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Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012 Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades 2011 2012 Plano Curricular Plano Anual de Actividades

Plano Curricular 2011 - esas.pt · 20:30 Recepção aos EE e Pais de 10º Ano dos Cursos Profissionais pela Direcção. Auditório Sebastião Alba Informações gerais. 21:30 Recepção

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Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

2011

2012

Plano Curricular

Plano Anual

de

Actividades

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

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ÍNDICE

Introdução ..........................................................................................................................................................................................................03

Calendários .........................................................................................................................................................................................................04

Equipas de Trabalho ............................................................................................................................................................................................13

Critérios para a distribuição de serviço construção de horários constituição de turmas .....................................................................................18

Organização e gestão do currículo e da avaliação dos alunos/formandos do ensino secundário ..........................................................................30

Biblioteca Manuel Monteiro ..................................................................................................................................................................................42

Centro Novas Oportunidades ...............................................................................................................................................................................50

Equipa de Coordenação das Actividades de Avaliação Interna ..............................................................................................................................52

Educação Especial ...............................................................................................................................................................................................55

Gabinete de Psicologia e Orientação Vocacional...................................................................................................................................................57

Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família ...............................................................................................................................................................59

Projecto Crescer Com as Árvores .......................................................................................................................................................................61

Projecto de Educação Para a Saúde ....................................................................................................................................................................63

Oficinas de Teatro ...............................................................................................................................................................................................66

Departamentos Curriculares ...............................................................................................................................................................................68

Plano de Formação..............................................................................................................................................................................................98

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INTRODUÇÃO

O Plano Anual de Actividades (PAA) é um documento de planeamento, elaborado e aprovado pelos órgãos de administração e gestão da escola

O seu conteúdo tem de corresponder à planificação da concretização anual do Projecto Educativo, constituindo-se num dos instrumentos cruciais da autonomia da escola.

Estes documentos são instrumentos estratégicos pois organizam as nossas práticas, garantem a construção da nossa identidade, servem a comunidade que depende de nós. Contudo,

correspondem a uma parcela muito limitada do conceito de escola. No entanto, porque nos distinguem, têm ganho sentido e têm-se transformado num espaço de autonomia porque assim, em conjunto e

com muito esforço, o determinamos.

O Projecto Educativo aponta claramente num sentido: desenvolvimento do trabalho cooperativo como instrumento de garantia da qualidade do trabalho educativo. Contudo, não foram ignoradas

outras áreas de intervenção que têm garantido à ESAS uma especificidade reconhecida: monitorização permanente das suas práticas, transparência e clareza nos processos de avaliação dos alunos;

ambiente educativo propício à sua formação integral, investindo na diversidade da oferta formativa curricular, disciplinar e não disciplinar; transformação da escola num espaço de construção e fruição

da cultura na sua definição mais lata.

Assim, o Plano Anual de Actividades reforça estas tendências, consagrando-se no seu instrumento de operacionalização.

Que mais uma vez se cumpra essa identidade e que a ESAS saiba construir de uma forma participada, plural, reflectida, o seu percurso. No ano em que a ESAS faz 40 Anos, a Revista Defacto faz

20 Anos, o Projecto da Biblioteca e o Projecto «Crescer Com as Árvores» 15 Anos, tentaremos cumprir com mais afinco a essência do que nos anima: «fazer pensar é tudo» (Alberto Sampaio).

DOMÍNIOS DE INTERVENÇÃO PREVISTOS NO PROJECTO EDUCATIVO

Domínio Descrição Subdomínio Domínio A Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens e adultos

Domínio B Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa

B.1. Planeamento da Acção Educativa: Articulação PE/PC/PAA/PCT

B.2. Planeamento da Acção Educativa: Articulação e Organização Curricular.

B.3. Realização da Acção Educativa.

Domínio C Desenvolvimento de procedimentos de avaliação adequados

C.1. – Avaliação das aprendizagens dos alunos e formandos.

C.2. – Dispositivo de auto-avaliação.

C.3. – Avaliação de desempenho do pessoal docente

Domínio D Formação dos Agentes Educativos.

Domínio E Ambiente Educativo.

Domínio F Organização e Gestão da Escola.

Domínio G Requalificação física e funcional da escola.

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Calendários

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ESAS Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto 2ª F

3º F 01 F 01 F

4ª F 02 01 02 01

5ª F 01 Ap Docentes 03 01 F 02 01 03 02

6ª F 02 Lança Ano 04 02 03 02 04 01 SARAU 03

Sáb 03 01 Dia I Música 05 03 04 03 05 02 SARAU 04

Dom 04 02 06 04 01 Ano Novo 05 04 01 06 03 01 05

2ª F 05 CA 03 Com.Música 07 CA 05 CA 02 06 CA 05 Jorn BIB 02 07 CA 04 02 06 CA

3º F 06 Lança Ano 04 CP 08 CP 06 CP 03 Início Aulas 07 06 CA/Jorn. B. 03 08 CP 05 CA /CP 03 CP 07

4ª F 07 Lança Ano 05 F 09 S. Martinho 07 04 08 07 Jorn BIB 04 09 06 CDT 04 08

5ª F 08 Lança Ano 06 CA 10 08 F 05 CA 09 08 Jorn BIB 05 CA 10 07 F 05 09

6ª F 09 Lança Ano 07 11 Cidadan (1) 09 06 Dia da REIS 10 09 06 F 11 08 Final 11º/12º 06 CA 10

Sáb 10 08 12 10 07 11 10 07 12 09 07 11

Dom 11 09 13 11 08 12 11 08 Páscoa 13 10 Dia Camões 08 12

2ª F 12 Recepção 10 14 12 09 13 12 09 14 Artes Festa 11 RCT 11º12º 09 13

3º F 13 Recepção 11 15 13 10 CP 14 CP 13 CP 10 Início Aulas 15 Artes Festa 12 RCT 11º12º 10 14

4ª F 14 Recepção 12 16 14 CDT 11 15 14 11 16 Teatro 13 RCT 11º12º 11 15 F

5ª F 15 Início Aulas 13 17 Dia Filosofia 15 12 16 15 12 17 Teatro 14 12 16

6ª F 16 14 18 16 Troféu ESAS 13 17 16 13 DEFACTO 18 Teatro 15 Final Global 13 17

Sáb 17 15 19 17 14 CEJ 18 17 14 19 16 14 18

Dom 18 16 20 18 15 19 18 15 20 17 15 19

2ª F 19 17 21 19 RCT 16 20 19 16 21 18 EX/RCT 10º 16 20

3º F 20 CP 18 22 20 RCT 17 21 Carnaval 20 17 CP 22 19 EX/RCT 10º 17 21

4ª F 21 Acordo Ort. 19 23 21 RCT 18 22 21 CDT/Árv (3) 18 23 20 EX/RCT 10º 18 22

5ª F 22 20 24 Dia Ciênc (2) 22 RCT 19 23 22 Aula Aberta 19 24 21 EX 19 23

6ª F 23 21 25 23 20 24 23 Troféu ESAS 20 25 Troféu ESAS 22 EX 20 24

Sáb 24 22 26 24 21 25 24 21 26 23 21 25

Dom 25 23 27 25 Natal 22 26 25 22 27 24 S.João 22 26

2ª F 26 24 28 26 23 27 26 RCT 23 Dia do Livro 28 25 EX 23 27

3º F 27 Dia Europa 25 29 27 24 28 27 RCT 24 29 26 EX 24 28

4ª F 28 Acordo Ort. 26 30 Contab.(4) 28 25 29 28 RCT 25 F 30 27 EX 25 29

5ª F 29 27 29 26 29 RCT 26 31 28 EX 26 30

6ª F 30 Dia Diploma 28 30 27 30 27 F. Profissões 29 EX 27 31

Sáb 29 31 28 31 28 30 28

Dom 30 29 29 29

2ª F 31 Dia Bib. Esc 30 30 30

3º F 31 31

(1) Encontros de Cidadania dos Cursos EFA, IIª Edição; (2) Comemoração dos 15 anos do Projecto Crescer com as Árvores.; (3) Comemoração dos 15 anos do Projecto Crescer com as Árvores; (4) Fernando Pessoa e a Contabilidade; CA – Conselho Administrativo; CP – Conselho Pedagógico; CDT – Conselho de Directores de Turma; RCT – reuniões de conselho de turma; F – Feriado; EX- Data provável Exames Nacionais, Fase 1; BR-Braga Romana (a marcar); FL – Feira do

Livro de Braga (a marcar); CJ-Braga Capital Europeia da Juventude (a marcar).

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Departamento/Estrutura: Calendário de lançamento do Ano Lectivo 2011-2012

Dia 01 Setembro – 5ªf Horário Actividade Local Observações

Todo o dia Apresentação dos docentes Serviços Administrativos Nada a assinalar

Dia 02 Setembro – 6ªf Horário Actividade Local Observações

09:00 - 18:00 Reunião da Direcção Sala de Reunião da Direcção Preparação das actividades de lançamento do ano lectivo.

Dia 05 Setembro – 2ªf Horário Actividade Local Observações

11:00- 13:00 Reunião da Direcção com os docentes Directores de Curso. Auditório Álvaro Carneiro Orientações /Articulação Pedagógica.

15:00 - 18:00 Sessão de formação – Docentes dos Cursos Profissionais. Auditório Álvaro Carneiro Orientações /Articulação Pedagógica

Dia 06 Setembro – 3ªf Horário Actividade Local Observações

10:00 - 13:00 Reunião da Direcção com os Directores de Turma. Auditório Álvaro Carneiro Orientações /Articulação Pedagógica/GAAF/winga

19:00 Formação –RVCC - CNO - Formadores e Profissionais Auditório Álvaro Carneiro Orientações /Articulação Pedagógica

Dia 07 Setembro – 4ªf Horário Actividade Local Observações

08:30 - 13.30 Reuniões de Conselhos de turma Conforme calendário a afixar Articulação pedagógica e planificação de actividades.

15:00 Reuniões dos Grupos Disciplinares/Departamentos Conforme calendário a afixar Actividades de articulação curricular e de planificação.

19:00 Formação – Docentes dos Cursos EFA Auditório Álvaro Carneiro Orientações /Articulação Pedagógica

Dia 08 Setembro – 5ªf Horário Actividade Local Observações

08:30 - 13.30 Reuniões de Conselhos de turma Conforme calendário a afixar Articulação pedagógica e planificação de actividades.

15:00 – 18:000 Reuniões dos Grupos Disciplinares/Departamentos Conforme calendário a afixar Actividades de articulação curricular e de planificação.

Dia 9 Setembro – 6ªf Horário Actividade Local Observações

08:30-18.30 Reuniões de Conselhos de turma Conforme calendário a afixar Articulação pedagógica e planificação de actividades.

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Dia 12 Setembro – 2ªf

Horário Actividade Local Observações

15:00 REUNIÃO GERAL DE PROFESSORES. Auditório Sebastião Alba Orientações gerais.

16:30 Convívio – recepção aos profissionais da ESAS (Docentes e Não Docentes) Cantina/Polivalente

20:30 Recepção aos EE e Pais - 10º Ano/Cursos CH pela Direcção. Auditório Sebastião Alba Informações gerais.

21:30 Recepção aos EE e Pais - 10º Ano/Cursos CH pelos Directores de Turma. Salas a indicar Informações gerais.

Dia 13 Setembro – 3ªf

Horário Actividade Local Observações

10:00 Recepção aos alunos do 10º ano pela Direcção (obrigatório). Auditório Sebastião Alba Informações gerais.

11:00 - 13:30 Actividades de integração - alunos de 10º Ano (obrigatório). Salas a indicar Recepção/Apresentação;/Circuito acompanhado.

20:30 Recepção aos EE e Pais de 10º Ano dos Cursos Profissionais pela Direcção. Auditório Sebastião Alba Informações gerais.

21:30 Recepção aos EE e Pais de 10º Ano dos Cursos Profissionais pelos DT e DC Salas a indicar Informações gerais.

Dia 14 Setembro – 4ªf

Horário Actividade Local Observações

10:00-13:30 Actividades de integração - alunos de 10º Ano (obrigatório). Salas a indicar Sessão com os respectivos Directores de Turma.

20:30 Recepção aos EE e Pais de 11º/12º Anos dos Cursos CH pela Direcção. Auditório Sebastião Alba Informações gerais.

21:30 Recepção aos EE e Pais de 11º/12º Anos dos Cursos CH pelos DT. Salas a indicar Informações gerais.

Dia 15 Setembro – 5ªf

Horário Actividade Local Observações

08:20 Início das Aulas – 10ºAno Conforme horários afixados Salas indicadas nos Horários

1000 Recepção aos alunos dos 11º/12º anos pela Direcção (obrigatório). Auditório Sebastião Alba Informações gerais.

15:00 Reunião dos Departamentos Curriculares: Salas reunião dos Departamentos Aprovação das planificações e critérios de avaliação

19:00 Recepção Formandos do CNO Espaços a indicar Informações gerais.

20:30 Recepção aos EE e Pais de 11º/12º Anos dos C. Profissionais pela Direcção. Auditório Sebastião Alba Informações gerais.

21:30 Recepção aos EE e Pais de 11º/12º Anos dos C. Profissionais pelos DT e DC. Salas a indicar Informações gerais.

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Departamento/Estrutura: Calendário para a Aprovação dos Instrumentos Pedagógicos

23 de Setembro (6ª Feira)

Entrega, na Direcção, a realizar pelos Coordenadores de Departamento, de:

Júris de elaboração, correcção e coadjuvância para os Exames do regime não presencial do ensino recorrente – todas as épocas;

Júris de elaboração, correcção e coadjuvância dos Exames de Equivalência à Frequência e Equivalentes a Nacionais (2 fases); Coadjuvantes dos Exames Nacionais - 2 Fases;

Júris de elaboração, correcção dos Exames do ensino profissional (todos os módulos);

Proposta de correcção aos critérios de avaliação por disciplina/ano de escolaridade a apreciar em CP (se os departamentos o entenderem);

Matrizes dos exames do ensino secundário recorrente modular (todos módulos) - todas as épocas;

Matrizes dos exames do ensino profissional (todos os módulos) – para as épocas de recuperação de módulos.

4 Outubro (3ª Feira)

Reunião do Conselho Pedagógico: Aprovação das matrizes dos exames (todas as disciplinas, modalidades, épocas); Aprovação dos Júris de elaboração, correcção e coadjuvância para os

diversos Exames; Aprovação das Planificações dos Departamentos Curriculares e eventuais alterações aos Critérios de Avaliação dos Alunos.

7 Março (4ªF)

Entrega, a realizar pelos Coordenadores de Departamento ao secretariado de exames: Matrizes dos Exames de Equivalência à Frequência.

13 Março (3ªF)

Aprovação, em Conselho Pedagógico, das matrizes dos Exames de Equivalência à Frequência.

Abril

Afixação das matrizes dos Exames de Equivalência à frequência para conhecimento dos alunos.

3 de Maio (5ªF)

Entrega dos Enunciados dos Exames de Equivalência à Frequência e Equivalentes a Nacionais, cotações, critérios de correcção (2 exemplares por disciplina).

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Departamento/Estrutura: Calendário -Exames Ensino Recorrente – Regime Não Presencial

Época de Janeiro

Inscrições: Até 28 de Dezembro 2011

Publicação de Matrizes: 30 de Dezembro

Calendário dos Exames: A partir de 16 de Janeiro

Época de Abril

Inscrições: Até 4 de Abril 2012

Publicação de Matrizes: 11 de Abril

Calendário dos Exames: A partir de 23 de Abril

Época de Junho/Julho

Inscrições: Até 20 de Junho 2012

Publicação de Matrizes:25 de Junho

Calendário dos Exames: A partir de 4 de Julho

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Departamento/Estrutura: Calendário Exames ao abrigo do Decreto Lei nº357/2007

Época de Novembro

Inscrições: 4 a 14 de Outubro

Exames: 14 a 18 de Novembro

Entrega de Enunciados na Direcção: 4 de Novembro

Época de Fevereiro

Inscrições: 9 a 20 de Janeiro

Exames: 13 a 17 de Fevereiro

Entrega de Enunciados na Direcção: 8 de Fevereiro

Época de Maio

Inscrições: 10 a 20 de Abril

Exames: 21 a 25 de Maio

Entrega de Enunciados na Direcção: 14 de Maio

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Departamento/Estrutura: Calendário Cursos Profissionais:

Exames de Recuperação de Módulos - Época de Setembro (2011)

Inscrição para a recuperação de módulos: 14 a 15 de Julho 2011;

Exames de Recuperação de Módulos: 26 de Setembro a 7 de Outubro de 2011;

Exames de Recuperação de Módulos - Época de Maio (2012)

Inscrição para Recuperação de Módulos para disciplinas terminadas: 21 a 25 de Maio de 2012

Exames de Recuperação de Módulos para disciplinas terminadas: 21 de Junho a 6 de Julho de 2012

Reuniões de Avaliação Finais (2011-2012)

2 a 6 Julho de 2012

Provas de Aptidão Profissional (2011-2012)

9 a 14 de Julho de 2012

Matrícula para os anos subsequentes (alunos a frequentar o 10.º e 11.º ano em 2011-2012)

16 a 20 de Julho de 2012

Inscrições Exames de Recuperação de Módulos - Época de Setembro (2012)

16 a 20 de Julho de 2012

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Departamento/Estrutura: Revista Defacto

Actividade Procedimentos Calendário

Estabelecimento de contactos para produção de

artigos/documentos específicos ou entrevistas. A desenvolver pela Redacção e Direcção da Revista. 1º Período

Produção de trabalhos

Os trabalhos só podem ser contabilizados se forem entregues até ao prazo limite estipulado. A

entrega realiza-se em conformidade com o determinado pelo Director da Revista, em articulação

com o Corpo Redactorial.

Data limite:2 de Março

Obtenção de Orçamento e Patrocínios Actividade a desenvolver pela Direcção Financeira; Apoio da Associação de Pais. 1º Período

Selecção de trabalhos escritos São seleccionados e corrigidos pela Redacção da Revista.

Transcrição dos textos para suporte informático pela secção de Informática.

A Definir pelo Director da Revista, em

articulação com o Corpo Redactorial.

Selecção das Imagens Selecção de Imagens para suporte dos textos escritos; Selecção de trabalhos autónomos para a

Revista. A Definir pelo Director da Revista.

Produção da Revista Produção da revista na Tipografia, com correcção simultânea de provas pelo corpo redactorial. Entrega 26 de Março na Tipografia

Actividades de divulgação da Revista Equipa responsável a definir pelo Director. Lançamento da revista: 11 a 13 de Abril.

