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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL
PLANEJAMENTO ANUAL DE ATIVIDADES (1º de janeiro a 31 de dezembro)
ANO: 2015
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1.1. Instituição de Ensino Superior: Universidade Federal de Uberlândia
1.2. Pró-Reitor(a) responsável pelo PET na UFU: Marisa Lomônaco de Paula Naves 1.3. Interlocutor do PET na UFU: Jesiel Cunha
2. IDENTIFICAÇÃO DO GRUPO
2.1. Grupo: PET Sistemas de Informação
2.2. Home Page do Grupo: http://www.petsi.facom.ufu.br
2.3. Data da criação do Grupo: Janeiro de 2012
2.4. Natureza do Grupo:
(X) Curso específico: Bacharelado em Sistemas de Informação
( ) Interdisciplinar
( ) Institucional
2.5. Nome do(a) tutor(a): Prof. Dr. Maurício Cunha Escarpinati
2.6. E-mail do(a) tutor(a): [email protected]
2.7. Titulação e área: Doutor em Engenharia Elétrica
2.8. Data de ingresso do(a) tutor(a) (mês/ano): Janeiro de 2012
3. ATIVIDADES PROPOSTAS
Orientações gerais: 1) Observar atentamente as diretrizes abaixo, tomando-as como orientação para a elaboração e redação do presente planejamento, de forma a evidenciar e retratar com clareza as atividades do grupo e do tutor quanto ao atendimento dos objetivos do Programa:
O programa tem como objetivo, entre outros, a formulação de novas estratégias de desenvolvimento e modernização do ensino superior no país, contribuindo para a redução da evasão escolar. As atividades do grupo devem ser orientadas pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Desta forma, devem necessariamente contemplar, ao menos, todas estas três áreas da formação acadêmica, de forma equilibrada, contribuindo para a reflexão e autonomia intelectual do estudante;
Planejamento de Atividades – PET Sistemas de Informação
Quanto às atividades de Ensino, além do alinhamento com o Projeto Pedagógico, recomenda-se que as mesmas aprimorem a formação voltada ao processo ensino-aprendizagem, bem como busquem inovações metodológicas;
Quanto às atividades de Extensão, recomenda-se que as mesmas aprimorem a formação voltada às demandas da sociedade, do contexto profissional e da responsabilidade social. Neste contexto, cabe lembrar que o assistencialismo não se caracteriza como atividade de Extensão;
Quanto às atividades de Pesquisa, recomenda-se que as mesmas aprimorem a formação voltada à reflexão sobre prioridades de pesquisa, aos métodos e metodologias de produção de conhecimento novo e análise crítica dos resultados;
Sugere-se que tais atividades de Ensino, de Extensão e de Pesquisa sejam devidamente registradas nas instâncias específicas no âmbito da UFU;
O modelo adotado pelo Programa prevê atividades de natureza coletiva e interdisciplinar. Logo, o grupo deve atentar para a formação voltada para o trabalho em equipe, cuidando para o não excesso de atividades de caráter individual. Quanto à interdisciplinaridade, as atividades devem contemplar ampla abrangência de temas no contexto de atuação do grupo;
Entre os objetivos do Programa estão a contribuição para a elevação da qualidade da formação acadêmica dos alunos de graduação, tendo como estratégia o efeito multiplicador do petiano sobre os seus colegas, principalmente aqueles do primeiro ano de graduação;
Quanto às estratégias para a formação diferenciada e qualificada dos estudantes estão o estímulo ao espírito crítico, a atuação profissional pautada pela cidadania e pela função social da educação superior bem como o estímulo da formação de profissionais e docentes de elevada qualificação técnica, científica, tecnológica e acadêmica.
2) No planejamento geral das atividades considerar:
A. A descrição da atividade em si; quais os objetivos da mesma; como a atividade será realizada. B. Quais os mecanismos de avaliação. C. Quais os resultados que se espera com a atividade:
o Resultados / produtos esperados com a atividade: melhorias para o Curso, para a Educação, para a sociedade, meios para a socialização dos resultados, publicações etc;
o Resultados esperados na formação dos petianos: habilidades, competências, conhecimentos, saberes, reflexões instaladas etc.
3) Descrever para cada atividade (sempre que aplicável) o período, o local, o(s) responsável(is) pela organização e o público alvo 4) Lembrar que uma atividade pode ter mais de uma vertente (ensino, pesquisa, extensão)
3.1. ATIVIDADES DE ENSINO
3.1.1. Programa de apadrinhamento dos Calouros do Bacharelado em Sistemas de
Informação
3.1.1.1. Introdução e Justificativa
Atualmente, alguns dados fornecidos pela coordenação apontam que a evasão do
Bacharelado em Sistemas de Informação encontra-se alta, a partir deste quadro o Programa de
Educação Tutorial tem buscado em várias ações reduzir este número, a fim de manter uma boa
avaliação do curso.
Como uma das ações no sentido de diminuir esta evasão, além da retenção nas primeiras
disciplinas do curso o PET realiza, desde 2013, o programa de apadrinhamento dos calouros, visto
que, é o período mais crítico em relação à adaptação à universidade, rotina de estudos e sistemas de
avaliação.
O Programa tem tido um excelente respaldo por parte dos alunos que passaram por ele, o
aluno relata geralmente que se sente amparado em algumas dificuldades que a graduação impõe,
hoje alguns desses alunos até integram o grupo PET e terão a oportunidade de apadrinhar um grupo
de calouros.
3.1.1.2. Objetivo Geral
O principal objetivo do Programa de Apadrinhamento é evitar a evasão prematura do curso,
Planejamento de Atividades – PET Sistemas de Informação
em consequência da reprovação nas disciplinas do primeiro e do sentimento de abandono por parte
do ingressante.
3.1.1.3. Objetivo Específico
Através do acompanhamento disciplinar espera-se que o aluno adapte-se melhor à rotina do
curso e da universidade e em consequência disso tenha um alto desempenho acadêmico, de maneira
que o motive a seguir no curso.
3.1.1.4. Metodologia
Durante a semana de recepção de calouros, os calouros serão divididos em grupos, e cada
membro do PET ficará responsável por apadrinhar um desses grupos. Ao membro do PET caberá
prover aos apadrinhados assistência no ponto de vista acadêmico, como a resolução de listas,
indicação de material e monitoria.
Também é de responsabilidade do membro acompanhar o desempenho do apadrinhado
durante o semestre, realizando algumas reuniões periódicas e com isso poder direcionar as suas
ações para o ponto em que o aluno esteja com maior déficit.
Após o semestre os alunos apadrinhados responderão um questionário de avaliação do
projeto, dessa forma o PET terá estatísticas que podem contribuir para o aprimoramento do projeto. O
projeto assistirá os alunos ingressantes de ambos os semestres letivos do ano de 2015.
3.1.1.5. Cronograma
Jan
X
Fev
X
Mar
X
Abr
X
Mai
X
Jun
X
Jul
X
Ago
X
Set
X
Out
X
Nov
X
Dez
X
3.1.2. FACOM TechWeek – Semana de Tecnologia da Faculdade de Computação
3.1.2.1. Introdução
O PET-SI realizará, em conjunto com outras instituições da Faculdade de Computação, a II
FACOM TechWeek, um evento que reúne atividades como palestras, minicursos, workshops e
apresentação de trabalhos, contando com a participação de profissionais e empresas renomados da
área de TI, e abordando temas pertinentes à formação profissional tanto dos alunos do curso de
Sistemas de Informação quanto dos de Ciência da Computação. Busca-se uma maior integração dos
alunos com a indústria e a academia, através do contato destes com produção científica e o trabalho
das empresas de TI.
3.1.2.2. Objetivos
Estreitar os laços entre os alunos do curso;
Incentivar o desenvolvimento de projetos;
Estimular a produção de trabalhos científicos;
Prover orientação profissional aos alunos;
Aprimorar o conhecimento dos alunos;
Oferecer oportunidades de desenvolvimento profissional.
