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10. Pezinho
Ai bota aqui
Ai bota aqui
O seu pezinho
Seu pezinho bem
juntinho com o meu.
Ai bota aqui
Ai bota aqui
O seu pezinho
Seu pezinho bem
juntinho com o meu.
E depois não vá dizer
Que você se arrependeu!
Cantiga.
Primeira atividade
Dança
Solicite aos alunos que formem um círculo, todos de pé, e dancem acompanhando a
música.
Explique que deverão colocar o pé direito no centro da roda e, em seguida, deslocá-lo para
trás do corpo, sempre no ritmo da música.
Para facilitar, você também ficará na roda e indicará os movimentos a fim de que a turma o
imite.
Segunda atividade
Pé com pano, pé sem pano
Peça aos alunos que formem um círculo, sentados, e distribua uma faixa de pano ou
bandagem para cada um.
Solicite-lhes que amarrem essa faixa ao pé direito, a partir de então denominado “pé com
pano”.
Em seguida, eles deverão acompanhar o ritmo da música batendo os pés no chão e
colocando o pé com pano no centro da roda toda vez que a letra citar o “pezinho bem
juntinho”.
Terceira atividade
Meus pés me deixam de pé
Explique aos alunos que nossos pés são fundamentais na sustentação e no equilíbrio do
corpo, quando ficamos em pé. Enfatize que os cuidados com os pés são fundamentais
para nos locomovermos sem dores ou desconfortos.
Estimule uma conversa sobre o assunto e, depois que todos emitirem sua opinião,
destaque o uso de calçados apropriados para proteger os pés, como os tênis em
caminhadas e atividades esportivas.
Organize uma enquete com os alunos para eleger o calçado que eles mais gostam de
usar. Em seguida, faça um esboço dele na lousa e, então, cada aluno acrescentará um
detalhe, até o desenho ficar completo.
PLANEJAMENTO DIÁRIO
INSTITUIÇÃO: Creche
PROFESSORA: DATA: 15/03/2012 TURNO: Vespertino
FAIXA ETÁRIA: três anos ESPAÇO: sala de aula
FORMA DE AGRUPAR AS CRIANÇAS: em circulo, em grupo, etc.
ATIVIDADES DE ROTINA
• Chamadinha: música “Boa tarde coleguinha”
• Roda de conversa
• Calendário: perguntas, que dia da semana é hoje?
• Banho;
• Recreação: historia - o pintinho fujão - expressão corporal;
• Formar fila para lavar as mãos: música “A fila”
• Cantar enquanto lava as mãos: música “Lavar as mãos”
• Jantar: oração “papai do céu”
• Despedida - Música: Adeus coleginha
ÁREA TEMÁTICA:
• Linguagem oral e escrita;
• Natureza e sociedade;
• Musica;
• Movimento;
• Identidade e autonomia
CONTEÚDO:
• Linguagem oral;
• Música.
• Artes: pintura e colagem;
OBJETIVOS
• Desenvolver a linguagem oral participando das musicas;
• Incentivar e permitir a fala da criança na roda de conversa;
• Desenvolver a autonomia da criança durante o banho;
• Criar hábito de ouvir histórias para ampliar o conhecimento.
• Enriquecer o imaginário infantil;
• Conhecer e valorizar as possibilidades expressivas do próprio corpo.
• Fortalecer a musculatura.
• Promover a interação e a socialização entre os colegas,
METODOLOGIA:
• Roda de conversa informativa sobre o conteúdo,
• Explicar para as crianças que durante a historia elas terão que desenvolver alguns movimentos;
• Cantar uma musiquinha para começar e para terminar a historia;
• Começar a contar a historia ginasticada do pintinho fujão;
• Oração;
• Musicas.
RECURSOS:
• Historia do pintinho;
AVALIAÇÃO:
Observar o empenho das crianças durante a execução das atividades propostas e a participação... [continua]
PLANEJAMENTO DIÁRIO
INSTITUIÇÃO: Creche
PROFESSORA: DATA: 15/03/2012 TURNO: Vespertino
FAIXA ETÁRIA: três anos ESPAÇO: sala de aula
FORMA DE AGRUPAR AS CRIANÇAS: em circulo, em grupo, etc.
ATIVIDADES DE ROTINA
• Chamadinha: música “Boa tarde coleguinha”
• Roda de conversa
• Calendário: perguntas, que dia da semana é hoje?
• Banho;
• Recreação: historia - o pintinho fujão - expressão corporal;
• Formar fila para lavar as mãos: música “A fila”
• Cantar enquanto lava as mãos: música “Lavar as mãos”
• Jantar: oração “papai do céu”
• Despedida - Música: Adeus coleginha
ÁREA TEMÁTICA:
• Linguagem oral e escrita;
• Natureza e sociedade;
• Musica;
• Movimento;
• Identidade e autonomia
CONTEÚDO:
• Linguagem oral;
• Música.
• Artes: pintura e colagem;
OBJETIVOS
• Desenvolver a linguagem oral participando das musicas;
• Incentivar e permitir a fala da criança na roda de conversa;
• Desenvolver a autonomia da criança durante o banho;
• Criar hábito de ouvir histórias para ampliar o conhecimento.
• Enriquecer o imaginário infantil;
• Conhecer e valorizar as possibilidades expressivas do próprio corpo.
• Fortalecer a musculatura.
• Promover a interação e a socialização entre os colegas,
METODOLOGIA:
• Roda de conversa informativa sobre o conteúdo,
• Explicar para as crianças que durante a historia elas terão que desenvolver alguns movimentos;
• Cantar uma musiquinha para começar e para terminar a historia;
• Começar a contar a historia ginasticada do pintinho fujão;
• Oração;
• Musicas.
