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PLANEJAMENTO E PLANEJAMENTO E ADMINISTRAO ADMINISTRAO DOS TRANSPORTESDOS TRANSPORTESDOS TRANSPORTESDOS TRANSPORTESMarcelo Marcelo SucenaSucena
http://www.marcelosucena.com.brhttp://www.marcelosucena.com.br
[email protected]@sucena.eng.br
[email protected]@gmail.com mar/2010mar/2010
Mdulo 1Mdulo 1: :
INTRODUO INTRODUO AOS TRANSPORTESAOS TRANSPORTES
Mdulo 2:Mdulo 2:
GESTO DE FROTASGESTO DE FROTAS
Mdulo 1 Mdulo 1 INTRODUO AOS INTRODUO AOS INTRODUO AOS INTRODUO AOS TRANSPORTESTRANSPORTES
Introduo aos Introduo aos TransportesTransportes
Consideraes Iniciais Consideraes Iniciais
Modos de TransporteModos de Transporte
MultimodalidadeMultimodalidade e e IntermodalidadeIntermodalidade
TransportationTransportation Management SystemsManagement Systems
Questes AmbientaisQuestes Ambientais
Introduo aos Transportes Introduo aos Transportes Parte Parte 11
Consideraes IniciaisConsideraes Iniciais
PlanejamentoPlanejamento
Viso SistmicaViso Sistmica Viso SistmicaViso Sistmica
Logstica e TransporteLogstica e Transporte
Questes HistricasQuestes Histricas
Decises no TransporteDecises no Transporte
Consideraes IniciaisConsideraes Iniciais
PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO
Planejar o ato de analisar condies presentes
para determinar formas de atingir um futuro
predeterminado.
um processo de decidir o que fazer, e como
faz-lo, antes que se requeira uma ao. algo
que fazemos antes de agir.
Consideraes IniciaisConsideraes Iniciais
PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO
o processo contnuo de, sistematicamente e com
o maior conhecimento possvel do futuro, tomar
decises que envolvem riscos; organizar
sistematicamente as atividades necessrias sistematicamente as atividades necessrias
execuo dessas decises e, por intermdio de
uma retroalimentao organizada e sistemtica,
medir o resultado dessas decises em confronto
com as expectativas alimentadas.Adaptado de Peter Ferdinand Drucker, Drucker, Peter, Introduo Administrao, So Paulo, Pioneira,
1984, p. 133-136.
Consideraes IniciaisConsideraes Iniciais
Planejamento Estratgico (longo prazo):Planejamento Estratgico (longo prazo):
Fixa a natureza da organizao: misso, estratgias, Fixa a natureza da organizao: misso, estratgias, objetivos.objetivos.
Responsabilidade: alta administraoResponsabilidade: alta administraoResponsabilidade: alta administraoResponsabilidade: alta administrao
Consideraes IniciaisConsideraes Iniciais
Planejamento Ttico (mdio prazo):Planejamento Ttico (mdio prazo):
Serve para gerenciar recursos visando atingir os Serve para gerenciar recursos visando atingir os planos estratgicos (projetos, aes etc.).planos estratgicos (projetos, aes etc.).
Responsabilidade: executivos da diretoria e Responsabilidade: executivos da diretoria e Responsabilidade: executivos da diretoria e Responsabilidade: executivos da diretoria e subordinados (nvel hierrquico intermedirio).subordinados (nvel hierrquico intermedirio).
Consideraes IniciaisConsideraes Iniciais
Planejamento Operacional (curto prazo):Planejamento Operacional (curto prazo):
Objetiva a otimizao das operaes, elaborao de Objetiva a otimizao das operaes, elaborao de procedimentos, visando a realizao dos planos procedimentos, visando a realizao dos planos estratgicos e tticos.estratgicos e tticos.estratgicos e tticos.estratgicos e tticos.
Responsabilidade: chefes de nvel hierrquico mais Responsabilidade: chefes de nvel hierrquico mais baixobaixo
Consideraes IniciaisConsideraes Iniciais
Qual o motivo do Planejamento?Qual o motivo do Planejamento?
Estabelecer esforo coordenado;Estabelecer esforo coordenado;
Fornecer a orientao para todos;Fornecer a orientao para todos;
Motivar as pessoas a olharem para frente;Motivar as pessoas a olharem para frente;
Reduzir s incertezas e esclarecer as Reduzir s incertezas e esclarecer as Reduzir s incertezas e esclarecer as Reduzir s incertezas e esclarecer as conseqncias;conseqncias;
Reduzir s atividades sobrepostas ou Reduzir s atividades sobrepostas ou redundantes evitando o desperdcio de tempo, redundantes evitando o desperdcio de tempo, dinheiro etc.;dinheiro etc.;
Estabelecer objetivos e/ou padres que ajudam Estabelecer objetivos e/ou padres que ajudam no controle.no controle.
Consideraes IniciaisConsideraes Iniciais
Planejamento responde as seguintes perguntas:Planejamento responde as seguintes perguntas:
O qu? O qu?
Quando? Quando?
Como?Como?Como?Como?
Quem?Quem?
Viso SistmicaViso Sistmica
Limite do Sistema
2
Ligao entre componentes ou interface de constrangimento
1
43
2
5
67
Meio AmbienteComponente
Karl Ludwig von Bertalanffy:austraco, bilogo, contrrio a viso cartesiana do universo (reducionista), criador da Teoria Geral de Sistemas.
Viso SistmicaViso Sistmica
E!TRADAS
DADOS, E!ERGIA, RECURSOS, MATERIAIS
Meio Ambiente
TRA!SFORMAO OU PROCESSAME!TO
SADAS
I!FORMAES, E!ERGIA, RECURSOS, MATERIAIS
Meio Ambiente
William Edward Deming: Engenheiro, ps-graduado em fsica e matemtica (estatstica), publicou o seu primeiro livro em 1943 (Ajustamento Estatstico dos Dados). Foi um dos principais nomes na reorganizao da indstria no Japo aps a 2 Guerra. uma das maiores referncias em gesto empresarial no mundo.
Planejamento
Estratgico
Planejamento
Ttico
INFORMAESINFORMAES
Viso SistmicaViso Sistmica
Ttico
Planejamento
OperacionalCamada
Transacional
DADOSDADOS
BD BD
Inteligncia
Viso SistmicaViso Sistmica
BD(Dados)
BD(Informaes)Data Warehouse
Conhecimento
Alternativa 1
Alternativa 2
Alternativa n
Deciso
Componentes do SistemaComponentes do Sistema
Sistemas de Transportes
Controles Terminais
Veculos
Transporte de pessoas, insumos e bens de acabados.
Vias
LOGSTICA X TRANSPORTELOGSTICA X TRANSPORTE
Transporte um componenteum componente da Cadeia Logstica
Segundo a CNT, LogsticaLogstica um conjunto de tcnicas e tecnologias utilizadas para otimizar os custos
totais de um produto ou servio.
IMPORTNCIAIMPORTNCIA
O transporte uma atividade meio, indispensvel ao funcionamento de uma economia e que consome uma enorme quantidade de recursos recursos
naturais e reservas de energianaturais e reservas de energia.
ACIDENTESACIDENTES
ROUBOS DE ROUBOS DE CARGACARGA
INEFICINCIA INEFICINCIA OPERACIONALOPERACIONAL
INEFICINCIA INEFICINCIA
QuestoQuestoEstratgicaEstratgicapara o paspara o pas(Custo Brasil(Custo Brasil)
CARGACARGA INEFICINCIA INEFICINCIA ENERGTICAENERGTICA
USO USO INADEQUADO INADEQUADO DOS MODAISDOS MODAIS
POLTICA DE POLTICA DE INVESTIMENTO INVESTIMENTO DO GOVERNODO GOVERNO
ELEVADO ELEVADO CUSTO DO $CUSTO DO $ DEFICINCIA DE DEFICINCIA DE
REGULAOREGULAO
QUESTES HISTRICASQUESTES HISTRICAS
Aps o descobrimento, necessitou-se efetivar a posse e
incrementar a explorao econmica da terra. A navegao
novamente utilizada para a ligao da colnia com a matriz,
O descobrimento apresentado como o resultado marginal de um detalhado plano de circunavegao do continente africano, oficialmente destinado a alcanar as ndias com objetivos comerciais.
novamente utilizada para a ligao da colnia com a matriz,
pela a utilizao dos rios, explorar o interior e, na sua
forma blica, impedir que outros tentassem invadir o
territrio.
Posteriormente, para ampliar a ocupao do territrio e
interligar melhor interior ao litoral, estimulado o
aporte de capitais ingleses na construo e explorao de
ferrovias.
