Plano 1° semanal OUTUBRO Lu 4°ano 2014

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Plano de aula 4 ano - Ensino Fundamental I

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4 ano B

Anpolis, 2014Secretaria Municipal de Educao

Assessoria Pedaggica Anos Iniciais

Matriz Curricular

ENSINO FUNDAMENTAL 4 ano

ANO: 2014

MS: Outubro

TEMA: Criana Direitos e deveres

Eixo / Habilidades/ Expectativas de AprendizagemContedos

Lngua Portuguesa

1. Prtica de Leitura

Identificar poemas dentro de gneros textuais, considerando sua funo social, seu circuito comunicativo e suas caractersticas lingstico-discursivas. (vocabulrio, nvel de linguagem, emprego de determinadas palavras, rimas, estrofes, versos).

Selecionar procedimentos de leitura adequados a diferentes objetivos e interesses (ler para se divertir, para obter informaes, para seguir instrues) e s caractersticas do gnero.

Ler silenciosamente com compreenso e autonomia.

Ler poemas adequados faixa etria com gosto e compreenso.

Inferir, pelo contexto o sentido das palavras ou expresses.

Localizar informaes explcitas e implcitas em textos poticos.

Declamar poemas.

2. Produo textual

Produzir poemas, com encadeamento de ideias, na sequncia lgica, utilizando a pontuao e ortografia convencional, mesmo que com falhas, observando recursos coesivos bsicos, bem como mecanismos de concordncia verbal e nominal.

Dispor no papel e organizar o prprio texto de acordo com as convenes da escrita (letra legvel, boa apresentao, margens, espaamento entre ttulo, versos e estrofes). Escrever segundo o princpio alfabtico, (uma letra para cada som) as regras ortogrficas, (o que no significa dominar todas as regras ortogrficas e a grafia arbitrria de palavras cuja escrita precisa ser memorizada) e as regras de pontuao de final de versos e estrofes.

Organizar os prprios textos segundo os padres de composio usados na sociedade, isto , segundo os moldes do gnero textual: poemas.

Usar recursos expressivos (estilsticos e literrios) adequados ao gnero e aos objetivos do texto (como rimas, linguagem figurada, vocabulrio, entre outros).

Revisar, ler cuidadosamente, reelaborar e reescrever a prpria escrita, segundo critrios adequados aos objetivos, ao destinatrio e ao contexto de circulao previsto.

3. Anlise Lingustica: discursividade, textualidade e normatividade

Conceituar e classificar numerais: multiplicativos e fracionrios, bem como identific-los em textos.

Analisar em que situao os numerais so usados e a importncia de seu emprego em diferentes textos.

Reconhecer o emprego adequado de aumentativo e diminutivo nas diferentes situaes de uso da lngua.

Resolver atividades utilizando palavras no aumentativo e diminutivo.

Identificar a semelhana no som e a diferena na grafia de slabas em palavras com x e ch.

Conhecer as regras bsicas quanto ao uso do X e do CH.

4. Oralidade Recitar poemas, com expresso oral e entonao.

Falar em pblico, comunicando-se com espontaneidade e desembarao.

Expressar-se empregando dico, gesto, postura, expresso facial, tom de voz e entonao adequada ao contexto.Lngua Portuguesa

1. Prtica de Leitura

Finalidade e caracterstica do gnero: poema. Observar no texto: Ttulo, estrofes, versos, rimas, pargrafos iniciais maisculas, pontuao e concordncia verbo-nominal, coerncia e coeso.

Leitura, apreciao e interpretao de poemas.

Reconhecimento dos elementos constitutivos da organizao interna do poema (versos, rimas, estrofao). Leitura do gnero sugeridos com compreenso, anlise e interpretao nesta etapa: poemas e letras de msicas.

Adoo de procedimentos de leitura: recuperao de informaes, de sequncias, de assuntos, de temas, de vocabulrio; estratgias de antecipao, decifrao, seleo, inferncia e verificao.

