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pág. - UNESP: Câmpus de Jaboticabal · Trace um plano de trabalho rotineiro para que os agentes patogênicos não passem das aves mais velhas para ... Aumente a altura dos bebedouros

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GRANDES

A HY-LINE DO BRASIL tem como objetivo a lisura,a ética e o compromisso com a qualidade, reforçandosempre a inovação e a dedicação ao cliente.

A HY-LINE DO BRASIL dispõe da mais modernaestrutura de produção e comercialização da AméricaLatina, para atender e facilitar o segmento de posturano plano comercial e logístico, fornecendo o maisrecente material genético, sempre na vanguarda daspesquisas.

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Características da Hy-Line W-36 .....................................................................................Manejo das Pintainhas ..................................................................................................Manejo no Período de Crescimento ...............................................................................Criação em Gaiola .........................................................................................................Criação no Piso ..............................................................................................................Debicagem....................................................................................................................Manejo para Produção de Ovos em Sistemas Alternativos ..............................................Controle de Enfermidades .............................................................................................Parasitas Internos ...........................................................................................................Parasitas Externos ..........................................................................................................Programa de Luz............................................................................................................Tabela de Iluminação Natural ........................................................................................Manejo do Tamanho do Ovo .........................................................................................Monitoramento do Peso Corporal ..................................................................................Recomendações Nutricionais .........................................................................................Recomendações Nutricionais para o Crescimento ..........................................................Consumo de Ração no Crescimento ...............................................................................Recomendações Nutricionais para o Período de Postura ................................................Suplementação de Vitaminas e Minerais ........................................................................Consumo de Água .........................................................................................................Ventilação .....................................................................................................................Muda Forçada ...............................................................................................................Recomendações para a Muda-Forçada...........................................................................Recomendações Nutricionais para a Pós-Muda ..............................................................Tabela de Produção da Hy-Line W-36.............................................................................Gráfico de Produção da Hy-Line W-36 Ave/Dia...............................................................Tabela de Produção - Após Muda...................................................................................Gráfico de Produção da Hy-Line W-36 Ave/Dia- Lotes de Muda Forçada .........................Tamanho do Ovo-Padrão Americano ..............................................................................Tamanho do Ovo-Padrão Europeu .................................................................................Tabela de Ingredientes da Ração ....................................................................................

ÍNDICE:455667791112131516161822232429303031313234363738394041

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O potencial genético das linhagens Hy-Line será alcançado mediante boas práticas de manejo. Este guia oferece um resumo dos melhoresprogramas e recomendações de manejo para as linhagens Hy-Line, baseados em conceitos da literatura técnica, testes de campo eresultados de lotes comerciais compilados pelo mundo.As informações e sugestões apresentadas neste guia deverão ser usadas apenas como base a orientar as práticas de manejo, devendo-selevar em conta as variações ambientais e diversas condições sanitárias de cada local; um guia de manejo não cobrirá todas as situações decampo a serem encontradas.

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Características da Hy-Line® W-36

PERÍODO DE CRESCIMENTO (até 17 semanas):

Viabilidade 97%Alimento Consumido 5,21 KgPeso Corporal às 17 semanas 1,24 Kg

PERÍODO DE POSTURA (até 110 semanas):

Porcentagem de Produção Máxima 93-94%

Ovos/Ave/Dia às 60 semanas 240-250Ovos/Ave/Dia às 80 semanas 345-361Ovos/Ave/Dia às 110 semanas 472-482

Ovos/Ave Alojada às 60 semanas 236-246Ovos/Ave Alojada às 80 semanas 336-352Ovos/Ave Alojada às 110 semanas 450-460

Viabilidade às 60 semanas 96%Viabilidade às 80 semanas 94%

Dias a 50% de Produção (desde o nascimento) 146 dias

Peso do Ovo às 26 semanas 54,9 g/ovoPeso do Ovo às 38 semanas 60,1 g/ovoPeso do Ovo às 56 semanas 62,0 g/ovoPeso do Ovo às 84 semanas 63,5 g/ovo

Massa Total do Ovo por Ave Alojada (18-80 semanas) 20,2 Kg

Peso Corporal às 32 semanas 1,52 KgPeso Corporal às 70 semanas 1,54 Kg

Resistência da Casca Excelente

Unidade Haugh às 38 semanas 91Unidade Haugh às 56 semanas 88Unidade Haugh às 84 semanas 86

Consumo Médio Diário de Ração (18-80 semanas) 91 g/Ave/Dia

% de Sólidos às 38 Semanas 24,6% de Sólidos às 56 Semanas 24,7% de Sólidos às 84 Semanas 24,7

Quantidade de Alimento por Kg de Ovo (21-60 semanas) 1,82 KgQuantidade de Alimento por Kg de Ovo (21-80 semanas) 1,86 Kg

Quantidade de Alimento por Dúzia de Ovo (21-60 semanas) 1,29 KgQuantidade de Alimento por Dúzia de Ovo (21-80 semanas) 1,35 Kg

Condições do Esterco Seco

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Manejo das PintainhasManejo no Período deCrescimento

As primeiras 17 semanas na vida de uma ave são críticas.Um bom sistema de manejo, durante este período, asseguraque a ave chegará ao galpão de postura pronta para rendertodo seu potencial genético. Quando ocorrem erros duranteas primeiras 17 semanas, geralmente não podem ser corrigidosno galpão de postura.

Recomendações Gerais

1. As aves em crescimento devem estar em local estritamenteisolado das aves mais velhas. Medidas sanitárias devem sertomadas. Trace um plano de trabalho rotineiro para que osagentes patogênicos não passem das aves mais velhas paraas que estão em crescimento.

2. Durante as primeiras seis semanas, administre alimento duasvezes ao dia ou com mais frequência. Depois de seissemanas, cheque o consumo de alimento e os pesoscorporais, comparando-os com os pesos padrões (pág. 17).

3. Pese 100 aves semanalmente durante o período decrescimento, iniciando às 5 semanas de idade.

4. Cheque diariamente a água disponível em cada fileira degaiola. Assegure que não haja goteiras. Havendo, repare-as. Aumente a altura dos bebedouros à medida que asaves cresçam (os nipples mais altos que a cabeça das aves,os copos e calhas ao nível do dorso).

5. Planeje e siga um programa de vacinação que seja adequadoà sua região.

6. Retire as aves mortas diariamente colocando-as em localapropriado. Examine as causas da mortalidade excessiva.

7. Três dias antes de transferir as aves para o galpão de posturautilize vitaminas solúveis e eletrólitos na água de beber.Continue por três dias, após o alojamento. Esta medidaajudará a minimizar os efeitos do estresse, causado pelatransferência.

8. As aves devem ser alojadas durante às 17 semanas de idade,antes de alcançarem a maturidade sexual.

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As poedeiras HY-LINE W-36 se adaptam muito bem aosdiferentes sistemas de crescimento, no piso ou em gaiolas.Não é necessário nenhum serviço especial na sala de incubação,exceto a vacinação contra a Doença de Marek.

Recomendações Gerais

1. Antes de receber as pintainhas:a. Limpe e desinfete a área das gaiolas ou piso, o interiordo galinheiro, as áreas de serviços anexas e equipamentos.b. Verifique todo o equipamento para ajuste efuncionamento.c. Remova o alimento velho dos depósitos e comedouros.Desinfete-os e seque-os, antes que o alimento novo sejacolocado.d. Coloque raticidas em locais onde as pintainhas nãotenham acesso.

2. Um dia antes de receber as pintainhas:a. Comece com uma temperatura de 32-33ºC paracrescimento em gaiolas, ou 33-35ºC ao nível das pintainhaspara crescimento no piso.b. Cheque o sistema de água. Ajuste-o à altura apropriadaàs pintainhas. Desinfete as tubulações e limpe-as com águasob pressão.

3. Dia do recebimento das pintainhas:a. Encha os bebedouros de água ou ponha o sistema deágua em operação. Cheque a temperatura dos sistemas deaquecimento.b. Quando as pintainhas forem alojadas, encha osbebedouros de pressão para que as mesmas sejamestimuladas a beber.c. Quando utilizar bebedouros de nipple, reduza a pressãode água para que as aves possam ver a gota de águasuspensa no bebedouro.d. Em gaiolas, o alimento pode ser colocado sobre o papel.Opere os comedouros, enchendo-os no nível mais alto dealimento.e. Mantenha as luzes acesas a uma intensidade alta por20-22 horas por dia, durante a primeira semana.

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Requerimento de Espaço Durante o Crescimento

Área:Espaço de Comedouro:

Espaço de Bebedouro:- Calha:- Copos/Nipples:

GAIOLA

310 cm2

5,0 cm/ave

2,5 cm/ave1 por 8 aves

Área:Espaço de Comedouro:

Espaço de Bebedouro:- Calha:- Copos/Nipples:- Pendular:

PISO

835 cm2

5,0 cm/ave1 tubular/50 aves

2,0 cm/ave1 por 15 aves1 por 150 aves

Criação em Gaiola>

Antes que as aves sejam alojadas, prepare o galpãoda seguinte maneira:1. Coloque papel para que não se deslize no piso da gaiola.

Este papel deve desintegrar-se e cair do piso da gaiola oudeve ser removido, quando se efetuar a debicagem (10dias).

2. Ligue o sistema de aquecimento 24 horas antes da chegadadas aves. Ajuste a temperatura a 32-33ºC.

3. Mantenha a umidade relativa a um mínimo de 40-60%.Na criação em gaiola, a umidade adequada é muitoimportante. Se necessário, borrife água nas paredes ou pisopara aumentar a umidade.

Manejo da TemperaturaObserve os sinais de super aquecimento (respiração

ofegante, sonolência), ou frio (amontoamento), e tome asmedidas apropriadas. O controle do aquecimento é crítico nacriação em gaiola durante o crescimento, já que as pintainhasnão podem se mover para encontrar uma zona de temperaturaadequada.

Criação no Piso>

Vinte e quatro horas antes do recebimento daspintainhas, prepare o galpão da seguinte maneira:1. Forme os círculos.2. Ajuste a temperatura das campânulas para 33-35ºC.3. Coloque água nos bebedouros de pressão de 4 litros,

utilizando dois destes, para cada 100 pintainhas.4. Elimine toda a corrente de ar do galpão.

Manejo da TemperaturaSe você observar as pintainhas, notará se a temperatura

está correta ou não. Se estiver muito frio, se amontoarãoembaixo da campânula. Se estiver muito quente, sedispersarão da fonte de calor. Se houver corrente de ar, sealojarão escapando da área de ar frio para a área aquecida.Em situações confortáveis, encontram-se dispersasuniformemente, sem se amontoarem.

Mantenha a umidade relativa adequada às aves alojadasno chão. As pintainhas se sentem melhor quando a umidaderelativa está entre 40 e 60%.

Temperaturas no Crescimento

1 - 3 dias

4 - 7 dias

8 -14 dias

15 - 21 dias

22 - 28 dias

29- 35 dias

36 dias

IDADE PISO (ºC)NA GAIOLA (ºC)32 - 33

30 - 32

28 - 30

26 - 28

23 - 26

21 - 23

21

33 - 35

31 - 33

29 - 31

27 - 29

24 - 27

22 - 24

21

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A Hy-Line W-36 pode ser utilizada com sucesso em sistemasde piso, devido a sua boa viabilidade e comportamento noninho, desde que as aves sejam bem manejadas. É importanteoferecer as aves o melhor ambiente a fim de que possamatingir todo o potencial da linhagem. É importante criar asaves no mesmo sistema, no crescimento e na produção,quando forem alojadas no piso.

Período de Crescimento

Programa de luzAs aves devem crescer em galpões que permitam ajustes

no programa de iluminação e na intensidade de luz. Osprogramas de luz geralmente são similares àqueles utilizadosem produção de aves em gaiolas, mas a intensidade luminosapode ser diferente. É importante que as aves recebamintensidade luminosa suficiente em todo o ambiente. Naprimeira semana a intensidade de luz deve ser de 20-30 lux,diminuindo para 15 lux na quarta semana, e mantendo estenível até a semana 15. A partir de 15 semanas aumentegradualmente a intensidade luminosa, atingindo 20-30 lux,até que as aves sejam transferidas para o galpão de produção.Os lotes que forem alojados em galpões abertos devem receberintensidade luminosa maior que 30-40 lux na hora doalojamento.

PoleirosOs poleiros melhoram o ambiente do galpão de

crescimento e de produção. No crescimento, oferecem às avesum desenvolvimento completo das pernas e músculos dasasas, o que é essencial para que as aves se locomovam pelogalpão. Além disso, reduzem o stress do convívio em grupo,oferecendo um local de descanso para as aves por certosperíodos. Reduz também a pressão da densidade no ambiente,uma vez que utiliza o espaço total disponível do galpão,aumentando o espaço de piso. O amontoamento é umproblema comum em lotes que não tem acesso a poleiros.Instale poleiros no slat aonde for possível manter boascondições de cama. A distância entre poleiros deve ser de 40cm - armação tipo A e o ângulo de 45 o. O comprimento dopoleiro dependerá da densidade das aves (como tabela aseguir).

Debicagem>

A debicagem não é necessária em todos os sistemas demanejo, mas quando realizada deve-se seguir os procedimentosapropriados.

A debicagem da ave Hy-Line W-36 é mais satisfatória entreos sete e dez dias de idade, e deve ser feita de uma única vezcom o auxílio de uma máquina debicadora automática oumanual, contendo uma placa guia com orifícios de 4,0, 4,37e 4,75 mm. O tamanho apropriado deve ser selecionado afim de que garanta 2 mm entre a narina e o anel decauterização. O tamanho correto do orifício depende tantodo tamanho como da idade da pintainha.

Recomendamos o uso de uma lâmina aquecida, até se teruma cor vermelho-cereja, para se efetuar uma cauterizaçãocorreta. Uma melhor maneira de medir a temperatura da lâminaé usar o pirômetro para mantê-la à aproximadamente 595ºC.O uso de um voltímetro de linha facilitará a manutenção dalâmina, sempre a uma temperatura correta.

Uma variação de 38ºC é comum devido às influênciasexternas e não pode ser detectada apenas com uma simplesobservação.

