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Pacto Sismec

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  • N 238, segunda-feira, 9 de dezembro de 201324 ISSN 1677-7042

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    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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    2 Caber ao Instituto Oceanogrfico da Universidade deSo Paulo - IOUSP, instituio responsvel pela campanha ocea-nogrfica, buscar junto aos rgos competentes as autorizaes legaise exigveis para boa execuo do projeto, que devero ser emitidaspelos rgos de controle e fiscalizao atinentes natureza da pes-quisa quando assim for exigido.

    Art. 2 O objetivo cientfico da campanha oceanogrfica contribuir, de forma substantiva, com o esforo de pesquisa inter-nacional, em desenvolvimento, visando o entendimento do papel daClula Meridional do Atlntico Sul no clima, e em suas variabilidadese mudanas, tanto em escala global quanto regional. A meta principal intensificar o presente esforo, por meio de um contexto coor-denado mais amplo, com foco na determinao de uma rede ob-servacional tima para monitorar a circulao de revolvimento globalno Atlntico Sul. Esse programa internacional tem sido denominadoSAMOC (South Atlantic Meridional Overturninc Circulation).

    Art. 3 A autorizao a que se refere esta portaria ter va-lidade para o perodo de 9 a 20 de dezembro de 2013.

    Art. 4 A instituio responsvel pela pesquisa dever for-necer Diretoria de Hidrografia e Navegao (DHN) todos os dados,informaes e resultados obtidos pela pesquisa realizada, dentro dosprazos previstos no Decreto no 96.000/1988, encaminhando para arua Baro de Jaceguai, s/no, Ponta da Armao, Ponta D'Areia, Ni-teri, RJ, CEP: 24048-900.

    Art. 5 Para a remessa dos dados coletados, devem ser ob-servados os aspectos tcnicos e de documentao detalhados nas"ORIENTAES PARA A REMESSA DOS DADOS COLETA-DOS", que a esta acompanha.

    Art. 6 O no cumprimento, pela entidade interessada(IOUSP), do estabelecido nesta portaria implicar no cancelamentoautomtico da presente autorizao, respondendo a referida entidadepelos prejuzos causados e ficando sujeita, a critrio do GovernoBrasileiro, a ter recusadas futuras solicitaes de pesquisa em AJB.

    Art. 7 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

    Art 8 Revoga-se a Portaria n 223/EMA, de 11 de novembrode 2013.

    Braslia, 5 de dezembro de 2013Almirante-de-Esquadra EDUARDO MONTEIRO LOPES

    S E C R E TA R I A - G E R A LDIRETORIA DE ADMINISTRAO

    PORTARIA No- 140/DADM, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013

    Alterao de dados cadastrais de Organi-zao Militar (OM) no Cadastro Nacionalda Pessoa Jurdica (CNPJ).

    O DIRETOR DE ADMINISTRAO DA MARINHA, nouso de suas atribuies legais e com fundamento no Art. 22 e noanexo XIV da Instruo Normativa n 1.183, de 19 de agosto de2011, da Receita Federal do Brasil (RFB), resolve:

    Art. 1 Atualizar o endereo no CNPJ n 00.394.502/0229-70, pertencente ao Tribunal Martimo, para Avenida Alfred Agache,s/n, Centro, Rio de Janeiro - RJ, CEP 20021-000.

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    C Alte (IM) HUGO CAVALCANTE NOGUEIRAPORTARIA No- 141/DADM, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013

    Alterao de dados cadastrais de Organi-zao Militar (OM) no Cadastro Nacionalda Pessoa Jurdica (CNPJ).

    O DIRETOR DE ADMINISTRAO DA MARINHA, nouso de suas atribuies legais e com fundamento no Art. 22 e noanexo XIV da Instruo Normativa n 1.183, de 19 de agosto de2011, da Receita Federal do Brasil (RFB), resolve:

    Art. 1 Atualizar o endereo no CNPJ n 00.394.502/0243-29, pertencente ao Navio-Patrulha Penedo, para Avenida 14 de Mar-o, s/n, complemento BFLa - Centro, Ladrio - MS, CEP 79370-000.

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    C Alte (IM) HUGO CAVALCANTE NOGUEIRAPORTARIA No- 142/DADM, DE 28 DE NOVEMBRO 2013

    Designa Agente Responsvel de Organiza-o Militar (OM) no Cadastro Nacional daPessoa Jurdica (CNPJ).

