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PLANO DE ACÇÃO PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO Mercado Moçambique
1. BREVE CARACTERIZAÇÃO DO
2. DOCUMENTAÇÃO DE MERCADO
3. MOÇAMBIQUE – FORÇAS E FRAQUEZAS
4. PORQUÊ MOÇAMBIQUE? ................................
5. REQUISITOS CRUCIAIS PARA VENDER
6. A TER EM CONTA NA NEGOCIAÇÃO
7. PARA TER SUCESSO É NECESSÁRIO
8. OPORTUNIDADES DE MERCADO
9. COMÉRCIO INTERNACIONAL DE
10. COMÉRCIO INTERNACIONAL DO
11. EMPRESAS ADERENTES COM
12. FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE
NEGÓCIO) + (SUGESTÕES, CONTACTOS,
IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE OPORTUNIDADES
13. POTENCIAL DAS EMPRESAS ADERENTES
14. EVENTUAL ESTRATÉGIA DE ENTRADA
15. FEIRAS E EVENTOS INTERNACIONAIS;
16. ENTIDADE DE APOIO AO PROCESSO
17. OUTRAS ENTIDADES DE APOIO
ÍNDICE
MERCADO ALVO ................................................................................................
MERCADO ................................................................................................
FRAQUEZAS ................................................................................................
................................................................................................................................
VENDER EM MOÇAMBIQUE................................................................
NEGOCIAÇÃO EM MOÇAMBIQUE ................................................................
NECESSÁRIO GARANTIR ................................................................................................
MERCADO ................................................................................................
DE PORTUGAL COM MOÇAMBIQUE ................................................................
DO ALENTEJO COM MOÇAMBIQUE ................................................................
MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE NO MERCADO MOÇAMBIQUE
DE OPORTUNIDADE DE MERCADO = (AVALIAÇÃO GERAL
CONTACTOS, INFORMAÇÕES) ................................................................
OPORTUNIDADES DE MERCADO POR PRODUTO/SERVIÇO ................................
ADERENTES DE ENTRADA NO MERCADO EM RESULTADO DOS
ENTRADA CONJUNTA NO MERCADO ................................................................
INTERNACIONAIS; ANO 2016 ................................................................
PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO ................................................................
APOIO AO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO ................................
Pág. 2
................................... 4
......................................................... 5
............................................. 6
.................................... 7
................................................... 8
..................................................... 9
.................................. 10
....................................................... 11
.................................... 12
.................................... 13
MOÇAMBIQUE .......................... 14
GERAL OPORTUNIDADE DE
............................................................ 15
.................................... 15
DOS ENCONTROS B2B 16
..................................... 18
.............................................................. 20
..................................... 21
..................................................... 22
ANEXO 1 - DOCUMENTAÇÃO AICEP RELATIVA AO MERCADO DE MOÇAMBIQUE E DISPONÍVEL NO
ANEXO 2 - FICHAS DE MERCADO
ANEXO 3 - FICHAS DE IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE MERCADO
ÍNDICE DE ANEXOS
DOCUMENTAÇÃO AICEP RELATIVA AO MERCADO DE MOÇAMBIQUE E DISPONÍVEL NO
FICHAS DE IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE MERCADO
Pág. 3
DOCUMENTAÇÃO AICEP RELATIVA AO MERCADO DE MOÇAMBIQUE E DISPONÍVEL NO SITE DO PROJETO
1. BREVE CARACTERIZAÇÃO DO MERCADO ALVO
• Área: 799.380 km2
• População: 25,8 mio (estimativa 2013)
• Língua oficial: Português
• Risco de crédito: 6
• Risco do país: B
• PIB (preços de mercado): 15,6 X 10
• PIB per capita: 1.105 USD (2013)
• Crescimento real do PIB: 7,4% (2013)
• Dívida externa: 6,9X109
• Taxa de inflação média: 3% (2013)
• Posição do país no comércio internacional português de bens: 19º (2013)
• Posição de Portugal no comércio internacional de bens do país: 6º (2013)
• Número de empresas portuguesas exportadoras para o país: 3.028 (2013)
• Exportações de Portugal para o país por grupo de produtos
• Agrícolas: 9,8X10
• Alimentares: 25,3X10
Fonte: AICEP Portugal Global - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E
Fonte: WWW.PT.WIKIPEDIA.ORG
BREVE CARACTERIZAÇÃO DO MERCADO ALVO
População: 25,8 mio (estimativa 2013)
l: Português
PIB (preços de mercado): 15,6 X 109 USD (2013)
: 1.105 USD (2013)
Crescimento real do PIB: 7,4% (2013)
9 USD (2013)
Taxa de inflação média: 3% (2013)
omércio internacional português de bens: 19º (2013)
Posição de Portugal no comércio internacional de bens do país: 6º (2013)
Número de empresas portuguesas exportadoras para o país: 3.028 (2013)
Exportações de Portugal para o país por grupo de produtos (2013):
Agrícolas: 9,8X106 USD
Alimentares: 25,3X106 USD
Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E
Pág. 4
omércio internacional português de bens: 19º (2013)
Posição de Portugal no comércio internacional de bens do país: 6º (2013)
Número de empresas portuguesas exportadoras para o país: 3.028 (2013)
2. DOCUMENTAÇÃO DE MERCADO
Esta Informação encontra-se d
em: HTTP://WWW.ALENTEJOEXPORTARMAIS
de acesso.
DOCUMENTAÇÃO DE MERCADO
se disponível no site do projeto Alentejo 2015 Exportar +, acessível
ALENTEJOEXPORTARMAIS.PT/COM designação do documento, síntese, data e
Pág. 5
do projeto Alentejo 2015 Exportar +, acessível
designação do documento, síntese, data e link
3. MOÇAMBIQUE –
Fonte: AICEP Portugal Global - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E
FORÇAS E FRAQUEZAS
Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E
Pág. 6
4. PORQUÊ MOÇAMBIQUE?
• Crescimento real do PIB em 2014: 7,5%
• Previsão: 7,2% em 2015 e 7,7% em 2016
• Crescimento acentuado em Pemba, Maputo, Matola, Beira, Tete e Nampula
• Porto de Nacala com boas perspetivas de vir a constituir
águas profundas da costa oriental de África
• Relações económicas com os países da SADC (África do Sul, Angola, Botswana, Lesoto,
Madagáscar, Malawi, Maurícias, Moçambique, Namíb
Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia e Zimbabwe)
• Acordo para evitar a dupla tributação entre Portugal e Moçambique
• São mais de 250 as empresas portuguesas com sucursais em Moçambique
• No primeiro trimestre de 2015 foram aprovados 22 nov
3º lugar do ranking
• Boa relação política entre Portugal e Moçambique
• Língua Portuguesa
PORQUÊ MOÇAMBIQUE?
Crescimento real do PIB em 2014: 7,5%
Previsão: 7,2% em 2015 e 7,7% em 2016
Crescimento acentuado em Pemba, Maputo, Matola, Beira, Tete e Nampula
de Nacala com boas perspetivas de vir a constituir-se como o principal porto de
águas profundas da costa oriental de África
Relações económicas com os países da SADC (África do Sul, Angola, Botswana, Lesoto,
Madagáscar, Malawi, Maurícias, Moçambique, Namíbia, R.D. Congo, Seychelles,
Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia e Zimbabwe)
Acordo para evitar a dupla tributação entre Portugal e Moçambique
São mais de 250 as empresas portuguesas com sucursais em Moçambique
No primeiro trimestre de 2015 foram aprovados 22 novos projetos e Portugal ocupa o
Boa relação política entre Portugal e Moçambique
Pág. 7
Crescimento acentuado em Pemba, Maputo, Matola, Beira, Tete e Nampula
se como o principal porto de
Relações económicas com os países da SADC (África do Sul, Angola, Botswana, Lesoto,
ia, R.D. Congo, Seychelles,
São mais de 250 as empresas portuguesas com sucursais em Moçambique
os projetos e Portugal ocupa o
5. REQUISITOS CRUCIAIS PARA VENDER EM MOÇAMBIQUE
• Saber que o mercado moçambicano é diferente dos outros mercados africanos.
• Estar e deslocar-se ao mercado as vezes e pelo tempo necessário.
• Saber que os investimentos são de médio/longo prazo e sem retorno imediato.
• Seleccionar uma boa parceria no mercado.
• Ter cuidado com a intermediação.
• Atender que certos concursos para infra
detentoras de capital moçambicano maioritário.
• Conhecer a elevada concorrência a nível dos concursos internacionais.
• Contratar um bom advogado local.
• Estabelecer contactos com o CPI
• Conseguir bons contactos para obter licenciamentos e financiamento.
• Verificar a existência de eventuais oportunidades no quadro dos projectos BAD para o
sector/mercado
• Ter um bom diálogo com as Instituições.
Fonte: AICEP Portugal Global - Agência para o Investimento
REQUISITOS CRUCIAIS PARA VENDER EM MOÇAMBIQUE
Saber que o mercado moçambicano é diferente dos outros mercados africanos.
se ao mercado as vezes e pelo tempo necessário.
Saber que os investimentos são de médio/longo prazo e sem retorno imediato.
Seleccionar uma boa parceria no mercado.
Ter cuidado com a intermediação.
Atender que certos concursos para infra-estruturas estão limitados a empresas
detentoras de capital moçambicano maioritário.
Conhecer a elevada concorrência a nível dos concursos internacionais.
Contratar um bom advogado local.
Estabelecer contactos com o CPI – Centro de Promoção e Investimento.
s contactos para obter licenciamentos e financiamento.
Verificar a existência de eventuais oportunidades no quadro dos projectos BAD para o
Ter um bom diálogo com as Instituições.
Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E
Pág. 8
Saber que o mercado moçambicano é diferente dos outros mercados africanos.
Saber que os investimentos são de médio/longo prazo e sem retorno imediato.
ão limitados a empresas
Conhecer a elevada concorrência a nível dos concursos internacionais.
Centro de Promoção e Investimento.
s contactos para obter licenciamentos e financiamento.
Verificar a existência de eventuais oportunidades no quadro dos projectos BAD para o
6. A TER EM CONTA NA NEGOCIAÇÃO EM MOÇAMBIQUE
• Seguir as regras locais.
• Conquistar a confiança pessoal dos agentes locais.
• Estar prevenido de que apesar do mesmo idioma, por vezes a linguagem diverge.
• Saber que os moçambicanos nunca dizem “NÃO”.
• Recorrer, sempre que possível, a materiais moçambicanos numa perspetiva de posição
competitiva das empresas.
• Estar ciente de que é difícil exportar de Moçambique.
• Aprender a lidar com a informalidade do mercado.
• Valorizar os projetos que incluam a formação de mão
• Criar um conjunto de apoios e incentivos para os trabalhadores locais.
• Contar com o apoio da banca de capitais portugueses nas questões de remessas e
créditos documentários.
Fonte: AICEP Portugal Global - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E
A TER EM CONTA NA NEGOCIAÇÃO EM MOÇAMBIQUE
Seguir as regras locais.
Conquistar a confiança pessoal dos agentes locais.
Estar prevenido de que apesar do mesmo idioma, por vezes a linguagem diverge.
bicanos nunca dizem “NÃO”.
Recorrer, sempre que possível, a materiais moçambicanos numa perspetiva de posição
competitiva das empresas.
Estar ciente de que é difícil exportar de Moçambique.
Aprender a lidar com a informalidade do mercado.
etos que incluam a formação de mão-de-obra local.
Criar um conjunto de apoios e incentivos para os trabalhadores locais.
Contar com o apoio da banca de capitais portugueses nas questões de remessas e
créditos documentários.
Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E
Pág. 9
Estar prevenido de que apesar do mesmo idioma, por vezes a linguagem diverge.
Recorrer, sempre que possível, a materiais moçambicanos numa perspetiva de posição
Criar um conjunto de apoios e incentivos para os trabalhadores locais.
Contar com o apoio da banca de capitais portugueses nas questões de remessas e
7. PARA TER SUCESSO É NECESSÁRIO GARANTIR
• Qualidade
• Preço
• Rotação do stock
• Capacidade de partilha de custos com parceiro local nas ações de comunicação e
promoção
• Capacidade de distribuição
PARA TER SUCESSO É NECESSÁRIO GARANTIR
Capacidade de partilha de custos com parceiro local nas ações de comunicação e
Capacidade de distribuição
Pág. 10
Capacidade de partilha de custos com parceiro local nas ações de comunicação e
8. OPORTUNIDADES DE MERCADO
• Bens de consumo
o Produtos Alimentares
o Bebidas
o Confecções / Têxteis
o Mobiliário
• Turismo
o 2.500Km de costa
o Parques nacionais, reservas de animais selvagens, extensos recifes de coral e
variedade de vida marinha, assentamentos históric
influências africana, árabe e portuguesa, gastronomia, música
o Boas condições climáticas
o Incentivos ao Investimento
• Educação
o Edição de livros
o Fornecedores de material e equipamento escolar
o Formação
• Sector Primário e Agro
o Agricultura / Pecuária
o Pescas e Aquacultura
o Agro-Indústria
OPORTUNIDADES DE MERCADO
Produtos Alimentares
Confecções / Têxteis
2.500Km de costa
Parques nacionais, reservas de animais selvagens, extensos recifes de coral e
variedade de vida marinha, assentamentos históricos, património mundial,
influências africana, árabe e portuguesa, gastronomia, música
Boas condições climáticas
Incentivos ao Investimento
Edição de livros
Fornecedores de material e equipamento escolar
Sector Primário e Agro-indústria
ricultura / Pecuária
Pescas e Aquacultura
Indústria
Pág. 11
Parques nacionais, reservas de animais selvagens, extensos recifes de coral e
os, património mundial,
influências africana, árabe e portuguesa, gastronomia, música
9. COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PORTUGAL COM MOÇAMBIQUE
• 474 milhões € foi o valor das exportaç
• Até Maio de 2015.as exportações de bens somaram 147 milhões
23%, face ao período homólogo de 2014
• 390 milhões € foi o saldo favorável a Portugal da balança comercial em 2014.
• As importações de bens de Moçambique em 2014, foram de 35 milhões
até Maio, de 10,3 milhões
• 700 milhões € é o valor da cart
Moçambique
• Em 2015, 802 milhões
final de Março, superando já o acumulado de 2014 (796 milhões
COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PORTUGAL COM MOÇAMBIQUE
€ foi o valor das exportações de bens e serviços em 2014
Até Maio de 2015.as exportações de bens somaram 147 milhões €, um crescimento
23%, face ao período homólogo de 2014
€ foi o saldo favorável a Portugal da balança comercial em 2014.
As importações de bens de Moçambique em 2014, foram de 35 milhões
até Maio, de 10,3 milhões €
€ é o valor da carteira de obras das construtoras portuguesas em
Em 2015, 802 milhões € é o valor do investimento português em Moçambique até ao
final de Março, superando já o acumulado de 2014 (796 milhões €)
Pág. 12
COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PORTUGAL COM MOÇAMBIQUE
ões de bens e serviços em 2014
€, um crescimento de
€ foi o saldo favorável a Portugal da balança comercial em 2014.
As importações de bens de Moçambique em 2014, foram de 35 milhões € e em 2015,
eira de obras das construtoras portuguesas em
ês em Moçambique até ao
10. COMÉRCIO INTERNACIONAL DO ALENTEJO COM MOÇAMBIQUE
Ano 2009
Ano 2010
Ano 2011
Ano 2012
Ano 2013
Fonte: INE
A exportações do Alentejo para Moçambique:
• Representaram 3,3% do total das exportações portuguesas em 2013 para
aquele país
• Apresentam uma tendência de crescimento entre 2009 e 2011, tendo vindo a
decrescer em 2012 e 2013
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
ANO 2009
COMÉRCIO INTERNACIONAL DO ALENTEJO COM MOÇAMBIQUE
Unidade: Milhares de Euros
ALENTEJO PORTUGAL
EXPORT. IMPORT. EXPORT. IMPORT.
