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A diversidade da mídia nos dias atuais contribui para a pluralidade dos discursos.
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A International Paper América Latina lançou o Chambril Digital com tecnologia ImageLok™, primeiro papel offset dedicado à impressão digital a jato de tinta (Inkjet) do mercado brasileiro. A iniciativa segue o crescimento do parque gráfico digital no Brasil e no mundo. O Chambril Digital possui ImageLok™, tecnologia que proporciona, quando combinada a tintas pigmentadas, cores mais brilhantes, menor risco de borrões e cor preta mais intensa. O produto está disponível nas gramaturas 75 g/m! e 90 g/m! e será produzido na fábrica da IP em Luiz Antônio, interior de São Paulo.
54MÍDIAS
Lançamento do primeiro papel offset para impressão digital Inkjet do Brasil
NA PRÓXIMA EDIÇÃO: ENERGIA SUSTENTÁVEL
ESTA PUBLICAÇÃO FOI IMPRESSA EM PAPEL CERTIFICADO PELO PROGRAMA BRASILEIRO DE CERTIFICAÇÃO FLORESTAL
Com o advento da internet e o sucesso das mídias sociais, todos nos tornamos produtores de conteúdo. Porém, é necessário saber fazer bom uso dos veículos. Comentar sobre projetos, causas
e ideias interessantes pode fazer com que você seja visto com admiração por seus seguidores e, até mesmo, seja beneficiado em um processo seletivo ou numa contratação. Já quem só posta reclamações, coisas negativas ou antiéticas tem que responder pelo conteúdo e pode, inclusive, sofrer consequências graves. Pense muito bem antes de publicar uma mensagem e avalie todas as implicações que ela pode te trazer.
Pense nisso
Pape
r foi
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em
pap
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g/m
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Inte
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loca
lizad
o.
A International Paper recebeu o prêmio LIDE Agronegócios na categoria Floresta Plantada. A premiação, que está na sua primeira edição, foi realizada no 1º Fórum Nacional de Agronegócios, nos dias 21 e 22 de setembro. Ela foi organizada pelo LIDE - Grupo de Líderes Empresariais, presidido por João Doria Jr., e pelo LIDE Agronegócios, liderado por Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura e coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Seu objetivo é reconhecer empresas e instituições comprometidas com o desenvolvimento sustentável da atividade no País, por meio do uso de modernas e inovadoras ferramentas de tecnologia e gestão, além de visão e atuação socioeconômica para a inserção competitiva nos mercados globais.
Prêmio LIDE Agronegócios reconhece IP como referência em Florestas Plantadas
A International Paper anunciou, dia 19 de setembro, um acordo com a Sabanci Holdings para a aquisição de sua participação na empresa Olmuksa, a joint venture entre as duas companhias no país. A joint venture, sediada em Istambul, foi constituída em 1998 e se tornou líder no mercado de embalagens corrugadas na Turquia. A empresa opera duas plantas de papel-cartão reciclado e seis plantas de produção de caixas. A transação, no valor de US$ 56 milhões, fará com que a International
International Paper adquire ações da Sabanci na Olmuksa, joint venture de embalagens corrugadas na Turquia
Paper assuma o controle majoritário da Olmuksa e resultará numa chamada obrigatória para a aquisição das ações restantes em circulação (12,5% emitidas). “A International Paper tem um histórico sólido de trabalho e operação na Turquia”, disse Maximo Pacheco, presidente da International Paper EMEA (Europa, Oriente Médio e África). O mercado de papelão corrugado na Turquia é atualmente o 7º maior da Europa, com previsão de taxas médias de crescimento anual superiores a 5%.
A International Paper e a Jari Celulose, Papel e Embalagens, empresa do Grupo Orsa, firmaram acordo para criar uma joint venture no Brasil. O negócio dará suporte à estratégia da IP de crescimento de sua presença global no setor de embalagens e de melhorar ainda mais os serviços aos seus clientes ao redor do mundo. O investimento da IP é de aproximadamente US$ 470 milhões (R$ 952 milhões) para ter a participação de 75% dessa nova empresa. A Jari/Orsa responderá por 25%. Os ativos de embalagem da Jari serão separados dos negócios florestais e de celulose e transferidos para essa joint venture.
