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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DA CULTURA, COMUNIDADE E EXTENSÃO DIRETORIA DE EXTENSÃO COORDENAÇÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS EDITAL PROCCE Nº 003/2015 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO – PIBEX – UFOPA/2015 FICHA DE INSCRIÇÃO IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE Docente THIAGO AUGUSTO DE SOUSA MOREIRA Titulação MESTRADO CPF 88752992268 Endereço AV.SÃO SEBASTIÃO 3370, LIBERDAE E-mail [email protected] Telefone (93) 99101-4855 Unidade Acadêmica IEG Programa ou curso CIÊNCIA E TECNOLOGIA IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Programa ou projeto Minibaja SAE Brasil: Um mecanismo de aprimoramento técnico dos futuros profissionais de engenharia da Universidade Federal do Oeste do Pará. Palavras-chave MiniBaja, SAE, Bajara Período de Execução do Programa ou projeto de Extensão 12 meses Resumo Espaço? Tipo de participação no Projeto ( X ) Coordenador (a) ( ) Vice-cordenador (a)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁPRÓ-REITORIA DA CULTURA, COMUNIDADE E EXTENSÃO

DIRETORIA DE EXTENSÃOCOORDENAÇÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS

EDITAL PROCCE Nº 003/2015

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO – PIBEX – UFOPA/2015

FICHA DE INSCRIÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE

Docente THIAGO AUGUSTO DE SOUSA MOREIRA

Titulação MESTRADO

CPF 88752992268

Endereço AV.SÃO SEBASTIÃO 3370, LIBERDAE

E-mail [email protected]

Telefone (93) 99101-4855

Unidade Acadêmica IEG

Programa ou curso CIÊNCIA E TECNOLOGIA

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Título do Programa ou projeto Minibaja SAE Brasil: Um mecanismo de

aprimoramento técnico dos futuros

profissionais de engenharia da

Universidade Federal do Oeste do Pará.

Palavras-chave MiniBaja, SAE, Bajara

Período de Execução do Programa ou projeto de Extensão

12 meses

Resumo Espaço?

Tipo de participação no Projeto ( X ) Coordenador (a) ( ) Vice-cordenador (a) ( ) Colaborador (a)

Área do conhecimento ENGENHARIAS

Santarém, 24 de Agosto de 2015.

____________________________________Assinatura

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ANEXO II

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁPRÓ-REITORIA DA CULTURA, COMUNIDADE E EXTENSÃO

DIRETORIA DE EXTENSÃOCOORDENAÇÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS

EDITAL PROCCE Nº 003/2015

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO – PIBEX – UFOPA/2015

PROPOSTA DE PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL DO BOLSISTA

1. Nome do Orientador:

THIAGO AUGUSTO DE SOUSA MOREIRA

2. Instituto/Programa ou Curso:

IEG / Programa de Ciência e Tecnologia

3. Título do Programa ou projeto de Extensão:

Minibaja SAE Brasil: Um mecanismo de aprimoramento técnico dos futuros profissionais de

engenharia da Universidade Federal do Oeste do Pará.

3.1. Docente Coordenador:

Thiago Augusto De Sousa Moreira

4. Resumo do Projeto de Extensão:

O projeto Baja SAE foi criado na Universidade da Carolina do Sul, Estados Unidos, sob

a direção do Dr. John F. Stevens, sendo que a primeira competição ocorreu em 1976. O ano de

1991 marcou o início das atividades da SAE BRASIL, que, em 1994, lançava o Projeto Baja

SAE BRASIL. No ano seguinte, em 1995, era realizada a primeira competição nacional, na

pista Guido Caloi, bairro do Ibirapuera, cidade de São Paulo. No ano seguinte a competição foi

transferida para o Autódromo de Interlagos, onde ficaria até o ano de 2002. A partir de 2003 a

competição passou a ser realizada em Piracicaba, interior de São Paulo, no ECPA – Esporte

Clube Piracicabano de Automobilismo. Desde 1997 a SAE BRASIL também apoia a realização

de eventos regionais do Baja SAE BRASIL, através de suas Seções Regionais. Desde então

dezenas de eventos foram realizados em vários estados do país como Rio Grande do Sul, São

Paulo, Minas Gerais e Bahia. É um trabalho acadêmico envolvendo os estudantes de

engenharia que oferece a chance de aplicar na prática os conhecimentos adquiridos em sala

de aula, visando incrementar sua preparação para o mercado de trabalho. O aluno se envolve

com um caso real de desenvolvimento de um protótipo, desde sua concepção, projeto

detalhado e construção. Especificamente, trata do projeto e fabricação de um veículo do tipo

“Off Road” de quatro rodas para uma pessoa, com carroceria e sem capota, que deve ser

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capaz de realizar manobras em qualquer terreno, incluindo pedras, areia, lama e lençol d’água

com até 20 cm. Deve também ser capaz de subir rampas e acomodar confortavelmente um

adulto de até 1,90m com até 113,4 kg. O projeto prevê também o envolvimento dos alunos nos

temas: marketing, estrutura, transmissão, suspensão entre outras atividades necessárias a

realização deste projeto.

