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Directór - EDMUNDO toiTTENCOURT Anno IV—N. 1.066 RIO DE JANEIRO-SABBADO, 14 DE MAIO DE 1904 Reiiaccâo—Rua Moreira César n. 117 ASSIGNATURAS Anno Seis mozes. 30*000 18(000 Numero atrazadolOO réis O sr. Joio B. da Silva, que, em nome desta folha tem percorrido diversas loca- Lidados do Estado üe S. Paulo, entre as euacs: Sorocaba, Mayrlnk, S&o Roque e outras da linha da Sorocabana, nào ô nosso agente. Waqiiclle Estado s&o nossos agentes ge- raes, os srs. Gonvalvcs A Guimarães e agente viajante, o sr. José Dias Vloira de Castro. { LAVOURA E 0 ha Ue concorrer para que se ostreitem cada vez mula as relações entre oa dous povos amigos.. MQJE i agam-se. na Prefeitura, aa seguintes fo- lhas Matadouro, Entreposto de t>. uiogo e Asyio S. Francisco de Assis. Esta de serviço na repartição Central de Po- llcia o dr. l delegado auxiliar. ___.MISSAs Rezam-se as seguintes: por alma de d. Ma- iiia II riniQUBTA rAciiK(ioTuPPEn. as 9 horas, na e rreja de S. Francisso de Paula; de AUOUS- to in Oi.ivkiiia UorjiiAiio. ás 9 horas, na egreja do Soltíssimo sacramento. A' NOITE Ha «eis mezes, quando se deli a alta lio café, recebida com alvoroço como se fora a salvação da lavoura, escrevemos o I seguinte: .Nao se deixem illudir os po- deres publicos e as classes interessadas por esta alta, considerando-a permanente t segura, c, muito menos, reputando-a o Inicio de uma reacç.lo benéfica nos preços Io ca fé." Mostrámos ent3o que o projecto Cândido Rodrigues, autorizando o governo a orga- atizar a resistência commercial em defeza do cafo, tinha mais actualidade do que ¦unca, e exhortámos o governo e todos os Interessados pela sorte da lavoura e pela prosperidade geral do paiz, a que promo- vessem a approvaçao, antes de encerrar-se o Congresso,do referido projecto, naquclla scoaatto pendente de parecer da cominis- alo d* •rçamento do Senado. NSo nos attenderam. O sr. Rodrigues Alvos, contrario, o que é singular, a qual- quer autorização que o habilitasse a pro- videnciar em favor da lavoura, oppôz-ee tenazmente ao projecto Cândido Rodri- gue» e o Congresso encerrou-se sem tomar qualquer medida de protecçao ao nosso trincipal produeto, reduzido a vil preço, qae asai compensa as despezas do seu cul- tivo e preparo. Confirmaram-se, infelizmente, as nos- aa* 4*vidas quanto & firmeza e permanen- sia da alta. Os preços actuaes do café je approximam dos mais baixos do anno passado. Foi-se o alento, a que o sr. Ro- árigues Alves acaba de referir-se nas re- lumidissimas linhas da sua mensagem sonsagradas & lavoura, cujos males julga lemediaveis simplesmente com a maior facilidade de transportes e reorganização do credito real, que servirá ao lavra- âor para mudar de credor, substituindo o eommissurlo por um banco administrado pelos amigos do governo. Para salvar a lavoura, 0 café, que é a base da fortuna publica no Brasil, o meio prompto e cfficaz está cm regular a expor- tayio. Si isto tem sido possível, em outros paiaes, relativamente a produetos que lu- tam com a concorrência de similares es- trangeiros, com mais facilidade sel-o-á para o café, de que, somos, quasi, os pro- duetores únicos. Si nSo tivéssemos de todo perdido a «isto que ahi está com o nome de governo, cuja actividade, quando nio visão próprio conforto c regalo do primeiro dos gover- nantes, se restringe a assumptos que se prestam a arranjos particulares, sob o pre- texto de interesse publico, ou a favorecer »n impulsos de desvairada vaidade, ainda nmi vez, lhe pediríamos, em nome dos que trabalham c alimentam os cofres da naçtto, promovesse a passagem, quanto an- tes, do projecto Cândido Rodrigues, me- dlda de confiança, de que o presidente da Republica se utilisará ou ntto, mas que lhe armas para combater a especulação es trangeira que nos arruina. Nao o faremos, pela certeza de nao ser- nw ouvidos como nSo se ouvem quaes- •ornar outras queixas, protestos e clamores públicos, O sr. Rodrigues Alves pensa na* obras com que pretende cmbellczar o Rio d* Janeiro dentro de três annos. Des luaabra-o a perspectiva de, no ultimo dia du «eu governo, atravessar, triumphante, da Ajuda á Pralnha, a nossa Avenida dr Uoy, promptae acabada, cxcellcntcmcnte calçada, lilumluada pela clectrlcidade, ar boriaada, ladeada de palácios sumptuosa- *i««;e »«theticos. lí, «leste sonlio.que lhe torna ainda mais deliciosa a bcniaventurada lethargia, nio desperta o ar. Rodrigues Alves para re- flectir nas funesta*, conseqüências rcvol- tantea do abandono da lavoura; paracon- siderar nos desastres que ao Brasil pôde acarretar o completo desamparo da sua defesa e ouvir os gritos lancinantes dos «io»»,-» desventurados irmãos do Norte e,«e *«n rio Mipplicam lhes matem a fome. QU Vldal Lmicn. Estréa da tournée bole Fuller. APOLLO-A Passagem 'io Mar Vermelho. RF.riltilO.- A revistii CA t Lá. . LUCIHOA— ioa Matos pastores. Commemora hoje a Republica do Para- puay a daU que a incorporou ao grupo das n scentes naciomili.lades sul-americanas, tornando-a paiz ind. pendente e livre. Fazendo votos pela crescente prospeii» dade da republica amiga, endereçamos feli- cit ções ao sr. encarregado de negócios do Paraguay._ Asualnsleza.de Granado * 0. DU "TRDST,, HO BRASIL Ha ahi, certamente, quem ain'a hoje se lembre de um artiguete que publicàmots a propósito dos trusls e das greves pa- tronaos, em commenturio a substancioso capitulo da ultima obra de Dagan. Então dizíamos: «Jatemos algumas colligações mo- raes, (perdoem o termo); amanha, te- remos as colligações materiaes, isto é : - os patrões, que ja se congregam para fixar normas de condueta, argu- mentar contra leis, discutir seus intn- ressescolleetivos,eque,provavelniente reunirão tnmbem.seus capitaes.quan- do sentirem os resultados daninosos da concorrência desenfreada.Virão os inctís, os pools, os carlells, os symli- entos Repctir-se-lião os eèpectacülos que observamos no estrangeiro. Tara reagir, até certo ponto, lia um meio:—a organização do opera- riado, sob as bases do cooperatismo e do uiiiónismó». ce-nos que nenhuma instituição uttl está, por agora, preparada para a obra de re- acção, tão salutar quanto exemplificante. Ao trust, segundo suppomos, o operaria- do podf oppor a repetição de uma gré- ve sem recursos ou a vehemencia dos dis- cursos e dos protestos. E' lamontavei 1 Evaristo de Moraes Da cidade Cataguazes, Minas, fol-nos dirigido o seguinte despacho telegraphico: ..A população de Miraty offereceu um banquete de cem talheres aos incorpora- dores da Companhia Força, Luz e Fiação de Cataguazes e Leopoldina. Foram sub- Bcriptas setecentas acçSes, havendo gran- de cnthusiasmo s sendo vivamente accla- inados os incorporadores dr. Roberto Fer- reira, dr. Ribeiro Junqueira, coronel Arau- jo Porto, Maurício Murgel e João Duarte, que foram saudados pelo padre Cançado. —A commissâo, Padre Cati(ado,Lima, Bo- telho, Werneck, dr. Fragoso, dr. Galdino, José Alves e Pereiras Cataguazes.» O MELHOR calçado para humidad.es é o do fabricante Clark. PEQUENAS NOTICIAS Chegou hontem de manha pelo nooturno mineiro a esta capital o ar. Álvaro do An» .irado Câmara, empregado no commercio e filho do sr. commendador Ângelo Eloy da Gamara. Chegou hontem de S. Paulo, o estima do negociante deata praça, sr. Pedro dl Siqueira Queiroz, proprietário das tatendas Pretas. 4V6 CHAMPAQltEportuguezdiiC.Vlnlcolnde pura uva, o melhor produeto até hoje conbecldc ¦«¦*>¦» EM FRIBURGO A elevaçSo da temperatura de ante-hon- tem denunciava mudança de tempo. Effe- ctivamente cahiu na madrugada de hon- tem um abundante aguacciro. Durante o dia desencadeou se forte temporal. Em commemor.-içfto da lei de 13 de maio realizaram se bailes populares. Nos edifícios da Câmara Municipal, Re- partição dos Correios, destacamento poli- ciai, consulado italiano, Friburgo-Club e Correio Popular foi hasteada a bandeira nacional. O Friburgo-Club fez para amanha a segunda convocaçfto da assembléa geral ordinária, como determina o artigo 15 dos estatutos. De accordo com o artigo 17, a reunião será effectuada com qualquer numero de sócios. Em relatório minucioso terão os asso- ciados detalhada noticia da marcha do club, com uma circunstanciada informa- çao de sua receita e despeza. A reunião foi marcada para 1 hora da tarde, no editicio da sociedade. - No expresso de hontem chegaram o dr. Neves da Rocha e senhora, o coronel Galiano Junior, vereador da câmara muni cipal desta cidade, e o dr. Orlando Roças, inspector sanitário no Rio de Janeiro. -Continuam a passar mal as doentes d. Laura Braga, esposa do sr. José Braga Sobrinho, e d. Laura Sanches, esposa do vereador Raphael Sanches. —Seguiu para asua fazenda Santa Cruz, no ramal Sumidouro, o ar. JoJo do Pra- do Jordão. —Em transito para Dom Jardim passou por esta cidade o coronel Monnerat. —Esta melhor o sr. Fritz Meyer.accom- mettido de infccçSo typbica. —Faz annos hoje a senhorita Constan- cia de Oliveira, filha do sr. capitão João Manoel de Oliveira. amanhX "ÁGUA DE JUVENTA" Novell i de COELHO NETTO BRASIL-PERU' Tópicos e Noticias d TEÍAPO aVssllO ttíC se dignou nr á terra, participar ,.,, Maamrmo •««!•• >ti lei ,\ur«a onsclotalvís «a «toilYunca popular prl.is grandes datas areStosaas, penntttlll reiniiise também fuinla %,*•>•<< pelos eapaçOS biiiuio-os.qu» uma ei'ii- riaba i«ip*rilneine íinpoelrnua t »eu collega tu** r.rru attl forte* r judas. A M:ii»«ra'.ura muno imunda. ati..igiu ape <**• »•* ti.) »•».-- HONTEM O raalaelo «Io Cattete, esteve aberto at«* às S SOiaTa urde niOien-IO havido recepção of S.-i-i *m ciir.inem.-raçao a data de 13 de rtwi minlii o pre«i iente di flepubllei foi »». -• p-ocurado paio deputado paulista Kran •u.-u Uslta r-*»icio de|\.ls do meio dls. esteve o ministro da «urrr.i rui demorada conferência co.n O «i\»r» i « K<tado,n4o sendo extrauha 4 meamt c* ui»t»s «¦ bmisutantl* sueísssos do que e»lA MiKia i titrvi a regtiodo Alto 1'urús A* «ahir «1» puta- w, O n>,"iie«-tiaí vrpoüO. âs S u»ir..a 98 minuto» di tarde. odr. Itodrigues A!r«». *m coriii-ani.la «Io seu «ecretsrlo. tomou .- i no faH«f-m presHenclai e «ItriRm se mo kotei oo» Estrar.£*iro». atim de visitar o »r. B*r»»rdlno «1* tümpOS- Aute* de auaenur-se.le Mlaclo, » »t_•*.-« ». »ui itu (r:il>!iirte o cap!t*o-t»n«nt« Thed.m « cm; . comoiaadanl» «Io eruiador tort»«ieira rv«^«-"* <i"* se deapedr.i de » por ter de t«ít..r »ina«ahà, como »<m n.ir:o, par» Manao» O )>*?• dente da R*r-slW:o> rec#b«ii 0*«fUln •* i«H»*r*.'nHia do S*n#r*t l*indo. cb«f« da go •j»rn «i* republica boliviana. ....... iKitiAio «r. pr»»M#nt*. «protroto ¦ o-va»i»o para tTi.rimir os meus afTectuoso* ssnílmaswii «t»*»j»ndo «^u« a eo lanuatcae-ao K.W.- »«>hica diweta qu* ir. «U(tu'-»^K>» da Bo- t»U« íi» lirani «iro-um o* «.óculo* «S« anil»*» * ',-*. i" ' '•-• a" duas naÇiVe* O dr. *...-• s .«• AlT«a r**poDdeu aos termo* ai» «- -. .*.,««««*ie ii it comas :-.. « affectuo«a* »iKta;«N»«. a wj-urmnc».)<¦ qu# a <-ommoiSh-^«j«o . ...... a Bo.I»ta » o Br*»U O presidente da Republica recebeu hon- tem, de Petropolls, um telegranima do barão do Rio Branco, cujo conteúdo se prende á questSO peruana no Alto Juruá. ²E' quasi certo que este mez, e talvez na semana entrante, haja no palácio do Csttete uma rcuiii.1o collcctiva do ministe- rio, sob a presidência do sr. Rodrigues Alves, afim de s. ex. expor aos seus se- cretarioa as medidas que o governo tem tomado com relaçlo á invaslo peruana no Alto Juruá. ²Apezar de ser feriado, compareceram hontem á repartiçSo os srs. almirantes ministro da marinha e chefe do estado maior general da armada. Ss. exs. estiveram conferrneiando acer- ca das providencias a serem tomadas no ca«o da creaçfto de uma nova divisSo na- vai, exim destino ao norte. Esta dlvlsSn deverá ser commandada pelo contra almirante que for promovido DO próximo despacho do ministro da ina- riuha. Além di«so, ss. exs. estiveram dando outras ordens relativas ás sahidas do cru- zador-torpedeiro 7)i«íinl c cruzador Bar- raso, ²Como noticiámos partirá hoje, a tarde, para Manaus, ati«i de se incorporar á divisão naval, que ali se acha, o cruza- dor-torpodeir«> '/vwn-iru, sob o commando do capitlo-tcncnte Henrique Thedim Cos- ta. q-e tem por iramediato o 1" tenente Ampltiloqulo Reis. A bordo d«-ssc navio seguem inais os seguintes officiaes : 2- tenente Octacilio Octaviano Rosas, conimandante do de*ta- cimento das praças: :• tenente Mario do Amaral Cama. encarregado da artithena; 2- tenente J. C. dt Souza e Silva, encar- rrga.io do» torpedos e clcctricidade: 2' te- nente Oscar Spínola, encarregado da na- vegaçlo; guantas marinha Raul Romeu Brasa e Frócs da Fonseca, este encarre- gado dos eacalercs e aqaetle auxiliar da navegação; medico 2- tenente dr. Barbosa Koineu e chefe «ia* machina» 1- tenente J. Mrneze». A lotaçío «s- rturiaburem «*U com- pleta. Antes da partida o sr. chefe do e*tado- maior general da Armada passar» revista de mostra. N'um dos últimos dias dn mez passado eram .la'los a publico estes conceitos, e mal subíamos quanta verdade elles encer- ravam I A'quolle tempo, si não nos mentem nos- aos informantes, estava organizado o pri- mniro trust no Brasil. E essa organiza- ção defensiva e offensiva do industria- íismo moderno se dava, precisamente, pura contrabalançar uma tortíssima or- gãnízàçab operaria. Toda gente percebo que nos referimos h industria do calçado. De certo tempo a essa parte, é notável u systematisação dos esforços dos operários que se entregam a tal fabrico. Assistimos ao alvorecer dessas energias colligadas; vimos quanta difficuldade limive, no inicio, para encarreirur a pro- págandu e canalisar o chamado ««espirito dc°cla8sei>; também, soffrenios com os poucos operários que, em dada* época, não olhavam eacriQcíos para enfrentar com patrões o ainda não contavam com- ob soecorros directos que existem actual- mente;—por isso mesmo, nos preoecupa a situação dessa numerosa classe, em que se acham representados todos os mnlito- res elementos da nossa colonisação. Dessa observação qne temos feito resultou a convicção de que se achavam apparslha- dos paru as luctas mais sérias. E, effecti- vãmente, vimos, nos últimos mezes do unno passado, quo os sapateiros podiam resistir ás imposições e picardias dos em- regadores, sem grandes sacrifícios pes- suaes. _ Agora, se nos annuncia que um Irusl vem reagir contra ossa organização de forças operárias. Kra de prever... O que torna, párém, o facto mais inte- ressante é a circnmstancia de ser o trust uma combinação industrial dèalgunafa- bricantoB, quo mais tenazmente entraram em lucta com os operários, por oceásisó das ultimas greves. As casas lançadas uo iwiVa; do operaiiuilò são as qun pretendem tomar, agora, sua desfona, jiintiindo-^r numa soliilaricdiulo estreita de interesses commerciaes, e procurando dar resposta aopèda letra ás ousadias dos trabalhado- ros... Para um observador calmo dos phénoménòs da vida industrial .lestes tom- pos agitados o «caso brasileiro» ó digno do attenção o de sérios commenlnrTos. Antes de tudo, vô-so que tora rnzão Da- gati, Rnnsinrs e outros, qiiando, ao descre- ver os tritsts norto-amoi icanos, fartamen- to indicam sua feição hediondamente cgoisticacante-social. E nem se pôde nutrir duvidas a respeito, considerando que o noBso trust nasce no seio do in.lustrialismo mais contrario as operariado, sendo cerlo que, na sua ini- ctação, influiram os mais decididos ini- migos da sociedade de classe que, nesta época, reúne as svmpathias e as a.lhesões dos sapateiros. Tudo isso é muito ca- racteristico... Não suppomos, todavia, quo o nosso grito de alarma possa surtir qualquer effeito aproveitável..... Na Pruça 11 de Junho, a grande fabrica so abrirá ao commercio e imporá seus preços; nem outros fabricantes terão meio de evitar a tremenda concorrência ; nem os operários poderão fazer trabalho de reacçao ou de revolta. Por uma parte, os patrões nao se podem gabar d* haver formado uma associaçã» resistente, bastante solida, capaz de pór embargos á ganância de meia dúzia. Dn outra parto, os operários, não ob- stuntesua sinceridade e sou esforçado en- thusiasmo, não se acham sèriamonto ha- bilitados a fazer a boycottagem, isto è, a impedir, sem greve, quo o trabalho ss faça na fabrica do trust. As consei|iicn- cas são previsíveis; nem c precisa grau- dls imã experiência para as annunciur desde já. Preliminarmente serão disponsulos uns trinta, quarenta ou cihcoenta operários, por medida de economia industrial, lal como se tem praticado ondo quer que se ur^anise um trust. Si não for arloptudo, desde logo, essa processo sumiiiurio, Irá Behdòaproveitado dis-iniuladaiiiciitc, com disfarce, afim «le serem depuradas as .ffuiiias, expurgan- tlo-se os elementos .le indisciplina, esses momos que somente lêm «ido tolerados por justos e legítimos receios. Depois, proco«lor-8e-lia enraò nos paizes mais affeito-. a essas t-rmendas reuniôps ou coligações cni-itaüstiras:—serão im- postas íi.i\ ns maneiras de trabalho, novas fnrmas de fabricação, novos syslémas de producçlo lucrativn. se bem vôqtio o Píifnin tlcard almls mais long6 do ópera.' rio do que esta agora. A tul respeito, o IrtiJl lem todos os vícios snonymatò, vem possuir qualquer das su»s boas qua- liilades! Na sôcieijadi anonyma (entre nós chamada companhia)—tva regra, o gerente sabe da pwprin mas»a operaria: é um companheiro m-ia hábil nu m»is experiente, que, si vence maior salário, è isso devido á reconhecida capatidads protissional. Os dir«?f!ores das companhias * os ac- cionistas nao entrara para o mgocio es- cravisados a patrões, nem a preconeeltos de rlssse. Dão seus sapitass a *saa eu áquella Indústria, sí> lendo rm vista o lu- ero provável ou a vati-farão d* umas vai- dades desinteressadas. O membro de um tnist r creatura muito differente :—entra não com o dinheiro como com s^rj esp^- rito de lucro e de ganância ; quer dirifir o negocio i u impor quem o dirija ; pretende diminuir todas as vantagens «los concor- rentes e para esse tini uio recua deante da diminuição «le despesas com operari-.-. O gerente è sempre um frus-frr, isto è, um membro d.*, corporação capitalistico, um sócio «io trust, in:l¦res^a.^^-| ns faciiida- de da producçào e no augmento dos ga- utios. ias REVOLUÇÃO - NOíf URUGUAY PORTO ALEGRE, 13. O cônsul brasileiro em Mello, communlcou para Assegua a no- tioia do que nenevente foi completamente derrotado por forças de Apparlcio O oombate deu-se em Serra do Soza, ltml to dos departamentos do Minas Durazno e, TreintayTrez. Houve grande mortandade. De Mello saliirain todos os vehlculos dls- pontvels afim de transportar os feridos Em Maldonado, Taraa e Munoz tomaram & gente do governo quatro mil anlmaes. Muniz emFrai le Muerto sustou a marcha par» evitar o contagio do typho quo assola a villa de Mello. Estfio cortadas as oommunloaçoe* teie- ^raphlcas e o movimento da linha forroa de Klver. e outros pontos. A ffuarnlaao de Rivora está sem noticias, notando-se grande movimento de oonstru- cçâo de novaa trinehetras e é grande a enil- gravão para o Llvrameuto. Afflrmamque Abelardo approxlma-se de Rlvera.. . , . Também próximo a Taquarembô. lnfor- mam ter havido combate com vantagem para os blancos.... Apparlcio dirige-se a caminho de Mon- tevidéo.;--'¦:. Tarza e Munoz ocoupam o departamento de Maldonado ate a costa do Attantloo. Tem recebido lnoorporaoões e multo armamento. Militares oornpetántes do exercito arsen- tino sao de opinião que se dará próxima mento o sitio e facfl tomada do Monte- vidóo dentro do um mez, elogiando a taoti- ca de Apparlcio. E' do nosso collega Commercio de S3o Paulo, o artigo que se segue publicado na ediçSo de hontem: «Somos dos que pensam, e com a maior franqueza o dizemos, que a actual questão com o Perd decorre completamente do Tratado de 17 de novembro de 1903, con cluido entre os plenipotenciarios brasllei ros e balivianos, a propósito do território do Acre. Para se formar esse juízo, basta a sim- pies leitura do Tratado. .0 seu art. 8 de- clara, de um modo positivo, que o Brasil ventilará directamente com o Pena a questào das fronteiras, relativa ao terri torio comprehendido entre a nascente do Javary e o parallelo de 11*, procurando chegar a uma solução amigável do litígio, sem responsabilidade para a Bolívia em caso algum. Na exposição de motivos, o principal negociador desse ajuste explica esse to- pico, declarando que as pretencOes do publica, dr. Servulo de Lima, directór da Escola Normal, dr. Manoel Bomflm. dire- cior do Pedagogium e paranympho das normalistas, e o sr. Rocha Bastos e o capi- io Ca? los 1'iilio Barreto.secietario do dire- dor da instrucção publica. N. pequena me- sa tomou assento a pr-fessora d. America Xavier, uràdors por parte de su is collegas. Ao lado direito do salào estava o busto de Benjamin Constant, correndo duas filas de cadelias, em cujo c-ntro acha so um estra- do forrado ds velludo grenat, logar reser- vado aea srs. presidente da Republica e dr. prefeito d" Districio Federal. Quinben'as cadeiras guarneoiam e ealáo onde tomaram lugar os demais convi- dados. A illuininação do salão constava de qua- tro lâmpadas electricas de l.OO-i velas onda uma. a èm de oito pequeno- focos. Enfrentando a mesa via-se o escudo da Municipalidade rod.-ado de flores e folha gens, nolando-se .usp- rsos por todo o salão armários eom os respectivos apparelhos de óptica, acústica, elecirioidade, etc. Em piesença dos «Ira. Rodrigues Alves, Pereira P.ssoa e outras autoridades da Re- publica foi aborta a si-a^ão pelo sr. Medel- ros e Albuquei que, que depois de agiadecer a presença das altas autoridades e demais assistentes tez um bello discurso análogo ao açto. Em seguida foi dada a palavra au Perd vlo muito aldm do que geralmente dr. Soivuio dn Lima. que dissertou sobre o PELOS FiMlflS DB NORTE Para a suhscripçãn aberta por esta folha recebemos limitem as seguintes quantias : Produeto da collecta feita em um b ile dn Club das Violetas, da cid.de de Horto N-.vo, pulas se- nh.irit.is Maria José Alves e Je- suína de Moraes& « L. &2$,_° Somma 1" 50n Quantia publicada;... 2:0461? O Total.. ST. 2:1)518-10 —A interessante uienlnn Nudli", oomme moranio o i>eu seiriin.lo anniversàfio nata- licio. nos mvi.iu 9*0 coupdns para os fa niinloi do Norte. —Acha-se em poder do sr. thesonroiro da Commissâo Central da Imprensa: Quantia publicada hontem 18:M!i"'210 Recebido do Cnslnn d. Meyer...ímiXX) Fúria do Salão Ideal•tlirjuO Somma. ... 18:700*210 —A féria de hontem no ovo.mas bas- tante conceiiuido esiubâleclmeiiio de b,.r- be.iria denominado Silftii Meai. á rua do Ouvidor n. 1 •?, e de | repned.ide do sr. Kranoiseo Maria Castilho, levãrtmi para os fiimiuto*. n rte., 0 sr. Coalilho collooou ao centro da sal i. .. _, Ine uma ineí;., uir.:i s.lva, em Oito furillll sj,, mais ou menos idêntica t bldllS dos se pensa, chegando mesmo ao ponto de considerar peruana uma parte do Amazo- nas. Rcoeioso da critica, ou dos aconteci- mentos que de futuro se pudessem des- enrolar, o nosso ministro das relações ex- teriores sustentou logo que o litigio com o Peru nio nascia do pacto que se acaba- va de firmar com a Bolívia. De facto, a questão propriamente das fronteiras ntto surgiu do acto de 17 de no- venibro, mas o procedimento ulterior do governo peruano dlmana desse accordo. Sobre tal ponto uo pôde, razoavelmente, haver duvida. E nüo se duvide da sinceridade destas linhas. N.io nos move o mais ligeiro pre- conceito nio nos anima o menor espirito de opposiçrco ao illustre ministro do exte- rior, cujos serviços á nossa pátria nos piei- tos das Missões e do Oyafioc se impõem á eterna gratidão. Na manifestação do nos- so juizo obedecemos á verdade dos factos e ao nosso raciocínio, que, no caso, é o mais geralmente acceito. Liquidadas as duvidas da Bolívia, em- bora do modo infeliz por que o foram, cumpria cuidar, sem demora, da contro- versia com o Perd, ntto permittindo que este occupasae por forças militares as re- giSes indubitavelmente nossas. Assim, porém, nao se praticon, e o re- sttltado ahi está, obrigando-nos a despe- zas formidáveis com a mobilização- de tro- pas, as quaes poderiam ser evitadas, ai a nossa chancellitria nio perdesse tanto tempo. O Peni observou todo o processo que tivemos com a Bolivia, viu que.sem maior exame, acceitámos a sua pendência terri- torial com esta nação e presenciou, moido de itiveja.os pagamentos feitos pelo Brasil, nSo ao celebre syndicato, como ao go- verno boliviano, c reconheceu que devia agir no sentido de nos foiçara uma deci- SEM MÃE studo e preparo da mulher brasileira na E«ola Normal. Fmdo o discurso do directór da Escola Noimal,lave inicio a cerimonia da distrihui- çâ.i doa diplomas e prêmios, sen.io a entre- gi dos diplomas feita pelo presidente da Re. publio-i e dos prêmios pelo pred-ilo. Após esta cerimonia, que foi imponentis- sima leve a palavra o dr. M inoel Bomflm, paranympho das professoras diplomadas. A eima. sra. d. America Xavier, falou em nome ia turma, sendo o si-u discurso uma bella e extraordinária peça oratória. Encerrada a sessão foi servido aos convi- dados um delicado íu»ic/i. Durante a solennid .do tocou a banda de musica do 1' batalhão da Brigada Policial, «5o estes os nomes daa professoras diplo- mudas . Beatriz Maria Sespes.Laura de Vaaconcol- los Adiantes, Narcisa Rosa de Mello, Anto- nietta Ferreira Serpa, Elvira Antunes da Silva, America Xavier, Maria Janin, Francis- ca Fernandes Torres, Amélia Nunes Porto, Isabel Maria do Amaral, Anna Leticia da Frota Pessoa, Adelia Mariana de Oliveira, M iria Salomé.Antonia Pinto de Araújo Cor- rês, Margarida Luiza Aduet, Zulmira Alina de Oliveira, Oeorginn Ric-ildone, Maria Julia da Costa Velho, íímilia Liponne, Elis.bétta Viviani, Zelia Emyg.lia Pereira, Noemla Ri- bus Carneiro, Zeliiida Bragança Aiêas, Alice Guimarães,Augusta da Rocha, Maria Emilia da Rocha, Alice da Rooha, Helena de Tole- do Medeiros e Albusuerque, Alice ds Yaa- cnncellos Abrantea, Luiza Azambuja Tieirn Ferreira, Aida Rodrigues, Maria José Oo- mas «Ia Cunha, Elvita Ferreira Soares, Del» phlna Pinto Lopes, Augusta Paes de Andra- de, Isabel Henriimeta de Souxs e Oliveira e Eulina Vielra: POR mar, por terra e por todos oa logares encontra-se o Allliim que cura consllpa- ções e Infuenz:. em 1 u 3 dias. 0 legitimo traz um coelqo pintado. depositadas as importâncias rec fl -egn-Z-S. A generosa doaçãn protlnsTIi <11S, quanlti que foi entregue uo ltic=ouieiro di comuns- são central. 0 máo tenii-o itripadiu limitem a realiza ção da c 'trida n . prado-ie Itámarãiy e do liiinl-i precatório orgàniaado pelo Club d .s Kenunos.. —Por intermédio di diMolorla do Çbsí.io doMèytr.o ihisnnroiro da Sociedade H- creio dos Artistas envi-.u liii Cir ulo dos Re- porteis a quantia .1; lu$ que foi cmreu'ie ao lhes..ureiro da Çummlss&o Gsníral-da Im- .rens^. -Não se eff-ciua hoje, por Imprevistos motivos, o baiidn preonf.íHa organizado i,,-l Siiclédada Pinças Carnavalescos. —Em h»m"enâgem iV data que hontem nas- snu, o sr. Oiaíiloráíizi) Scliéuino; proprioh»- rio .Ia ««iihecida livraria Sõh«.uino, enviou d^z axaiiipi»ios do ioni:.oc- A Bandeira, de Llno do Mácad.i.pará aeiv-m vendidos em lu- vur dos tauuntos. O festival do Apollo Com um prug. anima cap. i.-hosameiite nr- ganlz-do, reallzii-so depois uo amanha, no Apollo! Õ graíidè/festivnl cedido p-loem- prozarlo Mesquita cm taVOr dos tamintos do Nòrto; Teiemos tinssa noite uma primeira repre- sentaç&o, a da comedia de Courteline.O com- m'ssnrío i bom rapai o um numero dos mais Interessantes, quo o o popular cahc walh dansa.lii por oilo peti7.es. Um soberbo intermédio; pnr Brandão, h-- ther, E meralda Pcres, Maria Lma. Nanelte ¦ io Souzj, Pep.. Fernaiidos, Main Tavar-s. Campos, Castro, César de Lima, e a A/imt Hilonlra completaião o espectacnlo, que excu>ainos lecommendaf ao -publico, tao bom é elle., Oa bilhetes continuam A venda nos jor- naes e no theatre. E' gravis ima a situação de Porto Ar- thur Communiçòes cortadas nova mento Os iaponezoa 8enh>i-os outra vez de Pu lan-tio - VLdivostor.k amea- ç da -Posição russa toir>'4. pelo ini mi"0—Torpedeirn iapoi cza a pique O almirante Sokrydoff (tasa do opera- çôcs da esquadra japonesa. R. Petersburtro, 13. - Não obstanten cuidado com quo se procura dissimular a gravidade da sittiaç5o em Porto Arthur * licito duvidar qne as condições da praçn se estão tornando dia a dia mais preca- rias. O inimigo continua a aportar n cerco sendo as suas tropas ronstanten en'e em- gro8sadaa do novos cont,tí»{[9nJes. As coniniunic:ie«.>s de Port" Arthur, mie o almirante Ãlexeièff conteguira re>tabo terra, estão linje novament E', sem duvida, um procedimento que merece todas as condeiniiaçOes; mas isto nao lhe retira a qualidade de corollario do Tratado de Pctropolis. Nio nos illudimos um instante sobre a gravidade da nova questSo, cujo termo i ditiicil prever. Achamol-a mais inçala de perigos que a boliviana. O governo do Peru nio re- vestiu, pelo menos até agora, os papeis carnavalescos do presidente Pando c dos que a este se siioocdcram nas investidas contra o Acre-, mas assumiu uma attitude aggrcssiva, conforme se verifica das pa- lavras do sr. José Pardo, presidente do seu conselho de ministros, o qual se refç- riu insolitamciite ao sr. burlo do Rio Branco. Tnes phrases reclamam detida attenelo, pois quem as proferiu tem altas responsa- bilid.ides políticas e govcrnamentaes. Applaudimos a remessa de tropas bra- silelras para os pontos oecupados pelas gtiarniçOes peruanas : em caso algum —c foi esse o tópico que mais combatemos uo tratado de Petropolis—toleramos que o solo pátrio esteja sob o domínio estran- geiro. Mas tudo isso vem aggravar as nossas condições extremamente precárias; arcamos com as despezas de hygienc, com a secca do Norte, com o déficit con- fessado de 17 mil contos e, para comple- mento do quadro desolador, faltava a guerra. B será esse deseulace da questão ? Ao que agora se diz, o Perd parece dia- posto a entrar em negociações, encarai nhando-as para « arbitramento, pois que o seu litigio com a Bolívia estava assim apparelhado, tendo sido nomeado arbitro o presidente da Republica Argentina. Ora, esse juiz nio nos pôde servir e, en- tretanto, o Pcrrí o deseja a todo o transe, sob o fundamento —apparcnte de que conhece o asSumpto e real porque a de- cislo lhe seria favorável. Veremos como se resolve o conflicto, oxalá que as negociações tenham caracter diverso da questão boliviana,—nio nos obrigando a troea de territórios, nem a indemnlzaeões pesadíssimas. E' preciso que o rtr.isil nio se transfor- me numa presa fácil e rendosa de aventu- rciros ousados.— Timon.» NO AM4ZONAS O governo estadoal «Meeting» do "p posição—No consulado peruano—Tele- gramma da redacção do «Quo Vadis Recebemos hontem o seguinte tele- gramma : «Manaos, 13—Causou dolorosa impres- sio a attitude do governo do Estado cm hostilidade á organização do Acre e co- branca de 15 •¦. da borracha. As exigen- cias do governador embaraçam o movi- mento marítimo. O commercio e a popula- çloe^tao ávidos de liberdade c de justiça c satisfeitos e solidários com as medidas de moralidade do governo da Unilo. Os amigos do governador, em meeting, ataca- ram o ministro do exterior, empastellaram o jornal peruano e espancaram o servente do consulado, ultrajando o pavilhão. A po- licia conservou-se índlfferente a esses at- tentados. E' provável que o Quo Padisl em breve reappareça. - Quo Vadis Continua na Cisa das Fazendas Pretas, á rua dos Ourives 23 o 25, ¦ venda extraordinária com 26 *.,. de abatimento sobro todoa os preços marcados, por motivo de mudança da mesma casa, comprohendlda no tra- •jado da Avenida Ooutral. Companhia Manufactora Destruídas por um Incêndio que tav« sar causa a queda do uma faisca eleelt isa, vão ser agora reconstruídas ns importantíssimas offlcmssdaCompanhia Xlauutacisra Flucai- d n-e, em Niclheroy. Querendo a direciona da Manufactara «n- lar o seu estabeltciinento f.ibril dos mais aperfeiçoados appare bos e macslnlssios, eneo.iimen«lou-a« 4 arreditnda Iikriea «¦•» srs.Tweeilales A Smalley, da Inglaterra, por inleimedio dos seus agentes em todos os Kstados do Brasil, srs. Vlclor Us!a«nti»r A Comp., Para ter-se uma i.léa da Importância d., fabrica intrl-x i nue vau fornecer os m.icbi- hlstnns 4 Manufactora, cuja encornraeii importa em cerca de 4tK> contos, basta diser qne ainda ha pouco satisfez ella a um do« maiores pedidos de que ha notícia, Islã < furneceu *7.iX0 fusos |iara uma faknta de lecidi.s. Servindo-so do m.Terial doa srs. Twe»,la- les «* Smalley. ha de » Manufactora tornar- -r. uma da» mais aperfeiçoadas [abiioas de tecidos do Brasil. M«lc«tla.» de ollios e outIJos, dr. Nere» da ltiicha, com 21 «uniu» de pr.-tlc», eier- cl.1.. pnli c na llurupa. Roa Primeiro i) Março n. IS. lecer por tailas.ci' hontem o governo nao i pass Ml Entrf nôs, cm especial, a época c peiores para certas elkssM «le operário*. FJiea acabam de cantar i irtorias, nas grt- fl e provavelmente cantarão a propo-s:- io do pwcrsso a que ja nos referimo-.. Ha contra alguns deites terríveis preven«;Bes e malquorín.-as. Estes serio os primeiros sacrificado^... Vinha a tempo ín«lagar si a associação ,U e\*sM tem preparado elementos para n-sisttr a um embate dessa natureza, com que j* devia contar, ha muito. Nào nos Mfertmos s tulaseripsi»» «« momento, nem s proce*vst» senvlhantes. Quererismo» sat»?r si m«te, »o m^nos em e^K-içct, uma e«>o}-?ratlva At pr«xlns«;à«» eu tsUu d*» rsrasrra «»tr-»-iu... F-ie- cr- tem noticias directas da praça tloiista mais de fonte official (iu-> Pu- lan lien cahiu novani nte om puder do Inimigo quo readquiriu assimuma excel- lente posição fronteira a Porto Arthur. ²Rm cireulos militares reputa se gra- vissima a situação do Porto Arllnir. A noticia da interrupção das c.-iniinini- cações da praça acaba de ser lontirnirula otficinlniente. ²Official 0 governo recermu despa- cho< tele^ra;.bicos dn F^t.-eiiio-Orient-'! informando que um destacamento de ha- tedòrea japonezes foi assteialado no dia 1! do rm rente a uns 15 kiiometros ao norte de Siii yen. —Para substituir o almirante Sokry.loff no comutando da esquadra russa do mar Negro foi nomeado o almirante Chnkh- mm. ²Telcer trama recebido de Muk.ien communica a i.artida para "Karb'*i do primeiro trem-liospital levando '^52 fe- ridos. Tokio, 13 ~A esquadra japoneza b.im- bardeoti iiontem Ta-üen-ivan, pondo em debandada as forças de terra que gnar- n.víum a po-ição russa. porante as manobras para levan'amen- to das minas snbmariniW cnl!o«'ad»s pelo inimigo nas ajuas da babia de Krrr, ao norte de Ta-lien-wan, foi a pique uma torpedeira japonera. As perdas oreasio- nadas p*»!:"! cícsastre constara de 14 ho- mfn«, entre mortos e lerído*». Seal. 13— Os japinezes e*itab«*!ecernm babia de Bfugh- No despacho do ministro da marinha como presidente da Republica serio assi gnados os seguintes decretos : Reformando compiilsoriamente o con- tra-almirautc Lopsa da Cruz; promovendo a este posto o capitlo de mar e guerra Affonso de Aleucastro Graça; exonerando este official do cargo de commandante do couraçado Dtodoro e nomeando para elle o capitlo de fragata Eduardo Ernesto Mi- doa!, commandante do cruzador Republica, que seri substitui.! > pelo capitlo-tenente Amynthas Jo*«i Jorge. AMANHA "ÁGUA DE JUVENTA" Novella dt OOELHO NETTO . , CASA MENDONÇA, Oonçalvís Olaa ! «sti A vendendo por prefos admiráveis aa res paaaJb medidat. feKas»-r.i liouiena a uicuioas ESCOLAJORMAL Collação de gráo ás normalistas—No Pedagogium THF.ATRO RECREIO DRAMÁTICO GA' e LA'. em Porto Laz.ireff, ns lon a base das opera^-Jes da esquadra. T Londres. 13.- 0 Daily Mail publica »v l*;.-gran)ma Revestiu-se de ncepeional bii'h»ntiinifi a fe«ta ho item reahuda no «diflein dn Ped ig.-igmm. ; ara aaleonliar a diuribuiçlo de dlplonas 4s alumnas da Esrnla Normal qn" termÍDai:.m o CBrso do | .--'«• .r*!». Deste :.nte-l.o»t-ai eametjou a ser feita a o.n.mentaci-. «jiiT interna quer ntetna do e.lifkio. qi* spttssntaTa por óccaslió brilhante cerimonia s as; «cto mais «ncan- taiinr. N,.la laluva pira d.r 1 na^niflcs fe«ta lodo 0 e«P»n :»r dS 00* -ra dk-iu; «Je«.,l.! o vestibolo re.spir*v^..«t a mais frant^ íUrria apor todos os va»t..s er.rapartim-ntos do eiiiflei- bavi, sauilas fliTts t muiUs senho- r*pIe,7.í'.unataccriraer« o ar. Rodríffim Al-! •*»«« ««* '¦> t-, presidente da Republica, da *»ja« E eorrta i;a.-t>o«ô * tr.u miô» receb- ram »s in«eiti(f«Bt*s ranças o itipioaa que as investia ds grko prwfcs- sarai,, Ao penetrarmos na sala, onde teve loíar.. .-ingos e Respingos O doto ii.Kilstrs da Industria a Ca. -a ru.a- caa no Uule tuaiua »a Aliai-is O anuo wi se. cliama. maa é uui T«rd.iü«::o itr.-auitl». * * * Iiom Subida fleou muito espantad» <!• lar«ru4i a-na banda de niu«K:a io.:a.a n.«dr»èiaaW k portadOSeU aalatm puist.ienãoouTiu coisa alguma I * DECEPÇÃO Do f3isfe de polícia dissipou se, Co i o ao »ol Slsaipam as nebllns», A fúrmoaa ssperaofa q.ie Uietrouxa A casa forte adiada na» rumas. O semblante .10 thtfa Uiuminou-aa, Vierani-Ues k facs saanchoa purpurinas, No seu lat»0 fíoriu ou riM doce .. Oh da Esperança aufftenoe» Ctvlnas t . E' eli sue "" sstii > bradava ufanav ie S. Petmburg-i, romtaai .•ando o appareíimentn, na snwada de Paliada, «ie varias t«-rp*d«<raa s transpor- tes japonexe*. A.-red:ta-«e sli que es»*» navio* «fSn rsrretr''1»* de troias. afim de «-SíCtuar tt;.a. »sei rJB Vladivostok. lobrt o qaal foram eoiíf-eadas duas mesa» t-ndo oti» |rr»' de a cutr« p»qo»oa. Sol.r« *|l»« aca»v*BJ-§« «liipostos caatotot iarrôes cr. r."i-i ':.- '*- ds florta a astros ¦';«.. u * tí» ornamanuçio. Ka primem dess-i* mesa» tomaram as«en- Vo na» toleiras -li ccl.ocadai o sr. MedSI- [roa e v.- ,-•'",-• ditsctor da toitrtcçi^ tia dynamtte OuriU-s* o estron 10 fort», Vta«.".. ttentro Ua auidita casa-forte Nio «tara ocaasttda Ceatratl * * por «IM ba- «>« SW cabecude COfitO Mrl*» ..«.-•» » por -, -. «a» roda iu-:o, So tu. Seal-ra, nao aaes 11 CTriAa> à Oa Um caso triste Infortúnio inoonsolavel e sem fim é *. que começa com n partida para sempre de um coraçüo materno, embatsamado de bondade e de carinho, cujas nic^ualavels ternuras, começadas desde junto ao berço onde repousa o frneto dos mais santos ai- fectos, terminam no túmulo, guando a morte vem cessar essa melodia do amor I Mais cominovente desdita é, porém , a do triste ser, cuja sina lhe roubou desde os primeiros vagidos o sublime oensolo ds sorrisos que aio venturas incoinparaveis, de meiguíce que stto hvmnos de felicidado a encantar a existência. Para esses deva ser de luto ávida toda, ohorand» pa es» curidSo da eterna noite do abandono, com a alma forrada de crépe, essa luz do sen- timento que morreu. Ntto ter mae, quando mais é preciso 4 seu desvelo de um eçíoismo bemdito t inexcedivchiiciite grandioso, é trazer ras» gadas as carnes, é arrastar eom a inne» cencia um castigo Immerecido, Sob o eds do mais puro e límpido azul nflo ha recan» to do mundo onde nüo paire a niclancholla dessa saudade que nio Anda; é o aucsim que ter para sempre os olhos mergnluadoa na trdva, como oa da amorosa Dia de Hugo, recolhida aos frniigalhos de Qwln- plaine quajido enregclada mal podia su» gar seis da infeliz ande «.ickivcr. Meus a todos i permittido ouvir a divina ep» p«5a do amor materno.oonsubstauclada nas euternecedoras palavras de Cornelia,quan*i do, mostrando os filhos, os chamava af suas jóias. Assim ha de acontecer d pobre Aurora, uma desafortunada creatura, vinda ao mundo ntto ha ainda sei» dias e ji oom s existência traçada por um deserto de oari» nhos. Viva embora aquella que lhe deu o ser, delia de permanecer separada por um insondíivel abysuio que abandono cavou, dlzcndo-a sem mie desde os prt meiro.<< dias, E' preciso, pordra, narrar desdo o Inicio esse triste caso : O sr. Bcrnardino Silva, empregado & rua do Ourives n. 13*. quando residente á rua Lins de Vasconccllt>s n. 22, ahi cc-> nheceu uma rapariga sympathica, poi cujos amores se deixon arrastar, Om terns convívio se estabeleceu entre ambos e, cm, pouco, "de tal modo preso* se sentiam qua combinaram ambos residir á rua do Ita« piríi n. 22. Plácida e serena correu-lhes a existência, sentindo-se os dois esmo que talhados para a vida cm •oininum. O sr, Ilernardino Silva,então ja empregado ns commercio, diariamente se entregava át suas habltuacs occupaçCcs, certo de, ao regressar, encontrar um doce allivlo ns repouso do ninho que creára. Vae isso ji para nove mezes. Passaram-se as primelr ras semanas o o acosrdo cnire os dois per. manecia como nos primeiros dias : ti3t» havia tristezna qne viessem annnviaf aquellc cc*o feliz. No attrahcnte Isolamcn. to que buscaram, achavam os dois nmaa» tes a paz e a trànqiiillidade desejaiVas. Dois mezes assim corrcnim. at< que attrW giu a primeira rusga, e mais sutra, s oulra, terminando numa completa incoirv patlbilidadc para viverem unidos. O ar. riernardino Silva deliberou afastar se da aua companheira de «ner.es e, resnlutia, nSo mais a procurar. Por seu lado, Eu- genia, tal é o seu nome, tomou rtiuio dU verso, em busca de quem Ibe amparasse a vida. A deliberação de ambos foi uian-a tida: ntto mais se qniacram ver, esmo slf pelo coraçío dos ex-amantes, aSo tive», se jamais passado a mais miue soaibra de amor. Foi uma UlusSo que os empolgott ¦ aqtiellcs sessenta dias que passaram junr tos. Sete mezes assim d««»orrerttm. Nesse longo htpso de toitipe e sr. fler nardíiio Silva, permanecendo sempre nr vida commercial, colloooa-se na casa aci> ma, que t uma charutaría. Pela sen pro» ceder, de irreprcbcnsivcl corrccfSo, aiiç;a-» riou a amizade do chetc e companheiros^ posando ali da maior estima. Preoecupa- do com os seus afazeres, mal imaginava S surpresa que lhe preparava dia de bom tem. Cerca de oito e mela da tnaiiliTl. O fe riado e a chuva afastavam do centro com- merclol os fjrequentadsrts c«,«.tuuieiros í havia um socego de abandono em tudo. Na çharutaria da ru* dos Ourives prep* rava-se o sr. Hern.irdme Silva p.ira almo» çar, quando & porta da loja assomou uitt carregador, que trazia noa braços pcqticne volume envolto em pannos ecarregava um leve embrulho, Àeompa«hava-o uma mu* lber, que apontando o empregado da rasa, indicou : t* aquelle e reiirouae promptav- tamente. Kra Eugenia. Indagando o sr. Bermardins Silva que desejava o portador, foi Uie por tv.te en- tregue um bilhete com os diaerta ao» guintrs : « Sr. rlcroardino f-.Hv.-i —¦ Aurora ds Silva f.lba de Ilernardino, Man«lo-t* en> trrjjar a ti a creança, porque nao teoho posses para crial-a, « você wnio pae tem obrigação «le tomar tenta da tua Filha.— Eugenia.» E, ali mesmo, em plena loja, o sr. Be.r» nardiuo Silva recebeu dos braços do car- regador o «loce fardo, uma hnda treançr de ollios pretos, que asaim vinlt» jogada do regafo materno. Immcdlat.imentc commauicott o acoat* cido ao delegado da 1" lárciitTHiortpçIo «r» bana, que o aconselhou a a^r bom pae, dando •'. Aurora umdestloo que «naviss « abandono a que ella loi condemnada. O sr. Deroardino Silva *ae lioje i pre- toria, afim de garantir-«e de futuras prs- tençCts da mie de Aurora. re3'.lvi«ki como esta a, embora com sacrífteios, garantir a existência da troaoea MEHCCRIO ••» •iuaoMto ik. Em conferência qne terá hoje com e inresidente. da Kepuhlíea deve o minUtro »JU guorra reoolver a^ljre a inntracli úa «totral C«>sWlUt «So ««mm»«do do CÀ>U«y j.o MiliUr, nonas ¦¦abi eotrootEoi-U eom pateavts eai/,i<U p-o rtai-ectivs rtguia» mesta. MBt___,!¦*lÍÍHfTlffllMl Bi Ml lW Jüfe li. ia* -;---