Declamao de poemas.2. Produo textual Produo de textos poticos, segundo princpio alfabtico, as regras ortogrficas e as regras de pontuao de final de versos ou estrofes, incluindo o emprego das vrgulas no vocativo, no aposto e nas enumeraes

Disposio, diagramao, organizao do texto no papel conforme convenes da escrita de poemas.

Emprego de letra legvel. Organizao e estruturao dos textos poticos conforme as caractersticas do gnero, reconhecendo os padres de composio do mesmo.

Reconhecimento e emprego de recursos lingusticos expressivos (rimas, linguagem figurada, e outros) nos prprios textos.

Emprego de estratgias de reviso dos prprios textos.3. Anlise Lingustica: discursividade, textualidade e normatividade

3.1.Gramtica Numeral: multiplicativo e fracionrio. 3.2.Ortografia Uso de INHO /INHA. Uso de ZINHO /ZINHA. Uso do X ou CH.2. Oralidade Declamao de poemas com expresso oral e entonao.

Adequao da fala situao de comunicao.

Participao, como ouvinte ou locutor de eventos como: saraus, encenaes, com escuta atenta e compreenso.

Matemtica

1. Nmeros e operaes

Resolver clculos matemticos com divisor maior que 10.

Criar estratgias mentais de resoluo dos problemas propostos com divisor maior que 10

Reconhecer e utilizar nmeros fracionrios no contexto dirio.

Conhecer o conceito de fraes a partir da histria.

Construir o conceito de frao, percebendo que o numerador representa, quantas partes queremos do todo e que o denominador em quantas partes dividimos um todo qualquer.

Reconhecer o conceito de frao a partir de materiais concretos.

Utilizao da calculadora para produzir e comparar escritas numricas.

Fixar os fatos fundamentais participando de jogos e seguindo regras. Resolver situaes-problema envolvendo o clculo da diviso exata e no exata com divisor maior que 10.

.2. Grandezas e medidas

Comparar os conceitos de rea e permetro de figuras planas, usando materiais concretos e malhas quadriculadas em situaes do cotidiano.

Calcular a rea e o permetro em contextos reais de aprendizagem, usando como referncia: (a sala de aula, o ptio da escola, sua casa).

Resolver situaes-problema envolvendo o clculo do permetro e da rea de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas.

Utilizar os sistemas de medidas estudados anteriormente para efetuar clculos e operaes.

Entender os conceitos de rea e permetro diferenciando-os.

3. Tratamento da informao

Identificar informaes organizadas em listas,

tabelas referente a uma situao dada.

Elaborar, em situaes-problema e por meio de apresentao de dados, tabelas e grficos.Matemtica

1. Nmeros e operaes1.1 Operaes Fundamentais

Diviso exata e no exata com divisor maior que 10.

Fatos fundamentais (tabuada atravs de jogos)

Noes de frao: diviso em partes iguais

Representao e nomenclatura de fraes.

Uso da calculadora.

1.2 Situaes-problemas Situaes-problema envolvendo diviso exata e no exata com divisor maior que 10.

2. Grandezas e medidas

Clculo de rea em malha quadriculada.

Clculo do permetro em contextos reais ( medida da sala, carteira, caderno). Situaes-problema envolvendo o clculo do permetro e da rea de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas.

3. Tratamento da informao Pesquisa e interpretao de dados.

Seleo e organizao dos dados em tabelas e grficos dentro do tema e contextos reais.

Cincias

1. Vida e ambiente

Reconhecer as principais formas de poluio e outras agresses ao meio ambiente da regio em que a escola est localizada, identificando as principais causas e relacionando-as aos problemas de sade local.

Relacionar a reciclagem dos materiais com a preservao ambiental.

Reconhecer o lixo como fator de degradao ambiental, suas conseqncias, possibilidades de recuperao dos espaos degradados e de reutilizao dos materiais do lixo.

