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A IMAGEM DA PROPAGANDA NO BRASIL Terceira medição – ano 2006 Pesquisa encomendada ao IBOPE pela ABP- Associação Brasileira de Propaganda Série histórica iniciada em 2002

Pesquisa encomendada ao IBOPE pela A B P- A ssociação ......F oram realiz ad as no t ot al 200 2 ent revist as e m 142 municí p i os do paí s. A amost ra é represent at iv a d

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A IMAGEM DA PROPAGANDA NO BRASILTerceira medição – ano 2006

Pesquisa encomendada ao IBOPE pela

ABP- Associação Brasileira de Propaganda

Série histórica iniciada em 2002

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Principais objetivos

- Avaliar a imagem da propaganda brasileira, medindo sua importância, seus pontos de maior atração e/ou rejeição e o grau de influência que exerce na população.

- Investigar a percepção sobre a responsabilidade social da propaganda, abordando:

- importância atribuída às campanhas de utilidade pública e temas que devem ser tratados com prioridade

- receptividade às campanhas de governos

- conhecimento dos órgãos reguladores e das advertências inseridas em alguns tipos de propaganda.

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Metodologia

Estudo realizado a cada dois anos.

Em 2002 a ABP realizou esta pesquisa em duas etapas, uma aplicando a metodologia qualitativa (para explorar exaustivamente as perguntas e obter suficiente profundidade nas respostas) e outra quantitativa (para alcançar representatividade dentro da população brasileira e fazer afirmações em términos percentuais). Como naquela ocasião os resultados da quantitativa corroboraram perfeitamente as informações encontradas na fase qualitativa, chegou-se àconclusão de que não haveria a necessidade de repetir uma etapa qualitativa nas duas medições seguintes. Desta forma, os estudos de 2004 e 2006 são estritamente quantitativos.

Coleta de dados

Foram realizadas entrevistas pessoais e individuais durante o mês de agosto de 2006. Para fins comparativos, o questionário utilizado foi quase idêntico ao de 2002 e 2004.

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Universo

A pesquisa foi realizada com a população brasileira de 16 anos ou mais, de ambos os sexos, de classe AB, C e DE, residentes nas regiões Norte, Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul do país.

Amostra

Foram realizadas no total 2002 entrevistas em 142 municípios do país.

A amostra é representativa da população em estudo, estratificada com alocação proporcional à população de cada estado brasileiro.

O intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro máxima estimada é de 2 pontos percentuais.

Período

27 a 30 de agosto de 2006

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R e s u l t a d o s

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AVALIAÇÃO DAS PROPAGANDAS FEITAS NO BRASIL

Para qualificar as propagandas brasileiras, os entrevistados utilizaram como base uma escala contendo as alternativas “ótima, boa, regular, ruim e péssima”. Em 2006, observou-se um aumento entre os que qualificaram as propagandas como ótimas/ boas. Este percentual aponta uma recuperação da perda de pontuação que havia sido detectada na medição anterior (44% em 2002, 34% em 2004 e 43% em 2006).

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AVALIAÇÃO DAS PROPAGANDAS NO BRASILAVALIAÇÃO DAS PROPAGANDAS NO BRASIL

44

34

4336

3934

14

20 19

6 74

0

20

40

60

80

100

Ótimas/ Boas Regulares Ruim/ Péssimas Não sabe/ Nãoopinou

2002 2004 2006

%

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AVALIAÇÃO DAS PROPAGANDAS FEITAS NO BRASIL

Observa-se que os elogios à propaganda brasileira englobam diversos aspectos. Os principais pontos fortes são a qualidade da informação (85%), a qualidade da imagem (85%), a beleza das imagens (83%), a inteligência (83%), o humor (80%), a qualidade do texto (79%), os efeitos especiais (79%), a qualidade da música (77%) e a originalidade (76%).

Como diferenças observadas em relação a medição anterior, o brasileiro vem notando que a propaganda adquiriu mais pitadas de inteligência (80% em 2002, 79% em 2004 e 83% em 2006).

Outro dado interessante é a percepção de que ela está mais ética/transparente, apontando a recuperação dos pontos que havia perdido neste quesito na medição anterior (68% em 2002, 64% em 2004 e 70% em 2006).

