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Paulo Raposo Correia Maio de 2016 Rio de Janeiro – RJ

Paulo Raposo Correia · PDF fileEmbora o evangelho de João seja ... PREFÁCIO DO EVANGELHO DE LUCAS (Lc 1.1-4) I.2 ... II.5 - O NASCIMENTO DE JOÃO BATISTA (Lc 1.57-80)

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Paulo Raposo Correia Maio de 2016

Rio de Janeiro – RJ

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OS EVANGELHOS

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Os Evangelhos

O que é apresentado aqui é resultado de uma breve

pesquisa de informações sobre este assunto,

principalmente, mas não limitada à bibliografia

mencionada no final, bem como é a exposição do meu

próprio entendimento, tudo isso para sua reflexão e

aproveitamento. Sempre que necessário o texto será

atualizado e a data da revisão mencionada.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ............................................................................................... 4

1. CRONOLOGIA, PERÍODOS E ESTATÍSTICA ...................................... 6

2. ASPECTOS GERAIS ............................................................................. 9

3. ESBOÇO HARMÔNICO ....................................................................... 12

4. ÍNDICE DE REFERÊNCIA ................................................................... 28

5. AS GENEALOGIAS DE JESUS ........................................................... 34

6. AS LISTAS DOS APÓSTOLOS ........................................................... 38

7. MEIO-IRMÃOS(ÃS) DE JESUS ........................................................... 41

8. AS PARÁBOLAS DE JESUS .............................................................. 41

9. OS MILAGRES DE JESUS .................................................................. 45

10. AS CITAÇÕES DO ANTIGO TESTAMENTO ...................................... 47

11. AS 4 VISÕES SOBRE MISSÕES ........................................................ 53

12. MAPA DA PALESTINA ........................................................................ 54

13. BIBLIOGRAFIA .................................................................................... 55

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INTRODUÇÃO No início de um novo milênio estamos revisitando o início do primeiro milênio. Nos EVANGELHOS (Mateus, Marcos, Lucas e João) encontramos o principal registro histórico da vida de Jesus: sua preexistência, encarnação, ensinamentos, milagres, morte, ressurreição e ascensão. O termo “evangelho” tem origem no grego e significa “boas novas”, “boa notícia” ou “boa mensagem”. Certamente essa boa notícia é da Salvação do ser humano, por meio da fé, no sacrifício de Jesus Cristo na cruz do Calvário.

Os evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas recebem o nome de sinóticos. Sinótico é um termo que deriva de uma palavra grega (sun-optikos) e significa "visto juntamente" ou "visto do mesmo ponto de vista". Aplica-se aos três primeiros evangelhos pelo fato de seguirem o mesmo plano geral para a narrativa da vida de Jesus. Embora o evangelho de João seja diferenciado dos três primeiros, os chamados sinóticos, há semelhanças entres eles. Apresentam a mesma pessoa como figura central – Jesus Cristo. Acredita-se que Marcos foi o primeiro a ser escrito e que Mateus e Lucas se utilizaram desse material.

Mateus, originalmente escrito para os judeus, apresenta Cristo como o Filho de Davi e o Filho de Abraão. Mateus dá mais atenção do que Marcos aos ensinos do Mestre. A sua ênfase é: o Rei Messiânico e o seu Reino. Começa com a

genealogia real e termina com a declaração do Rei, já vencedor sobre a morte, de que possui toda autoridade no céu e na terra, pelo que ordena aos seus súditos a conquista do mundo para o seu Reino. Entre estes dois pontos, o escritor se preocupa em apresentar as realizações e os ensinos de Jesus que provam ser ele o Rei Messias profetizado no Antigo Testamento, e que revelam a natureza do Reino dos Céus (Jr 23.5).

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Marcos foi inspirado a escrever a história de Jesus, apresentando Cristo ao mundo romano como o servo do Senhor, enviado para realizar uma obra específica para Deus. Portanto, é um livro mais de feitos do que de

palavras; não contém longos discursos, nem muitas parábolas (Zc 3.8).

Lucas foi escrito principalmente para os gregos. Sua ênfase está sobre a humanidade perfeita de Cristo, o qual é apresentado como o Filho do Homem, a Pessoa divina-humana, e cuja genealogia é traçada até Adão. Ele

manifesta a simpatia de Jesus pelos pobres e pelas classes desprezadas. É ele que tão bem compreende as mulheres e as crianças, de modo que o seu é o evangelho universal da humanidade em todas as suas fases e condições (Zc 6.12).

João, por sua vez, declara explicitamente o propósito do seu Evangelho: “para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho

de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.” (Jo 20.31). De uma forma toda própria ele apresenta Cristo

como o Filho de Deus (Jo 1.34, 49 etc); que foi enviado por Deus (Jo 3.2; 6.46 etc) e sempre proclamou a mensagem que Deus lhe deu (3.34; 7.16-17 etc).

Finalmente, podemos dizer que nenhum deles tem a pretensão de contar a história completa da vida do Mestre, não sendo biografia propriamente dita. Entretanto, os quatro evangelhos juntos, se suplementam de modo maravilhoso, na apresentação daquele que é o Filho de Deus, o Salvador do mundo.

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1. CRONOLOGIA, PERÍODOS E ESTATÍSTICA Uma forma interessante de se ter uma visão geral dos quatro evangelhos é ordenar os versículos na linha do tempo e, em seguida, agrupá-los por períodos, conforme sugerido na tabela abaixo.

Tabela 01

Numa breve análise da tabela 01, percebe-se maior intensidade de registro no ministério de Jesus na Galiléia (2ª Parte), com 882 versículos ou 23% dos Evangelhos; e na última semana e crucificação (7ª Parte), com 1125 versículos ou quase 30% dos Evangelhos.

O gráfico 01, a seguir, reflete os números da tabela 01. Os gráficos 02 a 09 permitem uma rápida visão sobre a contribuição de cada um dos evangelistas no registro histórico de cada período. Naturalmente, inspirados e usados pelo Espírito Santo, cada um deles registrou o que era importante para alcançar os seus destinatários.

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Gráfico 01

Gráfico 02 Gráfico 03 Percebe-se no gráfico 02 que Marcos nada registrou sobre os trinta anos anteriores ao ministério público de Jesus. Nada de genealogia, nada do nascimento e nada da infância de Jesus. O mesmo se dá com o evangelista João, que retrocede ao início dos tempos para buscar o verbo de Deus, que é Deus, e o apresenta já no início do seu ministério público. Já as contribuições de Mateus e, principalmente a de Lucas foram efetivamente importantes para conhecimento deste mesmo período.

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Gráfico 04 Gráfico 05

Gráfico 06 Gráfico 07

Gráfico 08 Gráfico 09 No gráfico 06, observa-se a total ausência de registro, por parte de Mateus e Marcos, no ministério posterior de Jesus na Judeia. Na ocasião Jesus esteve em Jerusalém e arredores, e apenas Lucas e João registraram (João 7 a 10; Lc 10 a 13).

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2. ASPECTOS GERAIS

2.1 MATEUS (Leão)

Autor Mateus (Levi), discípulo de Jesus (Mt 9.9-13; Mc 2.13-17)

Data 60 – 70 d.C.

Tema Cristo, como o Rei de Israel (Zc 9.9; Jr 23.5)

Sinótico Sim

Peculiaridades: • Mateus foi escrito para os judeus, visando a responder às suas

indagações sobre Jesus de Nazaré, que alegava ser o Messias de Israel. Consequentemente: (a) Há cerca de 128 citações ou alusões ao Antigo Testamento; (b) A genealogia de Cristo começa com Abraão, o "Pai dos Judeus"; (c) Apresenta Jesus como Rei. A palavra "Reino" encontra-se 55 vezes; "Reino do Céu", 32 vezes e "Filho de Davi", 7 vezes; (d) Jesus é apresentado como aquele que cumpre as profecias do Antigo testamento.

• Enfatiza o que Jesus disse. É um livro que dá mais atenção aos ensinos

e discursos de Jesus, o Rei. 2.2 MARCOS (Boi)

Autor João Marcos, filho de Maria (At 12.12) e primo de Barnabé (Cl 4.10)

Data 50 – 60 d.C.

Tema Cristo, como o Servo Fiel (Zc 3.8; Is 52.13 – 53.12)

Sinótico Sim

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Peculiaridades: • Marcos foi escrito para os romanos. Consequentemente: (a) Há apenas

63 citações ou alusões ao Antigo Testamento; (b) A genealogia de Cristo é omitida (não era muito importante para os gentios); (c) Palavras judaicas são explicadas (3.17; 5.41; 7.11, 34; 14.36); também os costumes judaicos (7.3, 4; 14.12; 15.42); (d) Palavras latinas são frequentemente usadas: legião (5.9), centurião (15.39), executor (6.27), quadrante (12.42) etc.

• Enfatiza o que Jesus fez. É um livro de ação (a palavra "imediatamente"

ocorre mais de 40 vezes). 2.3 LUCAS (Homem)

Autor Lucas, o médico amado (Cl 4.14), também autor do

Livro de Atos. Data 60 d.C. Tema Cristo, como o Filho do Homem

(Zc 6.12; Lc 19.10; 1Tm 2.5-6) Sinótico Sim

Peculiaridades: • Lucas foi escrito para o mundo gentio, em geral, ainda que tenha sido

destinado a Teófilo, em particular. Consequentemente: (a) Há entre 90 e 100 citações ou alusões ao Antigo Testamento; (b) A genealogia de Cristo começa com Adão, o "Pai dos humanos"; (c) É o Evangelho que mais informações apresenta sobre os 30 anos preparatórios de Jesus, o Homem-Deus.

• Enfatiza Jesus e seu ministério numa perspectiva humana. É um livro

que presta atenção a preocupação de Jesus com as crianças, as mulheres, os pobres, os pecadores, os publicanos, enfim, com as minorias e os marginalizados da sociedade.

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2.4 JOÃO (Águia)

Autor João, o discípulo amado (Jo 21.20, 24), filho de Zebedeu e Salomé, também autor das 3 Epístolas que levam o seu nome e do Apocalipse.

Data 85 – 90 d.C.

Tema Cristo, como o Filho de Deus (Is 4.2; Jo 1.14; 3.16; 20.30-31)

Sinótico Não

Peculiaridades: • João foi escrito para os cristãos, com o propósito de mostrar que Jesus

é Deus-Homem, conforme palavras do próprio autor (1.1-18; 20.30-31). Consequentemente: (a) Jesus é apresentado como: "Verbo de Deus" (1.1); "Cordeiro de Deus" (1.29); "o Messias" (1.41); o " Filho de Deus" e o "Rei de Israel" (1.49); o "Salvador do mundo" (4.42); "Senhor...e Deus(20.28). (b) Sua divindade também é afirmada na série de pronunciamentos "Eu Sou..." (6.35; 8.12; 10.7, 9, 11, 14; 11.25; 14.6; 15.1, 5). Em outros pronunciamentos "Eu Sou", Cristo deixou implícita e explicita sua reivindicação de ser o EU SOU – JAVÉ do Antigo Testamento (4.24, 26; 8.24, 28, 58; 13.19). (c) O autor apresenta a realidade física da fome, sede, cansaço, dor e morte de Cristo como uma defesa à alegação gnóstica de que Jesus não possuíra verdadeira natureza humana. (d)Embora a genealogia de Jesus seja omitida, a sua origem divina é apresentada (1.1, 14).

• Enfatiza Jesus e seu ministério numa perspectiva divina. É um livro que

apresenta Jesus como a provisão de Deus, o Cordeiro de Deus, para a salvação de todo aquele que nele crê.

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3. ESBOÇO HARMÔNICO Ainda que não haja unanimidade entre os esboços harmônicos disponíveis para consulta, o esboço abaixo sugerido oferece uma boa visão cronológica dos evangelhos. Este esboço foi baseado e adaptado do livro “Harmonia dos Evangelhos” (S. L. Watson e W. E. Allen).