3.1.2.3. Justificativa
Este projeto se faz necessário pela necessidade de um evento para apresentar a produção
científica da Faculdade de Computação e orientar os alunos através da apresentação de conteúdos
pouco desenvolvidos na graduação. Além disso, é fundamental que sejam apresentadas aos alunos
as oportunidades de carreira na área de Tecnologia da Informação, tanto na vertente acadêmica
quanto na indústria. O projeto colabora também com a integração entre os alunos, estimulando troca
de conhecimentos e o desenvolvimento de parcerias para realização de projetos.
3.1.2.4. Metodologia
Propõe-se a realização de diversas atividades (como por exemplo – mas não limitado a –
Planejamento de Atividades – PET Sistemas de Informação
palestras, minicursos, workshops, apresentação de trabalhos, minimaratonas de programação e feira
de profissões) durante todo o dia (8h às 22h30), em espaços fornecidos pela própria universidade. De
forma a receber a maior quantidade de participantes possível, poderão ocorrer atividades simultâneas
com temas diferentes, colaborando também para que o aluno possa escolher o tipo de atividade que
quer realizar.
Será feita angariação de recursos financeiros através de patrocínio de empresas da região
com o objetivo de confeccionar material gráfico e brindes e fazer o pagamento do transporte de
palestrantes.
Ao fim do evento, serão emitidos certificados de participação aos alunos, a fim de cumprir
com a carga horária de atividades extracurriculares necessária para integralização do curso.
3.1.2.5. Resultados Esperados
Procura-se aumentar a participação dos alunos da FACOM no evento e melhorar a
divulgação a fim de atrair alunos de outras unidades acadêmicas da Universidade, além de alunos de
outras faculdades da região. Espera-se que seja possível a realização de uma feira de profissões e
uma feira cultural, ampliando a gama de atividades da primeira edição do evento.
3.1.2.6. Cronograma
Jan
X
Fev
X
Mar
X
Abr
X
Mai
X
Jun
X
Jul
X
Ago
X
Set
X
Out
X
Nov
X
Dez
X
3.1.3. Organização de Viagens e Visitas Técnicas
3.1.3.1. Introdução
O PET-SI pretende organizar atividades extra acadêmicas voltadas para os alunos do curso
de Sistemas de Informação e Ciência da Computação. Esta atividade será executada novamente no
PET-SI devido a necessidade de serem realizadas atividades extraclasse que complementem a
graduação.
3.1.3.2. Justificativa
Viagens do PET
O grupo PET-SI realiza algumas viagens durante o ano para eventos como o ENAPET e
SudestePET. Estes eventos proporcionam a troca de experiências entre PETs de várias regiões do
Brasil sendo muito importantes para o amadurecimento das atividades desempenhadas por eles.
Além disso, estas atividades ajudam no relacionamento interpessoal e desenvolvimento intelectual de
cada membro.
Visitas técnicas e viagens para congressos da graduação:
Muitos alunos se queixam de não haver o enfoque do curso em atividades extra acadêmicas
de maneira a aproximar as empresas do curso da graduação. De fato, a falta de preparação para o
mercado é uma das maiores queixas das organizações em relação aos candidatos às vagas de
emprego. Talvez isto seja pela falta de conhecimento dos alunos no que o mercado necessita de fato.
Esta atividade pretende mostrar perfis dos profissionais desejados pelas empresas. Além
disso, existem muitas empresas de tecnologia que são desconhecidas pelos alunos, dificultando por
exemplo, na escolha de uma empresa para trabalhar. Inclusive, essa atividade ajudará na contratação
de alunos para estágios e vagas em aberto. Existe a possibilidade de formar parcerias com empresas
e no aprendizado de novos modelos e metodologias de trabalho. Conhecer o que há de inovador na
área em tecnologias e pesquisas científicas participando de congressos.
3.1.3.3. Objetivos
São vários os objetivos que esta atividade possui. Por exemplo, as visitas técnicas facilitarão
que as empresas mantenham contato com o curso de Sistemas de Informação. Isto poderá aumentar
o interesse dos alunos pelo curso e também os mesmos poderão perceber quais são os perfis de
profissionais que as empresas procuram em um bacharelado em sistemas de informação. Realizar
Planejamento de Atividades – PET Sistemas de Informação
atividades voltadas para o meio externo da Universidade aumentará a participação e o
reconhecimento da UFU, por exemplo, nas empresas, congressos e eventos.
As viagens que o PET pretende realizar, por exemplo, para eventos e encontros, tem o
propósito de proporcionar novas experiências e conhecimentos, além de melhorar a convivência entre
os seus membros e divulgar o PET-SI.
3.1.3.4. Metodologia
O método de execução desse projeto consiste em contatar empresas da cidade de
Uberlândia para que as visitas sejam agendadas com os grupos de alunos. É interessante também
que essas visitas sejam feitas durante o horário comercial para que os alunos tenham a ideia do real
funcionamento dos processos e com pelo menos um petiano e/ou um professor.
As viagens também têm uma metodologia parecida sendo necessário estar atualizado quanto
às datas dos eventos de tecnologia ou encontros de PET em vários lugares do país. Pretende-se
alocar ônibus disponibilizados pela Universidade para a realização desses eventos tornando menos
oneroso e, portanto, mais viável para os alunos.
3.1.3.5. Resultados Esperados
O resultado esperado é enriquecer a graduação com atividades extracurriculares deixando o
curso mais próximo da prática e do mercado de trabalho além dos alunos ficarem atualizados quanto
às novidades que surgem em eventos de tecnologia.
Essas atividades também têm caráter integrador fortalecendo o “networking” dentro e fora do
curso.
3.1.3.6. Cronograma
Jan
X
Fev
X
Mar
X
Abr
X
Mai
X
Jun
X
Jul
X
Ago
X
Set
X
Out
X
Nov
X
Dez
X
3.1.4. Produção e Indexação de Vídeo Aulas
3.1.4.1. Introdução e Objetivos
Tomando como base o projeto “Uso de tecnologias audiovisuais no ensino de programação”,
de autoria do Dr. André R. Backes, professor da FACOM, e demais projetos do gênero como Khan
Academy, Veduca e Coursera o PET se coloca a disposição dos professores da FACOM como mão
de obra na produção de material multimídia relacionados às disciplinas referentes à grade curricular
do curso de Sistemas de Informação. E também para organizar e disponibilizar materiais encontrados
na Internet, caso tenha permissão do autor. Este projeto já gerou mais de 170 videoaulas em parceria
com canal “Programação Descomplicada”, de autoria do Dr. André R. Backes e 20 videoaulas com a
parceria do Dr. Paulo H. R. Gabriel.
3.1.4.2. Justificativa
Devido à grande falta de material multimídia gratuito e de qualidade, especialmente em língua
portuguesa, a produção de materiais complementares às disciplinas curriculares apresenta uma
alternativa de estudo, a fim de contornar os altos índices de reprovação do curso. Considerando que
o projeto é de caráter aberto, o mesmo estará disponível a todo e qualquer cidadão que acesse o
canal do projeto.
3.1.4.3. Metodologia
De maneira geral, o PET atuará como mão de obra para a produção deste material, e ficará
responsável por tarefas como: filmagem, edição, disponibilização e produção de material
complementar ao projeto. Fica a cargo do docente parceiro, produzir o conteúdo e ministrar as aulas
a serem gravadas. As matérias ministradas, frequência de disponibilização de material e demais
detalhes, ficarão a cargo da demanda de docentes parceiros e da sua disponibilidade de tempo para
o projeto. As aulas serão produzidas utilizando-se os recursos físicos disponíveis na FACOM, tais
Planejamento de Atividades – PET Sistemas de Informação
como filmadora, lousa digital e projetores. E recursos de software, como edição de vídeo e captura de
telas.