PELOS FiMlflS DB NORTE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01066.pdf · çao de sua receita e despeza. A reunião foi marcada para 1 hora da tarde, no editicio

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Page 1: PELOS FiMlflS DB NORTE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01066.pdf · çao de sua receita e despeza. A reunião foi marcada para 1 hora da tarde, no editicio

Directór - EDMUNDO toiTTENCOURT

Anno IV—N. 1.066 RIO DE JANEIRO-SABBADO, 14 DE MAIO DE 1904 Reiiaccâo—Rua Moreira César n. 117

ASSIGNATURASAnnoSeis mozes.

30*00018(000

Numero atrazadolOO réis

O sr. Joio B. da Silva, que, em nomedesta folha tem percorrido diversas loca-Lidados do Estado üe S. Paulo, entre aseuacs: Sorocaba, Mayrlnk, S&o Roque eoutras da linha da Sorocabana, nào ônosso agente.

Waqiiclle Estado s&o nossos agentes ge-raes, os srs. Gonvalvcs A Guimarães eagente viajante, o sr. José Dias Vloira deCastro.

{ LAVOURA E 0

ha Ue concorrer para que se ostreitem cadavez mula as relações entre oa dous povosamigos..

MQJEi agam-se. na Prefeitura, aa seguintes fo-

lhas Matadouro, Entreposto de t>. uiogo eAsyio S. Francisco de Assis.

Esta de serviço na repartição Central de Po-llcia o dr. l delegado auxiliar.___. MISSAs

Rezam-se as seguintes: por alma de d. Ma-iiia II riniQUBTA rAciiK(ioTuPPEn. as 9 horas,na e rreja de S. Francisso de Paula; de AUOUS-to in Oi.ivkiiia UorjiiAiio. ás 9 horas, na egrejado Soltíssimo sacramento.

A' NOITE

Ha «eis mezes, quando se deli a alta

lio café, recebida com alvoroço como se

fora a salvação da lavoura, escrevemos o I

seguinte: .Nao se deixem illudir os po-deres publicos e as classes interessadas

por esta alta, considerando-a permanentet segura, c, muito menos, reputando-a o

Inicio de uma reacç.lo benéfica nos preços

Io ca fé."Mostrámos ent3o que o projecto Cândido

Rodrigues, autorizando o governo a orga-

atizar a resistência commercial em defeza

do cafo, tinha mais actualidade do que¦unca, e exhortámos o governo e todos os

Interessados pela sorte da lavoura e pela

prosperidade geral do paiz, a que promo-vessem a approvaçao, antes de encerrar-se

o Congresso,do referido projecto, naquclla

scoaatto pendente de parecer da cominis-

alo d* •rçamento do Senado.NSo nos attenderam. O sr. Rodrigues

Alvos, contrario, o que é singular, a qual-

quer autorização que o habilitasse a pro-videnciar em favor da lavoura, oppôz-ee

tenazmente ao projecto Cândido Rodri-

gue» e o Congresso encerrou-se sem tomar

qualquer medida de protecçao ao nosso

trincipal produeto, reduzido a vil preço,

qae asai compensa as despezas do seu cul-

tivo e preparo.Confirmaram-se, infelizmente, as nos-

aa* 4*vidas quanto & firmeza e permanen-sia da alta. Os preços actuaes do café

je approximam dos mais baixos do anno

passado. Foi-se o alento, a que o sr. Ro-

árigues Alves acaba de referir-se nas re-

lumidissimas linhas da sua mensagem

sonsagradas & lavoura, cujos males julgalemediaveis simplesmente com a maior

facilidade de transportes e reorganização

do credito real, que só servirá ao lavra-

âor para mudar de credor, substituindo o

eommissurlo por um banco administrado

pelos amigos do governo.Para salvar a lavoura, 0 café, que é a

base da fortuna publica no Brasil, o meio

prompto e cfficaz está cm regular a expor-

tayio. Si isto tem sido possível, em outros

paiaes, relativamente a produetos que lu-

tam com a concorrência de similares es-

trangeiros, com mais facilidade sel-o-á

para o café, de que, somos, quasi, os pro-duetores únicos.

Si nSo tivéssemos de todo perdido a fé

«isto que ahi está com o nome de governo,cuja actividade, quando nio visão próprioconforto c regalo do primeiro dos gover-nantes, se restringe a assumptos que se

prestam a arranjos particulares, sob o pre-texto de interesse publico, ou a favorecer

»n impulsos de desvairada vaidade, ainda

nmi vez, lhe pediríamos, em nome dos

que trabalham c alimentam os cofres da

naçtto, promovesse a passagem, quanto an-

tes, do projecto Cândido Rodrigues, me-

dlda de confiança, de que o presidente da

Republica se utilisará ou ntto, mas que lhe

dá armas para combater a especulação es

trangeira que nos arruina.Nao o faremos, pela certeza de nao ser-

nw ouvidos como nSo se ouvem quaes-•ornar outras queixas, protestos e clamores

públicos, O sr. Rodrigues Alves só pensana* obras com que pretende cmbellczar o

Rio d* Janeiro dentro de três annos. Des

luaabra-o a perspectiva de, no ultimo dia

du «eu governo, atravessar, triumphante,

da Ajuda á Pralnha, a nossa Avenida dr

Uoy, promptae acabada, cxcellcntcmcnte

calçada, lilumluada pela clectrlcidade, ar

boriaada, ladeada de palácios sumptuosa-*i««;e »«theticos.

lí, «leste sonlio.que lhe torna ainda mais

deliciosa a bcniaventurada lethargia, nio

desperta o ar. Rodrigues Alves para re-

flectir nas funesta*, conseqüências rcvol-

tantea do abandono da lavoura; paracon-siderar nos desastres que ao Brasil pôdeacarretar o completo desamparo da sua

defesa e ouvir os gritos lancinantes dos

«io»»,-» desventurados irmãos do Norte

e,«e *«n rio Mipplicam lhes matem a fome.

QU Vldal

Lmicn. Estréa da tournée bole Fuller.APOLLO-A Passagem 'io Mar Vermelho.RF.riltilO.- A revistii CA t Lá. .LUCIHOA— ioa Matos pastores.

Commemora hoje a Republica do Para-

puay a daU que a incorporou ao grupo das

n scentes naciomili.lades sul-americanas,

tornando-a paiz ind. pendente e livre.

Fazendo votos pela crescente prospeii»dade da republica amiga, endereçamos feli-

cit ções ao sr. encarregado de negócios do

Paraguay. _

Asualnsleza.de Granado * 0.

DU "TRDST,, HO BRASILHa ahi, certamente, quem ain'a hoje

se lembre de um artiguete que publicàmotsa propósito dos trusls e das greves pa-tronaos, em commenturio a substanciosocapitulo da ultima obra de Dagan. Entãodizíamos:

«Jatemos algumas colligações mo-raes, (perdoem o termo); amanha, te-remos as colligações materiaes, istoé : - os patrões, que ja se congregampara fixar normas de condueta, argu-mentar contra leis, discutir seus intn-ressescolleetivos,eque,provavelnientereunirão tnmbem.seus capitaes.quan-do sentirem os resultados daninososda concorrência desenfreada.Virão osinctís, os pools, os carlells, os symli-entos Repctir-se-lião os eèpectacülosque observamos no estrangeiro.

Tara reagir, até certo ponto, só liaum meio:—a organização do opera-riado, sob as bases do cooperatismo edo uiiiónismó».

ce-nos que nenhuma instituição uttl está,por agora, preparada para a obra de re-acção, tão salutar quanto exemplificante.Ao trust, segundo suppomos, o operaria-do só podf rá oppor a repetição de uma gré-ve sem recursos ou a vehemencia dos dis-cursos e dos protestos. E' lamontavei 1

Evaristo de Moraes

Da cidade Cataguazes, Minas, fol-nosdirigido o seguinte despacho telegraphico:

..A população de Miraty offereceu umbanquete de cem talheres aos incorpora-dores da Companhia Força, Luz e Fiaçãode Cataguazes e Leopoldina. Foram sub-Bcriptas setecentas acçSes, havendo gran-de cnthusiasmo s sendo vivamente accla-inados os incorporadores dr. Roberto Fer-reira, dr. Ribeiro Junqueira, coronel Arau-jo Porto, Maurício Murgel e João Duarte,que foram saudados pelo padre Cançado.—A commissâo, Padre Cati(ado,Lima, Bo-telho, Werneck, dr. Fragoso, dr. Galdino,

José Alves e Pereiras Cataguazes.»

O MELHOR calçado para humidad.es é o dofabricante Clark.

PEQUENAS NOTICIAS

Chegou hontem de manha pelo nooturnomineiro a esta capital o ar. Álvaro do An».irado Câmara, empregado no commercio e

filho do sr. commendador Ângelo Eloy da

Gamara.— Chegou hontem de S. Paulo, o estima

do negociante deata praça, sr. Pedro dl

Siqueira Queiroz, proprietário das tatendasPretas.

4V6

CHAMPAQltEportuguezdiiC.Vlnlcolnde pura

uva, o melhor produeto até hoje conbecldc¦«¦*>¦»

EM FRIBURGO

A elevaçSo da temperatura de ante-hon-tem denunciava mudança de tempo. Effe-ctivamente cahiu na madrugada de hon-tem um abundante aguacciro. Durante odia desencadeou se forte temporal.

— Em commemor.-içfto da lei de 13 demaio realizaram se bailes populares.

Nos edifícios da Câmara Municipal, Re-

partição dos Correios, destacamento poli-ciai, consulado italiano, Friburgo-Club eCorreio Popular foi hasteada a bandeiranacional.

O Friburgo-Club fez para amanha asegunda convocaçfto da assembléa geralordinária, como determina o artigo 15 dosestatutos.

De accordo com o artigo 17, a reuniãoserá effectuada com qualquer numero desócios.

Em relatório minucioso terão os asso-ciados detalhada noticia da marcha doclub, com uma circunstanciada informa-

çao de sua receita e despeza.A reunião foi marcada para 1 hora da

tarde, no editicio da sociedade.- No expresso de hontem chegaram o

dr. Neves da Rocha e senhora, o coronelGaliano Junior, vereador da câmara municipal desta cidade, e o dr. Orlando Roças,inspector sanitário no Rio de Janeiro.

-Continuam a passar mal as doentesd. Laura Braga, esposa do sr. José BragaSobrinho, e d. Laura Sanches, esposa dovereador Raphael Sanches.

—Seguiu para asua fazenda Santa Cruz,no ramal Sumidouro, o ar. JoJo do Pra-do Jordão.

—Em transito para Dom Jardim passoupor esta cidade o coronel Monnerat.

—Esta melhor o sr. Fritz Meyer.accom-mettido de infccçSo typbica.

—Faz annos hoje a senhorita Constan-cia de Oliveira, filha do sr. capitão JoãoManoel de Oliveira.

amanhX"ÁGUA DE JUVENTA"

Novell i deCOELHO NETTO

BRASIL-PERU'

Tópicos e Noticiasd TEÍAPO

aVssllO ttíC se dignou nr á terra, participar,.,, Maamrmo •««!•• >ti lei ,\ur«a • onsclotalvís«a «toilYunca popular prl.is grandes datasareStosaas, penntttlll reiniiise também fuinla%,*•>•<< pelos eapaçOS biiiuio-os.qu» uma ei'ii-riaba i«ip*rilneine íinpoelrnua t »eu collegatu** r.rru attl forte* r judas.

A M:ii»«ra'.ura muno imunda. ati..igiu ape<**• »•* ti.) »•».--

HONTEMO raalaelo «Io Cattete, esteve aberto at«* às S

SOiaTa urde niOien-IO havido recepção ofS.-i-i *m ciir.inem.-raçao a data de 13 de

rtwi minlii o pre«i iente di flepubllei foi»». -• p-ocurado paio deputado paulista Kran•u.-u Uslta

r-*»icio de|\.ls do meio dls. esteve o ministroda «urrr.i rui demorada conferência co.n O«i\»r» i « K<tado,n4o sendo extrauha 4 meamtc* ui»t»s «¦ bmisutantl* sueísssos do que e»lAMiKia i titrvi a regtiodo Alto 1'urús

A* «ahir «1» puta- w, O n>,"iie«-tiaí vrpoüO. âsS u»ir..a • 98 minuto» di tarde. odr. ItodriguesA!r«». *m coriii-ani.la «Io seu «ecretsrlo. tomou.- i • no faH«f-m presHenclai e «ItriRm se mokotei oo» Estrar.£*iro». atim de visitar o »r.B*r»»rdlno «1* tümpOS-

Aute* de auaenur-se.le Mlaclo, » »t_•*.-«». »ui itu (r:il>!iirte o cap!t*o-t»n«nt« Thed.m

« cm; . comoiaadanl» «Io eruiador tort»«ieirarv«^«-"* <i"* se deapedr.i de » #» por ter det«ít..r »ina«ahà, como »<m n.ir:o, par» Manao»

O )>*?• dente da R*r-slW:o> rec#b«ii 0*«fUln•* i«H»*r*.'nHia do S*n#r*t l*indo. cb«f« da go•j»rn • «i* republica boliviana........ iKitiAio «r. pr»»M#nt*. «protroto

¦ o-va»i»o para tTi.rimir os meus afTectuoso*ssnílmaswii «t»*»j»ndo «^u« a eo lanuatcae-aoK.W.- »«>hica diweta qu* ir. «U(tu'-»^K>» da Bo-

t»U« íi» lirani «iro-um o* «.óculo* «S« anil»*»

* ',-*. i" ' '•-• a" duas naÇiVe* •O dr. *...-• s .«• AlT«a r**poDdeu aos termo*

ai» «- -..*.,««««*ie ii it comas :-.. « affectuo«a*

»iKta;«N»«. a wj-urmnc».)<¦ qu# a <-ommoiSh-^«j«o. ...... a Bo.I»ta » o Br*»U

O presidente da Republica recebeu hon-tem, de Petropolls, um telegranima dobarão do Rio Branco, cujo conteúdo se

prende á questSO peruana no Alto Juruá.E' quasi certo que este mez, e talvez

na semana entrante, haja no palácio do

Csttete uma rcuiii.1o collcctiva do ministe-rio, sob a presidência do sr. RodriguesAlves, afim de s. ex. expor aos seus se-

cretarioa as medidas que o governo tem

tomado com relaçlo á invaslo peruana noAlto Juruá.

Apezar de ser feriado, compareceramhontem á repartiçSo os srs. almirantesministro da marinha e chefe do estadomaior general da armada.

Ss. exs. estiveram conferrneiando acer-

ca das providencias a serem tomadas noca«o da creaçfto de uma nova divisSo na-

vai, exim destino ao norte.Esta dlvlsSn deverá ser commandada

pelo contra almirante que for promovidoDO próximo despacho do ministro da ina-riuha.

Além di«so, ss. exs. estiveram dandooutras ordens relativas ás sahidas do cru-zador-torpedeiro 7)i«íinl c cruzador Bar-raso,

Como já noticiámos partirá hoje, a

tarde, para Manaus, ati«i de se incorporará divisão naval, que ali se acha, o cruza-dor-torpodeir«>

'/vwn-iru, sob o commandodo capitlo-tcncnte Henrique Thedim Cos-

ta. q-e tem por iramediato o 1" tenente

Ampltiloqulo Reis.A bordo d«-ssc navio seguem inais os

seguintes officiaes : 2- tenente OctacilioOctaviano Rosas, conimandante do de*ta-cimento das praças: :• tenente Mario doAmaral Cama. encarregado da artithena;2- tenente J. C. dt Souza e Silva, encar-rrga.io do» torpedos e clcctricidade: 2' te-nente Oscar Spínola, encarregado da na-vegaçlo; guantas marinha Raul RomeuBrasa e Frócs da Fonseca, este encarre-gado dos eacalercs e aqaetle auxiliar danavegação; medico 2- tenente dr. BarbosaKoineu e chefe «ia* machina» 1- tenenteJ. Mrneze».

A lotaçío «s- rturiaburem «*U com-pleta.

Antes da partida o sr. chefe do e*tado-maior general da Armada passar» revistade mostra.

N'um dos últimos dias dn mez passadoeram .la'los a publico estes conceitos, emal subíamos quanta verdade elles encer-ravam I

A'quolle tempo, si não nos mentem nos-aos informantes, estava organizado o pri-mniro trust no Brasil. E essa organiza-ção defensiva e offensiva do industria-íismo moderno se dava, precisamente,pura contrabalançar uma tortíssima or-

gãnízàçab operaria. Toda gente perceboque nos referimos h industria do calçado.De certo tempo a essa parte, é notável usystematisação dos esforços dos operáriosque se entregam a tal fabrico.

Assistimos ao alvorecer dessas energiascolligadas; vimos quanta difficuldadelimive, no inicio, para encarreirur a pro-págandu e canalisar o chamado ««espiritodc°cla8sei>; também, soffrenios com ospoucos operários que, em dada* época,não olhavam eacriQcíos para enfrentarcom patrões o ainda não contavam com-ob soecorros directos que existem actual-mente;—por isso mesmo, nos preoecupa asituação dessa numerosa classe, em quese acham representados todos os mnlito-res elementos da nossa colonisação. Dessaobservação qne temos feito resultou aconvicção de que se achavam apparslha-dos paru as luctas mais sérias. E, effecti-vãmente, vimos, nos últimos mezes dounno passado, quo os sapateiros podiamresistir ás imposições e picardias dos em-

regadores, sem grandes sacrifícios pes-suaes. _

Agora, se nos annuncia que um Iruslvem reagir contra ossa organização deforças operárias. Kra de prever...

O que torna, párém, o facto mais inte-ressante é a circnmstancia de ser o trustuma combinação industrial dèalgunafa-bricantoB, quo mais tenazmente entraramem lucta com os operários, por oceásisódas ultimas greves. As casas lançadas uoiwiVa; do operaiiuilò são as qun pretendemtomar, agora, sua desfona, jiintiindo-^rnuma soliilaricdiulo estreita de interessescommerciaes, e procurando dar respostaaopèda letra ás ousadias dos trabalhado-ros... Para um observador calmo dosphénoménòs da vida industrial .lestes tom-pos agitados o «caso brasileiro» ó dignodo attenção o de sérios commenlnrTos.Antes de tudo, vô-so que tora rnzão Da-gati, Rnnsinrs e outros, qiiando, ao descre-ver os tritsts norto-amoi icanos, fartamen-to indicam sua feição hediondamentecgoisticacante-social.

E nem se pôde nutrir duvidas a respeito,considerando que o noBso trust nasce noseio do in.lustrialismo mais contrario asoperariado, sendo cerlo que, na sua ini-ctação, influiram os mais decididos ini-migos da sociedade de classe que, nestaépoca, reúne as svmpathias e as a.lhesõesdos sapateiros. Tudo isso é muito ca-racteristico...

Não suppomos, todavia, quo o nossogrito de alarma possa surtir qualquereffeito aproveitável. ....

Na Pruça 11 de Junho, a grande fabricaso abrirá ao commercio e imporá seus

preços; nem outros fabricantes terão meiode evitar a tremenda concorrência ; nemos operários poderão fazer trabalho dereacçao ou de revolta.

Por uma parte, os patrões nao se podemgabar d* haver formado uma associaçã»resistente, bastante solida, capaz de pórembargos á ganância de meia dúzia.

Dn outra parto, os operários, não ob-stuntesua sinceridade e sou esforçado en-thusiasmo, não se acham sèriamonto ha-bilitados a fazer a boycottagem, isto è, aimpedir, sem greve, quo o trabalho ssfaça na fabrica do trust. As consei|iicn-cas são previsíveis; nem c precisa grau-dls imã experiência para as annunciurdesde já.

Preliminarmente serão disponsulos unstrinta, quarenta ou cihcoenta operários,por medida de economia industrial, lalcomo se tem praticado ondo quer que seur^anise um trust.

Si não for arloptudo, desde logo, essaprocesso sumiiiurio, Irá Behdòaproveitadodis-iniuladaiiiciitc, com disfarce, afim «leserem depuradas as .ffuiiias, expurgan-tlo-se os elementos .le indisciplina, essesmomos que somente lêm «ido toleradospor justos e legítimos receios.

