Perdendo o interesse.No sei se so os avanos tecnolgico que mitigam as relaes interpessoais, mas elas esto to tons pasteis que as tornam desinteressantes. Por mais que procuremos cores nos outros, elas esto frias que os estmulos a investimentos so de baixa cotao. No sei se estamos to imersos na superficialidade, que ativamos nossas defesas em relao aos outros para no ultrassarmos a pele. Dedicamos nos intensamente a jogos inteis de seduo ou embromao. Dependendo do tipo de transao estamos dispostos a realizar com o outro Outrora, tais jogos j tiveram sentido, visto que as relaes interpessoais carregavam a marca da interdio, os amigos tinha restries de referncia. Tudo era marcado por um formalismo, que no vemos mais. Somos escrachados em nosso convvio, tudo permitido em relao ao outro. Tanto que comum numa conversa as marcas de pontuao darem se por xingamentos. Mas inventamos nossas atuais restries, a quais se fazem paradoxais a permissividade. Principalmente sobre os comportamentos sociais dispensados exclusivamente as fmeas, em nossa cadeia alimentar privativa, na qual o homem e o tempo so os bichos do homem. Envolvemos nossas fmeas no vu do pudor que destoa das exigncias por independncia. Voc pode ser voraz at a pgina dois, na qual permite sair para o enfrentamento no mercado de trabalho. Mas se resolve ter a mesma independncia no mercado das relaes, feri uma regra bsica de respeito ao macho alfa. O pior no a regra, mas as mulheres que legitimam tais absurdos. Frases frequentemente sobre a volpia de certas mulheres, como: olha como ela fcil, no vai casar nunca. Como se a felicidade se resumisse ao matrimnio. Enfim, tem muita gua para pensar, ops! Passar por debaixo dessa ponte...