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REVISTA DA Pholoyraphias, vistas instantâneas, desenhos e caricutaras, SEMANA Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL Redactor-gerente, Dr. CÂNDIDO MENDES- Redactor-chefe, Dr. FERNANDO MEN )ES DE ALMEIDA - Director thechnico, GASPAR DE SOUZA UL33.no iv-isr. íee DOMINGO, 10 DE MAIO Nivmero ; 300 réis ¦¦àumúW ^PafrS^ViflanMi^HBw^KiiMBK ^Ba» A*~*~ ^0SÇ9urwBmvA!nt!(ímmmW//^ma 11 mH WÊffmvMm2lr% \ /o,xInjrQBtVmHit nRT mIuJmI KmSImbÍ^i .MM^^^M^*MMM\4^DtA.^M"ll Ikl üAiKKlBUluW^V* ^7L 'V líító^B Ê Ês^^s^s^s^omr ''IWvUmwm\2*^SSÊ$Ê™m88™mmmS#/^^ \mWM:'f?: / ¦•1; 'mIwíf í1 J v-i \ "^^é-n Jmm%;9mm%H ^è^^fcl í i ^ 0ã^1k W#^#^^^^^^^^l^^^^iw r*"^ i^nv>« -M-r^n^fc V%J^F? j POLÍTICA —Meu bom amigo. Os nossos amigos dos Estados querem que os daqui sejam os únicos sacrificados. Diga-me, em easo de aanul a?'»o. podemos contar com a sua genrc '!... CAPAXGA Em t da «linha» madama!...m">. POLÍTICA— Obrigada. O seu concurso representa a miuha popularidade aqui e nos Estados. Mais Ia que Ca, Ate breve... il ¦II

Pholoyraphias, REVISTADA SEMANAvistas …memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00156.pdfmodo infeliz. Mas, depois, para retirai;

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REVISTA DAPholoyraphias, vistas instantâneas, desenhos e caricutaras,

SEMANAEdição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

Redactor-gerente, Dr. CÂNDIDO MENDES- Redactor-chefe, Dr. FERNANDO MEN )ES DE ALMEIDA - Director thechnico, GASPAR DE SOUZA

UL33.no iv-isr. íee DOMINGO, 10 DE MAIO Nivmero ; 300 réis

¦¦àumúW^PafrS^ViflanMi^HBw^KiiMBK ^Ba»

A*~*~ ^0SÇ9urwBmvA!nt!(ímmmW//^ma 11 mH WÊffmvMm2lr% \/o,xInjrQBtVmHit nRT mIuJmI KmSImbÍ^i.MM^^^M^*MMM\4^DtA.^M"ll Ikl üAiK KlBUluW^V* ^7L 'V

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j POLÍTICA —Meu bom amigo. Os nossos amigos dos Estados querem que os daqui sejam os únicos sacrificados. Diga-me, em easo de aanula?'»o. podemos contar com a sua genrc '!...

CAPAXGA — Em t da «linha» madama!... m">.POLÍTICA— Obrigada. O seu concurso representa a miuha popularidade aqui e nos Estados. Mais Ia que Ca, Ate breve...

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REVISTA DA SEMANA Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

Armando palácio VaWij (24)

1,1, i||| ,iü|i, «ilMln, riii, rtlMlh ^«...«ilMIii^

JOSÉ(Novella de costumes marítimos)

VERSÃO

de CUNHAlE COSTA::,/-... VII

Este mérito :é vivamente commen-tado, dizendo se por exemplo : « Eu-lana briga bem ; Sicrana acalora se de-masiado ; Beltrana grita muito masnfto diz cousa que preste » como sese tratasse dos oradores de fama deMadrid. Ainda ha pou^o tempo haviaemRodillerouma pessoa que eclipsavatodas as regateiras do logar, e as der-rotava sempre que se mettia de bate-bocca com ei las: era um homem, postoque mais parecesse mulher por seusgestos e inclinações; chamava-se, ouchama-se Pedro Regalado, mas só é co-nhecido pela alcunha de maricás doD. Cândido. Thereza. apezar de haverbrigado inuumeras vezes, nunca che-gara a adquirir, por seu natural impe^tuoso, o grau de perfeição que a rheto-rica das comadres exigia : o velar asinjurias para ferir o adversário semdescobrir-se ; o subir e baixar a vozopportunamente; o gesto persuasivo ;o sorriso irônico ; o afastar-se mages-tosamente e volver de improviso comum novo insulto nos lábios. A sra. Isa-bel, por sua posição um tanto maiselevada, descia poucas vezes á palestradama, mas era excessivamente temidapor sua astucia e malevol ncia.

Aos cftes andas tu atirada hamuito tempo, pobresinha —disse, res-pondendo, imperturbável, á temívelameaça de Thereza.

Isi-o querias tu: deitar-me aoscães! Para começar, vaes-me deixandoa pedir esmola, tirando-me o pão.

Que te tirei eu, nâo me dirás ?..«A lancha nova de meu filho,

infame !Com que, comi a lancha de teu

filho?! Não me suppunha com tão boadentadura!

Os curiosos riram. Thereza, rubrade furor, gritou :

Ri-te, ordinária, ri-te, que jáiodo o povo sabe que induziste o malucodo sachristão a cortar os cabos da lan-cha.

A mestra empallideceu e quedou-se um instante suspema ; mas, repostaem seguida, replicou :

O que o povo sabe é que hamuito tempo deveras estar engaioladapor louca.

Engaiolada bas de. ser tu nacadeia. Hei de te metter na enxovia,tão certo como (hamar-me Theieza.

Cala a bocca, maluca — dissea mestra, esboçando um sorriso—nãovês que estão rindo a tua custa ?

A' cadeia! à cadeia!— repetiua viuva com energia, e voltando-separa os circumstantes perguntou comemphase:—Já viram mulher mais per-versa ?... A mae morreu de uma pan-cada que lhe deu esta infame... Ex-pulsou o irmão de casa e obrigou-o asentar praça... Ao marido, que eraum bom homem, deixou-o morrer comoum cão, sem medico e sem remédiospara nfto gostar uns vinténs... quetambém não eram seus ; e se não dácabo do que agora tem é porque elleé um maricás que para nada serve...

Neste 111010' mo, D. Cláudio, queestava por traz de sua mulher sem atre-ver-se a intervir na contenda, estendeua fronte deprimida e o rosto aindamais feio pela indignação que reflectia,exclamando :

— Cale-se você, sua confiada ; *aiad'aqui ou dou parte incontinente aosr. Alcaide.

Mas a professora, que refreava acólera com grande trabalho, achoumeio de dar-lhe expansão sem com-prometter-se, e estendendo o braçopregou no marido um bello sopapo decostas de mfto. O pobre pedagogo, aover-se maltratado tão inopinadamentesó teve auimo para exclamar, levandoamao aparte dorida:

O APÓSTOLO POLICIAL

De que me servem as boas intenções se não ha cobre ?

^b /Pi 1 Í/3W^V ik\ '¦.•'

1 />¦>/ J r) (ei / \fá//

Mulher ! porque me castigas?Thereza eçtayji tfto embevecida na

etinuméraçao/das.maloladeH dá sua ini-miga, que nfto déu pelo divertido inci-dente e proseguiu dizendo para a mui-tidfto, que a escuta vV.

¦ v — Agora rouba o dinheiro da fl.lha, o que o defunto herdara de seuspães, nao a deixa casar-se só para naolargar a fatia... Mais depressa deixa-ria os dentes n'ella...

A sra. Isabel soltou uma garga-lhada estridente.

Ora até que atinai! Estás of-endida porque nao quero que minha ri-lha case com o teu rapaz, nao é verda-de? Contava* deitar -as unhas ao meudinheiro e divertir-te com elle, Iam-be-te, pobresinha, lambete, que tens ofocinho besuntado.