Depois, proco«lor-8e-lia enraò nos paizesmais affeito-. a essas t-rmendas reuniôpsou coligações cni-itaüstiras:—serão im-postas íi.i\ ns maneiras de trabalho, novasfnrmas de fabricação, novos syslémas deproducçlo lucrativn. Já se bem vôqtio oPíifnin tlcard almls mais long6 do ópera.'rio do que esta agora. A tul respeito, oIrtiJl lem todos os vícios dò snonymatò,vem possuir qualquer das su»s boas qua-liilades! Na sôcieijadi anonyma (entrenós chamada companhia)—tva regra, ogerente sabe da pwprin mas»a operaria:é um companheiro m-ia hábil nu m»isexperiente, que, si vence maior salário, èisso devido á reconhecida capatidadsprotissional.

Os dir«?f!ores das companhias * os ac-cionistas nao entrara para o mgocio es-cravisados a patrões, nem a preconeeltosde rlssse. Dão seus sapitass a *saa euáquella Indústria, sí> lendo rm vista o lu-ero provável ou a vati-farão d* umas vai-dades desinteressadas. O membro de umtnist r creatura muito differente :—entranão sò com o dinheiro como com s^rj esp^-rito de lucro e de ganância ; quer dirifir onegocio i u impor quem o dirija ; pretendediminuir todas as vantagens «los concor-rentes e para esse tini uio recua deanteda diminuição «le despesas com operari-.-.O gerente è sempre um frus-frr, isto è,um membro d.*, corporação capitalistico,um sócio «io trust, in:l¦res^a.^^-| ns faciiida-de da producçào e no augmento dos ga-utios.

ias

REVOLUÇÃO - NOíf URUGUAYPORTO ALEGRE, 13. O cônsul brasileiro

em Mello, communlcou para Assegua a no-tioia do que nenevente foi completamentederrotado por forças de Apparlcio

O oombate deu-se em Serra do Soza, ltmlto dos departamentos do Minas Durazno e,TreintayTrez.

Houve grande mortandade.De Mello saliirain todos os vehlculos dls-

pontvels afim de transportar os feridosEm Maldonado, Taraa e Munoz tomaram

& gente do governo quatro mil anlmaes.Muniz emFrai le Muerto sustou a marcha

par» evitar o contagio do typho quo assolaa villa de Mello.

Estfio cortadas as oommunloaçoe* teie-^raphlcas e o movimento da linha forroa deKlver. e outros pontos.

A ffuarnlaao de Rivora está sem noticias,notando-se grande movimento de oonstru-cçâo de novaa trinehetras e é grande a enil-gravão para o Llvrameuto.

Afflrmamque Abelardo approxlma-se deRlvera. . . , .

Também próximo a Taquarembô. lnfor-mam ter havido combate com vantagempara os blancos. ...

Apparlcio dirige-se a caminho de Mon-tevidéo. ;- -'¦:.

Tarza e Munoz ocoupam o departamento deMaldonado ate a costa do Attantloo. Temrecebido lnoorporaoões e multo armamento.

Militares oornpetántes do exercito arsen-tino sao de opinião que se dará próximamento o sitio e facfl tomada do Monte-vidóo dentro do um mez, elogiando a taoti-ca de Apparlcio.

E' do nosso collega Commercio de S3o

Paulo, o artigo que se segue publicadona ediçSo de hontem:

«Somos dos que pensam, e com a maiorfranqueza o dizemos, que a actual questãocom o Perd decorre completamente doTratado de 17 de novembro de 1903, concluido entre os plenipotenciarios braslleiros e balivianos, a propósito do territóriodo Acre.

Para se formar esse juízo, basta a sim-

pies leitura do Tratado. .0 seu art. 8 de-clara, de um modo positivo, que o Brasilventilará directamente com o Pena a

questào das fronteiras, relativa ao territorio comprehendido entre a nascente doJavary e o parallelo de 11*, procurandochegar a uma solução amigável do litígio,sem responsabilidade para a Bolívia emcaso algum.

Na exposição de motivos, o principalnegociador desse ajuste explica esse to-

pico, declarando que as pretencOes do

publica, dr. Servulo de Lima, directór daEscola Normal, dr. Manoel Bomflm. dire-cior do Pedagogium e paranympho dasnormalistas, e o sr. Rocha Bastos e o capi-io Ca? los 1'iilio Barreto.secietario do dire-

dor da instrucção publica. N. pequena me-sa tomou assento a pr-fessora d. AmericaXavier, uràdors por parte de su is collegas.

Ao lado direito do salào estava o busto deBenjamin Constant, correndo duas filas decadelias, em cujo c-ntro acha so um estra-do forrado ds velludo grenat, logar reser-vado aea srs. presidente da Republica e dr.prefeito d" Districio Federal.

Quinben'as cadeiras guarneoiam e ealáoonde tomaram lugar os demais convi-dados.

A illuininação do salão constava de qua-tro lâmpadas electricas de l.OO-i velas ondauma. a èm de oito pequeno- focos.

Enfrentando a mesa via-se o escudo daMunicipalidade rod.-ado de flores e folhagens, nolando-se .usp- rsos por todo o salãoarmários eom os respectivos apparelhos deóptica, acústica, elecirioidade, etc.

Em piesença dos «Ira. Rodrigues Alves,Pereira P.ssoa e outras autoridades da Re-publica foi aborta a si-a^ão pelo sr. Medel-ros e Albuquei que, que depois de agiadecera presença das altas autoridades e demaisassistentes tez um bello discurso análogoao açto. Em seguida foi dada a palavra au

Perd vlo muito aldm do que geralmente dr. Soivuio dn Lima. que dissertou sobre o

PELOS FiMlflS DB NORTEPara a suhscripçãn aberta por esta folha

recebemos limitem as seguintes quantias :Produeto da collecta feita em um

b ile dn Club das Violetas, dacid.de de Horto N-.vo, pulas se-nh.irit.is Maria José Alves e Je-suína de Moraes & «

L. 2$,_°

Somma 1" 50nQuantia Já publicada ;... 2:0461? O

Total.. ST. 2:1)518-10—A interessante uienlnn Nudli", oomme

moranio o i>eu seiriin.lo anniversàfio nata-licio. nos mvi.iu 9*0 coupdns para os faniinloi do Norte.

—Acha-se em poder do sr. thesonroiro daCommissâo Central da Imprensa:

Quantia publicada hontem 18:M!i"'210Recebido do Cnslnn d. Meyer... ímiXX)Fúria do Salão Ideal •tlirjuO

Somma. ... 18:700*210—A féria de hontem no • ovo.mas Já bas-

tante conceiiuido esiubâleclmeiiio de b,.r-be.iria denominado Silftii Meai. á rua doOuvidor n. 1 •?, e de | repned.ide do sr.Kranoiseo Maria Castilho, levãrtmi para osfiimiuto*. dò n rte. ,

0 sr. Coalilho collooou ao centro da sal i. .. _,Ine uma ineí;., uir.:i s.lva, em Oito furillll sj,, mais ou menos idêntica

t bldllS dos

se pensa, chegando mesmo ao ponto deconsiderar peruana uma parte do Amazo-nas. Rcoeioso da critica, ou dos aconteci-mentos que de futuro se pudessem des-enrolar, o nosso ministro das relações ex-teriores sustentou logo que o litigio como Peru nio nascia do pacto que se acaba-va de firmar com a Bolívia.

De facto, a questão propriamente dasfronteiras ntto surgiu do acto de 17 de no-venibro, mas o procedimento ulterior do

governo peruano dlmana desse accordo.Sobre tal ponto uo pôde, razoavelmente,haver duvida.

E nüo se duvide da sinceridade destaslinhas. N.io nos move o mais ligeiro pre-conceito nio nos anima o menor espiritode opposiçrco ao illustre ministro do exte-rior, cujos serviços á nossa pátria nos piei-tos das Missões e do Oyafioc se impõem áeterna gratidão. Na manifestação do nos-so juizo só obedecemos á verdade dosfactos e ao nosso raciocínio, que, no caso,é o mais geralmente acceito.

Liquidadas as duvidas da Bolívia, em-bora do modo infeliz por que o foram,cumpria cuidar, sem demora, da contro-versia com o Perd, ntto permittindo queeste occupasae por forças militares as re-

giSes indubitavelmente nossas.Assim, porém, nao se praticon, e o re-

sttltado ahi está, obrigando-nos a despe-zas formidáveis com a mobilização- de tro-

pas, as quaes poderiam ser evitadas, ai anossa chancellitria nio perdesse tantotempo.

O Peni observou todo o processo quetivemos com a Bolivia, viu que.sem maiorexame, acceitámos a sua pendência terri-torial com esta nação e presenciou, moidode itiveja.os pagamentos feitos pelo Brasil,nSo só ao celebre syndicato, como ao go-verno boliviano, c reconheceu que deviaagir no sentido de nos foiçara uma deci-

SEM MÃE

studo e preparo da mulher brasileira naE«ola Normal.

Fmdo o discurso do directór da EscolaNoimal,lave inicio a cerimonia da distrihui-çâ.i doa diplomas e prêmios, sen.io a entre-gi dos diplomas feita pelo presidente da Re.publio-i e dos prêmios pelo pred-ilo.

Após esta cerimonia, que foi imponentis-sima leve a palavra o dr. M inoel Bomflm,paranympho das professoras diplomadas.

A eima. sra. d. America Xavier, falou emnome ia turma, sendo o si-u discurso umabella e extraordinária peça oratória.

Encerrada a sessão foi servido aos convi-dados um delicado íu»ic/i.

Durante a solennid .do tocou a banda demusica do 1' batalhão da Brigada Policial,

«5o estes os nomes daa professoras diplo-mudas .

Beatriz Maria Sespes.Laura de Vaaconcol-los Adiantes, Narcisa Rosa de Mello, Anto-nietta Ferreira Serpa, Elvira Antunes daSilva, America Xavier, Maria Janin, Francis-ca Fernandes Torres, Amélia Nunes Porto,Isabel Maria do Amaral, Anna Leticia daFrota Pessoa, Adelia Mariana de Oliveira,M iria Salomé.Antonia Pinto de Araújo Cor-rês, Margarida Luiza Aduet, Zulmira Alinade Oliveira, Oeorginn Ric-ildone, Maria Juliada Costa Velho, íímilia Liponne, Elis.béttaViviani, Zelia Emyg.lia Pereira, Noemla Ri-bus Carneiro, Zeliiida Bragança Aiêas, AliceGuimarães,Augusta da Rocha, Maria Emiliada Rocha, Alice da Rooha, Helena de Tole-do Medeiros e Albusuerque, Alice ds Yaa-cnncellos Abrantea, Luiza Azambuja TieirnFerreira, Aida Rodrigues, Maria José Oo-mas «Ia Cunha, Elvita Ferreira Soares, Del»phlna Pinto Lopes, Augusta Paes de Andra-de, Isabel Henriimeta de Souxs e Oliveira eEulina Vielra:

POR mar, por terra e por todos oa logares

encontra-se o Allliim que cura consllpa-ções e Infuenz:. em 1 u 3 dias. 0 legitimo trazum coelqo pintado.

depositadas as importâncias recfl -egn-Z-S.

A generosa doaçãn protlnsTIi <11S, quanltique foi entregue uo ltic=ouieiro di comuns-são central.

0 máo tenii-o itripadiu limitem a realização da c 'trida n . prado-ie Itámarãiy e doliiinl-i precatório orgàniaado pelo Club d .sKenunos. .

—Por intermédio di diMolorla do Çbsí.iodoMèytr.o ihisnnroiro da Sociedade H-creio dos Artistas envi-.u liii Cir ulo dos Re-porteis a quantia .1; lu$ que foi cmreu'ieao lhes..ureiro da Çummlss&o Gsníral-da Im-.rens^.

-Não se eff-ciua hoje, por Imprevistosmotivos, o baiidn preonf.íHa organizadoi,,-l Siiclédada Pinças Carnavalescos.

—Em h»m"enâgem iV data que hontem nas-snu, o sr. Oiaíiloráíizi) Scliéuino; proprioh»-rio .Ia ««iihecida livraria Sõh«.uino, envioud^z axaiiipi»ios do ioni:.oc- A Bandeira, deLlno do Mácad.i.pará aeiv-m vendidos em lu-vur dos tauuntos.

O festival do ApolloCom um prug. anima cap. i.-hosameiite nr-

ganlz-do, reallzii-so depois uo amanha, noApollo! Õ graíidè/festivnl cedido p-loem-prozarlo Mesquita cm taVOr dos tamintos doNòrto;

Teiemos tinssa noite uma primeira repre-sentaç&o, a da comedia de Courteline.O com-m'ssnrío i bom rapai o um numero dosmais Interessantes, quo o o popular cahcwalh dansa.lii por oilo peti7.es.

Um soberbo intermédio; pnr Brandão, h--ther, E meralda Pcres, Maria Lma. Nanelte¦ io Souzj, Pep.. Fernaiidos, Main Tavar-s.Campos, Castro, César de Lima, e a A/imtHilonlra completaião o espectacnlo, queexcu>ainos lecommendaf ao -publico, taobom é elle. ,

Oa bilhetes continuam A venda nos jor-naes e no theatre.

E' gravis ima a situação de Porto Ar-thur Communiçòes cortadas novamento Os iaponezoa 8enh>i-os outravez de Pu lan-tio - VLdivostor.k amea-ç da -Posição russa toir>'4. pelo inimi"0—Torpedeirn iapoi cza a pique Oalmirante Sokrydoff (tasa do opera-çôcs da esquadra japonesa.

R. Petersburtro, 13. - Não obstantencuidado com quo se procura dissimular a

gravidade da sittiaç5o em Porto Arthur *

licito duvidar qne as condições da praçnse estão tornando dia a dia mais preca-rias.

O inimigo continua a aportar n cerco

sendo as suas tropas ronstanten en'e em-

gro8sadaa do novos cont,tí»{[9nJes.As coniniunic:ie«.>s de Port" Arthur, mie

o almirante Ãlexeièff conteguira re>taboterra, estão linje novament

E', sem duvida, um procedimento quemerece todas as condeiniiaçOes; mas istonao lhe retira a qualidade de corollario doTratado de Pctropolis.

Nio nos illudimos um só instante sobrea gravidade da nova questSo, cujo termo iditiicil prever.

Achamol-a mais inçala de perigos quea boliviana. O governo do Peru nio re-vestiu, pelo menos até agora, os papeiscarnavalescos do presidente Pando c dos

que a este se siioocdcram nas investidascontra o Acre-, mas assumiu uma attitudeaggrcssiva, conforme se verifica das pa-lavras do sr. José Pardo, presidente doseu conselho de ministros, o qual se refç-riu insolitamciite ao sr. burlo do RioBranco.

Tnes phrases reclamam detida attenelo,

pois quem as proferiu tem altas responsa-bilid.ides políticas e govcrnamentaes.

Applaudimos a remessa de tropas bra-silelras para os pontos oecupados pelasgtiarniçOes peruanas : em caso algum —c

foi esse o tópico que mais combatemos uotratado de Petropolis—toleramos que osolo pátrio esteja sob o domínio estran-

geiro. Mas tudo isso vem aggravar asnossas condições extremamente precárias;já arcamos com as despezas de hygienc,com a secca do Norte, com o déficit con-fessado de 17 mil contos e, para comple-mento do quadro desolador, só faltava a

guerra.B será esse • deseulace da questão ?Ao que agora se diz, o Perd parece dia-

posto a entrar em negociações, encarainhando-as para « arbitramento, pois queo seu litigio com a Bolívia estava assimapparelhado, tendo sido nomeado arbitroo presidente da Republica Argentina.

Ora, esse juiz nio nos pôde servir e, en-tretanto, o Pcrrí o deseja a todo o transe,sob o fundamento —apparcnte de que jáconhece o asSumpto e real porque a de-cislo lhe seria favorável.

Veremos como se resolve o conflicto,oxalá que as negociações tenham caracterdiverso da questão boliviana,—nio nosobrigando a troea de territórios, nem aindemnlzaeões pesadíssimas.

E' preciso que o rtr.isil nio se transfor-me numa presa fácil e rendosa de aventu-rciros ousados.— Timon.»

NO AM4ZONASO governo estadoal — «Meeting» do "p

posição—No consulado peruano—Tele-gramma da redacção do «Quo Vadis ?»

Recebemos hontem o seguinte tele-

gramma :«Manaos, 13—Causou dolorosa impres-

sio a attitude do governo do Estado cmhostilidade á organização do Acre e co-branca de 15 •¦. da borracha. As exigen-cias do governador embaraçam o movi-mento marítimo. O commercio e a popula-çloe^tao ávidos de liberdade c de justiçac satisfeitos e solidários com as medidasde moralidade do governo da Unilo. Osamigos do governador, em meeting, ataca-ram o ministro do exterior, empastellaramo jornal peruano e espancaram o serventedo consulado, ultrajando o pavilhão. A po-licia conservou-se índlfferente a esses at-tentados. E' provável que o Quo Padisl embreve reappareça. - Quo Vadis ?»

Continua na Cisa das FazendasPretas, á rua dos Ourives 23 o 25,¦ venda extraordinária com 26 *.,. deabatimento sobro todoa os preçosmarcados, por motivo de mudança damesma casa, comprohendlda no tra-•jado da Avenida Ooutral.

Companhia ManufactoraDestruídas por um Incêndio que tav« sar

causa a queda do uma faisca eleelt isa, vãoser agora reconstruídas ns importantíssimasofflcmssdaCompanhia Xlauutacisra Flucai-d n-e, em Niclheroy.

Querendo a direciona da Manufactara «n-lar o seu estabeltciinento f.ibril dos maisaperfeiçoados appare bos e macslnlssios,eneo.iimen«lou-a« 4 arreditnda Iikriea «¦•»srs.Tweeilales A Smalley, da Inglaterra, porinleimedio dos seus agentes em todos osKstados do Brasil, srs. Vlclor Us!a«nti»r AComp. ,

Para ter-se uma i.léa da Importância d.,fabrica intrl-x i nue vau fornecer os m.icbi-hlstnns 4 Manufactora, cuja encornraeii !«importa em cerca de 4tK> contos, basta diserqne ainda ha pouco satisfez ella a um do«maiores pedidos de que ha notícia, Islã <furneceu *7.iX0 fusos |iara uma sé fakntade lecidi.s.

Servindo-so do m.Terial doa srs. Twe»,la-les «* Smalley. ha de » Manufactora tornar--r. uma da» mais aperfeiçoadas [abiioas detecidos do Brasil.

M«lc«tla.» de ollios e outIJos, dr. Nere»da ltiicha, com 21 «uniu» de pr.-tlc», eier-cl.1.. n» pnli c na llurupa. Roa Primeiroi) Março n. IS.

lecer portailas.ci' hontem o governo nao

i passMl

Entrf nôs, cm especial, a época cpeiores para certas elkssM «le operário*.FJiea acabam de cantar i irtorias, nas grt-fl e provavelmente cantarão a propo-s:-io do pwcrsso a que ja nos referimo-.. Hacontra alguns deites terríveis preven«;Bese malquorín.-as. Estes serio os primeirossacrificado^...

Vinha a tempo ín«lagar si a associação,U e\*sM tem preparado elementos paran-sisttr a um embate dessa natureza, comque j* devia contar, ha muito.

Nào nos Mfertmos s tulaseripsi»» ««momento, nem s proce*vst» senvlhantes.Quererismo» sat»?r si m«te, »o m^nos eme^K-içct, uma e«>o}-?ratlva At pr«xlns«;à«» eu

tsUu d*» rsrasrra «»tr-»-iu... F-ie-

cr-tem

noticias directas da praçatloiista mais de fonte official (iu-> Pu-

lan lien cahiu novani nte om puder doInimigo quo readquiriu assimuma excel-lente posição fronteira a Porto Arthur.

Rm cireulos militares reputa se gra-vissima a situação do Porto Arllnir.

A noticia da interrupção das c.-iniinini-cações da praça acaba de ser lontirnirulaotficinlniente.

Official — 0 governo recermu despa-cho< tele^ra;.bicos dn F^t.-eiiio-Orient-'!informando que um destacamento de ha-tedòrea japonezes foi assteialado no dia1! do rm rente a uns 15 kiiometros aonorte de Siii yen.

—Para substituir o almirante Sokry.loffno comutando da esquadra russa do marNegro foi nomeado o almirante Chnkh-mm.

Telcer trama recebido de Muk.iencommunica a i.artida para

"Karb'*i do

primeiro trem-liospital levando '^52 fe-ridos.

Tokio, 13 ~A esquadra japoneza b.im-bardeoti iiontem Ta-üen-ivan, pondo emdebandada as forças de terra que gnar-n.víum a po-ição russa.

porante as manobras para levan'amen-to das minas snbmariniW cnl!o«'ad»s peloinimigo nas ajuas da babia de Krrr, aonorte de Ta-lien-wan, foi a pique umatorpedeira japonera. As perdas oreasio-nadas p*»!:"! cícsastre constara de 14 ho-mfn«, entre mortos e lerído*».

Seal. 13— Os japinezes e*itab«*!ecernmbabia de Bfugh-

No despacho do ministro da marinhacomo presidente da Republica serio assignados os seguintes decretos :

Reformando compiilsoriamente o con-tra-almirautc Lopsa da Cruz; promovendoa este posto o capitlo de mar e guerraAffonso de Aleucastro Graça; exonerandoeste official do cargo de commandante docouraçado Dtodoro e nomeando para elle ocapitlo de fragata Eduardo Ernesto Mi-doa!, commandante do cruzador Republica,que seri substitui.! > pelo capitlo-tenenteAmynthas Jo*«i Jorge.

AMANHA"ÁGUA DE JUVENTA"

Novella dtOOELHO NETTO

. , CASA MENDONÇA, Oonçalvís Olaa ! «stiA vendendo por prefos admiráveis aa res

paaaJb medidat. feKas»-r.i liouiena a uicuioas

ESCOLAJORMALCollação de gráo ás normalistas—No

Pedagogium

THF.ATRO RECREIO DRAMÁTICO

GA' e LA'.

em Porto Laz.ireff, nslon a base das opera^-Jes da esquadra.

T Londres. 13.- 0 Daily Mail publica »vl*;.-gran)ma

Revestiu-se de ncepeional bii'h»ntiinifia fe«ta ho item reahuda no «diflein dnPed ig.-igmm. ; ara aaleonliar a diuribuiçlode dlplonas 4s alumnas da Esrnla Normalqn" termÍDai:.m o CBrso do | .--'«• .r*!».

Deste :.nte-l.o»t-ai eametjou a ser feita ao.n.mentaci-. «jiiT interna quer ntetnado e.lifkio. qi* spttssntaTa por óccaslió d»brilhante cerimonia s as; «cto mais «ncan-taiinr.

N,.la laluva pira d.r 1 na^niflcs fe«talodo 0 e«P»n :»r dS 00* -ra dk-iu; «Je«.,l.! ovestibolo re.spir*v^..«t a mais frant^ íUrriaapor todos os va»t..s er.rapartim-ntos doeiiiflei- bavi, sauilas fliTts t muiUs senho-r*pIe,7.í'.unataccriraer« o ar. Rodríffim Al-! •*»«« t« «« * '¦>

t-, presidente da Republica, da *»ja« E eorrta i;a.-t>o«ô * tr.umiô» receb- ram »s in«eiti(f«Bt*s ranças oitipioaa que as investia ds grko prwfcs-sarai, ,

Ao penetrarmos na sala, onde teve loíar..

.-ingos e RespingosO doto ii.Kilstrs da Industria a Ca. -a ru.a-

caa no Uule tuaiua »a Aliai-is O anuo wise. cliama. maa é uui T«rd.iü«::o itr.-auitl».

** *Iiom Subida fleou muito espantad» <!• lar«ru4i

a-na banda de niu«K:a io.:a.a d« n.«dr»èiaaW k

portadOSeU aalatmpuist.ienãoouTiu coisa alguma I

*

DECEPÇÃODo f3isfe de polícia dissipou se,Co i o ao »ol a« Slsaipam as nebllns»,A fúrmoaa ssperaofa q.ie UietrouxaA casa forte adiada na» rumas.

O semblante .10 thtfa Uiuminou-aa,Vierani-Ues k facs saanchoa purpurinas,No seu lat»0 fíoriu ou riM doce ..Oh da Esperança aufftenoe» Ctvlnas t

. E' eli sue "" sstii > bradava ufanav

ie S. Petmburg-i, romtaai.•ando o appareíimentn, na snwada dePaliada, «ie varias t«-rp*d«<raa s transpor-tes japonexe*.

A.-red:ta-«e sli que es»*» navio* «fSnrsrretr''1»* de troias. afim de «-SíCtuartt;.a. »sei rJB Vladivostok.

lobrt o qaal foram eoiíf-eadas duas mesa»t-ndo oti» |rr»' de a cutr« p»qo»oa. Sol.r«*|l»« aca»v*BJ-§« «liipostos caatotot iarrôescr. r."i-i

':.- '*- ds florta a astros ¦';«.. u *tí» ornamanuçio.

Ka primem dess-i* mesa» tomaram as«en-Vo na» toleiras -li ccl.ocadai o sr. MedSI-

[roa e v.- ,-•'",-• ditsctor da toitrtcçi^

tia dynamtte OuriU-s* o estron 10 fort»,Vta«.".. ttentro Ua auidita casa-forteNio «tara ocaasttda Ceatratl

*• *por «IM ba- «>« SW cabecudeCOfitO Mrl*» ..«.-•» »

por -, -. «a» roda iu-:o,So tu. Seal-ra, nao aaes 11

CTriAa> à Oa

Um caso tristeInfortúnio inoonsolavel e sem fim é *.

que começa com n partida para sempre de

um coraçüo materno, embatsamado de

bondade e de carinho, cujas nic^ualavels

ternuras, começadas desde junto ao berço

onde repousa o frneto dos mais santos ai-

fectos, só terminam no túmulo, guando a

morte vem cessar essa melodia do amor I

Mais cominovente desdita é, porém , a do

triste ser, cuja sina lhe roubou desde os

primeiros vagidos o sublime oensolo ds

sorrisos que aio venturas incoinparaveis,

de meiguíce que stto hvmnos de felicidado

a encantar a existência. Para esses deva

ser de luto ávida toda, ohorand» pa es»

curidSo da eterna noite do abandono, com

a alma forrada de crépe, essa luz do sen-

timento que morreu.Ntto ter mae, quando mais é preciso 4

seu desvelo de um eçíoismo bemdito t

inexcedivchiiciite grandioso, é trazer ras»

gadas as carnes, é arrastar eom a inne»

cencia um castigo Immerecido, Sob o eds

do mais puro e límpido azul nflo ha recan»

to do mundo onde nüo paire a niclancholladessa saudade que nio Anda; é o aucsim

que ter para sempre os olhos mergnluadoana trdva, como oa da amorosa Dia de

Hugo, recolhida aos frniigalhos de Qwln-

plaine quajido enregclada mal podia su»

gar • seis da infeliz ande já «.ickivcr. Meus

a todos i permittido ouvir a divina ep»

p«5a do amor materno.oonsubstauclada nas

euternecedoras palavras de Cornelia,quan*ido, mostrando os filhos, os chamava afsuas jóias.

Assim ha de acontecer d pobre Aurora,

uma desafortunada creatura, vinda ao

mundo ntto ha ainda sei» dias e ji oom s

existência traçada por um deserto de oari»

nhos. Viva embora aquella que lhe deu o

ser, delia há de permanecer separada porum insondíivel abysuio que • abandono

cavou, dlzcndo-a sem mie desde os prtmeiro.<< dias,

E' preciso, pordra, narrar desdo o Inicio

esse triste caso :O sr. Bcrnardino Silva, empregado &

rua do Ourives n. 13*. quando residente

á rua Lins de Vasconccllt>s n. 22, ahi cc->

nheceu uma rapariga sympathica, poicujos amores se deixon arrastar, Om terns

convívio se estabeleceu entre ambos e, cm,

pouco, "de

tal modo preso* se sentiam quacombinaram ambos residir á rua do Ita«

piríi n. 22. Plácida e serena correu-lhes a

existência, sentindo-se os dois esmo quetalhados para a vida cm •oininum. O sr,

Ilernardino Silva,então ja empregado ns

commercio, diariamente se entregava át

suas habltuacs occupaçCcs, certo de, ao

regressar, encontrar um doce allivlo ns

repouso do ninho que creára. Vae isso ji

para nove mezes. Passaram-se as primelrras semanas o o acosrdo cnire os dois per.manecia como nos primeiros dias : ti3t»

havia tristezna qne viessem annnviaf

aquellc cc*o feliz. No attrahcnte Isolamcn.

to que buscaram, achavam os dois nmaa»

tes a paz e a trànqiiillidade desejaiVas.

Dois mezes assim corrcnim. at< que attrW

giu a primeira rusga, e mais sutra, s

oulra, terminando numa completa incoirv

patlbilidadc para viverem unidos. O ar.

riernardino Silva deliberou afastar se da

aua companheira de «ner.es e, resnlutia,

nSo mais a procurar. Por seu lado, Eu-

genia, tal é o seu nome, tomou rtiuio dU

verso, em busca de quem Ibe amparasse a

vida. A deliberação de ambos foi uian-a

tida: ntto mais se qniacram ver, esmo slf

pelo coraçío dos ex-amantes, aSo tive»,

se jamais passado a mais miue soaibra

de amor. Foi uma UlusSo que os empolgott

¦ aqtiellcs sessenta dias que passaram junrtos. Sete mezes assim d««»orrerttm.

Nesse longo htpso de toitipe e sr. fler

nardíiio Silva, permanecendo sempre nr

vida commercial, colloooa-se na casa aci>

ma, que t uma charutaría. Pela sen pro»ceder, de irreprcbcnsivcl corrccfSo, aiiç;a-»

riou a amizade do chetc e companheiros^

posando ali da maior estima. Preoecupa-

do com os seus afazeres, mal imaginava S

surpresa que lhe preparava • dia de bom

tem.Cerca de oito e mela da tnaiiliTl. O fe

riado e a chuva afastavam do centro com-

merclol os fjrequentadsrts c«,«.tuuieiros í

havia um socego de abandono em tudo.

Na çharutaria da ru* dos Ourives prep*rava-se o sr. Hern.irdme Silva p.ira almo»

çar, quando & porta da loja assomou uitt

carregador, que trazia noa braços pcqticnevolume envolto em pannos ecarregava um

leve embrulho, Àeompa«hava-o uma mu*

lber, que apontando o empregado da rasa,

indicou : t* aquelle e reiirouae promptav-tamente. Kra Eugenia.

Indagando o sr. Bermardins Silva • quedesejava o portador, foi Uie por tv.te en-

tregue um bilhete com os diaerta ao»

guintrs :

« Sr. rlcroardino f-.Hv.-i —¦ Aurora ds

Silva f.lba de Ilernardino, Man«lo-t* en>

trrjjar a ti a creança, porque nao teoho

posses para crial-a, « você wnio pae tem

obrigação «le tomar tenta da tua Filha.—

Eugenia.»E, ali mesmo, em plena loja, o sr. Be.r»

nardiuo Silva recebeu dos braços do car-

regador o «loce fardo, uma hnda treançr

de ollios pretos, que asaim vinlt» jogada

do regafo materno.Immcdlat.imentc commauicott o acoat*

cido ao delegado da 1" lárciitTHiortpçIo «r»

bana, que o aconselhou a a^r bom pae,dando •'. Aurora umdestloo que «naviss «

abandono a que ella loi condemnada.

O sr. Deroardino Silva *ae lioje i pre-

toria, afim de garantir-«e de futuras prs-

tençCts da mie de Aurora. re3'.lvi«ki como

esta a, embora com sacrífteios, garantir

a existência da troaoea

MEHCCRIO ••» •iuaoMto ik.

Em conferência qne terá hoje com einresidente. da Kepuhlíea deve o minUtro

»JU guorra reoolver a^ljre a inntracli úa«totral C«>sWlUt «So ««mm»«do do CÀ>U«y

j.o MiliUr, nonas ¦¦abi eotrootEoi-U eom a»

pateavts eai/,i<U p-o rtai-ectivs rtguia»mesta.

MBt ___,!¦* lÍÍHfTlffllMl Bi Ml lW Jüfe li. ia*

— -;---

Page 2: PELOS FiMlflS DB NORTE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01066.pdf · çao de sua receita e despeza. A reunião foi marcada para 1 hora da tarde, no editicio

CORREIO DA MANrfA--3a6bado. 14 de Waio de 11304 ¦sjseasj sa» A. • '

TACTICATECIirCOLOGIA DE CAMPANHA

Dá-se tal denominação ao conjunto dosdiversos termos conhecidos nas differen-tcs pliascs, de um exercito cm campa-nha. . , ,

Essa technologia é demasiado longa ;r:i»íio pela qual ennimu'craos, uniramente,os termos mais empregados e considera-dós principaes, ú saber :

Oprrarco — c o que compreliende Iodasas manobras feitas cm Dm decisivo.

,Si taes manobras bàsèainhse em prin-olpios scientiOcos, relativamente ao planod» combate, ellas são estratégicas ; irias,6i resolvem o problema proposto, exe-Ciitaudo esse pli.uo no campo do aCção,«lias bão tacíicr.s ; de onde se infere ainda,mie a taelica não pôde ser cííussificadacomo scicu cia.

Guerra — és luta armada entre ini-rnígos, o divíde-SB em grande c pequena,soado esta, a que representa ns cnijirczasresultantes dosinterraUos entre os divnr-nos combates, cOmn?ebéndendo-siy nessacategoria oi serviços de reconhecimento,dç scrptvnnrn, de pnslds avançadas, de (<••!•(acamentot independenlet, clc.;e .1 gran-de guerra, 8 conjunto das diversas opera-rões executadas no correr da ramhauha;

Iheàlro da gntrra — 6o território paraonde n guerra é levada.

7«r?a/it> d' operações—h o terreno ondeparte de qHialquere-excito se move, brigaou estaciona.

/.'«.te de iip"rnrr,rs—<\\\f. geralmente éCÒ-stltuida por praças furtes importantes,o a parto do lheatro .Ia guerra, de ondo oexercito rçccboo! recurso* irrtlíspçrisavoisde toda a espécie, e onde ordinariamentebc apoia o mesmo exercito.

h\ enle de eperaçõet—è a fuce do theatrod.i guerra que está voltada para o iui-Vli«°- • - r A-Linhas decomnv.ininariio—iTio os diver-sos Caminhos por onde transitam,isolado»ou grupadus,os corpos de ura mesmo exer-cito.

Linhas de «jJfrações — sao a» grandes¦vias r!e,cotrimunicaçuo que conduzem àsforcas so ponto objectivo.

listas linhas denominam-se interiores etxteriores, ou divergente* e convergentes.

São mtcriovts ou divergentes aquellasque seguem as tiifferentès forças que par-tem da base de. operações parn reunirem-sé em ppnlos preci-ameute determinados;exteriores ou convergentes, são as que se-i?ucni quaesqàer forças, eom direeção aum ponto ntiieo, procurando sempreacompanhar o adversário a esso ponto,tiiiiiliein chamado de omcergr.ncia.

funli) objrciiu» -é aqueile, eonlra o qualc dirigida íi sorptwa estràteel a.

Marcha de concentração—e a que operamos frácçõos de um exercito em direeção ádeterminada posição.