RECURSOS:
• Historia do pintinho;
AVALIAÇÃO:
Observar o empenho das crianças durante a execução das atividades propostas e a participação... [cont
Planejamento para EMEI/Creche
Desenvolvimento Psicomotor em EMEI/Creche
Objetivos:
Maior autonomia física
Aquisição da marcha, correr, subir, descer, saltar, vestir, despir
Aquisição de maior controle e coordenação motora
Conhecimento dos espaços, permitindo para isso uma exploração ativa dos objetos
Estimulara percepção auditiva, táctil, visual, gustativa e olfativa
Conhecimento do seu esquema corporal de forma a saber nomear as várias partes do
corpo
Boa preensão do lápis, colheres, etc.
Estratégias:
Andar de cavalinho, triciclo
Fazer brincadeiras livres
Fazer modelagem (massa), desenho, rasgagem
Imitar os animais a andar
Fazer comboios e rodas
Praticar jogos de movimento
Brincar com jogos de encaixe
Deixar a criança comer sozinha
Dar revistas e livros à criança para manusear
Colocar um espaço com material (obstáculos) que a criança possa transpor
de diversas formas: escorrega, mesas, cadeiras, almofadas…
Estimular as crianças diariamente
Desenvolvimento da Linguagem em CrechE
Objetivos:
Aumento do vocabulário
Ser capaz de associar o objeto ao nome
Ter compreensão de tudo o que ouve
Ter conhecimento verbal do seu corpo, objetos, alimentos, vestuário,
brinquedos, animais, ações e noção de espaço
Ter maior capacidade de atenção e de memória
Estratégias a utilizar:
Chamar cada criança e adulto pelo seu nome
Articular corretamente as palavras
Falar durante as brincadeiras
Estimular os gestos simples: palmas, adeus, etc.
Ser expressiva a falar
Pedir favores simples: objetos que a criança conhece
Cantar canções, histórias e lengalengas
Imitar sons
Repetir várias vezes perguntas simples
Encher e esvaziar caixas com objetos diferentes, nomeá-los e pedir à
criança que os nomeie
Incentivar a criança a brincar com jogos e fantoches
Desenvolvimento Sócio Afetivo e Intelectual em Creche
Objetivos:
Respeitar a individualidade de cada criança
Estabelecer uma boa relação com a criança
Proporcionar um ambiente calmo e seguro
Desenvolver o respeito pelo outro (saber esperar pela sua vez)
Dar resposta a curiosidade da criança
Dar liberdade de escolha
Aquisição de regras simples
Aquisição de hábitos de cortesia
Desenvolver a autoconfiança e a autonomia
Estratégias a utilizar:
Ajudara criança a tolerar as ausências da mãe, permitindo-lhe os
objetos transitivos (chucha, fralda, boneco, …)
Estimular as palavras de cortesia: Olá, Bom Dia, Adeus, …
Deixar que a criança realize ações que a divirtam: encher, esvaziar,
desmanchar, …
Criar espaços variados e seguros para que a criança brinque
Contar histórias, canções e lengalengas
Em Creche…
Não existem jogos nem atividades especiais em si próprios. O calor e a
afetividade que as envolvem é que contam. Os bebés sentem o
encorajamento para aprender, experimentar e apreciar, como sentem o
contrário e se tornam apáticos.
As atividades dos bebés devem ser integradas na estrutura dos
contatos naturais com eles. Eles quererão aprender e mostrar-se-ão
interessados em tudo o que se passa à roda e sobretudo sentir-se-ão
encorajados para serem ativos e curiosos
A conduta dos adultos é um modelo para a conduta das crianças. A
criança pequena é naturalmente imitadora e apodera-se facilmente
dos procedimentos que usamos a seu respeito e torna-se nervoso e
irritável se não temos em conta as suas necessidades. Se os
adultos são calmos e afetuosos para com ela, a criança responderá
no mesmo tom.
Se a criança está apreciar qualquer coisa e deseja continuar, não deve
ser interrompida. Não se deve forçara criança a mudar de
atividade, apenas porque pensa que é altura dela fazer outra
coisa. Deve-se deixar ter a experiência repetida de ser capaz de
completar uma atividade e satisfazer completamente a sua
curiosidade acerca de um objeto. A sua capacidade de atenção será
maior se lhe for permitido seguir o seu próprio ritmo e interesse
Objetivos em Creche
A creche organiza atividades adequadas ao bom desenvolvimento da
criança nesta faixa etária, das quais apresentamos alguns exemplos
e as respectivas finalidades:
Canções – Memorização, linguagem, ritmo, gosto pela música, disciplina;
Lengalengas – Exploração dos sons e ritmos, expressão através da linguagem
oral, gestual e corporal
Pintura com dedo, mãos e pés – Exploração de diferentes materiais,
cores, formas e texturas, controlo da motricidade, gosto estético
Jogos– Compreensão de regras, socialização
Modelagem – Controle da motricidade, capacidade de exploração
Rasgagem e colagem – Motricidade, autonomia, iniciativa
Histórias – Descoberta de si e do outro, linguagem verbal e não verbal,
imaginação
Fantoches – Concentração, visualização
Brincadeira livre e orientada – Socialização autonomia, liberdade de escolha
Atividades em Creche
Os bebés e as crianças pequenas estão sempre dependentes do contato
humano, de se lhes falar, da atenção que lhes dá e da ternura com
que recebem.
Os amplos processos de aprendizagens que se realizam nesta fase da
vida, só podem ser acionados no calor seguro de uma relação
harmoniosa entre pais, educadoras e crianças.
Por isso é muito importante:
Habituação ao contato e necessidades de contato através da proximidade
corporal, carícias sempre repetidas de olhar para ela, conversar
com ela, bem como a sua integração no mundo das coisas.
Educação da audição e da atenção através de sons barulhentos (vozes,
campainhas, pandeiretas, etc.) que mais tarde virão em direções
diferentes, com alturas e sequências de sons diferentes.
Estimulação da própria produção de ruídos (bater palmas, sons
de roca, etc.)