3.1.4.4. Resultados Esperados
Os integrantes do PET-SI participantes adquirirão experiência através do contato com mídias
digitais e a utilização destas para a criação e propagação de conhecimento técnico e científico, além
de conhecimentos acerca da manipulação de ferramentas de edição de áudio e vídeo. Espera-se que
com materiais de qualidade em língua portuguesa, os alunos possam se aprofundar nos estudos e
consequentemente terem melhor aproveitamento.
3.1.4.5. Cronograma
Jan
X
Fev
X
Mar
X
Abr
X
Mai
X
Jun
X
Jul
X
Ago
X
Set
X
Out
X
Nov
X
Dez
X
3.1.5. Minicursos e Palestras
3.1.5.1. Introdução
O PET-SI pretende realizar vários minicursos e palestras voltadas ao ambiente corporativo.
As atividades serão distribuídas ao longo de todo o ano de 2015.
3.1.5.2. Justificativa
O projeto tenta sanar a falta de maturidade dos alunos quando ingressam no mercado de
trabalho pois estes saem da universidade apenas com os conhecimentos que lhe foram ensinados na
graduação. Visa também incentivar o aluno a buscar mais conhecimento durante a graduação.
3.1.5.3. Objetivo
O objetivo é proporcionar aos alunos uma visão prévia acerca de conhecimentos necessários
no ambiente corporativo, conseguindo assim, uma maior aceitação no mercado. As palestras terão
como finalidade o contato dos estudantes do curso com as empresas parceiras através de temas
propostos no âmbito empresarial. Essas atividades poderão ser ministradas não somente por
integrantes do PET-SI como também por profissionais renomados da área de tecnologia da
informação, professores ou até mesmo os próprios alunos de graduação com bom conhecimento em
alguma área específica. Essas iniciativas também proporcionarão uma maior proximidade entre os
alunos de graduação com os integrantes do PET e prováveis parcerias.
3.1.5.4. Metodologia
Os minicursos serão realizados em laboratórios fornecidos pela universidade contendo dois
professores em cada turma. A metodologia utilizada em cada projeto será estabelecida de acordo
com o conteúdo a ser ensinado e também dos ministrantes. As palestras serão ministradas, a priori,
por profissionais experientes no mercado sendo organizadas em anfiteatros concedidos pela
universidade.
3.1.5.5. Cronograma
Jan
X
Fev
X
Mar
X
Abr
X
Mai
X
Jun
X
Jul
X
Ago
X
Set
X
Out
X
Nov
X
Dez
X
3.1.6. Conscientização dos Alunos Quanto à Avaliação Institucional
3.1.6.1. Introdução
A avaliação institucional é coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), é um dos
componentes básicos do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído
pelo Governo Federal em 2004 e tem o objetivo de avaliar os docentes da universidade por meio de
Planejamento de Atividades – PET Sistemas de Informação
questionários que são respondidos pelos alunos no portal do estudante semestralmente.
O PET-SI pretende organizar meios para conscientizar os alunos do curso de Sistemas de
Informação sobre a importância de avaliar os docentes por meio da avaliação institucional. Esta
atividade pretende ser executada pela primeira vez no PET-SI devido a necessidade do aumento do
número de estudantes que participam da avaliação.
3.1.6.2. Objetivo
O objetivo é mostrar aos discentes a importância da avaliação institucional para a
Universidade e conscientizar os alunos a preencherem o formulário de avaliação dos docentes,
utilizar as redes sociais e canais de comunicação do PET-SI para divulgar as datas em que a
avaliação estará disponível.
3.1.6.3. Justificativa
A pouca quantidade de alunos que fazem a avaliação institucional tem sido uma constante
reclamação da coordenação do curso de Sistemas de Informação, para que o feedback e
reclamações possam ganhar uma atenção maior da coordenação é necessário um número
expressivo de discentes, o que não acontece devido a pequena quantidade de alunos que participam
da avaliação.
A divulgação da avaliação institucional nos últimos semestres não mostrou muita eficiência,
muitos alunos não ficam sabendo quando vai ocorrer a avaliação ou quando sabem não tem
conhecimento sobre o que ela significa.
3.1.6.4. Metodologia
Utilizar as redes sociais e o site do PET-SI para mostrar a importância da avaliação
institucional para a Universidade e que benefícios ela traz para os docentes, divulgação também no
mural do Bloco do curso de Sistemas de informação sobre as datas que ela estará disponível.
Incentivar os professores do curso a falar sobre a importância e datas da avaliação.
3.1.6.5. Resultados esperados
Espera-se um aumento significativo no número de alunos que participam da avaliação
institucional.
3.1.6.6. Cronograma
Jan
X
Fev
X
Mar
X
Abr
X
Mai
X
Jun
X
Jul
X
Ago
X
Set
X
Out
X
Nov
X
Dez
X
3.1.7. Recepção dos Calouros
3.1.7.1. Introdução e justificativa
Ao chegar à universidade muitos alunos desconhecem como as coisas funcionam e não
conhecem seus colegas ainda. Pensando nisso a primeira semana de aula é reservada para a
recepção dos Calouros, que visa à integração dos Calouros junto à comunidade acadêmica, divulga o
trabalho do PET, DA, coordenação, etc. Além de unificar as apresentações, por meio de um evento
programado, com atividades diárias. Tais atividades são feitas para acolher os novos alunos e expor
o curso de Sistemas de Informação.
Tal medida se justifica pela necessidade de se criar formas de levar aos ingressantes do
curso um maior volume de informações sobre o os deveres e direitos do aluno, funcionamento do
curso, assim como da universidade como um todo, desde as pró-reitoras, oportunidades de bolsas,
tanto sociais quanto de pesquisa e/ou extensão, localização dos principais órgãos e unidades da
universidade.
3.1.7.2. Objetivo
Através dessas atividades de acolhimento e orientação logo no início do curso, espera-se
uma redução da taxa de desistência dos ingressantes logo nas primeiras etapas do curso.
Planejamento de Atividades – PET Sistemas de Informação
3.1.7.3. Metodologia
A Semana de Recepção consiste em atividades diárias, com focos específicos, a serem
ministradas pelo PET, pela Coordenação do Curso e por palestrantes externos. A descrição de cada
dia de atividade segue abaixo.
No primeiro dia ocorrerá a apresentação sobre o curso direcionada preferencialmente pelo
Coordenador do mesmo. Sendo apresentada uma visão geral do curso, suas características e seus
desafios, suas vantagens para o mercado de trabalho e toda sua estrutura curricular.
No segundo dia de aula, será apresentado o Programa de Educação Tutorial para o
ingressante logo após será realizada uma caminhada pelo Campus, onde cada integrante do mesmo
terá em sua responsabilidade um grupo de ingressantes pelo qual poderá guiá-los e apresentar a
Universidade a eles. Após isso, todos os grupos serão direcionados a um Coffee Break, com o
objetivo de confraternização. Afim de auxiliar os alunos em seus estudos na primeira etapa do curso,
junto a recepção acontecerá o projeto de apadrinhamento entre os integrantes do Programa de
Educação Tutorial com os mesmos, aqueles auxiliarão os alunos com grupos de estudos e
acompanhamento semanal nas matérias, tirando dúvidas e orientação.
No terceiro dia de aula, será ministrada uma palestra voltada para a Universidade, onde serão
passadas algumas dicas de como atingir excelência na vida acadêmica baseado nas normas de
graduação, quais são as oportunidades que a Universidade fornece.
No quarto dia, pretende-se focar na parte prática do curso, também seria ministrada uma
palestra realizada por um agente externo que atua diretamente no setor de tecnologia, com duração
de 1 hora no máximo, mostrando para o aluno o perfil de profissional que ele pode se tornar para
diversas áreas no mercado de trabalho.