Reconhecer que o homem utiliza e transforma materiais da natureza e com isso h um acmulo maior de lixo, sendo, portanto necessrio reutiliz-lo.

Estimular a coleta seletiva e a reciclagem de materiais como solues para a reduo do volume de lixo.2. Ser humano e sade Reconhecer rgos e funes do aparelho respiratrio.Cincias1. Vida e ambiente

Natureza: lixo e reciclagem.

Coleta seletiva.

A vida no lixo e os catadores de lixo.2. Ser humano e sade Sistema respiratrio: rgos e funes.

Histria

1. Identidade e diversidade:

1.1.O Imprio e a Proclamao da Repblica

Compreender que Repblica uma forma de governo de um pas, baseada na participao dos cidados. Identificar o perodo da Repblica para se situar historicamente.

Identificar alguns acontecimentos ocorridos no Brasil e em Gois, entre os anos de 1889 at os nossos dias, nos aspectos polticos, administrativos, sociais e econmicos.Histria1. Identidade e diversidade:

1.1.O Imprio e a Proclamao da Repblica

Conceito de Repblica

Brasil Republica: A Repblica e o Estado de Gois.

A Repblica e as mudanas econmicas e sociais.

Geografia

1. Linguagem cartogrfica Ler, interpretar e localizar informaes contidas em grficos, mapas e tabelas.

2. Relaes sociais: Analisar as causas e consequncias do trabalho infantil no Brasil, no Estado de Gois e no municpio.

Reconhecer seus direitos de cidadania, ciente de seus deveres.Geografia

1. Linguagem cartogrfica Leitura e interpretao de grficos e tabelas.2. Relaes sociais: Trabalho infantil em Gois: causas e consequncias.

Criana: direitos e deveres

Artes1. Eixo: Apreciao das diferentes manifestaes das linguagens da Arte.

Participar de brincadeiras, jogos, danas, atividades diversas de movimento e suas articulaes com os elementos da arte. Aprender a valorizar os momentos importantes em que a arte se relaciona com situaes vivenciadas na infncia. Conhecer vida e obra do cartunista Maurcio de Souza e/ou do artista plstico Ivan Cruz. Fazer releitura e reconto das obras de Maurcio de Souza e/ou Ivan Cruz.Artes1. Eixo: Apreciao das diferentes manifestaes das linguagens da Arte.

Vida e obra do cartunista brasileiro Maurcio de Souza.

E/ ou

Vida e obra do artista plstico brasileiro Ivan Cruz.

Educao Religiosa:

Entender e valorizar a infncia como uma fase privilegiada do desenvolvimento do ser humano.Educao Religiosa

O estatuto da criana e do adolescente.

Educao FsicaOBS.: OS CONTEDOS E HABILIDADES J ESTO DIVIDIDOS POR SEMANA.

Conhecer os movimentos utilizados pelo circo. Educao Fsica

Fundamentos das Artes circenses.

Vivenciar os fundamentos bsicos da ginstica. Semana da criana: Interclasse ou gincana.

Elaborar pequenas coreografias explorando os materiais da ginstica (bolas, cordas, fitas e arcos), potencializando a expresso corporal. Fundamentos da ginstica com materiais

Conhecer e identificar o circo como uma forma de manifestao da cultura corporal. Vdeo do circo de Soleil

Experimentar os fundamentos do circo.

Fundamentos da arte circense.

PRODUTO FINALAo trmino dos estudos relacionados ao tema CRIANA DIREITOS E DEVERES, os alunos devero ter produzido uma coletnea de poemas relacionados ao mesmo.

Escola Municipal Jahir Ribeiro GuimaresAnpolis, 25 de setembro de 2014.