Educação da visão e da atenção através de estímulos luminosos e em
movimento, através de objetos com formas simples e cores nítidas
(bolas, rocas, etc.), para isso é conveniente limitarmo-nos a
poucos objetos que mostraremos muitas vezes. Mais tarde poderemos
acrescentar outros objetos mais pequenos, bem como imagens simples.
Exercícios de movimentos bucais, sucção, lombar, mastigar (mais tarde, quando
se dão alimentos sólidos) e igualmente fazer brincadeiras com
sopro.
Ensinar a apalpar, mexendo em vários objetos com a mão (ao principio será
conduzida).
Exercícios para a movimentação das mãos, com estimulação para agarrar, dar
a mão, bater palmas, dizer adeus, bater à porta, atirar uma bola,
fazer construções, chapinhar, atirar com coisas, fazer
brincadeiras simples com os dedos, etc.
Educação para a movimentação do corpo, levando os movimentos espontâneos a
adaptarem-se a um dado ritmo com uma pandeireta cantando; rastejar,
rebolar-se, endireitar-se, pôr-se em pé, andar de mão dada. A
articulação da criança através dos exercícios de “ginástica”
rítmica tem uma importância muito especial.
Preparar a capacidade de comunicação da criança chamando-a pelo seu nome
próprio, dizendo-lhe palavras ternas, dizendo o nome das pessoas e
coisas e falando-lhe incansavelmente durante todas as atividades.
Estímulo para fazer ritmos: em conjunto e para cantar sons e melodias.
“Ensinar” a criança progressivamente a empregar palavras
determinadas para exprimir os seus desejos, ao pedir determinado
objeto, repetindo incansavelmente as palavras e tendo as reações
apropriadas.
Habituar a criança a pouco e pouco a beber pelo seu copo e a comer com a
colher.
Habituar a criança a ter um determinado ritmo de vida.
Fazer surgir e aprofundar estímulos emocionais, como alegria, confiança,
bem-estar, etc. dando à criança possibilidade de fazer
experiências, exteriorizando sentimentos, deixando-a participar e
aprovando os seus esforços.
Tudo o que se faça terá sempre que ser adaptado à maneira de ser da
criança.
Mostrar à criança como se faz, fazê-la colaborar e estimular a sua
participação e iniciativa.
Todas as capacidades adquiridas devem ser incansavelmente exercitadas e
repetidas. Tudo o que queremos “ensinar” de novo deverá ser
incorporado somente através de pequenos passos.
Todas as “ordens” que se dão, bem como os estímulos de aprendizagem
deverão ser simples, calmos mas enérgicos.
É muito importante que a criança conheça e brinque com objetos que
há em todas as casas (tigelas, colheres de pau, molas de roupa,
botões, papéis, etc.).
Além disto são necessários materiais como bolas, argolas para morder,
bonecos de pano laváveis, cestinhos, bolsas, livros de imagens e
mais da vida de todos os dias.
FONTE:
http://educacaodeinfancia.com/category/creche/
Postado por Profª: Ivani Ferreira às 07:01
Músicas infantis >
A música na Educação Infantil
A música na Educação Infantil
O referencial curricular da Educação infantil orienta o trabalho com seis eixos. São eles: movimento, música, artes visuais, linguagem oral e escrita, natureza e sociedade e matemática.
Música
A música consiste numa linguagem capaz de “expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos”. Ela esta presente em várias culturas e consiste numa importante forma de expressão humana.
Ainda, a musica esta presente na nossa vida diária e desde cedo as crianças entram em contato com ela, aprendendo e atribuindo a música significados culturais. Vale lembrar que ela integra aspectos sensíveis, afetivos, estéticos e cognitivo daí a importância do trabalho com este eixo.
Musica para atender a objetivos como:
• Formação de hábitos
• Atitudes/ comportamentos
• Comemorações (datas)
• Memorizações de conteúdos como n.º e seqüência matemática
• Desenvolvimento do senso rítmico com a formação do desenvolvimento motor, auditivo e do domínio rítmico.
Musicalização:
Ouvir musica, aprender uma canção, brincar de roda, realizar brinquedos rítmicos, jogos de mãos são atividades que despertam e estimulam e desenvolvem o gosto pela atividade musical.
Daí deve ser produzida, apreciada e refletida pelas crianças.
Vale lembrar que a produção deve estar centrada na experimentação e na imitação, tendo como produto a interpretação e a improvisação.
Este eixo não deve ficar isolado das outras áreas mais integrados, visto o contato estreito e direto com as demais linguagens (movimento, expressão corporal, artes visuais...)
O que deve ser explorado nas atividades com musica:
Sons graves/ agudos: voz fininha e voz grossona
Sons fortes/ fracos: altura
Sons curtos/ longos: duração
Anão e o gigante:
Voz de gigante é grave/ de anão é agudinha
Gigante pisa forte/ anão pisa levinho
Voz de gigante é grave/ de anão é agudinha
Porque gigante é grande/ anão é miudinho
Voz de gigante é grave/ de anão é agudinha
Gigante anda lento/ anão vai ligeirinho
Objetivos:
• Interpretar musicas e diversas;
• Participar de brincadeiras, jogos cantados e rítmicos;
• Cantar musicas diversas;
• Reconhecer sons graves e agudos;
• Explorar, repetir e reproduzir sons vocais e não vocais como: imitar sons da natureza, carros, aviões, telefones, animais e outros;
• Reproduzir ritmos aliados a palmas, batida dos pés, instrumentos musicais e melodias;
• Aprender a cantar músicas relacionadas aos temas desenvolvidos e outras canções folclóricas e populares;
• Movimentar-se espontaneamente ao som de musicas com ritmos variados.
Sugestões de canções:
Parlendas:
- coruja: fui na feira comprar uva/ encontrei uma coruja/ eu pisei no rabo dela/ me chamou de cara suja.