Asgrandos posições dividem-se e:n cen-(ro, ala direiia inlá etauerda,oÃa cònvin-do, porém, confundir estas duas ultimais(lonomtnaçOes. rom as de [tanto dirúlo ollitnca esqwrd».

Qualquer funte é sehipre det.-rminadacm relação á direcçüo do inimigo.

Indicadas estas deliniçdes, quejaigamosnecessárias e surflcichles; vamos entraragora no estudo das

HOÇÕ*» ESP»Í3A_a

Principiou Fundamentar!fíob esta épTgrãplie encetaremos uni es-

Indo mais completo, isto e, o estado theo-rico d,, taótíòacom applicaçâo á pratica.

As operações ta clicas abrangem, comotodos sabem, as Ires partes principaes seguintes :

1- org.iuiraçefls e disposições,:i- movimentos (evoluções, manobras,

«j ar chás, cct.J,'{• combates,H sendo e:.ta ultima parte, a prova real

dos conhecimentos pratico, adqueridosna pas o moldados nos eicmplos colhidosdas guerras; certo é que não podemos eflecltiar .t operação, sem estarem rnnveni-cnieinento.OTgBfiiKados os outros dois fa-clor.-s acima indicados.

Quanto ao primeiro, é preciso primeira-mente preparal-o, adquirindo pessoal oestaíelecéndd-se, em seguida, as organiza-çõeii apropriadas, ás tintes, finalmente,deve-se dar movimento.

M..s tudo isso, cotu certo methodo, semo que nío se conseguirá coisa alguma;mormente lentlo-se o Inluito exclusivo dedur combato ao inimigo pois,em raso con-l.riirto, seria ridículo e desastroso, apre-sentar-lhe grupos do homens in.lifferen-temente armados sem a mínima noção domodo .le proceder em Ues còndicOos, obe-dccentlo elles cegamente a um ente privi-legiadn eimi o pomposo titulo do chefeOU commnhdaiite. Os próprios selvagenslí-iii mothoüo em suas lutas o uus seuscombates.

Mas, comp ja nos referimos a tal as-miiipiii, quando Iratàraos da tuctica cie-inetil.ir, ilisperisaoius-nos do repelir aquias uie.mu* explicações, e vamos trat.-irdas

Orp(imttirã>»- r. /(ifpeiiifiíe*,A bui« em qual assenta a serie de con-

siderações relativas a esle ponto, é a es-perie da arma \ nrgaiiir.ar-se, devendotodavia eonsliluir-se, em primeiro lognr,a fracção do Iropai que deve recclter adenomina.,I*- uni.lado laclica.

O exereil.» combatente r.uiip&e-se dastros arims principaes—artilberla—cavai-lariae Infanteria—fl * cada uma dellascorresponde a aaa uni.Uda taclica cuin ona segue :— para a primeira, a bateria;para a segund», » esquadrão; para a ter-ceira, » oniiianlli*.

K^irn nm lutes referem-se ao todo, cpinlem sin.la receber >mtra* tlcnomina-çO.vs, relativas ,t ca ia um» dessas mesmasunidades o nn effectlvo que dev.» conter.F,assim,» Mrrm siib.livi.le.-sfl riadimsiicto i-crèei; .• eíçlMli/riio, em meio* etqua-ifr(i'-l, ea foiii|iiiiin«a cm pelotões eserçòrs.

|v. expoito se verlQe», quão difflcfl setorna a organitaÇtTo de um regulamentode tn:iii'.l.i-ia 1'uuiuiiius ú- tre* armas, atu -ti), ipie não se procure dar ao e*t{Ua-drã . -.uliilivisieM idênticas -s das baienuse compnnhias.

Alguns paire* ndoptaffl aind» a rt7ti,l-«Im, já ii-ir ntV* abolida, não obstante e.m-sorvarmoa ainda unia praça graduadai'.<m » Inerplicavèi deaouusacio—cabo deesquadra.

Ma», eom* tté a prs»*nte data, nenhumtrabalho .-• usuiiaos .le originalidade bra-tiihrira »>hre » *rgjoit4çà.i do nosso exer-cito, havento» de ei>u>ervar, não ^6 esseorr.», canta onlros lumt."» que existem naspróprias itistraeçòos referentes i t.,ettrs.

llajj \ tsta a nu»»» instrucçâo de infan-teria que, conteadú erro* transporta.losde culn.s que lhes sert.nm .le b..i>e, cou-sorva aiad.i outros que nto saconfor-muni eom » r«,l», - dos quaa* tr-Ureiu>>stu.iis para tleaule, .; -l' ii não forfeita » rcvi-..ii» e rarrsi-çio neces-arias.

Ouaat*,; orem, a.ir^.iiiiiacãodas anuas,cremas não haver inconveniente eas dar-oo a ia i mu.'» '-. .ui ji.i^ 4s unidade*taetieas, tanta mais que a deoatninac-ortijn utiil* è stoderntsíiata e .-j. ..... j annii^s de—cnmpanhi*.

Tanibera nàa jn!j»mo« própria a deoo-nttnaçio bateria dada á artilhem de cam-paulia, j.arceit.lo-tiúí mata curial queesaa denominação sej» conservid» parafortalern. nu íorUBcaçoea e aun.-a p»ra apeasoal que, |H>r e>-« facto, r_riga nutra-C{^5e» mixiase confusas.

Organítado* as>im o» w*imor.to* e ba-tailiii'» c»im sna, c."it>«»tAiat.*i'ír.iii'», sr-cçêrs e mc»iiiJ esqini4r*t, p>.ré.a com p*s-soai que realmente posaa ter a deaoui.ii*-çi« i.VKiíoiiopara etigir-se.com dcs*_s.>nt-bro.o rea.|x'U<» que deve ser ftspsilo eu

im-iortnnlissinias e auxiliare; da tacílea,como dissemos em começo destes nossos 'estudos.

Eesse mal não fere somente a instru-cção; fere também &TJlsciõllna e eontribuepára o dssàninio gerai, aiigmenlandoassim a nossa decadência profissional,devida ainda á fr.Ita de preprro e de inter-esse pelo fim a que se destina a forçaarmada permanente.

O movimento de corpos para campos deinstmeção periódica, as Iransfercncias deuns para outros corpos, de modo a queIodos conhecessem pelo menos as loeali-dades de todas as paradas dos mesmoscorpos, q'i" eon.stüuom o nosso exercito,muito contribui ciam para o conhecimentopnili.-o das duas sriencias acima, bene-uciando assim a instrucçâo taetie.a, o aomesmo tempo foir.ceendo ao governo,elementos para aquilatar das vantagens,desvantagens e necessidades quo pudes-sem snvgir em rjualqaér euier^jer.cia de par.ou guerra, deante dos relatório;; que deve-riam ser exigidos dos officiacs ein geralorcupados na instrucçâo simulada decampanha.

1£ quem esludar com interesse as roemo-rios annexas ao regulamento de 17G3, nãouos altribuirá essa indicação como innj-vação de nossa parte.

Capitão José Poreira Pagas

SUBTERRÂNEOSNO RIO DE JANEIRO

Três pergaminhos importantes. S. T_ou-renço. Neves. Ilha mal-assombraoa.SanfAnna. Praia Grande. Santa Bar-bara. Ilha Santa Barbara. Collegio.

Em uma pequena casa que pertenceuaos padres da Comnanhia, como se ve-rificou pelo livro de tútnbamento de suas

possessões.aqui na capital, e.ncontram-setres importantes pergaminhos..

O primeiro poderá ter umas doze pó-legadas de largura, e umas oito de altu- ]ra. Tarjado de vermelho e escripto tam-bem com tinta vermelha, da seguinte]fôrma:

até mesmo do rei. Era essa a vida daUniversidade no tempo de Francisco I.

Era uma vida agitada, ardente, febri I,de uma geração dedicada aos privilégios,como aos verdadeiros direitos, mais tam-bem á scieaeia, como a um interesse na-tural.

No seguinte artigo descreveremos oobseuro pergaminho.

Lèo Junius

Â

AMANHÃ"ÁGUA DE JUVENTA"

Novelh deCOELHO NETTO

. ¦ ? .

VENTILADORES

D.65ocap Bto F !'arra. Vlo!

N. IVee* • long.

...'.'SiO..0D0,380U.4ÍJ

dlam. ext.Secc tranav.u.s.-U Ksc. io.

N. Teg.i. 11

AUliSO NJUIUK.tNegocio de cautela» — Queira á policia

Em virtude de qiteiia apresentada aodr. Tubi*-; Machado, 3* delegado auxiliar,i_'.-,ta autoridade iniciou iuqtterito cm se-gredò de justiça para apurara responsabi-lidado criminal de duas pessoas envolvidasem um negocio de cautela» de apólices doempréstimo popular do Estado do Rio.

E'o caso que ha dias os srs. VcltosoFernandes & C, estabelecidos á rua dosOurives n. 133, entregaram para seremdesdobradas em duas cautelas de 30, cadauma, uma cautela de 60 apólices daquelleempréstimo.

Apesar do segredo (1c que se acha re-vestido o tal inquérito, couseguimos saberque desta tr»nsac.;Io foi incumbido o sr.Carlos Costa, tangdo e que costuma appa-recer na Caixa da Atnortuaçlo.

Estas cautelas, que como já. dissemos,representam 60 apólices de 200$ cada uma,foram cffectivametite desdobradas, acou-tecendo, porém, que os seus legítimos pro-prictarios aXo as receberam ainda, depoisde realizado o negocio.

Sendo intecpellado o sr. Carlos Costa, ealürmandoeste tel-as entregado a um cm-pregado do sr. Fernandes Velluso & C, oqual negou o facto, os prejudicados resol-veiam ent3o cotiunuaicar • facto & poli-cia.

No ittqiterila j» depnüeraaa o* queixe-sos, o encarregado da transacçXo, o em-pregado por este tecusado e mais tresoutras pessoa», derendo ficar tudo con-clltido iiaproxfiiia terça feira.

Terminado o inquérito, a autoridadepolicial delle fari remessa ao juizo com-petente para se proceder como de di-rcito,

UlC

1 ~

Ant- L'.

Vi(l Lib.41

Coll. Arr. S. Roque

0 sejundo pergaminho contem * ttcuiatei

1USSI.X ia paees. í. I

sepni.Jii ir- viaDestra'C. T. uiter) \-:arc. Cava.

Ifan bis in idim ' ii:

Urro» colieíilae*. Ilvr.ria Aires, Ouvidor U4.

Amigos n admiradores docurunol Tliau-iiuilurgn de A/.evedo preparam-lhe umamanifestação tle sympathia por oceasiãodo seu embarque para o Alto JuruS, nodia 21 do corrente.

A commisslo urgani/.adnra da manifes-tnção, queé composta dos srs. : dr. lnlioMonteiro, major Raymuiido Monteiro,Gemido Alvarenga, NesWr Areias, uca-dcinifiis Artlttir Marçnl Coelho, Alexan-ilro .Siqneira, Margaritlo Silva e f.uiz l'e-ireira Pinto, roune-se hoje, As ', horas datarde, ft rua do Ilossrio n. MO.

13 DE MAiO

NOTA — O log-ar eom pontos explica em oi-ria toda o pergaminho Não podemos repre-«e.ntar a cifra nem noa couretn dar-lha a tra-ducçiò-

0 terceiro pergaminho e maior temumas 10 ou 18 polegadas, traia da de-scripção do corpo circular das obras in-ternas, isto é, subterrâneas, dos planos,caminuos falsos, segredos, marcas^sellos,etc. ¦"

No nosso seguinte artigo daremos dellenoticia, não o fazendo j- por ser preciso,publicar somente o que for possivol.

*0 cavalheiro que nos escrevo, de Ma-

cahé podo continuar o seu trabalho.E' verdade o que pensa, e o que ua dií.Investigue e d.;-nos noticias «nas.Na egreja de S. Lourenço, estndo do

Rio, existiu in ilia lempore, por baixo doaltar de S. Miguel, que. fica a direita daentrada da egroja, bastante ouro.

Foi retirado cm itftt ou &G por umpadre bespanhol.

Ao lado direito d* egreja existiu umacasa, que tinha uma galeria para ologar.

Na capella das Neves, nada havia nellamas na casa do vigário, em 1788, na va-raiida de ooliunrias, do lado em que estavaunia santa havia um leppsito.

Foi retirado.Ainda existe pequena quantia em uma

fornalha subterrânea.Us.sa propriedade pertencia ao revm.

vigário Goulart, fullecido nío ha muitotempo.

E' este o titulo de nma interessantissi-ma memória publicada no Pari pelo dis-tiucto homem de letras cearense, sr.José Carvalho.

Depois de um esboço descriptivo da re-giSo do Acre, o autor nos conta como,com assombro de todos os brasileiros aliresidentes, se installon o consulado boli-viano de Puerto Alonso, chefiado pelodiplomata José Paravicini. Traduzindo aiadignaçSo geral, o superintendente mu-uicipal Monteiro dirigiu ao sr. Paraviciniuma mensagem indagando sob que fun-dametito se apossava daquella rcgi.o, e aresposta foi que—nío tinha que dar satis-faç3es a ninguém; era um ministro pleni-polenciario, e só se entendia de potênciaí potência.

Antes de tomar qualquer iniciativa, o»acreanos encarregaram o autor deste tra-balho a ir a Manios entender-se com ogoverno do Estado, mas li só teve em re-sposta escapatórias, que nada explicavam.Osr. José Carvalho ainda procurou levan-tar a opinião em Manáos, com artigos deimprensa, mas nada conseguindo, voltouao Acre, e installando-se em Caqueti, co-nieçou com outro a elaborar a deposiçSoque mais Urde se realizou nas condiçõesque adeaute veremos.

A instâncias do povo, o juhs de direitointerino officiou ao cônsul bolivianoMoysés Santivanes, declarando que sepreparava um levante popular e aconse-lliando-o a proceder de maneira a evitarum couflicto,—isto é a retirar se de PuertoAlonso.

Nío tendo solução este pedido, foi resol-vida a deposição do cônsul, que exerciaali suiHiuariaiuente e em todas as instan-cias os poderes executivo e judiciário.Reuniram-se muitos brasileiros que foramaté Caquetá; dahi destacou-se ua grupode 8 pessoas que foram em canoa ao con-sulado boliviano intimar a deposiçZo. De-pois de algumas objecçSes e da exigênciade uma intimaçSo escripta.para resalvar aresponsabilidade, o cônsul submetlr.u-se,embarcaudo pouco depois para Manáos.Procedeu-se ao inventario de tudo o queexistia no Consulado.

Mais tarde, oocorriaa aventura de Gal-ver., tramada com este pelo governadorJosé Ramalho e seu secretario Pedro Frei-re. «Galves, diz o autor, era um simplescaixeiro do syudic.it..> ctu cujas mios de-viam cair todas as rendas do Acre...

«E foi assim, continua elle, creada arepublica de Galvez, aventura infeliz e cri-miuosa, que tanto comproiuetteu depoisos destinos da questtlo do Acre e que .le-pois, pela/tor://ídii:<?«, custou ao Estado doAmazonas 1200 coutos de réis.»

O trabalho do »r. J. Carvalho, de quedamos este ligeiro resumo, transpira -u-thenticidade e contém curiosos pormeoo-res que tomam a sua leitura muito into-ressaute.

Brasil, rtij» fraqift» de mar • terra é aCausa de tantos insultos de qur temo» sidovlctimas, e*(>urg»r-*?-ia muitos defeito* epoder-s«-ia obter •....-•... ..„ .cai»* exduíivaraente n.>s*i.

Teutds OÍ-Ciat-l r.vnt;^te;..... tu . paraillllQliMsjillllHK'*. *b»lr*oçl«» 'eiU de tiran-de parte Jo4rro^imcut_.ij«, cm» ncieaida-lde e ai-or i estabilidada ¦__> a causa prua-,Cip*l d-» nosso at.-ato, parque ati~av*_jasMat os .-.¦¦..•-¦•.¦ r.t » ^ae .'. , ,-.a:.s |: .»-í.r. : i..: .'j *¦»•¦*, i » müitar, coaaa•a t> »*vrN----a **u« tio Asm híccu

INCINERAÇÃO DE DOCUMENTOS-SMN1CTHER0T

Procedeu-se hontem, etu Nietheroy, nopiteo fronteiro i secretaria do interior ejustiça, a inciiieravao de regialros. asscii-lamentos o outros documentos referentes4 escravidão, exceptuados apenas aqucllcsqae se prendem ao elementffliistorico.

A idéa, que partiu do sr. Alvares deAr.evedo Sobrinho, director da secretariado interior, mereceu os applausòs do go-vertio, das altas atitoridadefc c da popa-Uçlo.

Ao meio dia acluva-se o salSo principald* secretaria repleto de convidados, che-gando jmiico depois o dr. Nilo 1'eçanlia,presidente do Estado.

A* chegada de s. ex. a banda do corpomilitar executou o lifintio nacional.

Recebido o presidente pelas pessoaspresentes, após ligeiros cumprimentos, o*r. Alvares de Azevedo, de pé, bem comotodos os convidados, passoa a ler u se-guinte auto:

..Anto de iticineraçSo do arcb.vo rclati-vo k escravidão no llrasil e existente nasecretaria treral e demai» re»>a,n<vüc* duEstado do Rio de Janeiro.

Aos trete dias do me* de inato de TM*.décimo sexto anno da proclaruaçlo da Re-publica, presidindo o mesmo lCstado o sr.dr. Nilo Peçanha, um doa mais extremo-so* propau-iinlisUs daa duas idéas, pela*quaes »e bateram as ultimas perai-ÍJes —ÀboliçSo e Kepublica —ordenou o sr. dr.Alfredo Augusto Guimarlcs Backer, ao-unindo i solicitaçSo do sr. Manoel Anto-nlo Alvare» de Areveda Solirinho, ilire-ctor Uo interior e justiça, fossem incinerados era commenioraclo d* gloriosa dita«nniversarlo da lei n. S 3SS, de 11 de matode 18118, qse cxtinguis aa llrasil o ele-niento escravo, todo» os papeis e do-ramentot referente» i nefand* institui-cio, com exclusSo do elemento histórico.

E}nt virtude Uo que slo incinerados pa-¦eis, livros e dOCUnaeatOS concernentes aotralii-o, repressão do mesmo, desembarquede africanas, processo» crime», etc, ahran—indo o período de 18J» a 1836 inclu-slve...

O auto foi assignado pelo* seguintes srs.:dr. Nilo Peçanha, presidente do Estado:dr. Alfredo ltackcr.»ecri't.irio geral do Es-Uila. dr. l?róe» da Crus, pre»idente UaCâmara Mnvtitiípalj dr. Paulo Al»e», pre-feito: dr. Ateredu Cia», ckefe de palieis:Alvares de Arerelo Sobrinho, director dolaterior e justiça, tenente coranel ireaiaPinto,major JoSo Abbade e capitto Sat-teiro. representando a (itiarda tiadonal,coronel Eduardo Pinheiro, cotiunan.Untedo Corpo Militar, capitão Aliara Fonte-nelle. Ur. At.ilib* I.epate, dr. AméricoHetUarto, otTicial de a;abiarte do pre.i.len-te do Estado: almirante Araújo Pinheiro,l>r fes<or Guilherme W.ijrçs, deputado(íalvlo Bxptista. alferes R**a*. dr. Anui-do Qnin,ella. J,.ao d* C**ta Se»br», Al-ee-te Oni», dr. ltenriq*e ée Piçueiredo eMe'to. jtiir, de direito: tenente Ai.Riisto Ri-beiro, Capttto V.tlerio Caldas represea-tsndo o 18" batilhüo de i«faoteri». de-sent-bartr^dor Merteiro» Carrra, alfere* Onel-rot.MattotO Mai». dr. CVtavio Kellr. te-nente -orvinel Septimo Yerne, QuaresmaJunior d.-f Capital, dr T*»are* de Ma-cv.lo Junior, Alexaadre (luede». maiorLnit Teixeira I.eomil, Joio BicalhO.AreaaSobrinho, Arthof Noronha. Joio Mello;Liiir. Goniaga. Elias Cabral, dr. MaioelPereira da Silva Contineatina, AugustoRamos. Calheiro» de Miranda. Mirio deCastro. J. J. Franco de Si. IclirericoAires da Ci*ta. A|fo»tinha Panai. Itcr-nardioo de Menete», Meadanç* Cardoso.Laurent-.no Campo*. Henri(j«e do» Santo»,Arthur Kit^riro Duarte. Jola NascimentoSilva. Macedo Junior dr. Pereira Fanitiao. dr Ju»é V.ctorino da C-vsta e AltrrdoMarianao, pelo Or-ma dt HmmJet.

Ha deiiii-nda Inhia do Rio de Janeirogrande numero de ilha» grandes e pe-quonas.

Htil.-t- ellas existe tuna que antigamenteera conhecida por liha mal assombrada.

Ahi nessa illia está perfeilauiente cs-condido nm ytaitile cube/tal cm ouru, »e-guililoo relatório que. possuímos tle todosns liavi-iv» Ja Companhia uo Ijia.il tAmerica.

.Sabemos tpn: aluda nilo foi retiradodo logar um que o cscoudciam.

Pelo Telegrapho(NOSSO SERVIÇO ESPECIAL

PORTUGAL

LISBOA, 13. - Telegrapham de Beja :Quando o trem de passageiros atravessara,

hoje. a ponle do Quadlana, pescadores daquellazona fizeram exploJIr bombas de dy-nair.itc, provocando panteo no comboio.

Com a violência das detonações a ponteficou damnifleada om vários pontos.

Os pescadores foram capturado*.

ESTADOSCEARA'

FORTALEZA, 1J. - Por*m pre*o» hontemJosé Collarea Charca e Guitaro Coelho quedormiram na enxorta. Bitüo mneafiiloi ou-troa cldndlo*

Adherlu i cauia rerldanlsU o ma|orKo_uelr» Sampaio, CK-deputado estadual egenro do coronel Belém, do Crsto

—A oppoilcBo reoceu a elelrSo municipalem Itaptpoca, S. Prauclaco, Caaladí e outro»munlclploa.

—A fundição cearense, de propriedade doIndustrial José Cândido Prelre, expo» n» c«««VUlar c-piundlJoi trabalho» de ler. o, bronuee nço que «e destinam A exposição de SAoLuU.

BAHIABAHIA, i.X--Inniicurr.il se ho|e o dispensa

rio do Instituto de Protecçfio e Aaalatencla AInfância, aendo mnito concorrido o acto.

A data de trete de maio, além das mau!-festaçSea offlclaea, nlo terc nenhuma com-memoraçAa particular.

8. PAULOS. PAULO, li -A data de hoje teve » com

mcntoravAo annunclad»j>romorlda pelo ClubTreze de Atilo, que foi em romaria uo» ta-mulo» de José Roalfaclo, Luiz Gama e Anlo-nlo Bento, tendo lambem se realizado, combastante concurreocla, aa cimiereuclaa doCassino Paulista e Theatro Paullata.

Otllclalmcntr o 13 de maio constou de re-cepy-Su em palácio e mal* soteaaldadea de(¦trio.

--Renllzou-ae, i 1 hora, a aessão do InauguraçSb do congreaao das sociedade* e Inati-tutos oo Brasil

Ptnda ¦ cerimonia, que e»ter* brilhante, acoiumlaaSo dlrlglu-sc n palácio, para com-prlmentnr o dr. Jorge TlblrlçA, orando o ar.Cario Parta—eco.

RIO GRANDE DO SUL

PORTO-ALBGRB, U. Bdt Bagé, GamoFernandes solicitou do Intendente licençapara experimentar minas aubtermneaa pormelo da djrnaralte o d» electrlcidade, emlo-hr Apropriado para » esploraçio da* 1»-zldas aurlfcrag daqui.

Qraade ihhs.hu popular aguarda o raporcnm o J5- bfttaliiao. O paquete »tad* n&oapontou.

Walter, com a praça n. 2ii do i" esqua-drão do regimento de cavallaria do Exer-cito Albino Mattos Vieira.

Entre os dois existia rixa antiga e desteencontro resultou violenta troca de pa-lavras,

No meio da discussüo Américo, que porsignal estava fardado e armado de espadasacou de um revolver e disparou contra apraça tres tiros, indo os projectis se alo-jar na coxa esquerda, costas e no ven-tre.

0 facto produziu o nlarma natural ecom a chegada de vários guardas civisfoi effectuada a prisão do aggreisor emflagrante.

Foi também preso um soldado do ba-taihão do Waltor quo temo n. 283, e ócúmplice no mesmo crime.

Levados todos presos à delegacia da8- çircümscripçãò ahi foi autoado o de-linquente.

Ü ferido foi enviado para o HospitalMilitar do Exercito.

Segundo ouvimos, Américo Walter aea-bnu de cumprir peua ha bem puco tempo,sendo de estranhar a sor verdade talfacto, que traga no braço as divisas deuma corporação digna de ser acatada enão menosprezada por indivíduos de se-melhante procedimento.

1 <a» «

Entro companhoiros--Desordem

Uma simples troca de palavras motivouhontem, a tarde, séria desavença entreJosd Antouio Dias e seu companheiro dequarto Francisco Fernandes.

Antônio Dias, um tanto exaltado, pro-curou ap;<rredir a Fernandes, sendo poresse motivo preso e recolhido ao xadrezda 20- circumscripçlo.

Queda desastrada

Octavlano Brapa, na oceasilo em quehontem apressadamente corria para a pia-tafórma da estaçüo de S. Francisco Xa-vier, afim de tomar um trem de subúrbios,teve a infelicidade de cahir tio desastra-damente que fracturou o pi esquerdo.

Sendo levantado, com o auxilio de ai-g-uus populares, o precipitado homem foitransportado para a cstaçSo Central daEstrada de Ferro Central do Brasil, se-gninda dali, em carro da assistência poli-ciai, para o hospital da Misericórdia, comfu ia do 3a delegado auxiliar.

C!fHAMAUOSa altéação do» nossos ie.'.o.-e*

competente,'.!.-» acradifiUa liása fia .-.liapeo* d*rua ili/»Uunri'.s. eaqtinia da oo tjun.iot-

i im tu

VIU

Na fareud.i do Saii'.'Atina,que foi do d.Atina Jnaquiiia doültreira Úrito, na l'rai»(irande, existe grande wuuutia em ouro, oprata em iihra.

S[á fnr.endai Praia Oráiidé a beira-marenlm a fonte do 1'itiheiri» e Mossoaba,também existe grande quantidade do ourodo antigo proprietário,

Ratamos ocoupados cm rever os nossosvelhos iiiantiseriptos, par:; darmos nuti-cia de grande quantidade tle pedras pre-ciosas, i|iin foram lia mais do duzentos an-nos e.xtraliidas das iiumediaçõcs da Serrada Pedra Furada, uu Hilacupcburá. (•)

*Na ilha dr Santa Darbara, siltirida deu-

In.da bahianqiii do Rio de Janeiro, existeentre pafédes griindooscondiríjò, du ladneitorno ilu muralha havia uma entrada.Alguém que niii.éateyé encontrou tlentrnde uma das'paredes unia poqu na placade cobre teudo nas costas as seguinte* pa-lavras :

Celaraut, Daru

Barbara *

Ferio Baralipton

A placa linha uns dei cetilimelros decomprimento sulire mio de larjíura.

No reverso da mesma, o seguinte : —Une ego tudo.

Ksta placa foi levada par» a Europa,pelo iwssQ iniiigo I.irge Mirandola, quefalleceii lá, |ionieiidii-se eou» uatros du-ctimnntos importantes,

yuanlii ás p ilavMt Rirhsr*, Criarr.nl,Daru, Feria baralipton i o u.u»e do »yl-lugistDO, .• mais |«irfeitii, 0 unico, qui .-n-Corra mm mistura as g.«nerali la.les allir-inativas, o que permitle, por suas transformações, todos u» jogos de gymnaiítica,ou auies .Ia mecânica IntelleoLuai exerci-da naetlade m.-dia.

Santa llnrbnra foi um rnllejjia fnad».lo(..ir (i. ..Ifr.it l..'ii«rin ntd em Paru, «o ho-tel ChalÓns, etn 1 de .ititiibrn de 1MX).

Com.) collegio, ci>iiiiu<iaida4e ua Inati-tui.-ão i-i>iiI.iii até 1RVI quatra ser «Ias.

Desse rnli.-nio tle íuVea distioctòs »»-hiram hom-ns de K-itadr», d» ifer»j«, e.le letras, ediii* '|«ie rnrheraia .. inundacem a siu fniua— i-iâo Calviae, o ferotreformador,' Igaaclo de Lofala,» lau.lv-dar da Urdem de Je»us.

cnpinosdi»ru»»

NeIIIUi>:II,'III

A* llililintheva Hactaáai,rou O dt. Kito ao a.»»v»o repre*ent»nte,»crlo enriido» algtm» - -.a--..-. . importante*. que dervr_a K.i: aa ,r ,l den.auusiriptufc.

A oíferti que pretende fajtt-r o presideo-te do i'-' id.. do Rk>iqaella repartição, éTalioaa, e mereceri cevtaaaeaite a ai>oiadaqaelle* ir dia alto valor * * ---m •:•. • ...que -e rtftraaa * an»»* _»Maria e -"li,coaitarvado» <xUiaUi*««jaeate aa ktkiio-1theca.

L^yola veia para a collegla de SantaBarbara depois que -<e r.inrertwi. O hh r-llan Bitlclal do etereit.», • fogona tjes|i»-nti.il t.irn.ni-se um pmpafadaf «I» férhristà. lísle discipuio phií.isaph», «¦» tinhanu* trinta e t»ntns atino» de e.|«.|e, ..,imelteu-se a rej»r* do eulle^ji* mi*., »e flr*uni menino, pel i humildade e viè um dia,segundo u p látoria d« profe»»or «le pitii>-uiphia, r.'0'lieucntí'OO, istoé,p»*».>iipela^.nuas, ml ale - cintura, entre d.us Itl <«

¦ le professores que d-viaio lha ¦pplirarna* espada** ama pancada ale ferala cadaum I

fvta infamnnte rorreeção dolorosa, foi.¦s.nimul ida a ultima hora eaa suupie.¦emir ai,

0 f»natieohespsnhnl «virava a e»h*ç* *todo»». nr.ni»tteu r"nunri»r»* siu» mu-versaç5»*s religiosa*, que eram, um» d*,iimdkões de «ua a.lrausio ao cuttegio, eell* linha falUdo * ei Ia.

Taiv.** ii elle tivesse inventado para i>seH próprio uao O mettiodo da» realrurfáerwirnlnrs.

Nes»» époea, qne a errada media eedía ..secundo dn-la-( \,-ytr a fírn.vs-ance, uma ejtperie de febre

tUcava Indo* «« e-.|.inlo*.Guerra de «rcunient.»*, assalto* de epl-

gramn-.»*, rivaliia.le dt «ioctriim», luta-de luflueocias, vinorta» e-taj r».ia» umatto rtr*s,' , dermla.i, eonfiteto» i^rturbmdo o reftnto panüco Ia arieorú, briga* 4»f^colastir-i» c^íi iMtrv-aae». insulto» e r»

.: iaierveuçüo daa »»:.-.....:••

Como sen'ienci.i do tpie tratámds no e»pl-min .i.iiormr tomos lioj.i j.Tilu piaior ematie.t' alyiluiail palavra» «ot.ru

o «eavioo i»i. incuituonts

liste liaiíortáiitissiino serviço e»i* no Dis-ueitsarioda Assistência i iiifuilcl» aliiiexoao galiiii to doei qne da mulheres grávida*a cj. |f.i .1" dr. J.iyun' Silvado e funcoionana Siilí» jíiih.í» tia /'uu itmc-uí» — Üal» dobei\-..

Nust. sela, destinada ii» oreanclnhas .piepela seu itiulin r«.s.i «aludo oaici;.itii dcuora.la p ruianeucia nti esliihãleCinietttu, exu-letn dois lieivo-, um lml» e duas incuti.do-ra» ..(Te.- '»da ¦ [i.elin h.vi.-iiu-ritíis prnteetorestliilhsüiutu os conhecidos capiuluta» Srs.0..irrrrt e Uuinlc

A» ivisa^ iiicuiiadoras (caueeiiifí) (.iram,pare :/-u .>, a» primeiras ntsuillada» uobrailli

Qii il n papel das incubadoras T Braboradelia* ii se Itresse |.r flciuntem .uto oc-

,ln ,, illiKlre dr. J.tyin.. tlv.tdo, cabe-i.s considerações i|ue viniiiH faiendo,

alquimia paUvras vlir- lio liuui^uiidappaielhi.s.i.i iodos ..» r.'¦ i:i.i-ii.ij.:i.lo. tr-r.etii oim peso,liam niriesmo des« voivimento,

t musiii i aniífgl'1 vital; um certo nu-meio do lòlos vetu aj intiiiil.i muito ddbuia..ti por su» própria riulureea ou porque nu»ctu» premaitiranieiite com t». 7 m .iirtsuc.»'m.'t's d- Vida ini.a-iilerin».

M.iU» oaúaas j«ir« w-ii o.l.-rn mil ur ; *ama ooiidlçó'» liynii-nic .s in lilisoria eu.(j.,o viviun cintas mulheres, além uo* gran-ii.i.s |..ci..i(!S mor to .» cia cujo pnraeirnplátto (iRura a Sjfpliili , » alc.iolism.i. a tuueroulotjo, a albuiuiu.ri . eto.

,\» creançaa -on taeaeonju claras iu*eemeta e*ut.l.. ul d" fmqtiexaj .io debilidade «¦Iu t ii|.i- t|ue • véu .¦.•-.> i.ii.l,. «tlillgir ».'u. o, l.i.i/.J „u isesiati 103gramiiu».

Ahi t-ri .m.'S eternanieiit utua causa deitiviabliidado - pji uonseguiiiu; d- i i^niento do diurno mtirttiíri" .infan il, n a«eleneia uie.l.ca. uá.i houvesaa i. pud.oo in.le.tr favor..Vrt,mente.

Se.ia.prec-.io i Meio que Mecada com v-sVii» .ia (,'ili.i.lii, cÀ»Cíi>' >-.,>es paquaniou»«si cs tiunt nio-.is loh a ácç-0 >ie u u calorinodútado ,iUS que ,u suas condiçíos lheapermiuisaem a vi.u couiuumi

C*isiiliMt**a eai ai q. *.« creanoinha* quenas .am apouctda» i d •Uns; llileair» e.Oil-leit-t prov.iraui qu HH.creãiieas .le o . 1ahnii .pi • Ulleolaa; II .uccuinbiain de debi.Ijilstd* eobgeniUi;

0 ^abi • IToí. Iliiin .iedicotise con atdorao ri. .do O..» CiuaaS de lio gttn.le ciUin ¦!»»!.' social, te. -iiiiereii,Iu Besaasentido o, ia ntntavel i*:'<d tia -/.In i», dia pe uutMçèes diitaíiiva* e a itiãueacla capital dujtainaiiirtif* «t* learVaeraJura.

Ueuots d» »e '¦"' i^ioo muito oo» suvuiiin.. de alg .li -li-lij » ú« at'i< quenlpir, o-r.ljj.i li > -ir.ir»«.áC.; .letífe». i|_l> .reç-rou t. berço ncuboitar .In U nu è - C é lé -.. furvo I- Sleine. Ii-ratli ..-. p n».ira p>»•« lU t> '¦ l*:a. inreuvi i , >« *» -J >',. a

T.rn-nr etu ISSO.y.rt,.s ¦ <iti..» foram creada» para me

ik r .r » iuettktdari d* Tarater, te..io «ido.i». !••.'a »''V» 4* ir. bifre. A im:uè tdaral.yem, é o i/i- ¦ *p -ri-.; »<I». U..J- »lup * l.i

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Aslíleti ia i l»f tioi». » q-lews. - » r tolo* O» vi.iiitie».

