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Plano de Ensino Disciplina: 2696 – Genética – Obrigatória
Carga Horária: 30h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 1º Período
Ementa: Estudo da evolução orgânica e suas evidências, estrutura dos ácidos nucléicos, processo de
replicação e reparo do DNA. Síntese e processamento do RNA, código genético, síntese protéica, vírus e
oncogenes, interações gênicas (herança mono e diíbrida), interações alélicas, herança relacionada ao sexo,
penetrância, expressividade, pleitropia, herança quantitativa e extranuclear, mutações e sistemas de reparo,
aberrações cromossômicas estruturais e numéricas. Objetivo Geral: Fornecer aos alunos uma introdução aos princípios da genética, capacitando-o no
entendimento dos padrões de transmissão gênica e das características evolutivas da espécie.
Objetivos específicos: Estudar os fatores e mecanismos que determinam a herança biológica, analisando-os
desde o nível molecular ao nível populacional, enfatizando a ação dos genes e do ambiente na população
humana, no seu desenvolvimento normal e na manifestação de anomalias; O enfoque central será sempre a
análise genética humana.
Conteúdo Programático
Unidade 1: Estrutura do DNA.
Terminologia básica de genética. Estrutura e replicação do DNA. Multiplicação celular.
Unidade 2: Funções do DNA.
Controle genético da síntese de polipeptídeos, Operons e regulação genética; Controle genético da
diferenciação e desenvolvimento; Padrões de transmissão genética, Erros hereditários do metabolismo:
Conceito e causas.
Unidade 3: Biotecnologia.
Tecnologia do DNA recombinante (clonagem genética).
Unidade 4: Citogenética.
Classificação dos cromossomos humanos, tipos e causas das anomalias cromossômicas, anomalias dos
antossomas e dos cromossomos sexuais. Mutação. Hermafroditismo e pseudohermafroditismo.
Unidade 5: Genética Populacional.
Doenças multifatoriais e Teorias evolutivas cálculo de freqüências gênicas e genotípicas, equilíbrio de Hardy-
Weinberg.
Bibliografia Básica: FRASER, F. Clarke. Genética médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. GARDNER, Eldon J. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. BOTTINO, Paul J. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Bibliografia Complementar: SNUSTAD, PETER - SIMMONS, MICHAEL J. Fundamentos de genética. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. GRIFFITHS, Anthony J. F. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. RINGO, John. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. GRIFFITHS, Anthony e colaboradores. Introdução à Genética, Guanabara. NICHOLAS, F. W. Introdução à Genética Veterinária. Artmed.
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Plano de Ensino
Disciplina: 3996 – Introdução à Ciência da Computação I – Obrigatória
Carga Horária: 45h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 1º Período
Ementa: Histórico do Computador; Arquitetura Básica (Noções de Hardware); Noções de Software; Noções
de Rede e Internet. Objetivo Geral: Conhecer estruturas de hardware, softwares e redes, no âmbito do processamento eletrônico
de dados. Conteúdo Programático: Unidade 1 – Histórico do Computador O que é um Computador. Como surgiu o Computador. A Máquina, suas Partes e Funções. Unidade 2 – Arquitetura Básica (Noções de Hardware) Unidade Central de Processamento (UCP); Memória Principal; Memória Secundária; Periféricos de Entrada; Periféricos de Saída; Modem, Interfaces. Unidade 3 – Noções de Software Tipos de Software; Sistemas Operacionais (WINDOWS); Utilização prática do Scilab; Editores de Texto
(WORD); Editor de Apresentações e Slides (POWER POINT); Planilhas Eletrônicas (EXCEL); Outros
Softwares (SCILAB e SMART DRAW). Unidade 4 – Noções de Rede e de Internet Noções de Rede e Internet. Técnicas de Pesquisa.
Bibliografia Básica: NORTON, Peter. Introdução à Informática. Tradução de Maria Claudia dos Santos Ribeiro Ratto, Revisão
técnica de Álvaro Rodrigues Antunes. São Paulo: Makron Books. STALLINGS, William, Arquitetura e Organização de Computadores. Tradução Carlos Camarão de
FIGUEIREDO, Lucília Camarão de Figueiredo. São Paulo. Makron Books.