5. Título do Plano de Trabalho

Minibaja Sae, ensino e aprendizagem empreendedora.

6. Área do Conhecimento

Engenharias

7. Resumo do Plano de Trabalho

É um trabalho acadêmico envolvendo os estudantes de engenharia que oferece a

chance de aplicar na prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula, visando

incrementar sua preparação para o mercado de trabalho. O aluno se envolve com um caso real

de desenvolvimento de um protótipo, desde sua concepção, projeto detalhado e construção.

Especificamente, trata do projeto e fabricação de um veículo do tipo “Off Road” de quatro rodas

para uma pessoa, com carroceria e sem capota, que deve ser capaz de realizar manobras em

qualquer terreno, incluindo pedras, areia, lama e lençol d’água com até 20 cm. Deve também

ser capaz de subir rampas e acomodar confortavelmente um adulto de até 1,90m com até

113,4 kg. O projeto prevê também o envolvimento dos alunos nos temas: marketing, estrutura,

transmissão, suspensão entre outras atividades necessárias a realização deste projeto. Dentro

desse escopo o plano de trabalho atual visa o incentivo a inovação e ao empreendedorismo, se

utilizando do ensino de engenharia aplicado a um caso real e o empreendedorismo aliado a

isso para que a equipe consiga vingar em sua busca pela consolidação.

8. Palavras-chaves

MiniBaja, SAE, Empreendedorismo, competição

9. Objetivos

- Incentivar a formação e evolução da equipe Bajara de MiniBaja Sae;

- Formação de Recursos Humanos profissionais da área tecnológica com uma visão mais

humanista e holistica e interdisciplinar; que possam fomentar o desenvolvimento da região

Oeste do Pará;

- Incentivar idéias empreendedoras no ambito discente, com foco em inovação;

- Utilizar o presente projeto como forma de estimular os processos educativos, culturais,

científicos e tecnológicos, costurando uma parceria entre ensino, pesquisa e Extensão.

10. Justificativa:

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As Diretrizes Curriculares Nacionais de Cursos de Engenharia enfatizam a importância

do papel ativo dos estudantes na formação do conhecimento objetivando o atendimento a

necessidade deste novo profissional pelo mercado de trabalho. Neste novo cenário, uma maior

articulação entre teoria e prática faz necessária. Principalmente no que diz respeito ao

empreendedorismo, algo que está soprando com um vento muito forte nos tempos atuais,

nunca se ouviu falar tanto neste tema. E hoje no tempo das startups, onde alunos criam suas

oportunidades profissionais ainda em sua etapa de graduação, o papel da universidade é

incentivar tais ideias.

11. Fundamentação Teórica:

Conceito de Empreendedorismo

Segundo Filion (1991), o empreendedor é a “pessoa criativa, marcada pela capacidade

de estabelecer e atingir objetivos e que mantém um alto nível de consciência do ambiente em

que vive usando-a para detectar oportunidades”.

Para Barros, Fiusa e Ipiranga (2005), a discussão sobre o tema do empreendedorismo pode

ser compreendida a partir de duas vertentes. A primeira diz respeito à geração de novos

negócios ou à criação de uma empresa. A segunda vertente relaciona-se com a evolução de

uma empresa ou negócio já existente.

Bom Ângelo (2003) enumera cinco elementos fundamentais para a caracterização do

perfil de um empreendedor:

• Criatividade e inovação: empreendedores conseguem identificar oportunidades antes

das outras pessoas.

• Habilidade: direcionam seus esforços criativos para objetivos determinados e claros.

• Força de vontade e fé: acreditam fervorosamente em sua habilidade de mudar as

coisas e com perseverança buscam seus objetivos.

• Foco na geração de valor: buscam fazer as coisas da melhor forma possível, do modo

mais rápido e com os menores custos.

• Correr riscos: quebram regras pré-estabelecidas, arriscam buscando formas

diferentes de fazer as coisas.