Venda da Revista Equipa responsável a definir pelo Director. A partir de 13 de Abril

Tema da revista: «aniversário» “No dia em que festejavam o dia dos meus anos”, subtemas possíveis : memórias da ESAS e da sua gente; ESAS, 40 anos, o programa de festas, imagens e reportagens;

entrevistas com antigos alunos, professores, funcionários (ou mesa-redonda); o museu da Escola: resenha de fotos de peças catalogadas e de registos de momentos e figuras; 1972,

factos do país e do mundo quando a ESAS nasceu; prospectiva: quando a ESAS fizer 50 anos (que escola queremos, podemos ser); a palavra aniversário (origem, etimologia); fazer anos, marcar o tempo de uma vida; a memória contra o esquecimento e a volatilidade; faz anos que aconteceu: a efeméride, a data; centenários em 2012: nasciam Pollock e John

Cage, morria Strindberg, afundava-se o Titanic; o aniversário como festa, celebração, comemoração; rituais de celebração através dos tempos e culturas; os objectos (as prendas e as velas); os ilustres (gente grande) que nasceram ou morreram em 2012 ; os feriados e o “dias dos…” (namorados, pai, mãe…); receitas para bolos de aniversário; “parabéns a você”

(arqueologia da cantoria); bodas de prata, de ouro, de diamante…; 2 poemas extraordinários sobre aniversários (de Álvaro de Campos e Constantine Cavafy); obras musicais criadas para festejos de aniversários (há muitas grandes peças clássicas, e no jazz um belíssimo álbum: Anniversary, de Stan Getz) ; as time goes by…; literatura, cinema, etc. alusiva a “fazer

anos”; os doodles da Google e outras iniciativas de empresas/instituições para celebrar aniversários, marcar datas ; os 20 anos da Defacto: retirar das ideias atrás sugeridas; o novo logótipo da ESAS criado no ano do seu 20º aniversário - concurso e publicação dos resultados (uma brincadeira/proposta…já era tempo de…)…

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Equipas de Trabalho

2011 - 2012

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ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA

Ensino Nocturno João Montes

ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA

Coordenação dos projectos de Língua

Portuguesa para Estrangeiros Pedro Martins

ASSESSORIA TÉCNICO-FINANCEIRA

POPH Susana Gonçalves

ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA Articulação Oficinas de

Teatro Miguel Braga Articulação Oficinas de Latim A designar pelo Departamento

Articulação Oficina de Línguas e Cultura Eduardo Coelho

Coordenação Pedagógica

Centro Novas Oportunidades Benjamim Peixoto

Coordenação da Biblioteca

Coordenadora Helena Duque

Coordenação do PTE

Coordenador Lúcio Botelho

EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA

Coordenador António Padrão

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EQUIPA DE MATRÍCULAS EQUIPA ENES (PROGRAMA NACIONAL EXAMES) Arminda Fernandes Coordenador Carmo Fernandes Pedro Martins Substituto legal Carlos Silva Joaquim Monteiro Fernanda Nunes Amélia Silva Armando Nina Jorge Mesquita Maria das Dores Alves

Paula Macedo

Vasco Silva

MATRÍCULAS C. Prof. Albertina Marques

Helena Peixoto

Céu Veloso

SECRETARIADO EXAMES EQUIPA DE VERIFICAÇÃO DE PAUTAS Coordenadora Ana Maria Monteiro Coordenadora Rosa Sousa Substituta legal Margarida Lopes Margarida Vale Ana Moreira Olga Campos Corina Braga Manuela Rocha Dina Torgal Lígia Pereira Fátima Pires Marina Ribeiro Odete Silva Alice Falcão Marina Vasconcelos Fátima Teixeira Rosa Forte Gracinda Oliveira Angelina Pereira Paula Sobral

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EQUIPA DE RECEPÇÃO EXAMES NACIONAIS SECRETARIADO DE REAPRECIAÇÕES Coordenador Carlos Alberto Braga Coordenadora Teresa Vilaça Abel Alves Rosália Hipólito Helena Lobo Manuela Mendes

EQUIPA DE TERMOS – EXAMES NACIONAIS Coordenadora Antónia Ferreira Antónia Mendes Gabriela Vaz Eugénia Sousa Sara Gata Paulo Marques Estrela Brites João Jorge Duarte

Educação Especial Coordenadora Nair Urzal

Psicologia e Orientação Vocacional Coordenador Joaquim Amaral

GAAF Coordenadora Edite Bernardo

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Cursos Profissionais Coordenador Carlos Silva

Equipa de Verificação de Dossiers Técnico/Pedagógicos

António Braga Edgar Soares

Directores de Curso

Ano Técnico de

Desenho

Digital 3D

Técnico de Gestão

e Programação de

Sistemas

Informáticos

Técnico de Gestão

de

Equipamentos

Informáticos

Técnico

De

Secretariado

Técnico

De

Contabilidade

Técnico

de

Turismo

Técnico de

Artes do

Espectáculo

Interpretação

1º Ano Maria Manuela Mendes Hélio Vilas Maria do Céu Veloso :Maria Ivone Alves Maria Manuela Novais Marina Cunha Ribeiro :José Miguel Braga

2º Ano Adriano Ramos Oliveira Rui Augusto Martins Carlos Manuel Silva Conceição Coutinho Fernanda Rodrigues Maria de Fátima Fontes

3º Ano Marta Filipe Beltrão Sofia Sampaio José Manuel Gonçalves Maria José Gomes Maria Celeste Ribeiro

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18

Critérios para a distribuição de serviço

construção de horários

constituição de turmas

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Critérios para a atribuição de componente lectiva: aos docentes de QE e QZ destacados na ESAS

e em exercício de funções no ano lectivo de 2010-2011 e docentes contratados colocados na ESAS em 2010/2011:

1. Deve ser prioritariamente distribuído serviço aos docentes que integraram projectos de relevo na escola, integrados no PAA, no ano lectivo transacto, desde que não tenha sido diagnosticada qualquer situação problemática de carácter pedagógico ou científico;

2. Deve ser prioritariamente distribuído serviço aos docentes em continuidade pedagógica relativa ao ensino diurno, desde

que não tenha sido diagnosticada qualquer situação problemática de carácter pedagógico ou científico; 3. Nesta distribuição de serviço deve, por último, respeitar-se o princípio da lista graduada. 4. A Direcção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios acima enumerados ou estabelecidos na

lei, na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder às alterações

consideradas convenientes no sentido de uma melhor gestão dos recursos humanos.

Critérios para a distribuição da Direcção de Turma (Perfil do DT):

1. O DT é designado pela Direcção, de entre os professores da turma, preferencialmente profissionalizado e com experiência de exercício do cargo;

2. O DT deve, preferencialmente, leccionar uma das disciplinas onde estejam matriculados todos os alunos;

3. Deve ser assegurada a continuidade da Direcção de Turma, desde que solicitada pelo docente, quando

pedagogicamente aconselhável e nas situações em que se aplica (estão excluídas as situações em que há desmembramento de turma);

4. A Direcção da escola, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios enunciados na lei e na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder

a alterações às propostas de distribuição de serviço apresentadas pelos docentes ou departamentos sobre esta matéria.

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Componente Lectiva dos docentes:

Princípios gerais de organização do horário de trabalho 1. No uso das competências que em matéria de gestão dos tempos escolares lhe são legalmente cometidas, cabe ao conselho pedagógico aprovar os critérios gerais a que obedecerá a elaboração dos horários.

2. Na elaboração do horário de trabalho do pessoal docente é obrigatoriamente registada a totalidade das horas correspondentes à duração da respectiva prestação semanal de trabalho, com excepção da componente não lectiva destinada a trabalho individual e da participação em reuniões de natureza pedagógica convocadas nos termos legais, que decorram de necessidades ocasionais e que não possam ser realizadas nos termos da alínea c) do n.º 3 do artigo 82.º do ECD.

3. O horário previsto no número anterior deverá ser distribuído aos docentes no início do ano lectivo ou no início da sua actividade se não for coincidente com aquele.

Componente lectiva 1. A componente lectiva do horário semanal dos docentes é, em função do respectivo ciclo e nível de ensino, a que se encontra fixada no ECD. 2. Na organização da componente lectiva do horário semanal dos docentes é aplicável a tabela seguinte:

Componente lectiva (horas) Tempos lectivos (90 minutos) Tempos apoio (90 minutos)

22 11 1

20 10 1

18 9 1

16 8 0,5

14 7 0,5

3. Em horários com componente lectiva inferior a catorze horas não há lugar à atribuição dos tempos para actividades de apoio educativo e de enriquecimento e complemento curricular identificados na col. 3 da tabela constante do número anterior.

4. A componente lectiva de cada docente corresponde ao número de horas de aulas leccionadas e abrange todo o trabalho efectuado com a turma ou grupo de alunos durante o período de leccionação de cada disciplina ou área curricular não disciplinar.

5. O serviço docente não deve ser distribuído por mais de dois turnos diários, podendo, excepcionalmente, e se as condições da escola assim o exigirem, incluir -se num terceiro turno do horário dos docentes a participação em reuniões de natureza pedagógica.

6. Não é permitida a distribuição ao docente de mais de seis horas lectivas consecutivas. 7. A redução da componente lectiva do horário de trabalho a que o docente tenha direito, nos termos do artigo 79.º do ECD, determina o acréscimo correspondente da componente não lectiva a nível de

estabelecimento, mantendo -se a obrigatoriedade da prestação pelo docente de 35 horas de serviço semanal. 8. A aplicação do disposto no artigo 79.º do ECD determina a impossibilidade de prestação de serviço lectivo extraordinário, salvo nas situações em que tal se manifeste necessário para a completação do horário

semanal do docente em função da carga horária lectiva da disciplina que ministra.

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Critérios gerais estabelecidos pelo CP para a distribuição de serviço na ESAS:

A distribuição do serviço deve obedecer a critérios de carácter pedagógico, dos quais se destacam:

1. Deve ser preferencialmente assegurada a continuidade pedagógica (disciplina/turma), desde que solicitada pelo docente, quando pedagogicamente aconselhável, nas situações em que se aplica (estão excluídas as situações em que há desmembramento de turma) e desde que, cumulativamente, se garantam as condições que se seguem; i. Distribuição das disciplinas com exame nacional, de 11º ou 12ª ano, a docentes do Quadro da Escola e tendo em

atenção a experiência de leccionação ou/e formação desenvolvida no âmbito dos Novos Programas e do GAVE; ii. Distribuição das disciplinas com exame nacional, de 10º ano, a docentes do Quadro da Escola e tendo em atenção a

experiência de leccionação ou/e formação desenvolvida no âmbito dos Novos Programas;

iii. Distribuição das disciplinas das áreas específicas ou técnicas dos cursos profissionais ou de educação e formação a docentes com experiência de leccionação ou/e formação desenvolvida nessa área;

iv. Distribuição do serviço docente inerente às diferentes modalidades do CNO, a docentes com experiência ou/e formação desenvolvida nessa área;

2. Distribuição das disciplinas com exame nacional, de 11º ou 12ª ano, a docentes do Quadro da Escola e tendo em atenção a experiência de leccionação ou/e formação desenvolvida no âmbito dos Novos Programas e do GAVE;

3. Distribuição das disciplinas com exame nacional, de 10º ano, a docentes do Quadro da Escola e tendo em atenção a experiência de leccionação ou/e formação desenvolvida no âmbito dos Novos Programas e do GAVE;

4. Distribuição das disciplinas das áreas específicas ou técnicas dos cursos profissionais ou de educação e formação a docentes com experiência de leccionação ou/e formação desenvolvida nessa área;

5. Distribuição do serviço docente inerente às diferentes modalidades do CNO, a docentes com experiência ou/e formação desenvolvida nessa área;

6. Deve ser assegurado, a cada docente, uma distribuição de serviço de molde a, considerados os correspondentes programas, assegurar-lhe o necessário equilíbrio global, garantindo um elevado nível de qualidade ao ensino (ECD);

7. Na distribuição de serviço deve, por último, respeitar-se o princípio da antiguidade;

8. A Direcção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios acima enumerados ou estabelecidos na lei, na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder às alterações consideradas convenientes no sentido de uma melhor gestão dos recursos humanos.

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Desempenho de cargos e outras funções de natureza pedagógica 1. As funções de coordenação, orientação, supervisão pedagógica e avaliação do desempenho são exercidas pelos seguintes docentes:

a) Em termos exclusivos, pelos docentes posicionados no 4.º escalão ou superior, detentores, preferencialmente, de formação especializada;

b) Em casos excepcionais, devidamente fundamentados, pelos docentes posicionados no 3.º escalão desde que detentores de formação especializada.

Componente Não Lectiva dos docentes:

Componente não lectiva de trabalho individual 1. A componente não lectiva individual compreende a realização do trabalho de preparação e avaliação das actividades educativas realizadas pelo docente, bem como a elaboração de estudos e de trabalhos de

investigação de natureza pedagógica ou científico -pedagógica. 2. Na determinação do número de horas destinado a trabalho individual e à participação nas reuniões deve ser tido em conta o número de alunos, turmas e níveis atribuídos ao docente, não podendo ser inferior a

dez horas para os docentes com menos de 100 alunos e onze horas para os docentes com 100 ou mais alunos.

Critérios gerais para a atribuição das horas Supervenientes: 1. A Direcção procederá à distribuição das horas supervenientes de acordo com os princípios e orientações determinados na lei; 2. A Direcção fixará a distribuição destas horas de forma a garantir o Apoio Pedagógico aos alunos/formandos;

3. No Horário dos docentes deve estar contemplado o período para o apoio pedagógico aos alunos/formandos, em horário compatível com os horários dos alunos. 4. As horas marcadas no horário são de gestão flexível por parte dos respectivos docentes, mediante parecer do conselho de turma, desde que garantido o interesse de todos os alunos indicados ou inscritos

nestas actividades e se mantenha a compatibilidade da hora de apoio com as aulas dos alunos e as restantes aulas de apoio das restantes disciplinas;

5. Nas disciplinas de Exame Nacional em que alunos revelam maiores dificuldades, será constituída uma sala de estudo de apoio aos alunos a funcionar no turno da tarde. Estas horas constarão, com horário fixo, nos horários os docentes;

6. As horas de apoio, apesar de registadas no horário do docente, só funcionam para determinados alunos, por indicação do conselho de turma, a pedido dos alunos ou dos respectivos Encarregados de Educação.

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Critérios gerais para a atribuição das horas de Componente de Estabelecimento: 1. A Direcção procederá à distribuição das horas de Componente de Estabelecimento de acordo com os princípios e orientações determinados na lei; 2. É atribuída aos docentes 2 horas de CE quando o nº de horas supervenientes corresponderem a 2 horas; são atribuídas aos docentes 3 horas de CE quando o nº de horas supervenientes corresponder a 1 hora;

3. As horas de redução resultantes da aplicação do art.º 79 do ECD: têm de ser obrigatoriamente contabilizadas na componente estabelecimento; 4. A Direcção fixará a distribuição destas horas de forma a garantir:

a. Reforço às horas de apoio pedagógico aos alunos;

b. Actividades de Tutoria pedagógica, em função dos alunos seleccionados pelo conselho de turma; c. Actividades educativas de substituição de aulas.

5. As restantes actividades de coordenação, articulação, planificação, enriquecimento curricular ou extra-curricular, avaliação, produção e divulgação de materiais didácticos, elaboração e condução de projectos educativos, apesar de contemplados nos horários dos docentes, são de gestão flexível no âmbito dos departamentos ou estruturas que os coordenam. Nesta matéria, reconhece-se a complexidade das

actividades a desenvolver pelos docentes bem como a necessidade de autonomia para a sua execução. Assim, no final do ano lectivo, ou periodicamente, conforme os casos, proceder-se-á à elaboração de relatórios de acompanhamento e avaliação destas actividades.

Componente não lectiva – horas de redução - artigo 79.º do ECD: As horas de redução da componente lectiva semanal de que o docente beneficie nos termos do artigo 79.º do ECD são utilizadas prioritariamente para o desempenho das seguintes funções e de acordo com as seguintes prioridades: a) Avaliação do desempenho do pessoal docente; b) Coordenação das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, conforme previsto nos artigos 42.º a 46.º do Decreto –Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril;

c) Coordenação pedagógica no âmbito do desporto escolar; d) Apoio individual a alunos.

Sempre que as horas referidas nos números anteriores não se revelem suficientes para assegurar o desempenho da coordenação dos departamentos curriculares ou exercício de assessorias técnico-pedagógicas de apoio à Direcção, recorrer-se-á ao crédito de horas lectivas semanais atribuído à escola.

Critérios gerais para a atribuição das horas do Crédito Global de Horas:

Dada a exiguidade de horas atribuídas à ESAS no âmbito do CGH e tendo em atenção que o número de horas de componente estabelecimento, resultante do nº de horas de redução provenientes do ECD é elevado e suficiente para actividades de apoio educativo aos alunos, as horas do CGH serão distribuídas em função das seguintes necessidades: Actividades de Apoio Educativo aos Alunos, quando esgotadas as horas de componente

estabelecimento previstas para o efeito, tal como determinado na lei; Coordenação dos departamentos Curriculares; Assessorias à Direcção, dada a dimensão da Escola e das suas parcerias; Actividades de Avaliação de Docentes; Projecto de Auto-Avaliação Interna; Projectos Pedagógicos Inovadores.

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Critérios gerais para o funcionamento das actividades educativas de substituição de aulas:

Princípios gerais a cumprir:

1. Garantir a qualidade das aprendizagens nas situações de substituição de aula; 2. Garantir o desenvolvimento de aprendizagens relevantes neste contexto; 3. Garantir a consolidação, por parte dos alunos, de competências específicas e transversais;

4. Criar e aplicar instrumentos que garantam o cumprimento dos princípios anteriores e ainda promovam a autonomia do aluno no processo de aprendizagem;

No que respeita ao funcionamento das actividades educativas de substituição de aulas:

1. Critério 1º – substituição da aula por um elemento da mesma equipa pedagógica (não há lugar à marcação de falta e a reposição será realizada nos termos da lei ou em conformidade com as orientações da

Direcção da escola); 2. Critério 2º - substituição da aula por um docente do mesmo grupo de recrutamento (critério preferencial para o grupo disciplinar de Educação Física);

3. Critério 3º - mobilização do corpo de docentes para efeitos de substituição das actividades lectivas nas situações imprevistas;

4. Na aplicação do 1º e 2º critérios, os conselhos de turma, directores de turma e directores de cursos passam a gerir o processo garantindo o desenvolvimento harmonioso e adequado das actividades lectivas e educativas.

5. Na aplicação do 1º e 2º critérios, é necessária a formalização dos procedimentos e autorização da Direcção da escola, implicando parecer prévio favorável dos respectivos directores de turma (no caso dos cursos científico-humanísticos), dos directores de curso (para os cursos profissionais e de educação e formação) ou dos Mediadores (nas restantes modalidades do CNO). Estes, sempre que possível, devem proceder à consulta/informação dos alunos/formandos ou Encarregados de Educação, antes de emitirem parecer.

6. Nas reuniões de conselho de turma, deve proceder-se à monitorização destes processos, sempre que se apliquem os dois primeiros critérios.

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Prioridades estabelecidas no quadro das actividades educativas de substituição de aulas a desenvolver pelo corpo de docentes destacado para o efeito (ou seja, para as situações imprevistas):

1. As actividades educativas para efeitos de substituição de aulas estão sujeitas na ESAS aos seguintes constrangimentos: número elevado de docentes; número elevado de turmas; diversidade da oferta formativa; multiplicidade de disciplinas; impossibilidade de orientar os alunos ou formandos que se encontrem nestas circunstâncias para clubes ou oficinas, dado que estes projectos apresentam horários próprios,. Assim,

as actividades educativas de substituição de aulas têm de decorrer no espaço previsto para a respectiva aula. 2. Para as situações imprevistas, deve proceder-se à constituição de um corpo de docentes para o desenvolvimento de actividades educativas de substituição de aulas, disponível em cada bloco de aulas e

assegurado por um número de docentes proporcional ao número de turmas em actividades lectivas (2 a 3 docentes por bloco de aulas, atendendo ao nível pouco relevante da falta de assiduidade dos docentes da escola);

3. As actividades educativas de substituição de aulas, nas situações imprevistas, devem privilegiar: a. a elaboração, por parte dos alunos, de trabalhos de casa em atraso ou marcados para os dias seguintes (desde que tenham recursos disponíveis);

b. o estudo por parte dos alunos das matérias para as quais têm recursos disponíveis (livros ou cadernos) c. a leitura e os exercícios de escrita (composição ou resumo a partir da leitura); d. a elaboração de textos ou desenhos para a revista Defacto («aniversário»);

e. a leitura e análise do regulamento Interno da ESAS nas matérias que dizem respeito aos alunos;

Blocos Lectivos 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

08:20 – 09:50 Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição

10:05 – 11:35 Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição

11:50 – 13:20 Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição 13:30 – 15:00 Equipa de Substituição Equipa de Substituição

Período Reservado a Reuniões

Equipa de Substituição Equipa de Substituição

15:15 - 16:45 Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição 17:00 – 18:30 Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição

19:00 – 20:30 a) Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição

20:45 – 22:15 a) Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição 22:25 – 23:55 a) Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição

a) – serviço flexível, a organizar pelas respectivas equipas pedagógicas, atendendo às modalidades em funcionamento no regime nocturno.