QUESTES HISTRICASQUESTES HISTRICAS
Com o final do Imprio, a histria dos primeiros governos
republicanos no registra grandes destaques no transporte.
Por inrcia dos outros modos, o rodovirio comea a
alcanar destaque, numa tendncia que se expressa no lema
do Presidente Washington Luis: Governar abrir estradas.
Esta tendncia se firma e se consolida nos governos
posteriores, com a implantao da indstria automobilsticaposteriores, com a implantao da indstria automobilstica
e construo de Braslia, no governo Juscelino Kubistchek,
e o surto de construo rodoviria nos governos militares.
Nessa poca a indstria de construo naval ainda
preserva algum destaque, com o funcionamento de alguns
estaleiros no Rio de Janeiro, mas seu uso como modo de
transporte, particularmente de passageiros, cai
rapidamente. Mesmo a operao dos portos, essencial na
conexo com o exterior, levada obsolescncia, ficando
extremamente onerosa.
QUESTES HISTRICASQUESTES HISTRICAS
O setor ferrovirio tambm no estimulado a evoluir. Os
operadores ingleses se vem gradativamente mais
desinteressados em manterem o negcio. Em dado momento,
argumentos nacionalistas levam opo pela desapropriao
e encampao governamental das ferrovias (RFFSA).
Como resultado desta evoluo, temos hoje um Brasil em que Como resultado desta evoluo, temos hoje um Brasil em que
o modo rodovirio detm aproximadamente 60% do transporte de
carga, qualquer que seja o ngulo sob o qual se esteja
efetuando a anlise.
Ele predominante em todo o tipo de carga e em qualquer
distncia de transporte, aumentando sobremaneira o custo
logstico.
Matriz do Transportes de Cargas - 2001(Fonte: Relatrio da ANTT de 06/2007)
13,59%4,19% 0,40%
61,09%20,73%
Rodovirio Ferrovirio Aquavirio Dutovirio Areo
DECISES NOS TRANSPORTESDECISES NOS TRANSPORTES
AtendimentoAtendimento
Poltica de Estoqueo Previses;o Decises de estoque;o Decises de compras e programao de suprimentos;o Sistemas de Informao...
Poltica de Transporteo Seleo de Alternativas de Transporte;o Terceirizao dos Servios;o Administrao de Frota Prpria;o Monitoramento de Veculos;o Roteamento de Veculos...
AtendimentoAtendimentoao Clienteao Cliente
Estratgias de Localizaoo Decises de localizao;o O processo de planejamento da rede...
Fonte: Ballou (2001)
DECISES NOS TRANSPORTESDECISES NOS TRANSPORTES
Nvel de ServioPrazo de entrega, avarias, extravios
CustoEstoque, manuseio, AtendimentoAtendimento
ao Clienteao Cliente
avarias, extravios etc..
manuseio, transporte etc..
DECISES NOS TRANSPORTESDECISES NOS TRANSPORTES
DECISES ESTRATGICAS
Escolha dos Modos de Transporte
Caracterstica dos Veculos
Seleo do Prestador de Servio
Poltica para Consolidao da Carga
DECISES OPERACIONAIS
Programao dos Embarques
Roteirizao
Manuteno dos Ativos
Formas para Consolidao da Carga
DECISES NOS TRANSPORTESDECISES NOS TRANSPORTES
Pblico
Governo
ATORES ENVOLVIDOSATORES ENVOLVIDOS
Transportadora DestinatrioEmbarcador
Fluxo de bens. Fluxo de informaes.
PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTESPLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES
A definio do(s) modo(s) de transporte implicana anlise...
do custo por tonelada transportada;
do tempo de ciclo;
do nvel de servio;
da regularidade;
da variabilidade;
da confiabilidade;
da segurana.
A definio do(s) modo(s) de transporte implicana anlise...
do custo por tonelada transportada;
do tempo de ciclo;
PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTESPLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES
Conhecimento das Conhecimento das do nvel de servio;
da regularidade;
da variabilidade;
da confiabilidade;
da segurana.
Conhecimento das Conhecimento das Caractersticas Caractersticas
dos Modos de Transportedos Modos de Transporte
Introduo aos Transportes Introduo aos Transportes Parte 2Parte 2
Modos de TransporteModos de Transporte
FerrovirioFerrovirio
RodovirioRodovirio RodovirioRodovirio
AquavirioAquavirio
DutovirioDutovirio
AerovirioAerovirio
Modo FerrovirioModo Ferrovirio
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
1770: descoberta da mquina a vapor por Watt;
1825: construo da primeira locomotiva a vapor por George
Stephenson e implantao da primeira estrada de ferro, ligando as
cidades de Stockton e Darlington na Inglaterra;
Os trs ciclos evolutivos da ferrovia no Brasil(Adaptao: Estrutura, Desempenho e Perspectivas do Transporte Ferrovirio de Carga - Newton de Castro UFRJ)
1852 at 1900 Financiamento do capital ingls com garantias de boas taxas de retorno do capital. Em 1854 foi inaugurada a primeira estrada de ferro brasileira ligando o porto de Mau, na baia da Guanabara, a raiz da serra de Petrpolis no Rio de Janeiro.
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
Os trs ciclos evolutivos da ferrovia no Brasil(Continuao)
1900 at 1980 Nacionalizao das ferrovias. Em 1929 o Estado era proprietrio de 67% das ferrovias e administrava 41% (cerca de 10.000Km) da malha nacional. Criao da RFFSA pela Lei 3.115 de 1957 e da FEPASA pela Lei estadual 10.410, de 1971. Crescimento do modo rodovirio aps a Segunda Guerra Mundial (01/09/1939 at modo rodovirio aps a Segunda Guerra Mundial (01/09/1939 at 08/05/1945).
1980 at hoje O Decreto-lei 2.178 de 1984 transfere para o Tesouro Federal as dvidas da RFFSA e lana as bases para a criao da Cia. Brasileira de Trens Urbanos - CBTU, que absorve as divises de transporte de passageiro de subrbio da RFFSA. O Decreto 473 de 1992 inclui a RFFSA no Plano Nacional de Desestatizao.
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
Menor consumo de combustveis (comparado com o rodovirio).
Menores impactos ambientais (comparado com o rodovirio).
Capacidade de transporte de grande peso e quantidade longa distncia.
Cargas com baixo valor agregado (granel, carvo, produtos qumicos etc.).
Alto custo fixo => Via segregada, equipamentos, ptios de manobras e
terminais caros.
Custos operacionais baixos => Ex.: leo, energia eltrica, pouca mo-de-obra.
Principais Caractersticas Operacionais
Custos operacionais baixos => Ex.: leo, energia eltrica, pouca mo-de-obra.
Frete mais barato em torno de 50% comparado com o modo rodovirio.
Ligao com hidrovias (comrcio internacional).
Composio com rodovias (empresas ferrovirias conveniadas com
rodovirias).
Utilizao de trens unitrios (custo operacional mais baixo do que as
composies tradicionais, mais rpido e no necessitam do uso de ptios para
manobra).
Uso de contineres -> menos avarias aos produtos.
Necessidade de bitolas padronizadas para integrao regional e internacional.