3.1.7.4. Cronograma
Jan
X
Fev
X
Mar
X
Abr
X
Mai
X
Jun
X
Jul
X
Ago
X
Set
X
Out
X
Nov
X
Dez
X
3.2. ATIVIDADES DE PESQUISA
3.2.1. PESQUISA(S) COLETIVA(S)
3.2.1.1. Análise da Evasão e retenção do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Universidade Federal de Uberlândia
3.2.1.1.1. Introdução
O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Universidade Federal de Uberlândia
enfrenta uma alta taxa de evasão e retenção. A evasão acontece quando o aluno abandona o curso,
gerando desperdícios financeiros para a universidade. Já a retenção, acontece quando o aluno não
consegue prosseguir na grade curricular proposta, podendo ser uma das causas do abandono do
curso.
3.2.1.1.2. Objetivo
O objetivo geral dessa pesquisa é apontar os motivos que levam às altas taxas de evasão e
com isso poder programar ações que levem à sua redução. Para tanto, observou-se a necessidade
de definir objetivos específicos para que fosse possível chegar ao resultado esperado. O primeiro
objetivo específico é a formulação de questões que ao serem aplicados à todos os alunos do curso,
levem a dedução de informações acerca do problema. O próximo será o planejamento de como serão
aplicadas as questões formuladas aos alunos do curso de sistemas de informação. Após a aplicação
das questões, análises serão feitas utilizando as respostas coletadas juntamente aos dados cuja
coordenação possui como, por exemplo, lista de presença e notas das disciplinas. Ao final pretende-
se inferir quais os principais motivos para a evasão e retenção do curso de sistemas de informação.
Planejamento de Atividades – PET Sistemas de Informação
3.2.1.1.3. Metodologia
O problema será abordado com base na metodologia PBL (Problem Based Learning ou
Aprendizado baseado em problemas). Esse método busca incentivar o trabalho em equipe e aflora
habilidades como avaliação crítica, senso de direção ao objetivo, etc. O problema, altas taxas de
evasão e retenção dos alunos, é trazido à roda e a partir de fatos outras informações são inferidas.
3.2.1.1.4. Resultados Esperados
Ao final, pretende-se descobrir o porquê das altas taxas de evasão e retenção dos alunos do
curso de sistemas de informação. Com isso, poderão ser empregadas ações que combatam o
problema eficientemente.
3.2.1.1.5. Cronograma
Jan
X
Fev
X
Mar
X
Abr
X
Mai
X
Jun
X
Jul
X
Ago
X
Set
X
Out
X
Nov
X
Dez
X
3.2.2. PESQUISAS INDIVIDUAIS
3.2.2.1. Seleção de Atributos: abordagem Filtro com aplicação de Otimização Multiobjetivo e Algoritmos Evolutivos.
Orientador(a): Priscila Cristina Berbert Rampazzo Orientando(a): Diego de Freitas Silva 3.2.2.1.1. Introdução
A imensa quantidade de informações armazenadas pelas Bases de Dados motivou o
surgimento de uma área de pesquisa conhecida como Seleção de Atributos. Além de reduzir a
dimensionalidade dos dados e atributos, a SA contribui para aumentar o conhecimento sobre as
características mais importantes de um problema.
3.2.2.1.2. Justificativa
A Base de Dados pode ser afetada pela presença de atributos irrelevantes ou redundantes no
conjunto de dados investigados, prejudicando o desempenho dos processos computacionais de
extração de conhecimento ou a simples visualização dos dados mais importantes.
3.2.2.1.3. Objetivos
Este trabalho de pesquisa visa adaptação de um Algoritmo Genético para Otimização
Multiobjetivo ao problema de Seleção de Atributos. O objetivo é investigar o uso de distintas
combinações de critérios da abordagem filtro para medir a relevância de atributos, considerando Base
de Dados rotuladas. Inicialmente, serão usados dois critérios: Gain Ratio e Gini Index, cada um
representado por uma função-objetivo do problema de otimização formulado.
3.2.2.1.4. Metodologia
A solução de um problema de Otimização Multiobjetivo é constituída por um conjunto de
pontos; logo, a aplicação de Algoritmos Evolutivos para tratamento deste problema parece imediata,
pois consideram simultaneamente um conjunto de soluções. O espaço de busca é parcialmente
ordenado no sentido de que duas soluções arbitrárias são relacionadas de duas possíveis maneiras:
ou uma domina a outra ou nenhuma delas domina. Para a definição do conjunto de soluções, é
necessário a obtenção da fronteira não-dominada, que é formada pelo conjunto de todas as soluções
não-dominadas, no espaço das funções-objetivo.
Serão implementadas, especificamente a classificação não-dominada das soluções (rank) e a
distância de aglomeração (crowding); os demais operadores serão propostos de maneira a melhor se
adequarem ao problema de SA.
Algoritmos Genéticos trabalham com uma população formada por um conjunto de indivíduos,
no nosso problema, os subconjuntos de atributos. Durante as gerações, esta população será
avaliada. Os mais adaptados (de acordo com os operadores de rank e crowding) tendem a ser
Planejamento de Atividades – PET Sistemas de Informação
selecionados e podem sofrer modificações em suas características através de cruzamentos e
mutações, gerando descendentes; as próximas gerações são formadas por indivíduos cada vez mais
aptos, enquanto os demais desaparecem.
3.2.2.1.5. Resultados Esperados
O algoritmo proposto busca por subconjuntos de atributos não-dominados: soluções de
equilíbrio consideradas equivalentes entre si e superiores em relação às demais. Estas soluções são
obtidas em uma única rodada do algoritmo, considerando explicitamente diferentes critérios de
importância, possivelmente conflitantes. Deseja-se que os subconjuntos de atributos da última
geração do Algoritmo Genético contenham as informações disponíveis na Base de Dados que sejam
relevantes para a tarefa de classificação ou para o conhecimento dos dados mais importantes.
3.2.2.1.6. Cronograma
Jan
X
Fev
X
Mar
X
Abr
X
Mai
X
Jun
X
Jul
X
Ago
X
Set
X
Out
X
Nov
X
Dez
X
3.2.2.2. Criação de uma base de dados para reconhecimento de atividades utilizando acelerômentos de smartphones
Orientador(a): Prof. Dr. Elaine Ribeiro de Faria Orientando(a): Eduardo José Rodrigues 3.2.2.2.1. Descrição da Atividade
Atualmente, dispositivos móveis têm se tornando bastante sofisticados e a última geração de
smartphones tem incorporado diferentes e poderosos sensores. Alguns dos sensores comumente
disponíveis em tais aparelhos são: GPS, sensor de imagem e áudio, temperatura e os sensores de
aceleração, também conhecidos como acelerômetros. Esses dispositivos têm se tornando cada dia
menores e com maior poder de processamento, despertando um grande interesse da população em
utilizá-los. Devido ao seu reduzido tamanho, esses dispositivos são usados por crianças, jovens e
adultos, que o carregam consigo diariamente, durante a maioria de suas atividades. A portabilidade e
ubiquidade desses dispositivos, combinados com os diferentes sensores que eles disponibilizam,
fornecerem uma visão sem precedentes sobre a vida das pessoas, e uma grande oportunidade para
o desenvolvimento de tarefas de mineração de dados.
Reconhecimento de atividade humana (do inglês, Human Activity Recognition, HAR) é o
termo utilizado quando se consegue predizer, de forma automática, uma determinada atividade que
foi ou até mesmo que está sendo desempenhada por um ser humano. E a partir do momento em que
se consegue reconhecer atividades, essas informações podem ser utilizadas em diversos problemas
do mundo real, tais como controle de saúde, monitoramento fitness, automação residencial,
comportamento sensível ao contexto, etc.
3.2.2.2.2. Justificativa para Realização da Atividade
Dado que o uso de smartphones tem crescido cada vez mais, isso abre uma gama de
possibilidades de pesquisas relacionadas ao estilo de vida de uma pessoa. Portanto, pesquisas em
reconhecimento de atividades humanas vêm se tornando cada vez mais comum. Isso contribui para
que novos projetos sejam desenvolvidos em HARs.