- chuva: chove chuva, chuvisquinho/ minha calça tem furinho/ chove chuva chuvarada/ minha calça ta furada.
- borboleta: borboleta pintadinha/ pinta aqui pinta acola/ pinta a casa do meu sogro aonde eu vou morar.
- Pulga: uma pulga na balança/ deu um pulo e foi a frança/ os soldados a correr/ as meninas a pular/ quero ver quem vai dançar!
- Copo de leite: copo de leite que vira em pó/ galo que canta corococo/ pinto que pinta pirim pimpim/ moça bonita saia daqui
- Vento: vem vento caxinguelê
- Velha: uma velha muito velha/ como nariz cheio de barro/ foi contar pra minha mãe que eu pitava no cigarro/ minha mãe me deu uma surra/ me botou no taquaral onde tinha bicho feio que queria me pe gar!
- Um dois feijão com arroz
- Batatinha frita, 1,2, 3
- Rei: rei, soldado, capitão, ladrão/ moça bonita do meu coração.
Cantigas de roda
- A linda rosa juvenil
- Pai Francisco
- Fui no tororó
- Carneirinho, carneirão
- A canoa virou
- Atirei o pau no gato
- Não atire o pau no gato/ por que o gato e nosso amigo/ os gatinhos são bonitinhos/ não podemos mal tratar os animais.
- Borboletinha
- Ciranda, cirandinha
Acalantos
- boi da cara preta
- Bicho tutu: bicho tutu /sai de cima do telhado/ deixa o fulano/ dormir sossegado
Musica popular
- funk
- pagode
- MPB
Oficina de construção:
material: latas, bexigas, caixas de frutas, grãos, pedrinhas, tubos de papelão ou conduítes....
O que fazer:
Ladrilhofone
Chocalhos: com latas, garrafas pet, copos e diversas sementes dentro
Recos- recos: pedaços de madeira com nervuras
Guisos (chocalhos...)
Triângulo: com viga de construção dobrada em forma de triângulo
Tambores: com caixas, latas, canos
Flautas: com canos finos
Tampas de panela
Apitos
Coco: só serve o seco...tirar o sumo e deixar secar (acho que tem que queimar)
É importante lembrar que as situações com musica devem ser aproveitadas em todos os projetos, com o uso de parlendas, cantigas de rodas, brincos e etc.
Ainda o trabalho com a música deve ter alguma finalidade. Vou cantar pra que?? Despertar? Chegar? Brincar de roda? Brincar junto deles sempre.
Dicas:
Na hora de dormir ou mesmo de realizar alguma atividade que exija maior concentração ponha uma música instrumental bem calma...você vai ver, eles vão adorar!
Músicas infantis
Olá!!! Atendendo a pedidos, hoje trago algumas canções infantis para serem cantadas com os alunos.
A canoa virou
A canoa virou
Pois deixaram ela virar
Foi por causa de Maria
Que não soube remar.
Se eu fosse um peixinho
E soubesse nadar
Eu tirava a Maria
Do fundo do mar.
Siri pra cá,Siri pra lá.
Maria é bela
E quer casar.
Borboletinha
Borboletinha
tá na cozinha
fazendo chocolate
para a madrinha
Poti, poti
perna de pau,
olho de vidro
e nariz de pica-pau pau pau. .
Peixe vivo
Como pode o peixe vivo
Viver fora da água fria?
Como pode o peixe vivo
Viver fora da água fria?
Como poderei viver
Como poderei viver
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia.
Os pastores desta aldeia
Já me fazem zombaria
Os pastores desta aldeia
Já me fazem zombaria.
Por me verem assim chorando
Por me verem assim chorando
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia.
Sapo Cururu
Sapo cururu
Na beira do rio
Quando o sapo canta,
oh maninha,
É porque tem frio.
Sapo Cururu
Na beira do mar
Quando o sapo canta,
oh maninha,
É porque quer casar.
A mulher do sapo
Diz que tá lá dentro
Fazendo rendinha,
oh maninha,
Pro seu casamento.
Papagaio louro
Papagaio louro do bico dourado,
Mande essa cartinha pro meu namorado.
Se estiver dormindo, bata na porta,
Se estiver acordado, deixa recado.
Meu pintinho amarelinho
Meu pintinho amarelinho
Cabe aqui na minha mão, na minha mão.
Quando quer comer bichinhos
com seus pezinhos ele cisca o chão,
ele bate as asas,ele faz piu-piu,
mas tem muito medo é do gavião!
A MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
“Pontuar música na educação é defender a necessidade
de sua prática em nossas escolas, é auxiliar o educando a
concretizar sentimentos em formas expressivas; é auxiliá-lo a
interpretar sua posição no mundo; é possibilitar-lhe a
compreensão de suas vivências, é conferir sentido e significado
à sua nova condição de indivíduo e cidadão.” Zampronha
(2002, pg120)
Por atender a diferentes aspectos do desenvolvimento humano, a música tem como função ser um agente facilitador integrador do progresso educacional. Não basta, porém, simplesmente colocá-la no currículo. Já basta o Brasil, que tem muita coisa no papel e pouco em prática.
Do ponto de vista da psicologia, a música é uma forma de comportamento humano, em suas relações com o meio físico e social. Ao colocar na sala de aula, uma música mais agitada, é comum vê os alunos dançando, sorrindo mais, pulando, falando, gesticulando. O oposto é notado quando se coloca uma música mais lenta, ou instrumental conforme comenta Bréscia (2003).
Foi interessante quando coloquei certa vez, uma música instrumental na classe, e uma criança me perguntou - Cadê a música? - respondi a ela que já estava sendo tocada.
- Mas ninguém canta!. Achei engraçado, porém expliquei que existem vários tipos de música, inclusive as que não possuem voz humana, só a voz dos instrumentos.
