1. Avaliação Docente – a minuta deve ser submetida à audiência pública, assim como a minuta da flexibilização da carga horária docente. Foi sugerido pelo prof. Paulo que as minutas sejam rediscutidas do ponto de vista metodológico por membros que compõem estes segmentos, tanto como TAEs como docentes; 2. Pagamento de RT aos professores substitutos; 3. Afastamento dos TAEs para capacitação, nos mesmos moldes de discussão propostos pelo Prof. Paulo; 4. Servidores TAEs de apoio às Coordenações - mais vagas para TAEs para apoio de atividades administrativas exercidas pelas Coordenações; 5. Identidade da Instituição – adequação à condição requerida para o funcionamento dos cursos superiores; 6. Criação de CPPD em cada câmpus (proposta do câmpus Arapiraca), para facilitar os processos de progressão funcional; 7. Reformulação da Portaria 202, de 27.01.2014; 8. Criação do Departamento de Curso Superior; 9. Incentivo à qualificação do servidor (ver ponto 3); 10. Criação de taxa de bancada a projetos de pesquisa; 11. Definição de critérios de segurança de condições de trabalho nos câmpus, principalmente nos em expansão (autorização do Corpo de Bombeiros). O prof. Fernando Gustavo chamou a atenção para a falta de segurança de trabalho nos câmpus, dizendo que não devemos permitir que os novos câmpus sejam instalados em locais que não ofereçam segurança e que não tenham extintores de incêndio; 12. Minuta que contemple limite de número de turmas para as disciplinas de Artes, Filosofia, Sociologia; 13. Atendimento às observações das equipes de avaliação do MEC quanto à infraestrutura, inclusive quanto à acessibilidade; 14. Melhoria das condições de oferecimento dos cursos da Instituição como o PROEJA e o de Segurança do Trabalho; 15. Auxílio-transporte para servidores se deslocarem aos câmpus longínquos e seguro para professores e alunos em processo de visita técnica externa; 16. Adoção de cursos que sejam necessários às localidades com adequação aos APL e à realidade local; 17. Equipes mínimas de trabalho em todos os setores nos diversos câmpus; 18. Limitação do oferecimento de cursos à capacidade de suporte dos câmpus. 19. Combate à ingerência da Reitoria e da PROEN na definição dos cursos quanto à realidade socioeconômica da região feita pelos profissionais dos câmpus (vincular ao item 16); 20. Revisão da representatividade dos servidores no CONSUP, atendendo às indicações dos câmpus;  21. Revisão da sistematização de remoção e distribuição dos servidores com audiência pública; 22. Pauta de reivindicações dos estudantes, a ser elaborada posteriormente e acrescida à pauta dos servidores quando do estabelecimento das negociações com a Reitoria; 23. Estrutura do NAPNE; 24. Ampliação do número de servidores que atuam na política de assistência estudantil (psicólogos, dentistas, assistentes sociais etc.); 25. Ampliação dos projetos de reestruturação física dos câmpus (criação de salas de pesquisa) e conclusão das obras em andamento; 26. Criação de espeço de alimentação para os estudantes que estudam em horário integral; 27. Abertura de edital de seleção para participação de bancas de concurso – definição de critérios para a organização das bancas de seleção dos servidores; 28. Eleição direta para os diretores de todos os câmpus.