Diretora: Vilma PereiraCoordenadora: LuizaProfessora: Luciane Martins da Silva Oliveira4 ano B

Turno: Vespertino

Cronograma: 29/09 a 03/10

Segunda-feira 29 09 14 Conselho de classe

Tera-feira 30 09 14

Acolhida: receber os alunos com uma horao.Motivando: Distribuirei a letra da msica e deixarei que os alunos fique bem vontade para que cantem e apreciem a melodia.Sementes do Amanh

Composio: Gonzaguinha

Ontem um menino que brincava me falouque hoje semente do amanh...

Para no ter medo que este tempo vai passar...No se desespere no, nem pare de sonhar

Nunca se entregue, nasa sempre com as manhs...Deixe a luz do sol brilhar no cu do seu olhar!F na vida F no homem, f no que vir!

Ns podemos tudo,Ns podemos maisVamos l fazer o que ser.

Bate papo: Deixarei que os alunos falarem sobre o que entenderam da msica, questionarei acerca dos personagens implcitos no texto e sobre o que esto falando; por que o autor deu este ttulo mesma, quem so as sementes do amanh, por qu? O que anda acontecendo com muitas dessas sementes? O que pode ser feito para que nossas crianas tenham um futuro melhor?

Registro do Bate-Papo: Voc uma semente que est sendo cuidada para no futuro crescer e produzir bons frutos. Escreva ao lado, o que voc enquanto criana pode fazer para tornar o Brasil um pas melhor para se viver.

Portugus: Vamos interagir com o texto (passa no quadro) O texto que acabamos de ler trata-se de um poema. Voc sabe o que um poema?

Poema uma obra literria que apresentada no formato de versos.

Um poema pode retratar vrios temas como: sentimentos (amor, amizade, dor etc.) valorizao da natureza, feitos heroicos...

A pessoa que se dedica criao de poemas denomina-se poeta (masculino) ou poetisa (feminino).

1) Enumere o poema em versos e separe as estrofes com um trao colorido.

2) Ontem um menino que brincava me falou

que hoje semente do amanh... As aes que acontecem nestes versos ocorrem respectivamente nos seguintes tempos verbais:

( ) presente

( ) passado

( ) futuro

3) Observe agora, estas palavras que aparecem no quarto e quinto versos: Ter, passar desesperar, parar, sonhar, elas exprimem ao. Elas so classificadas como:

( ) substantivos

( ) adjetivos

( ) pronomes

( ) verbos

4) Nos dois ltimos versos da terceira estrofe algumas palavras foram acentuadas.

a) Escreva as mesmas no espao a seguir: __________________________b) Qual o nome deste acento? ___________________________________c)Quando voc pronuncia estas palavras, voc percebe que o som se apresenta de forma aberta ou fechada? ______________________________d) Refletindo no que acabou de responder, voc seria capaz de explicar a finalidade deste sinal de acentuao?_________________________________

5) Ns podemos tudo, Ns podemos mais...Vamos ajudar o autor a conjugar o verbo poder?

Eupossotudo

Tu ( voc)mais

Ele/elatudo

Nspodemos

Vs (vocs)tudo

Elespodem

6) Ontem um menino que brincava me falou. Reescreva este verso no tempo futuro. ________________________________________________________

Ortografando- Revisando o uso de L / U1) Observe com ateno esta lista de brincadeiras:

futebol passar anel pneu perna de pau general auto pista

a) Ao pronunciar as palavras futebol e pneu, o que voc observou que terminam com letras diferentes, porm a pronncia a mesma? __________

b) Brincando tambm se aprende: Vamos fazer um teste? Complete as palavras do quadro abaixo com l ou u, depois sigam as seguintes orientaes:

Troquem os cartes com outro colega. Voc vai corrigir as palavras dele.

O professor vai escrever no quadro a grafia correta das palavras.

A cada palavra correta o colega ganhar 10 pontos. A cada palavra escrita errada o colega perder 05 pontos.

Some os pontos.

Destroque o carto com o colega e veja quantos pontos voc conseguiu fazer.