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
Sistema Ferrovirio TpicoSistema Ferrovirio Tpico
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
BitolaBitola
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
DENSIDADE FERROVIRIADENSIDADE FERROVIRIA
Fonte: Coimbra, Marcelo do Vale (2007)
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
Dados RepresentativosDados Representativos
Fonte: COPPEAD/UFRJ - 2002
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
Dados RepresentativosDados Representativos
INVESTIMENTOS GOVERNAMENTAIS INVESTIMENTOS GOVERNAMENTAIS -- RFFSARFFSA
Fonte: COPPEAD/UFRJ - 2002
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
CONCESSO DAS MALHAS DA RFFSACONCESSO DAS MALHAS DA RFFSA
Fonte: Coimbra, Marcelo do Vale (2007)
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
A!TT/2010
Operadoras de Carga Origem Bitola TotalLarga Mtrica Mista
ALL Amrica Latina Logstica Malha Oeste S.A. RFFSA 1.945 1.945
FCA Ferrovia Centro-Atlntica S. A. RFFSA 7.910 156 8.066MRS MRS Logstica S.A. RFFSA 1.632 - 42 1.674
FTC Ferrovia Tereza Cristina S.A. RFFSA - 164 - 164
ALL Amrica Latina Logstica Malha sul S.A. RFFSA - 7.293 11 7.304FERROESTE - - 248 - 248
EFVM Estrada de Ferro Vitria a Minas - - 905 - 905
EFC Estrada de Ferro Carajs - 892 - - 892
TRANSNORDESTINA LOGSTICA S.A. RFFSA - 4.189 18 4.207
Extenso da Malha Ferroviria - 2008(Extenses em quilmetros)
A!TT/2010
ALL - Amrica Latina Logstica Malha Paulista S.A. RFFSA 1.463 243 283 1.989
ALL - Amrica Latina Logstica Malha Norte S.A. - 500 - - 500
VALEC / Subconcesso: Ferrovia Norte-Sul S.A. - 420 - - 420
Subtotal 4.907 22.897 510 28.314
Operadoras de Passageiros Bitola TotalLarga Mtrica Mista
Companhia Brasileira de Trens Urbanos - CBTU 57 149 - 206
Cia. Est. de Eng. de Transportes e Logstica - CENTRAL 17 75 - 92
Trombetas/Jar/Corcovado/Supervia/Campos do Jordo 520 102 - 622
Amap/CPTM/Trensurb/METRO-SP RJ 382 201 - 583
Subtotal 976 527 - 1.503
TOTAL 5.883 24.424 510 29.817
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
ndice de Satisfao do Usurio
86,7
73,8
62,4
62,6
FTC
MRS
FCA
NOVOESTE
A!TT - AES DE I!TEGRAO E ADEQUAO OPERACIO!AL DAS FERROVIAS/2002
67,1
54,8
63,0
66,3
86,7
0 20 40 60 80 100
MDIA GERAL
FERROBAN
CFN
ALL
FTC
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
40,0
50,0
60,0
70,0
Bilhes de TKU
Metas Contratuais - Produo Realizada x Metas
0,0
10,0
20,0
30,0
1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 ANO
Bilhes de TKU
Produo Realizada Metas de Produo
A!TT - AES DE I!TEGRAO E ADEQUAO OPERACIO!AL DAS FERROVIAS/2002
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
EVOLUO RECE!TE DO TRA!SPORTE FERROVIRIO junho / 2006
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
EVOLUO RECE!TE DO TRA!SPORTE FERROVIRIO junho / 2006
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
Dados RepresentativosDados Representativos
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
Principais Veculos (Trao)Principais Veculos (Trao)
LOCOMOTIVAS ELTRICASLOCOMOTIVAS ELTRICAS
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
Principais Veculos (Trao)Principais Veculos (Trao)
LOCOMOTIVAS DIESELLOCOMOTIVAS DIESEL--ELTRICASELTRICAS
O motor diesel aciona um gerador que produz a energia eltricadestinada aos motores de trao localizados nos truques eacoplados s rodas motrizes por engrenagens.
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
Principais Veculos (Rebocado)Principais Veculos (Rebocado)
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
Principais VeculosPrincipais Veculos
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
Principais VeculosPrincipais Veculos
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
Principais VeculosPrincipais Veculos
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
Principais VeculosPrincipais Veculos
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
Principais VeculosPrincipais Veculos
Modo RodovirioModo Rodovirio
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
Organizao do Modo Rodovirio para Cargas
Empresas de Transporte de Carga (ETC) que so pessoas jurdicas,
legalmente constitudas, e cuja atividade consiste em transportar cargas para
terceiros.
Carreteiros (TCA): pessoa fsica proprietria ou co-proprietria, de um ou
mais veculos, conduzidos pelo prprio ou por motorista, sem vnculo
empregatcio, e utilizados na prestao de servios de transporte rodovirio de
carga para terceiros.
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
Empresas de Carga Prpria (ECP): so empresas industriais, comerciais, agrcolas, agroindstrias, cooperativas que utilizam veculos de sua propriedade ou fretados para a movimentao das cargas que comercializam ou produzem. Eventualmente tambm podem realizar transporte remunerado de cargas para terceiros.
Organizao do Modo Rodovirio para Cargas
terceiros.
Transportadores individuais (TI): realizam atividade similar da Empresa de Carga Prpria, embora seja pessoa fsica. Incluem-se fazendeiros, pequenos, empreiteiros e outros. Embora o frete cobrado pelo carreteiro, via de regra, seja inferior quele estipulado pelas empresas de transporte de carga (aproximadamente 50%), o mesmo pago antecipadamente quando contratado o carreteiro, e a parcela restante quando entregue a carga. Empresas de transporte, por sua vez, concedem um prazo para pagamento do frete.
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
Carga com pequeno volume.
Curta distncia.
Flexibilidade operacional.
Entregas porta-a-porta.
Falta de alternativas em situaes de contingncia.
Utilizao intensiva de combustveis de fontes esgotveis e de alto custo
Principais Caractersticas Operacionais
Utilizao intensiva de combustveis de fontes esgotveis e de alto custo
financeiro e ambiental.
Grandes impactos ambientais (poluio atmosfrica, rudo, alto nmero de
acidentes, congestionamentos etc.).
Custos fixos pequenos (terminais simples, rodovias com manuteno pblica
ou privadas).
Embora as taxas, impostos e os custos dos pedgios sejam altos, esto
relacionadas aos quilmetros percorridos.
Custo varivel alto => combustvel, reparos, pneus etc.
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
Dados RepresentativosDados Representativos
ACIDENTES NAS ESTRADAS
Fonte: Gazeta Mercantil - 30/7/2007
Acidentes em rodovias custam R$ 22 bilhes de acordo com Estudos do
Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada (IPEA):Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada (IPEA):
Os benefcios pagos s vitimas dos acidentes de trnsito e aos seus
beneficirios indiretos em 2004 somaram R$ 790 milhes. Os custos com
hospitalizao de feridos na rede pblica representaram R$ 4,4 bilhes.
Somados s perdas de produo, prejuzos com cargas, veculos e danos
ambientais, os acidentes chegam a representar R$ 22 bilhes em gastos
para o governo. o equivalente a 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB).
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
Dados RepresentativosDados Representativos
A maioria - 52% das ocorrncias - se concentra em cinco rodovias
federais, sendo a BR-116, conhecida com Rgis Bittencourt, que liga as
ACIDENTES NAS ESTRADAS
Fonte: Gazeta Mercantil - 30/7/2007
federais, sendo a BR-116, conhecida com Rgis Bittencourt, que liga as
regies Nordeste e Sul, a campe em nmero de acidentes.
Cerca de 20% dos acidentes ocorridos em estradas so atropelamentos, e
acontecem na periferia das cidades.
As ocorrncias mais graves, entretanto, so as colises frontais. Esse tipo
de acidente responsvel por 24% das mortes ocorridas nas estradas.
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
Dados RepresentativosDados Representativos
NDICE DE MORTES NAS ESTRADAS / 1000KM DE RODOVIA
Fonte: COPPEAD/UFRJ - 2002
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
Modo AquavirioModo Aquavirio
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio
De acordo com a ANTAQ, os tipos de navegao so:
Navegao de cabotagem: aquela realizada entre os portos ou pontos do
territrio brasileiro, utilizando a via martima ou estas e as vias navegveis
interiores;
Navegao de longo curso: a navegao realizada entre os portos
brasileiros e os estrangeiros;
Navegao interior: aquela realizada em hidrovias interiores, em percurso
nacional ou internacional;
Navegao de apoio martimo: a realizada para o apoio logstico a
embarcaes e instalaes em guas territoriais nacionais e na Zona Econmica,
que atuem nas atividades de pesquisa e lavra de minerais e hidrocarbonetos;
Navegao de apoio porturio: realizada exclusivamente nos portos e
terminais aquavirios, para atendimento a embarcaes e instalaes porturias.
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio
Trs Definies quanto a rea de Cobertura:
1) Mar Territorial Brasileiro: De acordo com a Lei 8.617 de 04/01/1993, no Art. 1,
compreende uma faixa de doze milhas martima de largura, medidas a partir da linha de
baixa-mar do litoral continental e insular, tal como indicada nas cartas nuticas de
grande escala, reconhecidas oficialmente no Brasil.
2) Zona Contgua: De acordo com a Lei 8.617 de 04/01/1993, Captulo II, Art. 4 e Art. 5,
compreende uma faixa que se estende das doze s vinte e quatro milhas martimas, compreende uma faixa que se estende das doze s vinte e quatro milhas martimas,
contadas a partir das linhas de base que servem para medir a largura do mar territorial.
3) Zona Econmica Exclusiva: De acordo com a Lei 8.617 de 04/01/1993, Captulo II, Art.
6 ao Art.10, compreende uma faixa que se estende das doze s duzentas milhas
martimas, contadas a partir das linhas de base que servem para medir a largura do mar
territorial.
