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PLANEJAMENTO E PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DOS TRANSPORTES DOS TRANSPORTES DOS TRANSPORTES DOS TRANSPORTES Marcelo Marcelo Sucena Sucena http://www.marcelosucena.com.br http://www.marcelosucena.com.br [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] mar/2010 mar/2010

PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DOS TRANSPORTESsucena.eng.br/PosEstacio/PlanejTransp2010/Mod1_Introducao.pdf · QUESTÕES HISTÓRICAS O setor ferroviário também não é estimulado

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  • PLANEJAMENTO E PLANEJAMENTO E ADMINISTRAO ADMINISTRAO DOS TRANSPORTESDOS TRANSPORTESDOS TRANSPORTESDOS TRANSPORTESMarcelo Marcelo SucenaSucena

    http://www.marcelosucena.com.brhttp://www.marcelosucena.com.br

    [email protected]@sucena.eng.br

    [email protected]@gmail.com mar/2010mar/2010

  • Mdulo 1Mdulo 1: :

    INTRODUO INTRODUO AOS TRANSPORTESAOS TRANSPORTES

    Mdulo 2:Mdulo 2:

    GESTO DE FROTASGESTO DE FROTAS

  • Mdulo 1 Mdulo 1 INTRODUO AOS INTRODUO AOS INTRODUO AOS INTRODUO AOS TRANSPORTESTRANSPORTES

  • Introduo aos Introduo aos TransportesTransportes

    Consideraes Iniciais Consideraes Iniciais

    Modos de TransporteModos de Transporte

    MultimodalidadeMultimodalidade e e IntermodalidadeIntermodalidade

    TransportationTransportation Management SystemsManagement Systems

    Questes AmbientaisQuestes Ambientais

  • Introduo aos Transportes Introduo aos Transportes Parte Parte 11

    Consideraes IniciaisConsideraes Iniciais

    PlanejamentoPlanejamento

    Viso SistmicaViso Sistmica Viso SistmicaViso Sistmica

    Logstica e TransporteLogstica e Transporte

    Questes HistricasQuestes Histricas

    Decises no TransporteDecises no Transporte

  • Consideraes IniciaisConsideraes Iniciais

    PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

    Planejar o ato de analisar condies presentes

    para determinar formas de atingir um futuro

    predeterminado.

    um processo de decidir o que fazer, e como

    faz-lo, antes que se requeira uma ao. algo

    que fazemos antes de agir.

  • Consideraes IniciaisConsideraes Iniciais

    PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

    o processo contnuo de, sistematicamente e com

    o maior conhecimento possvel do futuro, tomar

    decises que envolvem riscos; organizar

    sistematicamente as atividades necessrias sistematicamente as atividades necessrias

    execuo dessas decises e, por intermdio de

    uma retroalimentao organizada e sistemtica,

    medir o resultado dessas decises em confronto

    com as expectativas alimentadas.Adaptado de Peter Ferdinand Drucker, Drucker, Peter, Introduo Administrao, So Paulo, Pioneira,

    1984, p. 133-136.

  • Consideraes IniciaisConsideraes Iniciais

    Planejamento Estratgico (longo prazo):Planejamento Estratgico (longo prazo):

    Fixa a natureza da organizao: misso, estratgias, Fixa a natureza da organizao: misso, estratgias, objetivos.objetivos.

    Responsabilidade: alta administraoResponsabilidade: alta administraoResponsabilidade: alta administraoResponsabilidade: alta administrao

  • Consideraes IniciaisConsideraes Iniciais

    Planejamento Ttico (mdio prazo):Planejamento Ttico (mdio prazo):

    Serve para gerenciar recursos visando atingir os Serve para gerenciar recursos visando atingir os planos estratgicos (projetos, aes etc.).planos estratgicos (projetos, aes etc.).

    Responsabilidade: executivos da diretoria e Responsabilidade: executivos da diretoria e Responsabilidade: executivos da diretoria e Responsabilidade: executivos da diretoria e subordinados (nvel hierrquico intermedirio).subordinados (nvel hierrquico intermedirio).

  • Consideraes IniciaisConsideraes Iniciais

    Planejamento Operacional (curto prazo):Planejamento Operacional (curto prazo):

    Objetiva a otimizao das operaes, elaborao de Objetiva a otimizao das operaes, elaborao de procedimentos, visando a realizao dos planos procedimentos, visando a realizao dos planos estratgicos e tticos.estratgicos e tticos.estratgicos e tticos.estratgicos e tticos.

    Responsabilidade: chefes de nvel hierrquico mais Responsabilidade: chefes de nvel hierrquico mais baixobaixo

  • Consideraes IniciaisConsideraes Iniciais

    Qual o motivo do Planejamento?Qual o motivo do Planejamento?

    Estabelecer esforo coordenado;Estabelecer esforo coordenado;

    Fornecer a orientao para todos;Fornecer a orientao para todos;

    Motivar as pessoas a olharem para frente;Motivar as pessoas a olharem para frente;

    Reduzir s incertezas e esclarecer as Reduzir s incertezas e esclarecer as Reduzir s incertezas e esclarecer as Reduzir s incertezas e esclarecer as conseqncias;conseqncias;

    Reduzir s atividades sobrepostas ou Reduzir s atividades sobrepostas ou redundantes evitando o desperdcio de tempo, redundantes evitando o desperdcio de tempo, dinheiro etc.;dinheiro etc.;

    Estabelecer objetivos e/ou padres que ajudam Estabelecer objetivos e/ou padres que ajudam no controle.no controle.

  • Consideraes IniciaisConsideraes Iniciais

    Planejamento responde as seguintes perguntas:Planejamento responde as seguintes perguntas:

    O qu? O qu?

    Quando? Quando?

    Como?Como?Como?Como?

    Quem?Quem?

  • Viso SistmicaViso Sistmica

    Limite do Sistema

    2

    Ligao entre componentes ou interface de constrangimento

    1

    43

    2

    5

    67

    Meio AmbienteComponente

  • Karl Ludwig von Bertalanffy:austraco, bilogo, contrrio a viso cartesiana do universo (reducionista), criador da Teoria Geral de Sistemas.

  • Viso SistmicaViso Sistmica

    E!TRADAS

    DADOS, E!ERGIA, RECURSOS, MATERIAIS

    Meio Ambiente

    TRA!SFORMAO OU PROCESSAME!TO

    SADAS

    I!FORMAES, E!ERGIA, RECURSOS, MATERIAIS

    Meio Ambiente

  • William Edward Deming: Engenheiro, ps-graduado em fsica e matemtica (estatstica), publicou o seu primeiro livro em 1943 (Ajustamento Estatstico dos Dados). Foi um dos principais nomes na reorganizao da indstria no Japo aps a 2 Guerra. uma das maiores referncias em gesto empresarial no mundo.

  • Planejamento

    Estratgico

    Planejamento

    Ttico

    INFORMAESINFORMAES

    Viso SistmicaViso Sistmica

    Ttico

    Planejamento

    OperacionalCamada

    Transacional

    DADOSDADOS

  • BD BD

    Inteligncia

    Viso SistmicaViso Sistmica

    BD(Dados)

    BD(Informaes)Data Warehouse

    Conhecimento

    Alternativa 1

    Alternativa 2

    Alternativa n

    Deciso

  • Componentes do SistemaComponentes do Sistema

    Sistemas de Transportes

    Controles Terminais

    Veculos

    Transporte de pessoas, insumos e bens de acabados.

    Vias

  • LOGSTICA X TRANSPORTELOGSTICA X TRANSPORTE

    Transporte um componenteum componente da Cadeia Logstica

    Segundo a CNT, LogsticaLogstica um conjunto de tcnicas e tecnologias utilizadas para otimizar os custos

    totais de um produto ou servio.

  • IMPORTNCIAIMPORTNCIA

    O transporte uma atividade meio, indispensvel ao funcionamento de uma economia e que consome uma enorme quantidade de recursos recursos

    naturais e reservas de energianaturais e reservas de energia.

    ACIDENTESACIDENTES

    ROUBOS DE ROUBOS DE CARGACARGA

    INEFICINCIA INEFICINCIA OPERACIONALOPERACIONAL

    INEFICINCIA INEFICINCIA

    QuestoQuestoEstratgicaEstratgicapara o paspara o pas(Custo Brasil(Custo Brasil)

    CARGACARGA INEFICINCIA INEFICINCIA ENERGTICAENERGTICA

    USO USO INADEQUADO INADEQUADO DOS MODAISDOS MODAIS

    POLTICA DE POLTICA DE INVESTIMENTO INVESTIMENTO DO GOVERNODO GOVERNO

    ELEVADO ELEVADO CUSTO DO $CUSTO DO $ DEFICINCIA DE DEFICINCIA DE

    REGULAOREGULAO

  • QUESTES HISTRICASQUESTES HISTRICAS

    Aps o descobrimento, necessitou-se efetivar a posse e

    incrementar a explorao econmica da terra. A navegao

    novamente utilizada para a ligao da colnia com a matriz,

    O descobrimento apresentado como o resultado marginal de um detalhado plano de circunavegao do continente africano, oficialmente destinado a alcanar as ndias com objetivos comerciais.

    novamente utilizada para a ligao da colnia com a matriz,

    pela a utilizao dos rios, explorar o interior e, na sua

    forma blica, impedir que outros tentassem invadir o

    territrio.