Deve se observar os seguintes cuidados:1. Não debique aves enfermas.2. Não tenha pressa.3. Use eletrólitos e vitaminas (contendo vitamina K) na água,

durante o período de debicagem.4. Encha os comedouros a um nível acima do normal por vários

dias, após a debicagem. Se estiver sendo usado umcoccidiostático, suplemente com aqueles solúveis em água,até que o consumo de alimento retorne ao normal.

5. Utilize apenas pessoal treinado para este processo.

Manejo para produção de ovos em Sistemas Alternativos>

40cm

40cm

40cm

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Peso CorporalÉ essencial que as aves tenham o mesmo sistema de

comedouros e bebedouros nos galpões de crescimento e depostura. As aves adaptam-se melhor aos galpões de produção,se o galpão de crescimento disponibilizar poleiro.

As aves que crescem no piso, muitas vezes pesam 50g amenos às 12 semanas, do que as aves que crescem emgaiolas. Para compensar qualquer redução no tamanho doovo, é comum atrasar o estímulo luminoso até que a avealcance 1,24kg, às 17 semanas de idade.

Umidade RelativaAs aves são muito sensíveis aos extremos de umidade

relativa. É comum observarmos lotes jovens em piso comumidade relativa abaixo de 30 %. Isso aumentará a agitaçãodas aves e pode causar um comportamento agressivo. Aumidade excessiva causará uma má condição na cama. Acama úmida está associada aos altos níveis de amônia, à máqualidade do ar e às doenças entéricas. Isso deve ser evitado,a fim de se prevenir problemas respiratórios. O ideal é que aumidade relativa esteja entre 40 e 60 %.

SocializaçãoÉ importante que as aves se socializem com os seres

humanos. Para tanto, caminhe diariamente entre as aves, acada intervalo de 2 horas. Isso dará às aves tempo paradescansar e se organizarem entre as caminhadas. Iluminar ogalpão e caminhar ativamente por ele, melhora o processode socialização.

Período de Postura

IluminaçãoAssegure-se de que os sistemas de comedouros e

bebedouros nos galpões de crescimento e de produção sejamcompatíveis. Verifique o programa de luz e a intensidadeluminosa. Sincronize os tempos de luz nos galpões decrescimento. A Hy-Line W36 necessita de intensidade luminosade no mínimo 20 lux. É importante que os galpões de posturanão tenham áreas sombreadas, pois áreas escuras fora dosninhos farão com que as aves ponham ovos no piso. Permitaque as frangas tenham acesso aos ninhos durante o dia.Caminhe com as aves várias vezes durante o dia,particularmente pela manhã, para assegurar que encontremalimento e água.

Período de TreinamentoTreine as aves a usar o ninho com caminhadas frequentes

entre elas, no período da manhã, nas primeiras 8 semanasapós serem transferidas para o galpão de produção. Use cercaelétrica nos slats ao redor do galpão para inibir a postura deovos no chão. As cercas devem ser ligadas assim que as avessão alojadas. Coloque os arames distantes 5 cm da parede e10 cm acima do piso. Cercas elétricas acima de comedourose bebedouros são contraproducentes, uma vez que aumentamo nervosismo das aves, portanto devem ser evitadas.

NinhosUse ninhos abertos, cortinados, para encorajar as aves

jovens ao uso. A iluminação nos ninhos pode ser usada paratreinar as aves a explorar os mesmos, e deve ser ligada umahora antes das luzes do galpão serem acesas, devendopermanecer ligadas por uma hora a mais, após as luzes dogalpão serem apagadas. Isso ajudará a prevenir sombreamentodentro dos ninhos. Podem ser criadas também falsas paredesde 1m de comprimento a cada 12m, ao longo da linha dosninhos.

Layout dos GalpõesA área de cama em galpões de produção não deve ser

maior do que 60 cm abaixo da área de slat. Coloque lâmpadasa fim de se evitar sombras na cama. Posicione também luzespara dar uma intensidade luminosa maior acima da cama ouárea de descanso, e mais baixa luminosidade em frente aosninhos. Lotes alojados em galpões de 100% slat devem serrecriados no slat ou piso ripado.

Densidade das aves Comprimento por ave

Aves/m2 cm

7 2

8 4

9 6

10 8

12 12

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Recomendações de Densidade no Piso para Poedeiras (adultas) Hy-Line W-36

Um lote de aves pode manifestar todo seu potencialgenético, quando a influência das doenças estiver minimizada.Várias doenças podem se manifestar tanto na forma clínicaquanto subclínica, agindo com severa mortalidade. As doençasde importância econômica variam de região para região, masem todos os casos o maior desafio é a sua identificação econtrole.

BiossegurançaA biosseguridade é o melhor método para se evitar

enfermidades. Um bom programa de biosseguridade identificae controla as maneiras mais prováveis de entrada de umaenfermidade na granja. A entrada de pessoas e deequipamentos dentro da granja deve ser controlada. As visitasnas granjas devem se limitar àquelas que sejam essenciaispara sua operação. Todos os visitantes devem utilizar o livrode registros para documentar suas visitas.

Não se deve permitir a entrada de pessoas que tenhamestado em outra instalação avícola dentro de um prazo de 48horas. Deve-se fornecer botas limpas, roupas e toucas a todosque trabalham ou visitam a granja. Deve-se colocar lavadores

de botas que contenham desinfetante na entrada de todos osgalpões de aves. Se for possível, evite o uso de equipamentosque venham de fora da granja para a vacinação, transferênciase debicagem das aves. O funcionário deve ter acesso apenasao galpão que trabalha. O número de lotes visitados num diadeve ser limitado, e sempre fazer as conferências de formaprogressiva, ou seja, dos lotes mais jovens para os lotes maisvelhos, e dos lotes sadios para os enfermos. Depois de visitarum lote enfermo, não se deve visitar outros lotes.

O momento do descarte de aves velhas é propício para aintrodução de enfermidades. Geralmente, os caminhões e opessoal utilizados para transportar aves velhas estiveram emoutras granjas; deve-se, então, traçar um plano para minimizaros riscos da biosseguridade durante o tempo em que senecessita utilizar pessoal ou equipamento que venha de forapara vacinar, transferir ou debicar as aves.

O ideal é ter um galpão de crescimento de uma só idade,que utilize os princípios de tudo dentro/tudo fora. Isto preveniráa transmissão de enfermidades dos lotes velhos para lotes deaves jovens susceptíveis. Todos os galpões devem estardesenhados para prevenir a exposição do lote às aves silvestres.

Espaço no Piso

Espaço de comedouros

Água e/ou espaço decomedouros

Espaço de ninhos

100% cama100% slatcama/slat

Comedouro em calhaPratos redondos

1 nipple/copo2,5 cm bebedouro calha46 cm diâmetro circularFonte de água automática

Grupo de aves em um ninho,um só nível, 1,1-1,4 m deabertura individual

10 aves/m2

12 aves/m2

11 aves/m2

8 cm40 aves

por 10 avespor ave

por 125 aves

160 aves por ninho (80 aves/lado)8 aves/ninho

Controle de Enfermidades>

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Doenças Verticalmente TransmissíveisAlgumas doenças são transmitidas das reprodutoras para

a progênie. Isso exige que as reprodutoras sejam livres dedoenças na produção e manutenção, como um primeiro passoao controle de enfermidades a nivel comercial. Todas asreprodutoras monitoradas pela HY-LINE são livres deMycoplasma gallisepticum, Mycoplasma sinoviae, Salmonellapullorum, Salmonella gallinarum (tifóide), Salmonellaenteritidis e Leucose Linfoide.

Em razão da transmissão horizontal de qualquer dessasenfermidades, é possível que as gerações subsequentes nãose mantenham livres. Deve-se prevenir a transmissãohorizontal, checando lote a lote, rotineiramente, para que semantenham negativos.

VacinaçãoCertas doenças estão amplamente disseminadas ou são

de difícil erradicação, por isso requerem um programa devacinação contínuo na granja.

Em geral, todos os lotes de poedeiras devem ser vacinadoscontra Newcastle, Bronquite Infecciosa, Gumboro eEncefalomielite Aviária. O programa de vacinação dependede muitos fatores tais como:

Portanto, programas distintos de vacinação devem serrecomendados por técnicos para cada região.

Enfermidade Infecciosa da Bursa (Doença deGumboro)

Especial atenção deve ser dada ao controle da Doença deGumboro, pois a mesma pode ter muitos efeitos prejudiciaisà saúde das aves. A característica primária dessa infecção é aimunossupressão, causada por lesão na Bursa de Fabrício, oque leva as aves a uma maior susceptibilidade a doençassecundárias, como Dermatite Gangrenosa, Artrite Bacteriana,Peritonite e Doença de Marek.

Todos os lotes são expostos à Doença de Gumboro,portanto, devem ser protegidos pela vacinação. A maior partedos lotes de reprodutoras recebem vacina inativada deGumboro, para estimular a formação de anticorpos maternais.Dessa forma, concedem à progênie melhor defesa contra areferida doença.

Pesquisas da HY-LINE INTERNACIONAL tem demonstradoque a idade ideal para vacinar as aves comerciais com cepasintermediárias (vacina viva) é entre 18 e 20 dias, 24-26 dias eaos 30-32 dias de idade. Caso haja um severo desafio, énecessário que se façam vacinações com mais frequência. Asbursas podem ser examinadas depois, para se determinar ograu de proteção.> Desafio ao vírus de campo;

> Imunidade maternal;> Tipos de vacinas disponíveis e vias de administração preferidas.

Sabe-se que os roedores são portadores de muitasenfermidades e motivo mais comum da recontaminação deuma instalação que tenha sido limpa e desinfetada. Tambémsão responsáveis pela propagação das enfermidades de galpãoa galpão em uma granja. A granja deve estar livre deescombros e de grama alta, que pode servir de proteção aosroedores. O perímetro dos galpões deve ter uma área de ummetro de calçada ou de pedra triturada para prevenir que osroedores façam abrigos nos galpões. O alimento e os ovosdevem ser armazenados em áreas a prova de roedores. Deve-se colocar estações por todo o galpão que contenham venenofresco para roedores.

A limpeza e a desinfecção dos galpões entre um lote eoutro servem para reduzir a pressão de contaminação de umlote novo. O galpão deve ser limpo de toda a matéria orgânica,utilizando-se equipamento de alta pressão com água quenteque contenha detergente/ desinfetante e com o tempo

suficiente para que o detergente possa agir. Depois de seco,o galpão deve ser desinfetado ou fumigado e novamente,deve-se deixar o galpão secar antes de alojar um lote. Oaquecimento do galpão durante a limpeza ajuda a melhorara remoção da matéria orgânica.

Lave a parte superior do galpão antes de lavar a fossa.Limpe profundamente as entradas de ar, os ventiladores, aspás e as cortinas dos ventiladores. Enxágue e desinfete atubulação de água. O alimento e o esterco devem serremovidos do galpão antes da limpeza. Deixe um tempomínimo de duas semanas entre um lote e outro.

Recomenda-se monitorar os galpões de aves contra apresença de espécies patogênicas de Salmonella,particularmente Salmonella enteritidis. Isto pode ser feitoatravés de provas rotineiras do meio ambiente utilizandoswabs de arrasto.

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Parasitas Internos

VermesAs verminoses ocorrem no intestino das aves. Isso pode

resultar em uma série de problemas, incluindo:> Perda da cor e resistência da casca, da cor da gema e do

tamanho do ovo;> Baixo ganho de peso corporal, o qual resulta em má

uniformidade do lote ou em aves pequenas. As avesafetadas podem ficar debilitadas, ou apresentar cristaspálidas;

> Aumento no canibalismo através da bicagem na cloacaem função de esforço;

> Morte nas infestações muito altas.

Existem três vermes principais que podem causarproblemas nas aves no campo ou nas gaiolas:

1. Vermes redondos (Ascaridia galli):Esses são os mais comuns. São brancos, medem até 5cm de comprimento e podem ser encontrados nas fezesem infecções altas.

2. Vermes capilares (Capillaria):São muito pequenos (do tamanho de um fio de cabelo)e quase não se pode ver a olho nú, mas podem causardanos significativos, mesmo em infestações moderadas.

3. Vermes Cecais (Heterakis gallinarum):Como o nome sugere, estes vermes passam a maior partedo tempo na parte inferior do intestino, no ceco.Frequentemente não causam um dano por si só, maspodem acarretar outros parasitas nas aves, comoHistomonas. As Histomonas causam as cabeças negrase, portanto, o controle de um parasita pode ajudar acontrolar o outro.

As aves se infectam quando entram em contato com osovos dos vermes encontrados na cama, terra, ou fezes. Osovos necessitam de calor e de umidade para se desenvolveremfora da ave; por isso, o problema piora durante a primavera everão, especialmente após um período muito chuvoso. Overme pode ser identificado examinando-se as fezes, as avesdescartadas ou através da contagem dos ovos nas fezes.

Recomenda-se como forma de tratamento, o uso deFlubendazole, que pode ser colocado na ração durante apostura, sem que necessite descartar os ovos produzidos.

O controle efetivo dos vermes tem o objetivo de romper ociclo da infecção. O uso estratégico de um parasiticida (nafase de crescimento) ajudará a reduzir o desafio, mas deve sercombinado com a limitação de densidades e com a rotaçãodos lotes.

CoccidioseEsta infecção parasitária pode causar danos aos intestinos,

e nas infestações severas, pode causar a morte das aves.Geralmente, o mau controle das infecções subclínicas, reduza conversão alimentar, ou causa danos irreversíveis no intestinodas aves.

Certos lotes podem não apresentar uniformidade ou estarabaixo do peso na hora do alojamento e podem não alcançartodo o seu potencial durante a postura. Atualmente, o controleefetivo se consegue com tratamentos de medicamentos noalimento, que diminuem a capacidade de produção do oocisto.Isso pode envolver o uso de ionóforos ou de quimioterápicos,num programa decrescente para se assegurar que as frangasapresentem uma boa imunidade.

Uma forma alternativa de tratamento é o uso de vacinasvivas que podem ser administradas no incubatório, ouaplicadas na ração ou na água durante os primeiros dias nosgalpões de crescimento.

Todas as estratégias de tratamento / vacinas devem serapoiadas com uma biosseguridade efetiva. O uso dedesinfetantes com uma eficácia comprovada contra oocistosde coccidiose reduzirá a pressão do desafio. Ao se manter asfezes secas haverá redução do acúmulo de oocistos.

