Percepção de Risgo Edgard

8/20/2019 Percepção de Risgo Edgard

http://slidepdf.com/reader/full/percepcao-de-risgo-edgard 1/157

REINAMEN O EM AL URA – NR - 35

NORMA REGULAMEN ADORA

NR - 35



PROCEDIMENTOS DO TREINAMENTO:

http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=iKLxOHvRNVI2GM&tbnid=3hEVqrcrAKJ9MM:&ved=0CAUQjRw&url=http://portofelizextintoressp.blogspot.com/&ei=5pM6UYSVGIbi8gTrtIGwAg&psig=AFQjCNERg0Vh5nwuJakkobtkO4CcjhV33g&ust=1362879817697356



NR35NR35 TRABALHO EM ALTURATRABALHO EM ALTURA

Excelência em SSMA

Política de SSMA

Procedimentos / Ferramentas Oeracionais e de Aoio

! Elementos de SSMA

"# Diretri$es de SSMA

Re%&isitos Normati'os e (e)ais

Pro)rama DNA de Se)&ran*a +r&o +PS




Elemento !,eri-ca*.o em

SSMA

Elemento "Administra*.o e

or)ani$a*.o

Elemento Padr0es e

rocedimentos

Elemento

1+est.o deriscos

Elemento 2+est.o dedes'ios e

erdas

Elemento3

Com&nica*.o

Elemento 4Se)&ran*a

ara5ornecedores

de ser'i*o

Elemento 6Inte)ridade de

instala*.o ee%&iamentos

Elemento #Forma*.o etreinamento

Elementos de +est.o de SSMA 7 DNA de Se)&ran*a




DEFINIÇÃO DETRABALHOS EM ALTURA




NR 35 – Trabalho em Altura – DOU 27/03/2012128"8 7 Considera9se traal;o em alt&ra toda ati'idade exec&tadaa artir de <== m >dois metros? do ní'el in5erior< onde ;a@a risco de%&eda8

Traal;o em alt&ra < ortanto< %&al%&er traal;o exec&tado comdi5eren*a de ní'el i)&al o& s&erior a <= m >dois metros? das&er5ície de re5erência e %&e o5ere*a risco de %&eda8

As ati'idades de acesso e a saída do traal;ador deste localtamm de'er.o reseitar e atender esta norma8

O disosto na NR12 n.o si)ni-ca %&e n.o de'er.o ser adotadasmedidas ara eliminar< red&$ir o& ne&trali$ar os riscos nos

traal;os reali$ados em alt&ra in5erior a <=m8




NR 35 – Trabalho em Altura – DOU 27/03/2012O risco de %&eda existe em 'Brios ramos de ati'idades< de'emos

inter'ir nestas sit&a*0es de risco re)&lari$ando o rocesso e

tornando os traal;os mais se)&ros8

Acidentes 5atais or %&eda de at&ra ocorrem rincialmente em:

Oras da constr&*.o ci'il

Ser'i*os de man&ten*.o e lime$a em 5ac;adas

Ser'i*os de man&ten*.o em tel;ados

Monta)em de estr&t&ras di'ersas

Ser'i*os em ni&s e camin;0es

Desitos de materiais Ser'i*os em lin;a de transmiss.o e ostes eltricos

Traal;os de man&ten*.o em torres

Ser'i*os di'ersos em locais com aert&ras em isos e aredes

sem rote*.o8




NORMAS E REGULAMENTOSAPLICÁVEIS AO TRABALHO

EM ALTURA




Normas e RegulamentosApli!"eis

São normas e regulamentos estabelecidos pelosórgãos competentes, e aplicados pela empresa,

que visam proteger o trabalhador dos possíveis

riscos a qual ele possa estar exposto.

Conforme a complexidade e riscos inerentes ao

trabalho são adotadas as medidas necessárias

para eliminação e minimiação dos fatores de

riscos presentes no local e condiç!es do trabalho.




Normas e Regulamentos Apli!"eis

Portaria 1"#/64

"NR9=" 7 Disosi*0es +erais 9 OSSM

"NR9"4 7 Condi*0es e meio amiente de traal;o na indGstria da

constr&*.o

"NR91# 7 Condi*0es e meio amiente de traal;o na indGstria da

constr&*.o e reara*.o na'al

"NR912 7 Se)&ran*a em traal;os em alt&ra

"NHR "2413 7 Cint&r.o de se)&ran*a tio ara%&edista

"NHR "#3! 7 Asor'edor de ener)ia

"7 Procedimento ara Traal;o em Alt&ra




Al)&ns setores %&e temostraal;os reali$ados emalt&ras

Al)&mas NRs %&e tratamde traal;os reali$adosem alt&ras

Constr&*.o Ci'il NR "4

Ener)ia Eltrica

Tele5onia NR "=

T, a Cao

Rearo e Constr&*.oNa'al

NR 1#

Minera*.o NR

Port&Brio NR !




NR 01 – Disposi#$es %erais

"86 Cae ao emre)ador:

a?c&mrir e 5a$er c&mrir as disosi*0es le)ais ere)&lamentares sore se)&ran*a e medicina do traal;o

?elaorar ordens de ser'i*o sore se)&ran*a e saGde notraal;o< dando ciência aos emre)ados or com&nicados<

carta$es o& meios eletrnicos

c?in5ormar aos traal;adores:

I8 Os riscos ro-ssionais %&e ossam ori)inar9se nos locaisde traal;o

II8 Os meios ara re'enir e limitar tais riscos e as medidasadotadas ela emresaIII8 Os res&ltados dos exames mdicos e de exames

comlementares de dia)nstico aos %&ais os rriostraal;adores 5orem s&metidos

I,8 Os res&ltados das a'alia*0es amientais reali$adas noslocais de traal;o8

11




NR 01 – Disposi#$es %erais"86 Cae ao emre)ado:

a?C&mrir as disosi*0es le)ais e re)&lamentaressore SST< incl&si'e as OSJs exedidas eloemre)ador

?Ksar o EPI 5ornecido elo emre)ador

c?S&meter9se aos exames mdicos re'istos nasNRJs

d? Colaorar com a emresa na alica*.o das NormasRe)&lamentadoras 9 NR

"84 Constit&i ato 5altoso a rec&sa in@&sti-cada doemre)ado ao c&mrimento do item anterior:

1




6

NR & – '(uipamento )e *rote#+o ,n)i"i)ual

&-1 *ara os .ns )e aplia#+o )esta Norma Regulamenta)oraonsi)erase '(uipamento )e *rote#+o ,n)i"i)ual '*, to)o)ispositi"o ou pro)uto )e uso in)i"i)ual utilia)o pelotrabalha)or )estina)o prote#+o )e risos suset"eis )eamea#ar a seguran#a e a sa4)e no trabalho-

&-1-1 'nten)ese omo '(uipamento on6uga)o )e *rote#+o

,n)i"i)ual to)o a(uele omposto por "!rios )ispositi"os (ueo abriante tenha assoia)o ontra um ou mais risos (uepossam oorrer simultaneamente e (ue se6am suset"eis )eamea#ar a seguran#a e a sa4)e no trabalho-

&-2 O e(uipamento )e prote#+o in)i"i)ual )e abria#+onaional ou importa)o s8 po)er! ser posto "en)a ouutilia)o om a in)ia#+o )o erti.a)o )e Apro"a#+o Ae9pe)i)o pelo 8rg+o naional ompetente em mat:ria )eseguran#a e sa4)e no trabalho )o ;inist:rio )o Trabalho e'mprego-