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Critérios para a distribuição das disciplinas de Área de Integração e Formação Cívica:

1. O serviço lectivo destas disciplinas, para além das orientações previstas na lei a cumprir, deverá ser assegurado pelos seguintes grupos disciplinares: História, Geografia, Filosofia e

Português e Educação Moral e Religiosa; 2. Sempre que possível, o serviço acima referido deverá ser assegurado pelo Director de Turma; 3. A Direcção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios enunciados na lei e na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de

proceder a alterações às propostas de distribuição de serviço apresentadas pelos docentes ou departamentos sobre esta matéria.

Actividades de Enriquecimento Curricular: 1. As actividades de enriquecimento curricular podem ser propostas pelos alunos, docentes, Encarregados de Educação ou pela Direcção da escola e integram o plano curricular e o plano

anual de actividades;

2. Podem ser projectos exclusivamente da escola ou integrar projectos mais vastos: internacionais, nacionais, regionais ou de âmbito local, cumprindo as regras inerentes a essas candidaturas;

3. Os coordenadores ou equipas que integram essas iniciativas, consoante os casos, determinam os objectivos, prazos de candidatura, critérios de selecção dos participantes, calendário, duração das actividades, no quadro do projecto curricular e plano anual de actividades;

4. A inscrição nas actividades decorrerá no início de cada ano lectivo, após o início da aulas e em conformidade com as orientações dos coordenadores dessas iniciativas (Projecto «Ler+» do PNL, Desporto Escolar, Oficinas de Teatro e Latim, Artes, Robótica, Projecto Crescer Com As Árvores, Grupo Coral da ESAS, Promoção da Saúde, Projecto Ágora,…)

Especificidade da Oficina de Latim e de Línguas e Cultura:

1. A inscrição na oficina é livre mas a aceitação da matrícula está condicionada a um número limitado de participantes; 2. Após o processo de inscrição, os docentes da oficina estabelecerão os critérios de selecção e os alunos seleccionados constarão da lista a afixar aquando da afixação das turmas

2011/2012, bem como os referidos critérios adoptados; 3. A oficina trabalha com 1 bloco de 90 minutos por semana, à excepção dos períodos mais intensivos de testes para os alunos e nas últimas semanas de cada período; 4. A avaliação da disciplina é contínua e qualitativa sem testes de avaliação; 5. A todos os que participarem na oficina será atribuída a menção qualitativa de «com aproveitamento» ou «sem aproveitamento»

6. A atribuição da menção qualitativa de «com aproveitamento», está condicionada à obrigatoriedade de 2/3 de frequência; 7. As faltas não necessitam de qualquer justificação formal (à excepção daquela que é devida, por cordialidade, ao docente responsável); 8. As últimas sessões do 3º Período serão dedicadas à preparação para o exame nacional de Português; 9. A atribuição da menção qualitativa de «com aproveitamento» e a frequência mínima de 2/3 nas respectivas sessões, implicam a adição de 1 valor na classificação final interna da

disciplina de Português de 12º ano (3º Período).

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Critérios para a constituição de turmas:

Gerais: 1. A constituição das turmas obedece sempre à necessidade do número mínimo de 24 alunos, podendo ir até 28;

2. Podem ser constituídas turmas com um número mínimo de 20 alunos, quando tenham 1 ou 2 alunos com NEE cujo PEI assim o determine; 3. A constituição de turmas de Língua Estrangeira depende do número mínimo de 24 alunos; 4. Para a escola iniciar a oferta de uma nova Língua Estrangeira, acresce à condição anterior a necessidade de possuir os recursos humanos necessários; 5. Nos cursos científico-humanísticos, nos cursos tecnológicos e nos cursos artísticos especializados nos domínios das artes visuais e dos audiovisuais, no nível secundário de educação, o número mínimo para

abertura de um curso é de 24 alunos e de uma disciplina de opção é de 10 alunos, devendo ser respeitado o princípio do serviço educativo em rede; 6. Em situações excepcionais e devidamente fundamentadas, o limite máximo de 28 alunos por turma poderá ser excedido por decisão do director de escola / agrupamento de escolas; 7. A constituição de turmas dos diferentes cursos de nível secundário com a junção de alunos nas disciplinas comuns, desde que cumpridos os limites legais definidos no ponto 4.1., pode igualmente ser autorizada,

excepcionalmente, por decisão do Director Regional; 8. A abertura de uma especificação nos cursos tecnológicos e de uma especialização nos cursos artísticos especializados exige o número mínimo de 15 alunos; 9. É autorizado o desdobramento de turmas nas disciplinas do ensino secundário de acordo com as condições constantes do quadro em anexo, sendo o referido desdobramento destinado apenas ao trabalho

prático e ou experimental a desenvolver com os alunos.

Nos cursos científico-humanísticos, no tempo correspondente a um tempo de leccionação

semanal de cento e trinta e cinco minutos, quando o número de alunos da turma for superior a 15, nas seguintes disciplinas:

Na componente de formação específica dos cursos científico-humanísticos, no tempo

correspondente a um tempo de leccionação semanal de cento e trinta e cinco minutos, quando o número de alunos da turma for

superior a 15 e inferior ou igual a 22, e na totalidade da carga horária semanal, quando o número de alunos for superior a 22, nas

seguintes disciplinas

Na componente de formação específica dos cursos científico-humanísticos até uma

unidade lectiva semanal, quando o número de alunos for superior a 22, nas seguintes disciplinas:

Biologia e Geologia; Biologia; Física;

Física e Química A; Geologia; Língua Estrangeira (na formação específica do curso de Línguas e Humanidades); Materiais e

Tecnologias; Química.

Desenho A; Oficina de Artes; Oficina Multimédia B.

Geometria Descritiva A; Aplicações Informáticas B;

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Critérios para a constituição de turmas Específicos da ESAS:

1. No 10º ano de escolaridade, nos cursos com várias turmas, desde que os alunos apresentem as mesmas opções, consideram-se relevantes as propostas dos Pais e EE para a indicação de alunos na constituição dessas turmas, reconhecendo a experiência e interesse legítimo destes na condução do processo educativo dos seus educandos;

2. Na constituição das turmas de 10º ano de escolaridade é dada prioridade aos alunos que frequentem o Centro de Formação de Ginástica da ESAS, as oficinas de Teatro da ESAS ou outras entretanto constituídas na Escola,, que frequentem, em regime suplementar, cursos devidamente certificados (nomeadamente escolas de música ou conservatórios, Institutos de Línguas Estrangeiras,.…)

3. Nos anos sequenciais deve ser garantida a continuidade do grupo/turma, desde que os alunos apresentem as mesmas opções, podendo a Direcção, sob sua proposta, sob proposta fundamentada dos EE, dos conselhos de turma, da coordenadora do Ensino Especial, do SPO ou GAAF, proceder à transferência de alunos de forma a garantir melhores condições para o respectivo sucesso educativo ou garantir aos respectivos grupos/turma um ambiente educativo mais adequado, nomeadamente em matéria disciplinar. Ou seja, a continuidade do grupo/turma (nos casos em que se aplica) deve ser garantida desde que não haja indicações de carácter pedagógico que apontem em sentido contrário

4. Deve ser garantida a possibilidade de matrícula em qualquer uma das disciplinas de opção previstas nos diferentes cursos do ensino secundário regular (desde que cumprido o número mínimo de inscritos previsto na lei para funcionamento das respectivas disciplinas); Assim, as turmas constituem-se em função das opções dos alunos. Funcionarão as disciplinas com maior número de alunos inscritos;

5. No acto da matrícula, dado o enquadramento legal em vigor, os(as) alunos(as) devem indicar, por ordem de preferência, nas disciplinas de opção, o máximo de disciplinas possível (um mínimo de

três disciplinas); 6. A Direcção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios enunciados na lei e na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder a

alterações às propostas enunciadas pelos conselhos de turma, directores de turma ou pais e EE, alunos, sobre esta matéria.

Constituição das Turmas do Ensino Profissional Para o cumprimento do determinado na alínea a), ponto 10, art. 4.º, do Despacho nº 14 758/2004, DR 172, Série II, de 2004-07-23, a definição de formandos “cujo percurso educativo anterior revele uma especial vocação para a frequência do ensino profissional” define-se da forma seguinte, em conformidade com os diferentes cursos:

Curso Profissional Indicadores de vocação para a frequência do curso Ponderação: Com ponderação de 40%, em conformidade com os diferentes cursos: Com Ponderação de 60% Técnico de Gestão e Progr. de Sistemas Informáticos - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Matemática, Ciências Físico-Químicas e T.I.C.

Entrevista ou prova de aptidão, com

critérios a propor pela Direcção do respectivo Curso, classificada de

0,0 a 5,0 valores;

Técnico Gestão de Equipamentos Informáticos - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Matemática, Ciências Físico-Químicas e T.I.C.

Técnico de Desenho Digital 3 - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Matemática , T.I.C. e E.V.T.

Técnico de Secretariado - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Português, Línguas Estrangeiras e T.I.C.

Técnico de Contabilidade - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Matemática e T.I.C

Técnico de Turismo - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Português e Línguas Estrangeiras

Técnico de Interpretação (Artes do Espectáculo) - Média aritmética da nota obtida no ensino básico nas disciplinas de Português, Línguas Estrangeiras, Expressão Dramática.

Na eventual necessidade de seriação destes candidatos, a sua ordenação será realizada seleccionando os alunos que apresentam as médias aritméticas mais elevadas das disciplinas indicadas. Em caso de empate, serão ordenados pela média final do 9.º ano.

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Critérios para a construção dos Horários dos Alunos:

1. Nos cursos Científico-Humanísticos, as turmas funcionarão, preferencialmente, durante a manhã; 2. Nos cursos Científico-Humanísticos, os apoios e a sala de estudo decorrerão, preferencialmente, no turno da tarde; 3. As disciplinas de Línguas Estrangeiras e de Educação Física não devem ser leccionadas em dias seguidos, desde que não prejudique o horário global dos alunos;

4. O intervalo do almoço não poderá ser inferior a uma hora; 5. O horário deve ter umas distribuição lectiva equilibrada, de modo que não existam dias muito sobrecarregados e desde que não prejudique o horário global dos alunos; 6. Nos dias com um maior número de aulas e sempre que possível, os horários deverão ter uma distribuição onde se integrem disciplinas de carácter teórico e disciplinas de carácter prático; 7. No mesmo dia, o número de aulas curriculares não deve ultrapassar 4 blocos, desde que não prejudique o horário global dos alunos. Nas eventualidade de ser necessário ultrapassar esse limite,

devem ser incluídas as disciplinas de carácter mais prático. 8. Sempre que possível, na distribuição da carga lectiva semanal, deve evitar-se a existência de aulas isoladas ou «furos»; 9. A Direcção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios enunciados na lei e na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder a

alterações às propostas enunciadas.

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Organização e gestão

Currículo/avaliação

ensino secundário

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Princípios nacionais orientadores do currículo do ensino secundários Articulação com o ciclo de escolaridade anterior, entre formações de nível secundário, com o ensino superior e entre as necessidades de desenvolvimento individual e as exigências impostas por estratégias de

desenvolvimento do País; Flexibilidade na construção de percursos formativos;

Permeabilidade, facilitando a reorientação do percurso escolar ao aluno; Integração do currículo e da avaliação, assegurando que esta constitua elemento regulador do ensino e da aprendizagem; Transversalidade da educação para a cidadania e da valorização da língua e da cultura portuguesas em todas as componentes curriculares;

Valorização da aprendizagem das tecnologias da informação e comunicação; Favorecimento da integração das dimensões teórica e prática dos saberes, através da valorização das aprendizagens experimentais nas diferentes áreas e disciplinas e da criação de espaços curriculares de

confluência e integração de saberes e competências adquiridos ao longo de cada curso; Enriquecimento das aprendizagens, através do alargamento da oferta de disciplinas, em função do projecto educativo da escola, e da possibilidade de os alunos diversificarem e alargarem a sua formação, no

respeito pela autonomia da escola; Equilíbrio na distribuição das cargas horárias de cada um dos três anos lectivos; Racionalidade da carga horária lectiva semanal; Alargamento da duração dos tempos lectivos, de forma a permitir maior

diversidade de metodologias e estratégias de ensino e melhor consolidação das aprendizagens.

O ensino secundário tem por objectivos: Assegurar o desenvolvimento do raciocínio, da reflexão e da curiosidade científica e o aprofundamento dos elementos fundamentais de uma cultura humanística, artística, científica e técnica que constituam

suporte cognitivo e metodológico apropriado para o eventual prosseguimento de estudos e para a inserção na vida activa;

Facultar aos jovens conhecimentos necessários à compreensão das manifestações estéticas e culturais e possibilitar o aperfeiçoamento da sua expressão artística; Fomentar a aquisição e aplicação de um saber cada vez mais aprofundado, assente no estudo, na reflexão crítica, na observação e na experimentação; Formar, a partir da realidade concreta da vida regional e nacional, e no apreço pelos valores permanentes da sociedade, em geral, e da cultura portuguesa, em particular, jovens interessados na resolução dos

problemas do País e sensibilizados para os problemas da comunidade internacional; Facultar contactos e experiências com o mundo do trabalho, fortalecendo os mecanismos de aproximação entre a escola a vida activa e a comunidade e dinamizando a função inovadora e interventora da escola; Favorecer a orientação e formação profissional dos jovens, através da preparação técnica e tecnológica, com vista à entrada no mundo do trabalho; Criar hábitos de trabalho, individual e em grupo, e favorecer o desenvolvimento de atitudes de reflexão metódica de abertura de espírito, de sensibilidade e de disponibilidade e adaptação à mudança.

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Departamento/Estrutura: Orientações para o desenvolvimento da

planificação e articulação curricular

Investir na qualidade da prática lectiva através do planeamento adequado:

o Planificar em grupo e por área disciplinar; o Divulgar e discutir as opções realizadas ao nível da planificação em grupo mais alargado, no sentido de se promover a articulação interdisciplinar e a troca de experiências;

O Delegado de Grupo, Coordenador de Disciplina/Ano ou Coordenador de Área Disciplinar, procederá à coordenação do grupo de trabalho ao nível da planificação e da sua execução, em articulação com as directrizes emanadas do Departamento e do CP;

Na articulação curricular Disciplina/Ano ou de Área Disciplinar devem ser contemplados os seguintes aspectos: o Planificar as unidades programáticas; o Definir possíveis actividades e estratégias a utilizar; o Produzir e seleccionar materiais didácticos a aplicar;

o Definir e construir instrumentos diversificados de avaliação; o Definir a estrutura dos testes de avaliação ou dos exames a adoptar e respectivos critérios de correcção; o Familiarizar os alunos com a matriz do exame nacional, nas disciplinas sujeitas a esta modalidade;

o Reflectir sobre as propostas de classificação a apresentar nos conselhos de Turma; o Definir os recursos necessários à implementação das actividades e propor, em reunião de departamento, as aquisições consideradas prioritárias; o Actualizar os guias de aprendizagem para os alunos do Ensino Recorrente; o Reflectir sobre os procedimentos adoptados e avaliar a sua eficácia pedagógica.

Diversificar as metodologias de Ensino/Aprendizagem de forma a promover a melhoria das aprendizagens e o sucesso escolar dos alunos: o A partir do trabalho cooperativo dos docentes ao nível de cada Disciplina ou Área Disciplinar; o a partir de uma planificação adequada e sistematicamente avaliada ao nível de cada Disciplina ou Área Disciplinar; o a partir de uma articulação curricular permanente gerida pelos Departamentos e pelo CP.

o O relatório elaborado pela equipa supra citada deve ser discutido em reunião de Departamento Curricular, antes de aprovação final em Conselho Pedagógico;

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Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

33

o

Departamento/Estrutura: Orientações para a avaliação dos alunos A avaliação incide não só sobre os conhecimentos dos alunos, mas também sobre as competências e capacidades que desenvolvem, as atitudes e os valores que demonstram e sobre a participação nas actividades a

realizar em contexto de sala de aula. Os alunos devem ser avaliados de acordo com as finalidades, os objectivos e as modalidades previstas na lei. A avaliação dos alunos é da responsabilidade dos professores envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, pressupondo a realização de um trabalho conjunto dos professores e a colaboração dos alunos e dos

encarregados de educação.

As especificações de classificação e nomenclatura, bem como as escalas de avaliação quantitativa e qualitativa a utilizar nas provas de avaliação, serão iguais para todas as disciplinas de cada ciclo, de acordo com o estipulado no RI.

No ensino secundário, a classificação a atribuir a cada aluno nas provas de avaliação e na proposta a apresentar por cada docente nos conselhos de turma de cada período deve ser expressa na escala de 0 a 20 valores.

A avaliação deve ser realizada através de diferentes instrumentos, a definir pelos respectivos Departamentos Curriculares. Os objectivos e conteúdos a serem avaliados em cada teste de avaliação devem ser comunicados aos alunos com o mínimo de oito dias de antecedência relativamente à data prevista para a realização desse teste. Os enunciados dos testes de avaliação devem conter as respectivas cotações. Na correcção dos testes de avaliação, o(a) aluno(a) tem o direito de conhecer a cotação que o(a) professor(a) atribuiu em cada questão, em conformidade com os procedimentos aprovados pelo CP;

Sempre que possível, devem os professores integrar na avaliação elementos relacionados com a participação dos alunos em outras actividades curriculares para além das lectivas. A ponderação dos elementos de avaliação é da competência do professor, respeitando os critérios definidos em Departamento Curricular e aprovados em CP. A decisão final quanto à classificação a atribuir por disciplina aos alunos é da competência do conselho de turma que, para o efeito, aprecia a proposta apresentada por cada professor(a), as informações

justificativas da mesma e a situação global do aluno. Os professores devem prestar ao director de turma informações sobre a avaliação dos alunos que integram a turma, pelo menos duas vezes por período lectivo. No ensino recorrente, a avaliação é feita por unidades capitalizáveis sendo a classificação expressa numa escala de zero a vinte valores; A avaliação das disciplinas e áreas disciplinares frequentadas em regime presencial reveste carácter formativo e sumativo.

A avaliação é um processo contínuo, tendo os testes de avaliação lugar em datas acordadas entre os professores e os alunos. Os critérios de avaliação a utilizar em cada disciplina são definidos anualmente pelo departamento curricular, sendo ratificados pelo conselho pedagógico e devem contemplar: Competências prioritárias a

desenvolver pelos alunos; Instrumentos adequados à avaliação das referidas competências; ;Peso dos diferentes instrumentos de avaliação.

Princípio Geral Aprovado em reunião do CP para efeitos de avaliação dos alunos: «Reconhecendo a dimensão contínua da avaliação e a complexidade do acto de avaliar, ao resultado aritmético obtido pelo aluno

na sequência da aplicação das fórmulas previstas nos critérios de avaliação, o professor ou o conselho de turma, poderão adicionar os valores que entenderem ser da mais elementar justiça propor,

atendendo ao perfil global do aluno, aos progressos realizados, premiando assim a qualidade e o modo como este enfrentou e realizou o trabalho e a vida escolar (entendida esta última no seu sentido mais lato)».