Contudo, a falta de uma base de dados dificulta, principalmente, a comparação de métodos,
já que cada algoritmo é testado em bases diferentes. Além disso, as bases disponíveis na literatura,
em sua grande maioria, são limitadas e não apresentam informações suficientes para serem
utilizadas em outros projetos. Outro ponto é que algoritmos de data stream foram poucos testados
nessas bases, além de representar uma área nova de pesquisa a ser explorada.
3.2.2.2.3. Objetivos:
Criar e disponibilizar uma base de dados pública para reconhecimento de atividade humana,
usando dados de acelerômetro de smartphones;
Aplicar algoritmos da literatura para classificação automática das atividades que uma pessoa
está desempenhando usando dados de acelerômetros;
Planejamento de Atividades – PET Sistemas de Informação
Usar algoritmos para cenários estáticos e dinâmicos com detecção de novidade.
3.2.2.2.4. Resultados Esperados
Os resultados esperados deste trabalho são descritos a seguir:
Criar uma base de dados para RAH usando dados de acelerômetro e disponibilizá-la para
acesso público;
Verificar qual o melhor conjunto de atributos para representar a base de dados, uma vez que
diferentes trabalhos da literatura extraem diferentes conjuntos de atributos a partir dos dados
brutos;
Verificar se a forma que o usuário desempenha uma atividade muda de acordo com o tempo.
Analisar os diferentes perfis dos usuários em relação ao desenvolvimento de uma atividade;
Avaliar o comportamento de alguns algoritmos da literatura usando a base de dados criada.
3.2.2.2.5. Cronograma
Jan
X
Fev
X
Mar
X
Abr
X
Mai
X
Jun
X
Jul
X
Ago
X
Set
X
Out
X
Nov
X
Dez
X
3.2.2.3. Classificação de imagens histológicas de linfoma baseado em coeficientes wavelet
Orientador(a): Marcelo Zanchetta do Nascimento Orientando(a): Gabriel Roveri Silva 3.2.2.3.1. Descrição da Atividade
Esta pesquisa propõem um estudo de informações obtidas por meio de textura com uso de
transformada wavelet serão investigado com objetivo de classificar diferentes classes de lesões em
imagens histológicas de linfoma. Para tanto, numa primeira etapa será selecionado um conjunto de
casos de imagens histológicas de linfoma corados com Hematoxilina e Eosina (H&E), contendo 10
casos de 3 tipos de linfoma: Linfoma Folicular (LF), Leucemia Linfóide Crônica (LLC) e Linfoma de
Células Manto (LCM).
Então, será aplicada transformada wavelet discreta para obtenção dos coeficientes wavelet .
Esses valores numéricos serão utilizados para elaboração de um vetor de característica de cada
classe de linfoma. O classificador SVM será utilizado para avaliação das informações obtidas com o
descritor wavelet. Nesse estudo serão investigados os diferentes níveis de decomposição e resolução
para essa transformada.
3.2.2.3.2. Justificativa para Realização da Atividade
Este trabalho visa avaliar a classificação de anormalidades em tecidos histológicos de linfoma
com uso de extratores de características baseados em coeficientes wavelet.
Levantamento bibliográfico de Leucemia Linfóide Crônica não-Hodgkin e de suas
características,
Estudos de transformada wavelet
Investigação de modelos de cores.
3.2.2.3.3. Trabalhos Futuros
Utilizar o classificador SVM
Utilizar transformada de wavelet
3.2.2.3.4. Cronograma
Jan
X
Fev
X
Mar
X
Abr
X
Mai
X
Jun
X
Jul
X
Ago
X
Set
X
Out
X
Nov
X
Dez
X
3.2.2.4. Avaliação Visual de Algoritmos de Classificação Automática utilizando Técnicas de Visualização baseadas em Posicionamento de Pontos
Planejamento de Atividades – PET Sistemas de Informação
Orientador(a): José Gustavo Orientando(a): Gilson Mendes 3.2.2.4.1. Objetivos
O processo de classificação automática de dados é repleto de desafios a serem analisados,
seja na interpretação de falhas, visualização de informação ou inserção do usuário no processo de
classificação.
O objetivo portanto é realizar uma análise comparativa, utilizando técnicas de visualização, de
um conjunto de classificadores automáticos de dados. Para isso, serão escolhidos previamente
alguns classificadores automáticos e técnicas de visualização baseadas em posicionamento de
pontos, que juntamente com uma ferramenta que será desenvolvida, permitirão compreender o
comportamento de cada classificador.
3.2.2.4.2. Metodologia
Para que os dados possam ser analisados e classificados, e os resultados analisados, é
necessário que eles sejam organizados conforme um padrão. Para isso serão estudadas maneiras
eficazes de representação de informação, definindo de que maneira eles serão submetidos aos
classificadores, e posteriormente visualizados.
Além disso, será necessário analisar um conjunto de classificadores escolhidos dentre os
mais utilizados na literatura, além de técnicas de visualização de dados adequadas para essa análise.
Serão utilizadas técnicas de visualização baseadas em posicionamento de pontos.
Durante a execução do projeto será desenvolvida uma ferramenta para executar o processo
de classificação utilizando diversos algoritmos, com exibição dos resultados utilizando técnicas de
visualização. Essa ferramenta será utilizada para comparar visualmente o resultado das
classificações, utilizando o layout para compreender o comportamento de cada classificador, e decidir
qual o melhor em cada situação.
3.2.2.4.3. Resultados Esperados
Espera-se como resultados conseguir determinar as características e peculiaridades dos
classificadores para determinadas bases, assim como seus padrões e características individuais,
além de outras informações relevantes. Com isso, o usuário será capaz de escolher qual técnica de
classificação utilizar baseado na estrutura da coleção, e no comportamento de cada classificador.
3.2.2.4.4. Cronograma
Jan
X
Fev
X
Mar
X
Abr
X
Mai
X
Jun
X
Jul
X
Ago
X
Set
X
Out
X
Nov
X
Dez
X
3.2.2.5. Criação de Um Banco de Imagens Quase Idênticas para Validação de Algoritmos de Detecção de Objetos
Orientador(a): Maurício Cunha Escarpinati
Orientando(a): Guilherme Afonso Soares
3.2.2.5.1. Descrição da Atividade
Este trabalho objetiva o desenvolvimento de um banco de imagens quase idênticas para
avaliação de algoritmos de detecção de objetos de forma quantitativa. O projeto consiste em três
bases de imagens: objetos, paisagens e faces. Para cada uma dessas bases, as imagens são
subdivididas em categorias, que representam o elemento principal da cena.
3.2.2.5.2. Justificativa para Realização da Atividade
Existem outras bases de imagens conhecidas que foram desenvolvidas para avaliar
algoritmos de processamento de imagens, porém nenhuma delas permite que eles sejam avaliados
de forma quantitativa, ou seja, identificar as condições em que as falhas acontecem. Este projeto
propõe a solução deste problema através da disponibilização de um banco de imagens quase
Planejamento de Atividades – PET Sistemas de Informação
idênticas definidas a partir de um protocolo de captura.
3.2.2.5.3. Atividades Realizadas
Revisão bibliográfica de artigos referentes a outras bases de imagens para detecção de
objetos e processamento de imagens em geral;
Identificação das deficiências dos bancos de imagens.
Definição de um protocolo de captura de imagens a fim de obter um banco de imagens quase
idênticas;
Captura de imagens de objetos e paisagens;
Categorização das imagens de acordo com as transformações sofridas.
3.2.2.5.4. Trabalhos Futuros
Ampliação dos bancos de objetos e imagens;
Captura de imagens de faces;
Revisão das imagens;
Disponibilização das imagens em uma página eletrônica.
3.2.2.5.5. Cronograma
Jan
X
Fev
X
Mar
X
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
3.2.2.6. Mind Chess – BCI Aplicado ao GNU Chess e Xboard Orientador(a): João Henrique de Souza Pereira
Orientando(a): Gustavo Vieira Soares 3.2.2.6.1. Introdução
LIS (locked in syndrome) é uma doença que limita o indivíduo de todos os movimentos com
exceção dos olhos, porém não afeta as faculdades mentais.