Ma__dade

A__toridade

Ca__do

Mo___de

Pa___coAnzo__

Berimba__

Automve___

A_finete

A__ditrioA__piste

sa__dade

o__tono

funi__

fa__soVara__

Do__tor

Pa__mito

a__toridade

fa__ta

Quantos pontos seu colega fez? ______ e voc quantos pontos fez? ______

2) Observe atentamente a escrita destas palavras, que so escritas com L ou com U.

Calda - auto - calo - cauda - alto - cauo

a) Todas esto escritas de forma correta. Procure no dicionrio o significado das mesmas e escreva uma frase usando cada uma delas.PalavraSignificadoAplicao em frase

Calda

Cauda

calo

cauo

alto

auto

3) Agora, vasculhe sua memria, ou se preferir pesquise em jornais e revistas e encontre no mnimo 10 palavras que so escritas com l ou u no final.

______________________________________________________________Matemtica: Estudando o Calendrio (passa no quadro)

1) Observe o calendrio e respondas as questes:

a) Pinte de amarelo os sbados e domingos.

b) Marque com o X o dia de hoje

c) Pinte de azul os dias letivos

d) Circule as datas comemorativas

e) Sublinhe o primeiro e o ltimo dia do ms.

f) Quantos dias tm neste ms?_______

g) Quantos dias so letivos? _________

h) Que dia da semana hoje? ________

i) O ms de outubro comea e termina em que dia da semana? _______

j) Que data comemorativa ter neste ms? ____________

k) Neste ms tem alguma coleguinha que esta fazendo aniversrio?_ Quando e quem?

l) Quantas segundas-feiras tm este ms?_________

2) calcule:

a) 26 x 31 =

b) 38 x 12 =

c) 69 x 10 =

d) 45 : 5 =

e) 200 : 10 =

f) 56 : 7 =Histria: Do imprio a proclamao da repblica O movimento Proclamao da Repblica consiste quando o Brasil deixa de ser imperial e passa a ser Repblica Federativa. O seu dia foi 15 de novembro de 1889 feita por Marechal Deodoro da Fonseca, nacidadedo Rio de janeiro. Aps o ltimo abalo contra a Monarquia que foi o fim da escravido o imprio perde o auxlio dos escravocratas que aderem Repblica. Assim civis militares e os republicanos histricos partem para cima do imprio. A nova implantao foi feita por que o Brasil estava entrando em crise, e ai precisavam de um novo governo que fosse capaz de levantar as questes sociais, polticas e econmicas do pas.

A crise da Monarquia estava ligada a vrios fatores, sendo eles:Com o descontentamento da igreja catlica com Dom Pedro segundo pela interveno de Dom Pedro nos assuntos da igreja foi o primeiro fator para que a crise comeasse a acontecer. O segundo veio atravs de criticas feitas pelos integrantes do Exrcito pela corrupo que estava acontecendo na corte real. E tambm por que os militares no podiam se manifestar na imprensa sem uma autorizao do Ministro daGuerra. O terceiro vem devido a grande expanso da classe mdia nomercadoconsumidor, os vendedores necessitam de mais espao e queriam maisliberdadenas grandes reunies nos assuntos tratados do pas. Mas como isso no aceita os comerciantes comearam a apoiar o fim do imprio, todas as pessoas de classe mdia, jornalistas, artistas, os comerciantes, os jovens estudantes, funcionrios pblicos e profissionais liberais.

O quarto e ltimo fator se deu por causa da falta de apoio aos comerciantes rurais que necessitavam de mais espao e que queriam mais poder poltico j que com suas terras tinham bastante poder econmico. Com o adoecimento de Dom Pedro tudo ficou muito ruim, pois ele j no tomava mais decises polticas e com isso o movimento ganhava fora no Brasil. E foi no dia 15 de novembro de 1889 que Marechal demitiu todos os membros do Conselho de Ministro e o presidente, lembrando que isso foi com o apoio dos republicanos. Com isso na mesma noite o Marechal assinou o documento de governo provisrio. E apenas depois de 67 anos a Monarquia teve fim e com a famlia imperial e Dom Pedro partiam rumo a Europa e deixando Marechal Deodoro da Fonseca como presidente da Repblica e a partir da com odireitode voto no pas.

