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PLANO ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2010 Versão do Documento: 01 Elaborado: Direcção em: NOV 2009 Aprovado: Direcção (Acta n.º 133) em: 16 12 2009 Assembleia Geral (Acta n.º 68) em: 30 12 2009 Comunicado: Assembleia Geral (Acta n.º 68) em: 30 12 2009 Disseminado: Intranet / Secretaria em: DEZ 2009 em: Entrada em vigor a partir de: 01 01 2010 Revisão em: DEZ 2010 Cooperativa de Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas de Fafe, CRL. Rua 9 de Dezembro, n.º 99 Monte S. Jorge 4820-161 FAFE Tel.: 253 490 830 Fax.: 253 490 839 - E-mail.: [email protected]

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PLANO ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

2010

Versão do Documento: 01

Elaborado: Direcção em: NOV 2009

Aprovado: Direcção (Acta n.º 133) em: 16 12 2009

Assembleia Geral (Acta n.º 68) em: 30 12 2009

Comunicado: Assembleia Geral (Acta n.º 68) em: 30 12 2009

Disseminado: Intranet / Secretaria em: DEZ 2009

em:

Entrada em vigor a partir de: 01 01 2010 Revisão em: DEZ 2010

Cooperativa de Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas de Fafe, CRL.

Rua 9 de Dezembro, n.º 99 – Monte S. Jorge – 4820-161 FAFE

Tel.: 253 490 830 – Fax.: 253 490 839 - E-mail.: [email protected]

PLANO ACTIVIDADES

2010

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SÍNTESE DE APRESENTAÇÃO

1. INTRODUÇÃO ………………………………………………………………………………… 3

2. VISÃO, MISSÃO, VALORES ……………………………………………………………… 6

3. EIXOS DA ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL ……………………………..…….. 7

4. OBJECTIVOS OPERACIONAIS 2010 …………........................................ 8

5. ORÇAMENTO 2010 …………............................................................... 15

6. PARECER DO CONSELHO FISCAL ………………………………………………….. 20

PLANO ACTIVIDADES

2010

3

1. INTRODUÇÃO

Num panorama de crise mundial com as economias em estado de alerta, e com sinais

muito ténues de recuperação na sociedade portuguesa, todos reconhecemos que,

nestes momentos críticos, é muito importante olhar em frente e acautelar os

caminhos que melhor nos podem guiar nesse futuro incerto.

Sabemos porém que as organizações mais vulneráveis às crises económicas e sociais

são aquelas que estiverem menos preparadas para enfrentar as exigências da

mudança, menos qualificadas para competir e menos aptas para ajustar a oferta de

serviços às novas necessidades e expectativas dos clientes.

É nesta óptica de sustentabilidade do futuro que temos investido e a acção dos

próximos anos, no qual se inclui o presente plano, assenta sobretudo em 5 eixos que

consideramos fundamentais:

1. Envolvimento de todos os colaboradores e clientes, em acções de

aperfeiçoamento e actualização de competências;

2. Redefinição da Missão Organizacional e dos princípios e valores que nos

devem animar neste cenário de incerteza rumo ao futuro;

3. Obtenção da Certificação da Qualidade EQUASS, nível 1, como forma de

capacitação da Organização e garantia na prestação dos Serviços de

qualidade a todos os clientes;

4. Ajustamento da oferta de serviços e alavancagem dos recursos para fazer

face às novas necessidades e expectativas dos clientes e às exigências das

entidades reguladoras e financiadoras;

5. Definição do quadro de objectivos e metas estratégicas para 2010-2012.

Temos portanto pela frente um longo caminho de trabalho, de compromisso e

empenhamento em inovação, mas é um caminho que não é estável nem seguro para

PLANO ACTIVIDADES

2010

4

ninguém. Como sabemos, a maioria das Empresas e Organizações vivem o drama de

sobreviverem, e as organizações como a nossa, que dependem em grande parte dos

decisores e do Estado, têm cada vez mais obrigações e maiores níveis de exigência e

cumprimento. É por isso que temos de continuar a evoluir, a investir e a trabalhar,

numa procura constante de melhoria, implicando e estreitando cada vez mais os laços

com as famílias e a comunidade.