International Paper anuncia entrada no mercado de embalagens no Brasil
As companhias devem concluir a transação no primeiro trimestre de 2013, e as fábricas que farão parte dessa nova empresa estão distribuídas entre os Estados de São Paulo (em Nova Campina, Suzano, Franco da Rocha e Paulínia), Amazonas (em Manaus) e Goiás (em Rio Verde). “É um marco importante em nossa trajetória no Brasil e em toda América Latina. Este novo negócio reforça o potencial que a companhia reconhece em nosso País e, principalmente, no desempenho dos profissionais brasileiros”, afirma Jean-Michel Ribieras, presidente da International Paper América Latina.
OUTUBRO 2012
ESTA É UMA PUBLICAÇÃO MENSAL DA
Direção do Projeto Gisele Gaspar Gerente de Comunicação Corporativa (e-mail: [email protected]) Gerência do Projeto Tayla Monteiro - Coordenadora de Comunicação Institucional e de Produto (e-mail: [email protected])Coordenação do Projeto Fernanda Ramos - Trainee de Comunicação (e-mail: [email protected])Estagiária Fernanda PaesCriação e Produção Agência Ideal Direção de Arte e Projeto Gráfico Tom Comunicação Coordenação Editorial Marina RodriguezRedação Camila Gonçalves e Marina RodriguezRevisão Ricardo Cesar Impressão Ogra Jornalista responsável Ricardo Cesar – MTB 33669Colaboraram nesta edição Alexandre Marquesi, professor da pós-graduação em Gestão e Marketing Digital da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM); Ana Luiza Borges, publicitária e pesquisadora de mídia, conteúdo e tecnologiado MediaCTda Ipsos; Fabiana Silva, analista de Marketing da IP; José Salvador Faro, doutor em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP); Marisa Coutinho, assessora de Comunicação da IP; Nelson Barbosa, assistente técnico de Produção e Processos Thais Freitas, analista de Benefícios.Sugestões e Correspondências Avenida Paulista, nº 37, 14° andar – CEP 01311-000
IP ganha Prêmio Destaques do Setor ABTCP na categoria Fabricante de Papéis Gráficos
A Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel (ABTCP) reconheceu a International Paper com o prêmio Destaques do Setor na categoria Fabricante de Papéis Gráficos, em cerimônia realizada em 10 de outubro. “Este prêmio estimula nossas equipes a buscar, cada vez mais, o melhor atendimento às necessidades do mercado dentro de uma companhia que preza pelo desenvolvimento sustentável de seus negócios”, afirma Sérgio Canela, gerente geral de negócios.
Profissionais da IP participam da Corrida Integração, em Campinas (SP)No dia 30 de setembro, 76 profissionais da IPparticiparam da Corrida Integração, realizadaem Campinas (SP) e considerada a maistradicional corrida de rua do interior doEstado. Os profissionais participaram dasmodalidades Caminhada, Corrida 5 km eCorrida 10 km. Como uma das metas da IP Equipe toda reunida
é incentivar as atividades físicas, por meio doprograma de bem-estar Viva Bem, Viva Já!, a companhia disponibilizou uma tenda comágua, repositor hidroeletrolítico e frutas. Os participantes também contaram com o apoio de educadores físicos para o alongamento e aquecimento antes da corrida.
Sérgio Canela, gerente-geral de Negócios da IP, recebe o prêmio
“As gerações têm um vínculo emocional com determinada mídia que faz parte do seu estilo de vida. E alguns meios
permanecem sempre presentes no cotidiano”
Ana Luiza Borges - publicitária
Devemos ter em mente que a mídia estabelece
um diálogo constante com as pessoas que a
consomem e produzem seu conteúdo. Esse pode
parecer um raciocínio básico, mas ajuda a
entender algumas questões relacionadas ao
tema. “As gerações têm um vínculo emocional
com determinada mídia que faz parte do seu
estilo de vida. E alguns meios permanecem
sempre presentes no cotidiano”, diz Ana Luiza.
Por exemplo: desde sua popularização, em
meados dos anos 40, o rádio continua presente
na rotina dos brasileiros. Para além do aparelho,
seu conteúdo também foi complementado por
novas opções. “Não conheço uma única estação
de rádio AM em São Paulo que não tenha criado
seus recursos on-line de transmissão, fato que dá
uma ideia da lógica de sua presença junto à
audiência, ao estímulo à interatividade com o
público e também à reformulação de suas
pautas”, afirma José Salvador Faro, doutor em
Jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP).