A viuva poz se encarnada comoum pimentão.

(Continua).W^^^^^^^^^/N/V*

AS BODAS DE OURO

ETmànhecera festivo esse dia,cheioJAde sons, cheio de luz, como mo-vimentado por um intimo alegre efeliz.

Havia em tudo a commumcaçàode um sorriso brcgeiro è saltitante,um sorriso de netos para avós, macio .como uma cáricia materna.

Bimbalhavam os sinos nas torres,ruidosamente, metallisando a picar-dia.

Mulatas gordas, sobraçando ces-tos, trunfa ao alto da cabeça, espa-ventosas sob as frufrutantes vestesriscadas de llorões, fallando alto paratodos os lados, buscavam os alugueis,de volta das compras.

Ainda os padeiros se curvavamao peso das grandes cestas rectan-gula res, em que os pães se conlun-diam em abraços forçados, sob abaeta de um encarnado vivo.

E a Belém feiticeira, sabida hapouco das sombras da noite, porquetora tragada, sacudindo a cabel.Leirafarfalhante das arvores, á beira daffuaiará rumorosa —tinha aquelle arexpansivo de quem deixou ha poucoo leve carinho de um banho excel-lente. ,.

Manhã deliciosa para uma diva-o-açu) espiritual retrospectiva.

O sr. Souza Martins - velho deolhares doces, sadio sob o peso dosseus setenta annos, cercado ;da ale-

gria ruidosa dos netos — repetira acérémòriiá dê cincoenta annos.atraz.

— Fora infeliz—dizia elle,-avelha nào lhe dera tempo de retazeressa ceremonia ao lado de outra.

E a d. Bemvwada sorria com pi a-centeinenle,' dizendo-se do .mesmomodo infeliz.

Mas, depois, para retirai;

<?A»i

essa

palavra? que lhe'' punha arrepios na

pelle, por descargo de ç^sCJencia,aceréscenton • .

- Elle falia de farto c eu JIam-bem de farta de tanta ventura, lias adizer-se que sempre fomos mmwjenrinhosos um para o outro, sem memuito felizes. Nâo é verdade, Ansoi-mo . ,:|n

Elle concordou, sorrindo, mu nuintimamente satisfeito. ,

Tinham vindo, havia pouco, aaCSl

üt pequenos receberam nos com

pétalas do flores, abraços e-beijos em

profusão, tratando por seu turn ,seus casamentos futuros... quanaolambem já tivessem netos.

üm «aventurou uma pergunta, | •

todos acharam espiriluosa e' re\< -

dora de um talento precoce:-Então o vovô e a vovó nao eiam

casados? vrarlirtsA íilha mais velha do sr. M»^

—mãe da criança prodígio—expi ^que aquillo era uma festa, uma »

Qgdaçio de outros tempos; mas qdoíis já eram casados havia rnunannos.

essa idade?

Diqni a meio seenlo— O que ? Agora é que vocô se lembra de continuar os estudos ?

— Ahn! fez o pequeno,como

lu-

Com

Que queres? Levei ssse tempo todo a esperar pela Universidade.

quem acabasse de desfazer uma *

vida qualquer. ra7n0*P°rOutro queria saber *&M?J;fa

que o casamento não se reai /-- <

tarde e sim de manhã, W^iSi)de um baplisado. (Continua)

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Photògraphias, vistas instantâneas, desenhos e caricularas

BE VIST A D A SEMANAEdição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

Redactor-gerente, Dr. CÂNDIDO MENDES - Redactor-chefe, Dr. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA - Director thechnico, GASPAR DE SOUZA i

Anno IV — N. .15© DOMINGO, 10 DE MAIO Numero : 3oo réis

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ALMIRANTE JERONYMO FRANCISCO GONÇALVES Phot. Bastos Dias.

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574 — N. 156 REVISTA DA SEMANA 10 de Maio dk 1903

&3SS$E^

WÊS M1

ftpllllr.1*5

Um: HEROEI... De repente, o Souzinha interrompeu o que ia!

dizer e, de um salto, como quem dá um mergulho,embarafustoú por ura cor-redor, de corrida e galgoua escada.

Fiquei muito parvo, ali,a meio da rua do Ouvidorapinhada, com gente de

todas as e?pecies, a subir,a descer como formigasactivas n'um carreador.Era inexplicável o mo-vimento brusco do meucompanheiro!...

Seria um cadáver?...Um credor feroz, iuipla-cavei, desses aos quaes naoassenta o verso do Juu-queiro:

«... que feliz cada-ver, que até cheirabem ....»?

Devia ser isso, mas.por mais que olhasse nãovi ninguém com a carado mêtier: rapazes coube-cidos, uns garotos de jor-naes e um rancho de mo-ças; mais ninguém passava

Ah ! mas entre as moças ia a Olga, a linda OlgaSilva, e a linda Olga era namorada do Souzinha...

Mas porque diabo fugia elle da pequena ? !...Esperei-o intrigadissimo. Quando voltou, as-

sustado, espiando para os lados como os actoresno theatro quando contara segredos, exigi que raepuzesse aquella tragédia em trocos miúdos. Queriasaber o caso que promettia ser interessante.

Foi em um botequim meio estragado, da rua dosOurives, onde abancamos, que elle me contou o quese vae ler.

* *

Falia o Sonzlnha :« Babes bem do meu namoro cora a Olga...»

Escaudaloso... commeutei.« Corriam optimamente as coisas. Na mUsa,

E elle a insistir, a querer genro heróe. Eu estavamesmo abichornado, pela pequena. Ella achava queo pae seria inabalável ; aquillo era a sua mania, derapara ali e prompto, Ou eu fazia qualquer coisa quedesse na vista, ou chupitava um não, quando quei-

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cozinheiras que o nao sfto, costumara dizer que só co*zinham o lrivi%... Eu nado... o triviá... Andei tontoá procura de um heroisniozinho á\ altura das minha»posses, mesmo que fosse em segunda mao. Nada !

Ha cerca de um mez eu estava com o Andradedo Jornal do Brasü, quando o emprezario da mèrta-gerie, que estava no S. Pedro, veiu pedir-lhe um favor"Elle annunciara que o domador de leões, aquellèallemfto, faria a barba dentro da jaula ao espectadorque se quizesse prestar á escanhoaçao.

O 2o delegado auxiliar mandara-o chamar e disse-ra-lhe que nào consentiria em tal. Lá o domador podiaentrar na jaula quanto quizesse; espectadores, naonao permittia. O emprezario pedia então que psjornaes da tarde nao dessem noticia da resoluçãopolicial, para nao perder o seu maior interesse o es.

O CRUZADOR BARROSO por oceasião da visita do sr. presidente da Republica.

masse o pedido. Aconselhou-me coisas. Por exera-pio : que salvasse um homem no Flamengo ou emCopacabana... E' que eu, em conversa, uma vez,dissera que era um peixe, a nadar.

Mentira: a minha natação é... moeda-fraca. As

Mm KnSui? :HÉiIWM ^frggj BJPtflfw mfflr*' . Eus

l^iü WJÊm mWÈÈ^mwmmmmm uWfm.,*rS':\t*\w?mmm mSmtmmmmWmSSM —afes» ¦ Mu I m mw$ÈmM8sm IêSàm ImSB^Ên ."iZm mm$fflmÊ$msM mWtSm Hfl HmI¦mm ¦fy7m§mpw!*w>K.í,Mi-fmmuS i^i lES^B ¦¦m-WMmmuW^^mm^m MmmmmWÊ\jmMrrf^^mmfm^c^.Y-*ttfmt cPsüpíM w*w'ILáÉMI Kil Bfl Sul'*mm% rWMijMwMtimMi

0 sr.' presidente da Republica ao sahir de bordo,recebendo os cumprimentos no portaló.