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Ácaro Vermelho ou Ácaro das Aves do NorteOs ácaros são a causa de muitos problemas nas aves

poedeiras de piso ou gaiolas. É particularmente severo duranteos meses de verão quando o clima é quente e os ácaros podemse multiplicar rapidamente.

Todavia, as infestações leves podem irritar as aves,resultando em um rendimento baixo e diminuindo o consumode alimento. Em casos de infestações mais severas podemocorrer todas, ou algumas das seguintes condições:

> Os ácaros irritam as aves e podem fazer com que o lotefique alterado ou nervoso;

> Os ácaros causam a incidência de peritonite podendo levara um aumento de bicagem na cloaca;

> O consumo de alimento pode ser reduzido;> As altas infestações de ácaros podem diminuir a produção

de ovos em até 5 %;> As altas infestações de ácaros vermelhos podem causar

anemia nas aves devido à perda de sangue. É mais evidentenas aves de crista pálida e, se severamente afetadas, podeaumentar a mortalidade do lote;

> Pode ocorrer perda de cor da gema ou da casca, cominfestações de ácaros vermelhos, havendo evidências delesnos ovos e nas bandejas, podendo causar manchas na cascado ovo;

> Pode aumentar o número de ovos de cama, já que as avesse recusam a usar os ninhos altamente infestados;

> Em locais em que ocorrem altas infestações, as pessoasque recolhem ovos podem apresentar irritação na pele.

As Estratégias de Controle envolvem duaspartes:1. A forma mais efetiva de se romper o ciclo de re-infecção é

quando o galpão está vazio. Deve-se tratar efetivamenteos galpões com produto apropriado, aplicado corretamente,para que atinjam todas as frestas do equipamento, no piso,e nos ninhos. Utilize-se um bico em forma de leque quefaça uma aspersão homogênea. Não misture pesticidas aosdesinfetantes, a menos que seja recomendado.

2. Monitore o galpão e as aves durante a vida do lote parapermitir um tratamento rápido, mesmo quando só existiruma pequena infestação. Os programas de tratamento pararomper com o ciclo de vida dos ácaros do Norte (5 - 7dias) devem ser feitos três vezes, nos dias 0, 5 e 10. Otratamento para romper com o ciclo de vida dos ácarosvermelhos (10 dias) deve ser feito 03 vezes, nos dias 0, 10e 20.

Parasitas Externos

13pág.

Programa de Luz

A produção de ovos está estreitamente relacionada àsmudanças no número de horas às quais as poedeiras sãoexpostas. O número de ovos, o tamanho do ovo, a viabilidadee a rentabilidade total podem ser influenciados favoravelmentepor um programa de luz adequado.

1. Na primeira semana as pintainhas devem receber 20-22horas de luz diária a uma intensidade de 30 lux. Reduzirpara 20 horas na 2ª semana, com 5 lux. Nas semanasseguintes (7- 9 semanas) reduzir o período de luz até quese atinja 10-12 horas; quando em galpões abertos, reduziro período luminoso conforme o dia mais longo (entre 06e 17 semanas).

2. O estímulo luminoso deve começar quando o pesocorporal for de pelo menos 1,27 kg. O aumento inicialdeverá ser de uma hora ou menos. Aumente o período deluz em 15-30 minutos por semana, ou a cada duassemanas, até que se atinja 16 horas de luz diária.Preferencialmente, o período de estímulo luminoso deveser até as 28-32 semanas. A intensidade de luz tambémdeve ser aumentada até 10-30 lux no momento doalojamento.

3. Não permita que a duração de luz diária, nem a intensidadeluminosa, diminuam para as aves adultas.

Pesquise as tabelas que indiquem a hora local do amanhecere do entardecer para se fazer corretamente programasindividuais de iluminação (como a tabela da pág.15).

A seguir, encontram-se orientações para vários estilos dealojamento:

1. Crescimento com luz controlada - produção comluz controlada:a. Diminua a duração de luz diária de 20-22 horas naprimeira semana, para 10-12 horas entre 7-9 semanas deidade, mantendo-a constante até 17 semanas.

b. Aumente em uma hora a duração de luz com 1,27 kgde peso corporal. Adicione 15-30 minutos semanais, atéatingir 16 horas diárias.

2. Crescimento com luz controlada - produção emgalinheiro aberto ou fechado:a. Diminua a duração de luz de 20-22 horas na primeirasemana, para 10-12 horas entre 7-9 semanas de idade,ou uma hora a menos do que o período de luz naturaldiária às 17 semanas.b. Aumentar até o período de luz natural do dia, ou nomínimo de 1 hora com peso corporal de 1,27 kg.Adicione 15-30 minutos semanais, até atingir 16 horasde luz, ou até atingir o maior período de luz natural doano.

3. Crescimento em galinheiro aberto ou fechado-produção em galinheiro com luz controlada:a. Diminuir o período de luz de 20-22 horas na primeirasemana, para 10-12 horas às 7-9 semanas de idade ou,dar estímulo luminoso as aves , o equivalente ao maiorperíodo de luz natural que o lote receberá de 6 a 17semanas.b. Aumente por uma hora o estímulo luminoso do diaaté 1,27 kg de peso corporal. Adicione 15-30 minutossemanais, ou a cada duas semanas, até atingir 16 horasdiárias.

4. Crescimento em galinheiro aberto ou fechado-produção em galinheiro aberto ou fechado:a. Diminuir o período de luz de 20-22 horas na primeirasemana, para 10-12 horas, às 7-9 semanas de idade ou,expor as aves ao estímulo luminoso equivalente ao maiorperíodo de luz natural que o lote receberá de 6 a 17semanas.b. Aumentar uma hora na duração de luz com pesocorporal de 1,27 kg. Adicione 15-30 minutos semanais,ou a cada duas semanas até atingir 16 horas de luz, ouaté atingir o maior período de luz natural do ano.

14pág.

Período de Estímulo LuminosoPara chegar à maturidade sexual ou à produção de ovos,

são necessários:1. Idade cronológica mínima, geneticamente determinada (17

semanas);2. Peso corporal mínimo (1,27 kg);3. Consumo de nutrientes suficientes para manter a produção;4. Luz do dia constante (ou em crescimento) de pelo menos

12 horas.

O estímulo luminoso não deve ser iniciado até que oslotes alcancem seu peso ótimo de 1,27 kg. Os lotes quereceberam estímulo luminoso para produzir, e que tenhampesos corporais abaixo do padrão, produzirão ovos de tamanhomenor do que o normal e apresentarão picos de produçãomais baixos e, posteriormente, uma queda na produção.

O período de estímulo luminoso pode ser usado comouma ferramenta para ajudar a obter o tamanho do ovodesejado. Geralmente, o estímulo precoce resultará em poucosovos a mais por ave alojada, porém, haverá uma redução notamanho do ovo. O atraso no estímulo de luz resultará emuns poucos ovos a menos por ave alojada, no entanto, umaumento precoce no tamanho dos ovos.

Desta maneira, os programas de iluminação podemser feitos de acordo com as necessidades de mercado.

Alimentação à "Meia - Noite"Uma técnica opcional de iluminação, que incrementa o

consumo de ração, é a chamada alimentação à Meia-Noite.Deve-se oferecer luz por uma hora, no meio do período de

escuro, e rodar os comedouros durante esse período. Parauma poedeira típica, o programa diário com 16 horas de luze 8 de escuro, a noite, consiste de 3,5 horas de escuro, 1hora de luz, e 3,5 horas de escuro.

O período de 16 horas de luz não deve ser mudado. Otempo de luz (1 hora) deve ser oferecido de uma única vez edeve ser retirado de forma gradativa, a cada 15 minutos porsemana.

Esta técnica permite que o consumo de ração aumentecerca de 2-5 g/ave/dia, sendo aplicável em condições de stresscalórico, ou a qualquer momento para aumentar o consumode ração, tanto para lotes em crescimento, quanto para lotesem produção.

Programas de Luz PersonalizadosQuando são usados galpões abertos, nos quais a luz natural

afetará as aves, o programa de iluminação deve ser planejadojuntamente com a mudança de luz natural. Uma vez quecada local apresenta nascer e pôr-do-sol distintos durante todoo ano, seria impraticável sugerir uma hora fixa que se adaptea todos os lugares. Para um plano mais preciso, é necessárioobter horários locais de nascimento / pôr-do-sol.

Os programas desenhados para iluminação estãodisponíveis no site da Hy-Line (www.hyline.com).

No exemplo abaixo, o lote em crescimento está atingindoa maturidade na primavera, quando há aumento daluminosidade natural. Para evitar desenvolvimento sexualprecoce, encontre o período de luz natural às 17 semanas emantenha constante este período de luz com o estímuloluminoso artificial de 8-17 semanas.

15pág.

Tabela de Iluminação Natural>

01 de Janeiro

11 de Janeiro

21 de Janeiro

01 de Fevereiro

11 de Fevereiro

21 de Fevereiro

01 de Março

11 de Março

21 de Março

01 de Abril

11 de Abril

21 de Abril

01 de Maio

11 de Maio

21 de Maio

01 de Junho

11 de Junho

21 de Junho

01 de Julho

11 de Julho

21 de Julho

01 de Agosto

11 de Agosto

21 de Agosto

01 de Setembro

11 de Setembro

21 de Setembro

01 de Outubro

11 de Outubro

21 de Outubro

01 de Novembro

11 de Novembro

21 de Novembro

01 de Dezembro

11 de Dezembro

21 de Dezembro

31 de Dezembro

5:13 17:48 12:35 5:11 18:42 13:31 5:28 19:29 14:01

5:18 17:51 12:33 5:18 18:44 13:26 5:36 19:30 13:54

5:23 17:54 12:31 5:26 18:44 13:18 5:44 19:28 13:44

5:27 17:54 12:27 5:33 18:40 13:07 5:54 19:23 13:29

5:29 17:54 12:25 5:39 18:36 13:57 6:03 19:16 13:13

5:31 17:51 12:20 5:45 18:29 13:44 6:11 19:07 12:56

5:32 17:48 12:16 5:49 18:22 12:33 6:16 18:50 12:34

5:32 17:43 12:11 5:53 18:14 12:21 6:23 18:47 12:24

5:31 17:48 12:07 5:57 18:04 12:07 6:30 18:35 12:05

5:30 17:32 12:02 6:01 17:53 11:52 6:36 18:22 11:46

5:30 17:27 11:57 6:04 17:44 11:40 6:43 18:10 11:27

5:29 17:23 11:54 6:08 17:35 11:27 6:48 18:00 11:12

5:29 17:19 11:50 6:12 17:28 11:16 6:55 17:49 10:54

5:30 17:16 11:46 6:16 17:22 11:06 7:00 17:41 10:41

5:32 17:15 11:43 6:21 17:18 10:57 7:08 17:34 10:26

5:34 17:14 11:40 6:26 17:15 10:49 7:13 17:30 10:17

5:37 17:15 11:38 6:30 17:14 10:44 7:19 17:26 10:07

5:39 17:17 11:38 6:32 17:15 10:43 7:25 17:31 10:06

5:41 17:19 11:38 6:34 17:18 10:44 7:23 17:34 10:11

5:42 17:22 11:40 6:34 17:22 10:43 7:21 17:40 10:19

5:42 17:24 11:42 6:32 17:26 10:54 7:17 17:45 10:28

5:40 17:26 11:46 6:27 17:31 11:04 7:11 17:51 10:40

5:38 17:26 11:48 6:21 17:35 11:14 7:03 17:57 10:54

5:34 17:26 11:52 6:14 17:39 11:25 6:56 18:01 11:05

5:29 17:25 11:50 6:04 17:43 11:39 6:41 18:09 11:28

5:23 17:23 12:01 6:54 17:46 11:52 6:30 18:14 11:44

5:18 17:23 12:05 5:44 17:49 12:05 6:17 18:20 12:03

5:12 17:22 12:10 5:34 17:52 12:18 6:04 18:25 12:21

5:06 17:21 12:15 5:25 17:56 12:31 5:52 18:32 12:40

5:02 17:21 12:19 5:16 18:00 12:44 5:41 18:38 12:57

4:59 17:22 12:23 5:08 18:05 12:57 5:31 18:46 13:15

4:57 17:25 12:28 5:03 18:09 13:06 5:24 18:55 13:31

4:58 17:28 12:30 5:00 18:18 13:18 5:20 19:03 13:43

4:59 17:33 12:34 4:59 18:25 13:26 5:17 19:11 13:54

5:03 17:38 12:35 5:01 18:31 13:30 5:18 19:18 14:00

5:07 17:43 12:36 5:05 18:37 13:32 5:21 19:24 14:03

5:13 17:48 12:35 5:11 18:40 13:30 5:28 19:29 14:01

DiaNasc. Ocasoh:m h:m

Dur.do Dia

Nasc. Ocasoh:m h:m

Dur.do Dia

Nasc. Ocasoh:m h:m

Dur.do Dia

Nordeste (Recife) Centro (Rio) Sul (Porto Alegre)

16pág.

O tamanho do ovo é determinado em grande partegeneticamente, mas dentro desse parâmetro podemos alterá-lo de acordo com o manejo, segundo as necessidades demercado.

Deve-se prestar atenção aos seguintes aspectos demanejo, para se obter os resultados desejados:

1. Peso corporal na maturidade - Quanto mais pesada aave no momento da primeira postura, maiores serão osovos durante toda sua vida. Para se obter um tamanhomáximo de ovo, não estimule a maturidade com luz atéque as aves obtenham um peso corporal de 1,27 kg.

2. Taxa de maturidade - Está também relacionada ao pesocorporal, mas geralmente, quanto mais cedo a produçãose inicia, menor será o tamanho do ovo, e da mesmamaneira, quanto mais tarde chegar à maturidade, maioresserão os ovos. Os programas de iluminação podem sermanipulados para influenciar a taxa de maturidade. Umprograma decrescente de iluminação, no período de 8 a10 semanas, retardará a maturidade e aumentará o tamanhomédio do ovo.

3. Nutrição - O tamanho do ovo é afetado pelo consumo deenergia, gordura total, proteína bruta, metionina e cistinae o ácido linoléico. Os níveis destes nutrientes podem seralterados para aumentar o tamanho do ovo no início dapostura e podem ser reduzidos gradualmente para controlaro tamanho do ovo no final da postura (veja programanutricional pág. 24).

