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17ª Legislatura ESTADO DE SANTA CATARINA 1ª Sessão Legislativa PALÁCIO BARRIGA VERDE ANO LX FLORIANÓPOLIS, 15 DE ABRIL DE 2011 NÚMERO 6.272 17ª Legislatura 1ª Sessão Legislativa COMISSÕES PERMANENTES MESA Gelson Merisio PRESIDENTE Moacir Sopelsa 1º VICE-PRESIDENTE Nilson Gonçalves 2º VICE-PRESIDENTE Jailson Lima 1º SECRETÁRIO Reno Caramori 2º SECRETÁRIO Antonio Aguiar 3º SECRETÁRIO Ana Paula Lima 4º SECRETÁRIO LIDERANÇA DO GOVERNO Elizeu Mattos PARTIDOS POLÍTICOS (Lideranças) PARTIDO PROGRESSISTA Líder: Silvio Dreveck PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO Líder: Manoel Mota DEMOCRATAS Líder: Darci de Matos PARTIDO DOS TRABALHADORES Líder: Dirceu Dresch PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA Líder: Dado Cherem PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO Líder: Narcizo Parisotto PARTIDO COMUNSTA DO BRASIL Líder: Ângela Albino PARTIDO POPULAR SOCIALISTA Líder: Altair Guidi PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA Líder: Sargento Amauri Soares COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA Romildo Titon – Presidente Dado Cherem - Vice-Presidente Sargento Amauri Soares Joares Ponticelli José Nei Alberton Ascari Dirceu Dresch Volnei Morastoni Maurício Eskudlark Elizeu Mattos COMISSÃO DE TRANSPORTES E DESENVOLVIMENTO URBANO Valmir Comin Angela Albino Jean Kuhlmann Manoel Mota Mauro de Nadal Pe. Pedro Baldissera Marcos Vieira COMISSÃO DE PESCA E AQÜICULTURA Pe. Pedro Baldissera - Presidente Adilor Guglielmi Altair Guidi José Milton Scheffer Darci de Matos Manoel Mota Aldo Schneider COMISSÃO DE AGRICULTURA, E POLÍTICA RURAL Aldo Schneider - Presidente José Milton Scheffer - Vice- Presidente Narcizo Parisotto Mauro de Nadal Dirceu Dresch Adilor Guglielmi José Nei Alberton Ascari COMISSÃO DE TRABALHO, ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO Elizeu Mattos - Presidente Angela Albino Altair Guidi Silvio Dreveck Jorge Teixeira Manoel Mota Maurício Eskudlark COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO Gilmar Knaesel - Presidente Darci de Matos - Vice-Presidente Marcos Vieira Sargento Amauri Soares Silvio Dreveck Manoel Mota Luciane Carminatti Neodi Saretta Aldo Schneider COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Marcos Vieira - Presidente Maurício Eskudlark Sargento Amauri Soares Kennedy Nunes Jean Kuhlmann Ada Faraco De Luca Volnei Morastoni COMISSÃO DE ECONOMIA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA , MINAS E ENERGIA José Milton Scheffer - Presidente Angela Albino Jorge Teixeira Carlos Chiodini Edison Andrino de Oliveira Dirceu Dresch Adilor Guglielmi COMISSÃO DE TURISMO E MEIO AMBIENTE Gilmar Knaesel Altair Guidi Valmir Comin Jorge Teixeira Edison Andrino de Oliveira Ada Faraco De Luca Neodi Saretta COMISSÃO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR Jean Kuhlmann - Presidente Luciane Carminatti - Vice-Presidente Pe. Pedro Baldissera Narcizo Parisotto Joares Ponticelli Elizeu Mattos Carlos Chiodini Gilmar Knaesel Ismael dos Santos COMISSÃO DE DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS, DE AMPARO À FAMILIA E À MULHER Luciane Carminatti - Presidente Ada Faraco De Luca Maurício Eskudlark Angela Albino Kennedy Nunes Ismael dos Santos Romildo Titon COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO Carlos Chiodini - Presidente Luciane Carminatti - Vice-Presidente Sargento Amauri Soares Joares Ponticelli Ismael dos Santos Mauro de Nadal Gilmar Knaesel COMISSÃO DE RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL, COMUNICAÇÃO, RELAÇÕES INTERNACIONAIS E DO MERCOSUL Adilor Guglielmi - Presidente Narcizo Parisotto Kennedy Nunes Jorge Teixeira Elizeu Mattos Edison Andrino de Oliveira Neodi Saretta COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA Angela Albino - Presidente Silvio Dreveck José Nei Alberton Ascari Manoel Mota Romildo Titon Pe. Pedro Baldissera Maurício Eskudlark COMISSÃO DE SAÚDE Dado Cherem Sargento Amauri Soares Valmir Comin Jorge Teixeira Carlos Chiodini Mauro de Nadal Volnei Morastoni COMISSÃO DE DEFESA CIVIL Kennedy Nunes - Presidente Manoel Mota Aldo Schneider Dirceu Dresch Angela Albino José Nei Alberton Ascari Dado Cherem

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17ªLegislatura ESTADO DE SANTA CATARINA 1ª Sessão

Legislativa

PALÁCIO BARRIGA VERDE

ANO LX FLORIANÓPOLIS, 15 DE ABRIL DE 2011 NÚMERO 6.272

17ª Legislatura1ª Sessão Legislativa

COMISSÕES PERMANENTES

MESA

Gelson MerisioPRESIDENTE

Moacir Sopelsa1º VICE-PRESIDENTE

Nilson Gonçalves2º VICE-PRESIDENTE

Jailson Lima1º SECRETÁRIO

Reno Caramori2º SECRETÁRIO

Antonio Aguiar3º SECRETÁRIO

Ana Paula Lima4º SECRETÁRIO

LIDERANÇA DO GOVERNOElizeu Mattos

PARTIDOS POLÍTICOS(Lideranças)

PARTIDO PROGRESSISTALíder: Silvio Dreveck

PARTIDO DO MOVIMENTODEMOCRÁTICO BRASILEIRO

Líder: Manoel Mota

DEMOCRATASLíder: Darci de Matos

PARTIDO DOSTRABALHADORES

Líder: Dirceu Dresch

PARTIDO DA SOCIALDEMOCRACIA BRASILEIRA

Líder: Dado Cherem

PARTIDO TRABALHISTABRASILEIRO

Líder: Narcizo Parisotto

PARTIDO COMUNSTA DO BRASILLíder: Ângela Albino

PARTIDO POPULAR SOCIALISTALíder: Altair Guidi

PARTIDO DEMOCRÁTICOTRABALHISTA

Líder: Sargento Amauri Soares

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃOE JUSTIÇA

Romildo Titon – PresidenteDado Cherem - Vice-PresidenteSargento Amauri SoaresJoares PonticelliJosé Nei Alberton AscariDirceu DreschVolnei MorastoniMaurício EskudlarkElizeu Mattos

COMISSÃO DE TRANSPORTES EDESENVOLVIMENTO URBANO

Valmir CominAngela AlbinoJean KuhlmannManoel MotaMauro de NadalPe. Pedro BaldisseraMarcos Vieira

COMISSÃO DE PESCA EAQÜICULTURA

Pe. Pedro Baldissera - PresidenteAdilor GuglielmiAltair GuidiJosé Milton SchefferDarci de MatosManoel MotaAldo Schneider

COMISSÃO DE AGRICULTURA, EPOLÍTICA RURAL

Aldo Schneider - PresidenteJosé Milton Scheffer - Vice-PresidenteNarcizo ParisottoMauro de NadalDirceu DreschAdilor GuglielmiJosé Nei Alberton Ascari

COMISSÃO DE TRABALHO,ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOPÚBLICO

Elizeu Mattos - PresidenteAngela AlbinoAltair GuidiSilvio DreveckJorge TeixeiraManoel MotaMaurício Eskudlark

COMISSÃO DE FINANÇAS ETRIBUTAÇÃO

Gilmar Knaesel - PresidenteDarci de Matos - Vice-PresidenteMarcos VieiraSargento Amauri SoaresSilvio DreveckManoel MotaLuciane CarminattiNeodi SarettaAldo Schneider

COMISSÃO DE SEGURANÇAPÚBLICA

Marcos Vieira - PresidenteMaurício EskudlarkSargento Amauri SoaresKennedy NunesJean KuhlmannAda Faraco De LucaVolnei Morastoni

COMISSÃO DE ECONOMIA,CIÊNCIA, TECNOLOGIA , MINAS EENERGIA

José Milton Scheffer - PresidenteAngela AlbinoJorge TeixeiraCarlos ChiodiniEdison Andrino de OliveiraDirceu DreschAdilor Guglielmi

COMISSÃO DE TURISMO E MEIOAMBIENTE

Gilmar KnaeselAltair GuidiValmir CominJorge TeixeiraEdison Andrino de OliveiraAda Faraco De LucaNeodi Saretta

COMISSÃO DE ÉTICA E DECOROPARLAMENTAR

Jean Kuhlmann - PresidenteLuciane Carminatti - Vice-PresidentePe. Pedro BaldisseraNarcizo ParisottoJoares PonticelliElizeu MattosCarlos ChiodiniGilmar KnaeselIsmael dos Santos

COMISSÃO DE DIREITOS EGARANTIAS FUNDAMENTAIS, DEAMPARO À FAMILIA E À MULHERLuciane Carminatti - PresidenteAda Faraco De LucaMaurício EskudlarkAngela AlbinoKennedy NunesIsmael dos SantosRomildo Titon

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO,CULTURA E DESPORTOCarlos Chiodini - PresidenteLuciane Carminatti - Vice-PresidenteSargento Amauri SoaresJoares PonticelliIsmael dos SantosMauro de NadalGilmar Knaesel

COMISSÃO DE RELACIONAMENTOINSTITUCIONAL, COMUNICAÇÃO,RELAÇÕES INTERNACIONAIS EDO MERCOSULAdilor Guglielmi - PresidenteNarcizo ParisottoKennedy NunesJorge TeixeiraElizeu MattosEdison Andrino de OliveiraNeodi Saretta

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃOPARTICIPATIVAAngela Albino - PresidenteSilvio DreveckJosé Nei Alberton AscariManoel MotaRomildo TitonPe. Pedro BaldisseraMaurício Eskudlark

COMISSÃO DE SAÚDEDado CheremSargento Amauri SoaresValmir CominJorge TeixeiraCarlos ChiodiniMauro de NadalVolnei Morastoni

COMISSÃO DE DEFESA CIVILKennedy Nunes - PresidenteManoel MotaAldo SchneiderDirceu DreschAngela AlbinoJosé Nei Alberton AscariDado Cherem

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2 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.272 15/04/2011

DIRETORIA LEGISLATIVA

Coordenadoria de Publicação:Responsável pela digitação e revisãodos atos da Mesa e publicaçõesdiversas, bem como editoração,diagramação e distribuição.Coordenador: Roberto Katumi Oda

Coordenadoria de Taquigrafiado Plenário:

Responsável pela composição erevisão das atas das sessõesoridnárias, especiais, solenes eextraordinárias.Coordenadora: Lenita WendhausenCavallazi

DIRETORIA DE TECNOLOGIA EINFORMAÇÕES

Coordenadoria de Divulgação eServiços Gráficos:

Responsável pela impressão.Coordenador: Claudir José Martins

DIÁRIO DA ASSEMBLEIA

EXPEDIENTE

Assembleia Legislativa do Estado de Santa CatarinaPalácio Barriga Verde - Centro Cívico Tancredo Neves

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Internet: www.alesc.sc.gov.br

IMPRESSÃO PRÓPRIAANO XVIII - NÚMERO 2272

EDIÇÃO DE HOJE: 16 PÁGINASTIRAGEM: 6 EXEMPLARES

ÍNDICE

PlenárioAta da 029ª Sessão Ordináriarealizada em 14/04/2011........ 2

Atos da MesaAtos da Mesa ....................... 16

Publicações DiversasPortarias............................... 16

P L E N Á R I O

ATA DA 029ª SESSÃO ORDINÁRIADA 1ª SESSÃO LEGISLATIVA DA 17ª LEGISLATURA

REALIZADA EM 14 DE ABRIL DE 2011PRESIDÊNCIA DO SENHOR DEPUTADO GELSON MERISIO

Às 9h, achavam-se presentes os seguintes srs.deputados: Ada De Luca - Aldo Schneider - AltairGuidi - Antônio Aguiar - Carlos Chiodini - DadoCherem - Darci de Matos - Dirce Heiderscheidt -Dirceu Dresch - Dóia Guglielmi - Elizeu Mattos -Gelson Merisio - Ismael dos Santos - JailsonLima - Jean Kuhlmann - Jorge Teixeira - JoséMilton Scheffer - José Nei Ascari - LucianeCarminatti - Manoel Mota - Marcos Vieira -Maurício Eskudlark - Mauro de Nadal - MoacirSopelsa - Neodi Saretta - Padre PedroBaldissera - Reno Caramori - Renato Hinnig -Romildo Titon - Sargento Amauri Soares - SilvioDreveck - Valmir Comin - Volnei Morastoni.

presença do prefeito de Águas Frias, MarinoDaga; externa sua posição quanto à atualizaçãodo Código Florestal Brasileiro.

DEPUTADO DADO CHEREM - Reporta-se à idado secretário Valdir Cobalchini a Bombinhas,Porto Belo e Camboriú.

DEPUTADO JAILSON LIMA - Tececonsiderações a respeito das mortes demotociclistas no trânsito; registra a audiênciaem Brasília, a respeito das BRs-470 e 101.

DEPUTADO MAURÍCIO ESKUDLARK - Expõeseu pensamento com relação às necessidadesda Segurança Pública; registra a presença dopolicial civil Edemar Haag.

DEPUTADA LUCIANE CARMINATTI - Fazreferência à visita da presidente Dilma Rousseffà China; registra a feira de Itapiranga.

DEPUTADO CARLOS CHIODINI (pela ordem) -Registra a presença dos vereadores e dapresidente da Câmara Municipal de Xaxim.DEPUTADO VALMIR COMIN - Aborda osproblemas da BR-101 relacionados à AutopistaLitoral Sul.

Partidos Políticos

DEPUTADA DIRCE HEIDERSCHIDT - Relata otrabalho realizado pela Faculdade Municipal daPalhoça. DEPUTADO JEAN KUHLMANN - Reporta-se à

necessidade de um presídio em Blumenau.SUMÁRIODEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES(aparte) - Ressalta a importância da FaculdadeMunicipal de Palhoça.

DEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES(aparte) - Reafirma a importância de um novopresídio para Blumenau.

Breves Comunicações

DEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES -Manifesta-se contrário à realização deplebiscito ou de referendo sobredesarmamento.

DEPUTADO ALDO SCHNEIDER - Comunica queirá à Fetaesc recepcionar o relator do CódigoFlorestal Brasileiro.

DEPUTADA ADA DE LUCA (aparte) - Enfatiza aimportância de recursos para a secretaria deJustiça e Cidadania.

DEPUTADO SILVIO DREVECK (pela ordem) -Justifica a ausência do deputado JoaresPonticelli.

DEPUTADA ADA DE LUCA (pela ordem) -Registra que o Poder Judiciário está muito bemintencionado com a ótica da futura secretáriada Justiça e Cidadania.