Fonte:http://www.alienado.net/resumo-proclamacao-da-republica/Atividades:

Quarta-feira 01 10 14Motivando: Hoje dia do jogo do pontinho! Os alunos j conhecem? Explicarei turma como funciona o jogo:

1. Tira-se par ou mpar para decidir quem comea.

2. Cada um, na sua vez de jogar, deve unir um pontinho ao outro com uma reta, em qualquer direo.

3. O objetivo formar quadradinhos.

4. Quem fizer a ltima reta para fechar um quadradinho dever colocar a inicial de seu nome dentro do mesmo.

5. Brincar no tempo determinado por voc (Estipularei um tempo para brincadeira).

6. Quem tiver fechado mais quadradinhos ser o vencedor.

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

Bate-papo e Registro do bate-papo: Vocs observaram que ao juntarem os pontinhos foi formado um quadrado! Para quem no sabe o quadrado conhecido como uma forma geomtrica. Que tal revisarmos um pouquinho sobre esse assunto. Vamos l! Observem essas caixas!

OBS: Levarei para a sala vrias caixas/embalagens de modelos e tamanhos diferentes. Variarei o mximo que puder.

a. Conversarei com os alunos sobre a forma geomtrica representada pela caixa ou embalagem.

b. Pedirei que os alunos desmontem as caixas/embalagens com muito cuidado para no rasg-las.

c. Os explicarei que acabaram de fazer a planificao de uma forma geomtrica.

OBS: Pedirei que observem o formato da sala de aula, dos cadernos, das carteiras. Esperarei que cheguem a concluso que a forma geomtrica mais visualizada em sala foi o quadrado.

Ah! Agora vou testar sua habilidade!

Criem um desenho onde a pea principal seja um quadrado. Caprichem.

Mudando de assunto

Vamos agora falar sobre um assunto muito importante e serio, onde podero saber mais sobre o Sistema Respiratrio. Vamos l!

Hora da Leitura: Cincias: Vamos Estudar sobre o Sistema Respiratrio. (passar no quadro)

A incrvel viagem do ar!

pelo nosso nariz que o oxignio embarca na aventura da respirao. Os pelos de dentro do nariz servem como filtros, seguram as sujeirinhas que podem estar no ar.

Depois de passar pela barreira de pelos, o oxignio comea a grande viagem. Passa pela laringe e depois por um longo tnel, a traqueia. Entra nos brnquios, que so os canais que do acesso aos pulmes!

E assim o pulmo se enche de ar... Nosso corpo est inspirando.

Ao entrar no pulmo, o oxignio vai at os alvolos, que parecem uvinhas. L dentro, troca de lugar com o gs carbnico.

Em seguida o oxignio segue viagem de carona nas hemcias, ou glbulos de sangue que parecem com boias vermelhas descendo um rio!

E o gs carbnico? Faz o caminho de volta! Sobe todo o caminho passando pelos brnquios, traqueia, laringe...

At sair do nosso corpo pelo nariz outra vez!

E o pulmo se esvazia... a expirao.

Toda essa viagem ocorre em menos de 5 segundos e sem parar, sabia?

Incrvel!

Curiosidade: Porque espirramos?

O espirro uma forma que nosso corpo encontra para se proteger. Quando alguma sujeirinha invade nosso nariz... Atchim! O ar sai em grande quantidade e com muita fora, capaz de expulsar a sujeirinha!