Bibliografia Complementar: FERNANDES, A. Excel 2000. Rio de Janeiro: Brasport. MANZANO, A. L. N. G. Estudo Dirigido de Informática Básica. Rio de Janeiro: Érica. MEIRELES, F. S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. São Paulo: Makron Books. SOARES, L. F. G., LEMOS, T., COLKCHER S. Redes de Computadores: LANS, MANS e WAN – As redes
de ATM. Rio de Janeiro: Campus.
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Plano de Ensino Disciplina: 4935 – Química I – Obrigatória
Carga Horária: 75h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 1º Período
Ementa: Composição da matéria; Estrutura atômica; Tabela periódica; Ligações químicas, geometria
molecular polaridade; Substâncias químicas; Ácidos, bases, sais e óxidos; Reações químicas; Soluções e
cálculo de concentração; Cálculo estequiométrico, com rendimento, porcentagem de pureza dos reagentes.
Objetivo Geral: Conhecer os princípios básicos da química, entender os conceitos sobre matéria e átomo,
classificação e propriedade dos elementos. Conhecer normas de segurança no laboratório, manusear aparelhos
destinados à medida de volumes de líquidos.
Conteúdo Programático:
Unidade 1: O átomo e tabela periódica: Modelos atômicos; Normas de segurança laboratorial e simbologia
laboratorial; Propriedades periódicas; Ensaios laboratoriais de densidade, ponto de fusão.
Unidade 2: Ligações químicas, ressonância, radicais livres e teoria do octeto: Ligação iônica, covalente e
metálica; Ressonância, radicais livres e teoria do octeto; Ligações intermoleculares; Influência das ligações
intermoleculares no comportamento hidrofílico e hidrofóbico das substâncias; Influência das ligações no
ponto de fusão e ponto de ebulição das substâncias.
Unidade 3: Ácido e base: Conceitos antigos (relacionado ao sabor e ao tato); Conceitos de Arrhenius,
Bronsted-Lowry e Lewis; Reações de complexação; Estudo do pKa de substâncias e pH de soluções.
Unidade 4: Compostos químicos e grupos funcionais: Nomenclatura de ácidos, bases, sais e óxidos;
Grupos funcionais; Nomenclatura de compostos orgânicos.
Unidade 5: Noções sobre Estereoquímica.
Bibliografia Básica:
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química - A Matéria e Suas Transformações - Vol. 1. LTC.
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química - A Matéria e Suas Transformações - Vol. 2. LTC.
CHANG, R. Química Geral Conceitos essenciais. McGraw-Hill.
Bibliografia Complementar:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente.
Bookman.
RUSSELL, J. Química Geral Vol. 1. Makron Books (Grupo Pearson).
RUSSELL, J. Química Geral Vol. 1. Makron Books (Grupo Pearson).
KOTZ, J. C., JR, P. M. T. Química Geral e Reações Químicas - Vol. 1 – Tradução da 5ª Edição norte-
americana. Thomson Learning.
KOTZ, J. C., JR, P. M. T. Química Geral e Reações Químicas - Vol. 2 – Tradução da 5ª Edição norte-
americana. Thomson Learning.
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Plano de Ensino Disciplina: 6327 – Introdução à Agronomia – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 1º Período
Ementa: Principais campos de atividades do Engenheiro Agrônomo; Principais organizações relacionadas às
atividades do Engenheiro Agrônomo; Noções Gerais de Agronomia.
Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno uma visão geral de agricultura e a importância do trabalho do
Engenheiro Agrônomo no desenvolvimento socioeconômico do país. Conteúdo Programático: Unidade 1: Principais campos de atividades do Engenheiro Agrônomo.
Unidade 2: Principais organizações relacionadas às atividades do Engenheiro Agrônomo.
Unidade 3: Noções Gerais de Agronomia.
Bibliografia Básica: PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável: Manual do produtor rural. ABBOUD, A. C. S. Introdução à Agronomia. Editora Interciência. AGUIAR, A. T. E. Instruções Agrícolas para as principais culturas econômicas. Campinas: Instituto
Agronômico. (Boletim 200).
Bibliografia Complementar: AMBROSANO, E. Agricultura ecológica. Editora Agropecuária. SOUZA, J. S. I. Enciclopédia Agrícola Brasileira, volume. 1 e 2, Edusp. SOUZA, J. S. I. Enciclopédia Agrícola Brasileira, volume. 3 e 4, Edusp. SOUZA, J. S. I. Enciclopédia Agrícola Brasileira, volume. 5 e 6, Edusp. ROMERO, J. P. Dicionário Agrícola Ceres - Agronomia Século XXI, Editora UFV.