Explicação PessoalDEPUTADO VALMIR COMIN - Tece comentáriosa respeito dos problemas para a conclusão daBR-101/sul.DEPUTADO MAURO DE NADAL - Registra a

presença do vereador Milton Coliselli, de CunhaPorã, de Jacir Martini, vice-presidente daCooperativa Auriverde, e de Libório Schmidt.

DEPUTADO NEODI SARETTA - Tececonsiderações a respeito da situação dosavicultores catarinenses; registra o prêmioMulher de Negócios, criado pelo Sebrae.

DEPUTADO JOSÉ MILTON SCHEFFER (aparte) -Solidariza-se com o deputado Valmir Comin noque concerne à BR-101; registra a presença devárias lideranças políticas catarinenses.DEPUTADO DIRCEU DRESCH - Registra a

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15/04/2011 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.272 3

DEPUTADO RENO CARAMORI - Critica osentraves para a conclusão da BR-101/sul.

aconteceu. Seria válido perguntar para a populaçãobrasileira se acham que o governo deve realizarauditoria da dívida ou não, embora esteja previstona Constituição. Tantos governos já se passaramao longo desses 22 anos e nenhum teve a clarezapolítica, a coragem, o discernimento político demandar cumprir a Constituição e fazer auditoria dadívida.

Então, a probabilidade de se diminuira chance de repetição desses episódios passainclusive por melhorar a educação, osconceitos, combater o bullying nas escolas etratar de forma adequada os doentes.

DEPUTADO VALMIR COMIN (aparte) -Solidariza-se com o deputado Reno Caramori.

O SR. PRESIDENTE (Deputado GelsonMerisio) - Havendo quórum regimental einvocando a proteção de Deus, declaro aberta apresente sessão.

Fazer plebiscito sobre desarmamentoneste momento é oportunismo, casuísmo e atédemagogia.

Então, já que os governos sãoincapazes de tomar essa decisão, essaresponsabilidade poderia ser transferida para apopulação fazendo um plebiscito. Este, sim,seria um tema importante para o plebiscito.

Muito obrigado!Solicito ao sr. secretário que proceda

à leitura das ata das sessões anteriores.(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Gelson

Merisio) - Com a palavra o próximo oradorinscrito, deputado Dirceu Dresch.

(São lidas e aprovadas as atas.)Solicito à assessoria que distribua o

expediente aos srs. deputados. Outros temas importantes seriamsobre a exploração do petróleo, se será atravésde instituições públicas ou se vão continuarleiloando os poços de petróleo, já que issovoltou a acontecer nos últimos meses; sobre apreservação e controle da Amazônia brasileira;sobre a proibição da venda de terras aestrangeiros; sobre a preservação das fontesde água, porque embora os meios decomunicação não divulguem muito, monopóliosinternacionais estão comprando imensas áreasde terras no nosso país, especialmente nasregiões de nascentes de água e daqui aalgumas décadas todos nós teremos que pagarpara algum monopólio internacional pela águaque vamos usar, que vamos beber.

O Sr. Deputado Silvio Dreveck - Pelaordem, sr. presidente.Passaremos às Breves Comuni-

cações. O SR. PRESIDENTE (Deputado GelsonMerisio) - Com a palavra, pela ordem, o sr.deputado Silvio Dreveck.

O primeiro orador inscrito é o sr.deputado Sargento Amauri Soares.

O SR. DEPUTADO SARGENTO AMAURISOARES - Sr. presidente, srs. deputados, sra.deputada, público que nos acompanha pelaTVAL e pela Rádio Alesc Digital, presentesneste manhã de quinta-feira, quero falar sobreum assunto que está sendo bastante discutidoem nível nacional, reaparecido depois daqueledramático episódio ocorrido no Rio de Janeiro,há uma semana, na manhã da quinta-feira dasemana passada, quando um jovem entrounum colégio, com dois revólveres, muitamunição e atirou em diversas crianças,matando 12 delas, na faixa de 13, 14 anos.

O SR. DEPUTADO SILVIO DREVECK -Obrigado, sr. presidente.

Apenas quero registrar a ausência dodeputado Joares Ponticelli, que se deslocou atéo município de Pouso Redondo, por umasituação lamentável, a morte do seu tio VitorPonticelli, aos 67 anos.

Obrigado, sr. presidente.O Sr. Deputado Mauro de Nadal - Pela

ordem, sr. presidente.O SR. PRESIDENTE (Deputado Gelson

Merisio) - Com a palavra, pela ordem, o sr.deputado Mauro de Nadal.

Então, fazer um plebiscito sobreesses assuntos seria, sim, muito importantepara a sociedade brasileira. Com relação aoarmamento é preciso estruturar, repito, asinstituições de segurança, as estaduais,municipais e federais, também as ForçasArmadas, inclusive para cuidar das fronteiras,do mar territorial brasileiro, do espaço aéreo,dos rios brasileiros, combater o tráfico dearmas e o tráfico de drogas. E, no estado, aspolícias estaduais devem estar maispreparadas para desarmar a população quepossui arma ilegal.

O debate que tem surgido noCongresso Nacional, ou ressurgido, é nosentido da realização, mais uma vez, de umplebiscito ou de um referendo a respeito dodesarmamento. Mas creio que o assunto estásendo enfocado de forma oportunista,casuística e, por que não dizer, demagógica.

O SR. DEPUTADO MAURO DE NADAL -Registro, com muita alegria, a presença nesteParlamento do vereador Milton Coliselli, domunicípio de Cunha Porã, de Jacir Martini, vice-presidente da Cooperativa Auriverde, e de umgrande amigo, companheiro e incentivador,Libório Schmidt, uma liderança do nossomunicípio.

Eu sou a favor do desarmamento.Aliás, é preciso apenas que as leis do nossopaís sejam cumpridas para que ocorra odesarmamento; é preciso que as instituiçõesde segurança, as Polícias Civil, Militar, Federal,as Forças Armadas, atuem e tenham condiçõesestruturais para atuar no combate aocontrabando, ao tráfico de arma, atuar tambémnas atividades de polícia preventiva fazendo oseu trabalho e recolhendo as armas ilegais,milhões delas que existem no Brasil.

Obrigado, sr. presidente.O SR. PRESIDENTE (Deputado Gelson

Merisio) - Agora, sim, com a palavra o deputadoDirceu Dresch.

Neste estado ainda não, masinfelizmente vemos em outros estados - Rio deJaneiro, São Paulo - que armas que sãoapreendidas hoje pela Polícia Militar, daqui aalguns meses, reaparecem e são apreendidasde novo nas mãos de bandidos. São coisasabsurdas, tão fáceis de resolver e não sãoresolvidas. E aí é necessário fazer umplebiscito para provar uma coisa que inclusivenão tem o efeito desejado, que é quase inócua.

O SR. DEPUTADO DIRCEU DRESCH -Sr. presidente, srs. deputados, quero registrara presença do prefeito de Águas Frias, MarinoDaga, que tem visitado esta Casa periodica-mente, acompanhando os nossos trabalhos etem feito um grande trabalho no município, quevem crescendo. Ele está cobrando o reinício daobra que liga o município de Águas Frias aomunicípio de União do Oeste, que está paradadesde o final do ano, causando váriostranstornos, porque quando chove é umproblema. E a prefeitura precisa colocar asmáquinas para puxar os caminhões de ração ede outros produtos daquela região.

Agora, a partir da comoção socialocasionada por aquele episódio bárbaro, voltara uma pauta, gastar milhões para fazer umplebiscito ou um referendo, cinco anos depoisde já ter sido realizado um, de fato eu passo anão entender.

Pegar a comoção daquele crimebárbaro patrocinado por aquele jovemWellington Menezes de Oliveira não adiantanem adianta as autoridades e os meios decomunicação ficarem achando qualificativospara o rapaz, inclusive porque ele já estámorto. Foi um covarde, assassino, monstro.Nenhum desses termos está correto paradefinir aquele jovem, ele era um doente. Einclusive, do ponto de vista da Medicina, daPsiquiatria, ele era esquizofrênico. Aliás, aesquizofrenia, quando tratada, não leva apessoa a tomar atitudes violentas. Foi umdoente que o poder público brasileiro nãoconseguiu tratar por ser um tratamento caro novalor do mercado.

Eu já discordei à época, em 2005, darealização do referendo, eis que existemassuntos de muito maior relevância e de muitomaior impacto sobre a economia e sobre asociedade brasileira, em benefício destes, doque a questão do desarmamento. E repito:existem leis que, se fossem cumpridas,trabalham na direção do desarmamento. Aliás,a legislação atual é bastante restritiva. A PolíciaFederal tem sido muito justa e bastanterigorosa na concessão de porte de arma. Fala-se das armas que andam por aí. As armaslegais não andam por aí, pois é proibido aqualquer cidadão circular em via pública comarma de fogo, a não ser que seja um servidorou um profissional de segurança. Então, armaslegais não andam por aí.

Seja bem-vindo a esta Casa!Eu quero, hoje, trazer a questão do

Código Florestal Brasileiro ao debate. De certaforma, quando não se concorda com o que estásendo colocado, parece que já vira umacondenação. Mas eu quero trazer algumasquestões, aqui, hoje. Eu concordo com os queentendem que nós precisamos, sim, aprofundara discussão e melhorar a elaboração do CódigoFlorestal Brasileiro.A medida preventiva com maior

probabilidade de evitar que episódios parecidoscom aquele se repitam não está no plebiscitodo desarmamento. Está, sim, na educação, nocombate, na prevenção ao bullying nas escolas,porque ficou claro que ele voltou à escola ematou adolescentes com a mesma idade queele tinha quando sofreu bullying naquelaescola, naquele mesmo local. E ele iriaconseguir aquelas armas mesmo que fosseproibido ter armas no Brasil. Talvez fosse demorarum pouco mais e pagaria um pouco mais caro,mas ele iria conseguir as armas de outra forma.

Existe um movimento todoconstruído, mas, infelizmente, da forma comoestá, existem pontos divergentes no CódigoFlorestal Brasileiro. Inclusive, vários deputados,bem como este deputado, participam da igrejacatólica, e a CNBB discute a condição doplaneta na Campanha da Fraternidade, fazendoum debate sobre a importância da água para ofuturo, para esta geração e para as futuras,porque se afirma muito que a água pode sermotivo de grandes disputas nos próximosperíodos.

Repito, sou a favor do desarmamento,mas sou contra fazer outro plebiscito ou outroreferendo com relação a esse assunto. Esserecurso, o plebiscito, seria muito mais útil e teriamuito mais importância para o desenvolvimentosocial, econômico, da sociedade brasileira, massobre outros temas. Por exemplo, sobre a dívidapública, eis que está na Constituição, há 22 anos,que seria realizada uma auditoria, a qual nunca

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4 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.272 15/04/2011

O deputado Sargento Amauri Soareslevantou essa questão há pouco. O mundo todoe os grandes capitalistas estão de olho naquestão da água e principalmente para nós,agricultores familiares, a água é uma questãosagrada, de vida, de sobrevivência. Se nãocuidarmos disso, se não preservarmos, comcerteza a produção também estarácomprometida.

estar colocada, bem como outros temas. Hátambém a proposta de não ser mais obrigado afazer reserva legal. Eu defendo que haja aobrigatoriedade, mas que na agricultora familiar elaseja sobreposta aos 100% da reserva, inclusiveincluída a mata ciliar.

O SR. DEPUTADO JAILSON LIMA - Sr.presidente e srs. deputados, querocumprimentar os srs. deputados e todos oscatarinenses.

O Diário Catarinense traz a seguintenotícia: “Em 10 anos a morte de motociclistassobe mais de 750%. Estudo mostra que onúmero de vítimas cresceu acima do dobro dafrota. SC tem 13 cidades entre as cem maisperigosas do país.”

Quanto à servidão ambiental para apequena propriedade e para a grande, nós nãotemos divergência. Pode ser para as duas, eque o agricultor tenha a responsabilidade. Seele não tem na sua propriedade, que possaaverbar em outra propriedade, desde que sejadentro da bacia hidrográfica.

Sempre falo aos agricultores quequanto mais nós produzimos - agora com todaessa euforia da abertura do mercado da Chinapara a carne suína, a carne de frango e com oaumento da produção de leite no Brasil - maioro crescimento econômico, o desenvolvimento ea melhoria na qualidade de vida do povo.Consome-se mais e exige-se mais produção.Agora, se não houver água, fica difícil. Esse éum tema que sempre discuto com ascooperativas de Santa Catarina, deputado SilvioDreveck.

Nós, que somos médicos, deputadoAntônio Aguiar, sabemos o que isso representano custo dos serviços públicos de saúde, nasemergências dos hospitais, além do que temsido uma verdadeira chacina o contingente dejovens que morrem nas estradas, principal-mente em acidentes de trânsito commotocicletas.

Deputado Reno Caramori, esses diasestive em Caçador e lá existe agricultor quetem mais de 40% da sua propriedade na mata,alguns até 70%. Esse agricultor poderiaemprestar essas áreas para outros agricultoresda comunidade que não as têm. E com opagamento do serviço ambiental, o agricultorque averba essa área poderia dar-lhe algumarenda. Seria o uso sustentável para renda dasáreas de preservação. Por que não trabalharcom a fruticultura nativa ou outras atividades?Por exemplo, o cultivo da banana, bem comooutras atividades de renda que podem serproduzidas dentro das áreas de APPconsorciada, o uso da madeira.

O problema não é não termos maiscomercialização de motocicletas, como algunsadvogam, dizendo que deveria haver maisexigências para os motociclistas. O que deveexistir é uma educação efetiva no trânsito paraevitarmos que tantos jovens entrem na fila daPrevidência Social, pelos inúmeros acidentes eprincipalmente com as sequelas que deixam.

Eu tive, nesta semana, uma conversacom dois agricultores que me disseram que asempresas não se instalaram, não se permitiu aintegração da avicultura, porque não havia águana comunidade, não havia água na propriedadeo suficiente. Observamos que na lista da

Previdência Social o maior contingente dejovens que se encontram encostados no auxíliodoença são decorrentes de acidentes demotocicletas. No entanto, se observarmos, emFlorianópolis e São José, onde mais acontecemacidentes, o número de motocicletas que estãotrafegando entre os veículos é absurdo, semcontar a velocidade acometida.

Existe uma contradição nessedebate. Sobre essa história de que vamoscontinuar produzindo e preservando, hádiferentes debates em curso no Brasil, porqueuns dizem que não precisa mais haver reservalegal. Como é que vamos preservar? Nóssabemos que existe um grupo de agricultoresno Brasil, mesmo sendo um grupo minoritário,que pensa assim. Se não houver uma lei quenos exige alguma coisa, não precisa preservar?Só os outros preservam? E se todo mundopensar assim, logo, logo, com certeza ascomunidades vão estar descobertas, osmunicípios vão estar descobertos, semnenhuma preservação.

Então, usaríamos as áreas depreservação para a renda dos agricultores. E aíé importante a pesquisa da Epagri, dosinstitutos de assistência técnica, que precisamcontribuir.

Assim, nessa perspectivaentendemos que dá para avançar, e aexperiência da Amavi, do alto vale do Itajaí, éimportantíssima, deputado Jailson Lima, naperspectiva de facilitar e desburocratizar aaverbação da reserva legal e transformá-la emgratuita para os agricultores.