Ki.-.a « »*¦•.>« bea-'0,-. •» ..-,-¦,o, I -» -

1. U.».u.i.de ir .. ., d» IdH • loUJ.(OtA-i iio empreita ti* f(t«»fttf#.*»iicic-«wbH*\--i4e taelerent» '1 trrtmiç-is; de uüi •< l^t»d «iiiiorj* ila^u-lla appareihu fe* bjii.ii

T»r»i»f per «sei* de i«i».iel.»«»t 5-.uti»u a> ileníonsirau airrtn.l • r«lneçio d» untr-tilidade to» peiju* mu» p-etaaturus <•¦ tle-i».i<. i»coh«do».

Sá., tii-mis iartrncilva» foram «s et> rjn-~é - da Auv.nl. de VtllotBta, de U» ua, deHui.i.eí • «ie outro>.

A iiicib d r< *. p»1'», «n> »pptr'lbo ».imi-raval pe o ioesi.iu.vel con uno qu* pio-Mar. te»-» à odleetivi.lade, etn pr .1 .1» *en-^irel dimtooiç*." d* in-rtlidad* d» pn-me: a iifioct», etc»* v* em |.-dí * pat*.

O valioso »*rviço .le iitcab.dw-a* fine-c.oot no Disi*a ano d« tttatlttttu, *r.a«i-.>.,i tí*l>i.i»te iteOyiiecoi.tdi» e etante de mutj*t**j •» r^ivt-tM 5^0 *}íw *^tâ umHíai »ôt>.. (M-vQa ni* dtre*,io .to itlu»tr« * esfor-«do catlaf* da-4itti« Stiv*de.

Ii.bi! iwreoe-a!J» rerelar a* vanUs-o» ao: . . «it-ria *»atâo»*t< d* la«t II* I.J das"i-ti*>»'iar*t. A* ii»a*» o,ti« «apt.»»--»'»*

tias *'n"s 4,eut»a. -*s° d»r»« »s *an» v*o--__*a> ..-»••

Boletim do exteriorINGLATERRA

O eorrespondente do Ihi1{i leiegraph,em Bruxellas, commuuica estar o governonespanhol'fiegociando, secielameate, na-queila praça, um empréstimo de 200 mi-llioe» de francos. A outra parte contra-tante nessa operação financeira é unasyn.licato de capitalistas trancezes ebelgas,

— De Siinla, na índia, telegrapham di-zenda tornar-se necessária a remessa dereforços &s tropas ingler-as que actual-mente estão em campanha contra oa in-digenasdoTIiibet.

—0 porto da Aden foi officialmente de-clarado infecclonado tio peste bubônica.

Teleurapliam de Thunghai para l.on-dres dir.endo que o cruzador aorle-atueri-cano NcwrOrleàns /.arpou daquelle portocom destino a Chefú, onde reina agitaçãona popuiaçiio chiueaa.

—Foi assignádà cm Londres a conven-ç.ão sinu-biilannica relativa à importa-ção da mão de obra eiiiuwa ao Trau-svaal.

FRANÇA

Telegrapham de Aix-les-liains para Pa-ris dizendo que o rei Oscar íí, da Suécia,parlitt para Baiilen.

—0 "uvnrno resolveu acecilara demis-são apresentada pelo coronel Marchand.

—Foi posto em dispoiiiUilidude o gene»rai Jcannóród, conitnandaaite 4o 7* corpodo exercito.

ITÁLIA

As câmaras discutem » orçninonto rec-tiíieadu, que lhes fora apresentado emiOOil e deslinado « servir no corrente anno.O *r. Ltizzali, ministro d.ts liuancas, de-clara not.su documento haver um exce-dente a favor do liie.ourt» deütttuilüòeade liras.

itegreasaraiti a Ròmà o almirantenfifabelto, ministro tia luarinha, e U.lUva, uiiiiislfo <la agricultura, industriae conuiicrcio, t[ue tinham ido a SpezxUpara assistir ao laiiçiimeuto ao mar docouraçado Ikgina iiarglictilei.

Fait Catania travou-se renhido con-flirlo entro inonarchistas o socialistas,'rrocarain-se tiros de revolvera, fi.-andoferidas nu luela duas pessoas do povo.

—0 Qsservativr Humano oppoo formaliJesraenlido á noticia publicada hontempela 7'riiiHrm di/eudo que os |40\eruos daKussia c da Inolaterra se haviam negadoa tomar conhecimento do protesto do Va-licam», contra a visitado prcsidenU) Lou-bet a lioma.

O Ossrrmtlnre desmmbícgualniotito queo papa tenha escripto sobreaquuiie assum-pio ao presidente da Fiança.

A rainha Margarida est. tc cm visitai exposição artística do Turim.

Consta íi Iribuna que as relações en-tre o cmh"ix flor .U França junto á SantaSé, sr. Nisard, e monsenhor Merrjr deiVai, serrenrio do Vaticano, so achamactiiaimoiib; muito estremecidas.

Começaram hontem aa Câmara dosDeputados as inti-.rpellaçae.s sulire a poli-lica do governo no exterior.

—Foi boje detido uo ministério daaobraa paWicaso commondaduf AntoninoCeiisiolio. ex-chefe .1» secretaria da ius-trucção publica, duraiito a gestão do sr.Muor.io Nasi.

0 c.Htiiii.Mida.lor Cenaiglio o acctisadode peculato e fitlaificaçlo de documentos.

HESPANHAEstá finalnienle resolvido o conflicto

entre os trabalhadores o a aoispanbiadeestradas de ferro do ilaio-dla. Afun doulum.tr os detalho» do accordo ora cole-brado fornm nomeados arbitro* o sr.(lassei, pelos operários, e o deputadoDato, pela companhias.; O» trabalhos ueVilla Noe-va e Minas ctáo iaierrorapldosuur causa d» parede,Telegrapuam de Serdka com data.dehontem :

«0 presidente do eonaeUio foi novaja '..te apupadO hoje k «...te.

A ptatici* eifecluóu a prisão de umindividuu de nacionalidade siiissa, pornini- llrffiH que durante a< corridas rea-

onda* luiutein no Illppadromo, pro->-un>a approximar-«e dos-ei. Accredtla-ae,no emlanio, que sejam indevidas as sus-oeita, qu» indiuiram a policia a |.r«nde.ri) Tf'1-.qu.-, nogundocorre, é filho de co-i_ ¦ ii" homem dene_oclos de Fr^nt-fori.»

—O rei .-¦.[iiítiúi em Sevilb», cuja popu-Ucão i MC.Uuia .•uliiiisÍH.>ti.'Miuei.u.'. Aj.e-tar «Ias prcçauçOea tomatla* |;Ha policianu viram *« ainda atguas aifiip-a dirigi-Io» cuntra u pr-sidente do fons-lho, eun-diUrando-ae rairetanto s«a luipurUr.ciaeataa statrisfesUçôe* hostis.

O cnseilio de midialxoa approvou o.r.;atu.-o<o-Us «h-.pe/as de abortura e cn-

cerramt-to d>^ corles para a pre-antasessia i«"'tsl»lsva.

Prisão de um desordeiro

Claudionor Paulo Paraizo, 6 este o nomede um indivíduo morador 4 ma AssisCarneiro n. 46, na estaçto da Piedade,muito conhecido nos auaaes da policiacomo desordeiro.

Hontem ã» 2 horas da tarde, Claudionorpromovia grande desordem na referida es-taç3o, quando o dr. Vlrgolino de Alencar,delegado local.deu-lhe voe de prislo, reco-Ilaeudo o ao xadrez.

Prinotpio da incêndio

Na quarto do árabe Antônio Simlo, re-sidente na casa de commodos da praça daRepublica n. 44, deu-se hontem, cerca de4 liorís da tarde, um principio de incen-dib'.

Reformavam uns colchSes ele algodSoAntônio e outroscompanheiros, e em dadomoine uto, um delle» deixou cahir no ai-rrodSo ura phosphoro acceso, originando oincendia.

Notada a labareda, as pessoas qne esta-vara u» quarto abafaram as chamauas, evi-taud» o vinistro.

Avisado, compareceu promptamente aolecal o corpo de bombeiros, que nlo tevenecessidade de ftiuccionar.

Tere «ciência do facto a policia da 5' de-legscia urbana.

Morto par una trem

Antônio Cardozo Jacques, guarda freioda Estrada de ITerra Ceatral do Brasil,hontem de serviço no trem S 6, ao saltarna estaçlo de Cascadura, calou desastra-damente passando lhe as rodas de um doacarros sobre o corpo,

Jacques falleceuquasi instantaneamente,sendo o seu cadáver conduzido para a casade nm parente na estaçla da Piedade.

Em charamas

Na deposito Leandro Martins •dio destruído

Dm pre-

Hontem, ís 2 hora» da tarde, reappare-cett o fogo noa escombro* do prédio incen-diido á ma du l.avradio n. tf>2.

Avisado o corpo de bombeiro».compare-ceu ao local uma turma de bombeiros sobo commando de um sargento, que extinguiuem pouco» momento* o fogo.

O» perito» nomeados para procederao exame no prédio incendiado pediram aremoçlo do entulho.

A mania do» luioidioa — Na rua SantoAmaro

Ha tempo* que o ar. Bernardo de Oli-veira e Silva, funecioaario publico, nata-ral da Rio Grande do Norte, residente ira» de Santo Amaro n. 67, aada atacadode desequilíbrio mental.

Hontem, i» 6 1(2 hora* da tarde, nnmmomento de desvarlo, precipitou-»e da ja-nella do 2' andar, de «ua residência, fi-cando gravemente contundido na cabeça eeaa rari»» parte» do corpo.

SoccoTri.w pelo dr. Navaea de Carvalho,le** em tratamento em sua reaiden-ela.

O seu estado inspira serio* cuidados.Tomou conhecimento do (acto a policia

•ta 17' circuiascripçlu.

Facada

Entre Joio Lafranca e Antônio Ferraxtideu se hontem um» desavença, na ho*pe-dana Flausina, a rua Fresca n. 14.

Depois de ligeira luta., Lafranca deu¦in» facada au braço esquerdo de seu con-teadar,

Autonio Ferraxti queixou »e »o delegadoda 6- circumscripçlo, e depois de medicadorecolheu se i su» residência, i ladeira doUemiuario a. 10.

Encontro da vehiculo*—Ura ferido

A carroça n. .'í\!8, conduzida por PedroBiJelli, pa-,-,.1-a peta ru» do Cattete,quando foi de encontro & outra, guiadapar José Maria Kiboiru da Silva.

Uo choque dos ve.hie.ilo» resultou que-hrar se o varal da carroça de Silva, que•o cuspida fora da boléa passando-lhe asum» d<s roda. do outro vehiculo sobra ajarn» esquerda que bem fradurada.

Bi l-tli fui preso em flagrante e Itibeiroit Silv» enviado para o hospital de Nfise-rirerdia, con £ina !. poliria da 17' cir-cuniscripçào, que tumou conhecimento dotaele.

AMAMHX"ÁGUA DE JUVENTA"

Nuveila (1-COELHO HETTO

Calçado Z o l>*raw > i oa Caas S imtn-tu. Hua Laia U* fjiuiue* a i

l! Moneorvo J*tlhoprí» t

-) H -y •' 4 < ¦' **t»atna» me» 4» aa-tra f«r«a*.

• TJrlra. *«.**tUnar-srupi-mai? é> *' * ' '' ¦

..IK-. . » 1 • n.««__K* <• a*»*

... . .s.MH

- . >- t • áatèw RMrtffcm\* íS t a» i»

Na Policia

FURTO

0 sr. Maurício Jaeobaan residente 1 Ia-deira Santa Tl.»retin. 4 0, uuelxou«ae »oinspe<rt..r de serviço na delegaei» da 7-rireumieri|M,i'> urb*n* de que fflra victi-du dos gatunoi, que lhe furtamtn '. "í ¦"¦ ui difthelro •_UüpU.

lhe furtarmno.j-, avaliando tudo sm

Sibr» a f»cto foi «berto inquérito.

ASTUCIA DE JUIZ(CONTO DE LEÃO T0L3T0I)

Baonakas, emir d'A!geria, quiz averi-gtiar por seus próprios olhos si não ha-via exa»gero nos elogios que lhe faziama respeito de certo juiz de uma pequenacidade de província, cuja habilidade eraextraordinária, a ponto de reconhecer in-fallivelmentc a verdade e do nunca sedeixar encimar pelo mais tino larapio.

Kessa intenção, travestiu-se eni mer-eador o foi ter a cidade que habitava ojuiz.

Ao approximar-se do lermo da viagem,e j.i ás portas da cidade, veio-lhe ao en-contro um mendigo e pediu-lhe esmola.

Baonakas deu-liie uma moeda e ia con-tinuar no seu caminho, quando o estro-piado o agarrou pelas vestes.

Que queres? perguntou o emir; nãoestás satisfeito com a esmola ?

Deste-mo uma esmola, na verdade,respondeu o mendigo, mas bem podiaslevar-me na garupa do teu cavallo até ipraça da cidade, pois receio muito seresmagado pelos eamellos das caravanas.

Baonakas tomou o mendigo na garupae assim se dirigiram para a praça.

Ali chegados, o emir fez parar o ca-vallo; o mendigo, porém, não quit apoiar.

Por quo motivo firas ahi encarapita-do ? perguntou o emir; desço, ja chega-mos.

li por que havia eu de descor ? retur-quiu o mendigo, si o cavallo é meu. Sinão m'o queres deixar, como ó de jus«tiça, vamos ter com o juis.

A multidão jâ se agrupava em tornode ambos, escutando a discussão.

Vlo ter com o juiz 1 gritavam detodos os lados, elle saberá decidir.

Haonalcas e o mendigo dirigiram-se parao tribunal.

Uma multidão compacta apinhava-sana casa da lei: o juiz a cada um chamava,por seu turno, aüm do julgar as causas.

Antes que chegasso a v 'Z do emir, o juisfor. comparecer um sábio e um moujik.Ambos disputavam a propósito de umamulher.

O moujik affirmava quo a mulher erasua e o sábio sustentava que era delle.

Q juis ouviu-os calmamente, ficou ummomento silencioso, o disse :

Deixem ficar a mulher commigo ovoltem amanhã.

Quando os queixosos partiram,chegou avez do um açougueiro e de um mercadorde oleo. O açougueiro estava tinto du «angue e o mercador cheio do manchas daoleo. 0 primeiro trazia na mão uma bolsade dinheiro ; o segundo segurava a mãodo primeiro.

Dizia o carniceiro :Fui comprar oleo era casa deste ho*

mem e, no momento de tirar a bolsa parapagal-o, elle agarrou-mo na mão com oli to de roubar-me o dinheiro e viemos am-lios assim á tua presença, eu segurando aminha bolsa e cile segurando a minhamão.

—Não è exacto, grritou o mercador, essedinheiro me pertence; esto homem ó umladrão. Veiu comprar-mo oleo e deu-meuma moeda de ouro para trocar. Quandoeu lhe contava o troco s >bre o balcão,elleapoderou-se do dinheiro • ia fugir quandoeu o segurei pela mão e trouxe-o até aqui.

Depois de um silencio o juis respondem—Deixem o dinheiro commigo o voltem

amanhã.Chegou a vee de Baonakas e do mendi-

go. ü emir contou então como as coisasse haviam n-issado: o juiz escutou-o emsilencio e depois disso ao mendigo que seexplicasse.

—Tudo isto 6 mentira, affirmou este ul-limo. Km estava a cavallo o atravessava acidade, quando este mercador ma pediupara lomul-o na garupa afim de o con.iu-zir ale i praça. Acendi ao sou pedido e le-vei-o ao logar indicado. Ali chegados, re-eus..ti se elle a descer do cavallo, dizendoque o animal era sou, o que è uma men-tirai

Após novo silencio o juiz disse:—Deixem o cavallo commigo e voltem

amanhã.No dia seguinte uma grande multidão

apiiihava-sn no tribunal, para conhecer tJecisãa de juie.

O sábio e moujik appro-iuiaram-se.—Leva a mulher 1 disso o juir. ao sablo,

e que sejam dadas ciucoenta bastonadaano moujik.

O sábio levou sua mulher e o moujiksoffrcu 0 castigo deante do todos.

O juiz chamou o açougueiro.—0 dinheiro 6 teu, disse-lhe elle, o de»

signando o mercador aecrescentou : Dom*lhe ciucoenta baslonndás.

Chegou a voz de Baunaliua o do ostropiado.—Serias capaz de reconhecer o tmt ca-vallo no meio de vinte outros T perguntouo juiz ao emir.

—Perfeitamente.-E tu T—Eü também, respondeu o mendiga..

Siga-me, disse o juiz a Baonakas.Dirigirani-so então para uma coudeut»

riu e o emir reconheceu logo o seu ca»vallo entre os vinte outros.

Depois o juiz chamou o mendigo e orde-tinii-lhe quo lhe mostrasse o cavallo.

0 mendigo reconheceu-o também •mostrou-lho immediatamente o animal.Então o juiz voltou ao tribunal e diaae ¦Baonakas:

0 cavallo é teu, leva-o IK fez administrar ciucoenta bastonadaa

ao mendigo.Após, esta ultima execução 0 juiz reU»

rou-se, mas Baonakas seguiu-o.Que me queres T perguntou o juiz.

Por acaso não estarias satisfeito com •meu julgamento ?

Ao contrario, estou satisfeitíssimo |mas desejava saber como é que descobris-te que a mulher era do sábio c não d«moujik, quo o dinheiro era du açougueiree não do mercador de oleo, e quo o cavalloera meu.

—Eis aqui como descobri a verdade quan-to a mulher do sábio : chamei-a ã minhapresença e tlisse-ilio: « Vai botar tinta nomeu tiiiteiro,» ICIIa pegou do tintelro,limpou-O com presteza e segurança e en-clieu-o de tinta. Via-se logo que estavahabituada a essa tarefa. Si fosse a mu-Iher ile uin moujik não saberia certamen-te como haver-se. Julguei por abi que ogablo tinha razão.

•Jiianto ao dinheiro foi atstm que dee>cobri a verdade: Colloquel aa moeda*¦ uma bacia d'agua e procurei notar estamanhã se havia bolhas de oleo sobrena-dando na agu».

Ura. si o dinheiro tivesse perle.ncido aemercador, teria d.-.-.-rt. «ido maculadapela» sua» mão* oleosa» . como * águaestava clara julguei quo o dinheiro era doaçougueiro.

Quanto ao ca vallo.o negocio era mais in-triucado. 0 mendigo reconheceu-o tão de-;.-•. •: i como tu no m.-to dos vinte outro*Ue resto si os subtuetti a MS! provaUo .ómetite para vè.r qual de vo* o cavai-Io reconheceria. Quando tu te ipproximaa-te do teu cavallo elle voltou-se para ti *olh'.u-te com satisfação, emquanto auapara o mendigo apenas abaixou a orelhadesconfiado e alçou a perna.

Ki» aqui coniu reconheci que tu era* •verdadeiro proprietário do cavallo.

Então liaooasa» disse ao juiz:—Eu olo »<>u mercador, sou 0 emir Bao»

nakas • vim a esta cidade certiúcar-me stera ver d a leoque me affirmavam a teu roa»peito. Vejo agora que es um juiz hábil fsagat.

Pt-de-m» o que quitem; tudo le conea»derei.

—Kio preciso nenhuma recompeo»*.respondeu o juit;jime acuo bastante foi»*com oa elogios do meu emir.

rfol

Acc denta— N» eurada Dona Cutonna

-. «_».*-»_"> f» ¦ I **"à _** ' Emconipanhi* de vario* amigo* pa*-

Çj 11 dS ' Udw !»*»» hontem. Ü 11 hora» da noite, pelae*tr_d* I). Castorina, <7u»tava Cario», mo-rador em Nictberoj.

Tropo,and* em uao» pedra. Gastavo ca-k, j. fractarando * pern* direita.

C»si i ¦ 4 da iaspector de serviço na 19-ciK-u.-_•¦. -¦;>,* ' :-»-- cavude para e fceapitaiaa j-j-^ricara-a.

Tentjtiva homicídio

Hoje, à» iityk hortt da awnbi, eacoa-tr»r*a*-«e n» r_* Lsvradu», eta - -ou» aa

jtbeair-.' Apvilo o s-rgeoío do i* bat-ioie(4a *r_i_'-'/t» «ta Cãuu-aa Nau»*** Aja-rxa

CORR_IOS&TELEGRAP&0STK!.rr.n.APno» A•' an- •• retlAem ¦» ••**

ti, , tstnJ a* .«••'.«• -Ucfraaat-»t,...-... ;»-• latmtSa ataruaai ;~-n->*

¦ar» B-»to»i BaJU». f«r» ir. Joio St*»-te» , *_»;.— au. ;....,..;.-¦, ! . jt—«. r*n OkrUia-

Se ¦ • :» • <i» L. -'• K« -'--; • *•»%»». mere. taC_rsslb-;; Ir*»-»*»»*»,»-'» KaUea.

Me -jwç* . a» L-j* liaaaU **« L«tt p-

Page 3: PELOS FiMlflS DB NORTE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01066.pdf · çao de sua receita e despeza. A reunião foi marcada para 1 hora da tarde, no editicio

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¦•¦:

CORREIO DA MAftHA-^abbado, ft <íe Malode 1904

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a

VIDA PORTUGUEZAPORTO

2Í de abril de 190i.

íft auaBtão typographica.—A suspensãodos joraaos. — Os typograplxos doPorto.—Solidariedade.Certamente que deve ter causado ahi

sensação o facto original e único om Por-tngal di». terem suspendido sua publici-çio, por causa da yjrtive do-» typographos,os jornae-i do Lisboa.

À sensação no Porto tem sido grando etnaier é, portanto, em Lisboa.

A greve dos typographos pode dtr.or-seque absorveu todas as attenções o tantoque o encorramonto das cortes c as pro.vi-mas eieiçOea lícarani oecupando um logarsubalterno, relativamente. K' que tendohavido proves de toda eepncie cm Portu-cal nenhuma houve ainda de typogra-plios nas condições desta.

A Liga das Artes Graphicas do Tortokc reuniu logo, tratando larga o apai-xonatlamente do assumpto. li digo apai-Ixonadamonte, porque por vezes saíramrdo assumpto essencial para «ggredir os[jornalistas, querendo fazer supuor — so-((tindo as suas palavras

—que o typogra-pito é tudo o o jornalista nada! Desabafos.

Nessa reunião, que foi longa, foram -

provadas varias propostas o moçõu». Kcomo ti>m, algumas, longos cousiderandos, limito-mo a tlar as suas conclusões

d-.—Que seja publicado um manifo-.loao povo do Porto c das províncias do uurte expondo a realidade da causa ;

2'.—Que se telegraplie eofficieaos com-positoro.s do Ilespanha dando-sn-!hos co-nhcÒinionto dos faclos n pedindo a suaindikpensavol solidariedade;

3-.—Que se proteaje contra a declaraçãodos urs. jornalistas que precisam de ves-(ir benie òccuUaridò que a clnssir gráphi-ca necessita do melhor nlinientar-sc paranão *er vencida rapidamente pela ttiber-eulose ;

4'—Que seja enviado ü Liga dos Ven-dodorea de .lórnaes o seguinte telegruin-ma: ¦ «A classe typographica do Porto,Vcunida hoje em assembléa geral, lamcn-ta a vossa inconsciencia e protesla contraa vossa deslealdade ;

6" e ultimo—Quo ne preste lodo o áuxi-lio moral e material aos nossos dignoscollegas lisboniiiiscs.

Porto e sala da Liga tias Artes Gráphi-eus, 19 tle abril ile 1901. - Thoinat Lcoiidr-do Teixeira.»

«l1—.Affirmar mais uma vez a sim sym-patbís pela cau.,a dos typograpltos dacapital, pondo desde já eni pratica o cmi-koÍIio de direcção o que se encontra ux-posto na ultima parto da moção approva-da por iimiiiiniiila.de na grande reuniãoíiia^nn que se realizou no dia li! de marçopassado.

3- —Nomear uma comnVUiãõ de vigllan-cia, composta tle 7 membros, como in-luito do evitar n menor ilosconsideraçãoao movimento encetado pelos nossos col-legas ;

3;— Renhir a classo Iodos as noites,afim do obter esclarecimentos de todos ostrabalhos que se prendem com a greve.

*• 'Protestar alevanta lamente noutra afôrma por que ou correspondentes tele-oraphicos de Lisboa para os jornaes tioPorto adulteram a verdade dos aconteci-mentos e publicando só o qu* llios con-vem ;

6"— Lamentar profundamente que a Asísocinção dos Vendedores do Jornaes doLisboa, renegando os fins para que as a*-sociáçOos foram creadas, tomasse a altitu-do que adòptoü, pohdo-soàbortarhonlo aolado do capital em manifesto o previstodetrimento de trabalho, exemplo único«m Portugal ali nossos dias, apontandotussa tristíssima ròsõluçácia todas as asso-cinçOes operárias do pair..

fj-—Louvar o procedimento da Associa-çâo do Classe dos fmprosspres l.isbonen-«cs por apoiar as justíssimas reclamaçõesfoitns pelus cpnipositores-—Thomas lias-marinho.»

« t- - Pelic.ilar os seus camaradas de(Lisboa ]ie!n forma nobre o altiva comoencetaram o movimento pata a rciviiuli-cuç5o dos seus direitos ;

%•— Rogistrár a altitude ila imprensarcpnblieina para com o movimento doscamaradas de Lisboa ao apresentar a«Organização do Trabalho* ;

fl---Protestar contra a altitude menoscometa tomada pelo conhecido jorualista ro|iubllcáno-8ociálista ou anarquista-reformista sr/IIèlíodorp Salgado, quando<la apresontaçuo ila "Organização do Tra-jjalhoii pelos nossos camaradas de Lisboa,pois quo semlo oste jornalista um dosíiuis que tôm aconselhado o operariado aerrinncipnr-so, procurando dessa fôrmanine. melhoria nas cotuliçõcs econômicas,foi também o primeiro, que renegandotudo o seu passado, veio t'i imprensacombater a juslisstnia pretensão daquellosnossos camaradas.

porlo, I!) 'le abril de IOOi.— O typogra-uho. /lüii de Oliveira Rodrigues.»

«Proponho, aUendendo a que o procedi-¦incuto dos cÒrrospohdenles do LUboapara jornaes du Porto tem tio sei»; todoum ílmunlco: deturpar a verdade dosíactos o itulispor a opinião publica comos nossos companheiros do Lisboa :

Que o conselho director da Liga dasArtes Graphicas do Porto, açonn"anhndode todos os collegas quo o possam fazer,Be dirija a Iodas us redações dos diáriosdo Porlo, pedindo para que não sejam

publicadas noticias quo vão de encontroti verdade e que mais ou monos estejamcm deaaccordd com os direitos daquellcsnossos companheiros em luta.

Porlo, l!> tle abril de IOOi.—O soclo,Alfredo Teixeira.*

Todas as propostas foram ãpprovadnspor miatiiiiiiitaile o com evidentes si-gnaes de tipplnti.sn eiitbiisiaslico, mas aultima foi a mais acaloradamente aro-Ihldá. Kl Ia, com cffoltq, era para es>,isexplosões; mas tem causado desvalòroa enão sei se compromotlora o logar de ai-

guns typograplios.Eu explico-me.O conselho director d» Liga, acompa-

nhado di» muitos sócios, foi Immodlala-incute onloudor-88 com os proprietáriosdos jornaes, allm de lhes dar conheci-Viento daquella proposta..

Todos prometteram adotar esses tele-grammas, mas não supprimir a fontenoticiosa pois ora um acontecimento queestava preoecupando toda a attenção dopublico. Em todas ou quasi todas asredacções houve,porem.íe!» dares e toma-res, porque os typographos tinham ma-neira de pensar diversa dos redactores.

No dia seguinte reuniu novamente aassembléa geral da Liga, para tratar doeaso em geral e, em particular, da secçao.«De Raspão ¦• do Jornal de .Volteias,dsquello dia ('30 do corrente).

O que ali se tiisse do autor daquellasecçao, meu velho amigo Sú d'Alborgaria,um escriptor único no seu gênero, popu-lar e engraçadissimo l

Poz-se-lhe em duvida tudo: caraater,intelügencia, tudo cmQnil

15,como se não baitasse isto, os typo-graphos do alguns jornaes praticaram ainconveniência de ir para essa reunião re-latar o que so tinha falhdo dentro dasredacçfSís, simplesmente para alardea-rera serviços. K claro que os proprieta-rios dos jornaes isliio ao facto de Indoque se teiu passado e, segundo mo con-sta, es;o leviauos rapazes têm os seusnomes cscrlptos no Urro negro.

Levaria muito tempo a explanação dotudo quanto so tem passado. O que altifica é o resumo. Nenhum facto tem lia-vido em qits fosso preciso intervir apolicia. Apenas hontem esteve guardadaa typographia Mendonça, onde se inipri-mia um manifesto. Indo, porém, umexemplar ã censura do inspeclor de po-licia major Aviscado, ponde circular. Fo-ram presos dois typographos que an-davam a dUtribüil-os, sendo pouco de-pois soltos.

Oc.-orre perguntar, c claro, quaes sãoasileis dos typograplios do Porto.

l*u respond i. Ha tempo estiveram ncatacidade dois delegados dos typographosde Lisboa a conferenciar com os sonscollegas, dizendo-lhes o que tenciohavamfazer para a tinilicação dos salários, pe-dindo que ninguém fosse siibítituil-os,porque elles manteriam a iiiésrâa solida-riedade quando, depois ile vencida a causadelles, se reproduzisse movimento idênticono Porto.

Assim llcou estabelecido e assim se estáprocedendo.

Os typograplios do Porto mantém-sesolidários com os seus collogtis de Lisboa,àuxiliando-os moral o íiiaterialmente;aguardam com interesse o empenho o ro-siiltado do mõvimçtil ¦; si elle for favo-ravel, apresentam a sm tabeliã de preços(quo mo consta estar quasi pronipta), fa-zondó greve se ella não for aceita; masse o movimento cm Lisboa ficar gorado,como tudo leva a crer, os tjrpogriiphosdol'orlo não tugiriio nem inugirão,

A' hora em que lhes escrevo cslàoretiniilos os directofes dos jornaes doPorlo, em cònferòncia com o sr. I.ara Bvc-rr.rd, redactor do Jomál do Çmnnicrciò odelegado dos jornalistas de Lisboa, paraassentarem no caminho que devem se-guir os proprietários dos jornaes na aelua!coiijunctura. Não sei o (jue so rcsolvorá.

Ilirei por ullitno que uo mesmo dia oiuque suspenderam a publicação os jornaesdo Lisboa a mesa tio uma reunião dejor-nalisla» daquella cidade lelegraphou atodos os pr.iprielarios de jornaes do Porlopedindo que hão reforçassem a remessaque costumavam faw.

Os proprietários desses jornaes nece-deram ao pedido, não mandando paraLisboa mais que as remessas vulgares.

Porque ?Desde que os jornaes do Porto eram

contraVgròve convinha que elles tives-sem larga circulação em Lisboa já queali os não havia.

Nâo vejo em tal pedido mais que O re-ceio de que os jornaes do Porto ss intro-diluam além Mondego como os do Lisboase introduziram no Norte, por culpa,valha a verdade, tias cpúdòscehdencias;cliaiiienios-llie assim, tios proprietáriosde jornaes portuenses.

Sabem porquoVPorque precisamente quando acabou a

publicação de. jornaes tio Porto ás segiin-das-feiras foi que os jornaes de Lisboaprincipiaram a furar ihais.Pareçe-rae justoque os jornaes do Porto, ulferecendo-se-lhe e.vcolleuln oceasião de furar, não aaproveitassem.

Porque lá so diz na «Pabian :— Quem com abóbora mala com pepino

morre.As propostas de fazenda—Commercian-

tes e industriao9-Um novo jornal.Heconstiluido o ministério, nem por

isso o movimento de protesto teve extto,porque tanto o prestdonte do conselhocomo o ministro da tazcinla não fizeramtlòcláráçOes çathegorícas, quanto a aban-d.mar por completo us propostas tle fa-/.endu.

Por esse motivo reuniu a assembléageral extraordinária do Centro Comraer-ciai para apreciar as palavras dúbiastlttquollofl dois estadistas. Foi novamõiitocensurada a marcha administrativa dogoverno o escalpeladas us propostas de fa-Zi-uda, voltaiulo-so a falar contra a re-visão pautai.

Depois de larga discussão, em que to-uiaram parte os srs. .losé Fo reira Omi-çalves, .losé dn Pimenlel, Cario» Affoiiso,Joaquim Teixeira ila Silva Guimarães oBzcquiel Vieira tle C.astro, fui approvadauma moção que termina com este» perio-dos :

iiAfllrtnar mais uma vez que não podeacceitar leis que importem em qualqueraggravamonto tributário, que a situação eas forcas econômicas do paiz não podemcomportar.

Representar ao governo e ás câmaraspara que sei* nomeada uma coniinissãncomposta do ^indivíduos Indtcadps pelasasáOciãçpos e institutos commcrr.iaes o inliustriaes o agrícolas e também oporariosii-iuiio couperailores da riqueza publica,CÒmo lim de proceder á immeiliala revisão das pautas, do que resultará, semduvida, utli trabalho senão completo pelomenos a agrado e contento das prlncipacsclasses do paiz, o que lhe garantirá n suaviabilidade e approvaçSo.

Porto, I'i de abril de IOOi.(ea),I. Ramos Paes, Silvino Alves Dias.

Luiz Antônio Monteiro, Arthur Ramos,Sebastião Ribeiro da Silva St Irmãos, An-umio Sanbitdo dos Saulos, Alberto Mart-

nho, José Ferreira Gonçalves, AlbanoRamos Paes, Augusto Ribeiro GonçalvesRasto, Pereira & Bacellar, (suecessores),José de Pimentel, Manoel Jorge, José M.Pinto, Saraiva José da Silva Reis, Ma-noel Nunes Torrado, José de Mello, Será-fim Ferreira Alves Bastos e Fernando Pin-to Moreira.»

No domingo houve comício em Vizeu ena segunda-feira na Guarda.

lim ambos foram pronunciados discur-sos violentíssimos contra o governo, con-tra os proprietários, contra os processosde administração e até contra as institui-çôos, tendo alguns oradores sido chama-dos i ordem, com os protestos da assem-bléa.

Os oradores desses comícios foram : emVizeu, o presidente sr. Antônio José daRocha, dr. Luiz Ferreira de Figueiredo,dr. Nunes da Ponto, dr. Teixeira d'Abreu,dr. José Caetano dos Reis, dr. Pedro Fer-reira dos Santos, Cupertino Ribeiro, dr.Augusto de Castre, dr. João .le Menezes,paire Correia, José Perdigão, João Guima-ràes, dr. Maxiruiano de Aragão, AlbertoBasto e José Ferreira Gonçalves.