Manejo do Tamanho do Ovo>

Os pesos corporais devem ser verificados periodicamentedurante o período de crescimento até o final do pico depostura. Pelo menos 100 aves devem ser pesadasindividualmente usando uma balança de precisão de 50gramas. A pesagem deve ser iniciada às 3 semanas de idadee repetida a cada duas semanas durante o período decrescimento, até o final do pico. É muito importante que sepese antes de uma troca programada de alimento. Se o pesodo lote é menor que o recomendado, deve-se seguir com aformulação contendo níveis mais elevados de nutrientes, atéque se alcance o peso corporal ideal para a idade.

Além do peso corporal médio, a uniformidade dos pesoscorporais dentro do lote é um indício do desenvolvimentonormal.

A uniformidade se expressa como a porcentagem dospesos individuais que estão dentro dos 10% da média dolote. Uma meta realista é de 80% de uniformidade.

Os fatores que podem prejudicar o peso corporal e auniformidade são: amontoamento, enfermidades, debicagemmal realizada e consumo inadequado de nutrientes. A pesagemcom intervalos frequentes em determinada idade na qual olote varia do padrão, ajudará a tomar medidas corretivas.

Monitoramento do Peso Corporal>

17pág.

Idade em Semanas123456789

101112131415161718

Peso Corporal* (Gramas)65

110170250320410500590690790870940102010901160120012401270

Peso Corporal Padrão da W-36 em Gramas*- Período de Crescimento -

Transferência

Variabilidade entre aves individuais em um mesmo loteEXEMPLO:

Se o peso médio do lote às 18 semanas for de 1,27 kg, 80 % das aves deverão pesar entre 1.14 kg a 1.40 kg. Para avaliar auniformidade, pelo menos 100 aves devem ser pesadas. Geralmente, a uniformidade atinge 90% no pico de postura, com valoresmais baixos em aves mais jovens ou mais velhas.

* Aves criadas no piso, ou em climas tropicais podem ser 50 g mais leves do que os dados da tabela acima

18pág.

Recomendações Nutricionais>

As recomendações nutricionais a seguir resultam emexcelente produção em diversas situações. Contudo,condições específicas exigem recomendações de umnutricionista.

Manejo da raçãoNormalmente esvazie, limpe e desinfete os silos, evitando

que estejam com ração velha, mofada e não palatável. Deve-se oferecer às aves comedouro cheio, mas com ração deboa qualidade. Solicite a ração em tempo apropriado a fimde evitar perdas. No momento da entrega da ração, antesdo descarregamento, assegure-se de que o produto e asquantidades corretas estejam sendo entregues e que sejamcolocadas nos silos corretos. Durante o descarregamento,colete amostras representativas e coloque etiquetasapropriadamente, antes da estocagem (de preferência emfreezer a -20oC), por pelo menos 4 semanas.

Inspecione a ração visualmente em relação ao tamanhode partícula, coloração e cheiro comparando com as amostrasanteriores. Em caso de desvios significativos em relação aopadrão, informe a fábrica de ração imediatamente. Devolvaa batida de ração e, se preciso, envie uma amostra aolaboratório para análise e verificação do problema. Envieperiodicamente amostras de ração ao laboratório para análisedo teor nutricional (umidade, aminoácidos, gordura, proteínabruta) e para comparar com as garantias dos fornecedores.

EnergiaA energia é suplementada através de nutrientes da dieta

(ex, gorduras, carboidratos e amino-ácidos) e é necessária aocrescimento e à produção dos ovos. Para aves, a energiametabolizável (definida como energia bruta menos as perdasde energia nas fezes, urina e gases) é usada para expressar oteor de energia disponível dos ingredientes e das dietas.Contudo, como demonstrado abaixo, existem diferençassubstanciais no valor da energia metabolizável para os mesmosprodutos.

Algumas destas diferenças são atribuídas ao teor de umidadedos nutrientes da ração, mas quando o valor da energiametabolizável é expressa com base na matéria-seca, o valor daenergia difere. Como resultado, o teor energético calculadoem determinada dieta varia substancialmente dependendo dequal valor energético foi usado para cada ingrediente da dieta.

Os níveis de energia metabolizável das rações indicadosneste manual baseiam-se nos níveis energéticos de ingredientesnormalmente disponíveis nos EUA (Energia MetabolizávelAparente Corrigida). Quando usados valores de energia deingredientes diferentes dos apresentados no manual, a energiarecomendável da ração deverá ser ajustada adequadamente.Independentemente do sistema de energia ou do nível deenergia nutricional utilizados, deverá haver energia suficientena ração para manter as exigências das aves para a manutenção,crescimento e produção de ovos.

Se as aves consomem energia insuficiente, serão usadasinicialmente reservas corporais para manter a produção, seguidade redução no peso do ovo, queda de produção e peso corporal.

Região Milho Grão Trigo Farelo de Soja, 48%

Tabela de diferença no valor da energia metabolizável de alguns ingredientes

EUA 1

Brasil 2

Holanda 3

França 4

Europa 5

Kcal/kg Mj/kg Kcal/kg Mj/kg Kcal/kg Mj/kg

3390

3381

3415

3203

3289

14,18

14,15

14,29

13,40

13,79

3210

3046

3258

2988

3036

13,43

12,74

13,63

12,50

12,69

2458

2302

2309

2366

2323

10,28

9,63

9,66

9,90

9,72

1 Feedstuffs 2008.2 Rostagno, H.S.(ed) 2005- Tabela Brasileira para aves e suínos. Composição de ração e nutrientes, 2ª ed, Departamento de Zootecnia, UniversidadeFederal de Viçosa, Brasil.3 Centraal Veevoederbureau (CVB).2008 CVB Table Booklet feeding of poultry. CVB-series no. 45 (values of ME for laying hens, "MEla", are show).4 Sauvant,D., J.-M Perez, and G. Tran (eds) 2004. tables of composition and nutricional value of feed materials. 2nd rev. Ed. INRA-AFZ, France.5 Janssen, W. M. M. A. (ed) 1989. European table of energy values for poultry feedstuffs. 3rd ed. Spederholt Center for Poultry Research andInformation Services, Beekbergen, The Netherlands.

19pág.

Proteína e aminoácidosAs aves não necessitam de proteína, mas sim dos

aminoácidos que formam a proteína. Além disso,recomendações mínimas de proteína bruta nutricional sãoindicadas nas tabelas a seguir, sendo extremamente importanteque as rações sejam formuladas com base nos aminoácidos enão no mínimo de proteína bruta. Quando o nível mínimode proteína bruta não for especificado, é importante consideraros níveis de todos os aminoácidos, a fim de se evitardeficiências. Com o uso dos aminoácidos sintéticos, o limitantena maioria das rações serão o triptofano, valina ou isoleucina.Por esta razão, se forem considerados nos níveis da ração

apenas metionina (mais cistina) e lisina, deve ser especificadoum mínimo de proteína bruta a fim de evitar deficiências deoutros aminoácidos.

Uma porção (de 10-15%) de aminoácidos não é digeridae é excretada pelas fezes. Em função da porção não digestívelvariar muito de acordo com o ingrediente, recomenda-se queas rações sejam formuladas com base nos aminoácidosdigestíveis. Por exemplo, farelo de soja, farinha de carne e deosso, e farelo de caroço de algodão, possuem quase osmesmos valores de metionina total, mas sua metioninadigestível varia amplamente:

Farelo de soja (48%)

Farinha de carne e ossos (48%)

Farelo de caroço de algodão (48%)

0,64% metionina total x 91% digestibilidade=

0,58% de metionina digestível

0,64% metionina total x 85% digestibilidade=

0,54% de metionina digestível

0,64% metionina total x 72% digestibilidade=

0,46% de metionina digestível

Rações formuladas com base em aminoácidos totais devempossuir margens seguras para os diferentes níveis deaminoácidos digestíveis, dos diferentes ingredientes da ração.Ao formular rações com base em aminoácidos digestíveis, asmargens de segurança devem ser reduzidas e os ingredientespodem ser estimados precisamente com base em seus teoresde aminoácidos biodisponíveis. Formulações de rações combase em aminoácidos digestíveis são mais precisas, resultandoem rações mais econômicas, podendo reduzir o impacto noambiente se comparadas às fórmulas com base emaminoácidos totais, ou com base em proteína bruta.Recomendações de aminoácidos digestíveis de ingredientesestão na tabela no final do guia.

Uso de Enzimas ExógenasO uso de enzimas pode auxiliar a digestibilidade dos

nutrientes e na energia da ração. Além disso, diminuem oscustos da ração e o impacto ambiental. Por exemplo, a fitasepode ser usada efetivamente para aumentar abiodisponibilidade do fósforo de ingredientes com conteúdode fitato, assim como o milho em grão e farelo de soja; aopasso que carboidrases, como xilanases e beta-glucanases,podem efetivamente aumentar a digestibilidade da energiadas rações. Contudo, a composição completa da fórmula deveser considerada de forma cautelosa, a fim de assegurar queas enzimas exógenas apresentem quantidades de substratosuficientes.

Um exemplo é a fitase, eficiente quando todo o fósforoda fórmula provém de ingredientes contendo fitato. O nívelde fósforo disponível proveniente da fitase deve ser alto emfórmulas contendo milho, farelo de soja, farinha de carne eossos. Falhas ao considerar o conteúdo de fitato de fórmulas,quando do uso de fontes de fósforo disponível para produtosà base de fitato, podem levar a uma deficiência de fósforo,resultando em baixa produção, osteomalacia e gota.

Da mesma forma, falhas ao se incluir xilanase ou beta-glucano nas fórmulas quando utilizados produtos com excessode energia ou à base de carboidrases, podem levar ao consumoinsuficiente de energia, causando a redução no crescimentoda ave, no peso do ovo e na produção.

Alimentação das FrangasA nutrição e o manejo das frangas durante o período de

crescimento tem importantes efeitos na produção e no pesodo ovo durante o período de postura. Erros cometidos durantea fase de crescimento podem levar à baixa produção na posturae não são corrigidos facilmente neste período. Por esta razão,é necessário o ajuste da formulação das frangas no momentoda mudança das fórmulas a fim de assegurar que o pesocorporal e a uniformidade padrão sejam atingidos. Fórmulainicial farelada pode aumentar o ganho de peso corporal e auniformidade através do aumento do consumo de raçãoevitando a seleção dos ingredientes.

20pág.

As mudanças das fórmulas são baseadas nos pesoscorporais, não na idade das aves. Monitorar de perto o pesocorporal das frangas é um pré-requisito para a mudança dasfórmulas. Se as aves estão abaixo do peso padrãorecomendado às 3 semanas de idade (quando se recomendanormalmente alterar a fórmula inicial para a de crescimento),a fórmula inicial deve ser mantida por mais tempo até que opeso padrão para a idade seja atingido. Se houver discrepânciaentre o peso corporal das frangas em relação ao padrão,refaça as fórmulas com altas concentrações de energia.

As frangas não ajustam o consumo de ração com basena ingestão de energia como as aves adultas, respondendo afórmulas de alta densidade de energia com um aumento dopeso corporal. O aumento de níveis energéticos na raçãocom o objetivo de aumentar o peso corporal em clima quente,não é tão eficiente quanto em clima frio; portanto, aumentetambém as concentrações de aminoácidos, minerais evitaminas, proporcionalmente, nestas situações.

Embora fórmulas de alta densidade possam ser usadaspara aumentar o ganho de peso, o uso de rações com nívelenergético maior que o recomendável ou, com baixoconteúdo de fibra, podem resultar em baixo consumo deração e produção.

Ração Pré-PosturaO nível de cálcio para a ração de frangas é de cerca de

1%, o que assegura o consumo de cálcio suficiente aodesenvolvimento e boa estrutura óssea. A ração pré-postura,fornecida à 2 semanas antes do primeiro ovo, mas nuncaantes de 15 semanas de idade, deve ter níveis de cálcio (2,50%cálcio) e fósforo mais altos que a fórmula de crescimento,numa tentativa de auxiliar na formação do osso medular.Este tipo de osso age como um reservatório de cálcio, doqual a ave pode mobilizar rapidamente o cálcio para aformação da casca do ovo.

O desenvolvimento correto do osso medular temimplicações como osteoporose e qualidade de casca no finalda postura. Todavia, o manejo extra da ração pré-postura,fornecida por um curto período, pode excluir este uso. Nestescasos, não é recomendável fornecer à poedeira uma raçãocom altos níveis de cálcio (4-5%) antes da maturidade sexual(ao invés da ração pré-postura), porque isso leva a produçãode esterco úmido, que pode persistir por todo o período depostura. Por outro lado, as rações de crescimento e pré-posturanão devem ser fornecidas após o primeiro ovo, uma vez quepossuem quantidades de cálcio inadequadas para sustentar aprodução.

Recomendações Nutricionais: Ave em PosturaPode ser feito um programa de arraçoamento por fases

para assegurar um consumo nutricional correto por todoperíodo de postura para atender a demanda de produtividadee controle do tamanho do ovo. A formulação deve ser feitade acordo com o consumo real de ração e os níveis deprodução desejados. O número de arraçoamento diário é umaimportante ferramenta, mas deve ser feito de forma cuidadosae controlada, a fim de se evitar perdas. As aves devem teracesso à alimentação várias vezes, especialmente antes doperíodo de escuro.

O consumo de ração das poedeiras é controlado por váriosfatores, incluindo peso corporal (ou idade), % de produção,peso do ovo, temperatura ambiente, textura da ração,desbalanceamento nutricional e nível de energia da ração. Oúltimo é extremamente importante porque as poedeirastendem a aumentar ou diminuir o consumo de ração paramanter o consumo de energia; em outras palavras, as poedeirasconsumirão mais de uma ração de baixa energia, do que umaração de alta energia. Apenas em casos especiais (comodesbalanceamentos nutricionais ou deficiências de sal) aspoedeiras irão ajustar seus consumos de ração às suasnecessidades para determinados nutrientes, mas nãoprecisamente.