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Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

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Departamento/Estrutura: Orientações para a construção dos Projectos

Curriculares de Turma

O PCT deve integrar:

1. Caracterização da Turma; a. Para além dos instrumentos previstos no processo de caracterização das turmas e que abarcam a avaliação de inúmeras variáveis, é exclusivamente considerado para efeitos de construção de

tipologias no processo de avaliação dos docentes o nível de instrução dos Encarregados de Educação: Tipo 1 – Nível alto – Habilitação de nível superior (Lic., Mestrado, Dout.); Tipo 2-Nível Médio A– Habilitação de nível secundário (Freq de ensino sup., conclusão de nível secundário);

Tipo 3 – Nível Médio B – Frequência de Ensino Secundário; Tipo 4- Nível Inferior A – Conclusão de escolaridade obrigatória; Tipo 5 – Nível Inferior B – habilitação inferior à escolaridade obrigatória (9º ano);

Tipo 6 – Nível Inferior C- habilitação inferior ao 6º ano de escolaridade:

2. Estabelecimento de prioridades educativas; 3. Diagnóstico da aquisição de competências dos alunos da turma:

a. Para além dos instrumentos previstos no processo de caracterização das turmas e que abarcam a avaliação de inúmeras variáveis neste domínio, é exclusivamente considerado para efeitos de metas a estabelecer no processo de avaliação dos docentes os resultados obtidos pelos alunos em provas de diagnóstico a elaborar na coordenação de ano/disciplina e a aplicar, sem adaptações, a todos os alunos (exclusivamente nas situações de não continuidade pedagógica);

4. Definição das competências essenciais a desenvolver pelos alunos e os modos operativos de as concretizar (definir as competências prioritárias e quais as áreas disciplinares e não disciplinares que se

responsabilizam por essa operacionalização); 5. Estabelecimento de metas para o sucesso educativo dos alunos, atendendo aos processos de diagnóstico realizados; 6. Definição dos alunos para acompanhamento em processo de tutoria;

7. Planificação das áreas curriculares disciplinares, em função do diagnóstico e das opções realizadas; 8. Planificação das áreas curriculares não disciplinares, em função do diagnóstico e das opções realizadas; 9. Critérios de avaliação.

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Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

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Departamento/Estrutura: Orientações para as reuniões de Conselho de turma de avaliação

Os conselhos de turma para avaliação devem considerar as seguintes orientações:

Cumprimento do determinado no Decreto-Lei n.º 74/2004 - estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão do currículo, bem como da avaliação das aprendizagens, referentes ao nível secundário

de educação. Cumprimento do determinado no Regulamento Interno e no Projecto Educativo da ESAS.

Cumprimento do determinado nas Portarias – 550-A (com as alterações introduzidas pelas portarias nº260/2006 e nº207/2008) - estabelece o regime de organização, funcionamento e avaliação dos alunos que frequentam os cursos tecnológicos de nível

secundário de educação; – 550-C - estabelece os planos de estudo e o regime de organização administrativa, pedagógica e de avaliação do ensino Profissional de nível secundário.

– 550-D (com as alterações introduzidas pelas portarias Nº 256/2006 e nº 1322/2007) - estabelece o regime de organização, funcionamento e avaliação dos alunos que frequentam os cursos científico-humanísticos de nível secundário de educação;

– 550-E - estabelece os planos de estudo e o regime de organização administrativa, pedagógica e de avaliação do ensino recorrente de nível secundário.

Cumprimento do determinado na demais legislação em vigor.

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Do suporte legislativo supra mencionado, consideramos importante salientar os seguintes aspectos:

– O conselho de turma deve proceder à avaliação global da turma, analisando as condições de desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem; – Em função do diagnóstico realizado deve o conselho de turma analisar e aprovar medidas que entenda necessárias e exequíveis e que garantam a melhoria das aprendizagens dos alunos; – O professor de cada disciplina apresentará, em reunião de conselho de turma, uma informação sobre o aproveitamento de cada aluno e uma proposta de atribuição de classificação expressa na escala

de 0 a 20 valores;

– A proposta de classificação apresentada pelo professor tem de estar em conformidade com os critérios de avaliação, apresentados pelo respectivo departamento curricular e aprovados em reunião de CP;

– A proposta de classificação apresentada pelo professor tem de estar em conformidade com as orientações acordadas nas reuniões de coordenação de ano/disciplina e que devem reunir para o efeito, apresentando as conclusões em reunião de departamento ou no cumprimento do determinado nos respectivos regimentos;

– A decisão final quanto à classificação a atribuir é da competência do conselho de turma, que, para o efeito, aprecia a proposta apresentada por cada professor, as informações justificativas da mesma e a situação global do aluno;

– O conselho de turma deve proceder à apresentação e análise de todos os casos particulares;

– O conselho de turma deve proceder à aprovação de medidas que entenda pertinentes para a resolução dos casos particulares detectados; – Na acta da reunião do conselho de turma devem ficar registadas todas as decisões e a respectiva fundamentação.

Será ainda conveniente assinalar os seguintes aspectos, junto dos docentes dos CT: – Devem garantir equilíbrio no calendário de marcação de testes ou avaliações mais formais;

– Os objectivos/aprendizagens a serem avaliados nos testes devem ser comunicados aos alunos com uma antecedência de, pelo menos, cinco dias; – Na correcção dos testes, as cotações atribuídas pelos docentes, por questão, devem ser registadas nos testes.

Da ordem de trabalhos dos conselhos de turma devem constar os seguintes pontos, de forma a se garantir a construção permanente dos projectos curriculares de turma: – Informações;

– Apreciação global da turma; – Identificação das dificuldades de aprendizagem dos alunos; – Planos e estratégias para colmatar as dificuldades de aprendizagem identificadas (identificação dos alunos que têm de cumprir componente lectiva no período de interrupção de aulas);

– Indicação dos alunos para actividades de apoio ou tutoria (quando pertinente); – Propostas de actividades/estratégias de articulação curricular, no sentido de garantir a interdisciplinaridade com vista à melhoria dos resultados escolares dos alunos; – Definição de outras estratégias, não contempladas nos pontos anteriores, conducentes ao sucesso educativo dos alunos. – Análise do cumprimento dos programas;

– Apresentação e análise de casos particulares; – Avaliação dos alunos. – Registo do número de aulas previstas e dadas;

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Departamento/Estrutura: Orientações para o desenvolvimento

das actividades de enriquecimento curricular

– Todas as actividades educativas de enriquecimento curricular devem ter como referência o Projecto Educativo da Escola (PE); – Os domínios de intervenção do Projecto Educativo são os seguintes:

– Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens e adultos;

– Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa; – Desenvolvimento de procedimentos de avaliação adequados (Alunos, Docentes, Não Docentes, Escola); – Formação dos Agentes Educativos; – Ambiente Educativo;

– Organização e Gestão da Escola; – Requalificação física e funcional da escola.

– O planeamento de todas as actividades deve integrar os recursos necessários para o desenvolvimento das mesmas e o respectivo orçamento (sempre que inclui equipamentos ou recursos externos à

escola); – Todas as actividades educativas de enriquecimento curricular carecem de parecer favorável do Conselho Pedagógico (CP); – Após aprovação do Plano Anual de Actividades só poderão ser sujeitas a apreciação do CP as actividades que dependam dos projectos curriculares de turma, carecendo, para o efeito, de parecer

favorável prévio do respectivo conselho de turma ou direcção de curso;

– Após aprovação do Plano Anual de Actividades, a aprovação de actividades de carácter transversal e interdisciplinar com envolvimento de várias turmas ou vários grupos de formação, só serão apreciadas em reunião do CP em situações excepcionais, devidamente fundamentadas (à excepção de projectos nacionais e internacionais cujo calendário não seja passível de alteração pela escola);

– As actividades de enriquecimento curricular de carácter mais transversal e interdisciplinar e que exigem uma logística mais complexa, não se devem sobrepor em matéria de calendário de forma a garantir as melhores condições para a sua realização (à excepção de projectos nacionais e internacionais cujo calendário não seja passível de alteração pela escola). No calendário das actividades da

escola não deve ocorrer mais do que uma actividade deste tipo por semana. – Nos cursos científico-humanísticos as visitas de estudo devem ocorrer durante o 1º e 2º Períodos, à excepção daquelas que são consideradas fundamentais para o desenvolvimento dos programas das

disciplinas com exame nacional e dependam de marcação por entidades externas;

– Nos 11º e 12º anos de escolaridade dos cursos científico-humanísticos, o 3º Período deve ser reservado para a preparação mais intensiva dos exames nacionais; – Nos cursos profissionais, as propostas de visitas de estudo carecem de parecer prévio dos respectivos Conselhos de Turma e Director de Curso. – As propostas de Visitas de Estudo ou de outras actividades, após aprovação do Plano Anual de Actividades, têm, obrigatoriamente, de utilizar os formulários oficiais da escola para efeitos de

apreciação no CP.

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Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

38

Biblioteca

Manuel Monteiro

Recepção

Inventariar e gerir os recursos educativos da ESAS;

Actualizar os ficheiros;

Divulgar a documentação existente (nos diversos suportes);

Fomentar e acompanhar o gosto/prazer pela leitura e pela pesquisa de Informação;

Divulgar estratégias/métodos para recolha, selecção e tratamento de informação;

Garantir o apoio pedagógico;

Fomentar a animação cultural;

Garantir a formação contínua dos Coordenadores da Biblioteca/CRE e dos Assistentes Operacionais;

Editar actas e trabalhos;

Fomentar a formação contínua de professores e restantes agentes educativos;

Funcionar como instrumento privilegiado de cooperação com a comunidade educativa no seu todo

Zonas de Leitura

Informática e Internet

Auditórios Multimédia

Salas de Projectos/Clubes/Oficinas

Gabinete da Coordenação da Biblioteca

Departamento/Estrutura: Orientações para as Actividades de Apoio Educativo

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Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

39

Departamento/Estrutura: Orientações para as Actividades de Apoio Educativo

Sala

De

Estudo

Sala de Trabalho

Apoio

de Docentes

em horário

compatível com os

alunos

Funcionar em articulação com a Direcção de Turma e outras estruturas da escola;

Nas disciplinas de Exame Nacional em que os alunos evidenciam maiores dificuldades, devem ser constituídas equipas

permanentes de apoio, a funcionar no horário da tarde;

Os horários previstos anteriormente podem ser sempre revistos, de forma a assegurar o interesse dos alunos;

Estimular o gosto pelo estudo e pela aprendizagem;

Contribuir para a aquisição de técnicas de estudo;

Estimular o trabalho individual e grupal;

Apoiar pedagogicamente em situações pré-definidas ou resultantes de solicitação dos alunos;

Criar metodologias de trabalho alternativas às que ocorrem na sala de aula;

Fomentar um espaço privilegiado para o acompanhamento personalizado das tarefas de aprendizagem;

Promover a autonomia dos alunos ao nível da organização das actividades escolares e da identificação das suas dificuldades;

Criar um espaço para o reforço da avaliação formativa

Departamento/Estrutura: Orientações para as Actividades de Tutoria Pedagógica

Tutoria

Funcionar em articulação com a Direcção de Turma;

Cumpre igualmente os princípios previstos no apoio educativo,

É obrigatoriamente individual;

Implica o acompanhamento do cumprimento das tarefas dos alunos em todas as disciplinas (mediante orientações dos CT.

Sala a designar

Apoio

Permanente de

Docentes

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Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

40

Apoio Pedagógico Acrescido

Diferenciação Pedagógica na Sala de Aula Tanto quanto possível o Apoio Pedagógico passa também pela sala de aula, garantindo o respeito pelos diferentes ritmos e níveis de aprendizagem.

O docente prepara um conjunto de actividades diferenciadas para serem cumpridas em trabalho individual ou em grupo. O professor acompanha a execução das tarefas e auxilia o aluno a identificar dificuldades

ou progressos.

As actividades implicam sempre um reforço da avaliação formativa.

As tarefas previstas podem prever a colaboração dos pais ou encarregados de educação ou apenas o trabalho individual a realizar em casa. No primeiro caso, a solicitação desse apoio deve implicar um plano de

cooperação claro para todos os intervenientes no processo. O plano de apoio citado deve contemplar também a avaliação da sua eficácia.

Este tipo de apoio é fundamentalmente viável em turmas com um reduzido número de alunos.

Apoio com Diferenciação Pedagógica O aluno, individualmente ou em grupo, deverá beneficiar de apoio em função das suas necessidades e de acordo com o plano de apoio pedagógico apresentado pelo conselho de turma.

O docente responsável pelo apoio elabora um plano específico que contemple tarefas de aprendizagem diversificadas.

A realização das actividades deve ser acompanhada, garantindo-se a possibilidade de esclarecimentos, sugestões para a realização das tarefas, elaboração de novos exercícios, apoio na pesquisa bibliográfica,

na construção de textos ou resumos.

Os alunos devem registar as actividades realizadas, identificando progressos e dificuldades. O professor e o conselho de turma devem proceder a uma constante avaliação da situação de forma a reajustar o

plano de apoio.

No final do período previsto para aplicação deste programa de apoio, o docente responsável deve elaborar relatório descritivo da progressão do aluno. Estas informações devem ser partilhadas com o Director

de Turma, a quem cumpre arquivar toda a documentação fundamental do aluno, e com o professor da disciplina. O relatório deve funcionar como instrumento de reflexão no conselho de turma.

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Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

41

Outras formas de apoio pedagógico As actividades de enriquecimento curricular, clubes, oficinas, projectos,... constituem instrumentos igualmente válidos para a efectivação do apoio pedagógico.

O fundamental a este nível é, novamente, garantir a avaliação dos processos, no sentido de a cada momento e de acordo com as dificuldades manifestadas pelos alunos ser possível converter o plano concebido e

adequá-lo à situação concreta.

O processo de Apoio Pedagógico inicia-se, sempre que possível, nas reuniões de avaliação do último período do ano lectivo anterior àquele em que vai vigorar. Para os alunos que ficam retidos e/ou para os

alunos que transitam mas apresentam bastantes dificuldades, são elaborados os planos de apoio que são postos em prática no início do ano lectivo seguinte.

Ao longo do ano são propostos outros alunos no fim do primeiro e do segundo períodos.

No início de cada ano lectivo são fornecidas aos Encarregados de Educação, pelo conselho executivo, em reunião geral de abertura e pelos directores de turma, algumas informações sobre os planos de apoio e

sobre as regras de funcionamento da sala de estudo.

É feita uma avaliação intermédia das actividades de apoio pedagógico e uma avaliação final das mesmas que devem constar em relatórios específicos.

Apoio pedagógico para alunos com NEE

As actividades a desenvolver com estes alunos implicam o acompanhamento do docente responsável pelos Apoios Educativos. Depois de identificada a deficiência procede-se à proposta de apoio, elaborada com

a participação, também, de pais e encarregados de educação, director de turma e docentes das diferentes disciplinas. A avaliação do processo obedece aos mesmos procedimentos das situações anteriormente descritas.

O apoio facultado apresenta a seguinte tipologia:

Turmas reduzidas;

Opção por currículo reduzido, distribuindo por diferentes anos a frequência do

currículo anual oficialmente previsto;

Frequência em regime de disciplina;

Tolerância de tempo na resolução de testes;

Adequação específica de matrizes e provas;

Apoio individualizado nas disciplinas em que os alunos revelam mais

dificuldades;

Apoio nos testes de avaliação, no sentido de dissipar problemas de

compreensão das questões enunciadas;

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Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

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Biblioteca Manuel Monteiro

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Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

43

Enquadramento

A Biblioteca Manuel Monteiro assume-se como espaço privilegiado de trabalho colaborativo entre todos os grupos e estruturas da escola, potenciador de um

desenvolvimento integrado da vida cultural e literária de toda a comunidade educativa. Neste sentido, o PAA da Biblioteca integra múltiplos contributos dos diversos

grupos disciplinares e estruturas / projectos da escola, tendo por base o Projecto Educativo da ESAS e o Plano de Acção da Biblioteca.

Estruturamos este documento em dois domínios essenciais à dinâmica de trabalho da Biblioteca: actividade de coordenação e plano de actividades orientadas para a

comunidade.

I. Actividades de coordenação interna

Departamento/Estrutura Biblioteca Manuel Monteiro

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Organização e gestão da

escola

Permitir um funcionamento e gestão eficaz da Biblioteca

Reuniões da equipa de coordenação;

Elaboração do Manuel de Procedimentos da BE Ao longo do ano

Equipa de

Coordenação

Dossiês 20,00€

Organização e gestão da

escola

Actualizar os ficheiros de documentação e equipamento da Biblioteca;

Organizar catálogos informatizados por

autores, títulos e assuntos;

Realizar a catalogação de todos os documentos;

Tornar a Biblioteca mais funcional.

Elaboração de fichas de requisição de documentos

e de equipamento da Biblioteca e outros

formulários de apoio;

Organização de dossiês;

Actualização do fundo documental.

Actualização do Inventário;

Catalogação do fundo documental;

Empréstimo domiciliário com registo informático;

Consulta do catálogo disponível on-line.

Ao longo do ano

Equipa de

Coordenação e Assistentes

Operacionais da Biblioteca

Software

Material para

impressão de

etiquetas

400,00€

Desenv. da qualidade da

acção educativa

Contactar outras bibliotecas;

Trocar boas práticas / experiências com outras bibliotecas

Troca de materiais e experiências entre

Bibliotecas

Participação nas reuniões da rede concelhia.

Ao longo do ano Equipa de

Coordenação Fotocopias

Formação dos agentes

educativos

Desenvolver competências em biblioteconomia

nos funcionários ao serviço da Biblioteca

Inscrição dos funcionários em eventuais cursos de biblioteconomia;

Ao longo do ano Helena Duque Brochuras

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Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

44

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Formação dos funcionários em biblioteconomia.

Prom. do

sucesso ed. dos jovens e

adultos

Apoiar os utilizadores da Biblioteca.

Orientar a utilização de documentação ou do

equipamento da Biblioteca;

Orientar a utilização do equipamento informático e

Internet.

Ao longo do ano

lectivo

BE

Assistentes

Operacionais

Docentes

Impressão de

brochuras

Cartazes

Desenv.o da qualidade da

acção ed

Divulgar eventos considerados relevantes para a cultura do cidadão.

Elaboração de cartazes informativos. Ao longo do ano

lectivo

Equipa de

Coordenação

Alunos

Cartolinas

Desenvolvimento da

qualidade da acção

educativa

Incentivar a utilização de documentação e do equipamento da Biblioteca.

Divulgação do material existente na Biblioteca Ao longo do ano

lectivo

Equipa de

Coordenação

Assistentes

Operacionais

Cartazes

Desenvolvimento da

qualidade da

acção educativa

Alargar a utilização do cartão do Biblioteca a outros utentes.

Utilização da Biblioteca por outros utentes e outras

escolas participando em diversas actividades

dinamizadas a partir da Biblioteca.

Ao longo do ano

lectivo

Equipa de

Coordenação

Outros utentes

Comunidade escolar

Desenv. da

qualidade da acção ed

Articular a dinâmica da Biblioteca com os princípios da RBE

Implementação da auto-avaliação da Biblioteca

(Domínio D da RBE: Gestão da BE )

Ao longo do ano

lectivo Helena Duque

Desenv. da

qualidade da acção ed

Dinamizar a acção da BE no espaço Web;

Abrir a Web a promoção das competências literárias

Manter actualizado o site e a rede social da BE Ao longo do ano

lectivo Helena Duque

Desenvolvim

ento da qualidade da

acção

educativa

Participar em projectos e concursos nacionais promovidos pela RBE

Projecto aLer+;

Concurso Nacional de Leitura

Concurso “Faça lá um poema”

Ao longo do ano

lectivo

Equipa de

coordenação

G.Português

Cartazes

Prémios 100,00€

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Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

45

II. Plano de Actividades

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Ambiente

educativo

Criar um bom ambiente entre todos os profissionais da

ESAS;

Abrir a BE ao trabalho colaborativo.

Recepção ao novo ano lectivo

“Aveleda e Tongobriga” 2 de Setembro

BE

EPS Autocarro 45€ / participante

Promoção do

sucesso educativo

Integrar os novos alunos na dinâmica da Biblioteca

Optimizar a utilização dos recursos da BE ao serviço do sucesso educativo

Recepção dos novos alunos da ESAS Setembro BE Guião de utilizador

Desenv. da qualidade da

acção ed

Valorizar a dimensão artística e cultural do plano

de formação

Dia Mundial da Música:

“Momentos com sons” 3 de Outubro

Equipa

coordenadora da

Biblioteca e alunos

Cartazes

Certificados

Desenvolvimento da

qualidade da acção

educativa

Reconhecer a importância da biblioteca na vida e

dinâmica de uma escola;

Sensibilizar a comunidade escolar para a utilização

e frequência do espaço da biblioteca.