4.416 9.755 120.883 42.800
5.600 15.552 150.939 29.184
9.243 20.706 216.982 41.983
8.964 4 286.623 16.428
2.318 0 69.794 184
Unidade: Milhares de Euros
A exportações do Alentejo para Moçambique:
Representaram 3,3% do total das exportações portuguesas em 2013 para
Apresentam uma tendência de crescimento entre 2009 e 2011, tendo vindo a
decrescer em 2012 e 2013
ANO 2009 ANO 2010 ANO 2011 ANO 2012 ANO 2013
ALENTEJO/MOÇAMBIQUE
EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES
Pág. 13
COMÉRCIO INTERNACIONAL DO ALENTEJO COM MOÇAMBIQUE
IMPORT.
42.800
29.184
41.983
16.428
184
Representaram 3,3% do total das exportações portuguesas em 2013 para
Apresentam uma tendência de crescimento entre 2009 e 2011, tendo vindo a
11. EMPRESAS ADERENTES COM MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE NO
MERCADO MOÇAMBIQUE
EMPRESA LOCALIZAÇÃO
Coop. Agrí. Vidigueira Vidigueira
Herdade Manantiz Cuba
Sabores Apurados Ponte de Sor
Herdade Carvalhal Urra
Mundo Salgueiro Arronches
Amaro Camões Éstremoz
Oficina dos Espíritos Évora
LCPS Vidigueira
Horta do Muro Campo Maior
Policarpo & Varejão Évora
Maria Cândida Évora
Hugo Martins dos Reis Évora
Paladares Alentejanos Vila Nova S. Bento
Estremoz Carnes Estremoz
SEL Estremoz
Catet Sousel
Robcork Portalegre
Fialho & Irmão Évora
Sulaccount Beja
Farmapax Beja
Find the Answer Vendas Novas
Exclusivekey Évora
Bernardino Sousa Dias Évora
Francisco Casa Velha Arraiolos
24 Empresas
*AAA – Agroalimentar de origem animal | AAV
EMPRESAS ADERENTES COM MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE NO
MOÇAMBIQUE
LOCALIZAÇÃO SETOR * ATIVIDADE
ASSOCIAÇÃO EMP.
BEJA
Vidigueira AAV Azeite
AAV Azeite
Ponte de Sor AAV Azeite
AAV Vinho
Arronches AAV Vinho
Éstremoz AAV Vinho
AAV Espirituosos
Vidigueira AAV Uva s/ grainha
Campo Maior AAV Compotas Bio
AAV Pro. Ali. Gourmet
AAV Pro. Ali. Gourmet
AAV PAM Bio
Vila Nova S. Bento AAA Enchidos
Estremoz AAA Enchidos
Estremoz AAA Enchidos
Sousel AAA Enchidos
Portalegre IND Cortiça
IND Máq. Agrícolas
C&S Cons. Contabilidade
C&S Equip. Pecuária
Vendas Novas C&S Formação RH
C&S Hard. Soft. Espec.
C&S Inst. Elétricas
Arraiolos C&S Material Elétrico
4 Setores 16 Atividades 6
Agroalimentar de origem animal | AAV – Agroalimentar de origem vegetal | IND – Indústria | C&S – Comércio e Serviços
Pág. 14
EMPRESAS ADERENTES COM MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE NO
ASSOCIAÇÃO EMP.
ÉVO. POR.
12 6
Comércio e Serviços
12. FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADE DE MERCADO =
(AVALIAÇÃO GERAL OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO) + (SUGESTÕES,
CONTACTOS, INFORMAÇÕES)
IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE MERCADO
POR PRODUTO/SERVIÇO
SETORES
PRODUTOS /SERVIÇOS
Nº DESIGNAÇÃO
AGROALIMENTAR
VEGETAL
1 Azeite (Grande Consumo e
2 Produtos Alimentares
3 Vinhos (Grande Consumo e
AGRO
ALIMENTAR
ANIMAL
4 Carnes e Enchidos (Grande Consumo e
Gourmet
5 Queijos (Grande Consumo e
TURISMO 6 Turismo
INDÚSTRIA 7 Rochas Ornamentais
COMÉRCIO E
SERVIÇOS
8 Material Elétrico, Instalações Elétricas,
Telecomunicações, Segurança, AVAC
9 Equipamentos para Agro Pecuária
10 Hardware e Software para Gestão de
Espaços e Eventos
11 Consultoria e Formação
Avaliação
Nula Baixa
Fonte: Própria
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADE DE MERCADO =
(AVALIAÇÃO GERAL OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO) + (SUGESTÕES,
CONTACTOS, INFORMAÇÕES)
IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE MERCADO
POR PRODUTO/SERVIÇO
PRODUTOS /SERVIÇOS AVALIAÇÃO
DESIGNAÇÃO 1 2 3 4
Azeite (Grande Consumo e Gourmet)
Produtos Alimentares Gourmet Diversos
Vinhos (Grande Consumo e Gourmet)
Carnes e Enchidos (Grande Consumo e
Gourmet)
Queijos (Grande Consumo e Gourmet)
Turismo
Rochas Ornamentais
Material Elétrico, Instalações Elétricas,
Telecomunicações, Segurança, AVAC
Equipamentos para Agro Pecuária
Hardware e Software para Gestão de
Espaços e Eventos
Consultoria e Formação
Baixa Razoável Boa
Pág. 15
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADE DE MERCADO =
(AVALIAÇÃO GERAL OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO) + (SUGESTÕES,
IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE MERCADO
5
Elevada
13. POTENCIAL DAS EMPRESAS ADERENTES DE ENTRADA NO MERCADO EM RESULTADO DOS ENCONTROS B2B
EMPRESA LOCALIZAÇÃO SETOR *
Coop. Agrí. Vidigueira Vidigueira AAV
Sabores Apurados Ponte de Sor AAV
Herdade Carvalhal Urra AAV
Mundo Salgueiro Arronches AAV
Amaro Camões Éstremoz AAV
Oficina dos Espíritos Évora AAV
Horta do Muro Campo Maior AAV
Policarpo & Varejão Évora AAV
Maria Cândida Évora AAV
Paladares Alentejanos Vila Nova S. Bento AAA
Estremoz Carnes Estremoz AAA
SEL Estremoz AAA
Catet Sousel AAA
POTENCIAL DAS EMPRESAS ADERENTES DE ENTRADA NO MERCADO EM RESULTADO DOS ENCONTROS B2B
ATIVIDADE
POTENCIAL DE ENTRADA NO MERCADO
NERBE NERE NERPOR
IND CON BDI IND CON BDI IND
Azeite
Azeite
Vinho
Vinho
Vinho
Espirituosos
Compotas Bio
Pro. Ali. Gourmet
Pro. Ali. Gourmet
Enchidos
Enchidos
Enchidos
Enchidos
Pág. 16
POTENCIAL DAS EMPRESAS ADERENTES DE ENTRADA NO MERCADO EM RESULTADO DOS ENCONTROS B2B
NERPOR
CON BDI
Robcork Portalegre IND
Fialho & Irmão Évora IND
Sulaccount Beja C&S
Farmapax Beja C&S
Exclusivekey Évora C&S
18 Empresas
IND – Entrada Individual
CON – Entrada Conjunta
BDI – Baixa Dimensão/Fraco Potencial
Fonte: Própria
Pág. 17
Cortiça
Máq. Agrícolas
Cons. Contabilidade
Equip. Pecuária
Hard. Soft. Espec.
2 2 0 3 4 1 2
Pág. 17
4 0
14. EVENTUAL ESTRATÉGIA DE
Considerando que a dimensão, a massa crítica e os recursos disponíveis das Empresas
Aderentes não aconselha uma entrada individual no mercado de Moçambique, afigura
como uma séria hipótese a considerar a apresentação de uma
de internacionalização no âmbito dos Sistemas de Incentivos
pelas Associações Empresariais, abrindo assim a possibilidade de que todas estas empresas e
com interesse neste mercado o possam vir a
de:
• Reavaliação e atualização do setor e da concorrência, validação das
oportunidades de negócio detetadas, de clientes, parceiros e instituições e
preparação de visita ao mercado com prévia marcação de reu
atores do mercado,
• Missões ao mercado, participação em feiras, organização de eventos de
especialidade com suporte local de acompanhamento comercial ,
• Missões inversas.
Seria assim possível encontrar financiamento para, entre outras despesas e
• Serviços de consultoria especializados, prestados por consultores externos,
relacionados com prospeção e captação de novos clientes, consultoria de mercado,
assistência técnica à preparação de eventos, campanhas de marketing, contratação de
publicidade e meios de comunicação especializados,
• Participação em feiras e exposições, incluindo os custos de arrendamento de espaços e
respetivos consumos, prestação de serviços de tradutores/intérpretes, construção de
stand e serviços associados à conceção,
exposição, aluguer de equipamentos e mobiliário, transporte e manuseamento de
mostruários, materiais e outros suportes promocionais, deslocação e alojamento dos
representantes das empresas,
• Missões de importadores para c
• Eventual contratação de até dois novos quadros técnicos licenciados,
• Custos associados a entidades certificadoras, à domiciliação de aplicações, adesão a
plataformas eletrónicas, publicação inicial de novos conteúdos
• Formação de recursos humanos,
EVENTUAL ESTRATÉGIA DE ENTRADA CONJUNTA NO MERCADO
Considerando que a dimensão, a massa crítica e os recursos disponíveis das Empresas
Aderentes não aconselha uma entrada individual no mercado de Moçambique, afigura
como uma séria hipótese a considerar a apresentação de uma candidatura a projeto conjunto
de internacionalização no âmbito dos Sistemas de Incentivos – Alentejo 2020, a desenvolver
pelas Associações Empresariais, abrindo assim a possibilidade de que todas estas empresas e
com interesse neste mercado o possam vir a integrar e garantindo-lhes apoio para a execução
Reavaliação e atualização do setor e da concorrência, validação das
oportunidades de negócio detetadas, de clientes, parceiros e instituições e
preparação de visita ao mercado com prévia marcação de reu
atores do mercado,
Missões ao mercado, participação em feiras, organização de eventos de
especialidade com suporte local de acompanhamento comercial ,
Missões inversas.
Seria assim possível encontrar financiamento para, entre outras despesas elegíveis:
Serviços de consultoria especializados, prestados por consultores externos,
relacionados com prospeção e captação de novos clientes, consultoria de mercado,
assistência técnica à preparação de eventos, campanhas de marketing, contratação de
cidade e meios de comunicação especializados,
Participação em feiras e exposições, incluindo os custos de arrendamento de espaços e
respetivos consumos, prestação de serviços de tradutores/intérpretes, construção de
stand e serviços associados à conceção, construção e montagem de espaços de
exposição, aluguer de equipamentos e mobiliário, transporte e manuseamento de
mostruários, materiais e outros suportes promocionais, deslocação e alojamento dos
representantes das empresas,
Missões de importadores para conhecimento da oferta disponível,
Eventual contratação de até dois novos quadros técnicos licenciados,
Custos associados a entidades certificadoras, à domiciliação de aplicações, adesão a
plataformas eletrónicas, publicação inicial de novos conteúdos eletrónicos,
Formação de recursos humanos,
Pág. 18
ENTRADA CONJUNTA NO MERCADO
Considerando que a dimensão, a massa crítica e os recursos disponíveis das Empresas
Aderentes não aconselha uma entrada individual no mercado de Moçambique, afigura-se
candidatura a projeto conjunto
Alentejo 2020, a desenvolver
pelas Associações Empresariais, abrindo assim a possibilidade de que todas estas empresas e
lhes apoio para a execução
Reavaliação e atualização do setor e da concorrência, validação das
oportunidades de negócio detetadas, de clientes, parceiros e instituições e
preparação de visita ao mercado com prévia marcação de reuniões com os
Missões ao mercado, participação em feiras, organização de eventos de
especialidade com suporte local de acompanhamento comercial ,
legíveis:
Serviços de consultoria especializados, prestados por consultores externos,
relacionados com prospeção e captação de novos clientes, consultoria de mercado,
assistência técnica à preparação de eventos, campanhas de marketing, contratação de
Participação em feiras e exposições, incluindo os custos de arrendamento de espaços e
respetivos consumos, prestação de serviços de tradutores/intérpretes, construção de
construção e montagem de espaços de
exposição, aluguer de equipamentos e mobiliário, transporte e manuseamento de
mostruários, materiais e outros suportes promocionais, deslocação e alojamento dos
Custos associados a entidades certificadoras, à domiciliação de aplicações, adesão a
eletrónicos,
Aquisições para aplicação de novos métodos organizacionais, nomeadamente software
relacionado com o desenvolvimento do processo de internacionalização.
Aquisições para aplicação de novos métodos organizacionais, nomeadamente software
relacionado com o desenvolvimento do processo de internacionalização.
Pág. 19
Aquisições para aplicação de novos métodos organizacionais, nomeadamente software
15. FEIRAS E EVENTOS INTERNACIONAIS; ANO 2016
Fonte: HTTP://WWW.PORTUGALGLOBAL.PT/PT/I
FEIRAS E EVENTOS INTERNACIONAIS; ANO 2016
/PT/INTERNACIONALIZAR/PAGINAS/FEIRASEVENTOSINTERNACIONAIS.ASPX
Pág. 20
16. ENTIDADE DE APOIO AO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Av. 5 de Outubro, 101 1050-051 Lisboa T: 217 909 500 E: [email protected] W:HTTP://WWW.PORTUGALGLOBAL
Escritório de Maputo Av. Julius Nyerere, 720 - 12º Maputo – Moçambique T: +258 21 490 523/402 F: +258 21 490 203 E: AICEP.MAPUTO@PORTUGALGLOBAL
ENTIDADE DE APOIO AO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO
PORTUGALGLOBAL.PT
PORTUGALGLOBAL.PT
Pág. 21
ENTIDADE DE APOIO AO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO
17. OUTRAS ENTIDADES DE APOIO AO PROCESSO DE
INTERNACIONALIZAÇÃO
Av. Berna 7, 1050-036, Lisboa T: 217 961 672/217 971 994 F: 217 932 720/217 936 016 E: [email protected] W: HTTP://WWW.EMBAMOC.PT
Praça das Indústrias Edifício Rosa - 1º andar 1300-307 Lisboa T: 213 465 392 F: 213 479 773 E: [email protected] W: HTTP://WWW.CCPM.PT
Rua da Imprensa, 332 R/C Caixa Postal 4635Maputo Mozambique T: +258 21 313310 F: +258 21 313325 W: HTTP://WWW.CPI.CO.MZ
Av. 25 de setembro - Nº 1123, Prédio Cardoso, 4º Andar Maputo – Moçambique T: +258 21 304 580 E: [email protected] W: HTTP://WWW.CCMP.ORG.MZ/
OUTRAS ENTIDADES DE APOIO AO PROCESSO DE
INTERNACIONALIZAÇÃO
Rua da Imprensa, 332 R/C Caixa Postal 4635
Nº 1123, Prédio Cardoso, 4º Andar - C
Pág. 22
OUTRAS ENTIDADES DE APOIO AO PROCESSO DE
Rua das Portas de Santo Antão, 89 1169 022 LISBOA T: 213 224 050 F: 213 224 051 E: [email protected] W: WWW.CCIP.PT
Praça das Indústrias Apartado 3200 1301 - 918 Lisboa T: 213 601 000 F: 213 601 664 W: WWW.AIP.PT
Av. da República, nº58 1069-057 Lisboa T: 217 913 700 F: 217 913 720 M: 964 643 600 W: HTTP://WWW.COSEC.PT
Pág. 23
NERBE – AEBAL
Associação Empresarial do Baixo Alentejo e Litoral
Rua Cidade de São Paulo
Apartado 274
7800-453 - Beja
http://www.nerbe.pt/
284311350
ANEXO 1 DOCUMENTAÇÃO AICEP RELATIVA AO MERCADO DE MOÇAMBIQUE E DISPONÍVEL NO SITE DO PROJETO
1
MOÇAMBIQUE
Designação Documento Síntese Data Link
Síntese País e Relacionamento Bilateral
Informação geral e principais dados macroeconómicos sobre este mercado e o seu relacionamento bilateral com Portugal
01/11/2014 http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/Paginas/Detalhe.aspx?documentId=3077e8eb-24fd-4cbd-b758-76d90472862f
Ficha de Mercado Informação básica sobre o mercado, que possibilita um primeiro contacto com a sua realidade económica e as relações bilaterais com Portugal
01/03/2014 http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/Paginas/Detalhe.aspx?documentId=149fa6c4-5a51-435f-b9a7-3f66ba75a478
Acordos Bilaterais Celebrados por Portugal
Este documento, sem pretender ser exaustivo, contempla uma listagem de Acordos Bilaterais na área económica, celebrados entre Portugal e mais de 100 países e territórios entre 1980 e Agosto de 2014
01/08/2014 http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/Paginas/Detalhe.aspx?documentId=6835394f-bffe-454c-8762-3dbc18be676b
Acordos Bilaterais Portugal / PALOP
Este documento, sem pretender ser exaustivo, contempla uma listagem de Acordos Bilaterais na área económica, celebrados entre Portugal e os Palop (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe) entre 1980 e Agosto de 2014
01/08/2014 http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/Paginas/Detalhe.aspx?documentId=4edae3e3-1c52-430d-97d8-f6b1cdd9691b
Condições Legais de Acesso ao Mercado
Informação sobre o enquadramento legislativo e regulamentar relativo ao Regime de Importação e ao Regime de Investimento Estrangeiro em Moçambique
01/03/2014 http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/Paginas/Detalhe.aspx?documentId=3e9e25f0-7a71-4bd0-9002-49748980a11d
Informações e Contatos Úteis Informações úteis (ex.: formalidades de entrada; hora local; horários de funcionamento; feriados; pesos e medidas) e contatos úteis (em Portugal e em
01/03/2014 http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/Paginas/Detalhe.aspx?documentId=dbca0215-2a3b-4fac-a633-f62921e63d53
2
Moçambique).