É recomendado o fornecimento de uma amplaconcentração de energia para ajustar diversas situações ondesão necessárias rações de diferentes densidades, ou para ajustaralterações nos custos da ração. Como regra geral, aconcentração inferior de energia do intervalo recomendadocorresponde à taxa de consumo de ração mais alta. O aumentoda densidade energética e de nutrientes da ração é favorávelalgumas vezes, especialmente quando o consumo de energiase torna um fator limitante, como no período crítico entrealojamentos e pico de produção. Lotes que consomem menosdo que 270-280 kcal/dia (1,13-1,17 MJ/dia) por ave no picode produção, tendem a apresentar picos de queda deprodução e redução no peso do ovo. Stress calórico tambémpode resultar em baixo consumo de ração e de energia.Aumentando o nível de energia da ração, pode-se ter umaumento no ganho de peso, na produção e no peso do ovo.

Gorduras ou óleos são fontes de energia e podem serusadas para aumentar os níveis de energia da ração. A digestãode produtos à base de gordura diminui o calor corporal (ouseja, a gordura tem um incremento calórico relativamentebaixo), o qual é aproveitado durante os períodos de stresscalórico. Além disso, óleos vegetais são ricos em ácidolinoleíco, benéfico ao peso do ovo, embora também sejaaceitável uma mistura de óleos vegetal e animal.

21pág.

Arraçoamento através do consumo de raçãoA taxa de consumo real é crítica para uma efetiva formulação de ração. Em função da taxa de consumo de ração variar com

a idade da ave, temperatura ambiente e teor de energia da ração, deve-se considerar com cuidado o nível de concentração deenergia e nutrientes. Por exemplo, com um consumo observado de 95 g/dia e um consumo de cálcio diário recomendável de 4,10g/dia, a concentração de cálcio a ser formulado deve ser de 4,32%:

Exigência de 4,10g cálcio x 10095 g de ração consumida

Da mesma forma, se o consumo recomendável de lisina digestível for de 750 mg/dia, a concentração de lisina digestíveldeverá ser de 0,79%:

Exigência de 750 mg de lisina digestível x 100 95 g de ração consumida

Se o consumo de ração diminuir para 85 g/dia (por exemplo, devido ao aumento da temperatura ambiente ou em função doaumento da concentração de energia da fórmula), as aves consumirão apenas (85 g x 4,32%=) 3,67 g de cálcio e (85 g x0,789%=) 671 mg de lisina digestível, o que é significativamente menos do que as quantias recomendadas. Como consequênciahaverá perda da qualidade de casca , redução no peso do ovo e na produção. Portanto, com um consumo de 85g/dia, asconcentrações de cálcio e lisina digestível da fórmula deverão ser ajustadas para 4,82% e 0,882 % respectivamente, para asseguraros consumos recomendados de cálcio e lisina digestível de 4,10 mg e 750 mg respectivamente:

Exigência de 4,10 g cálcio x 10085 g de ração consumida

Exigência de 750 mg de lisina digestível x 100 85 g de ração consumida

Nutrição e Peso do OvoO peso corporal no momento do pico influencia o tamanho

da gema, o que por sua vez influencia o peso do ovo. Logo,alterações nas fórmulas e no manejo alimentar para aumentaro peso corporal no pico de produção podem aumentar otamanho do ovo, por todo o período de postura e vice-versa.Durante o período de postura, o tamanho do ovo pode sercontrolado para diversos tipos, mudando o consumobalanceado de proteína ou de aminoácidos individuais (destes,ametionina tem sido tradicionalmente usada para alterar opeso do ovo); ácido linoleíco e suplementação de gordura ouóleo. Apesar da possibilidade do consumo de energiainfluenciar no peso do ovo, é difícil manipular o consumo deenergia, porque as aves tendem a controlar sua taxa deconsumo alimentar para atender suas exigências nutricionais.Observe que, se estas estratégias nutricionais forem usadaspara controlar o peso dos ovos, a fim de evitar ovos muitopesados, é importante iniciar o controle do peso dos ovos o

mais cedo possível durante o ciclo produtivo- pois uma vezque os ovos estejam abaixo do peso desejado, é difícil fazercorreções sem afetar a produção.

Nutrição e Qualidade de CascaO consumo adequado de cálcio, fósforo, minerais (zinco,

magnésio, manganês, e cobre), e vitamina D3 , é essencialpara a qualidade da casca do ovo. A biodisponibilidade dosminerais varia muito entre os ingredientes e deve serconsiderada também no momento da formulação(principalmente o carbonato de cálcio). Pelo menos 65% decarbonato de cálcio deverão conter partículas entre 2-4 mmde tamanho, enquanto que 35 % deverá apresentar partículasmenores que 2 mm. A baixa solubilidade da partícula maiordo carbonato de cálcio assegurará que exista cálcio disponívelno intestino durante os períodos de escuro, quando as avesnormalmente não consomem o cálcio adicionado à ração.

= 4,32% de cálcio na fórmula

=0,789 % de lisina digestível na fórmula

= 4,82 % de cálcio na fórmula

= 0,882 % de lisina digestível na fórmula

22pág.

Concentração recomendada2:

Energia Met., Kcal./kg 2977-3087 2977-3087 2977-3087 2977-3131 2911-2955Energia Met., MJ/kg 12,46-12,92 12,46-12,92 12,46-12,92 12,46-13,11 12,18-12,37

Recomendação Mínima:Padrão Aminoácidos digestíveisLisina, % 1,05 0,98 0,88 0,76 0,78Metionina, % 0,47 0,44 0,40 0,36 0,38Metionina+ Cistina, % 0,74 0,74 0,67 0,59 0,66Treonina, % 0,69 0,66 0,60 0,52 0,55Triptofano, % 0,18 0,18 0,17 0,15 0,16Arginina, % 1,12 1,05 0,94 0,81 0,83Isoleucina % 0,74 0,71 0,65 0,57 0,62Valina % 0,76 0,73 0,69 0,61 0,66

Aminoácido Total3:Lisina, % 1,15 1,07 0,96 0,83 0,85Metionina, % 0,51 0,47 0,44 0,38 0,41Metionina+Cistina, % 0,83 0,83 0,75 0,67 0,74Treonina, % 0,82 0,77 0,70 0,62 0,64Triptofano, % 0,21 0,21 0,20 0,18 0,20Arginina, % 1,21 1,13 1,01 0,87 0,90Isoleucina, % 0,79 0,76 0,70 0,61 0,67Valina, % 0,83 0,80 0,76 0,67 0,73Proteína Bruta (nitrogênio x 6,25)3,% 20,00 19,00 18,00 17,00 17,00Cálcio,4 % 1,00 1,00 1.00 1,40 2,50Fósforo disponível,5 % 0,50 0,49 0,47 0,45 0,48Sódio, % 0,18 0,18 0,18 0,18 0,18Cloro, % 0,18 0,16 0,18 0,18 0,18Ácido Linoleíco (C18:2 n-6), % 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

Item 1 Inicial 1 Inicial 2 Crescimento Desenvolvimento Pré-Postura6

Ração até peso corporal de 170g 410g 940g 1.160g 1.240g

Idade em semanas (aprox) 0-3 sem. 4-6 sem. 7-12 sem. 13-15 sem. 16-17 sem.

1 Faça a mudança no tipo de ração conforme o peso corporal- a idade da ave é apenas uma referência.2 Podem existir diferenças significativas no valor da energia metabolizável dos ingredientes de mesmo nome da ração; em alguns casos, o nível de energiadietética recomendado deve ser ajustado apropriadamente (veja texto).3 O valor mínimo recomendável para os aminoácidos totais e proteína bruta são adequados somente para fórmulas com milho e farelo de soja; formulea ração com base nos aminoácido digestíveis.4 O cálcio deverá ser suplementado com uma fonte de carbonato fina (de preferência partículas menores que 2 mm).5 Algumas vezes é preferível o uso de fósforo digestível ao fósforo disponível. Contudo, existem dados insuficientes para se recomendar um nível mínimode fósforo digestível às aves Hy-Line. Utilize, então, as recomendações de fósforo disponível e teor de fósforo disponível de ingredientes (tabela no finaldo guia).6 Não forneça ração Pré-postura de acordo com a produção do primeiro ovo, uma vez que não há cálcio suficiente para sustentar a produção de ovo.

Recomendações Nutricionaispara o Crescimento

>

23pág.

Consumo de Ração Durante o Período de Crescimento>

Idade emSemanas Gramas/Ave/Dia Kg / ave

Consumo Diário Consumo Acumulado

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

13

16

19

29

38

41

43

46

48

51

53

54

56

57

59

61

62

0,089

0,200

0,333

0,533

0,800

1,085

1,385

1,706

2,042

2,398

2,766

3,147

3,538

3,938

4,351

4,776

5,211

24pág.

Concentração recomendada2:

Energia Met., Kcal./kg 2844-2955 2844-2944 2822-2922 2800-2844Energia Met., MJ/kg 11,90-12,37 11,90-12,32 11,81-12,23 11,72-11,90

Recomendação Mínima:Padrão Aminoácidos digestíveisLisina, mg/dia 805 750 710 695Metionina, mg/dia 394 368 348 334Metionina+ Cistina, mg/dia 676 630 596 570Treonina, mg/dia 564 525 497 487Triptofano, mg/dia 169 158 149 146Arginina, mg/dia 861 803 760 744Isoleucina, mg/dia 636 593 561 549Valina, mg/dia 725 675 539 626

Aminoácido Total3:Lisina, mg/dia 881 821 777 761Metionina, mg/dia 424 395 374 359Metionina+Cistina, mg/dia 763 711 673 643Treonina, mg/dia 663 618 585 572Triptofano, mg/dia 202 188 178 174Arginina, mg/dia 926 863 817 800Isoleucina, mg/dia 684 637 603 590Valina, mg/dia 799 744 705 690Proteína Bruta (nitrogênio x 6,25)3, g/dia 16,00 15,50 15,25 15,00Cálcio,4 g/dia 4,00 4,20 4,35 4,50Fósforo disponível,5 mg/dia 500 480 460 400Sódio, mg/dia 180 180 180 180Cloro, mg/dia 180 180 180 180Ácido Linoleíco (C18:2 n-6), g/dia 1,00 1,00 1,00 1,00Colina, mg/dia 100 100 100 100

Item 1 Pico >92% - 87% 86% - 82% < 82%Produção Produção Produção

início postura 33-44sems 45-58 sems +59 semsaté às 32 sem

1 O consumo de proteína bruta, metionina+ cistina, gordura, ac. Linoleico, e/ou energia pode ser alterado para otimizar o tamanho de ovo.2 O limite de energia recomendado baseia-se nos valores de energia demonstrados na tabela no final do guia. Diferenças na energia metabolizável deingredientes com o mesmo nome podem diferir substancialmente; em alguns casos, o nível de energia dietética recomendado pode ser ajustado (vejatexto).3 Os aminoácidos totais são apropriados apenas para fórmulas com milho e soja; formular a ração com base no aminoácido digestível se for utilizada umaquantidade substancial de outra fonte protéica.4 Aproximadamente 65% de carbonato de cálcio (calcáreo) devem ter partículas entre 2-4 mm.5 Algumas vezes é preferível o uso de fósforo digestível do que fósforo disponível. Contudo, existem dados insuficientes para se recomendar um nívelmínimo de fósforo digestível às aves Hy-Line. Utilize, então, as recomendações de fósforo disponível e teor de fósforo disponível de ingredientes (tabelano final do guia).

Recomendações Nutricionaisno Período de Postura

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25pág.

Padrão Aminoácidos digestíveisLisina, % 1,09 1,02 0,96 0,90 0,86Metionina, % 0,53 0,50 0,47 0,44 0,42Metionina+Cistina, % 0,91 0,86 0,80 0,76 0,72Treonina, % 0,76 0,71 0,67 0,63 0,60Triptofano, % 0,23 0,21 0,20 0,19 0,18Arginina, % 1,16 1,09 1,03 0,97 0,92Isoleucina, % 0,86 0,81 0,76 0,71 0,68Valina, % 0,98 0,92 0,86 0,81 0,77

Aminoácido Total 3:Lisina, % 1,19 1,12 1,05 0,99 0,94Metionina, % 0,57 0,54 0,50 0,48 0,45Metionina+ Cistina, % 1,03 0,97 0,91 0,86 0,81Treonina, % 0,90 0,84 0,79 0,74 0,71Triptofano, % 0,27 0,26 0,24 0,23 0,21Arginina, % 1,25 1,17 1,10 1,04 0,99Isoleucina, % 0,92 0,87 0,81 0,77 0,73Valina, % 1,08 1,01 0,95 0,90 0,85Proteína Bruta (nitrogênio x 6,25)3,% 21,62 20,25 19,05 17,98 17,02Cálcio,4 % 5,41 5,06 4,76 4,49 4,26Fósforo disponível,5 % 0,68 0,63 0,60 0,56 0,53Sódio, % 0,24 0,23 0,21 0,20 0,19Cloro, % 0,24 0,23 0,21 0,20 0,19Ácido Linoleíco (C18:2 n-6), % 1,35 1,27 1,19 1,12 1,06

* Consumo de ração típico baseado em informações por idade na América do Norte

Pico: do início da postura a 32 sems1

Energia recomendável2: 2844-2955 kcal/kg, 11,90-12,37 Mj/kg

Cons. ração, g/ave/dia 74 79 84* 89 94

1 O consumo de proteína bruta, metionina+ cistina, gordura, ac. Linoleico, e/ou energia pode ser alterado para otimizar o tamanho de ovo.2 O limite de energia recomendado baseia-se nos valores de energia demonstrados na tabela no final do guia. Diferenças na energia metabolizável deingredientes com o mesmo nome podem diferir substancialmente; em alguns casos, o nível energia dietética recomendado pode ser ajustado (veja texto).3 Os aminoácidos totais são apropriados apenas para fórmulas com milho e soja; formular a ração em base de aminoácido digestível se for utilizada umaquantidade substancial de outra fonte protéica.4 Aproximadamente 65% de carbonato de cálcio (calcáreo) devem ter partículas entre 2-4 mm.5 Algumas vezes é preferível o uso de fósforo digestível do que fósforo disponível. Contudo, existem dados insuficientes para se recomendar um nívelmínimo de fósforo digestível às aves Hy-Line. Utilize, então, as recomendações de fósforo disponível e teor de fósforo disponível de ingredientes (tabelano final do guia).