Então, essa preocupação deve existirpor parte dos órgãos públicos do estado,principalmente um sistema de maior controlepor parte das autoescolas e uma maiororientação no momento em que se concedeuma carteira de motorista. Ao mesmo tempodeve haver uma penalização maior no caso dasincidências dos motoristas e motociclistas quesão muitas vezes multados. Essas multas nocontexto do dia a dia acabam se tornando, decerta forma, meio que irrelevantes, porque atragédia continua.

Portanto, essa experiência da Amavi -Associação dos Municípios do Alto Vale doItajaí - pode servir para o Brasil todo numa novaperspectiva de fazer averbação para osagricultores de uma forma gratuita edesburocratizada. Inclusive, o coordenador doprojeto da Amavi disse-me que eles têm umdesafio de que em 15 minutos o agricultorchegue à prefeitura e saia com a averbação dareserva legal confirmada. Esse é o desafio, ouseja, que não haja mais toda essa burocracia.

Então, estamos com muitatranquilidade fazendo essa discussão. Temosclareza de que se precisa, sim, mexer nalegislação. Não temos essa dúvida.Concordamos plenamente.

Nós estamos há 20 anostrabalhando, lutando para que a pequenapropriedade seja tratada diferentemente. E,agora, no Código Florestal Brasileiro, porincrível que pareça, querem que essadiscussão desapareça de novo, querem quetodo mundo seja tratado igual. Não é possível!

Precisamos, sim, tomar medidasurgentes no sentido de uma orientação, de umaeducação no trânsito mais direcionada aosmotociclistas. Eu sou um amante demotocicleta e já fui motociclista em parte daminha vida. Nós sabemos que os riscos sãomaiores. Mas pelo contingente de acidentesque há em Santa Catarina e por ser um dos es-tados em que mais ocorrem acidentes commotocicletas, cabem medidas urgentes paraque saiamos dessa lista negra do número deacidentes e de pessoas que ficam causandoproblemas para a família, na medida em quesaem da vida produtiva e passam a dependerdo sistema público, no caso, da PrevidênciaSocial.

Assim, há essa questão da áreaconsolidada, que os agricultores que estãoproduzindo na área desde 2001 continuem; aquestão da servidão ambiental, que é um temaimportante; o pagamento por serviçosambientais; a averbação gratuita edesburocratizada e o uso sustentável dareserva legal.

Há quase 200 mil agricultoresfamiliares em Santa Catarina, e 93% delespossuem menos de quatro módulos fiscais.Deputado Neodi Saretta, na região do alto rioUruguai, a média da área dos agricultores é de10ha a 12ha, e acham que eles devem ser tra-tados da mesma forma que aqueles quepossuem 10, 20 mil hectares. Assim não dá!

São temas que nós entendemos quenão podem ficar fora desse debate do novoCódigo Florestal Brasileiro. Por isso, essesitens que não estão colocados precisam sernegociados para se votar...

As questões da aposentadoria, doPronaf, do crédito, da habitação, foram grandesconquistas para os agricultores, e a mesmadiscussão precisa acontecer na questãoambiental. Por quê? Porque o pequeno deve terum tratamento diferenciado, ele vive daquelaárea, sua sobrevivência vem dali e, por isso,ele tem mais dificuldade de preservar. E aí vema nossa luta.

Também quero abordar, quando sefala em trânsito, a questão da audiência queocorreu em Brasília, a respeito da BR-470 e daBR-101, para onde deputados se dirigiram emuma grande comissão, a fim de participar deuma reunião com o ministro dos Transportes ecom o engenheiro João José, que de antemãojá sabíamos que estaria viajando para visitar oseu filho que se encontra no exterior.

(Discurso interrompido pelo términodo horário regimental.)

(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado

Antônio Aguiar) - Inscrito para falar o deputadoNeodi Saretta, a quem concedemos a palavrapor até dez minutos.

Uma das questões centrais noCódigo Florestal Brasileiro é que não estãoquerendo incluir. Mas isso precisa estar nocentro do debate, no centro da lei. O agricultorfamiliar, que produz o agroecológico, semveneno, deve ser valorizado e ter prioridadequanto ao pagamento no serviço ambiental.

O SR. DEPUTADO NEODI SARETTA -Sr. presidente, tendo em vista que vou falar nohorário reservado aos Partidos Políticos e estoupreparando o meu pronunciamento, possoceder a vez para o próximo orador inscrito.

Nós, da bancada do Partido dosTrabalhadores, também não estamossatisfeitos com a morosidade da obra, temosque reconhecer isso. Eu, que sou da região doalto vale, sei da urgência da conclusão da BR-470. No entanto, temos que enaltecer um fator:existem recursos para a execução da obra eesse dinheiro está disponível para serexecutado.

O SR. PRESIDENTE (DeputadoAntônio Aguiar) -

Então, existe a proposta de isentar detodas as multas os grandes crimes ambientais.Essa questão do tratamento diferenciado deve

Com a palavra o próximo oradorinscrito, deputado Jailson Lima, por até dezminutos.

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15/04/2011 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.272 5

Os trâmites da burocracia ambientalprecisam receber cuidados necessários, mastemos que discutir, muitas vezes, aintransigência na forma da condução dedeterminadas questões. Nós precisamos deações para que essas obras ocorram de formamais rápida.

que são relevantes e importantes não apenaspara o trânsito, mas, principalmente, para odesenvolvimento do estado de Santa Catarina.

Faço essa menção para demonstrar ogrande avanço e o grande impacto que issopoderá trazer para a economia catarinense,para a balança comercial. Claro que não é umacoisa imediata, sabemos que depois dessastratativas há todo um processo a serconstruído, uma série de regras e critérios a sercumprida, mas as portas foram abertas.

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Reno

Caramori) - Muito obrigado, deputado.Então, fica aqui o meu questiona-

mento como deputado do PT de que, emprimeiro lugar, há recursos e, em segundolugar, quem executa as obras são empresasprivadas. Por isso temos que exigir delas umcronograma mais efetivo para que elasocorram, deputado Padre Pedro Baldissera,com disponibilidade de máquinas,equipamentos e de homens trabalhando naspistas para a execução daquelas obras.

Deputada Luciane Carminatti, v.exa.está com a palavra e dispõe de dez minutospara falar, mas teremos que utilizar cincominutos do horário reservado aos PartidosPolíticos. De qualquer maneira, ainda está notempo.

Então, quero aproveitar o momentopara fazer um elogio a duas cadeias produtivase importantes ou a dois setores dessa cadeiaprodutiva, melhor dizendo. Por um lado, temoso Frigorífico Aurora, que foi o escolhido emSanta Catarina pela sua qualidade, inclusivevárias delegações já foram visitar essaprodução em bloco. Eu sempre digo que é pratada casa e temos que nos orgulhar disso.

Antes, porém, gostaria de fazer umregistro, pois houve uma pequena alteração.Ainda estão inscritos o deputado Neodi Saretta,que usará o horário do partido, a deputada AnaPaula Lima, os deputados Manoel Mota, ValmirComin, Padre Pedro Baldissera, Antônio Aguiare Reno Caramori.

Por isso, quero deixar registrado essereconhecimento à direção da CooperativaCentral Aurora, juntamente com as demaiscooperativas, à pessoa do sr. MárioLanznaster, que tem feito um trabalho exemplarno sentido de primar pela qualidade da nossacarne. Enfim, quero reconhecer esse trabalhosério e de qualidade que a cooperativa estáfazendo. Mas não existe cooperativa e nãoexiste frigorífico, se não existir o agricultor. Poresta razão precisamos fazer fortes elogios aosprodutores da suinocultura catarinense, aosagricultores que estão lá nos pequenosmunicípios, nas pequenas ou nas grandespropriedades, sobretudo na agricultura familiar,tirando, às vezes, dinheiro que não há paraatender às exigências sanitárias.

Temos que reconhecer que asempresas tiveram que mudar e aí a burocraciado estado, muitas vezes, faz com que ocorrauma postergação de três, quatro, cinco mesesna legalização da documentação e naconvocação da segunda colocada para aexecução da obra.

Srs. deputados, faço este registropara que essa relação seja respeitada.

Com a palavra a próxima oradorainscrita, sra. deputada Luciane Carminatti, poraté dez minutos.Ocorreu isso no trevo de Lontras, em

que a primeira colocada desistiu de executar aobra. Para conseguir chamar a segundacolocada, que se dispôs a fazer, já sepassaram quatros meses e agora é que vai serentregue, possivelmente ainda neste mês, aordem de serviço para a execução do trevo deacesso ou do viaduto de acesso para a entradada cidade de Lontras, no alto vale.

A SRA. DEPUTADA LUCIANECARMINATTI - Sr. presidente, sra. deputada,srs. deputados e todos que nos acompanhampela TVAL e pela Rádio Alesc Digital, quero, naverdade, manifestar-me sobre um tema queesta semana ocupou o noticiário nacional einternacional, que é a visita da nossapresidente da República, Dilma Rousseff, àChina. E por que quero fazer estamanifestação? Porque essa visita àquelegrande país, àquela potência, teve umresultado muito forte e impactante à região doextremo oeste catarinense.

Então, temos que criar mecanismospara que essas obras possam acontecer omais rapidamente possível, à medida que aprimeira vencedora da licitação desiste ou àmedida que a empresa que está executando aobra está sendo morosa, não cumprindo o seucronograma e a sua programação.

Temos que fazer esse registro porquemuitas vezes comemoramos os bilhões quesão conquistados nesses acordos e nessasvisitas entre os países, mas nós nosesquecemos de que se hoje há abertura docomércio, há avanço na relação entre China eBrasil, é porque estamos integrados com osprodutores, com os suinocultores que se estãodedicando a um comércio que oscila muito.

Muitas vezes ouvimos da populaçãoque não consegue perceber o resultado demuitas viagens feitas pelos políticos, mas eusempre fui defensora e acho que, a exemplodessa viagem à China, elas servem nãosomente para estabelecer relações entre ospaíses, mas, sobretudo, para abrir novosespaços ao mercado, a exemplo da carne suínano oeste catarinense.

De qualquer maneira, uma coisatemos que deixar clara ao povo de SantaCatarina em relação à BR-101, e isso ficoudemonstrado nessa reunião: falta pavimentartrechos de duplicação dessa rodovia,aproximadamente, 39km ou 40km, o quedeverá acontecer este ano. E as duas principaisobras que estavam previstas para o mandatoda presidente Dilma Rousseff não eram paraser executadas no mandato passado, que sãoo túnel no Morro dos Cavalos e a ponte nacidade de Laguna. Essas obras estavamprevistas para serem concluídas num prazo detrês anos.

Eu, muitas e muitas vezes, ouvi, srs.deputados e deputada Dirce Heiderscheidt, demuitos suinocultores de que estão com vontadede parar. Eles dizem: não dá mais, o preço estábaixo, não temos retorno com o queproduzimos. Mas eles vão tentando. Como obrasileiro é muito otimista, perseverante, nãoabandona as suas causas.

Quero registrar a importância dessamissão à China, uma vez que aquele é um dospaíses com maior população, em torno de 1,4bilhão de habitantes. Na China sãoconsumidas, em média, 200 mil toneladas decarne suína ao ano. É muita produção que saido Brasil e também da China, que é umagrande produtora dessa carne e seusderivados.

Precisamos referendar essainsistência, essa persistência e essa conquistaque na verdade é a conquista de uma cadeia. Éclaro que sabemos que não é em função dessatratativa que todos os problemas dasuinocultura catarinense serão resolvidos, nãoestamos falando isso. Estamos dizendo que1,4 bilhão de chineses consomem carne suínae que por isso é um mercado em potencial queestá sendo aberto numa dificuldade anteriorimensurável, como já falei, e que agora abreoutras possibilidades. Então, quero registrar aimportância dessa cadeia.

A empresa vencedora, por exemplo,da ponte de Laguna, deputado Reno Caramori,v.exa. que tem sido um deputado que temdebatido muito essa questão da BR, foi aCamargo Correia, sendo que o prazo previstopara a sua conclusão foi de três anos. Elarecebeu, no mês passado, a licitação devencedora, sendo depois entregue a ordem deserviço para tal.

Quero dizer que além dessaprodução, que além daquele país comprar emtorno de 200 mil toneladas do Brasil, temosuma realidade em que a carne suína de SantaCatarina é o quinto item nas exportações. Parao nosso estado, isso tem um reflexo imediatona nossa economia. Também é importantedizer que o estado catarinense representa ¼,portanto, 25% da produção de carne suína dopaís. Então, trazendo esses elementos,fazemos uma avaliação extremamente positivadessa missão à China, é importante dizer que ototal de ¼ corresponde a US$ 1,3 bilhão.

Também quero fazer o registro, entreas várias visitas que fizemos no final desemana, da Feira de Itapiranga, município doextremo oeste catarinense que tem em tornode 15 mil habitantes, que realizou umaexposição de vários setores, tanto da cidade deItapiranga quanto da economia regional comoserviços, produtos, gados, que também estãosendo apresentados. É uma demonstração doquanto os nossos prefeitos, nos seus municípios,sejam eles de porte pequeno, médio ou grande,esforçam-se no sentido de realizar eventos emovimentar a economia local.

Então, essas duas obras estavam nocronograma previsto anteriormente! Não énenhuma novidade o que foi dito em Brasília,porque já sabíamos disso.

De qualquer maneira, fica aqui oregistro de que precisamos criar medidas legaispara que essas obras públicas não tenhamtantos entraves burocráticos, às vezes doTribunal de Contas da União, para a avaliaçãodo custo da obra, como disseram que haviacustos elevados, e assim por diante.

Então, nós estamos tratando demuitos recursos que Santa Catarina vai recebere é relevante dizer e registrar, com muitaênfase, o que isso significa para ossuinocultores. Todo o produtor rural que temsua produção em menor ou maior escala sabeo quanto era difícil entrar no comércio chinês.Nós tínhamos uma relação de extremadependência com o comércio russo, pois haviamuitas dificuldades.

O povo de Santa Catarina e nós,também, temos pressa na conclusão dessasobras. Há recursos para isso, o que éimportante, não está faltando dinheiro por partedo governo federal para executar essas obras

Os grandes centros têm tudo à suavolta para demonstrar os seus potenciais,enquanto que os pequenos municípios têmmuitas dificuldades. Mesmo assim fizeram uma

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6 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.272 15/04/2011

feira brilhante e está de parabéns o prefeitoMilton Simon, que nos acompanhou, inclusive,na visita no último sábado. Estão de parabénstambém os empresários que realizaram essafeira com muita qualidade, sabedoria ededicação. Eles merecem o nosso apoio e onosso reconhecimento, no sentido de quetodos os municípios possam realizar os seuseventos com a cara e com a identidade local.

extensão. Desenvolve projetos para atender àsnecessidades locais, e dentre eles pode-sedestacar:

significa que o mercado absorve o capitalintelectual de uma forma bastante efetiva.