*^mwim^'mm) í^^^^i ^^WÉt^»i w^WN ^wWr ^^P**^J mmmmi^^^^Êi

Introdueçào-andante moderato.Antônio A. Meyer Gonçalves

A lancha que conduziu o sr. conselheiro Rodrigues Alves parabordo do cruzador BARROSO.

na rua, no portão da chácara, era toda parte nosencontrávamos. De vez em quando ia mesmo lá ácasa e nao era mal recebido. Unicamente, o pae,velho tarimbeiro, sempre a fallar na guerra do Para-guay, dava a entender que a filha só casaria com umhomem valente, que já tivesse dado, pelo menos,uma prova de coragem e dei heroísmo.

Sabes que nao tenho d'isso, no repertório—a naoser o valor cora que aturava as injecçO.és hellicosasdo velho: campanhas, assaltos, retiradas, Tuyutys,Humaytás... o diabo.

A lancha do sr. chefe do estado-maior-general da armada* emque foi i bordo o sr; presidente da Republica. . , \

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& DE M-'- DE 1903 REVISTA BA SEMANA

lo Estavam as coisas combinadas assim. O

donaadol._^"Q delegado," então, diria que nao con-

em

pectacu • convidaria 08 espectadores a virem barbe-

do©1100 . ... n Aa\pvfiu\n. untao. diria aue nfto con.ttr-seiiajauiselltÍSnhi d'ahi radiante. Era bem o que eu procurava:

heroísmo... platônico, sem perigo, nem couse-

qUelFuTioíro comprar ura camarote (era o primeiro, ntmo o maior de todos, esse) e convidei o povolfn\li para ir ao S. Pedro.

Fomos. Correu tudo optimamente. Quando che-, t terceira parte — exhibiçao das feras — passei-

ara a platéa, para fazer a coisa mais solèrane.mtí

0 domador, vindo a bocca de scena, disse eriortúguez choucroute .P _f « A senhorra espetadora que queirra facer onarna tendro de xaula te leões, pote fir!,..»

Benü ura friosiuho na barriga e uma dor na es-inba. O allemao, ante o silencio do povo, per-¦giuitou: •0 __ « Niuquem quer ? »

__ Quero eu !... — gritei, com voz firme e sa-neaoei um olhar para o camarote do pessoal. O velhomÉa-se posto de pé e olhava-me enternecido, achan-do-aieja n ideal dos genros. Estive a ver que meatirtva"afilha em cima, de enthüsiasmado. O velhoestava radiante : encontrara o homem que pro-ClUa_-

« Endão, faz favor de fir ...» — disse odomador.

Olhei logo para o delegado. Elle, moita ; ca-lado corno uma dúzia de mudos. Senti as pernasvergarem...

« Fenha, senhórr ; fenha, sem receia! ... »Eu estava de pé. Um gajo, do galliuheiro, gritou:

Esfriou, papudo !E logo surgiram piadas de todos os lados.

Espiei o&velho. Fizera um abatimento de 50 °/0 no

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— Uri ! Respiro ! Que susto aquelle vulto memetteu:—um policia. Posso continuar o trabalhinho..^

erithusiasrao... Pensei commigo: « A policia bôinter vem quando eu der o primeiro passo... »

Dei o primeiro, segundo, terceiro e o delegadode bico calado. Eu tremia todo, todo. Tinha oscabellos em pé, suores frios pelo corpo, uma vontadede chorar, medonha... Dava dez annos de vida ecinco tostões (era a minha fortuna) para estar cemléguas longe d'ali.

O povo começara a bater palmas. Commentava-sea minha coragem.

A minha coragem ! Queria que visses o estadoem que eu estava, meu filho ! Deus te livre !

Cheguei ã primeira fila de cadeiras, passei aorchestra. puz o pé no primeiro degrau do crime...perdão, da escada que conduz ao palco. E o delegadonão se mexia. Parecia de pedra e cal, o estupor.Eu estava mais morto que vivo. Subi e cheguei aotablado, sem saber como...

O velho devia estar a estoirar de júbilo, de admi-ração por mini. Eu -já estoirara... de pavor...

Vae o allemão, segura-me por uma das mãose apresenta-me ao publico. Os applausos redobraram.Eu nfto via nada : tinha uma nuvem amarella diantedos olhos. Estava de pé, não me atirava ao chão,nem sei porque. Uma coisa qualquer me sustinha,mas nfto eram as minhas forças... E o delegado,nem pio...

N'isto a leoa rugiu, —um rugido formidável, tre-mendn, que abalou tudo...

Tive uma vertigem, ou coisa assim. Nao seicontar o resto.

Dizem que larguei a correr pelo palco a dentro,Só dei accordo de mim no largo de S. Francisco.Tomei um bond e fui para casa mudar de roupa.Eu estava todo suado !...

D'ahi para cá, fujo da Olga e da família, coraterror maior que o que me levou a azular doS. Pedro... »

JEJaptista Coelho.

Cumulo da violência policial:— Metter um botão de rosa na casa,recçao.

de Cor-

WWVWW>^VN^W«^WWVWWVW

Foi na praia do Flamengo.Vi-a de roupão de banho, cujas dobras mais sa-

lientavam um verdadeiro modelo de estatua ria grega.Atirou-se á água e, se não fosse a flanella, que

lhe cobria a extraordinária plástica, poderia ser com-parada á Venus...

Fitei-a; fitei-a de uma maneira capaz de deixarem secco todo o molhado reino de Neptuno.

Sahiu. Passou-me por perto, pingando, e o meuolhar teve maior eloqüência que um volume in-teiro de discursos.

— Que aborrecimento! Parece que nunca me viu,disse, franzindo os coralinos lábios em um mochocho.

Vi que estava sem sorte; continuei^ comtudo, aseguil-a com o olhar até que entrou num quartinho.Tinha o n. 13, a borboleta. Infeliz nos amores, felizno jogo, pensei eu, e mais tarde, palpitava na borbo-leta com metade da minha foituna, uma nota novade cinco mil réis.

Horas depois sabia o resultado: tinha dado o...buno.

Otto -Prazeres.^^W^^***#^«*l*^^-^V%

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Entre garotos:Achei um cigarro. Vamos fumal-o de sociedade?Como?

m*jm— Sim, eu fumo e tu... cospes.

Mosquitos no arameO titulo poderia ser, antes, — o arame nos mos-

quitos—. porque, sob o pretexto de se perseguir ospobres pernilongos, se está gastando um cobre louco.

O mais engraçado, poiém, é que nao se sabeainda qual o mosquito que deve ser perseguido, se olistrado ou o que nao tem listras; se o que tem luana barriga ou o que não tem...

A bygiene, ao que parece, nao quer desmorali-sar toda a classe de mosquitos e, com grande escru-pulo, detèimiua a ruina, unicamente, dos mais peri-gosos.

Não pegou a classificação de Stegomya fasciata,que, nas cidades do Norte, seria traduzido por mori-coca. Lá para o Norte, mosquito é mosca pequena,completamente igual á mosca grande. Os pernilon-gos tao moriçoca.8. Eis>to, que os senhores hygieiiis-tas, muito scientificameute, porém, aute-popular,denominam larvas, é conhecido por cabeças deprego.,. aqui e em todo o Norte...

De tudo quanto tem sido escripto, fallado e dis-cutido o que fica apurado é que os senhores bygie-nistas conhecem tanto o mosquito quanto o micróbioda febre amarella...

Crusciate.

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REVISTA DA SEMAXA 10 DE NlAIO DE 190-»,

O prestito d& festa operaria de i de Maio de 1903

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Ia parte do prestito 2a parta3a parte

CHRONICARazão tinha o chro-

nista quando exaltavaMaio e o cercava de louvo-res. Eru verdade, o mezbemdicto o merece.