BCI (brain computer interface) é um dispositivo que quando posicionado no escalpe do
usuário, é capaz de captar alguma resposta elétrica gerada pelo sistema nervoso frente a algum
estímulo motor ou sensitivo, conhecido como potencial evocado. O desenvolvimento de aplicações
para BCI é uma área de pesquisa que visa controlar os dispositivos citados, interpretando as
diferenças em um determinado potencial evocado e transformando-as em comandos para algum
outro dispositivo, como um computador; nesta pesquisa, será feita uma integração entre o BCI e o
software de xadrez GNU Chess com a interface gráfica Xboard.
3.2.2.6.2. Justificativa
É nítido que BCI’s podem ser usadas para melhorar a qualidade de vida de pessoas que
sofrem de LIS, ou que possuem alguma outra limitação motora, através de jogos ou aplicativos que
deem suporte à interação com outras pessoas por intermédio de um computador.
A evolução de técnicas não invasivas de obtenção de potenciais evocados tornou favorável o
cenário para o desenvolvimento de jogos que utilizam BCI. Desta forma, deficiências motoras não
serão uma limitação para que uma pessoa possa se divertir com jogos. Dentre muitas opções, o
xadrez foi escolhido como aplicação a ser desenvolvida por ser um jogo popular e apresentar
benefícios para a mente humana, pois exercita o raciocínio lógico, memória e tomada de decisões.
Um software open source de xadrez integrado a uma BCI moderna e não invasiva é uma alternativa
de entretenimento para pessoas com deficiências motoras ou saudáveis.
3.2.2.6.3. Metodologia
Ondas EEG são impulsos elétricos gerados pelo cérebro com amplitude menor que 100 pico
volts. P300 é uma forma de onda EEG específica gerada após um determinado estímulo relevante.
Através de uma sequência aleatória de estímulos, o usuário deverá escolher um que ele julgue
interessante, e esta escolha gerará uma forma de onda P300 que pode ser interpretada pelo
Planejamento de Atividades – PET Sistemas de Informação
computador.
Aplicando o P300 ao xadrez, as peças que podem ser movimentadas serão destacadas
aleatoriamente (este é o estímulo relevante), e toda vez que a peça que o usuário deseja movimentar
for destacada, uma forma de onda P300 ser ́a gerada, possibilitando o movimento de determinada
peça. Feito isso, o mesmo método será aplicado para as possíveis casas do tabuleiro que
determinada peça possa visitar, completando o movimento do usuário. A aplicação será desenvolvida
na linguagem de programação C/C++, a mesma linguagem do software de xadrez escolhido (GNU
Chess) e do BCI2000, um pacote de bibliotecas que permitem o controle de sinais captados por
dispositivos.
3.2.2.6.4. Resultados Esperados
O resultado esperado deste projeto é uma aplicação de xadrez off-line (humano contra
computador) para Linux, controlada pela mente com precisão igual ou superior a 85 por cento da
leitura dos movimentos desejados pelo usuário, delay de até 80 segundos por lance, onde o relógio
será paralisado durante este atraso e por fim suporte para promoção de peão e suporte para escolha
da cor das peças.
3.2.2.6.5. Cronograma
Jan
X
Fev
X
Mar
X
Abr
X
Mai
X
Jun
X
Jul
X
Ago
X
Set
X
Out
X
Nov
X
Dez
X
3.2.2.7. Método para avaliação cruzada de algoritmos de processamento digital de imagens
Orientador(a): Maurício Cunha Escarpinati Orientando(a): Júlia Borges Correia Silva 3.2.2.7.1. Descrição da atividade
Esta atividade tem como objetivo produzir resultados da implementação de algoritmos de
processamento digital de imagens, catalogá-los e disponibilizar online a fim de viabilizar a avaliação
direta de novos algoritmos de processamento de imagens. O trabalho possibilitará a avaliação dos
novos algoritmos em relação a algoritmos consagrados na comunidade acadêmica Uma vez usada
essa metodologia, é possível que um novo algoritmo seja comparado com outro novo algoritmo,
diretamente, pois o resultado dos dois seriam obtidos a partir de um mesmo conjunto de dados.
Adicionalmente, a disponibilidade do resultado processado de diversos algoritmos facilitará a
comparação de resultados requerendo das novas contribuições que apenas processem as imagens
do banco com seus próprios algoritmos.
3.2.2.7.2. Justificativa para realização da atividade: Atualmente não existe uma padronização e tendo em vista a crescente evolução nessa a
área, o trabalho tem grande relevância. O trabalho facilitará o processo de comparação dos resultados economizando parte do processo que atualmente é necessário a uma publicação de novos algoritmos de forma científica.
3.2.2.7.3. Cronograma Jan
X
Fev
X
Mar
X
Abr
X
Mai
X
Jun
X
Jul
X
Ago
X
Set
X
Out
X
Nov
X
Dez
X
3.2.2.8. Mineração de dados meteorológicos a partir de monitoramento de dispositivos móveis
Orientador(a): Marcelo Keese Albertini Orientando(a): Luiz Fernando Afra Brito 3.2.2.8.1. Introdução
Planejamento de Atividades – PET Sistemas de Informação
Sistemas de alerta para eventos meteorológicos são de grande importância econômica e
social. Esses sistemas monitoram o nível pluviométrico atual a fim de alertar eventos catastróficos.
Predições de altos níveis de precipitação que possam causar problemas e perdas tais como
inundações e deslizamentos, podem ser monitoradas, evitando mortes e também outras perdas.
3.2.2.8.2. Justificativa
Atualmente utiliza-se imagens de satélite e redes de sensores locais especializadas para
acompanhar tais eventos, contudo, o custo, precisão e rapidez de métodos atuais ainda podem ser
melhorados. A expansão do uso de smartphones abre novas oportunidades nessa área uma vez que
esses aparelhos possuem capacidade de processamento, armazenamento de dados e em alguns
casos sensores especializados. Sabe-se que smartphones comunicam-se por meio de redes de
transmissão de dados sem fio. Observações de variáveis relacionadas podem ser utilizadas para
verificar a influência de precipitações atmosféricas sobre essas redes. Por exemplo, tem-se utilizado
modelos matemáticos que permitiram a predição de precipitação pelo nível de sinal de torres de
celulares com até 90% de acurácia em precipitações atmosféricas (ZINEVICH; MESSER; ALPERT,
2010).
3.2.2.8.3. Objetivo
Este trabalho tem como objetivo estudar a viabilidade do uso de informações obtidas por
dispositivos móveis para monitorar mudanças meteorológicas. Para isso serão estudados métodos de
obtenção e análise de dados a partir do uso da atenuação de sinais, tais como da transmissão sem
fio de dispositivos móveis entre células de operadoras e satélites do sistema de posicionamento
global.
3.2.2.8.4. Metodologia
Serão considerados aspectos sobre coleta e pré-processamento de dados, análise dos dados
utilizando algoritmos de aprendizado de máquinas tais como classificação e regressão, estimação de
precipitações atmosféricas e desenvolvimento de aplicação web utilizando técnicas de ludificação e
crowdsourcing.
3.2.2.8.5. Resultados Esperados
Utilizando técnicas de mineração de dados, espera-se estudar a viabilidade do uso de dados
de dispositivos móveis para identificação do estado meteorológico. Obtendo resultados satisfatórios,
pretende-se desenvolver uma aplicação web que facilite a coleta de dados e proporcione para os
usuários informações úteis referentes ao estado meteorológico.