1ª Parte - TRINTA ANOS PREPARATÓRIOS INTRODUÇÃO I.1 - PREFÁCIO DO EVANGELHO DE LUCAS (Lc 1.1-4) I.2 - PRÓLOGO DO EVANGELHO DE JOÃO - O CRISTO PREEXISTENTE (Jo 1.1-18) II. PRENÚNCIOS DO NASCIMENTO DE JESUS II.1 - DUAS GENEALOGIAS DE JESUS (Mt 1.1-17; Lc 3.23-38) II.2 - ANUNCIAÇÃO DO NASCIMENTO DE JOÃO BATISTA (Lc 1.5-25) (Ao sacerdote Zacarias) II.3 - O NASCIMENTO DE JESUS ANUNCIADO À MARIA (Lc 1.26-38) (Nazaré) II.4 - VISITA DE MARIA A ISABEL (Lc 1.39-56) II.5 - O NASCIMENTO DE JOÃO BATISTA (Lc 1.57-80) II.6 - O NASCIMENTO DE JESUS ANUNCIADO A JOSÉ (Mt 1.18-25) III. NASCIMENTO E INFÂNCIA DE JESUS III.1 - O NASCIMENTO DE JESUS (Lc 2.1-7) III.2 - O NASCIMENTO DE JESUS PROCLAMADO PELOS ANJOS AOS PASTORES DE BELÉM (Lc 2.8-20)

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III.3 - A CIRCUNCISÃO DE JESUS, AOS 8 DIAS (Lc 2.21) III.4 - A APRESENTAÇÃO DE JESUS NO TEMPLO, AOS 40 DIAS (Lc 2.22-39) III.4.1 - AS EXIGÊNCIAS DA LEI (vv.22-24) III.4.2 - O TESTEMUNHO DE SIMEÃO (vv 25-35) III.4.3 - O TESTEMUNHO DE ANA (vv.36-38) III.4.4 - ENCERRAMENTO E RETORNO (v.39) III.5 - A VISITA DOS MAGOS DO ORIENTE (Mt 2.1-12) III.6 - A FUGA PARA O EGITO (Mt 2.13-18) III.7 - O RETORNO A NAZARÉ (Mt 2.19-23) IV . SUA VIDA EM NAZARÉ IV.1 - A MENINICE DE JESUS EM NAZARÉ (Lc 2.40) IV.2 - IDA AO TEMPLO, AOS 12 ANOS (Lc 2.41-50) IV.3 - EM NAZARÉ, DOS 12 AOS 30 ANOS (Lc 2.51-52)

2ª Parte - INÍCIO DO MINISTÉRIO DE JESUS I. OS COMEÇOS DA PREGAÇÃO DO EVANGELHO I.1 - JOÃO BATISTA INICIA O SEU MINISTÉRIO (Mc 1.1-8; Mt 3.1-12; Lc 3.1-18) I.2 - O BATISMO DE JESUS (Mc 1.9-11; Mt 3.13-17; Lc 3.21-22) (com cerca de 30 anos – Lc 3.23) I.3 - A TENTAÇÃO DE JESUS (Mc 1.12-13; Mt 4.1-11; Lc 4.1-13)

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I.4 - TESTEMUNHO DE JOÃO BATISTA SOBRE JESUS (Jo 1.19-34) I.5 - OS PRIMEIROS DISCÍPULOS DE JESUS (Jo 1.35-51) I.6 - O PRIMEIRO MILAGRE DE JESUS (Jo 2.1-11) I.7 - A PRIMEIRA ESTADA DE JESUS EM CAFARNAUM (Jo 2.12) II. O MINISTÉRIO INICIAL DE JESUS NA JUDÉIA II.1 - A PRIMEIRA PURIFICAÇÃO DO TEMPLO (Jo 2.13-22) II.2 - A PRIMEIRA PÁSCOA DO SEU MINISTÉRIO (Jo 2.23-25) II.3 - NICODEMOS EM ENTREVISTA COM JESUS (Jo 3.1-21) II.4 - OS MINISTÉRIOS DE JESUS E JOÃO EM PARALELO (Jo 3.22-36) III. MINISTÉRIO NUMA ALDEIA DOS SAMARITANOS III.1 - A RETIRADA DA JUDÉIA (Mt 4.12; Lc 3.19-20; Jo 4.1-3; comp. Mc 1.14; Lc 4.14) III.2 - JESUS E A MULHER SAMARITANA (Jo 4.4-42) III.3 - A CHEGADA NA GALILÉIA (Jo 4.43-45)

3ª Parte - O GRANDE MINISTÉRIO NA GALILÉIA I. OS COMEÇOS DO MINISTÉRIO GALILEU I.1 - PREGAÇÃO E ENSINO (Mc 1.14-15; Mt 4.17; Lc 4.14-15; comp. Mt 4.12) I.2 - A CURA DO FILHO DE UM OFICIAL DO REI (Jo 4.46-54) I.3 - A PRIMEIRA REJEIÇÃO DE JESUS PELO POVO DE NAZARÉ (Lc 4.16-30) I.4 - JESUS FIXA RESIDÊNCIA EM CAFARNAUM (Mt 4.13-16; comp. Lc 4.31)

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I.5 - OS PRIMEIROS DISCÍPULOS (Mc 1.16-20; Mt 4.18-22; Lc 5.1-11) I.6 - DOUTRINAMENTO E LIBERTAÇÃO EM CAFARNAUM (Mc 1.21-28; Lc 4.31-37) I.7 - A CURA DA SOGRA DE PEDRO E MUITOS OUTROS (Mc 1.29-34; Mt 8.14-17; Lc 4.38-41) II. CRESCE SUA FAMA, MAS TAMBÉM A HOSTILIDADE II.1 - SUA PRIMEIRA VIAGEM EVANGELÍSTICA PELA GALILÉIA (Mc 1.35-39; Mt 4.23-25; Lc 4.42-44) II.2 - A CURA DE UM LEPROSO (Mc 1.40-45; Mt 8.2-4; Lc 5.12-16) II.3 - A CURA DE UM PARALÍTICO, CARREGADO POR QUATRO (Mc 2.1-12; Mt 9.1-8; Lc 5.17-26) II.4 - A CHAMADA DE LEVI (MATEUS) (Mc 2.13-17; Mt 9.9-13; Lc 5.27-32) II.5 - A QUESTÃO DO JEJUM (Mc 2.18-22; Mt 9.14-17; Lc 5.33-39) II.6 - A CURA DO PARALÍTICO NO TANQUE DE BETESDA (Jo 5.1-47) II.7 - CONTROVÉRSIAS SOBRE O SÁBADO (Mc 2.23-28; Mt 12.1-8; Lc 6.1-5) II.8 - A CURA DE UM HOMEM COM A MÃO ATROFIADA (Mc 3.1-6; Mt 12.9-14; Lc 6.6-11) III. JESUS FUNDA UMA ORGANIZAÇÃO E PROCLAMA UM NOVO CÓDIGO III.1 - JESUS SE PROTEGE DAS MULTIDÕES (Mc 3.7-12; Mt 12.15-21) III.2 - A ESCOLHA DOS DOZE (Mc 3.13-19; Lc 6.12-16) III.3 - O SERMÃO DO MONTE (Mt 5.1-8.1; Lc 6.17-49) III.3.1 - AS CIRCUNSTÂNCIAS (Mt 5.1-2; Lc 6.17-20a) III.3.2 - AS BEM-AVENTURANÇAS (Mt 5.3-10; Lc 6.20b-23) III.3.3 - OS AIS (Lc 6.24-26)

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III.3.4 - PERSEGUIÇÕES INTERPRETADAS COMO BÊNÇÃOS (Mt 5.11-12) III.3.5 - CRENTES COMPARADOS AO SAL E À LUZ (Mt 5.13-16) III.3.6 - A LEI CONFIRMADA (Mt 5.17-20) III.3.7 - A LEI REVISITADA (Mt 5.17-6.4; Lc 6.27-36) a) Quanto ao mandamento de não matar (Mt 5.21-26) b) Quanto ao mandamento de não adulterar (Mt 5.27-32) c) Quanto ao juramento (Mt 5.33-37) d) Quanto a retribuição (Mt 5.38-42; Lc 6.29-30) e) Quanto ao mandamento de amar (Mt 5.43-48; Lc 6.27-28; 31-36) f) Quanto a esmolas (Mt 6.1-4) g) Quanto a oração (Mt 6.5-15) h) Quanto ao jejum (Mt 6.16-18) III.3.8 – ADVERTÊNCIAS (Mt 6.19-34) a) Quanto aos tesouros terrestres (Mt 6.19-24) b) Quanto a ansiosa solicitude (Mt 6.25-34) III.3.9 - JULGAMENTO (Mt 7.1-6; Lc 6.37-42; comp. Mc 4.24) III.3.10 - EFICÁCIA DA ORAÇÃO (Mt 7.7-11; comp. Lc 11.9-13) III.3.11 - A REGRA ÁUREA (Mt 7.12) III.3.12 - OS DOIS CAMINHOS (Mt 7.13-14) III.3.13 - OS FALSOS PROFETAS (Mt 7.15-23; Lc 6.43-46) III.3.14 - OS DOIS FUNDAMENTOS (Mt 7.24-27; Lc 6.47-49) III.3.15 - ALGUNS RESULTADOS (Mt 7.28-8.1) IV. JESUS AGE AINDA SOZINHO, EMBORA TENDO CHAMADO OS DOZE IV.1 - A CURA DO SERVO DO CENTURIÃO (Mt 8.5-13; Lc 7.1-10) IV.2 - A RESSURREIÇÃO DO FILHO DA VIÚVA, EM NAIM (Lc 7.11-17) IV.3 – A PERGUNTA DE JOÃO BATISTA (Mt 11.2-6; Lc 7.18-23) IV.4 - TESTEMUNHO DE JESUS SOBRE JOÃO BATISTA (Mt 11.7-19; Lc 7.24-35)

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IV.5 – AS CIDADES CONDENADAS (Mt 11.20-24) IV.6 - O SUBLIME CONVITE (Mt 11.25-30) IV.7 - A UNÇÃO DE JESUS POR UMA MULHER PECADORA (Lc 7.36-50) V. JESUS INTENSIFICA A PROPAGAÇÃO DO REINO V.1 - BENFEITORIAS FEMININAS (Lc 8.1-3) V.2 – VISÕES HUMANAS E VISÕES DIVINAS (Mc 3.20-30; Mt 12.22-37) V.3 - O SINAL DE JONAS (Mt 12.38-42; comp. Mt 15.39–16.4; Lc 11.16, 29-32) V.4 – A PARÁBOLA DA CASA VAZIA (Mt 12.43-45; comp. Lc 11.24-26) V.5 - A FAMÍLIA ESPIRITUAL DE JESUS (Mc 3.31-35; Mt 12.46-50; Lc 8. 19-21) V.6 - PRIMEIRO GRANDE GRUPO DE PARÁBOLAS V.6.1 - PREFÁCIO SINÓTICO (Mc 4.1-2; Mt 13.1-3a; Lc 8.4) V.6.2 - PARÁBOLAS PROFERIDAS À NUMEROSA MULTIDÃO: a) A semente e os solos (Mc 4.3-20; Mt 13.3b-23; Lc 8.5-15) b) A candeia (Mc 4.21-25; Lc 8.16-18; comp. Mt 5.14-16) c) A semente crescendo por si mesma (Mc 4.26-29) d) O joio e o trigo (Mt 13.24-30) e) O grão de mostarda (Mc 4.30-32; Mt 13.31-32; comp. Lc 13.18-19) f) O fermento e a menção de muitas outras (Mc 4.33-34; Mt 13.33-35; comp. Lc 13.20-21) V.6.3 - PARÁBOLAS E EXPLICAÇÕES PROFERIDAS AOS DISCÍPULOS, EM CASA: a) A explicação da parábola do joio e do trigo (Mt 13.36-43) b) O tesouro escondido (Mt 13.44) c) A pérola preciosa (Mt 13.45-46) d) A rede lançada ao mar (Mt 13.47-50) e) O proprietário (Mt 13.51-53) V.7 - JESUS ACALMA UMA TEMPESTADE (Mc 4.35-41; Mt 8.18, 23-27; Lc 8.22-25) V.8 - JESUS CURA DOIS ENDEMONINHADOS GADARENOS (Mc 5.1-20; Mt 8.28-34; Lc 8.26-39)

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V.9 - A CURA DA MULHER HEMORRÁGICA E A RESSURREIÇÃO DA FILHA DE JAIRO (Mc 5.21-43; Mt 9.18-26; Lc 8.40-56) V.10 - A CURA DE DOIS CEGOS E UM MUDO (Mt 9.27-34) VI. JESUS PROSSEGUE DOUTRINANDO E EVANGELIZANDO VI.1 - A ÚLTIMA VISITA DE JESUS A NAZARÉ (Mc 6.1-6a; Mt 13.54-58) VI.2 - A MISSÃO DOS DOZE (Mc 6.6b-13; Mt 9.35-11.1; Lc 9.1-6) VI.3 - A INTRANQUILIDADE DE HERODES ANTIPAS E A MORTE DE JOÃO BATISTA (Mc 6.14-29; Mt 14.1-12; Lc 9.7-9)

4ª Parte – A ÉPOCA DAS RETIRADAS I. PRIMEIRA RETIRADA E EVENTOS SUBSEQUENTES I.1 - A PRIMEIRA TENTATIVA DE RETIRADA E A PRIMEIRA

MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES (Mc 6.30-44; Mt 14.13-21; Lc 9.10-17; Jo 6.1-14) I.2 - JESUS DESVIA-SE DAS MULTIDÕES QUE QUERIAM FAZÊ-LO REI (Mc 6.45-46; Mt 14.22-23; Jo 6.15) I.3 - JESUS, ANDANDO SOBRE O MAR, APARECE AOS DISCÍPULOS (Mc 6.47-52; Mt 14.24-33; Jo 6.16-21) I.4 - MUITAS CURAS EM GENEZARÉ (Mc 6.53-56; Mt 14.34-36) I.5 - DISCURSO SOBRE O PÃO DA VIDA (Jo 6.22-71) I.6 - OS DISCÍPULOS ACUSADOS DE TRANSGREDIREM AS LEIS CERIMONIAIS (Mc 7.1-23; Mt 15.1-20; Jo 7.1) II. VIAGEM AO NORTE PELA FENÍCIA E A VOLTA A DECÁPOLIS II.1 - A SEGUNDA RETIRADA, A FÉ DA MULHER SIRO-FENÍCIA (Mc 7.24-30; Mt 15.21-28)