Basta ver as manhas,lindas, claras, frescas,cheias de aromas bonsde flores entreabertas, decheiros sadios do arvore-do rebentando em cachosmulticôres, exhuberantesde vida, dessa vida que acanicula estivai tentou,emvao, estiolar. Que eu-canto de manhas ! Céoazul, cuja limpidez alvos eralos véos de neblinanão conseguem empanar;terra e mar acordando ale-gres ; aquella, erguendon'um espreguiçamento degozo, os braços da mat-taria, cabelludos de folha-gem verde, este em corre-rias de ondas, praia acima,praia abaixo, como crian-

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Frontão Velocipedico - Tonto de onde, após a reunião, sahiu o prestito

ças irrequintüs. E o solque vem nascendo, manso.-eseivrio, quasi tímido aprincipio, depois fulgido,rácíioso, <!¦ irando tudo :(M>pi«s virentétí que toucaraos iiioiros nu !-uj'is telha*dos que cóbíeni :ts ca^as,jardinscuidad •?¦ com amor»)U ruas tratadas com des-leixo, cri-tas ltrancas devagas murmuras ou a^nasvírcqstís (pie correm pelassargHas; ilinmiiiMiido tudo,revigorüiido a vida ás cou-f-as vivas; dando alma áscoutas luoitiis ! ?

Uma sensação delicio-sa invade os que atiraraos olhos, ífuma ^ê te debello, pelos pauoiamasmagidficos que ha poi; ahia fartar. A luz que descedo alto, a fotçi que daterra bruta, rebentandoem flores, Ipxptuidiuri» -seem perfumes, a elnqueíí-cia do fallâr do oceutio, ã

paz do céo, tu Io isso infll-

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4* parte 5*ü>arte Final do prestito

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10 »E3 MAIO DH-iSOt REVISTA bA SEMANA 577 _ N. 156

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So4AtPDl{W»i,'VjI.

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Desewbarííador .liisliiiiaao Baplista Madurcirn

Kallecido a 25 do mez passado

íranas almas um bem estar suavíssimo, uma doceventura, essa abençoada alegria de viver, tfto conso-ladora e tao difflcil de sentir!...

A' tarde, ao cahir da noite, & liora indecisa do«repusculo nào é menos bello o espectaculo do céo adesòir as pompas do dia, para dar logar ao fundo apa-*ado sobre o qual virão tremeluzir estrellas. Nfto émenos bello. mas é mais melancólico, mais triste.Então, confrangem-se os corações; a impressão éoutra, nostálgica, quasi dolorosa. No ar bailam comoduendes, receios, presentimentor, scismares agou-reiros, todo o cortejo trágico da Dôr que a Luz trazia.afastado.

Um desejo, uma necessidade de protecção apo-•dera-se das almas amedrontadas. E, como plaiigentessinos badalam, vae-se á Egrnja, onde se cantam lou-ypres á Màe de Dein, pedir ao hhu olhar tfto meigo,a Luz aquecedora e confortadora que o sol roubou á<tena.

José Vario.

OSTHEATROS

Recreio. —Frei Luiz de Souza, drama em 3 actose 4 quadros, do visconde de Almeida Garrert, foi o pre-sente ré|Z'0 que o Recreio deu na quarta-feira aopublico. Que dizer d'essa obra-prima que os annos nãoenvelhecem, antes mais formosa tornam, porque reviveuma era cavalheiresca, heróica, já de nós muito apar-tada, que nos deslumbra e ao mesmo tempo ames-•quinha? Que diz^r ífesse drama tão bello, tão com-pleto, tão perfeito que abriu un.a estrada nova, aoTlieatro Pormiruez? Que dizer d^sse trabalho que atodos empolua n'uma unanimidade nunca destoada?

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Ir, Alfredo Moreira PintoFallecido a 26 do mez passado

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Coinmeiidador Manoel Marques LeitãoVice-presidente do Redro Litterario Portuguez

Sim, porque a única opinião em contrario— a da cri-tica franceza — não vale. nois ella julgou umatraducçãoe o Frei Luiz não pôde ser traduzido. E' um monu-minto que Garrett ergüéii para sustentar o seu nome,ao alto, atravez dos séculos, imperecivelmente. insen-sivel ao pasmar do tempo, invulnerável ao esquecimento,,

já volubilidade humana. Nada ha mais que dizer, só haque admiral-a, í-empre e Sempre. O desempenho, melhordo que seria para esperar. Adelia Pereira, Pato Monize Carlos Santos-eis a trindade que sempre se destaca:ella. adorável na D. Maria de Noronha, Pato Monizbrilhante e dnli.roso no D. Manoel, Carlos Santos cor-recto. irnpres^onnnté no Teimo Paes, especialmente nafallasobiv Camões; Luiza d'01iveira não tem a fibradramática que o papel exiire e o mesmo temos que dizerde João Lopes- no Romeiro. Este teve a mais, má cara-ctensação. sttfi inácceitaveisaqueliâs barbas tãocuidadas,aquelles checos tão penteados, no ex-captivo. PintoCosta sempre muito sóbrio e consciencioso. Scenariosbellos, próprios, vestuários —salvo excepções — bons.Concurrencia distincta.

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Con.mandante e officiaes do Corpo de Bombeiros desta Capital

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578 — N. 156 RE , ISTA»flA^ SEMANA 10 de Maio, de 1903

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THEATEO

Actor Pinto Costa

Embarcoujá em Lisboa,com destinoao Rio, aCompanhiaSouza Bastos€ amanha de-ve embarcarsaUroupe Jo-gé Ricardo.

A primeiradestas, pro-vavel mente,irá trabalharprimeiro emSão Paulo,aguardandoepocha maisbenigna en-tre nós.

* *

Yâo adian-tados no Lu-cinda os en-saios da Fa-da de Coral,cuja monta-gem será es-plendida. Aprotagonistaüftrá desempenhadapela graciosa (ira-nadaeosprincipaespapeis por Peixoto,Machado, repa.Ce-cilia Porto, BalbinaMaia e a promette-dora estreante Abi-gail Haia.

* *

Elysio da Fonse-ca tem promptostrês actos de come-dia, costumes por-tuguezes, que empouco lera á amigose collegas seus deletras

TV# *

Tem sido prospe-ra a estadia de DiasBraga na Bahia. Os

jornaes fazem sempre á Companhia toda as melhoresreferencias.

A estréa de Delia Guardiã aqui será, provavelmente,com Madame Flirt, de Gavault e Berr.

-^COMPANHIA DRAMÁTICA PORTUGUEZABEOREIO

Actriz A delia Pereira Actor Pato Hloniz

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muito Pequena. Para*Conter todAlc^dLst0)a

!>re i vigiiaS;

WPediaümatroca de ^

^i;na...HkSjulh mavamuicp pei.t0« sen,preeau.iapdo 0m nioso cá,iiarb..,

yyivaniaappi-oximou.Se, mãos da.das com oeleganteGoniran,

Ma], p0.rém, tinhamparado, a de-li cada avesi.nha, num es*forço supre-

mo, passou por en-t»'e as grades dagaiola e fui cantar,

HtáerrT, nos galhosde frondosa arvore!Nao quizera sercúmplice da traiçãodeSylvania...

Otto Prazeres.

M

Actor Ladislau Albuquerque Actriz Itegiua Soares

* \

O Recreio dará na semana que entra as Semi-Vir-gens, de Manoel Prévost e traz já em ensaios o Mar-quez de Priola, de Lavedan.

JPapillon.

O commendador ***, que tem uma criadafranceza, ao receber a chave do portão, que ellaacaba de fechar:

Fechou?Oui, monsieuv, üfait três chaud lá...