Dia Internacional das “Bibliotecas

Escolares” 31 de Outubro

Equipa

coordenadora da

Biblioteca

Cartazes

Ambiente Educativo

Dar a conhecer o patrono da Biblioteca;

Embelezar o espaço da Biblioteca

Lançamento do Livro sobre Manuel

Monteiro, de Carlos Jaca e Inauguração

da Exposição de Manuel Monteiro

1º período

Equipa

coordenadora da

Biblioteca

Direção da Esas

Cartazes

Certificados

Oferta ao Autor

Desenv. da Qualidade da

Acção Educ.

Desenvolver o gosto pela leitura;

Evidenciar a sensibilidade de um “técnico” para as

“letras”.

O Guarda-Livros “Fernando Pessoa” 30 de Novembro

BE Fátima Pires

Manuela Novais Joaquim Martins

Auditório

Ambiente Educativo

Proporcionar aos alunos momentos de relação com pessoas mais velhas e em situação de

debilidade física;

Animação da Festa de Natal da Associação S. Vicente de Paulo da

Freguesia da Sé.

17 de Dezembro BE, Alunos e coro da

ESAS

Ambiente educativo

Promover uma cultura integrada de leitura na ESAS

Concurso Nacional de Leitura (1ª fase: selecção a nível de escola)

1º Período (2ª e 3ª fase serão calendarizadas pelo

PNL)

Equipa

coordenadora da Biblioteca

G. Português

Livros

Prémios Testes

75,00€

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Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

46

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Ambiente Educativo

Valorizar o património local;

Abrir a história patrimonial natural à comunidade

escolar

40 anos do PNPG (1971)

Conferência e Caminhada 1º Período

BE

Grupo de Geografia

Desenvolvimento da

qualidade da ação

educativa

Dinamizar a Biblioteca de Jardim a partir das

plantas aromáticas dos jardins da Esas

Proporcionar espaços de leitura nos locais de

lazer da escola;

Chá com livros na Biblioteca de Jardim 1º Período

BE

Projeto: “Crescer

com as árvores”

Cartazes

Livros

Certificados

Bolos

20,00€

Formação dos

Agentes Educativos

Promover hábitos de participação em eventos

culturais e académicos;

Abrir a comunidade escolar à intervenção de

intervenientes externos à comunidade;

Desenvolver uma cultura de escola aberta às mais

diversas formas e metodologias de aprendizagens

e de crescimento pessoal

Desenvolver hábitos de leitura junto de toda a

comunidade escolar.

Semana das XV Jornadas da BE

Semana Nacional da Leitura 5 a 9 de Março

BE

Grupos disciplinares

Brochuras

Cartazes

Certificados

Lembranças

Ambiente

Educativo

Estimular a criatividade e o gosto pela escrita de poesia.

Concurso Nacional da Poesia

2º Período BE

G. Português

Prémios

Fotocopias

Cartazes

100,00€

Ambiente Educativo

Compreender a importância e o significado das

diversas formas de relacionamento. Passeio “Aventura” 10,11 e 12 Abril

BE

Grupo de EMRC

Previstos no PAA

de EMRC

Promoção do

Sucesso Educativo; Ambiente

Educativo; Desenv. da

Qualidade da

Acção Educ.

Promover hábitos de leitura;

Desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita.

Fomentar formas cooperativas de trabalho

docente.

Contribuir para o desenvolvimento das

competências de literacia dos alunos

Dia Mundial do Livro 23 de Abril BE

D. Línguas

Impressão de

Certificados

Folhetos Cartazes

Promoção do Promover hábitos de leitura. Prémio: “O melhor leitor” Junho Equipa Livros de oferta 125,00€

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Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

47

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

sucesso educ. dos jovens e

adultos

coordenadora da

Biblioteca

Copias A4 e 5

copias A3

Formação dos

agentes educativos; Ambiente

Educativo

Conhecer/contactar locais onde viveram

Escritores Portugueses

Contactar com locais de interesse histórico,

cultural e literário

Viagens na nossa Terra:

Visita às Casas Museu de Escritores do

Minho e/ou Douro e/ou Trás-os-Montes e

Alto Douro.

Ao longo do ano BE

Grupo de Geografia

Cartazes Brochuras de

divulgação e inscrição Certificados

Desenvolvime

nto da qualidade da

acção

educativa

Criar no seio da natureza um espaço literário

alternativo;

Proporcionar espaços de leitura nos locais de

lazer da escola;

Promover a utilização do livro.

“Pausas.com.livros”- Biblioteca de

Jardim. Ao longo do ano

BE

Clube do ambiente

Quiosque de

madeira 100,00€

Ambiente Educativo

Fomentar o espírito de partilha e solidariedade na

escola.

Proj. “Ser … a solidariedade na escola”;

Campanha de solidariedade na escola.

Ao longo do ano

lectivo

BE

Grupo de EMRC Cartazes

Ambiente Educativo

Consciencializar para a preservação do ambiente;

Sensibilizar para a efectiva selecção dos resíduos.

Agenda 21 escolar

Postos de recolha de papel nos principais

locais da escola (Biblioteca, secretaria,

sala de aula, reprografia…); recolha de

tampas; reciclagem

Ao longo do ano

lectivo

Equipa

coordenadora da

Biblioteca

Ambiente Educativo

Consciencializar para a preservação do ambiente;

Conhecer a fauna e a flora da nossa região;

Proporcionar momentos de convívio fora do meio

escolar.

Encontros com a natureza;

Caminhadas de Outono, Inverno e

Primavera.

Ao longo do ano

lectivo

Equipa

coordenadora da

Biblioteca

Cartazes

Brochuras de

divulgação e

inscrição

Certificados

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

48

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Enriquecimento curricular

Sensibilizar a população escolar para a

preservação do meio ambiente;

Promover o conhecimento da flora da ESAS;

Dinamizar a comunidade escolar para as questões

ambientais;

Fomentar a disciplina, a responsabilidade, o

método e o espírito organizativo, em toda a

comunidade educativa.

Ler a paisagem…nas mudanças de

estação

Ao longo do ano

lectivo

BE

Grupo do Projecto

Crescer com as Árvores

Obras dos autores

Fotocópias

Formação dos agentes

educativos

Sensibilizar os alunos e professores para a

importância de implementar pequenos hábitos

culturais do dia-a-dia.

15 Minutos na Biblioteca=1 Intervalo Um intervalo das aulas na Biblioteca a ler um jornal,

consultar o e-mail, ler uma revista, etc.

Ao longo do ano

lectivo

Equipa

coordenadora da

Biblioteca

Desenv.da qualidade da

acção ed

Conhecer espaços de interesse histórico e

cultural.

Visitas a diferentes Centros Históricos:

“ O Homem na Cidade”

Ao longo do ano

lectivo

Equipa da Biblioteca

Grupos disciplinares

Cartazes

Brochuras

Certificados

Promoção do sucesso

educativo dos

jovens e adultos

Promover o debate sobre diversas temáticas

Abrir a escola a elementos externos (escritores,

docentes universitários, etc) e internos (docentes

e alunos).

Ciclo de conferências Ao longo do ano

BE

Grupos disciplinares

CNO

Cartazes

Certificados

Lembranças

Promoção do sucesso

educativo dos jovens e adultos

Partilhar o prazer de ler na comunidade

Incentivar a leitura de forma gratuita e

desburocratizada

Promover a leitura

Partilha de textos/livros

Partilha de opiniões/sugestões de leituras

efectuadas

Bookcrossing

Registo de livros na Rede BookCrossing

Registo de opiniões sobre leituras

efectuadas

Intercâmbio com a biblioteca da escola e o

mundo exterior

Ao longo do ano

BE

Grupo de

informática

(Marta Coelho)

Cartazes

Etiquetas Livros

Promoção do

sucesso educativo dos

jovens e adultos

Incentivar a leitura de obras literárias interpretada no cinema;

Desenvolver a criativa e o sentido crítico nos alunos

“Um livro … um filme” Ao longo do ano BE Cartazes

Prom. do Divulgar e promover a cultura e a comunicação na Apoio à redação da Revista DEFACTO Ao longo do ano BE

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

49

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

sucesso ed. dos jovens e

adultos Des. da qual.

da acção educ

Escola;

Divulgar a revista junto de outras escolas e

instituições;

Recolher textos e trabalhos a incluir na revista

assim como fomentar a participação dos alunos.

(colaboração)

Prom. do suc.

ed. dos jovens e adultos

Des. da qual.

da acção educ

Promover e consolidar a aprendizagem no domínio

das línguas. Oficina de Línguas Clássicas - Latim

Ao longo do ano

Prof. a designar

(Colaboração BE)

Fotocópias

Promoção do

Suc. Educ.; Ambiente Educativo

Promover a cultura e a comunicação na Escola;

Desenvolver a criatividade dos alunos. Oficina de Teatro Ao longo do ano

José Miguel Braga

(Colaboração BE)

Formação dos Agentes

Educativos

Promover a valorização partilhada dos processos

de aprendizagem na área da Multimédia

Do “Aniversário”

Desenvolvimento de cartazes, vídeos,

CD/DVDs comemorativos do “Aniversário”

Todo o ano lectivo BE

Manuela Mendes CD/DVD 50€

Formação dos Agentes

Educativos

Promover a valorização partilhada dos processos

de aprendizagem na área da

programação/Robótica

Apresentação de robots “cantantes” para

celebrar “Aniversário” A fixar

BE

Clube de robótica

Robots,

Aparelhagem

sonora

0€

A ler mais há 40 anos!

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

50

Centro Novas Oportunidades

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

51

Departamento/Estrutura Centro Novas Oportunidades

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários

Formação dos Agentes Educativos

Investir na inovação no

sentido de garantir a

melhoria das aprendizagens

Formação dos Agentes Educativos

Setembro 2011

João Andrade

Auditório

Desenvolvimento de

procedimentos de

avaliação adequados

Promover a auto-formação e a formação em grupo

Estabelecer práticas de

melhoria contínua

Oficina de Formação

Auto Avaliação do CNO

Resultados das acções de melhoria

1º Período

Benjamim Peixoto

Auditório

Formação dos

Agentes Educativos

Promover a auto-formação e

a formação em grupo

Oficina de Formação

Complementaridade de Percursos na

Formação de Adultos

1º Período

João Andrade /

Benjamim Peixoto

Auditório

Ambiente Educativo

Promover a interacção com o

Meio

Promover a celebração de protocolos de

cooperação entre o CNO- ESAS e as diferentes

instituições do Concelho

2011/ 2012

João Andrade /

Benjamim Peixoto

Ambiente Educativo

Promover a interacção com o

Meio

ENCONTROS REAJ

2011/ 2012

João Andrade /

Benjamim Peixoto

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

52

Equipa de Coordenação das Actividades

de

Avaliação Interna [ECAAI]

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

53

Departamento/Estrutura Equipa de Coordenação das Actividades de

Avaliação Interna [ECAAI]

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário1 Organização

Recursos

necessários Orçamento

Desenvolvi

mento de

procedimen

tos de

avaliação

adequados

Avaliar a área 4. Relações com o

exterior, do Quadro de Referência

para a avaliação da ESAS

Elaboração de relatório de avaliação da área 4.

Relações com o exterior.

Outubro/2011 ECAAI Fotocópias 1 resma de papel

A4 + toner

Desenvolvi

mento de

procedimen

tos de

avaliação

adequados

Avaliar a área 5. Resultados –

subáreas 5.1. Sucesso académico /

formativo, 5.2. Desenvolvimento

pessoal e social, 5.3. Comportamento

e disciplina, 5.4. Valorização das

aprendizagens, 5.5. Destinos dos

alunos e formandos, do Quadro de Referência para a avaliação da ESAS

Elaboração de relatório de avaliação da área 5.

Resultados – subáreas 5.1. Sucesso académico /

formativo, 5.2. Desenvolvimento pessoal e social, 5.3.

Comportamento e disciplina, 5.4. Valorização das

aprendizagens, 5.5. Destinos dos alunos e

formandos, relativo a 2010/2011.

Novembro/2011 ECAAI Fotocópias 1 resma de papel

A4 + toner

Desenvolvi

mento de

procedimen

tos de

avaliação

adequados

Avaliar a área 5. Resultados –

subárea 5.1. Sucesso académico /

formativo, do Quadro de Referência

para a avaliação da ESAS

Elaboração de relatório de avaliação da área 5.

Resultados – subárea 5.1. Sucesso académico /

formativo, relativo a 2011/2012 (1.º período).

Janeiro/2012 ECAAI Fotocópias 1 resma de papel

A4 + toner

1 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

54

Departamento/Estrutura Equipa de Coordenação das Actividades de

Avaliação Interna [ECAAI]

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário2 Organização

Recursos

necessários Orçamento

Desenvolvi

mento de

procedimen

tos de

avaliação adequados

Concluir o referencial para avaliação

da área 4. Relações com o exterior, do Quadro de Referência para a

avaliação da ESAS

Elaboração do referencial para avaliação da área 4.

Relações com o exterior (subáreas 4.2. Organismos públicos e/ou privados, 4.3. Instituições do ensino

superior, 4.4. Mundo do trabalho).

Até Março/2012 ECAAI

Desenvolvi

mento de

procedimen

tos de

avaliação

adequados

Avaliar a área 5. Resultados –

subárea 5.1. Sucesso académico /

formativo, do Quadro de Referência

para a avaliação da ESAS

Elaboração de relatório de avaliação da área 5.

Resultados – subárea 5.1. Sucesso académico /

formativo, relativo a 2011/2012 (2º período).

Abril/2012 ECAAI Fotocópias 1 resma de papel

A4 + toner

Desenvolvi

mento de procedimen

tos de

avaliação adequados

Avaliar a área 4. Relações com o

exterior (subáreas 4.2. Organismos

públicos e/ou privados, 4.3.

Instituições do ensino superior, 4.4.

Mundo do trabalho)., do Quadro de

Referência para a avaliação da ESAS

Elaboração do relatório de avaliação da área 4.

Relações com o exterior (subáreas 4.2. Organismos

públicos e/ou privados, 4.3. Instituições do ensino

superior, 4.4. Mundo do trabalho).

Julho/2012 ECAAI

2 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

55

Educação Especial

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

56

Departamento/Estrutura CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS GRUPO EDUCAÇÃO ESPECIAL

Áreas

do PE Objectivos Actividade a desenvolver

Calendári

o3 Organização

Recursos

necessários Orçamento

Promoção do sucesso educativo

Indicar as Medidas de Regime Educativo Especial adequadas às necessidades específicas dos alunos com NEE

Caracterização dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE)

1..º período Nair Urzal

Desenvolvimento da qualidade da Acção

Educativa

Promoção do sucesso educativo

. Identificar as prioridades de formação sentidas pelos professores que atendem alunos com NEE.

Indicar metodologias de intervenção pedagógica específicas, adequadas às características e necessidades dos alunos em causa.

Levantamento de necessidades de formação de professores que atendem alunos com NEE.

1..º período

Nair Urzal

Promoção do

sucesso educativo

. Elaborar fichas de informação e apoio técnico;

Elaborar os Planos Educativos Individuais (PEI) e Programas Educativos (PE);

Organização de recursos 1.º período

Ao longo do ano lectivo

Nair Urzal

Promoção do

sucesso educativo Desenvolvimento da

qualidade da Acção Educativa

– Realizar reuniões de Conselhos de turma e

apoiar individualmente os professores; – Realizar reuniões com encarregados de Educação;

Apoiar os alunos individualmente e /ou em grupo;

Atendimento permanente aos alunos, professores e

Encarregados de Educação

Ao longo do ano Nair Urzal

Formação dos agentes educativos

Participar em Acções de Formação;

Participação em eventos da Escola, da Equipa de Coordenação dos Apoios Educativos, e de outras instituições que desenvolvam actividades de especial interesse na

formação e integração dos alunos com NEE.

Ao longo do ano Prof. Ed. Especial, intérpretes e Formador LGP

Formação dos agentes educativos

Promover formação aos agentes educativos em LGP Dinamização de pequenos cursos de formação para professores e alunos em LGP

1..º e 2..º períodos

Prof. Ed. Especial, intérpretes e Formador LGP

Ambiente educativo Comemoração do dia Nacional da LGP Palestra sobre a problemática da deficiência 1..º período Prof. Ed. Especial, intérpretes e Formador LGP

Ambiente educativo Promover as relações interpessoais e a inclusão dos

alunos surdos

Exposição de cartazes e trabalhos elaborados pelos alunos

Comemoração do Dia Nacional da LGP

Actividades lúdicas entre alunos e professores

1..º período Prof. Ed. Especial, intérpretes e Formador LGP

Ambiente educativo Promover e reforçar a cultura surda Actividades desportivas inter-escolas – ESAS e Lamaçães 1..º e

2.º períodos

Prof. Ed. Especial, intérpretes e

Formador LGP e Professores de Educação Física que leccionam estes

alunos

3 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

57

Gabinete de Psicologia e

Orientação Vocacional

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

58

Departamento/Estrutura Serviço de Psicologia e Orientação

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário4 Responsável

Promoção do sucesso

educativo dos alunos

. Apoiar psico-pedagogicamente o

processo de ensino-aprendizagem

. Prevenir o absentismo e o

abandono escolar

. Promover o sucesso educativo dos

alunos

Consulta psico-pedagógica a alunos com dificuldades de

aprendizagem e / ou insucesso escolar

Apoio psico-pedagógico a alunos com dificuldades de

aprendizagem e / ou insucesso escolar

Apoio psico-pedagógico a pais e EE de alunos com dificuldades de

aprendizagem e / ou insucesso escolar

Colaboração com as estruturas educativas da ESAS no sentido

prevenir o absentismo e o abandono escolar e de promover o

sucesso educativo dos alunos

Colaboração com os restantes técnicos de apoio psicológico e

social da ESAS no sentido de prevenir o absentismo e o abandono

escolar e de promover o sucesso educativo dos alunos

Ao longo do ano lectivo

Técnico do SPO

Orientação escolar e

profissional

. Consciencializar os alunos da

importância da realização de escolhas vocacionais adequadas.

. Disponibilizar informação sobre

oferta de formação de nível secundário e superior

. Apoiar a realização de escolhas

vocacionais adequadas.

. Apoiar a tomada de decisão.

Divulgação da existência do SPO da ESAS.

Levantamento / avaliação da situação vocacional dos alunos do

10º ano de escolaridade.

(Re)orientação vocacional dos alunos do 10º ano de escolaridade com problemática vocacional ainda não resolvida.

Realização de acções de informação escolar.

Consulta de orientação escolar e vocacional.

Organização de uma feira / jornada de divulgação de oferta de

formação ao nível do ensino superior.

Setembro / Outubro

Ao longo do ano lectivo

21/03/2011

Técnico do SPO

Ambiente Escolar Interagir com a comunidade

escolar

Colaboração com a comunidade escolar envolvente no âmbito das

competências do SPO

Ao longo do ano lectivo

Técnico do SPO

4 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

59

Gabinete de Apoio

Ao Aluno e à Família

(GAAF)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

60

Departamento/Estrutura Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários

Promoção do

sucesso

educativo

dos jovens

Prevenção do absentismo/abandono

escolar.

Reuniões com Directores de Turma.

Estudo/diagnóstico de situações de alunos-problema.

Planeamento de medidas de intervenção.

Reuniões semanais da equipa do GAAF.

Avaliação e intervenção psicopedagógica individual e em grupo.

Ao longo do ano lectivo

Técnicas do GAAF

Sala de atendimento individual/grupo.

Material de desgaste.

Equipamento informático.

Telefone.

Levantamento dos recursos existentes na

escola dirigidos à promoção do sucesso do aluno

Participação/colaboração nos diversos projectos existentes na escola para

melhor encaminhamento e apoio aos alunos.