3.2.2.8.6. Cronograma
Jan
X
Fev
X
Mar
X
Abr
X
Mai
X
Jun
X
Jul
X
Ago
X
Set
X
Out
X
Nov
X
Dez
X
3.2.2.9. Estudo de Métodos de Extração de Características de Cor Para Recuperação de Imagens Por Conteúdo
Orientador(a): Humberto Luiz Razente
Orientando(a): Matheus Sanches Guedes
3.2.2.9.1. Introdução
Os métodos de extração de características são componentes fundamentais dos sistemas de
recuperação de imagens por conteúdo. Nesses sistemas, o objetivo é permitir a busca por imagens
mais similares a uma imagem de referência. Para considerar o conteúdo das imagens, métodos
automáticos de extração de características são utilizados, em geral baseados em algoritmos de
processamento de imagens. O presente projeto prevê o estudo e a avaliação de métodos de extração
automática de características de cor para conjuntos de imagens de domínio geral, como as
encontradas em sistemas de armazenamento de fotos e arquivos disponíveis na web.
Planejamento de Atividades – PET Sistemas de Informação
Com a disseminação dos dispositivos de geração de imagens em meios digitais e sua
popularização (câmeras fotográficas digitais, celulares, webcams, entre outros) e o armazenamento
em massa de imagens, surgiu a necessidade do desenvolvimento de técnicas de recuperação
capazes de lidar de maneira eficiente com essa grande quantidade de dados gerados.
Na Recuperação de Imagens Baseada em Conteúdo (Content-Based Image Retrieval –
CBIR), descritores obtidos de modo automático, como os baseados em histogramas de cores, de
textura e forma são utilizados na comparação entre imagens.
A busca por uma cópia idêntica a uma imagem de referência em um conjunto de imagens é
uma consulta de pouca utilidade, entretanto, a busca por outras imagens similares pode ser de
grande interesse. Nesse contexto, algoritmos de processamento de imagens são empregados para
extrair automaticamente as características mais relevantes de cada imagem. Os vetores resultantes
são utilizados para as operações de comparação, por meio de funções de distância como são as
distâncias Euclidiana, Manhattan e Chebychev.
3.2.2.9.2. Objetivos e Metas
Para a realização de buscas por conteúdo de imagens, algoritmos de extração de
características devem ser empregados para extrair automaticamente vetores de características das
imagens. Os vetores de características são utilizados na recuperação por conteúdo, ao invés das
imagens propriamente ditas. Entretanto, pode ocorrer uma descontinuidade semântica entre as
características extraídas e o desejo do usuário. Essa descontinuidade semântica é a discrepância
entre o poder limitado das características primitivas extraídas das imagens e a riqueza de detalhes da
semântica dos usuários.
Diversas pesquisas na área de recuperação por conteúdo indicam que quanto mais
especializada for a aplicação de um extrator de características para um domínio de imagens, menor
será a descontinuidade semântica gerada. Nesse contexto, esse projeto visa o estudo dos algoritmos
de extração de características de cor. O objetivo é avaliar o comportamento desses algoritmos em
grandes conjuntos de imagens.
3.2.2.9.3. Cronograma
Jan
X
Fev
X
Mar
X
Abr
X
Mai
X
Jun
X
Jul
X
Ago
X
Set
X
Out
X
Nov
X
Dez
X
3.3. ATIVIDADES DE EXTENSÃO
3.3.1. Desenvolvimento de sites e sistemas
3.3.1.1. Introdução
O PET-SI se coloca a disposição de entidades assistências e micro e pequenas empresas da
região para auxiliar no desenvolvimento de sistemas e web-sites. Tais atividades têm ocorrido
conforme demanda apresentada pela comunidade,.
3.3.1.2. Justificativa
O desenvolvimento de sites e sistemas contribui diretamente na formação dos alunos
envolvidos no projeto, através do ganho de experiência e contato com diversas tecnologias para
produção dos mesmos. Além disso, esses sites e sistemas podem auxiliar na divulgação e
organização administrativa de empresas ou ONGs em geral.
3.3.1.3. Objetivos
O principal objetivo é estreitar relações entre academia, mercado e a comunidade em geral.
Além disso, aprimorar habilidades técnicas possibilitando o ganho de experiência em
desenvolvimento de sites e sistemas e aprimorar habilidades humanas e gerenciais, como promoção
de networking e trabalho em equipe.
3.3.1.4. Metodologia
Planejamento de Atividades – PET Sistemas de Informação
A metodologia a ser adotada será de acordo com o site ou sistema requisitado. Pretende-se
primeiro fazer uma análise de requisitos para tal sistema ou site requerido, e depois escolher qual
linguagem de programação ou tecnologia será melhor para o desenvolvimento, levando em
consideração a complexidade, o nível de conhecimento e o quanto os alunos podem aprender
utilizando esta tecnologia. Após o término do desenvolvimento de cada aplicação, ocorre a fase de
testes e o solicitante analisa se tudo está de acordo com o que foi pedido. Por fim, após análise e
fase de testes o sistema pode ser entregue.
3.3.1.5. Resultados Esperados
Espera-se que os alunos melhorem suas habilidades técnicas, humanas e gerenciais, tendo
contato direto com a comunidade, empresas e ONGs. Além disso, também é esperado que as
empresas, comunidade e ONGs possam conhecer melhor o ambiente acadêmico, criando uma
parceria com o PET-SI.
3.3.1.6. Cronograma
Jan
X
Fev
X
Mar
X
Abr
X
Mai
X
Jun
X
Jul
X
Ago
X
Set
X
Out
X
Nov
X
Dez
X
3.3.2. Ensino de Tecnologia Móvel Para Terceira Idade
3.3.2.1. Introdução
A tecnologia móvel tem crescido cada vez mais em nosso meio social e na mesma proporção
tem aumentado a adesão por tais dispositivos.
O PET-SI portanto, se disponibiliza para oferecer meios de pessoas pertencentes à terceira
idade também aderirem a tal tecnologia.
3.3.2.2. Justificativa
Embora grande parte da população saiba lidar com tal tecnologia, ainda existem pessoas que
não são capazes de interagir com tais, refletindo em uma marginalização tecnológica, onde
geralmente os principais excluídos são pessoas pertencentes à terceira idade.
Portanto, visando integrar cidadãos da terceira idade em relação à tecnologia móvel, o PET-
SI organizará meios para oferecer a estas pessoas uma oportunidade de aprenderem a manusear
tais dispositivos.
3.3.2.3. Objetivos
1. Capacitar os participantes do projeto a desenvolverem habilidades quanto ao manuseio de
dispositivos móveis.
2. Instigar os participantes a se integrarem e formarem opinião quanto ao conteúdo ensinado.
3. Permitir que os organizadores desenvolvam e acentuem suas habilidades através do ensino
que realizarão.
4. Tentar realizar parceria com algum projeto social visando divulgar o PET-SI e seus trabalhos
para toda a comunidade.
3.3.2.4. Metodologia
O PET-SI idealizará materiais que possam oferecer suporte ao aprendizado dos participantes,
além de se capacitarem, visando transmitir o conteúdo com a melhor qualidade possível. Além disso,
poderemos estudar melhores formas de comunicação (transmissão de conteúdo) para interagir com
os participantes.
3.3.2.5. Resultados Esperados
Espera-se que os petianos envolvidos no projeto possam desenvolver maiores habilidades
quanto a tecnologia móvel.
Quanto aos participantes, esperamos que possam ter uma base sólida das principais
funcionalidades oferecidas ou das mais utilizadas por dispositivos móveis, além de formarem opinião,
Planejamento de Atividades – PET Sistemas de Informação
mesmo que básica, a respeito de tal tecnologia.
3.3.2.6. Cronograma
Jan
X
Fev
X
Mar
X
Abr
X
Mai
X
Jun
X
Jul
X
Ago
X
Set
X
Out
X
Nov
X
Dez
X
3.3.3. CodeClub
3.3.3.1. Introdução
O Code Club (em português: Clube do Código ou Clube de Programação) é uma rede
mundial de atividades extra curriculares gratuitas, completamente gerenciada por voluntários, com o
objetivo de ensinar programação de computadores às crianças. Aliado a esta ideia os alunos
integrantes do PET -SI buscam ajudar crianças a conhecer e desenvolver tecnologias que agregam
conhecimento aos alunos do projeto.