Actriz Leonor Pereira

Fidelidade..,A gaiola era um pretexto...Elles vinham, muito juntos, fugindo aos olhares

indiscretos, trocar idéas e cadeias junto á prisãodourada do dourado canário.

A avesinha como que comprehendia aquella ma-nobra de apaixonados e cantava, alegre daquellacumplicidade.

tíylvania, porém, esqueceu em breve o adoradoLaercio... que partira para longe, muito longe.,.

Amava agora, douda, apaixonadamente, o ele-gante Gontran.

Sentia aquella sala, atapetada e morna, pequena,

Em tempos quejn se foram, liabi-tara em um édendeliciofeo de per-fumes e flores umajoven fada, super-Ia ti vãmente ricade belleza e vir-tudes.

Enamorou-se delia um bello principe vizinhoe tao apaixonado ficou, que dentro em pouco morreu,antes mesmo de poder ella compartilhar do seilaftecto e do seu coração amorosíssimo...

A linda fada, ao ter conhecimento desse amor,chorou tanto e com foiiu sinceridade, que as suaslagrimas, cahindo sobre as violetas que esmaltavamo prado vicejante. lhe deram a côr arroxeada quehoje têm e Jo perfume inebriante da sua boceaincomparavel.

Antes disso, as violetas nao cheiravam e todasellas eram alvas como o trajo das virgens eèlesüaes,hoje, existem ainda das brancas, mas aquellas queforam testemunhas mudas daquelle irtyllio triste 6doloroso, essas »* conservam ainda de luto, perpetua-mente vestidas de roxo.

M, Maia.

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vi *

PEQUENOS ANNUNCIOS

MÉDICOS

Dr. Caetano da Silva, allopatha, ei-

ruigião e parteiro, consultas á ruaGonçalves Dias n. 3, sobrado, das 3ás 4 da taide; íesidencia á rua 24 deMaio n. 7G. (30

Moléstias da pelle e das crianças

—Dr. Moncorvo—Rualembro n. 46

ete de Se-das 2 ás 3 horas. (25

CASAS ESPECIAES

Alfaiataria Barra do Rio — Espe-

cialidade em loupas sou medida.Completo soriimentt» de roupas feitas.Casemiro d'Almeida & Soares. 146 A ruajíete de setembro, casa de três portas.Rio de Janeiro. (17

Aos Dois Mundos — Fazendas e mo-

das—Casa de confiança, vende-se va-jiadissimo so timento de tapas e ja-•«iiictas a preços sem luoo. riquíssimosortimento de rendas de linho-31 ruado Theatro 31—Adilio Alvares. (23

Armazém Derby-Praça Tiradentes

8. ponto dos bunds de Villa Isabel,sibeito até 1 hora da noite. — Estabe-lecimento especial em vinhos, licores echamp:<gnes, conservas alimentícias,presuntos, queijos, fruclas. etc. [15

Artigos para homens — Camisaria

Kspe.-ial—Ouvidor 52, roupas bran-eas para homens, cama a mesa. (li

Assombroso:!! — O maior e mais se-

ieclo sortimento de chapéos de ca-beca, guardas-cliüva c bengalas; vendaextraordinária, sem procedente, lia chá-pelaria Colosso, de R. S. Varg;is, rua-ete de Setembro 110, esquina da tra-vessade S. Francisco de Paula. (9

Atelier artístico do Jornal do

Brasil e da Revista da Semana —Neste atelier caprichosamente montado,:a c;irgo dos conhecidos artistas Juliâo |Machado, Amai o do Amaral, AitluirLucas e Plácido Isasi, executám-sé to-dos os trabalhos concernentes, pormaisdifílceis e luxuosos que sejam. (11

Au «randClilc—Aimazem de louças,

porcellanas, crystaos e vidios. es-pecialidade em ciístolle eelectro-plate;47 ma Gonçalves Dias 47. em fiente áAssociação dos Empregados no Com-mercio—Alberto Silva & C. (24

A) Fluminense, ma Luiz de Ca-

mões 8, ponto dos bonds de SãoChrhtovão. — Grande deposito de ral-çados para todos os gostos. Preços, ba-ratissimos.—Anselmo Patrício & C. (6

A todos convém saber que a joalhe-

ria da rua Gonçalves Dias n. 23, vendemais barato. (13

Bombeiro liydraullco—Eugênio de

astro, appat elhadoi; de gaz—Encar-rega-se de encanamentos, esuoto eágua, calhas de cobie, folhas e zinco,etc, etc. Tendo guinde soitimento debanheiias, lavatoiios. latrinas e maisobjectos pertencentes a este ramo denegocio—103 rua do Laviadio 103, Riode Janeiro. (20

Casa Cavanellas — Grande e vai iado

sortimento de leques, luvas, mitai-nes, perfumarias, meias, lemos e obje-• tos de fantasia próprios para pre»en-tes: 148 rua do Ouvidor. (7

Cerveja Kltier—Agente, A. Clausen.

—Rua dos Ourives n. 20. (2

Charutos Poock &; C. — Agente A.

Clausen—Oui ives 20. (26

Depurina— Formula do Dr. Moncor-

vo Filho —Rua Piimeiio de Marçon. 25. (31

Empréstimos sobre ouro, prata e

brilhantes, nas quantias avulladasl. u/o ao mez. — Uocha & Farrulla, ruaircte de setembro 173. (18

E speciaes ei sarros Diva-t ' • ' Em cai-.teirinhas. fabricados com fumo de

primeira qualidade e papel âmbiéado,fabrico de José David da .-ilva. 152 ruaPresidente Barroso. A' venda em todasas charutaiias. 3)

Eupeptlna vegetal de M. Marques —

Sublime contra dyspcpsias-licpositogeral. 30 Praça Tiiadentes, phàriiiaciaM. Marques. (20

M ocidade eterna — Emitia de;OU-veira pede ás damas brasileiras qiievisitem o seu consultório, á rua do lio-

zende n. 101. onde eiii-oulraião os ala-inados banhos faceaes e massagenselectricas, ultimas novidades de Paris;liram-se os panoos. rugas, saídas, es-pinhas e quaestpier outras tantas mo-leslias que affectain a cutis ; tratamentogarantido, consultas giatis.

(l

Oftlcinas graphlcas do Jornal do

Brasil c da Revista da Semana.rua Gonçalves Dias 54 e 56—IVnprimeui-se por preços extraordinariamente mo-dicos e com a maior brevidade livros,obras illuslradas,' catálogos, álbuns,jornaes. folhetos, cartazes, gravuras,mappas, musicas, chromos, diplomas,menus, piogrammas, rótulos, aunun-cios,carlòes. cartas, memoranduns, al-manacks, lòlhelins, folhinhas, etc. (10

INortista—Mine. Poíanés, modistadevestidos, çliàpeõs e colletes. de.-vol-

ta da i ni opa. ab.iu seu ateliê . á niado Passeio n. 58— Concnita e leformachapiids por pieços íhòdicòs -- lllo dpJaneiro. •'S

PeiTiiniiiiias—A casa especial de per-fuma lias de Joaquim Nunes mudou-

se pá'a o h. 25 da rua do Theatro, aolado da antiga, caáàde três pjitas. (-

P«auo& e musicas— Antigo esUibo-

lecimento de Manoel Antônio fiu.fcmaiães. lJi;un.s do l*levol, <ihi<il!uav«v.i.aveau. V. Huscliinanu e oui e> auw-res fianee7.es e allemaés.—ünico depo-sitario dos veidadeiios planos de Jij;lio Blutliner.-r>0 rua dos Oui ives- \j

Pnoiosrapho—Piiulino Botelho, re-

poi tèc pholoyraploeo do Jornal i"llrnsil (Mia ttvòislti ca Semana, ei1'-'-ivjr.i-se de todos os trabalhos \wmgiaplueo*. i hamadoj á rua do UM-dio 150. [