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Plano de Ensino Disciplina: 6328 – Morfologia e Anatomia I – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 1º Período
Ementa: Introdução à Morfologia; Raízes (Importância, características, funções, origem das raízes);
Morfologia das raízes; Classificações das raízes quanto à origem, ao habitat; Anatomia das raízes; Caules
(Importância, características, funções, origem dos caules); Morfologia dos caules; Classificações dos caules
quanto ao habitat, quanto à ramificação, quanto ao desenvolvimento, quanto à consistência, quanto à forma;
Adaptações dos caules; Anatomia dos caules; Folhas (Importância, características, funções, origem das
folhas); Nomenclatura foliar; Classificações das folhas quanto às faces, quanto à nervação, quanto à
consistência, quanto à superfície, quanto à forma, quanto ao bordo, quanto ao ápice, quanto à base, quanto à
divisão do limbo; Folhas modificadas; Anatomia das folhas; Flores (Importância, características, funções,
origem das flores. Morfologia das flores); Nomenclatura floral; Estudo do cálice e corola; Estudo do androceu
e gineceu; Esporogênese e gametogênese; Frutos (Importância, características, funções, constituição dos
frutos); Classificação e nomenclatura dos frutos; Sementes (Definição, constituição e desenvolvimento das
sementes); Reservas da semente e embrião; Síndromes de disseminação e Germinação. Objetivo Geral: Oferecer os subsídios necessários para que os alunos reconheçam as plantas e as funções de
cada parte. Conteúdo Programático: Unidade 1: Introdução à Morfologia; Raízes (Importância, características, funções, origem das raízes);
Morfologia das raízes; Classificações das raízes quanto à origem, ao habitat; Anatomia das raízes.
Unidade 2: Caules (Importância, características, funções, origem dos caules); Morfologia dos caules;
Classificações dos caules quanto ao habitat, quanto à ramificação, quanto ao desenvolvimento, quanto à
consistência, quanto à forma; Adaptações dos caules; Anatomia dos caules.
Unidade 3: Folhas (Importância, características, funções, origem das folhas); Nomenclatura foliar;
Classificações das folhas quanto às faces, quanto à nervação, quanto à consistência, quanto à superfície,
quanto à forma, quanto ao bordo, quanto ao ápice, quanto à base, quanto à divisão do limbo; Folhas
modificadas; Anatomia das folhas.
Unidade 4: Flores (Importância, características, funções, origem das flores. Morfologia das flores);
Nomenclatura floral; Estudo do cálice e corola; Estudo do androceu e gineceu; Esporogênese e gametogênese.
Unidade 5: Frutos (Importância, características, funções, constituição dos frutos); Classificação e
nomenclatura dos frutos; Sementes (Definição, constituição e desenvolvimento das sementes); Reservas da
semente e embrião.
Unidade 6: Síndromes de disseminação e Germinação.
Bibliografia Básica: APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia Vegetal. Viçosa. Editora UFV. JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São Paulo: Nobel.
Bibliografia Complementar: RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. e EICHHOM, S. E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara. VIDAL, W. N. e VIDAL, M. R. R. Botânica: organografia. Viçosa: Editora UFV. FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo: Nobel. CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte I – Células e tecidos. São Paulo. CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte II – Órgãos. São Paulo, Roca.
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Plano de Ensino Disciplina: 6546 – Histologia e Embriologia Agronômica – Obrigatória
Carga Horária: 75h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 1º Período
Ementa: Bases macromoleculares da constituição celular; Estrutura da célula vegetal indiferenciada:
Morfologia x Citofisiologia; Parede celular e seu desenvolvimento; Tecidos animais: Morfologia e
Histologia; Fundamentos de embriologia. Objetivo Geral: Aprendizado da estrutura da célula e suas organelas a nível óptico e eletrônico.
Objetivos Específicos: Desenvolvimento do raciocínio dos alunos no sentido de associar a morfologia
celular à citofisiologia; Compreensão do inter-relacionamento entre as células quando da formação de um
tecido; Estudo da identificação celular da célula ovo em células mais especializadas. Conteúdo Programático: Unidade 1: Bases macromoleculares da constituição celular.