Na Guarda fatiaram os srs. dr. JoãoSaccadüra e Nunes da Ponte, MarquesLoureiro, Padua Correia, t.upertino Ri-beiro,"José dê Pimentel, drs. Martins deUarvulbo o Augusto de Castro, AugustoValle o dr. João do Menezes.

Foram duas grandes manifestações deproles!o, sendo approvadas moções comoesta :

«p Manter com firmeza o intransigênciaa sua óppòsiçao a todas propostas do fa-zenda quo traduzam aggravamenlo doimpostos;

2- Reclamar um regimen de política eadministração que tenha excliisivamenleom vista o engrandocimento e progressodu pátria ;

íl- Levar a sua existência até onde ascircumstanéiàs o determinem;»

«Commuiiicnr aos deputados pelos eir-crtlos dó districto do Vizeu que votaramas propostas de fazenda ultimamente, que,em nome dò povo de toda a Beira Alta,lhes retiram o mandato, devendo consiile-rar-so destituídos da missão a que lhes da-vain direito e impunham deveres, os seusrespectivos diplomas.—• (a) álaximiunõ tle.AragãõT»

Parece-mo ser isso bastante para so ajui-zar da violência do ataque ao governo oaos seus processos ndminUIrativos.

— Ante-hontem á noite reuiiiii-so a as-semblóa geral extraordinária da Associa-ção Industrial, afim de se oecupar da revi-são tias propostas por que tanto ambicio-nam os industriaes.

Depois do relatar o que se lein passado,o srs. Antônio Francisco Nogueira; prósi-dente tlà direcção caiu a fundo sobre oshegpciantcs que têm andado a mo.vlinéittáro paiz contra as propostas da fazenda eacltialmentocontra a revisão postal.

Nu discussão tomaram taiub-m parteos srs.Joaquim Ventura da Silva Pinto,Al-fredo Ferreira Di is.Gttimarães Ferreira Ba-liia, Fernandes deTqrreí.Lúir.FirminodoOliveira e outros, que dirigiram doestos eaggrodsões viole ilas aos negociantes quetí n dirigido a campanha conlra as pro-postas de fazenda, mas çspecia(menle con-Ira a revisão pautai.

Ppi, nomo"sé costuma dizer, um lavarth'roupa suja. Resolveu-se aguardar osacontecimentos até à reabertura das eòr-tes, que foi quando o presidente do conse-lho prometteti lazer discutir as pautas.

Ii lambem foram approvadas estas pro-prostasi —«proponho quo a direeçlo se submetiaao encargo do estudar com urgência ti Cor-ma de montar um jornal diário que tenhacomo lim principal defender os interessesdo trabal to nacional, (a) Joaquim venturada Silva i'ihto.»

«Sendo manifestamente erradas as anre-ciações feitas a respeito tios direitos o in-torésses da classe industrial, proponhoque a direcção seja em-arregaila de orga-niz.ir um manifesto dirigido a todo o paiz,onde se exponha bem claraiiienlo quaesps serviço» que a Industria tem prestado ácauso do trabalho nacional e quaes os di-reitosquotom ft protecção que pede.—(a)Alfredo Ferreira /liai tíiiimurSei.»

ICsta proposta será brevnmeale cumpri-tia ; mas a outra... ponho-lhe duvida.Desde que goraram as tentativas do annopassado para a montagem do jornal, es-tànrJP quasi Concluída a compra da VosPublica, eu não acredito na publicaçãodesse jornal senão quando o vir ua ru».

lia indivíduos riquíssimos na cla.semas não so áfòilam i lifrgar o sen diuhõl-ro para omprezas jornalísticas; que sãotle pura perda Iodas as que vlórè.tll agora.

Mas oxaia quo eu me -ngan • o ouo ojornal se monte ; com isso ganha miiitis-sinia gente o perde apenas meia dúzia deiudus?riaes, 'pie continuarão vendo ricos.

Silva PereiraVou terminar por hoje. II* outros as-

snmptos o noticias, que ficarão para a se-gtlirito carta.r'

Rafcrir-me-liei,porêtn,ao setor Silva Pe-roira.f illecido ha dias em Lisboa.

Tive multa pena delln. Amigo velho,¦le ha vinte iintios ou mais, eu e.slimava-omuito, mais pelas qualidades de cara-cterquo polas de artista, so bem qu» li-

alguns papeis bem feitos,;a Pereira estiva hospedado no lio-iiilinetital, oiitl''en habito ha annos,t csp.isa o a li

cama, com a fllbJta ao collo. Os olhos ma-rejaram-se-lhe de lagrimas e a peq-uenita,na sua adorável innocencia, tagarellava...

O Silva Pereira olhara para a filhinha,por quem era doido, com os olhos lacri-mosos, dizendo:

Meu anjinho, que vaes ficar sem pae INão digas isso—reprehendi-o eu, sabe

Deus com que custo. E* uma doenpa an-tiga, que jà tens combatido doutras vezese combateràs agora. Vae para Canecas eraelhoraros.

Ou acabarei...... de te curares—concluiu o José

Ricardo.No dia seguinte sentiu algumas melho-

ras e foi para Lisboa, onde morreu passa-dos dias.

A morte de Silva Pereira deve ser ahimuito sentida, porque elle contava ahimuitos amigos. B garanto-lhes que pôdehaver adores muito amigos do Brasil, dosbrasileiros e dos portuguezes ahi residen-tes, mas poucos o egualarão e nenhumo excederá. Quando se referia ao Brasilaté os olhos se lhe riam.

Pouco antes de adoecer disse-me quehavia de ir este anno ao Rio de Janeiro,mas não como escripturado: ia exclusiva-mente para visitar os seus amigos.

K instara comraigo para que fosse comelle.

Pobre SUva Peroira lMarcos Guedes

LISBOAi8 de abril de 190t

A PoUticaContinua no podor o ministério Hintze

Ribeiro, contra o qual os progressistas efranquislas dardejam diariamente, porintermédio dos seus jornaes e pelo verbodos seus representantes nas cortes, todaa casta do apodos e impropérios.

Agora aceusam o presidento do consolho, quo não so defende da aceusação dehaver feito publicamente a declaração dequo só entregará o governo quando quizerea quem lho parecer, porque manda navontade do monarebn.

O general Dantas Baracho, antigo rege-nerador o áctualmente independente, se-gtindo elle diz referindo-se ás questõesinlerriàciónáès quo porventura hajam demais tarde ou mais cedo agitar-se, dissoque o porto de Lisboa não tinha defeza,visto as boceas tle fogo que guarnecem asfortalezas guardas da costa não terem onecessário municia mento.

Pensa-se. em construir pequenos naviosparu taes dcfe/.as, cm substituição dosgrandes vasos tle guerra e iala-sc em queserá director da eonstriieção dos barcosem questão um engenheiro naval inglez.

Suspensão do jornaesDo amanhã em deante, em virtude do

unia imposição de preços feila pela Asso-eiução dos Compositores Typográphicós,com u qual as emprezas dos jornaes diicapital não se conformam, deixam do pu-blic.ar se.Iodos os jornaes de Lisboa.

Para muitos delles que atravessavamuma existençta'clieia de dulieuldddcs, foiuni acaso providencial a exigência dostypograplios ; os de larga liragem cedosubstituíram o pessoal ila coiiipòsiçãdique,segundo ouço, dispõem da protecção dograndes omprezas odictòras cujos lius, an-xiliaiiilo o operariado typographicfl; são ode atrophinr as pequenas officinas quetrabalham cm condições módicas.

Conclusão:, quem soffro com o casosão os typograpliOBÍexigóriies, quo ficamnas mãos dos iridustrtacs gananciosos o opublico (pie, privado de pequenas oflici-nas, terá do pagar ás grandes os preçosque os proprietários das mesmas lhos im-puzer.

F,' tle crer, porem, que tudo so arranjeua par. tio Senhor, o quo nem os opera-rios fiquem sem trabalho nem o publicosem jornaes.

Deus super omnia.A ogroja do Carmo

A Voneravel Ordem Terceira do NosssSenhora do Monte do Carmo apresentou',á comiuissão central de festejos om honrado qtiinqiiagenario da definição doginati-ca da Im maculada Conceição de Maria,uma proposta para a reediiicaçáo do ve-Insto Mosteiro do Carmo, afim dar se-pultúra condigna aos despojos mortaesdo comlestavel d. Nuno Alvares Pereira.

Navegação para o BrasilNa Sociedad) do Gengrapliia reuniu-se

no dia 15 a commissão americana damos-ma sociedade, resolvendo estabelecer umquestionário; que servirá 'le base ao pro-griimtna relativo ao serviço de navegaçãoentro Portugal c llrasil.

desapontamento • nma, sorpreza.que foi aseguinte: o balão, soltando-se como porencanto.da rMe de corda que o envolvia,elevou-se e tomou o rumo do outro ladodo Tejo, entre gargalhadas e apupos dosmuitos espectadores qne dentro e fora dorecinto aguardavam a subida dos aero-nautas.

A doença do reiEl-rei acha-se desde o dia 14 recolhido

aos seus aposentos com um ataque degrippe, de que vae melhor.

Por este motivo foi adiada a sessão so-lenne annual da Academia Real de Scien-cias, á que sua magestade devia presidire na qual o illustre acadêmico HenriqueLopes de Mendonça fará o elogio histo-rico do seu antecessor Pinheiro Chagas.

Esse discurso, que já se acha impressoè um primor litterario o faz a devida jus-tiça ao gênio extraordinário do immortalautor da Morgadinha de Vai Flor.

Pelos theatrosSão como já se tem dito quatro, apenas,

as recitas que a grande artista francezaBartel dará no /). Amélia com as peçasVoulre danger, La íoi de Chomme, Lè jeude 1'amour et du hasard e La nuita"octobre.

— Ferreira da Silva, o distineto sociota-rio do D. Maria fará beneficio com as pe-ças Casamento e mortalha, em 2 actos ded. João da Gamara, e D. Pedro Caruio, em1 acto, de Bracco.

—José Ricardo, com a sua companhia,chegou a esta capital no fim do correntemez, indo dar uma série de recitas notheatro do Príncipe-Real.

Regresso da rainhaS. m. a rainha d. Amélia regressou de

Sevilba no próximo sabbado, sendo espe-rada na fronteira de Badajoz pelo miiiis-tro das obras publicas o pessoal superiorférreo viário.

Machado Corroa

vessoSil

lei dcom lilta—tirha adorável

melo, M iria Amélia,parecidissima com o

trabalhou sempre,"liiia aeainara e mau-•ardo que li io podia

croanctnnã do anno eafilhada da rainha, cpno.

Andando doente,mas no sabbado d'alldou tli/.er no J.isé Ilrrepresentar.

Esto omnrezarlo foi visltar.o Silva Pe-reira, o.tava eu com elle uo quarto.

O eitimado artista tinha um aspectocadaverico e eslava desalentado. ITavládias quo hío comia e o estômago nem lhesupportava o leite.

—Talvez a nossa lournèe por Brtfpa.yi-aunri i» Guimara.es to laça bem—disse-lin* n José Ricardo.

—Quando ou"puder lovanlar-me não •'•.¦ara fazer fix/nice*' >'• p ira ir para Lisbott,passar uma temporada em Caneca», paraver se melhoro... ou acabo.

V, rolaram-lho as lagrimas pela rostoabaixo.

A esposa estava encostada ao fundo da

Trorogição das cortesUm vista do prolongamento das discus-

sõos do orçamento geral do listado c dnfixação da torça armada, serão as cortesprorogadtis até o dia 23.

Aqui lèin ào menos uma vantagem asprorogáções : nem deputados nem paresdo reino percebem honorários.

A postura do cuspoOgóvornádor civil determinou quo se

cumpra rigorosamente, a postura que pro-Ilibo quo mo cuspa ou escarro nos võltícu-los, repartições publicas, llieatros.cgrcjas,etc., postura que havia cabido em desusoe tlcii, lugar, como agora vae tlar, a eplso-.lios picarescos.

Os mortos d.i somana

Foram prestadas grandes homenagensnos mortos desta semana: conscHiojrosJ.ictntlio Simões Ferreira, Joaquim líõilro¦ le Seabra ir opalrSn de bombeiros volun-lãrioa Francisco jardim, sendo osrespe-divos luii.rraes ooncorridissimos.

O balão «Portuguez»listavam para subir hontem "'' balão

itPorliigtiezM os iicronaulas Antônio daCusta llornardes, o Fcrrntnenio, conslru-.•lof do .illiiilido balão e Magalhães Costa,este ultimo consagrado piloto dos ares emParis, por entendidos no riscado.

O vento soprava rijo e, tendo presente• i desastre ba inozes occorriito no Porto, aautoridade que presidia ao ospéctáculdprohlbiu a ascen.ao, com o que não seconformou o publico, que fora para apraça de touros ile Algés disposto a receber jeitnia cpmmoça i viúlenla, tendo apenas um |l

BEIRA AXaTAVizuu, H de abril de 1904.

Assumpto paliiitanto, que noz umabem movimentada nota de bulicio poli-tico iieste pacato burgo, quo é o coraçãoda pai ria porttigucza; bulicio enthusiasta,porem, e não om sobresaltos de nouras-tenia ; com ardor, do certo, mas em im-petos regrados de quem sabe bem com-preonder os seus deveres cívicos, harmo-nizaiulo-os com o respeito devido á leie com o acatamento que merecem todasas opiniões sinceras o bem intencionadas,é esso quo agora entrotém a conversa dosgrêmios, dos centros de palestra, dosserões tle família, de toda a gente emfim,pois que ninguém lia que não falo nocomido quo se offectuou hoje uo theatroVirialo, ás2 horas da tarde', terminandocerca das 0 horas.

Nos, ii.u lauto descrentes da sinceridadedestes movimentos do política upaixo-nada, que são sórapre impulsionados porconveniências partidárias o não pelo bemcommum, a falar a verdade, nunca julga-mosque tal acto so revestisse do caracterdo imponência com que so effcctuou.

liiigaiianio-nos.O cômico de hoje ficará mareado nos

faclos da política visiense como um pa-drão valioso o significativo da hombrida-de e entliiisiasmo dos manifestantes.

Nem uma só nota discordante; todos namesma ordem de idéas; regeiieradores,progressistas, nacionalistas, independeu-les, republicanos, tiveram ali a sua repre-sontação e os seus oradores e todos pro-testaram não mais consentir em que osnossos governos continuem na veroda dedesperdícios nm que lia duas dezenas deannos para cá se tem embrenhado.

Ao comido presidiu.conio aiinunciámos,o decano dos cominerciantes desta praça,osr. Auloiiio José da Rocha.

Organizada a musa o tomado conheci-mento da correspondência de vários pon-to8.de districto du paiz, em que as asso-ciações comnierciaos adhoriam ao comicio,foi dada a palavra ao sr. dr. Luiz Ferrei-ra, presidente do senado visiense, que,saudando os manifestantes que de toratinham vindo a Viseu associar-se a estesignificativo movimento de protesto contraa marcha dos nossos governos, discursoularga o onthtisiastainénto em defeza doideal que impulsionava toda a assembléa.

Depois deste cavailieito fui dada a pa-lavra aos seguintes :

Dr. Nunes da Ponte, um dos chefesdo partido republicano do Porto; dr. 'Felxeira de Abreu, Innto da Universidadede Coimbra, regenorador liberal ; dr.José Caetano dos Reis, proprietário, agri-cultor de Nellas'; dr. Patina Corrêa, reda-ctor do 0.'tVorte do Porto; dr. Pedro do»Santos, proprietário agricultor, presi-dente da Litja Al«ravi» da Beira; dr.Cuperliiio Ribolro, delegado da Associa-cão tios Logistas de Lisboa; dr. Augustodo Castro, dircclor da A 1'raviw-m, dia-rio portuense do partido progressista;dr. João do Menezes, redactor principaldo 0 Debate, jornal republicano tle Lis-boa; dr. M.i\imiano Vragiio, ndvogudoe professor do lycou; Alberto Basto, in-iltlstrinl desta cidade; Antônio da SilvaCarvalho, operário; e José Ferreira tíoii-çalves; ncgoclanto do Porto.

Houve discursos de não esperado brilhoe npresontaram-so diversas moções, todasoiIns tendentes a propor a máxima ener-giu contra o caminho que até agora seba seguida.

A destacar de Iodos os discursos, o dodr. Augusto de Castro, sobrinho do con-selhelro José Lucluno de Castro, rhofo dopartido progressista, que conseguiu em-polgnr, na sua extraordinária eloqüência)todo o auditório.

Ksle orador era desconhecido nesta fida-de e ninguém esperava que elle fonse detal força.

garantido pelo governo por um contratocomo muitos que a leviandade indígenacostuma firmar.

A imprensa local principia de novo aagitar-se e a cahir a fundo sobre a com-panhia; mas esta, na sua omnipotencia,sorrira perante as zangas do publico econtinuar* no seu grosseiro ripanço a des-fruetar isto tudo.

Effectuou-se no domingo passado a ro-maria da Via Sacra, num dos mais for-mosos locaes desta cidade. A não ser, po-rém, a belleza do passeio, que é mesmonum extremo da cidade, no largo frontei-ro ao magnífico asylo Anjo da Caridade,nada convida a concorrer aquelle local.Uma pobreza verdadeiramente francisca-na, no templo, no adro e no arraial; masuma relativa riqueza de golozeimas e vi-nhaça.

*Esse cancro social que se chama men-

dicidade tornou-se, de ha tempos imme-moriaes, emuma industria repugnantissl-ma que nesta fertilissima província soexerce cm larga escala.

Desde as fabricas de cegos e aleijados,existentes em Matados, do conselho deMangualde, até aos vários induslriaes daespécie, espalhados por este paiz, ha umavariedade tão grande de cifíioeíecimciifo»,quo bem merecia a pena que os nossosgovernos olhassem para isso.

Agora doiiuiiciou-se, por exemplo, umim/utíriaí quo da ordenado a vários em-pregados seus, que andam por essas ter-rasa mendigar, como cegos ou aleijados.O feliz commerciuníc reside na povoaçãode Granjal, do concelho do Sermancôlhe.

*Por ser realmente interessante registro

aqui o endereço de uma carta qeu ha diastransitou no nosso correio.

O sobrescrito estnva feito assim :ti Urgente — Cova de Midões, freguezia

de Fiacs, conselho de Gouveia.Exrao. sr. carteiro — Tenha A bondade

de Enlregar Esta carta Uma Rapariga,que tem os olhos Brancos, e branca noRosto E foi á sra. do Castello de Mángü-aldo no dia 8 de Setembro de 1903, foimais A MSi num Tio; o Tio tem a barbaserrada, e já salpicada de Branco, Cova deMidões, Freguezia dos Fiaes, conselho deGouveia.»

No dia20 do próximo mez de maio abre-so na Sorra da Estrella um sanatório paratuberculosos, sob a direcção clinica dodr. Vicento Pedro Bias, que conseguiucurar-se da terrível doença, com a suapermanência no local onde foi estabeleci-do o sanatório o que está a 1530 metros doaltitude.

Este novo sanatório é propriedade donosso conterrâneo sr. Joaquim RibeiroGomes, outro doente que ali recuperou nsaudo.

Consta que o estabelecimento offoreceexcollentes condições deconforto e se achainstallado com as condições quoaliygie-ne aconselha, podendo receber um numeroregular do doentes.

*A Delegacia de Saude do districto está

prestando oxcellente serviço á hygionepublica.

Tem-se ultimamente feito rigorosasinspecçõOB aos vinhos á venda na cidado,havendo sido já arrestadas algumas pi-pas deite.

Lemos—v-v'V-»-- "*

Correiodos Theafros

Schos <Ç Reclamos

Knta annuociailu num a uuit» da hi>jt. no Ljii-i-('..,, que ui.»Ik 'In innar pur íia»ortaiU«a relur-ii,n., ii |.i- ro o.nectaouli» da »li-uuu«» do »a-riHn.i dirígll. |,ela famuia Loie Kulter.

' irá o ..;!!.mima a comedia, em I n.-ti.,• liar», 1 VÍaiuricí limitn;, iWimpculiâil» put1'aill '"li e l'»iila I>arti|»njr. Brsutr-ae-á n„l ,i,a.i dn Miii.i-ilu-l, a Imaeca electrioa,Uniiiniiuilo enta [iriiueira parta «in um numornmiiiiisis«lino, a ürolie»tc» ititanlll, resila p»lnptrralhii lttieo Oolbere, .jua cuuta apenai cincotnnoi ile eSad*.

Xa krgtiiula parte, eatreará mil». AmaliaHii»l«rle, uma «rtuln da nomeada, una farA o

tirlnetpal papel da upereta da Saint Klmir/ aÒffãnbaoh, »Mr, Chuuileuri reatara ohea lul',eãtando oi Aemali ounfladoa a Paulo Hartif>iijr,U«i 111/, Henry Pífra, Paul Kranok a lldne.

Tara fechar o p«]icrt«culo: l.ittle Hieh; tFIIrt»,

ptntuinima em I «nio, tle Paul l*-«nok, msaioa tleBdouard Mathí, cm qua (l([ur»m Franek et>irHc*Tií\ netitlo n ttberoe«»w final oant«(t>v poill-ara- P.ir ; 9lllnilll-Slru»-II|iOO| o >nlo aorobatuD lhe Ni-w-Viirk ZuuárM, ilirigidna jwlo capltàollruTAiia

Como tirum, i iiitercuaiite o proirramma ila

primeira 'l»i ãer. rícita» quii a itroupe» Ha LoírPtrllrr uo dar nu lllo do .lumilro.

-«>- Zacoone doizari i:.!...-i«. com deatluo alluunui Alrea, a IS >lu mec ourront», no paqnatc

ACTOS FÚNEBRESAugusto de Oliveira Dourado

+

Deoclec(ano de Olive ra Dourado, suamulher, oommendador Domingos Gonçat»ves Leite e sua família, gratos a memória

« de aeu pranteado pae, sogro e r.iv.to \o-* ousro naOuvsiru Dourado, convidam aosdemais parentes e amigos d • Doado para as»«latirem a missa do aetimo dia de seu falleot*mento que fazem rezar, hoie, sabbado, tt dacorrente, as ¦' horas, na egreja do S. S. Sa>cramento. pelo que ss confessam eternameotagratos a todoa que acorapanharem eate ptedo-so acto.

A innocente MarissiahaAntônio Rodrigues Lequlto, José Rodrl»

guea t-enurto e família. avAs, pães e tiosagradecem summamente aoa seus amigose aa pessoas de amizade que acompanha-ram ao repouso eterno oa restos mortaaa

da lnnocante Makia Josl Rooriours Lkouito,por este acto de religião e caridade.aaaaaaaaaaaaaaa-aaaaaaaMaaaBaaaaaaaaaaaaaajaaaaaajaaaaeairaaaHiMiMB>*iaBaBaaBaaaa«B«aafaaaa»a»aBaBaaBaBaaaBaa>.

JSa. _

Intolerância de seitaEscrevem-nos:i Sr. redactor— Em vossa edição de ants.

hontem, sob o titulo «Muito grave* vos refa»ris a fact09 oceorridos em Conceiçlo do RiaVeMe, município du Águas Virtuosas, ondanílu consentiram que fosse inhutnado no oa»miterio do logar o cadáver de uma senhoraprotestante. E' realmente necessário niadeixar obscuras essas provas de intoleraa»cia religiosa que infelizmente ainda se diaem diversos pontos do interior.

E c- por isso que levo ao vosso conheci-menio um outro facto bem deprimente danossa civilísaçao e passado ha cerca de doiaannos no mesma município de Águas Vir-tuosas.

[Jm pobre homem conhecido por Jos4Violeiro, pelo simples laeto de ser memorad.i Egreja Proshyteri.ina, teve dois fllhoaprivados de sepultura no cemitério publico,sendo obrigado a enterral-os no quintal dacasi em que morava. K isto se dá num paisrepublicano, cuja Constituição declara II»vres toilas as crença»' •

AUANHA

"AGUA DE JUVENTA"Novella de

COELHO NETTO

INSTITUTO NACIONAL DE MUSICACONCERTO

Kealizou-se hontem, em matinée, no savUo do Instituto Nacional de Musica.ò con-certo organizado pelo professor IvlpidtoPereira.

Todo o projfraiiima foi rigorosamenteobservado, í cxccpçlo de doia numeras,que foram substituídos, por nio ter podidacomparecer a sra. ds Nicia Silva.

O joveu cóitipoSítor,pelo que nos fea ou-vir,é urit artista de real merecimento. Suaacomposições revelam talento que, beaaaproveitado, lhe trará um brilhante fu»taro.

Vê-se bem que nio lhe é estranha a naturera dos instrumentos, pela maneira porque escreveu suas' partituras. Falta-lheainda, porém, apprcheiidcr com segurançaoa effcitos da instrumentação, tirar partido das conibiuaçíes das timbres, conhece*bem o colorido dos desenhos orchestraes,como fazem os grandes mestres.

No cmtanto encontram-se passagens dainspiração feliz, de bello effeito instrn-mental em algumas das composições quafez eiecutar.como no começo da Ouverturtde- TitadenUf.

Sem haver da uoasa parte nenhum iavluito de entrar aqui na critica de suas pro-ducçSea, seja-noa permittido dizer, o qittalias nio tira nenhum mérito ao talentosocompositor, que mesmo no titulo com quabaptisa suas producçSes, nem sempre ssmostra feliz.

A Missão de Jesus, por eaemplo, nenhum»rclaçlo apresenta com o quadro que bel-lamente nos pinta o conego Perdlgto Car-doso. A musica com que se pretende des»crever aquelle trafico episódio, com todoaaquelles detalhes, tanto pôde ter o nonuá'A Missdo de Jesus, como o da Revolta déArruada, ou mesmo o de Após * victoiia.

A Matinée fOctobrt 6, pelo caracter quelhe deu o autor, uma verdadeira priirt.

Couto quer que seja, repetimos, o joveacompositor é um moço de verdadeiro ta-lento artístico, que multo ainda pôde fa-zer, nao se deixando abater deante dacritica que lhe aponta oa aenOea para oacorrigir, nem ufanar-se com a lisonja quanoa faz dormir sobre oa louros de uma falsa victoria, estancaudo-noa as energiasno meio da carreira.

Tomaram parte no concerto: a sra. d.Camilla da Conceiçlo, tantas vezea ju»U-incute applaudida do noaao publico, e o sr,faro, que, como sempre, fez as deliciasdos ouvintes,

A orchestra, bem,A coucorrencia menos do que era de

presumir, devido isso seguramente somau tempo e i falta de annuncio da festa.

iniciará a aua eacurilo a,rgentloa, partira * i ii"

Ila tempos a Companhia Nacional dosCaminhos de Forro, exploradora do ramaldesta çidádo a Santa Comber-Bão, cm vir-luile tis reclamações tl<> publico em geral odo cimniercio eraospocial, promotlou bar-motiir.arns horários cnm as nece,niilnileslocaes, mandar-calcetar o largo fronteiroraestaçXõ desta cidades collocar na niuainauma inarouiie.

Sãn decorridos mezhs e nada .se ba con-seguido daquella illustre companhia, ipio

lia correr o márÚra, porquo tem o juro

FOLHETIMERNESTO ECKSTEIN

OS CLAUDIOS* Bomance da éra imperial fle Roma

PRIMEIRA PARTE

CA1T1ULO "X.

**• Eocanas-te redondamente — fez em..fjni declamatório Lucilla— o» tempos cmque os maridos eram senhores em ca»a,

passaram. Qual ò a mulher que hoje emdia consentiria em farer um casamentodo eonfsrwaçài' (t) • Todos uós conhece-mos o que sífiniucavam esses sacrificiosde farro. Devlamoà sacrificar ate o ultt-ino s nossa liberdade: muito obrigado IBi eu me casar... Mas o que estas fazen-do f Queres acabar, ou não, com esse ex-rcravol coliar 10U I Claudia, vi um poucocomo cila roe está atormentando.

Claudia, ornada como em dia de festa,estava sentada junto de uma mesa luxuo-.. de cedro, apertando entre as mão*, umtolo do marliui ilunt livro bem siisado. A'observscAo de Lucllia, levantou-se, umtanto diatrahlJa, com o olhar doce de umtaJirito, apartando o rolo de marfim.

— Parcoe^ne Melporaooeel — eids-Ibou Lucdis.cmquanto Baucis srranjava-4te u diAras Js estol*.-!:; r«»N eu, Au-

ri) rt.i.n «•• > An!cri;io ii'of..oeCí**rta .1» um !• c. . J» forre aca a (AraUk r-.»u•V-Ufa .ta ccmm.i mm M ltoaiao.**. Cem sJtSa« aamlliH , - nlia t«sla i::l»i-»o4»c.-i», » o* n*«at - *'. . .. , , ft MHt ; ?¦¦- j-.r'."* »*• Aa ru»n !,?-rv ¦- '-»*-, ftt lmj>*rti>, r^« * r*r «¦: —t 4tu iiim*i. a»Mnic,pa<*j. f**a i.:aa 4« mainaBcaií «<w»a»B-n a-i.s rara.

rolic, sentiria a cabeça andar-me a M'1am\ cm ver-to. Que roupagem! Cunio 6 si -berbp e se arrastar dns folhos no rbãolK esses cabellos ! Tu sabes, estou ap.iixo-nado pelos ti us cabellos, Harmonisam tãobem com os teus olhos negros ! Aquellelouro escuro t.ào fantasticamente delicadoo divino t Junto de ti, cnm o meu typomoreno, ordinário e estúpido, pareço umrepolho ao pé de um ccntifollo. Katúralrmente i> também por isso que Baucis tra-ta do ti três ver.es mais do que a mim.Kste alfinete está direito?

Tomou da mesa um iu/."nte espelho denidal, examinou o toucado t\ direita o áesquerda. Ctna das escravas mala novasque rodeavam Baucis, acudiu-a comoutro espelho.

Horrível l— grilou.— Hoje então pa-rece-mo ser mais desagradável ainda >1oque lie costume. Falta-me ludo quantoos homens apreciam, nunca o nariz este-ve tâocairancudo nem a bocea mais lar-ga e grosseira. Queres sabor, Cláudio 1Baias podo ir para o inferno com tolas assuas bellezas. Atigmentei de ÜO libras etrouxe para a cisa ires duzias da man-chás no rosto. Vai!ia-me a minha almaphüosophieal Si estivesse apaixonadapor um Adonis, pcía cicuta de Sócrates,morreria de raiva.

Tu queres que te gabem,—respondeu-lhe Claudia aearieiando-lhe as faces-mss tu bem sabes que eu íjnoro si artesda aduiiçie.

Kads disso', Al laudea mli transformam o feio em bonito. Acreditas que façacomo aquelles que alugam os appUudt-dores ? KIo ba eorrupçào pos*iv*í pe-rante o areopaíro ds bellera. Maa di:«ne,ó Baucis. porque estás ahi eoape^.ÇaJtcomo um provinciano no cir-*1", »l4i*-se, velha peocsdara, se nao c cosmbeirode Cínna queima-c^s o past*1-

Num reíampigt>. estou r^mpta; namiaha cdaJe a gíate \h**m deprísi».

Quem olha para as rosas do silvadoquando florescem cm redor os cenlifo-lios*

E correu para o quarto contíguo.Lucilia o Claudia saluram para o ps-

ristilio. Iam de braço dado pásseiandolentamento pelas lages do mármore re!u-T/intes. Voltando para n nngtilo do gran-de quadrado.derara com Octavla.qüe compas-o magesioso se dirigia para ellas editíso-lhes affavelmcnto:

Quinto espera-vos.K tu. m imã,queres ficar cm casa* —

perguntou Lucilia.K* pena — olhou Claudia.— Nosso

pae nunca nos acompanha a rasa deCometia e jã nos habituamos a isso. Mas,tu. que tens tu comas disputas do Sena-do? Tanto mais que Cornelio Cinna é teuparente. As idéas sobre o que o povoromano precisa são tio dicisas, agora!

Por Júpiter! Exclamou Octavia,toda surprehen.H«la: minha filha, Claudia,o que estás a diter 1 Si teu pae te es-cutarl , ,Minha mãe, eu digo a verdade. Hahomenseslimaliiiissiuios... _

Cala-te. l>e nnde e de quem te vieram essas idéas ? Pensa na tua musica,nos teus poetas, nas tuas flores, mis nãote mettas nos segredos do Estado.

A j'">ven abaixem os olhos, confusa.Nâo faças caso—interveiu Lucilia.—

Dit assim por direr. Mas ainda uras veiacompanha-nos. Corneiio Cínna tslvetnem appareça, tu conhece* o velho estur-ra. Mamieíinha, hoje e o anniversario deCornelis. K!s deve senttr-se mortifleadsgi tsmbata neste da • mãe de seu noivonio a farabraçar.

—Nio é possirei: a vontade ds teupae foi sempre uma lei pira mim. Cr*,rainha querida Lnciiis, è muito que ellete conceda ir aquella casa... Podíriadar-se...

:>eri* cruel em demiíii. Parece atéq-te si Q'iiato Cliudío cio estivesse livre

da pátria poteslade seria capaz de impe-dir-lho o casamento...

1'ossibllfssimo I Para este homem,tãonnbre, o liem publico estii acima de tudo.Vós não Imaginaes com que lirtneza i>cr-severa no caminho que se lho afigura odireito.

Oh 1 ctt conheço n sua férrea con-si.incia — disso Claudia — o respeito-a.I>eixa, Lncilia, não insistas.; a mãe tem*-!?So. Um homem não devè.jSmais, ceder

! iinlnio, e o dever de esposa e a mu-da obediência,

Octavia comnioveu-se.Ttl és a minha senaatissima filha. K,

acredita. Junto de um h»ntem Como teupae, esse dever, apparenlemente Ino gra-ve, torna-se uma alegria para o coração.Teu pae é severo, mas não * um tyranno;escuta rom prazer uma palavra justa ep..nsulta espontaneamente a companheirade sua vida. Não desdenha deixar-se per-suadir pelos inferiores. Num só ponto èegttai ao rochedo, que debalde a furla dooceano f!a;:ella: o dever.

Ei* Baucis, — exclamou Lucilia, es-tourando numa gargalhada algo in^nten

que formavam a vanguanla e a rela-guarda, olhavam distrahidamonte para oar.Muitos curiosos tinham-se approxlma-dn, vadiamenle cüriosos.desses que se en-conlram olhando para toda parle, hajaou não o que ver. (lente que, sem traha-Hio, vivia á custa dos celleíros do lista-do, nniltiilão rumorosa que enchia, notheatro c n« circo, us escadarias superio-res, a ulebo, cujo applauso nâo haviaimperador tão ufano que não almejasse,porque ali a tyrannia encontrava os seusmais lieis ttlltados na luta cmira os ulti-mos restos duma aristocracia ciosa daliberdade.

— Comoc bonita ! —ouviu—a dizer.en-tre as fileiras daqoelles vadtos, quandoClaudia entrou na primeira das duaslilelras. j.ucília tomou logar ao seulado. A segunda liteira estava destinadaa Baucis e a uma escrava nova.— Deixaepassart —gritou o condUCtor dos numi-(lios, abrindo espaço por entre a multidão.Os curiosos recuavam, e o cortejo poz-seera movimento. Quinto seguia, j>oueo3passos atrás, a pé. O caminho seguia omino do Fórum, adeante do templo de

le. Salve, amável esposa em trajes nu- Saturno, onde sa guardava o ther«ouropciaes! Baucis, de azul! Si agora nãodescobre um Philemon, eu desesperareido porvir da humanidade.