Sites Selecionados Documento que indica alguns Sites relevantes sobre o mercado em análise, permitindo, aos interessados, consultar informação de ordem geral, económica, estatística, regulamentar e legislativa, entre outra
01/03/2014 http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/Paginas/Detalhe.aspx?documentId=ce8193ff-c3a2-4e2c-b9d2-614e8e603d4d
Oportunidades e Dificuldades do Mercado
Evolução recente do posicionamento de Portugal no mercado de Moçambique nas três vertentes: comércio, investimento e turismo. Identificação das principais dificuldades na abordagem ao mercado e de alguns sectores de oportunidade para as empresas portuguesas
01/09/2013 http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/Paginas/Detalhe.aspx?documentId=38739c2b-7589-453d-8de8-259d2a156c17
Guia Prático de Acesso ao Mercado
Informação útil aos agentes económicos que pretendam efetuar viagens de negócios a Moçambique (informações de ordem prática, recomendações para negociar com os agentes locais, endereços de internet, principais feiras e exposições, etc.).
01/09/2013 http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/Paginas/Detalhe.aspx?documentId=8d4fa8bf-5482-411e-adad-c3b92aa98f89
Dicas de Internacionalização Conjunto de avisos e observações que, a nível de comportamento e atitude pessoal, os empresários poderão consultar na sua preparação para abordar um novo mercado
01/01/2012 http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/Paginas/Detalhe.aspx?documentId=628e4018-f6a3-4830-a22f-e1170549da8b
Convenção sobre Segurança Social Decreto n.º 19/2011, de 6 de dezembro
Aprova a Convenção sobre Segurança Social entre Portugal e Moçambique, assinada em Lisboa em 30 de abril de 2010. A presente Convenção aguarda a publicação do respetivo Aviso para a sua entrada em vigor
Atualizado a 17/03/2014
http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/InformacaoEconomicaRegulamentar/Anexos/MocambiqueD19_2011.pdf
Moçambique - 100 maiores empresas (KPMG)
Guia das 100 maiores empresas de Moçambique
2011 http://www.kpmg.com/MZ/en/IssuesAndInsights/ArticlesPublications/top-100-companies-Mozambique/Documents/KPMG_1002011WEB.pdf
3
Fundo Português de Apoio ao Investimento em Moçambique
Decreto-Lei n.º 42/2010, de 30 de abril Cria o Fundo Português de Apoio ao Investimento em Moçambique.
Atualizado a 17/03/2014
http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/InformacaoEconomicaRegulamentar/Anexos/MocambiqueDL42_2010.pdf
Portaria n.º 815/2010, de 30 de agosto Aprova o Regulamento de Gestão do Fundo Português de Apoio ao Investimento em Moçambique.
http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/InformacaoEconomicaRegulamentar/Anexos/MocambiqueP815_2010.pdf
Portaria n.º 76-A/2014, de 24 de Março Primeira alteração ao Regulamento de Gestão do Fundo Português de Apoio ao Investimento em Moçambique, aprovado pela Portaria n.º 815/2010, de 30 de Agosto.
http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/InformacaoEconomicaRegulamentar/Anexos/MocambiquePortaria76A2014.pdf
Acordo de Cooperação no Domínio do Turismo
Decreto n.º 14/2009, de 19 de maio Aprova o Acordo de Cooperação entre Portugal e Moçambique no Domínio do Turismo, assinado em Lisboa em 21 de janeiro de 2009. O presente Acordo aguarda a publicação do respetivo Aviso para a sua entrada em vigor.
19/05/2009 http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/InformacaoEconomicaRegulamentar/Anexos/MocambiqueD14_2009.pdf
Pauta Aduaneira Lei n.º 2/2012, de 23 de janeiro Introduz de um novo Código Pautal na posição pautal 2206, relativo à cerveja de raízes e de tubérculos. Lei n.º 6/09, de 10 de março Aprova o texto da Pauta Aduaneira e as respetivas Instruções Preliminares.
Atualizado a 17/03/2014
A mesma pode ser consultada no Site MCNET (Mozambique Community Network).
Protocolo de Cooperação nas Áreas do Emprego, Formação Profissional, entre outras
Decreto n.º 41/99, de 21 de outubro Aprova o Protocolo de Cooperação entre Portugal e Moçambique nas Áreas do Emprego, da Formação Profissional, das Relações Laborais e da Segurança Social, assinado no Maputo a 23 de julho de 1999. O presente Protocolo aguarda a publicação do
Atualizado a 17/03/2014
http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/InformacaoEconomicaRegulamentar/Anexos/MocambiqueD41_1999.pdf
4
respetivo Aviso para a sua entrada em vigor.
Acordo de Promoção e Proteção Recíproca de Investimentos
Aviso n.º 38/99, de 4 de março Torna público que foram cumpridas as respetivas formalidades constitucionais internas de aprovação do Acordo de Cooperação entre Portugal e Moçambique sobre a Promoção e a Proteção Recíproca dos Investimentos, assinado em Maputo em 1 de setembro de 1995. Em conformidade com o disposto no artigo 13.º do Acordo, este entrou em vigor em 31 de outubro de 1998.
Atualizado a 17/03/2014
http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/InformacaoEconomicaRegulamentar/Anexos/MocambiqueAv38_1999.pdf
Decreto n.º 13/96, de 28 de maio Aprova o Acordo de Cooperação entre Portugal e Moçambique sobre a Promoção e a Proteção Recíproca dos Investimentos, assinado em Maputo em 1 de setembro de 1995, bem como o Protocolo anexo ao Acordo.
http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/InformacaoEconomicaRegulamentar/Anexos/MocambiqueD13_1996.pdf
Acordo de Cooperação no Domínio da Indústria
Decreto n.º 38/93, de 28 de outubro Aprova o Acordo de Cooperação entre Portugal e Moçambique no Domínio da Indústria, assinado em Maputo em 22 de março de 1993. O presente Acordo aguarda a publicação do respetivo Aviso para a sua entrada em vigor.
Atualizado a 17/03/2014
http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/InformacaoEconomicaRegulamentar/Anexos/MocambiqueD38_1993.pdf
Quadro Legal do Investimento Decreto n.º 48/2013, de 13 de setembro Altera o artigo 12.º do Regulamento da Lei de Investimentos, relativo às competências e prazos para decisão sobre projetos de investimento
Atualizado a 17/03/2014
http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/InformacaoEconomicaRegulamentar/Anexos/MocambiqueDecreto48_2013.pdf
Decreto n.º 43/2009, de 21 de agosto Aprova o Regulamento da Lei de Investimentos.
http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/InformacaoEconomicaRegulamentar/Anexos/MocambiqueDecreto43_2009.pdf
5
Lei n.º 3/93, de 24 de junho Aprova a Lei de Investimentos.
http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/InformacaoEconomicaRegulamentar/Anexos/MocambiqueLei3_1993.pdf
Convenção para Evitar a Dupla Tributação
Aviso n.º 45/2009, de 21 de agosto Torna público que foram cumpridas as respetivas formalidades constitucionais internas de aprovação do Protocolo entre Portugal e Moçambique que revê a Convenção para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento, assinado em Maputo em 24 de março de 2008. Nos termos do seu artigo 17.º o Protocolo entrou em vigor no dia 7 de junho de 2009.
Atualizado a 17/03/2014
http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/InformacaoEconomicaRegulamentar/Anexos/MocambiqueAv45_2009.pdf
Decreto do Presidente da República n.º 45/2009, de 8 de maio Ratifica o Protocolo entre Portugal e Moçambique que revê a Convenção para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento, assinado em Maputo em 24 de março de 2008.
http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/InformacaoEconomicaRegulamentar/Anexos/MocambiqueDPR45_2009.pdf
Resolução da Assembleia da República n.º 36/2009, de 8 de maio Aprova o Protocolo entre Portugal e Moçambique que revê a Convenção para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento, assinado em Maputo em 24 de março de 2008.
http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/InformacaoEconomicaRegulamentar/Anexos/MocambiqueRAR36_2009.pdf
Aviso n.º 55/95, de 3 de março Torna público que foram cumpridas as respetivas formalidades constitucionais
http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/InformacaoEconomicaRegulamentar/Anexos/MocambiqueAv55_1995.pdf
6
internas de aprovação da Convenção entre Portugal e Moçambique para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento, assinada em Lisboa em 21 de março de 1991. Nos termos do n.º 3 do seu artigo 30.º a Convenção entrou em vigor no dia 5 de dezembro de 1993.
Decreto do Presidente da República n.º 60/92, de 30 de dezembro Ratifica a Convenção entre Portugal e Moçambique para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento, assinada em Lisboa em 21 de março de 1991.
http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/InformacaoEconomicaRegulamentar/Anexos/MocambiqueDPR60_1992.pdf
Resolução da Assembleia da República n.º 36/92, de 30 de dezembro Aprova a Convenção entre Portugal e Moçambique para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento, assinada em Lisboa em 21 de março de 1991
http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/InformacaoEconomicaRegulamentar/Anexos/MocambiqueRAR36_1992.pdf
Fonte: aicep, disponível em http://www.portugalglobal.pt/PT/Paginas/Index.aspx
ANEXO 2 FICHA DE MERCADO
Ficha de Mercado
MOÇAMBIQUE ALENTEJO 2015 Exportar+
Ficha de Mercado - MOÇAMBIQUE Pág. 2
Dados Gerais
Área: 799.380 Km²
Densidade populacional: 32,3 habitantes./ Km2
Designação oficial: República de Moçambique
Ficha de Mercado - MOÇAMBIQUE Pág. 3
Chefe do Estado: Armando Guebuza
Capital: Maputo - 2 milhões de habitantes
Outras cidades importantes: Nampula (597 mil); Beira (442 mil); Chimoio (280mil);
Nacala (235 mil); Quelimane (216 mil); Tete (188 mil)
Língua Oficial: Português
Unidade monetária: Metical (MZN); 1 EUR = 41,85 MZN (fim de fevereiro de 2014)
Risco País: Risco geral – B (AAA = risco menor; D = risco maior) – EIU, outubro 2013
Risco de Estrutura Económica – CCC
Risco de Crédito: 6 (1 = risco menor; 7 = risco maior)
Com uma população de 25,8 milhões de habitantes (EIU – Economist Inteligence
Unit 2013), estima-se que no ano 2020 a população possa atingir os 29 milhões de
habitantes.
Moçambique é encarado como um caso de sucesso entre as economias africanas e
com uma localização estratégica na África Austral, é considerado uma plataforma de
entrada no mercado da SADC (Southern African Development Community), o qual
agrega um total de cerca de 250 milhões de consumidores. Angola, Botswana,
República Democrática do Congo, Lesoto, Madagáscar, Malawi, Maurícia,
Moçambique, Namíbia, ilhas Seychelles, África do Sul, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia e
Zimbabwe constituem países onde já existem acordos de parceria económica.
Na última década, a economia moçambicana manteve elevados índices de
crescimento económico (taxa média anual superior a 7%), apoiado pela dinâmica de
vários projetos de grande envergadura (alumínio, energia elétrica, gás natural, titânio e
carvão), pelo crescimento do setor agrícola e pela construção de infraestruturas
básicas, o que coloca o país no bom caminho para atingir padrões de vida mais
elevados (de uma forma geral, os indicadores de desenvolvimento melhoraram nos
últimos anos, com a taxa de pobreza a cair de 69%, em 1997, para 52% em 2009).
Ficha de Mercado - MOÇAMBIQUE Pág. 4
Entre 2010 e 2013 o PIB cresceu a uma média anual de 7,1% (dados - Economist
Intelligence Unit), e o padrão de evolução da economia moçambicana continuará, até
2018, a registar índices de crescimento na ordem dos 7,5%.
As importações, em ciclo ascendente, não deverão alterar este padrão até 2018,
ano em que poderão atingir 13 mil milhões de dólares, impulsionadas pelas
necessidades de equipamento das empresas, nomeadamente pela procura resultante
dos grandes projetos de investimento nos setores mineiro, dos hidrocarbonetos e das
infraestruturas.
Segundo dados do International Trade Center (ITC), a quota de mercado de Portugal
no contexto das importações moçambicanas, fixou-se em 4,9% em 2012 (a mais
elevada dos últimos 5 anos), ocupando o sétimo lugar enquanto fornecedor.
As transações comerciais entre os dois países têm vindo a crescer ao longo dos anos
mais recentes, graças ao bom desempenho das exportações portuguesas, que
aumentaram a uma taxa média anual de 28,7% entre 2009 e 2013.
A forte ligação histórica que existe entre os dois países, nomeadamente a nível da
utilização do mesmo idioma e de alguns hábitos de consumo semelhantes em
determinados segmentos da população com rendimento mais elevado e, por outro
lado, os diversos investimentos de empresas portuguesas em Moçambique, levaram a
que o crescimento do número de residentes com nacionalidade portuguesa
aumentasse exponencialmente nos últimos anos, segundo dados da Embaixada de
Portugal em Moçambique, só em Maputo, em Janeiro de 2014, estavam registados
17.000 cidadãos de nacionalidade portuguesa.
Depois de quase 500 anos de ligação entre Portugal e Moçambique, os portugueses
marcaram significativamente os hábitos alimentares e a gastronomia moçambicana. O
uso de especiarias e temperos, como cebola, louro, alho, coentro, paprica, pimenta,
pimentão vermelho, azeite e vinho foi introduzido pelos portugueses.
Ficha de Mercado - MOÇAMBIQUE Pág. 5
Devido ao crescente número de expatriados (portugueses) a procura de produtos
de qualidade oriundos de Portugal está em crescendo. Por outro lado, existe uma
classe alta que procura muitos produtos portugueses, assim como surge uma classe
média com capacidade de compra.