Esse, creio eu, é o princípio do conhecimento dos gêneros musicais, mostrando as músicas de vários países, e as do nosso, valorizando-as, distinguindo-as e sabendo escolhê-las, elegendo qual é apropriada para o momento, ou mesmo para se refletir a
vida.
O ambiente da educação infantil é repleto de repertórios musicais. Muitos professores utilizam a música de maneira errada, quando não dominam esse assunto.
Desprezam-se os sons da natureza; despreza-se o silêncio, que é um componente da
música, como já fora relatado.
Demasiadas vezes, ao entrar em alguma classe (inclusive a minha, tempos atrás), ouvimos aquele som alto, as crianças gritando mais alto ainda, ferindo os limites dos decibéis, agitando, tanto as crianças como o docente, em momentos que não são de agitação.
É comum ouvir entre educadores que a música desperta a criatividade, propicia momentos para que a criança se expresse etc. Porém, uma mesma música pode ou não vir de encontro com esses objetivos, depende da maneira como é colocada.
Se utilizarmos, por exemplo, a seguinte música:
“Caranguejo não é peixe...
Caranguejo peixe é...
Caranguejo só é peixe,
Na enchente da maré!
Olha palma, palma, palma...
Olha o pé, pé, pé...
Olha roda, roda, roda...
Caranguejo peixe é!!!!!!!!!!!”
(Autor desconhecido)
Ao colocar gestos e condicionar a criança a fazê-lo sempre da mesa forma, os objetivos propostos acima não são efetivados. Ao contrário, se for proposto que as crianças criem os gestos, a coreografia, enfim, por mais que a música seja sugestiva, posso dizer que um primeiro passo já foi dado. Como a criança vai despertar e usar sua criatividade se ela já recebe tudo pronto? Para compreender melhor isso, basta olhar para o exemplo do desenho livre. A criança aprimora seus traços à medida que lhe vai sendo oportunizado desenhar livremente, o contrário aos desenhos prontos. Não que estes últimos serão excluídos, mas tem que deixar que a criança tenha realmente o tempo para criar o seu desenho.
Da mesma forma acontece com a música. Temos a mania de levar a música com os gestos todos prontos... Porque não deixar que a criança invente sua música? Mude a coreografia? Será que realmente damos oportunidade à criança para criar?
Outro equívoco que se comete também, é o de não atentar-se à letra da música.
Às vezes ela pode ter uma melodia gostosa, pode possibilitar uma coreografia linda, mas é excludente, ou fora da realidade, como por exemplo, quando fala de comida, ou de família.
Canto com as crianças, porém com receio a música: Na sala de aula, não deve prevalecer somente o que o educador traz. Os alunos também trazem músicas ou criam mediante uma situação, seja ela boa ou ruim, respeitar a bagagem da criança;deixar a criança no centro do processo e o professor como mediador e não como ator principal.
Como já disse, ouvir os sons do ambiente é uma atividade muito interessante, pois permite trabalhar percepção espacial, órgãos do sentido, etc. A criança pode construir um repertório de sons que ela ouve de casa até a escola, ou um repertório dos sons que ela gosta.
Devido a alguns acontecimentos na minha sala de aula, fui orientada pela direção a agir de uma maneira construtiva quando a criança trouxer para a escola, CD, ou uma música que aprendeu, ou uma música que a família aprecia. Ou seja, não posso recusar o que a criança traz, por mais que o conteúdo seja impróprio. Mesmo porque às vezes nem a família, nem a criança, pararam para refletir sobre o que está sendo
cantado.
Fui orientada mediante esta situação, discutir, interpretar a letra da música com as crianças, e perguntar se esta música é apropriada ou não, assim a criança vai criando o hábito de discernir o que é útil, e o que é fútil.
Dentro do trabalho com a música, é importante que se faça um trabalho com sons, com as propriedades da música: altura, intensidade, tempo, ritmo, timbre, memória tonal. A criança sem saber, já faz uso de algumas dessas propriedades sem mesmo saber que o faz, sem saber que quando o faz, repete um gesto muitas vezes cultural, que implica na sua expressão como por exemplo: quando a criança quer contar um segredo ela cochicha, quando quer cantar parabéns, canta em alto som, feliz com o aniversário.
A música também auxilia na fase de adaptação à escola, ou mesmo na comunicação não verbal. Crianças de educação infantil, muito pequenas, tendem a retrair-se e não ter contato com ninguém. Não falam, não murmuram, no máximo emitem sons com um determinado ritmo. Muitas vezes o educador conversa com essa criança, por meio de uma comunicação não verbal, ele tenta murmurar como a criança e vai conseguindo promover uma adaptação desta criança.
Na brincadeira, nesse murmurar, a criança já vai compreendendo, incorporando que naquele lugar não tem perigo, que ela pode confiar no educador, na equipe da escola, nos amigos. Creio durante o período de adaptação da criança ocorram situações em que “A música sempre induz movimentos afetivos, que se processam na escuta por meio da vivência de estruturas que existem em nível de texto nela própria.” ZAMPRONHA (2002, pg 24).
É preciso atentar-se aos medos que o educador “enfrenta”, quando vai cantar na sala de aula. Lembro-me que na disciplina de produção e conhecimento da matemática falei em um seminário, que por volta dos cinco, seis anos, a criança começa a despertar repúdio pelo erro. Teme errar, às vezes se retrai, deixa de fazer uma atividade para não correr o risco de errar.
Com a música, nós adultos passamos pelo mesmo problema: evitamos cantar, temendo o “constrangimento de desafinar”. Portanto, é importante saber que a afinação é um conceito social, que a sociedade constrói e que isso não deve ser motivo para não fazer uso da música, ou usar somente CD em sala de aula.
Música não é questão de dom, como nos ensina Craidy (2002), mas sim de hábito, assim como podemos adquirir o hábito pela leitura, também podemos fazê-lo com a música. Incentivar as crianças a produzir suas músicas é muito interessante.