Ouve. domina, como tratam s tuaservs. Nunca consigo conten!sl-a l Visto-me de pardo, e faia em ssqos ; escolhounia túnica rica. e ridieu!arisa-me santa-mente... Mas eu tinha de svissr qne asiíteirss estão promptas e <rue o patiiosi-nho ji esti chamando pela terceira vei asirmã».

Promptas, — disse Claudia.Desnte do vesUbulo havia uma grande

multidão irrequieta. Quinto, acompanha-do desta vei só por três dos ceas esera-vos, estava esperando com impaciênciana porta. Os doze Jeiteireiros, em tioréencarnada, estavam esperando ordens hin-te do* virua das liteiru. Oito cumiaioa,

publico. A' direita, no Palatino, pompeavaro os cyclopieos palácios imperiaes, cn-tre os quaes, perto do Capitólio, o niagai-fico editicio, mal acabado, de Domiciano.Chegaram ao Arco de Trto, abrindo-secom muito custo o caminho j e dali, dei-xsndo i direita a fonte da Meta Svdons ea construcçào gigantesca do An,phvthes-tro Flavio (i), bmaram pela via Clemon-tana. A multidüo, que naa ::;;-:.-•',:*;-, doFórum era immenss, aqui começava a rs-rear. 0< litetretroa começaram a scceleraro passo, e,»; '. dei minutos, pararam emfrente de uma casa que.peia grandiosida-de, pouco se diífereociava da de TttoCláudio Mocíano.

[I o C«ÍT««,(Continua)

a ¦ í v.níl».

Nuvclli, .,uii taiutiamamerlea pela capital tJulho.

-a>- M.i.ti "i.itn no» huntom uma carta, dl.iinn, ,'iu que o actor Ilubart, u joTon a diatinotockIS ila ooinpanhia Dolla-Ouarilla, aiieirura qui, [ilmtra actrlt italiana ainda no curreata annu»;ril n (..tt> eapltab

Dellu-Uèardla, terminada uma moallanla tom-

poraila nu Pcrd, vt,lt.»ra an Chile, ondu multo(i|,ri>eiiiilui fumin BI snlla lldlloi dotra artiltiro».

+ O omprowrla I>» Itua» fucliou contrai-c iui ii cuiinento Itcjiina para dar uito rAoitai eihHavana, racaliando imr eatKnaapactaaaloi a niorii.a ri.trir a tomina da IfriOOl Iraucoa,

nftjtne ir*A dopoli no Moiioo • »oi BitadoitriiiJu» o, nu nnno proalmo, «m companhia diCouuallo, uk a teramoa noramonta.

-»1- 1>ívi« c.trciir n 21 do irorroutfl, no Odéonda lliionol Airei, » companhia dt» thaatro I.ara,d- Mnilrld.

«> Itcccljcmot lienlon) a viaita doa inlnu»"(' .!bfr«, quo ciiui|ôjin o ••XttatO qua hoja o pu-blina OUfirá, nu I.jrriou, r«i{ido pulo m»nnr m»«i»t.» -li» mtintlo»

-^ |{i)j»* e iiiii»ii.i5 ! :».'¦•*'.i ¦»'*, no Apollo, Multimai ropraaajiiacSaa d» apparatoia peÇs «*

passagamdo mar Vormrlhoi.-4- KIo hoava aapal tabttlõ hontem, no Recreio,

pi,r enfermidade da actrií Cenlr» 1'ulonlo.Hoj», »oPa * acena a reti»te «t'4 e Lia, qu»

in* tnr maia 'iin qhailro DOTO iirt4rmp*nli»nr!n -

actri» T.ueilla Parea ue papaia le que ia a^ha»»inriimliíiia C*fnir*»

-ej- Tjnihom ne.tt» ».»cçíe tleri-moi lembrar ai.nuhlifo que, dcpoU (Ia «munll, *« «ff»>cta». duApollo, o featltral era lienePrio doa n «an» ir-n io», que a »ecc« victima no Morte da Itrpublica.

O proijramma, cimo j* temol dito, em outrnlofar, i d« U,Tar uma (iicliínte «A cunha» ao ala-K»nt» theatro da ma do T.atradto.

4- Uma li»primeira» pe<ra»qaea companhiad* „p-ri'ta» do Carloa Alberto, do Porto, le»ar*à «c-n» * sravlata d» S4 .le Albergaria, .Varrim» r por baia '», aobr» cuja montagem e»creeeum j irnal de l.nlioa:

•Sceniirlo, grjarla-ronpa. «t-reçoi, todo emtimea csnjng» em •Jfattóa le lut o cúr, par» » m»i«í.fiSítatntí f tajtéctAéal-w* filtih'çi»a S«jbro oil^.emjienlío d» clii.tn»* roTÚt», l,»«ta diter-t»i|«» -Ai rrtnftado a t«»l»e »i figurai d» comp»-nhie, «itr*. a» qnaM v> »»lient«m Cremild», ale-dia» de Soaia, Zulmir», Kari» Pinto, Kíeir» Ro-

qn», IUpWl» Kimi, S»tet!l, M»ttoi, Ateeedo,O»!**,Meiqdiía, FrAc», !;Í.SíIt» e Torrei .

-»> O O rapo Drasaatleo Kenpanbol, »ob • dl-reeçt, do ar. Kpifanio Pomar, dirá hoje, not.ncinda. p*'* Mgund» »e«, • a pedido, o drama'• ¦'••»-- V ¦ >' «O» raioi paaUiret», em que

!o-n»m r»rl* *-* «raa.-. Jotat» I*err»n, AmparoB»1altar, *dari'»n» Cordon, P.iperant» Or»mag» eoi irt * Epifâ»it> Paratf, Frauei^^ QraUfctft,Caetano K»»-r»r, Bar • « '¦'¦ • ra -i-..a Iur .... Dor-(«a, KicarS-r, Barrtsa, Fraaelaeo Corra • FatlppaEaaaara,

-d> ,v« »«»• aaaaaciaaaa par* an-.». MLrrico. ..f-.»»» r*oáte> ta «traapa» f.-.•'» ti\'..<Ap-.rln, »A paaa»f>ca 4o mar Tm»»'t »• j Ii# :t», ,ÔSê, • L4._>

-»»- Oa - •'•¦ii- i» f »i- r, t j pela Katavlede Rio Oranl» da --.'.. •»•'u í.;' m na Bartii» S. Foliar. •>. -« 4a ds Dr. JoS-i Rloorl», aarrejlula companhia eqseetr* do habtl > - <¦«Antonia ri.-:i'»»i. *¦'¦ .i;.:»"» «rOres si»i

Hasetao.

Du Juíi da I''óra enviou-noi o sr. CarlosII irriitu diveraas poimiaa avulsas da sua Ia»vra.

—e o ? «»—• ' "V

FALLECIMENTOSI-'.r.-i i-.u hoototn, na «dada da 28 annos, a

sr. Turibin Aslorio Pires l)ouiiii«;uua, sol-Uir» u natural dnata c.ipital.

.Seu iiiittrii.i sahu li.iju, as H \\i buraa dainaiilii, da rua Ur. AíIuiiho ii. 18. no Anda-raby, para o coiniteriu ile S. Krancisco Xa»vier.

—Koi lionlflui supulUilo tio cumitcrio daS. Kranci.c.u Xavier o sr. Adalberto Oota»vianii Arlbur Siqueira Auiutuiu», emado •.!•! I>l aniius, fallecidu à tua Ur. Dtaa daCrua n. 10i.

—No cniiiilerlo il» S. FranoIlCO Xavier foi-rpullado tiunlctii o corpo tio d. Maria Tor-rus (iuiiniiiiea, de nacionalidade porttigue-i.i. filieciila s nn ds Harmonia n. 19.

K.r.i viuva e contava HO annos de mlatla.It-.ili/.'iti He hontem im cemitério de S.

Praiictsco x ivier o enterramunto do ar.Antônio II. Alvus Vieira, (allncido no hoHpl-cio il« N S, da SjUJi-, onda se achava etaIralatnenlo,

Kr.i casado, natuiai no Rio da Jmciro slinha 4'J anno» de i-dade.

Km um rartieiro do cemitério de 8.rVanctSCO Xavmr foi li'intetn inliumado ocorpo do sr. José üulrlnu Candiota, Me Htanno» o viuvo, tonou .n.ilntlo u letclro dacaia n. H da iraveasa Stuia O.intaa, *» 4 1 [atvo-i» da tarde.

-Saiim hontem ís 2 horas tia tarde, dshospital da Misericórdia fura o cemitériodn S. Kranclseo Xavier o enlorro de d. I.au-r'iilina Cândida da Ctn celçio, viuva, de 60anil' s f natural do listado do ttto.

—SepUlUiU-SB lioiitem no cciiiitirtio de 3,Joio lia. lista o ar I)oinin|{.JS Tario, lieapa-nliol. d-; 22 ,nnos c iultaiio, fallecIJo 4 ruaKojo n. 28, d" onde sabbi o fnnttro.

—Kffectuou-»9 hontam nn cemitério d* S.Prancisco Xavier o Piiterrr.tKonto de d, An-tunta Maria da CoocelçAo, faliecida com 7TJanno» de ed.ide, á rui Oonerai Cannra 23},de onde snlnu o corp • 4s 4 l|2 da horas datatde.

rslb-ceu i nn du Navarro n. 0 1 a foiiion'em a-puit*di no cemitério de 3. Prm-ri!,co Xavier d. UlClnda Cândida Areias,hraaiii-ira, ds 38 annos e viuva

Ri.jliti-se boje o enterramonto da inoo.cente I.aur.i. fllba dn sr. Prtagio MarqueiManeebo, »abínío o fet-itro da rua d'> I'ap4»ru n. .IH. á< tliora». da tarde, para o c-rnit»»rio di -S. Pranci*co Xsv cr.

—Sa villa de K Ir, d* SanfAnna. P.iudsda liihia, l.ill«c«u a 6 do mez paiüido a¦-ra. d. Kranciac» Joaquina Crdoso da MellsR«i», veneruiida matr..na que era dlaua-guida por geral estima, nio só pclns flooadotes da um eapirito d", éltte, como pelatrato ameno a fld-lgo, qu» a todo» dispeaaava.

A sua morte .teus imnuraa em dor pra»funda a í>ua prcle, quu » basUots nniaa-rota.

Natural daquelle Katado, d. Franciica daMello Reu contava Ri attros de edide, eracasa ia com o dr. Joio Francisco doi Reis.

Tive 3 flihoi: a ¦ i .. < ¦ d. Man* 1»Gloria do» Reis Oordilbo, casal* u>m o »ronet Pedro AlVes d» Um* O .ruilbo, drJraa-r/mm Cardose ds Mello Ran « o I- teoeaiu

a ».:.'» ii .'ir. V-.-. ¦ . doa Reta '»••nior.

O* dois ; -T.-.,r. - fl .: • '.-¦... m lei* a».• -,. que S*o :

Or». I*»dro 4m R»U Oerdilha, Adrtsa»do» Rüi» fiordllbo e Raul dos Reis Ooral»Ib ' d. Drva ds Metio R»la Oardilbs,d.Altosae Mello Rei» « d. llerminl» de M«llo R«t*.

DeiLoa dezoito bisneto», viver.'. até lquarta gsra.l» s»m pirlw oa te «Dte \\%rida.

«»ry x>.t*

Page 4: PELOS FiMlflS DB NORTE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01066.pdf · çao de sua receita e despeza. A reunião foi marcada para 1 hora da tarde, no editicio

CORREIO DA MANHÃ-s-Sabhado, 14 de Maio de 1901

.ida mmmEscola Militar do Brasil

O Club Athlético MiliT.ir, ínturoso p ntü centro«portiro composto de alumnns d» Escola Jliiitirdo Brnsil. rmiiinCBioron com um» bella feita adatii de bnntctn. organlníndo parcos de regatas,sala mar.lH, r.-rridH» a pé e cm bydctette*-, exer-eiciu* ile fi.iÇi, ile gyinmistlc!. ern barras, arpil-1_>, trãpeaio», pesos, atei

A' nulte houve no esplendido sala^v dn eagrlm.idaquell* eatabíleolmento uui brilíiante «multoie anniií. A baii'la do musica ila Escola ejti--tmtc:! muita* da suas variadas peças burmenio-»*, tendo sido melhorado o rancho,

flerviÇi para bojo :Offioial ¦!" dia, I" tenente N*ic olúu Antônio da Sil-

?«; eatttüo-niator,alferes AntônioFrôwda SfcAni-•eilu; adjunto, nlfaros-alunino Alinerlo dé Atou-tm; medico do dia, cnpúáci dr. Manoel PedroFieirn.

Subalternos: AI-, alferes r. Pessoa; AÍSal-terõs Qarciii; a S', á-tenente Oliveira Carneiro!i 4", alteres Ónnví» Ravasco.

Contingente, slioròa-ãlumno Othon Santos; in-leriir do «lia, alumco Carlos da Costa«beiro.

Uniforme, 7*.

VIDA KS^Ot.AR

Imm.bnr.n

Sociedade derelativas i-.m n»

precatório que se realizara r.aanhã. As O

Carpinteiros e Artes Cor-¦i. li ¦!¦ i.rtil liotiUm iv.ili.a-

i elegen a sua nova directoria,as-tm cnn^tUuid*:

Pr»«iíinnt-e, Joio Dnn«venaltò; viçe-presid-iitei.io-*- PwmandflJi ila. Silva Carvalho; 1" 8-cretaxio,Jõftn F-Tnanties; '-• secretario. Bernardo Fer-reira deS»»aiia; conselho: Mimnp. Martin-, H"l-miro Rodrlgnea Pereira, Cnlixto Delator, Belar»n Ido da Cunha, e tbesoürciro, Albino Marinho;delügadou juntos A Kwlir-çl.-i d" Classes; l.,8éFeir-ira, Miguel Delator <- LeopoldoFernsnd »

DIA SOCIAL

Pi-

Escola de Musica•egui.tlo cominnnicHÇAo quo nos foi lYitn, 'li-

versos professores organizaram nesta capital nmnovo Inttitnto de arto com o titnlo acima, ycorpo doi-ento 6 composto dossr». Alfredo Ao,oi-rio, Carlos Noll, Pedro de Assis e F RaymnndoCorreu. A Eacoln do llnsloa deverá eoml ç.ir bre-temciitit u fiüiccionar, na rua ii'> Cattòte. sob wlircçtSo "° ptotastat J. J. Costa Júnior.

EXERCITOServiço pára hoje:Sn|ii!iicr do di:', o major Pyrrlio; dia ap

disirii:to um uíflcinl rin 21 -, ao posto medico oitr. O ivoira Si tnsj o 1- batalhão da águanllçüii; o V os extrnnrdiunrios e o 9' iepimento oi i.fíloiacs p;ir.i ronda.

Uniforme, 8\

NOTICIAS RELIGIOSAS

,? Mí celebrada este anno na B.irra do Pi-rdiv, no populoso bairro Horizonte dns Ar-tletiiB, a pompasn festa de Santo Christo dosMil '(,'lt!?> oraifu dn clcf.mto oíipella, orectàp.,r iniciativa dos opoiarios díiguello bairro.

Fazem flano da commissão dos festeiros«s i-xniis. =raa. dd. Ermellddn Rosa daSllvaFetriiiiiii Snpllfn dé Aíev-'dfl I.i-lion, ManaFerreira _>rbosa,Joaquina Moreira dáSilva,eus srs, Manoel Friinislseo de C.i>v.ilhi-.K_y.l'i> Atipusto Páulino, J"ã.> RodriguesFerreira, M >rcos d.i .Silv.i Lisboa <• A. F.Dias.

Começarão as nnveoas a 13 de jnnlio prosimo, realizàndó-so a festa nos dias 25 oK.

osi-|ib/na Tinoco,iiiidX empregailo

POSTA RESTANTETêm cnrt.is na Posla ntüante os seguintes

A."-Alberto Cuidas lêstudnntol, Antôniot:ea:ir solui lioi Antônio M On doso, A. J.K.. Antônio Joaquim Cnb nl dn Men«zos; Aifre-do Ctiatro dn <i Gúlmarües, Armando Hnrbe-tlu, Ansll ics Motln. Arthti'- Azevedo. AfratllOPeixoto dr i, Anísio KoiisecnHnnioa (urgente),Artlmi (Jotllnlio t;urii|iüs. Ai Unir Muuiz llr -siliiim pfôfdssor c Antônio Loureiro Cuidus(ClipitRO),

b. di Ucrtlia Uingdr..- d Cnrollrin Coutlhlio Monteiro e Son/.n,

ÜOrlhlAnOt) tindó Silva, Centro 1. (los Pintores.Centro MHelllhlstUs E. U do llrasil, centro Cosmoiioiitii.

D -IHiis, Iiari P. Vclioso, U. C e Ueonlydesde Carvallio. .

h. - iMittirdO tirnndão. r^iiiio Ponsecfl nus-tos c.'i, Hiiuiinnuol Heis o Eduardo Nohrogn.

F-,l''iiim'i-i:ii Muclel 'acitdoinlcO), PrniiclseOT. ile Cniupós. Friiiidlscd F.leshíio da Cu lia.Franclaco (ie Alcantaru Gomes idr ), 1'ranclsoAlve» e i eriinhdo A. Carvalho

o.- d. Uoorgotta Araújo o Gaspar LopesBnign.

II. ll.vg, no Silva Cuiinarâcso Ilercul.no deUniu

1. i/.'ilii!Mi.i ponsècOiS Josô Vl.eiltouO Aniarnl, Jullo nels Pires.

Joaquim V-inna da Hilvn Icapltarj), Josó Praii-Cisco do Sant'A'iD'0, e Josó Maria Senna ir-íi-pilão).

I. I.ulii Sou/n Silveira ilr. d.), Luiz AugtiS-to Coziirtlh Mülld l.lrieolti Moura Santos (dr Ie l.auro ROíliê '(Ir.).

II. (li Mntlillde Hedon dn Souzn Krazno.d Muiii tlu Grnçn, d. Maria Opdlft Terra eilclcllllirics! > inir.-io Matto ipmlre .

i>'. N"aio Mclrn dl'.)o Octavlo Pertusl> 1'nulo i osta Azevedo (dr.i e Pcrlclcs Al

melda MóTlo.II. Mm mundo llmlrlgiies rernnniles, Ra.v-

mu nlo liiitailin o Hohespierro Trovão.S S.jVSIWft.S Classe União Marceneiros.

Souiedhde Ü. 1'ogulnla «S. Operaria Jardim Ho-Idílico.

li-Urtiaiio coellio (ioiivôii (dr.) e Uuláo Mn-cliinisla Te• rcatres

v Vfeerftfl Toléiltí do Ouro Preto (dr.) eViuva du dr. Jitnliy.

PttttlIlflAt',.- Adriano Augusto Ktondeae Alberto Coedio

DiasI.—Josô Alves Carvalho Freitas.V. I). I ruciosn Cniuliila Pereira.

AMANHX"ÁGUA DE JUVENTA"

Novella tia

COC-HO NETTOS *- *-f> ¦ - -

ríECLAMAÇOitôPOLICIA

Príicurnti-nos liontein o sr. Manoel S.mchi/, u i fiiatiiii-nos p seguinte facto ipie levu i o< nu conbecinimilii do (Ir. rbefn (!•policia, mio obstauto saberinos que sei 4 euVão.

Aipiflle caViilhiiiiOrmiileiitoem Sinta Tlic-reza, fi Vo a mui rn8l(ii3riuiít assaltada j>«>igatunos r, cmiio Ct.'l liiilural, pediu lOCCor-ro :\ põllüln,

Ai|Ui ó (pie foram ellasl Por m.ils queai')tis«e aijii Ile si. nem um glisrda, nemum «"li! nlo di 1* clrc.iunscilpo.Iol

Sõ du '« horas depoisappareceu acuar-da civil n u*ta mesma ite outia circ.um-f. ipviVd

Seibi bo • (pie o respectivo delegado ile*-tac>i**<* uma mi duas praças para f.izerem o|iulli',ini>it-ii o d.itpiellas paiagens. visto qua eu ml i üui-nirna. paga pelos moradores.nil i lem (i«r habito rondar quando o torfipoM\& illUVOsO,

LAS\ DA MOKOAMil» nina vez faícihrtinna echo dos pobres

íperarios da Cisa «Ia Moeda qne ha dun 7>" ha1

K' clproviilenrque viveun que í,' itie ll ei *

Oiriv.nialguém <pee--i» dnsillffl il cSpc dl 1

liem o preço d« seu ttabalho.que do \vz seja tomada muimini dn livrar esses Homens

s siisi.ntam ti* fllhns ntienis oomlilinm, iiofi«e fíagello do estar mezes-i i'i um vintém.iti-»e elle ite que ha no Thosouropu». iiriiposilalmeiitti atrapalha o pn •s Mlvis de pi(ram«ntc lOrnando-ou c iiu-oiiMHtii para maior mal dos3 <H Casa da MueJs.

Pioviilitiuias.

PELAS ASSOCIAÇÕESAcadcüilií Nacional de Medicina- ne*!!*»

Io) i ¦ li :i> Min «P«a ¦ oiilmafl», ái 8ht»a.< dsi i Ite, «< livmin«Io Nacional,

CtMfettt if" *í;a i vòtftíá-)1 il» i*ar^c*»r fpfnnbr**.í,Io ii li lUilpomll ni»mhm correipondcnlc,Iriism. ili-i-a--.* > f! v»>i:i,»> •!.» (•«'pccr «chr- oc»-i> ila (".••.'-.'lt>,! ;coiitIrtaá,à> da dlieiis-Sj do«i^ili;.(rii'o da ti.Viicn". A »«»iu é pnblica.

VIDA OPERARIAUnlào Operaria do Engenho de Dentro

.» I II ntlll ., .,.., ,.,.vi

i\i<i ii* K«tratía át Ferro Õette iíe'i«ti>l<»-sp alua» (ru craferaimt* tnMói

tu ¦-¦Amstíi.-ã .Isav^f^na *«Me wcíal.uniâ «unfmrn-

«ic% jp«!»\ií .*¦, à" X !í^r^*dn íhjí*#>vn>t <-**^-t 4ia"*.i?*.à-* stiAtictiríi'!»* as i-_r«ta«

it HlVAssecUtio de Classe Uniàa dos Clgsrrel

res a CniiLtetísss i . ..n.j¦-- ..-.t< i ¦ •

»ttttir»T«, ¦ . m d* C«n*iitn^f!i t».4Tt fm-,4«r^tsa A-ti v'l> i »««*t-!-'â< io» I'..-.,--

&> a Çftnr*A^é - atempif#4<wíA* * » ft-••{?.• ,j» tisn-t, i»

><vV<i ile i'U*«t.

DATAS INTIMASFazem nnnoshojê .As senuorltns: l.vdia Maria dos Santos, Alice

Possom, Ezllda Peneira da Silva. Sabina Clirio-Una Valeutliii Alves, Alice Alves Ilitter e Josupllllin M. dos Heis.

As exiiias. sras : AJ Marta Amai a Cardoso,d. Maria da conceição Goulart; d Ignaclo OiasGonçalves o d. KmOTOUOluilá da Silva I.ima

Os srs : Caetano de Almeida, Joào i.. Oo Amo-rim. João lluiiifacio de Medeiros Gomes, 011Vicente de Souza e Joaquim Antônio Pinto deMiranda

Osr. Antônio de Musarrcdo Souto, zelosoempregado aa conceituada Urina commerclal,Ttieüdoro Wllle 4 Comp , e irmão do nossoprezado companheiro Francisco Souto, seránodia de hoje mulio felloitaüo por motivo doseu aiiiiivcrsanq.uaiaiicio.

-Fazaiinos-tioje a exma sra. d. MntlilldePlmenteLite Cacvulho, consorte do sr. dr Manoel Ufrçfii de Carvallio, secretario do ministrodaiffuu/trla, viacaoeobras publicas.*<-Fe>?eja annos lioje o ilistincio medico aju-(lanuíiJ.i Direciona Geral de Saúde Publica,dr./Jwiqium Josc da Silva Sardinha:

/• Ollipleta trajmoais um anniversario nata-llclo a e.xiin. sra- d.'\('eri-ill!in:i Guerra, esposado sr. TurlbloGuerra, \us|iecior de fazenda üoTiiosouro Federal. \

O dr Júlio Vieira Zamith, (lacal do govorno jlti to ao coilegio Ancm^Juícm Frlburgo, fazannos hoje --^ L-O dr Alfredo CoutSnho cintra coMa no diade boje mnls um anniversario natalidio

conta no ilia de hoje mais um aimiversarionatallclo a galante menina Josi • " '"tliha do sr. José Tinoco, estimda drogaria Granado.

lista hoje em festa o lar do sr. Rntonlo I\.ue Almeida Campos, antigo eestimado furleei-onario da Inspeciorla Oeriil tias Obras 1'tibliCas-por motivo do aiiiiiicrsarlo natalino de suadilei-ta lilliii a gentil seiiliorita Nênô Campos

Passa hoje o anniversario natallclo do interessauto menino Arthur, tllho do ar. AntônioVieira Alves.

Faz hoja annos a üeiltll seiiliorita CorinaIteiie.iio. iliba do nosso companheiro do tra-balhd na expedlçAo José Xavier llchello

Faz hoj« annos o menino Iteuato, * drReina -, estremecido lllho do er. C. Daniel deDous- , , - r,Fylrannos hoje o pharmacoutlco João uo-nifirriii do Mede oh Comesr-Do llkrgos, o galante, tlüilnho (10 nosso co!-

le^'a Qtieuiiiõ Segroto, director do * II nersa-gliéufi, faz annos lioje, offerecendo en-ejoaipi/transborde do alegrias o lar de seus pro-gUTlHOJCS.\ P.TtSrHiQ^e. o (lata natallcla da gentil senho-rlta MiirIòttBTtt__a_itaJ_u_i,-Um festas esta hoje o lar/do coronel Candl-do Jucquos, illustre directir do Arsenal deGtlerra. por motivo ilo natallclo de sua lilha, agraciosa seiiliotita lleloisal Jacqiies.

Faz annos nojo a soiiiiírita Jtillota GomesFerreira, iillia uo sr./^tíiumeiidador AntônioGomes Ferreira

- Tuve hontem a voutura de festejar a suadata iintallci i o sr. Julao Affonso Accioly Montuiro. hahil gnaiila-ljvros desta praça.

Por isso rócêbeu O lanuivcraarhiiilc significa-tivas provas uo qualito é apreciado nu rodade suas relações- I

CASAMENTOSCasa-se hoje a sonhorlta I.uizlnlia Mirabella

como sr. Nicoia Calábria.Serão pittirhlhtrt |ior parte da noiva o sr.

Affonso Lauro •¦ sua esposa d. Rachel Manha-viine por parte do noivo os srs. Leopoldo Manhavita e sua sra. d. Jesueldll Hstrolla Manha-vitn. O neto religioso terá logar ás t horiia namatriz dn SantAiiua.

CLUBS E FESTASClub União Familiar do Caltote. -Oomgrijn-

¦ u |i,i„.pa o blllliaali.ino i-..l/ 11 nilintn-fcini¦-ta üj-iopatliia sociedade um graiolo bailo 11II111Io oòodignnmonto solonnlsar a poise dn novaIrcotiiiia, que o oomposta dos seguintes sonho-ou: jiroaidonte, Joaquim Ferreira da Silvai

vloò-presiilonte, Álvaro Miramla; 1' soeretarin,Kiiblo P. ila Cunha', 'J- «norotnrlo, Mario Ciirabl-in) 1- {hèoourèlro, Furqnim do Souza-, 'J- thòsour

rolroj Soroplilm Mohlno; llseaoa, ltouion da lincha.liai Qnílhornii; proouriidereii Itòbortó Mon-

olro o Folia do Olivoírai o wrador olíicial Júlioionrbs do Ollvetrai

A' meia noite, hora em ijnc foram empoiiaaÔSiu» _eus respectivo- cnrgo8'OB caviilliolróa acimai1 sr. Scbanliín Hoares dn Oliveira, om nomo doiromi» d*» íliirc», úropnhoion um dísonrsO sau-ando o Club Faoii uir do Cattetó u a uno ngrn-.'neii o orudor olllclul duste, sr. Júlio Soares deiilivcini. ,

Fiíi-iiun ainda uso da palavra os ers. BclpiaoMonteiro n Arthur d« Aliucidii.

As iIiiiisa.i, ao som tia bamla rto musica «Floria llloriat, oomtçàram, As 0 botas da noite v «óitrniiiinrain ao alvorecer do dia.

laitro as pessoas qao compareceram a festai.tavnm-so as seguintes : mines. Margaridii Sn-

i0}'l< Hnrliosa, Jiiunnn do Souza, Liiuio, Musenre-dias da Silva, Caiolina du Ito«ba, Anna Santos,

ReACriã Candinlia, Seratinii Darroso, Adrlaha da-.ilva, Amallu do Soma, Maria Cândida dn Silva,itosni Haboya do» Santos, Ormindn dos Santos

aoliol Maria da Conceição, Elvira do Carvalho,innlnila Quadro, Camilla Ellxlarlá, Hosalina,

üosari» e Virgínia Coelho, Rnsnlinii Teixeira deAadrndp,l'inli( lina Alves.Castorinn Habello Mnin,\natolina Habello Maia, Guioioar Souza, llono-inn Cardoso Antonietta «Io Ollvolrá, (llyeerla

Maria do Oliveir 1, Ormindn do Valle, .loann»llaptiata, llurmiiiia Santos, Narnisa do Oliveira,l».-lliiin ÓonoalvOf, Maii» qe Oliveira, e otc; «rs.Pinhoirn Muchudo, Ilonifacio, Filii', Raposo,DomlflgOS Alves, Honorlo, llullarimiio, Jullo*loeno,' A|ipnllnarln do OUvuira, Ursolino Ro-Irignas, Unntnlrea Tonriilho, Kinesto, llernar-llhhi Aiiionio, Puiilo, llellarinino Dutra, Josi'iliaria Noto, 0»car Mal», Arthur do Almeida,eto,

internaolonal Club Essa a agremiaçãoabre hojo os seus eaiOes para uma Bylrée dan-saute.

C. Dostomidos Diamantinos - lia bailelioje nessa apreciada sociedade.

ACTOS FÚNEBRESA família do llnado dr. Álvaro • o Vilheniii

que foi (lliecior da repartição «los T logcaplnis.fez celebrar homem, na egreja da Candelária,uma missa em suffragio uitsuaalmn.

A esse ncio dn rei gião compareceu gramlenumero ile amigos do distineto engenheiro,entre os quaes se notavam os seguintes]

Alberto Duque Estrado de itarrosjJoito Sonresila Pinho. Julião Pedro dn Cunha, ilr.LUlZ Adol-idioi orreailn 1 osta. Olegarode Mirando Vas-condellOB, ' lizeu V.Ferie.mies. Antônio Fra/.ao("anlnnlieila, ilr. João Sovei nino ila FonsecaHerdieS, dr. Jorge do i.ossão e l.ibizs. Bdgardllnriiosa do Marro-, general Ilibe ro Guimarães,Diviil Nene. poi II. J. Hevily, João ousseaii,I evino Mondes, ilrs. Alberto Couto Fernandese llimr que K. mito Fornaiulcs, rnpitán l.eopoblo (le Miigalhaes Como, coronel Antôniolosé I.elie tlorges. Leopoldo l.naclo «eis, ca-m.ihh tenente Mafquosdn Rocha, capitães Mat-ia Pelxehn e Oscar Anioiio Teixeira, AntônioJosó de Miranda JUnlOr.BlIClIdes lluroso. vicedirector doa retegrnphossMano I Soares Pinto,ebefe daealxn gernl dos Teíegraphos; or Fran, is,-o Ferreira Rragn o famum: dr i icero Sea*lua lula da 3" pretorln b fnmilia. M. J Francsi-o JorKe, Joaquim Otrldlo da Siha castro,\rlhur Mattos, cliefe da aessão dos Telegra-p'.os lio.iventura José de Oliveira. I. J.Alvesde Souza Júnior por seu pno e por si; HasilioVlanime senhora rendido Freire Jumnr, JosáJoaquim de Sa Freire, befa do tlisirtcto deMinas e Sal; João otlss Suliruiho, Arthur doFreitasSaabrn,dr. . esár de tampo», (bre-Clor g-raülps Telegrapbo».' dr. J J. Seabra FI-lho J. Iloiges Monteiro. Manoel Lopes de ar-valho. Folix Trihouilett. chefe da i sessâotFrancisco Xavier de ouzi Oiieroz, AlbeitoKmllio no Amaral. Arthur llaptlsla e família;di. • mios hrockal de Sa. general Hermes daFonseca.comniaiidnnie ca Brigada Policial! !.A de castro Menezes. Ernesto de Almeida,tirar oa Silva Coutlnho, Francisco'*. Mertdonca.David M. itcd, . L. da Fonseca Ramos.Loiiovn o Homem dn Rucln. I hrysollto havesPagle». Domtigos lorlo. escrevente juramenta-iIoiIm :i- pretons;capitão O.uiiim Passo» ileOHvetm, liuarlo i.sa>'tii. o laboratório do

ui>ertlno; 0Ã0 Tln-maz Cantoso, dr. MirauIjiiif Eduardo Delduqiie, José Luiz de ' ar>-n-lho Haiil Sllv , P. P Stormo, J 11 --íve. An-tonio Svaret Lama», David t,o Maason. Jacln-lho Alves da Silva. J Serpa. repr-sentando odr Antônio Ramos de Carvalho de 1 rato: dr.Jos,! p. da Graça Couto. > Itto Vsitenno Perel-ra e família: Antônio Soares Chaves e coron-lAnilrnue Faceiro,

A A»«oeiaçâ dos Empregado* na Reparti-çAo oe-al dos Teleg nphos. fez-se representarpelo» d reetore» Josi! Luiz de Carvalho. RaulSilva Jacuuho Alves da Silva e David Le Mas-•011.

Foi hontem celebrada a missa que por almado venerando capitão Olegarlo Josó de Mello,msnd iram re?ar os seus ftlho*

O acLi teve logar na egreja da Santo Antôniodn» Pobres, havetulo comparecido a elle pa-rent*1* do saudoso exhncio e muitas pe«s.ia»dns iviaçõ-» ite amizade «tos srs. Jaclntho Joséde Mello e José Augusto <Je Mello, estreuiosostlltios do fallecldo.

selbo Bscal: Hermes do Rego Leito de Olivair»,Pistro dos Santos Fragoso • Antônio AlaxandroMirftnda. ,

Cm acto dn assembléa de 8 do mmo, foram oon-Óe-idos tituloa de íocioslionorarios *os urs. MarioSonros. major Cruz Sobrinho, e do bonemoritoao sr. Rudolpho Muni- Nevares.

AmauM, domingo, lú do corrente, effeotua-io,A I hora Ca tarde, os pareôs de natação na dia-Lancia do 100 m. 1* parco, iOO m. 8-, 600 m. 3- eI 0 m. •velocidade*, 4 paroo.

Prováveis vonoedores: 1- parco, Joio Oliveira eJosé Parada; i- pareô, M. Freitas o W. Duarte;3- parco, C. Kástrupp o A. Ferreira, e »' pareô,S. Nevares o I. Carvalho.