    O DIRETOR DE ADMINISTRAO DA MARINHA, nouso de suas atribuies legais e com fundamento no Art. 22 e noAnexo XIII da Instruo Normativa n 1.183, de 19 de agosto de2011, da Receita Federal do Brasil (RFB), resolve:

    Art. 1 Alterar a denominao no CNPJ n 00.394.502/0192-44, pertencente Diretoria de Patrimnio Hist e Documentao daMarinha, para Diretoria do Patrimnio Histrico e Documentao daMarinha; e o endereo para a Rua Dom Manuel, n 15, Praa XV,Centro, Rio de Janeiro - RJ, CEP 20010-090.

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    C Alte (IM) HUGO CAVALCANTE NOGUEIRA

    PORTARIA No- 145/DADM, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013

    Alterao de dados cadastrais de Organi-zao Militar (OM) no Cadastro Nacionalda Pessoa Jurdica (CNPJ).

    O DIRETOR DE ADMINISTRAO DA MARINHA, nouso de suas atribuies legais e com fundamento no Art. 22 e noanexo XIV da Instruo Normativa n 1.183, de 19 de agosto de2011, da Receita Federal do Brasil (RFB), resolve:

    Art. 1 Atualizar o endereo no CNPJ n 00.394.502/0176-24, pertencente Delegacia da Capitania dos Portos em Itacuru,para a Praa Marclio Dias, n 01 - Itacuru, Mangaratiba - RJ, CEP23880-000.

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    C Alte (IM) HUGO CAVALCANTE NOGUEIRAPORTARIA No- 146/DADM, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013

    Alterao de dados cadastrais de Organi-zao Militar (OM) no Cadastro Nacionalda Pessoa Jurdica (CNPJ).

    O DIRETOR DE ADMINISTRAO DA MARINHA, nouso de suas atribuies legais e com fundamento no Art. 22 e noanexo XIV da Instruo Normativa n 1.183, de 19 de agosto de2011, da Receita Federal do Brasil (RFB), resolve:

    Art. 1 Atualizar o endereo no CNPJ n 00.394.502/0046-46, pertencente Capitania dos Portos do Paran, para Rua BenjaminConstant, n 707 - Oceania, Paranagu - PR, CEP 83203-190.

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    C Alte (IM) HUGO CAVALCANTE NOGUEIRAPORTARIA No- 148/DADM, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013

    Alterao de dados cadastrais de Organi-zao Militar (OM) no Cadastro Nacionalda Pessoa Jurdica (CNPJ).

    O DIRETOR DE ADMINISTRAO DA MARINHA, nouso de suas atribuies legais e com fundamento no Art. 22 e noanexo XIV da Instruo Normativa n 1.183, de 19 de agosto de2011, da Receita Federal do Brasil (RFB), resolve:

    Art. 1 Atualizar o endereo no CNPJ n 00.394.502/0001-44, pertencente ao Gabinete do Comandante da Marinha, para Es-planada dos Ministrios, Bloco N -2 e 3 andar, Braslia - DF, CEP70055-900.

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    C Alte (IM) HUGO CAVALCANTE NOGUEIRAPORTARIA No- 149/DADM, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013

    Inscrio de Organizao Militar (OM) noCadastro Nacional da Pessoa Jurdica(CNPJ).

    O DIRETOR DE ADMINISTRAO DA MARINHA, nouso de suas atribuies legais e com fundamento no Art. 16 e noAnexo XIV da Instruo Normativa n 1.183, de 19 de agosto de2011, da Receita Federal do Brasil (RFB), resolve:

    Art.1 Determinar a inscrio no CNPJ, na condio de filial,do Servio de Sinalizao Nutica do Noroeste (SSN-9), sediado BR 319 - KM 4,5 - Distrito Industrial, - Manaus - AM, CEP 69075-510.

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    C Alte (IM) HUGO CAVALCANTE NOGUEIRA

    e coordenadores pedaggicos que atuam no ensino mdio pblico, nasreas rurais e urbanas, em consonncia com a Lei n 9394, de 1996,e com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Mdio, ins-titudas na Resoluo CNE/CEB n 2, de 30 de janeiro de 2012.

