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- 1 - Quadro Referencial Avaliação do Desempenho Docente Índice Página Índice 01 Introdução 02 Pressupostos 03 Dimensões da Avaliação 04 Domínios e Indicadores da Avaliação 05 Níveis de Desempenho da Avaliação 07 Elementos de Referência e Objectivos Individuais 07 Elementos Obrigatórios da Avaliação 08 Instrumentos de Registo 09 Ficha de Avaliação 21 Estruturas Organizacionais na ADD 23 Orientações da CCAD 25 Calendário da ADD 28 Referenciais Projecto Educativo 31 Referenciais Avaliação Interna Anexo Padrões Desempenho Docente Anexo

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Quadro Referencial

Avaliação do Desempenho

Docente Índice

Página

Índice 01

Introdução 02

Pressupostos 03

Dimensões da Avaliação 04

Domínios e Indicadores da Avaliação 05

Níveis de Desempenho da Avaliação 07

Elementos de Referência e Objectivos Individuais 07

Elementos Obrigatórios da Avaliação 08

Instrumentos de Registo 09

Ficha de Avaliação 21

Estruturas Organizacionais na ADD 23

Orientações da CCAD 25

Calendário da ADD 28

Referenciais – Projecto Educativo 31

Referenciais – Avaliação Interna Anexo

Padrões – Desempenho Docente Anexo

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Introdução

O presente documento tem como objectivo central a adequação das orientações nacionais para efeitos de avaliação do desempenho do pessoal docente com as orientações produzidas pela comunidade educativa, formalizadas nos respectivos documentos estratégicos: o Projecto Educativo, o Regulamento Interno, o Projecto Curricular, o Plano Anual de Actividades, o Plano Anual de Formação, os Projectos Curriculares de Turma. Assim, aos referentes externos foram adicionados os referentes internos, no propósito de adequar o dispositivo de avaliação do desempenho do pessoal docente ao contexto em que se desenvolve a actividade profissional, ganhando sentido como instrumento de desenvolvimento da organização educativa em favor do desenvolvimento das aprendizagens dos alunos e formandos que integra. Considera-se fundamental aproveitar esta oportunidade para recentrar a atenção e o investimento na qualidade do processo de ensino-aprendizagem, no sentido de se reconhecerem e replicarem boas práticas e se desenvolver a profissionalidade docente.

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Pressupostos

Assim, o que se pretende com o dispositivo de avaliação do desempenho do pessoal docente, para além do determinado a nível nacional, é:

−−−− Assegurar que a avaliação é um processo transparente, fundamentado e rigoroso;

−−−− Garantir que a avaliação é uma construção para qual todos os actores contribuem;

−−−− Pretende-se que o dispositivo adoptado fomente as relações colegiais, desenvolva os contextos colaborativos e a confiança entre pares;

−−−− Desenvolver o processo de avaliação como um processo pedagógico e regulador, inerente à gestão e procura de uma melhoria contínua do desempenho dos docentes, com vista à construção de um clima profissional que propicie o desenvolvimento do sucesso educativo/formativo dos jovens e adultos que a escola integra;

−−−− Transformar este dispositivo num instrumento que propicie a reflexão conjunta sobre as práticas, mobilizando a acção colectiva no sentido do desenvolvimento do trabalho cooperativo;

−−−− Transformar este dispositivo num instrumento que propicie um ambiente profissional compatível com a necessidade de formação e investigação permanentes, com o desenvolvimento de atitudes de abertura à partilha de experiências, à inovação pedagógica, adequando as práticas educativas aos desafios colocados pela contemporaneidade;

−−−− Garantir a flexibilidade dos procedimentos, respeitando as especificidades dos projectos da escola e de cada realidade concreta em análise (modalidade de formação, ano de escolaridade, disciplina, curso, turma…);

−−−− Garantir igualmente a exequibilidade do dispositivo, não permitindo que se sobreponha à função primacial da escola e dos seus profissionais e que é a acção educativa;

Assim, as orientações e instrumentos a serem produzidos na escola, para além de

cumprirem o determinado na lei, devem: −−−− Desenvolver uma abordagem essencialmente orientada para a análise dos processos e numa perspectiva

formativa; −−−− Garantir que a análise dos resultados é sempre devidamente contextualizada no sentido de se ajustarem os

procedimentos à complexidade das matérias em análise, subordinando-se sempre as questões instrumentais/administrativas às questões pedagógicas e científicas;

−−−− Garantir a flexibilidade dos procedimentos, respeitando as especificidades dos projectos da escola e de cada realidade concreta em análise (modalidade de formação, ano de escolaridade, disciplina, curso, turma…);

−−−− Garantir que o desempenho docente é visto de forma integrada e global, apesar da existência de dimensões, domínios e indicadores diferenciados ao nível dos instrumentos e das fichas de avaliação.

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Dimensões da Avaliação

«A especificidade da profissão docente concretiza-se na função de ensinar, entendida como acção intencional, orientada para a promoção de aprendizagens, especializada e fundamentada em saberes específicos. Esta função pressupõe a definição de um perfil profissional que se estrutura em quatro dimensões fundamentais»1:

Dimensão: profissional, social e ética

Representa a vertente deontológica e de responsabilidade social da prática docente na qual se destaca a atitude face ao exercício da profissão. Nesta dimensão, sobressai o compromisso com o desempenho profissional, ou seja, o reconhecimento da responsabilidade individual pelo cumprimento da missão social. Daqui decorre a assunção da responsabilidade pela construção e uso do conhecimento profissional, assim como pela promoção da qualidade do ensino e da escola. Esta vertente deve ser entendida de forma transversal às restantes dimensões.

Dimensão: desenvolvimento do ensino e da

aprendizagem

Operacionaliza o eixo central da profissão docente e envolve a consideração de três vertentes fundamentais: planificação, operacionalização e regulação do ensino e das aprendizagens, assentes num conhecimento científico e pedagógico-didáctico profundo e rigoroso. No âmbito das quatro dimensões, esta deverá assumir um lugar central.

Dimensão: participação na escola e relação com a comunidade educativa

Considera as vertentes da acção docente relativas à concretização da missão da escola e a sua organização, assim como à relação da escola com a comunidade. O docente, como profissional, integra a organização da escola e é por isso co-responsável pela sua orientação educativa e curricular e pela visibilidade do serviço público que presta à sociedade, tendo em conta o trabalho colaborativo com os colegas e a actuação relativamente à comunidade educativa e à sociedade em geral.

Dimensão: desenvolvimento e formação profissional ao longo da vida

Resulta do reconhecimento de que o trabalho na profissão docente é legitimado pelo conhecimento específico e pela autonomia dos que exercem a profissão, o que requer a permanente reconstrução do conhecimento profissional respectivo. Entende-se por conhecimento profissional o conjunto articulado de elementos necessários ao desempenho da acção, que envolve saberes e competências no âmbito do currículo e da didáctica, dos conteúdos, dos processos de ensino e da sua adequação aos diferentes contextos e necessidades dos alunos

1 Despacho n.º 16034/2010, Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

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Domínios e Indicadores da Avaliação

«Os domínios operacionalizam as dimensões em planos mais restritos permitindo descrever de forma clara os aspectos do desempenho docente e os correspondentes deveres e responsabilidades profissionais. Assim, devem ser analisados de forma integrada e globalizadora no interior da dimensão a que se reportam. Os indicadores traduzem a operacionalização do desempenho docente em evidências nos domínios, contribuindo para orientar a acção profissional».

Dimensão VERTENTE PROFISSIONAL E ÉTICA Domínios Descritores (Excelente) Recolha de evidências Compromisso com a construção e o uso do conhecimento profissional; Compromisso com a promoção da aprendizagem e do desenvolvimento pessoal e cívico dos alunos; Compromisso com o grupo de pares e com a escola;

O docente demonstra claramente que reflecte e se envolve consistentemente na construção do conhecimento profissional e no seu uso na melhoria das práticas; Revela um profundo comprometimento na promoção do desenvolvimento integral do aluno e investe na qualidade das suas aprendizagens; Actua como figura de referência na promoção do trabalho colaborativo e apoio aos colegas, bem como no desenvolvimento de projectos da escola com a comunidade.

Relatório de Auto-avaliação com os respectivos documentos comprovativos em anexo, devidamente certificados, Relatório de Auto-avaliação com os respectivos documentos comprovativos em anexo, devidamente certificados e observação de aulas (quando se aplica) Relatório de Auto-avaliação com os respectivos documentos comprovativos em anexo, devidamente certificados, Obrigatoriedade de referência de situações concretas de promoção do trabalho colaborativo e de identificação dos projectos que fundamentam a avaliação.

Dimensão VERTENTE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM Domínios Descritores (Excelente) Recolha de evidências Preparação e organização das actividades lectivas; Realização das actividades lectivas; Relação pedagógica com os alunos; Processo de avaliação das aprendizagens dos alunos.

Evidencia elevado conhecimento científico, pedagógico e didáctico inerente à disciplina/área curricular; Planifica com rigor, integrando de forma coerente e inovadora propostas de actividades, meios, recursos e avaliação das aprendizagens; Promove consistentemente articulação com outras disciplinas e áreas curriculares e a planificação conjunta com os pares; Concebe e aplica estratégias de ensino adequadas às necessidades dos alunos e comunica com rigor e elevada eficácia; Promove ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interacção; Concebe e implementa estratégias de avaliação diversificadas e rigorosas, monitoriza o desenvolvimento das aprendizagens, reflecte sobre os resultados dos alunos e informa-os regularmente sobre os progressos e as necessidades de melhoria; Utiliza sistematicamente processos de monitorização do seu desempenho e reorienta as suas estratégias de ensino em conformidade; Constitui uma referência para o desempenho dos colegas com quem trabalha.

Relatório de Auto-avaliação com os respectivos documentos comprovativos em anexo, devidamente certificados e observação de aulas (quando se aplica), Obrigatoriedade de identificação das actividades consideradas inovadoras, das actividades interdisciplinares, das estratégias de avaliação adoptadas e seus efeitos e dos processos de monitorização.

