67
PÂNCREAS E BAÇO Anatomia Aplicada à Medicina IV Prof. Sérvulo

PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

PÂNCREAS E BAÇO

Anatomia Aplicada à Medicina IVProf. Sérvulo

Page 2: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

PÂNCREAS

Page 3: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

INTRODUÇÃO

• Constituído de uma cabeça, corpo e cauda. A junção da cabeça com o corpo é denominada colo.

• Órgão retroperitoneal, exceto a cauda que éperitonizada.

• Glândula extraparietal do duodeno• Orgão anfícrino, ou seja, é uma glândula exócrina

e endócrina.• Forma de um martelo• Pesa aproximadamente 100g, e tem 15cm x4cm

x2cm

Page 4: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

PARTES

• CabeçaDuas Proeminências:

Tubérculo omental Processo uncinado

• Colo

• Corpo

• Cauda

Page 5: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

CABEÇA

• No interior da Curvatura do Duodeno

• Relações anteriores

• Relações posteriores

Page 6: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

PROCESSO UNCINADO

• Posterior aos Vasos Mesentéricos Superiores

• Delimita a Incisura Pancreática

- Veia Mesentérica Superior

Page 7: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

COLO

• Junção da cabeça com o corpo

• Formação da Veia porta

posteriormente

Page 8: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

CORPO e CAUDA

• Abaixo do Tronco Celíaco

• Acima da flexura duodenojejunal

• Forma prismática com 3 superfícies (anterior, posterior, inferior) e 3 bordas (superior, inferior, anterior).

• Ligamento Lieno-renal

Page 9: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

RELAÇÕES

• Anterior//:

-estômago,

-colón transverso

-duodeno

• Posterior//:

-Atrás da cabeça:

VCI, a.Aorta,vasos renais e gonadais.

-Atrás do colo: V.Mesentérica Superior e V.Porta

Page 10: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

RELAÇÕES

-Atrás do corpo:

Diafragma, gl.supra renal esq.,rim esq.,vasos renais.

-Atrás do corpo e da cauda:Veia Lienal.

#A. Lienal acima da veia na borda superior.

Retroperitoneal, exceto a cauda.

Page 11: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

DUCTOS

– Pancreático principal: início na cauda do pâncreas. Relaciona-se com o Ducto colédoco (formando a Ampola hepatopancreática), com o qual esvazia-se na Papila maior do duodeno.

– Pancreático Acessório: com freqüência patente. Drena uma parte da cabeça. Esvazia-se na Papila duodenal menor.

Page 12: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

IRRIGAÇÃO

A. Gastroduodenal A. Pancreaticoduodenal superior anteriorA. Pancreaticoduodenal superior posterior

A. Mesentérica superior A. Pancreaticoduodenal inferior anterior A. Pancreaticoduodenal inferior posterior

A. Lienal A. Pancreática dorsalA. Pancreática inferior A. Pancreática magnaA. Pancreática caudal

Page 13: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

IRRIGAÇÃO

Page 14: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

Segmentos Anatomocirúrgicos do Pâncreas (Busnardo et al., 1988)

• 2 segmentos:

• Direito (cefalocervical)

• Esquerdo (corporocaudal)

#Separados(área paucivascular)

#Plano intersegmentar: ésagital e adjacente ao contorno esquerdo da a. mesentérica superior, onde esta cruza o pâncreas.

PI

Page 15: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

Segmentos Anatomocirúrgicos do Pâncreas (Busnardoet al., 1988)

Page 16: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

DRENAGEM VENOSA

Page 17: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

DRENAGEM LINFÁTICA

#Vasos linfáticos seguem os vasos sanguíneos

Linf. Pancreáticoduodenais (maioria) e Linf. Pilóricos

Linf. Hepáticos, Celíacos e Mesentéricos Superiores

Page 18: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

DRENAGEM LINFÁTICA

Page 19: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

INERVAÇÃO

Fibras

autônomas e sensitivas dos Plexos Celíaco e Mesentérico

Superior

Page 20: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

INERVAÇÃO

• Áreas comuns de dor pancreática

Page 21: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

BAÇO

• Órgão linfóide• Descrito com o sistema

digestório:A) Se desenvolve no mesogástrio dorsalB) Seu sangue venoso édrenado para a veia portaC) Se trata de um órgão visceral abdominal, topograficamente, relacionado com diversos órgãos digestórios.