Em 2010, novas conquistas estãoacontecendo e o nosso compromisso com aexcelência no ensino superior está cada vezmais forte. A FMP ocupa um campus com5.000m² de área construída, um empreendi-mento planejado para o funcionamento de umainstituição de ensino superior digna parareceber alunos, professores, colaboradores etambém parceiros.

a) Projeto Faculdade de Maturidade -e como é maravilhoso ver que pessoas quetanto já contribuíram com a nossa sociedadeestão lá, hoje, frequentando uma universidade -, que tem por objetivo proporcionar conheci-mento e qualidade de vida aos palhocensesacima de 50 anos;Quero parabenizar todos e desejar

sucesso ao Frigorífico Aurora, que representa,na verdade, toda uma cadeia produtivafundamental, somando-se a ela o trabalhomaravilhoso, extraordinário e extremamentecansativo e dolorido dos agricultores eagricultoras de Santa Catarina.

b) Inclusão Digital para acomunidade, funcionários e filhos defuncionários da prefeitura;

No ano de 2010, os cursos deAdministração e Pedagogia da FMP foramreconhecidos com conceito 4,02 e 4,0,respectivamente, pelo Conselho Estadual deEducação de Santa Catarina, e à faculdade, nasdimensões gerais, foi renovado o seucredenciamento também com o conceito 4,0,representando um marco na vida da faculdadeque durante quatro anos lutou para alcançaresse objetivo.

c) Reforço Pedagógico para criançasde escolas públicas;

d) Inglês para Negócios paracomunidade e acadêmicos da FMP;Muito obrigada!

(SEM REVISÃO DA ORADORA) e) Brinquedotecas, que são mon-tadas por meio de doações de brinquedos elivros infantis arrecadados pelos candidatos aovestibular e encaminhados para entidadescomunitárias como os Centro de EducaçãoInfantil: Ulysses Guimarães, no bairro FreiDamião; Associação João Paulo II, no bairro dePonte do Imaruim; e Espaço de Aprender, nobairro Laranjeiras.

O SR. PRESIDENTE (Deputado RenoCaramori) - Obrigado, deputada.

Passaremos ao horário reservado aosPartidos Políticos. Hoje, quinta-feira, osprimeiros minutos são destinados ao PMDB.

Para finalizar o ano de 2010, oprefeito de Palhoça e mentor da FMP recebeu oPrêmio Leonel Brizola de Educação pela criaçãoe desenvolvimento da FMP como um projeto desucesso. Além de defender junto ao ministérioda Educação a possibilidade de oportunizar,através de recursos federais vinculadosopcionalmente aos municípios brasileiros compopulação acima de 50 mil habitantes comcaracterísticas de município pólo, a verdadeiradescentralização do ensino superior gratuito noBrasil.”

Com a palavra a sra. deputada DirceHeiderscheidt, por até 15 minutos.

A SRA. DEPUTADA DIRCEHEIDERSCHEIDT - Sr. presidente, vou dividir omeu tempo com o deputado Aldo Schneider.

Outro evento importantíssimo, etradicional, é o Trote Solidário, em que osacadêmicos da segunda fase do curso deAdministração aplicam o trote nos calouros, osquais possuem a incumbência de arrecadar nomínimo 1,5kg de alimentos, que sãodistribuídos para instituições do terceiro setor,selecionadas após visita da equiperesponsável, situadas no município. E dentreelas destacamos: Associação João Paulo II,Pastoral da Criança, Creche Florzinha Azul,Associação dos Moradores do BairroMassiambu.

Sr. presidente, sra. deputada LucianeCarminatti, demais deputados, servidores destaCasa, pessoas que nos acompanham pelaTVAL e pela Rádio Alesc Digital, um bom-dia atodos.

Assomo à tribuna, hoje, para dizerque como mãe tive muita dificuldade, algunsanos atrás, para pagar o estudo para aformação das minhas duas filhas. Uma sechama Ana Paula, formada em Farmácia, e aoutra se chama Mariana, formada emArquitetura. Eu sei da dificuldade que é parauma dona de casa como eu e para muitasneste nosso Brasil pagarem os estudos de umfilho numa universidade particular. Pratica-mente gastamos para formar as nossas duasfilhas cerca de seis a sete carros populares.Estou dizendo isso para vocês terem uma ideiade quanto é difícil formar um filho nauniversidade.

Para o conhecimento de todos,gostaria de registrar o custo dessa faculdade.Ela custa para o município R$ 1,00 porhabitante, aproximadamente R$ 150 mil/mês.

Seria muito interessante que osdemais municípios que também fizessem esseinvestimento. Com certeza, o nosso estadoseria uma referência educacional em nívelsuperior.

Ainda no âmbito da extensão, afaculdade idealizou e implementou o projetoPedala Moleque, Escolinha de Futebol parameninos das comunidades de Frei Damião eBaixada da Ponte do Imaruim - bairros estes devulnerabilidade social. E, por fim, o EspaçoAprendizagem no bairro Massiambu, que tem oobjetivo de a inclusão social e digital demoradores, dentre eles brancos, negros eindígenas. Esse espaço foi totalmenterevitalizado pelos acadêmicos, professores eequipe diretiva da faculdade, em parceria comas secretarias municipais da Educação e daSaúde, além de abrir campo de estágio para ocurso de Pedagogia e desenvolver nos alunosde Administração o viés de responsabilidadesocial.

O Sr. Sargento Amauri Soares - V.Exa.me concede um aparte?

A SRA. DEPUTADA DIRCEHEIDERSCHEIDT - Pois não!

O Sr. Deputado Sargento AmauriSoares - Deputada, quero agradecer o aparte eserei muito breve.Por isso vou fazer um relato do

trabalho realizado pela Faculdade Municipal daPalhoça, um ensino de nível superior gratuito,que foi implantado no meu município.

Nós, que temos sido críticos emalguns aspectos da administração municipal dePalhoça, não poderíamos perder a oportunidadede ressaltar a importância da FaculdadeMunicipal de Palhoça, uma faculdade pública,gratuita e de qualidade. E um elemento quedefendemos também, porque existe na cidadede São José, é a continuidade e a ampliação.

(Passa a ler.)“A Faculdade Municipal de Palhoça é

uma instituição de ensino superior pública egratuita mantida pela prefeitura de Palhoça. Foicriada na atual gestão pela Lei Municipal n.2.182, de 25 de outubro de 2005, einaugurada em 20 de abril de 2006.

Atualmente, além de todo o projetoda prefeitura, a faculdade possui forte parceriacom a iniciativa privada, com a comunidade,com os acadêmicos e familiares, queparticipam ativamente de campanhas e projetospara manter uma estrutura que proporcione umensino superior de qualidade, sempre focadonas necessidades e vocações do município.

Gostaria de parabenizar v.exa., oprefeito Ronério Heiderscheidt e toda equipe daadministração municipal por esse serviçoexcepcional e pela coragem e determinação deinvestir na educação superior pública e gratuitanos municípios. Concordo 100% também com asua última frase, ou seja, que todos osmunicípios deveriam pensar nessa mesmalógica, e é assim que a sociedade cresce eevolui.

Surgiu a partir da consciência eresponsabilidade social dessa administração, edestina 80% das vagas para alunos oriundosdas escolas públicas e residentes no municípiode Palhoça, criando as oportunidades deingresso ao ensino superior. Os demais 20%estão disponíveis a qualquer cidadão brasileiroou estrangeiro, que desejam uma oportunidadeno ensino superior.

Desde 2006, a Faculdade Municipalde Palhoça mobilizou a vida econômica domunicípio e hoje é indiscutível o seu papel nodesenvolvimento social, cultural e econômicoda cidade. A economia do município estáatrelada à qualidade do ensino da FaculdadeMunicipal de Palhoça, e a qualidade do ensinoé assegurada por meio de um corpo docentecapacitado em nível de mestrado e doutorado ecomprometido com o crescimento do serhumano como um todo.

Muito obrigado pelo aparte!A Faculdade Municipal de Palhoçapossui, hoje, 600 acadêmicos regularmentematriculados nos cursos de Administração ePedagogia, e aproximadamente 500 alunos emprojetos de extensão. A instituição desenvolveseus projetos focados nas necessidades evocação do município. Possui uma estruturaadministrativa enxuta, respeitando o orçamentoanual destinado pela prefeitura.

A SRA. DEPUTADA DIRCEHEIDERSCHEIDT - Muito obrigada, deputadoSargento Amauri Soares.

Eu gostaria de agradecer a presençatambém dos professores, da superintendenteda faculdade e de alguns alunos que estãoneste Parlamento no dia de hoje.

No ano de 2009 foram inseridos 160alunos da FMP, como estagiários efuncionários, no mercado de trabalho naGrande Florianópolis. O índice de empregabi-lidade dos acadêmicos da FMP é de 98%. Isso

Parabéns a todos vocês, quemerecem todo o nosso respeito e a nossadedicação!

A FMP vem-se consolidando comações que intensificam o fortalecimento e asustentabilidade na comunidade que atua,embasada no tripé: ensino, pesquisa e

Muito obrigada!(SEM REVISÃO DA ORADORA)

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O SR. PRESIDENTE (Deputado RenoCaramori) - Muito obrigada, deputada DirceHeiderscheidt.

para fazer essa modernização, muitos nãoconseguem assumir essa dívida tão alta eacabam sendo demitidos pela empresaintegradora.

Muitos nem ventilador têm, mas no aviário atéar-condicionado tem, porque essa é umaexigência para a produção de alimentos. E nóstemos que encontrar alternativas para arcarcom esses custos para manter o agricultor nasua propriedade.

Com a palavra o sr. deputado AldoSchneider, no restante do tempo do PMDB. É verdade que muitos podem

recomeçar. No entanto, questionamos,deputado Volnei Morastoni, como podemrecomeçar, se grande parte desses integrados,que trabalharam duramente, às vezes por maisde 30 anos, já não têm a força e a idade nãolhes permita arcar com esses serviços maispesados. Digo isso porque a maioria dosaviários fechados é de avicultores com mais de60 anos de idade.

O SR. DEPUTADO ALDO SCHNEIDER -Sr. presidente, o meu tempo é muito curto, masgostaria de saudar v.exa., os srs. deputados eas sras. deputadas.

Sabemos da importância daagricultura para Santa Catarina, para o Brasil epara o mundo, no entanto, é urgenteencontrarmos formas de amenizar o seusofrimento e encontrar mecanismos deproteção ao avicultor e à sua família. Essa éuma questão que julgo de grande importânciatrazermos para debate nesta AssembleiaLegislativa, para contribuirmos com esse setorque tem sido tão importante na produção dealimentos, divisas, recursos para o estado,mas que, no entanto, está custando osofrimento e às vezes a exclusão de muitosavicultores.

Eu iria relatar a visita do deputadoAldo Rebelo, que está em Santa Catarina, hoje,numa promoção liderada pela Fetaesc, paraque nós possamos, em nível de Santa Catarina,discutir o Código Florestal Brasileiro.

As empresas integradoras, pordecisão judicial, afirmam não ter vínculoempregatício, e o avicultor é dispensado, rece-bendo apenas como indenização uma médiados últimos três lotes.

Em função do horário, vou fazerapenas um relato de que a partir das 13h30estaremos na Fetaesc recepcionando o relatordo Código Florestal Brasileiro para que,juntamente mais de 500 lideranças que foramconvidadas para este evento, possamos sugeriralgumas indicações no sentido de o deputadofederal Aldo Rebelo inserir no Código FlorestalBrasileiro.

Então, nós questionamos: essa é aJustiça? É justo trabalhar por mais de 30 anose, quando dispensado, receber apenas essepequeno valor? É justo abandonar oinvestimento de tantos anos?

Sr. Presidente, sras. deputadas e srs.deputados, antes de encerrar esse pronuncia-mento, quero, dentro do tempo que nos cabe,fazer um registro que julgo importante e sirvo-me de um trecho de uma nota publicada nojornal Notícias do Dia, para dizer que napróxima sexta-feira aconteceu, em Concórdia, oprêmio Mulher de Negócios, que foi criado peloSebrae para incentivar o empreendedorismoentre as mulheres, e a vencedora serve comoexemplo para quem quer mudar e vencer. Etemos a satisfação de presenciar e ver que anossa amiga concordiense, a empresáriaCláudia Marcon Thomé, é a vencedora desteano. Ela, quando estava grávida de suasegunda filha, interessou-se por enxoval debebê e comprou uma pequena sala, duasmáquinas de costura e hoje possui 20colaboradores e atende a lojas em todo o paíse exterior. Foi um começo de vida, segundo ela,que disputará a fase nacional em maio, emBrasília.

Então, era este o comunicado, emfunção do horário. Se algum colega parlamentarpuder fazer-se presente às 13h30, na Fetaesc,para que, juntos, possamos sugerir algumasações para ainda serem inseridas no CódigoFlorestal Brasileiro, eu agradeço.

Todos os investimentos, para semanter integrados, são grandes, custam caro.E o que fazer com os equipamentos? ”Ora, ésimples”, diriam alguns. “O avicultor podevender e ganhará R$ 20 mil ou R$ 30 mil epoderá, então, ter uma velhice tranquila”. Seriaótimo, se não fosse tão triste. Quando vende,não vale praticamente nada, mas, acreditem, oinvestimento em um galpão de 100m, comcapacidade de alojar 14 mil ou 15 mil,ultrapassa a R$ 250 mil, deputado Ismael dosSantos. Isso, claro, refere-se aos investimentosfeitos anteriormente às novas exigências queencareceram mais ainda.

Era o que tinha a dizer nestemomento, sr. presidente, e agradeço agentileza do horário.

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)A Sra. Deputada Ada De Luca - Peço

a palavra, pela ordem, sr. presidente.O SR. PRESIDENTE (Deputado Reno

Caramori) - Muito obrigado, deputado AldoSchneider.

Somente para compreendermos bem,o básico, num aviário, para alojar as aves é tersistema de alimentação e água automatizados,aquecimento e ventilação tambémautomatizados, silos, escritório e mais umasérie de exigências que acabam endividando oavicultor. E quem paga o custo dessamodernização, claro, é o agricultor.

Com a palavra, pela ordem, a sra.deputada Ada De Luca.

A SRA. DEPUTADA ADA DE LUCA - Sr.presidente, eu gostaria de comunicar aoscompanheiros que estou chegando de umareunião com quase 200 juízes da Infância eAdolescência. E realmente o nosso PoderJudiciário está muito bem intencionado com aótica desta futura secretária. Fiquei muito feliz,muito satisfeita, e quero dizer a todos quetalvez em breve eu deixe este plenário, masque conto com a participação de todos osmeus colegas.

Então queremos fazer esse registro,parabenizar todas as mulheres empreendedoras,especialmente, a Cláudia Marcon Thomé.

Muito obrigado!Há outra questão importante, que é a

da saúde, deputado Volnei Morastoni. Antesdos equipamentos modernizados, todo serviçoera braçal, o que culminou num grande númerode pessoas com problemas, por exemplo, decoluna e com problemas pulmonares emdecorrência do serviço pesado e da constanteinalação de amônia produzida pela serragem. Etambém pela fumaça e fuligem das caldeiras deaquecimento das aves.

(SEM REVISÃO DO ORADOR)

O SR. PRESIDENTE (Deputado RenoCaramori) - Obrigado, deputado Neodi Saretta.

Ainda dentro do horário reservado aosPartidos Políticos, os próximos minutos sãodestinados ao PSDB.Muito obrigada!

Com a palavra o sr. deputado DadoCherem, que dividirá o tempo de nove minutoscom o deputado Maurício Eskudlark.

O SR. PRESIDENTE (Deputado RenoCaramori) - Muito obrigado, deputada Ada DeLuca. No entanto, precisamos encontrar

alternativas para impedir essa exigênciaimposta pelas indústrias para a criação deaves. Ou então elas precisam custear no todo,ou pelo menos na sua maior parte, o que éexigido para o alojamento das aves.