Vamos ver se entenderam

1) Escreva o nome de alguns rgos que formam o Sistema Respiratrio:

Respostas:

1- traqueia,

2- brnquios,

3- pulmo,

4- corao,

5- diafragma,

6- alvolos,

7- bronquolos

Praticando:

Vamos fazer um pulmo artificial! Construindo pulmo artificial (extra classe) Com auxlio de alguns objetos crie um pulmo artificial. Veja as dicas e siga passo a passo.

Matemtica: Situao problemas

Leia com ateno em seguida responda as questes propostas.

1) O processo de respirao ocorre por mdia de 5 segundos. Em um minuto passaramos por quantos processos de respirao?

2) O sistema respiratrio composto por 7 rgos. Quantos rgos do sistema respiratrio tm hoje dentro da nossa sala de aula?

3) Uma traqueia mede aproximadamente 12 cm, se juntarmos a traqueia de 12 pessoas, quantos centmetros de traqueia teremos?

Vamos treinar mais um pouquinho a situaes problemas de multiplicao, abrindo o livro na pg. 96 n 1 a 6.

Portugus:1) Complete:

a) O sistema respiratrio composto por ____ rgos, que so eles ____, ________, _______, __________, __________, __________ e ______.

b) O pulmo se enche de ar quando __________, e se ______ quando expirao.

2) Na frase: E assim o pulmo se enche de ar... podemos afirma que ela esta no:( ) singular

( ) plural

3) O ar percorre todo o sistema respiratrio. A palavra sublinha ?

( ) verbo

( ) substantivo

( ) PronomeQuinta-feira 02 10 14

Acolhida:receber os alunos com uma orao Motivando: Uma maneira gostosa e divertida das crianas conhecerem o estatuto proporcionar uma leitura do mesmo de forma agradvel e na linguagem das prprias crianas. Para isso contamos com a Turma da Mnica, disponvel em gibi, ser apresentada em data show e em seguida entre a copia para cada um. Como um total de 18 pginas, trabalharei aos poucos .Momento da leitura: Estudar juntamente com os alunos Turma da Mnica e o ECA. Disponvel em www.fundacaofia.com.br/ceats/eca_gibi/capa.htm

Bate-Papo: Conversarei com os alunos sobre os direitos que as crianas e os adolescentes possuem, de acordo com o texto lido. Explicarei que nesta aula conheceram um pouco do primeiro captulo e que nas prximas aulas iremos estudar o restante do Estatuto. Questionarei sobre a capa do gibi: Por que a mesma retrata crianas em todo o territrio brasileiro? As crianas representadas possuem caractersticas iguais? (cor, sexo, cultura...), as leis existentes so para todas? Por qu? Registro do Bate-Papo: De acordo com o texto, faa uma lista dos direitos que voc possui e circule aqueles que por algum motivo no esteja usufruindo. Em seguida compartilhe com seus colegas.

Portugus: 1) Observe algumas frases usadas por nossos amiguinhos enquanto discutiam o Estatuto:

a) Leia as tirinhas e escreva no espao abaixo as palavras que foram escritas com:

X ____________________________________________________________

CH ___________________________________________________________

b) No primeiro quadrinho aparecem duas palavras que possuem o mesmo som, mas so escritas com letras diferentes. Quais so? _______________Interagindo com a gramtica! X ou CH? Qual deve usar? (Xerox)2) Ditado divertido: Voc sabia que muitas vezes escrevemos uma palavra errada, porque seu som semelhante com o de outra? Vamos fazer um teste? Escreva o nome destes objetos em seguida verifique quantos acertos obteve. Boa sorte!

______________________________________

_____________________________________

_____________________________________

___________________ _________________________

________________________ ________________

3) Observe estas palavras:

Caixa - caixo caixote- caixeta

Churrasco churrasquinho churrasqueiraa) Observaram que palavras da mesma famlia, mantm a letra X e CH na escrita das mesmas? Juntamente com seu professor, crie uma regra que nos ensine a decidirmos quando usarmos corretamente X ou CH levando em considerao esta observao.

