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aquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Acautelai-vos e vigiai, porque não sabeis quando chegará o mo- mento. Será como um homem que partiu de viagem: ao deixar a sua casa, deu plenos poderes aos seus servos, atribuindo a cada um a sua tarefa, e mandou ao porteiro que vigiasse. Vigiai, portanto, visto que não sa- beis quando virá o dono da casa: se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se de manhãzinha; não se dê o caso que, vindo inesperadamente, vos encontre a dormir. O que vos digo a vós, digo-o a todos: Vigiai!». domingo, 26 de Novembro de 2017 Folha Paroquial # 323 C laustro PARÓQUIA DE SANTA MARIA DE REFOIOS DO LIMA N «Vigiai, porque não sabeis quando virá o dono da casa» Evangelho de 3 de Dezembro I Domingo do Advento A vigilância, já apontada na leitura anterior, é agora inculcada, com todo o rigor, pelo próprio Senhor Jesus. Esta vida é como longa vigília, com os seus tempos sucessivos (as quatro vigílias da noite referidas no texto) aguardan- do o sol nascente – Cristo – que vem do alto, como todas as manhãs recordamos na Hora de Laudes. A solenidade do Na- tal, a que o Advento nos conduzirá, vem, em cada ano, ante- cipar simbolica- mente aquela vinda gloriosa do Senhor no último dia, o dia que nos introduz na “vida do mundo que há-de vir”. Mc 13, 33-37

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aquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Acautelai-vos e vigiai,

porque não sabeis quando chegará o mo-mento. Será como um homem que partiu de viagem: ao deixar a sua casa, deu plenos poderes aos seus servos, atribuindo a cada um a sua tarefa, e mandou ao porteiro que vigiasse. Vigiai, portanto, visto que não sa-beis quando virá o dono da casa: se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se de manhãzinha; não se dê o caso que, vindo inesperadamente, vos encontre a dormir. O que vos digo a vós, digo-o a todos: Vigiai!».

domingo, 26 de Novembro de 2017

Folha Paroquial # 323 Claustro

PARÓQUIA DE SANTA MARIA DE REFOIOS DO LIMA

N«Vigiai, porque não sabeis quando virá o dono da casa»

Evangelho de 3 de Dezembro I Domingo do Advento

A vigilância, já apontada na leitura

anterior, é agora inculcada, com todo o rigor, pelo próprio

Senhor Jesus. Esta vida é como longa

vigília, com os seus tempos sucessivos (as quatro vigílias da noite referidas

no texto) aguardan-do o sol nascente –

Cristo – que vem do alto, como todas as

manhãs recordamos na Hora de Laudes.

A solenidade do Na-tal, a que o Advento nos conduzirá, vem, em cada ano, ante-

cipar simbolica-mente aquela vinda

gloriosa do Senhor no último dia, o dia que nos introduz na “vida do mundo que

há-de vir”.

Mc 13, 33-37

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Santa Maria de Refoios do Lima Claustro - 26/11/2017 2SERVIÇO RELIGIOSO | 27 Nov a 3 Dez | XXXIV SEMANA TEMPO COMUM

DIA ¹ SERVIÇOS e Intenções da EUCARISTIA Lugar OfereceSeg • 27 17 Manuel António Araújo (aniv) e esposa Lages filha AnaTer • 28 17 Pais e irmãos de Manuel Pereira Gonçalves Penedo

Pais de José Fiúza Gomes PenasDiogo Amorim de Oliveira (7º dia) família

20:30 Meditação CristãQua • 29 17 Olinda de Amorim Oliveira (aniv) e marido Mosteiro família

Adelino Rodrigues Alves Real esposaAntónio Alves de Lima Ranhados famíliaGlória de Sá Peixoto (aniv) e marido Sobrado filhosJosé de Sousa (aniv) Nogueira filha CarmoJosé Augusto da Gama e esposa Tourão famíliaSilvério Palma da Silva Stª Eulália famíliaPai e padrinho de Natália de Sousa CostaAna Maria Pereira Caneiro Carlos Baptista

João Cerqueira Gomes de Sousa Penas As Srª de FátimaJosé Cerqueira Martins e filho Penas esposa

Qui • 30 17 José Fernandes de Sousa (aniv) e esposa S. Mamede filhasJoaquim Alves do Patrocínio (aniv) e esposa Casa Nova nora Cândida

Sex • 1 10-12 Confissões17 Associados do Sagrado Coração de Jesus Associação

Domingos Sousa Amorim e esposa Couto famíliaSáb • 2 8 Associados Nª Senhora de Fátima Associação

Paroquianos falecidos Conf AlmasJosé Manuel Lima Genço filha FernandaRosa Araújo Cerqueira Torneiros família

Maria da Conceiçção Dias Rocha Alves Genço cunhada MariaAdelaide Sousa Lima e pais Soutinho famíliaMaria Delfina Lopes Veiga Nogueira filha José Secundino Martins e esposa Outeiro netosAna Maria Pereira Caneiro Carlos BaptistaMaria Alves da Cunha Ranhados afilhada FátimaAntónia Moreira Gonçalves e marido Caneiro família

8:45 Missa em S. Mamede9:30 Missa na Vacariça17 [Vespertina] Santa Luzia Caneiro Emília Sousa

Dom • 3 I

ADVENTO

8 Stª Jacinto e S. Francisco Marto Real Emília Brás9:15 Catequese

10:30 PovoANOTE:

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Santa Maria de Refoios do LimaClaustro - 26/11/2017

LEITORES NOV-DEZ

3

AGENDA PAROQUIAL- sujeita a actualizações -

DIA • Hora • Actividade - Serviço - EventoDEZEMBRO

9-10 Festa da Senhora da Conceição9 21 Terço e Procissão de velas

10 15 Missa Solene e Procissão17 Fim 1º período da Catequese

16-23 CATEQUESE 10º ANO25 Natal do Senhor

JANEIRO 2018

1 Santa Maria Mãe de Deus e Dia Mundial da Paz

«Não há Portugal sem cristianismo» diz Marcelo Rebelo de Sousa

O presidente da República Portu-guesa assina o prefácio da obra ‘Portugal Católico’, que vai ser hoje apresentada de Lisboa, sustentando que “não há Portugal sem cristianismo”.