3.3.3.2. Justificativa
Atualmente, o índice de evasão dos cursos relacionados a tecnologia da informação é
bastante alto, acredita-se que um dos motivos para tal é que muitas vezes o jovem se matricula no
curso de sistemas de informação sem uma mínima noção da essência do curso, no caso lógica e
estrutura de programação, no momento quando acontece esse contato já na graduação pode haver o
desinteresse e sucessivamente o abandono do curso, aumentando assim o índice de evasão. O Code
Club é um projeto que visa diminuir essa taxa ensinando lógica e estruturas de programação de uma
maneira simples e estimulante, fornecendo assim um conhecimento básico em programação, além de
mostrar, já na fase fundamental dos estudos, uma das essências do curso.
3.3.3.3. Objetivos
Ensinar programação voltada para crianças
Melhorar o raciocínio lógico dos alunos
Desenvolver habilidades didáticas para professores do projeto.
3.3.3.4. Metodologia
O Code Club é dividido em módulos, em cada um os alunos aprendem uma
tecnologia/ferramenta nova. Inicialmente, será oferecido apenas o módulo 1 do curso, onde os alunos
utilizarão a ferramenta Scratch para aprender a base de programação de computadores.
O curso será ministrado em um laboratório de informática onde alunos aprenderão utilizando
o método de programação em dupla. Cada aula terá duração de 1 hora e acontecerá uma vez por
semana durante 10 semanas atendendo, no total, 20 alunos alocados em duas turmas.
3.3.3.5. Resultados Esperados
Espera-se beneficiar crianças de uma forma que no futuro as mesmas sejam capazes de
desenvolver habilidades de raciocínios naturalmente devido ao fato de estarem constantemente
desenvolvendo métodos de raciocínios lógicos e precisos para elaboração de Softwares.
3.3.3.6. Cronograma
Jan
X
Fev
X
Mar
X
Abr
X
Mai
X
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
3.4. ATIVIDADES DE CARÁTER COLETIVO E INTEGRADOR
Planejamento de Atividades – PET Sistemas de Informação
3.4.1. Cultura
3.4.1.1. Introdução
O PET-SI visa promover e incentivar atividades culturais voltadas para os discentes do curso
de sistemas de informação ou outros cursos. Estas atividades promoverão a formação de um
pensamento crítico e diversificado, pois o ambiente cultural não é uma realidade do curso de sistemas
de informação. Além disso, estas atividades criarão o ambiente propício para integração entre alunos.
3.4.1.2. Justificativa
Atividades culturais são uma ponte para a aproximação e integração entre pessoas. Através
de hobbies e afinidades em comum, as pessoas têm um canal a mais para estabelecerem vínculos de
amizade e através da afinidade, estreitar relações acadêmicas, como convite para grupos de estudo,
pedidos de ajuda, compartilhamento de conhecimento, entre outros.
Ciente desses benefícios, o PET-SI possui algumas propostas de atividades culturais cuja
viabilidade ainda precisa ser avaliada, sendo elas:
Organização de torneios esportivos, jogos de tabuleiro, cartas ou jogos online;
Clube de leitura;
Mostra de desenho;
Feira cultural.
Além destas propostas, há projetos já concretizados que continuarão no ano de 2015, sendo
eles: grupo de xadrez e viagens culturais.
3.4.1.3. Objetivos
Os dois objetivos principais deste projeto são a integração entre alunos e o incentivo do
pensamento crítico. Através destas atividades, os alunos poderão também ter contato com diferentes
manifestações culturais, o que agrega para a formação do caráter humano. Além disso, exercita o
raciocínio e concentração através do xadrez, desenho entre outras, benefícios que são de suma
importância para qualquer pessoa.
3.4.1.4. Metodologia
A disponibilidade de atividades de cunho cultural, para que atinja o maior número de pessoas,
deve ser periódica e bem distribuída ao ano. Vale lembrar que a metodologia das atividades não será
puramente expositiva, pois a participação direta do aluno como produtor e não receptor de
conhecimento é mais válida para que os objetivos sejam alcançados. Todos os projetos, com exceção
das visitas técnicas, têm em partes ou em sua totalidade a participação direta dos alunos.
3.4.1.5. Cronograma
Jan
X
Fev
X
Mar
X
Abr
X
Mai
X
Jun
X
Jul
X
Ago
X
Set
X
Out
X
Nov
X
Dez
X
3.4.2. Happy Day
3.4.2.1. Introdução e Justificativa
Partindo do princípio de que a universidade não oferece somente ensino, mas também
incentiva que atividades culturais façam parte do ambiente universitário, foi planejado para este ano o
happy day.
O happy day trata-se de um dia do mês (a ser definido) onde serão realizadas atividades
culturais e de lazer entre os integrantes do PET-SI. As atividades realizadas em um mês não serão
necessariamente as mesmas dos outros, pelo contrário, pretende-se diversificá-las, por exemplo:
atividades musicais, assistir filmes, realizar visitas em parques e/ou visitas técnicas nas empresas,
dentre outros.
Cada mês a atividade será definida e organizada por todos os membros do PET-SI.
3.4.2.2. Cronograma
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Planejamento de Atividades – PET Sistemas de Informação
X X X X X X X X X X X X
3.5. AÇÕES RECENTES DO PROGRAMA, EM FASE DE IMPLEMENTAÇÃO NOS GRUPOS
3.5.1. Projeto de Línguas – Only In English, Please
3.5.1.1. Introdução Este projeto tem caráter interno (praticado pelo PET-SI para o PET-SI), afim de exercitar a
comunicação dos membros do grupo em inglês, consequentemente aprimorar as habilidades do grupo neste idioma.
3.5.1.2. Justificativa A língua inglesa, além de ser o idioma padrão em relações internacionais, é também o idioma
padrão da área de Tecnologia da Informação. Possuir conhecimento sobre este idioma abre diversas oportunidades para a graduação (assim como para a vida profissional) de um aluno, como, por exemplo, intercâmbios, apresentações de trabalhos acadêmicos e outros.
3.5.1.3. Objetivo O projeto tem como objetivo aprimorar as habilidades básicas em inglês dos integrantes do
PET-SI, por meio do convívio direto com o idioma em seu cotidiano.
3.5.1.4. Metodologia A princípio, toda a comunicação entre os membros do grupo que ocorre por meios escritos
(mensagens, chats e outros) deve ocorrer em inglês, para exercício da escrita e da leitura em inglês. Os membros são livres para errarem e se corrigirem, aprimorando assim as habilidades do grupo como um todo. Também pretende-se implantar dia(s) da semana em que todos devem efetuar a comunicação oral em inglês, para aprimoramento da pronúncia.
3.5.1.5. Cronograma
Jan
X
Fev
X
Mar
X
Abr
X
Mai
X
Jun
X
Jul
X
Ago
X
Set
X
Out
X
Nov
X
Dez
X
3.6. OUTRAS AÇÕES QUE O GRUPO CONSIDERAR PERTINENTE
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE TUTORIA
Planejamento de Atividades – PET Sistemas de Informação
O processo de tutoria se dá através de um acompanhamento de todas as atividades desenvolvidas pelos alunos do grupo. São realizadas reuniões semanais com toda a equipe onde são apresentados, avaliados e discutidos em grupo todos os resultados e dificuldades encontradas em cada frente de trabalho. Além das reuniões coletivas de avaliação e planejamento, também são realizadas reuniões individuais com cada uma das sub-equipes do PET. É importante ressaltar a importância de um processo de acompanhamento contínuo das atividades desenvolvidas pelo grupo, pois é nesse processo onde são detectadas as deficiências individuais e coletivas de cada membro do grupo, com isso se torna muito mais fácil propor atividades e discussões que promovam de forma eficiente o crescimento dos alunos integrantes do PET.
5. CRONOGRAMA PROPOSTO PARA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
O cronograma de execução de cada atividade já fora apresentado com as mesmas.
Local e data: Uberlândia, 19 de janeiro de 2015
_______________________________________________ Tutor(a): Mauricio Cunha Escarpinati