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Dimensão VERTENTE PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA E RELAÇÃO COM A COMUNIDADE EDUCATIVA Domínios Descritores (Excelente) Recolha de evidências Contributo para a realização dos objectivos e metas do Projecto Educativo e dos PAA; Participação nas estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e nos órgãos de administração e gestão; Dinamização de projectos de investigação, desenvolvimento e inovação educativa e sua correspondente avaliação.

O docente envolve-se activamente na concepção, desenvolvimento e avaliação dos documentos institucionais e orientadores da vida da escola; Apresenta sugestões que contribuem para a melhoria da qualidade da escola, trabalhando de forma continuada com diferentes órgãos e estruturas educativas, constituindo uma referência na organização; Promove a criação e o desenvolvimento de projectos de intervenção, formação e/ou investigação, orientados para a melhoria da qualidade da escola e favorecedores da inovação; Mostra iniciativa no desenvolvimento de actividades que visam atingir os objectivos institucionais da escola e investe, sistematicamente, no maior envolvimento de pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade.

Relatório de Auto-avaliação com os respectivos documentos comprovativos em anexo, devidamente certificados.

Dimensão VERTENTE DESENVOLVIMENTO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL AO LONGO DA VIDA Domínios Descritores (Excelente) Recolha de evidências Desenvolvimento de estratégias de aquisição e de actualização de conhecimento profissional (científico, pedagógico e didáctico); Análise crítica da sua acção, resultando em conhecimento profissional que mobiliza para a melhoria das suas práticas; Desenvolvimento de conhecimento profissional a partir do trabalho colaborativo com pares e nos órgãos da escola; Mobilização do conhecimento adquirido no desenvolvimento organizacional da escola; Aplicação do conhecimento adquirido na melhoria do trabalho colaborativo.

O docente toma a iniciativa de desenvolver, de forma sistemática, processos de aquisição e actualização do conhecimento profissional; Reflecte consistentemente sobre as suas práticas e mobiliza o conhecimento adquirido na melhoria do seu desempenho; Promove sistematicamente o trabalho colaborativo como forma de partilha de conhecimento, desenvolvimento profissional e desenvolvimento organizacional da escola

Relatório de Auto-avaliação com os respectivos documentos comprovativos em anexo, devidamente certificados. Evidências recolhidas em observação de aulas (quando se aplica)

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Níveis de desempenho

«A definição de níveis de desempenho tem por objectivo a descrição pormenorizada do desempenho docente por forma a clarificar o que deve ser avaliado. A formulação dos níveis descreve comportamentos passíveis de serem observados ou documentados e de acordo com uma escala que determina o seu grau de concretização. Os níveis propostos constituem uma orientação e um referencial no sentido de objectivar a apreciação do desempenho».

Níveis de Desempenho

Correspondência Pontuação Cumprimento do

Serviço

Excelente Os níveis Muito Bom e Excelente situam-se no patamar de desempenho que, para além da satisfação dos requisitos essenciais, se caracteriza, no conjunto das dimensões, por níveis elevados de iniciativa, colaboração e investimento (para ambos dependendo do grau) a que acresce, para o nível de Excelente o reconhecimento da sua influência e papel de referência na escola e na profissão.

9 a 10 valores 100%

Muito Bom 8 a 8,9 valores 97%

Bom As descrições do nível Bom caracterizam a consecução de um desempenho correspondente, sem limitações, ao essencial dos indicadores enunciados.

6,5 a 7,9 valores 95%,

Regular Desempenho com limitações no essencial dos indicadores enunciados.

5 a 6,4 valores Inferior a 95%,

Insuficiente Desempenho com graves limitações no essencial dos indicadores enunciados.

1 a 4,9 valores

Elementos de Referência

A avaliação do desempenho tem por referência: a) padrões de desempenho docente estabelecidos a nível nacional; b) objectivos e metas fixadas no Projecto Educativo e nos Planos Anual e Plurianual de Actividades; c) objectivos individuais, sempre que o docente em avaliação pretenda a fixação prévia dos parâmetros do seu

contributo para os objectivos e metas dos Planos Anual e Plurianual de Actividades.

Objectivos individuais

A apresentação de objectivos individuais é facultativa: - Sempre que o pretenda, o docente em avaliação propõe os objectivos individuais ao director do agrupamento de escolas ou escola não agrupada; - Os objectivos individuais são tacitamente aceites se, nos 15 dias úteis a partir da data da entrega, o Director não indicar a sua rejeição; - Desde que apresentados, os objectivos individuais são referência para a auto-avaliação e a avaliação final.

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Elementos obrigatórios do processo de avaliação

Relatório da auto-avaliação

A auto-avaliação concretiza-se através de um relatório que deve abordar os seguintes objectos: - Auto diagnóstico realizado no início do processo de avaliação; - Descrição breve da actividade profissional desenvolvida no período em avaliação; - Contributo do avaliado para a prossecução dos objectivos e metas das escolas; - Análise e balanço sobre as actividades lectivas e não lectivas desenvolvidas; - Identificação de necessidades de formação. O relatório deverá ter, em anexo, os documentos considerados relevantes para a apreciação do desempenho do docente em avaliação.

A observação de aulas:

- É facultativa; - Tem lugar a requerimento dos interessados; - É condição necessária para:

� obtenção das menções qualitativas de Muito Bom e Excelente; � progressão aos 3º e 5º escalões da carreira;

- Abrange, pelo menos, duas aulas leccionadas pelo docente em avaliação em cada ano lectivo.

Ficha de avaliação global

- A ficha de avaliação global faz a síntese e a ponderação de todos os domínios relevantes da avaliação, pontuados na escala de 1 a 10, e regista a atribuição da classificação final e a correspondente menção qualitativa. - Na impossibilidade de avaliação em algum dos domínios constantes da ficha de avaliação global, deve ser feita a reconversão da escala de classificação para que seja possível atingir a classificação máxima (10 valores)

Regras e padrões de uniformização para a

elaboração do relatório de auto–avaliação - A sua apresentação é obrigatória; - O Autodiagnóstico realizado no início do procedimento de avaliação deve ter em consideração os domínios de avaliação e ou as funções ou actividades específicas não enquadráveis nos domínios, bem como a inserção na vida da escola e, se for o caso, os objectivos individuais apresentados; - A descrição da actividade profissional desenvolvida no período em avaliação deve enunciar as acções exercidas no âmbito do serviço lectivo e não lectivo atribuído e os respectivos períodos de concretização; - O Contributo individual para a prossecução dos objectivos e metas da escola no âmbito das actividades exercidas deve ser acompanhado da apresentação de evidências sobre o seu desempenho e respectiva apreciação, nos seguintes termos:

� Para a avaliação de cada dimensão, e tendo por referência os respectivos domínios, o docente avaliado deverá mobilizar o mínimo de duas e o máximo de quatro evidências;

� A evidência inclui a identificação da actividade ou tarefa, o seu enquadramento no Projecto Educativo e Planos Anual e Plurianual de Escola, metodologias e estratégias, resultados obtidos, referindo, em cada evidência apresentada, a sua apreciação e, se for o caso, o respectivo grau de cumprimento face aos objectivos individuais apresentados;

- A Análise pessoal e balanço sobre a actividade lectiva e não lectiva desenvolvida deve ter como elementos de referência os padrões de desempenho docente, os objectivos e metas fixados no Projecto Educativo e nos Planos Anual e Plurianual de Escola e, no caso de existirem, os objectivos individuais; - A Formação realizada e a apreciação dos seus benefícios para a prática lectiva e não lectiva devem integrar a identificação da designação, tipologia e duração das actividades de formação e respectivas entidades formadoras ou dinamizadoras; - A Identificação das necessidades de formação para o desenvolvimento profissional deve ser devidamente fundamentada. - O relatório de auto-avaliação deve ser redigido de forma clara, sucinta e objectiva, não podendo exceder seis páginas A4. - O avaliado deve juntar ao relatório de auto-avaliação os documentos relevantes para a avaliação do seu desempenho e que não constem do seu processo individual, designadamente:

� Documentos correspondentes às evidências do desempenho referidas; � Informação do responsável ou dirigente máximo do órgão, serviço ou organismo da Administração Pública ou outra entidade em que o

docente exerceu funções, para além das desempenhadas no agrupamento de escolas ou escola não agrupada. - O relatório de auto-avaliação materializa-se, obrigatoriamente, em suporte de papel (Decisão da CCAD) e deve ser entregue nos serviços administrativos, endereçado ao avaliador.

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Data de Entrada nos Serviços Administrativos:

______/______/______ Assistente: ______________

Anexar o original ao PI do(a) docente relator;

1 cópia ao PI do(a) Coordenador de Departamento;

1 cópia à Direcção.

Nomeação

No cumprimento do determinado no ponto 1 do artigo 13.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2010 de 23 de Junho, é designado para a função de Relator, no quadro da Avaliação do Desempenho Docente, o(a) docente _______________________________________________________NIF _________________, do grupo de recrutamento ___________________________.

______/______/______

O Coordenador de Departamento ____________________________

(assinatura)

______/______/______

O Relator ____________________________

(assinatura)

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ADD – Instrumento de Registo Acta de Reunião Coordenador de Departamento/Docentes

Departamento Curricular: Coordenador:

Reunião no âmbito da ADD: n.º Data: ____ /_____ /_____; Hora: ___:___; Local: __________________________

Ordem de Trabalhos: Informações Gerais sobre a Avaliação do Desempenho Docente; Análise dos Diplomas Legais que enquadram a Avaliação do Desempenho Docente; Divulgação das Orientações produzidas na escola sobre a Avaliação do Desempenho Docente (DIR, CP e CCAD); Outros assuntos considerados relevantes no quadro da Avaliação do Desempenho Docente.

No decurso da reunião, procedeu-se ao cumprimento da ordem de trabalhos. Nos «outros assuntos», salientaram-se os seguintes aspectos:___________________________________________________________________________________

Nada mais havendo a tratar, deu-se por encerrada a reunião da qual se lavrou a presente acta que vai ser assinada pelos presentes._________________________________________________________________________________________

O Presidente da Reunião: Em:

O Secretário: Em:

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ADD – Instrumento de Registo Acta de Reunião Coordenador de Departamento/Relatores

Departamento Curricular: Coordenador:

Reunião no âmbito da ADD: n.º Data: ____ /_____ /_____; Hora: ___:___; Local: __________________________

Ordem de Trabalhos: Informações Gerais sobre a Avaliação do Desempenho Docente; Análise dos Diplomas Legais que enquadram a Avaliação do Desempenho Docente; Divulgação das Orientações produzidas na escola sobre a Avaliação do Desempenho Docente (DIR, CP e CCAD); Articulação das actividades de ADD no quadro dos relatores do Departamento.