    Pargrafo nico. A adeso e a pactuao com cada secretariaestadual e distrital de educao e com as instituies de educaosuperior - IES pblicas sero formalizadas por meio de mdulo es-pecfico a ser disponibilizado eletronicamente pelo MEC, no si-m e c . m e c . g o v. b r.

    Art. 2 O MEC prestar apoio tcnico e financeiro aos Es-tados e ao Distrito Federal no mbito do Pacto, o qual ser realizadopelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao - FNDE, eocorrer por meio de suporte formao continuada dos professorese coordenadores pedaggicos do ensino mdio.

    1o O apoio tcnico e financeiro de que trata o caputcontemplar a concesso de bolsas de estudos e pesquisa para pro-fissionais da educao, na forma estabelecida no art. 3, 7o, da Lein 5.537, de 1968, e o desenvolvimento de recursos didticos epedaggicos, entre outras medidas.

    2o A formao a que se refere o caput ocorrer em cursosde aperfeioamento ou extenso nas IES pblicas participantes doPacto.

    Art. 3 As aes do Pacto tm por objetivos:I - contribuir para o aperfeioamento da formao dos pro-

    fessores e coordenadores pedaggicos do ensino mdio;II - promover a valorizao pela formao dos professores e

    coordenadores pedaggicos do ensino mdio; eIII - rediscutir e atualizar as prticas docentes em confor-

    midade com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Mdio -DCNEM.

    Art. 4 A formao continuada de professores e coorde-nadores pedaggicos do ensino mdio caracteriza-se por:

    I - formao dos professores do ensino mdio e coorde-nadores pedaggicos do ensino mdio das escolas das redes de ensinoparticipantes das aes do Pacto;

    II - formao de orientadores de estudo; eIII - formao de formadores regionais.Art. 5 A gesto, o controle e a mobilizao social da for-

    mao caracterizam-se por:I - definio e disponibilizao, pelo MEC, de um sistema de

    monitoramento; eII - constituio de um arranjo institucional para gesto da

    formao, organizado na forma abaixo:a) Comit Gestor Nacional: responsvel pela coordenao e

    avaliao das aes de formao em mbito nacional, com parti-cipao de titulares e suplentes da Secretaria de Educao Bsica -SEB, do MEC, representantes das IES e do Conselho Nacional dosSecretrios Estaduais de Educao - CONSED, alm de represen-tantes de outros rgos e entidades que o Comit julgar convenien-te;

    b) Coordenao Estadual: responsvel pela mobilizao eproposio de solues para temas estratgicos, composta, em cadaEstado, por representante da Secretaria de Estado da Educao, da(s)IES formadora(s) em atuao no Estado e de outras entidades que aCoordenao julgar conveniente; e

    c) Coordenao da Formao: a cargo da IES formadora edos articuladores da Secretaria de Estado da Educao, que seroresponsveis pela gesto, pela superviso e pelo monitoramento daformao no mbito da rede estadual e distrital e pelo apoio im-plementao das aes de formao continuada nas escolas de ensinomdio.

    Art. 6 Caber ao MEC:I - promover, em parceria com as IES, a formao dos

    formadores regionais, dos orientadores de estudo, dos professores edos coordenadores pedaggicos de ensino mdio nas redes de ensinoque aderirem ao Pacto;

    II - conceder, por meio do FNDE, bolsas de estudo paraincentivar a participao dos formadores regionais, dos orientadoresde estudo, dos professores e dos coordenadores pedaggicos de en-sino mdio nas atividades de formao nas redes de ensino queaderirem ao Pacto;

    III - conceder, por meio do FNDE, bolsas de estudo e pes-quisa para formadores, supervisores, coordenadores adjuntos e co-ordenadores gerais das IES e secretarias estaduais e distrital par-ticipantes do Pacto; e

    IV - fornecer digitalmente os materiais de formao s redesde ensino que aderirem ao Pacto.

    Art. 7o Caber s IES:I - realizar a gesto acadmica e pedaggica do curso de

    formao;II - selecionar os formadores que ministraro o curso de

    formao aos formadores regionais;III - assegurar espao fsico e material de apoio adequados

    para os encontros presenciais da formao;IV - certificar os formadores regionais, os orientadores de

    estudos, os professores e os coordenadores pedaggicos de ensinomdio que tenham concludo o curso de formao; e

    V - apresentar relatrios parciais e finais sobre a execuo daformao, no modelo e dentro dos prazos estipulados pelo MEC.