Ao longo do ano lectivo

Ambiente

Educativo

Articulação regular com os vários profissionais e serviços especializados da comunidade (Segurança Social, Autarquia, Serviços de Saúde, CPCJ etc.)

Complementar informação sócio-familiar.

Evitar duplicação de intervenção de vários serviços no contexto familiar.

Partilhar estratégias e decisões no melhor apoio à família.

Colaboração nas diversas actividades do projecto de Educação para a Saúde

Dar continuidade às parcerias estabelecidas, promovendo uma maior articulação com as mesmas.

Orientação vocacional: - No 10º e 11º anos responder às necessidades identificadas pelos alunos; Encarregados de .Educação ou professores.

- No 12º ano implementação de um programa orientado para fornecer informação; esclarecer dúvidas e promover um projecto vocacional consciente e realista.

Ao longo do ano lectivo

A partir do 2º período

Participação em sessões de informação e sensibilização dos pais, encarregados de educação, alunos e professores

Participação na primeira reunião geral de Directores de Turma para

divulgação das competências e funcionamento do GAAF

Sensibilizar os diversos agentes educativos para a necessidade de criação de relações de confiança de modo a uma maior integração

dos alunos na comunidade educativa..

Acção de sensibilização para comportamentos desajustados entre os jovens através de uma conferência com uma especialista na área.

Início de Setembro

Ao longo do ano lectivo

No início do 2º período

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

61

Projecto Crescer

Com as Árvores

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

62

Departamento/Estrutura Projecto Crescer com as Árvores

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário5 Organização

Recursos

necessários

Promoção do

Sucesso Educativo dos Jovens e Adultos

Sensibilizar a população escolar

para a preservação do meio ambiente.

Promover o conhecimento da flora mais característica da

região.

Conhecer a biodiversidade da ESAS.

Incentivar o gosto pela cultura de

espécies com várias aplicações.

Dinamizar a comunidade escolar para as questões ambientais.

Fomentar a disciplina, a responsabilidade, o método e o espírito organizativo, em toda a comunidade educativa.

Promover condições para a implementação de projectos de investigação na área da Botânica.

Fomentar a interdisciplinaridade.

Manutenção dos jardins da ESAS.

Prosseguimento da edição e divulgação das Publicações relativas ao Projecto: “Crescer com as Árvores/Plantas Aromáticas/ Bagas”.

Organização de actividades

Início da informatização de dados relativos às diferentes espécies.

Actualização do site na Internet (cont.).

Secagem de aromáticas e produção de compotas com os frutos

do pomar.

Articulação com a Biblioteca da ESAS no sentido de viabilizar o funcionamento da biblioteca de Jardim. Dando início à actividade Chá com livros

Observação e inventariação da fauna da ESAS (início)

Elaboração/instalação de placa informativa do jardim.

Exposição (fotografia, desenhos, trabalhos de alunos, professores, funcionários) para assinalar o Aniversário do

Projecto Crescer com as Árvores. Estabelecer contactos com o Projecto “Charcos com Vida”. Criação de uma pequena charca para plantas aquáticas. Ler a paisagem … nas mudanças de estação

(colaboração com a Biblioteca no Projecto Ler+)

Ao longo do ano

lectivo

1 por período

21 de Março

Início de cada estação

do ano

Grupo de trabalho do

Projecto

Irene Paz

Paula Macedo

António Freitas

José Miguel Braga

João Rodrigues

Armando Nina

Corina Braga Ângela Ramos

Computador

Papel

Internet

Biblioteca

Manuel Monteiro

Obras dos

autores

Fotocópias

5 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

63

Projecto de Educação

Para a Saúde

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

64

Departamento/Estrutura Projecto de Educação para a Saúde/Educação

Sexual

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário6 Organização

Recursos

necessários

Promoção do

Sucesso

Educativo

Desencadear acções concertadas de intervenção educativa na escola

Melhorar a qualidade do sono dos estudantes

Informar e sensibilizar Pais, Professores, Educadores a

responsáveis da escola e da comunidade

Projecto Sono-Escolas

Ano lectivo 2011/2012

Grupo 520 em colaboração com o

projecto de Educação

para a Saúde/Educação sexual.

Sala disponível

Computador Projector

Planeamento

formação

Incentivar a Comunidade à dádiva de sangue;

Sensibilizar para a necessidade e importância da dádiva de sangue

2 Dádivas de sangue

Acção de formação em colaboração com o serviço de hematologia do Hospital de Braga

Nov. de 2011

e

Maio de 2012

Irene Paz

Rosa Forte Palmira Bernardo

7/8 almoços na

cantina da escola para a equipa do IPS

Planeamento

formação

Educar para a cooperação e para a partilha;

Cultivar a solidariedade e o espírito de grupo;

Fomentar uma cultura viva que passe pela assunção de práticas artísticas e comunicacionais que observem o rigor metodológico

e a disciplina colectiva;

Promover a cidadania e o sentido da dádiva e do bem comum.

Oficina de expressão

Ano lectivo 2011/2012

Grupo de trabalho do

projecto em

colaboração com a

Oficina de Teatro

Auditório

Computador

Projector

Fotocópias

Planeamento

formação Sensibilizar a comunidade para a Educação Sexual em contexto

escolar. Acção de sensibilização no âmbito da

sexualidade

Início do ano lectivo Irene Paz Computador

Projector

Planeamento

formação

Promover a aquisição de conhecimentos no âmbito do

Projecto de Educação Sexual;

Divulgar os instrumentos técnicos e científicos do grupo de trabalho para a implementação do projecto na escola.

Acções de formação para os grupos

disciplinares de português, Filosofia, Educação Física, Biologia e Matemática

1º Período

Grupo de trabalho do

Projecto

6 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

65

Departamento/Estrutura Projecto de Educação para a Saúde/Educação

Sexual

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário7 Organização

Recursos

necessários

Ambiente

Educativo Detectar potenciais anomalias visuais, alertando os alunos e

respectivos Encarregados de Educação.

Rastreio Visual

2º Período

Irene Paz Palmira Bernardo Nuno Torrinhas

A Designar

Ambiente

Educativo

Sensibilizar os alunos para uma vivência correcta da sexualidade;

Despoletar dúvidas e desfazer concepções alternativas;

Promover o auto-conhecimento e reflexão sobre atitudes;

Promover comportamentos assertivos.

SIDA – Conhecer para Prevenir

30 de Novembro

Cândida Costa Helena Freitas

Irene Paz

Anfiteatro

Ambiente

Educativo

Educar para a saúde, promovendo a aquisição de conhecimentos

e competências nesta área, de forma global e integradora, interrelacionando as suas diferentes componentes: somáticas, psico-afectivas e sociais.

Programa CUIDA-TE

Ano lectivo 2011/2012

Grupo de trabalho do

Projecto

Anfiteatro

7 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

66

Oficinas de Teatro

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

67

Departamento/Estrutura: Oficina de Teatro

Áreas de

Intervenção do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário

Responsável pela

organização

Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens e adultos

Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa

Formação dos Agentes Educativos Ambiente Educativo

Promover a cultura e a comunicação na Escola;

Desenvolver a criatividade dos alunos

A Oficina de Teatro da ESAS pretende continuar a desenvolver o seu projecto de

animação e formação teatral junto dos alunos.

É nosso objectivo procurar a interdisciplinaridade e contribuir para a formação dos alunos, através da prática da

dinâmica de grupos, do exercício da memória e do aperfeiçoamento das técnicas

básicas do actor.

A Oficina desenvolverá a sua actividade à semelhança doa anos anteriores, em vários

níveis de aprendizagem:

TT – Turmas de Teatro (Curso de Interpretação)

Nível 1 – (iniciação) TAC (Teatro a Começar)

Nível 2 – (continuação) – TJV (Teatro Já Vai)

Nível 3 – (aperfeiçoamento) – OTA (Oficina de Teatro A.)

Nível 4 – LATA (Laboratório de Acção Teatral)

Como vem sendo costume, a Oficina de Teatro apresentará ao público o resultado do

seu trabalho, privilegiando os espectáculos junto da Comunidade Escolar; pretende-se também

continuar a divulgação do nosso trabalho junto de outros públicos; nesse sentido tudo faremos

para garantir a nossa presença nos festivais de teatro escolar em que temos participado e

procuraremos manter aberta a realização de espectáculos noutros espaços da cidade e da região.

No presente ano lectivo, haverá uma colaboração especial no quadro da Braga Capital

da Juventude.

Ao longo do ano lectivo

José Miguel Braga

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

68

Departamento

Línguas

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

69

Departamento/Estrutura LÍNGUAS GRUPO PORTUGUÊS/FRANCÊS/ESPANHOL/LATIM/INGLÊS

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário8 Organização

Recursos

necessários

Orçamento

Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa

Ambiente Educativo

Promover a implementação do Acordo

Ortográfico.

ACORDO ORTOGRÁFICO

1º Período

Alberto Matos, Joaquim

Monteiro, Mª Alívio Ribeiro,

Pedro Martins e Paula Viana

Ambiente Educativo

Organizar actividades culturais no âmbito das

culturas francesa, inglesa e espanhola para

fomentar o interesse pelo intercâmbio de

culturas e saberes.

SEMANA DAS LÍNGUAS

Dia do Francês

Dia do Inglês

Dia do Espanhol

2º Período

Pedro Martins, Helena Real, Paula Duhamel, Alexandra Regado, Patrocínio Cardoso, Paula Viana

e todos os docentes do G. Disciplinar de Inglês

Fotocópias Impressão de folhetos e cartazes

Artigos de papelaria Artigos de decoração

300 €

Ambiente Educativo

Organizar uma actividade cultural no âmbito

da cultura inglesa para fomentar o interesse

pelo intercâmbio de culturas e saberes;

Melhorar a qualidade das relações humanas

entre os membros do corpo docente a fim de

promover a identidade partilhada da escola

Tea Party: os aromas e os sabores da

cultura britânica

2º Período

Todos os docentes do G. Disciplinar de Inglês

Promoção do

Sucesso Educativo Ambiente Educativo

Desenvolvimento da Qualidade da Acção Educativa

Desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita;

Fomentar formas cooperativas de trabalho

docente.

ACTIVIDADES PEDAGÓGICAS E CULTURAIS

Visitas de Estudo (Tormes,

“Correio do Minho”, Assembleia

da República , Museu da

Presidência, Braval, Bosch…

Peças de Teatro

Teste intermédio de 12º Port.

2º Período

Helena Real, Manuel Gomes, Mª Alívio Ribeiro, Fátima Teixeira e Paula Viana

Docentes de Português de 12º ano

8 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

70

Departamento/Estrutura LÍNGUAS GRUPO PORTUGUÊS/FRANCÊS/ESPANHOL/LATIM/INGLÊS

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário9 Organização

Recursos

necessários

Orçamento

Promoção do Sucesso Educativo Ambiente Educativo

Desenvolvimento da Qualidade da Acção Educativa

Desenvolver o gosto pela leitura e pela

escrita;

ACTIVIDADES CULTURAIS

Projecto aLer +

Dia Mundial do Livro

Concurso Nacional de Leitura

Concurso Nacional de Poesia

1º e 2º Períodos

Conceição Simões, Manuel Bastos, Gracinda

Oliveira e Paula Viana (Colaboração da Biblioteca Manuel Monteiro)

Promoção do Sucesso Educativo

Ambiente Educativo Desenvolvimento da Qualidade da Acção Educativa

Divulgar e promover a cultura e a

comunicação na Escola.

APOIO À REDACÇÃO DA REVISTA DEFACTO

Ao longo do ano

Coordenação Alberto Matos Colaboradores Corina Braga, Gracinda

Oliveira, Manuel Gomes, Vasco Silva, Joaquim Monteiro, Fátima

Teixeira, Pedro Martins e Estrela Brites (Colaboração da Biblioteca Manuel Monteiro)

9 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

71

Departamento/Estrutura LÍNGUAS GRUPO PORTUGUÊS/FRANCÊS/ESPANHOL/LATIM/INGLÊS

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário10 Organização

Recursos

necessários

Orçamento

Promoção do Sucesso

Educativo Ambiente Educativo

Promover a cultura e a comunicação na

Escola;

Desenvolver a criatividade dos alunos.

OFICINA DE TEATRO

Ao longo do ano

Coordenação Pedagógica da Oficina e Direcção Artística do nível 4 José Miguel Braga

(Colaboração da Biblioteca Manuel Monteiro)

Ambiente Educativo

Organizar actividades culturais para

melhorar a qualidade das relações humanas na comunidade educativa;

Promover a identidade partilhada da

Escola.

PROJECTO “VIVER COM A MÚSICA”

Abertura do ano lectivo;

Dia de Reis;

Apresentação da Revista;

Sarau ESAS;

Outros eventos.

Ao longo do ano

Coordenação

Joaquim Monteiro Colaboradores Agostinho Mendes,

Conceição Simões, Domingos Bastos, Eduardo Coelho, Rosa Vilas Boas, Vasco Silva,

José Oliveira, Alexandra Regado, Fátima Teixeira, Helena Leite, Mª José Gomes, Fernanda

Rodrigues e Mª José Ferreira

Desenvolvimento da

Qualidade da Acção Educativa

Contribuir para o desenvolvimento da

mundividência e mundivivência dos alunos. Proporcionar a remediação e progressão dos níveis de desempenho oral e escrito dos alunos.

OFICINA DE LÍNGUAS E CULTURA

Ao longo do ano

Eduardo Coelho (Colaboração da Biblioteca Manuel Monteiro)

Fotocópias, Livros, Enciclopédias, DVDs …

10 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

72

Departamento/Estrutura LÍNGUAS GRUPO PORTUGUÊS/FRANCÊS/ESPANHOL/LATIM/INGLÊS

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário11 Organização

Recursos

necessários

Orçamento

Promoção do Sucesso Educativo

Desenvolvimento da Qualidade da Acção Educativa

Promover e consolidar a aprendizagem no

domínio das línguas.

OFICINA DE LÍNGUAS CLÁSSICAS - LATIM

Ao longo do ano

Professor a designar

(Colaboração da Biblioteca Manuel Monteiro)

Fotocópias

Ambiente Educativo

Sensibilizar a comunidade escolar para as

questões ambientais.

APOIO AO PROJECTO “CRESCER COM AS

ÁRVORES”

Ao longo do ano

Corina Braga

José Miguel Braga (Colaboração da Biblioteca Manuel

Monteiro)

Ambiente Educativo

Abordar problemáticas actuais para

promover a reflexão, o debate e a tomada

de posição crítica dos jovens;

Sensibilizar a comunidade escolar para as

questões ambientais.

ACTIVIDADES DE CELEBRAÇÃO DO

EARTH DAY

16 a 19 de Abril

Todos os docentes do

G. Disciplinar de Inglês

e Patrocínio Cardoso

Papel de cenário Tintas Impressão de folhetos e cartazes

Artigos de papelaria Artigos de decoração

150€

Promoção do Sucesso Educativo

Preparar os alunos para as provas nacionais.

AULAS ABERTAS (preparação para o exame nacional de Português do 12º Ano)

12 a 15 de Junho

Corina Braga

Domingos Bastos

Eduardo Coelho Alberto Matos

Gracinda Oliveira

José Miguel Braga

11 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

73

Departamento

Ciências Sociais e Humanas

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

74

Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO História (400)

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário12 Organização

Recursos

necessários Orçamento

Promoção do

Sucesso Educativo

dos jovens e adultos;

Ambiente Educativo

· Promover as relações interpessoais dos

diferentes agentes educativos.

Participação nas actividades de

recepção aos professores e alunos e na

Ceia de Reis Ao longo do ano

Docentes do Grupo

de

História

Promoção do

sucesso educativo

dos jovens e adultos

· Sensibilizar a comunidade escolar para o

conhecimento do património nacional, local e

regional;

· Realizar visitas de estudos de suporte e

aprofundamento dos conteúdos programáticos.

Visita Guiada ao Museu D. Diogo de Sousa

(10º ano de História e de HCA)

1º Período

Docentes do Grupo

de

História

Fotocópias Uma resma de

papel A4

Promoção do

sucesso educativo

dos jovens e adultos

· Sensibilizar a comunidade escolar para o

conhecimento do património nacional, local e

regional;

· Realizar visitas de estudos de suporte e

aprofundamento dos conteúdos programáticos.

Visita guiada à Braga Barroca (11º ano e

alunos de HCA)

1º Período

Docentes do Grupo

de

História

Fotocópias Uma resma de

papel A4

Promoção do

sucesso educativo dos jovens e adultos

· Sensibilizar a comunidade escolar para o

conhecimento do património nacional, local e regional;

· Realizar visitas de estudos de suporte e

aprofundamento dos conteúdos programáticos.

Visita de estudo a Guimarães – Castelo,

Paços dos Duques de Bragança, Museu Alberto Sampaio e zona histórica

(10ºano)

2º Período

Docentes do Grupo

de História

Fotocópias Uma resma de

papel A4

Promoção do sucesso educativo

dos jovens e adultos

· Sensibilizar a comunidade escolar para o conhecimento do património nacional, local e

regional;

· Realizar visitas de estudos de suporte e aprofundamento dos conteúdos programáticos.

Visita de Estudo ao Porto Romântico (11º ano de HCA e de História)

2º Período

Docentes do Grupo de

História

Fotocópias Uma resma de papel A4

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

75

Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO História (400)

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário13 Organização

Recursos

necessários Orçamento

Desenvolvimento da

qualidade da Acção

Educativa

· Divulgar aspectos fundamentais da História

Mundial e Europeia;

· Realizar visitas de estudos de suporte e

aprofundamento dos conteúdos programáticos.

· Visita de Estudo a Paris (a confirmar)

2º Período

Docentes do Grupo

de

História

Professores de

Artes

Fotocópias Uma resma de

papel A4

Promoção do

sucesso educativo

dos jovens e adultos

· Sensibilizar a comunidade escolar para o

conhecimento do património nacional, local e

regional;

· Realizar visitas de estudos de suporte e aprofundamento dos conteúdos programáticos.

· Visita de Estudo a Serralves (a

confirmar de acordo com eventuais

exposições temporárias) 2º Período

Docentes do Grupo

de

História

Fotocópias Uma resma de

papel A4

Desenvolvimento da

qualidade da Acção

Educativa

· Divulgar aspectos fundamentais da História

Mundial, Europeia, Nacional e Local;

· Criar pontos de discussão sobre temas

actuais.

· Conferência – “Vanguardas

Artísticas” 2º Período

Docentes do Grupo

de

História

Fotocópias Uma resma de

papel A4

Ambiente Educativo

Desenvolvimento da qualidade da Acção

Educativa

Contribuir para a valorização da ESAS enquanto

“escola cultural”; Participar nos eventos culturais da comunidade

local;

Divulgar a oferta formativa da ESAS.

Participação na “Braga Romana”

Maio

Docentes do Grupo

de História

Fotocópias Quatro resmas

de papel A4 100 euros

(aluguer de

fatos)

Desenvolvimento da qualidade da Acção

Educativa

· Divulgar aspectos fundamentais da História Mundial, Europeia, Nacional e Local.

· Exposições temáticas Ao longo do ano

Docentes do Grupo de

História

Plastificação de cartazes

100 euros

Desenvolvimento da qualidade da Acção

Educativa

· Criar pontos de discussão sobre temasactuais; · Divulgar aspectos fundamentais da História

Mundial, Europeia, Nacional e Local.