No decurso da reunião, procedeu-se ao cumprimento da ordem de trabalhos. Nos «outros assuntos», salientaram-se os seguintes aspectos:___________________________________________________________________________________

Nada mais havendo a tratar, deu-se por encerrada a reunião da qual se lavrou a presente acta que vai ser assinada pelos presentes._________________________________________________________________________________________

O Presidente da Reunião: Em:

Os Relatores:

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ADD – Instrumento de Registo Marcação de Reuniões/Observação de Aulas Docente Relator_______________________________________________(nome) Grupo Disciplinar______________________________________________ Docente Avaliado: _____________________________________________(nome) Período de Avaliação: _________________________ Disciplina/Ano/Actividade (a preencher em situação de observação de aulas): __________________________________________________________________________

Entre o avaliador e o avaliado identificados em epígrafe, foi agendado o seguinte calendário para a observação de aulas:

1ª AULA Ano e turma Disciplina Data Hora Sala

Encontro de

pré-observação

Das________

às ________

1.ª Observação Das________

às ________

Encontro

pós-observação

Das________

às ________

2ª AULA Ano e turma Disciplina Data Hora Sala

Encontro de

pré-observação

Das________

às ________

2.ª Observação Das________

às ________

Encontro

pós-observação

Das________

às ________

O Avaliado: Em:

O Avaliador: Em:

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ADD – Instrumento de Registo Acta de Reunião2 Avaliado/Relator

Docente Relator_______________________________________________(nome) Grupo Disciplinar______________________________________________ Docente Avaliado: _____________________________________________(nome) Data da Observação: _________________________ Disciplina/Ano/Actividade (a preencher em situação de observação de aulas): __________________________________________________________________________

Reunião de:

Pré-observação de aulas Pós-observação de aulas

1ª aula observada 2ª aula observada 3ª aula observada Data: ____ /_____ /_____; Hora: ___:___; Local: __________________________

Ordem de Trabalhos: Apresentação da planificação da aula a observar; Análise reflexiva sobre a aula observada com referência às vertentes, domínios, indicadores e descritores no

quadro dos padrões de desempenho da ADD;

Procedeu-se, de seguida, ao cumprimento da ordem de trabalhos, salientando-se os seguintes aspectos:____________ No que respeita à análise reflexiva sobre a aula observada, considerou-se relevante assinalar:

Aspectos considerados especialmente positivos

Experiências de referência a partilhar

Aspectos a melhorar

- -

- -

- -

Nada mais havendo a tratar, deu-se por encerrada a reunião da qual se lavrou a presente acta que vai ser assinada pelos presentes. ___________________________________________________________________________________

O Avaliado: Em:

O Avaliador: Em:

2 Para situações que implicam observação de aulas.

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ADD – Instrumento de Registo Grelha de Verificação

Instrumento de Avaliação (assinalar o que se aplica): Relatório de Auto-avaliação Observação de Aulas

Dimensão 1 - Domínios: A1 - Compromisso com a construção e o uso do conhecimento profissional; A2 - Compromisso com a promoção da aprendizagem e do desenvolvimento pessoal e cívico dos alunos; A3 - Compromisso com o grupo de pares e com a escola

Departamento Curricular: __________________________________________ Grupo Disciplinar______________________________________________

Docente Relator_______________________________________________(nome) Grupo Disciplinar______________________________________________

Docente Avaliado: _____________________________________________(nome) Data da Observação: ___/___/______

Disciplina/Ano/Actividade (a preencher em situação de observação de aulas): __________________________________________________________________________

Descritores Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

A1 - O docente demonstra claramente que reflecte e se envolve consistentemente na construção do conhecimento profissional. Nota: evidência fundamentada nas páginas , , do relatório de auto-avaliação

Excelente (9 a 10) Muito Bom (8 a 8,9) Bom (6,5 a 7,9) Regular (5 a 6,4) Insuficiente (1 a 4,9)

Descritor Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

A1 - O docente demonstra claramente que usa o desenvolvimento do seu conhecimento profissional na melhoria das práticas. Nota: evidência fundamentada nas páginas , , do relatório de auto-avaliação

Excelente (9 a 10) Muito Bom (8 a 8,9) Bom (6,5 a 7,9) Regular (5 a 6,4) Insuficiente (1 a 4,9)

Descritor Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

A2 - O docente revela um profundo comprometimento na promoção do desenvolvimento integral do aluno/formando e investe na qualidade das suas aprendizagens. Nota: evidência fundamentada nas páginas , , do relatório de auto-avaliação

Excelente (9 a 10) Muito Bom (8 a 8,9) Bom (6,5 a 7,9) Regular (5 a 6,4) Insuficiente (1 a 4,9)

Descritor Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

A3 - O docente actua como figura de referência na promoção do trabalho colaborativo e apoio aos colegas. Nota: evidência fundamentada nas páginas , , do relatório de auto-avaliação

Excelente (9 a 10) Muito Bom (8 a 8,9) Bom (6,5 a 7,9) Regular (5 a 6,4) Insuficiente (1 a 4,9)

Descritor Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

A3 - O docente actua como figura de referência no desenvolvimento de projectos da escola com a comunidade. Nota: evidência fundamentada nas páginas , , do relatório de auto-avaliação

Excelente (9 a 10) Muito Bom (8 a 8,9) Bom (6,5 a 7,9) Regular (5 a 6,4) Insuficiente (1 a 4,9)

Total €€,€€ ____________

Assinatura do Avaliador:_____________________________________________________________________________

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ADD – Instrumento de Registo Grelha de Verificação Instrumento de Avaliação (assinalar o que se aplica):

Relatório de Auto-avaliação Observação de Aulas

Dimensão 2 – Domínio B: B1 Preparação e organização das actividades lectivas. Departamento Curricular: __________________________________________ Grupo Disciplinar______________________________________________

Docente Relator_______________________________________________(nome) Grupo Disciplinar______________________________________________

Docente Avaliado: _____________________________________________(nome) Data da Observação: ___/___/______

Disciplina/Ano/Actividade (a preencher em situação de observação de aulas): __________________________________________________________________________

Descritores Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

B1 - O docente evidencia elevado conhecimento científico, pedagógico e didáctico inerente à disciplina/área curricular. Nota: evidência fundamentada nas páginas , , do relatório de auto-avaliação

Excelente (9 a 10) Muito Bom (8 a 8,9) Bom (6,5 a 7,9) Regular (5 a 6,4) Insuficiente (1 a 4,9)

Descritor Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

B1 - O docente planifica com rigor, integrando de forma coerente e inovadora propostas de actividades, meios, recursos e tipo e avaliação das aprendizagens. Nota: evidência fundamentada nas páginas , , do relatório de auto-avaliação

Excelente (9 a 10) Muito Bom (8 a 8,9) Bom (6,5 a 7,9) Regular (5 a 6,4) Insuficiente (1 a 4,9)

Descritor Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

B1 - O docente promove consistentemente a articulação com outras disciplinas e áreas curriculares e a planificação conjunta com os pares;. Nota: evidência fundamentada nas páginas , , do relatório de auto-avaliação

Excelente (9 a 10) Muito Bom (8 a 8,9) Bom (6,5 a 7,9) Regular (5 a 6,4) Insuficiente (1 a 4,9)

Descritor Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

Total €€,€€ ____________

Assinatura do Avaliador:_____________________________________________________________________________

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ADD – Instrumento de Registo Grelha de Verificação Instrumento de Avaliação (assinalar o que se aplica):

Relatório de Auto-avaliação Observação de Aulas

Dimensão 2 – Domínio B: B2 -Realização das actividades lectivas; B3 - Relação pedagógica com os alunos; Departamento Curricular: __________________________________________ Grupo Disciplinar______________________________________________

Docente Relator_______________________________________________(nome) Grupo Disciplinar______________________________________________

Docente Avaliado: _____________________________________________(nome) Data da Observação: ___/___/______

Disciplina/Ano/Actividade (a preencher em situação de observação de aulas): __________________________________________________________________________

Descritor Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

B2 - O docente constitui uma referência para o desempenho dos colegas com quem trabalha. Nota: evidência fundamentada nas páginas , , do relatório de auto-avaliação

Excelente (9 a 10) Muito Bom (8 a 8,9) Bom (6,5 a 7,9) Regular (5 a 6,4) Insuficiente (1 a 4,9)

Descritor Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

B2 - O docente concebe e aplica estratégias de ensino adequadas às necessidades dos alunos. Nota: evidência fundamentada nas páginas , , do relatório de auto-avaliação

Excelente (9 a 10) Muito Bom (8 a 8,9) Bom (6,5 a 7,9) Regular (5 a 6,4) Insuficiente (1 a 4,9)

Descritor Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

B2 - O docente comunica com rigor e elevada eficácia. Nota: evidência fundamentada nas páginas , , do relatório de auto-avaliação

Excelente (9 a 10) Muito Bom (8 a 8,9) Bom (6,5 a 7,9) Regular (5 a 6,4) Insuficiente (1 a 4,9)

Descritor Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

B3 - O docente promove ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interacção. Nota: evidência fundamentada nas páginas , , do relatório de auto-avaliação

Excelente (9 a 10) Muito Bom (8 a 8,9) Bom (6,5 a 7,9) Regular (5 a 6,4) Insuficiente (1 a 4,9)

Descritores Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

Total €€,€€ ____________

Assinatura do Avaliador:_____________________________________________________________________________

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ADD – Instrumento de Registo Grelha de Verificação Instrumento de Avaliação (assinalar o que se aplica):

Relatório de Auto-avaliação Observação de Aulas

Dimensão 2 – Domínio B: B4 Processo de avaliação das aprendizagens dos alunos. Departamento Curricular: __________________________________________ Grupo Disciplinar______________________________________________