Recomendações Nutricionaisno Período de Postura

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26pág.

Padrão Aminoácidos digestíveisLisina, % 0,88 0,83 0,79 0,75 0,71Metionina, % 0,43 0,41 0,39 0,37 0,35Metionina+ Cistina, % 0,74 0,70 0,66 0,63 0,60Treonina, % 0,62 0,58 0,55 0,53 0,50Triptofano, % 0,19 0,18 0,17 0,16 0,15Arginina, % 0,94 0,89 0,85 0,80 0,76Isoleucina, % 0,70 0,66 0,62 0,59 0,56Valina, % 0,79 0,75 0,71 0,68 0,64

Aminoácido Total3:Lisina, % 0,97 0,91 0,86 0,82 0,78Metionina, % 0,46 0,44 0,42 0,40 0,38Metionina+ Cistina, % 0,84 0,79 0,75 0,71 0,68Treonina, % 0,73 0,69 0,65 0,62 0,59Triptofano, % 0,22 0,21 0,20 0,19 0,18Arginina, % 1,02 0,96 0,91 0,86 0,82Isoleucina, % 0,75 0,71 0,67 0,64 0,61Valina, % 0,88 0,83 0,78 0,74 0,71Proteína, Bruta (nitrogêniox6,25)3, % 18,24 17,22 16,32 15,50 14,76Cálcio,4 % 4,94 4,67 4,42 4,20 4,00Fósforo disponível,5 % 0,56 0,53 0,51 0,48 0,46Sódio, % 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17Cloro, % 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17Ácido Linoleíco (C18:2 n-6), % 1,18 1,11 1,05 1,00 0,95

* Consumo de ração típico baseado em informações por idade na América do Norte

Acima de 92% - 87% de produção: 33 - 44 sems1

Energia recomendável2: 2844-2955 kcal/kg, 11,90-12,32 Mj/kg

Cons. ração, g/ave/dia 85 90 95* 100 105

1 O consumo de proteína bruta, metionina+ cistina, gordura, ac. Linoleico, e/ou energia pode ser alterado para otimizar o tamanho de ovo.2 O limite de energia recomendado baseia-se nos valores de energia demonstrados na tabela no final do guia. Diferenças na energia metabolizável deingredientes com o mesmo nome podem diferir substancialmente; em alguns casos, o nível energia dietética recomendado pode ser ajustado (vejatexto).3 Os aminoácidos totais são apropriados apenas para fórmulas com milho e soja; formular a ração em base de aminoácido digestível se for utilizadauma quantidade substancial de outra fonte protéica.4 Aproximadamente 65% de carbonato de cálcio (calcáreo) devem ter partículas entre 2-4 mm.5 Algumas vezes é preferível o uso de fósforo digestível do que fósforo disponível. Contudo, existem dados insuficientes para se recomendar um nívelmínimo de fósforo digestível às aves Hy-Line. Utilize, então, as recomendações de fósforo disponível e teor de fósforo disponível de ingredientes(tabela no final do guia).

Recomendações Nutricionaisno Período de Postura

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27pág.

Padrão Aminoácidos digestíveisLisina, % 0,84 0,79 0,75 0,71 0,68Metionina, % 0,41 0,39 0,37 0,35 0,33Metionina+ Cistina, % 0,70 0,66 0,63 0,60 0,57Treonina, % 0,58 0,55 0,52 0,50 0,47Triptofano, % 0,18 0,17 0,16 0,15 0,14Arginina, % 0,89 0,84 0,80 0,76 0,72Isoleucina, % 0,66 0,62 0,59 0,56 0,53Valina, % 0,75 0,71 0,67 0,64 0,61

Aminoácido Total3:Lisina, % 0,91 0,86 0,82 0,78 0,74Metionina, % 0,44 0,42 0,39 0,37 0,36Metionina+Cistina, % 0,79 0,75 0,71 0,67 0,64Treonina, % 0,69 0,65 0,62 0,59 0,56Triptofano, % 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17Arginina, % 0,96 0,91 0,86 0,82 0,78Isoleucina, % 0,71 0,67 0,63 0,60 0,57Valina, % 0,83 0,78 0,74 0,71 0,67Proteína Bruta (nitrogênio x 6,25)3, % 17,94 16,94 16,05 15,25 14,52Cálcio,4 % 5,12 4,83 4,58 4,35 4,14Fósforo disponível,5 % 0,54 0,51 0,48 0,46 0,44Sódio, % 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17Cloro, % 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17Ácido Linoleíco (C18:2 n-6), % 1,18 1,11 1,05 1,00 0,95

* Consumo de ração típico baseado em informações por idade na América do Norte

Acima de 86% - 82% de produção: 45 - 58 sems1

Energia recomendável2: 2822-2922 kcal/kg, 11,81-12,23 Mj/kg

Cons. ração, g/ave/dia 85 90 95* 100 105

1 O consumo de proteína bruta, metionina+ cistina, gordura, ac. Linoleico, e/ou energia pode ser alterado para otimizar o tamanho de ovo.2 O limite de energia recomendado baseia-se nos valores de energia demonstrados na tabela no final do guia. Diferenças na energia metabolizável deingredientes com o mesmo nome podem diferir substancialmente; em alguns casos, o nível energia dietética recomendado pode ser ajustado (veja texto).3 Os aminoácidos totais são apropriados apenas para fórmulas com milho e soja; formular a ração em base de aminoácido digestível se for utilizada umaquantidade substancial de outra fonte protéica.4 Aproximadamente 65% de carbonato de cálcio (calcáreo) devem ter partículas entre 2-4 mm.5 Algumas vezes é preferível o uso de fósforo digestível do que fósforo disponível. Contudo, existem dados insuficientes para se recomendar um nívelmínimo de fósforo digestível às aves Hy-Line. Utilize, então, as recomendações de fósforo disponível e teor de fósforo disponível de ingredientes (tabelano final do guia).

Recomendações Nutricionaisno Período de Postura

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28pág.

Padrão Aminoácidos digestíveisLisina, % 0,84 0,79 0,75 0,71 0,67Metionina, % 0,40 0,38 0,36 0,34 0,32Metionina+ Cistina, % 0,699 0,65 0,61 0,58 0,55Treonina, % 0,59 0,55 0,52 0,50 0,47Triptofano, % 0,18 0,17 0,16 0,15 0,14Arginina, % 0,90 0,85 0,80 0,76 0,72Isoleucina, % 0,66 0,62 0,59 0,56 0,53Valina, % 0,75 0,71 0,67 0,64 0,61

Aminoácido Total3:Lisina, % 0,92 0,86 0,82 0,78 0,74Metionina, % 0,43 0,41 0,39 0,37 0,35Metionina+Cistina, % 0,77 0,73 0,69 0,66 0,62Treonina, % 0,69 0,65 0,62 0,58 0,56Triptofano, % 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17Arginina, % 0,96 0,91 0,86 0,82 0,78Isoleucina, % 0,71 0,67 0,63 0,60 0,57Valina, % 0,83 0,78 0,74 0,70 0,67Proteína, Bruta (nitrogênio x 6,25)3, % 18,07 17,05 16,13 15,31 14,56Cálcio,4 % 5,42 5,11 4,84 4,59 4,37Fósforo disponível,5 % 0,48 0,45 0,43 0,41 0,39Sódio, % 0,22 0,20 0,19 0,18 0,17Cloro, % 0,22 0,20 0,19 0,18 0,17Ácido Linoleíco (C18:2 n-6), % 1,20 1,14 1,08 1,02 0,97

* Consumo de ração típico baseado em informações por idade na América do Norte

Menor que 82% de produção: +59 sems1

Energia recomendável2: 2800-2844 kcal/kg, 11,72-11,90 Mj/kg

Cons. ração, g/ave/dia 83 88 93* 98 103

1 O consumo de proteína bruta, metionina+ cistina, gordura, ac. Linoleico, e/ou energia pode ser alterado para otimizar o tamanho de ovo.2 O limite de energia recomendado baseia-se nos valores de energia demonstrados na tabela no final do guia. Diferenças na energia metabolizável deingredientes com o mesmo nome podem diferir substancialmente; em alguns casos, o nível energia dietética recomendado pode ser ajustado (veja texto).3 Os aminoácidos totais são apropriados apenas para fórmulas com milho e soja; formular a ração em base de aminoácido digestível se for utilizada umaquantidade substancial de outra fonte protéica.4 Aproximadamente 65% de carbonato de cálcio (calcáreo) devem ter partículas entre 2-4 mm.5 Algumas vezes é preferível o uso de fósforo digestível do que fósforo disponível. Contudo, existem dados insuficientes para se recomendar um nívelmínimo de fósforo digestível às aves Hy-Line. Utilize, então, as recomendações de fósforo disponível e teor de fósforo disponível de ingredientes (tabelano final do guia).

Recomendações Nutricionaisno Período de Postura

>

29pág.

Vitaminas e Minerais>

Minerais agregados por tonelada: (mínimo)

Manganês, g

Zinco, g

Ferro, g

Cobre, g

Iodo, g

Selênio, g

Vitaminas agregadas por tonelada:

Vitamina A, UI

Vitamina D3, UI

Vitamina E, UI

Vitamina K, mg

Tiamina (B1), g

Riboflavina (B2), g

Niacina (B3), g

Ácido Pantotênico (B5), g

Piridoxina (B6), g

Biotina (B7 ), mg

Ácido Fólico (B9 ), mg

Cobalamina (B12), mg

Colina, g

Item1,2

88

88

55

11,0

1,7

0,30

9.900.000

3.300.000

22.100

3,3

2,2

6,6

33

11,0

4,4

55

0,9

22,1

110

1000 Kg dietacompleta

88

88

55

5,5

1,7

0,30

8.800.800

3.300.000

16.500

2,2

1,7

5,5

28

6,6

3,3

55

0,6

22,1

110

1000 Kg dietacompleta

CRESCIMENTO POSTURA

1 Recomendações mínimas.2 Legislação local pode limitar os níveis individuais de minerais e vitaminas das rações.

30pág.

Consumo de Água>

A água é o mais importante nutriente e deve estar disponível às aves o tempo todo. Apenas em casos especiais (ex: antes davacinação suspenda o fornecimento de água), a água deve ser restringida por um curto período. Os consumos de água e de raçãoestão diretamente correlacionados- quando as aves bebem menos, elas consomem menos ração, e a produção por consequênciadiminuirá.

De uma maneira geral, aves saudáveis irão consumir duas vezes mais água do que ração, embora esta proporção aumentedurante os períodos de alta temperatura. Em alguns casos, altas concentrações de minerais (ex. sódio) na água podem levar aalterações na composição da ração.

Consumo de Água por 100 Aves / diaAs pintainhas devem consumir 0,83 litros/100 aves no 1º. dia

Idade em semanas1234567

Litros0.8 - 1.11.1 - 1.91.7 - 2.72.5 - 3.83.4 - 4.74.5 - 5.75.7 - 6.8

Idade em semanas89

10-1516-2021-25*>25*

Litros

*Temperaturas altas tendem a elevar o consumo de água em 1,9 litros /100 aves

6.16.46.87.29.915.2

------

8.09.5

10.215.218.220.8

Ventilação>

A ventilação é uma ferramenta muito importante para proverum ambiente ótimo às aves. É importante dar às aves umaadequada suplementação de oxigênio e remover o dióxido decarbono produzido por elas e pelas partículas de esterco.

A ventilação controlada, além de oferecer um ambienteadequado, é importante na dispersão dos organismos patogênicos.

Para isto, o equipamento de ventilação deve ser projetado eoperado para dar a velocidade e a direção correta do ar nointerior do galpão.

A temperatura e a umidade do galpão devem estar entre18-27 ºC e 40-60 %. Em geral, a capacidade necessária deventilação é de 4 m3 de movimento de ar por hora para cadaquilograma de peso corporal.

ESCALA DE VENTILAÇÃO MÍNIMAMetros Cúbicos / hora / ave

Idade das Aves

Temperatura Exterior32ºC21ºC10ºC0ºC

-12ºC-23ºC

1ª Semana1,71,20,70,50,30,2

3ª Semana2,51,71,20,80,50,3

6ª Semana3,42,51,71,20,80,5

12ª Semana5,13,42,51,71,20,8

18ª Semana6,85,13,42,51,70,8

Após 18ª Semana10,2 - 11,9

6,8 - 8,54,2 - 5,13,4 - 4,22,5 - 3,41,7 - 2,5

31pág.

Muda Forçada>

Muitos produtores estão utilizando programas de muda-forçada sem jejum das aves em função dos conceitos de bem-estar animal. A poedeira Hy-Line W-36 terá um desempenhomuito bom após um período de descanso, particularmentenas últimas semanas do ciclo de muda, apresentando excelentequalidade de casca e persistência. Normalmente a melhor idadepara se fazer a muda é quando a ave está com 65 semanas.

A muda pode prolongar a vida produtiva do loteaumentando a taxa de produção, a qualidade de casca e aaltura de albúmen. Mas, estes valores serão um pouco menoresdo que os melhores valores antes da muda. O tamanho de

ovo permanecerá inalterado e continuará a aumentar após oretorno da produção.

Um lote poderá ser induzido a interromper a produçãoatravés de vários tipos de métodos. Um método de mudasem jejum, baseado no bem-estar animal, tem demonstradoequivalente resultado aos métodos que utilizam jejum. Éimportante neste método o acesso livre à água durante operíodo de descanso. É importante também conhecer o nívelde sódio da água, pois altos níveis de sódio (maiores que 100ppm), podem afetar este tipo de programa.