    Posteriormente, para ampliar a ocupao do territrio e

    interligar melhor interior ao litoral, estimulado o

    aporte de capitais ingleses na construo e explorao de

    ferrovias.

  • QUESTES HISTRICASQUESTES HISTRICAS

    Com o final do Imprio, a histria dos primeiros governos

    republicanos no registra grandes destaques no transporte.

    Por inrcia dos outros modos, o rodovirio comea a

    alcanar destaque, numa tendncia que se expressa no lema

    do Presidente Washington Luis: Governar abrir estradas.

    Esta tendncia se firma e se consolida nos governos

    posteriores, com a implantao da indstria automobilsticaposteriores, com a implantao da indstria automobilstica

    e construo de Braslia, no governo Juscelino Kubistchek,

    e o surto de construo rodoviria nos governos militares.

    Nessa poca a indstria de construo naval ainda

    preserva algum destaque, com o funcionamento de alguns

    estaleiros no Rio de Janeiro, mas seu uso como modo de

    transporte, particularmente de passageiros, cai

    rapidamente. Mesmo a operao dos portos, essencial na

    conexo com o exterior, levada obsolescncia, ficando

    extremamente onerosa.

  • QUESTES HISTRICASQUESTES HISTRICAS

    O setor ferrovirio tambm no estimulado a evoluir. Os

    operadores ingleses se vem gradativamente mais

    desinteressados em manterem o negcio. Em dado momento,

    argumentos nacionalistas levam opo pela desapropriao

    e encampao governamental das ferrovias (RFFSA).

    Como resultado desta evoluo, temos hoje um Brasil em que Como resultado desta evoluo, temos hoje um Brasil em que

    o modo rodovirio detm aproximadamente 60% do transporte de

    carga, qualquer que seja o ngulo sob o qual se esteja

    efetuando a anlise.

    Ele predominante em todo o tipo de carga e em qualquer

    distncia de transporte, aumentando sobremaneira o custo

    logstico.

  • Matriz do Transportes de Cargas - 2001(Fonte: Relatrio da ANTT de 06/2007)

    13,59%4,19% 0,40%

    61,09%20,73%

    Rodovirio Ferrovirio Aquavirio Dutovirio Areo

  • DECISES NOS TRANSPORTESDECISES NOS TRANSPORTES

    AtendimentoAtendimento

    Poltica de Estoqueo Previses;o Decises de estoque;o Decises de compras e programao de suprimentos;o Sistemas de Informao...

    Poltica de Transporteo Seleo de Alternativas de Transporte;o Terceirizao dos Servios;o Administrao de Frota Prpria;o Monitoramento de Veculos;o Roteamento de Veculos...

    AtendimentoAtendimentoao Clienteao Cliente

    Estratgias de Localizaoo Decises de localizao;o O processo de planejamento da rede...

    Fonte: Ballou (2001)

  • DECISES NOS TRANSPORTESDECISES NOS TRANSPORTES

    Nvel de ServioPrazo de entrega, avarias, extravios

    CustoEstoque, manuseio, AtendimentoAtendimento

    ao Clienteao Cliente

    avarias, extravios etc..

    manuseio, transporte etc..

  • DECISES NOS TRANSPORTESDECISES NOS TRANSPORTES

    DECISES ESTRATGICAS

    Escolha dos Modos de Transporte

    Caracterstica dos Veculos

    Seleo do Prestador de Servio

    Poltica para Consolidao da Carga

    DECISES OPERACIONAIS

    Programao dos Embarques

    Roteirizao

    Manuteno dos Ativos

    Formas para Consolidao da Carga

  • DECISES NOS TRANSPORTESDECISES NOS TRANSPORTES

    Pblico

    Governo

    ATORES ENVOLVIDOSATORES ENVOLVIDOS

    Transportadora DestinatrioEmbarcador

    Fluxo de bens. Fluxo de informaes.

  • PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTESPLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES

    A definio do(s) modo(s) de transporte implicana anlise...

    do custo por tonelada transportada;

    do tempo de ciclo;

    do nvel de servio;

    da regularidade;

    da variabilidade;

    da confiabilidade;

    da segurana.

  • A definio do(s) modo(s) de transporte implicana anlise...

    do custo por tonelada transportada;

    do tempo de ciclo;

    PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTESPLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES

    Conhecimento das Conhecimento das do nvel de servio;

    da regularidade;

    da variabilidade;

    da confiabilidade;

    da segurana.

    Conhecimento das Conhecimento das Caractersticas Caractersticas

    dos Modos de Transportedos Modos de Transporte

  • Introduo aos Transportes Introduo aos Transportes Parte 2Parte 2

    Modos de TransporteModos de Transporte

    FerrovirioFerrovirio

    RodovirioRodovirio RodovirioRodovirio

    AquavirioAquavirio

    DutovirioDutovirio

    AerovirioAerovirio

  • Modo FerrovirioModo Ferrovirio

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio

    1770: descoberta da mquina a vapor por Watt;

    1825: construo da primeira locomotiva a vapor por George

    Stephenson e implantao da primeira estrada de ferro, ligando as

    cidades de Stockton e Darlington na Inglaterra;

    Os trs ciclos evolutivos da ferrovia no Brasil(Adaptao: Estrutura, Desempenho e Perspectivas do Transporte Ferrovirio de Carga - Newton de Castro UFRJ)

    1852 at 1900 Financiamento do capital ingls com garantias de boas taxas de retorno do capital. Em 1854 foi inaugurada a primeira estrada de ferro brasileira ligando o porto de Mau, na baia da Guanabara, a raiz da serra de Petrpolis no Rio de Janeiro.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio

    Os trs ciclos evolutivos da ferrovia no Brasil(Continuao)

    1900 at 1980 Nacionalizao das ferrovias. Em 1929 o Estado era proprietrio de 67% das ferrovias e administrava 41% (cerca de 10.000Km) da malha nacional. Criao da RFFSA pela Lei 3.115 de 1957 e da FEPASA pela Lei estadual 10.410, de 1971. Crescimento do modo rodovirio aps a Segunda Guerra Mundial (01/09/1939 at modo rodovirio aps a Segunda Guerra Mundial (01/09/1939 at 08/05/1945).

    1980 at hoje O Decreto-lei 2.178 de 1984 transfere para o Tesouro Federal as dvidas da RFFSA e lana as bases para a criao da Cia. Brasileira de Trens Urbanos - CBTU, que absorve as divises de transporte de passageiro de subrbio da RFFSA. O Decreto 473 de 1992 inclui a RFFSA no Plano Nacional de Desestatizao.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio

    Menor consumo de combustveis (comparado com o rodovirio).

    Menores impactos ambientais (comparado com o rodovirio).

    Capacidade de transporte de grande peso e quantidade longa distncia.

    Cargas com baixo valor agregado (granel, carvo, produtos qumicos etc.).

    Alto custo fixo => Via segregada, equipamentos, ptios de manobras e

    terminais caros.

    Custos operacionais baixos => Ex.: leo, energia eltrica, pouca mo-de-obra.

    Principais Caractersticas Operacionais

    Custos operacionais baixos => Ex.: leo, energia eltrica, pouca mo-de-obra.

    Frete mais barato em torno de 50% comparado com o modo rodovirio.

    Ligao com hidrovias (comrcio internacional).

    Composio com rodovias (empresas ferrovirias conveniadas com

    rodovirias).

    Utilizao de trens unitrios (custo operacional mais baixo do que as

    composies tradicionais, mais rpido e no necessitam do uso de ptios para

    manobra).

    Uso de contineres -> menos avarias aos produtos.