Docente Relator_______________________________________________(nome) Grupo Disciplinar______________________________________________

Docente Avaliado: _____________________________________________(nome) Data da Observação: ___/___/______

Disciplina/Ano/Actividade (a preencher em situação de observação de aulas): __________________________________________________________________________

Descritores Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

B4 - O docente concebe e implementa estratégias de avaliação diversificadas e rigorosas. Nota: evidência fundamentada nas páginas , , do relatório de auto-avaliação

Excelente (9 a 10) Muito Bom (8 a 8,9) Bom (6,5 a 7,9) Regular (5 a 6,4) Insuficiente (1 a 4,9)

Descritor Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

B4 - O docente monitoriza o desenvolvimento das aprendizagens e reflecte sobre os resultados dos alunos. Nota: evidência fundamentada nas páginas , , do relatório de auto-avaliação

Excelente (9 a 10) Muito Bom (8 a 8,9) Bom (6,5 a 7,9) Regular (5 a 6,4) Insuficiente (1 a 4,9)

Descritor Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

B4 - O docente informa os alunos regularmente sobre os progressos e as necessidades de melhoria. Nota: evidência fundamentada nas páginas , , do relatório de auto-avaliação

Excelente (9 a 10) Muito Bom (8 a 8,9) Bom (6,5 a 7,9) Regular (5 a 6,4) Insuficiente (1 a 4,9)

Descritores Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

B4 - O docente utiliza sistematicamente processos de monitorização do seu desempenho e reorienta as suas estratégias de ensino em conformidade. Nota: evidência fundamentada nas páginas , , do relatório de auto-avaliação

Excelente (9 a 10) Muito Bom (8 a 8,9) Bom (6,5 a 7,9) Regular (5 a 6,4) Insuficiente (1 a 4,9)

Total €€,€€ ____________

Assinatura do Avaliador:_____________________________________________________________________________

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ADD – Instrumento de Registo Grelha de Verificação Instrumento de Avaliação (assinalar o que se aplica):

Relatório de Auto-avaliação Observação de Aulas

Dimensão 3 – Domínio C: C1 - Contributo para a realização dos objectivos e metas do Projecto Educativo e dos PAA; C2 -Participação nas estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e nos órgãos de administração e gestão; C3 - Dinamização de projectos de investigação, desenvolvimento e inovação educativa e sua correspondente avaliação.

Departamento Curricular: __________________________________________ Grupo Disciplinar______________________________________________

Docente Relator_______________________________________________(nome) Grupo Disciplinar______________________________________________

Docente Avaliado: _____________________________________________(nome) Data da Observação: ___/___/______

Disciplina/Ano/Actividade (a preencher em situação de observação de aulas): __________________________________________________________________________

Descritores Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

C1 - O docente envolve-se activamente na concepção, desenvolvimento e avaliação dos documentos institucionais e orientadores da vida da escola. Nota: evidência fundamentada nas páginas , , do relatório de auto-avaliação

Excelente (9 a 10) Muito Bom (8 a 8,9) Bom (6,5 a 7,9) Regular (5 a 6,4) Insuficiente (1 a 4,9)

Descritor Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

C2 - O docente apresenta sugestões que contribuem para a melhoria da qualidade da escola, trabalhando de forma continuada com diferentes órgãos e estruturas educativas, constituindo uma referência na organização. Nota: evidência fundamentada nas páginas , , do relatório de auto-avaliação

Excelente (9 a 10) Muito Bom (8 a 8,9) Bom (6,5 a 7,9) Regular (5 a 6,4) Insuficiente (1 a 4,9)

Descritor Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

C2 - O docente mostra iniciativa no desenvolvimento de actividades que visam atingir os objectivos institucionais da escola e investe, sistematicamente, no maior envolvimento de pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade. Nota: evidência fundamentada nas páginas , , do relatório de auto-avaliação

Excelente (9 a 10) Muito Bom (8 a 8,9) Bom (6,5 a 7,9) Regular (5 a 6,4) Insuficiente (1 a 4,9)

Descritor Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

C3 - O docente promove a criação e o desenvolvimento de projectos de intervenção, formação e/ou investigação, orientados para a melhoria da qualidade da escola e favorecedores da inovação. Nota: evidência fundamentada nas páginas , , do relatório de auto-avaliação

Excelente (9 a 10) Muito Bom (8 a 8,9) Bom (6,5 a 7,9) Regular (5 a 6,4) Insuficiente (1 a 4,9)

Total €€,€€ ____________

Assinatura do Avaliador:_____________________________________________________________________________

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ADD – Instrumento de Registo Grelha de Verificação Instrumento de Avaliação (assinalar o que se aplica):

Relatório de Auto-avaliação Observação de Aulas

Dimensão 4 – Domínio D: D1 - Desenvolvimento de estratégias de aquisição e de actualização de conhecimento profissional (científico, pedagógico e didáctico); D2 - Análise crítica da sua acção, resultando em conhecimento profissional que mobiliza para a melhoria das suas práticas; D3 - Desenvolvimento de conhecimento profissional a partir do trabalho colaborativo com pares e nos órgãos da escola; D4 - Mobilização do conhecimento adquirido no desenvolvimento organizacional da escola; D5 - Aplicação do conhecimento adquirido na melhoria do trabalho colaborativo.

Departamento Curricular: __________________________________________ Grupo Disciplinar______________________________________________

Docente Relator_______________________________________________(nome) Grupo Disciplinar______________________________________________

Docente Avaliado: _____________________________________________(nome) Data da Observação: ___/___/______

Disciplina/Ano/Actividade (a preencher em situação de observação de aulas): __________________________________________________________________________

Descritores Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

D1 - O docente toma a iniciativa de desenvolver, de forma sistemática, processos de aquisição e actualização do conhecimento profissional. Nota: evidência fundamentada nas páginas , , do relatório de auto-avaliação

Excelente (9 a 10) Muito Bom (8 a 8,9) Bom (6,5 a 7,9) Regular (5 a 6,4) Insuficiente (1 a 4,9)

Descritor Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

D2 - O docente reflecte consistentemente sobre as suas práticas e mobiliza o conhecimento adquirido na melhoria do seu desempenho. Nota: evidência fundamentada nas páginas , , do relatório de auto-avaliação

Excelente (9 a 10) Muito Bom (8 a 8,9) Bom (6,5 a 7,9) Regular (5 a 6,4) Insuficiente (1 a 4,9)

Descritor Classificação (valores) Nível alcançado (ADD)

D4, D5, D6 - O docente promove sistematicamente o trabalho colaborativo como forma de partilha de conhecimento, desenvolvimento profissional e desenvolvimento organizacional da escola. Nota: evidência fundamentada nas páginas , , do relatório de auto-avaliação

Excelente (9 a 10) Muito Bom (8 a 8,9) Bom (6,5 a 7,9) Regular (5 a 6,4) Insuficiente (1 a 4,9)

Total €€,€€ ____________

Assinatura do Avaliador:_____________________________________________________________________________

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Data de Entrada nos Serviços Administrativos:

______/______/______ Assistente: ______________

Entregar recibo ao docente. Recibo n.º ______________

Anexar o original ao PI do(a) docente; 1 cópia ao docente relator para efeitos de ADD.

RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Identificação do Avaliado Escola:_____________________________________________________________ Código:___________________

Nome:______________________________________________________________ Grupo de Recrutamento:_____________________ NIF:_________________

Situação Profissional: Docente de Carreira Contratado Técnico Especializado

Funções: Coordenador de Departamento Relator

Condições de Avaliação Com Componente Lectiva: SIM NÃO Com Observação de Aulas: SIM NÃO Apresentou Objectivos Individuais: SIM NÃO

Cumprimento do Serviço: 100% Entre 99,9% e 97% Entre 96,9% e 95% Inferior a 95%

Funções Exercidas:__________________________________________________________________________________

Identificação do Avaliador Nome:______________________________________________________________ Grupo de Recrutamento:_____________________ NIF:_________________

Funções: Coordenador de Departamento Relator Director

AUTODIAGNÓSTICO REALIZADO NO INÍCIO DO PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO

DESCRIÇÃO DA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DESENVOLVIDA NO PERÍODO EM AVALIAÇÃO

CONTRIBUTO INDIVIDUAL PARA A PROSSECUÇÃO DOS OBJECTIVOS E METAS DA ESCOLA NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES EXERCIDAS

ANÁLISE PESSOAL E BALANÇO SOBRE A ACTIVIDADE LECTIVA E NÃO LECTIVA DESENVOLVIDA

FORMAÇÃO REALIZADA E APRECIAÇÃO DOS SEUS BENEFÍCIOS PARA A PRÁTICA LECTIVA E NÃO LECTIVA

IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL

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Estruturas Organizacionais na ADD

Comissão de Coordenação da Avaliação de Desempenho

Função Composição Competências Coordenar e acompanhar directamente a avaliação do desempenho dos docentes, em cada agrupamento de escolas ou escola não agrupada.

É constituída no âmbito do Conselho Pedagógico devendo ser assegurada a representação de todos os níveis de ensino existentes no agrupamento de escolas ou escolas não agrupadas. É Constituída pelo Presidente do Conselho Pedagógico, que preside e três outros docentes do Conselho Pedagógico eleitos de entre os respectivos membros.

Assegurar a aplicação objectiva e coerente do sistema de avaliação de desempenho; Elaborar a proposta dos instrumentos de registo da informação recolhida; Definir regras de elaboração simplificadas e padrões mínimos do relatório de auto-avaliação; Assegurar o respeito pela aplicação das percentagens máximas fixadas de 5% para a atribuição da menção de Excelente e de 20% para a atribuição da menção de Muito Bom.

Júri de Avaliação

Função Composição Competências Avaliar o desempenho do pessoal docente

É constituído pelos Membros da Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho e pelo Relator.

Proceder à atribuição fundamentada da classificação final a cada avaliado, sob proposta do Relator; Emitir recomendações que se destinem à melhoria de Competências da prática pedagógica e à qualificação do desempenho profissional dos docentes avaliados; Aprovar o programa de formação para os docentes com menção de Regular ou Insuficiente; Apreciar e decidir as reclamações. As decisões do júri são tomadas por maioria simples; Regista a classificação final na ficha de avaliação global. Caso tenha havido a entrevista, solicitada pelo avaliado, o júri de avaliação deve ponderar as questões por ele suscitadas; A avaliação final é comunicada, por escrito, ao avaliado.