Vliilios-Casa especial. l''"i,,.'osil^0r^I!|

hiarcadtis, sem forapelídor ; ilJ lu,$Selcué scteinbrò 119. ___—--

Acceitam se annunciospara esta secção

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10 DE Maio DE 1903 REVISTA DA SEMANA 579 — N. 156

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^1 Al N\^A

— Você deve saber perfeitamente que..V

CAVANDO...A epocha é de ravação geral, com licença dá

companhia telephonica...O prefeito, que já tinha enterrado a taxa sanita-

ria, resuscitou-a e vae cavando muito regularmente asua verbasinha...Os deputados, que, apezar de não serem médicos«Rijas, fazern mais exhumaçOes de cadáveres eleito-iaes que qualquer coveiro, vão cavando os sessentaesete por dia, vulgo setenta e cinco já tendo tomadoo gosto do cobre em pingues ajudas de custo.Os senhores hygienistas cavam com os culicidiose mosquitos, cuja extincçfib muito prejudicaria aquel-'es; por emquanto, porém, a hygieue declarou guerraagramiriatiea e é alli, na certa, erros e mais erros,capazes de fazer corar... um preparatoriauo da Pa-rahyba... r rA cavaçao nos cofres públicos, vulgo desfalque,J* se tornou proverbial...E ainda ha quem falle contra os cavadores dalua do Ouvidor!...

fiIuiiístes' ao me,10ã, cavam á luz do dia e com... osuor do seu rosto.naoB"i

*• Hté domin£° SH ° pessoal do Oswaldo CruzmM? . ar C()UJ»»>go e não me classificar - Stego-

Plbem que elles não sabem qual é a espécie...Gafanhoto.

A ARTE DE PROCURAR MARIDOLeitura para as Senhoritas

cei«> « ver[hde»«,aniente uma arte, e das mais difll-

coiiVa i Prnqur,,r um mí«r'do; qVííèi tão ditticilde l,i|L, ef««"ero numero da sorte num milheirol'^etes loteriços.vilfi ann

f 8ün,lador das senhoritas, dos quinze aosv* bibeioh d'

err,U pel°8 esPaV°s. vagueia por todosá folha dP

Sa Vt parte da Pag,na ,,e um romance

Vaso chínpUni a,,blm'' do relevo fantasista de umP^cürar P!«

a° desenü0 de uma revista, sempre adia cavar T

* • reaIidade» que lhe ha de umDos<>' dos Qp,f„ P.nme,ras rugas e pratear os fios seti-

Pobrlo U8 1110dos <»bell«i !Todas S°nhadoras!---

' a8 Rotativas feitas para conseguir favore-

— Entenda-se isso: o dia devoto para uma se-nhora é o de cumprir os seus deveres religiosos, e odia devoto para um cidadão é o da eleição...

cer esta difficilima escolha, todos os processos atéhoje auciosamente procurados, estudos physionomi-cos, estudos chiroraanticos, mysterios do bruxedo,prediçôes de buena dicha, paginas de physiologiamatrimonial, observações, experiências registradas,tudo, tudo tem falhado desastradamente.

No emtauto, querem alguns, que se dizem en-tendidos na matéria, que a profissão do homem sejao mais efficaz dos meios para trazer á pretendente anoiva uma felicidade relativa.

Assim, estabelecem esses entendidos, a seguinteordem... profissional :

Io. — O marido professor e o fuuccionario pu-blicb — não são dos que mais possam preencher ossonhos vaporosos de uma senhorita... mas, tia rea-

lidade, são os que melhor cumprem os deveres má-trimoniaes. Ha entre elles e os coelhos uma analo-gia— produzem muito e sao um achado para queraaspra medalha de honra pela fecundidade.

2.°—O marido negociante—A carreira commer-ciai não constitue o que se pôde dizer uma profissão...uma profissão... ora! como lhe chamaremos?...uma profissão... seductora para as ambições de umamenina de quinze annos. Mas a vida é a vida.

tiver tendências para engordar, viver tranquilla ecommodameute, criando filhos e gallinhas, contandoas sobras das compras e dormindo regaladamente,das nove e meia da noite ás 6 da manhã, encontraránesta profissão o seu ideal.

3.°—O marido banqueiro—Boa acquisiçâo parauma menina gorda que seja um pouco myope...de espirito.

D'ahi saem bons maridos... apparentes, por-que os camarões e as cocottes, criou-os Deus, para osbanqueiros.

Em todo caso ha a espectativa da abundânciaem libras sterliuas e banhas, além da espectativa deuma viuvez inesperada em época de liquidações...bancarias.

4.°—Marido industrial—Excellente pesca, porqueesta profissão produz magníficos robalos... quandonão dá no inverso.

5.°—Marido medico—Nesta profissão o acerto de-pende da maior ou menor celebridade que o medicotiver. Os médicos são melhores, mas... mas... Ahlsonhos de mocidade !... ambições... fraquezas nu-manas!...

Vêm depois desta classificação as profissõesque produzem noventa e cinco por cento de mãos-maridos.

Abre a lista a profissão das artes e a litteratura.Nesta classe é que as senhoritas nunca devem

procurar marido, porque se ella é genial, o seu.gênio está em desaccordo com a sua desordem, aabsorpção do seu ideal, as imperfeições do seu vivere os exageros dos seus nervos; se é mediocre nftolhe faltarão as mesmas qualidades e mais uma sobre-carga de ódios, de irritações pequeninas que trans-formam n'um inferno a casa e a enchem de...»miséria.

illercnrio.

Na rua do Ouvidor, á passagem de uma esguia etentadora creatura-

Já reparaste na bonita linha desta rapariga ?Oh ! se já ! E' uma horizontal perfeita.

4r£HB

fl ¦

— Ahn? Não posso ouvir nada, cá

íde baixo.

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<r*

580 - N. 156REVISTA DA SEMANA

10 de Maio de 1905

SEORTJOCKEY-CLUB

A imponência de que se revestiu a corrida desteapreciado Club, domingo ultimo, attesta a sua prós-tieridade sempre crescente e invejável.P

O prado estava completamente cheio de sporlmen,

gentis senhoritas, trajando elegantes e apropriadas-^oípareos foram renhidamente disputados ga-nhando o pareô de honra o valente parelheiro Can-aS secundado pela égua íris, do Stud Argentino.^ReaHzou^e a grande exposição de potros e po-trancas nacionaes, dos quaes publicaremos no prox.-mo numero nítidas photogravuras.

Aos convidados offereceu a amável direciona doJockey-Club lauto luneh, durante o qual foram tro-cados amistosos brindes.

' RQWINGCom as primeiras rosas de Maio vieram as festas

á borda d'água e os festivaes intramuros das garages,veio a alegria dos exercícios gymnasticos e dos en-

. saios das guarniçôes, que como um doce e brandocicio de cigarras prenunciadoras de dias felizes, aber-

- tos em sol. „O Boqueirão foi o primeiro a quebrar a modorra

, destes tempos, com o estridor de uma festa deliciosa,hn jrt ^r^a^mftna realizada no seu hangar; depois,

Um senhor muito grave e muito apressado, vae™do quando um bohemio toma-lbe o passo parapedi"!!*! o fogo d» perfumado charuto, que elle levaaos ^^a°z8-favor d0 geu fog0f se não vae com pressa?

Aauiestá, mas tenho urgência.Oh' queira perdoar-me, se soubesse que o se-

nhor tinha urgência, certamente não o incommodaria

po°que eu também quaudo vou a serv.co dou o ca-

Y,aco com os que me tomam o tempo... e, cre.a o

CÍ8a ^PerfftóTaValheiro, eu nao estou para ouvir

historias^ wnhOTj ftté egtou ft c0n(.ordar comsigo \

porque fico-lhe agradecidissimo por tanta,gen,ti eza ehoje é tãodifficil esta educação! meu defunto avosempre me dizia...