Dias da Muda Horas de luz Tipo de ração Alterações Cons. ração2 Temperatura Observaçãona ração1 g/ave/dia do galpão3

-7 a -5 16 Postura Calcáreo Fino Total 24- 25 ºC

-4 a -1 24 Postura Calcáreo Fino7/ Total 24- 25 ºC

não adicionar sal

0 6- 8 4 Muda 15 Ver Fórmula 54-64 27- 28 ºC

Muda 1

1 6- 8 Muda 1 Fibra Bruta 12% 54-64 27- 28 ºC

2 6- 8 Muda 1 54-64 27- 28 ºC

3 6- 8 Muda 1 54-64 27- 28 ºC

4 6- 8 Muda 1 54-64 27- 28 ºC

5 6- 8 Muda 1 54-64 27- 28 ºC

6 6- 8 Muda 1 54-64 27- 28 ºC

7 a 20 6- 8 Muda 1 54-64 27- 28 ºC

21 a 27 13 Muda 2 Total 26- 27 ºC

28 a 356 14 Muda 3 Total 24- 25 ºC

35 + 15 Postura Total

1 Probiótico ou complexo carboidrato a 0,5 kg / metro cúbico por todos os estágios do programa de muda.2 O Consumo de ração depende da temperatura do galpão. Galpões frios exigem mais ração.3 Depende da qualidade do ar do galpão. Temperatura do galpão não podem ser mantidas em tempo frio.4 Fixe a luz em 8 horas ou dia natural em galpões abertos.5 Ração Muda 1 tem alta fibra e não possui sal.6 Aumentar as luzes em 1 hora por semana, até 16 horas, iniciando em 28 dias.7 De acordo com a fórmula na tabela a seguir.

Recomendações de Muda sem Jejum

Dieta com Calcáreo fino:remover toda a fonte decalcáreo e substituir porcalcáreo fino. NÃO altereos níveis de Cálcio da ração.

Baixas temperaturas nogalpão podem sernecessárias para reduziro peso corporal a 1,27-1,31 kg.

Manter peso corp de1,27-1,31 kg.

Baixa temperatura dogalpão exigem aumentodo consumo de ração.

32pág.

Concentração recomendada1: MUDA 1 MUDA 2 MUDA 3

Energia Met., Kcal./kg 2600-2800 2750-2815 2825-2900Energia Met., MJ/kg 10,88-11,72 11,51-11,78 11,82-12,14

Recomendação Mínima:Padrão Aminoácidos digestíveisLisina, % 0,30 0,64 0,68Metionina, % 0,15 0,39 0,33Metionina+ Cistina, % 0,32 0,61 0,53Treonina, % 0,18 0,41 0,43Triptofano, % 0,10 0,12 0,13Arginina, % 0,38 0,79 0,82Isoleucina, % 0,18 0,39 0,41Valina, % 0,23 0,50 0,53

Aminoácido Total 2:Lisina, % 0,33 0,70 0,74Metionina, % 0,16 0,42 0,36Metionina+Cistina, % 0,36 0,69 0,60Treonina, % 0,21 0,48 0,50Triptofano, % 0,12 0,15 0,15Arginina, % 0,41 0,85 0,88Isoleucina, % 0,20 0,42 0,45Valina, % 0,26 0,55 0,59Proteína, Bruta (nitrogênio x 6,25)2, % 8,50 15,50 16,50Cálcio,3 % 1,30 2,85 4,00Fósforo (disponível),4 % 0,25 0,47 0,47Sódio,5 % 0,03 0,18 0,18Cloro, % 0,03 0,18 0,18

1 O limite de energia recomendado baseia-se nos valores de energia demonstrados na tabela no final do guia. Diferenças na energia metabolizável deingredientes com o mesmo nome podem diferir substancialmente; em alguns casos, o nível energia dietética recomendado pode ser ajustado (vejatexto).2 Os aminoácidos totais são apropriados apenas para o milho e a soja; formular a ração em base de aminoácido digestível se for utilizada umaquantidade substancial de outra fonte protéica.3 Carbonato de cálcio (calcáreo) deve ter partículas menores que 2mm.4 Algumas vezes é preferível o uso de fósforo digestível do que fósforo disponível. Contudo, existem dados disponíveis insuficientes para serecomendar um nível mínimo de fósforo digestível às aves Hy-Line. Utilize, então, as recomendações de fósforo disponível e teor de fósforo disponívelde ingredientes (tabela no final do guia).5 Os níveis de sódio na Muda 1 não deve ser maior que 0,035%.

Recomendações NutricionaisPós-Muda

>

33pág.

Recomendação de níveis de cálcio e fósforo em ração pós-muda:PicoCons. de ração, g/ave/dia 73 78 83 * 89 93Cálcio,1 % 5,96 5,58 5,24 4,94 4,68Fósforo (disponível),2 % 0,68 0,64 0,60 0,57 0,54

> 83%-78 % produçãoCons. de ração, g/ave/dia 83 88 93 * 98 103Cálcio,1 % 5,48 5,17 4,89 4,64 4,42Fósforo (disponível),2 % 0,54 0,51 0,48 0,46 0,44

77-75% produçãoCons. de ração, g/ave/dia 85 90 95 * 100 105Cálcio,1 % 5,59 5,28 5,00 4,75 4,52Fósforo (disponível),2 % 0,47 0,44 0,42 0,40 0,38

< 75 % produçãoCons. de ração, g/ave/dia 86 91 96 * 101 106Cálcio,1 % 5,76 5,44 5,16 4,90 4,67Fósforo (disponível),2 % 0,41 0,38 0,36 0,35 0,33

* Consumo de ração típico baseado em dados.1 Aproximadamente 65% de carbonato de cálcio (calcáreo) devem ter partículas entre 2-4 mm.2 Algumas vezes é preferível o uso de fósforo digestível do que fósforo disponível. Contudo, existem dados insuficientes para se recomendar umnível mínimo de fósforo digestível às aves Hy-Line. Utilize, então, as recomendações de fósforo disponível e teor de fósforo disponível deingredientes (tabela no final do guia).

Recomendações NutricionaisPós-Muda

>

Após a Fórmula Muda 3 , formule a ração adequadamente conforme a % de produção, seguindo as recomendações nutricionaisdo 1º ciclo de postura, considerando uma redução de 20 kcal/kg no nível de energia da ração. Outra diferença nesta fase, é aexigência maior de cálcio e a redução de fósforo, conforme tabela.

Cálcio, g/dia 4,35 4,55 4,75 4,95

Fósforo (disponível), mg/dia 500 450 400 350

Consumo Diário Mínimo Recomendável Pico >83% - 78% 77% - 75% < 75%Produção Produção Produção

34pág.

Idad

e em

Sem

anas

18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50

Cond

içõe

timas

0 4 21 55 78 89 92 93 94 94 94 94 94 94 94 94 93 93 93 93 92 92 91 91 91 90 90 89 89 89 88 87 87

Cond

içõe

sN

orm

ais

1 3 15 38 62 78 86 90 91 92 93 92 92 92 92 92 91 91 91 90 90 90 89 89 88 88 87 87 87 86 85 85 85

%A

cum

ulad

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04 0,1

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0,6

0,7

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0,9

0,9

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1,1

1,1

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1,4

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2,1

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içõe

timas

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69,7

76,3

82,9

89,4

95,9

102,

410

8,9

115,

412

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128,

213

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140,

914

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515

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5

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71,2

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1,50

1,50

1,51

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1,52

1,52

1,52

1,52

1,52

1,52

1,52

1,52

1,52

1,52

1,53

1,53

1,53

1,53

1,53

1,53

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1,54

1,54

1,54

1,54

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24,4

24,5

24,5

24,6

24,6

24,6

24,6

24,6

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

- 1 2 6 14 25 36 45 53 58 64 69 73 75 78 80 83 84 87 88 90 90 90 91 91 91 91 92 91 91 91 91 91

% O

vo-

peso

54g

g/av

e/di

a

64 65 67 69 75 80 84 87 89 90 90 91 91 92 93 93 94 94 95 95 95 96 96 96 95 95 95 95 95 95 95 95 95Cons

.Ra

ção

35pág.

Idad

e em

Sem

anas

51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80

Cond

içõe

timas

87 86 86 85 85 85 84 84 83 83 83 82 82 81 81 80 80 80 80 80 80 80 80 79 79 78 78 77 76 75

Cond

içõe

sN

orm

ais

84 83 83 83 82 82 81 81 81 80 80 79 78 78 77 77 76 76 76 76 75 75 75 74 74 74 72 72 71 70

%A

cum

ulad

a

2,6

2,7

2,8

2,9

3,0

3,1

3,2

3,3

3,4

3,5

3,6

3,8

3,9

4,0

4,1

4,3

4,4

4,5

4,7

4,8

4,9

5,1

5,2

5,4

5,5

5,6

5,8

5,9

6,1

6,2

Cond

içõe

timas

196,

6

202,

7

208,

7

214,

6

220,

6

226,

5

232,

4

238,

3

244,

1

249,

9

255,

7

261,

5

267,

2

272,

9

278,

5

284,

1

289,

7

295,

3

300,

9

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5

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1

317,

7

323,

3

328,

9

334,

4

339,

9

345,

3

350,

7

356,

0

361,

3

Cond

içõe

sN

orm

ais

188,

5

194,

4

200,

2

206,

0

211,

7

217,

4

223,

1

228,

8

234,

4

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1

245,

6

251,

2

256,

7

262,

1

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6

272,

9

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3

283,

6

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9

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2

299,

4

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7

310,

0

315,

2

320,

3

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5

330,

5

335,

6

340,

6

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5

Cond

içõe

timas

194,

0

199,

8

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7

211,

5

217,

2

223,

0

228,

7

234,

4

240,

0

245,

6

251,

2

256,

7

262,

2

267,

7

273,

1

278,

5

283,

8

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2

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5

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9

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2

310,

5

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8

321,

0

326,

3

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4

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6

341,

6

346,

6

351,

5

Cond

içõe

sN

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185,

9

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6

197,

3

202,

9

208,

5

214,

0

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5

225,

0

230,

5

235,

9

241,

3

246,

6

251,

9

257,

1

262,

3

267,

5

272,

6

277,

6

282,

7

287,

7

292,

7

297,

7

302,

7

307,

6

312,

5

317,

4

322,

2

326,

9

331,

6

336,

2

Kg 1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

1,54

g/Ov

o

61,5

61,6

61,6

61,7

61,8

62,0

62,0

62,1

62,2

62,2

62,3

62,3

62,5

62,5

62,6

62,6

62,6

62,7

62,9

62,9

63,1

63,1

63,1

63,4

63,5

63,5

63,8

63,8

63,9

63,9

Kg 10,8

11,2

11,5

11,9

12,2

12,6

12,9

13,2

13,6

13,9

14,3

14,6

14,9

15,3

15,6

15,9

16,2

16,5

16,9

17,2

17,5

17,8

18,1

18,4

18,7

19,0

19,4

19,7

20,0

20,2

Uni

dade

sHa

ugh

88,3

88,1

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87,6

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87,3

87,2

87,1

87,0

86,9

86,8

86,7

86,6

86,5

86,4

86,3

86,2

86,1

86,0

85,9

85,8

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85,6

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85,4

85,3

85,2

85,1

85,0

Resi

st.

deca

sca

4065

4065

4060

4060

4050

4050

4045

4045

4040

4040

4035

4030

4020

4010

4005

3990

3985

3970

3960

3955

3950

3945

3940

3940

3930

3930

3920

3920

3910

3910

TABE

LA D

E PR

ODUÇ

ÃO D

A H

Y-L

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-36

>

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lidos

***

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

24,7

91 91 91 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90

% O

vo-

peso

54g

g/av

e/di

a

95 95 94 94 94 94 94 94 94 94 94 93 93 93 93 93 93 93 93 93 93 93 93 93 93 93 93 93 93 93Cons

.Ra

ção

36pág.

Grá

fico d

e P

rodução d

a H

Y-L

INE W

-36

AVE/

DIA

>

5 0

% 95

90

85

80

75

70

65

60

55

50

45

40

35

30

25

20

15

10

Idad

eem

Sem

an

as

20

17

18

19

30

40

50

60

70

800% 9

5

90

85

80

75

70

65

60

55

50

45

40

35

30

25

20

15

10

5510

Peso

do

Ovo

%P

rodução

Ave-D

ia

Peso

Corp

ora

l

%M

ort

alid

ad

eA

cu

mu

lad

a

Peso

Co

rpo

ral

1.8

1.9

2.0

2.1

2.2

1.7

1.6

1.5

1.4

510

kg

65

70

60

55

50

45

40

g/O

vo

Pe

so

do

Ov

o

37pág.

Idade emSemanas

69707172737475767778798081828384858687888990919293949596979899100101102103104105106107108109110

% Postura Ave-Dia

000113356677579818282828383828181808079797978787877777776767575747474737271717070

%MortalidadeAcumulada

4,74,84,95,05,25,35,45,55,65,85,96,06,26,36,56,66,86,97,17,37,47,67,77,98,18,38,48,68,89,09,19,39,59,79,910,110,310,510,710,911,111,3

Ovos Acum.Ave-Dia

280,8280,8280,8281,5283,8287,8292,4297,7303,2308,9314,6320,4326,1331,9337,7343,5349,1354,8360,4366,0371,5377,1382,6388,1393,5399,0404,4409,8415,2420,5425,8431,0436,3441,5446,7451,8456,9462,0467,0471,9476,8481,7

Ovos Acum.Ave Alojada

274,9274,9274,9275,7277,9281,6286,0291,0296,2301,5306,9312,3317,7323,2328,6334,0339,2344,5349,7354,9360,0365,1370,2375,3380,3385,3390,2395,2400,1404,9409,8414,5419,3423,9428,6433,3437,9442,4446,8451,2455,6459,9

PesoCorporal* kg

1,301,271,301,351,391,441,441,461,491,511,531,551,561,571,571,571,571,571,571,571,571,571,571,571,571,571,571,571,571,571,571,571,571,571,571,571,571,571,571,571,571,57

Peso MédioOvo*- g/Ovo

---

62,562,663,063,163,263,363,363,463,463,463,463,563,563,563,563,563,563,563,563,663,663,663,763,763,763,863,863,863,963,964,064,064,164,164,264,264,364,364,4

Massa Ovo Acum.**Ave Alojada (kg)

16,316,316,316,416,516,817,017,417,718,018,418,719,119,419,720,120,420,821,121,421,722,122,422,723,023,323,724,024,324,624,925,225,525,826,126,426,727,027,327,627,828,1

* O peso do ovo pode ser alcançado através do controle de proteína na ração. Ovos maiores podem ser conseguidos através de ração de altosníveis proteícos.

** Massa de ovos com base no Nr de ovos /ave-alojada.

% Ovo-peso 54g

---

919192929292929291919191919191919190909090909090909090909090909090909090898989

Cons. Raçãog/ave/dia

-4060788386888990929393939393939393939394949494949494959595959595969696969697979898

Tabela de Produção - Após Muda>

38pág.