Page 22: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

BAÇO

Funções:

• A hematopoese

• O armazenamento de sangue

• A destruição de hemácias e plaquetas velhas

• A filtração do sangue

• A produção de bilirrubina e, provavelmente, anticorpos

Hiperesplenismo

Page 23: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

BAÇO

• Consistência mole, friável, muito vascularizado, móvel, localizado na região hipocôndrica esquerda

• No indivíduo na posição ereta, o seu grande eixo é paralelo à10ª costela esquerda.

Page 24: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

BAÇO

• Forma semilunar, com a convexidade voltada lateralmente e concavidade voltada medialmente

• Suas dimensões e peso são muito variáveis

• Adulto: 13 x 7 x 3cm

• Peso:

criança 20g

20 anos atinge 170g

80 anos 120g

# Malária: o volume e o peso aumentam muitíssimo e pode chegar a pesar 9 kg

Page 25: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

PARTES

• Margens:

-Superior

-Inferior

• Extremidades:

-Anterior

-Posterior

• Faces:

-Diafragmática

-Visceral

Page 26: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

Face visceral

Subdivisões:

• Gástrica

• Renal

• Cólica

• Pancreática

# Hilo esplênico

#Pedículo esplênico

#Cauda do pâncreas

Page 27: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

Face diafragmática

• Ajusta –se à concavidade da parte costal do diafragma.

Page 28: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

• Anterior//: estômago

• Posterior//: diafragma

• Inferior//: flexura esquerda do cólon

• Medial//: rim esq.

RELAÇÕES

Page 29: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

RELAÇÕES

Peritonizado,exceto no hilo

Ligamento gastro-esplênico

(Aa. Gástricas Curtas)

Ligamento esplenorrenal

(vasos do baço e cauda do

pâncreas)

Ligamento frênico-esplênico

Page 30: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

IRRIGAÇÃO

É feita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dá origem às artérias segmentares para 4 (37,5%) dos casos ou 3 (36,9%) segmentos anatomocirúrgicos.

Page 31: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

IRRIGAÇÃO

Page 32: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 33: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 34: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

DRENAGEM VENOSA

Page 35: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

DRENAGEM LINFÁTICA

• A linfa da cápsula esplênica e das trabéculas é drenada para os linfonodos adjacentes

• Os linfócitos formados no baço entram diretamente na corrente sanguínea

Page 36: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

DRENAGEM LINFÁTICA

Page 37: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

INERVAÇÃO

Page 38: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

Autotransplante Esplênico

__________________________

Técnica Cirúrgica

__________________________

Page 39: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

Sinal e Grey Turner (cor azulada no flanco, diferente de

hematoma)

Page 40: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 41: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 42: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 43: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 44: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 45: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 46: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 47: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 48: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 49: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 50: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 51: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 52: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 53: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 54: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 55: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 56: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 57: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 58: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 59: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 60: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 61: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 62: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

CASO CLÍNICO

• Mulher,43 anos com sintomas de perda de peso,desconforto abdominal indeterminado, icterícia obstrutiva e dor penetrante no dorso.

• Diagnóstico:Adenocarcinoma Pâncreático.

• Com base nas relações do pâncreas, responda:

Page 63: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

CASO CLÍNICO

• Em que parte da glândula você acha que o câncer estava localizado?

• Onde poderiam ser encontradas metástases linfáticas?

• Caso o câncer estivesse localizado no colo ou no corpo do pâncreas que importante estrutura poderia ser obstruída?

Page 64: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

CPER (COLANGIOPANCREATICOGRAFIA

ENDOSCÓPICA RETRÓGRADA

Page 65: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 66: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem
Page 67: PÂNCREAS E BAÇO - ufjf.br¢ncreas-e-Baço.pdf · IRRIGAÇÃO Éfeita pela artéria esplênica (ramo do tronco celíaco), que se bifurca em 95,2% dos casos (Zappalá, 1963) e dáorigem

LAPAROSCOPIA