O número de portugueses que efetuam viagens de negócios a Moçambique é
também considerável, ficando alojados em hotéis moçambicanos de gama alta. Assim,
os produtos alentejanos poderão ser vendidos a estas unidades hoteleiras de uma
forma direta, com recurso a distribuidores locais. A venda ou distribuição para as
"novas" lojas gourmets que estão a aparecer neste mercado e para restaurantes,
nomeadamente os de maior afluência de Portugueses, constitui outra importante
forma de entrar no mercado.
As grandes superfícies encontram-se dotadas de muitos produtos portugueses,
sendo que diariamente entram novos produtos no mercado. Contudo, para garantir
entrada nesses grandes espaços comerciais as empresas deverão garantir uma
contínua rotação de stocks.
No que diz respeito aos produtos derivados de carne, em Moçambique já existem
matadouros que produzem muito boa carne. Por outro lado, Moçambique faz fronteira
com dois países detentores da melhor carne a nível mundial: Suazilândia e África do
Sul. Assim, a produção local de enchidos faz todo o sentido, as grandes superfícies têm
enchidos portugueses e os hotéis e restaurantes recorrem a este tipo de produtos de
forma crescente no seu dia-a-dia. Assim, existe uma forte vantagem competitiva na
componente dos enchidos.
Havendo por parte do Governo uma clara aposta na industrialização do país torna-
se necessário garantir capacidade local de embalagem, sendo que esta componente
também reveste um importante potencial competitivo.
A Agricultura é uma das áreas onde se prevê um maior investimento por parte do
Governo, revelando um forte potencial a ser explorado.
Ficha de Mercado - MOÇAMBIQUE Pág. 6
Outra importante oportunidade de mercado a ser explorada diz respeito aos
investimentos ligados à construção, uma vez que estes investimentos têm registado
grande crescimento em Moçambique. O país “está todo em construção”, com o
surgimento de novos condomínios habitacionais, novos prédios de escritórios e novos
armazéns.
Ficha de Mercado - MOÇAMBIQUE Pág. 7
NERBE – AEBAL
Associação Empresarial do Baixo Alentejo e Litoral
Rua Cidade de São Paulo
Apartado 274
7800-453 Beja
NERE
Núcleo Empresarial da Região do Alentejo
Parque Industrial e Tecnológico de Évora
Rua Circular Norte
7005 - 841 Évora
NERPOR
Associação Empresarial da Região de Portalegre
Parque de Feiras e Exposições de Portalegre
Apartado 202
7300 – 901 Portalegre
ANEXO 3 FICHAS DE IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE MERCADO
FICHAS DE IDENTIFICAÇÃO DE
OPORTUNIDADES DE MERCADO
Moçambique
Sistema de Apoio a Ações Coletivas – SIAC
Aviso de Abertura de Concurso nº 6 (ALENT-29-2012)
ALENT – 07 – 0828 – FEDER – 001943
Maio de 2015
1
ÍNDICE
1. ENQUADRAMENTO
2. FICHAS DE IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES
DE MERCADO | Avaliação Geral da Oportunidade
de Negócio por Produto.Serviço | Sugestões,
Contactos, Informações
3. FICHAS DE IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES
DE MERCADO | Avaliação Geral da Oportunidade
de Negócio por Produto.Serviço | Tabela Resumo
| Conclusão
2
1. ENQUADRAMENTO
O projecto ALENTEJO 2015 EXPORTAR + tem como objetivo central aumentar o número de empresas
exportadoras e o volume de negócios internacional da região, e é promovida em parceria pelas principais
associações empresariais do Alentejo: NERBE/AEBAL – Associação Empresarial do Baixo Alentejo e Litoral
(beneficiário principal), NERPOR – Associação Empresarial da Região de Portalegre e NERE – Núcleo
Empresarial da Região de Évora.
Sensibilizar empresários e gestores para a importância da internacionalização como parte integrante da sua
estratégia de competitividade, informar sobre os instrumentos de apoio disponíveis, avaliar o potencial de
exportação, dinamizar sectores prioritários e fileiras que criem e reforcem cadeias de valor, identificar
oportunidades de negócio nos mercados internacionais, e organizar missões comerciais exploratórias,
constituem algumas das actividades desta operação ALENTEJO 2015 EXPORTAR +.
O ALENTEJO 2015 EXPORTAR +, contempla uma abordagem inovadora pela combinação metodológica de
uma intervenção de base territorial, permitindo a realização de ações territorialmente desconcentradas, com
uma intervenção focada nos mercados onde são aplicados os princípios da Smart Specialization,
nomeadamente no que concerne à definição de uma estratégia de concentração e especialização
empresarial assente nesses mesmos mercados, para promover a internacionalização das PME da área de
intervenção do projeto.
Numa etapa inicial do projecto foram identificados os sectores/fileiras bem como os mercados com maior
potencial de internacionalização, trabalho desenvolvido numa base territorial desconcentrada que permitiu
identificar e caracterizar o potencial exportador de 67 empresas através da aplicação de um inquérito, que
resultou na elaboração de um Relatório Diagnóstico do Potencial de Internacionalização – Alentejo 2015
Exportar +.
Dos resultados deste trabalho destacam-se 5 mercados potenciais e 3 sectores/fileiras:
MERCADOS: Brasil, Moçambique, Polónia, Colômbia e Taiwan
SECTORES/FILEIRAS: Agro-Alimentar Vegetal, Agro-Alimentar Animal e Turismo
Apesar da maioria das empresas que manifestaram interesse em participar nos grupos de trabalho do projeto
ALENTEJO 2015 EXPORTAR + pertencerem aos 3 sectores/fileiras mencionados, em função dos trabalhos no
terreno e da procura, foi decidido alargar a operação para uma abordagem metodológica multissectorial de
clusters focada nos 5 mercados, alargando a outros sectores por forma a abranger todas as atividade que
possuíssem potencial de internacionalização para esses mercados.
3
Assim, foram identificados cerca de 20 produtos/serviços, nomeadamente:
Esta identificação foi efetuada numa base orgânica bottom-up, isto é, em função das manifestações de
interesse e capacidades das entidades pertencentes aos grupos de trabalho integradas no projeto.
Nº DESIGNAÇÃO
1 Azeite (Gourmet)
2 Azeite (Grande Consumo)
3 Produtos Alimentares Gourmet Diversos
4 Plantas aromáticas, medicinais e Cosmética Natural
5 Vinhos (Gourmet)
6 Vinhos (Grande Consumo)
7 Uvas Frescas s/ Grainha
8 Carnes e Enchidos (Gourmet)
9 Carnes e Enchidos (Grande Consumo)
10 Queijos (Gourmet)
11 Queijos (Grande Consumo)
TURISMO 12 Turismo
13 Produtos de Cortiça
14 Rochas Ornamentais
15 Artesanato
16Material Elétrico, Instalações Elétricas, Telecomunicações,
Segurança e AVAC.
17 Equipamentos Agro-Pecuários
18 Desenvolvimento de Software e Hardware
19 Software Específico para Gestão de Espaços e Eventos
20 Consultoria e Contabilidade
PRODUTOS / SERVIÇOS
SECTORES
AGRO ALIMENTAR
VEGETAL
AGRO ALIMENTAR ANIMAL
INDUSTRIA
COMÉRCIO e SERVIÇOS
4
As Fichas de Identificação de Oportunidades de Negócio que apresentamos neste relatório para o mercado
do Brasil e para os produtos / serviços identificados visam facultar informação de gestão relevante para as
empresas poderem preparar as suas acções comerciais com esse mercado, constituindo uma importante
ferramenta de apoio à internacionalização das PME’s do Alentejo.
Este trabalho foi desenvolvido por uma equipa de consultores internacionais e substancia-se na criação das
Fichas de Oportunidade de Mercado (FIOM) por produto / serviço, que apresentamos de seguida.
Segue-se a realização de um conjunto de ações exploratórias entre as empresas e os interlocutores
internacionais desse mercado, através da realização de missões inversas, isto é, trazer ao Alentejo os
parceiros internacionais que darão o apoio aos processos de internacionalização das empresas e que
contribuirão para a concretização das atividades de exportação para esse mercado.
5
2. FICHAS DE IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE
NEGÓCIO | Avaliação Geral da Oportunidade de Negócios
por Produto.Serviço | Sugestões, Contactos e Informações
6
Agro Alimentar Vegetal
Azeites
período de referência :
valores em milhões de euros
1
2
FONTE DA INFORMAÇÃO: Instituto Nacional de Estatísticapercentagem
3
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1 Tipo:
2 Tipo:
3 Tipo:
4
5
1
SECTOR Agro Alimentar Vegetal
TIPO DE PRODUTO / SERVIÇO Azeites (Gourmet e Grande Consumo)
MERCADO ALVO Moçambique
Outro:
Diferenciação / Inovação do Produto
Disponibilidade / Rotatividade do Produto
Notoriedade / Imagem / Comunicação
Assistência técnica e apoio ao cliente / distribuidor
Quota de Mercado
Tecnologia
Capacidade Financeira
Outro:
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "N ula" e o 5 corresponde a "Elevado " . Colocar uma cruz.
L K J
XAvaliação Global da Oportunidade de Penetração no Mercado
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "Grau de P ert inência N ulo " e o 5 corresponde a "Grau de P ert inência Elevado " . Colocar uma cruz.
V. AVALIAÇÃO GLOBAL DA OPORTUNIDADE
Encontrar Clientes Finais
(1) (2) (3) (4) (5)
Encontrar Distribuidor / Agente Comercial
Encontrar Parceiro de Negócio
Instalação de Unidade X
X
X
L K J
X
(1) (2) (3) (4) (5)
IV. FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "Grau de Impo rtância N ulo " e o 5 corresponde a "Grau de Impo rtância Elevado " . Colocar uma cruz.
Qualidade do Produto
X
X
X
X
K J
L
(1) (2) (3) (4) (5)
K
L
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde a "C o ntexto M uito D esfavo rável" e o 5 corresponde a "C o ntexto M uito F avo rável" . Colocar uma cruz.
Grau de Diferenciação / Inovação dos Produto-Serviços Concorrentes X
Intensidade Concorrencial no Sector
2014
Valor Total das Importações oriundas de Portugal
% ( valor das importações do grupo de produtos / valor total das importações )
Tendência
474 €
2%
X
Valorização do Produto-Serviço no Mercado X
Níveis de Conhecimento do Produto X
Capacidade Financeira dos Mercados X
Perspectivas de Evolução do Mercado X
X
X
X
X
I. RELAÇÕES ECONÓMICAS
J
Preço X
II. AVALIAÇÃO DO CONTEXTO COMPETITIVO DO MERCADO
III. FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DO SECTOR(1) (2) (3) (4) (5)
Valor Total das Importações oriundas de Portugal por Grupo de produtos - Agrícolas 11 €
Dimensão do Mercado
7
I. ESTRATÉGIA
II. PRODUTO
III. PREÇO
IV. COMUNICAÇÃO
V. DISTRIBUIÇÃO
ÂMBITO
1 Distribuidores
2 Distribuidores
3 Distribuidores
LOCAL | DATA
1 Maputo - Agosto 2015
MozImport
IX. INFORMAÇÃO UTIL
FACIM – Feira Internacional de Maputo
Os locais de venda são iguais e os dados são todos vistos no todo e não em separado. O mercado não tem maturidade para efetuar divisão entre gourmet e grande consumo.
http://www.facim.org.mz/index.php
VII. CONTACTOS COMERCIAIS UTEIS
VIII. FEIRAS E EVENTOS UTEIS
ENTIDADE WWW
EVENTO WWW
Marine Trade
Tropicalia
Agro Alimentar Vegetal
Azeites (Gourmet e Grande Consumo)
Moçambique
VI. CONDIÇÕES LEGAIS E
ADUANEIRAS DE ACESSO
AO MERCADO
A estratégia deve assentar na criação de uma parceria forte com um dis tribuidor que possua operações nas principa is cidades de
Moçambique, de forma a conseguir atingir o mercado no seu todo.
Pela exis tência de cul turas di ferentes nas diversas cidades / províncias , o grande segredo é a identi ficação do dis tribuidor e qual a sua
relação ao nível das províncias .
Deve-se ter em cons ideração que o mercado de comércio é um mercado l iderado pelos "Indianos", contudo começa-se a ter diversas
empresas portuguesas que entraram no mercado como dis tribuidores e que começam a ganhar o seu espaço.
Outro ponto de extrema importância é a rotação de s tock que deve estar sempre presente na definição fina l da estratégia , pois exis tem
cerca de dois meses de trâns i to entre Portugal e Moçambique.
Um produto que a inda tem muito mercado para ser explorado e com potencia l de crescimento, pois o azei te português de a l ta qual idade
é um produto com procura e começa a ter acei tação pela comunidade loca l .
As l igações his tóricas e cul tura is faci l i tam bastante a entrada de produtos portugueses no mercado moçambicano.
As marcas portuguesas são reconhecidas e usufruem de uma imagem de produtos de qual idade. Is to cria uma apetência natura l no
consumidor moçambicano para o consumo de produtos portugueses .
O mercado moçambicano é um mercado de preço, contudo o consumidor tem a noção que o produto chega ao mercado com valores
substancia lmente superiores aos consumidos em Portugal .
Algumas dessas razões são:
- Taxas aduaneiras ;
- Dois meses de trâns i to (o que impl ica no mínimo dois meses de não rotação);
- Transporte;
- Seguro e perdas (produto dani ficado);
- Transporte para as províncias .
O produto em causa não necess i ta de muita comunicação, a lgumas promoções e esclarecimentos efetuados di retamente aos
consumidores terão um impacto muito mais rápido, nomeadamente a expl icação das di ferenças entre o azei te a l ta qual idade e o azei te
normal .
Como mencionado na estratégia , este é o ponto fundamental de sucesso.
Encontrar o dis tribuidor que melhores garantias poderá dar e que tenha maior penetração no mercado fora de Maputo. O exportador
deverá participar de forma direta na definição da estratégia de revenda. Para ta l o exportador deverá participar / investi r na primeira
aquis ição efetuada.
Os produtos pagarão as seguintes taxas de desa l fandegamento: 20% + 17% sobre o va lor CIF.
Tratando-se de uma operação de comércio externo e não de investimento direto, não exis tem restrições lega is .
Alerta-se para as condições de pagamento e sa lvaguardas de pagamentos como cartas de crédito.
SECTOR
TIPO DE PRODUTO / SERVIÇO
MERCADO ALVO
8
Produtos Alimentares Gourmet Diversos
período de referência :
valores em milhões de euros
1
2
FONTE DA INFORMAÇÃO: Instituto Nacional de Estatísticapercentagem
3
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1 Tipo:
2 Tipo:
3 Tipo:
4
5
1
2014 Tendência
Valor Total das Importações oriundas de Portugal por Grupo de produtos - Alimentares
% ( valor das importações do grupo de produtos / valor total das importações ) 5%
SECTOR Agro Alimentar Vegetal
TIPO DE PRODUTO / SERVIÇO Produtos Alimentares Gourmet
MERCADO ALVO Moçambique
26 €
Outro:
Diferenciação / Inovação do Produto
Disponibilidade / Rotatividade do Produto
Notoriedade / Imagem / Comunicação
Assistência técnica e apoio ao cliente / distribuidor
Quota de Mercado
Tecnologia
Capacidade Financeira
Outro:
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "N ula" e o 5 corresponde a "Elevado " . Colocar uma cruz.
L K J
XAvaliação Global da Oportunidade de Penetração no Mercado
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "Grau de P ert inência N ulo " e o 5 corresponde a "Grau de P ert inência Elevado " . Colocar uma cruz.
V. AVALIAÇÃO GLOBAL DA OPORTUNIDADE
Encontrar Clientes Finais
(1) (2) (3) (4) (5)
Encontrar Distribuidor / Agente
Encontrar Parceiro de Negócio
Instalação de Unidade X
X
X
L K J
X
(1) (2) (3) (4) (5)
IV. FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "Grau de Impo rtância N ulo " e o 5 corresponde a "Grau de Impo rtância Elevado " . Colocar uma cruz.