Ana Luiza complementa: “Tenho vários amigos
que cresceram com a internet, mas gostam de ir
à biblioteca pelo prazer de consultar um livro,
sentir seu cheiro. É uma forma de adquirir e
compartilhar informações ligadas ao emocional”,
exemplifica. Trata-se de um clássico exemplo de
como as diversas mídias e tecnologias conversam
entre si e se complementam.
Questão deHÁBITO
“Conversar e compartilhar informações é uma característica do nosso País que se reflete na internet”
Alexandre Marquesi - professor da ESPM
E a sustentabilidade,
FICA?SE EU TIVER QUE ESCOLHER ENTRE UM MEIO ELETRÔNICOOU IMPRESSO, USANDO COMO CRITÉRIO A SUSTENTABILIDADE,POR QUAL DEVO OPTAR? A RESPOSTA É: OS DOIS!
As mídias eletrônicas e as impressas podem – e devem – conviver de forma complementar. Não se trata de escolher entre um ou outro, mas de eleger o melhor uso para cada um deles. O papel é composto por celulose 100% oriunda de !orestas plantadas, é reciclável e biodegradável. Já os componentes eletrônicos são feitos de metais provenientes de recursos não renováveis, como carvão, minérios e petróleo. Portanto, o ideal é ser um consumidor responsável e usar os meios com consciência e responsabilidade. E, claro, optar por produtos certi"cados, que garantem a produção responsável em toda a cadeia de fabricação.
Tá na mídiaCOM O ADVENTO DA INTERNET,
TODOS NOS TORNAMOS PRODUTORES DE
CONTEÚDO
A DIVERSIDADE DA MÍDIA NOS DIAS ATUAIS
CONTRIBUI PARA A PLURALIDADE DE DISCURSOS
NO ENTANTO, OS MEIOS TRADICIONAIS
NUNCA PERDERAM A SUA IMPORTÂNCIA
Como você imagina uma redação de jornal? O tempo
passou, é claro. Mas o retrato que fica no imaginário
ainda é aquele mostrado nos filmes de época: máquinas
de escrever, com repórteres digitando velozmente e
pessoas correndo de um lado para o outro. Alguém mais
detalhista ainda pode lembrar da clássica frase “parem as
máquinas”, quando um dos chefes precisava incluir uma informação
bombástica, e descoberta nos últimos minutos, em uma edição que
já estava sendo impressa.
Essa realidade mudou, e muito. Nos idos anos 1900, os jornais e revistas
eram a principal mídia. Depois tivemos o rádio, o cinema e a TV. E hoje nossa
geração conta também com computadores, smartphones e diversos tipos de
publicidade. O mais interessante na grande diversidade de mídias é que elas
conseguem ser complementares entre si. “Cada meio tem sua especificidade e
deve ter um conteúdo pensado para si”, explica a publicitária Ana Luiza Borges.
O meio que veicula uma mensagem distingue a relação estabelecida com o leitor, ouvinte ou espectador.
“A atenção que eu aplico ao ler um jornal no domingo de manhã na minha casa é diferente de quando leio um
conteúdo rápido em uma fila, em meu celular”, reflete Ana Luiza. Logo, cada mensagem deve ser pensada de
Uma das grandes inovações do século XXI foram, sem dúvida, as mídias sociais. Orkut, Facebook, Twitter, Pinterest, Tumblr e mais tantos outros nomes que se fazem presentes em nosso cotidiano. “O Brasil está entre os quatro países que mais acessam as mídias sociais. Conversar e compartilhar informações é uma característica básica do nosso País que se reflete na internet”, afirma Alexandre Marquesi, professor da pós-graduação em Gestão e Marketing Digital da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).
O boom das mídias sociais no País começou com o Orkut, há cerca de sete anos. “As pessoas iam convidando os amigos a participarem, as adicionavam em seu perfil e conversavam sobre assuntos em comum”, recorda-se. A priori, nada muito diferente do que os brasileiros já gostam de fazer pessoalmente. Porém, o advento das mídias sociais também mudou significativamente a forma como o consumidor e uma marca se relacionam. “Antes a informação chegava de uma forma da qual não tínhamos muitos mecanismos para discordar. Agora há um diálogo, o consumidor pode escrever mensagens de amor ou ódio para uma marca imediatamente”, analisa Alexandre.