No que concerne à nossa área de prestação de serviços, sabemos que as pessoas com

deficiência e incapacidade, assim como as famílias, também sofrem os efeitos das

mudanças e das crises sociais. Dispõem de menos recursos para a sua qualificação,

confrontam-se com menos oportunidades de emprego disponíveis, têm maiores

dificuldades no acesso aos bens sociais, há mais dificuldades no seio familiar, e, por

consequência, a sua inclusão na sociedade obriga a mais eficiência e maior engenharia

de soluções. Naturalmente que esta situação limita-lhes a esperança nos valores da

igualdade de oportunidades, na justiça social e no acesso aos tão proclamados direitos

prescritos na recente Convenção Internacional.

O Plano de Actividades e Orçamento que aqui se apresenta, abre uma nova porta

rumo ao futuro, à inovação e novas formas de sustentabilidade da CERCIFAF.

Num esforço de aproximação às novas metodologias e padrões de gestão da

qualidade, o Plano de Actividades para o ano de 2010 apresenta uma mais afinada

matriz de gestão dos objectivos operacionais e metas a atingir, ajustando-se ao

modelo de certificação da qualidade que estamos a desenvolver.

Parte também de uma nova estratégia definida para os próximos anos, cujo Plano

Estratégico para os anos 2010-2012, aprovado pela actual Direcção, é hoje submetido

à consideração dos Órgãos sociais.

O desdobramento dos objectivos estratégicos e a definição dos indicadores de

controlo e calendarização, irão permitir um melhor acompanhamento do Plano

PLANO ACTIVIDADES

2010

5

Estratégico ao longo dos anos. A execução operacional será definida em cada ano no

Plano de Actividades, tal como já se apresenta para 2010.

Seguindo assim uma nova lógica de gestão, cada Unidade/Serviço irá desenvolver as

iniciativas/acções nele previstas, numa articulação estreita entre os objectivos e

responsabilidades de cada sector.

Estamos certos de que o novo ano será ainda uma aprendizagem e esta poderá ser

revista. Todavia, estamos certos de que este é o caminho mais seguro e contamos com

a colaboração e empenhamento de todos, para podermos seguir em frente e assim

melhor podermos cumprir a nossa missão.

A Direcção

PLANO ACTIVIDADES

2010

6

2. VISÃO, MISSÃO, VALORES DA CERCIFAF

VISÃO

Ser uma Organização de Excelência em Portugal na promoção dos Direitos e da

Qualidade de Vida das Pessoas com Deficiência e Incapacidade, em estreita ligação

com a Comunidade.

MISSÃO

Prestar serviços às Pessoas com Deficiência e Incapacidade e suas famílias que

acrescentem valor, mobilizando uma rede integrada de recursos para a satisfação das

suas necessidades e expectativas.

VALORES

Profissionalismo Ancoragem no rigor, competência, e empenho nos objectivos da

Organização.

Comprometimento Assente numa clara demonstração de disponibilidade e envolvimento nos

objectivos e resultados da Organização.

Cooperação Promoção da solidariedade e da responsabilidade social, numa cultura de

parceria, partilha e entreajuda, entre todos os agentes da Comunidade.

Integridade Atitude de transparência, coerência e carácter permanente.

Respeito Aceitação da diferença no respeito pelos direitos dos Clientes.

Inovação Envolvimento activo na melhoria contínua da Organização, sustentado

numa cultura de criatividade.

PLANO ACTIVIDADES

2010

7

3. ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL (2010-2012)

1. Rever o modelo de intervenção ajustando-o às tendências da

envolvente, numa lógica de Centro de Recursos para a

Comunidade.

2. Reajustar a oferta de serviços, adequando-a às necessidades do

mercado e às condicionantes do sistema de financiamento.