    Art. 8o Caber aos Estados e ao Distrito Federal:I - aderir ao Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino

    Mdio;II - promover a participao das escolas pblicas, urbanas e

    rurais, de sua rede de ensino;III - instituir e viabilizar o funcionamento do Comit Es-

    tadual no mbito do Estado ou Distrito Federal;IV - gerenciar e monitorar a implementao das aes do

    Pacto em sua rede;V - selecionar supervisor(es) para se dedicar(em) s aes do

    Pacto e alocar equipe necessria para a sua gesto, inclusive em suasunidades regionais;

    GABINETE DO MINISTROPORTARIA No- 1.140, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2013 (*)

    Institui o Pacto Nacional pelo Fortaleci-mento do Ensino Mdio e define suas di-retrizes gerais, forma, condies e critriospara a concesso de bolsas de estudo e pes-quisa no mbito do ensino mdio pblico,nas redes estaduais e distrital de educa-o.

    O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAO, no uso daatribuio que lhe confere o art. 87, pargrafo nico, incisos I e IV, daConstituio, e considerando o disposto na Lei n 5.537, de 21 denovembro de 1968, na Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, queestabelece as Diretrizes e Bases da Educao Nacional, bem como noart. 2 do Decreto n 6.755 de 29 de janeiro de 2009, resolve:

    Art. 1 Fica institudo o Pacto Nacional pelo Fortalecimentodo Ensino Mdio - Pacto, pelo qual o Ministrio da Educao - MECe as secretarias estaduais e distrital de educao assumem o com-promisso com a valorizao da formao continuada dos professores

    Ministrio da Educao.

  • N 238, segunda-feira, 9 de dezembro de 2013 25ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013120900025

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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    VI - selecionar formadores regionais para a sua rede deensino e garantir a participao nos eventos de formao;

    VII - assegurar espao fsico e material de apoio adequadospara os encontros presenciais da formao dos orientadores de estudopelos formadores regionais;

    VIII - selecionar orientadores de estudo de sua rede de en-sino e garantir sua participao nos eventos de formao, quandonecessrio;

    IX - fomentar e garantir a participao dos professores ecoordenadores pedaggicos do ensino mdio de sua rede de ensinonas atividades de formao, sem prejuzo da carga horria em sala deaula; e

    X - disponibilizar assistncia tcnica s escolas pblicas naimplementao do Pacto.

    Art. 9o A formao continuada no mbito do Pacto serofertada por IES formadoras definidas pelo MEC, ouvidas as se-cretarias estaduais e distrital de educao.

    1o Os recursos para realizao da formao sero alocadosdiretamente no oramento das IES ou transferidos por meio de des-centralizaes, termos de compromisso ou outras formas de trans-ferncia.

    2o As IES utilizaro os recursos referidos no pargrafoanterior exclusivamente para a implementao das atividades neces-srias formao, podendo aplic-los, dentre outras, nas seguintesfinalidades: material de consumo, contratao de servios, pagamentode dirias, passagens e apoio tcnico.

    Art. 10. O Pacto Nacional pelo Fortalecimento do EnsinoMdio utilizar material prprio a ser fornecido digitalmente peloMEC a todos os formadores regionais, orientadores de estudo, co-ordenadores pedaggicos e professores de ensino mdio cursistas eser ofertado de forma presencial, com durao de:

    I - noventa e seis horas anuais de formao para os for-madores regionais, que coordenaro noventa e seis horas anuais deformao aos orientadores de estudo;

    II - noventa e seis horas anuais de formao para os orien-tadores de estudos, que coordenaro duzentas horas anuais de for-mao aos professores do ensino mdio e coordenadores pedaggicos;e

    III - duzentas horas anuais de formao para os professoresdo ensino mdio e coordenadores pedaggicos, incluindo atividadescoletivas e individuais.

    Pargrafo nico. As IES formadoras, juntamente com as se-cretarias estaduais e distrital de educao, podero utilizar materialcomplementar para a formao no mbito do Pacto, ouvida a Co-ordenao Estadual.