- Ora! o senhor e o seu avô que vão para odiabo que os carregue... Viva! on,oflMílampn.e

E o senhor muito grave sae apressadamen e

deixando o seu perfumado trabuco nas mãos do bo-hlrnk1 tendo o cuidado hygienico de aparar lhe3'um pouco a ponta continua a fumal-o deliciosa,mente...

Ps nossas <í>i?av?i:i?asa ......in».. to .leronvmo Francisco Gonçalves,

^io-réS Utór^^àgiiias deite numero, falleceu a

íTo eoííel "este

cidade, dmando o seu n.» .-««'P'»:. i:nha «rimeira da lista dos heroes brasileiros."*

rahoPegft£o do negociante João F,.»«.^™e d. Ignez Gonçalves de Araújo, o almirante Jkhonymo

de setembro de 1893, entregando á sua experimentada bra-vura e á sua tactica guerreira o commando em chefe ^forcas navaes da legalidade.

Foi ca ado 32 annos, tendo sido sempre esposo extrenioso'deixa 9 filhos, sendo 2 ainda menores —Era presidente tíòíio-.rario do Club Militar. — Foi sempre de caracter nobre egeneroso, tendo vai ias vezes tido oceasião de polo em e%.dencia quando eollocado em alto cargo, não usando de fa...forras ne u vinganças. Usou sempre de muito escrúpulo,quando lhe passavam pelas mão» dinheiros públicos, ò qUfras altas autoridades da marinha, de todos os tempos, attwtam.

Envelhecido nos inolvidaveis serviços prestados á Pátria,o almirante 'Jeronymo Gonçalves acaba de fallecer, cobertode honra e cercado da veneração dos brasileiros.

O crmsador Barroso.— Visita do sr. presidente daRepublica aquelle vaso de guerra, no dia 14 do corrente)pela manhã, véspera da sua partida para os portos das republicas do Chile e Argentina, em missão diplomática, de-retribuição de visitas e cumprimentos mternacionaes.

Miragem.—Valsa para piano, composição de Antônio.A. Meyer Gonçalves.

A. festa do trabalho.—Sete gravuras, recomraen-daveis pela nitidez, representando o local onde fizeran*reunião os operários promotores do festival e o magníficoprestito que percorreu as ruas desta cidade.

Corno de Bombeiros.— Em o numero passado jádemos varias gravura-, referentes á inauguração da ala es-auerda do quartel deste conceituado corpo de soecorros. Hojedamos ainda um grupo, constituído pelo respectivo com-mandante e officines.

Charqes de política e de costumes, dos desenhista»Raul e Amaro.

Desembargador Justlniono Baptisfa Mndu-reira —Era natural do estado da Bahia e formado era direitonela Faculdade de Olinda; dedicando-se á magistratura e ápolítica foi muitos annos juiz de direito e desembargador em

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'mr^mrmmi"dtmm\*Wmm h» .^3 mmWÊÊL\#i4.t síMZL&í Bk*^B Mm?» wBm ^«.JJ KB mm mvSQMm mlm lm* '. i m\\k'¦^'¦imtèifô^u IB ?ary<^H^^wflrí^Aál 6^'"'*iÜ mÊ/'' »¦ _fVBu»^' ^KA jm Hpj^H B^^C*^Tpír»lr^ ÊÊmm\ mr* ¦BftXl.*^Bfc'¦'. »<<m1 Bt^r \ j MaBK^^B»<Ép|.Bi EStii^gJÉMPwl Br'^ Kid^^^.' * t ^Bk»1 ^n^B^^BB BBl^^ ™^^^r »*^^ JB^kiJjtH^^ ^b1 B^RIB^¦¦¦^ ?*•¦ 'fHwfl^^>l^fBfit / . ¦BIBLs^BBBBBBft ;- ¦¦¦ :~J^> -, --->,. j -. • BBBnM£IBlBw ¦ ¦'-¦ Bt BBnvEfXflBI

¦ j tolBl Bt. _ •, ^ B^BBByB BP^^BI BW ^-WM Et» ^B> BJ H| Hk R*V ^É BT*" p mmxL m Kr B ^Bb 'VJ'^^^^^bb^^^Bt^H BBpHR^U^:'ÍÍ ^BÉ^^^í-H bB^IbbbbI iwnlp^l '1^|Hb bBBBbI BBb!B BBy^/^JH^ BB bBiJI oBr'** ^mdljmW rol JÉrf^

'¦bBBkj^h bbeBT ' ¦ 'JBBBBs'É^flH

_fl bVBbT bb bBÍ • V^bBBBBBBBBBBBBv fl bfbI llfl U1* ta^aB BB^f^BP^^^ ^K ^bbW^JB^Í****/ JB^^Bb! bBBbh bBibbI bW^ ¦*'"'' ' ^^B^WF BJbI

Fl BkHÜKV'1 BfehiB Be Ml BT¦ iA^^m ^%-iBl B^^^ BnSIB-^K^BjKXfl B^XHHbbHBwV^'' BpraJ ¦¦] BaBP'' BBBBftaBI ' ií Jrt' ' Mmr^-^Br ^BBflBB^BBM^BBflBB^wVat ^jBBBr - i^r aBBf jBU ¦i@| BbS9 bhIII bBhtbI BffBBBBBBa'

' j*! bbT í^ - ^^ ff^^faB—BT JH BffBL^HBBBBBl BbUbbBBBK - J^iaBBa

^«L^rrHu^íl III B» ííl '•¦ftfBl lt_ ã] BJ v Bi BtfH ^P-V 'M«Bb^.^m^^^^^^^^^^S §«yfl ^Bs BMafll B> 'Bi ¦ fll Bdíi \ /!/^BHv >/W»#if.'Mr.i;^HB BX^BBmmt BB B V ¦ ; ^'Si-- BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB '• vf V BB%*-'M^<o8^íP*' -^BB BBB BflBBBV -V ^JbV ¦¦¦'¦ BH BV fl&l8WBbMBBw«hs||m "tv? ^^ffpf^o^FfiBg^P^T^ ;<^P*0 ' bb H' bbbV W^IbbT bb bbw t -Crt- BBB* <^§^W:í-^s^^^É "* v^^^^^í»' ^1 ^sâÉlEtBBf' • ''l'JB: » B? .•*"}-••" ^ WJr^fci?^rv'*^;^^^^^^* &$ÊÊIaW&*WÊÊlmWi% * BB Bfl^BBflV'

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¦ "mm m^L~.m, AVí^BB BbBJ

^T«BBBBBff ^P^T^^^bP^'»^'" -^ li" ^^mW^^^^^^Mm^^^^^^M^^m^^^^^a^^^a^^^k^^^^Ê

Commisão de lavradores e commercian.es que se rermio no dia i,; de janeiro do correnteanno oara Dedir ao sr..presidente do Estado de S-. Paulo, seus Dons

officio aíinfde ser prolongad? a Estrada de Ferro União Sorocabana e Ituana,até a cidade de Pirajú-Formaram esta coramissao ^

os srs tenente-coronel Benedicto da Silveira Camargo capitão José Tertuhano uonçalves,os srs. tenente ngton

Osório de Oliveira, dr. Cícero Leonel,,conego José Joaquim de Mi?a„da, dr. Araliba Leonel, ma.or José Pereira Fernandes,

alferès José Maximiano Lousada e major Manano Leonel Ferreira.