Assim como construir seu próprio instrumento musical. Acredito que o gosto e o hábito pela música podem crescer beneficiando a criança, tornando a aula mais rica.
Quando falo em construção de instrumentos musicais, penso no que foi dito anteriormente, sobre a questão da interdisciplinaridade. Embora na educação infantil, não ocorra a segmentação de disciplinas (português, matemática, etc.), o educador quando vai trabalhar um projeto, o elabora, pensando o que está trabalhando com aquela sala de aula.
A educação infantil para mim, é a melhor escola para o professor entender o que é interdisciplinaridade. Eu aprendi a trabalhar interdisciplinarmente depois que comecei a lecionar no curso de educação infantil. Faculdade nenhuma, magistério nenhum, ensina o que é interdisciplinar como a educação infantil.
Quando for trabalhar com instrumentos musicais, Bréscia (2003), sugere que o educador também o possa fazer de maneira mais lúdica, mais prática, fazendo a criança experimentar em cima de cada instrumento, permitindo que ela crie seu som, sua música. A classe pode até criar uma canção em cima dos instrumentos que conheceu, a partir da experiência que tiveram com cada um. Uma música que a professora pode usar como recurso, é a do mestre André:
“Foi na loja do mestre André,
Que eu comprei um pianinho,
Plin, plin, plin um pianinho.
Ai olé, ai olé
Foi na loja do mestre André (bis)”
E a música continua com outros instrumentos, imitando seus sons, e até mesmo, com os instrumentos seguindo o ritmo da música.
Manusear os instrumentos, assim como criá-los, criar coreografias também é trabalhar com música. Muitos pensam que música é só cantar! Mas ela vai além, pois permite experiências concretas, desde experimentar o instrumento, assim como criá-lo, separar os instrumentos por sons, seriá-los. Isso também auxilia no desenvolvimento cognitivo da criança.
A música enquanto linguagem deve ser trabalhada na sala de aula, quando se faz um trabalho vocal, jogos rítmicos, ou que contenham som, movimento, dança ou os de improvisação. Outra
atividade que pode ser realizada na educação infantil é a sonorização de histórias, sugere a autora citada no parágrafo anterior.
Qualquer material sonoro pode ser utilizado para fazer música. Sendo assim, Brito (2003) considera que qualquer propagador de som, pode ser chamado de fonte sonora. Na educação infantil, ao se trabalhar com música, deve-se reunir grande quantidade de fonte sonora. Inclusive pode ser mostrado às crianças, o filme Tarzan. Neste filme há uma cena em que os gorilas fazem som utilizando objetos dos humanos.
É um meio de se produzir música. É interessante utilizar instrumentos bonitinhos, mas a improvisação também envolve isto.
Além dos instrumentos temos também um recurso muito potente, muito conhecido e muito utilizado, não só na música, mas durante toda a nossa vida: a VOZ!
Nossa capacidade de produzir som é muito grande e muito significativa desde a mais tenra idade. Os bebês, por exemplo, se comunicam pelo choro, além de reproduzir sons vocais que ouvem.
O trabalho com a voz deve envolver brincadeiras, onomatopéias, ruídos, reproduzir o som das vogais e das consoantes (pondo ênfase na formação labial), esse trabalho implica na escolha de um local apropriado, acolhedor, que não comprometa a voz infantil. Esta, por sua vez, deve ser alvo de observação do professor, a fim de verificar se a criança tem voz rouca, se faz força para falar, se grita ao invés de falar. Nesses casos, a criança deve ser encaminhada para uma pessoaespecializada no assunto, para que se verifiquem eventuais problemas e estes sejam solucionados.
É muito importante embalar o bebê e cantar ao mesmo tempo. Nesse caso a música terá a função de relaxamento e possibilitará ao bebê um sono tranqüilo. No entanto, quando cantar “cantiga de ninar” ou acalantos, atenção... pois em geral suas letras mais ameaçam a criança doque a tranqüilizam. Ainda bem que quando criança não me atentei às letras. Vejamos um exemplo:
“Nana, nenê
Que a cuca vai pegar!
Papai tá na roça,
Mamãe no cafezá!
Bicho papão
Sai de cima do telhado
Vem ver esse menino,
Dorme um sono sossegado!”
Neste gênero, é de grande valia que o professor resgate as brincadeiras tradicionais, e as mostre às crianças, tanto da sua infância, quanto dos pais delas. Num dia de integração com a família, isso pode ser vivido na prática, discutindo com a criança a diferença do brincar de hoje, com o de antigamente; onde não havia tantos brinquedos eletrônicos, que praticamente nem precisam da criança, pois ele faz tudo sozinho, com apenas um toque no botão “on”. Refiro-me a esta atividade de integração pois já realizei esta experiência na escola onde leciono. A improvisação, por sua vez, tem de se fazer presente por contemplar conteúdos simbólicos, sensório motores.
“Na maior parte dos casos elas (crianças) improvisam, cantando e contando histórias, casos etc. Algumas vezes, no entanto, podem fixar e repetir muitas vezes a mesma ‘invenção’.
É importante estimular a atividade de criação, e, a princípio, é preferível deixar que a criança invente – letra e melodia – sem a interferência do adulto. Podemos, no entanto, sugerir temas,... ou ajudar a organizar as idéias das crianças,... com o cuidado de não conduzir a composição para o modo adulto de perceber e expressar.”
A história tem que fazer parte do cotidiano das crianças, pois desenvolvem a linguagem oral,ampliando o vocabulário, segundo a autora acima citada. Sonorizar a história adeixamelhor, desperta a atenção de bebês e crianças. Porém é preciso entonação, sabendo mudá-la cada vez que muda cada parte da história, o personagem, ou o “clima da história” (descontraído, suspense, medo, alegre).