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Relator

Função Designação Competências É o membro do júri responsável pelo acompanhamento do processo de desenvolvimento profissional do docente em avaliação.

É designado pelo Coordenador do Departamento Curricular a que pertence o docente em avaliação; É coordenado e supervisionado pelo Coordenador do Departamento Curricular do seu Departamento; Deve pertencer ao mesmo grupo de recrutamento do docente em avaliação e ter posicionamento na carreira e grau académico iguais ou superiores ao deste, sempre que possível; Deve ser, preferencialmente, detentor de formação especializada em avaliação de desempenho.

Prestar ao avaliado o apoio que se mostre necessário ao longo do processo de avaliação, nomeadamente no que se refere à identificação das suas necessidades de formação; Proceder à observação de aulas, sempre que tenha lugar, efectuar o respectivo registo e partilhar com o avaliado, numa perspectiva formativa, a sua apreciação sobre as aulas observadas; Apreciar o relatório de auto-avaliação e assegurar a realização de uma entrevista individual ao avaliado, quando este a requeira; Apresentar ao júri de avaliação, uma ficha de avaliação global, que inclui uma proposta de classificação final; Submeter ao júri de avaliação, apreciando proposta do avaliado, a aprovação autónoma de um programa de formação, sempre que proponha a classificação de Regular ou Insuficiente, cujo cumprimento é ponderado no ciclo de avaliação seguinte.

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CCAD

Avaliação do Desempenho Docente 2009/2011

Orientações Gerais n.º 1

Reunião da CCAD de 29 de Outubro

INFORMAÇÕES PRÉVIAS

− O Decreto-Lei n.º 75/2010, de 23 de Junho, alterou o Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, procurando garantir uma efectiva avaliação do desempenho docente com consequências na carreira, através da valorização e distinção do mérito, conforme consagrado no Acordo de Princípios para a Revisão do Estatuto da Carreira Docente e do Modelo de Avaliação dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário e dos Educadores de Infância, celebrado em 8 de Janeiro de 2010 com as organizações sindicais representativas do pessoal docente.

− Os princípios que presidiram à alteração do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário são agora desenvolvidos no decreto regulamentar nº 2/2010, de 23 de Junho. Assim, a avaliação do desempenho, mantém critérios de exigência e valorização do mérito, passando agora a realizar-se através de procedimentos simplificados, sendo o seu elemento essencial a auto-avaliação efectuada por cada docente, numa perspectiva de desenvolvimento profissional. Por outro lado, a responsabilidade pela avaliação final é atribuída a um júri de avaliação, competindo a um dos seus membros, o Relator, acompanhar o desempenho do docente avaliado e manter com ele uma interacção permanente, tendo em vista potenciar a dimensão formativa da avaliação.

INFORMAÇÕES SOBRE A CCAD

− Em cada escola, a avaliação do desempenho do pessoal docente é coordenada e directamente acompanhada por uma Comissão de Coordenação constituída no âmbito do Conselho Pedagógico e na qual deve ser assegurada a representação dos níveis de ensino existentes na escola.

− A Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho tem a seguinte composição: a) Presidente do Conselho Pedagógico, que preside; b) Três outros docentes do Conselho Pedagógico, eleitos de entre os respectivos membros (João Montes, Manuela Rocha, Benjamim Peixoto).

− Compete à Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho: a) Assegurar a aplicação objectiva e coerente do sistema de avaliação do desempenho, designadamente tomando em consideração o Projecto Educativo e os Planos Anual e Plurianual de Actividades, bem como as especificidades do agrupamento de escolas ou da escola não agrupada, e tendo em conta as orientações do Conselho Científico para a avaliação de professores; b) Elaborar a proposta dos instrumentos de registo a que se refere o artigo 10.º; c) Assegurar o respeito pela aplicação das percentagens máximas fixadas nos termos dos nº 4 e 5 do artigo 21.º do decreto regulamentar nº 2/2010 e o cumprimento do disposto no n.º 3 do artigo 46.º do ECD. Para efeitos do disposto na alínea c) do número anterior, a Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho deve transmitir a todos os Relatores as orientações adequadas a fim de garantir que as propostas de avaliação final respeitem as referidas percentagens.

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INFORMAÇÕES SOBRE O JÚRI DE AVALIAÇÃO

Neste novo modelo de avaliação, está prevista a existência de um Júri de avaliação, com os seguintes objectivos e competências:

− A avaliação do desempenho do pessoal docente compete a um júri de avaliação composto pelos membros da Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho e por um Relator, designado pelo Coordenador do Departamento Curricular a que pertença o docente avaliado.

− O Coordenador do Departamento Curricular coordena e supervisiona o trabalho desenvolvido pelos Relatores do seu departamento.

− A escolha do Relator deve obedecer aos seguintes critérios: a) Pertencer ao mesmo grupo de recrutamento do avaliado e ter posicionamento na carreira e grau académico iguais ou superiores ao deste, sempre que possível; b) Ser, preferencialmente, detentor de formação especializada em avaliação do desempenho.

− Quando se trate da avaliação de docente com posicionamento mais elevado na carreira, o Relator é o próprio Coordenador do respectivo departamento, desde que pertença ao mesmo grupo de recrutamento, ou, quando não seja o caso, o docente do mesmo grupo de recrutamento com posicionamento na carreira mais próximo do do avaliado.

− Compete ao júri de avaliação: a) Proceder à atribuição fundamentada da classificação final a cada avaliado, sob proposta do Relator; b) Emitir recomendações destinadas à melhoria da prática pedagógica e à qualificação do desempenho profissional dos avaliados; c) Aprovar o programa de formação para os docentes aos quais seja atribuída a menção de Regular ou Insuficiente;

d) Apreciar e decidir as reclamações.

INFORMAÇÕES SOBRE OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Compete à CCAD elaborar a proposta dos instrumentos de registo a que se refere o artigo 10º, do Decreto Regulamentar nº2/2010. A sua construção obedece aos padrões de desempenho e dimensões constantes do Despacho nº 16034/2010, de 22 de Outubro.

RECOMENDAÇÕES AOS COORDENADORES E RELATORES

− Todos os Coordenadores de Departamento Curricular devem promover uma ou várias sessões de trabalho3 com os respectivos Relatores, com o objectivo de tratar os seguintes assuntos:

− Leitura e análise de toda a legislação, com especial atenção ao Decreto Regulamentar nº 2/2010, Despacho nº 14420/2010 e o Despacho nº16034/2010;

− Leitura e análise do Calendário de avaliação desta escola; − Sistematizar dúvidas que eventualmente possam surgir dos trabalhos anteriormente referidos, reduzindo-as a escrito, para

serem esclarecidas superiormente (DGRHE ou DREN); − Sistematizar propostas a serem apreciadas pela CCAD em matéria de construção dos respectivos instrumentos de Observação

de Aulas. Estas sugestões deverão ser enviadas por email para o endereço [email protected], dirigido à presidente da CCAD, até ao dia 22 de Novembro de 2010.

3 Apesar de não ser necessário a elaboração de uma acta formal com ordem de trabalhos, esta CCAD recomenda, no entanto, a elaboração de relatório(s) ou acta(s) sobre o(s) trabalho(s) produzido(s) nessa(s) sessão(ões) de trabalho

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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PARA O CICLO DE AVALIAÇÃO 2009/2011

− O Decreto Regulamentar n.º 2/2010, de 23 de Junho, regulamenta o sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente da

educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, a partir do ciclo de avaliação de 2009-2011, sendo dever de todos os docentes (avaliadores e avaliados) proceder à sua leitura atenta e pormenorizada, assim como toda a legislação subsidiária (Despacho nº16034/2010; Despacho nº14420/2010; Portaria nº926/2010 e ECD).

Assim, para efeitos do previsto nos n.º 1 e 2 do artigo 15.º do supramencionado Decreto Regulamentar, informa-se o seguinte: − Para efeitos do disposto nos nº 1 e 2 do artigo 9.º (Observação de aulas) daquele Decreto Regulamentar, deverá o interessado

entregar o requerimento nos Serviços de Administração Escolar desta escola, (ver o calendário). − A apresentação de objectivos individuais, a que se refere o artigo 8.º daquele diploma, tem carácter facultativo. Os docentes que

pretendam apresentá-los deverão dirigir a respectiva proposta ao Director (ver o calendário). − O avaliado pode requerer a observação de uma terceira aula. Para esse efeito, deverá o avaliado requerer através de

formulário próprio dirigido ao Director, a entregar nos Serviços de Administração Escolar, (até 10 dias seguidos a contar da última observação).

− Os docentes que, até ao final do ano escolar 2010/2011, estejam em condições de reunir os requisitos legais para a aposentação ou requeiram, nos termos legais, a aposentação antecipada, podem ser dispensados da avaliação mediante apresentação de requerimento nesse sentido ao Director (ver o calendário).

− Os docentes, que por força do exercício de cargos ou funções, não possam ter observação de aulas, solicitam mediante requerimento a sua avaliação através de ponderação curricular (ver o calendário).