    Necessidade de bitolas padronizadas para integrao regional e internacional.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio

    Sistema Ferrovirio TpicoSistema Ferrovirio Tpico

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio

    BitolaBitola

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio

    DENSIDADE FERROVIRIADENSIDADE FERROVIRIA

    Fonte: Coimbra, Marcelo do Vale (2007)

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio

    Dados RepresentativosDados Representativos

    Fonte: COPPEAD/UFRJ - 2002

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio

    Dados RepresentativosDados Representativos

    INVESTIMENTOS GOVERNAMENTAIS INVESTIMENTOS GOVERNAMENTAIS -- RFFSARFFSA

    Fonte: COPPEAD/UFRJ - 2002

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio

    CONCESSO DAS MALHAS DA RFFSACONCESSO DAS MALHAS DA RFFSA

    Fonte: Coimbra, Marcelo do Vale (2007)

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio

    A!TT/2010

  • Operadoras de Carga Origem Bitola TotalLarga Mtrica Mista

    ALL Amrica Latina Logstica Malha Oeste S.A. RFFSA 1.945 1.945

    FCA Ferrovia Centro-Atlntica S. A. RFFSA 7.910 156 8.066MRS MRS Logstica S.A. RFFSA 1.632 - 42 1.674

    FTC Ferrovia Tereza Cristina S.A. RFFSA - 164 - 164

    ALL Amrica Latina Logstica Malha sul S.A. RFFSA - 7.293 11 7.304FERROESTE - - 248 - 248

    EFVM Estrada de Ferro Vitria a Minas - - 905 - 905

    EFC Estrada de Ferro Carajs - 892 - - 892

    TRANSNORDESTINA LOGSTICA S.A. RFFSA - 4.189 18 4.207

    Extenso da Malha Ferroviria - 2008(Extenses em quilmetros)

    A!TT/2010

    ALL - Amrica Latina Logstica Malha Paulista S.A. RFFSA 1.463 243 283 1.989

    ALL - Amrica Latina Logstica Malha Norte S.A. - 500 - - 500

    VALEC / Subconcesso: Ferrovia Norte-Sul S.A. - 420 - - 420

    Subtotal 4.907 22.897 510 28.314

    Operadoras de Passageiros Bitola TotalLarga Mtrica Mista

    Companhia Brasileira de Trens Urbanos - CBTU 57 149 - 206

    Cia. Est. de Eng. de Transportes e Logstica - CENTRAL 17 75 - 92

    Trombetas/Jar/Corcovado/Supervia/Campos do Jordo 520 102 - 622

    Amap/CPTM/Trensurb/METRO-SP RJ 382 201 - 583

    Subtotal 976 527 - 1.503

    TOTAL 5.883 24.424 510 29.817

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio

    ndice de Satisfao do Usurio

    86,7

    73,8

    62,4

    62,6

    FTC

    MRS

    FCA

    NOVOESTE

    A!TT - AES DE I!TEGRAO E ADEQUAO OPERACIO!AL DAS FERROVIAS/2002

    67,1

    54,8

    63,0

    66,3

    86,7

    0 20 40 60 80 100

    MDIA GERAL

    FERROBAN

    CFN

    ALL

    FTC

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio

    40,0

    50,0

    60,0

    70,0

    Bilhes de TKU

    Metas Contratuais - Produo Realizada x Metas

    0,0

    10,0

    20,0

    30,0

    1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 ANO

    Bilhes de TKU

    Produo Realizada Metas de Produo

    A!TT - AES DE I!TEGRAO E ADEQUAO OPERACIO!AL DAS FERROVIAS/2002

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio

    EVOLUO RECE!TE DO TRA!SPORTE FERROVIRIO junho / 2006

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio

    EVOLUO RECE!TE DO TRA!SPORTE FERROVIRIO junho / 2006

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio

    Dados RepresentativosDados Representativos

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio

    Principais Veculos (Trao)Principais Veculos (Trao)

    LOCOMOTIVAS ELTRICASLOCOMOTIVAS ELTRICAS

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio

    Principais Veculos (Trao)Principais Veculos (Trao)

    LOCOMOTIVAS DIESELLOCOMOTIVAS DIESEL--ELTRICASELTRICAS

    O motor diesel aciona um gerador que produz a energia eltricadestinada aos motores de trao localizados nos truques eacoplados s rodas motrizes por engrenagens.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio

    Principais Veculos (Rebocado)Principais Veculos (Rebocado)

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio

    Principais VeculosPrincipais Veculos

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio

    Principais VeculosPrincipais Veculos

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio

    Principais VeculosPrincipais Veculos

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio

    Principais VeculosPrincipais Veculos

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio

    Principais VeculosPrincipais Veculos

  • Modo RodovirioModo Rodovirio

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio

    Organizao do Modo Rodovirio para Cargas

    Empresas de Transporte de Carga (ETC) que so pessoas jurdicas,

    legalmente constitudas, e cuja atividade consiste em transportar cargas para

    terceiros.

    Carreteiros (TCA): pessoa fsica proprietria ou co-proprietria, de um ou

    mais veculos, conduzidos pelo prprio ou por motorista, sem vnculo

    empregatcio, e utilizados na prestao de servios de transporte rodovirio de

    carga para terceiros.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio

    Empresas de Carga Prpria (ECP): so empresas industriais, comerciais, agrcolas, agroindstrias, cooperativas que utilizam veculos de sua propriedade ou fretados para a movimentao das cargas que comercializam ou produzem. Eventualmente tambm podem realizar transporte remunerado de cargas para terceiros.

    Organizao do Modo Rodovirio para Cargas

    terceiros.

    Transportadores individuais (TI): realizam atividade similar da Empresa de Carga Prpria, embora seja pessoa fsica. Incluem-se fazendeiros, pequenos, empreiteiros e outros. Embora o frete cobrado pelo carreteiro, via de regra, seja inferior quele estipulado pelas empresas de transporte de carga (aproximadamente 50%), o mesmo pago antecipadamente quando contratado o carreteiro, e a parcela restante quando entregue a carga. Empresas de transporte, por sua vez, concedem um prazo para pagamento do frete.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio

    Carga com pequeno volume.

    Curta distncia.

    Flexibilidade operacional.

    Entregas porta-a-porta.

    Falta de alternativas em situaes de contingncia.

    Utilizao intensiva de combustveis de fontes esgotveis e de alto custo

    Principais Caractersticas Operacionais

    Utilizao intensiva de combustveis de fontes esgotveis e de alto custo

    financeiro e ambiental.

    Grandes impactos ambientais (poluio atmosfrica, rudo, alto nmero de

    acidentes, congestionamentos etc.).

    Custos fixos pequenos (terminais simples, rodovias com manuteno pblica

    ou privadas).

    Embora as taxas, impostos e os custos dos pedgios sejam altos, esto

    relacionadas aos quilmetros percorridos.

    Custo varivel alto => combustvel, reparos, pneus etc.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio

    Dados RepresentativosDados Representativos

    ACIDENTES NAS ESTRADAS

    Fonte: Gazeta Mercantil - 30/7/2007

    Acidentes em rodovias custam R$ 22 bilhes de acordo com Estudos do

    Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada (IPEA):Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada (IPEA):

    Os benefcios pagos s vitimas dos acidentes de trnsito e aos seus

    beneficirios indiretos em 2004 somaram R$ 790 milhes. Os custos com

    hospitalizao de feridos na rede pblica representaram R$ 4,4 bilhes.

    Somados s perdas de produo, prejuzos com cargas, veculos e danos

    ambientais, os acidentes chegam a representar R$ 22 bilhes em gastos

    para o governo. o equivalente a 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB).

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio

    Dados RepresentativosDados Representativos

    A maioria - 52% das ocorrncias - se concentra em cinco rodovias

    federais, sendo a BR-116, conhecida com Rgis Bittencourt, que liga as

    ACIDENTES NAS ESTRADAS

    Fonte: Gazeta Mercantil - 30/7/2007

    federais, sendo a BR-116, conhecida com Rgis Bittencourt, que liga as

    regies Nordeste e Sul, a campe em nmero de acidentes.

    Cerca de 20% dos acidentes ocorridos em estradas so atropelamentos, e

    acontecem na periferia das cidades.

    As ocorrncias mais graves, entretanto, so as colises frontais. Esse tipo

    de acidente responsvel por 24% das mortes ocorridas nas estradas.

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    Dados RepresentativosDados Representativos

    NDICE DE MORTES NAS ESTRADAS / 1000KM DE RODOVIA

    Fonte: COPPEAD/UFRJ - 2002

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  • Modo AquavirioModo Aquavirio

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    De acordo com a ANTAQ, os tipos de navegao so:

    Navegao de cabotagem: aquela realizada entre os portos ou pontos do

    territrio brasileiro, utilizando a via martima ou estas e as vias navegveis

    interiores;

    Navegao de longo curso: a navegao realizada entre os portos

    brasileiros e os estrangeiros;

    Navegao interior: aquela realizada em hidrovias interiores, em percurso

    nacional ou internacional;

    Navegao de apoio martimo: a realizada para o apoio logstico a

    embarcaes e instalaes em guas territoriais nacionais e na Zona Econmica,

    que atuem nas atividades de pesquisa e lavra de minerais e hidrocarbonetos;

    Navegao de apoio porturio: realizada exclusivamente nos portos e

    terminais aquavirios, para atendimento a embarcaes e instalaes porturias.

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    Trs Definies quanto a rea de Cobertura:

    1) Mar Territorial Brasileiro: De acordo com a Lei 8.617 de 04/01/1993, no Art. 1,

    compreende uma faixa de doze milhas martima de largura, medidas a partir da linha de

    baixa-mar do litoral continental e insular, tal como indicada nas cartas nuticas de

    grande escala, reconhecidas oficialmente no Brasil.

    2) Zona Contgua: De acordo com a Lei 8.617 de 04/01/1993, Captulo II, Art. 4 e Art. 5,

    compreende uma faixa que se estende das doze s vinte e quatro milhas martimas, compreende uma faixa que se estende das doze s vinte e quatro milhas martimas,

    contadas a partir das linhas de base que servem para medir a largura do mar territorial.

    3) Zona Econmica Exclusiva: De acordo com a Lei 8.617 de 04/01/1993, Captulo II, Art.