(1 milha martima = 1852 metros)(1 milha martima = 1852 metros) http://www.inmetro.gov.br/consumidor/unidLegaisMed.asphttp://www.inmetro.gov.br/consumidor/unidLegaisMed.asp
Na zona econmica exclusiva, o Brasil tem direitos de soberania para fins deexplorao e aproveitamento, conservao e gesto dos recursos naturais, vivosou no-vivos, das guas sobrejacentes ao leito do mar, do leito do mar e seusubsolo, e no que se refere a outras atividades com vistas explorao e aoaproveitamento da zona para fins econmicos.
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio
Proa - extremidade anterior do navio no sentido de sua marcha normal. Tem a forma
exterior adequada para mais facilmente fender o mar.
Popa - a extremidade posterior do navio. Tem a forma exterior adequada para
facilitar a passagem dos filetes lquidos que vo encher o vazio produzido pelo navio
em seu movimento, a fim de tornar mais eficiente a ao do leme e da hlice.
Bordos so duas partes simtricas em que o casco dividido pelo plano diametral:
boreste (BE em Portugal diz-se estibordo) direita e bombordo (BB) esquerda com
o observador olhando para proa.
Cargas e embarcaes - Portos de Mar, Rios e Canais - Prof. Antnio Nlson Rodrigues da Silva, Universidade de So Paulo, Escola de Engenharia de So Carlos
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio
Cargas e embarcaes - Portos de Mar, Rios e Canais - Prof. Antnio Nlson Rodrigues da Silva, Universidade de So Paulo, Escola de Engenharia de So Carlos
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio
PRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMASPRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMAS
1) Cargueiros - so para carga geral. Normalmente, seus
pores so divididos horizontalmente por prateleiras
(conveses), onde diversos tipos de cargas podem ser
estivados ou acomodados para o transporte. So
tambm chamados de navios convencionais. tambm chamados de navios convencionais.
2) Porta-Continer: so exclusivos para transporte
contineres, dispondo de espaos celulares. Os
contineres so movimentados com equipamento de
bordo ou de terra. As unidades so transportadas tanto
nas clulas como no convs. O sistema de manuseio de
contineres por iamento conhecido como Lift-on/Lift-
off (Lo-Lo), em comparao com o Roll-on/Roll-off.
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3) Roll-on/Roll-off (Ro-Ro): so navios especiais para o transporte de veculos, carretas ou
trailers. Dispem de rampas na proa, na popa e/ou na lateral, por onde a carga sobre
rodas se desloca para entrar ou sair da embarcao. Internamente possuem rampas e
elevadores que interligam os diversos conveses.
PRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMASPRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMAS
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirioPRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMASPRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMAS
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PRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMASPRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMAS
4) Multipurpose: so navios projetados para linhas
regulares para transportarem cargas diversas
como: neo-granis(ao, tubos etc.) e
contineres, embora tambm possam ser
projetados para o transporte de granis
5) Graneleiros - so navios destinados apenas ao transporte de granis slidos. Seus
pores, alm de no possurem divises, tm cantos arredondados, o que facilita a
estiva da carga. A maioria desses navios opera como tramp, isto , sem rotas ou linhas
estabelecidas. Considerando que transportam mercadorias de baixo valor, devem ter
baixo custo operacional. A sua velocidade inferior dos cargueiros.
lquidos em adio a outras formas de
acondicionamento como granis slidos.
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Granis Lquidos: o petrleo e seus subprodutos, leos vegetais etc.
Granis Slidos - os minrios de ferro, mangans, bauxita, carvo, sal, trigo, soja,
fertilizantes etc.
PRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMASPRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMAS
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6) Navios Qumicos - Transportam cargas qumicas especiais, tais como: enxofre lquido,
cido fosfrico e soda custica.
7) Navios Gaseiros Como o prprio nome sugere, transportam gases liquefeitos.
8) Navios Tanques - so embarcaes exclusivas para o transporte de granis lquidos. Inclui
os petroleiros.
PRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMASPRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMAS
os petroleiros.
9) Combinados:
Mnero-Petroleiros (Ore-Oil): so adequados tanto para o transporte de minrio como de
petrleo. Alguns possuem tanques e pores separados; outros possuem tanques
conversveis os quais, aps o transporte do petrleo, so lavados e utilizados como
pores, acomodando o minrio a granel.
Graneleiros-petroleiros (Ore-Bulk-Oil): so navios prprios para transporte de petrleo
e, alternativamente, para mercadoria a granel, como cereais.
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PRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMASPRINCIPAIS TIPOS DE EMBARCAES MARTIMAS
Navio qumico Navio qumico/gaseiro
Navio Ore-Oil
Navio Ore-Bilk-Oil
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De acordo com a Marinha do Brasil, excludos os lagos e lagoasnavegveis, so vias navegveis:
1) Rios de corrente livre: so rios naturalmente navegveis em que no hbarragens em seu curso.
2) Rios canalizados: so cursos dgua eclusados (ou com outro meio de
Navegao Fluvial
2) Rios canalizados: so cursos dgua eclusados (ou com outro meio de transposio de desnvel).
3) Canais: so vias navegveis interiores completamente artificiais, em oposios vias navegveis naturais. H duas classes principais de canais:
Canais laterais: so usados quando o melhoramento de um trecho do rio de tal modo difcil ou oneroso que se torna prefervel construir lateralmenteum canal inteiramente artificial, que pode ser dividido em vrios planosdgua, ligados por eclusas ou elevadores. Canais de partilha: so os de interligao de hidrovias (ou de baciashidrogrficas).
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Eclusas ou Elevadores de Embarcaes: um reservatrio em forma deparaleleppedo que possibilita, pelo seu enchimento e esvaziamento, que umaembarcao transponha uma diferena de nvel.
Navegao Fluvial
1 2
3
Fonte: Fundao Ayrton Lol Cornelsen http://www.fundacaololo.com.br/sudesul%20-%20hidrovia%20do%20ivai%20-%20eclusa.htm
Eclusa Animada
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Capacidade para transportar cargas com grande volume.
Elevado custo porturio.
Menor custo de transporte para grandes distncias.
Rodovirio < Custo Fixo Aquavirio < Ferrovirio.
Desvantagens -> Baixa velocidade (maior prazo de entrega),
Principais Caractersticas Operacionais
Desvantagens -> Baixa velocidade (maior prazo de entrega),
alcance da operao limitado (normalmente necessita de outro modo
para complementao do transporte).
Normalmente os terminais so mantidos pela transportadora mais
com acesso controlado pelo governo.
Devido baixa velocidade considera-se a possibilidade do
estoque em trnsito.
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Dados RepresentativosDados Representativos
7.500 Km de costa com 7.500 Km de costa com 80% PIB80% PIB
Vocao para Vocao para CabotagemCabotagem
45.000Km de rios 45.000Km de rios navegveisnavegveis
Movimentao de bens Movimentao de bens primriosprimriosnavegveisnavegveis primriosprimrios
Pssimo estado dos Pssimo estado dos estaleirosestaleiros
Alto custo do capitalAlto custo do capital Fundo Marinha MercanteFundo Marinha Mercante
Encomenda para Encomenda para estaleiros nacionaisestaleiros nacionais
Dos 45.000 Km de rios navegveis somente 28.000 so utilizados Dos 45.000 Km de rios navegveis somente 28.000 so utilizados (longe da forma ideal)(longe da forma ideal)
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Dados RepresentativosDados Representativos
Longo Curso: 2005 > 72,84%, 2004 > 72,04%.
Cabotagem: 2005 > 23,12%, 2004 > 3,91%.
Outras Navegaes: 2005 > 4,05% , 2004 > 4,08%.
Contineres: cresceu 12,36% em 2005 (carga geral cresceu 9,75%).
Santos/SP unidades movimentadas no pas:Santos/SP unidades movimentadas no pas:
2005: 40,44% - 2004: 36,17%
Crescimentos expressivo entre 2004 e 2005:
Portos de Imbituba-SC (211,40%)
Vila do Conde-PA (116,87%)
Itagua-RJ (44,52%).