O SR. DEPUTADO DADO CHEREM - Sr.presidente, srs. deputados, ocupo a tribuna namanhã de hoje para falar sobre dois temaspertinentes à região da Foz do Rio Itajaí e sobrea ida do secretário da Infraestrutura, ValdirCobalchini, aos municípios de Bombinhas ePorto Belo, e depois ao município de Camboriú.

Ainda dentro do horário reservado aosPartidos Políticos, os próximos minutos sãodestinados ao Partido dos Trabalhadores.

Com a palavra o sr. deputado NeodiSaretta, por até 11 minutos.

O SR. DEPUTADO NEODI SARETTA -Sr. presidente, srs. deputados e sras. depu-tadas, quero abordar, neste dia, um assuntoque julgo da maior importância. Trata-se dasituação dos avicultores catarinenses.

Cabe, inclusive, um questionamento:se as exigências são tantas, não teriam elasum vínculo com os integrados? Não estaríamosdiante daquilo que, no Direito Trabalhista, nósfalamos de submissão, ocasionando um vínculoempregatício? Alguém nos lembraria: “Mas emoutubro de 2010 o TSE julgou a ação e decidiuque não há vínculo empregatício entreavicultores integrados e a empresa integradoraque estava sendo demandada naquela açãojudicial”. É verdade, há uma decisão nessesentido, mas existe, na prática, uma verdadeirasubordinação dos integrados em relação àempresa integradora.

Há muitos anos estamos sentindo oefeito da litoralização de uma maneira nefastaem todos os aspectos e agora, mais do quenunca, na questão da infraestrutura, da mobi-lidade urbana, porque está praticamenteimpossível andar por Porto Belo e Bombinhasno período da alta temporada e agora, tambémem qualquer final de semana de praia.

Em todo o estado existem centenas ecentenas de agricultores que investem naavicultura, especialmente na região oeste. Noentanto, nos últimos tempos, o que podemosver é que um número consideravelmente altoestá sendo excluído da integração dasempresas avícolas. Essa exclusão deve-se,principalmente, por conta dos altos custos deinvestimento que devem ser arcados unica-mente pelo produtor rural.

Tínhamos a palavra do governadorLuiz Henrique e Leonel Pavan para fazer aquelaobra, mas por questões ambientais, porquestões de projeto, a obra atrasou; há neces-sidade de maiores explicações técnicas doprojeto, principalmente na questão ambiental,pois todos queremos que seja respeitado odesenvolvimento sustentável.

É comum ouvir o avicultor dizer que oaviário - e não só o avicultor diz isso, quem vailá visitar às vezes diz isso também - tem maisluxo, mais conforto do que suas próprias casas.

Tendo em vista esse alto custo denovas melhorias e modernização dos aviários,que chega, em média, a ultrapassar R$ 120 mil

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8 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.272 15/04/2011

Estive conversando com o governadorRaimundo Colombo e com o secretário ValdirCobalchini sobre esse assunto e para a nossaalegria está, sim, dentro dos projetos do gover-nador dar andamento a essa obra.

levantamento para saber de onde vinham asarmas que os traficantes, que os marginaisutilizavam nos seus crimes no dia a dia;queríamos saber se eram armas vindas deoutro país, objeto de furto ou armas adquiridasilegalmente pelo cidadão. O resultado desselevantamento indicou que quase 100% dasarmas utilizadas nos crimes, no tráfico dedrogas, nos homicídios, são armas ilegais, enão adianta dizer que são armas de fabricaçãonacional.

aqui presente, de Paulo Lopes, e seusparceiros, que nos prestigiam com sua visita aeste Parlamento.

Sejam bem-vindos!Sr. presidente, firmei o compromisso,

desta tribuna, na condição de presidente dacomissão de Transporte e DesenvolvimentoUrbano, de marcar posição, assim como osdemais deputados do sul e com a bancada federalcatarinense, por uma ação permanente sobre oassunto da duplicação do trecho da BR-101.

Dessa forma, faço o convite, já fizpessoalmente aos deputados Volnei Morastonie Maurício Eskudlark, mas agora reitero a todosos deputados que queiram participar da visitaao secretário, a fim de acharmos a melhorsolução para aquele trajeto que envolve osmunicípios de Porto Belo e Bombinhas, semdescuidar da questão ambiental, porque temosque fazer uma estrada, um acesso, masrespeitando, acima de tudo, a suacaracterística de uma cidade turística e de umacidade em desenvolvimento.

Sabemos que ocorre com as armas omesmo que ocorre com outros produtos danossa indústria. Fabrica-se aqui e entra peloParaguai de forma contrabandeada. Então, onosso grande problema está em gastar milhõesde reais em segurança pública com plebiscito enão em ações concretas nesta área, nasquestões de fronteiras, com uma fiscalizaçãoeficiente, com investimentos no servidor públicoe não em equipamentos de segurança. Temosque valorizar o profissional que trabalha naSegurança Pública. Essa discussão,infelizmente, vai acabar tomando algum tempoda população brasileira e não vai resolver oproblema. Temos que investir em câmara devigilância, em formação de profissionais, emcontratação e valorização.

(Passa a ler.)“O procurador da República em

Joinville, dr. Mário Sérgio Ghannagé Barbosa,que esteve aqui presente no dia 28 próximopassado, quando da audiência pública,encaminhou hoje uma requisição ao Proconestadual solicitando aplicação de multa àAutopista Litoral Sul, concessionária queadministra e aplica a cobrança de pedágio notrecho entre Curitiba e Palhoça, na BR-101 e naBR-376.

Também tenho conversado comDalírio Beber, presidente da Casan, para queassim como esse novo acesso tambémpossamos melhorar o abastecimento de água ea rede coletora de esgoto do município deBombinhas, porque, com certeza, esse novoacesso propiciará uma capacidade maior devisitantes e de investimentos naquela região.

A alegação do procurador baseia-senas obras que não foram realizadas pelaempresa dentro do cronograma contratual.Existem trechos onde não foram providenciadasobras, como redutores de velocidade, execuçãode ruas e saídas, o que não justifica o reajuste,segundo o procurador. Sem execução dosbenefícios o procurador entende que o usuárioestá sendo lesado, havendo a necessidade daintervenção do Procon.

Sr. presidente, também iremos, hoje,acompanhados da prefeita Luzia Coppi Mathias,de Camboriú, e da equipe técnica da prefeiturade Brusque, analisar uma nova estrada ligandoo município de Camboriú à cidade de Brusque,passando, acredito, por dentro de Itajaí, porquea rodovia Antônio Heil, que precisa deduplicação, começa a dar sinais de fadiga,começa a dar sinais de que não comporta maisaquele trânsito.

Acontece que quando ocorre umcrime grave procura-se achar uma situaçãosalvadora, algum milagre, como no casodaquele menino do Rio de Janeiro, João Hélio,que foi arrastado por marginais num veículo,fato que provocou uma comoção nacional e quepoderia ter sido evitado, se tivéssemos maispsicólogos, mais pessoas na área escolar, naárea de convivência, mas não por retirar asarmas das ruas. Até porque, quem quer praticarum crime, quem tem essa índole neste país,não tem grande dificuldade, pois as armasentram de forma descarada pela fronteira,basta pegar um ônibus, ir até o Paraguai evoltar com uma arma calibre 38 ou com umapistola.

Na semana passada Ghannagé jáhavia entrado com uma ação civil pública, compedido de liminar, requerendo a suspensão dosreajustes de pedágio da BR-101, trecho deCuritiba/Florianópolis. A medida defende o valorda tarifa anterior, de R$ 1,20 para automóveis,caminhonetes e furgões, e não mais a atual, deR$ 1,40. O aumento de 12% foi atribuído àinclusão de 81,9km de vias marginais nocronograma de obras da concessionária, queforam questionadas por pendências citadaspela procuradoria, pois são obras que jádeveriam estar concluídas.

Acredito, deputado Volnei Morastoni,que teremos que fazer duas frentes. Além daduplicação da rodovia Antônio Heil, teremosque fazer, quem sabe, uma estrada ligandoBrusque a Camboriú, apenas para carros etransporte coletivo, sem caminhões, enfim,sem transportes de carga. Então, com certeza,serão duas obras de extrema importância paraa nossa região e fico muito feliz, sim, sr.presidente, porque vejo a disposição, avontade, tanto do governador quanto dosecretário Valdir Cobalchini, para enfrentar defrente esses problemas.

Quero registrar a presença do meucolega, Edemar Haag, policial civil, colegadesde a época de São Miguel d’Oeste. Segundo a perícia do Ministério

Público Federal faltam ainda: a execução deruas laterais em pista simples, deputado DadoCherem, em Balneário Camboriú, sua cidade;serviço de implantação do sistema de controlede velocidade e de circuito fechado de TV eserviços de implantação dos sistemas desensoriamento de pista e meteorológico, emSanta Luzia e Porto Belo; serviço deimplantação do sistema de pesagem dabalança móvel e fixa; perícias em obras quenecessitam da análise do Procon; correções dotraçado entre os km-652 e km-654; uma pontesobre o rio São João, implantação de 13 trevosem nível, com alças; melhorias de interseçãono acesso ao distrito industrial; implantação daárea de escape no km-675 da BR-376;readequação de pontes sobre o rio Bela Cruz emarginal de Itapema, na BR-101.

Muito obrigado!Muito obrigado, sr. presidente, srs.

deputados. Passo, agora, a palavra aodeputado Maurício Eskudlark, para que ocupe asegunda parte do tempo do PSDB.

(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Gelson

Merisio) - Esta Presidência registra, com muitaalegria, a presença do presidente do PMDB deXaxim, dr. Luiz Felipe Diniz Fagundes, dovereador Gerci Guerino Della Corte, dapresidente da Câmara Municipal, vereadoraJoseane Sampaio, e do ex-deputado GelsonSorgato.

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Reno

Caramori) - Com a palavra, pelo tempo restantedo PSDB, o sr. deputado Maurício Eskudlark.

Sejam bem-vindos a esta Casa!O SR. DEPUTADO MAURÍCIOESKUDLARK - Sr. presidente, srs. deputados,sras. deputadas, queria parabenizar o nossolíder, deputado Dado Cherem, pela preocu-pação com todo o estado de Santa Catarina eagradecer a oportunidade de dividir o tempo donosso partido.

O Sr. Deputado Carlos Chiodini - Peçoa palavra, pela ordem, sr. presidente.

O SR. PRESIDENTE (Deputado GelsonMerisio) - Com a palavra, pela ordem, odeputado Carlos Chiodini.

O SR. DEPUTADO CARLOS CHIODINI -Sr. presidente, gostaria de reforçar acomunicação da presença dos vereadores deXaxim e também do vereador MoacirBortolanza, que acompanha a presidente daCâmara Municipal, vereadora Joseane Sampaio.

Ouvia hoje atentamente amanifestação do ilustre deputado SargentoAmauri Soares a respeito da questão dodesarmamento. Realmente ficamos atéchocados ao ver um ex-presidente daRepública, hoje senador, José Sarney, quepoderia ter feito muito mais pelo nosso país,achando que a solução do problema daSegurança Pública no Brasil é novamentequerer desarmar o cidadão de bem.

A empresa já foi notificada este ano.Então já é reincidente. Após o recebimento eanálise do conteúdo da requisição doprocurador, o Procon realizará as ações deacordo com as penalidades do Código doConsumidor. Não será a primeira vez quefiscais do Procon autuam essa empresa, poisno dia 24 de março realizaram uma operaçãona sede administrativa da Autopista Litoral Sul,em Palhoça, notificando a empresa por não terapresentado documentação necessária paraavaliar o reajuste da tarifa de pedágio.Executada em fevereiro, a multa expedida peloProcon pode variar de R$ 300,00 a R$ 3milhões.

O SR. PRESIDENTE (Deputado GelsonMerisio) - Ainda dentro do horário reservado aospartidos políticos, os próximos minutos sãodestinados ao PP.

Com a palavra o deputado ValmirComin, por até nove minutos.Sabemos que os estados com maior

índice de criminalidade possuem o maiornúmero de armas apreendidas. Quandoestávamos no comando da Polícia Civil doestado de Santa Catarina determinamos um

O SR. DEPUTADO VALMIR COMIN - Sr.presidente, srs. deputados, sras. deputadas,faço uso da tribuna na manhã desta quinta-feira, inicialmente, para saudar o vereador Nei,

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Em nota a Autopista Litoral Sulinformou que pode posicionar-se sobre anotificação assim que a receber. Sobre oandamento das obras a concessionária dizseguir o cronograma da última revisão docontrato de concessão.”

plenário do dr. Henrique Pille, de Concórdia. Osnossos cumprimentos ao dr. Henrique, que elese sinta em casa nesta Assembléia.

públicas, comprometido com o estado de SantaCatarina, pessoa competente, da confiança dogovernador Raimundo Colombo. E temos acerteza de que fará um grande trabalho nessasecretaria, que tem cada vez mais um papelimportante, um papel de articulação, deorganização, mas acima de tudo um papel deprevenção e reação a tudo que vemacontecendo com o nosso estado.

Ainda dentro do horário reservado aosPartidos Políticos, os próximos minutos sãodestinados ao DEM.

Realmente fica difícil, deputadosSilvio Dreveck e José Milton Scheffer. Naaudiência que tivemos em Brasília - e aproveitoa oportunidade para parabenizar o FórumParlamentar Catarinense, na pessoa do seupresidente, Edinho Bez - contamos com apresença de dois ex-governadores, do senadorLuiz Henrique da Silveira, do deputado federalEsperidião Amin, do senador Paulo Bauer, dosenador Casildo Maldaner, de 14 deputadosestaduais, da Fiesc, do Crea e tantas outrasentidades.

Com a palavra o sr. deputado JeanKuhlmann, por até 11 minutos.

O SR. DEPUTADO JEAN KUHLMANN -Muito obrigado sr. presidente. Depois da catástrofe de 2008, em

Blumenau, já tivemos o mesmo problema esseano com enxurradas, com tempestades, enfim,vários e vários problemas devido às mudançasclimáticas que cada vez acontecem mais. E osproblemas vêm aumentando, vêm ocorrendocom mais freqüência. Prova disso, emBlumenau, depois da catástrofe de Blumenau,só esse ano, deputado Sargento AmauriSoares, duas enxurradas muito fortes atingiramas duas extremidades da cidade. Umaenxurrada atingiu primeiramente o bairroProgresso, mais especificamente a rua BrunoSchreiber, causando vários prejuízos, cerca deR$ 4 milhões de prejuízos para a cidade deBlumenau, e outra enxurrada na Vila Itoupava,no outro lado da cidade, divisa comMassaranduba, que atingiu essa cidade, ascidades Jaraguá do Sul, de Pomerode.Inclusive, na Vila Itoupava, os números quetenho trazem um prejuízo de aproximadamenteR$ 3 milhões a R$ 4 milhões, o que é algopreocupante para Santa Catarina, algopreocupante para as nossas comunidades.

Sras. parlamentares, srs.parlamentares, todas as pessoas que nosacompanham neste plenário e nas residênciaspela TVAL e pela Rádio Alesc Digital.