Qualidade do Produto
X
X
X
X
K J
L
(1) (2) (3) (4) (5)
K
L
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde a "C o ntexto M uito D esfavo rável" e o 5 corresponde a "C o ntexto M uito F avo rável" . Colocar uma cruz.
Grau de Diferenciação / Inovação dos Produto-Serviços Concorrentes X
Intensidade Concorrencial no Sector X
Valorização do Produto-Serviço no Mercado X
Níveis de Conhecimento do Produto X
Capacidade Financeira dos Mercados X
Perspectivas de Evolução do Mercado
X
X
X
X
X
I. RELAÇÕES ECONÓMICAS
J
Preço X
II. AVALIAÇÃO DO CONTEXTO COMPETITIVO DO MERCADO
III. FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DO SECTOR(1) (2) (3) (4) (5)
Valor Total das Importações oriundas de Portugal 474 €
X
Dimensão do Mercado
9
I. ESTRATÉGIA
II. PRODUTO
III. PREÇO
IV. COMUNICAÇÃO
V. DISTRIBUIÇÃO
ÂMBITO
1 Distribuidores
2 Distribuidores
3 Distribuidores
4 Loja Gourmet
LOCAL | DATA
1 Maputo - Agosto 2015
SECTOR
TIPO DE PRODUTO / SERVIÇO
MERCADO ALVO
FACIM – Feira Internacional de Maputo
Agro Alimentar Vegetal
Produtos Alimentares Gourmet
Moçambique
VI. CONDIÇÕES LEGAIS
E ADUANEIRAS DE
ACESSO AO MERCADO
O mercado em causa tem um grande potencia l de crescimento, é um mercado em início de exploração.
Opinião loca l indica que a forma de abordagem destes produtos poderá passar por uma atividade mista entre encontrar um dis tribuidor
focado neste tipo de mercado e a venda direta a cl ientes fina is .
Se o mercado a inda está resumido a Maputo, quem defini r uma estratégia que passe pelas províncias , estará de certeza a l inha da frente
em estabelecer os seus produtos .
Os produtos gourmets estão a ter uma penetração e acei tação grande mercada moçambicana.
Manter a estratégia e estudar ao pormenor o mercado sul -africano no que diz respeito a produtos produzidos na África do Sul pelas
i senções inerentes aos pa íses da SADC.
Mercado a inda pequeno com potencia l . Contudo a classe média a l ta não é extensa.
O mercado moçambicano é um mercado de preço, contudo o consumidor tem a noção que o produto chega ao mercado com valores
substancia lmente superiores aos consumidos em Portugal .
Algumas dessas razões :
- Taxas aduaneiras ;
- Dois meses de trâns i to (o que impl ica no mínimo dois meses de não rotação)
- Transporte;
- Seguro e perdas (produto dani ficado);
- Transporte para as províncias .
O mercado tem consciência dos custos de ta is produtos . Os consumidores deste tipo de produtos têm consciência do va lor a pagar.
Exis te necess idade de criar a lgum conhecimento dos produtos (oferta exis tente), neste caso, devem ser efetuadas campanhas de
divulgação / degustação em parceria com cl ientes fina is .
A estratégia de dis tribuição deverá estar focada numa relação entre dis tribuidor loca l e vendas di retas . O dis tribuidor loca l terá
responsabi l idade da introdução dos produtos nas grandes superfícies e as vendas di retas focadas nos hotéis , lojas gourmets e
restaurantes .
Os produtos pagarão as seguintes taxas de desa l fandegamento: 7,5% / 20% ou mesmo 25% + 17% sobre o va lor CIF, dependendo de
produto para produto e da sua class i ficação aduaneira .
Tratando-se de uma operação de comércio externo e não de investimento direto, não exis tem restrições lega is .
Alerta-se para as condições de pagamento e sa lvaguardas de pagamentos como cartas de crédito.
http://www.facim.org.mz/index.php
VII. CONTACTOS COMERCIAIS UTEIS
VIII. FEIRAS E EVENTOS UTEIS
ENTIDADE WWW
EVENTO WWW
Marine Trade
Tropicalia
MozImport
Delicious
No que à imagem corporativa diz respeito, os produtos importados não requerem rotulagem específica, pois, como muitos produtos portugueses são reconhecidos pela
sua imagem, esta é a mesma que se util iza em Moçambique.
Em teremos de regras para a etiquetagem e rotulagem, apesar de à data não existirem regras específicas, está a ser elaborado um decreto de lei que visa dar a conhecer
as formas dos mesmos.
Salienta-se que estes produtos não estão abrangidos por inspeção pré-embarque.
IX. INFORMAÇÃO UTIL
10
Vinhos
período de referência :
valores em milhões de euros
1
2
3
FONTE DA INFORMAÇÃO: Instituto Nacional de Estatísticapercentagem
4
5
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1 Tipo:
2 Tipo:
3 Tipo:
4
5
1
Dimensão do Mercado
X
I. RELAÇÕES ECONÓMICAS
J
Preço X
II. AVALIAÇÃO DO CONTEXTO COMPETITIVO DO MERCADO
III. FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DO SECTOR(1) (2) (3) (4) (5)
Valor Total das Importações oriundas de Portugal por Grupo de produtos - Agrícolas 11 €
X
X
Perspectivas de Evolução do Mercado X
Níveis de Conhecimento do Produto X
Capacidade Financeira dos Mercados X
J
L
(1) (2) (3) (4) (5)
K
L
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde a "C o ntexto M uito D esfavo rável" e o 5 corresponde a "C o ntexto M uito F avo rável" . Colocar uma cruz.
Grau de Diferenciação / Inovação dos Produto-Serviços Concorrentes X
Intensidade Concorrencial no Sector X
X
X
X
X
X
(1) (2) (3) (4) (5)
IV. FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "Grau de Impo rtância N ulo " e o 5 corresponde a "Grau de Impo rtância Elevado " . Colocar uma cruz.
X
X
L K J
X
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "Grau de P ert inência N ulo " e o 5 corresponde a "Grau de P ert inência Elevado " . Colocar uma cruz.
V. AVALIAÇÃO GLOBAL DA OPORTUNIDADE
Encontrar Clientes Finais
(1) (2) (3) (4) (5)
Encontrar Distribuidor / Agente
Encontrar Parceiro de Negócio
Instalação de Unidade X
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "N ula" e o 5 corresponde a "Elevado " . Colocar uma cruz.
L K J
XAvaliação Global da Oportunidade de Penetração no Mercado
474 €
Valor Total das Importações oriundas de Portugal por produtos - Vinhos de uvas frescas 8 €
Outro:
Diferenciação / Inovação do Produto
Disponibilidade / Rotatividade do Produto
Notoriedade / Imagem / Comunicação
Assistência técnica e apoio ao cliente / distribuidor
Quota de Mercado
Tecnologia
Capacidade Financeira
Outro:
Qualidade do Produto
K
Valorização do Produto-Serviço no Mercado X
% ( valor das importações oriundas de Portugal por produtos / valor total das importações oriundas de Portugal por Grupo de produtos) 71%
% ( valor das importações do grupo de produtos / valor total das importações ) 2%
SECTOR Agro Alimentar Vegetal
TIPO DE PRODUTO / SERVIÇO Vinhos (Gourmet e Grande Consumo)
MERCADO ALVO Moçambique
2014
Valor Total das Importações oriundas de Portugal
Tendência
11
I. ESTRATÉGIA
II. PRODUTO
III. PREÇO
IV. COMUNICAÇÃO
V. DISTRIBUIÇÃO
ÂMBITO
1 Distribuidores
2 Distribuidores
3 Distribuidores
LOCAL | DATA
1 Maputo - Agosto 2015
2 Maputo - Novembro 2015
SECTOR
TIPO DE PRODUTO / SERVIÇO
MERCADO ALVO Moçambique
VI. CONDIÇÕES LEGAIS
E ADUANEIRAS DE
ACESSO AO MERCADO
Os produtos apresentados nesta categoria são os produtos que já apresentam uma forte presença no mercado, para ta l , a inovação,
di ferenciação e o investimento parti lhado com os poss íveis dis tribuidores farão toda a di ferença para o sucesso de qualquer estratégia .
Os produtos enquadrados nesta categoria são aqueles em que as exportações portuguesas têm já uma forte presença no mercado
moçambicano e cuja participação no tota l das exportações portuguesas é igualmente elevada. Ass im sendo, são produtos que já têm um
padrão de consumo estabelecido no mercado moçambicano e que, por i sso mesmo, são produtos que podem rapidamente ser
introduzidos no mercado.
O mercado moçambicano é um mercado de preço, contudo o consumidor tem a noção que o produto chega ao mercado com valores
substancia lmente superiores aos consumidos em Portugal .
Algumas dessas razões são:
- Taxas aduaneiras ;
- Dois meses de trâns i to (o que impl ica no mínimo dois meses de não rotação);
- Transporte;
- Seguro e perdas (produto dani ficado);
- Transporte para as províncias .
O produto em causa não necess i ta de muita comunicação, a lgumas promoções e esclarecimentos efetuados di retamente aos
consumidores terão um impacto muito mais rápido, nomeadamente a expl icação das di ferenças entre o gourmet e o grande consumo.
Como mencionado na estratégia , este é o ponto fundamental de sucesso. Encontrar o dis tribuidor que melhores garantias poderá dar e
que tenha maior penetração no mercado fora de Maputo. O exportador deverá participar de forma direta na definição da estratégia de
revenda. Para ta l o exportador deverá participar / investi r na primeira aquis ição efetuada.
Os produtos pagarão as seguintes taxas de desa l fandegamento: 20% + 17% sobre o va lor CIF.
Tratando-se de uma operação de comércio externo e não de investimento direto, não exis tem restrições lega is .
Alerta-se para as condições de pagamento e sa lvaguardas de pagamentos como cartas de crédito.
Os locais de venda são iguais e os dados são todos vistos no todo e não em separado. O mercado não tem maturidade para efetuar divisão entre gourmet e grande
consumo.
http://www.facim.org.mz/index.php
VII. CONTACTOS COMERCIAIS UTEIS
VIII. FEIRAS E EVENTOS UTEIS
ENTIDADE WWW
EVENTO WWW
Marine Trade
Tropicalia
Agro Alimentar Vegetal
Vinhos (Gourmet e Grande Consumo)
MozImport
FNB Wine Festival http://www.fnbwinefestival.com/
IX. INFORMAÇÃO UTIL
FACIM – Feira Internacional de Maputo
12
Agro Alimentar Animal
Carnes e Enchidos
período de referência :
valores em milhões de euros
1
2
FONTE DA INFORMAÇÃO: Instituto Nacional de Estatísticapercentagem
3
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1 Tipo:
2 Tipo:
3 Tipo:
4
5
1
% ( valor das importações do grupo de produtos / valor total das importações ) 5%
I. RELAÇÕES ECONÓMICAS
J
Preço X
II. AVALIAÇÃO DO CONTEXTO COMPETITIVO DO MERCADO
III. FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DO SECTOR(1) (2) (3) (4) (5)
Valor Total das Importações oriundas de Portugal por Grupo de produtos - Alimentares 26 €
X
X
X
X
X
Perspectivas de Evolução do Mercado X
XDimensão do Mercado
Níveis de Conhecimento do Produto X
X
2014
Valor Total das Importações oriundas de Portugal
Tendência
474 €
K J
Capacidade Financeira dos Mercados X
L
(1) (2) (3) (4) (5)
K
L
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde a "C o ntexto M uito D esfavo rável" e o 5 corresponde a "C o ntexto M uito F avo rável" . Colocar uma cruz.
Grau de Diferenciação / Inovação dos Produto-Serviços Concorrentes X
Intensidade Concorrencial no Sector
Valorização do Produto-Serviço no Mercado
Qualidade do Produto
X
X
X
X
(1) (2) (3) (4) (5)
IV. FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "Grau de Impo rtância N ulo " e o 5 corresponde a "Grau de Impo rtância Elevado " . Colocar uma cruz.
X
X
L K J
X
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "Grau de P ert inência N ulo " e o 5 corresponde a "Grau de P ert inência Elevado " . Colocar uma cruz.
V. AVALIAÇÃO GLOBAL DA OPORTUNIDADE
Encontrar Clientes Finais
(1) (2) (3) (4) (5)
Encontrar Distribuidor / Agente
Encontrar Parceiro de Negócio
Instalação de Unidade X
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "N ula" e o 5 corresponde a "Elevado " . Colocar uma cruz.
L K J
XAvaliação Global da Oportunidade de Penetração no Mercado
Outro:
Diferenciação / Inovação do Produto
Disponibilidade / Rotatividade do Produto
Notoriedade / Imagem / Comunicação
Assistência técnica e apoio ao cliente / distribuidor
Quota de Mercado
Tecnologia
Capacidade Financeira
Outro:
SECTOR Agro Alimentar Animal
TIPO DE PRODUTO / SERVIÇO Carnes e Enchidos (Gourmet e Grande Consumo)
MERCADO ALVO Moçambique
13
I. ESTRATÉGIA
II. PRODUTO
III. PREÇO
IV. COMUNICAÇÃO
V. DISTRIBUIÇÃO
ÂMBITO
1 Parceiro
2 Distribuidor
3 Distribuidor
LOCAL | DATA
1 Maputo - Agosto 2015
Um mercado já um pouco saturado, onde a entrada poderá ser facil itada dependendo do investimento que se queira fazer, nomeadamente participação no stock inicial.
http://www.facim.org.mz/index.php
VII. CONTACTOS COMERCIAIS UTEIS
VIII. FEIRAS E EVENTOS UTEIS
ENTIDADE WWW
EVENTO WWW
Lactopaiva
Mozimport
Marine Trading
FACIM - Feira Internacional de Maputo
IX. INFORMAÇÃO UTIL
Agro Alimentar Animal
Carnes e Enchidos (Gourmet e Grande Consumo)
Moçambique
VI. CONDIÇÕES LEGAIS E
ADUANEIRAS DE ACESSO AO
MERCADO
Sendo a África do Sul e Swazi lândia , as potências mundia is no que diz respeito a qual idade da carne, o foco dos consultores loca is foi
nos enchidos .
A estratégia passa pela criação de uma rede de dis tribuição, para ta l deverá ser identi ficado um parceiro de negócio que tenha
capacidade de dis tribuição global .
Tendo em cons ideração as taxas aduaneiras apl icáveis , a opinião dada é de que uma unidade de produção loca l possa ter grande
sucesso.
Os produtos a importar, cons iderada matéria-prima para indústria , paga 7,5%, em vez de 20% no produto acabado.
Produto já exis tente em grande esca la e a serem comercia l i zados por diversas marcas portuguesas . Contudo, são produtos com grande
aceitação no mercado consumidor.
Mercado que tem aumentado substancia lmente devido ao número de portugueses a viverem em Moçambique. Sa l ienta-se que a própria
classe média e a l ta moçambicana recorrer a estes produtos .
Os preços dos diversos produtos são bastante variados e terão um custo quase de 4 a 5 vezes mais que o custo em Portugal .
Para os consultores , não parece haver necess idade de grande divulgação. A melhor comunicação é a exis tência em pratelei ra dos
produtos .
Em termos que imagem corporativa , deve manter a mesma, pois os consumidores identi ficam o produto pela imagem que mais conhecem,
a imagem uti l i zada em Portugal .
Fator determinante no sucesso da operação.
De acordo com a estratégia , deverá ser identi ficado o parceiro que melhor rede de dis tribuição apresentar.
Estamos a fa lar de mera operação de comércio externo, pelo que não vemos condições lega is que devam ter em atenção.
As taxas aduaneiras , dependendo dos produtos , variam entre os 20% e os 75%, por serem cons iderados bens de luxo.
Estes produtos poderão estar sujei tos a inspeção pré-embarque. Caso a caso, deve ser ava l iado.