NR & – '(uipamento )e *rote#+o ,n)i"i)ual

&-3 A empresa : obriga)a a orneer aos emprega)os

gratuitamente '*, a)e(ua)o ao riso em pereito esta)o )e

onser"a#+o e unionamento nas seguintes irunst<nias=

a>sempre (ue as me)i)as )e or)em geral n+o oere#am

ompleta prote#+o ontra os risos )e ai)entes )o trabalhoou )e )oen#as pro.ssionais e )o trabalho?

b>en(uanto as me)i)as )e prote#+o oleti"a esti"erem sen)o

implanta)as? e

>para aten)er a situa#$es )e emerg@nia-

6




NR & – '(uipamento )e *rote#+o ,n)i"i)ual3838" Cae ao emre)ador %&anto ao EPI:

a?ad%&irir o ade%&ado ao risco de cada ati'idade

?exi)ir se& &soc?5ornecer ao traal;ador somente o aro'ado elo

r).o nacional cometente em matria de se)&ran*a e

saGde no traal;o

d?orientar e treinar o traal;ador sore o &so

ade%&ado< )&arda e conser'a*.o

e?s&stit&ir imediatamente< %&ando dani-cado o&

extra'iado

5?resonsaili$ar9se ela ;i)ieni$a*.o e man&ten*.o

eridica e<

)?com&nicar ao MTE %&al%&er irre)&laridade

oser'ada8

;?re)istrar o se& 5ornecimento ao traal;ador<

odendo ser adotados li'ros< -c;as o& sistemaeletrnico8

6




NR & – '(uipamento )e *rote#+o ,n)i"i)ual386 Resonsailidades do traal;ador8

3868" Cae ao emre)ado %&anto ao EPI:

a?&sar< &tili$ando9o aenas ara a -nalidade a %&e se

destina

?resonsaili$ar9se ela )&arda e conser'a*.o

c?com&nicar ao emre)ador %&al%&er altera*.o %&e o

torne imrrio ara &so e<

d?c&mrir as determina*0es do emre)ador sore o

&so ade%&ado8

6




NR 35 – Trabalho em Altura – DOU 27/03/2012NR 4 9 EDIFICALES48"8 Esta Norma Re)&lamentadora 9 NR estaelece

re%&isitos tcnicos mínimos %&e de'em ser oser'adosnas edi-ca*0es< ara )arantir se)&ran*a e con5ortoaos %&e nelas traal;em8NR "" 9 TRANSPORTE< MO,IMENTALO< ARMAENA+EME MANKSEIO DE MATERIAIS11-1 Normas )e seguran#a para opera#+o )e ele"a)oresguin)astes transporta)ores in)ustriais e m!(uinastransporta)oras-

1111NR "4 9 CONDILES E MEIO AMHIENTE DE TRAHA(ONA INDQSTRIA DA CONSTRKLO1-1-1 'sta Norma Regulamenta)ora NR estabelee

)iretries )e or)em a)ministrati"a )e plane6amento e )eorgania#+o (ue ob6eti"am a implementa#+o )e me)i)as )eontrole e sistemas pre"enti"os )e seguran#a nos proessosnas on)i#$es e no meio ambiente )e trabalho na ,n)4stria)a onstru#+o-1-13 ;e)i)as )e *rote#+o ontra Bue)as )e Altura

1818




NR 35 – Trabalho em Altura – DOU 27/03/2012O@eti'o e Camo de Alica*.o

128"8" 9 Esta Norma estaelece os re%&isitos mínimos e as medidas

de rote*.o ara o traal;o em alt&ra< en'ol'endo o lane@amento<

a or)ani$a*.o e a exec&*.o< de 5orma a )arantir a se)&ran*a e a

saGde dos traal;adores en'ol'idos direta o& indiretamente com

esta ati'idade8




NR 35 – 35-2 – Responsabili)a)es 'mprega)ora? )arantir a imlementa*.o das medidas de rote*.o

estaelecidas nesta Norma

? asse)&rar a reali$a*.o da AnBlise de Risco 9 AR e< %&andoalicB'el< a emiss.o da Permiss.o de Traal;o 9 PT

c? desen'ol'er rocedimento oeracional ara as ati'idadesrotineiras de traal;o em alt&ra

S.o consideradas ati'idades rotineiras de traal;o em alt&ra na Manser'a%&elas exec&tadas semre no mesmo local< da mesma maneira< com asmesmas condi*0es do amiente8 &al%&er sit&a*.o %&e n.o atenda &mdestes critrios< NO de'e ser considerada ati'idade rotineira8

O rocedimento oeracional de'e ser doc&mentado< di'&l)ado< con;ecido<entendido e c&mrido or todos os traal;adores e demais essoas

en'ol'idas e atender ao disosto no item 128#838"8

d? asse)&rar a reali$a*.o de a'alia*.o r'ia das condi*0es no localdo traal;o em alt&ra< elo est&do< lane@amento eimlementa*.o das a*0es e das medidas comlementares dese)&ran*a alicB'eis

3




NR 35 – 35-2 – Responsabili)a)es 'mprega)ord? adotar as ro'idências necessBrias ara acoman;ar o

c&mrimento das medidas de rote*.o estaelecidas nesta

Norma elas emresas contratadas

e? )arantir aos traal;adores in5orma*0es at&ali$adas sore osriscos e as medidas de controle

5? )arantir %&e %&al%&er traal;o em alt&ra s se inicie deois deadotadas as medidas de rote*.o de-nidas nesta Norma

;? asse)&rar a s&sens.o dos traal;os em alt&ra %&ando 'eri-carsit&a*.o o& condi*.o de risco n.o re'ista< c&@a elimina*.o o&ne&trali$a*.o imediata n.o se@a ossí'el

i? estaelecer &ma sistemBtica de a&tori$a*.o dos traal;adoresara traal;o em alt&ra

@? asse)&rar %&e todo traal;o em alt&ra se@a reali$ado sos&er'is.o< c&@a 5orma serB de-nida ela anBlise de riscos deacordo com as ec&liaridades da ati'idade

? asse)&rar a or)ani$a*.o e o ar%&i'amento da doc&menta*.ore'ista nesta Norma8

NR35




NR 35 – 35-2 – Responsabili)a)es 'mprega)o

a? c&mrir as disosi*0es le)ais e re)&lamentares sore traal;oem alt&ra< incl&si'e os rocedimentos exedidos elo

emre)ador? colaorar com o emre)ador na imlementa*.o das disosi*0es

contidas nesta Norma

c? interromer s&as ati'idades exercendo o direito de rec&sa<semre %&e constatarem e'idências de riscos )ra'es e iminentes

ara s&a se)&ran*a e saGde o& a de o&tras essoas<com&nicando imediatamente o 5ato a se& s&erior ;ierBr%&ico<%&e dili)enciarB as medidas caí'eis

Direito de Rec&sa: re'isto no art8 "1 da Con'en*.o "22 da OIT< rom&l)adaelo Decreto "82# de ! de setemro de "!!2< %&e asse)&ra aotraal;ador a interr&*.o de &ma ati'idade de traal;o or considerar%&e ela en'ol'e )ra'e e iminente risco< con5orme conceito estaelecido na

NR91< ara s&a se)&ran*a e saGde o& de o&tras essoas8

d? $elar ela s&a se)&ran*a e saGde e a de o&tras essoas %&eossam ser a5etadas or s&as a*0es o& omiss0es no traal;o8

3NR35




NR 35 – 35-3 – apaita#+o e Autoria#+oTodo traal;o em alt&ra s ode ser exec&tado or ro-ssionalcaacitado e a&tori$ado8

12818" O emre)ador de'e romo'er ro)rama ara caacita*.odos traal;adores reali$a*.o de traal;o em alt&ra8

12818 Considera9se traal;ador caacitado ara traal;o em alt&raa%&ele %&e 5oi s&metido e aro'ado em treinamento< terico erBtico< com car)a ;orBria mínima de oito ;oras< c&@o conteGdoro)ramBtico atenda a le)isla*.o 'i)ente e solicita*0es esecí-casdo cliente< de'endo< no mínimo< incl&ir:

a?normas e re)&lamentos alicB'eis ao traal;o em alt&ra

?anBlise de risco e condi*0es imediti'as

c?riscos otenciais inerentes ao traal;o em alt&ra e medidas dere'en*.o e controle

d?sistemas< e%&iamentos e rocedimentos de rote*.o coleti'a

NR35NR35




NR 35 – 35-3 – apaita#+o e Autoria#+o

e? e%&iamentos de Prote*.o Indi'id&al ara traal;o em alt&ra:sele*.o< inse*.o< conser'a*.o e limita*.o de &so

5? acidentes tíicos em traal;os em alt&ra

)? cond&tas em sit&a*0es de emer)ência< incl&indo no*0es detcnicas de res)ate e de rimeiros socorros

Nota: A Caacita*.o n.o e'idencia a A&tori$a*.o< c&@a sistemBticade'erB se)&ir o rocedimento: Caacita*.o U Atid.o Física>e'idenciada no ASO?