3. Dotar a Organização das competências e dos profissionais

ajustando-os aos desafios definidos.

4. Aperfeiçoar o modelo de gestão da Organização, garantindo a

Qualidade e Sustentabilidade.

5. Reconversão e aperfeiçoamento dos espaços físicos e actualização

de equipamentos.

6. Inovar a imagem e os sistemas de informação/comunicação.

OBJECTIVOS OPERACIONAIS (2010)

8

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS INICIATIVAS/ACÇÕES INDICADOR E META TEMPO (até) RESPONSÁVEIS

1. Rever o modelo de intervenção ajustando-o às tendências da envolvente, numa lógica de Centro de Recursos para a Comunidade

A1. Elaborar metodologia de intervenção da CERCIFAF

7 Metodologias elaboradas (SIP, CRI, CER, CAO, CFE, RS, Enclave)

Abril SIP; CRI; CER; CAO; CFE;

RESIDÊNCIA;

A2. Elaborar Modelo de Intervenção da CERCIFAF

1 Modelo de Intervenção sistematizado e aprovado

Setembro DT

A3. Identificar e elaborar por área de intervenção (8 áreas): fluxos de articulação/informação (principalmente a informação útil do cliente); procedimentos/orientações de trabalho e formulários

Processos descritos por áreas de intervenção

Procedimentos e formulários a utilizar estabelecidos e comunicados

Setembro SIP; CRI; CER; CAO; CFE;

RESIDÊNCIA; DIRECÇÃO;

SERV. ADMIN

A4. Elaborar Manual de Processos de Procedimentos

1 Manual de Processos e Procedimentos sistematizado e aprovado

Dezembro DIRECÇÃO

A5. Promover acções destinadas ao envolvimento da Comunidade

Realização de 3 acções de envolvimento da Comunidade, (Famílias, Empregadores, Agentes Sociais)

Dezembro DIRECÇÃO

A6. Participar e colaborar nas acções desenvolvidas pela Comunidade

Participação em acções igual ou superior a 50%

Dezembro DIRECÇÃO/DT

A7. Colaborar nas dinâmicas das organizações da educação, formação, desporto e acção social

Nº de participações igual ou superior a 50% Dezembro DIRECÇÃO/DT

OBJECTIVOS OPERACIONAIS (2010)

9

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS INICIATIVAS/ACÇÕES INDICADOR E META TEMPO (até) RESPONSÁVEIS

2. Reajustar a oferta de serviços, adequando-a às necessidades do mercado e às condicionantes do sistema de financiamento

A1. Sistematizar o Diagnóstico de Necessidades dos clientes actuais e potenciais da CERCIFAF

1 Diagnóstico de Necessidades elaborado e aprovado

Maio DT

A2. Negociar com a Segurança Social a proposta de criação do SAVI – Serviço de Apoio à Vida Independente

Criação do SAVI Dezembro DIRECÇÃO

A3. Elaborar processo de acreditação da CERCIFAF para a Formação Contínua de Professores

1 Processo de acreditação elaborado Abril DIRECÇÃO

A4. Negociar o alargamento do Protocolo actual no âmbito da Intervenção Precoce

1 Protocolo para mais 21 clientes Março DT

A5. Rever os “instrumentos formativos” Instrumentos Formativos revistos e actualizados

Fevereiro CFE

A6. Estruturar o processo organizativo da formação inicial

Processo organizativo da Formação Inicial sistematizado e aprovado

Julho DT

A7. Estabelecer protocolo para mais 13 clientes CAO

1 Protocolo para mais 13 clientes Fevereiro DIRECÇÃO

OBJECTIVOS OPERACIONAIS (2010)

10

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS INICIATIVAS/ACÇÕES INDICADOR E META TEMPO (até) RESPONSÁVEIS

A8. Negociar alargamento do Protocolo no

âmbito do CAO para mais 20 clientes Proposta celebrada para alargamento de mais 20 clientes