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II.2 - A CURA DE UM SURDO-GAGO, OUTRAS CURAS (Mc 7.31-37; Mt 15.29-31) II.3 - A SEGUNDA MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES (Mc 8.1-9; Mt 15.32-38) II.4 - SINAIS MESSIÂNICOS (Mc 8.10-12; Mt 15.39-16.4) III. RETIRADA PARA A REGIÃO DE CESARÉIA DE FILIPE III.1 - O FERMENTO DOS SADUCEUS E FARISEUS (Mc 8.13-21; Mt 16.5-12) III.2 – A CURA DE UM CEGO EM BETSAIDA (Mc 8.22-26) III.3 - A CONFISSÃO DE PEDRO (Mc 8.27-30; Mt 16.13-20; Lc 9.18-21) III.4 - PREDIÇÃO DA PAIXÃO (Mc 8.31-33; Lc 9.22; Mt 16.21-23) III.5 - O PREÇO DO DISCIPULADO (Mc 8.34-9.1; Mt 16.24-28; Lc 9.23-27) III.6 - A TRANSFIGURAÇÃO DE JESUS (Mc 9.2-13; Mt 17.1-13; Lc 9.28-36) III.7 - JESUS CURA UM JOVEM ENDEMONINHADO QUE OS DISCÍPULOS NÃO PUDERAM CURAR (Mc 9.14-29; Mt 17.14-21; Lc 9.37-43a) III.8 - NOVA PREDIÇÃO DA PAIXÃO (Mc 9.30-32; Mt 17.22-23; Lc 9.43b-45) IV. DE VOLTA DA TERCEIRA RETIRADA, JESUS PASSA ALGUNS

DIAS EM CAFARNAUM COM OS DOZE, ANTES DE SUBIR À FESTA DOS TABERNÁCULOS

IV.1 - O PAGAMENTO DO IMPOSTO DO TEMPLO (Mt 17.24-27) IV.2 - O MAIOR NO REINO (Mc 9.33-37; Mt 18.1-5; Lc 9.46-48)

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IV.3 - O ZELO IMPRUDENTE DE JOÃO E OS TROPEÇOS (Mc 9.38-50; Mt 18.6-14; Lc 9.49-50) IV.4 - RECONCILIAÇÃO E PERDÃO (Mt 18.15-35) IV.5 - O DISCIPULADO POSTO À PROVA (Mt 8.19-22; Lc 9.57-62) IV.6 - O CONSELHO DOS IRMÃOS INCRÉDULOS DE JESUS (Jo 7.2-9) IV.7 - A OPOSIÇÃO DOS SAMARITANOS IRRITA OS DISCÍPULOS (Lc 9.51-56; Jo 7.10)

5ª Parte – O MINISTÉRIO POSTERIOR NA JUDÉIA I. O ENSINO DE JESUS POR OCASIÃO DA FESTA DOS TABERNÁCULOS (7º mês)

I.1 - JESUS ENSINA NO TEMPLO (Jo 7.11-52) I.2 - O CASO DA MULHER ADÚLTERA (Jo 7.53-8.11) I.3 - JESUS SE DECLARA A LUZ DO MUNDO; A CONTROVÉRSIA DOS FARISEUS (Jo 8.12-59) I.4 - A CURA DO CEGO DE NASCENÇA (Jo 9.1-41) I.5 - JESUS COMO O BOM PASTOR (Jo 10.1-21) II. MINISTÉRIO NA JUDÉIA, FORA DE JERUSALÉM

II.1 - A MISSÃO DOS SETENTA (Lc 10.1-24) II.2 - O BOM SAMARITANO (Lc 10.25-37) II.3 - MARTA E MARIA (Lc 10.38-42) II.4 – INSTRUÇÕES SOBRE A ORAÇÃO (Lc 11.1-13) II.5 – MANIFESTAÇÕES HUMANAS E ADVERTÊNCIAS DIVINAS (Lc 11.14-36)

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II.6 - OS "AIS" CONTRA OS ESCRIBAS, FARISEUS E DOUTORES DA LEI (Lc 11.37-54; comp. Mt 23.1-39, Mc 12.38-40 e Lc 20.45-47) II.7 - JESUS PRONUNCIA UM PODEROSO DISCURSO (Lc 12.1-59) II.8 - A NECESSIDADE DE ARREPENDIMENTO (Lc 13.1-5) II.9 - A FIGUEIRA INFRUTÍFERA (Lc 13.6-9) II.10 - A CURA DE UMA MULHER ENCURVADA, NUM SÁBADO (Lc 13.10-21) II.11 - JESUS NA FESTA DA DEDICAÇÃO (Jo 10.22-39)

6ª Parte – MINISTÉRIO DE JESUS NA PERÉIA I. O TRABALHO DE JESUS ATÉ A MORTE DE LÁZARO I.1 - JESUS RETIRA-SE DE JERUSALÉM PARA BETÂNIA (Jo 10.40-42) I.2 - O NÚMERO DOS SALVOS (Lc 13.22-30) I.3 - HERODES ANTIPAS QUER MATAR JESUS (Lc 13.31-35) I.4 - A CURA DE UM HIDRÓPICO, NUM SÁBADO (Lc 14.1-6) I.5 - BANQUETES E CONVIDADOS (Lc 14.7-24) I.6 - O PREÇO DO DISCIPULADO (Lc 14.25-35) I.7 - TRÊS PARÁBOLAS SOBRE A GRAÇA (Lc 15.1-32) I.7.1 - A OVELHA PERDIDA (Lc 15.1-7) I.7.2 - A MOEDA PERDIDA (Lc 15.8-10) I.7.3 - O FILHO PRÓDIGO (Lc 15.11-32) I.8 - USO E ABUSO DAS RIQUEZAS (Lc 16.1-15) I.9 - A VIGÊNCIA DA LEI (Lc 16.16-17; comp. Mt 5.17-19)

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I.10 - ENSINO SOBRE O DIVÓRCIO (Lc 16.18) I.11 - O RICO E LÁZARO (Lc 16.19-31) I.12 - ENSINOS DIVERSOS (Lc 17.1-10) II. O MINISTÉRIO PEREU INTERROMPIDO PELA MORTE DE LÁZARO II.1 - A RESSURREIÇÃO DE LÁZARO (Jo 11.1-44) II.2 - CONVERSÃO E CONSPIRAÇÃO (Jo 11.45-54) II.3 - A CURA DE DEZ LEPROSOS (Lc 17.11-19) II.4 - O ADVENTO DO REINO MESSIÂNICO (Lc 17.20-37) II.5 - DUAS PARÁBOLAS SOBRE A ORAÇÃO (Lc 18.1-14) III. FINAL DO MINISTÉRIO PEREU III.1 - A QUESTÃO DO DIVÓRCIO (Mc 10.1-12; Mt 19.1-12; comp. Rm 7.1-13; 1 Co 7.10-16) III.2 - JESUS ABENÇOA ALGUMAS CRIANÇAS (Mc 10.13-16; Mt 19.13-15; Lc 18.15-17) III.3 - O HOMEM RICO (Mc 10.17-31; Mt 19.16-30; Lc 18.18-30) III.4 – SERVIÇO E RECOMPENSA (Mt 20.1-16) IV. SUBINDO A JERUSALÉM IV.1 - JESUS PREDIZ A SUA PAIXÃO PELA TERCEIRA VEZ (Mc 10.32-34; Mt 20.17-19; Lc 18.31-34) IV.2 - NÃO HÁ PRIVILÉGIOS ESPECIAIS (Mc 10.35-45; Mt 20.20-28)

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IV.3 - O CEGO BARTIMEU (Mc 10.46-52; Mt 20.29-34; Lc 18.35-43) IV.4 - A CONVERSÃO DE ZAQUEU (Lc 19.1-10) IV.5 - A PARÁBOLA DAS DEZ MINAS (Lc 19.11-27)

7ª Parte – ÚLTIMA SEMANA E CRUCIFICAÇÃO

6ªCalendário cristão

Calendário judaico

DD

D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D

4ª 5ª 6ª SS

S

2ª 3ª

18 h

I. JESUS TERMINA O SEU MINISTÉRIO PÚBLICO (Sexta-feira e Sábado) � I.1 - EXPECTATIVA E CONSPIRAÇÃO (Jo 11.55 – 12.1, 9-11) (Domingo – Pernoite em Betânia) � I.2 - ENTRADA TRIUNFAL EM JERUSALÉM Mt 21.1-11; Mc 11.1-11; Lc 19.28-44 e Jo 12.12-19) (Segunda-Feira – Pernoite em Betânia) � I.3 - A FIGUEIRA INFRUTÍFERA AMALDIÇOADA (Mt 21.18-19; Mc 11.12-14) I.4 - A SEGUNDA PURIFICAÇÃO DO TEMPLO (Mt 21.12-17; Mc 11.15-19 e Lc 19.45-48) I.5 - JESUS FALA SOBRE O GRANDE MOMENTO DE SUA MORTE (Jo 12.20-36) (Terça-Feira – Pernoite em Betânia) � I.6 - A FIGUEIRA INFRUTÍFERA ACHADA SECA (Mt 21.20-22; Mc 11.20-26 e Lc 21.37-38) I.7 - DEBATE TEOLÓGICO I.7.1 - A AUTORIDADE DE JESUS E A REJEIÇÃO DOS LÍDERES RELIGIOSOS (Mt 21.23 – 22.14; Mc 11.27 – 12.12 e Lc 20.1-19) a) A autoridade de Jesus e o batismo de João (Mt 21.23-27; Mc 11.27-33; Lc 20.1-8) b) A parábola dos dois filhos (Mt 21.28-32)

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c) A parábola dos lavradores maus (Mt 21.33-46; Mc 12.1-12 e Lc 20.9-19; Comp. Is 5.1-7) d) A parábola das bodas (Mt 22.1-14; comp. Lc 14.16-24) I.7.2 - O IMPOSTO PAGO A CÉSAR (Mt 22.15-22; Mc 12.13-17 e Lc 20.20-26) (comp. Mt 17.24-27) I.7.3 - A RESSURREIÇÃO (Mt 22.23-33; Mc 12.18-27 e Lc 20.27-40) I.7.4 - O MAIS IMPORTANTE MANDAMENTO (Mt 22.34-40 e Mc 12.28-34) I.7.5 - O MESSIAS DIVINO E DAVÍDICO (Mt 22.41-46; Mc 12.35-37 e Lc 20.41-44) I.8 - DENÚNCIA CONTRA OS ESCRIBAS E FARISEUS (Mt 23.1-39; Mc 12.38-40 e Lc 20.45-47) I.9 - A OFERTA DA VIÚVA (Mc 12.41-44 e Lc 21.1-4) I.10 - JESUS É REJEITADO PELOS JUDEUS (Jo 12.37-50) II. O SERMÃO DO MONTE DAS OLIVEIRAS (ESCATOLÓGICO) II.1 - A DESTRUIÇÃO DE JERUSALÉM (Mt 24.1-14; Mc 13.1-13 e Lc 21.5-19) II.2 - TRANSIÇÃO DA DESTRUIÇÃO DE JERUSALÉM PARA A SEGUNDA

VINDA (Mt 24.15-44; Mc 13.14-37 e Lc 21.20-36) II.3 - A SEGUNDA VINDA; GALARDÃO E RETRIBUIÇÃO (Mt 24.45 – 25.46) II.3.1 - A PARÁBOLA DO SERVO FIEL (Mt 24.45-51; comp. Lc 12.42-48) II.3.2 - A PARÁBOLA DAS DEZ VIRGENS (Mt 25.1-13) II.3.3 - A PARÁBOLA DOS TALENTOS (Mt 25.14-30) II.3.4 - O JULGAMENTO DAS NAÇÕES (Mt 25.31-46)

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III. ÚLTIMOS PREPARATIVOS E TRAIÇÃO III.1 - JESUS PREDIZ O TEMPO DA SUA CRUCIFICAÇÃO (Mt 26.1-5; Mc 14.1-2 e Lc 22.1-2) III.2 - JESUS É UNGIDO PARA A SEPULTURA (Mt 26.6-13; Mc 14.3-9 e Jo 12.2-8) III.3 - O PREÇO DA TRAIÇÃO (Mt 26.14-16; Mc 14.10-11 e Lc 22.3-6) IV. ÚLTIMA PÁSCOA E DESPEDIDA (Quinta-Feira à tarde) � IV.1 - OS PREPARATIVOS (Mt 26.17-19; Mc 14.12-16 e Lc 22.7-13) (Quinta-Feira à noite) � IV.2 - A CELEBRAÇÃO COM OS DOZE (Mt 26.20; Mc 14.17 e Lc 22.14-18) IV.3 - A CONTENDA SOBRE QUEM É O MAIOR (Lc 22.24-30) IV.4 - JESUS LAVA OS PÉS DOS DISCÍPULOS (Jo 13.1-20) IV.5 - JESUS PREDIZ A SUA TRAIÇÃO POR JUDAS (Mt 26.21-25; Mc 14.18-21; Lc 22.21-23 e Jo 13.21-30) IV.6 - A INSTITUIÇÃO DA CEIA MEMORIAL (Mt 26.26-29; Mc 14.22-25 e Lc 22.19-20; comp. 1 Co 11.23-26) IV.7 - JESUS PREDIZ QUE PEDRO O NEGARÁ (Mt 26.31-35; Mc 14.27-31; Lc 22.31-38 e Jo 13.31-38) IV.8 - O DISCURSO DE DESPEDIDA I (Jo 14.1-31; Mt 26.30; Mc 14.26; Lc 22.39) IV.9 - O DISCURSO DE DESPEDIDA II (Jo 15.1 – 16.33) IV.10 - A ORAÇÃO SUMO-SACERDOTAL (Jo 17.1-26)

