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PARENTALIDADE PARENTALIDADE Art Art º º s 33 s 33 º º a 64 a 64 º º do do C C ó ó digo do Trabalho digo do Trabalho Albano Santos Albano Santos Advogado Advogado Especialista em Direito do Trabalho Especialista em Direito do Trabalho Albano Santos Albano Santos Advogado Advogado Especialista em Direito do Trabalho Especialista em Direito do Trabalho 17:12 PARENTALIDADE PARENTALIDADE A protecção social da parentalidade, designadamente os regimes de concessão das prestações sociais para os diferentes períodos de licença por parentalidade,será objecto de legislação específica Ainda não publicada 22 de Dezembro de 2008 Albano Santos Advogado Especialista em Direito do Trabalho

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PARENTALIDADEPARENTALIDADE

ArtArtººs 33s 33ºº a 64a 64ººdodo

CCóódigo do Trabalhodigo do Trabalho

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A protecção social da parentalidade, designadamente os regimes de concessão das prestações sociais para os diferentes períodos de licença por parentalidade,será objecto de legislação específica

Ainda não publicada

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A protecção na parentalidade concretiza-se através da atribuição dos seguintes direitos:

Licença em situação de risco clínico durante a gravidezLicença por interrupção da gravidezLicença parental, em qualquer das modalidadesLicença por adopçãoLicença parental complementarDispensa da prestação laboral por trabalhadora grávida puérpera ou lactante, por motivo de protecção da sua saúde e segurançaDispensa para consulta pré-natal

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Dispensa para avaliação para adopçãoDispensa para aleitação ou amamentaçãoFaltas para assistência a filhoFaltas para assistência a netoLicença para assistência a filhoLicença para assistência a filho com deficiência ou doença crónicaTrabalho a tempo parcial de trabalhador com responsabilidades familiares

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Horário flexível de trabalhador com responsabilidades familiaresDispensa da prestação de trabalho em regime de adaptabilidadeDispensa da prestação de trabalho suplementarDispensa da prestação de trabaqlho em período nocturnoEstes direitos aplicam-se, após o nascimento do filho, a progenitores não inibidos do poder paternalA mãe tem sempre direito:

Ao gozo de 14 semanas de licença parental inicialÀ protecção durante a amamentação

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Trabalhadora grávidaTrabalhdora em estado de gestaçãoInforma o empregador do seu estado de gestaçãoPor escritoCom apresentação de estado médico

Trabalhadora puérperaTrabalhadora parturienteDurante os 120 dias subsequentes ao partoInforma o empregador do seu estadoPor escritoApresenta atestado médico ou certidão de nascimento do filho

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Trabalhadora lactanteTrabalhadora que amamentaInforma o empregadorPor escritoCom apresentação de atestado médico

O regime de protecção na parentalidade aplica-se também

Quando o empregador tenha conhecimento da situação ou do facto relevante

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Licença por risco clínico durante a gravidezHavendo risco clínico para a trabalhadora ou para o nascituroImpeditivo do exercício profissionalInexistindo outra ocupação compatívelA trabalhadora tem direito a licençaPelo período de tempo ditado por prescrição médicaPara prevenir o riscoSem prejuízo da licença parental inicial

A trabalhadora informa o empregadorCom 10 dias de antecedência ou logo que possívelCom apresentação de atestado médico

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No caso de interrupção da gravidezA trabalhadora tem direito aLicença com duração entre 14 e 30 dias

A trabalhadora informa o empregadorLogo que possívelApresenta atestado médico com indicação do período da licença

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Licença parental. Modalidades

Licença parental inicialLicença parental inicial exclusiva da mãeLicença parental inicial a gozar pelo pai, por impossibilidade da mãeLicença parental exclusiva do pai

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Licença parental inicialA mãe e o pai têm direito aLicença parental inicial

De 120 ou 150 dias consecutivosCujo gozo podem partilhar após o parto

Sem prejuízo de a mãe Poder gozar até 30 dias de licença parental antes do partoObrigatório o gozo, pela mãe, de 6 semanas de licença após o parto

Comunicação ao empregadorCom 10 dias de antecedência ou logo que possívelApresentação de atestado médico com data previsível do parto

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A licença parental inicial é acrescida de 30 dias

No caso de cada um dos progenitores gozar, em exclusivoUm período de 30 dias consecutivos ouDois períodos de 15 dias consecutivosApós o gozo obrigatório, pela mãe, da licença de 6 semanas a seguir ao partoNascimentos múltiplos + 30 dias por gemelar