Esse diálogo aberto, no qual todo cidadão pode ser produtor de conteúdo, já provocou muitas mudanças no mundo. As mídias sociais tiveram importante papel, por exemplo, na troca de informações durante as manifestações do que ficou conhecido como “Primavera Árabe”, uma onda de protestos contra governos ditatoriais na África e Oriente Médio. Aqui no Brasil, as redes também já foram responsáveis por reunir pessoas para protestos, flash mobs e até promoções para divulgar marcas.
Dentro desse novo cenário, as mídias tradicionais precisaram se reinventar. “Por ocasião das inúmeras manifestações europeias e estadunidenses, as mídias sociais mostraram-se eficazes na disseminação de informações basicamente jornalísticas, que provavelmente nenhum veículo tradicional conseguiu acompanhar da mesma forma”, analisa Faro. A consequência é que alguns meios eletrônicos, como o rádio ou a televisão, muitas vezes acabam sendo pautados por conteúdos divulgados pelos cidadãos, reformulando suas estratégias e pautas.
Os meios impressos, por sua vez, assumem um papel complementar e extremamente importante nessa nova dinâmica. “Eles passam a se readequar mais como instrumentos de análise dos leitores do que propriamente de informação. O exemplo que me parece mais claro é o do jornal espanhol El País, que encontrou na explosão da informação digital um fator de dinamização de suas edições e cobertura”, afirma.
acordo com o meio que irá replicá-la, o que garante a sua complementação. É muito comum, por exemplo, que uma revista traga um link de um vídeo a ser
assistido na internet e que um jornal impresso tenha conteúdo exclusivo nas plataformas digitais. Ou ainda, que uma formatação on-line seja especialmente
pensada para a impressão do conteúdo, como acontece com alguns portais de notícias.
Ana Luiza é o típico caso de uma pessoa apaixonada pelo que faz. Publicitária de formação, ela já trabalhou com mídia em suas diversas aplicações: fazendo
planejamento em uma agência de publicidade, em uma rádio e, atualmente, em um instituto de pesquisas, na área de mídia, conteúdo e tecnologia. “A forma
de enxergar a mídia em cada um dos casos muda consideravelmente. Cada trabalho tem uma necessidade particular, uma velocidade diferente.”
“As gerações têm um vínculo emocional com determinada mídia que faz parte do seu estilo de vida. E alguns meios
permanecem sempre presentes no cotidiano”
Ana Luiza Borges - publicitária
Devemos ter em mente que a mídia estabelece
um diálogo constante com as pessoas que a
consomem e produzem seu conteúdo. Esse pode
parecer um raciocínio básico, mas ajuda a
entender algumas questões relacionadas ao
tema. “As gerações têm um vínculo emocional
com determinada mídia que faz parte do seu
estilo de vida. E alguns meios permanecem
sempre presentes no cotidiano”, diz Ana Luiza.
Por exemplo: desde sua popularização, em
meados dos anos 40, o rádio continua presente
na rotina dos brasileiros. Para além do aparelho,
seu conteúdo também foi complementado por
novas opções. “Não conheço uma única estação
de rádio AM em São Paulo que não tenha criado
seus recursos on-line de transmissão, fato que dá
uma ideia da lógica de sua presença junto à
audiência, ao estímulo à interatividade com o
público e também à reformulação de suas
pautas”, afirma José Salvador Faro, doutor em
Jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP).
Ana Luiza complementa: “Tenho vários amigos
que cresceram com a internet, mas gostam de ir
à biblioteca pelo prazer de consultar um livro,
sentir seu cheiro. É uma forma de adquirir e
compartilhar informações ligadas ao emocional”,
exemplifica. Trata-se de um clássico exemplo de
como as diversas mídias e tecnologias conversam
entre si e se complementam.
Questão deHÁBITO
“Conversar e compartilhar informações é uma característica do nosso País que se reflete na internet”
Alexandre Marquesi - professor da ESPM
E a sustentabilidade,
FICA?SE EU TIVER QUE ESCOLHER ENTRE UM MEIO ELETRÔNICOOU IMPRESSO, USANDO COMO CRITÉRIO A SUSTENTABILIDADE,POR QUAL DEVO OPTAR? A RESPOSTA É: OS DOIS!