Por outro lado, ela parece estar oscilando no aspecto sensualidade (74% em 2002, 82% em 2004 e 72% em 2006), além de estar perdendo gradativamente o toque de emoção (77%, 75% e 71% respectivamente).

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84 82 8583

858380 79

8378

8380

7578 79 78

80

7774 73 76

74

82

7277 75

7168 64

70

80 7982

85

0

20

40

60

80

100

Informação

Beleza das imagens

InteligênciaHumor

Qualidade do texto

Qualidade da música

Originalidade

SensualidadeEmoção

Ética/ Transparência

Efeitos especiais

Qualidade da imagem

2002 2004 2006

% dos que responderam que a propaganda brasileira tem Muito ou mais ou menos de cada característica

ELEMENTOS DA PROPAGANDA BRASILEIRAELEMENTOS DA PROPAGANDA BRASILEIRA

* Item não avaliado em 2002

* *

%

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INFLUÊNCIA DA PROPAGANDA NO COMPORTAMENTO

Uma maioria representativa continua sinalizando o quanto a propaganda exerce algum tipo de influência em seu comportamento (87% em 2002, 84% em 2004 e 89% em 2006).

A interação do público com as mensagens publicitárias se manifesta de diversas formas e os efeitos alcançados pelas mensagens veiculadas podem ser percebidos de inúmeras maneiras: na lembrança e no estreitamento de vínculos entre as marcas e seus consumidores, na aquisição de conhecimento das características de determinados produtos e nas preferências por determinada marca durante a decisão de compra.

Além disso, a propaganda brasileira continua sendo avaliada como algo muito divertido, que merece fazer parte das conversas de dia a dia com amigos e familiares.

A estratégia de utilizar testemunhais na propaganda pode ser interessante namedida em que 36% afirmam que os mesmos geram confiabilidade no produto. Esta afirmativa se aplica tanto para os testemunhais de pessoas famosas quantoos de pessoas anônimas.

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INFLUÊNCIA DA PROPAGANDA NO COMPORTAMENTOINFLUÊNCIA DA PROPAGANDA NO COMPORTAMENTO

444

712

9

363435

5350

52

Não sabe / Nãoopinou

Não influenciam

Influenciam maisou menos

Influenciam muito

200220042006

%

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504849Prefere marca que viu na propaganda

616465As propagandas lembram produtos/ marcas que esquece

36

36

62

63

65

68

78

06

37*Os testemunhais de famosos influi na confiabilidade do produto

32*Os testemunhais de anônimos influi na confiabilidade do produto

6362Se diverte vendo propagandas

60

65

66

77

04

60

63

70

78

02

Sempre + de vez em quando (%)

Conversa sobre algumas propagandas com amigos e familiares

Tem vontade de comprar produto que viu nas propagandas

Tem mais vontade de comprar se a propaganda é boa

Fica sabendo da existência através das propagandas

INFLUÊNCIA DA PROPAGANDA NO COMPORTAMENTOINFLUÊNCIA DA PROPAGANDA NO COMPORTAMENTO

* Item não avaliado em 2002

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MÍDIA EXTERIOR

Ao medir a importância e o grau de atenção que a população atribui àpropaganda ao ar livre, mais da metade da população voltou a confirmar que costuma prestar atenção nos outdoors, placas e cartazes espalhados pelas ruas.

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34

14

13

2628

5755

Não sabe/ Nãoopinou

Depende dapropaganda

(ESP.)

Não prestaatenção

Presta atenção

20042006

%

“O(a) sr(a) costuma prestar atenção às propagandas que aparecem em outdoors, placas e cartazes?”

MÍDIA EXTERIORMÍDIA EXTERIOR

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DISCRIMINAÇÃO DAS PROPAGANDAS BRASILEIRAS

Depois de uma leve perda em 2004, volta a crescer o total daqueles que afirmam que a propaganda não discrimina ninguém (37%, 34% e 39% respectivamente).

Em 2002, somavam 26% os que consideravam que a propaganda brasileira discriminava os mais pobres. Esse percentual caiu para 15% em 2004 e se manteve estável em 2006 (17%).