NR35NR35




NR 35 – 35-3 – apaita#+o e Autoria#+o1281818" O treinamento eridico ienal de'e ter car)a ;orBriamínima de oito ;oras< con5orme conteGdo ro)ramBtico de-nido

elo emre)ador8

1281818 Nos casos re'istos nas alíneas VaW< VW< VcW e VdW a car)a;orBria e o conteGdo ro)ramBtico de'em atender a sit&a*.o %&e omoti'o&8

12818# Os treinamentos inicial< eridico e e'ent&al ara traal;o

em alt&ra oder.o ser ministrados em con@&nto com o&trostreinamentos da emresa8

128182 A caacita*.o de'e ser reali$ada re5erencialmente d&ranteo ;orBrio normal de traal;o8

1281828" SerB com&tado como de traal;o e5eti'o o temodesendido na caacita*.o8

128183 O treinamento de'e ser ministrado or instr&tores comcomro'ada ro-ciência no ass&nto< so a resonsailidade dero-ssional %&ali-cado em se)&ran*a no traal;o8

NR35NR35




NR 35 – 35-3 – apaita#+o e Autoria#+o128186 Ao trmino do treinamento de'e ser emitido certi-cadocontendo< o nome do traal;ador< conteGdo ro)ramBtico< car)a

;orBria< data< local de reali$a*.o do treinamento< nome e%&ali-ca*.o dos instr&tores e assinat&ra do resonsB'el8

1281868" O certi-cado de'e ser entre)&e ao traal;ador e &ma ciaar%&i'ada na emresa8

128184 A caacita*.o serB consi)nada no re)istro do emre)ado8Notas:A recicla)em do treinamento ara traal;o em alt&ra de'e ser reali$ada acada anos o& %&ando do retorno do colaorador as a5astamento s&eriora != dias8A recicla)em do treinamento em rocedimentos oeracionais %&e en'ol'amtraal;o em alt&ra de'e ocorrer semre %&e ;o&'er m&dan*a norocedimento< nas condi*0es da exec&*.o e o& m&dan*a de &nidade8

A In9a&s ao admitir &m traal;ador< de'erB ministrar o treinamento detraal;o em alt&ra comleto ao mesmo< indeendente de %&ais%&er o&troanteriormente reali$ado elo mesmo8

NR35NR35




Responsabili)a)es

Cae aos Coordenadores de Knidade:

Imlementar e exi)ir %&e as medidas de controle e de rote*.odeste rocedimento se@am raticadas em todas as ati'idadesen'ol'endo traal;o em alt&ra8 Asse)&rar %&e cada 5&ncionBriocon;e*a< ten;a sido treinado e c&mra este rocedimento8

Encarre)ados e (íderes:

Praticar e c&mrir este rocedimento em todas as ati'idades detraal;o em alt&ra %&e 5orem exec&tadas or s&as e%&ies o&colaoradores8 Orientar se&s colaoradores ara %&e ossam

raticar as medidas a%&i estaelecidas8

NR35NR35




Responsabili)a)esSESMT da Knidade de Traal;o

Aoiar tecnicamente toda e %&al%&er ati'idade relacionada a esterocedimento e -scali$ar a correta alica*.o do mesmo8

Colaoradores

C&mrir todos os re%&isitos deste rocedimento e interromer s&asati'idades exercendo o direito de rec&sa< semre %&e constatare'idências de riscos )ra'es n.o controlados ara s&a se)&ran*a esaGde o& a de o&tras essoas< com&nicando imediatamente o 5ato ase& s&erior ;ierBr%&ico< %&e tomarB as medidas caí'eis

NR35NR35




ACIDENTES TÍPICOS EMTRABALHOS EM ALTURA

NR35NR35




Ai)entes Tpios

1=X dos acidentes detraal;o ocorridos ao

ano s.o decorrentesde %&edas

NR35NR35




Ceis )e ;urph Aplia)as a Trabalhos em Altura

"8 &al%&er oera*.o ode ser 5eita de5orma errada< n.o imortando o %&antoessa ossiilidade remota8 Ela al)&m dia'ai ser 5eita 7 'io

8 N.o imorta o %&anto di5ícil dani-car &me%&iamento8 Al)&m< al)&m dia< 'aiac;ar &m @eito

18Se al)o ode 5al;ar< essa 5al;a de'e sereserada ara ocorrer no momento maisimortante< com o mBximo de danos8

NR35NR35




*rinipais Ereas om Riso )e Bue)a

coert&ras 9 ramas rdios / reser'atrios lata5ormas m'eis coleti'o / indi'id&al

ontes9rolantes / sacadas)alerias / tan%&estorres / c;amins

NR35NR35




*rinipais Ereas om Riso )e Bue)a

indGstria etro%&ímicacamin;0es / 'a)0es;ori$ontal U 'ertical

NR35NR35




aso 1

Dois 5&ncionBrios da emresa YYYY< e)aram sem

a&tori$a*.o &ma Plata5orma de Traal;o Areo da emresa ZZZZ e reali$aram manora com a mesma ara 5a$ertraal;o nas cal;as e r&5os da Brea de amlia*.o da 5Brica8Ao assar sore &ma tama de &ma )aleria< a mesma%&ero& e como a roda da PTA entro& no &raco a PTAtomo&< ocasionado acidente com os dois colaoradores8

A PTA esta'a sendo oerada or essoas sem %&ali-ca*.o ede 5orma irre)&lar >er)&ida?8

Com a %&eda da PTA< os colaoradores 5oram arremessadoscontra o c;.o< onde &m te'e 5rat&ra em 'Brios ontos dora*o e cont&s.o craniana e o o&tro 5rat&ra na acia8

Os mesmos 5oram encamin;ados ao osital M&nicial dePa&línia< receendo os rimeiros socorros8 Aenas o5&ncionBrio com 5rat&ra na acia ainda se encontra no;osital< de'endo ser lierado ara tratamento em casa8 OF&ncionBrio com 5rat&ras no ra*o @B 5oi lierado8

NR35NR35




aso 1

Roda sobreRoda sobrea Tampa daa Tampa da

GaleriaGaleria

BraçoBraço

ArticuladoArticuladoErguidoErguido

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aso 1

Local da queda

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aso 2

Km emre)ado esta'a &sando o cinto de se)&ran*a 5ro&xo8

No momento em %&e so5re& a %&eda demoro& al)&m temo at %&eo emre)ado 5osse res)atado da s&a osi*.o de %&eda8