Porém não precisa de nenhuma graduação em arte para isso! Não é tão complicado como parece! Para tanto, há de escolher com carinho a história a ser contada e também, se preferir,além de sonorizá-la, pode contar com a ajuda de alguns objetos do cotidiano, como faca,garfo, copo, como passava a um tempo atrás na TV Cultura!
O trabalho com a música é de inúmeras possibilidades, basta que a criança e professor usem sua criatividade.
Postado por prof Sandra Nádia
Músicas com Gestos
1 - CARANGUEJO
Palma,palma,palma
PÉ,pé,pé
Roda, roda,roda,
Caranguejo, peixe é
Caranguejo não é peixe
Caranguejo, peixe é
Caranguejo só é peixe
Na enchente da maré
Ora palma, palma, palma
Ora, pé, pé, pé
Ora roda, roda ,roda
Caranguejo, peixe é!
_ PARTICIPANTES No mínimo dois.
_ ORGANIZAÇÃO Em roda.
_ COMO BRINCAR As crianças giram e, no verso “Ora, palma, palma, palma!”, todas batem palmas; em “Ora, pé, pé, pé!”,
batem os pés no chão; e ao cantar “Ora, roda, roda, roda”, giram de mãos dadas até o fim da música. No último verso, “Caranguejo peixe é!”, elas agacham
2 - João trabalha com um martelo
João trabalha com 1 martelo
João trabalha com 1 martelo (fazer o movimento do martelo com um dos braços)
Agora trabalha com 2 (mexer os dois braços)
João trabalha com 2 martelos
João trabalha com 2 martelos
Agora trabalha com 3 (mexer os braços e uma perna)
João trabalha com 3 martelos
João trabalha com 3 martelos
Agora trabalha com 4 (mexer os braços e as pernas)
João trabalha com 4 martelos
João trabalha com 4 martelos
Agora trabalha com 5 (mexer os braços, as pernas e a cabeça)
João trabalha com 5 martelos
João trabalha com 5 martelos
Agora vai descansar (relaxar o corpo)
3 - A Barca Virou
A barca virou,
No fundo do mar,
Porque a (nome da pessoa)
Não soube remar.
Adeus (nome da pessoa) !
Adeus, Maranhão !
Adeus, (nome da pessoa) !
Do meu coração !
Essa cantiga é uma variação de “A Canoa Virou” e pode ser usada em brincadeira de roda.
Como usar em brincadeira de roda:
As crianças de mãos dadas formam uma roda e giram cantando. A criança cujo nome foi mencionado nas quadras, sai da roda.
Repetem-se as quadras, citando-se o nome de cada criança que estava à esquerda daquela que saiu. Prossegue a brincadeira até que a roda desapareça.
4 - Indiozinhos
Um, dois, três indiozinhos
Quatro, cinco, seis indiozinhos
Sete, oito, nove indiozinhos
Dez num pequeno bote
Iam navegando pelo rio abaixo
Quando um jacaré se aproximou
E o pequeno bote dos indiozinhos
Quase, quase virou,
Mais não virou.
Otimo para incentivar as crianças a começarem a contar.
5 - Janelinha
A janelinha fecha
Quando está chovendo
A janelinha abre
Se o sol está aparecendo
Fechou, abriu
Fechou, abriu, fechou.
Abriu, fechou
Abriu, fechou, abriu.
6 - A BARATA MENTIROSA
A BARATA DIZ QUE TEM
SETE SAIAS DE FILÓ.
É MENTIRA DA BARATA
ELA TEM É UMA SÓ.
AH! AH! AH!
OH! OH! OH!
ELA TEM É UMA SÓ.(bis)
A BARATA DIZ QUE TEM
SETE SAIAS DE BALÃO.
É MENTIRA DA BARATA
NÃO TEM DINHEIRO NEM PRO SABÃO
AH! AH! AH!
OH! OH! OH!
NEM DINHEIRO PRO SABÃO.(bis)
A BARATA DIZ QUE TEM
UM SAPATO DE FIVELA.
É MENTIRA DA BARATA
O SAPATO É DA MÃE DELA.
AH! AH! AH!
OH! OH! OH!
O SAPATO É DA MÃE DELA.(bis)
Otima para conversar com as crianças, falar que mentir é muito feio e que a mentira tem perna curta.
7 - EU VI O SAPO
EU VI O SAPO
NA BEIRA DO RIO
DE CAMISA VERDE
SENTINDO FRIO
NÃO ERA SAPO
NEM PERERECA
ERA O (nome da criança) SÓ DE CUECA
8 - LOJA DO MESTRE ANDRÉ
Ai olé , ai olé
Foi na loja do mestre André
Foi na loja do mestre André
Que eu comprei um pianinho
Plim, plim, plim, um pianinho
Foi na loja do mestre André
Que eu comprei um violão
Dão, dão, dão um violão
Plim, plim plim, um pianinho
Foi na loja do mestre André
Que eu comprei uma flautinha
Fá, flá, flá, uma flautinha
Dão, dão, dão um violão
Plim, plim plim, um pianinho
9 - ESCRAVOS DE JÓ
ESCRAVOS DE JÓ
JOGAVAM CAXANGÁ
TIRA,PÕE, DEIXA FICAR
GUERREIROS COM GUERREIROS
FAZEM ZIGUE,ZIGUE,ZÁ
_ MATERIAL Uma pedrinha para cada criança ou qualquer outro objeto pequeno.
_ PARTICIPANTES No mínimo dois.
_ ORGANIZAÇÃO Em círculo, sentados no chão.
_ COMO BRINCAR Cada um coloca uma pedrinha à sua frente. Enquanto canta, a criança pega a sua pedra e coloca na frente do colega, sentado à sua direita. Nos versos “Tira, põe / Deixa ficar!”, todas tiram a pedrinha da frente do colega, colocam na sua frente e a deixam ali por alguns segundos. Quando cantam “Guerreiros com guerreiros”, as crianças retomam os movimentos até o verso “Fazem zigue, zigue, zá!” Nesse momento, os participantes seguram a pedra movimentando-a de lá para cá e deixando-a, por fim, na frente do colega.