As mídias eletrônicas e as impressas podem – e devem – conviver de forma complementar. Não se trata de escolher entre um ou outro, mas de eleger o melhor uso para cada um deles. O papel é composto por celulose 100% oriunda de !orestas plantadas, é reciclável e biodegradável. Já os componentes eletrônicos são feitos de metais provenientes de recursos não renováveis, como carvão, minérios e petróleo. Portanto, o ideal é ser um consumidor responsável e usar os meios com consciência e responsabilidade. E, claro, optar por produtos certi"cados, que garantem a produção responsável em toda a cadeia de fabricação.
Tá na mídiaCOM O ADVENTO DA INTERNET,
TODOS NOS TORNAMOS PRODUTORES DE
CONTEÚDO
A DIVERSIDADE DA MÍDIA NOS DIAS ATUAIS
CONTRIBUI PARA A PLURALIDADE DE DISCURSOS
NO ENTANTO, OS MEIOS TRADICIONAIS
NUNCA PERDERAM A SUA IMPORTÂNCIA
Como você imagina uma redação de jornal? O tempo
passou, é claro. Mas o retrato que fica no imaginário
ainda é aquele mostrado nos filmes de época: máquinas
de escrever, com repórteres digitando velozmente e
pessoas correndo de um lado para o outro. Alguém mais
detalhista ainda pode lembrar da clássica frase “parem as
máquinas”, quando um dos chefes precisava incluir uma informação
bombástica, e descoberta nos últimos minutos, em uma edição que
já estava sendo impressa.
Essa realidade mudou, e muito. Nos idos anos 1900, os jornais e revistas
eram a principal mídia. Depois tivemos o rádio, o cinema e a TV. E hoje nossa
geração conta também com computadores, smartphones e diversos tipos de
publicidade. O mais interessante na grande diversidade de mídias é que elas
conseguem ser complementares entre si. “Cada meio tem sua especificidade e
deve ter um conteúdo pensado para si”, explica a publicitária Ana Luiza Borges.
O meio que veicula uma mensagem distingue a relação estabelecida com o leitor, ouvinte ou espectador.
“A atenção que eu aplico ao ler um jornal no domingo de manhã na minha casa é diferente de quando leio um
conteúdo rápido em uma fila, em meu celular”, reflete Ana Luiza. Logo, cada mensagem deve ser pensada de
Uma das grandes inovações do século XXI foram, sem dúvida, as mídias sociais. Orkut, Facebook, Twitter, Pinterest, Tumblr e mais tantos outros nomes que se fazem presentes em nosso cotidiano. “O Brasil está entre os quatro países que mais acessam as mídias sociais. Conversar e compartilhar informações é uma característica básica do nosso País que se reflete na internet”, afirma Alexandre Marquesi, professor da pós-graduação em Gestão e Marketing Digital da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).
O boom das mídias sociais no País começou com o Orkut, há cerca de sete anos. “As pessoas iam convidando os amigos a participarem, as adicionavam em seu perfil e conversavam sobre assuntos em comum”, recorda-se. A priori, nada muito diferente do que os brasileiros já gostam de fazer pessoalmente. Porém, o advento das mídias sociais também mudou significativamente a forma como o consumidor e uma marca se relacionam. “Antes a informação chegava de uma forma da qual não tínhamos muitos mecanismos para discordar. Agora há um diálogo, o consumidor pode escrever mensagens de amor ou ódio para uma marca imediatamente”, analisa Alexandre.
Esse diálogo aberto, no qual todo cidadão pode ser produtor de conteúdo, já provocou muitas mudanças no mundo. As mídias sociais tiveram importante papel, por exemplo, na troca de informações durante as manifestações do que ficou conhecido como “Primavera Árabe”, uma onda de protestos contra governos ditatoriais na África e Oriente Médio. Aqui no Brasil, as redes também já foram responsáveis por reunir pessoas para protestos, flash mobs e até promoções para divulgar marcas.
Dentro desse novo cenário, as mídias tradicionais precisaram se reinventar. “Por ocasião das inúmeras manifestações europeias e estadunidenses, as mídias sociais mostraram-se eficazes na disseminação de informações basicamente jornalísticas, que provavelmente nenhum veículo tradicional conseguiu acompanhar da mesma forma”, analisa Faro. A consequência é que alguns meios eletrônicos, como o rádio ou a televisão, muitas vezes acabam sendo pautados por conteúdos divulgados pelos cidadãos, reformulando suas estratégias e pautas.