Tendo em 'ista %&e o cinto de se)&ran*a n.o esta'aade%&adamente a@&stado no coro< o oerBrio esta'a s&sensoelas ernas< e as cintas de -xa*.o do cinto de se)&ran*a esta'am

aertando o se& escroto e em conse%&ência< se&s testíc&los 5oramem&rrados ara 5ora do saco escrotal8

Foi necessBria &na cir&r)ia de # ;oras ara 5ec;ar o 5erimento8

Menos 'isí'el nas 5otos >nos dois lados? encontra9se lacera*0es;ori$ontais no escroto ca&sadas elas cintas do cinto de se)&ran*a8

N.o se sae at o momento se o dano irre'ersí'el< mas ode9seima)inar a dor e o so5rimento do oerBrio -car end&rado com ose& cinto de se)&ran*a demasiadamente 5ro&xo8

NR35NR35




aso 2

NR35NR35




*or(ue Oorrem Ai)entes nos Trabalhos em Altura

Trabalho em Altura – NR 35 ;aro *ais

ASPECTOS PESSOAIS

Fatores %&e deendem da decis.o ea*.o do traal;ador

NR35NR35





F+o atitu)es atos a#$es ou omportamentos )o trabalha)or

ontr!rios s normas )e seguran#a-

GFegun)o as estatstias orrentes era )e 0H )o total)os ai)entes s+o oriun)os )o pr8prio trabalha)or portantoos atos inseguros no trabalho pro"oam a gran)e maioria

)os ai)entes po)en)o tamb:m ser lassi.a)o omo asalhas humanas atribu)as aos trabalha)oresG

Exemlos:" Desumprir as regras e proe)imentos )e seguran#a" N+o usar o '*," N+o anorar o into )e seguran#a

" Trabalhar sob eeito )e !lool e/ou )rogas" Operar m!(uinas e e(uipamentos sem habilita#+o" Distrairse ou realiar brina)eiras )urante o trabalho" Utiliar erramentas ina)e(ua)as" '9porse a risos )esneess!rios

NR35NR35




Neglig@nia-----

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Neglig@nia-----

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Neglig@nia-----

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Neglig@nia-----

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Neglig@nia-----

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Neglig@nia-----

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Neglig@nia-----

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NR35 TRABALHO EM ALTURATRABALHO EM ALTURA

Neglig@nia-----

NR35NR35



NR35 TRABALHO EM ALTURATRABALHO EM ALTURA

Ialta )e onentra#+o-----

NR35NR35



TRABALHO EM ALTURATRABALHO EM ALTURA

Desonheimento e Ialta )e Jabili)a)e-----

NR35NR35




Ialta )e ultura )e Feguran#a-----

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Desumprimento )e Normas e *roe)imentos-----

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Tristes onse(u@nias-----------



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*or(ue Oorrem Ai)entes nos Trabalhos em AlturaF+o )e.i@nias )eeitos ou irregulari)a)es t:nias nas instala#$es siasm!(uinas e e(uipamentos (ue presentes no ambiente geram risos )e

ai)entes-

Exemlos:

"Ialta )e guar)aorpo em patamares

"Ialta )e pontos )e anoragem

"Ialta )e treinamento"N+o orneimento )e '*, a)e(ua)o

"'sa)as ina)e(ua)as

"Ialta )e sinalia#+o

"'(uipamentos e/ou erramentas )eeituosas

NR35NR35





Falta de rote*.o Indi'id&al e/o& Coleti'a[rea de traal;o ostr&ída

Contato acidental com cond&tor o& massa sotens.o eltrica

NR35NR35





Pro@e*.o or o@etos em mo'imento

Fal;a de &ma instala*.o o& de &m disositi'o derote*.o8

>&era de s&orte o& r&t&ra de cao de a*o?

NR35NR35 O





A COMHINALO DESTES

FATORES +ERA COMOCONSEK\NCIA8888





Bue)a e Fuspens+o em or)a abo ou Trilho-----





Cu9a#$es e Iraturas-----





'mpalamentos-----





'mpalamentos-----





Kbitos-----





Kbitos-----





*er)as ;ateriais-----




TRABALHO EM ALTURA

Demais *roblemas-----

A (ue)a n+o : o 4nio perigo no trabalho em altura- Iiarend&rado pelo intur+o )e seguran#a : tamb:m perigoso-

Iiar pen)ura)o pelo into )e seguran#a gera a]s&sens.o inerte] (uan)o a parte inerior )o into )eseguran#a (ue se pren)e s pernas impe)e a irula#+o )osangue e este se aumula nelas- Fe estas n+o se mo"em osangue .a l! e o ora#+o n+o onsegue bombear o sanguepara a abe#a pro"oan)o a Lintoler<nia ortost!tiaL (ue

se arateria por ator)oamento tremor a)iga )or )eabe#a ra(uea e )esmaios-

Fuspens+o prolonga)a ausa)a por sistemas )e )ete#+o)e (ue)as po)e ausar a intoler<nia ortost!tia (ue porsua "e po)e resultar em per)a )e onsi@nia segui)a pormorte em menos )e 30 minutos-




ANÁLISE DE RISCOS




An!lise )e RisoAR 7 AN[(ISE DE RISCO 9 ^ &ma tcnica de anBlise r'ia de riscos8Kma 'is.o do traal;o a ser exec&tado< %&e ermite a identi-ca*.odos riscos en'ol'idos em cada asso da tare5a< e ainda roiciacondi*.o ara e'ita9los o& con'i'er com eles em se)&ran*a8

A artir da descri*.o dos riscos< s.o identi-cadas as ca&sas>a)entes? e e5eitos >conse%&ências? dos mesmos< o %&e ermitirB a&sca e elaora*.o de a*0es e medidas de re'en*.o o& corre*.odas ossí'eis 5al;as detectadas8

A AnBlise de Risco imortante ara a determina*.o de &ma sriede medidas de controle e re'en*.o de riscos< antes do início dostraal;os< ermitindo re'is0es de lane@amento em temo ;Bil<com maior se)&ran*a< alm de de-nir resonsailidades no %&e sere5ere ao controle de riscos e ermiss0es ara o traal;o8


A !li ) Ri



An!lise )e Riso128#8# A exec&*.o do ser'i*o de'e considerar as in_&ênciasexternas %&e ossam alterar as condi*0es do local de traal;o @Bre'istas na anBlise de risco8

128#82 Todo traal;o em alt&ra de'e ser recedido de AnBlise deRisco8

128#828" A anBlise de Risco de'e< alm dos riscos inerentes aotraal;o em alt&ra< considerar:

a?o local em %&e os ser'i*os ser.o exec&tados e se& entorno?o isolamento e a sinali$a*.o no entorno da Brea de traal;o

c?o estaelecimento dos sistemas e ontos de ancora)em

d?as condi*0es meteorol)icas ad'ersas

e?a sele*.o< inse*.o< 5orma de &tili$a*.o e limita*.o de &so dossistemas de rote*.o coleti'a e indi'id&al< atendendo s normastcnicas 'i)entes< s orienta*0es dos 5aricantes e aos rincíios dared&*.o do imacto e dos 5atores de %&eda


A !li ) Ri



An!lise )e Riso5? o risco de %&eda de materiais e 5erramentas

)? os traal;os sim&lt`neos %&e aresentem riscos esecí-cos

;? o atendimento a re%&isitos de se)&ran*a e saGde contidos nasdemais normas re)&lamentadoras

i? os riscos adicionais

@? as condi*0es imediti'as

? as sit&a*0es de emer)ência e o lane@amento do res)ate erimeiros socorros< de 5orma a red&$ir o temo da s&sens.oinerte do traal;ador

l? a necessidade de sistema de com&nica*.o

m? a 5orma de s&er'is.o8


A !li ) Ri



An!lise )e Riso128#83 Para ati'idades rotineiras de traal;o em alt&ra a anBlise derisco oderB estar contemlada no resecti'o rocedimentooeracional8