    6 ao Art.10, compreende uma faixa que se estende das doze s duzentas milhas

    martimas, contadas a partir das linhas de base que servem para medir a largura do mar

    territorial.

    (1 milha martima = 1852 metros)(1 milha martima = 1852 metros) http://www.inmetro.gov.br/consumidor/unidLegaisMed.asphttp://www.inmetro.gov.br/consumidor/unidLegaisMed.asp

    Na zona econmica exclusiva, o Brasil tem direitos de soberania para fins deexplorao e aproveitamento, conservao e gesto dos recursos naturais, vivosou no-vivos, das guas sobrejacentes ao leito do mar, do leito do mar e seusubsolo, e no que se refere a outras atividades com vistas explorao e aoaproveitamento da zona para fins econmicos.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio

    Proa - extremidade anterior do navio no sentido de sua marcha normal. Tem a forma

    exterior adequada para mais facilmente fender o mar.

    Popa - a extremidade posterior do navio. Tem a forma exterior adequada para

    facilitar a passagem dos filetes lquidos que vo encher o vazio produzido pelo navio

    em seu movimento, a fim de tornar mais eficiente a ao do leme e da hlice.

    Bordos so duas partes simtricas em que o casco dividido pelo plano diametral:

    boreste (BE em Portugal diz-se estibordo) direita e bombordo (BB) esquerda com

    o observador olhando para proa.

    Cargas e embarcaes - Portos de Mar, Rios e Canais - Prof. Antnio Nlson Rodrigues da Silva, Universidade de So Paulo, Escola de Engenharia de So Carlos

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio

    Cargas e embarcaes - Portos de Mar, Rios e Canais - Prof. Antnio Nlson Rodrigues da Silva, Universidade de So Paulo, Escola de Engenharia de So Carlos

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio

    PRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMASPRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMAS

    1) Cargueiros - so para carga geral. Normalmente, seus

    pores so divididos horizontalmente por prateleiras

    (conveses), onde diversos tipos de cargas podem ser

    estivados ou acomodados para o transporte. So

    tambm chamados de navios convencionais. tambm chamados de navios convencionais.

    2) Porta-Continer: so exclusivos para transporte

    contineres, dispondo de espaos celulares. Os

    contineres so movimentados com equipamento de

    bordo ou de terra. As unidades so transportadas tanto

    nas clulas como no convs. O sistema de manuseio de

    contineres por iamento conhecido como Lift-on/Lift-

    off (Lo-Lo), em comparao com o Roll-on/Roll-off.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio

    3) Roll-on/Roll-off (Ro-Ro): so navios especiais para o transporte de veculos, carretas ou

    trailers. Dispem de rampas na proa, na popa e/ou na lateral, por onde a carga sobre

    rodas se desloca para entrar ou sair da embarcao. Internamente possuem rampas e

    elevadores que interligam os diversos conveses.

    PRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMASPRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMAS

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirioPRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMASPRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMAS

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio

    PRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMASPRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMAS

    4) Multipurpose: so navios projetados para linhas

    regulares para transportarem cargas diversas

    como: neo-granis(ao, tubos etc.) e

    contineres, embora tambm possam ser

    projetados para o transporte de granis

    5) Graneleiros - so navios destinados apenas ao transporte de granis slidos. Seus

    pores, alm de no possurem divises, tm cantos arredondados, o que facilita a

    estiva da carga. A maioria desses navios opera como tramp, isto , sem rotas ou linhas

    estabelecidas. Considerando que transportam mercadorias de baixo valor, devem ter

    baixo custo operacional. A sua velocidade inferior dos cargueiros.

    lquidos em adio a outras formas de

    acondicionamento como granis slidos.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio

    Granis Lquidos: o petrleo e seus subprodutos, leos vegetais etc.

    Granis Slidos - os minrios de ferro, mangans, bauxita, carvo, sal, trigo, soja,

    fertilizantes etc.

    PRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMASPRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMAS

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio

    6) Navios Qumicos - Transportam cargas qumicas especiais, tais como: enxofre lquido,

    cido fosfrico e soda custica.

    7) Navios Gaseiros Como o prprio nome sugere, transportam gases liquefeitos.

    8) Navios Tanques - so embarcaes exclusivas para o transporte de granis lquidos. Inclui

    os petroleiros.

    PRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMASPRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMAS

    os petroleiros.

    9) Combinados:

    Mnero-Petroleiros (Ore-Oil): so adequados tanto para o transporte de minrio como de

    petrleo. Alguns possuem tanques e pores separados; outros possuem tanques

    conversveis os quais, aps o transporte do petrleo, so lavados e utilizados como

    pores, acomodando o minrio a granel.

    Graneleiros-petroleiros (Ore-Bulk-Oil): so navios prprios para transporte de petrleo

    e, alternativamente, para mercadoria a granel, como cereais.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio

    PRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMASPRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMAS

    Navio qumico Navio qumico/gaseiro

    Navio Ore-Oil

    Navio Ore-Bilk-Oil

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio

    De acordo com a Marinha do Brasil, excludos os lagos e lagoasnavegveis, so vias navegveis:

    1) Rios de corrente livre: so rios naturalmente navegveis em que no hbarragens em seu curso.

    2) Rios canalizados: so cursos dgua eclusados (ou com outro meio de

    Navegao Fluvial

    2) Rios canalizados: so cursos dgua eclusados (ou com outro meio de transposio de desnvel).

    3) Canais: so vias navegveis interiores completamente artificiais, em oposios vias navegveis naturais. H duas classes principais de canais:

    Canais laterais: so usados quando o melhoramento de um trecho do rio de tal modo difcil ou oneroso que se torna prefervel construir lateralmenteum canal inteiramente artificial, que pode ser dividido em vrios planosdgua, ligados por eclusas ou elevadores. Canais de partilha: so os de interligao de hidrovias (ou de baciashidrogrficas).

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio

    Eclusas ou Elevadores de Embarcaes: um reservatrio em forma deparaleleppedo que possibilita, pelo seu enchimento e esvaziamento, que umaembarcao transponha uma diferena de nvel.

    Navegao Fluvial

    1 2

    3

    Fonte: Fundao Ayrton Lol Cornelsen http://www.fundacaololo.com.br/sudesul%20-%20hidrovia%20do%20ivai%20-%20eclusa.htm

    Eclusa Animada

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio

    Capacidade para transportar cargas com grande volume.

    Elevado custo porturio.

    Menor custo de transporte para grandes distncias.

    Rodovirio < Custo Fixo Aquavirio < Ferrovirio.

    Desvantagens -> Baixa velocidade (maior prazo de entrega),

    Principais Caractersticas Operacionais

    Desvantagens -> Baixa velocidade (maior prazo de entrega),

    alcance da operao limitado (normalmente necessita de outro modo

    para complementao do transporte).

    Normalmente os terminais so mantidos pela transportadora mais

    com acesso controlado pelo governo.

    Devido baixa velocidade considera-se a possibilidade do

    estoque em trnsito.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio

    Dados RepresentativosDados Representativos

    7.500 Km de costa com 7.500 Km de costa com 80% PIB80% PIB

    Vocao para Vocao para CabotagemCabotagem

    45.000Km de rios 45.000Km de rios navegveisnavegveis

    Movimentao de bens Movimentao de bens primriosprimriosnavegveisnavegveis primriosprimrios

    Pssimo estado dos Pssimo estado dos estaleirosestaleiros

    Alto custo do capitalAlto custo do capital Fundo Marinha MercanteFundo Marinha Mercante

    Encomenda para Encomenda para estaleiros nacionaisestaleiros nacionais

    Dos 45.000 Km de rios navegveis somente 28.000 so utilizados Dos 45.000 Km de rios navegveis somente 28.000 so utilizados (longe da forma ideal)(longe da forma ideal)

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio

    Dados RepresentativosDados Representativos

    Longo Curso: 2005 > 72,84%, 2004 > 72,04%.

    Cabotagem: 2005 > 23,12%, 2004 > 3,91%.

    Outras Navegaes: 2005 > 4,05% , 2004 > 4,08%.

    Contineres: cresceu 12,36% em 2005 (carga geral cresceu 9,75%).

    Santos/SP unidades movimentadas no pas:Santos/SP unidades movimentadas no pas:

    2005: 40,44% - 2004: 36,17%

    Crescimentos expressivo entre 2004 e 2005:

    Portos de Imbituba-SC (211,40%)

    Vila do Conde-PA (116,87%)

    Itagua-RJ (44,52%).