CCAD

Avaliação do Desempenho Docente 2009/2011

Orientações Gerais n.º 2

Reunião da CCAD de 6 de Dezembro

ORIENTAÇÕES EMITIDAS - A Direcção deve providenciar a realização de uma reunião geral de professores, sem carácter obrigatório, no sentido de garantir a divulgação de todas as orientações relativas ao processo de ADD aos interessados; - Os Coordenadores de Departamento e Relatores devem realizar as reuniões sugeridas pela CCAD; - Todos os intervenientes devem utilizar os instrumentos de registo contemplados neste documento; - Todos os intervenientes devem garantir o cumprimento do calendário estabelecido para a ADD; - Para além do determinado na lei, é fundamental atender ao previsto no Projecto Educativo da ESAS e nos Referenciais de Avaliação Interna; - Para além das restantes matérias contempladas nos diplomas legais, é fundamental, em todos os procedimentos da ADD, ter como referência o estabelecido ao nível dos padrões de desempenho docente;

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CALENDARIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO BIÉNIO 2009/2011

ACTUALIZAÇÃO DA 1ª EDIÇÃO Ouvida a CCAD a 6 de Dezembro de 2010

Parecer favorável do CP – Reunião de 7 de Dezembro de 2010

ETAPA RESPONSÁVEL CALENDARIZAÇÃO

1

Eleição da Comissão de Coordenação de Avaliação Pontos 1 e 2 do art. 12º do Dec Reg. 2/2010

C.Pedagógico Até 15 de Setembro de 2010

2 Elaboração do Calendário de Avaliação Ponto 2 do art. 15º Dec Reg. 2/2010

Director Até 15 de Outubro de 2010

3

Proposta de elaboração dos Instrumentos de Registo Alínea b), ponto 3, art. 12º Dec Reg. 2/2010

C.C.A.D. Até 8 de Dezembro de 2010

4 Aprovação dos Instrumentos de Registo Ponto 2 do art. 10º Dec Reg. 2/2010

C.Pedagógico Até 9 de Dezembro de 2010

5

Nomeação dos Relatores pelos Coordenadores de Departamento e indicação ao Director dos docentes que desempenharão este cargo Ponto 1 do art. 13º Dec Reg. 2/2010

Coord. Depart. Dezembro de 2010

ETAPA RESPONSÁVEL QUADRO CONTRATADOS

6

Requerimento para solicitação de avaliação por ponderação curricular, via Serviços Administrativos

Avaliados Até 31 de Outubro

de 2010 Até 31 de Outubro de 2010 ou até 30 dias após o início do contrato

7

Pedido de observação de aulas (requerimento dirigido ao Director a apresentar nos Serviços Administrativos) Ponto 1 anexo 1 Desp. 14420/2010

Avaliados Até 31 de Outubro

de 2010

Até 31 de Outubro de 2010 ou até 10 dias úteis após o início do

contrato

8

Apresentação dos objectivos individuais (facultativa) (a apresentar nos Serviços Administrativos) Ponto 1 anexo 1 Desp. 14420/2010

Avaliados Até 31 de Outubro

de 2010

Até 31 de Outubro de 2010 ou até 10 dias úteis após o início do

contrato

9 Marcação das aulas a observar

Avaliador e avaliado (c/

comunicação ao Coord./Director)

Dezembro 2010 Dezembro 2010

ou até 5 dias úteis após o pedido de observação de aulas

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ETAPA RESPONSÁVEL CALENDARIZAÇÃO

10

Entrega do relatório de auto-avaliação (a apresentar nos Serviços Administrativos) Ponto 1, anexo 1 Desp. 14420/2010

Avaliados De preferência, até 31 de Julho de 2011

Limite legal: 31 de Agosto de 2011

ETAPA RESPONSÁVEL QUADRO CONTRATADOS Entrega do relatório de auto-avaliação dos Relatores (a apresentar nos Serviços Administrativos) Ponto 1, anexo 1 Desp. 14420/2010

Avaliados Até 06 de

Setembro de 2011

Entrega do relatório de auto-avaliação dos Coordenadores (a apresentar nos Serviços Administrativos) Ponto 1, anexo 1 Desp. 14420/2010

Avaliados Até 13 de Setembro

de 2011

11

Comunicação por escrito ao avaliado da avaliação final via Serviços Administrativos Ponto 1, anexo 1 Desp. 14420/2010

Relator Até 06 de

Setembro de 2011

Até 15 de Julho de 2011, sempre que possível, ou no fim do

contrato

Comunicação por escrito ao avaliado (Relator) da avaliação final, via Serviços Administrativos

Coordenador Até 13 de Setembro

de 2011

Comunicação por escrito ao avaliado (Coordenador) da avaliação final, via Serviços Administrativos

Director Até 23 de

Setembro de 2011

12

Preenchimento e entrega na Direcção pelo Relator das fichas de avaliação final Ponto 1, anexo 1 Desp. 14420/2010

Relator Até 02 de

Setembro de 2011

Preenchimento pelo Coordenador e entrega na Direcção das fichas de avaliação final

Coordenador Até 09 Setembro

de 2011

Preenchimento das fichas de avaliação final pelo Director

Director Até 20 de Setembro

13

Requerimento (facultativo) do avaliado a solicitar entrevista individual Art.. 19º Dec Reg. 2/2010

Avaliados Até 5 dias úteis após a tomada de conhecimento da

avaliação final

14 Realização da entrevista individual Art. 19º Dec Reg. 2/2010

Relator Até 5 dias úteis após a sua interposição

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ETAPA RESPONSÁVEL QUADRO CONTRATADOS

15 Reunião do Júri de Avaliação (análise do processo de avaliação) Art. 22º Dec Reg. 2/2010

Júri de Avaliação. De 10 a 14 de

Outubro de 2011 Até 29 de Julho de 2011

16 Reunião da CCAD Art. 12º Dec Reg. 2/2010

CCAD 17 e 18 de Outubro Até 09 de Setembro de 2011

17

Comunicação ao avaliado do resultado final da avaliação (por escrito) Art. 22º Dec Reg. 2/2010

Júri de Avaliação Até 21 de Outubro Até 16 de Setembro de 2011

18 Reclamação escrita dirigida ao Júri de avaliação Art. 23º Dec Reg. 2/2010

Profs Avaliados 10 dias úteis contados da data de tomada de conhecimento do resultado final da avaliação

19 Decisão da reclamação Art. 23º Dec Reg. 2/2010

Júri de Avaliação 15 dias úteis contados da data da sua interposição

20 Recurso da decisão da avaliação final Art. 24º Dec Reg. 2/2010

Júri Especial de Recurso

10 dias úteis contados da data de tomada de conhecimento da decisão de reclamação

21 Decisão do recurso Art. 24º Dec Reg. 2/2010

Júri Especial de Recurso

10 dias úteis contados da data da sua interposição

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Princípios Orientadores do Projecto Educativo

Os princípios e valores que, de seguida, se enunciam encontram-se já, na sua maioria, contemplados no Projecto Educativo da ESAS em vigor. A comunidade educativa reafirma a sua relevância e assume a necessidade da sua continuidade enquanto pilares para a orientação do acto educativo protagonizado pela escola:

• Promoção da qualidade do ensino e das aprendizagens; • Defesa e promoção da humanização da escola; • Promoção da realização pessoal e profissional de toda a comunidade escolar; • Respeito pela diferença; • Defesa e promoção de uma escola Inclusiva; • Exercício/desenvolvimento da autonomia da escola nos planos cultural, pedagógico e administrativo; • Envolvimento/participação de todos os interessados no processo educativo e na vida da escola; • Defesa e promoção da democratização da educação e da igualdade de oportunidades; • Defesa dos valores locais, nacionais e europeus; • Integração da escola no contexto da Sociedade de Informação; • Defesa e apoio da inovação enquanto processo de garantir a melhoria das aprendizagens.

De acordo com os princípios orientadores, estabelecem-se os seguintes objectivos gerais:

• Contribuir para a formação integral dos alunos; • Criar as condições que permitam a consolidação e aprofundamento da autonomia pessoal conducente a uma realização individual e

socialmente gratificante; • Promover uma cultura de liberdade, participação, reflexão, qualidade e avaliação; • Desenvolver atitudes de responsabilização pessoal e social; • Garantir a qualidade nas relações humanas que se estabelecem; • Adequar a escola às mudanças socioculturais; • Proporcionar a consolidação, aprofundamento e domínio de saberes, instrumentos e metodologias que fundamentem uma cultura

humanística, artística, científica e técnica, e favoreçam a definição de interesses e motivações próprios; • Assegurar a todos os alunos uma formação comum geral e permitir opções formativas diferenciadas, segundo vocações e interesses

próprios; • Valorizar o desenvolvimento de aptidões vocacionais e profissionais, de modo a promover a formação para o exercício de uma

profissão; • Suscitar a participação activa das instituições do meio local na vida da escola; • Promover a formação e a actualização permanentes de todos os agentes da escola; • Fomentar o intercâmbio de culturas e saberes a nível nacional e transnacional; • Desenvolver actividades de enriquecimento curricular em espaços adequados, de modo a complementar e aprofundar os

conhecimentos e as competências; • Promover a utilização da telemática em contexto educativo; • Apetrechar a escola com os meios adequados à consecução dos seus objectivos; • Proceder a uma sistemática avaliação das práticas, recorrendo a metodologias participativas, no sentido de garantir a identificação

dos problemas e investir na sua resolução.

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Princípios Orientadores do Projecto Educativo

Princípios Orientadores do Projecto Educativo

Do Problema Ao Objectivo Estratégico

� Desarticulação entre Ensino Básico e Ensino Secundário;

� Elevada taxa de retenção no 10º e 12º Anos; � Elevada duração média de frequência para a

conclusão do Ensino Secundário; � Elevada taxa de abandono; � Fraco nível de habilitações académicas da maioria

dos Pais e Encarregados de Educação;

Aumentar os índices de sucesso educativo interno e externo dos alunos e formandos

da ESAS

Promover o sucesso educativo dos alunos mediante: � Diversificação da oferta formativa; � Diversificação das modalidades de formação; � Reforço e diversificação das actividades de apoio educativo; � Reforço das actividades de enriquecimento e complemento curricular; � Promoção da inter e transdisciplinaridade; � Redução da Taxa de abandono, por ano de escolaridade4 e por disciplina5, quando pertinente (meta a

estabelecer anualmente em sede de PAA e de PCT); � Redução da taxa de retenção por ano de escolaridade e por disciplina, quando pertinente (meta a

estabelecer anualmente em sede de PAA e de PCT); � As metas são definidas anualmente, após diagnóstico por turma, concorrendo, as diferentes turmas/cursos,

de forma diferenciada, para as metas estabelecidas (ficando sujeitas a eventuais ajustamentos)..

4 Atendendo à especificidade do Ensino Secundário, enquadram-se neste contexto: Excluídos de Frequência por Excesso de Faltas ou Anulações de Matrícula a todas as disciplinas quando não ocorreram por transferência ou mudança de curso, reconversão de currículo ou para efeitos de melhoria de notas 5 Atendendo à especificidade do Ensino Secundário, enquadram-se neste contexto: Excluídos de Frequência por Excesso de Faltas ou Anulações de Matrícula quando não ocorreram por transferência ou mudança de curso, reconversão de currículo ou para efeitos de melhoria de notas.