· Comemoração de efemérides Ao longo do ano

Docentes do Grupo de

História

Plastificações 50 euros

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

76

Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO História (400)

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário14 Organização

Recursos

necessários Orçamento

Desenvolvimento da

qualidade da acção

educativa

. Promover o gosto pela Arqueologia e pelo

Património Cultural local

. Possibilitar novas formas de aprendizagem aos

alunos

. Motivar os alunos a aprender e a desenvolver

métodos de trabalho e novos conhecimentos

sem que estejam a estudar pelo método

tradicional

. Estreitar a relação pedagógica com os alunos

. Promover a cidadania

Criação do Clube da Arqueologia

Realizar visitas de estudo a

monumentos e sítios

arqueológicos da área em que

se insere a escola

Elaborar um blogue do Clube

de arqueologia mantido e

desenvolvido pelos alunos

Elaborar pequenos vídeos e

formas de produção visual

sobre arqueologia

Actividades conjuntas com

outras áreas disciplinares (TIC,

Artes, Teatro, Desenho, etc)

Ao longo do ano

lectivo

Prof. Teresa Ribeiro

(o Clube será

coordenado e

apoiado pelo Museu

Nacional de

Arqueologia)

• Uma sala de

aula

• Atribuição de 1

bloco da

componente

não-lectiva no

horário da

professora

responsável

pelo Projecto

O Clube é

coordenado e

apoiado pelo

Museu Nacional

de Arqueologia

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

77

Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO Filosofia (410)

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário15 Organização

Recursos

necessários Orçamento

Promoção do

Sucesso

Educativo dos

jovens e adultos

Sensibilizar os alunos para a

necessidade de aprender e praticar

o pensamento crítico;

Incentivar os alunos à reflexão filosófica.

Palestra “A Lógica e o Pensamento Crítico”,

dinamizada pelos professores José António

Pereira e António Padrão Final Setembro/

Início Outubro

Professores de

Filosofia do 11.º ano

Auditório Álvaro

Carneiro

Videoprojector

Cartazes (A3)

Desenvolvimento

da qualidade da

Acção Educativa

Sensibilizar a comunidade escolar

para a importância da filosofia e do

conhecimento no mundo

contemporâneo

Produzir e dinamizar

actividades/projectos em prol da

afirmação do papel da filosofia na

escola e na sociedade;

Consciencializar os alunos a

reconhecer a filosofia como espaço

de debate e intervenção públicos.

Sensibilizar e alertar os alunos para

alguns dos perigos das redes

sociais.

Comemoração do Dia da Filosofia

Manhã

O programa, ainda a definir, contemplará:

- Música de Câmara, com alunos do Conservatório

C. Gulbenkian;

- Palestra “Acção Humana e a Sexualidade “

por Domingos Faria

Tarde

- Palestra “Segurança e Privacidade nas Redes Sociais” por Henrique Santos – Uminho

Noite

- Palestra ”Poderemos vir a ser artificiais”, por

Manuel Curado

17 de Novembro

Professores de

Filosofia, Psicologia

e Sociologia

Espaço Ágora Auditório Álvaro

Carneiro

Viodeprojector

Cartazes (A3)

15 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

78

Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO Filosofia (410)

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário16 Organização

Recursos

necessários Orçamento

Desenvolvimento

da qualidade da

Acção Educativa

Compreender a sexualidade humana

nas suas vertentes fisiológica,

hormonal, afectiva, erótica,

cognitiva e sócio-cultural;

Contribuir para a construção

integral do ser humano.

Palestra sobre “Sexualidade e Saúde Juvenil”,

com psicóloga do Instituto da Juventude

Janeiro/

Fevereiro

Professores de

Psicologia

Auditório Álvaro

Carneiro

Videoprojector Fotocópias

Cartazes (A3)

Desenvolvimento

da qualidade da

Acção Educativa

Sensibilizar os alunos para uma das

áreas mais cultivadas na filosofia

contemporânea;

...

Palestra: “Liberdade e Determinismo na Acção”,

com o Professor Doutor Manuel Curado da

Universidade do Minho Março

Professores de

Filosofia do 11.º ano

Auditório Álvaro

Carneiro

Videoprojector Fotocópias

Cartazes (A3)

Promoção do

Sucesso Educativo dos

jovens e adultos

- Promover a importância das

características pessoais no processo de desenvolvimento em contextos de

privação e risco;

Compreender a relação hospitalismo/resiliência;

-Compreender os conflitos de valores; - Promover a reflexão sobre o problema

da possibilidade do conhecimento na

hipótese de sermos controlados por um génio...;

- Debater o problema do livre-arbítrio.

Ciclo de Cinema

- Matrix *

- Os Coristas *

- Voando sobre um ninho de cucos *

- Água *

- Onda

Ao longo do ano

Professores de

Filosofia do 10.º e

11.º anos

Professores de

Psicologia

Salas de Aula Cartazes

16 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

79

Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO Filosofia (410)

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário17 Organização

Recursos

necessários Orçamento

Ambiente

Educativo

Desenvolvimento

da qualidade da

Acção Educativa

Contribuir para a valorização da ESAS

enquanto “escola cultural”;

Participar nos eventos culturais da

comunidade local;

Divulgar a oferta formativa da ESAS.

Participação na “Braga Romana”

Maio

Docentes do Grupo

de

Filosofia

Fotocópias 100 euros

(aluguer de fatos)

Desenvolvimento

da qualidade da

Acção Educativa

Incentivar os alunos à reflexão

filosófica;

Promover a divulgação dos

pensamentos de filósofos;

Trabalhos sobre Filosofia

- Exposição de Trabalhos dos alunos desenvolvidos

nas aulas;

Junho

Professores de

Filosofia do 10.º e

11.º anos

Espaço Ágora

Placards

Cartolinas

cola

pionaises

Ambiente

Educativo Divulgar algumas iguarias da Grécia

(berço da filosofia ocidental)

Promover alimentos saudáveis da dieta mediterrânica

- Pequena mostra/prova de gastronomia grega Professores de

Filosofia

Espaço Ágora

Cartazes (A3)

17 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

80

Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO Filosofia (410)

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário18 Organização

Recursos

necessários Orçamento

Desenvolvimento

da qualidade da

Acção Educativa

Adquirir conhecimento científico do

funcionamento dos mecanismos biológicos

e reprodutores;

Inferir das consequências negativas dos comportamentos sexuais de risco, tais

como a gravidez não desejada e as

infecções sexualmente transmissíveis;

Promover a melhoria dos relacionamentos

afectivos e sexuais;

Incentivar a igualdade entre os sexos;

Eliminar comportamentos baseados na

discriminação sexual ou na violência em

função do sexo ou orientação sexual;

Valorizar uma sexualidade responsável e

informada.

Educação para a Sexualidade em meio

escolar: um treino de competências

individuais

- A Componente Projecto de Vida será

inscrita nas planificações da disciplina de

filosofia:

- 4 tempos lectivos de 90 minutos, no

10º ano , nas unidades: “A Acção

Humana”, “Os Valores“e “A Dimensão

Ético-Política”;

- 2 tempos lectivos de 90 minutos, no

11º ano, na sub-unidade “Argumentação

e filosofia”.

Ao longo do ano

Professores de

Filosofia do 10.º e

11.º anos

18 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

81

Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO Geografia

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário19 Organização

Ambiente Educativo

Desenv. da qualidade da Acção

Educativa

Promover as relações Interpessoais dos

diferentes agentes educativos

Participação nas actividades:

Recepção aos professores

Ceia de Reis

Ao longo do ano Docentes de Geografia

Desenv. da qualidade da Acção

Educativa

Formação dos agentes educativos

Sensibilizar a comunidade escolar para a

importância deste Geógrafo de nível

internacional

Comemoração do Centenário do Nascimento do

Geógrafo Orlando Ribeiro

1.º Período Docentes de Geografia

Promoção do sucesso educativo Promover o sucesso educativo dos alunos Visita de estudo a uma exploração de Agricultura

Biológica

Final do 1.º Período Professores que leccionam

o 11.º ano

Promoção do sucesso educativo Sensibilizar a comunidade escolar para a

promoção do desenvolvimento sustentável

Conferência sobre o “Comércio Justo” 2.º Período Professores que leccionam

o 12.º ano

Promoção do sucesso educativo Promover o conhecimento do Património Natural Visita de estudo à “Ria de Aveiro” 2.º Período Professores que leccionam

o 10.º ano

Desenv. da qualidade da Acção

Educativa Formação dos agentes educativos

Promover o conhecimento do Património Local Visita de estudo ao Museu da Escola Secundária de

Sá de Miranda

2.º Período Docentes de Geografia em

colaboração com a Biblioteca Manuel Monteiro

Formação dos agentes educativos Ambiente Educativo

Conhecer contactar locais onde viveram Escritores Portugueses

Viagens na nossa Terra: -visita à Casa Museu de um escritor no Minho ou

Douro Litoral ou Trás – os - Montes e Alto Douro

2.º Período Docentes de Geografia

Promoção do sucesso educativo

Desenv. da qualidade da Acção Educativa

Promover o conhecimento do Património Local Saídas de campo

2.º Período Professora Fernanda Nunes

Desenv. da qualidade da Acção

Educativa

Promoção do sucesso educativo

Integrar a Equipa da Biblioteca Manuel Monteiro Colaboração na organização e dinamização da

Biblioteca Manuel Monteiro

Prestação de apoio à aprendizagem dos alunos

Colaboração nas iniciativas do Projecto “ a Ler + ( Novas Oportunidades a Ler +) “

Ao longo do ano Ângela Ramos

Filomena Oliveira

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

82

Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO Artes (600)

Áreas

do PE Objectivos

Actividades a

desenvolver Calendário20 Organização

Recursos necessários

Promoção do sucesso educativo

dos jovens e adultos

Valorizar os trabalhos dos alunos das turmas de Artes;

Promover a interacção entre o Curso, a Escola e o Meio;

Contribuir para a valorização da ESAS enquanto “escola cultural”;

Divulgar o Curso de Artes.

VII Artes em Festa 28 de Maio a 1 de Junho de 2011

(penúltima semana de aulas para 11º e 12ºanos)

Coordenação: Amadeu Santos

(Director de Curso) Colaboração: Manuela Campos e

docentes de Desenho A, Oficina de Artes e Materiais e Tecnologias

Expositores, Cartazes, Cartolinas, Papel cenário, Fita-cola, Cola,

Corda, Arame, Martelo, Pregos, Parafusos e outro material para afixar.

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

Contribuir para a continuação da melhoria do projecto da revista da ESAS;

Aplicar conhecimentos adquiridos nas disciplinas de Desenho A e Oficina de Artes;

Valorizar a revista com desenhos e fotografias dos alunos do Curso de Artes.

Revista Defacto (composição, imagem e produção de textos)

Todo o ano Amadeu Santos (em documento próprio)

Promoção do sucesso educativo

dos jovens e adultos

Adquirir experiências significativas para o crescimento pessoal e cultural;

Contactar com grandes eventos e locais de arte;

Apreciar as produções artísticas contemporâneas;

Entender o valor da arte e dos seus eventos em contexto público e social;

Apurar a sensibilidade e o juízo estético;

Relacionar as obras e os autores com as aprendizagens escolares;

Abrir a escola ao mundo, numa perspectiva cosmopolita.

Visita de estudo das Artes

2º Período Amadeu Santos Cartazes, Cola,

Fita-cola, Papel cenário

Organização e Gestão da escola

Divulgar e promover iniciativas de âmbito escolar através de soluções gráficas;

Parceria/articulação com a Biblioteca Manuel Monteiro

Elaboração de suportes gráficos para a

divulgação de eventos

escolares

Todo o ano Jorge Marques e Docentes do grupo a designar

Fotocópias

Organização e Gestão da escola

Divulgar o projecto educativo da ESAS;

Divulgar o trabalho de alunos e docentes do curso de Artes.

Aula Aberta 2º período Docentes do grupo a designar

Fotocópias, Papel cenário, Marcadores, Pincéis, Tintas, Máquina fotográfica digital,

Câmara de vídeo digital, Monitores, Quadro interactivo

20 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

83

Departamento

Matemática, Ciências Experimentais e

Educação Física

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

84

Departamento/Estrutura Matemática, Ciências Experimentais e Ed. Física GRUPO 510 - Física e Química

Áreas

do PE Objectivos

Actividades a

desenvolver Calendário21 Organização

Recursos necessários

Promoção do

Sucesso

Educativo dos

Jovens e

adultos

Envolver os alunos na resolução de questões do mesmo

tipo/dificuldade das que serão elaboradas nos exames

nacionais

Uniformizar a avaliação segundo critérios nacionais

Aplicação dos Testes

Intermédios

A definir pelo GAVE Coordenador de 10ºano

Coordenador de 11º ano

Papel de prova

Papel de rascunho

Promoção do

Sucesso

Educativo dos

Jovens e

adultos

Envolver os alunos na resolução de questões do mesmo

tipo/dificuldade das que serão elaboradas nos exames

nacionais

Uniformizar a avaliação segundo critérios nacionais

Aplicação de testes a

nível de escola e por ano

de escolaridade -

Ao longo do ano

lectivo

Coordenador de 10ºano

Coordenador de 11º ano

Desenvolvimen

to da qualidade da

Acção

Educativa

Visualizar a produção de Amoníaco

Conhecer a importância do amoníaco para a nossa vida.

Visita às instalações da

CUF – Químicos Industriais em

Estarreja. (alunos do 11º

ano)

2ª semana Janeiro

2012

Sérgio Fialho, Andrea

Saavedra e

Professores que leccionam

o 11º Ano de FQA

Transporte

Desenvolvimen

to da

qualidade da

Acção Educativa

Conhecer a arquitectura do Universo

Identificar os processos de formação de alguns elementos

químicos no Universo.

Visita ao centro de

Astrofísica da

Universidade do Porto.

(alunos do 10º ano)

2ª semana de Abril Sérgio Fialho, Andrea

Saavedra e

Professores que leccionam

o 10º Ano de FQA

Transporte

Desenvolvimen

to da

qualidade da Acção Educ.

Dar a conhecer, aos professores de FQ, a organização e

algumas normas do funcionamento dos laboratórios

Visita guiada aos

laboratórios de física e

de química

Inicio do ano lectivo Margarida Barreira e

Beatriz Barbosa

21 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

85

Departamento/Estrutura Matemática, Ciências Experimentais e Ed. Física GRUPO Educação Física

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário22 Organização

Recursos

necessários Orçamento

1.Ambiente Educativo

2. Realização

do Ensino e das Aprendizagens – Actividades de

Enriquecimento Curricular

3. Planeamento da Acção Educativa:

Realização do Ensino e das Aprendizagens: Prática Lectiva.

Dar continuidade às actividades de enriquecimento curricular da escola,

consideradas como instrumento fundamental de promoção da identidade da escola, de promoção da formação integral

dos alunos e da cultura em geral. Desenvolvimento de actividades que promovam a educação cívica.

Dar continuidade às actividades de enriquecimento curricular da escola, no

sentido anteriormente expresso; Promover o sucesso educativo dos alunos.

Diversificar Metodologias de Ensino/Aprendizagem Promover a responsabilização do aluno

relativamente a todo acto educativo. Promover a valorização partilhada dos processos de aprendizagem

Promover o sucesso educativo dos alunos. Diversificar Metodologias de

Ensino/Aprendizagem Promover a responsabilização do aluno relativamente a todo acto educativo.

Promover a valorização partilhada dos processos de aprendizagem

Actividade Interna

Torneio de Voleibol misto inter-turmas

Torneio de Futebol masculino e feminino inter-turmas

Troféu ESAS

1ª Prova – Peddy paper

2ª Prova – Orientação

3ª Prova - Torneio de Canoagem

Torneios da Universidade do Minho

Sarau Esas

Colaboração na organização da actividade interna

Ao longo do Ano:

4ª Feiras: 15H30-18:00H

16 de Dezembro

23 de Março

25 de Maio

2º Período

01 e 02 de Junho

1º e 2º Períodos

Ana Moreira

João Lucas Eugénia Batista Antónia Ferreira

Paulo Marques/Ana Moreira/Ana Teixeira

Arnaldino Ferreira

Eugénia Baptista Arnaldino Ferreira Paulo

Marques Ana Moreira

João Lucas/Eugénia Batista

João Lucas/ Antónia Ferreira/Paulo Marques/Ana Moreira

Todo o Grupo Disciplinar

João Lucas/Eugénia Batista/Antónia

Ferreira/Ana Moreir

Promoção/Divulgação

Medalhas

Prémios/certificados

Promoção

Divulgação Material desportivo

Mapas/Transporte

Canoas Transporte

Promoção Divulgação

100,00€

400,00€

1000,00€

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

86

Departamento/Estrutura Matemática, Ciências Experimentais e Ed. Física GRUPO Educação Física

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário23 Organização

Recursos

necessários Orçamento

4. Ambiente Educativo.

Promover a interacção com o meio. Dar continuidade às actividades

consideradas como instrumento fundamental de promoção de identidade de escola

“Retiro”

3º Período

Ana Moreira

Antónia Ferreira

5. Realização do Ensino e das Aprendizagens –

Actividades de Enriquecimento Curricular

Dar continuidade às actividade de enriquecimento curricular da escola, consideradas como instrumento

fundamental de promoção da identidade da escola, de promoção da formação integral dos alunos e da cultura em geral.

Desenvolvimento de actividades que promovam a educação cívica.

Centro Formação

Actividades de Recepção aos 10ªs anos e Encarregados de

Educação

1º Festival de Ginasticazinha

1ª Competição de Desportos Gímnicos

2ª Competição dos Desportos Gímnicos

Gim em festa – Distrital de ginástica de Grupo/Desportos Gímnicos

Aula Aberta

Parte criativa do Sarau

Inicio do ano lectivo

26 de Novembro

10 de Dezembro 11 de Fevereiro 18 de Abril

22 de Março Ao longo do ano lectivo 4ªs 14:30H /16:30H

Todo o centro de

formação

Ana Paula/Elisabete

Araújo

Centro de formação

Centro de formação

Centro de Formação

Centro de Formação Centro de Formação

Promoção

divulgação

Promoção

divulgação

Material

desportivo

00.00€

200:00€

600:00€

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

87

Departamento/Estrutura Matemática, Ciências Experimentais e Ed. Física GRUPO 500 - Matemática

Áreas

do PE Objectivos

Actividades a

desenvolver Calendário24 Organização

Recursos

necessários

Promoção do Sucesso

Educativo dos Jovens

e adultos

Envolver os alunos na resolução de questões do mesmo tipo/dificuldade das que serão elaboradas

nos exames nacionais

Uniformizar a avaliação segundo critérios nacionais

Aplicação dos Testes

Intermédios

Delegado de grupo

Coordenador de 10º Coordenador

de 11º

Coordenador de 12º

Apoio: Todos os professores

Papel de prova

Papel de rascunho

Promoção do Sucesso

Educativo dos Jovens

e adultos

Envolver os alunos na resolução de questões do

mesmo tipo/dificuldade das que serão elaboradas

nos exames nacionais

Uniformizar a avaliação segundo critérios nacionais

Aplicação de testes a

nível de escola e por ano de escolaridade -

Matemática A

Professores do 10º Professores do

11º

Professores do 12º

Promoção do Sucesso

Educativo dos Jovens

e adultos

Aprofundar, desenvolver e/ou aplicar competências

adquiridas em circunstân-

cias diferentes das de sala

de aula.

Olimpíadas da

Matemática

Delegado de grupo

Amélia Silva

Elisabete Peres

António Braga Rosa Azevedo

Papel de rascunho

Fotocópias das provas

Promoção do Sucesso

Educativo dos Jovens

e adultos

Diminuir o insucesso na disciplina.

Esclarecimento de dúvidas.

Projecto MATH

(Actividades no âmbito

do Apoio Pedagógico Acrescido)

Todo o ano Todos os professores

Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens

e adultos

Estimular o gosto e o estudo pela Matemática

Cativar os alunos para a disciplina de Matemática

Envolver os alunos em situações divertidas de

resolução de questões matemáticas.

“Canguru Matemático

sem Fronteiras”

Delegado de grupo; Teresa Martins

Ilda Cardoso; Angelina Pereira

Mª Carmo Cunha

Fotocópias das provas

Papel de rascunho

24 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

88

Departamento/Estrutura Matemática, Ciências Experimentais e Educação

Física GRUPO

520 - Biologia

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário25 Organização

Recursos

necessários Orçamento

Planeamento

formação

Incentivar a Comunidade à dádiva de sangue;

Sensibilizar para a necessidade e importância da dádiva de sangue.