Primeiramente, permita-me, sr.presidente, fazer um relato sobre a minhafelicidade ontem, nesta Casa, quando tivemosa votação da chamada minirreformaadministrativa. O governador RaimundoColombo teve a oportunidade de, através destepequeno ajuste inicial do seu governo, fazer acriação de duas secretarias extremamenteimportantes para Santa Catarina. A primeira é asecretaria de Justiça e Cidadania, sendodesmembrada da secretaria da SegurançaPública, dando status e força à nova secretária,que é a nossa companheira Ada De Luca.

Entramos decepcionados e saímosaltamente frustrados, porque realmente asexplicações do diretor-geral do DNIT, Luiz AntônioPagot não convenceram. Não se estabelece dataterminativa para esse processo. Está caracterizadaa falta de gestão nesse órgão tão importante paraSanta Catarina com relação à duplicação do trechosul da BR-101.

Lá ele falava que o DNIT administra1.100 obras no Brasil. Por que não terceiriza500 mil? Afrouxe um pouco, dê um pouco defôlego aos seus técnicos para poder atuar commais eficácia, com mais objetividade, com maisresultado específico. E aí eu fico pensando: opedágio foi aumentado de R$ 1,20 para R$1,40 por conseqüência da construção de81,9km de ruas e sinais. Quantas dessasainda precisam ser feitas por esse sul afora? Eo rodoanel da Grande Florianópolis, quecompreende 48km e que a ANTT,desrespeitando o cidadão catarinense, ocontribuinte, o usuário, aceitou uma novaproposta da concessionária de um novo projeto,reduzindo em 50% o percurso desse trajeto? Ouseja, de 48 para 24.

Com certeza foi criada essa secretariapara que possamos dar um tratamento digno aospresídios do nosso estado, ao menor infrator e atudo o que traz no seio da sociedade o aumentoda criminalidade. Essa secretaria irá ter um papelfundamental, por isso gostaria de desejar àdeputada Ada De Luca muito sucesso, porquetenho certeza de que o seu sucesso representa osucesso do governo, representa o sucesso dopovo catarinense.

Infelizmente, cada vez mais vemosesses problemas acontecerem com maiorfrequência, atingindo mais famílias e havendocada vez mais problemas. Por isso, eu entendoda importância da secretaria estadual deDefesa Civil trabalhando a questão daprevenção, da orientação. Mas não bastaprevenir e orientar, também tem que ter nessasecretaria a capacidade de investimento para arecuperação dos prejuízos, porque essesprejuízos são os que mais afetam asprefeituras, afetam os administradoresmunicipais. E não tem como prever essaquestão, porque não tem como guardar dinheirono caixa de uma prefeitura para de repenterecuperar o prejuízo de uma enxurrada ou deuma tempestade, ou de alguma coisa que gererealmente um problema sério à cidade, vindade uma mudança climática.

Exemplo disso é a questão doPresídio Regional de Blumenau, que do sistemaprisional de Santa Catarina, tirando apenitenciária de Florianópolis e São José, é omaior presídio. Tem quase mil detentos,deputado Sargento Amauri Soares, enfim, sãoquase mil pessoas no presídio de Blumenau,um presídio que vem sendo reformado,remendado. Mas temos que mudar aconcepção desse presídio.

Eu pergunto: onde vão ser embutidosesses custos? Certamente no bolso do usuário.E aí a preocupação que já levantei nestatribuna, deputado Reno Caramori, v.exa. que foipresidente dessa comissão por muitos anos eé perito no assunto: daqui a pouco estaremosem paralelo com o pedágio do Paraná, do RioGrande do Sul e de São Paulo. Essa é a grandeverdade. Vão embutindo aos poucos, comdiscritude, mas sempre no do cidadão catarinense.

Entendo que tem que ser criado emtodo o médio vale do Itajaí as UPAs, UnidadesPrisionais Avançadas, para poder dar atenção acada município e para que tenhamos emBlumenau um presídio industrial como existeem Joinville, por exemplo, um presídio quereabilita, requalifica, que dá dignidade para ocidadão, que dá perspectiva de futuro. Isso éalgo extremamente importante, e eu tenhocerteza absoluta de que Blumenau também temessa condição de ter um presídio com asmesmas características, com a mesmaeficiência de Joinville, porque já foidemonstrado que funciona. E eu tenho certezade que pode funcionar também atendendo damesma forma ao estado e atendendo àquestão de Blumenau.

Então, eu entendo que essasecretaria, deputado Sargento Amauri Soares,vai ter que ter recurso no caixa para atenderaos municípios de forma emergencial etrabalhar em articulação com a Defesa CivilNacional. E aí sim, juntos, a Defesa Civil Estadualcom a Defesa Civil Nacional, poder socorrer todosos municípios, independentementese o municípioé grande ou pequeno, mas socorrer todos quepassarem por uma eventualidade, por umacatástrofe, e poder permitir que o prefeito,independentementede partido político, mas que oprefeito possa dar a reação e dar novamente adignidade para o cidadão da sua cidade com maioragilidade possível.

Essa é a grande verdade, e nãovenham aqui tentar me convencer de outraforma. É falta de gestão, deputado DadoCherem. E isso está comprovado pelosrelatórios que foram apresentados reiteradasvezes por esta Casa, através Fiesc e do seucompetente técnico, dr. Ricardo Saporiti, queem todos os momentos acusava o mauandamento da obra, o mau gerenciamento eque era contestado com veemência por partedos técnicos do DNIT. Era para 2008, foi para2010, 2012, 2013, 2015, e sei lá eu quandoessa rodovia estará duplicada. Enquanto isso odesenvolvimento do sul e de Santa Catarinafica travado e vidas são ceifadas diuturnamentenessa rodovia.

Eu quero fazer um apelo ao gover-nador do estado neste momento, ao coronelJoão Luiz Botelho que ainda acumula asecretaria, para que os presidiários deBlumenau, alguns pelo menos, sejamtransferidos para o novo presídio de Itajaí,porque com isso pelo menos diminuiremos umpouco a superlotação. Esse é um exemplo quetrago com relação ao Presídio Regional deBlumenau.

O Sr. Deputado Sargento AmauriSoares - V.Exa. me concede um aparte?

É chegado o momento em que ogoverno precisa capitanear esse processo, aexemplo do que foi feito no Rio Grande do Sul.

O SR. DEPUTADO JEAN KUHLMANN -Pois não!

O Sr. Deputado Sargento AmauriSoares - Agradeço, deputado Jean Kuhlmann.Muito obrigado!

(SEM REVISÃO DO ORADOAR) Concordo plenamente com v.exa. noque tange à necessidade de construir umapenitenciária em Blumenau, além das unidadesprisionais avançadas nos municípios médios doentorno. É uma necessidade e é uma possibi-lidade. A secretaria de Justiça e Cidadania que

O SR. PRESIDENTE (Deputado MoacirSopelsa) - Muito obrigado, deputado ValmirComin.

Outra questão é a criação dasecretaria de Defesa Civil, que será ocupadapelo ex-senador Geraldo Althoff, ex-secretárionacional de Articulação, uma pessoaextremamente comprometida com as causas

Esta Presidência quer, com muitoprazer e orgulho, registrar a presença no

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está sendo criada e que vai ser dirigida pelanossa colega Ada de Luca, funcionará se tivermais recursos também. Não dá para fazermilagres no presídio de Blumenau. Nascondições estruturais que estão colocadas lánão tem como fazer milagres.

Estive na posse do presidente daAssociação Comercial e Industrial deBlumenau, na última segunda feira, quando sefalou muito de segurança pública. E opresidente Ronaldo Baumgarten disse paramim de forma clara e objetiva que se precisardo apoio dos empresários de Blumenau paraadotar um sistema semelhante ao de Joinville,v.exa. terá o apoio e tudo aquilo que precisarpara levar adiante.

Requerimento n. 0343/2011, deautoria do deputado Aldo Schneider, quesolicita o envio de mensagem telegráfica àsdiretorias da Anatel e das operadoras detelefonia celular em Santa Catarina, no sentidode que sejam adotadas medidas para instalar oserviço de telefonia celular no distrito deCraveiro, no município de Santa Terezinha.

Então, é preciso mais investimentos.Construir uma penitenciária que não tenhasuperlotação, que tenha oficinas para trabalho,salas de aulas para a formação, para estudodos apenados. Funciona bem, inclusive, se forgerida de forma pública. Daí nesse aspectotalvez a gente tenha essa diferença de opinião,mas a necessidade da penitenciária emBlumenau é urgente, e com mais recursos.

Em discussão.(Pausa)

Sucesso, que Deus a abençoe etraga como sempre muita firmeza e sabedoria.

Não havendo quem o queira discutir,encerramos sua discussão.

(SEM REVISÃO DO ORADOR) Em votação.O SR. PRESIDENTE (Deputado Moacir

Sopelsa) - Quero também desejar à deputadaAda de Luca muito sucesso, sei que é umamissão pesada e difícil, mas a deputada temcompetência, tem conhecimento e vai ser umasecretária que vai fazer tudo para dar melhorescondições de trabalho à secretaria de Justiça eCidadania.

Os srs. deputados que o aprovampermaneçam como se encontram.Com certeza a deputada Ada de Luca

poderá fazer melhor do que tem sido feito nosúltimos anos.

Aprovado.Moção de autoria do deputado Padre

Pedro Baldissera, a ser enviada à Presidênciada República e ao ministro da Agricultura,apelando para que a Instrução Normativa n. 51tenha prazo de adaptação dobrado e que acada ano se promova a redução gradativa econtínua da CBT.

O SR. DEPUTADO JEAN KUHLMANN -Concordo plenamente, deputado SargentoAmauri Soares, e quero dizer que realmente oque se faz hoje com os recursos que existem jáé quase um milagre. O que é importanterealmente é que não tenha apenas umaestrutura a deputada Ada de Luca, mas tenhatambém recursos para poder fazer o trabalho.Isso é fundamental.

Passaremos à Ordem do Dia.A Presidência comunica que a

comissão de Constituição e Justiça apresentouparecer contrário ao Projeto de Lei n.0100/2011, de autoria do deputado Darci deMatos; que a comissão de Finanças eTributação apresentou parecer favorável aoOfício n. 0015/2011; que a comissão deTrabalho de Administração e de Serviço Públicoapresentou parecer favorável aos Ofícios n.s0061/2011, 0476/2010, 0515/2010; que acomissão de Economia, Ciência, Tecnologia,Minas e Energia apresentou parecer favorávelao Ofício n. 0522/2010.

Em discussão.(Pausa)Não havendo quem a queira discutir,

encerramos sua discussão.Quero desejar muito sucesso e parabe-nizar o governador pela criação dessa secretaria,porque ela é realmente uma secretaria muitoimportante para Santa Catarina.

Em votação.Os srs. deputados que a aprovam

permaneçam como se encontram.A Sra. Deputada Ada de Luca - V.Exa.

me concede um aparte? Aprovada.Moção de autoria do deputado Aldo Schneider,a ser enviada aos ministros da Agricultura, daFazenda, do Desenvolvimento Agrário e aocoordenador do Fórum Parlamentar Catari-nense, solicitando medidas urgentes paraminimizar as consequências das fortes chuvase inundações que ocorreram nos meses dejaneiro e fevereiro na região do alto vale doItajaí.

O SR. DEPUTADO JEAN KUHLMANN -Pois não!

A Presidência comunica queencaminhará aos destinatários as Indicaçõesn.s: 0191/2011, de autoria do deputadoJailson Lima; 0192/2011 e 0193/2011 deautoria do deputado Antônio Aguiar;0194/2011, de autoria da deputada AngelaAlbino; 0195/2011, de autoria do deputadoJorge Teixeira; 0196/2011, de autoria dadeputada Luciane Carminatti; 0197/2011, deautoria do deputado Joares Ponticelli, conformedetermina o art. 206 do Regimento Interno.

A Sra. Deputada Ada de Luca -Deputado Jean Kuhlmann, sei que v.exa. é umgrande incentivador da minha presença naquelasecretaria. Agora, quero dizer a todos os meuscolegas parlamentares que sei da importânciadessa nova secretaria pela minha formaçãoacadêmica. Inclusive, o que aprendi há váriosanos ainda é moderno aqui, ainda dá paraaplicar, até pelo atraso em que estamos.Agora, sem recursos ninguém faz milagres,essa é uma verdade. E esses recursos vãodepender muito da ajuda de todos os colegas,porque não estarão ajudando a secretaria,estarão, sim, ajudando toda a população.

Em discussão.(Pausa)Não havendo quem a queira discutir,

encerramos sua discussão.Esta Presidência comunica que

defere os Requerimentos n.s: 0310/2011,0337/2011, 0338/2011, 0339/2011 e0340/2011, de autoria do deputado MaurícioEskudlark; 0322/2011 e 0350/2011, deautoria do deputado Jailson Lima; 0332/2011,de autoria da deputada Luciane Carminatti;0333/2011 e 0334/2011, de autoria dodeputado Nilson Gonçalves; 0335/2011 e0336/2011, de autoria do deputado AntônioAguiar; 0342/2011, de autoria do deputadoAldo Schneider; 0344/2011, de autoria dodeputado Edison Andrino; 0349/2011, deautoria do deputado Joares Ponticelli;0351/2011, 0352/2011, 0353/2011,0354/2011 e 0355/2011, de autoria dodeputado Reno Caramori.

Em votação.Os srs. deputados que a aprovam

permaneçam como se encontram.Então, muito obrigado e espero que

v.exa. continue, nos próximos quatro anos,fazendo discursos e realmente incentivandotodos os colegas.

Aprovada.Pedido de Informação n. 0031/2011,

de autoria da deputada Luciane Carminatti, aser enviado ao governador do estado e aosecretário da Educação, solicitandoinformações sobre o caso do estudante daEscola Carlos Barbosa da Costa Pereira, de SãoFrancisco do Sul, que ao ingerir a merendaescolar encontrou cacos de vidro.

Muito obrigado, deputado JeanKuhlmann.

O SR. DEPUTADO JEAN KUHLMANN -Deputada Ada de Luca, quero agradecer av.exa. e parabenizá-la pela posse na secretaria.Desejo muito sucesso a v.exa. Em discussão.

Quero dizer ainda que v.exa. não iráassumir a secretaria na condição de deputadaou pela questão eleitoral, pois, pela conversaque tive com o governador, sei que foi pela suaformação, pela sua capacidade, pela suaatuação permanente, firmeza de posições epelo seu conhecimento. Todas essasqualidades, mais o mandato de deputadaestadual, é que lhe dão condições de assumiressa secretaria com muita força, muito vigor.

(Pausa)Não havendo quem o queira discutir,

encerramos sua discussão.Requerimento n. 0341/2011, de

autoria do deputado Maurício Eskudlark, quesolicita o envio de mensagem telegráfica aosuperintendente regional do DNIT, pedindo aconstrução de marginais nos dois sentidos daBR-101, na localidade da Imacol, no municípiode Tijucas.

Em votação.Os srs. deputados que o aprovam

permaneçam como se encontram.Aprovado.Pedido de Informação n. 0032/2011,

de autoria do deputado Padre Pedro Baldissera,a ser enviado ao secretário da Educação,solicitando informações sobre os psicólogosque atuam na rede estadual de ensino.

Eu tenho certeza de que todos osdeputados que aqui estão poderão auxiliarv.exa. de alguma forma. Todos nós vamosajudar. E eu quero pedir com muito carinho quev.exa. dê uma atenção especial a todo oestado, mas, como sou de Blumenau, do valedo Itajaí, construindo um presídio regional emBlumenau, para que possamos realmenteimplantar o modelo que existe em Joinville.