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No caso de partilha do gozo da licença parental

A mãe e o paiInformam os seus empregadoresAté 7 dias após o partoDo início e termo dos períodos a gozar por cada umEntregando declaração conjunta

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Não sendo a licença parental inicial partilhadaO progenitor que gozar a licençaInforma o seu empregadorAté 7 dias após o partoDa duração da licença e do seu inícioJuntando declaração do outro progenitor da qual conste que

Não exerce actividade profissional eQue não goza a licença parental inicialNa falta da declaração

A licença é gozada pela mãe

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Ocorrendo internamento hospitalarDa criança ouDo progenitor que estiver em gozo da licença parental inicialA licença suspende-se

A pedido do progenitorMediante comunicação ao empregadorAcompanhada de declaração hospitalar

Pelo tempo de duração do internamento

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O pai ou a mãe têm direito ao gozo do remanescente da licença parental inicial, nos casos de

Incapacidade física ou psíquica do progenitor em gozo da licença e enquanto esta se mantiverMorte do progenitor que estiver a gozar a licença

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PARENTALIDADEPARENTALIDADELicença parental exclusiva do paiGozo obrigatório, pelo pai, de uma licença parental de 10 dias úteis, nos 30 dias seguintes ao parto5 dos quais são

Gozados de modo consecutivoImediatamente a seguir ao nascimento

Aviso ao empregador logo que possível

Após o gozo desta licençaO pai pode, ainda, gozar + 10 dias úteis de licença

Seguidos ou interpoladosDesde que em simultâneo com o gozo da licença pela mãeAviso ao empregador com 5 dias de antecedência

Nascimento múltiplos + 2 dias por cada gémeo

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Licença por adopçãoDe menor de 15 anos

Licença parental inicial (120 ou 150 dias)Adopções múltiplas

Acrescem 30 dias por cada, além do primeiroTambém no caso de adopção de filho do cônjuge ou pessoa em união de factoDireito a 3 dispensas de trabalho

Para deslocações à segurança socialOu recepção dos técnicos no seu domicílioDevendo apresentar justificação

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Consultas pré-nataisPelo tempo e número de vezes necessáriosSempre que possível, marcação fora do horário

Empregador pode exigir prova desta circunstância e da realização da consulta

Preparação para o parto equiparada a consulta

Pai tem direito a 3 dispensas do trabalhoPara acompanhar a mãe às consultas pré-natais

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Dispensas para amamentaçãoDurante o tempo que esta durar

Dispensas para aleitaçãoAté o filho perfazer um ano de idadeSe ambos os progenitores exercerem actividade profissional

Dispensas por qualquer deles ou por ambos, por decisão conjunta

Em qualquer dos casosGozo em dois períodos distintosCom a duração máxima de uma hora cadaSalvo acordo em contrárioNascimento múltiplos + 30 minutos por cada, além do primeiro

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Aleitação e amamentação

Nos contratos a tempo parcialDispensa diária proporcional ao PNTNão podendo ser ionferior a 30 minutosHavendo um segundo período, se for o caso, com o tempo remanescente

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Regras procedimentais para a dispensa para amamentação

Comunicação ao empregadorCom 10 dias de antecedênciaDe que amamentaEntrega de atestado médico

Para além do 1º ano de vida da criança

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Regras procedimentais para a dispensa paraaleitação

Comunicação ao empregadorDe que aleita o filhoCom 10 dias de antecedênciaDocumento com a decisão conjuntaIndicação dos períodos de dispensa do outro progenitor, se for o casoProva de que o outro progenitor exerce actividade profissional eSendo trabalhador dependente

Que informou o empregador da decisão conjunta

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Faltas para assistência a filho

Até 30 dias por anoFilho menor de 12 anos ou com deficiência ou doença crónicaImprescindível e inadiávelEm caso de doença ou acidenteOu durante o período da hospitalizaçãoAté 15 dias por anoNo caso de filho com 12 ou mais anos de idade

Sendo maior, tem de fazer parte do agregado familiarAcresce um dia por filho, além do primeiroImpossibilidade de ausências simultâneas (pai/mãe)

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Regras procedimentaisO empregador pode exigir

Prova do carácter inadiável e imprescindívelDeclaração de que o outro progenitor tem actividade profissionalE que não faltou pelo mesmo motivoOu está impossibilitado de prestar a assistênciaEm caso de hospitalização

Declaração emitida pelo hospital

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Faltas para assistência a netosEm comunhão de mesa e habitaçãoAté 30 dias consecutivosA seguir ao nascimentoFilho de adolescente com idade < 16 anos