Os meios impressos, por sua vez, assumem um papel complementar e extremamente importante nessa nova dinâmica. “Eles passam a se readequar mais como instrumentos de análise dos leitores do que propriamente de informação. O exemplo que me parece mais claro é o do jornal espanhol El País, que encontrou na explosão da informação digital um fator de dinamização de suas edições e cobertura”, afirma.
acordo com o meio que irá replicá-la, o que garante a sua complementação. É muito comum, por exemplo, que uma revista traga um link de um vídeo a ser
assistido na internet e que um jornal impresso tenha conteúdo exclusivo nas plataformas digitais. Ou ainda, que uma formatação on-line seja especialmente
pensada para a impressão do conteúdo, como acontece com alguns portais de notícias.
Ana Luiza é o típico caso de uma pessoa apaixonada pelo que faz. Publicitária de formação, ela já trabalhou com mídia em suas diversas aplicações: fazendo
planejamento em uma agência de publicidade, em uma rádio e, atualmente, em um instituto de pesquisas, na área de mídia, conteúdo e tecnologia. “A forma
de enxergar a mídia em cada um dos casos muda consideravelmente. Cada trabalho tem uma necessidade particular, uma velocidade diferente.”
A International Paper América Latina lançou o Chambril Digital com tecnologia ImageLok™, primeiro papel offset dedicado à impressão digital a jato de tinta (Inkjet) do mercado brasileiro. A iniciativa segue o crescimento do parque gráfico digital no Brasil e no mundo. O Chambril Digital possui ImageLok™, tecnologia que proporciona, quando combinada a tintas pigmentadas, cores mais brilhantes, menor risco de borrões e cor preta mais intensa. O produto está disponível nas gramaturas 75 g/m! e 90 g/m! e será produzido na fábrica da IP em Luiz Antônio, interior de São Paulo.
54MÍDIAS
Lançamento do primeiro papel offset para impressão digital Inkjet do Brasil
NA PRÓXIMA EDIÇÃO: ENERGIA SUSTENTÁVEL
ESTA PUBLICAÇÃO FOI IMPRESSA EM PAPEL CERTIFICADO PELO PROGRAMA BRASILEIRO DE CERTIFICAÇÃO FLORESTAL
Com o advento da internet e o sucesso das mídias sociais, todos nos tornamos produtores de conteúdo. Porém, é necessário saber fazer bom uso dos veículos. Comentar sobre projetos, causas
e ideias interessantes pode fazer com que você seja visto com admiração por seus seguidores e, até mesmo, seja beneficiado em um processo seletivo ou numa contratação. Já quem só posta reclamações, coisas negativas ou antiéticas tem que responder pelo conteúdo e pode, inclusive, sofrer consequências graves. Pense muito bem antes de publicar uma mensagem e avalie todas as implicações que ela pode te trazer.
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rnat
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lizad
o.
A International Paper recebeu o prêmio LIDE Agronegócios na categoria Floresta Plantada. A premiação, que está na sua primeira edição, foi realizada no 1º Fórum Nacional de Agronegócios, nos dias 21 e 22 de setembro. Ela foi organizada pelo LIDE - Grupo de Líderes Empresariais, presidido por João Doria Jr., e pelo LIDE Agronegócios, liderado por Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura e coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Seu objetivo é reconhecer empresas e instituições comprometidas com o desenvolvimento sustentável da atividade no País, por meio do uso de modernas e inovadoras ferramentas de tecnologia e gestão, além de visão e atuação socioeconômica para a inserção competitiva nos mercados globais.
Prêmio LIDE Agronegócios reconhece IP como referência em Florestas Plantadas
A International Paper anunciou, dia 19 de setembro, um acordo com a Sabanci Holdings para a aquisição de sua participação na empresa Olmuksa, a joint venture entre as duas companhias no país. A joint venture, sediada em Istambul, foi constituída em 1998 e se tornou líder no mercado de embalagens corrugadas na Turquia. A empresa opera duas plantas de papel-cartão reciclado e seis plantas de produção de caixas. A transação, no valor de US$ 56 milhões, fará com que a International
International Paper adquire ações da Sabanci na Olmuksa, joint venture de embalagens corrugadas na Turquia
Paper assuma o controle majoritário da Olmuksa e resultará numa chamada obrigatória para a aquisição das ações restantes em circulação (12,5% emitidas). “A International Paper tem um histórico sólido de trabalho e operação na Turquia”, disse Maximo Pacheco, presidente da International Paper EMEA (Europa, Oriente Médio e África). O mercado de papelão corrugado na Turquia é atualmente o 7º maior da Europa, com previsão de taxas médias de crescimento anual superiores a 5%.