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio

    Navegao Fluvial - Alguns Painis para Sinalizao Complementar Fluvial

    NAVEGAR JUNTO AESTA MARGEM ASEU BORESTE

    NAVEGAR JUNTO A ESTA MARGEM A SEU BOMBORDO

    MUDE PARA A MARGEM A SEU BORESTE

    MUDE PARA A MARGEM A SEU BOMBORDO

    NAVEGAR PELO MEIO DO RIO

    TRFEGO ENTRE AS MARGENS

    FUNDEIO PROIBIDO NA REA

    DISTNCIA PERCORRIDA DE JUSANTE PARA MONTANTEALINHAMENTO RUMO

    A SER SEGUIDOREDUZIR VELOCIDADE. EVITE MAROLAS NAS MARGENS

    OU NO ALINHAMENTO DOSPAINIS

    OBSTRUO AREA. MXIMA ALTURA PERMITIDA

    Bordos - So as duas partes simtricas em que o casco dividido pelo plano diametral: Boreste (BE) a parte direita e bombordo (BB) a parte esquerda, supondo-se o observador situado no plano diametral e olhando para a proa. Em Portugal se diz estibordo, em vez de boreste.Montante: o lado de um curso de gua o mesmo da nascente.Jusante: o inverso.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio

    Navegao Fluvial - Veculos

    Cargas e embarcaes - Portos de Mar, Rios e Canais - Prof. Antnio Nlson Rodrigues da Silva, Universidade de So Paulo, Escola de Engenharia de So Carlos

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    Navegao Fluvial - Veculos

    Cargas e embarcaes - Portos de Mar, Rios e Canais - Prof. Antnio Nlson Rodrigues da Silva, Universidade de So Paulo, Escola de Engenharia de So Carlos

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    Navegao Fluvial - Veculos

    Cargas e embarcaes - Portos de Mar, Rios e Canais - Prof. Antnio Nlson Rodrigues da Silva, Universidade de So Paulo, Escola de Engenharia de So Carlos

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    Navegao Fluvial - Veculos

    Cargas e embarcaes - Portos de Mar, Rios e Canais - Prof. Antnio Nlson Rodrigues da Silva, Universidade de So Paulo, Escola de Engenharia de So Carlos

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio

    Navegao Fluvial - Veculos

    Cargas e embarcaes - Portos de Mar, Rios e Canais - Prof. Antnio Nlson Rodrigues da Silva, Universidade de So Paulo, Escola de Engenharia de So Carlos

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio

    Navegao Fluvial - Veculos

    Cargas e embarcaes - Portos de Mar, Rios e Canais - Prof. Antnio Nlson Rodrigues da Silva, Universidade de So Paulo, Escola de Engenharia de So Carlos

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirioCabotagem

    Constituio de 1988, artigo 178: navegao de cabotagem brasileira restrita a embarcaes construdas no pas. Teoricamente, isso faz com que as empresas de navegao, que

    tenham propriedade de navios com registros nacionais, sejam

    protegidas da competio de custos de fretes de embarcaes

    estrangeiras.estrangeiras.

    Devido a emenda constitucional 7, e posteriormente, pela Lei

    Federal 9432, de 1997, ocorreu a quebra de exclusividade

    das embarcaes nacionais.

    Entretanto, as empresas estrangeiras s poderiam participar

    do transporte de mercadorias por esta opo quando afretadas

    por empresas brasileiras de navegao.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirioCabotagem

    Devido a melhor qualidade e eficincia dos servios prestados pelos

    estrangeiros, as empresas nacionais foram se extinguindo.

    Com o reincio dos investimentos nos estaleiros e pela

    promulgao da Lei Federal 8630, de 25/02/1993, conhecida

    como Lei dos Portos, houve uma melhoria dos servios decomo Lei dos Portos, houve uma melhoria dos servios de

    cabotagem.

    A Resoluo 52 da ANTAQ, de 19/11/2002 (alterada pela res.112 de

    8/92003), apresenta as condies para que empresas brasileiras possam

    explorar a navegao de cabotagem: ter patrimnio lquido de 6 milhes

    de reais, embarca milhes de reais, embarcao prpria etc..

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirioCabotagem

    Resoluo 193 (alterada pela Res. 496/2005): aprova a norma para

    afretamento de embarcao por empresa Brasileira de navegao de

    Cabotagem.

    O transporte por cabotagem s poder ser realizado por empresa

    brasileira de navegao de cabotagem utilizando embarcao de bandeirabrasileira de navegao de cabotagem utilizando embarcao de bandeira

    brasileira. Ainda, a empresa pode afretar embarcaes estrangeiras

    sob restries, conforme o Art. 2 desta Res..

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirioCabotagem

    Para demonstrar a importncia da cabotagem no pas, considerando o

    trecho Santos a Belm e a Manaus como o de maior relevncia, em uma

    viagem para movimentao de 700 TEUS, nota-se, por exemplo, que o

    custo de combustvel rodovirio deste trecho de 23%, quase cinco vezescusto de combustvel rodovirio deste trecho de 23%, quase cinco vezes

    maior que o gasto com cabotagem (5%).

  • Modo DutovirioModo Dutovirio

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- DutovirioDutovirio

    Os dutos podem ser classificados segundo:

    O material de constituio: ao, materiais "no metlicos" etc;

    A localizao em relao ao meio: enterrado, areo, submarino;

    A rigidez: rgido ou flexvel; A rigidez: rgido ou flexvel;

    A temperatura de operao: normal ou aquecido;

    O produto que transporta: oleoduto, gasoduto e minerodutos.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- DutovirioDutovirio

    Quanto ao tipo de produto, o transporte dutovirio

    pode ser dividido em:

    1 - Oleodutos, cujos produtos transportados so, em sua grande maioria:

    petrleo, leo combustvel, gasolina, diesel, lcool, GLP, querosene e nafta

    [1], e outros.

    2 - Minerodutos, cujos principais produtos transportados so: Sal-gema [2], 2 - Minerodutos, cujos principais produtos transportados so: Sal-gema [2],

    Minrio de ferro e Concetrado Fosftico.

    3 - Gasodutos, cujo principal produto transportado o gs natural. O

    Gasoduto Brasil-Bolvia (3150 km de extenso) um dos maiores do mundo.

    [1] Nafta: a matria-prima bsica para toda a cadeia de produo das resinas plsticas e obtida na primeira etapa do refino do petrleo, que envolve quatro fases.[2] Sal-gema: sal derivado de precipitao qumica devido evaporao da gua de antigas bacias marinhas em ambientes sedimentares.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- DutovirioDutovirio

    Dados do Gasoduto Brasil-Bolvia

    Investimento de US$ 2 bilhes, sendo US$ 1,7 bilho no Brasil.

    540 mil toneladas de tubos de ao carbono, fabricados no Brasil,

    Japo e Estados Unidos. 426 mil toneladas em solo brasileiro.

    12 Estaes de Compresso construdas no pas. 12 Estaes de Compresso construdas no pas.

    2 Estaes de Medio instaladas (duas no Brasil e uma na Bolvia).

    36 Estaes de Entrega (city-gates) no Brasil.

    115 Vlvulas de Bloqueio instaladas ao longo de todo o trajeto do

    gasoduto.

    As tubulaes so enterradas em valas de dois metros de largura, em

    uma profundidade entre 1,20 e 2,50 metros.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- DutovirioDutovirio

    Dados do Gasoduto Brasil-Bolvia

    Trecho Boliviano

    O gasoduto comea em Rio Grande, 40 quilmetros ao sul de Santa

    Cruz de La Sierra e se estende por 557 km at Puerto Juarez, na

    fronteira com o Brasil.

    Trecho Brasileiro

    O gasoduto entra em solo brasileiro por Corumb, Mato Grosso do Sul

    (717Km), s margens do Rio Paraguai, passando por So Paulo

    (1042Km), pelo Paran (207Km), por Santa Catarina (447Km) e pelo Rio

    Grande do Sul (184Km).

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- DutovirioDutovirio

    Mineroduto da SAMARCO

    Mais de 25 anos em atividade.

    Liga a Unidade de Germano, em Minas Gerais, Unidade de Ponta

    Ubu, no Esprito Santo, atravessando centenas de propriedades em 24 Ubu, no Esprito Santo, atravessando centenas de propriedades em 24

    municpios.

    Maior mineroduto do mundo para transporte de minrio de ferro (com

    396 km de extenso, 346 km de dimetro 20" e 50 km de dimetro 18).

    O tempo de transporte entre as duas Unidades de cerca de 61

    horas, com velocidade mdia de 1,8 m/s.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- DutovirioDutovirio

    Mineroduto da SAMARCO

    A espessura da chapa de ao varia de 8 mm at 19 mm.

    Projetado para transportar 12 milhes de toneladas/ano, tem hoje

    capacidade para bombear 15,5 milhes de toneladas/ano de

    concentrado de minrio de ferro.concentrado de minrio de ferro.

    Tem um sistema de transmisso de dados on-line, via satlite, que

    permite o monitoramento em tempo real de toda a operao.

    A velocidade de transporte pode variar de 1,5 m/s at 1,8 m/s, com

    vazes aproximadas variando de 1.000 m/h at 1.200 m/h.

    O ponto de maior elevao est localizado na Serra do Capara, com

    1.180m.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- DutovirioDutovirio

    Mineroduto da SAMARCO

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- DutovirioDutovirio

    Oleodutos da Transpetro

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- DutovirioDutovirio

    Nos EUA 53% dos TKms totais so para o transporte de petrleo e

    leo bruto.

    Vantagens -> operam 24h/dia e 7 dias / semana (com restries

    durante a troca de produtos transportados e manuteno).durante a troca de produtos transportados e manuteno).