Dezembro DIRECÇÃO

A9. Realizar avaliação intermédia do projecto CRI

Concretizar 2 acções de avaliação (interna e externa) envolvendo técnicos dos 11 Agrupamentos de Escolas

Março DT

A10. Avaliar a satisfação dos Agrupamentos com as acções desenvolvidas no âmbito do CRI

Produzir um documento com informação sistematizada das actividades/apoios às escolas

Março DT

A11. Concluir acções do Projecto Q3 Reunião final e Dossier de encerramento concluído e aprovado

Março DIRECÇÃO/DT

3. Dotar a Organização das competências e dos profissionais ajustando-os aos desafios definidos

A1. Efectuar a Avaliação do Desempenho dos Colaboradores

100% dos colaboradores avaliados

Relatório de Avaliação do Desempenho

Fevereiro SIP; CRI; CER; CAO; CFE; RES;

SERV. ADM; DIRECÇÃO;

A2. Elaborar Levantamento de necessidades de desenvolvimento e formação para o PAFD 2010

1 Relatório de Necessidades de desenvolvimento e formação dos colaboradores

Fevereiro DT

A3. Elaborar o Plano Anual de Formação e Desenvolvimento dos Colaboradores (PAFD) para o ano 2010

PAFD sistematizado, aprovado e comunicado Abril

DT

OBJECTIVOS OPERACIONAIS (2010)

11

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS INICIATIVAS/ACÇÕES INDICADOR E META TEMPO (até) RESPONSÁVEIS

A4. Executar o PAFD 2010 Atingir 90% do plano executado

25% de colaboradores abrangidos

Dezembro COORD.

A5. Elaborar Manual de Processos de Procedimentos

1 Manual de Processos e Procedimentos sistematizado e aprovado

Dezembro DIRECÇÃO

A6. Elaborar quadro prospectivo de competências da CERCIFAF, para fazer face aos novos desafios

Documento sistematizado das competências requeridas

Dezembro DT

4. Aperfeiçoar o modelo de gestão da Organização, garantindo a Qualidade e Sustentabilidade

A1. Alterar a estrutura organizacional e sistematizar funções e responsabilidades

Manual de funções e responsabilidades sistematizado e aprovado

Sistema implementado

Setembro DT

A2. Estruturar sistema de avaliação da satisfação de clientes /significativos

Volume de clientes /significativos satisfeitos ≥70%

Sistema implementado

Dezembro DT

A3. Estruturar sistema de avaliação da satisfação dos colaboradores

Grau de satisfação dos colaboradores ≥80%

Sistema implementado

Dezembro DIRECÇÃO

OBJECTIVOS OPERACIONAIS (2010)

12

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS INICIATIVAS/ACÇÕES INDICADOR E META TEMPO (até) RESPONSÁVEIS

A4. Criar um quadro de critérios de comparticipação dos clientes (CAO e Residência)

Sistema de comparticipação dos clientes (CAO e Residência) sistematizado e aprovado

Janeiro DIRECÇÃO

A5. Estruturar sistema de informação de gestão por centros de responsabilidade (Serviços)

Sistema de informação de gestão por centros de responsabilidade sistematizado e aprovado

Dezembro

DIRECÇÃO

A6. Implementar medidas de execução/controlo conducentes à melhoria dos resultados operacionais

Decréscimo dos Resultados Operacionais em 20%

Dezembro DIRECÇÃO

A7. Executar os volumes de intervenção e actividades com clientes previstos nas respectivas valências/serviços

C FE - 52 clientes formação inicial

C FE - 40 clientes em formação contínua

C FE - 75 400 h - Volume F. inicial

C FE - 1 500 h - Volume F. Contínua

CAO - 47 clientes (C/ acordo)

SIP - 39 Clientes (C/acordo)

C RI - 11 Agrupamentos protocolados

Enclave - 10 Colab. Regime Emp. Protegido

Enclave - 1 Estagiário

Dezembro DIRECÇÃO

OBJECTIVOS OPERACIONAIS (2010)