De forma complementar e conceitualmente, Drucker (2002) aponta algumas

características que identificam o comportamento empreendedor, são elas:

• Busca da mudança: o empreendedor sempre está buscando a mudança e a explora

com uma fonte de oportunidade.

• Capacidade de inovar: contempla os recursos como uma nova capacidade de criar

riqueza, sendo o instrumento próprio do espírito empreendedor.

• Senso de missão: sentem um profundo senso de missão a cumprir estabelecendo-a

através da definição dos produtos a ser produzidos e de quais mercados serão atendidos.

• Estabelecimento da cultura: estabelecem e mantém a cultura de sua organização

através de suas ações, valores e crenças, mostrando o que deve ser feito e o que não pode ser

feito.

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Os elementos e características citados a cima podem ser observados ao se estudar

esta fase de criação da Equipe Bajara de MiniBaja SAE e como esses fatores contribuirão para

que esta possa ter respostas rápidas a situações de crise, flexibilidade na tomada de decisões

e redução do tempo entre a concepção das idéias e posterior transformação em requisitos de

processos e inovação (BARROS, LEITE e PILATTI, 2005).

Ensino e aprendizagem empreendedora

Alguns estudos e sugestões já vão hoje tornando disponível um corpo de conhecimento

sobre o ensino do empreendedorismo, com o qual deseja esta pesquisa colaborar.

Na concepção de Drucker (1987), os empreendedores precisam aprender a praticar a

inovação sistemática. Uma disciplina de inovação, base, segundo esse autor, do conhecimento

do empreendedor, seria uma disciplina de diagnóstico: um exame sistemático das áreas de

mudança que tipicamente oferecem oportunidades empreendedoras.

Na mesma linha, dizem Gimenez et al. (in: Souza, 2001) que os traços de

comportamento empreendedor podem ser conseguidos pela prática e experiências vividas,

como também pela assimilação de conhecimentos estruturados e codificados em sala de aula.

Segundo Carland et al (1984), o empreendedorismo está ligado ao conceito de

competência, pois na formação do empreendedor deve-se procurar a aquisição de

conhecimentos, habilidades, experiências, capacidade criativa e inovadora.

Para Souza (2001), “desenvolver o perfil empreendedor é capacitar o aluno para que

crie, conduza e implemente o processo de elaborar novos planos de vida,...”. Um dos principais

obstáculos que o ensino de empreendedorismo enfrenta é a concepção ordinária de que as

características empreendedoras são inatas ao ser humano e, portanto, uma minoria privilegiada

estaria destinada a ser empreendedora. Defende Souza que “a formação empreendedora

baseia-se no desenvolvimento do auto-conhecimento com ênfase na perseverança, na

imaginação, na criatividade, associadas à inovação”. O importante é como se aprende e não só

o conteúdo.

Noutra ocasião, escrevera Filion (1993) que os elementos essenciais parecem ser o

desenvolvimento da imaginação e dos objetivos que o empreendedor quer atingir. O

treinamento empresarial para a atividade empreendedora deve capacitar o empreendedor para

imaginar e identificar visões. Isto significa que há uma diferença em relação ao treinamento

gerencial, enfatizando-se, no caso do empreendedor, as habilidades para criatividade, bem

como a de canalizar energia para os objetivos dos sonhos realistas, mais do que as habilidades

analíticas. O empreendedor necessita, ainda, de habilidades para se comunicar e estabelecer

relações interpessoais. A educação para o empreendedor deve auxiliar o indivíduo, no seu

desenvolvimento, pelo reforço de suas características diferenciadas. Deve ser pró-ativa e não

estar centrada em um único método. Deve, ainda, incluir acompanhamento pessoal dos

objetivos de aprendizagem de cada participante.

Com base nisto o projeto Minibaja sae brasil: Um mecanismo de aprimoramento

técnico dos futuros profissionais de engenharia da Universidade Federal do Oeste do Pará tem

um grande potencial em incentivar a inovação e o empreendedorismo dentro e fora da

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Universidade.

12. Procedimentos Metodológicos

A natureza multidisciplinar do projeto Mini Baja, envolve várias áreas do conhecimento

(projeto, design, fabricação, qualidade, segurança, materiais, marketing) mostrando a

necessidade do engajamento e ação conjunta, resgatando a importância da orientação

acadêmica na formação do profissional de engenharia. Já na recepção aos calouros do

Programa Ciência e Tecnologia, a coordenação promoverá um ciclo de palestras apresentando

os projetos em andamento nas bases de pesquisa do Programa, inclusive o Mini Baja e os

demais trabalhos.