    Art. 11. O Pacto contemplar o pagamento de bolsas para asseguintes funes:

    I - coordenador-geral da IES;II - coordenador adjunto junto IES;III - supervisor da formao;IV - formador junto IES;V - formador regional;VI - orientador de estudo; eVII - professor/coordenador pedaggico do ensino mdio. 1o Caso j seja bolsista de outro programa de formao

    para a educao bsica gerido pelo FNDE, o profissional selecionado,ainda que no possa acumular o recebimento de bolsa em mais doque um deles, poder assumir quaisquer das funes acima, desde queno haja prejuzo ao desempenho de suas responsabilidades e atri-buies regulares na Instituio, seja em termos de sua jornada detrabalho, seja em termos de dedicao e comprometimento.

    2o Os profissionais da educao de que trata o caput,enquanto atuarem na Formao Continuada de Professores do EnsinoMdio, podero receber bolsas, que tero forma e valores definidosem Resoluo especfica a ser publicada pelo FNDE, conforme es-tabelecido pelo art. 3o, 7o, da Lei no 5.537, de 1968.

    Art. 12. O Coordenador-Geral do Pacto dever ser sele-cionado pelo dirigente mximo da IES, dentre aqueles que atendamaos seguintes requisitos cumulativos:

    I - ser professor efetivo da IES;II - ter experincia na rea de formao continuada de pro-

    fissionais da educao bsica; eIII - possuir titulao de mestrado ou doutorado.Pargrafo nico. O Coordenador-Geral dever encaminhar

    Secretaria de Educao Bsica, por intermdio dos sistemas dispo-nibilizados pelo MEC, cpia do Termo de Compromisso de Bolsista,devidamente assinado e homologado pelo dirigente mximo da IES, edo instrumento comprobatrio da sua designao.

    Art. 13. O coordenador adjunto ser selecionado pelo Co-ordenador-Geral do Pacto, devendo ser selecionado dentre os querenem, no mnimo, os seguintes requisitos cumulativos:

    I - ser professor efetivo de instituio de ensino superior;II - ter experincia na rea de formao de profissionais da

    educao bsica; eIII - possuir titulao de mestrado ou doutorado.Pargrafo nico. O coordenador adjunto dever encaminhar

    Secretaria de Educao Bsica, por intermdio dos sistemas dispo-nibilizados pelo MEC, cpia do Termo de Compromisso de Bolsista,devidamente assinado e homologado pelo dirigente mximo da IES, edo instrumento comprobatrio da sua designao.

    Art. 14. Os supervisores da formao, responsveis pela ar-ticulao entre as IES e as secretarias estaduais e distrital de edu-cao, sero selecionados pelo dirigente da secretaria estadual oudistrital de educao e pelo Coordenador-Geral das IES, respeitando-se os pr-requisitos estabelecidos para a funo quanto formao e experincia exigidas, entre candidatos que renem, no mnimo, asseguintes caractersticas cumulativas:

    I - ter Licenciatura ou Complementao Pedaggica;II - ser professor/coordenador pedaggico efetivo da rede de

    ensino, se supervisor selecionado pela secretaria estadual ou dis-trital;

    III - ser professor de instituio de ensino superior, ou estarcursando mestrado e/ou doutorado na rea educacional, se supervisorselecionado pelo Coordenador-Geral da IES;

    IV - possuir titulao de especializao, mestrado ou dou-torado; e

    V - ter disponibilidade de 20 horas semanais para dedicar-se funo, podendo ser cedido pela secretaria estadual ou distrital.

    Pargrafo nico. Os requisitos previstos no caput devero serdocumentalmente comprovados pelo(a) supervisor(a) no ato da ins-crio na IES responsvel pela formao.

    Art. 15. Os formadores junto s IES sero selecionados peloCoordenador-Geral da IES, em processo de seleo pblico e trans-parente, respeitando-se os pr-requisitos estabelecidos para a funoquanto formao e experincia exigidas, dentre candidatos querenem, no mnimo, as seguintes caractersticas cumulativas:

    I - ter experincia na educao bsica durante, pelo menos,quatro anos;

    II - ser formado em Pedagogia ou Licenciatura; eIII - possuir titulao de mestrado ou doutorado ou estar

    cursando ps-graduao na rea de Educao ou reas afins.Pargrafo nico. Os requisitos previstos no caput devero ser

    documentalmente comprovados pelo(a) formador(a) no ato da ins-crio na IES responsvel pela formao.