    Maior custo fixo (construo, controle das estaes e

    bombeamento), menor custo varivel (pouca MO) de todos os modais.

    Mais confivel de todos.

    Consideraes ambientais na implantao e operao.

  • Modo AerovirioModo Aerovirio

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio

    Em 1898 Santos Dumont realizou o primeiro vo em balo mecanicamentedirigido e, em 1906, bateu o recorde de vo com o 14-Bis, de motor a exploso,voando 220 metros em 21 segundos.

    A utilizao do avio no transporte de passageiros data de 1919.

    Marco HistricoMarco Histrico

    A utilizao do avio no transporte de passageiros data de 1919.

    Na Primeira Guerra Mundial o avio comeou a ser utilizado para fins blicos e,no final da dcada de 20, a aviao comercial j estava definitivamenteestabelecida, apresentando da at os dias atuais grande desenvolvimento.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio

    Marco RegulatrioMarco Regulatrio

    Em 1944, em Chicago, 56 pases reuniram-se para a conferncia de aviao,tendo dela resultado a Carta da Conveno de Aviao Civil Internacional (ouConveno de Chicago), em que foram estabelecidos os princpios que guiariam oseu desenvolvimento. Seu rgo operacional foi a OACI/ICAO Organizao deAviao Civil Internacional (International Civil Aviation Organization), criada nestemesmo ano, e cuja sede passou a ser Montreal, no Canad.

    O transporte areo baseado em normas da Iata (International Air TransportAssociation) e em acordos e convenes internacionais. O seu desenvolvimentoocorreu a partir de 1945, aps a II Guerra Mundial, em uma reunio na cidade deHavana, Cuba. Suas sedes so localizadas nas cidades de Montreal, Canad eGenebra, Sua.

    mesmo ano, e cuja sede passou a ser Montreal, no Canad.

    Atualmente a OACI (ICAO) possui 167 pases-membro.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio

    O maior aeroporto do mundo, em movimentao, Atlanta (EUA) faz 88,4milhes de embarques e desembarques e mais de 970 mil pousos e decolagenspor ano (2005) . Revista Air Transport World - July(2006)

    O maior aeroporto cargueiro nos Estados Unidos (Memphis), transporta 2,5milhes de toneladas de carga por ano.

    Os grandes aeroportos dos Estados Unidos, onde est hoje o maior movimento

    Alguns Dados Operacionais RelevantesAlguns Dados Operacionais Relevantes

    Os grandes aeroportos dos Estados Unidos, onde est hoje o maior movimentoareo do mundo, chegam a fazer 70 mil pousos e decolagens por ms.

    O Aeroporto Internacional de Pequim, o maior do mundo em rea, com 986 milmetros quadrados, foi projetado pelo arquiteto britnico Norman Foster. Incluindoas pistas, a rea ocupada de 1.480 hectares, mais de duas vezes maior que asoma das reas dos terminais 1 e 2. O terceiro e mais novo terminal depassageiros tem nmeros que impressionam: a estrutura dispor de 90 lojas, 64restaurantes, 175 escadas rolantes, 173 elevadores e 437 esteiras rolantes.

    O aeroporto mais movimentado do Brasil (at 06/2007), em nmero de aeronaves,Congonhas, faz em mdia 22 mil movimentos por ms.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirioO sistema aerovirio composto de:

    Aerovias; Terminais de passageiros e de cargas; Sistema de controle de trfego areo.

    Existem dois principais tipos de aerovias:

    AeroviasAerovias

    Superiores, com altitude de vo acima de 24.500 ps (7.450 m); Inferiores, com altitude de vo abaixo deste limite.

    Cada tipo de aerovia ainda subdividido em outros nveis, sendo a diferenaentre eles tambm estabelecida pela altitude de vo.

    A altitude mnima de vo passvel de ser monitorada pelo Controle de TrfegoAreo de 22.000 ps (6.700 m) e, abaixo desse valor, o vo consideradovisual.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio

    As rotas de navegao area so estabelecidas somente no espao areo

    superior e tm as mesmas dimenses das aerovias superiores.

    Cada rota identificada por um designador que consiste das letras A, B, G, L, R,

    W ou Z, seguido de um nmero, por exemplo G678.

    As letras W e Z so usadas na identificao de rotas domsticas e as demais,

    AeroviasAerovias

    As letras W e Z so usadas na identificao de rotas domsticas e as demais,

    nas rotas internacionais.

    As letras M, N, L e Z so usadas em particular nos designadores de Rotas de

    Navegao de rea (RNAV).

    Obs.: Um designador de rota poder ser acompanhado das letras U, S e K, com

    os seguintes significados: U (UPPER): indicando rota pertencente ao espao

    areo superior; S (SUPERSONIC): indicando rota especfica para vos

    supersnicos; e K (KOPTER): indicando rota especfica para vo de helicptero.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio

    Controle de Trfego Areo (Air Traffic Control, ou ATC, em ingls) um servio

    prestado por controladores, em terra, que guiam aeronaves (geralmente, avies)

    no ar e no solo, para garantir um fluxo de trfego seguro, ordenado e rpido.

    Os controladores de trfego areo fornecem indicaes e autorizaes de vo, de

    acordo com as caractersticas operacionais das aeronaves e as condies de

    Sistema de Controle de Trfego AreoSistema de Controle de Trfego Areo

    acordo com as caractersticas operacionais das aeronaves e as condies de

    trfego em determinado momento.

    Estas autorizaes podem se referir rota, altitude e/ou velocidade, para

    determinado vo, devendo os pilotos cumprir as instrues/autorizaes

    recebidas.

    Regras Importantes: Duas aeronaves no podem ocupar uma pista

    simultaneamente, Aterrissagens tm prioridade sobre decolagens e Separao

    mnima de aeronaves no ar

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio

    O monitoramento do trfego areo feito por unidades de controle, como a Torre

    de Controle de Aerdromo, que controla o trfego que pousa e decola dos

    aerdromos, e ainda os centros de controle de rota, que prestam servio s

    aeronaves em sobrevo ou na fase de cruzeiro que se segue a uma decolagem

    ou que precede uma aproximao e pouso.

    Estes centros de controle de rota, definidos como Centro Integrado de Defesa

    Sistema de Controle de Trfego AreoSistema de Controle de Trfego Areo

    Estes centros de controle de rota, definidos como Centro Integrado de Defesa

    Area e Controle de Trfego Areo (CINDACTA) compem o Sistema de Controle

    de Espao Areo Brasileiro. Sob responsabilidade do Departamento de Controle

    de Espao Areo (DECEA), rgo vinculado ao Comando da Aeronutica, os

    CINDACTA so subdivididos em 4 setores, cobrindo todo territrio brasileiro.

    Juntamente com a ANAC, a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroporturia

    (INFRAERO), que administra e opera, desde 1972, os aeroportos de interesse

    federal, orientam o Sistema Aerovirio nos interesses da nao.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio

    So vrios os modelos de aeronaves porm, todos eles so classificados em trstipos quanto a sua configurao e utilizao: all cargo full cargo (somente carga), combi (aeronave mista); full pax (avio de passageiros).

    A configurao da aeronave determinada pelo deck superior.

    AeronavesAeronaves

    ExemplosExemplosExemplosExemplos

    Boeing 747-400 - 26 mil ps cbicos (736 m3) de carga (equivale capacidade detransporte de cinco caminhes). Comporta 30 paletes de carga no nvel principal.(Os paletes tm 2,4 m por 3,2 m e at 3,05 m de altura). No nvel inferior o aviopode comportar outros 5 paletes junto com 14 contineres (cada um com at 1,6m de altura).

    Antonov AN-225 o maior avio de carga do mundo e s existem 2 deles.Transporta mais de 250 toneladas, podendo carregar at quatro tanques militares.O seu compartimento de carga pode acomodar at 80 carros.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirioAeronavesAeronaves

    Antonov AN-225

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirioAeronavesAeronaves

    28 rodas no trem de pouso traseiro

    Envergadura de asa: 88.4 metros

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirioAeronavesAeronaves

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio

    Todo tipo de carga pode ser transportada por este modo, desde que no oferea

    risco aeronave, aos passageiros e operadores. Para cargas perigosas, as

    condies estabelecidas pela IATA (International Air Transport Association) so

    bastante rigorosas. As mercadorias perigosas podem ser classificadas pela ONU

    nas seguintes categorias de riscos :

    Classe 1 - Explosivos;

    CargasCargas

    Classe 1 - Explosivos;

    Classe 2 - Gases;

    Classe 3 - Lquidos inflamveis;

    Classe 4 - Slidos inflamveis;

    Classe 5 - combustveis e materiais oxidantes;

    Classe 6 - substncias txicas e infecciosas;

    Classe 7 - materiais radioativos;

    Classe 8 - corrosivos;

    Classe 9 - mercadorias perigosas diversas.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio

    As caractersticas dos avies que l iro operar, sejam eles j existentes ou em

    projeto;

    A Massa deste avies, uma vez que, quanto mais pesados (mais passageiros e

    carga) e mais longa a viagem, ou seja, quanto mais combustvel, maior ser a

    pista necessria;