Grá

fico d

e P

rodução d

a H

Y-L

INE W

-36

AVE/

DIA

- MUD

A FO

RÇAD

A>

% 95

90

85

80

75

70

65

60

55

50

45

40

35

30

25

20

15

10 5 0

% 95

90

85

80

75

70

65

60

55

50

45

40

35

30

25

20

15

10

5 0

20

17

18

19

24

28

32

36

40

44

48

52

56

60

64

68

72

76

80

84

88

92

96

10

01

04

10

8

Ida

de

em

Se

ma

na

s

Peso

do

Ovo

Peso

Corp

ora

l

%M

ort

alid

ade

Acum

ula

da

10 5

65

70

60

55

50

45

40

Peso

do

Ovo

g/O

vo

%P

rodução

Ave-D

ia 10 5

1.8

1.9

2.0

2.1

2.2

1.7

1.6

1.5

1.4g

Pe

so

Co

rpo

ral

k

39pág.

Idade emSemanas

22

24

26

28

30

32

34

36

38

40

42

44

46

48

50

52

54

56

58

60

62

64

66

68

70

72

74

76

78

80

Peso Médio(kg/cxa)

17,82

19,05

19,77

20,27

20,68

20,95

21,18

21,45

21,63

21,72

21,86

21,95

21,99

22,04

22,08

22,18

22,22

22,31

22,36

22,36

22,40

22,49

22,54

22,54

22,67

22,72

22,81

22,86

22,99

22,99

Jumbo>71 g

0,0

0,0

0,0

0,1

0,2

0,2

0,3

0,4

0,5

0,7

1,0

1,2

1,3

1,7

1,9

2,2

2,5

2,9

3,4

3,8

4,0

4,4

4,6

4,8

5,2

5,6

6,3

6,6

7,4

7,7

Extra64 - 71 g

0,1

0,9

2,9

5,5

8,4

10,5

13,1

15,6

18,5

20,9

23,5

25,1

25,8

27,4

27,6

29,8

30,4

32,3

33,0

33,7

34,1

35,3

35,9

36,5

37,7

38,9

40,6

41,1

42,7

43,3

Grande57 - 64 g

5,3

19,5

32,1

41,0

48,3

52,3

55,8

58,3

60,0

58,9

58,6

57,2

57,0

55,6

55,2

53,9

52,8

51,8

50,7

49,8

49,2

48,5

48,1

47,7

46,8

45,9

44,5

44,0

42,5

41,9

Médio50 - 57 g

44,7

55,9

51,9

45,7

38,8

34,1

29,1

24,7

20,3

18,9

16,5

15,9

15,4

14,9

14,9

13,9

13,9

12,5

12,5

12,2

12,2

11,4

11,0

10,7

10,0

9,3

8,3

8,0

7,2

6,9

Pequeno43 -50 g

44,6

22,5

12,6

7,5

4,2

2,8

1,7

1,1

0,6

0,6

0,5

0,5

0,5

0,5

0,5

0,5

0,5

0,5

0,5

0,5

0,5

0,4

0,4

0,4

0,3

0,3

0,2

0,2

0,2

0,2

Mto. Pqno<43 g

5,4

1,2

0,4

0,2

0,1

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

Distribuição do Tamanho de Ovo - Padrão Americano>

40pág.

Idade emSemanas

22

24

26

28

30

32

34

36

38

40

42

44

46

48

50

52

54

56

58

60

62

64

66

68

70

72

74

76

78

80

Peso Médio(g)

49,6

52,9

54,9

56,3

57,5

58,2

58,9

59,5

60,1

60,4

60,8

61,0

61,1

61,3

61,3

61,6

61,7

62,0

62,1

62,2

62,3

62,5

62,6

62,7

62,9

63,1

63,4

63,5

63,8

63,9

Mto. Grande>73g

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,1

0,1

0,1

0,1

0,2

0,2

0,3

0,3

0,5

0,6

0,7

0,8

1,0

1,2

1,4

1,5

1,6

1,7

1,8

2,0

2,2

2,5

2,6

3,0

3,2

Grande63-73g

0,01

1,4

4,2

7,7

11,6

14,3

17,5

20,7

24,4

27,1

30,2

32,2

33,0

34,8

35,0

37,4

38,3

40,6

41,4

42,4

42,9

44,3

45,1

45,8

47,2

48,7

50,8

51,4

53,5

54,1

Médio53-63g

21,9

47,7

61,5

68,2

72,0

73,3

73,4

72,7

71,0

68,5

66,1

64,1

63,4

61,5

61,2

58,9

57,8

55,4

54,5

53,4

52,8

51,4

50,8

50,1

48,7

47,2

45,1

44,3

42,1

41,4

Pequeno43-53g

78,0

50,9

34,3

24,1

16,4

12,4

9,0

6,6

4,6

4,3

3,5

3,5

3,3

3,3

3,3

3,1

3,1

3,0

2,9

2,9

2,9

2,6

2,5

2,4

2,2

2,0

1,7

1,6

1,4

1,3

Distribuição do Tamanho de Ovo - Padrão Europeu>

41pág.

Farelo de Alfafa desidratado (17%) 93,0 17,0 3,0 24,0 1,30 0,23 0,23 0,08 0,47 2,40 0,21 672 1482 6,20 - 1515

Cevada 89,0 11,5 1,9 5,0 0,08 0,42 0,15 0,03 0,14 0,56 0,15 1250 2756 11,54 - 1027

Carbonato de Cálcio (38 % Ca) 99,5 - - - 38,00 - - 0,06 - 0,06 - - - - - -

Farelo de Canola (38%) 91,0 38,0 3,8 11,1 0,68 1,17 0,30 - - 1,29 1,00 960 2117 8,86 - 6701

Óleo de Canola 99,0 - 99,0 - - - - - - - - 4000 8820 36,92 20,50 -

Milho (grão) 87,0 7,9 3,5 1,9 0,01 0,25 0,09 0,02 0,04 0,30 0,08 1540 3396 14,21 1,75 1103

Resíduo Seco de Destilaria de Milho 89,0 26,5 10,1 7,0 0,07 0,77 0,48 0,20 0,16 0,85 0,84 1256 2770 11,60 5,05 3254

Glúten de Milho (21%) 88,0 21,0 2,0 10,0 0,20 0,90 0,22 0,15 0,22 1,30 0,16 795 1753 7,34 - 2420

Farelo de Glúten de Milho (60%) 90,0 60,0 2,0 2,5 0,02 0,50 0,18 0,03 0,05 0,45 0,50 1700 3749 15,69 - 2200

Farelo de Algodão (41%), expeller 91,0 41,0 3,9 12,6 0,17 0,97 0,32 0,04 0,04 1,20 0,40 955 2106 8,81 - 2808

Farelo de Algodão (41%), solv. 90,0 41,0 2,1 11,3 0,16 1,00 0,32 0,04 0,04 1,16 0,30 915 2018 8,45 - 2706

Fosfato Dicálcico (18,5% P) 99,5 - - - 22,00 18,50 18,50 0,08 - 0,07 - - - - - -

DL- Metionina 99,5 58,1 - - - - - - - - - 2277 5020 21,01 - -

Gordura Animal 99,0 - 98,0 - - - - - - - - 3600 7938 33,23 - -

Mistura de Gordura animal e vegetal 98,0 - 92,0 - - - - - - - - 3800 8379 35,07 30,00 -

Gordura Vegetal 99,0 - 99,0 - - - - - - - - 4000 8820 36,92 40,00 -

Farinha de peixe, menhaden (62%) 92,0 62,0 9,2 1,0 4,80 3,00 3,00 0,68 0,80 0,96 0,45 1340 2955 12,37 - 3081

Farinha de peixe, Anchovas (65%) 91,0 65,0 10,0 1,0 4,00 2,85 2,85 0,88 0,60 0,90 0,54 1280 2822 11,81 - 5101

Linhaça Integral 92,0 22,0 34,0 6,5 0,25 0,50 - 0,08 - 1,50 - 1795 3958 16,57 54,00 3150

Farelo de Linhaça expeller (32%) 90,0 32,0 3,5 9,5 0,40 0,80 - 0,11 - 1,24 0,39 700 1544 6,46 - 1672

Farelo de Linhaça Solv. (33%) 88,0 33,0 0,5 9,5 0,35 0,75 - 0,14 - 1,38 0,39 635 1400 5,86 - 1760

L-Lisina-HCl 99,5 93,4 - - - - - - - - - 1868 4120 17,25 - -

L-Treonina 99,5 72,4 - - - - - - - - - 1619 3570 14,94 - -

L-Triptofano 95,0 84,0 - - - - - - - - - 2653 5850 24,49 - -

Farelo de Carne e Ossos (50%) 93,0 50,0 8,5 2,8 9,20 4,70 4,70 0,73 0,75 1,40 0,40 1150 2536 10,61 - 2000

Melaço de cana 74,0 2,9 - - 0,82 0,08 - 0,16 2,80 2,38 0,35 900 1985 8,31 - 660

Fosfato Mono-dicácico (21% P) 99,5 - - - 16,00 21,00 - 0,05 - 0,06 - - - - - -

Aveia 90,0 11,0 4,0 10,5 0,10 0,35 0,14 0,07 0,12 0,37 0,21 1160 2558 10,71 - 1070

Farelo de Amendoim (45%), expeller 92,0 45,0 5,0 12,0 0,15 0,55 0,18 - 0,03 1,15 0,28 - - - - 1540

Farelo de Amendoim (48%), solv 92,0 48,0 1,5 6,8 0,29 0,65 0,21 0,07 0,03 1,23 0,30 1000 2205 9,23 - 1948

Farelo de Colza (36%), solv 92,0 36,0 2,6 13,2 0,66 0,93 0,30 0,09 - - - 805 1775 7,43 - 6714

Arroz 89,0 7,3 1,7 10,0 0,04 0,26 0,09 0,04 0,06 0,34 0,10 1335 2944 12,32 - 1014

Farelo de Arroz 91,0 13,5 5,9 13,0 0,10 1,70 0,24 0,10 0,07 1,35 0,18 925 2040 8,54 - 1390

Centeio 89,0 12,6 1,9 2,8 0,08 0,30 0,10 0,02 0,06 0,46 0,15 1230 2712 11,35 - -

Farelo de Açafrão (20%), expeller 91,0 20,0 6,6 32,2 0,23 0,61 0,20 0,05 0,16 0,72 0,10 525 1158 4,85 - 800

Farelo de Açafrão (22%), solv 90,0 22,0 0,5 37,0 0,34 0,84 0,23 0,05 0,16 0,72 0,10 680 1499 6,28 - 800

Sal, NaCl 99,6 - - - - - - 39,34 60,66 - - - - - - -

Farelo de gergelim (42%), expeller 94,0 42,0 7,0 6,5 2,00 1,30 0,24 0,04 0,06 1,39 0,40 1025 2260 9,46 - 1690

Bicarbonato de Cálcio (NaHCO3) 99,0 - - - - - - 27,38 - - - - - - - -

Sorgo 89,0 11,0 2,8 2,0 0,04 0,29 0,10 0,03 0,09 0,34 0,09 1505 3319 13,89 - 678

Farelo de Soja (42%), expeller 89,0 42,0 3,5 6,5 0,20 0,60 0,20 0,04 0,02 1,71 0,33 1100 2426 10,15 - 2673

Farelo de Soja (44%), solv 90,0 44,0 0,5 7,0 0,25 0,60 0,20 0,04 0,02 1,97 0,43 1020 2249 9,41 - 2743

Farelo de Soja (48%), solv 88,0 47,8 1,0 3,0 0,20 0,65 0,21 0,04 0,02 1,90 0,43 1125 2481 10,38 - 2851

Óleo de Soja 99,0 - 99,0 - - - - - - - - 4000 8820 36,92 40,00 -

Soja, cozida e total 90,0 38,0 18,0 5,0 0,25 0,59 0,20 0,04 0,03 1,70 0,30 1520 3352 14,03 - 2420

Farelo de Girassol (41%), expeller 93,0 41,0 7,6 13,0 0,43 1,00 0,25 0,20 0,01 1,00 - 1050 2315 9,69 - -

Farelo de Girassol (42%), solv 93,0 42,0 2,3 13,0 0,40 1,00 0,25 0,20 0,01 1,00 - 800 1764 7,38 - 2901

Trigo Grão 89,0 14,8 4,0 10,0 0,14 1,17 0,38 0,06 0,14 1,20 0,22 590 1301 5,45 - 980

Trigo-palha 89,0 15,0 3,6 8,5 0,15 0,91 0,28 0,06 0,07 0,60 0,16 950 2095 8,77 - 1100

Farelo de Trigo - Duro 88,0 13,5 1,9 3,0 0,05 0,41 0,21 0,06 0,07 0,50 0,10 1440 3175 13,29 - 778

Farelo de Trigo - Mole 86,0 10,8 1,7 2,8 0,05 0,30 0,11 0,06 0,07 0,40 0,10 1460 3219 13,48 - 778

Tabela de Alimentos>

Recomendações de Nutrientes (pág. 24 a 28) baseadas em cálculos usando estes valores de energia e proteína (Fonte: Feedstuff, Magazine)

Mat

. Se

ca,%

Prot

. Br

uta,

%

Gord

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Lin

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Colin

a, m

g/kg

Ingredientes

42pág.

Total

Digestibilidade

Nível Digestível

Total

Digestibilidade

Nível Digestível

Total

Digestibilidade

Nível Digestível

Total

Digestibilidade

Nível Digestível

Total

Digestibilidade

Nível Digestível

Total

Digestibilidade

Nível Digestível

Total

Digestibilidade

Nível Digestível

Total

Digestibilidade

Nível Digestível

Ingr

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070,

7571

0,53

0,45

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340,

7587

0,65

0,84

77,0

0,65

1,04

750,

78Ce

vada

11,5

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1888

0,16

0,25

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220,

3685

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0,17

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0,43

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0,62

850,

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4480

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160,

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0,25

0,07

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0,37

0,29

95,0

0,28

0,42

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9672

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21,0

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9076

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0088

0,88

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,01,

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,01,

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780,

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2,40

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32Fa

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43pág.

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Edição: Março/09