    Art. 16. Os formadores regionais das aes do Pacto noDistrito Federal e nos Estados, responsveis por ministrar a formaoaos orientadores de estudo, sero selecionados pela secretaria estadualou distrital de educao, respeitando-se os pr-requisitos estabele-cidos para a funo quanto formao e experincia exigidas,dentre os profissionais da educao da rede de ensino que renem, nomnimo, as seguintes caractersticas cumulativas:

    I - ter experincia como professor ou coordenador peda-ggico do ensino mdio ou ter atuado em formao continuada deprofissionais da educao bsica durante, pelo menos, dois anos;

    II - ser profissional efetivo da rede pblica de ensino;III - ter titulao de especializao, mestrado ou doutorado

    ou estar cursando ps-graduao na rea de Educao; eIV - ter disponibilidade para dedicar-se ao curso de formao

    e encontros com os formadores de mdulo regional e ao trabalho deformao na regio, correspondente a 20 horas semanais, com orien-tadores de estudo.

    1o Caso a secretaria estadual ou distrital no indique n-mero suficiente de profissionais para a formao, a IES poder se-lecionar professores de IES ou alunos de ps-graduao como for-madores.

    2o Os requisitos previstos no caput devero ser docu-mentalmente comprovados pelo(a) formador(a) regional no ato damatrcula na IES responsvel pela formao.

    Art. 17. Os orientadores de estudo, responsveis por mi-nistrar a formao aos professores/coordenadores pedaggicos do en-sino mdio nas escolas, sero escolhidos em processo pblico nassuas respectivas escolas, dentre aqueles que atendem, no mnimo, osseguintes requisitos cumulativos:

    I - ser professor do ensino mdio ou ser coordenador pe-daggico ou equivalente na rede pblica de ensino a que estejavinculado;

    II - ser formado em Pedagogia ou em Licenciatura;III - atuar, no mnimo, h trs anos no ensino mdio, como

    professor ou coordenador pedaggico, ou possuir experincia com-provada na formao de professores de ensino mdio;

    IV - ter disponibilidade para dedicar-se 20 horas semanais aocurso de formao e encontros com o formador regional e ao trabalhode formao com professores/coordenadores do ensino mdio, naescola; e

    V - constar do Censo Escolar de 2013 da respectiva rede aque esteja vinculado.

    1o No caso dos coordenadores pedaggicos que no te-nham sido registrados como docentes de turmas e identificados porCPF no Censo Escolar 2013, o respectivo registro ser realizado peloFormador Regional, devidamente validado pela Secretaria de Estadoda Educao, em instrumento prprio a ser disponibilizado peloMEC.

    2o Os requisitos previstos no caput e no 1o devero serdocumentalmente comprovados pelo(a) professor(a) ou coordena-dor(a) no ato da inscrio e validados pelo supervisor responsvelpela formao na rede.

    Art. 18. O orientador de estudo dever permanecer comoprofessor ou coordenador pedaggico do quadro efetivo do magistrioda rede pblica de ensino que o indicou durante toda a realizao doPacto, sob pena de excluso do curso e devoluo do valor relativo sbolsas recebidas.

    1o Em caso de substituio de orientador de estudo, oformador regional do Pacto no Estado ou Distrito Federal deverencaminhar documento que a justifique IES formadora.

    2o Em caso de substituio do orientador de estudo, a IESformadora realizar a formao necessria para o seu substituto, vi-sando compensar a ausncia nos encontros formativos anteriores.

    Art. 19. Os professores/coordenadores do ensino mdio queparticiparem do processo de formao devero atender aos seguintesrequisitos:

    I - atuar como docente em sala de aula ou coordenadorpedaggico no ensino mdio em escola da rede estadual, em efetivoexerccio em 2014; e

    II - constar no Censo Escolar de 2013 da respectiva rede aque esteja vinculado.

    1o No caso dos coordenadores pedaggicos que no te-nham sido registrados como docentes de turmas e identificados porCPF no Censo Escolar 2013, o seu registro ser realizado pelo For-mador Regional, devidamente validado pela Secretaria de Estado daEducao, em instrumento prprio a ser disponibilizado pelo MEC.