Avós também podem faltarPara assistência inadiável e imprescindívelEm substituição dos pais

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Licença parental complementar - Artº 51ºO pai e a mãe têm direito

Para assistência a filho ou adoptadoCom idade não > 6 anos

A licença parental complementar, traduzida emLicença parental alargada, por três mesesTrabalho a tempo parcial, durante 12 meses, com PNT igual a 1/2 do tempo completoPeríodos intercalados de licença parental alargada e de trabalho a tempo parcial

Cuja duração global seja igual ao PNT de 3 meses

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O pai e a mãe podem gozar qualquer destas modalidades de licença

De modo consecutivoOu até 3 períodos interpoladosNão sendo permitida a acumulação por um progenitor do direito do outro

Se ambos os progenitores gozarem simultaneamente a licençaE estiverem ao serviço do mesmo empregador

Este pode adiar a licença de um delesPor decisão fundamentada

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Durante o gozo de licença parental complementarO trabalhador não pode exercer outra actividade Desde que incompatível com a respectiva finalidade

Para o gozo desta licençaComunicação ao empregadorPor escritoDa modalidade pretendidaDo início e termo de cada períodoCom antecedência de 30 dias

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Esgotada a licença parental complementarA mãe e o pai têm direito

Licença para assistência a filhoDe modo consecutivo ou interpoladoAté ao limite de dois anosTerceiro filho ou mais - até ao limite de 3 anosGozada por qualquer dos progenitoresOu por ambos, em períodos sucessivosTrabalhador não pode exercer actividade incompatível com a finalidade da licença

Informação ao empregador com 30 dias de antecedência

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Trabalhadores com responsabilidades familiares

Filho < 12 anos ou com deficiência ou doença crónica

Direito ao trabalho a tempo parcial - Artº 55ºDireito a horário flexível - Artº 56ºSolicitação ao empregadorPor escrito Com antecedência de 30 dias

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Trabalhadores com responsabilidades familiares Artº 58º

Empregador apenas pode recusar o pedidoCom fundamento em exigências imperiosas do funcionamento da empresaImpossibilidade de substituir o trabalhador, se este for indispensável

Decisão fundamentadaPossível intervenção do CITE

A pedido do trabalhador

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Trabalhadora grávida, puérpera ou lactante

Direito a ser dispensada do regime de adaptabilidade, banco de horas ou horário concentradoEste direito estende-se a qualquer dos progenitores no caso de aleitaçãoSe isso afectar a regularidade desta

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PARENTALIDADEPARENTALIDADETrabalhadora grávida ouTrabalhador/a com filho de idade < 12 mesesNão está obrigada a prestar trabalho suplementarO mesmo sucedendo durante a amamentação

Se for necessário para a sua saúde ou da criançaDispensa do trabalho nocturno (das 20 e as 7 h)

Durante 112 dias, antes e depois do partoDurante toda a gravidez, se considerado necessário

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PARENTALIDADEPARENTALIDADEO despedimento de

Trabalhadora grávida, puérpera ou lactante ou trabalhador em gozo de licença parental

Carece de parecer prévio do CITESob pena de se presumir sem justa causaEmpregador envia cópia do processoCITE pronuncia-se nos 30 dias seguintes

Silêncio faz presumir parecer favorável ao despedimentoSe desfavorávelDespedimento só após decisão judicial

Que reconheça a justa causaProposta pelo empregador nos 30 dias seguintesSe ilícito, não oposição à reintegraçãoEm alternativa - indemnização = dobro

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PARENTALIDADEPARENTALIDADERegime das licenças, faltas e dispensas

Não determinam perda de direitosSalvo quanto à retribuiçãoConsideradas como prestação efectiva de trabalho

Licenças por risco clínico da grávidaLicença por interrupção da gravidezLicença parental, em qualquer das modalidadesLicença parental complementarLicença por adopçãoFaltas para assistência a filho ou netoDispensa para avaliação por adopção

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Dispensas para consultas pré-natais eDispensas para amamentação/aleitação

Não determinam perda de quaisquer direitosSão remuneradas

Consideradas como prestação efectiva de trabalho

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PARENTALIDADEPARENTALIDADELicenças por risco clínico da grávidaLicença por interrupção da gravidezLicença por adopção Licença parental

Suspendem o gozo das fériasSendo o remanescente gozado após o seu termoAinda que no ano seguinte

Suspendem-se por doença do trabalhadorDesde que sejam comunicadas ao empregador

Licença para assistência a filhoNão é remunerada

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