Nota-se ainda uma queda de 24% (2002 e 2004) para 18% (2006) entre aqueles que percebiam uma discriminação em relação aos negros.

Embora os percentuais sejam muito pequenos, vale a pena mencionar que também foi possível registrar uma queda na percepção da discriminação em relação aos gordos, idosos, feios e deficientes.

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24 24

18

26

1517

46

14

51

4 4 35

1 1 1 2 3

3734

39

19

30

26

NegrosPobres

Gordos/obesosIdosos

Feios

Deficientes

Homossexuais

Raças (além da negra)

Não discriminam

Não sabe / não opinou

2002 2004 2006

*

*

DISCRIMINAÇÃO NA PROPAGANDA BRASILEIRADISCRIMINAÇÃO NA PROPAGANDA BRASILEIRA

* Menos de 1%

“As propagandas brasileiras discriminam algum tipo ou grupo social? Quais grupos elas discriminam?”

Pergunta aberta com possibilidades múltiplas de resposta (%)

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PROPAGANDAS DE UTILIDADE PÚBLICA

Este último estudo registrou o quanto a propaganda continua exercendo um papel importante na transmissão de mensagens de conscientização da população, tornando visível sua grande responsabilidade em “fazer a diferença”. Vale notar a recuperação das menções perdidas em 2004 (79% em 2002, 69% em 2004 e 80% em 2006).

Para levantar os aspectos prioritários que deveriam ser abordados neste tipo de campanha, foram apresentados 19 temas aos entrevistados e todos tinham direito a escolher os cinco mais importantes. Repetindo o que foi observado nas medições anteriores, o combate às drogas nas escolas encabeçou a lista como o tema mais emergencial. Interessante notar que em 2006 foi inserida uma nova alternativa que não constava entre as opções de 2002 e 2004: combate ao consumo de drogas em geral. Este assunto acabou reunindo 37% dasmenções, legitimando o fato da enorme relevância atribuída ao tema do combate às drogas e explicando o fato do item específico “combate às drogas nas escolas” ter sofrido uma queda de menções em 2006.

Em segundo e em quarto lugar foram mencionados o estímulo à educação e o combate ao analfabetismo (43% e 37% respectivamente).

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79 69 80

17 23 16 2 4 2 0 1 10%

20%

40%

60%

80%

100%

Muito importantes /Importantes

Pouco importantes Nada importantes Não sabe

2002 2004 2006

IMPORTÂNCIA DAS CAMPANHAS DE UTILIDADE PÚBLICAIMPORTÂNCIA DAS CAMPANHAS DE UTILIDADE PÚBLICA

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5 opções de respostasRespostas estimuladas

23%31%36%Doação de sangue

24%--Combate ao trabalho infantil

31%34%45%Prevenção de doenças

43%43%47%Estímulo à educação

42%

53%

44%

47%

-

63%

2004

31%34%Estímulo ao respeito ao idoso

36%36%Combate à prostituição

37%46%Alerta sobre a violência contra a criança

37%41%Combate ao analfabetismo

37%-Combate ao consumo de drogas

44%71%Combate às drogas na escola

20062002

IMPORTÂNCIA DOS TEMAS ABORDADOSIMPORTÂNCIA DOS TEMAS ABORDADOS

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5 opções de respostasRespostas estimuladas

200620042002

10%--Combate ao tabagismo (fumo)

14%--Combate ao trabalho escravo

22%23%23%Estímulo ao respeito ao Deficiente Físico

3%

6%

6%

12%

24%

-

29%

1%3%Não sabe/ não opinou

8%8%Estímulo à conservação do Patrimônio Histórico

8%5%Estímulo ao transporte solidário

10%13%Estímulo ao respeito às pessoas excepcionais

18%36%Educação no trânsito

19%-Combate ao alcoolismo

19%33%Comportamento sexual/ prevenção à Aids

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PERÍODO EM QUE OS GOVERNANTES DEVERIAM FAZER PROPAGANDAS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

A grande maioria da população continua afirmando que os governantes deveriam fazer propaganda de prestação de contas ao longo de todo o mandato, evitando que as mesmas se concentrem somente no último ano.