Peixe _________________________________________________________

Chocolate ______________________________________________________

Lixo __________________________________________________________

Chave ________________________________________________________

Matemtica (xerox)1) Vamos aprender um pouco mais sobre diviso no exata? Enquanto for lendo, ajude Joo Lus a fazer os clculos.

A diviso dos camelos entre os herdeiros Uma Conta misteriosa que todos ganham !

Um grande viajante conhecedor de matemtica denominado Joo Luiz se deparou com a seguinte situao:

Trs homens que discutiam ao p de um lote de camelos. Por entre pragas e improprios gritavam possessos, furiosos:

- No pode ser!

- Isto um roubo!

- No aceito!

O inteligente Joo Luiz procurou informar-se do que se tratava.

- Somos irmos esclareceu o mais velho e recebemos como herana esses 35 camelos. Segundo a vontade expressa de meu pai, devo receber a metade, o meu irmo uma tera parte, e, ao mais moo, deve receber apenas a nona parte. No sabemos, porm, como dividir dessa forma 35 camelos, pois a metade de 35 ________ e ainda sobra_____. A tera e a nona parte de 35 tambm no so exatas? Ou seja, se dividir os 35 camelos por 3 e por 9 vo sobrar camelos.

- muito simples falou Joo Luiz. Encarrego-me de fazer com justia essa diviso, se permitirem que eu junte aos 35 camelos da herana o meu prprio camelo de viajem.

Os irmos aceitaram a proposta.

- Bom, meus amigos vamos fazer a diviso justa e exata dos camelos que so agora, como veem em nmero de 36.

E, voltando-se para o mais velho dos irmos, assim falou:

- Deverias receber meu amigo, a metade de 35, isto , 17 e ainda sobraria ____ um camelo. Recebers a metade de 36, portanto que exatamente _____camelos. Nada tens a reclamar, pois claro que saste lucrando com esta diviso.

E, dirigindo-se ao segundo herdeiro, continuou:

- E tu deverias receber um tero de 35, isto 11 camelos e ainda sobraria ___ para ser dividido. Vais receber um tero de 36, isto _____. No poders protestar, pois tu tambm saste com visvel lucro na transao.

E disse por fim ao mais moo:

E tu jovem, segundo a vontade de teu pai, deverias receber uma nona parte de 35, isto 3 e ainda sobrariam _____ camelos . Vais receber uma nona parte de 36, isto , ___ camelos o teu lucro foi igualmente notvel. S tens a agradecer-me pelo resultado!

E concluiu com a maior segurana e serenidade:

- Pela vantajosa diviso feita em que trs saram lucrando couberam ___ camelos ao primeiro, 12 ao segundo e ______ao terceiro, o que d um resultado (18+12+4) de 34 camelos. Dos 36 camelos, sobram, portanto, dois. Que como recompensa ficaram por direito a mim, por ter resolvido o complicado problema da herana!

Galera o cara entrou com um camelo, saiu com dois e todo mundo tambm saiu ganhando. Isto esperteza plena

Vamos ver se voc fez os clculos corretamente:

Irmo mais velho, 35 camelos + 1camelo de Joo Lus = 36 2 =_______

Irmo do meio,35 camelos + 1 camelo de Joo Lus = 36 3 =______

Irmo mais novo, 35 camelos + 1 camelo de Joo Lus = 36 9 =_____

Educao religiosa

Sexta-feira 03 10 14

Trabalho Pedaggico. Recursos Didticos

Cartolinas, pincis e lpis de cores

Quadro/giz

Livros didticos

Data show

Dicionrios

Rgua

Jornais e revistas

Material Dourado

Avaliao

Ser um momento de diagnstico da aprendizagem que poder ser realizada atravs de atividades que contemplem as habilidades contidas na ficha avaliativa, dentre outras. A mesma dever indicar caminhos a serem percorridos no processo ensino e aprendizagem para que se alcance o os objetivos levantados.

Registro Reflexivo

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