A International Paper e a Jari Celulose, Papel e Embalagens, empresa do Grupo Orsa, firmaram acordo para criar uma joint venture no Brasil. O negócio dará suporte à estratégia da IP de crescimento de sua presença global no setor de embalagens e de melhorar ainda mais os serviços aos seus clientes ao redor do mundo. O investimento da IP é de aproximadamente US$ 470 milhões (R$ 952 milhões) para ter a participação de 75% dessa nova empresa. A Jari/Orsa responderá por 25%. Os ativos de embalagem da Jari serão separados dos negócios florestais e de celulose e transferidos para essa joint venture.
International Paper anuncia entrada no mercado de embalagens no Brasil
As companhias devem concluir a transação no primeiro trimestre de 2013, e as fábricas que farão parte dessa nova empresa estão distribuídas entre os Estados de São Paulo (em Nova Campina, Suzano, Franco da Rocha e Paulínia), Amazonas (em Manaus) e Goiás (em Rio Verde). “É um marco importante em nossa trajetória no Brasil e em toda América Latina. Este novo negócio reforça o potencial que a companhia reconhece em nosso País e, principalmente, no desempenho dos profissionais brasileiros”, afirma Jean-Michel Ribieras, presidente da International Paper América Latina.
OUTUBRO 2012
ESTA É UMA PUBLICAÇÃO MENSAL DA
Direção do Projeto Gisele Gaspar Gerente de Comunicação Corporativa (e-mail: [email protected]) Gerência do Projeto Tayla Monteiro - Coordenadora de Comunicação Institucional e de Produto (e-mail: [email protected])Coordenação do Projeto Fernanda Ramos - Trainee de Comunicação (e-mail: [email protected])Estagiária Fernanda PaesCriação e Produção Agência Ideal Direção de Arte e Projeto Gráfico Tom Comunicação Coordenação Editorial Marina RodriguezRedação Camila Gonçalves e Marina RodriguezRevisão Ricardo Cesar Impressão Ogra Jornalista responsável Ricardo Cesar – MTB 33669Colaboraram nesta edição Alexandre Marquesi, professor da pós-graduação em Gestão e Marketing Digital da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM); Ana Luiza Borges, publicitária e pesquisadora de mídia, conteúdo e tecnologiado MediaCTda Ipsos; Fabiana Silva, analista de Marketing da IP; José Salvador Faro, doutor em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP); Marisa Coutinho, assessora de Comunicação da IP; Nelson Barbosa, assistente técnico de Produção e Processos Thais Freitas, analista de Benefícios.Sugestões e Correspondências Avenida Paulista, nº 37, 14° andar – CEP 01311-000
IP ganha Prêmio Destaques do Setor ABTCP na categoria Fabricante de Papéis Gráficos
A Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel (ABTCP) reconheceu a International Paper com o prêmio Destaques do Setor na categoria Fabricante de Papéis Gráficos, em cerimônia realizada em 10 de outubro. “Este prêmio estimula nossas equipes a buscar, cada vez mais, o melhor atendimento às necessidades do mercado dentro de uma companhia que preza pelo desenvolvimento sustentável de seus negócios”, afirma Sérgio Canela, gerente geral de negócios.
Profissionais da IP participam da Corrida Integração, em Campinas (SP)No dia 30 de setembro, 76 profissionais da IPparticiparam da Corrida Integração, realizadaem Campinas (SP) e considerada a maistradicional corrida de rua do interior doEstado. Os profissionais participaram dasmodalidades Caminhada, Corrida 5 km eCorrida 10 km. Como uma das metas da IP Equipe toda reunida
é incentivar as atividades físicas, por meio doprograma de bem-estar Viva Bem, Viva Já!, a companhia disponibilizou uma tenda comágua, repositor hidroeletrolítico e frutas. Os participantes também contaram com o apoio de educadores físicos para o alongamento e aquecimento antes da corrida.
Sérgio Canela, gerente-geral de Negócios da IP, recebe o prêmio