SECTOR
TIPO DE PRODUTO / SERVIÇO
MERCADO ALVO
14
Queijos
período de referência :
valores em milhões de euros
1
2
FONTE DA INFORMAÇÃO: Instituto Nacional de Estatísticapercentagem
3
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1 Tipo:
2 Tipo:
3 Tipo:
4
5
1
% ( valor das importações do grupo de produtos / valor total das importações ) 5%
I. RELAÇÕES ECONÓMICAS
J
Preço X
II. AVALIAÇÃO DO CONTEXTO COMPETITIVO DO MERCADO
III. FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DO SECTOR(1) (2) (3) (4) (5)
Valor Total das Importações oriundas de Portugal por Grupo de produtos - Alimentares 26 €
X
X
X
X
X
Perspectivas de Evolução do Mercado X
XDimensão do Mercado
Níveis de Conhecimento do Produto
2014
Valor Total das Importações oriundas de Portugal
Tendência
474 €
K J
X
Capacidade Financeira dos Mercados X
L
(1) (2) (3) (4) (5)
K
L
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde a "C o ntexto M uito D esfavo rável" e o 5 corresponde a "C o ntexto M uito F avo rável" . Colocar uma cruz.
Grau de Diferenciação / Inovação dos Produto-Serviços Concorrentes X
Intensidade Concorrencial no Sector
Valorização do Produto-Serviço no Mercado X
Qualidade do Produto
X
X
X
X
(1) (2) (3) (4) (5)
IV. FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "Grau de Impo rtância N ulo " e o 5 corresponde a "Grau de Impo rtância Elevado " . Colocar uma cruz.
X
X
L K J
X
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "Grau de P ert inência N ulo " e o 5 corresponde a "Grau de P ert inência Elevado " . Colocar uma cruz.
V. AVALIAÇÃO GLOBAL DA OPORTUNIDADE
Encontrar Clientes Finais
(1) (2) (3) (4) (5)
Encontrar Distribuidor / Agente
Encontrar Parceiro de Negócio
Instalação de Unidade X
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "N ula" e o 5 corresponde a "Elevado " . Colocar uma cruz.
L K J
XAvaliação Global da Oportunidade de Penetração no Mercado
Outro:
Diferenciação / Inovação do Produto
Disponibilidade / Rotatividade do Produto
Notoriedade / Imagem / Comunicação
Assistência técnica e apoio ao cliente / distribuidor
Quota de Mercado
Tecnologia
Capacidade Financeira
Outro:
SECTOR Agro Alimentar Animal
TIPO DE PRODUTO / SERVIÇO Queijos (Gourmet e Grande Consumo)
MERCADO ALVO Moçambique
15
Turismo
período de referência :
valores em milhões de euros
1
2
FONTE DA INFORMAÇÃO: Instituto Nacional de Estatísticapercentagem
3
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1 Tipo:
2 Tipo:
3 Tipo:
4
5
1
I. RELAÇÕES ECONÓMICAS
J
Preço X
II. AVALIAÇÃO DO CONTEXTO COMPETITIVO DO MERCADO
III. FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DO SECTOR(1) (2) (3) (4) (5)
Valor Total das Importações de serviços oriundas de Portugal 156 €
X
XDimensão do Mercado
X
X
Perspectivas de Evolução do Mercado
Níveis de Conhecimento do Produto X
Capacidade Financeira dos Mercados X
X
Valorização do Produto-Serviço no Mercado X
K J
L
(1) (2) (3) (4) (5)
K
L
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde a "C o ntexto M uito D esfavo rável" e o 5 corresponde a "C o ntexto M uito F avo rável" . Colocar uma cruz.
Grau de Diferenciação / Inovação dos Produto-Serviços Concorrentes X
Intensidade Concorrencial no Sector
Qualidade do Produto
X
X
X
(1) (2) (3) (4) (5)
IV. FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "Grau de Impo rtância N ulo " e o 5 corresponde a "Grau de Impo rtância Elevado " . Colocar uma cruz.
X
L K J
X
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "Grau de P ert inência N ulo " e o 5 corresponde a "Grau de P ert inência Elevado " . Colocar uma cruz.
V. AVALIAÇÃO GLOBAL DA OPORTUNIDADE
Encontrar Clientes Finais
(1) (2) (3) (4) (5)
Encontrar Distribuidor / Agente
Encontrar Parceiro de Negócio
Instalação de Unidade X
X
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "N ula" e o 5 corresponde a "Elevado " . Colocar uma cruz.
L K J
XAvaliação Global da Oportunidade de Penetração no Mercado
Outro:
Diferenciação / Inovação do Produto
Disponibilidade / Rotatividade do Produto
Notoriedade / Imagem / Comunicação
Assistência técnica e apoio ao cliente / distribuidor
Quota de Mercado
Tecnologia
Capacidade Financeira
Outro:
% ( valor das importações de serviços oriundas de Portugal / valor total das importações ) 33%
SECTOR Turismo
TIPO DE PRODUTO / SERVIÇO Turismo
MERCADO ALVO Moçambique - Captação de Empreendimentos Turisticos
2014
Valor Total das Importações oriundas de Portugal
Tendência
474 €
16
I. ESTRATÉGIA
II. PRODUTO
III. PREÇO
IV. COMUNICAÇÃO
V. DISTRIBUIÇÃO
ÂMBITO
1 Desbloqueadores
2 Desbloqueadores
3 Desbloqueadores
LOCAL | DATA
1 Recinto da Facim – Marracuene, Junho
Uma área em grande expansão, contudo é uma área em que os tempos de decisão são grandes, sendo uma questão que tem que ser contabilizada na estratégia futura.
VII. CONTACTOS COMERCIAIS UTEIS
VIII. FEIRAS E EVENTOS UTEIS
ENTIDADE WWW
EVENTO WWW
INATUR - Instituto Nacional de Turismo
Mozaico do Indigo
DINATUR - Direção Nacional de Turismo
Feira Internacional do Turismo, Descubra Moçambique
IX. INFORMAÇÃO UTIL
Turismo
Turismo
Moçambique - Captação de Empreendimentos Turisticos
VI. CONDIÇÕES LEGAIS
E ADUANEIRAS DE
ACESSO AO MERCADO
Os investimentos no desenvolvimento turís tico em Moçambique estão definidos como priori tários pelo novo Governo. Exis tem áreas
definidas pelo governo como áreas de interesse turís tico. Passando a descrever a estratégia para internacional izar as marcas hotelei ras
para Moçambique, ou a criação de novos hotéis/res idencia is/resorts , tem-se que a entidade deverá identi ficar dentro das áreas
exis tentes por parte do Governo quais a que terá interesse, com base nessa identi ficação terá que apresentar um Master Plan do Projeto
desejado e estudo de viabi l idade e submeter à INATUR - Insti tuto Nacional de Turismo. Após essa aprovação terão duas a l ternativas ,
encontrar investidores / parceiros ou avançar di retamente com a construção e operação. A estratégia que se aconselha é a identi ficação
de oportunidades dentro dos diversos projetos exis tentes e apresentarem proposta de exploração.
O mercado moçambicano tem grandes lacunas a vários níveis , nomeadamente: hotéis de negócios nas principa is cidades , resorts de pra ia
inovadores e modernos , hotéis de turismo nas principa is cidades .
Desta forma, o tipo de produto é vasto, dependendo da mais -va l ia que poderão apresentar ao mercado. Dependendo do pos icionamento,
deverá ser efetuado um estudo aprofundado sobre a loca l i zação e tipo de hotel a ser implantado.
Os hotéis de cidade têm uma ocupação / ano na ordem dos 90%.
Dentro dos diversos produtos exis te a necess idade de aumentar a capacidade do serviço prestado.
Os va lores praticados são muito variados e depende da sua loca l i zação (cidade), os va lores dos hotéis de cidade variam entre os 250€ e
os 370€. Os va lores dos resorts podem chegar muito faci lmente até aos 550€/noite.
A grande preocupação por parte das entidades reguladoras é fa l ta de a l terativas , o que aumenta substancia lmente os va lores .
Não exis te grande necess idade de divulgação para os hotéis de cidade pela razão apresentada acima (médias ocupação).
No que diz respeito aos resorts de lazer exis te a necess idade de divulgação junto dos operadores internacionais .
Não exis te
Para a implantação de um projeto turís tico em Moçambique aconselha-se que seja efetuado um projeto de investimento estrangeiro e
submetido para aprovação. Com base nesse projeto, serão indicadas as i senções que terão direi to enquanto investidores . Mas de base
terão as seguintes i senções aduaneiras : taxas aduaneiras i sentas para todo o tipo de equipamentos para equipar a unidade hotelei ra ,
i senção de IRC durante os primeiros 10 anos , os anos seguintes pagarão somente 50%.
SECTOR
TIPO DE PRODUTO / SERVIÇO
MERCADO ALVO
17
Industria
Rochas Ornamentais
período de referência :
valores em milhões de euros
1
2
FONTE DA INFORMAÇÃO: Instituto Nacional de Estatísticapercentagem
3
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1 Tipo:
2 Tipo:
3 Tipo:
4
5
1
SECTOR Industria
TIPO DE PRODUTO / SERVIÇO Rochas Ornamentais
MERCADO ALVO Moçambique
Outro:
Diferenciação / Inovação do Produto
Disponibilidade / Rotatividade do Produto
Notoriedade / Imagem / Comunicação
Assistência técnica e apoio ao cliente / distribuidor
Quota de Mercado
Tecnologia
Capacidade Financeira
Outro:
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "N ula" e o 5 corresponde a "Elevado " . Colocar uma cruz.
L K J
XAvaliação Global da Oportunidade de Penetração no Mercado
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "Grau de P ert inência N ulo " e o 5 corresponde a "Grau de P ert inência Elevado " . Colocar uma cruz.
V. AVALIAÇÃO GLOBAL DA OPORTUNIDADE
Encontrar Clientes Finais
(1) (2) (3) (4) (5)
Encontrar Distribuidor / Agente
Encontrar Parceiro de Negócio
Instalação de Unidade X
X
X
L K J
X
(1) (2) (3) (4) (5)
IV. FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "Grau de Impo rtância N ulo " e o 5 corresponde a "Grau de Impo rtância Elevado " . Colocar uma cruz.
Qualidade do Produto
X
X
X
X
X
L
(1) (2) (3) (4) (5)
K
L
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde a "C o ntexto M uito D esfavo rável" e o 5 corresponde a "C o ntexto M uito F avo rável" . Colocar uma cruz.
Grau de Diferenciação / Inovação dos Produto-Serviços Concorrentes X
Intensidade Concorrencial no Sector
Valorização do Produto-Serviço no Mercado X
2014
Valor Total das Importações oriundas de Portugal
Tendência
474 €
K J
Capacidade Financeira dos Mercados X
X
Perspectivas de Evolução do Mercado X
XDimensão do Mercado
X
X
X
Níveis de Conhecimento do Produto X
% ( valor das importações do grupo de produtos / valor total das importações ) 3%
I. RELAÇÕES ECONÓMICAS
J
Preço X
II. AVALIAÇÃO DO CONTEXTO COMPETITIVO DO MERCADO
III. FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DO SECTOR(1) (2) (3) (4) (5)
Valor Total das Importações oriundas de Portugal por Grupo de produtos - Minerais e Minérios 15 €
18
I. ESTRATÉGIA
II. PRODUTO
III. PREÇO
IV. COMUNICAÇÃO
V. DISTRIBUIÇÃO
ÂMBITO
1 Distribuidores
2 Distribuidores
3 Arquitectos
4 Arquitectos
LOCAL | DATA
1 Maputo - Abril 2015
SECTOR
TIPO DE PRODUTO / SERVIÇO
MERCADO ALVO
TEKTÓNICA Moçambique
Industria
Rochas Ornamentais
Moçambique
VI. CONDIÇÕES LEGAIS
E ADUANEIRAS DE
ACESSO AO MERCADO
A estratégia a seguir deverá ser: Definição dos produtos chave.
Com base nessa identi ficação, deverá ser anal isada e encontrada o dis tribuidor que apresente uma maior penetração neste mercado e que tenha
capacidade de efetuar transformação loca l , pois dessa forma os produtos a importar seriam cons iderados matéria-prima.
Uns dos principa is focos deverão ser os Arquitetos de forma a subscreverem os produtos nos seus projetos .
Estando o mercado da construção em grande expansão, este tipo de produto faz todo o sentido ser apresentado ao mercado da mesma forma que
deverá exis ti r loca lmente em stock.
Os preços variam bastante devido á forma como a venda é efetuada, i s to é, o produto chegou a Moçambique como matéria-prima ou como produto
acabado, estes dois cenários criam um fosso muito grande.
Opinião loca l , sugere os produtos não necess i tarão de comunicação, devendo apenas exis ti r uma divulgação da estratégia junto de quem
subscreve os produtos , nomeadamente os Arquitetos .
Fator fulcra l para o sucesso, o dis tribuidor identi ficado deverá ter uma expressão global a nível de loca l i zações , capacidade de criar s tock loca l e
capacidade para transformar o produto loca lmente.
Não exis tem grandes a lertas lega is pelo facto de a estratégia passar pela criação de parcerias e não abertura de operação direta.
Deverá ter-se em cons ideração as taxas aduaneira que variam entre os 2,5% (matéria prima) 25% (produto acabado), fator determinante na
montagem da operação e estratégia .
A identificação do distribuidor é fundamental para o sucesso da operação.
Para tal, deverá existir um investimento partilhado no início da relação comercial.
http://www.tektonica.fil.pt/tektonica-mocambique/
VII. CONTACTOS COMERCIAIS UTEIS
VIII. FEIRAS E EVENTOS UTEIS
ENTIDADE WWW
EVENTO WWW
Construa
Builders
Central Indico
IX. INFORMAÇÃO UTIL
Arq. Valssassina
19
Comércio e Serviços
Material Elétrico, Instalações Elétricas, Telecomunicações, Segurança e AVAC
período de referência :
valores em milhões de euros
1
2
3
FONTE DA INFORMAÇÃO: Instituto Nacional de Estatísticapercentagem
4
5
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1 Tipo:
2 Tipo:
3 Tipo:
4
5
1
SECTOR Comércio e Serviços
TIPO DE PRODUTO / SERVIÇO Material Elétrico, Instalações Elétricas, Telecomunicações, Segurança e AVAC
MERCADO ALVO Moçambique
Outro:
Diferenciação / Inovação do Produto
Disponibilidade / Rotatividade do Produto
Notoriedade / Imagem / Comunicação
Assistência técnica e apoio ao cliente / distribuidor
Quota de Mercado
Tecnologia
Capacidade Financeira
Outro:
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "N ula" e o 5 corresponde a "Elevado " . Colocar uma cruz.
L K J
XAvaliação Global da Oportunidade de Penetração no Mercado
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "Grau de P ert inência N ulo " e o 5 corresponde a "Grau de P ert inência Elevado " . Colocar uma cruz.
V. AVALIAÇÃO GLOBAL DA OPORTUNIDADE
Encontrar Clientes Finais
(1) (2) (3) (4) (5)
Encontrar Distribuidor / Agente
Encontrar Parceiro de Negócio
Instalação de Unidade X
X
X
L K J
X
(1) (2) (3) (4) (5)
IV. FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "Grau de Impo rtância N ulo " e o 5 corresponde a "Grau de Impo rtância Elevado " . Colocar uma cruz.
Qualidade do Produto
X
X
X
X
X
K J
L
(1) (2) (3) (4) (5)
K
L
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde a "C o ntexto M uito D esfavo rável" e o 5 corresponde a "C o ntexto M uito F avo rável" . Colocar uma cruz.