“Os cristãos – e, dentro deles, os católicos – estiveram presentes em todos os lances da nossa historia – da afirmação da independência a expansão pelos ocea-nos e a chegada a outros continentes, da construção do Imperio a descolonização, da monarquia a república, das ditaduras a democracia”, escreve Marcelo Rebelo de Sousa.

A obra ‘Portugal Católico’, com cer-ca de 800 páginas, representa, segundo os coordenadores do projeto, “uma radi-ografia abrangente da Igreja Católica” e “uma espécie de dicionário enciclopédico do catolicismo contemporâneo portu-guês”.

“O presidente da Republica Portu-guesa, que se orgulha de ser católico, mas representa todos os Portugueses, sem discriminações ou marginalizações, reco-nhece a importância desta obra e, acima

de tudo, o mérito da realidade que ela se propõe retratar”, observa Rebelo de Sousa, no prefácio do livro.

O chefe de Estado recorda o papel desempenhado pelos católicos “ao servi-ço de uma visão personalista, humanista e ecuménica, que perdurou ate hoje”.

“Algumas vezes, arrogantes e intole-rantes, como na Inquisição, ou incom-preendidos e perseguidos, como nalguns períodos anticlericais e antirreligiosos. Mas, no seu todo, e na sua diversidade, os católicos uniram o seu destino ao da pátria comum”, prossegue.

Marcelo Rebelo de Sousa realça que a obra foi concebida como presente ao Papa Francisco, o Papa “das periferi-as mais esquecidas, menosprezadas ou exploradas”, por ocasião da sua visita a Fátima, “ponto secular de encontro de gentes de todo o mundo, sequiosas de paz e fraternidade, no tempo e para além dele”.

No livro ‘Portugal Católico’ abor-dam-se temas do âmbito da teologia, da pastoral, do eclesial, da medicina, da política, da justiça, da sociedade, do ambiente, da música, da arte, da co-municação social, do turismo, da edu-cação, da solidariedade e do desporto. Dia 25 Nov - SÁBADO - Vespertina

António G. Pereira e Ana Maria S. Santos (2ª leitu-ra e Oração dos Fiéis)

DIA 26 NOV - DOMINGO DE CRISTO REI Missa da Manhã Missa do DiaJoão Araújo Lima Maria Adelaide Araújo Carminda C. Rodrigues

António Alves Araújo Lúcia M. Rocha Filipa Patrocínio

Dia 2 Dez - SÁBADO - Vespertina Glória Gomes de Lima e Celeste Patrocínio (2ª leitura e Oração dos Fiéis)

DIA 3 DEZ - DOMINGO ADVENTO Missa da Manhã Missa do DiaJoão Araújo Lima Maria Adelaide Araújo Carminda C. Rodrigues

António Alves Araújo Lúcia M. Rocha Filipa Patrocínio

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Santa Maria de Refoios do Lima Claustro - 26/11/2017

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ÚltimaDia Mundial da Paz 2018:

Papa apoia «pactos globais» para migrações seguras e refugiados

Santa Sé associa-se a iniciativa das Nações Unidas O Papa manifestou o seu apoio aos

“pactos globais” para migrações seguras e os refugiados que a ONU quer aprovar em 2018, tema que está no centro da mensagem para o próximo Dia Mundi-al da Paz, divulgada sexta-feira .

“ E n q u a n t o acordos partilhados a nível global, estes pactos representarão um quadro de refe-rência para propostas políticas e medidas prát icas”, escreve Francisco, no texto intitulado ‘Migrantes e refugiados: homens e mulheres em busca de paz’.

No decorrer de 2018, as Nações Unidas vão definir e aprovar pactos para “migrações seguras, ordenadas e regula-res” e para os refugiados.

O Papa recorda o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela secção ‘Mi-grantes e Refugiados’ do Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral (Santa Sé), em particular a suges-tão de “20 pontos de ação” para as políti-cas públicas (ver anexo), e outras iniciati-vas que manifestam o interesse da Igreja Católica pelo processo que levará à ado-ção dos referidos pactos globais.

“Tal interesse confirma uma vez mais a solicitude pastoral que nasceu com a Igreja e tem continuado em muitas das suas obras até aos nossos dias”, precisa.

A mensagem para o 51.º Dia Mun-dial da Paz considera “importante” que estes tratados internacionais “sejam inspi-rados por sentimentos de compaixão, clarividência e coragem, de modo a apro-

veitar todas as ocasiões para fazer avançar a construção da paz”.

“Só assim o necessário realismo da política internacional não se tornará uma capitulação ao cinismo e à globalização da indiferença”, sustenta Francisco.

O Papa elogia a importância do diá-logo e da coordenação, a nível das deci-sões internacionais, em particular no campo das migrações forçadas.

“É possível também que países menos ricos possam acolher um número maior de refugiados ou acolhê-los melhor, se a coo-peração internacional lhes disponibilizar os fundos necessários”, sustenta.

O Dia Mundial da Paz foi instituído pelo Papa Paulo VI (1897-1978) e é cele-brado no primeiro dia do novo ano.