A'« '2 horas da tarde, apresentação dn anla doc.vmnostici!, dirigida pelo rower Francisco daSilva Lages ; ásil hora--, o desafio entro a canoado X rem<>i •Rpjftnr» e bRlfeirarfe Bremos^Wítttur»,sendo patrão da canoa Ernesto Flores, • patrS 1dn baleeira, Thomnz Kiera; abrilhantar* a festuexoellente banda militar.

*0 clnb eneommendnrá, por todo corrente ir.ez,

nmn eanoa de 4 remos, tendo de comprimento 11m. FiO, sendo adoptados os banco» movediços.

*Sahlu hoje o 2- numoro do «Correio SportiVa*,

trazendo o artigo «Jangada Brasil» o exeelten-te artigo firmado pelo conhecido rower Wal-termãnn.

CARTOLOPHIARonne-ie em sessão do directuri» o Club Inter-

nacional Emanuel Hermann, nn próxima terça-feira, 17 do corrente, as 7 hora» da noite, * tra-vessa do Maia n. t8 A, afim de aerem discutidosnssnmptos de qne pende n inauguração otficlaldeRtft sociedade.

Sabemos quo n mesma tem recebido grandennmrrr* de BnPptOS.

r>

Secção QharadisticaTOltMIO DE MlIO

AO AUTOR nn MELHOR TtllBALHO: UMA TINABKNGALA DE MOYRIPINtMÃ CnM CASTÃO DOURADO,okkkrecida pkla Royal Uousc. i rua do Ou-Vi.lOI- 92, í EM CUJA VITRINE acha-se elposta.

AO MAIOR DECIFBAb0RrÍÍ6"QARRAFAS DB CERVEJABuCK-ALB

Derlfrm õ( s do dia VProblemas ns. 17: oca, de Liberalino ; 18:

taurouacuia, de Dalma e 19: roSaLIA, do/.UJlí.

Deeifradores: Jucá nepo, d. Ravib.Noi-miaH-, Cochicho, Knkri, Vietoria, B.iio N«tta,Arthur, Democrático, Thebas, P. Q. Nino,dr. K. Ré K.,Papagaio e Bidi.

Problema n. 42PERGUNTA ENIGMÁTICA

S*i hontem de condeuaMinha terra e do meus pães,De li saiu Tá bom, deixa ISó tu, Soabra, não aaes I

Onde está a ave ?Luizkjos.

Problema u.ENIGMA PITTOniSCO

43

IfPCtlfl

MovimentoStock no dia 10Embarque no dia 11

Entrada no dia 11.

Stocli no dia 11...

477.0202.864

"t74 156

2.7*8

Í76.904COMMEKOIAL TKI.KÍHIA..U BÜRKAUX

Loni'ri-i, 13 UODESCONTO

Hsnk of Hn>rmnil Hate 3da França'• ú Alemanha

No mercado:Londres, 3 mezeiParisBerlim

2 a 2 1H6-/,2 1|4 •/

3'/CAMIUOS

Paris sobre Londres poria. Í5.II

Ammtioft

J'fc3-..4- .

2 S2 1116-/.

99 71SPana sonre liana porlinl Isliespanha por ww piasBerlim por KW marcosllru.xellas portNovn Yorli ¦ »r,enova • 16Lm.oa • II 42 15)16

BRASIL APÓLICES—illllO1903 5 •/. Ib.90 88 W

25-10 II'! fr«.7|8 99 7|S frs.

35S.5:1 :i58.5a frs.122 15116 122 15(1*3 frs

25.15 11.' ::. 16 frs.4.86 IM16 1.8615(16 dol

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25.16 13-43 d.

881)27489

101 1|286 1)4

flNUKMIA B.

Prsblriuii u. -14LOGOUllIPUO TELBORAPIIICú

2 7.6.4.3Peixe e fmeto í 4.1.6.2.5

2.7.6 4.34.1.6.2.5

Meroadf.o.Èucasolivri

LOTERIASESPERANÇA

Resumo dos prêmios da 3- loteria doplano ii. 113 extrahida em Aracaju, em 13de maio de 1904.— 684• extracção.

frkmios DB 15:0001000 A37725...25710...31287...2070...

1W24...2.T.I25 ..33209...

377242ã7()931286

15:00010002:000 b00liOOOíOOO

2001000200JPOO2Outii(102001000

114...2241...3295...

16110...16265...3M33...38896...

APPROXIMAÇÒBS377262571131283

100*0001O0S000lOOliiOOlOÕJOOfllfiOÍOiiuÍÜIISOOOíoomtx)

, íoosooo

200100100IOUC50.000

Fundlng 5 ',. .5 •/. Oeste ile.Minas.. 86 1)1

PRÊMIO DB OUKHBuenos Aires 127.30 127.30

CAMBIO SOBRE LONDRESBuenos Aires 48 13)16 43 1)8

RFOrtUiÇOlSREIINIÕKS CONVOCADAS

Empreza de Terras e Colonização, hoje, a 1hora -*

Companhia Norte Mineira, hoje.Cooperativa Militar do Brasil, hoje, as3 horas.Companhia Nacional de Electrlcldade, hoje,

as 2 horas.Companhia Centros Pastoris do Brasil, no dia

16, á ' liorn.Companhia Estrada de Feiro S. Paulo Rio

Grande, no dia 16, â I hora.Empreza Freitas de Navegação a Vapor, no

dia Ps à i hora-Companhia Geral do Segu,os, ás 12 horas

de 18.Companhia de Ácidos, no dia i9,a 1 hora.Banco lnlciador de Melhoramentos no dia 26

i 1 hora. uorniiATii no portolíntradas no dia 13

Cabo Frio, 2 ds —Hiate •Desplque», 30 tons-, m.Francisco Rodrigues de Oliveira, equip. 5, c.cal a Antônio da Costa Miranda.

Barra de S. João, .' ds. Iüate .Amélia Clara»,41 tons., m João Gomes aos Santos, equip. 5,c. rtormentes á ordem.

Buenos Aires, 5 ds Vap argent. ¦Corsnga*,1 .' 0 tons , comm. Conslgller, equip- 27, c. va-rios gêneros a Luiz Cnmuyrano-

Marselha. 69 ds.—Barca dluam. -Martlia , 367tona., m. Brinca, equlu. 1 ¦, c telhas i ordem.

N. B.-Entrou arribado com avarias no resbor-do (le proa. ás 2 1)2 horas da tarde o paquetenacional iGuasca» que hoje tinha saindo ás umanhã.

Banidas no dls 13Havre-Pnq. franc- «Corrlentes», comm. Gra-

coeur.Antonina e escs. -Pflq. nac. -Guasca*, comm.

Aniimto de Azevedo, passags.: Jayme Braga,Joào Eugênio, os árabes Antônio Jorge, JorgeMendes, o frimeez Arthur Boniard, oa russosJean Pazkleiinisez e sua mulher.Entrou do semana na visita de policia do

porto o 1 tenente Alamiro Mendes.inuiTiuis

lauores a entrar

14 Londres e escs., -Slmbos.14 Bremen o escs., «Ilade*14 Portos do norte, -Planeta*.15 Portos do sul, íris*.15 Portos do sul, -Prudente de Moraes».15 Bor.éos c e.sc8., AtltintlqUã*.15 Hamburgo o escs , -Belgranoi.16 Portos do sul, -S. Salvador».17 Rio da Prata, Orlta .17 Rio (Ia Prata. •• ordlllíro-.17 Marselha e escs., ¦ oiton*.18 Llverpool e escs , -Orlssa».18 Llverpool e esns.1, -Cervantes*,19 Santos, -Erlangen .20 Rio da Prata. Ile Umberto».20 Montevidío e escs.. -Desterro*.20 Santos, *Prinz Wnldemnr*.22 Rio da Prata.-Les Alpes-. .22 Hamburgo e escs., -Assuncion».22 Nova Zelândia, -Athonlc-23 Souihamptoii o escs., tTliames».23 Nova York e escs . «Hyron*.23 Rio da Prata, Nllc*.24 lienovii, lllo Amazonaei.26 Hamburgo e oses., -Prlnz E. Fiieilii^lí*.27 Santos, San Nloolns-31 Rio da Prata, «Atlantique*.

Taporri» a nuMtr14 Hamburgo e escs , iTijuca*.15 Rio (Ia Prata. .Atlnntiqiie».15 Aracnty e escs., -Fi eamse*.15 Portos do sul. -(iiiarany- S lis).16 Ponos do norte, «Alagoas- (10 lis.)16 Ceara e Macau, União .17 llorib''os e escs , Corilillére», .8 ha.)17 Nova YorU n escs , Tllián».17 Vietoria c escs.. •Mmjuy.(8 hs.)17 Llverpool e escs., Ontin.18 Portos do Pacifico, -Orlssa».18 Rio llli i rala, Poiton*.20 Bremcn e escs., -Erlangen* (2 hs,)j0 Poitos de norte, -Bragança*.21 Hamburgo e escs., Piluz Waldemar*.21 Nnpolcsc escs , Ré UmbertO'.21 Santos e escs., .Gorem».22 lainiliiis e pses , -Allienlc*.2,1 Nápoles e escs', «Los Alpes».23 Klo da Prata, «Tliamcs..ít Southampton e eses , -Nile*.25 Rio da Prata, -Rio •Amazonas'.28 Hamburgo o escs.; -San Mcoltie*. '31 Itoitldon o escs, .Atlantliiue».

DiabetesCura radical do diabetes com o ellxlr

anti-diabetico do dr. P^lisbello Freire. A'7enda aa roa dos Ourives 38.

i iiiMiT_Tir^tjTiTr~~~'~'*~~"~

Bbbco Riir-.il e liypnthecarloAOS SHS. CliBDORKS

A commissão que promove os meios de sofazer um a eordo oom os credores desteBanco, para evitar assim a liquidação for-

cada, írasainetite, e por ser este o meio mais

prompto de os srs.credores liquidarem seuscredito», faltando-lhe agora pequena quan-tia por aasignar e desejando levar a effeiioo referido accordo o mais breve possível,convida si ers. credores quo ainda não as-signaraai a virem assignar com brevidade,& rua do Rosário n. 33, sobrado.

A commijjJo.

CoquelucheCura raéleal com especifico •Macarino».

A'veada aa rua dos Ourives 38.

Ungocnlo aiHl»u!<-<-roso de GraelndoBi Itto

Para cura radical das ulceras de qualquernatureza, cancros venereos, boubas. feridas,dartbros, «arnas, eezumas, frieiras, suor fe-tido dos pis, blefarite, rbeuraatlsmo a feri-das do ulere (sem cauteriz u). Tem grandenumero ás attestados médicos. DepositoAraújo Freitas _ C. rua dos Ourives n. 114.Preço 31009).

Prefeito e cx-deputadolllras. srs. Silva Omnes A C—Tenho a

satisfação de cummunicar lhes que, em vis-ta do resultado esplendido que. colhi emminha casa oom o emprego do seu prepa-rado PuímoHaJ.passei a accnselhal-o a pos*soas do minhas relações, em Florianópolis,conflrmando-se sempre o seu valor para acura do tedas as affeccóes do apparelborespiratori», e até mesmo da tuberculosepulmonar insipiente.

Por estas razões, passo o presente, cujapublicação autoriso.

Florianópolis, 25 de outubro do 1902.Coronel Em lio Blum.

Depositários : Silva Gomes & C.

O Xarope de Grindeliacomposto

Preparado pelo pharmaceutico S. dfs Ma-cedo Soares e approv.ulo pela DirectoriaGorai do .¦saúde Publica, é um eXÒellentecalmante e espectorante empregado por dis-linctos facultativos de S. Paulo o do Rio deJaneiro, sompre com optimns resultados uaslirnurliile*i. nsthnia e Inflacnzit.

Kiicunira-ie n.i Drogaria. Pacheco, ruados Andradas 50.

DECLARAÇÕES

EDITAESDirectoria Geral da Fazenda Municipal

EDITAL

Do ordem do «r. sub-director de rendasmuuicipaes convido os srs. lommarciantesda íreguezia de Santo Antônio para apreseil-taiem na agencia desta íreguezia, com sedeA rua do Lavraiiio n. 98, a coutar de 21 docorrente mez a 15 de maio próximo futuro,os pesos, balanças e medidas, afim de seremexaminados e afendos, sob peua de multad» trinta mil réis (30$>-0d), áipielles que dei-xarem de cumprir essa exigência da lei.

2- Secção it« Sub-Directoria de Rendas,em 2:. de abril de 1904. — 0 chefe, „n!onioTroeáo.

~Mlp^ ,

ANNUNCIOS

Directoria Geral da Fazenda MunicipalEDITAL

De ordem do sr. sub-director de rendasmunlcipaes convido os srs. commerci-intesda freguezia de Santa Rita para apresentarem na agencia desta freguezia, com sede& rua Camerino n. 103, a contar de 22 docorrente mez a 22 do maio próximo futuro,OS pesos, balanças e medidas, afim de seremexaminados e aferídos, sob pena de multade trinta mil réis (30SUOO), áquclles quo dei-Xarem de cumprir essa exigência da lei.

2- Secção da Sub*,iireciona do Rendas,em 25 de ub.-il do 1'JiH.ÍVoeáo.

O chefe, Antônio

AVISOS MAltlTIM-

j^K- l =ac *____>• r "*

RODA DA FORTUNA!Da Bock Alk as virtudes sã* taes...Banollclus aos montes pre.iez...Joga nu urso, teias bmis metaos.Da águia o cobre no bolso reluz.

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Hespicio n. 290, reformado e piutado,tendo ,iriu;izein para negocio e sosraeo paramorada; as chaves estau defronte aa paíaiiae trata-se na rua do Itipirú n. 1.

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, 30 do ». 12 de julho. 23 da .

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Todos4$. e emminados cm

DESUNAS2010011lOJOIilOSOÜfl

is numeròa terminados em 25 lèini tem 2*, exceptuanrio-so os ler-

25.

J. O. de Oliveira Rosário.

jtfvísos

SECÇÃO LIVUE

Club JfavalASSKMHLKA OERAL

De erdem do sr. presidente convido aossrs. sócios para a sessão de assembléa ge-ral qae ha de realizar-se amanhã, 15 docorrente, ae meio dia, afim de proceder-seà elelçis ds directoria do Club Naval e as-sociacêes sanexas.—Mario do Amaral Ga-ma, 1' secretario.——¦'-- m' ' .' ' "*

Cuoperatlvii Militar du Ui-asll

De accordo eom o estabelecido nos arts.39 e 4S dos Bstatutos, convido os senhoresaeciotiistiis a cuiiíparecerem á reunião daassembléa gorai ordinária; que se cfloctumano dia 15 de maio ás 3 hoi.is da tarde, nosalão do Doiby-Club a l*r ca Tiradentes n.8para apresentação do relatório do anno deI 03, e eleição dos membros do conselho fls-ciil que terá de servir durante o anno cor-rente.

Só poderão fazer numero para constituires-a assembléa os aecionlstas cujas acçõosleiilmm sido inseri pias nos livros da sociedade C'iin 10 di.is dd antecedência.—Rio deJaneiio, 30 de abril do 1904. — O presidente,lenente-coroael 6'iifn'no fieiOliro.

C. D. E. S.Club Dramático Eugenia da Silveira

Fundai* em J2 de maio de 1001

O PAQUETE INQLEZ

O^l I T-A.esperado de Montevidéo no dia 17 do cor-rente, sahiiá liara Bitliln, l'crnaiiihuco,Lisboa, vorunha, La Palice e Llverpooldepois ila indispensíivel demora.

As eiicoiiinicnd.is e araiislrns s6 serãoreerliid.is alé á véspera da sabida dospaquetes.

A companhia fornece conducçáo gm-tuila para bordo nos srs. passiieelrns «•*¦3' elu-sc com suas biiç.iírrns, sendo oembarque no enes dos Mineiros

A 1'aciflc Steam Navigation Company, deaccordo com a Royal Mall Steam PalcetCompany, eniittirá bilhetes de passagensde l* e 2" Classes para os portos da Europaeos Estados da Bahia e Pernambuco, cmndireito a interromper a viagem cm qualquerporto, podendo os srs. passageiros voltaremqualquer dos vapores das duas compa-ninas.

Os passageiros dei* classida Companhia Messagôrieszam das mesmas regalias.

. !• categoria,Marítimos go-

LSI RUA DO HOSPÍCIO 168

HOJEBAILE DE 3' ANNIVERSARIO

O corpo soenico representará as hilariantes comediae MnSôttrn, Verde e \no Temlitúlo, Ingresso ás eXtnas. famílias, com oscouviies eupedidos; aos srs. sócios com orecibo do asio.

O l' secretario, Josó d' Almeida Qwei;o:.

AbrfUia-tsrá esta festabaliiihã* de policia.

a banda do 2'

Leilão hoje, sabb.ulo, 14 do corrente, aomeio dia ehi ponto, a rua do S. Chrlítovàon. "3. de grando quantidade de inoveis ovários òbjeótos de uso doméstico, pertencesde egreja e uma importante livraria comcerca do tres mil volumes em literatuiajolenolns e grande cçllucçâo de jornaes, re-lutorlos, mappas e livros em brochur.is,tudo pertencente ao espolio do finado com-nii-nilndor Antônio do Souza Ribeiro, pe oleiloeiro A. de Pinho, autorizado por alvarádo extn. sr. dr. Oeminiano da Franca, dignlssirao JUlz da 11' pretoria.

Correio -_sta repartição expedirá malaspelos seguinte» pa paetês :

Hoje:Tl|ura. para n.ibiae Europa, via Lisboa, rs

cebemio impressos até as a horas dn manhã,cartas para o interior até ás 8 l|2 horas,idem rou porte duplo c para o exterior atéás|9.

i aiuiiclni. rara Pernambuco, recebendo lm-pressos até as C horas da manhã, cnrlas parao interior até as 6 1|2, Idem com porte duploalé As 7.

sisú,para Aracaty, Pernambuco, Mossorô eMacau, recebendo impressos até ás I" horasdn manha, objectos pnra registrar até ás ",eartas para o interior até as 101(2, Idem comporte duplo até á» H

snnlr. para ' abo Filo, recebendo Impresiosaté ns II horas tio nrwhà, obje. tos para regls-tiar até As 10. enrtis para o interior atéSs 11 l|.',idem i-o-n porte dnp'o até ás I .

koliM-'.ir. para Tr este, reeeliendo tmpros-sos até a I hora da tarde, objectos pararegistrar até As t horas ria mir.hl. cariai paran etterlor até así boras da tarde

Çidnt . para Santo" recebendo Impreasos atéál hora ria tarde, objetos para registrar atéás I horas ria manht, cartas pam o Interioraté á i !|- horas da tarde, Idem com porte riup!o aié As ü.

Jocietá Calabresi UnitiBERNARDIrtp TO1.8S10

Segumls-feira 16 do corrente, assembléageral, ás 7 horas da noite. Pede-se encareci-.lamento e eompar cimento de todos os su*cios e sestáe, como é, a entrada livre, pode-ráo intervir os caliibrezes que quizerem f.i-zer parto da sociedade.

Hio, 10 de miiodc 1904. Rua de S. Leo-poldo n. 42.—O secretario.""

C. D. A. V.Club Dramático Amélia Vieira

HOJE Bailo mensal HOJEDuão ingresso aos srs. convidados e A-

.umas. famílias os couvites e cartões per-m nentes.

Aos senharos associados o recito do mezcorrente.

O 1* secretario, /. Cuaríe Ferreira.N. B. — A directoria tem o direito de ve

dai a entrada a quem julgar conveniente.

O PÀQURTE INGLEZo R. x í© m a.esperado da F.nropa no di i 18 do corrente,subirá para Uotitcvlilèo, 1'nnta Arenas.Coriiiiul, Tnlcnliiiniio e Valparalso depoisda indispensável demora.

Tstc paqnole recebo passaj;olrospar.iMuiilcvidco e Itiirinis Aires.

Para carga trai i-sij corri o corrector sr.W. R. Mac. NIVKN, íua 1'riuieito de Marçon. 68, 1* andar. _____

Passagens e m.ils informações, com osagentes

WILSON, SONS & C. LIMITED2 RUA DE S. PEDRO 2

LUOA-SE umde frente,'no prédio

grando i-a io o g_»i»eton. 17, i rna do La-

onde fiinccion.iraiii as Seeie4nd* OCompanhia de Seguros União dns Prejwie-tarios. próprio para outr.i qualquer seeteili-ile, advogado, medico ou escripi«i»i»>s.

A LUOA-SE uma boa cozinheira wa e tri-vial ou lavar, séria c dn conflasça. P*>lo

ser procurada na rua SonadorKuze-i» ». Í9,1* andar.

ALUGA SK um commodo a una hi-eta só,

em casa do famili i, na praça in Rsou-blica n. 3.

ALUGAM-SE croadas aflaneadss parailos.os seiviçhs domésticos, na ru»

Santo Antônio 32, Siiv.i Liin-i A C.

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LUGAM-SK tres Ouminodos a3ó^ por mez na rua da

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A ffecções das viasrespiratórias

Curam-se com o tfí"»»fciTi"íeranalndu de (.r.inailo & C.

i RECISA-SKnimaleiia, quu durma no alujuc»!

ie uma boa cozinheira e ar-»a rua

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PI115CISA-SK iilugiil1, no cmItj

Ciiiniiioreial, um cspnçuso ;u-in.i/eiii pnra deposito; ctipdui ájiostii res to n ti' tle.stii folha com usinicia es lt. A. II. A.

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1 i r«;(•<¦(:! i,,f,','"a,'..¦ ;* * .' * íT*t*f lvs''-:* .**t*í'it3vtw»í! f.VÍÜ-

"lA- :". « \:.-- •' • • ."-,C*'>« lÍi'S"Íi"e, *!>_¦¦ fi- •., -.v, S|«v-.i-irtS -

10 de Ciasse Umào dos Cftspeiei-

TURPPVRBY K JOOKSf CLt US

0«vM,> so tnto tfinpo. râa «* r*«Hioa fcec-ttm » rerriit» ur*»sit»d* «tn bme ício dei ta-ttiit*!*** *,K» Kcrtf»

A üin-íleria -ti» Píri-y-Clai tH«« 4 eoauateaSS<i dih J«»!í-hbI i, *m aa» «• díTi» tr»'.-..-»; » cor-

Para tratar A«*»* asnarart*, rtast-»» fc«j» «,v>«'.íin«-á . «rtaolitit^ra tia (tunl* l«*t» de es-

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r>«!B--» Hoí< » •Iti^i? a* ce-v» dirietsrla 4"Ri>-»inç-tlnV, *»Ttt (tuAi á* t*tu*ç*tn, *<ipj*r»-4*1* '.<!*. Cí>-n-**l bo. K*ei*"na*l do Efmp» « .«u t^m.i«ti,il>iT <in mavs n*«» e i- »Btii»*rMir!i». ac»

| ciai r">í '*•'-»• Isrlste Atetic* *ml»it»';Tie»>-| rn»é>w»*t*, íVkmia» !>?*»*-«; I* «ei-marii- Ji S>,

t!_»tl«j,í, t-tk^K.t«ríitti, AjpHsw Cuu.l U».»o-jT»ir>. Jesí r»w!«» Cô«ií»; '[¦'<• r >* rega-ti*» AfpMHlw» SH»r»i »ir<>-Sir»Tt»»T, rsarini, K»»-u«i, i s..:i:.i,.'.nln_t:(ill,sai.vC_- .

Barra :ecuoToU! k«o?rs

MUSCfldV mi ••••Medts dtórta, saccas.

Desde t «H íuíboEraa! r-írioco ds isei:

Bstrsd» ,)* Ferro Ceatralt*botsx*m.. -•-.Barra cíis-jo.,...

Total;

i.s s:I9.U3

~ 1Ü.S9.

t.ia

tri? m5*4 «4--«r? líS

Ttã^nTs5 4 4l.rn

J.té».»;:-

J.»I!UTIS

Ao pulilit-uO abiixo-asslgnado vem, por esto meio

hypothecar a sua gritidão a todos aquelle-que adheriram & sua Iflés de, em nome dopovo desta capital, ser oíTerccida tuna lem-branca ao bravo coronol Placi.io de Castro.

Aos quo concorreram com donativos, ampretisa c mniln especialmente á redacçfio

dii Jornal do Brasil, pelo seu grando apoioprestado a esti idéa: ao exm. sr. ministroda justiça, que, por intermédio do sr. com-nel Benovenuto MagrSlho.es, pnz a sua dispo---içÜH a batnia de musica e a todos em geralos seus sincoios rec nlincirionlos.

Aproveita lambem a opportiinidade parafamr scienlu co publico de que o total d,.squantias subscriptas aitiin;iu a ImportancTiide 87'.'$, coiifiirine | ublicivào do Jornal duHrasil, de 12 do corrente.

lista somma foi assim empregada : 7M4imra a nffertft do povo, sdquli ida na Joalhe-ria e relôjtiarla do sr. Jãcnb Fuòco, á rua dar.nrioca n. 3S; 5<)$ para ns impressos (cnnvites e cartõe-j min lados fazer na PapelariaMacedo, A mi iliQ iltanda n. 61; 3d$ para3 dúzias de h gos de bengala, compradoii noTelephonn de Ou.o, iliili dn Gonçalves Diasn. ifi e finalmente a parcella de "9$

paia oaluguel do quatro bonda espeolaes da Com-panhi.i Ferro Canil do Jardim llotanico. quedesejando lambem prestar homenagem atã symp.ithico pitiicio, fez o abatimentode 2,i '\., porque, *e"ão importaria o alu-pll-l eSSeS em lOafcOOO.

Es:as p :C!l as reunidas dão um total de90yiorjo.

Oi respectivos recibos eslão em seu pn-der, p s foram todas as despezas pagas.A--si.,i tem dado uma saiisfai;ão publicaàqnelles queef(lca7tnente concorreram parao bem êxito de tal llm.

Silvino Mattos.Rio, 13-ã 0O1.

1'udcrnso cnrroboranlcPrompto alivio e imm.-diata cara hao e\.

perimontado na-Lmulsâode Scott» milharese milhares de pes-o.is, em todos os casosem qne a moléstia è produzida pelo des*envolvimento dns tuherculos em um ou maispontas do orpani«ino.

O distinctofacultatívo de Oliveira. Estadode Minas Geraes, ú dr. Antônio JustinianoChagas, da a sua opinião nestas palavras :

•AttestO e aflrmo, sob a fé do meu grâ"que tenho empiei;ado em minha clinica a•Emnteao do Senti* cnji ba-e é o íileo deligado de baralha'-) c hypophosphitos de cale soda. Entre ns numerosos e variados pie-parados tônicos destinados a rep rar o« nr.g.nismo* debilitados, cu Julgo a «Emnlsãcide Scott* digna de oecupar um logar de pn-meira ordem, porque enwrra todas as con-diçiVs de um enérgico re^taurador das for-eas. Pela sua composição, participa da*qualidades Ae medicamentos: por isso * queemprego >empre ';ue preciso de lançar máde um tnnieo enérgico a qu.- mo tem dadooptimes resultados.*

ii —i irgnrTr."' 11 ¦¦ -

Estudo do RioASSOZAL DK S. SEBVSTtÃO

Pede-se a sttenção do dr. Porto e dr. NiloPe^anha, para nio nomearem o cidadin An-gelo Atsnjo subdelegsdo deste districto,pois, o primeiro supplcnte de juiz municipal,de S. Joio Marcos, e o murubUaba do Congo,portugue* spstacado {qne smds pensa qn*o Brasil é colônia de rortug-th innstem.para qus o dr. Porto faca esforço na refe-nda nomeação, para «lies terem oceasião defarertm tiorsoç» neste ligar.

Talve» o dr. KíiJ Peçanha ignor« qu* haqnssi dois snacs.nni i-mp^ de Cípsncai *r-atadas de facas e cacetes, reunidos pelesetuil primeiro sajpçtente de jnit memeins!,sahía os essa do referido Ângelo, padeiro,para atacar • matar o crase! Jss* P*a«'oRíhíiro de Almeida, qsumla e«te IllosUrS«iiiadio TéiH f*»er a primeira ptégii;ão de j

o.refeuojCoinpaÉaH. Loterias dos Estados

Norddeuts-lier Lloyil, BremeuSnlildas para a Enropai

IIAI.LK 3 do junhoWITTENI1EHO 11 de »BONN 1 de julhoAACHIiN 15 do «

O pnquolo allcmno

ERLANGEN

1)REC1SA-SE de pèqu nos para .•i|»ra_de_'

fllcio : na ru i Oen trai Caiu ira 71.

1)KEi;ISA-SE de lima perfeita engt-una-

deira de rou|i s ile liumens e Buaksc—ye de bons costumes; na ruu Marquoe deAbr<ntcs n. 30.

RECISA SEliliell'a do tiivial. para um casal;PRECISA

SR denheira do ti iria

de 8. Francisco Xavie

zinlieno »« «•/.!•rua

n. «5.

p:Itl".l'lS.\-SE falar c.iin o sr. Kraaea,u mudou da rua General Câmara

praça ila R publica ti. .'). MRPRECISA-SE

uma cozinheira para •¦*_!*•'vial e tratar de uma croauça; rua de Cu-

tete n. 206 A.

jrXirmgua$mtifliotntldcas. IJ-

V»«'s iMifUoulHrcs.DR. CÂNDIDO LAGO

_Jtapagipe 4-0 Wf-

áZsm

íNDlí Slr. um rhalet com dn is MÍM,tres quartos, COZlllha, fopão eeaneaicu,

na iu i Oliveira Andrade n. H, selafie ddPiedade; pura trntar,nn mesma.

V!

C ASA GALLO—Fábrion .t vap.fun os. Visconde do Rio Hi.i i

d.- ii*-.;!) II.

(Illinninnilo á luz eloi-ti-lca)Sahirá no dia 20 do corrente, ás 2 ho-

ras da tarde, paralíailuiru,

Ltsbon,IVotlCfdnm

Antuérpiac lt¦-«•¦IIi 11

TOCANDO NA BAHIAPreço da passagem do 1* cla?«e para

Rutt rdam.Aiiiiierpia e liremen ma,reos 40H.KnIc paqúclc Icnt ns mnirt ¦iinderiius

nrcoiitiuosfa^ÔRri paru pusHiitfClrorti il<»|- e 3* cl.-issrs r inn medico, crondne cniinlu*Iro portugUCZC-M a Itordo.

Recebem-se passageiros para a ilha daMadelià, Preço da passagem de 3'classennra Madeira e Lisboa 180)000, incluindovinho de mesa.

A companhia fornece conducçáo gratuitapara bordo aos srs. passageiros com suasnagagens. _____

c VRTAS do fiançasle casamentos; iüii

•ra casas e sneral ; « -n

«•tílSm.

Sociedade 7{egeneradora £e-neficente dos estivadores

_8DE : RÚA DA SAÚDE 127

Dí ordess do sr. presidente, convido ossenhores directores para sessão do conselho, boje, 14 do coirente, ás 7 horas danoite.

V secretario, Corria de Mello.

LOTERIA

Batlracçâcs á«*

HOJE

•'» borasHOJE

O embarque dos srs. passa;realizará no ci-s dos Mineiros,do correute, ao meio dia.

eiros seno dia 20

Para carga trata-se com o corretor da com-pànnia, o sr. W, l'ahl, rua General Ca-mara n. 15, 1- andar.

Para passagens e mais informações comos agentes

HERM, STOLTZ & C.

63 RUA DA ALFÂNDEGA 63

IT^ltAN' K/. [iratico « theorico, parta»*"/.,

; geoginplitR c historio, prepara | nuu-lidu ; u i rua ddS Omiv s n. 30, I' andat.

NA rui R.iddiick Lobo 135, precisa*ss do

uma ama secca jiara CUidar de cre»i*ffis.K' escusado npre^entar-^e qtuni não o»*<V;rnas condições. Paga se bem.

ÍJ1 SAMUEL IIOI'1'.M,\NN A. C. ~ K, ,\

j. Travessa do Ilusurio — Perii.-e-ae aCautela n. K 193 ilcsia casa.

¦jtajATURAI ISaÇÕES e passaporto^ trata-

l.imbiral.

A C.ma Sinto Antônio ti. 3J. -ilva

fTfKASPASSA-SB um i lojaX comi boa frcgueiia, no eentfi

de barbeiro,ds *".->¦

mia infoi inações A rua de Santa Lesis Sá,com os ms. Mafiin* A I* elinen.

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flores c pintina; na1'iaç.i 7 de M irço n. 10. Vill.i Isabel.

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Oi Uihetta ừd» Jk í veada.Sa^raada-C^ir» — rU.-tta»e» t>ea*leto daa fictima» do RorW. O» bUa»t»« podia t*t

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Companhia Dias Braga-Fundada em 20de novembro de 1883

HOJE-cT*' representação-^da espectaculosa re- 0

vista,, em 11 qaa- Jf J}dros, com 3 DES- A.LUMBRANTES /__APOTHEOSES / M8Ée mais de 50 i jS^ /números de MÁ JFâtmusica. ///A. _r

if§§ brilhante

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7ÉPOCAAVtftO— O» vilas*-» «ta rsaHa 4» hiialsm.lna-

«l«n .» ,ur »1mO-» «• Mtra Ctnir», 4i ""','/¦

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HOJE SABBADO, 14 Dh MAIO, ESTRÉA DA COMPANHIA HOJE__== PROGRAMMA =__=

SEGUNDA 1'ARTE

5. E-'réa de aile. DISTERLE, do theatrfdas Varietí» dí Paris

Ir, Hliiii reslerá cüez luioperelte en un acte de mr. de ísatnt

FI»nry, mujici do mr. J. OFFENBACH

Rrnestine Mlle. Dieterle.Mroe. B-landard .. Min* P.nl,- Dutl.gnj,rtiuiifleuri Mr. M.i lUy.í hrr-oaot* Balai»». Mr Hcery Pfft».i*eteia»ua .. .. Mr. Paule r*r«_ek.Mr El«Ur,dard. .. Ur, 11. B*r.e.Uo ptaaUta .. .. N. N.

pini" "a ete mr.

TRRCBIRA PARTI«¦ I-ZTTZai. P1CH1. F-IL-I-E^T

Paul Püftck, mu-Kftie 4o mr.Kduu.it d M.i 4

Mi«S. Flirt M lio. Dieterle.Piemil Mr Paul Franca»

Bércensé flnale fhanic i sr tnr. ll< oryPeyrc pia PO) «r. Comt*jca d< Fari*)

8.

PRIMEIRA PARTE1. Orcbeitra : rigente mr. Bergi.?- e:t_J3_:comrdie en an »<-te de mr. Maoriee Doonay.

LUI: mr. PAUL FRaNCK (lo thfatruOdeno de Psris).

ELLR. mme. PAUL8 DARTIGNY (do thea-tro Jo Gymoa'* ú>: Pirn).3 WIOTO-GIRL

A Ixiueca elei trica

* LES COLBERGcrche«'.r» de mt-nino-; dingid* por mr. Bago

«•ihrr_-, ii mu» taoça rrgente tío_ta'n iquatro »m>oi de edade)

PREÇOS DOS LOGARES : Cim»r>l-S de l- nr1«m, J5WCO; dím» de l" or.ism, ÍStüOO; Mdíiras ,l« 1' cl..«*. Ta/t» e,.:M d»l- - » ¦- *í"J0. Tiriodi. Iflsf; (r»!tnas oofn»r*>1»«. í?,¦'-, A'» 8 1(2 < si ponto.

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