Grau de Diferenciação / Inovação dos Produto-Serviços Concorrentes X
Intensidade Concorrencial no Sector
2014
Valor Total das Importações oriundas de Portugal
Tendência
474 €
X
Valorização do Produto-Serviço no Mercado X
Níveis de Conhecimento do Produto X
Capacidade Financeira dos Mercados X
Perspectivas de Evolução do Mercado
X
X
X
X
I. RELAÇÕES ECONÓMICAS
J
Preço X
II. AVALIAÇÃO DO CONTEXTO COMPETITIVO DO MERCADO
III. FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DO SECTOR(1) (2) (3) (4) (5)
Valor Total das Importações oriundas de Portugal por Grupo de produtos - Máquinas e aparelhos 109 €
X
Dimensão do Mercado
% ( valor das importações do grupo de produtos / valor total das importações ) 23%
Valor Total das Importações oriundas de Portugal por produtos - Ex: Fios e outros condutores, Aparelhos elétricos, etc 27 €
% ( valor das importações oriundas de Portugal por produtos / valor total das importações oriundas de Portugal por grupo de produtos) 25%
20
I. ESTRATÉGIA
II. PRODUTO
III. PREÇO
IV. COMUNICAÇÃO
V. DISTRIBUIÇÃO
ÂMBITO
1 Material Electrico
2 Material Electrico
3 Material Electrico
4 Material Electrico
5 Material Electrico
6 Tecnocontrol Instaladores/Manutenção
7 EPME Instaladores/Manutenção http://www.epme.com/
8 Romazindico Instaladores/Manutenção
9 Politermica Instaladores/Manutenção http://politermica.pt/
10 Eurico Ferreira Instaladores/Manutenção http://www.euricoferreira.pt
11 Instaladores/Manutenção
12 Instaladores/Manutenção
LOCAL | DATA
1 Maputo - Agosto 2015
SECTOR
TIPO DE PRODUTO / SERVIÇO
MERCADO ALVO
Comércio e Serviços
Material Elétrico, Instalações Elétricas, Telecomunicações, Segurança e AVAC
Moçambique
VI. CONDIÇÕES LEGAIS
E ADUANEIRAS DE
ACESSO AO MERCADO
Sendo o mercado da construção, um mercado em grande crescimento de Norte a Sul de Moçambique, julga-se que o fator de maior
sucesso é a exis tência de uma atividade direta de vendas em todo o terri tório, ta is como a exis tência de uma loja/armazém em Maputo, e
a criação de parcerias "fortes" em Pemba e Nacala .
A atividade direta com as construtoras e insta ladores é a grande di ferenciação, pois dá um grande conforto de sucesso.
A capacidade de s tock e rotação é fundamental para a credibi l idade da operação, da mesma forma que a capacidade técnica
demonstrada. Por outro lado, exis tem as empresas de prestação de serviços , nomeadamente as empresas insta ladoras e de manutenção.
Uma vez mais , aponta-se para uma presença direta e que numa fase inicia l tenham expatriados que cons igam transmiti r confiança aos
potencia is cl ientes e que garantam a formação de quadros moçambicanos que possam assegurar os projetos .
Este sector já exis te em larga esca la em Moçambique, contudo o número de edi fícios novos (habitação e escri tórios ), novos ba lcões
bancários , novas indústrias e a criação de novas cidades a norte potenciam a grande necess idade destes produtos .
O sucesso está na definição da estratégia de implementação no mercado.
No entender dos responsáveis loca is , o fator di ferenciador estará na prestação de serviço, pelo que as empresas insta ladoras e de
manutenção têm grande oportunidade de sucesso em Moçambique. Para ta l devem ter uma abordagem direta (investimento direto).
Sendo um mercado pouco regulamentado, os va lores são bastante díspares de empresa para empresa e de cidade para cidade. Para que
se possa ser mais competi tivo, julga-se que a atuação direta é aquela que permiti rá ser mais competi tivo e ter maior sucesso nas vendas .
Não exis te uma estandardização de va lores , pelo que é di fíci l transmiti r va lores de venda. O mesmo deverá ser aprofundado por
categorias e referências para que se possa efetuar esse estudo, pois estamos a fa lar de mi lhares de i tens . O mesmo acontece com os
va lores de prestação de serviços , as anál ises efetuadas demonstram valores bastante díspares .
Na opinião dos consultores loca is , não parece essencia l a comunicação, pois os produtos não são novidade para o mercado.
A melhor divulgação é a intervenção direta nos cl ientes e a estratégia di ferenciadora perante os atuais players .
De acordo com estratégia definida, apontada ao investimento direto, a mesma será assegurada pela casa mãe, pelo menos em Maputo.
Nas províncias poderá exis ti r ou não uma intervenção direta e a í deverá ser anal isada a capacidade de s tockagem por parte dos parceiros .
Nos casos dos materia is elétricos tem-se as seguintes taxas aduaneiras : 7,5% + 17% sobre o va lor CIF.
No caso de um investimento direto poderá ser efetuado um projeto de investimento estrangeiro, o qual atribuirá um conjunto de i senções
ao projeto e que varia de caso para caso.
Como exemplo de i senções tem-se: redução do IRPC (IRC), i senção das taxas aduaneiras para matéria-prima, atribuição de lugares a
estrangeiros para formação durante 1 ano.
Dos sectores com maior oportunidades, desde que bem trabalhado ao nível comercial e de suporte.
http://www.facim.org.mz/index.php
VII. CONTACTOS COMERCIAIS UTEIS
VIII. FEIRAS E EVENTOS UTEIS
ENTIDADE WWW
EVENTO WWW
Siluz http://www.siluzmocambique.com/pt/
JC Bartolomeu
IX. INFORMAÇÃO UTIL
ElectroPluz
Socoal
FACIM – Feira Internacional de Maputo
Tecnoelectrica
SME
Leiriamp
21
Equipamentos Agro-Pecuários
período de referência :
valores em milhões de euros
1
2
FONTE DA INFORMAÇÃO: Instituto Nacional de Estatísticapercentagem
3
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1 Tipo:
2 Tipo:
3 Tipo:
4
5
1
% ( valor das importações do grupo de produtos / valor total das importações ) 4%
I. RELAÇÕES ECONÓMICAS
J
Preço X
II. AVALIAÇÃO DO CONTEXTO COMPETITIVO DO MERCADO
III. FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DO SECTOR(1) (2) (3) (4) (5)
Valor Total das Importações oriundas de Portugal por Grupo de produtos - Outros produtos 17 €
X
X
X
X
Perspectivas de Evolução do Mercado
XDimensão do Mercado
Níveis de Conhecimento do Produto X
X
2014
Valor Total das Importações oriundas de Portugal
Tendência
474 €
K J
Capacidade Financeira dos Mercados X
X
L
(1) (2) (3) (4) (5)
K
L
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde a "C o ntexto M uito D esfavo rável" e o 5 corresponde a "C o ntexto M uito F avo rável" . Colocar uma cruz.
Grau de Diferenciação / Inovação dos Produto-Serviços Concorrentes X
Intensidade Concorrencial no Sector
Valorização do Produto-Serviço no Mercado
Qualidade do Produto
X
X
X
X
X
(1) (2) (3) (4) (5)
IV. FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "Grau de Impo rtância N ulo " e o 5 corresponde a "Grau de Impo rtância Elevado " . Colocar uma cruz.
X
X
L K J
X
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "Grau de P ert inência N ulo " e o 5 corresponde a "Grau de P ert inência Elevado " . Colocar uma cruz.
V. AVALIAÇÃO GLOBAL DA OPORTUNIDADE
Encontrar Clientes Finais
(1) (2) (3) (4) (5)
Encontrar Distribuidor / Agente Comercial
Encontrar Parceiro de Negócio
Instalação de Unidade X
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "N ula" e o 5 corresponde a "Elevado " . Colocar uma cruz.
L K J
XAvaliação Global da Oportunidade de Penetração no Mercado
Outro:
Diferenciação / Inovação do Produto
Disponibilidade / Rotatividade do Produto
Notoriedade / Imagem / Comunicação
Assistência técnica e apoio ao cliente / distribuidor
Quota de Mercado
Tecnologia
Capacidade Financeira
Outro:
SECTOR Comércio e Serviços
TIPO DE PRODUTO / SERVIÇO Equipamentos Agro-Pecuários
MERCADO ALVO Moçambique
22
I. ESTRATÉGIA
II. PRODUTO
III. PREÇO
IV. COMUNICAÇÃO
V. DISTRIBUIÇÃO
ÂMBITO
1 Distribuidor
2 Distribuidor
3 Distribuidor / Suporte
LOCAL | DATA
1 Maputo - Agosto de 2015
Dos sectores mais rentáveis em Moçambique, contudo a estratégia comercial e a definição do parceiro/distribuidor é fundamental para o sucesso.
Para melhor definição da estratégia será necessário estudar em maior detalhe o mercado sul-africano.
http://www.facim.org.mz/index.php
VII. CONTACTOS COMERCIAIS UTEIS
VIII. FEIRAS E EVENTOS UTEIS
ENTIDADE WWW
EVENTO WWW
Agro Alfa
Entreposto
CentroCar
FACIM – Feira Internacional de Maputo
IX. INFORMAÇÃO UTIL
Comércio e Serviços
Equipamentos Agro-Pecuários
Moçambique
VI. CONDIÇÕES LEGAIS
E ADUANEIRAS DE
ACESSO AO MERCADO
Entende-se que este é um mercado com potencia l de crescimento, contudo, com exis tência de concorrência de equipamento e materia l
proveniente da Ás ia .
A estratégia passa pela identi ficação de um parceiro forte nesta área, sendo fei to um contrato de exclus ividade de modo a garanti r
mínimos de faturação anual / trimestra l .
Não se aconselha uma presença direta , pois levaria muito mais tempo a conseguir penetração do mercado.
É um mercado com muitos lobbies e "maus hábitos", que quem já se encontra nessa atividade faci lmente garante vendas .
Produtos com aceitação no mercado, porém, como referido anteriormente, exis te muita concorrência .
Os maiores incentivos por parte do Governo são nos projetos agrícolas , onde os investidores têm isenções na importação de
equipamentos , pelo que faz aumentar a importação e aquis ição deste tipo de equipamentos .
Deverá ser efetuado em s imultâneo um estudo do mercado sul -africano para pos icionamento dos mesmos em Moçambique.
Mercado com a lguma maturidade e grande consumidor deste tipo de equipamentos .
O preço é um fator determinante, pelo que se aconselha os exportadores a venderem FOB Lisboa, para que o cl iente fina l ou o
dis tribuidor possa l idar com as i senções inerentes a cada projeto.
A comunicação e divulgação dos produtos é de extrema importância , principa lmente em produtos que tenham menos vis ibi l idade no
mercado, demonstrando a mais -va l ia dos mesmos.
Acima de tudo dar a conhecer a estratégia comercia l e de manutenção dos mesmos, já numa parceria com o dis tribuidor loca l .
Nesta área é fundamental a criação de parceria na dis tribuição dos produtos , pelo conhecimento de mercado e dos grandes projetos em
curso.
Na opinião dos consultores loca is , essa parceria deverá ser uma parceria exclus iva de ambos os lados e que garantam mínimos de
faturação. Por outro lado, identi ficar o dis tribuidor pode não ser fáci l pelos inúmeros produtos no mercado. Como ta l , julga-se que se
deverá efetuar um estudo em maior deta lhe sobre quais os produtos chaves a ser introduzidos no mercado.
Estes produtos pagam as seguintes taxas aduaneiras : 5% + 17% IVA sobre o va lor CIF. Tratando-se de uma operação de importação /
exportação, não exis tem condições lega is de acesso ao mercado.
SECTOR
TIPO DE PRODUTO / SERVIÇO
MERCADO ALVO
23
Desenvolvimento de Software e Hardware
período de referência :
valores em milhões de euros
1
2
FONTE DA INFORMAÇÃO: Instituto Nacional de Estatísticapercentagem
3
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1 Tipo:
2 Tipo:
3 Tipo:
4
5
1
SECTOR Comércio e Serviços
TIPO DE PRODUTO / SERVIÇO Desenvolvimento de Software e Hardware
MERCADO ALVO Moçambique
Outro:
Diferenciação / Inovação do Produto
Disponibilidade / Rotatividade do Produto
Notoriedade / Imagem / Comunicação
Assistência técnica e apoio ao cliente / distribuidor
Quota de Mercado
Tecnologia
Capacidade Financeira
Outro:
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "N ula" e o 5 corresponde a "Elevado " . Colocar uma cruz.
L K J
XAvaliação Global da Oportunidade de Penetração no Mercado
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "Grau de P ert inência N ulo " e o 5 corresponde a "Grau de P ert inência Elevado " . Colocar uma cruz.
V. AVALIAÇÃO GLOBAL DA OPORTUNIDADE
Encontrar Clientes Finais
(1) (2) (3) (4) (5)
Encontrar Distribuidor / Agente
Encontrar Parceiro de Negócio
Instalação de Unidade X
X
L K J
X
(1) (2) (3) (4) (5)
IV. FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "Grau de Impo rtância N ulo " e o 5 corresponde a "Grau de Impo rtância Elevado " . Colocar uma cruz.
Qualidade do Produto
X
X
X
X
X
L
(1) (2) (3) (4) (5)
K
L
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde a "C o ntexto M uito D esfavo rável" e o 5 corresponde a "C o ntexto M uito F avo rável" . Colocar uma cruz.
Grau de Diferenciação / Inovação dos Produto-Serviços Concorrentes X
Intensidade Concorrencial no Sector
Valorização do Produto-Serviço no Mercado X
2014
Valor Total das Importações oriundas de Portugal
Tendência
474 €
K J
Capacidade Financeira dos Mercados X
X
Perspectivas de Evolução do Mercado
XDimensão do Mercado
X
X
X
Níveis de Conhecimento do Produto X
% ( valor das importações de serviços oriundas de Portugal / valor total das importações ) 33%
I. RELAÇÕES ECONÓMICAS
J
Preço X
II. AVALIAÇÃO DO CONTEXTO COMPETITIVO DO MERCADO
III. FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DO SECTOR(1) (2) (3) (4) (5)
Valor Total das Importações de serviços oriundas de Portugal 156 €
X
24
I. ESTRATÉGIA
II. PRODUTO
III. PREÇO
IV. COMUNICAÇÃO
V. DISTRIBUIÇÃO
ÂMBITO
1 Cliente
2 Cliente
3 Cliente
4 Cliente
5 Cliente
6 Cliente
LOCAL | DATA
1 Maputo - Agosto 2015
SECTOR
TIPO DE PRODUTO / SERVIÇO
MERCADO ALVO
Comércio e Serviços
Desenvolvimento de Software e Hardware
Moçambique
VI. CONDIÇÕES LEGAIS
E ADUANEIRAS DE
ACESSO AO MERCADO
O mercado é l iderado por empresas provenientes de Portugal . O mercado de IT sofreu bastante num passado recente devido a más
estratégias . Como ta l , o mercado de desenvolvimento de software requer que a empresa tenha uma pequena operação em Moçambique
de forma a ter capacidade para efetuar levantamentos de requis i tos e identi ficação de oportunidades .
Com esta pequena introdução, julga-se que a aproximação passará por implementar uma operação em Moçambique, sendo que numa
fase inicia l a operação deverá passar pela exis tência de um comercia l com capacidade de identi ficar oportunidades e de transmiti r
confiança ao cl iente fina l , devendo este ser a lguém de Portugal dentro da organização exis tente. De seguida, e após a concretização do
primeiro negócio, evoluir para um / dois anal is tas funcionais de forma a dar maior cons is tência à equipa.
Sa l ienta-se a importância de se identi ficar o mercado target para a primeira fase de investimento, o qual deverá passar pela área de
maior conforto da organização.
As necess idades são inúmeras e a concorrência também, pelo que deverá ser identi ficado o produto ou produtos chaves para garanti r
uma rápida penetração no mercado.
Soluções como: Software de processos de negócio e ferramentas de apoio á decisão são fundamentais para o mercado moçambicano a
todos os níveis .
Os va lores não estão estandardizados , a necess idade cria o va lor.
