EM BR GAAP E IFRSEM BR GAAP E IFRS

DÉBITO = DÉBITO = Reversão de perda por redução ao valor Reversão de perda por redução ao valor recuperável de ativos imobilizados – impairmentrecuperável de ativos imobilizados – impairment

((AtivoAtivo))

CRÉDITO = CRÉDITO = Reversão de perda por redução ao valor Reversão de perda por redução ao valor recuperável de ativos imobilizados – impairmentrecuperável de ativos imobilizados – impairment

((ResultadoResultado))

VALOR = 262VALOR = 262


88

ATIVO IMOBILIZADO EM X13ATIVO IMOBILIZADO EM X13 US GAAP US GAAP BR GAAP-IFRSBR GAAP-IFRS

Valor Contábil LíquidoValor Contábil Líquido 324 324324324

Reversão de Perda por Reversão de Perda por Impairment Impairment --262262

Valor Contábil Líquido (recuperável) 324Valor Contábil Líquido (recuperável) 324 586586


89

AGENDA DE TREINAMENTO 2012AGENDA DE TREINAMENTO 2012ÁPICE AUDITORIA, CONSULTORIA E CONTABILIDADEÁPICE AUDITORIA, CONSULTORIA E CONTABILIDADE

90

OUTUBROOUTUBRO

TREINAMENTOTREINAMENTO DATADATA DIASDIAS HORÁRIOHORÁRIO INSTRUTOR DEINSTRUTOR DESÃO PAULOSÃO PAULO

Orçamento Empresarial: técnicas e Orçamento Empresarial: técnicas e ferramentas estratégicas de elaboração e ferramentas estratégicas de elaboração e análiseanálise

22 de 22 de outubrooutubro

SegundaSegunda 08h30 às 08h30 às 18h0018h00

Clóvis Luís Clóvis Luís PadovezePadoveze

NOVEMBRONOVEMBRO

TREINAMENTOTREINAMENTO DATADATA DIADIA HORÁRIOHORÁRIO INSTRUTOR DEINSTRUTOR DESÃO PAULOSÃO PAULO

Encerramento das Demonstrações Encerramento das Demonstrações Financeiras de 2012: Novas regras Financeiras de 2012: Novas regras contábeiscontábeis

29 de 29 de novembro novembro

QuintaQuinta 08h30 às 08h30 às 18h0018h00

Lourivaldo Lopes Lourivaldo Lopes da Silvada Silva

Informações e InscriçõesInformações e Inscrições

+55 62 3274-4800+55 62 3274-4800

www.contabilidadeapice.comwww.contabilidadeapice.com

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LIVROSLIVROS

92

Editora Cengage – São Editora Cengage – São PauloPaulo

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(011) 3665-9900(011) 3665-9900

608 páginas608 páginas

Nas principais livrarias do Nas principais livrarias do país país

93

Editora Cengage LearningEditora Cengage LearningSão PauloSão Paulo

www.cengage.com.brwww.cengage.com.br

(011) 3665-9900(011) 3665-9900

304 páginas304 páginas

Nas principais livrarias do Nas principais livrarias do país país

94

SITES NACIONAIS E INTERNACIONAIS PARA PESQUISASITES NACIONAIS E INTERNACIONAIS PARA PESQUISA

95

SITES PARA PESQUISASITES PARA PESQUISA

NACIONAIS

INTERNACIONAIS

CFCwww.cfc.org.br

IBRACONwww.ibracon.com.br

CVMwww.cvm.gov.br

IASBwww.ifrs.org

AICPAwww.aicpa.org

FASBwww.fasb.org

SECwww.sec.gov

CPCwww.cpc.org.br

Outubro de 2012Outubro de 2012

Goiânia/GO - Brasil

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JOUBERT DA SILVA JERÔNIMO LEITEJOUBERT DA SILVA JERÔNIMO [email protected]@contabilidadeapice.com

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Outubro de 2012 Goiânia/GO - Brasil CLÓVIS LUIS PADOVEZE JOUBERT DA SILVA JERÔNIMO LEITE [email protected] SÉRGIO DOUGLAS VILELA [email protected]