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V. SOFRIMENTO E MORTE (Quinta-Feira à noite e Sexta-Feira de madrugada) � V.1 - JESUS NO GETSÊMANI (Mt 26.36-46; Mc 14.32-42; Lc 22.40-46 e Jo 18.1) V.2 – TRAIÇÃO, APRISIONAMENTO E ABANDONO (Mt 26.47-56; Mc 14.43-52; Lc 22.47-53 e Jo 18.2-12) V.3 - PERANTE AUTORIDADES JUDAICAS E ROMANAS V.3.1 - PERANTE ANÁS (Jo 18.13-14, 19-23) V.3.2 - PERANTE CAIFÁS E O SINÉDRIO (Mt 26.57, 59-68; Mc 14.53, 55-65; Lc 22.54a, 63-65 e Jo 18.24) V.3.3 - AS NEGAÇÕES DE PEDRO (Mt 26.58, 69-75; Mc 14.54, 66-72; Lc 22.54b-62 e Jo 18.15-18, 25-27) (Sexta-Feira de manhã) � V.3.4 - PERANTE O SINÉDRIO (Mt 27.1; Mc 15.1a e Lc 22.66-71) V.3.5 - O SUICÍDIO DE JUDAS (Mt 27.3-10; comp. At 1.18-19) V.3.6 - PERANTE PILATOS (Mt 27.2, 11-14; Mc 15.1b-5; Lc 23.1-5 e Jo 18.28-38) V.3.7 - PERANTE HERODES ANTIPAS (Lc 23.6-12) V.3.8 - PERANTE PILATOS - A CONDENAÇÃO (Mt 27.15-30; Mc 15.6-19; Lc 23.13-25 e Jo 18.39 – 19.16) (Sexta-Feira entre 6h e 9h da manhã) � V.4 - JORNADA ATÉ À CRUZ (Mt 27.31-34; Mc 15.20-23; Lc 23.26-33a e Jo 19.17) (Sexta-Feira entre 9h e 15h) � V.5 - A CRUCIFICAÇÃO (Mt 27.35-56; Mc 15.24-41; Lc 23.33b-49 e Jo 19.18-30)

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(Sexta-Feira entre 15h e 18h) � V.6 - O SEPULTAMENTO (Mt 27.57-60; Mc 15.42-46; Lc 23.50-54 e Jo 19.31-42) (Sexta-Feira 18h à Domingo bem cedo) � V.7 – JESUS SEPULTADO (Mt 27.61-66; Mc 15.47 e Lc 23.55-56)

8ª Parte – RESSURREIÇÃO, APARIÇÕES E ASCENSÃO I. RESSURREIÇÃO (no domingo) I.1 - O SEPULCRO É ABERTO (Mt 28.2-4) I.2 - OS ANJOS ANUNCIAM ÀS MULHERES, NO SEPULCRO (Mt 28.1, 5-8; Mc 16.1-8; Lc 24.1-8 e Jo 20.1) I.3 - AS MULHERES ANUNCIAM AOS DISCÍPULOS. PEDRO E JOÃO

EXAMINAM O SEPULCRO VAZIO (Lc 24.9-12 e Jo 20.2-10) II. PRIMEIRAS APARIÇÕES (no domingo da ressurreição) II.1 - [1ª] A MARIA MADALENA (Mc 16.9-11 e Jo 20.11-18) II.2 - [2ª] A VÁRIAS MULHERES. O SUBORNO DOS GUARDAS (Mt 28.9-15) II.3 - [3ª] AOS DISCÍPULOS DE EMAÚS (Mc 16.12-13 e Lc 24.13-33) II.4 - [4ª] A SIMÃO PEDRO (CEFAS)(Lc 24.34-35; comp. 1Co 15.5a) II.5 - [5ª] A UM GRUPO DE DISCÍPULOS (Mc 16.14; Lc 24.36-43 e Jo 20.19-20) II.6 - A PRIMEIRA DAS COMISSÕES FINAIS (Jo 20.21-23)

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III. OUTRAS APARIÇÕES E MINISTÉRIO PÓS-RESSURREIÇÃO (durante 39 dias) III.1 - [6ª] A SEUS DISCÍPULOS. A REPREENSÃO A TOMÉ (Jo 20.24-29; comp. 1Co 15.5b) III.2 - [7ª] APARIÇÃO AOS DISCÍPULOS PESCADORES (Jo 21.1-14) III.3 - A REABILITAÇÃO DE PEDRO (Jo 21.15-17) III.4 - O FUTURO DE PEDRO E JOÃO (Jo 21.18-23) III.5 - [8ª] OUTRA APARIÇÃO AOS DISCÍPULOS E A MAIS DE

QUINHENTOS IRMÃOS (Mt 28.16-17: comp. 1Co 15.6) III.6 - A SEGUNDA DAS COMISSÕES FINAIS (Mt 28.18-20 e Mc 16.15-18) III.7 - [9ª] A APARIÇÃO A TIAGO (comp. 1Co 15.7) III.8 - [10ª] A SEUS DISCÍPULOS. A TERCEIRA DAS COMISSÕES FINAIS (Lc 24.44-49; comp. At 1.3-8) IV. ÚLTIMA APARIÇÃO E ASCENSÃO (no fim dos 40 dias) IV.1 - [11ª] ELEVADO AO CÉU (Mc 16.19-20 e Lc 24.50-53; comp. At 1.9-12) IV.2 - A CONCLUSÃO DO EVANGELHO DE JOÃO (Jo 20.30-31 e 21.24-25)

4. ÍNDICE DE REFERÊNCIA Nas quatro tabelas, a seguir, é disponibilizada a correspondência direta entre os capítulos e versículos de cada um dos evangelhos e sua localização no esboço harmônico.

PA

RTE

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OS EVANGELHOS

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MATEUS – Índice

Cap. Versículos Parte Item Cap. Versículos Parte Item

1 1-17 1ª II.1 1 18-25 1ª II.6

1 18-25 1ª II.6 2 1-12 1ª III.5

2 13-18 1ª III.6 2 19-23 1ª III.7

3 1-12 2ª I.1 3 13-17 2ª I.2

4 1-11 2ª I.3 4 12 2ª III.1

4 13-16 3ª I.4 4 17 3ª I.1

4 18-22 3ª I.5 4 23-25 3ª II.1

5 1-48 3ª III.3 6 1-34 3ª III.3

7 1-29 3ª III.3 8 1 3ª III.3

8 2-4 3ª II.2 8 5-13 3ª IV.1

8 14-17 3ª I.7 8 18 3ª V.7

8 19-22 4ª IV.5 8 23-27 3ª V.7

8 28-34 3ª V.8 9 1-8 3ª II.3

9 9-13 3ª II.4 9 14-17 3ª II.5

9 18-26 3ª V.9 9 27-34 3ª V.10

9 35-38 3ª VI.2 10 1-42 3ª VI.2

11 1 3ª VI.2 11 2-6 3ª IV.3

11 7-19 3ª IV.4 11 20-24 3ª IV.5

11 25-30 3ª IV.6 12 1-8 3ª II.7

12 9-14 3ª II.8 12 15-21 3ª III.1

12 22-37 3ª V.2 12 38-42 3ª V.2

12 43-45 3ª V.4 12 46-50 3ª V.5

13 1-3a 3ª V.6.1 13 3b-23 3ª IV.6.2a

13 24-30 3ª IV.6.2d 13 31-32 3ª IV.6.2e

13 33-35 3ª IV.6.2f 13 36-43 3ª V.6.3a

13 44 3ª V.6.3b 13 45-46 3ª V.6.3c

13 47-50 3ª V.6.3d 13 51-53 3ª V.6.3e

13 54-58 3ª VI.1 14 1-12 3ª VI.3

14 13-21 4ª I.1 14 22-23 4ª I.2

14 24-33 4ª I.3 14 34-36 4ª I.4

15 1-20 4ª I.6 15 21-28 4ª II.1

15 29-31 4ª II.2 15 32-38 4ª II.3

15 39 4ª II.4 16 1-4 4ª II.4

16 5-12 4ª III.1 16 13-20 4ª III.3

16 21-23 4ª III.4 16 24-28 4ª III.5

17 1-13 4ª III.6 17 14-21 4ª III.7

17 22-23 4ª III.8 17 24-27 4ª IV.1

18 1-5 4ª IV.2 18 6-14 4ª IV.3

18 15-35 4ª IV.4 19 1-12 6ª III.1

19 13-15 6ª III.2 19 16-30 6ª III.3

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OS EVANGELHOS

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Cap. Versículos Parte Item Cap. Versículos Parte Item