Tendo em conta que atualmente as grandes empresas de Portugal estão a operar no mercado, a opinião loca l cons idera de grande
importância a divulgação e comunicação do novo player.
Não deverá exis ti r. Deverá ser uma presença direta a todos os níveis .
Tendo em cons ideração a estratégia recomendada acima, deverá ter-se em cons ideração a necess idade de criação de empresa em
Moçambique, sendo o tempo para a sua criação de dois a três meses . Após a escri tura públ ica poderá iniciar-se a atividade comercia l de
prospeção. Dependendo da forma com o Software é vendido (serviços ou projeto) poderão exis ti r taxas aduaneiras ou não. Caso exis tam,
tem-se 20% + 17% IVA. Contudo, caso seja este o modelo a avançar, deve-se, em conjunto com os consultores loca is , defini r e fechar a
estratégia para que se possa defini r todas as outras ações .
IX. INFORMAÇÃO UTIL
BCI (CGD e BPI)
Merec
CIM - Companhia Industrial da Matola
FACIM – Feira Internacional de Maputo
Uma área em grande expansão, contudo é uma área que os tempos de decisão são grandes. Questão que tem que ser contabilizada na estratégia futura.
http://www.facim.org.mz/index.php
VII. CONTACTOS COMERCIAIS UTEIS
VIII. FEIRAS E EVENTOS UTEIS
ENTIDADE WWW
EVENTO WWW
Banco Único (Amorim)
Moza Banco (Novo Banco)
Millennium
25
Software Específico de Gestão de Eventos
período de referência :
valores em milhões de euros
1
2
FONTE DA INFORMAÇÃO: Instituo Nacional de Estatísticapercentagem
3
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1 Tipo:
2 Tipo:
3 Tipo:
4
5
1
I. RELAÇÕES ECONÓMICAS
J
Preço X
II. AVALIAÇÃO DO CONTEXTO COMPETITIVO DO MERCADO
III. FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DO SECTOR(1) (2) (3) (4) (5)
Valor Total das Importações de serviços oriundas de Portugal 156 €
Dimensão do Mercado
X
X
X
X
Perspectivas de Evolução do Mercado X
X
Níveis de Conhecimento do Produto X
Capacidade Financeira dos Mercados X
Valorização do Produto-Serviço no Mercado X
2014
Valor Total das Importações oriundas de Portugal
% ( valor das importações de serviços oriundas de Portugal / valor total das importações)
Tendência
474 €
33%
K J
L
(1) (2) (3) (4) (5)
K
L
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde a "C o ntexto M uito D esfavo rável" e o 5 corresponde a "C o ntexto M uito F avo rável" . Colocar uma cruz.
Grau de Diferenciação / Inovação dos Produto-Serviços Concorrentes X
Intensidade Concorrencial no Sector X
Qualidade do Produto
X
X
X
X
(1) (2) (3) (4) (5)
IV. FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "Grau de Impo rtância N ulo " e o 5 corresponde a "Grau de Impo rtância Elevado " . Colocar uma cruz.
X
X
L K J
X
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "Grau de P ert inência N ulo " e o 5 corresponde a "Grau de P ert inência Elevado " . Colocar uma cruz.
V. AVALIAÇÃO GLOBAL DA OPORTUNIDADE
Encontrar Clientes Finais
(1) (2) (3) (4) (5)
Encontrar Distribuidor / Agente
Encontrar Parceiro de Negócio
Instalação de Unidade X
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "N ula" e o 5 corresponde a "Elevado " . Colocar uma cruz.
L K J
XAvaliação Global da Oportunidade de Penetração no Mercado
Outro:
Diferenciação / Inovação do Produto
Disponibilidade / Rotatividade do Produto
Notoriedade / Imagem / Comunicação
Assistência técnica e apoio ao cliente / distribuidor
Quota de Mercado
Tecnologia
Capacidade Financeira
Outro:
SECTOR Comércio e Serviços
TIPO DE PRODUTO / SERVIÇO Software Específico para Gesão de Espaços e Eventos
MERCADO ALVO Moçambique
26
I. ESTRATÉGIA
II. PRODUTO
III. PREÇO
IV. COMUNICAÇÃO
V. DISTRIBUIÇÃO
LOCAL | DATA
1 Marracuene / Maputo - Agosto / Setembro
SECTOR
TIPO DE PRODUTO / SERVIÇO
MERCADO ALVO
Comércio e Serviços
Software Específico para Gestão Espaços e Eventos
Moçambique
VI. CONDIÇÕES LEGAIS
E ADUANEIRAS DE
ACESSO AO MERCADO
O mercado moçambicano encontra-se num estágio muito ba ixo no que diz respeito a Softwares de eventos .
Os estádios e pavi lhões uti l i zam ferramentas muito rudimentares . Quando um evento necess i ta de a lgo mais robusto, os promotores do
evento uti l i zam as suas próprias ferramentas .
A este nível , a estratégia passará por uma abordagem aos principa is promotores de eventos . Deve ser anal isada a oferta na África do Sul ,
pois muitos dos promotores estão l igados ao mercado sul -africano. O mercado de controlo de acessos a insti tuições (bancos , centros de
escri tórios , etc) é um mercado em grande crescimento em Moçambique, muito através dos novos edi fico que estão a ser construídos .
Caso seja poss ível , julga-se que a estratégia deveria passar por entrar no mercado através do controlo de acessos e a posterior evoluir
para os espetáculos .
Não é um produto que tenha mercado neste momento. Num futuro, parece-nos ser um produto com a lgum potencia l .
De acordo com o transmitido na estratégia , se o foco for o mercado de "Controlo de Acessos", então é provável que haja um grande
potencia l .
Será necessário encontrar a melhor forma de entrar no mercado e qual o produto que terá maior acei tação no arranque da operação.
O mercado moçambicano é um mercado de preço, pois o orçamento de estado a inda é participado em cerca de 40% pelos pa íses
doadores .
Por outro lado, exis te o mercado sul -africano, que é um mercado com grande potencia l a nível da SADC. Ass im, fator importante para o
sucesso é o preço certo. Para ta l , será necessário a parti lha de mais informação para que se cons iga encontrar a va lor certo.
Não se apl ica
Não se apl ica
Não se apl ica
FACIM - Feira Internacional de Moçambique
VIII. FEIRAS E EVENTOS UTEIS
EVENTO WWW
27
Consultoria e Contabilidade
período de referência :
valores em milhões de euros
1
2
FONTE DA INFORMAÇÃO: Instituto Nacional de Estatísticapercentagem
3
1
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3
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1 Tipo:
2 Tipo:
3 Tipo:
4
5
1
% ( valor das importações de serviços oriundas de Portugal / valor total das importações ) 33%
SECTOR Comércio e Serviços
TIPO DE PRODUTO / SERVIÇO Consultoria e Contabilidade
MERCADO ALVO Moçambique
2014
Valor Total das Importações oriundas de Portugal
Tendência
474 €
Outro:
Diferenciação / Inovação do Produto
Disponibilidade / Rotatividade do Produto
Notoriedade / Imagem / Comunicação
Assistência técnica e apoio ao cliente / distribuidor
Quota de Mercado
Tecnologia
Capacidade Financeira
Outro:
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "N ula" e o 5 corresponde a "Elevado " . Colocar uma cruz.
L K J
XAvaliação Global da Oportunidade de Penetração no Mercado
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "Grau de P ert inência N ulo " e o 5 corresponde a "Grau de P ert inência Elevado " . Colocar uma cruz.
V. AVALIAÇÃO GLOBAL DA OPORTUNIDADE
Encontrar Clientes Finais
(1) (2) (3) (4) (5)
Encontrar Distribuidor / Agente
Encontrar Parceiro de Negócio
Instalação de Unidade
X
L K J
X
(1) (2) (3) (4) (5)
IV. FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde "Grau de Impo rtância N ulo " e o 5 corresponde a "Grau de Impo rtância Elevado " . Colocar uma cruz.
Qualidade do Produto
X
X
X
X
X
K J
L
(1) (2) (3) (4) (5)
K
L
Escala de 1 a 5 , em que o 1 corresponde a "C o ntexto M uito D esfavo rável" e o 5 corresponde a "C o ntexto M uito F avo rável" . Colocar uma cruz.
Grau de Diferenciação / Inovação dos Produto-Serviços Concorrentes X
Intensidade Concorrencial no Sector X
Valorização do Produto-Serviço no Mercado X
Níveis de Conhecimento do Produto X
Capacidade Financeira dos Mercados X
Perspectivas de Evolução do Mercado
X
X
X
X
I. RELAÇÕES ECONÓMICAS
J
Preço X
II. AVALIAÇÃO DO CONTEXTO COMPETITIVO DO MERCADO
III. FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DO SECTOR(1) (2) (3) (4) (5)
Valor Total das Importações de serviços oriundas de Portugal 156 €
X
Dimensão do Mercado
28
I. ESTRATÉGIA
II. PRODUTO
III. PREÇO
IV. COMUNICAÇÃO
V. DISTRIBUIÇÃO
ÂMBITO
1 Contabilidade
2 Contabilidade, Auditoria e Consultoria
3 Formação, Contabilidade
4 Baker Til ly Internacional Auditoria, Consultoria Fiscal, Consultoria de Gestão e Gestão de Recursos Humanos
5 Contabilidade e Auditoria
6 Auditoria, Consultoria Fiscal, Consultoria de Gestão
7 Capital Humano, Formação
8 Auditoria, Consultoria Fiscal, Consultoria de Gestão
LOCAL | DATA
1 Maputo - Agosto de 2015
SECTOR
TIPO DE PRODUTO / SERVIÇO
MERCADO ALVO
Comércio e Serviços
Consultoria e Contabilidade
Moçambique
VI. CONDIÇÕES LEGAIS
E ADUANEIRAS DE
ACESSO AO MERCADO
Mercado com grande potencia l de crescimento. Para qualquer uma das atividades a estratégia passará pela implementação de uma operação loca l uti l i zando os recursos
res identes em Portugal , ou seja Portugal funcionará como backoffice da operação moçambicana e, loca lmente, terá a operação mínima do dia-a-dia .
O escri tório em Moçambique deverá ser estabelecido em Maputo (pequena operação) e ter operação direta em Nacala e Pemba.
Opinião dos consultores loca is , acham que o mercado da consultoria estratégica e ferramentas de apoio à decisão são neste sector as melhores oportunidades para uma
entrada di ferenciada dos restantes .
A área da formação é outro sector que apresenta um nível de crescimento cons iderável devido aos mega projetos exis tentes , como abertura de agências bancárias nas
províncias , onde o aparelho de Estado é obrigado a consumir horas de formação especia l i zada.
Para o sector da formação, os consultores são apologis tas de se adotar uma estratégia que passará por uma presença loca l e outra de parcerias nas províncias . O sector da
formação deverá ter um foco nos seguintes mercados : Mercado Financeiro - Necess idades de Formação a todos os níveis , com grande foco nas redes comercia is de ba lcões ,
Industria e Mega Projetos .
O mercado moçambicano apresenta espaço para empresas de contabi l idade, formação e consultoria . Todas as vertentes aqui anal isadas mostram que as necess idades
são grandes e a capacidade de resposta nem sempre são as melhores . Natura lmente que o sucesso depende da estratégia e capacidade comercia l . A opinião dos
consultores é de que a formação e contabi l idade poderão ser os sectores que mais faci lmente conseguirão entrar no mercado.
O mercado moçambicano é um mercado de preço, contudo é um mercado que tem consciência da necess idade deste serviço pela mais -va l ia que pode trazer às insti tuições
e suporte nas tomadas de decisão. Os va lores variam pelo tipo de serviço, não exis tindo uma standarização de va lores neste mercado. Os va lores praticados são de acordo
com as mais -va l ias demonstradas .
A necess idade de efetuar grandes campanhas de comunicação não parece ser razão de exis tência por parte dos consultores loca is , sendo mais interessante, para ta l , uma
apresentação de lançamento da empresa, bem como a exis tência de um "comercia l" focado na conquis ta de cl ientes loca is .
De acordo com a estratégia , deverá exis ti r um escri tório centra l em Maputo e pelo menos duas delegações pequenas de suporte do dia-a-dia em Nacala e Pemba.
Informação importante à Contabi l idade: Os TOC's em Moçambique só podem ass inar pela escri ta de 8 empresas (máximo), e os expatriados deverão requerer a
equiva lência e aguardar pela aprovação da Ordem dos Contabi l i s tas , onde só nesse momento poderão ass inar as escri tas .
Informação importante à Formação: As insti tuições que sol ici tem a lvará para prestarem serviços de formação devem apresentar no ato da vis toria insta lações , as
respetivas sa las exclus ivas para formação.
FACIM - Feira Internacional de Maputo
SCA Consultores
IX. INFORMAÇÃO UTIL
BDO
SDO
BDO
Existência clara de oportunidades nesta área, onde deverá ser estudado em maior detalhe o modelo organizacional da empresa, bem como aprofundado o timming de abertura nas cidades identificadas.
O mercado nas províncias está muito carente deste tipo de apoio, pelo que a decisão e modelo de entrada deverá ser analisado em detalhe.
http://www.facim.org.mz/index.php
VII. CONTACTOS COMERCIAIS UTEIS
VIII. FEIRAS E EVENTOS UTEIS
ENTIDADE WWW
EVENTO WWW
SUMMA, Contabilidade e Gestão
ABC - Contabilidade
Grupo Meridian
29
3. FICHAS DE IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE
NEGÓCIO | Avaliação Geral da Oportunidade de Negócios
por Produto.Serviço | Tabela Resumo | Conclusões
De acordo com a Avaliação Global das Oportunidades de Mercado, concluímos que o investimento no
Turismo em Moçambique é o ponto forte neste mercado, pois tem sido identificado pelas autoridades
moçambicanas e seus parceiros como um sector económico chave e com grande potencial de
desenvolvimento. A sua localização estratégica, a qualidade dos recursos naturais e a sua beleza paisagística
constituem oportunidades impares a explorar, perspetivando-se assim que este o sector continue a crescer,
tanto em número de visitantes como em receitas, beneficiando nomeadamente do grande afluxo de viagens
de negócios relacionadas com a expansão da indústria mineira.
MERCADO
Nº DESIGNAÇÃO MOÇAMBIQUE
1 Azeite (Gourmet)
2 Azeite (Grande Consumo)
3 Produtos Alimentares Gourmet Diversos 4
4 Plantas aromáticas, medicinais e Cosmética Natural 1
5 Vinhos (Gourmet)
6 Vinhos (Grande Consumo)
7 Carnes e Enchidos (Gourmet)
8 Carnes e Enchidos (Grande Consumo)
9 Queijos (Gourmet)
10 Queijos (Grande Consumo)
TURISMO 11 Turismo 5 *
12 Produtos de Cortiça 1
13 Rochas Ornamentais 4
14 Artesanato 1
15 Material Elétrico, Instalações Elétricas, Telecomunicações, Segurança e AVAC. 4
16 Equipamentos Agro-Pecuários 4
17 Desenvolvimento de Software e Hardware 4
18 Software Específico para Gestão de Espaços e Eventos 4
19 Consultoria e Contabilidade 4
*(Captação Empreendimentos Turisticos)
AGRO ALIMENTAR VEGETAL
AGRO ALIMENTAR ANIMAL
3
SECTORES
PRODUTOS / SERVIÇOS
4
3
3
INDUSTRIA
COMÉRCIO e SERVIÇOS
30
No entanto, sendo este um país em natural crescimento, a grande maioria dos produtos tem potencial de
penetração no mercado, excetuando-se alguns produtos nos quais não se prevê que haja sucesso caso se
pretenda investir. Plantas aromáticas, medicinais e cosmética natural, bem como a cortiça e artesanato, não
serão, à partida, produtos com potencial neste país.
No seguinte link encontra-se muita informação importante na ajuda para a entrada no mercado
moçambicano: http://www.at.gov.mz/por/Comercio-Internacional