128#838" Os rocedimentos oeracionais ara as ati'idadesrotineiras de traal;o em alt&ra de'em conter< no mínimo< asdiretri$es e re%&isitos da tare5a< as orienta*0es administrati'as< odetal;amento da tare5a< as medidas de controle dos riscoscaracterísticos rotina< as condi*0es imediti'as< os sistemas derote*.o coleti'a e indi'id&al necessBrios e as cometências e

resonsailidades8128#86 As ati'idades de traal;o em alt&ra n.o rotineiras de'em serre'iamente a&tori$adas mediante Permiss.o de Traal;o8

128#868" Para as ati'idades n.o rotineiras as medidas de controlede'em ser e'idenciadas na AnBlise de Risco e na Permiss.o de

Traal;o8


A !li ) Ri



An!lise )e Riso128#84 A Permiss.o de Traal;o de'e ser emitida< aro'ada eloresonsB'el ela a&tori$a*.o da ermiss.o< disoniili$ada no localde exec&*.o da ati'idade e< ao -nal< encerrada e ar%&i'ada de

5orma a ermitir s&a rastreailidade

128#848" A Permiss.o de Traal;o de'e conter:

a?os re%&isitos mínimos a serem atendidos ara a exec&*.o dostraal;os

?as disosi*0es e medidas estaelecidas na AnBlise de Risco

c?a rela*.o de todos os en'ol'idos e s&as a&tori$a*0es8

128#848 A Permiss.o de Traal;o de'e ter 'alidade limitada d&ra*.o da ati'idade< restrita ao t&rno de traal;o< odendo serre'alidada elo resonsB'el ela aro'a*.o nas sit&a*0es em %&en.o ocorram m&dan*as nas condi*0es estaelecidas o& na e%&iede traal;o8


A !li ) Ri



An!lise )e Riso

TODOS os traal;os em alt&ra de'em ser sinali$ados< em comooss&ir isolamento de Brea >Brea a ser isolada de'e ser de-nidacon5orme necessidade e cenBrio onde o traal;o exec&tado?8Para traal;os em tel;ados com V'.o li'reW >o& se@a< oss&emaenas 5orro aaixo das tel;as e n.o oss&em la@e? tammde'erB ser alicada sinali$a*.o e isolamento de Brea no isoin5erior de re5erência8

SINA(IALO E ISO(AMENTO DE [REA




CONDIÇÕES

IMPEDITIVAS


on)i#$es ,mpe)iti"as



on)i#$es ,mpe)iti"as

S.o sit&a*0es %&e imedem a reali$a*.o o& contin&idade do ser'i*o%&e ossam colocar em risco a saGde o& a inte)ridade 5ísica do

traal;ador8Os risos )e (ue)a e9istem em "!rios ramos )e ati"i)a)e e em )i"ersostipos )e tareas- Iase neess!rio portanto uma inter"en#+o nestas atua#$es)e gra"e e iminente riso regularian)o o proesso )e orma a tornar estestrabalhos seguros-

O traal;o em alt&ra NO de'erB ser reali$ado nos se)&intes casos:" Traal;ador n.o oss&ir a de'ida an&ência ara reali$ar traal;o emalt&ra" Traal;ador sem a de'ida %&ali-ca*.o ara o traal;o em alt&ra>treinado?" Traal;ador sem condi*0es 5ísicas< mentais e sicossociais >ASO?" A&sência de sistema e ontos de ancora)em ade%&ados" A&sência da AR 7 AnBlise de Risco< Procedimento oeracional< e/o& PT 7

Permiss.o de Traal;o" A&sência de s&er'is.o" A&sência de EPI ade%&ado" Falta de inse*.o rotineira do EPI e do sistema de ancora)em" A&sência de isolamento e sinali$a*.o no entorno da Brea de traal;o" Condi*0es meteorol)icas ad'ersas >'entos 5ortes< c;&'a< calorexcessi'o?

" N.o oser'`ncia a riscos adicionais e/o& s demais normas de




EPI – SELEÇÃO,INSPEÇÃO,

CONSERVAÇÃO ELIMITAÇÃO DE USO


NR 35 35 5 '*, Aess8rios e Fistemas )e Anoragem



NR 35 – 35-5 – '*, Aess8rios e Fistemas )e Anoragem12828" Os E%&iamentos de Prote*.o Indi'id&al 9 EPI< acessrios esistemas de ancora)em de'em ser eseci-cados e selecionadosconsiderando9se a s&a e-ciência< o con5orto< a car)a alicada aos

mesmos e o resecti'o 5ator de se)&ran*a< em caso de e'ent&al%&eda8

12828"8" Na sele*.o dos EPI de'em ser considerados< alm dosriscos a %&e o traal;ador estB exosto< os riscos adicionais8

12828 Na a%&isi*.o e eriodicamente de'em ser e5et&adasinse*0es dos EPI< acessrios e sistemas de ancora)em< destinados rote*.o de %&eda de alt&ra< rec&sando9se os %&e aresentemde5eitos o& de5orma*0es8

128288" Antes do início dos traal;os de'e ser e5et&ada inse*.orotineira de todos os EPI< acessrios e sistemas de ancora)em8

Estas inse*0es de'em 5a$er arte da rotina de toda a ati'idadereali$ada em alt&ra8 Min&ciosa 'eri-ca*.o das condi*0es dese)&ran*a e inte)ridade de todos os disositi'os de se)&ran*a arao traal;o em alt&ra de'erB ser reali$ada8


NR 35 35 5 '*, Aess8rios e Fistemas )e Anoragem



NR 35 – 35-5 – '*, Aess8rios e Fistemas )e Anoragem

128288 Re)istrar o res&ltado das inse*0es:a?na a%&isi*.o?eridicas e rotineiras %&ando os EPI< acessrios e sistemas deancora)em 5orem rec&sados.

1282881 Os EPI< acessrios e sistemas de ancora)em %&earesentarem de5eitos< de)rada*.o< de5orma*0es o& so5reremimactos de %&eda de'em ser in&tili$ados e descartados< exceto%&ando s&a resta&ra*.o 5or re'ista em normas tcnicas nacionaiso&< na s&a a&sência< normas internacionais

128281 O cinto de se)&ran*a de'e ser do tio ara%&edista e dotadode disositi'o ara conex.o em sistema de ancora)em8

1282818 O traal;ador de'e ermanecer conectado ao sistema deancora)em d&rante todo o eríodo de exosi*.o ao risco de %&eda8

12828181 O talaarte e o disositi'o tra'a %&edas de'em estar-xados acima do ní'el da cint&ra do traal;ador< a@&stados de modoa restrin)ir a alt&ra de %&eda e asse)&rar %&e< em caso deocorrência< minimi$e as c;ances do traal;ador colidir comestr&t&ra in5erior8


into )e Feguran#a Tipo *ara(ue)ista




O cinturão de segurança tipo paraquedista fornece

segurança quanto a possíveis quedas e posição detrabal!o ergon"mico#

$ essencial o a%uste do cinturão ao corpo do

empregado para garantir a correta distribuição da

força de impacto e minimi&ar os efeitos da suspensão

inerte

Mos%&et0es/conectores de22mm e ""=mm


i t ) F Ti * )i t




NR9"4< item "48181 O cinto de se)&ran*a

tio ara%&edista de'e ser &tili$ado emati'idades a mais de <==m >dois metros? dealt&ra do iso< nas %&ais ;a@a risco de %&edado traal;ador8

1 Pontos de -xa*.o:Peitoral< dorsal e lateralAlica*.o: Deslocamento<osicionamento e aradade %&eda

2 Pontos de -xa*.o:Peitoral< adominal<dorsal e lateral8Alica*.o: Res)ate<Deslocamento<osicionamento e aradade %&eda8 Ideal ara

traal;os em s&sens.o

" Ponto de -xa*.o:DorsalAlica*.o:Deslocamento<re'en*.o earada de %&eda


oloa#+o )o into )e Feguran#a



oloa#+o )o into )e Feguran#a



Talabarte



Talabarte

Talaarte d&lo c/asor'edor de imacto /ener)iaAlica*.o: Fator de %&edamaior %&e " e/o&comrimento de talaartemaior %&e =<!m8

Talaarte d&lo s/asor'edorAlica*.o: Fator de %&edamenor %&e " e/o&comrimento de talaartemenor %&e =<!