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Navegao Fluvial - Alguns Painis para Sinalizao Complementar Fluvial
NAVEGAR JUNTO AESTA MARGEM ASEU BORESTE
NAVEGAR JUNTO A ESTA MARGEM A SEU BOMBORDO
MUDE PARA A MARGEM A SEU BORESTE
MUDE PARA A MARGEM A SEU BOMBORDO
NAVEGAR PELO MEIO DO RIO
TRFEGO ENTRE AS MARGENS
FUNDEIO PROIBIDO NA REA
DISTNCIA PERCORRIDA DE JUSANTE PARA MONTANTEALINHAMENTO RUMO
A SER SEGUIDOREDUZIR VELOCIDADE. EVITE MAROLAS NAS MARGENS
OU NO ALINHAMENTO DOSPAINIS
OBSTRUO AREA. MXIMA ALTURA PERMITIDA
Bordos - So as duas partes simtricas em que o casco dividido pelo plano diametral: Boreste (BE) a parte direita e bombordo (BB) a parte esquerda, supondo-se o observador situado no plano diametral e olhando para a proa. Em Portugal se diz estibordo, em vez de boreste.Montante: o lado de um curso de gua o mesmo da nascente.Jusante: o inverso.
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Navegao Fluvial - Veculos
Cargas e embarcaes - Portos de Mar, Rios e Canais - Prof. Antnio Nlson Rodrigues da Silva, Universidade de So Paulo, Escola de Engenharia de So Carlos
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Cargas e embarcaes - Portos de Mar, Rios e Canais - Prof. Antnio Nlson Rodrigues da Silva, Universidade de So Paulo, Escola de Engenharia de So Carlos
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Cargas e embarcaes - Portos de Mar, Rios e Canais - Prof. Antnio Nlson Rodrigues da Silva, Universidade de So Paulo, Escola de Engenharia de So Carlos
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirioCabotagem
Constituio de 1988, artigo 178: navegao de cabotagem brasileira restrita a embarcaes construdas no pas. Teoricamente, isso faz com que as empresas de navegao, que
tenham propriedade de navios com registros nacionais, sejam
protegidas da competio de custos de fretes de embarcaes
estrangeiras.estrangeiras.
Devido a emenda constitucional 7, e posteriormente, pela Lei
Federal 9432, de 1997, ocorreu a quebra de exclusividade
das embarcaes nacionais.
Entretanto, as empresas estrangeiras s poderiam participar
do transporte de mercadorias por esta opo quando afretadas
por empresas brasileiras de navegao.
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirioCabotagem
Devido a melhor qualidade e eficincia dos servios prestados pelos
estrangeiros, as empresas nacionais foram se extinguindo.
Com o reincio dos investimentos nos estaleiros e pela
promulgao da Lei Federal 8630, de 25/02/1993, conhecida
como Lei dos Portos, houve uma melhoria dos servios decomo Lei dos Portos, houve uma melhoria dos servios de
cabotagem.
A Resoluo 52 da ANTAQ, de 19/11/2002 (alterada pela res.112 de
8/92003), apresenta as condies para que empresas brasileiras possam
explorar a navegao de cabotagem: ter patrimnio lquido de 6 milhes
de reais, embarca milhes de reais, embarcao prpria etc..
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirioCabotagem
Resoluo 193 (alterada pela Res. 496/2005): aprova a norma para
afretamento de embarcao por empresa Brasileira de navegao de
Cabotagem.
O transporte por cabotagem s poder ser realizado por empresa
brasileira de navegao de cabotagem utilizando embarcao de bandeirabrasileira de navegao de cabotagem utilizando embarcao de bandeira
brasileira. Ainda, a empresa pode afretar embarcaes estrangeiras
sob restries, conforme o Art. 2 desta Res..
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirioCabotagem
Para demonstrar a importncia da cabotagem no pas, considerando o
trecho Santos a Belm e a Manaus como o de maior relevncia, em uma
viagem para movimentao de 700 TEUS, nota-se, por exemplo, que o
custo de combustvel rodovirio deste trecho de 23%, quase cinco vezescusto de combustvel rodovirio deste trecho de 23%, quase cinco vezes
maior que o gasto com cabotagem (5%).
Modo DutovirioModo Dutovirio
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- DutovirioDutovirio
Os dutos podem ser classificados segundo:
O material de constituio: ao, materiais "no metlicos" etc;
A localizao em relao ao meio: enterrado, areo, submarino;
A rigidez: rgido ou flexvel; A rigidez: rgido ou flexvel;
A temperatura de operao: normal ou aquecido;
O produto que transporta: oleoduto, gasoduto e minerodutos.
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- DutovirioDutovirio
Quanto ao tipo de produto, o transporte dutovirio
pode ser dividido em:
1 - Oleodutos, cujos produtos transportados so, em sua grande maioria:
petrleo, leo combustvel, gasolina, diesel, lcool, GLP, querosene e nafta
[1], e outros.
2 - Minerodutos, cujos principais produtos transportados so: Sal-gema [2], 2 - Minerodutos, cujos principais produtos transportados so: Sal-gema [2],
Minrio de ferro e Concetrado Fosftico.
3 - Gasodutos, cujo principal produto transportado o gs natural. O
Gasoduto Brasil-Bolvia (3150 km de extenso) um dos maiores do mundo.
[1] Nafta: a matria-prima bsica para toda a cadeia de produo das resinas plsticas e obtida na primeira etapa do refino do petrleo, que envolve quatro fases.[2] Sal-gema: sal derivado de precipitao qumica devido evaporao da gua de antigas bacias marinhas em ambientes sedimentares.
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- DutovirioDutovirio
Dados do Gasoduto Brasil-Bolvia
Investimento de US$ 2 bilhes, sendo US$ 1,7 bilho no Brasil.
540 mil toneladas de tubos de ao carbono, fabricados no Brasil,
Japo e Estados Unidos. 426 mil toneladas em solo brasileiro.
12 Estaes de Compresso construdas no pas. 12 Estaes de Compresso construdas no pas.
2 Estaes de Medio instaladas (duas no Brasil e uma na Bolvia).
36 Estaes de Entrega (city-gates) no Brasil.
115 Vlvulas de Bloqueio instaladas ao longo de todo o trajeto do
gasoduto.
As tubulaes so enterradas em valas de dois metros de largura, em
uma profundidade entre 1,20 e 2,50 metros.
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- DutovirioDutovirio
Dados do Gasoduto Brasil-Bolvia
Trecho Boliviano
O gasoduto comea em Rio Grande, 40 quilmetros ao sul de Santa
Cruz de La Sierra e se estende por 557 km at Puerto Juarez, na
fronteira com o Brasil.
Trecho Brasileiro
O gasoduto entra em solo brasileiro por Corumb, Mato Grosso do Sul
(717Km), s margens do Rio Paraguai, passando por So Paulo
(1042Km), pelo Paran (207Km), por Santa Catarina (447Km) e pelo Rio
Grande do Sul (184Km).
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Mineroduto da SAMARCO
Mais de 25 anos em atividade.
Liga a Unidade de Germano, em Minas Gerais, Unidade de Ponta
Ubu, no Esprito Santo, atravessando centenas de propriedades em 24 Ubu, no Esprito Santo, atravessando centenas de propriedades em 24
municpios.
Maior mineroduto do mundo para transporte de minrio de ferro (com
396 km de extenso, 346 km de dimetro 20" e 50 km de dimetro 18).
O tempo de transporte entre as duas Unidades de cerca de 61
horas, com velocidade mdia de 1,8 m/s.
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Mineroduto da SAMARCO
A espessura da chapa de ao varia de 8 mm at 19 mm.
Projetado para transportar 12 milhes de toneladas/ano, tem hoje
capacidade para bombear 15,5 milhes de toneladas/ano de
concentrado de minrio de ferro.concentrado de minrio de ferro.
Tem um sistema de transmisso de dados on-line, via satlite, que
permite o monitoramento em tempo real de toda a operao.
A velocidade de transporte pode variar de 1,5 m/s at 1,8 m/s, com
vazes aproximadas variando de 1.000 m/h at 1.200 m/h.
O ponto de maior elevao est localizado na Serra do Capara, com
1.180m.
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- DutovirioDutovirio
Mineroduto da SAMARCO
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- DutovirioDutovirio
Oleodutos da Transpetro
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- DutovirioDutovirio
Nos EUA 53% dos TKms totais so para o transporte de petrleo e
leo bruto.
Vantagens -> operam 24h/dia e 7 dias / semana (com restries
durante a troca de produtos transportados e manuteno).durante a troca de produtos transportados e manuteno).
Maior custo fixo (construo, controle das estaes e
bombeamento), menor custo varivel (pouca MO) de todos os modais.
Mais confivel de todos.
Consideraes ambientais na implantao e operao.
Modo AerovirioModo Aerovirio
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio
Em 1898 Santos Dumont realizou o primeiro vo em balo mecanicamentedirigido e, em 1906, bateu o recorde de vo com o 14-Bis, de motor a exploso,voando 220 metros em 21 segundos.
A utilizao do avio no transporte de passageiros data de 1919.