13

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS INICIATIVAS/ACÇÕES INDICADOR E META TEMPO (até) RESPONSÁVEIS

A8. Alargar a prestação de serviços aos clientes sem acordo (SIP e CAO)

S IP - 21 Clientes (S/acordo)

CAO - 13 clientes (S/acordo)

Dezembro DIRECÇÃO

A9. Manter taxas de emprego anuais Tx de colocação nas empresas igual ou superior a 75%

Dezembro DT/COORD

/RESP. SERV

A10. Atribuição de Ajudas Técnicas Ajudas Técnicas a atribuir: 6

N.º de Clientes a apoiar: 4

Montante Previsto: 17 500.00€

Dezembro DT

5. Reconverter e aperfeiçoar os espaços físicos e actualizar os equipamentos

A1. Sistematizar e implementar procedimentos de aquisição de serviços

Medidas e procedimentos do CCP implementados

Dezembro DIRECÇÃO

A2. Executar o Plano de Investimentos 2010 100% do Plano de Investimentos 2010 executado

Dezembro DIRECÇÃO

A3. Elaborar Plano de Investimentos 2011 Plano de Investimentos 2011 elaborado e aprovado

Novembro DIRECÇÃO

OBJECTIVOS OPERACIONAIS (2010)

14

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS INICIATIVAS/ACÇÕES INDICADOR E META TEMPO (até) RESPONSÁVEIS

6. Inovar a imagem e os sistemas de informação e comunicação

A1. Realizar actividades no âmbito do Conselho Geral

2 Reuniões do Conselho Geral Julho DIRECÇÃO

A2. Aprofundar e rever formas de divulgação da imagem da CERCIFAF

Manual de Identidade Corporativo

Novos Materiais de Comunicação Criados e Divulgados

Dezembro DT

A3. Elaborar estrutura e desenho para o sistema de gestão da informação dos clientes

Desenho do Sistema de gestão da informação dos clientes sistematizado e aprovado

Dezembro DT

ORÇAMENTO

2010

15

DESPESAS CORRENTES

DESIGNAÇÃO

2010

2009

CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS E MATÉRIAS CONSUMIDAS:

Matérias-Primas:

Matérias-Primas Subsidiárias e de Consumo

59.000,00 €

68.000,00 €

59.000,00 €

68.000,00 €

FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS:

Electricidade

27.800,00 €

15.000,00 €

Combustíveis

27.400,00 €

34.000,00 €

Água

6.900,00 €

4.000,00 €

Outros Fluidos

25.300,00 €

21.000,00 €

Ferramentas e Utensílios de Desgaste Rápido

6.000,00 €

2.400,00 €

Livros e Documentação Técnica

300,00 €

1.000,00 €

Material de Escritório

10.400,00 €

7.000,00 €

Artigos para Ofertas

5.600,00 €

1.200,00 €

Rendas e Alugueres

4.656,00 €

11.700,00 €

Despesas de Representação

500,00 €

500,00 €

Comunicação

9.900,00 €

9.400,00 €

Seguros

20.500,00 €

16.500,00 €

Transportes de Pessoal (Passes de Alunos)

7.600,00 €

6.800,00 €

Deslocações e Estadas

5.200,00 €

5.200,00 €

Honorários

55.000,00 €

132.200,00 €

Contencioso e Notariado

100,00 €

500,00 €

Conservação e Reparação

19.500,00 €

26.700,00 €

Publicidade e Propaganda

1.100,00 €

500,00 €

Limpeza, Higiene e Conforto

18.800,00 €

16.200,00 €

Vigilância e Segurança

2.100,00 €

2.500,00 €

Trabalhos Especializados

40.063,00 €

16.300,00 €

Outros Fornecimentos e Serviços:

Material Didáctico

2.200,00 €

2.600,00 €

Bolsas de Formação e de Estágio

143.572,00 €

146.517,00 €

Actividades Extra-Curriculares

7.600,00 €

13.000,00 €

Clube Desportivo CERCIFAF

2.300,00 €

3.500,00 €

Actividades de Terapia e Ocupacionais

15.000,00 €

15.000,00 €

Outros não Especificados

8.309,00 €

11.000,00 €

473.700,00 €

522.217,00 €

IMPOSTOS:

Impostos e Taxas

100,00 €

600,00 €

100,00 €

600,00 €

CUSTOS COM O PESSOAL:

Remunerações

950.710,88 €

824.000,00 €

Subsídios de Alimentação

59.061,20 €

57.000,00 €

Encargos sobre Remunerações

179.460,63 €

154.000,00 €

Seguros Acidentes de Trabalho

7.800,00 €

7.500,00 €

Custos de Acção Social (Cantina e Refeitório)

86.000,00 €

76.000,00 €

Formação do Pessoal

3.000,00 €

5.000,00 €

Outros Custos com o Pessoal

5.000,00 €

3.300,00 €

1.291.032,71 €

1.126.800,00 €

OUTROS CUSTOS E PERDAS OPERACIONAIS:

Quotizações

2.400,00 €

3.300,00 €

2.400,00 €

3.300,00 €

AMORTIZAÇÕES DO EXERCÍCIO:

Imobilizações Corpóreas

163.302,54 €

182.092,13 €

163.302,54 €

182.092,13 €

ORÇAMENTO

2010

16

CUSTOS E PERDAS FINANCEIROS:

Outros não Especificados

5.000,00 €

500,00 €

5.000,00 €

500,00 €

CUSTOS E PERDAS EXTRAORDINÁRIOS:

Correcções Relativas a Exercícios Anteriores

1.000,00 €

2.000,00 €

Campanha Pirilampo Mágico

19.120,00 €

21.000,00 €

Outros não Especificados

344,75 €

1.290,87 €

20.464,75 €

24.290,87 €

SOMA

2.015.000,00 €

1.927.800,00 €

ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS

CONFORME DEMONSTRAÇÃO DO MAPA (Anexo 1)

508.000,00 €

780.000,00 €

SOMA

508.000,00 €

780.000,00 €

TOTAL GERAL

2.523.000,00 €

2.707.800,00 €

ORÇAMENTO

2010

17

RECEITAS CORRENTES

DESIGNAÇÃO

2010

2009

VENDAS:

Vendas de Mercadorias

8.900,00 €

12.000,00 €

Vendas de Produtos Acabados

76.200,00 €

85.000,00 €

85.100,00 €

97.000,00 €

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS:

Prestações de Serviços

18.700,00 €

14.000,00 €

18.700,00 €

14.000,00 €

PROVEITOS SUPLEMENTARES:

Mensalidades de Alunos

12.700,00 €

13.500,00 €

Cedência de Refeições

41.800,00 €

36.500,00 €

Outros não Especificados

1.000,00 €

2.700,00 €

55.500,00 €

52.700,00 €

SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO:

Instituto da Segurança Social, IP:

CAO - Centro de Actividades Ocupacionais

321.438,81 €

259.468,20 €

Lar Residencial

223.425,60 €

76.217,40 €

Lar de Apoio

64.116,48 €

62.492,16 €

Serviço de Intervenção Precoce

102.599,64 €

99.997,56 €

PARES - Lar Residencial

54.000,00 €

PARES - Centro de Actividades Ocupacionais

12.000,00 €

Instituto do Emprego e Formação Profissional:

Programa POPH

601.034,00 €

652.113,00 €

Programa POPH - IAOP

8.615,00 €

9.796,00 €

Programa POPH - ARQUIMEDES

16.903,00 €

Programa POPH - ACAPC

24.000,00 €

24.000,00 €

Programa Enclave de Emprego Protegido

56.000,00 €

55.000,00 €

Instituto Nacional de Reabilitação:

Programa Projectar a Qualidade das Organizações

4.000,00 €

Direcção-Geral Inovação Desenvolvimento Curricular:

Centro de Competência CRIE

3.000,00 €

Direcção Regional de Educação do Norte:

Subsídio de Funcionamento

165.128,00 €

139.638,72 €

Subsídio CRI - Apoio às Escolas

65.855,00 €

24.515,31 €

Outros não Especificados:

Diversos

7.115,81 €

17.960,00 €

1.656.231,34 €

1.494.198,35 €

PROVEITOS E GANHOS FINANCEIROS:

Juros Obtidos

2.000,00 €

4.000,00 €

Cedência de Direito de Superfície

15.000,00 €

15.000,00 €

Descontos de Pronto Pagamento Obtidos

320,00 €

320,00 €

17.320,00 €

19.320,00 €

PROVEITOS E GANHOS EXTRAORDINÁRIOS:

Ganhos em Imobilizações

500,00 €

500,00 €

Correcções de Exercícios Anteriores

500,00 €

500,00 €

Outros Proveitos e Ganhos Extraordinários:

Em Subsídios para Investimentos - Bens Subsidiados

76.508,20 €

76.524,34 €

Donativos:

Amigos da CERCIFAF

18.000,00 €

13.500,00 €

CAFCERCI

32.000,00 €

Entidades Particulares

100.000,00 €

Outros não especificados

10.000,00 €

107.000,00 €

Reembolso de IVA

2.000,00 €

ORÇAMENTO

2010

18

Outros Proveitos não Especificados:

FENACERCI - Campanha Pirilampo Mágico

40.530,00 €

46.000,00 €

Patrocínio Clube Desportivo CERCIFAF

1.200,00 €

ANDDEM

1.500,00 €

Comparticipação dos Pais

2.500,00 €

Outros não Especificados

2.910,46 €

557,31 €

282.148,66 €

250.581,65 €

SOMA

2.115.000,00 €

1.927.800,00 €

FINANCIAMENTO DE INVESTIMENTOS

CONFORME DEMONSTRAÇÃO DO MAPA (Anexo 1)

508.000,00 €

780.000,00 €

SOMA

508.000,00 €

780.000,00 €

TOTAL GERAL

2.623.000,00 €

2.707.800,00 €

ORÇAMENTO

2010

19

ANEXO 1

ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS

DESIGNAÇÃO 2010 2009

EDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES:

CAO - Centro de Actividades Ocupacionais

Valor a facturar para conclusão definitiva da obra

194.674,00 €

618.058,00 €

Lar Residencial

Valor a facturar para conclusão definitiva da obra

58.693,12 €

Obras Diversas

Arranjos exteriores do novo CAO

90.000,00 €

Conservação e reparação do edifício sede 15.000,00 €

105.000,00 €

5.000,00 €

EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE:

Viatura

Viatura de 9 lugares

35.000,00 €

IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS E OUTROS:

CAO - Centro de Actividades Ocupacionais

AVAC (Climatização)

75.000,00 €

Equipamento de cozinha

26.750,00 €

Equipamentos diversos

62.132,00 €

163.882,00 €

66.570,00 €

Lar Residencial

Equipamentos diversos

23.952,00 €

Áreas Diversas

Equipamentos informáticos

4.000,00 €

3.000,00 €

Áreas Diversas

Mobiliário diverso

5.444,00 €

4.726,88 €

TOTAL

508.000,00 €

780.000,00 €

FINANCIAMENTO DE INVESTIMENTOS

DESIGNAÇÃO 2010 2009

CAPITAL PRÓPRIO:

CERCIFAF

108.824,84 €

12.726,88 €

SUBSÍDIOS DE ENTIDADES OFICIAIS:

Instituto da Segurança Social, IP

299.175,16 €

611.642,44 €

Câmara Municipal de Fafe

100.000,00 €

155.630,68 €

TOTAL

508.000,00 €

780.000,00 €

PARECER DO CONSELHO FISCAL

2010

20