Grêmio Chorai Santa Ceciliado Lyceu de Artes e Officios

>;;,?.J6«-

mal abafad a as notas das ultimas valsas dessa festa,veio o Natação, o glorioso campeão.do anno passado,apresentando os seus soberbos barcos, novos em folha,e os seus valentes remadores, decididos ás lata* dospróximos torneios; em seguida o Vasco da Gamademonstrou em delisada fe^ta intima, realizada nasareias claras da ilha do Engenho, que também osseus fortes remadores vfto porflar com enthusiasmonovos laureis para o seu grancrusado pavilhão.

E depois desses dias festivos, os. primeiros raiosde sol'têm encontrado a moça maruja das garagesa preparar-se, a revigorar os musoulos para a disputados pareôs da regata que em junho próximo organisa

\ o Club Guanabara.Desde Icarahy até a curva encantadora de Bota-

fogo, proas esguias, ao impulso de braços vigorosos,cortetn o azul tranquillo desse grande mar, luzindoao sol, como gumes de arados a esmondar o terrenode que ha de brotar a farta messe dos louros futuros.

E foi para commemorar a colheita desses lourosaue Raul Pederneiras— o noss© espirituoso Raul—

! deténhou a mais artística medalha que jamais figurounos escudos de glorias das nossas sociedades deregatE?Uma

medalha que, para poasuil-a, bem valetodo esse sacrifício de longos mezes de ensaio, todaessa faina a que vocês se entregam 6 moços maré-antes! ,

Já o capitão de fragata Eduardo Midoai mandou-am.nhar na Casa da Moeda e dentro em pouco estaráX a bri?har no peito de Oliveira Cartro o prime tot^nâdor dò Campeonato Brtóleiro do Remo, cuja»

f SS v»o «er poV ella bellamente premiadaa.

Gonçalves, nascera na Bahia aos 29 to^J^-l^riopara esta capital em 1851, cora dezeseis »nn~ aPenn"' mae

trieaUr-ie- nk Escola de Marinha, oude assentou p aça deasiirante a 20 de fevere ro do mesmo anno. ires annosSpT&Siitfr. o c»»o de ertudos M ***. «atendo

po? sua applicação a promoção ao posto de goarda-manunaem 10 de novembro de 1853. ,.n.,ll!nlft „hp»p»ra

Iniciado assim na carreira que com enthu«ak™» ¦^¦«¦"lforam os seus conhecimentos náuticos Çompletado^por proveitosas viagens de iostrucção. de que elle trouxe,wn a pra-Uca dos roteiros a experiência de longm cruzeiros á vela e á

vapor ao longo da extensa costa brasileira.P A 12 de março de 1856, após o exame usua de ma-

•mno depois, em 16 de novembro de 18o7, a 1" tenente, postoem que?a 30 de outubro de 1855. assumia o couimaudo da

canhoneira Henrique Dias, levando-a em tnumpho aságuas paraguayas, onde se desdobrou essa valorosa campanhade CMel°hoarndoS

que poderíamos dizer, as brilhantes paginasda sua exemplar fé de officio e as partes officiaes d essa lutatremenda, faliam dos exemplos de extraordinária intrepidezcom que o bravo marinheiro animava os seus commandados,affrontando stoicamente os perigos e fazendo-os redobrar deesforços nos assomos da coragem pela voz vibrante do seumando seguro. . •!•*«-

Por esse denodo épico, por esse assombroso valor militarfoi que Jeronymo Gonçalves se impoz á admiraç&o íncondi-cional dos brasileiros, ligando para sempre o seu nome aosmais gloriosos feitos d'armas da marinha de guerra nacional.

Promovido suecessivamente, pelo seu incontestável valor,aos postos superiores da armada exerceu o almirante Gonçal-?es commissôes importantes e arriscadas, em que comprovou

' o seu patriotismo, demonstrando extraordinários dotes deadministrador.

Reformado em 1882 a instâncias suas, no elevado postode Cliefe de Esquadra, retirou-se á quietitude do lar, ondeo marechal Floriano Peixoto o foi buscar, rebentada a revolta

sua província natal e nesta capital e ««™VreriS ^

deputado em suecessivas legislaturas do an£go r -1Aposentando-se ha annos como desembargador, reu

completatuentH da política e do foro. s0Falleceu a 25 do mez passado, n'esta capitai,

aunos de idade. * «stAn—NasceiConiiiiciulndor Manoel Marques Li • • ¦

^ jna freguezia do Paiâo, concelho da F,f »^ac^.Sea'esta G|Maio de 1855. Vindo para o Brasil estabeleceu ^ ^pitai, tornaodo-se um dos negociantes mais resuc .^gexercido importantes commissôes era diüerenw pof#Actualmente é vice-presidente do Retiro LitteiartU8"Dr.

*lfreU» Moreira Plut»;- W™ **£$£>tal a 26 do mez pasmado, contando o5 annos oc u

^grande numero de obras didacticas, entre as quaes dogràphia do Brasil e o Grande Dicciouario Geograp .«

Brasil. Era formado pelo antigo'Collegio Ç. ro

onde foi lente e professor jubilado da E3CO,3ftM3othecíriExercia desde alguns annos o cargo ae

addido da Bibliotheca Municipal. f ,eU det-remio Chorai Santa Ceclll» *o

;. Rio deAries e OfHclos-Das associações par cuiarw ^Janeiro, o Lyceu de Artes e Officios é uma das 1merecem e de maiores sympathias dwpoe. lesaca.se

Dentre as matérias, cujo ensino alh sem'*' n<m Jo»o da musica e objecto de especial carinho f^quaes mais se destacam os alumnos e alumnas ttam as aulas dó Lyceu «rsani^do, pttl

Do Grêmio Chorai Santa Cecília, alh orgauucamos uma photogravura.

^'unia aula de portuguez: sel)bot'Seu Casusa quantos gêneros contiett

Perfeitamente... Como se denorni"amSeccos e molhados...

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¦X.*H

REVISTA DA SEMANA— Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

•i-'.. . s

***

RECREAÇÕES^*^—^»*'^

As soluções dos problemas do nosso numero

«assado sfto as seguintes í

Do logogripho geographico por lettras, Tsalchna-M-vNaor 'da charada novidade, Modio - Moro ;f do íoeogripno peloten.e, Mamar - /ama - am

Nlvisinha e Major Zinho solveram todos os trêshwias • Aracy, Almerinda. Julieta, Dr. Lanceta,

rífvo Laura, Bembem, Risoleta, Alayde, fSylvia°rt

os dous primeiros ; Quininha, Odilla, Major

nnaresma, Guiomar, Caveirinha Zica e Hortencia

unrimeiros e ultimo; Aymoré, Santinha, Jeronymo,

|Svo, Henrique, Zizinha e Nato os dous últimos,

para hoje apresentamos:

logogripho por lettras (Nhasinha)Ao gentil Bacharel

u _ 7, 9, 7, 10.- 1, 2, 10, 1, 9.

Q - 1, 10, 6, 1, 9._ 1, 9, 1, 3, 6, 10.

w - 1, 10, 8, 8, 5, 10, 4, 9.

charada casal {Quininha)

2 — Um cofre redondo.

CHARADA SYMCOPADA NOVÍSSIMA (OdÜld)4 _ 2 — Tucano é ave.

CORRESPONDÊNCIA

MAROCAS.— Será satisfeita opportunamente.

Satan — O seu logogripho não pôde ser publi-cadopor ser muito longo.

¦¦?$' j#; tâ$ •//•/¦ 'f\/m^ J- ¦'¦_JJjW v_^jm- :fi-

COMPANHIA DE LOTERIASNACIOIÍAES

»

-•(*•" wt?V.

ÔÓ brMSéde-^Capital Federal S/.

S Rua Novtf do OuvWor ns. 29 e 29 a *

LOTERIAS DA Ca|[TAL FEDERAL

Extracções : RUA DE S. JOSÉ 92

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O' meu Deus, nem as repartições es-capam á faina dos ambiciosos!...

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