Marco HistricoMarco Histrico
A utilizao do avio no transporte de passageiros data de 1919.
Na Primeira Guerra Mundial o avio comeou a ser utilizado para fins blicos e,no final da dcada de 20, a aviao comercial j estava definitivamenteestabelecida, apresentando da at os dias atuais grande desenvolvimento.
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio
Marco RegulatrioMarco Regulatrio
Em 1944, em Chicago, 56 pases reuniram-se para a conferncia de aviao,tendo dela resultado a Carta da Conveno de Aviao Civil Internacional (ouConveno de Chicago), em que foram estabelecidos os princpios que guiariam oseu desenvolvimento. Seu rgo operacional foi a OACI/ICAO Organizao deAviao Civil Internacional (International Civil Aviation Organization), criada nestemesmo ano, e cuja sede passou a ser Montreal, no Canad.
O transporte areo baseado em normas da Iata (International Air TransportAssociation) e em acordos e convenes internacionais. O seu desenvolvimentoocorreu a partir de 1945, aps a II Guerra Mundial, em uma reunio na cidade deHavana, Cuba. Suas sedes so localizadas nas cidades de Montreal, Canad eGenebra, Sua.
mesmo ano, e cuja sede passou a ser Montreal, no Canad.
Atualmente a OACI (ICAO) possui 167 pases-membro.
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio
O maior aeroporto do mundo, em movimentao, Atlanta (EUA) faz 88,4milhes de embarques e desembarques e mais de 970 mil pousos e decolagenspor ano (2005) . Revista Air Transport World - July(2006)
O maior aeroporto cargueiro nos Estados Unidos (Memphis), transporta 2,5milhes de toneladas de carga por ano.
Os grandes aeroportos dos Estados Unidos, onde est hoje o maior movimento
Alguns Dados Operacionais RelevantesAlguns Dados Operacionais Relevantes
Os grandes aeroportos dos Estados Unidos, onde est hoje o maior movimentoareo do mundo, chegam a fazer 70 mil pousos e decolagens por ms.
O Aeroporto Internacional de Pequim, o maior do mundo em rea, com 986 milmetros quadrados, foi projetado pelo arquiteto britnico Norman Foster. Incluindoas pistas, a rea ocupada de 1.480 hectares, mais de duas vezes maior que asoma das reas dos terminais 1 e 2. O terceiro e mais novo terminal depassageiros tem nmeros que impressionam: a estrutura dispor de 90 lojas, 64restaurantes, 175 escadas rolantes, 173 elevadores e 437 esteiras rolantes.
O aeroporto mais movimentado do Brasil (at 06/2007), em nmero de aeronaves,Congonhas, faz em mdia 22 mil movimentos por ms.
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirioO sistema aerovirio composto de:
Aerovias; Terminais de passageiros e de cargas; Sistema de controle de trfego areo.
Existem dois principais tipos de aerovias:
AeroviasAerovias
Superiores, com altitude de vo acima de 24.500 ps (7.450 m); Inferiores, com altitude de vo abaixo deste limite.
Cada tipo de aerovia ainda subdividido em outros nveis, sendo a diferenaentre eles tambm estabelecida pela altitude de vo.
A altitude mnima de vo passvel de ser monitorada pelo Controle de TrfegoAreo de 22.000 ps (6.700 m) e, abaixo desse valor, o vo consideradovisual.
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio
As rotas de navegao area so estabelecidas somente no espao areo
superior e tm as mesmas dimenses das aerovias superiores.
Cada rota identificada por um designador que consiste das letras A, B, G, L, R,
W ou Z, seguido de um nmero, por exemplo G678.
As letras W e Z so usadas na identificao de rotas domsticas e as demais,
AeroviasAerovias
As letras W e Z so usadas na identificao de rotas domsticas e as demais,
nas rotas internacionais.
As letras M, N, L e Z so usadas em particular nos designadores de Rotas de
Navegao de rea (RNAV).
Obs.: Um designador de rota poder ser acompanhado das letras U, S e K, com
os seguintes significados: U (UPPER): indicando rota pertencente ao espao
areo superior; S (SUPERSONIC): indicando rota especfica para vos
supersnicos; e K (KOPTER): indicando rota especfica para vo de helicptero.
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio
Controle de Trfego Areo (Air Traffic Control, ou ATC, em ingls) um servio
prestado por controladores, em terra, que guiam aeronaves (geralmente, avies)
no ar e no solo, para garantir um fluxo de trfego seguro, ordenado e rpido.
Os controladores de trfego areo fornecem indicaes e autorizaes de vo, de
acordo com as caractersticas operacionais das aeronaves e as condies de
Sistema de Controle de Trfego AreoSistema de Controle de Trfego Areo
acordo com as caractersticas operacionais das aeronaves e as condies de
trfego em determinado momento.
Estas autorizaes podem se referir rota, altitude e/ou velocidade, para
determinado vo, devendo os pilotos cumprir as instrues/autorizaes
recebidas.
Regras Importantes: Duas aeronaves no podem ocupar uma pista
simultaneamente, Aterrissagens tm prioridade sobre decolagens e Separao
mnima de aeronaves no ar
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio
O monitoramento do trfego areo feito por unidades de controle, como a Torre
de Controle de Aerdromo, que controla o trfego que pousa e decola dos
aerdromos, e ainda os centros de controle de rota, que prestam servio s
aeronaves em sobrevo ou na fase de cruzeiro que se segue a uma decolagem
ou que precede uma aproximao e pouso.
Estes centros de controle de rota, definidos como Centro Integrado de Defesa
Sistema de Controle de Trfego AreoSistema de Controle de Trfego Areo
Estes centros de controle de rota, definidos como Centro Integrado de Defesa
Area e Controle de Trfego Areo (CINDACTA) compem o Sistema de Controle
de Espao Areo Brasileiro. Sob responsabilidade do Departamento de Controle
de Espao Areo (DECEA), rgo vinculado ao Comando da Aeronutica, os
CINDACTA so subdivididos em 4 setores, cobrindo todo territrio brasileiro.
Juntamente com a ANAC, a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroporturia
(INFRAERO), que administra e opera, desde 1972, os aeroportos de interesse
federal, orientam o Sistema Aerovirio nos interesses da nao.
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio
So vrios os modelos de aeronaves porm, todos eles so classificados em trstipos quanto a sua configurao e utilizao: all cargo full cargo (somente carga), combi (aeronave mista); full pax (avio de passageiros).
A configurao da aeronave determinada pelo deck superior.
AeronavesAeronaves
ExemplosExemplosExemplosExemplos
Boeing 747-400 - 26 mil ps cbicos (736 m3) de carga (equivale capacidade detransporte de cinco caminhes). Comporta 30 paletes de carga no nvel principal.(Os paletes tm 2,4 m por 3,2 m e at 3,05 m de altura). No nvel inferior o aviopode comportar outros 5 paletes junto com 14 contineres (cada um com at 1,6m de altura).
Antonov AN-225 o maior avio de carga do mundo e s existem 2 deles.Transporta mais de 250 toneladas, podendo carregar at quatro tanques militares.O seu compartimento de carga pode acomodar at 80 carros.
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirioAeronavesAeronaves
Antonov AN-225
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirioAeronavesAeronaves
28 rodas no trem de pouso traseiro
Envergadura de asa: 88.4 metros
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirioAeronavesAeronaves
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio
Todo tipo de carga pode ser transportada por este modo, desde que no oferea
risco aeronave, aos passageiros e operadores. Para cargas perigosas, as
condies estabelecidas pela IATA (International Air Transport Association) so
bastante rigorosas. As mercadorias perigosas podem ser classificadas pela ONU
nas seguintes categorias de riscos :
Classe 1 - Explosivos;
CargasCargas
Classe 1 - Explosivos;
Classe 2 - Gases;
Classe 3 - Lquidos inflamveis;
Classe 4 - Slidos inflamveis;
Classe 5 - combustveis e materiais oxidantes;
Classe 6 - substncias txicas e infecciosas;
Classe 7 - materiais radioativos;
Classe 8 - corrosivos;
Classe 9 - mercadorias perigosas diversas.
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As caractersticas dos avies que l iro operar, sejam eles j existentes ou em
projeto;
A Massa deste avies, uma vez que, quanto mais pesados (mais passageiros e
carga) e mais longa a viagem, ou seja, quanto mais combustvel, maior ser a
pista necessria;
Principais Caractersticas das PistasPrincipais Caractersticas das Pistas
pista necessria;
aspectos meteorolgicos e de greide da pista, que sero denominados, em
termos gerais, de aspectos ambientais (ambiente meteorolgico e fsico);
aspectos de segurana, que sempre faro com que sejam consideradas
margens que aumentem a segurana das operaes de aterragem e de
decolagem.