Ao longo do curso, principalmente nas disciplinas: Mecânica dos sólidos, Ciência dos

Materiais e Processos de Fabricação Metal-Mecânico e laboratório de Fabricação Metal-

Mecânico serão buscadas as bases para enfoques e exemplificações para as secções

estruturais, dimensionais, processos de fabricação e materiais, análise de custos do projeto.

Ações de marketing e eventos serão promovidos para fins de aquisição de recursos,

parcerias e publicidade para o projeto e Universidade, incluindo no planejamento a

comunicação por meios tradicionais e redes sociais.

A partir da concepção do design, simulação computacional e dimensionamento dos

componentes estruturais, será construída uma versão preliminar do protótipo para visualização

geral e acomodação dos diversos subconjuntos. A seguir serão quantificados e detalhados

todos os componentes, definindo procedimentos de execução, selecionando materiais,

verificando e consultando sobre a possibilidade de fabricação de acordo com os meios

disponíveis. Os resultados de cada etapa do projeto serão discutidos e analisados em reuniões

e seminários periódicos, envolvendo também professores das áreas afins, e comunidade em

geral para que apresentem críticas e observações, realimentando o processo. Por fim, serão

realizadas as etapas de montagem dos subconjuntos, ajustes e testes preliminares de campo,

para avaliação e otimização do desempenho do protótipo.

O caminho enfrentado pela Equipe para ser competitiva é bastante árduo. Dessa forma

a Equipe precisará de atitudes empreendedoras nos momentos de sua criação e na

profissionalização de suas atividades como opção para enfrentar todos os desafios

encontrados. Sempre inovando e criando novas soluções, correndo riscos calculados e com

grande determinação. Como está inserida em um ambiente bastante dinâmico, novos desafios

surgem a cada ano. O importante é estar preparado para cada problema e buscar a constante

superação. Para tanto, ter uma visão empreendedora continua sendo o fator decisivo para a

busca do sucesso.

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13. Cronograma de atividades:

DESCRIÇÃO DAS

ATIVIDADES

Mês1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Revisão Bibliográfica

Projeto Estrutural

Seminários e eventos

Fabricação e Montagem

TestesAções de

MarketingCompetição

14. Referências Bibliográficas

1- BARROS, F. S. O., FIÚSA, J. L. A., IPIRANGA, A. S. R. O Empreendedorismo como Estratégia Emergente de Gestão: Histórias de Sucesso. REAd. ed. 47, v. 11, n. 5, set-out. 2005. 2- BOM ÂNGELO, E. O movimento empreendedor no Brasil. In Britto, Francisco e Wever, Luiz. Empreendedores brasileiros: vivendo e aprendendo com grandes nomes. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 3- BUENO, A. M., LEITE, M. L. G., PILATTI, L. A. mpreendedorismo e comportamento empreendedor: como transformar gestores em profissionais empreendedores. XXIV Encontro nac. de Eng. De Produção – Florianópolis, SC, 2004.4- CARLAND, J. W., HOY, F., BOULTON, W. R. Differentiating entrepreneurs from small business owners: a conceptualization. Academy of Management Review, v.9, n.2, p. 354-349,1984. 5- DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor – Entrepreneuship. São Paulo: Editora Pioneira, 2002. 6- FILION, L. J. O Planejamento do seu sistema de aprendizagem empresarial: identifique uma visão e avalie o seu sistema de relações. RAE – Revista de Administração de Empresas, São Paulo, p. 63-71, jul/set, 1991. 7- FILION, Louis J. Visão e relações: elementos para um metamodelo empreendedor. São Paulo: Revista de Administração de Empresa da Fundação Getúlio Vargas, v.33, p.50-61, Nov./Dez.1993.8- GIMENEZ, Fernando A. P.; JUNIOR, Edmundo Inácio; SUNSIN, Luzia A. de S. B. Uma investigação sobre a tendência do comportamento empreendedor. In: SOUZA, Eda Castro Lucas de. Empreendedorismo: competência essencial para pequenas e médias empresas. Brasília: ANPROTEC, 2001.9- SOUZA, Eda Castro Lucas de. A disseminação da cultura empreendedora e a mudança na relação universidade empresa. In: Souza, Eda Castro Lucas de. Empreendedorismo: competência essencial para pequenas e médias empresas. Brasília: ANPROTEC, 2001.

Santarém, 24 de Agosto de 2015.

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____________________________________Docente Coordenador (a) do Projeto