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OS GOVERNANTES DEVERIA FAZER PROPAGANDAS DE OS GOVERNANTES DEVERIA FAZER PROPAGANDAS DE

PRESTAÇÃO DE CONTAS:PRESTAÇÃO DE CONTAS:

555

24

2

710

6

8681

87

Não sabe

Nunca(espontânea)

Somente noúltimo ano

Durante todo omandato

200220042006

%

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REGULAMENTAÇÃO NA PROPAGANDA

Ao medir o grau de conhecimento da população sobre as restrições à propaganda de determinados produtos, 69% da amostra responderam que desconhecem o assunto ou afirmaram que nenhum produto sofre restrições de veiculação. Apenas 21% lembraram espontaneamente do cigarro.

Cresceu levemente a parcela (ainda bem pequena: 8%) dos entrevistados que já sabem que hoje é proibido inserir na propaganda de bebidas alcoólicaselementos que possam contribuir para induzir o consumo entre os menores de idade.

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48%56%

47%

21%12%

19%

2%2%2%

6%2%

4%

1%4%4%

12%19%

13%

21%25%

26%

Não sabe/ não opinou

Nenhum

Outras menos de 1%

Drogas

Remédios

Bebidas Alcoólicas

Cigarros

200220042006

PRODUTOS PROIBIDOS DE FAZER PROPAGANDA PRODUTOS PROIBIDOS DE FAZER PROPAGANDA

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49%53%Não sabe

20062004

26%26%Não existe restrição

2%5%Idade dos atores (devem ter mais de 25anos)

2%10%Restrição de horário para a veiculação

3%-Advertência para o consumo moderado

3%-Citou bebidas

5%-Citou slogan

8%1%Proibição para o consumo de menores

RESTRIÇÃO PARA VEICULAÇÃO DE RESTRIÇÃO PARA VEICULAÇÃO DE

PROPAGANDAS DE BEBIDAS ALCOÓLICAS PROPAGANDAS DE BEBIDAS ALCOÓLICAS

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REGULAMENTAÇÃO NA PROPAGANDA

Foram apresentadas aos entrevistados algumas frases de advertências para medir o índice de recordação de cada uma. O interessante da medição de 2006 foi notar o aumento significativo no conhecimento de todas elas.

A advertência “Aprecie com moderação” foi a que apresentou o crescimento mais diferenciado ao longo das três medições (33% em 2002, 60% em 2004 e 78% em 2006).

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Múltiplas respostas

4%

59%

60%

65%

67%

82%

85%

2004

78%33%Aprecie com moderação

77%69%Não desaparecendo os sintomas procure um médico

82%70%Fumar pode causar impotência sexual

90%85%Se dirigir, não beba. Se beber, não dirija

2%4%Não lembra/ não opinou

74%62%Nicotina é droga e causa dependência

92%88%Fumar causa câncer de pulmão

20062002Repostas estimuladasRepostas estimuladas

ADVERTÊNCIAS ADVERTÊNCIAS

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CONTROLE DA PROPAGANDA

De 2004 para 2006 aumentou de 14% para 23% o percentual de quem pelomenos já ouviu falar no CONAR. Por outro lado, embora a sigla já tenha se tornado um pouco mais familiar para os brasileiros, ainda é muito grande o número de pessoas que não sabem explicar quais são exatamente as funçõesdeste importante órgão regulador.

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CONTROLE DA PROPAGANDACONTROLE DA PROPAGANDA

1% 3% 2%9%

5%8%

90% 92% 90%

CONAR Outros Não sabe

2002 2004 2006

“Existe algum órgão que controla se as propagandas mostradas são enganosas ou anti-éticas no Brasil? Qual o nome?”

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80%

14%

1%

1%

1%

2%

2%

2004 2006Respostas espontâneas

*Outras respostas

23%Já ouviu falar mas não sabe o que é

72%Nunca ouviu falar em CONAR/ não opinou

1%Algum órgão relacionado à propaganda

1%Solicita alterações ou tira do ar propaganda enganosa

1%Regula, cria regras para propagandas

2%Conselho de Auto-Regulamentação Publicitária

CONARCONAR“Pelo que conhece ou já ouviu falar, o que é ou o que faz o CONAR?”