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio
TORA (take off run available disponibilidade para decolagem): pista
propriamente dita
TODA (take off distance available): TORA + clearway
clearway: rea livre de obstculos aps a pista, usada para ganhar altura
imediatamente aps a decolagem
ASDA (accelerate-stop distance available): TORA + stopway
Comprimentos Caractersticos das Pistas Comprimentos Caractersticos das Pistas ICAO/Anexo 14ICAO/Anexo 14
ASDA (accelerate-stop distance available): TORA + stopway
stopway: rea aps a pista para eventual frenagem de avies que abortem a
decolagem
LDA (landing distance available): TORA cabeceira deslocada
cabeceira deslocada: deslocamento do incio da pista para aterrissagens em
relao ao para decolagens, permitindo aproximaes mais altas
(obstculos) ou que avies aterrissando tenham uma rea de sobrevo
imediatamente antes da pista com melhores condies aerolgicas (menos
vento e turbulncias)
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio
Planeja-se que os pavimentos tenham vida til de 20 anos, com manuteno
normal de acordo com os padres estipulados.
Dimensionamento dos Pavimentos Dimensionamento dos Pavimentos FAA (FAA (Federal Aviation AgencyFederal Aviation Agency))
Dados necessrios
Peso mximo estrutural de decolagem: representa um fator conservativo, uma Peso mximo estrutural de decolagem: representa um fator conservativo, uma
vez que os avies nem sempre decolam com o peso mximo estrutural de
decolagem; considera-se que 95% deste peso esteja concentrado nos trens de
pouso principais e apenas 5% na bequilha (trem de pouso de nariz / secundrio);
Trem de pouso: a geometria de trem de pouso de todos os avies que devero
operar naquela pista;
Presso dos pneus: considera-se que a presso dos pneus varia entre 75 e 200
psi;
Capacidade de Transporte: previso de volume de trfego anual, por tipo de
avio.
MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio
Mais novo e menos utilizado
Vantagem -> maior velocidade, custo compensado pela reduo dos custos de
estocagem e armazenagem
Custo fixo baixo -> comparado com ferrovirio, dutovirio e aquavirio.
Principais Caractersticas Operacionais
Custo fixo baixo -> comparado com ferrovirio, dutovirio e aquavirio.
Vias areas e aeroportos mantidos por rgos pblicos
Custo varivel alto ->combustvel, manuteno (material e MO) e pessoal de
bordo e terra.
Difcil integrao com outros modos (exceo para o rodovirio).
Vlidos para produtos perecveis e com alto valor agregado.
Frete 2 vezes maior que o modo rodovirio e 16 vezes maior que o ferrovirio
(Ballou, 2001).
Introduo aos Transportes Introduo aos Transportes Parte 3Parte 3
Multimodalidade e IntermodalidadeMultimodalidade e IntermodalidadeMultimodalidade e IntermodalidadeMultimodalidade e Intermodalidade
Multimodalidade e IntermodalidadeMultimodalidade e Intermodalidade
"Sem caminho, o Brasil pra"."Sem caminho, o Brasil pra".
o transporte realizado por intermdio de o transporte realizado por intermdio de mais de um modalmais de um modal, para que a , para que a carga possa atingir o seu destino estabelecido no contrato entre vendedor e carga possa atingir o seu destino estabelecido no contrato entre vendedor e
comprador.comprador.
IntermodalidadeIntermodalidade
AA intermodalidadeintermodalidade oo transportetransporte dada carga,carga, porpor maismais dede
umum modal,modal, parapara alcanaralcanar oo seuseu destinodestino..
OO queque diferenciadiferencia aa multimodalidademultimodalidade ee aa intermodalidadeintermodalidade
aa questoquesto documentaldocumental ee aa responsabilidaderesponsabilidade..aa questoquesto documentaldocumental ee aa responsabilidaderesponsabilidade..
NesseNesse tipotipo dede operao,operao, cadacada transportadortransportador emiteemite oo seuseu
prprioprprio documentodocumento dede transportetransporte unicamenteunicamente parapara oo seuseu
trajetotrajeto contratadocontratado.. QuantoQuanto responsabilidade,responsabilidade, cadacada umum
responderesponde pelopelo seuseu trechotrecho dede transporte,transporte, dede acordoacordo comcom oo
documentodocumento dede transportetransporte emitidoemitido..
MultimodalidadeMultimodalidade
A A Via Via CrucisCrucis da Legislao da da Legislao da MultimodalidadeMultimodalidade
AA multimodalidademultimodalidade foifoi criadacriada pelapela LeiLei 99..611611//19981998,, dede 1919//0202//9898,, ee
regulamentadaregulamentada pelopelo DecretoDecreto 33..411411//20002000,, dede 1212//0404//0000,, apsaps umum atrasoatraso dede 2020
meses,meses, jj queque estabeleciaestabelecia umum prazoprazo dede 180180 diasdias parapara suasua regulamentaoregulamentao..
0101//0202//20052005 AnncioAnncio dada ANTTANTT sobresobre aa habilitaohabilitao dosdos primeirosprimeiros OTMOTM::
CVRD,CVRD, InterlinkInterlink TransportesTransportes Internacionais,Internacionais, NorgisticsNorgistics BrasilBrasil OperadorOperador
MultimodalMultimodal ee TransportesTransportes ExcelsiorExcelsior.. AtualmenteAtualmente hh maismais dede 140140 OTMOTM
habilitadoshabilitados (ANTT(ANTT maio/maio/20072007))..
Lista em http://www.antt.gov.br/multimodal/otms_habilitadas.aspLista em http://www.antt.gov.br/multimodal/otms_habilitadas.asp
MultimodalidadeMultimodalidade
Nos EUA foi promulgada em 1991 Nos EUA foi promulgada em 1991 uma lei chamada de ISTEA, uma lei chamada de ISTEA,
Nos EUA foi promulgada em 1991 Nos EUA foi promulgada em 1991 uma lei chamada de ISTEA, uma lei chamada de ISTEA, uma lei chamada de ISTEA, uma lei chamada de ISTEA,
Intermodal Surface Transportation Efficiency ActIntermodal Surface Transportation Efficiency Actou Lei da Eficincia do ou Lei da Eficincia do
Transporte Intermodal de Superfcie.Transporte Intermodal de Superfcie.
uma lei chamada de ISTEA, uma lei chamada de ISTEA, Intermodal Surface Transportation Efficiency ActIntermodal Surface Transportation Efficiency Act
ou Lei da Eficincia do ou Lei da Eficincia do Transporte Intermodal de Superfcie.Transporte Intermodal de Superfcie.
MultimodalidadeMultimodalidade
Responsabilidade do ConsignadorResponsabilidade do Consignador
Para a operacionalizao, o consignador, representando o interessado no
transporte da carga, entrega a mercadoria ao OTM firmando com este um
Contrato de Transporte Multimodal.
Cabe ao consignador, ainda marcar ou rotular as mercadorias perigosas,
informando o OTM acerca da periculosidade, a fim de evitar que,
inadvertidamente, sejam tomadas medidas de desembarque, destruio ou
inutilizao da carga. Nesses casos, o nus das perdas existentes por falta
ou negligncia de informao ser assumido pelo consignador, sem
qualquer pagamento compensatrio.
MultimodalidadeMultimodalidade
Vantagens da utilizao da multimodalidadeVantagens da utilizao da multimodalidade
permitepermite manipulaomanipulao ee movimentaomovimentao maismais rpida,rpida, eficienteeficiente ee gilgil dada
carga,carga, inclusiveinclusive asas operaesoperaes dede transbordotransbordo;;
garantegarante maiormaior proteoproteo carga,carga, reduzindoreduzindo riscosriscos dede danosdanos ee avariasavarias;;
diminuidiminui osos custoscustos dede transportetransporte aa partirpartir dada unitizaounitizao ee consolidaoconsolidao dada diminuidiminui osos custoscustos dede transportetransporte aa partirpartir dada unitizaounitizao ee consolidaoconsolidao dada
cargacarga;;
estimulaestimula aa competitividadecompetitividade comcom oo comrciocomrcio internacionalinternacional cujacuja prticaprtica
amplamenteamplamente difundidadifundida entreentre osos pasespases desenvolvidosdesenvolvidos;;
melhoramelhora aa qualidadequalidade dodo servioservio prestado,prestado, pelapela utilizaoutilizao dede operadoresoperadores
responsveisresponsveis ee dede serviosservios dede transportetransporte eficienteseficientes ee;;
aumentaaumenta aa confiabilidadeconfiabilidade dede entregaentrega..