Talaarte re)&lB'el8Alica*.o:Posicionamento d&rantetraal;os em alt&ra8

E%&iamento de se)&ran*a &tili$ado ara rote*.o contra risco de%&eda no osicionamento e mo'imenta*.o nos traal;os em alt&ra<

sendo &tili$ado em con@&nto com cint&r.o de se)&ran*a tioara%&edista

Os: O con@&nto talaarte U cinto de se)&ran*a de'erB sercomosto de e*as de &m Gnico 5aricante8




Tra"a(ue)as^ &m disositi'o de se)&ran*a &tili$ado ara rote*.o do

emre)ado contra %&edas em oera*0es com mo'imenta*.o'ertical o& ;ori$ontal< %&ando &tili$ado com cint&r.o de se)&ran*a

tio ara%&edista8


Iator )e Bue)a



Iator )e Bue)aO 5ator de %&eda exrime o )ra& de )ra'idade de &ma %&eda8^ a rela*.o entre a alt&ra da %&eda e o comrimento do talaarte8

&ando mais alta esti'er a ancora)em< menor serB o 5ator de%&eda8

F dist`ncia da%&eda 8

comrimento do

talaarte

Calc&la9se o 5ator de %&eda elae%&a*.o:


Iator )e Bue)a M 1



Iator )e Bue)a M 1


Iator )e Bue)a M 1



Iator )e Bue)a M 1


Iator )e Bue)a 1



Iator )e Bue)a 1


Iator )e Bue)a 1



Iator )e Bue)a 1


Iator )e Bue)a 2



Iator )e Bue)a 2


Iator )e Bue)a 2



Iator )e Bue)a 2


Iator )e Bue)a 2



Iator )e Bue)a 2


Iator )e Bue)a 2



Iator )e Bue)a 2


Iator )e Bue)a 2



Iator )e Bue)a 2


Talabarte O; ou F'; Absor"e)or )e



Talabarte O; ou F'; Absor"e)or )e'nergia


Talabarte O; ou F'; Absor"e)or )e



Talabarte O; ou F'; Absor"e)or )e'nergia Imacto no coro e no onto de ancora)em

A9 != b)< n&ma %&eda de 1 m com o cinto conectado a &m talaarteSEM asor'edor

H9 != b)< n&ma %&eda de 1 m com o cinto conectado a &m talaarteCOM Asor'edor

O coro ;&manon.o de'e ser

s&metido a &ma

5or*a s&erior a 3bN


ona Ci"re Desimpe)i)a



ona Ci"re Desimpe)i)aExemlo de dist`ncia mínima re%&erida de &m talaarte com

asor'edor de imacto d&rante %&eda em 5ator

Comrimento dotalaarte U

mos%&et0es "<"2m

Extens.o doasor'edor de

ener)ia =<6 m

Dist`ncia entre a-xa*.o do cinto e

os s docolaorador "<2

m

Dist`ncia mínimade imoili$a*.o "

m D i s t ` n c i a m í n i m a r e % & e r i d a

# < 1

2 m


omo NPO De"o Utiliar o Talabarte Duplo / Q



omo NPO De"o Utiliar o Talabarte Duplo / Q


Desloamento e *rogress+o Joriontal



Desloamento e *rogress+o Joriontal---

N&nca desconectar amos da lin;a de 'idasim&ltaneamente


Desloamento e *rogress+o ertial



Desloamento e *rogress+o ertial-----

O trabalha)or )e"epermaneer oneta)o aosistema )e anoragem)urante to)o o pero)o )e

e9posi#+o ao riso )e(ue)a-

O talabarte e o )ispositi"o tra"a (ue)as)e"em estar .9a)os aima )o n"el )aintura )o trabalha)or a6usta)os )e mo)oa restringir a altura )e (ue)a-


omo e o (ue ,nspeionar – Registrar em



Iormul!rio-----


omo e o (ue ,nspeionar – Registrar em



Iormul!rio-----

,nserir ormul!rio




RISCOS POTENCIAISINERENTES AOTRABALHO EM ALTURA

E MEDIDAS DEPREVENÇÃO ECONTROLE


Risos *oteniais Alinhan)o oneitos



&eda de alt&ra

/ < =

= m

" < "

= m

&eda de iso dení'el di5erente

&eda de iso demesmo ní'el


Risos *oteniais 'nten)en)o uma Bue)a



Risos *oteniais 'nten)en)o uma Bue)a

=81 se)8/ #286 cm=83 se)8/ "866 m

" se)8/ #8! m

se)8/ "!83 m


Risos *oteniais



Risos *oteniaisAl'm dos riscos de queda em altura e(istem outros riscos específicos de cadaambiente ou processo de trabal!o que direta ou indiretamente podem e(por a

integridade física e a sa)de dos trabal!adores no desenvolvimento de atividadesem altura# E(iste portanto a determinação de obrigatoriedade da adoção demedidas preventivas e de controle para tais riscos *adicionais+,

El'tricos

Trabal!os a quente

-onfinamento

E(plosividade

.ntemp'ries

Temperaturas e(tremas

/oterramento 0lora e fauna

Riscos 1ec2nicos


35-S *lane6amento Organia#+o e '9eu#+o



128#8 No lane@amento do traal;o de'em ser adotadas asmedidas< de acordo com a se)&inte ;ierar%&ia:

As medidas de'em ser consideradas incl&si'e na etaa deconce*.o das instala*0es e e%&iamentos8 O ro@eto de'e serconceido no sentido de e'itar a exosi*.o do traal;ador o&eliminar o risco de %&eda8


35-S *lane6amento Organia#+o e '9eu#+o



a? medidas ara e'itar o traal;o em alt&ra< semre %&e existirmeio alternati'o de exec&*.o

Adotar &m meio alternati'o de exec&*.o sem exor o traal;adorao risco de %&eda a mel;or alternati'a8


35 S *lane6amento Organia#+o e '9eu#+o



35-S *lane6amento Organia#+o e '9eu#+o? medidas %&e eliminem o risco de %&eda dos traal;adores< naimossiilidade de exec&*.o do traal;o de o&tra 5orma


35 S *lane6amento Organia#+o e '9eu#+o



35-S *lane6amento Organia#+o e '9eu#+oc? medidas %&e minimi$em as conse%&ências da %&eda< %&ando orisco de %&eda n.o &der ser eliminado8


Fistemas )e Anoragem



Fistemas )e Anoragem

Instala*.o dentro de 'i)a de concreto

(i)a*.o de Cao +&ia

Ol;ais de ancora)em em a*o inox

Todos os PONTOS DE ANCORA+EM de'em ser< re5erencialmente <distantes de redes eltricas e de'em )arantir ori)atoriamenteresistência mec`nica de ancora)em de no mínimo "82== b)8


Aess8rios – *rotetor )e or)a



Aess8rios – *rotetor )e or)a

3sado quando recuperamos ou içamos cargas que

necessitamos mover a corda em bordas muitocomum em resgate


Relembran)o= *riori)a)e no ontrole )e Riso



Relembran)o= *riori)a)e no ontrole )e Riso" 'liminar o riso?" Neutraliar / isolar o riso atra":s )o uso )e '(uipamento )e *rote#+o oleti"a?