    Principais Caractersticas das PistasPrincipais Caractersticas das Pistas

    pista necessria;

    aspectos meteorolgicos e de greide da pista, que sero denominados, em

    termos gerais, de aspectos ambientais (ambiente meteorolgico e fsico);

    aspectos de segurana, que sempre faro com que sejam consideradas

    margens que aumentem a segurana das operaes de aterragem e de

    decolagem.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio

    TORA (take off run available disponibilidade para decolagem): pista

    propriamente dita

    TODA (take off distance available): TORA + clearway

    clearway: rea livre de obstculos aps a pista, usada para ganhar altura

    imediatamente aps a decolagem

    ASDA (accelerate-stop distance available): TORA + stopway

    Comprimentos Caractersticos das Pistas Comprimentos Caractersticos das Pistas ICAO/Anexo 14ICAO/Anexo 14

    ASDA (accelerate-stop distance available): TORA + stopway

    stopway: rea aps a pista para eventual frenagem de avies que abortem a

    decolagem

    LDA (landing distance available): TORA cabeceira deslocada

    cabeceira deslocada: deslocamento do incio da pista para aterrissagens em

    relao ao para decolagens, permitindo aproximaes mais altas

    (obstculos) ou que avies aterrissando tenham uma rea de sobrevo

    imediatamente antes da pista com melhores condies aerolgicas (menos

    vento e turbulncias)

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio

    Planeja-se que os pavimentos tenham vida til de 20 anos, com manuteno

    normal de acordo com os padres estipulados.

    Dimensionamento dos Pavimentos Dimensionamento dos Pavimentos FAA (FAA (Federal Aviation AgencyFederal Aviation Agency))

    Dados necessrios

    Peso mximo estrutural de decolagem: representa um fator conservativo, uma Peso mximo estrutural de decolagem: representa um fator conservativo, uma

    vez que os avies nem sempre decolam com o peso mximo estrutural de

    decolagem; considera-se que 95% deste peso esteja concentrado nos trens de

    pouso principais e apenas 5% na bequilha (trem de pouso de nariz / secundrio);

    Trem de pouso: a geometria de trem de pouso de todos os avies que devero

    operar naquela pista;

    Presso dos pneus: considera-se que a presso dos pneus varia entre 75 e 200

    psi;

    Capacidade de Transporte: previso de volume de trfego anual, por tipo de

    avio.

  • MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio

    Mais novo e menos utilizado

    Vantagem -> maior velocidade, custo compensado pela reduo dos custos de

    estocagem e armazenagem

    Custo fixo baixo -> comparado com ferrovirio, dutovirio e aquavirio.

    Principais Caractersticas Operacionais

    Custo fixo baixo -> comparado com ferrovirio, dutovirio e aquavirio.

    Vias areas e aeroportos mantidos por rgos pblicos

    Custo varivel alto ->combustvel, manuteno (material e MO) e pessoal de

    bordo e terra.

    Difcil integrao com outros modos (exceo para o rodovirio).

    Vlidos para produtos perecveis e com alto valor agregado.

    Frete 2 vezes maior que o modo rodovirio e 16 vezes maior que o ferrovirio

    (Ballou, 2001).

  • Introduo aos Transportes Introduo aos Transportes Parte 3Parte 3

    Multimodalidade e IntermodalidadeMultimodalidade e IntermodalidadeMultimodalidade e IntermodalidadeMultimodalidade e Intermodalidade

  • Multimodalidade e IntermodalidadeMultimodalidade e Intermodalidade

    "Sem caminho, o Brasil pra"."Sem caminho, o Brasil pra".

    o transporte realizado por intermdio de o transporte realizado por intermdio de mais de um modalmais de um modal, para que a , para que a carga possa atingir o seu destino estabelecido no contrato entre vendedor e carga possa atingir o seu destino estabelecido no contrato entre vendedor e

    comprador.comprador.

  • IntermodalidadeIntermodalidade

    AA intermodalidadeintermodalidade oo transportetransporte dada carga,carga, porpor maismais dede

    umum modal,modal, parapara alcanaralcanar oo seuseu destinodestino..

    OO queque diferenciadiferencia aa multimodalidademultimodalidade ee aa intermodalidadeintermodalidade

    aa questoquesto documentaldocumental ee aa responsabilidaderesponsabilidade..aa questoquesto documentaldocumental ee aa responsabilidaderesponsabilidade..

    NesseNesse tipotipo dede operao,operao, cadacada transportadortransportador emiteemite oo seuseu

    prprioprprio documentodocumento dede transportetransporte unicamenteunicamente parapara oo seuseu

    trajetotrajeto contratadocontratado.. QuantoQuanto responsabilidade,responsabilidade, cadacada umum

    responderesponde pelopelo seuseu trechotrecho dede transporte,transporte, dede acordoacordo comcom oo

    documentodocumento dede transportetransporte emitidoemitido..

  • MultimodalidadeMultimodalidade

    A A Via Via CrucisCrucis da Legislao da da Legislao da MultimodalidadeMultimodalidade

    AA multimodalidademultimodalidade foifoi criadacriada pelapela LeiLei 99..611611//19981998,, dede 1919//0202//9898,, ee

    regulamentadaregulamentada pelopelo DecretoDecreto 33..411411//20002000,, dede 1212//0404//0000,, apsaps umum atrasoatraso dede 2020

    meses,meses, jj queque estabeleciaestabelecia umum prazoprazo dede 180180 diasdias parapara suasua regulamentaoregulamentao..

    0101//0202//20052005 AnncioAnncio dada ANTTANTT sobresobre aa habilitaohabilitao dosdos primeirosprimeiros OTMOTM::

    CVRD,CVRD, InterlinkInterlink TransportesTransportes Internacionais,Internacionais, NorgisticsNorgistics BrasilBrasil OperadorOperador

    MultimodalMultimodal ee TransportesTransportes ExcelsiorExcelsior.. AtualmenteAtualmente hh maismais dede 140140 OTMOTM

    habilitadoshabilitados (ANTT(ANTT maio/maio/20072007))..

    Lista em http://www.antt.gov.br/multimodal/otms_habilitadas.aspLista em http://www.antt.gov.br/multimodal/otms_habilitadas.asp

  • MultimodalidadeMultimodalidade

    Nos EUA foi promulgada em 1991 Nos EUA foi promulgada em 1991 uma lei chamada de ISTEA, uma lei chamada de ISTEA,

    Nos EUA foi promulgada em 1991 Nos EUA foi promulgada em 1991 uma lei chamada de ISTEA, uma lei chamada de ISTEA, uma lei chamada de ISTEA, uma lei chamada de ISTEA,

    Intermodal Surface Transportation Efficiency ActIntermodal Surface Transportation Efficiency Actou Lei da Eficincia do ou Lei da Eficincia do

    Transporte Intermodal de Superfcie.Transporte Intermodal de Superfcie.

    uma lei chamada de ISTEA, uma lei chamada de ISTEA, Intermodal Surface Transportation Efficiency ActIntermodal Surface Transportation Efficiency Act

    ou Lei da Eficincia do ou Lei da Eficincia do Transporte Intermodal de Superfcie.Transporte Intermodal de Superfcie.

  • MultimodalidadeMultimodalidade

    Responsabilidade do ConsignadorResponsabilidade do Consignador

    Para a operacionalizao, o consignador, representando o interessado no

    transporte da carga, entrega a mercadoria ao OTM firmando com este um

    Contrato de Transporte Multimodal.

    Cabe ao consignador, ainda marcar ou rotular as mercadorias perigosas,

    informando o OTM acerca da periculosidade, a fim de evitar que,

    inadvertidamente, sejam tomadas medidas de desembarque, destruio ou

    inutilizao da carga. Nesses casos, o nus das perdas existentes por falta

    ou negligncia de informao ser assumido pelo consignador, sem

    qualquer pagamento compensatrio.

  • MultimodalidadeMultimodalidade

    Vantagens da utilizao da multimodalidadeVantagens da utilizao da multimodalidade

    permitepermite manipulaomanipulao ee movimentaomovimentao maismais rpida,rpida, eficienteeficiente ee gilgil dada

    carga,carga, inclusiveinclusive asas operaesoperaes dede transbordotransbordo;;

    garantegarante maiormaior proteoproteo carga,carga, reduzindoreduzindo riscosriscos dede danosdanos ee avariasavarias;;

    diminuidiminui osos custoscustos dede transportetransporte aa partirpartir dada unitizaounitizao ee consolidaoconsolidao dada diminuidiminui osos custoscustos dede transportetransporte aa partirpartir dada unitizaounitizao ee consolidaoconsolidao dada

    cargacarga;;

    estimulaestimula aa competitividadecompetitividade comcom oo comrciocomrcio internacionalinternacional cujacuja prticaprtica

    amplamenteamplamente difundidadifundida entreentre osos pasespases desenvolvidosdesenvolvidos;;

    melhoramelhora aa qualidadequalidade dodo servioservio prestado,prestado, pelapela utilizaoutilizao dede operadoresoperadores

    responsveisresponsveis ee dede serviosservios dede transportetransporte eficienteseficientes ee;;

    aumentaaumenta aa confiabilidadeconfiabilidade dede entregaentrega..