MultimodalidadeMultimodalidade
Vantagens da utilizao da multimodalidadeVantagens da utilizao da multimodalidade
permitepermite manipulaomanipulao ee movimentaomovimentao maismais rpida,rpida, eficienteeficiente ee gilgil dada
carga,carga, inclusiveinclusive asas operaesoperaes dede transbordotransbordo;;
garantegarante maiormaior proteoproteo carga,carga, reduzindoreduzindo riscosriscos dede danosdanos ee avariasavarias;;
diminuidiminui osos custoscustos dede transportetransporte aa partirpartir dada unitizaounitizao ee consolidaoconsolidao dada diminuidiminui osos custoscustos dede transportetransporte aa partirpartir dada unitizaounitizao ee consolidaoconsolidao dada
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amplamenteamplamente difundidadifundida entreentre osos pasespases desenvolvidosdesenvolvidos;;
melhoramelhora aa qualidadequalidade dodo servioservio prestado,prestado, pelapela utilizaoutilizao dede operadoresoperadores
responsveisresponsveis ee dede serviosservios dede transportetransporte eficienteseficientes ee;;
aumentaaumenta aa confiabilidadeconfiabilidade dede entregaentrega..
Eficincia, confiabilidade e segurana operacional
Multimodalidade Multimodalidade Exemplos de Acoplamento Exemplos de Acoplamento entre os Modais Rodovirio e Ferrovirioentre os Modais Rodovirio e Ferrovirio
Container on flatcar (COFC):Um continer sobre um vago ferrovirio. Pode-secolocar dois contineres sobre um vago (doublestack) para aumentar aprodutividade da ferrovia.
Obs.: restries devido a altura dos tneis.Continer Mdulo Padro:
8 x 8 x 20 = 1 TEU (Twenty Feet Equivalent Unit)8 x 8 x 20 = 1 FEU (Forty feet Equivalent Unit)
1 = 0,3048 m
Multimodalidade Multimodalidade Exemplos de Acoplamento Exemplos de Acoplamento entre os Modais Rodovirio e Ferrovirioentre os Modais Rodovirio e FerrovirioTrailer on flatcar (TOFC):Tambm conhecido como piggyback. Coloca-se uma carreta (semi-reboque) sobre um vago plataforma (reduo dos custos e tempo com transbordo da carga entre os modais).
Car less (Rodotrilho):Consiste na adaptao de uma carreta que acoplada a um vago ferrovirio igualmente adaptado, conhecido como truck ferrovirio.
Atuao da Rodovia e da Ferrovia Atuao da Rodovia e da Ferrovia -- EUAEUA
Fonte: CEL/COPPEAD (2002)
Atuao da Rodovia e da Ferrovia Atuao da Rodovia e da Ferrovia -- BrasilBrasil
Fonte: CEL/COPPEAD (2002)
Introduo aos Transportes Introduo aos Transportes Parte 4Parte 4
TMS TMS
((TRANSPORTATION MANAGEMENT TRANSPORTATION MANAGEMENT ((TRANSPORTATION MANAGEMENT TRANSPORTATION MANAGEMENT SYSTEMSSYSTEMS))
TMS TMS -- TRANSPORTATION MANAGEMENT SYSTEMTRANSPORTATION MANAGEMENT SYSTEM
um software que auxilia no planejamento, execuo, monitoramento e controle das atividades atividades ligadas ao transporte.
Aquilo que no se mede no se gerencia e no Aquilo que no se mede no se gerencia e no se melhora.se melhora.
transporte.
Gesto do processoprocesso de transporte que permite ao usurio visualizar e controlar toda a operao e a gesto de transporte de forma integrada.
TMS TMS -- Algumas MacroAlgumas Macro--AtividadesAtividades
Consolidao de carga.
Expedio e emisso de documentos (conhecimentos e manifesto de carga).
Auditoria de fretes e apoio negociao (por peso, valor ou volume).
Planejamento de rotas.
manifesto de carga).
Entregas e coletas de produtos.
Rastreabilidade da frota e de produtos.
Monitoramento e simulao de custos, desempenho e nvel de servio.
Planejamento e execuo de manuteno da frota.
TMS TMS -- Modelo Bsico para OtimizaoModelo Bsico para Otimizao
PROCESSAMENTO (MODELOS,
ALGORTIMOS ETC.)DADOS DE ENTRADA
SADAS DOS DADOS OU
INFORMAES
Rede LogsticaRede Logstica
Recursos:- Modais;- Frota;
Restries:
- Capacidade;- Nm.Mx.Paradas;
- Horrios de entrega;
Minimizao de custos, otimizao de MO com o mesmo N.Servio.
Tomada de Deciso
TMS TMS -- Principais BenefciosPrincipais Benefcios
Reduo dos custos de transportes e melhoria do nvel de servio;
Melhor utilizao dos recursos de transportes; Melhoria na composio de cargas (consolidao) e rotas;
Menor tempo necessrio para planejar a distribuio e a montagem de cargas; montagem de cargas;
Disponibilidade de dados acurados dos custos de frete mostrado de vrias formas, como por exemplos, por cliente ou por produto;
Acompanhamento da evoluo dos custos com transportes;
Disponibilidade de informaes on-line; Suporte de indicadores de desempenho para aferir a gesto de transportes.
Introduo aos Transportes Introduo aos Transportes Parte 5Parte 5
A Questo AmbientalA Questo AmbientalA Questo AmbientalA Questo Ambiental
MEIO AMBIENTEMEIO AMBIENTE-- Influncia dos TransportesInfluncia dos Transportes
O Transporte impacta nos recursos ambientais tanto de forma direta como indiretamente.
Consumo de energia
Impactos ambientaisde energia ambientais
Poluio atmosfricaPoluio atmosfrica RudoRudo AcidentesAcidentes Intruso visualIntruso visual
Situaes traumticas derivadas do trfego lento e da Situaes traumticas derivadas do trfego lento e da necessidade da construo de novas vias. necessidade da construo de novas vias.
Durante a realizao de obras que se destinam a Durante a realizao de obras que se destinam a melhorar a inframelhorar a infra--estruturaestrutura
MEIO AMBIENTEMEIO AMBIENTE-- Influncia dos TransportesInfluncia dos Transportes
24,5%
20
25
RODOVIRIO
O setor transporte consumiu 26,8% de energia em 2005 O setor transporte consumiu 26,8% de energia em 2005
0,3 1,3 0,6
0
5
10
15
RODOVIRIO
FERROVIRIO
AREO
HIDROVIRIO
Balano da Empresa de Pesquisa Energtica (EPE) de 2007 in Coinbra, Marcelo do Vale (2007)
MEIO AMBIENTE MEIO AMBIENTE -- SustentabilidadeSustentabilidade
TRANSPORTE SUSTENTVELTRANSPORTE SUSTENTVELTRANSPORTE SUSTENTVELTRANSPORTE SUSTENTVELTRANSPORTE SUSTENTVELTRANSPORTE SUSTENTVELTRANSPORTE SUSTENTVELTRANSPORTE SUSTENTVEL
MEIO AMBIENTE MEIO AMBIENTE -- Conformidade Legal e Conformidade Legal e Padres de DesempenhoPadres de Desempenho
Estudos de Impacto Ambiental (EIA),Estudos de Impacto Ambiental (EIA), para as fases de concepo, viabilidade, projeto, implantao e ampliao;
Sistema de Gesto Ambiental (SGA),Sistema de Gesto Ambiental (SGA), para as fases de implantao, operao, produo, fases de implantao, operao, produo, avaliao de resultados, ampliao, manuteno e aprimoramento; * Procedimentos estabelecidos nas normas ISO-14.000 ou NBR-14.000
Auditorias AmbientaisAuditorias Ambientais, para as fases de implantao, operao, produo, avaliao de resultados, ampliao, manuteno, aprimoramento e eventual desmobilizao.
MEIO AMBIENTE MEIO AMBIENTE -- Conformidade Legal eConformidade Legal ePadres de DesempenhoPadres de Desempenho
Para o desenvolvimento de projetos Para o desenvolvimento de projetos
autoauto--sustentados necessitamsustentados necessitam--se dese de
equipes multidisciplinares,, realizando realizando equipes multidisciplinares,, realizando realizando
aes integradas que devem convergir aes integradas que devem convergir
para apara a otimizao do desempenho
ambiental das organizaes.das organizaes.
Exerccio 1Exerccio 1
Estudo de caso de transporte Anlise de risco usando FMECA