" *roteger o trabalha)or atra":s )o uso )e '(uipamentos )e *rote#+o ,n)i"i)ual-


intas abos e or)as )e Feguran#a



intas abos e or)as )e Feguran#a


,nspe#+o em abos )e A#o e intas )e Nlon



,nspe#+o em abos )e A#o e intas )e NlonCaos de A*o e Cintas de Nlon: Os caos de a*o e cintas &tili$adosem lin;as de 'ida -xas< de'er.o ser insecionados re)&larmente<

ara )arantir a se)&ran*a dos &s&Brios e a lon)e'idade doe%&iamento8

De5orma*0es mais com&ns em caos de a*o s.o:


,nspe#+o em abos )e A#o e intas )e Nlon



spe#+o e abos )e #o e as )e oDe5orma*0es mais com&ns em cintas:

Todas as cintas de'er.o oss&ir &ma eti%&eta %&e nela consta acaacidade de car)a< 5ormas de amarra*.o e demais instr&*0es8

Nota: esta eti%&eta n.o oderB ser remo'ida da cinta8


abos )e Iibra Fint:tia



Estes caos de'er.o contar com rt&lo contendo asse)&intes in5orma*0es:

Material constit&inte: oliamida< di`metro de "mm<Comrimento em metros e a'iso:

VCKIDADO: CAHO PARA KSO ESPECFICO EM CADEIRAS

SKSPENSAS E CAHO9+KIA DE SE+KRANLA PARAFIYALO DE TRA,A9KEDASW8


abos )e Iibra Fint:tia



abos )e Iibra Fint:tia45 capa, Trançado e(terno em multifilamento depoliamida#

65 capa, Trançado interno em multifilamento depoliamida# 7roteção da alma da corda

0ita de .dentificação,-onstando, 8R 49#4:#; < ./O 44=> ? 4@@> e nome dofabricante com -87#

5 capa, Alerta visual em filamento de polipropileno oupoliamida na cor amarela# Cuando a segunda camadaaparecer Damarela indica que a camada superior estFdesgastada devendose então substituir a corda#

=5 capa, Alma central torcida em multifilamento depoliamida#


,nspe#+o em or)as



p #Inse*.o da corda

A 'ida Gtil de &ma corda n.o ode serde-nida elo temo de &so8

Ela deende de 'Brios 5atores como o )ra&de c&idado e man&ten*.o< 5re%&ência de

&so< tio de e%&iamentos com %&e 5oiemre)ada< 'elocidade de descida< tio eintensidade da car)a< aras.o 5ísica<de)rada*.o %&ímica< exosi*.o a raios&ltra'ioletas< entre o&tros8

A a'alia*.o das condi*0es de &ma cordadeende da oser'a*.o 'is&al e tBtil des&a inte)ridade< em como de se&;istrico de &so8


omo ,nspeionar uma or)a



pC;e%&e a corda em todo se&comrimento e oser'e:&al%&er irre)&laridade< caro*o<enc&rtamento o& inconsistência

Sinais de corte e aras.o<%&eimad&ra< tra*os de rod&tos

%&ímicos o& em %&e os -os da caaeste@am des-ados >5el&dos?

O `n)&lo 5ormado ela cordareali$ando &m semicírc&lo com asm.os< de'endo ;a'er &ma certa

resistência e &m raio constante emtoda s&a extens.o e

Se ;B 5alca*a< se a caa encontra9se ac&m&lada em al)&m dosc;icotes o& se a alma sai& da caa8


Deeitos em or)as



Deeitos em or)as

CORDA PKDA CAPA KEIMADA

INCONSIST\NCIA


Deeitos em or)as



SEM FA(CALA

DETA(E DA CAPA DESFIADA


Ca#os e N8s



#


Ca#os e N8sOs ns s.o rec&rsos &tili$ados or 'Brios se)mentos<se@a em sit&a*0es rotineiras o& de traal;os< como ememer)ências8 De'e9se le'ar em conta a 5acilidade em5 d 5 -



5a$er e des5a$er o n< em como s -ras estaremsecas o& mol;adas >Cordas mol;adas erdem

resistência? 8

Os ns ermitem ancorar &ma corda a &m onto -xoo& a essoas8 Todos os ns s&traem resistência das cordas<ortanto: "9 ^ imortante aertar os ns antes de s&metê9los atens.o

9 N.o deixar as cordas torcidas ara se& correto5&ncionamento

19 As ontas restantes de'em -car com< no mínimo<"2 cm


Re)u#+o )a Resist@nia %eral )a or)a



Re)u#+o )a Resist@nia %eral )a or)a

TIPO DE Nf X de Red&*.o

N Oito D&lo 25H 30H

N (ais de +&ia D&lo 25H 30H

N Pescador D&lo 30H 35H

N de Fita 30H S0H

N A$el;a Simles o& Ce)o 35H 50H

N Fiel 35H S0H

N Direito 55H &0H


'm aso )e 'merg@nia



Nf AE(A SIMP(ES OK CE+O>TIRA AT^ 2=X DE RESIST\NCIA DA CORDA?

Nf OITO SIMP(ES


Oito Duplo



^ o mais comleto e &tili$ado< ser'e como n de ancora)em< ara&nir cordas do mesmo di`metro< ara ancorar ao cinto


Oito Duplo %uia)o



Oito Duplo %uia)o


Oito Duplo – Uni+o )e or)as




N8 Din<mio



^ 5Bcil e rBido de 5a$er< mas terB %&e tomar c&idado ara %&e n.oroce com o sistema de tra'a e ara o mos%&et.o8

DINAMICO COM Nf DE FK+


N8 orboleta



^ ideal como n amortecedor e m&ito &tili$ado na instala*.o decorrim0es e ontos intermediBrios em lin;as temorBrias8


N8 *esa)or Duplo



p


N8 No"e






MEDIDAS DE CONTROLE:SISTEMAS, EQUIPAMENTOS

E PROCEDIMENTOS DEPROTEÇÃO COLETIVA


'sa)as



As escadas odem ser de 1 tios:

"8 PortBteis: de m.o< de arir< extensí'el

8 Fixas: tio marin;eiro

18 Plata5ormas M'eis: escadas lata5ormas >este modelo n&nca de'e ser deslocado c/ colaoradores

sore a mesma?


'sa)as



Antes de &tili$ar &ma escada necessBrio insecionarinsecionar o se& estado de conser'a*.o8

,eri-car: estado dos de)ra&s >soltos< mal conser'ados< odres< com trincas?<cordas< sistemas de aoio< tra'as< sistemas de -xa*.o de extensores< saatase -xa*.o de limitadores de aert&ra8 Nen;&ma escada ode ser intada8

Caso 'eri-%&e %&al%&er de5eito< a escada de'erB ser retirada de circ&la*.o een'iada ara conserto8 N&nca &tili$e escada metBlica em ati'idades %&een'ol'am eletricidade o& em roximidade de artes ener)i$adas8


'sa)as )e ;+o / Apoiar



De-ni*.o: Escada com montantes interli)ados or e*as

trans'ersais8

A dist`ncia mínima =<2mmBximo =<1=m

A dist`ncia mínima =<#2mmBximo =<22m

Saata antiderraante


'sa)as )e ;+o / Apoiar



O a5astamento dos ontos in5eriores de aoio dos montantes emrela*.o 'ertical de'e ser aroximadamente i)&al a g >&m %&arto?

do comrimento entre esses aoios8A escada de'e ser -rmementeaoiada e &ltraassar " m >&mmetro? do onto de aoio s&erior8