Em discussão.(Pausa)Não havendo quem o queira discutir,

encerramos sua discussão.Em discussão.(Pausa)

Em votação.Não havendo quem o queira discutir,

encerramos sua discussão.Os srs. deputados que o aprovampermaneçam como se encontram.

Em votação.Aprovado.

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Os srs. deputados que o aprovampermaneçam como se encontram.

Não havendo quem o queira discutir,encerramos sua discussão.

no Brasil, sob pena de, daqui a pouco, sairmosde R$ 1,20 para R$ 1,40, porque vem orodoanel, as vicinais, os trevos, as passarelas,e tudo isso vai sendo embutido, sem critério,no bolso do usuário. Aí não vai levar muitotempo para estarmos paralelos no preço que écobrado no Paraná, no Rio Grande do Sul e noestado de São Paulo.

Aprovado. Em votação.

Pedido de Informação n. 0033/2001,de autoria da deputada Luciana Carminatti, aser enviado aos presidentes da Celesc e daCasan, solicitando informações sobre a atualcomposição acionária das empresas.

Os srs. deputados que o aprovampermaneçam como se encontram.

Aprovado.Não há mais matéria na pauta da

Ordem do Dia. Então, é preciso que a bancadafederal catarinense, que é o fórum específicopara isso, porque essa ação está lá em cima,tome providências nesse sentido, alertando,chamando à responsabilidade o MinistérioPúblico Federal para que se atenha a essasituação. Não sou nem um expert ou bruxo, souum cidadão comum. E não precisa ser nadadisso para adivinhar o que vai acontecer lá nafrente, na linha do que está acontecendo eestamos visualizando no dia a dia.

Em discussão. Passaremos à Explicação Pessoal.(Pausa) Inscrito para falar o sr. deputado

Valmir Comin, a quem concedemos a palavrapor até dez minutos.

Não havendo quem o queira discutir,encerramos sua discussão.

Em votação. O SR. DEPUTADO VALMIR COMIN - Sr.presidente, srs. deputados, sras. deputadas,quando fiz uso do horário destinado ao meupartido, eu falei, ao encerrar o pronunciamento,sobre a questão da BR-101 e vou voltar a falar.

Os srs. deputados que o aprovampermaneçam como se encontram.

Aprovado.

Pedido de Informação n. 0034/2011,de autoria da bancada do PT, a ser enviado aogovernador do estado, solicitando informaçõessobre o valor financeiro que o estado recebeudo governo federal referente à repartição daCide nos exercícios de 2003, 2004, 2005,2006, 2007, 2008, 2009 e 2010.

Eu dizia que o governo, independen-tementede quem estiver na pasta, precisacapitanear esse processo. E o exemplo foi dadopelo estado vizinho, Rio Grande do Sul - onde oex-governador Rigotto e depois a governadoraYeda Crusius capitanearam o processo - e atémesmo pelo Paraná. Chamou a responsabi-lidade da bancada federal daquele estado, dossenadores, dos deputados estaduais, daFederação das Indústrias, da OAB, doMinistério Público federal e estadual, dosórgãos ambientais e entrou como se fosse ogerentão no processo para impor realmente acobrança ao governo federal, que era justa paraaquele estado.

Há outro fator que é relevante, queprecisa ser considerado. Eu cito, por exemplo,o trecho de Araranguá, cuja empresaresponsável, a Triunfo, desistiu do pacotedizendo que não tinha musculatura financeirapara tocar a obra. No entanto, aceitaram queela voltasse a atuar num outro trecho damesma BR-101/sul.

Em discussão.

(Pausa)Eu pergunto: se lá era inexequível, por

que aqui dá, se o preço é o mesmo? Há neces-sidade de um critério muito mais rigoroso, commedidas restritivas e impositivas para essasempresas que participam do processo daconstrução da duplicação da BR-101.

Não havendo quem o queira discutir,encerramos sua discussão.

Em votação.

Os srs. deputados que o aprovampermaneçam como se encontram.

Por que a Queiroz Galvão, em temporecorde, fez a sua parte? E a alegação foi quena época do lançamento da BR-101/sul nãoexistiam obras no resto do Brasil. Então, asgrandes empresas passaram a mergulhar naconcorrência baixando o preço em aproximada-mente 30%. Mas com o advento do PAC,deputado José Milton Scheffer, implementaram-se obras em todo o Brasil e as empresas quenão tinham musculatura reduziram o seutrabalho jogando os equipamentos onde haviamais gordura.

Aprovado. Não diferentemente isso precisaacontecer em Santa Catarina. Já se passaramoito anos, e na linha em que vai o processo,talvez cruzemos o governo da Dilma e do seusucessor - se vai ser sequência ou se vai serda oposição, não sei. Mas a verdade é que oestado, o governador, precisa fazer esse papel.E o Raimundo Colombo se fez presente e jáestá fazendo essa parte.

Pedido de Informação n. 0035/2011,de autoria da bancada do PT, a ser enviado aogovernador do estado, solicitando informaçõessobre quais foram as ações incluídas no Orça-mento do estado elencadas pela comunidadedurante a realização das audiências públicas doOrçamento Regionalizado nos exercícios de2008, 2009, 2010 e 2011.

É diferente de partir deste deputado,presidente da comissão, de qualquer um dosdemais deputados ou do próprio presidente daAssembleia, que lá esteve presente também,porque se trata do staff do governo. Isso dáuma conotação, um embasamento muito maisforte e traz autoconfiança aos parlamentares eà sociedade. Ele precisa ser um incentivador eum motivador nesse processo.

Em discussão.

(Pausa)

Não havendo quem o queira discutir,encerramos sua discussão.

Onde está a responsabilidade dessasempresas, o cronograma de execução dessasobras? Por que os devidos prazos não foramcumpridos? Por isso eu falo sobre issoreiteradas vezes e não vou cansar de fazê-lo! Éfalta de gestão! Se o problema é o Ibama, aFunai, o Ministério Público, vamos chamaresses personagens para a mesa denegociação, porque uma obra dessa magnitudenão pode passar despercebida. Trata-se dodesenvolvimento do estado, do corredor doMercosul. Há vidas ceifadas diuturnamentenessa rodovia.

Em votação.

Os srs. deputados que o aprovampermaneçam como se encontram.

Aprovado.Quanto ao pedagiamento, eu tenho o

sentimento, toda vez que vou para o sul doestado, semanalmente - uma, duas, três vezesdurante a semana -, de que sou assaltado.Mesmo com o bolso fechado dão um jeito debotar a mão no dinheiro.

Pedido de Informação n. 0036/2011,de autoria da deputada Luciane Carminatti, aser enviado ao governador do estado e aosecretário da Educação, solicitandoinformações sobre os fornecedores de produtospara a alimentação escolar das unidadesescolares localizadas na circunscrição dasecretaria de Desenvolvimento Regional deItapiranga, em 2010 e 2011.

A grande preocupação é justamente ocritério desse pedagiamento, dessasconcessões, porque nos estados do Paraná,Rio Grande do Sul e São Paulo o pedágio étrês, quatro vezes mais alto. Então, a reflexãoque se faz, a pergunta que se coloca é aseguinte: por que essa diferença? E eu chego àconclusão de que lá tem gordura demais ouaqui é inexequível.

O Sr. Deputado José Milton Scheffer -V.Exa. me concede um aparte?

O SR. DEPUTADO VALMIR COMIN -Concedo um aparte ao nobre companheiro JoséMilton Scheffer.

Em discussão.

(Pausa)

Não havendo quem o queira discutir,encerramos sua discussão.

O Sr. Deputado José Milton Scheffer -Deputado Valmir Comin, quero cumprimentarv.exa. pelo grande trabalho que já vemdesenvolvendo na comissão de Transporte eDesenvolvimento Urbano desta Casa, peloenvolvimento dos deputados, e dizer que ogoverno federal, no que tange à BR-101, estápassando um atestado de falta deplanejamento para Santa Catarina histórico.Esta obra vai ter, no mínimo, seis anos deatraso na sua conclusão. Imaginem seis anosde atraso, dá tempo para uma criança nascer eentrar na escola.

Em votação.Os dados mostram que até agora já

foram arrecadados mais de R$ 280 milhões empedágio nesse trecho. Isso representa dizer que éum bom negócio. E se é um bom negócio com R$1,40, imaginem com R$ 5,40, R$ 5,60, R$ 7,60,como está sendo praticado nos outros estados.Chega a R$ 10,00 em alguns lugares, e eu falo dopreço mínimo, do automóvel, sem contar osbitrens, as carretas etc.

Os srs. deputados que o aprovampermaneçam como se encontram.

Aprovado.

Pedido de Informação n. 0037/2011,de autoria do deputado Jailson Lima, a serenviado ao secretário da Segurança Pública,solicitando informações sobre o bloqueio daDetrannet e o fechamento dos centros deformação de condutores antes da licitação. Isso nos remete a uma reflexão:

precisamos rediscutir o modelo dasconcessionárias, o sistema de pedagiamento

Essa obra é crucial, é importantepara o desenvolvimento econômico e social do

Em discussão.

(Pausa)

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Page 12: PALÁCIO BARRIGA VERDE - alesc.sc.gov.br · 15/04/2011 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.272 3 DEPUTADO RENO CARAMORI - Critica os entraves para a conclusão da BR-101/sul. aconteceu

12 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.272 15/04/201 1

estado. Por isso, quero cumprimentar v.exa.pelo trabalho que vem fazendo na comissão,pela audiência que realizamos. Inclusive,estivemos juntos em Brasília. Foi umaaudiência de peso. Infelizmente a ausência doministro tirou um pouco do brilho, mas os resul-tados ainda foram positivos pela presença daslideranças de Santa Catarina capitaneadas pelaAssembleia, por v.exa. e pelo Executivo, napessoa do governador Raimundo Colombo.

famílias de índios que residem na área ondedeveria ser duplicada a rodovia. Sr. presidentee srs. deputados, quando participamos daaudiência em Brasília, juntamente com odeputado Valmir Comin e mais 12 deputadosestaduais e com toda a bancada federal, emmomento algum se pensou que eleconfirmasse a presença de indígenas comoentrave à conclusão da obra.

realidade dos fatos, sobre os problemas e ostranstornos que está causando a não-permissão de se construir o túnel, no que issovai prejudicar a comunidade e fazer ocomparativo com os benefícios que poderãoadvir em função da duplicação desse trecho.

Parabenizo v.exa.!

O SR. DEPUTADO RENO CARAMORI -Eu agradeço o aparte, deputado Valmir Comin.

Não é possível, srs. deputados! Nãoé possível! Eu disse na presença de todos queestavam naquela audiência que, se fosse terrade polaco, de alemão, de italiano, de sírio, dejaponês, de português, de preto, de branco,poder-se-ia meter as máquinas, registrar-se-ia otrecho tomado, indenizar-se-ia ou tomar-se-iacomo doação. Então, qual a diferença com asterras de indígenas? Qual é o privilégio queesses seres humanos têm para nãocontribuírem nem com um pedacinho de terrapara passar uma rodovia? Trata-se de umarodovia de integração, pois todos que vêm dosul passam pela BR-101/norte em direção aosgrandes centros. Não é possível que não setenha uma legislação capaz de atuar junto àFunai.

Quero lembrar que em 1970,deputado Moacir Sopelsa, passei por essarodovia. Eu e um colega, Valdemar Fabiani,investigador do Banco do Brasil, numa viagemde lazer viemos da Argentina, passamos pelaBR-101, de Porto Alegre até BalneárioCamboriú, e a estrada já estava emandamento. Paramos numa comunidadeindígena e eu comprei um pequeno balaio, umacestinha, de um menino que estava no local.Falei com os engenheiros que estavam na obra,mesmo sendo num final de semana, pois erasábado. O DNER, na época, comandava todo oprocesso de fiscalização e de orientação. Masnós, em momento algum, escutamos, naquelaépoca, que havia qualquer entrave à suaimplantação e pavimentação por força de terrasindígenas. Depois de tantos anos ela estásendo duplicada a passos lentos, é verdade,pelos percalços que estão ocorrendo, porempreiteiras que não puderam concluir, quedesistiram e assim por diante.

Quero aproveitar a oportunidade pararegistrar a presença de alguns amigos danossa região, que estão na AssembleiaLegislativa: Hugo Pereira Silveira, diretor deMeio Ambiente da prefeitura de JacintoMachado; Lédio Rosso, da Cooperativa deEletrificação Rural de Jacinto Machado;Valdemiro Recco, presidente da Cejama,importante liderança da região, recém-eleitopara mais um mandato à frente daquelaimportante cooperativa.

Quero também registrar, deputado, apresença do vereador Natival José Recchia, deMeleiro, que esteve recentemente em umaaudiência para a pavimentação da SC-449; dovereador Jerson da Silva Mota e de RafaelOrtolon, da comunidade de Rio Morto, emMeleiro.

Em Brasília, durante a audiênciapública, solicitamos a presença da Funai, poissegundo informações anteriores alguém doórgão estaria presente. Mas quandoquestionamos o dr. Pagot e pedimos quealguém da Funai desse uma explicação, nãohavia ninguém. Que irresponsabilidade! Assimnão é possível!

O SR. DEPUTADO VALMIR COMIN -Obrigado, deputado José Milton Scheffer, peloregistro da presença dessas pessoas ilustres eautoridades da nossa região. É uma satisfaçãotê-los nesta Casa.

Agora, se há lá famílias indígenas,por que naquela época não havia problemas?Havia a Funai, os órgãos são os mesmos!,havia governo federal, havia o CongressoNacional, havia ONGs responsáveis que sepreocupavam com a sociedade toda e nãoONGs oportunistas, quebuscam sua sobrevivência na enganação,atendendo aos pedidos bem renumerados deforças ocultas que existem neste país,financiadas por interesses de outros tantos.

Deputado Moacir Sopelsa, voucontinuar a trazer esse assunto muitas outrasvezes, nesta tribuna, porque enquanto essaduplicação não acontecer, nós estaremos aqui.Esse é o nosso papel, dever e obrigação comohomens públicos. Temos a procuração doeleitorado, das pessoas que confiaram em nóso voto na eleição próxima passada.

O dr. Pagot agradeceu a nossa pelainterferência e disse, alto e bom som, deputadoValmir Comin, que é lamentável que aindaexistam entraves com o Ibama, comambientalistas e com a Funai. Disse mais, queo problema não é a meia dúzia de famíliasindígenas que mora lá, mas as ONGsestrangeiras, que atrapalham o progresso doBrasil, principalmente o de Santa Catarina.

Eu espero que a situação mudeagora, com esse calendário que foiestabelecido entre a Assembleia Legislativa doEstado de Santa Catarina, através da comissãode Transportes e Desenvolvimento Urbano, e oCongresso Nacional, através do FórumParlamentar Catarinense, na pessoa dodeputado Edinho Bez. No início do mês dejunho, o diretor-geral do DNIT estará aqui paraprestar os esclarecimentos devidos.

Sabemos, a imprensa tem publicadoisso. E o dr. Luiz Antônio Pagot registrou essaquestão nessa audiência pública, ou seja, queum dos entraves é a Funai. Meu Deus do céu,que país é este cujas leis valem para uns e nãopara outros?! As leis são para todos e temosque as respeitar, mas precisamos usá-las embenefício da sociedade e não em benefício demeia dúzia. Essa é a grande verdade.