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Domínio Problemas Identificados Metas

Domínio A – Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens e adultos.

� Possibilidade de Melhorar os índices de

frequência escolar e de sucesso educativo;

� Necessidade de melhorar as condições de ensino-aprendizagem;

� Existência de percursos formativos demasiado fechados (no plano das opções curriculares dos alunos);

� Necessidade de diversificação dos cursos oferecidos e das modalidades de formação para efeitos de melhor encaminhamento formativo de jovens e adultos,

� Aumentar os índices de sucesso educativo interno e externo de jovens e adultos através: Redução da Taxa de abandono, por ano de escolaridade e por disciplina, quando pertinente (meta a estabelecer anualmente em sede de PAA e de PCT); Redução da taxa de retenção por ano de escolaridade e por disciplina, quando pertinente (meta a estabelecer anualmente em sede de PAA e de PCT);

� Garantir a diversificação da Oferta Formativa da ESAS; � Garantir a predominância dos Cursos Científico-humanísticos

relativamente aos Cursos Profissionalizantes; � Dar continuidade aos Cursos já oferecidos pela ESAS; � Proporcionar a formação profissional qualificante aos jovens que

pretendam ingressar no mercado de trabalho; � Diversificar a oferta formativa na área da educação de adultos, integrando

todas as modalidades nacionais previstas; � Criar disciplinas de Oferta Formativa Própria, no âmbito das disciplinas

anuais de 12º ano. � Reforçar o papel estratégico dos Apoios Educativos; � Adequar o horário de funcionamento da Biblioteca às necessidades dos

jovens e adultos; � Dar continuidade às actividades de enriquecimento curricular da escola,

consideradas como instrumento fundamental de promoção da identidade da escola, de promoção da formação integral dos alunos e da cultura em geral: Desporto Escolar, Oficinas de Teatro, Revista Defacto, Oficinas de Artes, Oficinas de Música, Clubes do Ambiente e outros considerados relevantes;

� Reforçar o papel estratégico dos Serviços de Psicologia e Orientação. Estratégias de Actuação

� Definir anualmente as metas, após diagnóstico por turma, concorrendo, as diferentes turmas/cursos, de forma diferenciada, para as metas estabelecidas (e ficando sujeitas a eventuais ajustamentos);

� Oferecer todos os Cursos Científico-humanísticos: � Cursos Tecnológicos a oferecer pela ESAS: CT de Desporto; � Oferecer cursos de dupla certificação, preferencialmente de nível secundário ou pós-secundário, correspondentes às áreas tradicionais da escola e outros em

função das necessidades diagnosticadas e dos recursos humanos e materiais disponíveis, � Oferecer todos os Cursos Científico-humanísticos do Ensino Recorrente Modular e os cursos tecnológicos correspondentes às áreas tradicionais da escola e

outros em função das necessidades diagnosticadas e dos recursos humanos e materiais disponíveis; � Dar continuidade ao Grupo de Projectos no sentido de garantir a organização e promoção dos cursos mencionados e dos cursos orientados para a formação

permanente de adultos; • Dar continuidade às actividades realizadas na Biblioteca e garantir o seu funcionamento permanente; • Adequar a organização da Sala de Estudo às necessidades dos alunos, promovendo o apoio educativo com os próprios docentes da turma; • Construir o horário da sala de estudo a partir dos projectos curriculares de turma; • Apetrechar a sala de estudo com materiais didácticos adequados, produzidos pelos departamentos e conselhos de turma; � Dar continuidade às oficinas e clubes existentes na ESAS. • Reforçar os SPO em recursos humanos, tendo em consideração a oferta formativa diversificada e a dimensão da ESAS, Integrando na equipa psicólogos e

assistentes sociais; • Criar equipas multidisciplinares para apoio aos alunos; • Articular as actividades dos SPO com as restantes estruturas de orientação educativa;

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Domínio Problemas Identificados Metas

Domínio B – Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa B.1. Planeamento da Acção Educativa: Articulação PE/PC/PAA/PCT

� Insuficiente «interiorização» do Projecto Educativo por parte da Comunidade Educativa.

� Necessidade de uma maior articulação

entre PE/PC/PAA/PCT.

� Garantir a «interiorização» do Projecto Educativo por parte da Comunidade Educativa.

� Promover a articulação entre os diferentes instrumentos

estratégicos da escola

Estratégias de Actuação � Elaborar o PAA em função das áreas de intervenção previstas no PE; � Promover a construção participada e contextualizada dos Projectos curriculares de turma, atendendo ao perfil global do nível de aprendizagem da turma e ao

seu contexto socioeconómico; � Disponibilizar permanentemente para consulta na Biblioteca e na Página da Escola os documentos estratégicos da escola, nomeadamente os PCT (nas

matérias consideradas pertinentes); � Desenvolver acções de divulgação dos documentos estratégicos da escola.

Domínio Problemas Identificados Metas

Domínio B – Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa B.2. Planeamento da Acção Educativa: Articulação e Organização Curricular.

� Dificuldade na articulação da intervenção pedagógica dos Departamentos, atendendo à diversidade de oferta formativa da escola e dimensão e heterogeneidade na composição dos departamentos;

� Possibilidade de potenciar o trabalho colaborativo, cooperativo; � Insuficiente articulação entre as diversas modalidades

formativas da escola.

� Optimizar a intervenção Pedagógica dos

Departamentos; � Continuar a fomentar formas cooperativas de trabalho

docente; � Criar estruturas de articulação entre as diversas

modalidades formativas da escola;

Estratégias de Actuação � Definir, em C. Pedagógico, um modelo de planificação a adoptar por todos os Departamentos; � Investir na qualidade da prática lectiva através do planeamento adequado:

o Dotar a Biblioteca dos recursos necessários à planificação/execução dos programas das diferentes disciplinas e nas diferentes modalidades de formação;

o Planificar em grupo e por área disciplinar os programas e novas modalidades de formação; o Divulgar e discutir as opções realizadas ao nível da planificação dos programas das diferentes disciplinas e modalidades de formação, em grupo

mais alargado, no sentido de se promover a articulação interdisciplinar e a troca de experiências; � Manter a figura do Coordenador de Disciplina/Ano ou Coordenador de Área Disciplinar, sempre que o número de docentes a leccionar essa Disciplina/Ano ou

Área o justifique; � Criar a figura de coordenador/director de curso para todas as modalidades formativas; � Criar a figura do conselho de directores de curso/coordenadores das diferentes modalidades formativas da escola; � O coordenador de Disciplina/Ano ou Coordenador de Área Disciplinar procederá à coordenação do grupo de trabalho ao nível da planificação e da sua

execução, em articulação com as directrizes emanadas do CE, CP, Departamento; � Na articulação curricular Disciplina/Ano ou de Área Disciplinar, devem ser contemplados os seguintes aspectos:

o Planificar as unidades programáticas; o Definir possíveis actividades e estratégias a utilizar; o Produzir e seleccionar materiais didácticos a aplicar; o Definir e construir instrumentos diversificados de avaliação; o Definir a estrutura dos testes de avaliação ou dos exames a adoptar e respectivos critérios de correcção; o Familiarizar os alunos com a matriz do exame nacional, nas disciplinas sujeitas a esta modalidade; o Reflectir sobre as propostas de classificação a apresentar nos Conselhos de Turma; o Definir os recursos necessários à implementação das actividades e propor, em reunião de departamento, as aquisições consideradas prioritárias; o Reflectir sobre os procedimentos adoptados e avaliar a sua eficácia pedagógica;

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Domínio Problemas Identificados Metas

Domínio B – Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa B.3. Realização da Acção Educativa.

� Desarticulação curricular entre o ensino básico e secundário;

� Currículo extenso e sobrecarga horária; � Programas extensos e turmas grandes; � Falta de métodos de trabalho e de estudo; � Situações de falta de interesse e de assiduidade dos

alunos; � Metodologias de Ensino/Aprendizagem pouco

diversificadas; � Dificuldades ao nível do acompanhamento dos alunos por

parte das famílias; � Apoio Pedagógico Acrescido Insuficiente ou desarticulado;

� Promover uma integração adequada dos alunos no ES; � Diversificar metodologias de Ensino/Aprendizagem; � Investir na inovação no sentido de garantir a melhoria das

aprendizagens; � Assumir atitudes de tolerância, flexibilização e

responsabilidade, no sentido de propiciar uma relação pedagógica adequada;

� Promover a responsabilização do aluno relativamente a todo o acto educativo;

� Promover a valorização partilhada dos processos de aprendizagem;

� Promover a participação dos Pais e EE no processo de aprendizagem dos alunos.

Estratégias de Actuação • Reforçar o papel do Grupo de Projectos da ESAS no âmbito da promoção de experiências pedagógicas inovadoras e que promovam o sucesso educativo dos

alunos; � Desenvolver as actividades de Integração dos alunos no Ensino Secundário (início do 10º Ano) e implicar as famílias nesse processo de integração; � Diversificar as metodologias de Ensino/Aprendizagem de forma a promover a melhoria das aprendizagens e o sucesso escolar dos alunos:

o a partir do trabalho cooperativo dos docentes ao nível de cada Disciplina ou Área Disciplinar; o a partir de uma planificação adequada e sistematicamente avaliada ao nível de cada Disciplina ou Área Disciplinar; o a partir de uma articulação curricular permanente gerida pelos Departamentos e pelo CP e concretizada nos projectos curriculares de turma.

� Promover a autonomia dos alunos, ao nível de métodos de estudo e investigação: o integrar na Planificação de todas as Disciplinas ou Áreas Disciplinares actividades a desenvolver na sala de aula e que orientem os alunos na

investigação autónoma e que lhes permitam conhecer e optar por diferentes métodos de estudo; o apetrechar a Sala de Estudo e a Biblioteca de materiais que permitam dar continuidade às actividades mencionadas;

� Valorizar a participação do aluno no processo de aprendizagem; � Apetrechar as salas de aula de materiais e equipamentos necessários à consecução dos objectivos delineados;

Domínio Problemas Identificados Metas

Domínio C – Desenvolvimento de procedimentos de avaliação adequados. C.1. – Avaliação das aprendizagens dos alunos e formandos.