'sa)a )e Abrir Tipo A ou Ameria)a



Recomenda*0es:As escadas de'em:Ser &tili$adas ara o -m a %&e se destinam< e'itando%&al%&er tio de imro'isa*.oSer s&metidas a inse*0es diBriasEstar comletamente aertas %&ando osicionadas<

oss&ir limitadores de aert&ra em material rí)ido esaatas emorrac;adas

O &s&Brio:"S de'e mo'imentar a escada %&ando @B esti'erdescido da mesma"N.o de'e ermitir %&e o&tra essoa s&a no o&tro

montante da mesa escada"Semre de'e s&ir e descer escadas 'oltando s&a5rente ara os de)ra&s< &tili$ando amas as m.os

At %&al de)ra& osso s&ir com se)&ran*a

De-ni*.o: Escada de m.o constit&ída de d&as e*as artic&ladas naarte s&erior

saatassaatas


'sa)a '9tens"el



De-ni*.o: Escada ortBtil %&e ode ser estendida em mais de &mlance com se)&ran*a8

Recomenda*0es:

A escada extensí'el com mais de 6 metros de

com8 de'e oss&ir ori)atoriamente sistema detra'amento >tirante o& 'areta de se)&ran*a?ara imedir %&e os montantes -%&em soltos ere@&di%&em a estailidade8

A escada de'e oss&ir disositi'o limitador dec&rso< -xada no %&arto '.o a contar das

catracas< roorcionando &ma soreosi*.o deno mínimo " metro %&ando estendida8


'sa)a – Aon)iionamento e Armaenagem



As escadas ortBteis de m.o< d&la e extensí'el de'em ser)&ardadas ;ori$ontalmente< li'res das intemries< e s&stentadas

or s&ortes >)anc;os? -xados arede em tantos ontos %&antosnecessBrios ara e'itar emenamento8


'sa)a ;arinheiro



De-ni*.o: Escada -xada em &ma estr&t&ra dotada de )aiola derote*.o8Recomenda*0es

A escada tio marin;eiro em )eral constit&ída or estr&t&ras metBlicas e&tili$ada ara acesso a l&)aresele'ados o& de ro5&ndidade %&eexcedam 3 metros< com )ra& deinclina*.o em rela*.o ao iso'ariando de 62h a !=h< oss&indo)aiola de rote*.o8

A )aiola de rote*.o de'e serinstalada a artir de metros do iso<de'endo &ltraassar " metro as&er5ície a ser atin)idaacoman;ando a alt&ra dosmontantes8

^ recomendada a instala*.o dedisositi'o de trancamento no acessoaos de)ra&s da mesma< de modo ae'itar %&e essoas n.o a&tori$adas

9


'sa)a *lataorma



Ktili$ada em oera*0es onde n.oexiste aoio e em ati'idades onde

o 5&ncionBrio ten;a a necessidadede ter amas as m.os li'res arae5et&ar ati'idades de traal;o @&nto a lata5orma< odendo sero& n.o atolB'el8

De'erB estar com o 5reio tra'ado

ara e'itar ossí'eisdeslocamentos ro'ocados orterceiros e deslocamentosin'ol&ntBrios

Ao descer o& s&ir &tili$e o

corrim.oSe ossí'el de'e ser amarrada8

Proiido reali$ar a mo'imenta*.oda escada com essoas sore amesma


ui)a)os om 'sa)as *ort!teis



As escadasde'em seramarradas<semre %&eossí'el na

ase e no too

N.o inclinese& coro

ara 5ora dose& centro de

)ra'idade

Proiido Vmontar aca'aloW na escada< em

como soreassar alin;a da cint&ra d&rante

a s&ida

N.o excedero limite da

escada

N.o deixar5erramentasno de)ra& da

escada


ui)a)os om 'sa)as *ort!teis



N&nca s&ircom esoexcessi'ona escada8

S&a com asm.os

desimedidas de

materiais e5erramentas

8

As escadasn.o de'emaresentar

trincas erac;ad&ras

nemintadas

Escada deextens.ode'em ter

tra'asa&tomBticas

e cordarria ara

amarra*.o

Proiidos&ir acimado aoio da

escada

Ksar escadasomente em

er5eitascondi*0es

de &so8




An)aimes




*lataorma )e Trabalho A:reo – *TA






ui)a)o-----POSSO KTI(IAR EMPI(ADEIRA COM CESTO E/OK +AIO(A



POSSO KTI(IAR EMPI(ADEIRA COM CESTO E/OK +AIO(AACOP(ADA AO +ARFO DA MESMA< PARA REA(IALO DE KM

TRAHA(O EM A(TKRA


ui)a)o-----



EYPRESSAMENTE PROIHIDA AE(E,ALO DE PESSOAS COMEKIPAMENTOS NODESTINADOS PARA ESTE FIM8

Con5orme:"NR! 7 Item !81838!81 V^roiido o transorte de

traal;adores ememil;adeiras e similares<exceto em oera*0es deres)ate e sal'amento8

"Portaria "2 da NR"4item"48"#8"! ^ roiido otransorte de essoas ore%&iamento de )&indar n.oro@etado ara este -m8




CONDUTA EM

SITUAÇÕES DEEMERGÊNCIAS




Fal"amento



Antes de %&al%&er inter'en*.o< &m rBido e r'io lane@amento

de'e considerar os riscos e ec&liaridades da emer)ência< a -m de%&e se@a estaelecida e estrat)ia e tcnica a ser emre)ada nosal'amento< assim como rati-cadas as 5&n*0es de cada memro dae%&ie8

Fatores como o estado em %&e a 'ítima se encontra >consciente o&inconsciente< calma o& em `nico< com o& sem tra&mas?< a

%&antidade >&ma< d&as o& mais 'ítimas?< o local >&rano o& r&ral?< aossiilidade de %&eda >otencial o& iminente? e o&tros riscos< ir.onortear a a*.o se socorro a ser imlementada elas e%&ies desal'amento


ResgateP d id i t d t l



Podemos considerar &m om sistema de res)ate a%&ele %&enecessita de &m menor nGmero de e%&iamentos ara s&a

alica*.o< tornando com isso &m ato simli-cado8

^ essencial %&e todos os traal;adores ten;am c&rso de tcnicas deres)ate em estr&t&ras ele'adas em como no*0es Bsicas dePrimeiros Socorros8

Est&dos comro'am %&e a s&sens.o inerte< mesmo em eríodos

c&rtos de temo< odem desencadear transtornos -siol)icos)ra'es< em 5&n*.o da comress.o dos 'asos san)&íneos erolemas de circ&la*.o8 Estes transtornos odem le'ar a morte seo res)ate n.o 5or reali$ado raidamente8

Km om socorrista se reoc&a rimeiro com a s&a se)&ran*a e

deois com a da 'ítima< arece &m sentimento e)oísta< mas n.o 8Em 'Brias ocasi0es de res)ate o socorrista se torno& o&tra 'ítimao& 'eio 5alecer de'ido a imr&dências elo se& desesero8

O&tro 5ator imortante o exercício eridico do treinamento deres)ate< ois ao lon)o do temo 'Brios conceitos s.o es%&ecidos8


Cembrese Fempre



+ARANTA SKA ,IDA E A

DE SEKSCOMPANEIROS

CONECENDO E

EYI+INDO TRAHA(OS

SE+KROS EM A(TKRA8

,O(TAR PARA CASACOM SAQDE ^ KM

DE,ER DE TODOS OS

TRAHA(ADORES8


Obriga)o



A+ORA ,OC\S

[ PODEM

FAER AKI(O

KE ESTO

MORTOS DE

,ONTADE DE

FAER


A"alia#+o )o onheimentoA)(uiri)o



(

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Percepção de Risgo Edgard