Não é possível que isso estejaacontecendo, deputado Valmir Comin! Soufavorável à assistência aos indígenas, comsaúde, educação e moradia decente. Mas elesnão têm o direito de entravar o progresso deum estado, de uma nação ou do sul brasileiro.Não admitimoss isso!

O Sr. Deputado Valmir Comin - V.Exa.me permite um aparte?Muito obrigado. Espero que as autoridades não

demorem tanto, porque já apareceu umaperereca numa obra e alguém disse que aperereca era raríssima e que seria precisodesviar a rodovia, porque não se poderiaremover a perereca.

O SR. DEPUTADO RENO CARAMORI -Pois não!

(SEM REVISÃO DO ORADOR)

O SR. PRESIDENTE (Deputado MoacirSopelsa) - Obrigado, deputado Valmir Comin. O Sr. Deputado Valmir Comin -

Deputado, na volta de Brasília vínhamosconversando e até lembrando sua intervenção.É estranho que isso aconteça, porque quandose trata de um município, de uma comunidadealemã, portuguesa, italiana, polonesa e danecessidade de uma obra de alcance, pública,como a barragem do rio São Bento e abarragem do rio do Salto, o estado faz adesapropriação. Por que no Morro dos Cavalos,onde estão situados os índios, não se faz amesma coisa? O que existe de diferente? Sãoseres humanos iguais a nós, que, aliás, vivemem péssimas condições de saúde, de higiene,de habitação. E essa é uma obra de umalcance social sem precedentes, internacional,porque é a rota do Mercosul.

Com a palavra o próximo oradorinscrito em Explicação Pessoal, deputado RenoCaramori, por até dez minutos. Que país é este?

Muito obrigado!O SR. DEPUTADO RENO CARAMORI -Sr. presidente, srs. deputados, quero,primeiramente, cumprimentar o deputadoValmir Comin pelo registro fantástico sobre aquestão da BR-101/sul durante seus doispronunciamentos nesta manhã.

(SEM REVISÃO DO ORADOR)

O SR. PRESIDENTE (Deputado MoacirSopelsa) - Não havendo mais oradoresinscritos, livre a palavra a todos os srs. depu-tados.

Nós, que acompanhamos desde oinício essa obra como presidente da comissãode Transportes e Desenvolvimento Urbano,fizemos várias vistorias juntamente com aPolícia Rodoviária Federal e o DNIT. E numadelas, juntamente com o dr. Luiz Antonio Pagot,diretor-geral do DNIT, corremos todo o trecho.

(Pausa)

Não havendo mais quem queira fazeruso da palavra, esta Presidência, antes deencerrar a presente sessão, convoca outra,ordinária, para terça-feira, à hora regimental,com a seguinte Ordem do Dia: matérias emcondições regimentais de serem apreciadaspelo Plenário.

Por isso falo que o problema é faltade gestão, essa é a verdade. Então, é precisoque o ministério dos Transportes traga essesprofissionais para a mesa para mostrar a

Nessa época, deputado MoacirSopelsa, ele nos apresentou um entravenaquela obra por força da presença de quatro Está encerrada a sessão.

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15/04/2011 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.272 1 3

A T O S D A M E S A

ATOS DA MESAII - o estacionamento localizado na Rua Silva Jardim,

para veículos dos servidores militares lotados na Casa Militar, efetivose comissionados lotados no edifício Walter Francisco da Silva, nº 319.

Art. 26º O controle do acesso aos estacionamentosserá executado pela Casa Militar.

ATO DA MESA Nº 169, de 15 de abril de 2011A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA

CATARINA, no exercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVIe parágrafo único do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC,

§ 1º Os veículos de fornecedores regulares deverão serpreviamente credenciados junto à Casa Militar, e os eventuaissubmeter-se-ão a autorização caso a caso.

RESOLVE: com fundamento no art. 3º, § 1º, da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985,

§ 2º Os veículos de servidores efetivos, comissionadose militares deverão ser cadastrados junto à Coordenadoria de Atos eRegistros Funcionais, que emitirá selo padrão de identificação repre-sentativa de cada estacionamento e, quando for o caso, em coloraçãorepresentativa do turno de trabalho respectivo, para ser afixado emlocal visível, na face interna do parabrisa do veículo, sendo reservados:

DISPENSAR a servidora LIGIA DE OLIVEIRASTOETERAU, matrícula nº 1098, da função de Assistência Técnica deComissão Permanente, código PL/FC-2, do Grupo de Atividades deFunção de Confiança, a contar de 01 de abril de 2011 (DL - CC -Comissão de Finanças e Tributação). I - o selo de identificação na forma circular, conforme

demonstrado no Anexo I, para o acesso ao estacionamento localizadonos fundos do Palácio Barriga Verde, para veículos dos servidoresefetivos e comissionados a que se refere o art. 24, sendo de cor:

Deputado GELSON MERISIO - PresidenteDeputado Antonio Aguiar - SecretárioDeputado Jailson Lima - Secretário

*** X X X *** a) Amarela, para o turno matutino, das 07:00 h às13:00h;ATO DA MESA Nº 170, de 15 de abril de 2011

Altera a redação dos artigos. 24 a 26 do Atoda Mesa nº 239, de 27 de julho de 2009, quedispõe sobre o uso das dependências deacesso público do Palácio Barriga Verde.

b) Verde, para o turno vespertino, das 13:00h às19:00h; e

c) Azul, para turno integral.II - o selo de identificação na forma retangular,

conforme demonstrado no Anexo II, para o acesso ao estacionamentolocalizado na Praça Tancredo Neves (AFLOV), para veículos dosservidores efetivos e comissionados a que se refere o art. 25, sendode cor:

A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTACATARINA, no uso de suas atribuições, com supedâneo no art. 8º daLei Complementar nº 208, de 2001, no inciso XVI e parágrafo único doartigo 63 do Regimento Interno da ALESC,

RESOLVE: d) Amarela, para o turno matutino, das 07:00 h às13:00h;Art. 1º Os artigos 24 a 26 do Ato da mesa nº 239, de

27 de julho de 2009, que dispõe sobre o uso das dependências deacesso público do Palácio Barriga Verde, passam a vigorar com aseguinte redação:

e) Verde, para o turno vespertino, das 13:00h às19:00h; e

f) Azul, para turno integral.“Art. 24º As vagas do estacionamento localizado nos

fundos do Palácio Barriga-Verde destinam-se, exclusivamente aosveículos de servidores efetivos e comissionados em atividade naqueleedifício, e para carga e descarga.

III - o selo de identificação na forma triangular e décorcinza, conforme demonstrado no Anexo III, para os veículos deservidores militares a que se refere o art.25, II

§ 3º Cada servidor efetivo, comissionado e militarcredenciará apenas um veículo.”Art. 25º As vagas das demais áreas de estacionamento

disponibilizadas pela Assembléia Legislativa são destinadas daseguinte forma, exclusivamente:

Art. 2º Este Ato entra em vigor na data de suapublicação.

I - o estacionamento localizado na Praça TancredoNeves (AFLOV), para veículos de servidores efetivos e comissionadosem atividade no edifício administrativo localizado na Rua João Pinto; e

Deputado GELSON MERISIO - PresidenteDeputado Antonio Aguiar - SecretárioDeputado Jailson Lima - Secretário

AutomovelNº 8351 a 8600 = 250

MotoNº 8601 a 8700 = 100

Total = 350 peças

2011

E7351

7 cm

7 cm

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14 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.272 15/04/201 1

AutomovelNº 8001 a 8250 = 250

MotoNº 8251 a 8350 = 100

Total = 350 peças

2011

E7001

AutomovelNº 7000 a 7800 = 800

MotoNº 7801 a 8000 = 200

Total = 1000 peças

2011

E7000

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15/04/2011 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.272 1 5

Selos para os veículos dos policiais lotados na Casa Militar - Alesc

Numeração Quantidade Observação

5000 a 5200 200 parte com adesivo na frente — selo para os automóveis

5201 a 5300 100 parte com adesivo no verso — selo para as motocicletas

Total 300 selos

Os selos deverão ter as mesmas medidas dos selos utilizados nos automóveis dos

servidores efetivos, comissionados, e a disposição, conforme modelos anexo.

*** X X X ***ATO DA MESA Nº 171, de 15 de abril de 2011 ATO DA MESA Nº 172, de 15 de abril de 2011

Dá nova redação ao Art 4º do Ato da Mesanº 162, de 12 de agosto de 2008.

A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTACATARINA, no exercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVIe parágrafo único do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC,A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA

CATARINA, no uso de suas atribuições, com supedâneo no parágrafoúnico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC,

RESOLVE: com fundamento no art. 18 da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985, e nascondições previstas no Termo de Convênionº 0047-2011-2, celebrado entre osPoderes Legislativo e Executivo, visandocooperação técnico-profissional recíprocade servidores,

RESOLVE:Art. 1º dá nova redação ao Art. 4º do Ato da Mesa nº

162, de 12 de agosto de 2008, passa a ter a seguinte redação:

“Art. 4º (...)Aos Gabinetes Parlamentares o número mensal de

diárias fica limitado em cinquenta, sendo de responsabilidade doDeputado a concessão de, no máximo, doze diárias a servidor lotado norespectivo Gabinete.”

CONSIDERAR PRORROGADO até 31 de dezembrode 2012, os efeitos do Ato da Mesa nº 1256, de 30/07/2003,que colocou à disposição da Secretaria de Estado da Saúde - comlotação na Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional -Xanxerê/SC, a servidora MARIA ANGELA DE ARAÚJOBORTOLUZZI, matrícula nº 0984.

Art. 2º Este Ato entra em vigor na data de suapublicação, produzindo seus efeitos a partir de 1º de abril de 2011.

Deputado GELSON MERISIO - Presidente Deputado GELSON MERISIO - PresidenteDeputado Antonio Aguiar - Secretário Deputado Antonio Aguiar - SecretárioDeputado Jailson Lima - Secretário Deputado Jailson Lima - Secretário

*** X X X ****** X X X ***

Sistema Informatizado de Editoração - Coordenadoria d e Publicação

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16 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.272 15/04/201 1

ATO DA MESA Nº 173, de 15 de abril de 2011 CONCEDER ABONO DE PERMANÊNCIA equivalente aovalor da contribuição previdenciária à servidora ZENAIDE MEYER,matrícula n.º 1588, ocupante do cargo de Técnico Legislativo, códigoPL/TEL-42, a contar de 23 de março de 2011.

A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTACATARINA, no exercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVIe parágrafo único do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC, e tendoem vista o que consta do Processo nº 0395/2011, Deputado GELSON MERISIO - Presidente

RESOLVE: com fundamento no § 5º do art. 2º da ECnº 41/03,

Deputado Antonio Aguiar - SecretárioDeputado Jailson Lima - Secretário

*** X X X ***

P U B L I C A Ç Õ E S D I V E R S A S

PORTARIASINCLUIR na folha de pagamento dos servidores a

seguir nominados, quotas de ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO,incidentes sobre os respectivos vencimentos, com o início de vigência epercentual enumerados na seqüência:PORTARIA Nº 1929, de 15 de abril de 2011NOME SERVIDOR MATR PERCENTUAL VIGÊNCIA PROCESSO NºO DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

Concedido Total

Candida de OliveiraTasso

5683 3% 3% 01/04/11 0443/2011

RESOLVE: com fundamento no art. 3º, IV, da Lei nº10.520, de 17 de julho de 2002, e emconformidade com a Resolução nº 967, de11 de dezembro de 2002,

Valdecir Vargas 5691 3% 3% 01/04/11 0445/2011

Leila Miazzi 4634 3% 6% 01/04/11 0448/2011

DESIGNAR os servidores abaixo relacionados pararealizar os procedimentos previstos no Edital de Pregão nº 006/2011.

Matr Nome do Servidor Função Jorge Sergio Turatti 3025 3% 12% 01/04/11 0452/2011

2169 Sinara Lúcia Valar Dal Grande Pregoeiro Ederson Giovani Gava 5174 3% 3% 01/04/11 0465/20112543 Juçara Helena Rebelatto Pregoeiro substituto

0775 Adriana Lauth Gualberto Nazarildo Tancredo KnabbenDiretor Geral1998 Bernadete Albani Leiria Equipe de apoio

*** X X X ***1877 Antonio Henrique C. Bulcão VianaPORTARIA Nº 1933, 15 de abril de 2011Nazarildo Tancredo KnabbenO DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

Diretor Geral*** X X X ***

PORTARIA Nº 1930, de 15 de abril de 2011O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, incisoXI, da Resolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

RESOLVE:

LOTAR no Gabinete da Liderança do PMDB ARILTONCARDOSO SCHEFFER, servidor da EPAGRI, colocado à disposição naAssembleia Legislativa pelo Ato nº 980, de 11 de abril de 2011, sob aégide do Termo de Convênio nº 0047/2011-2.

RESOLVE: nos termos dos arts. 9º e 11 da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985, emconformidade com as Resoluções nºs 001e 002/2006, e alterações, Nazarildo Tancredo Knabben

Diretor GeralNOMEAR LOURDES MARIA PEREIRA SEDLACEK, paraexercer o cargo de provimento em comissão de Secretário Parlamentar,código PL/GAB-43, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, acontar da data de sua posse (Gab Dep Ana Paula Lima).

*** X X X ***PORTARIA Nº 1934, de 15 de abril de 2011

O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

Nazarildo Tancredo KnabbenDiretor Geral

*** X X X ***RESOLVE:PORTARIA Nº 1931, de 15 de abril de 2011

O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, incisoXI, da Resolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

LOTAR na Coordenadoria de Processamento doSistema de Pessoal LAURO SOARES, servidor da Fundação Catarinensede Educação Especial - FCEE, colocado à disposição na AssembleiaLegislativa pelo Ato nº 981, de 11 de abril de 2011, sob a égide doTermo de Convênio nº 002/2007-2.

RESOLVE: nos termos dos arts. 9º e 11 da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985, emconformidade com as Resoluções nºs 001e 002/2006, e alterações, Nazarildo Tancredo Knabben

Diretor GeralNOMEAR MATEUS PAMPLONA, para exercer o cargode provimento em comissão de Secretário Parlamentar, código PL/GAB-65, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a contar da datade sua posse (Gab Dep Dirce Aparecida Heiderscheidt).

*** X X X ***PORTARIA Nº 1935, de 15 de abril de 2011

O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

Nazarildo Tancredo KnabbenDiretor Geral

*** X X X ***RESOLVE:PORTARIA Nº 1932, de 15 de abril de 2011LOTAR no Gabinete da Presidência GLÁDIS REGINA

BRIZOLA DOS SANTOS, servidora do Poder Executivo - Secretaria deEstado de Desenvolvimento Regional de Seara, colocada à disposiçãona Assembleia Legislativa pelo Ato nº 983, de 11 de abril de 2011, soba égide do Termo de Convênio nº 0047/2011-2.

O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006 e pela Resolução nº 100,de 15 de fevereiro de 2002,

RESOLVE: com fundamento no art. 84, § 1º, da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985, c/c art.5º, parágrafo único, da Lei Complementar nº36, de 18 de abril de 1991,

Nazarildo Tancredo KnabbenDiretor Geral

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