10 - FUI AO MERCADO
FUI AO MERCADO COMPRAR CAFÉ
E A FORMIGUINHA SUBIU NO MEU PÉ
EU SACUDI, SACUDI, SACUDI
MAS A FORMIGUINHA NÃO PARAVA DE SUBIR
FUI AO MERCADO COMPRAR BATATA ROXA
E A FORMIGUINHA SUBIU NA MINHA COXA
EU SACUDI,SACUDI, SACUDI
MAS A FORMIGUINHA NÃO PARAVA DE SUBIR
FUI AO MERCADO COMPRAR LIMÃO
E A FORMIGUINHA SUBIU NA MINHA MÃO
EU SACUDI, SACUDI, SACUDI
MAS A FORMIGUINHA NÃO PARAVA DE SUBIR
FUI AO MERCADO COMPRAR JERIMUM
E A FORMIGUINHA SUBIU NO MEU BUMBUM
EU SACUDI, SACUDI, SACUDI
MAS A FORMIGUINHA NÃO PARAVA DE SUBIR
11 - Rosa juvenil
A linda Rosa juvenil, juvenil, juvenil
A linda Rosa juvenil, juvenil
Vivia alegre no seu lar, no seu lar, no seu lar
Vivia alegre no seu lar, no seu lar
Um dia veio uma bruxa má, muito má, muito má
Um dia veio uma bruxa má, muito má
E adormeceu a Rosa assim, bem assim, bem assim
E adormeceu a Rosa assim, bem assim
E o tempo passou a correr, a correr, a correr
E o tempo passou a correr, a correr
O mato cresceu ao redor, ao redor, ao redor
E o mato cresceu ao redor, ao redor
Um dia veio um belo rei, belo rei, belo rei
Um dia veio um belo rei, belo rei
E despertou a Rosa assim, bem assim, bem assim
E despertou a Rosa assim, bem assim
E tudo ficou bem feliz, bem feliz, bem feliz
E tudo ficou bem feliz, bem feliz
12 - Casinha
Fui morar numa casinha- nha
Infestada- da de cupim- pim- pim
Saiu de lá- lá- lá
Uma lagartixa- xá
Olhou pra mim
Olhou pra mim e fez assim:
Smack! Smack
Fui morar numa casinha - nha
infestada-da de morceguinho-nho
saiu de lá - lá - lá
uma bruxinha - nha
olhou pra mim
olhou pra mim e fez assim
(dar uma gargalhada)
Fui morar numa casinha - nha
infeitada-da de florzinha - nha
saiu de lá - lá - lá
uma princesinha - nha
olhou pra mim
olhou pra mim e fez assim
(mandar beijinhos)
13 - A galinha do vizinho
A galinha do vizinho
Bota ovo amarelinho.
Bota um, bota dois, bota três,
Bota quatro, bota cinco, bota seis,
Bota sete, bota oito, bota nove,
Bota dez!
Brincadeira:
Com ela, a turminha vai aprender a contar
_ PARTICIPANTES: No mínimo dois.
_ ORGANIZAÇÃO Em roda.
_ COMO BRINCAR As crianças cantam a música e ao chegar ao número dez dão um pulo e se agacham.
14 - CACHORRINHO ESTÁ LATINDO
Cachorrinho está latindo
Lá no fundo do quintal.
Cala a boca, cachorrinho,
Deixa o meu benzinho entrar.
Ô esquindô lê, lê!
Ô esquindô lê, lê, lá, lá!
Ô esquindô lê, lê!
Não sou eu que caio lá!
Cachorrinho está latindo
Lá no fundo do quintal.
Cala a boca, cachorrinho,
Deixa o meu benzinho entrar.
Brincadeira:
Quem está no centro da roda pula num pé só. O resto bate palmas, desenvolvendo o ritmo
PARTICIPANTES: No mínimo três.
ORGANIZAÇÃO: Em roda com uma criança no centro.
COMO BRINCAR: A turma gira e canta. No verso “Ô esquindô lê, lê!”, as crianças batem palmas. A do centro escolhe um colega. Os dois cantam essa parte pulando ora com um pé, ora com outro. A criança do centro cede o seu lugar para a escolhida da roda e todos recomeçam.
15 - PASSA, PASSA, GAVIÃO
Passa, passa, Gavião,
Todo mundo passa.
Os carpinteiros fazem assim,
Os carpinteiros fazem assim,
Assim, assim,
Assim, assim.
Os cavaleiros fazem assim,
Os cavaleiros fazem assim,
Assim, assim,
Assim, assim.
Os sapateiros fazem assim,
Os sapateiros fazem assim,
Assim, assim,
Assim, assim.
Brincadeira:
PARTICIPANTES: No mínimo dois.
ORGANIZAÇÃO: Em roda.
COMO BRINCAR As crianças giram e cantam sempre imitando um ofício( sapateiro, carpinteiro).
16 - SENHORA DONA SANCHA
Senhora dona Sancha,
Coberta de ouro e prata,
Descubra seu rosto,
Queremos ver sua cara.
Que anjos são esses,
Que andam rodeando
De noite e de dia,
Padre-Nosso, Ave-Maria!
Somos filhos de um rei,
E netos do visconde
E o “seu” rei mandou dizer
Para todos se esconder.
Brincadeira:
De olhos vendados, dona Sancha escolhe um colega e tenta adivinhar quem é ele
PARTICIPANTES No mínimo quatro.
ORGANIZAÇÃO Em roda, com uma criança no centro.
COMO BRINCAR A roda canta a primeira quadra. De olhos vendados, quem está no centro canta a segunda. As crianças cantam a última, param e trocam de lugar.
A de olhos vendados toca um colega e tenta reconhecê-lo. Se acertar, vai para o seu lugar. Se não, a brincadeira recomeça.
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