2 Dádivas de Sangue

Nov/2011

e

Maio/12

Irene Paz

Rosa Forte Palmira Bernardo

7/8 almoços na

cantina da escola para a equipa do

IPS

Ambiente

Educativo

Divulgar os jogos tradicionais

Fomentar o fair-play

Relacionamento interpessoal e de grupo

Comemoração S. Martinho e Jogos tradicionais

09 de Nov

Grupo 520 e

Biblioteca Manuel Monteiro

Cantina da Escola fotocópias

Ambiente

Educativo

Sensibilizar os alunos para uma vivência correcta da sexualidade;

Despoletar dúvidas e desfazer concepções alternativas;

Promover o auto-conhecimento e reflexão sobre atitudes;

Promover comportamentos assertivos.

SIDA – Conhecer para Prevenir

30 de Novembro

Cândida Costa

Helena Freitas Irene Paz

Anfiteatro

Ambiente

Educativo

Detectar potenciais anomalias visuais alertando os alunos e

respectivos, Encarregados de Educação.

Rastreio Visual

2º Período

Irene Paz Palmira Bernardo Nuno Torrinhas

Sala

Promoção do

Sucesso

Educativo

Reconhecer o impacto do conhecimento das Ciências Experimentais na sociedade.

Actividades Experimentais interactivas realizadas pelos professores do Departamento de Ciências Experimentais, dirigida a

toda a comunidade escolar.

22 de Março

Grupo 520

Papel e material de

laboratório.

25 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

89

Departamento/Estrutura Matemática, Ciências Experimentais e Educação

Física GRUPO

520 - Biologia

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário26 Organização

Recursos

necessários Orçamento

Promoção do Sucesso

Educativo

• Desencadear acções concertadas de intervenção educativa na escola

• Melhorar a qualidade do sono dos estudantes

• Informar e sensibilizar Pais, Professores, Educadores a responsáveis da escola e da comunidade.

Projecto Sono-Escolas

Ano lectivo

2011/2012

Grupo 520 em colaboração com o

projecto de Educação

para a Saúde/ Ed. sexual.

Sala disponível Computador

Projector

Despesas de deslocação

Promoção do

Sucesso Educativo

• Promoção da ciência e da tecnologia

• Divulgar a obra do professor, cientista e poeta Rómulo de Carvalho/António Gedeão

• Divulgar a obra de outros notáveis cientistas portugueses.

Comemoração do Dia

Nacional da Cultura Científica

24 de Novembro

Grupo 520

Enriquecimento

curricular

Criar uma ligação teórico-prática de alguns conteúdos da disciplina de Biologia 1e Geologia (10º e 11º ano) e Biologia (12º).

Visita de estudo com os alunos do 10º, 11º e 12º ano.

1º, 2º ou 3º

Períodos

Professores que

leccionam respectivamente

estes anos.

Fotocópias para autorização de

visitas de estudo

Ambiente

Educativo

Sensibilizar a população escolar para a preservação do meio ambiente;

Promover o conhecimento da flora mais característica da região;

Incentivar o gosto pela cultura de espécies com várias aplicações;

Dinamizar a comunidade escolar para as questões ambientais;

Fomentar a disciplina, a responsabilidade, o método e o espírito organizativo, em toda a comunidade educativa;

Promover condições para a implementação de projectos

de investigação na área da Botânica;

Fomentar a interdisciplinaridade.

Projecto Crescer Com as Árvores (Clube do

Ambiente)

Aniversário do Projecto Crescer com as Árvores

Ano lectivo

2011/2012

21 de Março

António Freitas Irene Paz

Paula Macedo

Átrio da Escola

Material para

exposição

26 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

90

Departamento

Ciências Económicas e Tecnológicas

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

91

Departamento Ciências Económicas e Tecnológicas GRUPO 430 – Economia e Contabilidade

Áreas de

Intervenção do PE Objectivos Actividades a desenvolver

Calendário27

Responsável

pela

organização

Recursos

necessários Orçamento

Promoção do Sucesso

Educativo

Ambiente Educativo

Desenvolvimento da Qualidade

da Acção Educativa

Promover o contacto com instituições

culturais e empresariais;

Aproximar os alunos à realidade

empresarial;

Facilitar o desenvolvimento de um clima

de relações pessoais saudáveis e

harmoniosas.

Visitas de estudo:

Fábrica de massas MILANEZA, na Maia;

Fábrica ATLANTIS, em Alcobaça ou de

Vidros, na Marinha Grande;

Empresa de reciclagem de

equipamentos electrónicos, em Tondela

Ao longo do

ano

Mª José Gomes,

Celeste Ribeiro,

Graça Sapage,

Manuela Novais

Fotocópias 80€

(Aluno)

Promoção do Sucesso

Educativo

Ambiente Educativo

Desenvolvimento da Qualidade

da Acção Educativa

Promover o contacto com instituições

culturais e empresariais;

Aproximar os alunos à realidade

empresarial;

Facilitar o desenvolvimento de um clima

de relações pessoais saudáveis e

harmoniosas.

Bolsa de Valores, Igreja de S. Francisco,

Casa do Infante e Caves do vinho do

Porto.

1º Período

Laura Santos,

Goretti Silva,

Graça Carvalho,

Manuela Ribeiro

25€

(Aluno)

Promoção do Sucesso

Educativo

Ambiente Educativo

Desenvolvimento da Qualidade da Acção Educativa

Aproximar os alunos à realidade

empresarial internacional;

Facilitar o desenvolvimento de um clima

de relações pessoais saudáveis e

harmoniosas.

Empresa FOMESA, Valencia. [20/02-

15/03]

Laura Santos,

Goretti Silva,

Graça Carvalho,

Manuela Ribeiro

200€

(aluno)

Promoção do Sucesso Promover o contacto com instituições Centro de Nanotecnologia de Braga; Ao longo do Laura Santos,

27 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação à entrada do gabinete do CE (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

92

Áreas de

Intervenção do PE Objectivos Actividades a desenvolver

Calendário27

Responsável

pela

organização

Recursos

necessários Orçamento

Educativo

Ambiente Educativo

Desenvolvimento da Qualidade

da Acção Educativa

científicas;

Facilitar o desenvolvimento de um clima

de relações pessoais saudáveis e harmoniosas.

Escola de Economia e Gestão – Dia

Aberto

ano Goretti Silva, Graça

Carvalho, Manuela

Ribeiro

Ambiente Educativo

Abordar problemáticas actuais para

promover a reflexão, o debate e a

tomada de posição crítica dos jovens;

Sensibilizar a comunidade escolar para

as questões da globalização.

Conferências:

“Gestão do tempo"; "Métodos de

estudo"; "Empreendedoris-mo"; “Crise

Financeira: causas, consequências e

possíveis saídas”;

•"Como organizar um orçamento

familiar" (convidar técnico da DECO).

Ao longo do

ano

Mª José Gomes,

Celeste Ribeiro,

Graça Sapage,

Manuela Novais,

José Carvalho

Fotocópias 30€/conferenc

ista

Ambiente Educativo

Abordar problemáticas actuais para

promover a reflexão, o debate e a

tomada de posição crítica dos jovens.

Conferências sobre temáticas do

programa

Laura Santos,

Goretti Silva, Graça Carvalho

Manuela Ribeiro

Ambiente Educativo

Lembrar aos nossos aniversariantes o

seu lugar no “coração” da ESAS.

Aniversário de professores e

funcionários da ESAS

Ao longo do

ano

Fátima Pires

Paulo Couto

Ficheiro (data e e-

mail)

Requalificação física e

funcional da escola Contribuir para o embelezamento da

ESAS.

“Crescer com as Árvores” Armando Nina -

Formação do Agentes

Educativos

Dotar a comunidade educativa de

informação para o preenchimento da

declaração de IRS/2011

Declaração de IRS 2012 Fev/2012 Fátima Gonçalves,

Graça Sapage,

Fátima Pires

Auditório -

Desenvolvimento da Qualidade da Acção Educativa

Desenvolver o gosto pela leitura;

Evidenciar a sensibilidade de um

“técnico” para as “letras”.

O guarda-livros “FERNANDO PESSOA” 30/11//2011 Fátima Pires, Manuela Novais,

Joaquim Martins

Auditório -

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

93

Áreas de

Intervenção do PE Objectivos Actividades a desenvolver

Calendário27

Responsável

pela

organização

Recursos

necessários Orçamento

Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens

Promover a valorização partilhada dos

processos de aprendizagem

Promover a inovação no sentido de

garantir a melhoria das aprendizagens

Apoio a alunos na preparação das Provas de

Aptidão Profissional (PAP)

Ao longo do

ano lectivo

2 blocos /

semana

Professores das disciplinas da

componente técnica do 12º ano dos cursos profissionais

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

94

Departamento Ciências Económicas e Tecnológicas GRUPO 530 – Tecnologias

Áreas de

Intervenção do PE Objectivos Actividades a desenvolver

Calendário28

Responsável

pela

organização

Recursos

necessários Orçamento

Ambiente Educativo Sensibilizar os alunos aos temas a

abordar.

Seminários sobre temáticas abordadas nos

programas

2º Período Ivone Alves,

Conceição Coutinho

Auditório

Promoção do Sucesso

Educativo

Ambiente Educativo

Desenvolvimento da Qualidade

da Acção Educativa

Troca de experiências;

Observar os elementos patrimoniais e

culturais da região.

Intercâmbio com a Escola Avelar Brotero,

Coimbra, no âmbito do grupo 530-

Tecnologias

2º Período Ivone Alves,

Conceição Coutinho,

João Montes

Promoção do Sucesso

Educativo

Ambiente Educativo Desenvolvimento da Qualidade

da Acção Educativa

Observar o perfil dos diversos

“técnicos” nos vários tipos de

empresas

Visitas de estudo a empresas:

Serviços;

Comerciais;

Industriais.

1º e 2º

Períodos

Todos os

professores

Promoção do Sucesso

Educativo

Informar os alunos acerca das saídas

profissionais

Dia das Profissões Abril

Ivone Alves,

Conceição Coutinho

Promoção do Sucesso

Educativo dos Jovens Promover a valorização partilhada dos

processos de aprendizagem

Promover a inovação no sentido de

garantir a melhoria das aprendizagens

Apoio a alunos na preparação das Provas de

Aptidão Profissional (PAP)

Ao longo do

ano lectivo

2 blocos /

semana

Professores das disciplinas da

componente técnica

do 12º ano dos cursos profissionais

28 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação à entrada do gabinete do CE (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

95

Departamento Ciências Económicas e Tecnológicas GRUPO 550 - Informática

Áreas de

Intervenção do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário

29

Responsável

pela

organização

Recursos

necessários Orçamento

Ambiente Educativo Divulgar os trabalhos desenvolvidos nas

actividades lectivas;

Promover a oferta formativa do

departamento;

Mostrar a oferta tecnológica do

departamento.

Exposição de trabalhos dos alunos, nas

diferentes salas de aula;

Exemplificar a utilização dos

equipamentos tecnológicos dos

diferentes laboratórios;

Competição de jogos on-line.

2º Período

22 de Março

Todos os

professores do

grupo

2 laboratórios de

Informática;

Cartazes e

panfletos impressos

Desenvolvimento da

qualidade da acção educativa

Formação dos Agentes

Educativos

Acções para Cooperação, investigação.

formação e integração de professores nas áreas referidas

Ciclos de Estudo - Hardware-

Servidores-Redes

8 sessões de

3 horas cada,

ao longo do

ano lectivo.

Carlos Silva, José

Gonçalves e Daniel

Gomes

Laboratório de

Hardware

Formação dos Agentes

Educativos

Conhecer o mercado Tecnológico Seminários Tecnológicos Ao longo do Ano Lectivo

Rui Martins, Hélio Vilas, Paulo

Serafim, Carlos

Freitas e Sofia

Sampaio

Auditório / Laboratório de

Informática

Organização e gestão da

Escola

Articular os coordenadores

ano/disciplina

Desenvolver a interdisciplinaridade

Dinamizar e adequar formas de

disponibilização de conteúdos

curriculares

Ao longo do

Ano Lectivo –

horas não

lectivas

Adriano Oliveira

(Delegado de

Grupo)

Formação dos Agentes

Educativos

Promover a valorização partilhada

dos processos de aprendizagem na área da programação/Robótica

Clube robótica - Robótica e domótica Ao longo do

Ano Lectivo – 1 bloco /

semana

Lúcio Botelho,

Carlos Silva e Manuela Mendes

Laboratório de

Informática

29 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação à entrada do gabinete do CE (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

96

Áreas de

Intervenção do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário

29

Responsável

pela

organização

Recursos

necessários Orçamento

Promoção do Sucesso

Educativo dos Jovens

Cativar os alunos para as áreas

tecnológicas, fomentando a

capacidade de resolução de problemas computacionais

Participação no Festival Nacional de

Robótica 2012 ou Robotop 2012

2º Período Lúcio Botelho,

Carlos Silva e

Manuela Mendes

Camioneta

e

Inscrição

500 €

Desenvolvimento da

qualidade da acção

educativa

Cativar os alunos para as áreas

tecnológicas, fomentando a

capacidade de resolução de

problemas computacionais

Participação no evento Roboparty 2012 2º período Lúcio Botelho,

Carlos Silva e

Manuela Mendes

Camioneta

e

Inscrição

500 €

Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens

Promover a valorização partilhada dos processos de aprendizagem

Promover a inovação no sentido de

garantir a melhoria das

aprendizagens

Oficina de reparação de PCs Ao longo do

ano lectivo

Carlos Silva e José

Gonçalves

Laboratório de

hardware

Promoção do Sucesso

Educativo dos Jovens

Promover a valorização partilhada dos

processos de aprendizagem

Promover a inovação no sentido de

garantir a melhoria das aprendizagens

Apoio a alunos na preparação das

provas de aptidão profissional

Ao longo do

ano lectivo 2 blocos /

semana

Professores das

disciplinas da componente técnica

do 12º ano dos

cursos profissionais

Laboratórios de

Informática

Organização e Gestão da

escola

Agilizar o processo burocrático

associado aos cursos profissionais

Análise do sistema de informação e

implementação de mecanismos de

optimização na produção dos documentos necessários

1º período Adriano Oliveira,

Hélio Vilas, Paulo

Côto, Rui Martins, Sofia Sampaio, José

Gonçalves e Carlos

Silva

Ambiente Educativo Promover a oferta formativa do

departamento

Vem Experimentar na ESAS: Oficinas

Tecnológicas PR3D

Início 2º período

Todos os professores do

grupo

Lab. de Informática, lab. Multimédia e

lab. de Hardware

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

97

Áreas de

Intervenção do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário

29

Responsável

pela

organização

Recursos

necessários Orçamento

Promoção do Sucesso

Educativo dos Jovens

Desenvolver competências na área da

Informática e tecnologias.

Museu da Informática Ao longo do

ano lectivo

Adoração Alves,

Cristina Peixoto,

Céu Veloso,

Albertina Marques,

Manuela Mendes,

Sofia Sampaio

Gabinete de

Informática

Formação dos Agentes

Educativos

Desenvolver competências na área da

Informática e tecnologias.

Formação na área das tecnologias 1º/2º Período Adriano Oliveira

Laboratório de

Informática /

multimédia

Organização e Gestão da

Escola

Desenvolver competências na área da

Informática e tecnologias.

Concurso para mascote 3D sob o tema

“Aniversário”

1º e 2º Período Manuela Mendes

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

98

Plano de Formação

Pessoal Não Docente

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

99

Pessoal Não docente Área de Formação Designação da Acção

Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP)

Assistentes Administrativos Competências de Atendimento e

Relações interpessoais

A designar pelo CEFO Braga-Sul A designar pelo CEFO Braga-Sul

Assistentes Operacionais Competências de Atendimento e

Relações interpessoais A designar pelo CEFO Braga-Sul A designar pelo CEFO Braga-Sul

Assistentes Administrativos Competências técnicas específicas

(Contabilidade/POPH, Tesouraria,

Alunos, gestão de pessoal, CPA, gestão

de processos, CAPI)

A designar pelo CEFO Braga-Sul A designar pelo CEFO Braga-Sul

Assistentes Operacionais Higiene e Segurança (HACCP) A designar pelo CEFO Braga-Sul A designar pelo CEFO Braga-Sul

Assistentes Operacionais Gestão de problemas de

comportamento A designar pelo CEFO Braga-Sul A designar pelo CEFO Braga-Sul

Assistentes Operacionais Biblioteca Escolar Tratamento técnico do fundo documental A designar pelo CEFO Braga-Sul

Assistentes Operacionais Biblioteca Escolar Catalogação – Programa GIB – Gestão

Integrada de Biblioteca da Libware

A designar pelo CEFO Braga-Sul

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

100

Plano de Formação

Pessoal Docente

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

101

Formação considerada relevante para os docentes da escola:

Enquadrada em qualquer uma das áreas previstas no Projecto Educativo;

Enquadrada em qualquer uma das áreas previstas no Plano Anual de Actividades;

Em todas as áreas das Ciências da Educação;

Em todas as áreas das Didácticas Específicas em função dos respectivos grupos disciplinares;

Em todas as áreas científicas dos respectivos grupos disciplinares desde que directa ou indirectamente articuladas com os programas do ensino secundário ou com os projectos a

desenvolver na escola.

Pessoal docente Área de Formação Designação da Acção Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP)

Todos os grupos disciplinares Competências TIC, nível II

(associação da formação na área das

competênciasTIC com a área da

didáctica específica)

A designar pelo CEFO Braga-Sul A designar pelo CEFO Braga-Sul

Todos os grupos disciplinares Gestão de problemas de comportamento

A designar pelo CEFO Braga-Sul A designar pelo CEFO Braga-Sul

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

102

Departamento/Estrutura Biblioteca GRUPO Biblioteca

Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP)

Registo de acreditação

(quando se aplica)

N.º de docentes

a frequentar

Biblioteca no PTE A BE e as literacias da Informação (PTE) 2

Departamento/Estrutura LÍNGUAS GRUPO Português/Francês

Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP)

Registo de acreditação

(quando se aplica)

N.º de docentes

a frequentar

Funcionamento da Língua Dicionário Terminológico 20

Departamento/Estrutur

a Matemática Ciências Experimentais e Educação Física GRUPO Educação Física

Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP)

Registo de acreditação

(quando se aplica)

N.º de docentes

a frequentar

Específica Voleibol na Escola Prof. João Lucas 18

Especifica Andebol-Uma perspectiva Sistémica Prof. Paulo Marques 18

Específica Ginástica Acrobática Prof. Fátima Matos e Prof António Peixoto 18

Es Danças Sociais Prof. Eduardo Jorge 18

Lutas Amadoras Prof. Jorge Marques 18

Dança Aeróbica A convidar 18

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

103

Departamento/Estrutura Ciências Económicas e Tecnológicas GRUPO Informática

Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP)

Registo de acreditação

(quando se aplica)

N.º de docentes

a frequentar

Programação Programação em C# Rui Martins 8

Programação Programação para a Web Ricardo Reis 12

Computação Gráfica Modelação Tridimensional Adriano Oliveira 10

Computação gráfica Flash e Action Script Manuela Mendes e Adriano Oliveira 8

Departamento/Estrutura Ciências Económicas e Tecnológicas GRUPO 430 – Economia e Contabilidade

Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP)

Registo de acreditação

(quando se aplica)

N.º de docentes

a frequentar

Software de Gestão Módulos de Recursos Humanos e

Equipamentos e Activos

Fátima Pires

Fátima Gonçalves

8

Software de Gestão Módulo de Logística Fátima Pires

Fátima Gonçalves

8

Software de Gestão Módulo de Contabilidade Fátima Pires

Fátima Gonçalves

8