� Necessidade de melhorar os procedimentos de transparência em matéria de avaliação de aprendizagens;

� Predomino da avaliação sumativa; � Insuficiência nas práticas de

avaliação formativa; � Necessidade de diversificar os

instrumentos de avaliação.

� Diversificar os instrumentos de avaliação; � Fomentar a avaliação formativa; � Promover a auto-avaliação; � Fomentar a avaliação da progressão dos alunos; � Valorizar os processos para além dos resultados. � Divulgar com a devida antecedência, junto dos alunos/formandos e EE, os objectivos e

modalidades de avaliação; � Dar a conhecer, com regularidade os resultados da avaliação formativa e sumativa;

Estratégias de Actuação

• Definir, em Conselho Pedagógico, os critérios gerais para avaliação dos alunos, depois de ouvidos os Departamentos Curriculares e tendo em atenção a especificidade de cada curso/disciplina;

• Diversificar processos e instrumentos de avaliação dos alunos, adequando-os a cada Disciplina ou Área Disciplinar; • Reforçar os instrumentos e actividades de avaliação formativa; • Garantir a existência de momentos de auto-avaliação, indutores da autonomia e co-responsabilização dos alunos; • Fomentar a valorização dos processos, para além dos resultados; • Definir procedimentos, ao nível do Conselho Pedagógico, que garantam coordenação e transparência no processo de avaliação dos alunos;

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Domínio Problemas Identificados Metas

Domínio C – Desenvolvimento de procedimentos de avaliação adequados. C.2. – Dispositivo de auto-avaliação.

� Necessidade de articular os diferentes dispositivos de avaliação adoptados;

� Necessidade de definição de indicadores seguros para a avaliação da acção educativa da escola;

� Necessidade de melhorar a articulação curricular entre as diferentes estruturas da organização.

� Implementar um sistema de auto-avaliação conducente à identificação de

indicadores seguros sobre o desempenho da escola a todos os níveis; � Promover a qualidade da acção educativa no sentido de garantir o

desenvolvimento das aprendizagens dos alunos; � Promover o trabalho cooperativo dos docentes. �

Estratégias de Actuação � Constituir uma equipa de auto-avaliação que articule os diferentes dispositivos de avaliação; � Estabelecer parcerias no sentido de reflectir sobre os modelos de avaliação adoptados; � Fomentar a participação dos Pais e Encarregados de Educação nestes processos; � Fomentar a participação dos alunos e formandos nestes procedimentos; � Manter no Conselho Pedagógicos as equipas de avaliação da acção educativa da escola nas suas mais diversas vertentes; • Manter no Conselho Pedagógico uma equipa de acompanhamento permanente às actividades de avaliação dos alunos no sentido de recolher e analisar os dados

e produzir um relatório que funcione como instrumento de reflexão para os agentes educativos: o Os dados a incluir no relatório devem cruzar, entre outras, as seguintes informações: resultados dos alunos; aproveitamento escolar dos alunos no

ensino básico ou nos anos precedentes ao nível de ensino que frequentam; nível socioeconómico das famílias e nível de instrução, especificidade de cada turma/curso;

o Os Serviços Administrativos e a Coordenação de Direcção de Turma funcionarão como estruturas de apoio para a obtenção dos dados mencionados; o A elaboração dos relatórios deve ocorrer após a afixação dos resultados dos alunos em cada período lectivo; o O relatório elaborado pela equipa supracitada deve ser discutido em reunião de Departamento Curricular, antes de aprovação final em Conselho

Pedagógico; � Manter no Conselho Pedagógico uma equipa de acompanhamento permanente às actividades de planificação e articulação curricular, no sentido de acompanhar

o processo e produzir um relatório que funcione como instrumento de reflexão para os agentes educativos: o Os relatórios podem ser produzidos a partir da consulta das planificações elaboradas pelos departamentos e pela análise dos materiais produzidos; o A consulta da documentação deve ocorrer sempre na presença do Coordenador de Departamento; o O CE e os Coordenadores de Departamento funcionarão como elementos de apoio para o desenvolvimento dos trabalhos; o A elaboração dos relatórios deve ocorrer no início do 2º e 3º períodos e no final do ano lectivo. o O relatório deve identificar os pontos fracos e fortes do processo; o O relatório elaborado pela equipa supracitada deve ser discutido em reunião de Departamento Curricular, antes de aprovação final em Conselho

Pedagógico;

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Domínio Problemas Identificados Metas

Domínio C – Desenvolvimento de procedimentos de avaliação adequados. C.3. – Avaliação do desempenho do pessoal docente.

� Necessidade de implementar um sistema que promova o desenvolvimento da qualidade da acção educativa da escola e o desenvolvimento profissional dos docentes.

Assegurar que a avaliação é um processo transparente, fundamentado e rigoroso; Garantir que a avaliação é uma construção para qual todos os actores contribuem; Pretende-se que o dispositivo adoptado fomente as relações colegiais, desenvolva os

contextos colaborativos e a confiança entre pares; Desenvolver o processo de avaliação como um processo pedagógico e regulador, inerente

à gestão e procura de uma melhoria contínua do desempenho dos docentes, com vista à construção de um clima profissional que propicie o desenvolvimento do sucesso educativo/formativo dos jovens e adultos que a escola integra;

Transformar este dispositivo num instrumento que propicie a reflexão conjunta sobre as práticas, mobilizando a acção colectiva no sentido do desenvolvimento do trabalho cooperativo;

Transformar este dispositivo num instrumento que propicie um ambiente profissional compatível com a necessidade de formação e investigação permanentes, com o desenvolvimento de atitudes de abertura à partilha de experiências, à inovação pedagógica, adequando as práticas educativas aos desafios colocados pela contemporaneidade;

Garantir a flexibilidade dos procedimentos, respeitando as especificidades dos projectos da escola e de cada realidade concreta em análise (ano de escolaridade, disciplina, curso, turma, …);

Garantir igualmente a exequibilidade do dispositivo, não permitindo que se sobreponha à função primacial da escola e dos seus profissionais e que é a acção educativa;

Estratégias de Actuação � Desenvolver uma abordagem essencialmente qualitativa, e holística orientada para uma análise dos processos e numa perspectiva formativa; � Garantir que a análise dos resultados é sempre devidamente contextualizada no sentido de se ajustarem os procedimentos à complexidade das matérias em

análise, subordinando-se sempre as questões instrumentais/administrativas às questões pedagógicas e científicas; � Atendendo à complexidade da análise dos resultados dos alunos, é fundamental que, nesta fase, se promova o desenvolvimento de instrumentos de

diagnóstico que permitam aos docentes reunir evidências fundamentadas sobre os progressos obtidos pelos seus alunos; � Garantir a flexibilidade dos procedimentos, respeitando as especificidades dos projectos da escola e de cada realidade concreta em análise (ano de

escolaridade, disciplina, curso, turma, …).

Domínio Problemas Identificados Metas

Domínio D – Formação dos Agentes Educativos. .

� Necessidade de Formação Contínua e Permanente dos Agentes Educativos;

� Necessidade de adequar os planos de formação ao desenvolvimento da qualidade da acção educativa da escola;

� Garantir a formação contínua e permanente dos agentes educativos; � Promover a auto-formação e formação em grupo, no sentido de optar por

modalidades formativas alternativas (círculos de estudo, oficinas e projectos); � Promover a formação no âmbito do desenvolvimento das competências sociais e

pessoais; � Promover a Formação Contínua nas áreas específicas da docência, em

conformidade com as orientações legais. Estratégias de Actuação

• Constituir uma bolsa de formadores própria, no âmbito da Formação Contínua de Professores; • Identificar as necessidades formativas da Comunidade Educativa e elaborar o plano anual de formação; • Promover a formação centrada na escola, ou seja, centrada na concretização do Projecto Educativo; • Organizar acções de formação que desenvolvam a utilização de metodologias activas no âmbito do ensino/aprendizagem e que promovam a sua aplicação na

sala de aula; • Organizar acções de formação que garantam a adequada implementação das novas disciplinas/cursos ou modalidades de formação; • Organizar oficinas de formação para a construção de materiais didácticos; • Organizar acções de formação para os Auxiliares de Acção de Educativa no âmbito do desenvolvimento das competências sociais e pessoais e no âmbito das

competências que permitam apoio de qualidade às actividades laboratoriais (de Informática ou Ciências Experimentais) • Organizar sessões formativas para os Pais e EE dos alunos que ingressam no ES de forma a garantir uma actuação articulada de todos os agentes educativos; • Organizar sessões formativas para os Pais e EE dos alunos nas matérias que considerarem pertinentes; • Organizar acções de formação nas áreas específica da docência (componentes científico-didáctica)

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Domínio Problemas Identificados Metas Domínio E – Ambiente Educativo. .

� Fraco envolvimento e participação dos Pais e EE na vida da Escola;

� Possibilidade de desenvolver a interacção com o Meio e o estabelecimento de parcerias;

� Promover o envolvimento dos Pais e EE na vida da escola; � Intensificar a interacção com o Meio;

Estratégias de Actuação

• Actividades de formação no início do ano lectivo, familiarizando os Pais e EE com a escola e com o ES; • Promoção de actividades, ao nível do PAA, que apelem à sua presença e participação; • Criação de um espaço mais eficaz para atendimento dos Encarregados de Educação; • Actualizar a Página da Escola, no sentido de fornecer as informações relevantes para Pais e EE e comunidade em geral; • Divulgar sistematicamente as actividades e a oferta formativa da escola utilizando meios diversificados; • Disponibilizar à comunidade educativa os recursos e equipamentos pedagógicos da ESAS; • Dar continuidade aos protocolos de cooperação celebrados pela ESAS; • Dar continuidade às actividades de intercâmbio desenvolvidas pela ESAS; • Realizar visitas de estudo que permitam um conhecimento mais aprofundado do Meio; • Desenvolvimento de actividades que promovam a educação cívica; • Estabelecer as parcerias necessárias à prossecução das metas da escola.