20 1-16 6ª III.4 20 17-19 6ª IV.1

20 20-28 6ª IV.2 20 29-34 6ª IV.3

21 1-11 7ª I.2 21 12-17 7ª I.4

21 12-17 7ª I.4 21 18-19 7ª I.3

21 20-22 7ª I.6 21 23-46 7ª I.7.1c

22 1-14 7ª I.7.1d 22 15-22 7ª I.7.2

22 23-33 7ª I.7.3 22 34-40 7ª I.7.4

22 41-46 7ª I.7.5 23 1-39 7ª I.8

24 1-14 7ª II.1 24 15-44 7ª II.2

24 45-51 7ª II.3.1 25 1-13 7ª II.3.2

25 14-30 7ª II.3.3 25 31-46 7ª II.3.4

26 1-5 7ª III.1 26 6-13 7ª III.2

26 14-16 7ª III.3 26 17-19 7ª IV.1

26 20 7ª IV.2 26 21-25 7ª IV.5

26 26-29 7ª IV.6 26 30 7ª IV.8

26 31-35 7ª IV.7 26 36-46 7ª V.1

26 47-56 7ª V.2 26 57 7ª V.3.2

26 58 7ª V.3.3 26 59-68 7ª V.3.2

26 69-75 7ª V.3.3 27 1 7ª V.3.4

27 2 7ª V.3.6 27 3-10 7ª V.3.5

27 11-14 7ª V.3.6 27 15-30 7ª V.3.8

27 31-34 7ª V.4 27 35-56 7ª V.5

27 57-60 7ª V.6 27 61-66 7ª V.7

28 1 8ª I.2 28 2-4 8ª I.1

28 5-8 8ª I.2 28 9-15 8ª II.2

28 16-17 8ª III.5 28 18-20 8ª III.6

MARCOS – Índice

Cap. Versículos Parte Item Cap. Versículos Parte Item

1 1-8 2ª I.1 1 9-11 2ª I.2

1 12-13 2ª I.3 1 14-15 3ª I.1

1 16-20 3ª I.5 1 21-28 3ª I.6

1 21-28 3ª I.6 1 29-34 3ª 1.7

1 35-39 3ª II.1 1 40-45 3ª II.2

2 1-12 3ª II.3 2 13-17 3ª II.4

2 18-22 3ª II.5 2 23-28 3ª II.7

3 1-6 3ª II.8 3 7-12 3ª III.1

3 13-19 3ª III.2 3 20-30 3ª V.2

3 31-35 3ª V.5 4 1-2 3ª V.6.1

4 3-20 3ª V.6.2a 4 21-25 3ª V.6.2b

4 26-29 3ª V.6.2C 4 30-32 3ª V.6.2e

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OS EVANGELHOS

Página 31 de 56

Cap. Versículos Parte Item Cap. Versículos Parte Item

4 33-34 3ª V.6.2f 4 35-41 3ª V.7

5 1-20 3ª V.8 5 21-43 3ª V.9

6 1-6a 3ª VI.1 6 6b-13 3ª VI.2

6 14-29 3ª VI.3 6 30-44 4ª I.1

6 45-46 4ª I.2 6 47-52 4ª I.3

6 53-56 4ª I.4 7 1-23 4ª I.6

7 24-30 4ª II.1 7 31-37 4ª II.2

8 1-9 4ª II.3 8 10-12 4ª II.4

8 13-21 4ª III.1 8 22-26 4ª III.2

8 27-30 4ª III.3 8 31-33 4ª III.4

8 34-38 4ª III.5 9 1 4ª III.5

9 2-13 4ª III.6 9 14-29 4ª III.7

9 30-32 4ª III.8 9 33-37 4ª IV.2

9 38-50 4ª IV.3 10 1-12 6ª III.1

10 13-16 6ª III.2 10 17-31 6ª III.3

10 32-34 6ª IV.1 10 35-45 6ª IV.2

10 46-52 6ª IV.3 11 1-11 7ª I.2

11 12-14 7ª I.3 11 15-19 7ª I.4

11 20-26 7ª I.6 11 27-33 7ª I.7.1a

12 1-12 7ª I.7.1c 12 13-17 7ª I.7.2

12 18-27 7ª I.7.3 12 28-34 7ª I.7.4

12 35-37 7ª I.7.5 12 38-40 7ª I.8

12 41-44 7ª I.9 13 1-13 7ª II.1

13 14-37 7ª II.2 14 1-2 7ª III.1

14 3-9 7ª III.2 14 10-11 7ª III.3

14 12-16 7ª IV.1 14 17 7ª IV.2

14 18-21 7ª IV.5 14 22-25 7ª IV.6

14 26 7ª IV.8 14 27-31 7ª IV.7

14 32-42 7ª V.1 14 43-52 7ª V.2

14 53 7ª V.3.2 14 54 7ª V.3.3

14 55-65 7ª V.3.2 14 66-72 7ª V.3.3

15 1a 7ª V.3.4 15 1b-5 7ª V.3.6

15 6-19 7ª V.3.8 15 20-23 7ª V.4

15 24-41 7ª V.5 15 42-46 7ª V.6

15 47 7ª V.7 16 1-8 8ª I.2

16 9-11 8ª II.1 16 12-13 8ª II.3

16 14 8ª II.5 16 15-18 8ª III.6

16 19-20 8ª IV.1

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OS EVANGELHOS

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LUCAS – Índice

Cap. Versículos Parte Item Cap. Versículos Parte Item

1 1-4 1ª I.1 1 5-25 1ª II.2

1 26-38 1ª II.3 1 39-56 1ª II.4

1 57-80 1ª II.5 2 1-7 1ª III.1

2 8-20 1ª III.2 2 21 1ª III.3

2 22-39 1ª III.4 2 40 1ª IV.1

2 41-50 1ª IV.2 2 51-52 1ª IV.3

3 1-18 2ª I.1 3 19-20 2ª III.1

3 21-22 2ª I.2 3 23-38 1ª II.1

4 1-13 2ª I.3 4 14-15 3ª I.1

4 16-30 3ª I.3 4 31-37 3ª I.6

4 38-41 3ª I.7 4 42-44 3ª II.1

5 1-11 3ª I.5 5 12-16 3ª II.2

5 17-26 3ª II.3 5 27-32 3ª II.4

5 33-39 3ª II.5 6 1-5 3ª II.7

6 6-11 3ª II.8 6 12-16 3ª III.2

6 17-20a 3ª III.3.1 6 20b-23 3ª III.3.2

6 24-26 3ª III.3.3 6 27-28;31-36 3ª III.3.7e

6 29-30 3ª III.3.7d 6 37-42 3ª III.3.9

6 43-46 3ª III.3.13 6 47-49 3ª III.3.14

7 1-10 3ª IV.1 7 11-17 3ª IV.2

7 18-23 3ª IV.3 7 24-35 3ª IV.4

7 36-50 3ª IV.7 8 1-3 3ª V.1

8 4 3ª V.6.1 8 5-15 3ª V.6.2a

8 16-18 3ª V.6.2b 8 19-21 3ª V.5

8 22-25 3ª V.7 8 26-39 3ª V.8

8 40-56 3ª V.9 9 1-6 3ª VI.2

9 7-9 3ª VI.3 9 10-17 4ª I.1

9 18-21 4ª III.3 9 22 4ª III.4

9 23-27 4ª III.5 9 28-36 4ª III.6

9 37-43a 4ª III.7 9 43b-45 4ª III.8

9 46-48 4ª IV.2 9 49-50 4ª IV.3

9 51-56 4ª IV.7 9 57-62 4ª IV.5

10 1-24 5ª II.1 10 25-37 5ª II.1

10 38-42 5ª II.3 11 1-13 5ª II.4

11 14-36 5ª II.5 11 37-54 5ª II.6

12 1-59 5ª II.7 13 1-5 5ª II.8

13 6-9 5ª II.9 13 10-21 5ª II.10

13 22-30 6ª I.2 13 31-35 6ª I.3

14 1-6 6ª I.4 14 7-24 6ª I.5

14 25-35 6ª I.6 15 1-7 6ª I.7.1

15 8-10 6ª I.7.2 15 11-32 6ª I.7.3

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OS EVANGELHOS

Página 33 de 56

Cap. Versículos Parte Item Cap. Versículos Parte Item

16 1-15 6ª I.8 16 16-17 6ª I.9

16 18 6ª I.10 16 19-31 6ª I.11

17 1-10 6ª I.12 17 11-19 6ª II.3

17 20-37 6ª II.4 18 1-14 6ª II.5

18 15-17 6ª III.2 18 18-30 6ª III.3

18 31-34 6ª IV.1 18 35-43 6ª IV.3

19 1-10 6ª IV.4 19 11-27 6ª IV.5

19 28-44 7ª I.2 19 45-48 7ª I.4

20 1-8 7ª I.7.1a 20 9-19 7ª I.7.1c

20 20-26 7ª I.7.2 20 27-40 7ª I.7.3

20 41-44 7ª I.7.5 20 45-47 7ª I.8

21 1-4 7ª I.9 21 5-19 7ª II.1

21 20-36 7ª II.2 21 37-38 7ª I.6

22 1-2 7ª III.1 22 3-6 7ª III.3

22 7-13 7ª IV.1 22 14-18 7ª IV.2

22 19-20 7ª IV.5 22 21-23 7ª IV.5

22 24-30 7ª IV.3 22 31-38 7ª IV.7

22 39 7ª IV.8 22 40-46 7ª V.1

22 47-53 7ª V.2 22 54a;63-65 7ª V.3.2

22 54b-62 7ª V.3.3 22 66-71 7ª V.3.4

23 1-5 7ª V.3.6 23 6-12 7ª V.3.7

23 13-25 7ª V.3.8 23 26-33a 7ª V.4

23 33b-49 7ª V.5 23 50-54 7ª V.6

23 55-56 7ª V.7 24 1-8 8ª I.2

24 9-12 8ª I.3 24 13-33 8ª II.3

24 34-35 8ª II.4 24 36-43 8ª II.5

24 44-49 8ª III.8 24 50-53 8ª IV.1

JOÃO – Índice

Cap. Versículos Parte Item Cap. Versículos Parte Item

1 1-18 1ª I.2 1 19-34 2ª I.4

1 35-51 2ª I.5 2 1-11 2ª I.6

2 12 2ª I.7 2 13-22 2ª II.1

2 23-25 2ª II.2 3 1-21 2ª II.3

3 22-36 2ª II.4 4 1-3 2ª III.1

4 4-42 2ª III.2 4 43-45 2ª III.3

4 46-54 3ª I.2 5 1-47 3ª II.6

6 1-14 4ª I.1 6 15 4ª I.2

6 16-21 4ª I.3 6 22-71 4ª I.5

7 1 4ª I.6 7 2-9 4ª IV.6

7 10 4ª IV.7 7 11-52 5ª I.1

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OS EVANGELHOS

Página 34 de 56

Cap. Versículos Parte Item Cap. Versículos Parte Item

7 53 5ª I.2 8 1-11 5ª I.2

8 12-59 5ª I.3 9 1-41 5ª I.4

10 1-21 5ª I.5 10 22-39 5ª II.11

10 40-42 6ª I.1 11 1-44 6ª II.1

11 45-54 6ª II.2 11 55-57 7ª I.1

12 1;9-11 7ª I.1 12 2-8 7ª III.2

12 12-19 7ª I.2 12 20-36 7ª I.5

12 37-50 7ª I.10 13 1-20 7ª IV.4

13 21-30 7ª IV.5 13 31-38 7ª IV.7

14 1-31 7ª IV.8 15 1-27 7ª IV.9

16 1-33 7ª IV.9 17 1-26 7ª IV.10

18 1 7ª V.1 18 2-12 7ª V.2

18 13-14;19-23 7ª V.3.1 18 15-18;25-27 7ª V.3.3

18 24 7ª V.3.2 18 28-38 7ª V.3.6

18 39-40 7ª V.3.8 19 1-16 7ª V.3.8

19 17 7ª V.4 19 18-30 7ª V.5

19 31-42 7ª V.6 20 1 8ª I.2

20 2-10 8ª I.3 20 11-18 8ª II.1

20 19-20 8ª II.5 20 21-23 8ª II.6

20 24-29 8ª III.1 20 30-31 8ª IV.2

21 1-14 8ª III.2 21 15-17 8ª III.3

21 18-23 8ª III.4 21 24-25 8ª IV.2

5. AS GENEALOGIAS DE JESUS

MATEUS 1.1-17 LUCAS 3.23-38

MARIDO ESPOSA MARIDO ESPOSA

Adão

Sete

Enos

Cainã

Maleleel

Jarete

Enoque

Metusalém

Lameque

Noé

Sem

Arfaxade

Cainã

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OS EVANGELHOS

Página 35 de 56

MATEUS 1.1-17 LUCAS 3.23-38

MARIDO ESPOSA MARIDO ESPOSA

Salá

Éber

Fáleque

Ragaú

Serugue

Nacor

Terá

Abraão Abraão

Isaque Isaque

Jacó Jacó

Judá Tamar Judá

Perez (Farés) Farés

Esrom Esrom

Arão Arni

Admim

Aminadabe Aminadabe

Naassom Naassom

Salmom (Salá) Raabe Salá

Boaz Rute Boaz

Obede Obede

Jessé Jessé

Davi Bate-Seba Davi

Salomão Natã

Roboão Matatá

Abias Mená

Asa Meleá

Josafá Eliaquim

Jorão (Jeorão) Jonã

[Acazias](*) José

[Joás](*) Judá

[Amazias](*) Simeão

Uzias Levi

Jotão Matã

Acaz Jorim

Ezequias Eliézer

Manassés Josué

Amom Er

Josias Elmadã

[Jeoaquim](*) Cosã

Jeconias (Joaquim) Adi

Salatiel (Sealtiel) Melqui

Zorobabel Neri

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MATEUS 1.1-17 LUCAS 3.23-38

MARIDO ESPOSA MARIDO ESPOSA

Abiúde Salatiel

Eliaquim Zorobabel

Azor Resá

Sadoque Joanã

Aquim Jodá

Eliúde José

Eleazar Semei

Matã Matatias

Jacó Máate

José Nagaí

Jesus Esli

Naum

Amós

Matatias

José

Janai

Melqui

Levi

Matã

Heli

José

Jesus (*) Nomes omitidos. Nosso propósito aqui não é fazer uma minuciosa análise dessas duas genealogias, na tentativa de conciliá-las, mas tão somente destacar alguns aspectos interessantes. Vale lembrar as recomendações do apóstolo Paulo sobre o assunto: “nem se ocupem com fábulas e genealogias sem fim, que,

antes, promovem discussões do que o serviço de Deus, na fé.” (1Tm 1.4); “Evita discussões insensatas, genealogias, contendas e debates sobre a lei;

porque não têm utilidade e são fúteis.” (Tt 3.9) Mateus, o evangelho do Rei, começa com Abraão e passa por Davi até chegar em Jesus. Lucas, o evangelho do Filho do Homem, parte de Jesus, passa por Davi e Abraão, e chega até Adão, numa sequência inversa a de Mateus. Portanto, ambos mencionam os dois maiores ícones dos judeus na genealogia de Jesus, Abraão e Davi. Para Mateus era importante destacar a identidade judaica de Jesus e para Lucas, sua perfeita humanidade que retrocede até o primeiro ser humano, Adão.

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É interessante destacar que, de Abraão ao rei Davi, ambos os registros, as duas listas de nomes são quase iguais. Por outro lado, de Davi a Jesus as listas são divergentes, voltando a convergir apenas em José, pai de Jesus. Mateus, partindo de Davi, segue a linhagem real, através de Salomão, filho de Davi e Bate-Seba, mencionando os que subiram ao trono. Lucas, retroagindo até Davi, segue a linhagem real, através de Natã, também filho de Davi e Bate-Seba, mencionando os que não subiram ao trono. Outro aspecto que merece destaque é o fato de Mateus mencionar quatro mulheres, três diretamente – Tamar, Raabe e Rute – e uma indiretamente – “da que fora mulher de Urias”, Bate-Seba. Já Lucas, tão detalhista nos seus registros e tão preocupado em manifestar a simpatia de Jesus pelos pobres e pelas classes desprezadas, que incluía as mulheres e as crianças, foi omisso aqui em relação as esposas, as mulheres da linhagem de Jesus. E, quais foram as mulheres mencionadas por Mateus? Será que foram as mais piedosas, as mais sábias, as mais nobres? Chama a nossa atenção a história de vida dessas quatro mulheres. Tamar, desposou dois maridos (Er e Onã) e depois de viúva destes, gerou gêmeos de seu sogro Judá, numa trama com requintes de prostituição (Gn 38). Raabe, a ex-prostituta de Jericó, estrangeira, que, por seu ato de fé no Deus dos hebreus, escondeu os espias e foi preservada, juntamente com sua família, sendo mencionada na galeria da fé (Hb 11.31). Rute, a moabita, que servia a deuses pagãos, mas que tornando-se viúva, deixou tudo (sua terra, sua família, seus deuses etc) para acompanhar sua sogra Noemi, abraçando a fé judaica. Por fim, Bate-Seba, aquela que foi objeto do adultério de Davi. Apesar de ter sido casada com Urias, não há registro que tivesse filhos com este, que foi vítima de uma trama assassina. Quando viúva, foi desposada por Davi. O que se pode depreender aqui é que a infinita graça e misericórdia de Deus pode alcançar qualquer pessoa, por mais pecadora que seja, elevando-a a um patamar de dignidade. Esse registro proclama, em todo o tempo e em toda a parte, a linda mensagem da multiforme graça e amor divinos.