  • MultimodalidadeMultimodalidade

    Vantagens da utilizao da multimodalidadeVantagens da utilizao da multimodalidade

    permitepermite manipulaomanipulao ee movimentaomovimentao maismais rpida,rpida, eficienteeficiente ee gilgil dada

    carga,carga, inclusiveinclusive asas operaesoperaes dede transbordotransbordo;;

    garantegarante maiormaior proteoproteo carga,carga, reduzindoreduzindo riscosriscos dede danosdanos ee avariasavarias;;

    diminuidiminui osos custoscustos dede transportetransporte aa partirpartir dada unitizaounitizao ee consolidaoconsolidao dada diminuidiminui osos custoscustos dede transportetransporte aa partirpartir dada unitizaounitizao ee consolidaoconsolidao dada

    cargacarga;;

    estimulaestimula aa competitividadecompetitividade comcom oo comrciocomrcio internacionalinternacional cujacuja prticaprtica

    amplamenteamplamente difundidadifundida entreentre osos pasespases desenvolvidosdesenvolvidos;;

    melhoramelhora aa qualidadequalidade dodo servioservio prestado,prestado, pelapela utilizaoutilizao dede operadoresoperadores

    responsveisresponsveis ee dede serviosservios dede transportetransporte eficienteseficientes ee;;

    aumentaaumenta aa confiabilidadeconfiabilidade dede entregaentrega..

    Eficincia, confiabilidade e segurana operacional

  • Multimodalidade Multimodalidade Exemplos de Acoplamento Exemplos de Acoplamento entre os Modais Rodovirio e Ferrovirioentre os Modais Rodovirio e Ferrovirio

    Container on flatcar (COFC):Um continer sobre um vago ferrovirio. Pode-secolocar dois contineres sobre um vago (doublestack) para aumentar aprodutividade da ferrovia.

    Obs.: restries devido a altura dos tneis.Continer Mdulo Padro:

    8 x 8 x 20 = 1 TEU (Twenty Feet Equivalent Unit)8 x 8 x 20 = 1 FEU (Forty feet Equivalent Unit)

    1 = 0,3048 m

  • Multimodalidade Multimodalidade Exemplos de Acoplamento Exemplos de Acoplamento entre os Modais Rodovirio e Ferrovirioentre os Modais Rodovirio e FerrovirioTrailer on flatcar (TOFC):Tambm conhecido como piggyback. Coloca-se uma carreta (semi-reboque) sobre um vago plataforma (reduo dos custos e tempo com transbordo da carga entre os modais).

    Car less (Rodotrilho):Consiste na adaptao de uma carreta que acoplada a um vago ferrovirio igualmente adaptado, conhecido como truck ferrovirio.

  • Atuao da Rodovia e da Ferrovia Atuao da Rodovia e da Ferrovia -- EUAEUA

    Fonte: CEL/COPPEAD (2002)

  • Atuao da Rodovia e da Ferrovia Atuao da Rodovia e da Ferrovia -- BrasilBrasil

    Fonte: CEL/COPPEAD (2002)

  • Introduo aos Transportes Introduo aos Transportes Parte 4Parte 4

    TMS TMS

    ((TRANSPORTATION MANAGEMENT TRANSPORTATION MANAGEMENT ((TRANSPORTATION MANAGEMENT TRANSPORTATION MANAGEMENT SYSTEMSSYSTEMS))

  • TMS TMS -- TRANSPORTATION MANAGEMENT SYSTEMTRANSPORTATION MANAGEMENT SYSTEM

    um software que auxilia no planejamento, execuo, monitoramento e controle das atividades atividades ligadas ao transporte.

    Aquilo que no se mede no se gerencia e no Aquilo que no se mede no se gerencia e no se melhora.se melhora.

    transporte.

    Gesto do processoprocesso de transporte que permite ao usurio visualizar e controlar toda a operao e a gesto de transporte de forma integrada.

  • TMS TMS -- Algumas MacroAlgumas Macro--AtividadesAtividades

    Consolidao de carga.

    Expedio e emisso de documentos (conhecimentos e manifesto de carga).

    Auditoria de fretes e apoio negociao (por peso, valor ou volume).

    Planejamento de rotas.

    manifesto de carga).

    Entregas e coletas de produtos.

    Rastreabilidade da frota e de produtos.

    Monitoramento e simulao de custos, desempenho e nvel de servio.

    Planejamento e execuo de manuteno da frota.

  • TMS TMS -- Modelo Bsico para OtimizaoModelo Bsico para Otimizao

    PROCESSAMENTO (MODELOS,

    ALGORTIMOS ETC.)DADOS DE ENTRADA

    SADAS DOS DADOS OU

    INFORMAES

    Rede LogsticaRede Logstica

    Recursos:- Modais;- Frota;

    Restries:

    - Capacidade;- Nm.Mx.Paradas;

    - Horrios de entrega;

    Minimizao de custos, otimizao de MO com o mesmo N.Servio.

    Tomada de Deciso

  • TMS TMS -- Principais BenefciosPrincipais Benefcios

    Reduo dos custos de transportes e melhoria do nvel de servio;

    Melhor utilizao dos recursos de transportes; Melhoria na composio de cargas (consolidao) e rotas;

    Menor tempo necessrio para planejar a distribuio e a montagem de cargas; montagem de cargas;

    Disponibilidade de dados acurados dos custos de frete mostrado de vrias formas, como por exemplos, por cliente ou por produto;

    Acompanhamento da evoluo dos custos com transportes;

    Disponibilidade de informaes on-line; Suporte de indicadores de desempenho para aferir a gesto de transportes.

  • Introduo aos Transportes Introduo aos Transportes Parte 5Parte 5

    A Questo AmbientalA Questo AmbientalA Questo AmbientalA Questo Ambiental

  • MEIO AMBIENTEMEIO AMBIENTE-- Influncia dos TransportesInfluncia dos Transportes

    O Transporte impacta nos recursos ambientais tanto de forma direta como indiretamente.

    Consumo de energia

    Impactos ambientaisde energia ambientais

    Poluio atmosfricaPoluio atmosfrica RudoRudo AcidentesAcidentes Intruso visualIntruso visual

    Situaes traumticas derivadas do trfego lento e da Situaes traumticas derivadas do trfego lento e da necessidade da construo de novas vias. necessidade da construo de novas vias.

    Durante a realizao de obras que se destinam a Durante a realizao de obras que se destinam a melhorar a inframelhorar a infra--estruturaestrutura

  • MEIO AMBIENTEMEIO AMBIENTE-- Influncia dos TransportesInfluncia dos Transportes

    24,5%

    20

    25

    RODOVIRIO

    O setor transporte consumiu 26,8% de energia em 2005 O setor transporte consumiu 26,8% de energia em 2005

    0,3 1,3 0,6

    0

    5

    10

    15

    RODOVIRIO

    FERROVIRIO

    AREO

    HIDROVIRIO

    Balano da Empresa de Pesquisa Energtica (EPE) de 2007 in Coinbra, Marcelo do Vale (2007)

  • MEIO AMBIENTE MEIO AMBIENTE -- SustentabilidadeSustentabilidade

    TRANSPORTE SUSTENTVELTRANSPORTE SUSTENTVELTRANSPORTE SUSTENTVELTRANSPORTE SUSTENTVELTRANSPORTE SUSTENTVELTRANSPORTE SUSTENTVELTRANSPORTE SUSTENTVELTRANSPORTE SUSTENTVEL

  • MEIO AMBIENTE MEIO AMBIENTE -- Conformidade Legal e Conformidade Legal e Padres de DesempenhoPadres de Desempenho

    Estudos de Impacto Ambiental (EIA),Estudos de Impacto Ambiental (EIA), para as fases de concepo, viabilidade, projeto, implantao e ampliao;

    Sistema de Gesto Ambiental (SGA),Sistema de Gesto Ambiental (SGA), para as fases de implantao, operao, produo, fases de implantao, operao, produo, avaliao de resultados, ampliao, manuteno e aprimoramento; * Procedimentos estabelecidos nas normas ISO-14.000 ou NBR-14.000

    Auditorias AmbientaisAuditorias Ambientais, para as fases de implantao, operao, produo, avaliao de resultados, ampliao, manuteno, aprimoramento e eventual desmobilizao.

  • MEIO AMBIENTE MEIO AMBIENTE -- Conformidade Legal eConformidade Legal ePadres de DesempenhoPadres de Desempenho

    Para o desenvolvimento de projetos Para o desenvolvimento de projetos

    autoauto--sustentados necessitamsustentados necessitam--se dese de

    equipes multidisciplinares,, realizando realizando equipes multidisciplinares,, realizando realizando

    aes integradas que devem convergir aes integradas que devem convergir

    para apara a otimizao do desempenho

    ambiental das organizaes.das organizaes.

  • Exerccio 1Exerccio 1

    Estudo de caso de transporte Anlise de risco usando FMECA