    2o Os requisitos previstos no caput e no 1o devero serdocumentalmente comprovados pelo(a) professor(a) ou coordena-dor(a) no ato da inscrio e validados pelo supervisor responsvelpela formao na rede.

    Art. 20. Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    ALOIZIO MERCADANTE OLIVA

    (*) Republicada por ter sado, no D.O.U no- 228, de 25-11-2013,Seo 1, pgs. 24 e 25, com incorreo no original.

    COORDENAO DE APERFEIOAMENTODE PESSOAL DE NVEL SUPERIOR

    PORTARIA N 179, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013

    Integrar a Universidade Virtual do Estadode So Paulo ao Sistema UniversidadeAberta do Brasil - UAB.

    O PRESIDENTE DA COORDENAO DE APERFEI-OAMENTO DE PESSOAL DE NVEL SUPERIOR - CAPES, nouso das atribuies que lhe so conferidas pelo Estatuto aprovadopelo Decreto 7.692, de 2 de maro de 2012, e pela Portaria MEC n318, de 2 de abril de 2009, e tendo em vista o Decreto 5.800, de 08de junho de 2006, e o Decreto n 6.755, de 29 de janeiro de 2009,resolve:

    Art. 1. Integrar ao conjunto de instituies de ensino su-perior pblicas do Sistema Universidade Aberta do Brasil - UAB aseguinte instituio:

    - Universidade Virtual do Estado de So Paulo - UNI-VESP

    Art. 2. O pleno gozo das prerrogativas da integrao aoSistema UAB fica condicionado ao atendimento das diretrizes daDiretoria de Educao a Distncia da CAPES para articulao e ofertade cursos na modalidade a distncia.

    JORGE ALMEIDA GUIMARES

    FUNDAO UNIVERSIDADE FEDERALDE OURO PRETO

    CONSELHO UNIVERSITRIORESOLUES DE 26 DE NOVEMBRO DE 2013

    N 1.557 - O Conselho Universitrio da Universidade Federal deOuro Preto, em sua 265 reunio ordinria, realizada em 26 de no-vembro de 2013, no uso de suas atribuies legais, considerando oparecer final da Comisso Examinadora do referido concurso e adocumentao constante do processo UFOP n 5370/2013-53, re-solve:

    Art 1 Homologar o resultado final do Concurso Pblico paraServidores Tcnico-Administrativos em Educao de que trata o Edi-tal PROAD n 35, de 19 de julho de 2013, publicado no DOU em 22de julho de 2013, realizado para o cargo de Administrador de Edi-fcios, em que foram aprovados, pela ordem de classificao, para ocampus de Joo Monlevade, os seguintes candidatos:

    Cargo: Administrador de EdifciosCAMPUS: JOO MONLEVADE

    NOME CLASSIFICAOSILVIA REGINA CAIXETA DE FIGUEIREDO 1ALEXANDRE FLAVIO SILVA 2MARCO AURELIO DA SILVA PAULA 3NICOLAS REIS DE SOUZA 4RAFAEL BARROSO DA SILVA 5JAQUELLINE CARLA VALAMIEL DE OLIVEIRA ES I LVA

    6

    GISLAINE TELES VIEIRA 7VANDERSON JOSE MAGALHAES LIMA 8GUILHERME SOARES BERGANHOLI 9CLEDSON ELIAS BALDON 10EIDY EDWIN ARNDT SEMOTO 11WESLEY COSTA SANTOS 12JOELMA LEITE CAETANO 13FLAVIO VIDIGAL MENDES 14ADRIANA CRISTINA RUMAO 15EDWARD CHRISTIAN TAVEIRA LANA 16DEBORA DAS GRACAS ROQUE 17EDUARDO AUGUSTO MALTA 18DAYANE NERES PEREIRA HOLLERBACH 19NATASHA BARCELLOS DE OLIVEIRA 20LUCAS DE FARIA OLIVEIRA 21RAFAELA JUNEA LEAL 22MARXILEY LIMA AZEVEDO 23MATHEUS HENRIQUE POLICARPO 24GESSICA BARBOSA DE MATOS 25KELLY APARECIDA CUNHA MENDES 26ANA LUCIA BARCELLOS DE OLIVEIRA 27WILMA LACERDA BRAGA 28

    [email protected]:02:00-0200Imprensa Nacionalwww.in.gov.brDirio Oficial