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6. AS LISTAS DOS APÓSTOLOS Dos quatro evangelistas, apenas Mateus e João fizeram parte do grupo

de doze discípulos ou apóstolos de Jesus. As listas abaixo seguem a ordem de apresentação segundo Lucas 6.14-

16.

NOME REFERÊNCIA ASCENDÊNCIA TERRA NATAL

1-Simão (hb) �

Pedro (gr, pedra) Cefas (pedra, origem caldáica)

Filho de Jonas (Barjonas) (Mt 16.17) Filho de João (Jo 1.42; 21.15-17)

Betsaida (Jo 1.44) GALILÉIA

2-André (gr) Irmão de Simão Pedro (Jo 1.40)

Filho de Jonas (Barjonas) (Mt 16.17) Filho de João (Jo 1.42; 21.15-17)

Betsaida (Jo 1.44) GALILÉIA

3- Tiago (hb), o maior (Iago, Jacó) �

Boanerges, filhos de trovão (Mc 3.17) Irmão de João

Filho de Zebedeu Filho de Salomé (?) (Mt 27.56; Mc 15.40; 16.1)

Betsaida GALILÉIA

4- João (hb), o amado �

Boanerges, filhos de trovão (Mc 3.17) Irmão de Tiago

Filho de Zebedeu Filho de Salomé (?) (Mt 27.56; Mc 15.40; 16.1)

Betsaida GALILÉIA

5- Filipe (gr) Betsaida GALILÉIA

6- Bartolomeu (aramaico)

Natanael (hb) Caná (Jo 21.2) GALILÉIA

7- Mateus (hb) Levi (hb) (Mc 2.14)

Filho de Alfeu (Mc 2.14) Cafarnaum GALILÉIA

8- Tomé (hb) Dídimo (gr) (Jo 11.16; 20.24; 21.2)

GALILÉIA

9- Tiago (hb), o menor (Iago, Jacó)

Filho de Alfeu (*) (Mt 10.3) Filho de uma das Marias (Mc 15.40) (*) Não era o pai de Mateus

GALILÉIA

10- Simão (hb) Cananeu Zelote (Lc 6.15)

GALILÉIA

11- Judas (gr)

Tadeu ou Lebeu (Mt 10.3)

Filho de Tiago (Lc 6.16) GALILÉIA

12- Judas (gr) Iscariotes Filho de Simão (Jo 6.71) Queriote JUDÉIA

� Círculo íntimo de amigos de Jesus.

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A tabela abaixo apresenta outras informações sobre os doze apóstolos.

NOME PARTICULARIDADES ESCREVEU MORREU

1-Simão (hb)

• Pescador Cafarnaum (Tinha casa – Mc 1.21, 29) Conduzido a Jesus por André (Jo 1.41-42) Pedro e André eram sócios, na Pesca, de Tiago e João (Lc 5.10)

1 e 2 Pedro Crucificado em Roma de cabeça para baixo (*)

2-André (gr) • Pescador Foi discípulo de João Batista (Jo 1.35-40) Conduziu Pedro a Jesus (Jo 1.41-42)

Crucificado na Acaia - cruz de S. André (*)

3- Tiago (hb), o maior (Iago, Jacó)

• Pescador Salomé é uma das mulheres que contribuía para o sustento de Jesus e seus discípulos (Lc 8.3; Mc 16.1)

Decapitado (At 12.2) 44 d.C.

4- João (hb), o amado

• Pescador Salomé é uma das mulheres que contribuía para o sustento de Jesus e seus discípulos (Lc 8.3; Mc 16.1)

Evangelho de João 3 Epístolas Apocalipse

Morte natural (*)

5- Filipe (gr) Levou Natanael a Jesus (Jo 1.45) Na Frígia (*)

6- Bartolomeu (aramaico)

Viu Jesus ressurrecto a beira do Mar de Tiberíades (Jo 21.2)

Esfolado (*)

7- Mateus (hb) Cobrador de impostos (Mt 9.9; 10.3) Evangelho de Mateus

Martirizado na Etiópia (*)

8- Tomé (hb) • O nome Dídimo (gr) significa gêmeo. Traspassado por flechas enquanto orava (*)

9- Tiago (hb), o menor (Iago, Jacó)

Chamado de “menor” provavelmente por ser mais baixo ou mais jovem do que o outro.

Crucificação no Egito (*)

10- Simão (hb) Crucificado (*)

11- Judas (gr)

Martirizado na Pérsia (*)

12- Judas (gr) Tesoureiro do grupo (Jo 12.6) O que traiu a Jesus (Mt 10.4)

Suicidou-se (Mt 27.5)

(*) Tradição

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Há quatro listas dos apóstolos: em Mateus 10.2-4, em Marcos 3.16-19, em Lucas 6.14-16 e em Atos 1.13, 16 e 26. Em todas as listas, os nomes de Pedro, Filipe, Tiago (filho de Alfeu) e Judas Iscariotes ocupam o mesmo lugar na ordem de apresentação. Pedro é o primeiro nome em todas as listas, enquanto que Judas Iscariotes é sempre o último, exceto na lista de Atos, onde seu nome é omitido. Filipe é o quinto e Tiago o nono. Judas Iscariotes, sendo originário da Judéia, foi o único apóstolo que não era da Galileia. “Naqueles dias, retirou-se para o monte, a fim de orar, e passou a noite

orando a Deus. E, quando amanheceu, chamou a si os seus discípulos e

escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de apóstolos:” (Lc 6.12-13) "Depois, subiu ao monte e chamou os que ele mesmo quis, e vieram para

junto dele. Então, designou doze para estarem com ele e para os enviar a

pregar e a exercer a autoridade de expelir demônios." (Mc 3.13-15) Apóstolo: Palavra que significa ´enviado´, mas que também subentende aquele que faz serviço especial, em nome e pela autoridade de quem o enviou. O termo não é usado exclusivamente para fazer alusão aos doze, mas também se refere a Jesus (Hb 3.1). Mais tarde alude a Paulo, em numerosas ocorrências; alude a Barnabé (At 14.14); Alude a Matias, escolhido para ocupar o lugar de Judas Iscariotes (At 1.16-26). Em seu sentido mais restrito, aplica-se ao ofício especial do apostolado (Ef 4.11). As credenciais do apostolado são: � Ter visto o Senhor e ser testemunha visual de sua ressurreição (At 1.21-

22; 1Co 9.1); � Ser investido com dons miraculosos que são sinais (At 5.15-16; Hb 2.3-4); � Ter sido escolhido pessoalmente pelo Senhor ou pelo Espírito Santo (Mt

10.1-2; At 1.26). De modo geral, isto é, considerando o significado da palavra “apóstolo “ (enviado, para um serviço especial) há apóstolos até hoje. Considerando o sentido mais restrito, as credenciais do apostolado, não há mais apóstolos na igreja. “A sucessão apostólica é pura imaginação e tradição, sem base nas Escrituras e na experiência humana, isto é, a experiência humana demonstra

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que àqueles que se fazem apóstolos faltam as qualificações (credenciais) apostólicas.”

7. MEIO-IRMÃOS(ÃS) DE JESUS � SIMÃO � JOSÉ � TIAGO – Escreveu a Epístola de Tiago; Líder da Igreja em Jerusalém. � JUDAS – Escreveu a Epístola de Judas � IRMÃS – Mt 13.56; Mc 6.3 Referências bíblicas: Mt 12.46-50; 13.56; Mc 6.3; Gl 1.19; 2.9, 12 Notas: - Irmãos(ãs) por parte de Maria, já que Jesus não era filho biológico de José. - Nenhum deles foi apóstolo – Mc 3.31 - Os irmãos de Jesus eram incrédulos (Jo 7.5; Mc 3.21, 31). Parece que se converteram após a sua ressurreição (At 1.14; 1Co 15.7) - Eram irmãos, por parte de Maria, já que Jesus não era filho biológico de José.

8. AS PARÁBOLAS DE JESUS A parábola, no grego parabolen, é uma narração (história ou estória) curta ou comparação, normalmente baseada em fatos reais, com o fim de ensinar uma verdade moral ou espiritual. Jesus disse assim: “Estas coisas vos tenho

dito por meio de figuras; vem a hora em que não vos falarei por meio de

comparações, mas vos falarei claramente a respeito do Pai.” (Jo 16.25, ver tb verso 29). Jesus foi extremamente habilidoso e eficaz na sua comunicação, tanto com gente simples, do povo, quanto com os mais cultos. A mente humana tem certa dificuldade para compreender e memorizar ideias e conceitos abstratos. Quando Jesus toma emprestado figuras, imagens, cenas e aspectos ligados ao cotidiano das pessoas, portanto, de conhecimento e domínio público, e associa isso às verdades morais e espirituais que deseja

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ensinar, alcança o objetivo proposto, de ser compreendido e de fixar na mente das pessoas os seus ensinamentos. “E com muitas parábolas semelhantes lhes expunha a palavra, conforme o

permitia a capacidade dos ouvintes. E sem parábolas não lhes falava; tudo,

porém, explicava em particular aos seus próprios discípulos.” (Mc 4.33-34). Em que pese a eficácia da parábola na comunicação de uma mensagem e na retenção de conteúdo, há que se registrar que este estilo de comunicação também pode ser utilizado para esconder a verdade ou ensino, pois se não houver a necessária explicação, ou aquela associação a que nos referimos anteriormente, tornar-se-á estéril na mente dos ouvintes ou leitores. Jesus foi questionado pelos discípulos sobre essa forma de comunicação: “Então,

se aproximaram os discípulos e lhe perguntaram: Por que lhes falas por

parábolas? Ao que respondeu: Porque a vós outros é dado conhecer os

mistérios do reino dos céus, mas àqueles não lhes é isso concedido. Pois ao

que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas, ao que não tem, até o que

tem lhe será tirado. Por isso, lhes falo por parábolas; porque, vendo, não

vêem; e, ouvindo, não ouvem, nem entendem. De sorte que neles se cumpre

a profecia de Isaías: Ouvireis com os ouvidos e de nenhum modo entendereis;

vereis com os olhos e de nenhum modo percebereis. Porque o coração deste

povo está endurecido, de mau grado ouviram com os ouvidos e fecharam os

olhos; para não suceder que vejam com os olhos, ouçam com os ouvidos,

entendam com o coração, se convertam e sejam por mim curados.” (Mt 13.10-15; comp. Mc 4.10-12; Lc 8.9-10). É preciso ter cuidado na interpretação de uma parábola, pois é necessário perceber quais detalhes tem significação e quais são meramente acessórios, para dar sentido a história. Vale ressaltar que o importante é a verdade geral que está sendo transmitida. Deve-se resistir à tentação de querer extrair ensinos e lições de cada detalhe. Finalmente, vale ressaltar que as parábolas não são fonte de doutrina para o crente ou para a igreja; pois, seu objetivo é ilustrar as verdades que Jesus quis e quer nos ensinar! As palavras “parábola” e “parábolas” têm as seguintes ocorrências nos evangelhos:

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Descrição Mateus Marcos Lucas João Total

Parábola 8 6 16 1 31

Parábolas 9 7 1 - 17

Total 17 13 17 1(*) 48

(*) Considera-se que não há parábolas no evangelho de João, pelo menos no estilo das encontradas nos evangelhos sinóticos. Neste evangelho há dois discursos parabólicos ou alegóricos: 1º)Sobre o Bom Pastor (Jo 10.1-18); 2º)Sobre a Videira Verdadeira (Jo 15.1-11). Essas duas “parábolas” de João, seriam extensas alegorias, histórias ilustrativas, sobre Cristo e suas relações com os seus discípulos. Neste caso, os elementos descritos assumem sentido simbólico. O vocábulo grego traduzido por “parábola” em João 10.6 é paroimian (e não parabole como nos evangelhos sinóticos), sendo traduzido por “figura” (Jo 16.29). O plural paroimiais é traduzido por “figuras” e “comparações” (Jo 16.25). Fora do evangelho de João ocorre apenas em 2 Pedro 2.22, no plural, sendo traduzido por “adágio popular”, no sentido de “provérbio”. Portanto, a ideia é de declaração paralela ou alegórica. Apresentamos, a seguir, as parábolas encontradas nos evangelhos. A lista segue a seguinte sequência: parábolas narradas em apenas um dos evangelhos, depois, em dois e, finalmente, nos três evangelhos.

PARÁBOLA MATEUS MARCOS LUCAS

01. Os meninos na praça Mt 11.16-19

02. O joio e o trigo Mt 13.24-30; 36-43

03. O tesouro escondido Mt 13.44

04. A pérola preciosa Mt 13.45-46

05. A rede lançada ao mar Mt 13.47-50

06. Coisas novas e velhas Mt 13.51-52

07. O credor incompassivo Mt 18.23-35

08. Trabalhadores na vinha Mt 20.1-16

09. Os dois filhos Mt 21.28-32

10. O pai vigilante Mt 24.42-44

11. As dez virgens Mt 25.1-13

12. Os talentos Mt 25.14-30

13. A semente Mc 4.26-29

14. O retorno do proprietário Mc 13.33-37

15. Os dois devedores Lc 7.40-43

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PARÁBOLA MATEUS MARCOS LUCAS

16. O bom samaritano Lc 10.29-37

17. O amigo importuno Lc 11.5-8

18. O rico insano Lc 12.16-21

19. Os servos vigilantes Lc 12.35-40

20. A figueira estéril Lc 13.6-9

21. Os primeiros lugares Lc 14.7-11

22. A grande ceia Lc 14.15-24

23. A construção da torre Lc 14.28-30

24. Partindo para guerrear Lc 14.31-32

25. A dracma (moeda) perdida Lc 15.8-10

26. O filho (perdido) pródigo Lc 15.11-32

27. O administrador infiel Lc 16.1-9

28. O rico e Lázaro(*) Lc 16.19-31

29. Servos inúteis Lc 17.7-10

30. O juiz iníquo Lc 18.1-8

31. O fariseu e o publicano Lc 18.9-14

32. As dez minas Lc 19.11-27

33. O que contamina Mt 15.11; 15-20 Mc 7.14-19

34. Os dois alicerces Mt 7.24-27 Lc 6.46-49

35. A casa vazia Mt 12.43-45 Lc 11.24-26

36. O fermento Mt 13.33 Lc 13.20-21

37. Cego guiando cego Mt 15.14 Lc 6.39

38. A ovelha perdida Mt 18.12-14 Lc 15.3-7

39. As bodas do filho do rei Mt 22.1-14 Lc 14.16-24

40. O mordomo fiel Mt 24.45-51 Lc 12.42-48

41. Jejum e casamento Mt 9.14-15 Mc 2.18-20 Lc 5.33-35

42. Remendo de roupa Mt 9.16 Mc 2.21 Lc 5.36

43. Vinho e odres Mt 9.17 Mc 2.22 Lc 5.37

44. A semente e os solos Mt 13.3b-23 Mc 4.3-20 Lc 8.4-15

45. A candeia Mt 5.14-16 Mc 4.21-25 Lc 8.16-18

46. O grão de mostarda Mt 13.31-32 Mc 4.30-32 Lc 13.18-19

47. Os lavradores maus Mt 21.33-46 Mc 12.1-12 Lc 20.9-19

48. A pedra rejeitada Mt 21.42-44 Mc 12.10-11 Lc 20.17-18

49. O sinal da figueira Mt 24.32-33 Mc 13.28-29 Lc 21.29-33

TOTAL 29 (59%) 12 (24%) 34 (69%)

(*)Há controvérsias quanto a esta narrativa ser uma parábola.

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9. OS MILAGRES DE JESUS Os hebreus, esperavam pelo seu Messias vindouro. Entretanto, cobravam a comprovação da reivindicação de Jesus de ser ele o prometido Messias do Antigo Testamento (Jo 1.19-26). Os evangelhos apresentam essas provas. Dia após dia Jesus cumpria sua missão. Desenvolvia atividades de Pregação, Libertação, Curas etc. Nenhum grande profeta do passado operou milagre tão especial que Jesus não pudesse realizar. Na pregação de Pentecostes o apóstolo Pedro apela ao coração dos seus ouvintes nesses termos: “Varões

israelitas, atendei a estas palavras: Jesus, o Nazareno, varão aprovado por

Deus diante de vós com milagres, prodígios e sinais, os quais o próprio Deus

realizou por intermédio dele entre vós, como vós mesmos sabeis;” (At 2.22). Os milagres, prodígios e sinais realizados por Jesus deveriam ser suficientes para atestar a divindade de Jesus. Apresentamos, a seguir, os milagres de Jesus registrados nos evangelhos. A lista segue a seguinte sequência: milagres narrados em apenas um dos evangelhos, depois, em dois e três e, finalmente, nos quatro evangelhos. Percebe-se a equivalência numérica desses registros nos evangelhos sinóticos, distinguindo-os notadamente do evangelho de João. Essa lista traz apenas uma amostra dos muitos milagres, sinais e prodígios que Jesus realizou (Mt 4.23, 24; 8.16; 9.35; 12.15; 14.14; 15.30; 19.2; 21.14; Mc 1.34, 39; Lc 7.21).

MILAGRE MATEUS MARCOS LUCAS JOÃO

01. A cura de dois cegos Mt 9.27-31

02. A libertação de um endemoninhado mudo

Mt 9.32-33

03. O dinheiro na boca do peixe

Mt 17.24-27

04. A cura de um surdo e gago Mc 7.31-37

05. A cura de um cego Mc 8.22-26

06. A primeira pesca maravilhosa

Lc 5.1-11

07. A ressurreição do filho da viúva de Naim

Lc 7.11-15

08. A cura de uma mulher encurvada

Lc 13.10-17

09. A cura de um hidrópico Lc 14.1-6

10. A cura de dez leprosos Lc 17.11-19

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MILAGRE MATEUS MARCOS LUCAS JOÃO

11. A cura da orelha de Malco Lc 22.49-51

12. Água transformada em vinho

Jo 2.1-11

13. A cura do filho de um oficial do rei

Jo 4.46-54

14. A cura de um paralítico, junto ao tanque Betesda

Jo 5.1-9

15. A cura de um cego de nascença

Jo 9.1-7

16. A ressurreição de Lázaro Jo 11.17-44

17. A segunda pesca maravilhosa

Jo 21.1-11

18. A cura da filha de uma siro-fenícia (cananéia)

Mt 15.21-28 Mc 7.24-30

19. A alimentação de 4000 Mt 15.32-39 Mc 8.1-9

20. A figueira amaldiçoada seca-se imediatamente

Mt 21.18-19 Mc 11.12-14

21. A cura do servo do centurião

Mt 8.5-13 Lc 7.1-10

22. A cura de um cego e mudo (endemoninhado)

Mt 12.22 Lc 11.14

23. A libertação de um ende-moninhado na sinagoga

Mc 1.23-28 Lc 4.31-36

24. A cura de um leproso Mt 8.2-4 Mc 1.40-45 Lc 5.12-16

25. A cura da sogra de Pedro Mt 8.14-15 Mc 1.29-31 Lc 4.38-39

26. A tempestade acalmada Mt 8.18-27 Mc 4.35-41 Lc 8.22-25

27. A libertação de dois ende-moninhados gadarenos

Mt 8.28-34 Mc 5.1-20 Lc 8.26-39

28. A cura de um paralítico Mt 9.2-8 Mc 2.3-12 Lc 5.18-26

29. A cura de uma mulher com fluxo de sangue

Mt 9.20-22 Mc 5.25-34 Lc 8.43-48

30. A ressurreição da filha de Jairo

Mt 9.18-19, 23-26

Mc 5.22-24, 35-43

Lc 8.41-42, 49-56

31. A cura do homem com a mão atrofiada

Mt 12.9-13 Mc 3.1-5 Lc 6.6-10

32. A libertação de um jovem endemoninhado

Mt 17.14-18 Mc 9.14-29 Lc 9.38-42

33. A cura do cego Bartimeu Mt 20.29-34 Mc 10.46-52 Lc 18.35-43

34. Andando sobre as águas Mt 14.24-33 Mc 6.45-52 Jo 6.16-21

35. A alimentação de 5000 Mt 14.14-21 Mc 6.34-44 Lc 9.12-17 Jo 6.5-13

TOTAL 20 (57 %) 18 (51 %) 20 (57 %) 8 (23 %)

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OS EVANGELHOS

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10. AS CITAÇÕES DO ANTIGO TESTAMENTO É interessante verificar a abundância de citações ou referências ao Antigo Testamento nos evangelhos. Em muitas dessas ocorrências aparecem expressões, tais como: “está escrito” ou “deixou escrito” (40 vezes); diversas expressões contendo a palavra “Escritura” (10 vezes) – “diz a Escritura”, “para que se cumpra a Escritura”, “para que se cumprisse a Escritura” etc. Apresentamos, a seguir, essas citações, extraídas do livro “Harmonia dos Evangelhos” (conforme bibliografia). MATEUS

Item Mateus Citações e Referências ao Antigo Testamento

01 Mt 1.1-17 1Cr 1.34; 2.1-15; 3.1-19

02 Mt 1.23 Is 7.14

03 Mt 2.2 Nm 24.17

04 Mt 2.6 Mq 5.1ss

05 Mt 2.15 Os 11.1

06 Mt 2.18 Jr 31.15

07 Mt 3.3 Is 40.3

08 Mt 3.17 Sl 2.7; Is 42.1

09 Mt 4.4 Dt 8.3

10 Mt 4.6 Sl 91.11

11 Mt 4.7 Dt 6.16

12 Mt 4.10 Dt 6.13

13 Mt 4.15ss Is 8.23; 9.1ss

14 Mt 5.4 Is 61.2

15 Mt 5.5 Sl 37.11

16 Mt 5.6 Sl 55

17 Mt 5.7 Sl 18.25; Pv 11.17

18 Mt 5.8 Sl 24.3-5

19 Mt 5.21ss Ex 20.13; Dt 5.17

20 Mt 5.27 Ex 20.14; Dt 5.18

21 Mt 5.31 Dt 24.1

22 Mt 5.33ss Ex 20.7; Nm 30.2; Lv 19.12; Dt 5.11; 23.21; Is 66.1; Sl 48.2

23 Mt 5.38 Ex 21.24; Lv 24.20; Dt 19.21

24 Mt 5.43 Lv 19.18; Dt 23.6; 25.19

25 Mt 8.11 Is 49.12

26 Mt 8.17 Is 53.4

27 Mt 9.13 Os 6.6

28 Mt 9.36 Nm 27.17; Ez 24.5

29 Mt 10.35 Mq 7.6

30 Mt 11.5 Is 2.18-19; 35.5-6; 61.1

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OS EVANGELHOS

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Item Mateus Citações e Referências ao Antigo Testamento

31 Mt 11.10 Ml 3.1

32 Mt 11.15 Ml 4.5

33 Mt 11.23 Is 14.13-15

34 Mt 11.24 Gn 19.24

35 Mt 11.29ss Jr 6.16

36 Mt 12.2 Ex 20.10; Dt 5.14; 23.25

37 Mt 12.3 Lv 24.9; 1Sm 21.1-6

38 Mt 12.5 Nm 28.9-10

39 Mt 12.7 Os 6.6

40 Mt 12.18-21 Is 42.1-4

41 Mt 12.40 Jn 1.17; 2.1-2; 3.5; 4.3; 1Rs 10.1-10

42 Mt 13.14-15 Is 6.9-10

43 Mt 13.32 Dn 4.9-21

44 Mt 13.35 Sl 78.2

45 Mt 13.43 Dn 12.3

46 Mt 15.4 Ex 20.12; 21.17; Lv 20.9

47 Mt 15.8-9 Is 29.13

48 Mt 16.4 Jn 3.4

49 Mt 16.18 Sl 89.4, 26, 38, 48

50 Mt 16.27 Sl 62.12; Pv 24.12

51 Mt 17.5 Is 42.1; Dt 18.5; Sl 2.7

52 Mt 17.11-12 1Rs 19.2, 10; Ml 4.5-6

53 Mt 18.16 Dt 19.15

54 Mt 19.4 Gn 1.27; 5.2

55 Mt 19.5 Gn 2.24

56 Mt 19.7 Dt 24.1

57 Mt 19.18 Ex 20.12-14; 21.17; Dt 5.19-20

58 Mt 19.19 Lv 19.18; Ex 20.12

59 Mt 19.26 Gn 18.14

60 Mt 21.5 Is 62.11; Zc 9.9

61 Mt 21.9 Sl 118.26

62 Mt 21.13 Is 56.7; Jr 7.11

63 Mt 21.16 Sl 82

64 Mt 21.33 Is 5.1ss

65 Mt 21.42 Sl 118.22

66 Mt 21.44 Is 8.14

67 Mt 22.24 Dt 25.5

68 Mt 22.32 Ex 3.6, 15

69 Mt 22.37 Dt 6.5

70 Mt 22.39 Lv 19.18

71 Mt 22.44 Sl 110.1

72 Mt 23.5-6 Ex 13.9; Nm 13.38-39; Dt 6.8; 11.18

73 Mt 23.23 Lv 27.30; Mq 6.8

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Item Mateus Citações e Referências ao Antigo Testamento

74 Mt 23.35 Gn 4.8; 2Cr 24.20-21

75 Mt 23.38ss Sl 118.26; Jr 12.7; 22.5

76 Mt 24.15 Dn 9.27; 11.31; 12.11

77 Mt 24.21 Dn 12.1

78 Mt 24.24 Dt 13.1

79 Mt 24.29 Dn 8.10; Jl 4.16

80 Mt 24.30 Dn 7.13; Is 13.9-10; Ez 32.7-8; Am 8.9; Sf 1.14-16

81 Mt 24.37 Gn 6.11-13; 7.7, 21-23

82 Mt 25.31 Zc 14.5

83 Mt 25.46 Dn 12.2

84 Mt 26.28 Ex 24.8; Lv 4.18-20; Jr 31.31; Zc 9.11

85 Mt 26.31 Zc 13.7

86 Mt 26.64 Sl 110.1; Dn 7.13

87 Mt 26.65 Lv 24.16

88 Mt 27.6 Dt 23.18

89 Mt 27.9-10 Jr 18.2; 19.2; 32.6; Zc 11.13

90 Mt 27.24 Dt 21.6-9

91 Mt 27.34 Sl 69.21

92 Mt 27.35 Sl 22.19

93 Mt 27.46 Sl 22.1

MARCOS

Item Marcos Citações e Referências ao Antigo Testamento

01 Mc 1.2 Ml 3.1; Is 40.3

02 Mc 1.3 Is 40.3

03 Mc 1.11 Sl 2.7; Is 42.1

04 Mc 1.44 Lv 13.49; 14.2-32

05 Mc 2.24 Ex 20.10; Dt 5.14; 23.25

06 Mc 2.25 Lv 24.9; 1Sm 21.1-6

07 Mc 4.12 Is 6.9-10

08 Mc 4.29 Jl 3.13

09 Mc 4.32 Dn 4.9

10 Mc 6.18 Lv 18.16; 20.21

11 Mc 7.6-7 Is 29.13

12 Mc 7.10 Ex 20.12; 21.17; Lv 20.9; Dt 5.16

13 Mc 8.18 Is 6.9-10; Jr 5.21; Ez 12.2

14 Mc 8.38 Sl 62.12; Pv 24.12

15 Mc 9.7 Dt 18.15; Is 42.1; Sl 2.7

16 Mc 9.12 Ml 4.5

17 Mc 9.13 1Rs 10.2, 10

18 Mc 9.48 Is 66.24

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Item Marcos Citações e Referências ao Antigo Testamento

19 Mc 9.49 Lv 2.13

20 Mc 10.4 Dt 24.1

21 Mc 10.6 Gn 1.27; 5.2

22 Mc 10.7-8 Gn 2.24

23 Mc 10.19 Ex 20.12-17; Dt 5.16-21

24 Mc 10.27 Gn 18.14; Jó 42.2

25 Mc 11.9 Sl 118.26

26 Mc 11.17 Is 5.17; Jr 7.11

27 Mc 12.2 Is 5.1ss

28 Mc 12.10-11 Sl 118.22ss

29 Mc 12.19 Gn 38.8; Dt 25.5-6

30 Mc 12.26 Ex 3.6

31 Mc 12.29 Dt 6.4, 6

32 Mc 12.31 Lv 19.18

33 Mc 12.33 1Sm 15.22

34 Mc 12.36 Sl 8.7; 110.1

35 Mc 13.12 Mq 7.6

36 Mc 13.14 Dn 9.27

37 Mc 13.19 Dn 12.1

38 Mc 13.24 Dn 8.10; Ec 12.2; Jl 4.16

39 Mc 13.26 Dn 7.13

40 Mc 14.12 Ex 12.18-20

41 Mc 14.18 Sl 41.9

42 Mc 14.24 Ex 24.8; Lv 4.18-20; Jr 31.31

43 Mc 14.27 Zc 13.7

44 Mc 14.34 Sl 42.6

45 Mc 14.62 Sl 110.1; Dn 7.13

46 Mc 14.64 Lv 24.16

47 Mc 15.24 Sl 22.18

48 Mc 15.34 Sl 22.1

LUCAS

Item Lucas Citações e Referências ao Antigo Testamento

01 Lc 1.15 Nm 6.3; Jz 13.4-5; 1Sm 1.11

02 Lc 1.17 Ml 3.1; 4.5-6

03 Lc 1.19 Dn 8.16; 9.21

04 Lc 1.31 Is 7.14

05 Lc 1.32 2Sm 7.12-17

06 Lc 1.35 Ex 13.12

07 Lc 1.38 Gn 18.14

08 Lc 1.46ss 1Sm 2.1-10

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Item Lucas Citações e Referências ao Antigo Testamento

09 Lc 1.48 1Sm 1.11

10 Lc 1.49 1Sm 2.2

11 Lc 1.50 Sl 103.17

12 Lc 1.51 1Sm 2.4; Sl 89.10

13 Lc 1.52 1Sm 2.7; Jó 5.11; 12.19

14 Lc 1.53 1Sm 2.5; Sl 107.9

15 Lc 1.54 Is 41.8-9; Gn 17.7; Mq 7.20

16 Lc 1.59 Lv 12.3

17 Lc 1.68 Sl 72.18; 111.9

18 Lc 1.69 1Sm 2.10; Sl 18.3

19 Lc 1.71 Sl 18.4; 106.10

20 Lc 1.72ss Gn 17.7; Lv 26.42; Sl 105.8: Mq 7.20

21 Lc 1.76 Ml 3.1

22 Lc 1.78 Ml 4.2

23 Lc 1.79 Is 8.22; 9.2

24 Lc 2.21 Gn 17.12; Lv 12.3

25 Lc 2.23ss Ex 13.2, 12; Lv 12.1-8

26 Lc 2.30 Is 52.10

27 Lc 2.32 Is 42.6; 49.6

28 Lc 2.41 Ex 23.14-17; Dt 16.1-8

29 Lc 2.52 1Sm 2.26

30 Lc 3.4-6 Is 40.3-5

31 Lc 3.22 Sl 2.7; Is 42.1

32 Lc 3.23-38 1Cr 1.1-4; 24-28; 2.1-15; 3.17; Rt 4.18-22

33 Lc 4.4 Dt 8.3

34 Lc 4.8 Dt 6.13

35 Lc 4.10ss Sl 91.11

36 Lc 4.12 Dt 6.16

37 Lc 4.18ss Is 58.6; 61.1ss

38 Lc 4.25-27 1Rs 17.1, 8-9; 18.1-2; 2Rs 5.1, 14

39 Lc 4.34 Sl 16.10

40 Lc 5.14 Lv 13.49; 14.2-32

41 Lc 6.2 Ex 20.10; Dt 5.14; 23.25

42 Lc 6.3 Lv 24.9; 1Sm 21.1-6

43 Lc 6.21 Is 61.2

44 Lc 7.22 Is 2.18-19; 35.5-6; 61.1

45 Lc 7.27 Ml 3.1

46 Lc 8.10 Is 6.9ss

47 Lc 10.12 Gn 19.24

48 Lc 10.15 Is 14.13-15

49 Lc 10.27 Lv 18.5; 19.18; Dt 6.4ss

50 Lc 11.29 Jn 3.1-4

51 Lc 11.31 1Rs 10.1-3

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OS EVANGELHOS

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Item Lucas Citações e Referências ao Antigo Testamento

52 Lc 11.32 Jn 3.5-10

53 Lc 11.42, 51 Lv 27.30; Gn 4.8; 2Cr 24.20ss; Mq 6.8

54 Lc 12.53 Mq 7.6

55 Lc 13.14, 19 Ex 20.8-11; Dt 5.12-15; Dn 4.10, 12, 20ss

56 Lc 13.27, 29 Sl 6.8; 13.29; 107.3; Is 49,12

57 Lc 17.12 Lv 13.45-46

58 Lc 17.13ss Lv 13.49; 14.1-3

59 Lc 17.26 Gn 6.11-13; 7.7, 21-23

60 Lc 17.28, 33 Gn 18.20-22; 19.24-25; Gn 19.26

61 Lc 18.20 Ex 20.12-17; Dt 5.16-21

62 Lc 19.8, 10 Ex 22.1; Nm 5.6-7; Ez 34.16

63 Lc 19.38 Sl 118.26

64 Lc 19.46 Is 56.7; Jr 7.11

65 Lc 20.9 Is 5.1ss

66 Lc 20.17 Sl 118.22ss

67 Lc 20.18 Is 8.14

68 Lc 20.28, 38 Gn 38.8; Dt 25.5ss; Ex 3.6

69 Lc 20.42ss Sl 8.7; 110.1

70 Lc 21.20 Dn 9.27

71 Lc 21.22 Dn 12.1

72 Lc 21.25ss Dn 8.10; Jl 4.16; Is 13.9ss; Ez 32.7ss; Am 8.9; Sf 1.14ss

73 Lc 21.27, 28 Dn 7.13; Dt 30.4; Is 27.12ss; Zc 2.6

74 Lc 22.37 Is 53.12

75 Lc 22.46 Sl 31.5

76 Lc 22.69 Sl 110.1; Dn 7.13

77 Lc 23.30 Os 10.8

78 Lc 23.46 Sl 31.6

79 Lc 23.56 Ex 12.16; 20.8-11; Dt 5.12-15

80 Lc 24.46 Os 6.2

JOÃO

Item João Citações e Referências ao Antigo Testamento

01 Jo 1.23 Is 40.3

02 Jo 1.29, 36 Is 53.7

03 Jo 1.49 2Sm 7.14; Sl 2.7

04 Jo 1.51 Gn 28.12

05 Jo 2.18 Ex 16.4, 15; Ne 9.15; Sl 69.9

06 Jo 3.14 Nm 21.8-9

07 Jo 4.5 Js 24.32

08 Jo 5.10 Ex 20.10; Dt 5.14

09 Jo 6.14 Dt 18.5

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OS EVANGELHOS

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Item João Citações e Referências ao Antigo Testamento

10 Jo 6.31 Ex 16.4; Ne 9.15; Sl 78.24

11 Jo 6.45 Is 54.13

12 Jo 7.22 Gn 17.9-14; Lv 12.1-3

13 Jo 7.38 Pv 18.4

14 Jo 7.42 2Sm 7.12; Is 11.1; Mq 5.2

15 Jo 8.5 Lv 20.10; Dt 22.22-24

16 Jo 8.17 Dt 17.6; 19.15

17 Jo 8.39 Is 6.9ss

18 Jo 10.16 Ez 35.23; 37.24

19 Jo 10.34 Sl 82.6

20 Jo 12.13 Sl 118.26

21 Jo 12.14ss Zc 9.9

22 Jo 12.27 Sl 42.6

23 Jo 12.38 Is 53.1

24 Jo 12.40 Is 6.9ss

25 Jo 13.18 Sl 41.9

26 Jo 15.25 Sl 35.19; 69.5

27 Jo 16.22 Is 66.14

28 Jo 17.12 Sl 41.9

29 Jo 19.24 Sl 22.18

30 Jo 19.29 Sl 69.21

31 Jo 19.36 Ex 12.46; Nm 9.12; Sl 34.21

32 Jo 19.37 Zc 12.10

33 Jo 19.42 Dt 21.22

11. AS 4 VISÕES SOBRE MISSÕES

O Pastor David Gomes apresenta o interessante resumo:

QUATRO VISÕES SOBRE MISSÕES (nos Evangelhos) 1) O MAPA (Mateus - Mt 28.18-20)

� As nações; os discípulos oriundos das nações (geral).

2) A PROFUNDIDADE (Marcos - Mc 16.15-16)

� A toda a criatura; a cada pessoa (particular).

3) O MÉTODO (Lucas - At 1.8)

� Jerusalém, Judéia, Samaria e confins da terra. Ação simultânea: tanto – quanto – até.

4) O CUSTO (João - Jo 20.20-21)

� Mostra quão alto é o preço (Lc 9.57-62).

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12. MAPA DA PALESTINA (Fonte: Bíblia Sagrada, com referências e anotações pelo Dr. C. I. Scofield)

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OS EVANGELHOS

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13. BIBLIOGRAFIA 1. Harmonia dos Evangelhos (S. L. Watson e W. E. Allen – 1979). 2. Pequena Enciclopédia Bíblica (O. S. Boyer – 1975). 3. O Novo Testamento Interpretado, versículo por versículo (Russel Norman

Champlin, Ph D. – 1982). 4. Hermenêutica Bíblica (Antonieto Grangeiro Sobrinho – 1981). 5. A Bíblia Anotada (Mundo Cristão – Versão Almeida, Revista e Atualizada). 6. Bíblia Online (Aplicativo – Versão 3.0). 7. The Analytical Greek Lexicon Revised (Harold K. Moulton – 1978).

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“O primeiro ser vivente é semelhante a leão, o segundo, semelhante a

novilho, o terceiro tem o rosto como de homem, e o quarto ser vivente é

semelhante à águia quando está voando.” (Ap 4.7)

Primeira Edição MAI/2016