Unidade 2: Estrutura da célula vegetal indiferenciada: Morfologia x Citofisiologia.
Unidade 3: Parede celular e seu desenvolvimento.
Unidade 4: Tecidos animais: Morfologia e Histologia.
Unidade 5: Fundamentos de embriologia.
Bibliografia Básica: JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. DE ROBERTIS & DE ROBERTIS. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. VIEIRA, E. C. Bioquímica molecular e biologia celular. São Paulo: Editora Atheneu.
Bibliografia Complementar: STEPHEN, R. B. Biologia celular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. KAMOUN, P. Bioquímica e biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. São Paulo: Artmed. JUNQUEIRA, L. C. U. Noções básicas de citologia, histologia e embriologia. CASTRO, E.M. de; PEREIRA, F.J.; PAIVA, R. Histologia Vegetal: Estrutura e Função de Órgãos
Vegetativos. Lavras: UFLA.
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Plano de Ensino
Disciplina: 7006 – Cálculo Diferencial e Integral I – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 1º Período
Ementa: Funções, Limite e Continuidade, Derivadas de uma Função. Aplicações da Derivada.
Objetivo Geral: Capacitar o aluno a generalizar e aumentar as suas condições de pesquisa e interpretação e a
superar elementares dificuldades que surjam no Cálculo Diferencial e Integral. Capacitando-o a aplicar os
conhecimentos adquiridos na solução de problemas reais. Conteúdo Programático: Unidade 1: Funções. Unidade 2: Limite e Continuidade. Unidade 3: Derivadas de uma Função. Unidade 4: Aplicações da Derivada.
Bibliografia Básica: EDWARDS, Larson H. Cálculo com aplicações. LTC. Rio de Janeiro. GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo. LTC. Rio de Janeiro, vol I. GONÇALVES, M. B. e FLEMMING, D. M. Cálculo A São Paulo: Makron Books.
Bibliografia Complementar: ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. São Paulo: Bookman, v.1. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, v. 1. THOMAS, G. B. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley. LEITHHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Harbra, Vol. I. LARSON,R. E.; HOSTELER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro:
LTC, v.1.
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Plano de Ensino Disciplina: 1620 – Cálculo Diferencial e Integral II – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 2º Período
Ementa: Capacitar o aluno a generalizar e aumentar as suas condições de pesquisa e interpretação e a superar
elementares dificuldades que surjam no Cálculo Diferencial e Integral. Capacitando-o a aplicar os
conhecimentos adquiridos na solução de problemas reais.
Objetivo Geral: Capacitar o aluno a generalizar e aumentar as suas condições de pesquisa e interpretação e a
superar elementares dificuldades que surjam no Cálculo Diferencial e Integral. Capacitando-o a aplicar os
conhecimentos adquiridos na solução de problemas reais.
Conteúdo Programático:
Unidade 1: Cálculo Integral.
Unidade 2: Integral Definida.
Unidade 3: Aplicações da Integral Definida.
Unidade 4: Integrais Múltiplas.
Bibliografia Básica:
EDWARDS, Larson H. Cálculo com aplicações. LTC. Rio de Janeiro.
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo. LTC. Rio de Janeiro, vol I.
GONÇALVES, M. B. e FLEMMING, D. M. Cálculo A São Paulo: Makron Books.
Bibliografia Complementar:
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. São Paulo: Bookman, v.1.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, v. 1.
THOMAS, G. B. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley.
LEITHHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Harbra, Vol.I.
LARSON, R. E.; HOSTELER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro:
LTC, v.1.
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Plano de Ensino Disciplina: 6016 – Química Orgânica I – Obrigatória
Carga Horária: 75h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 2º Período
Ementa: Estrutura de compostos orgânicos; Propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicos; Funções
orgânicas; Oxidação e redução em química orgânica; Identificação de compostos monofuncionais.
Objetivo Geral: Relacionar, de maneira qualitativa, os aspectos estruturais de moléculas orgânicas com os seus
comportamentos químicos.
Objetivos Específicos: Desenhar fórmulas estruturais de compostos orgânicos; Classificar os compostos orgânicos
com base nos grupos funcionais presentes nas estruturas; Usar regras de nomenclatura da IUPAC na atribuição de
nomes corretos aos compostos monofuncionais, quando dadas as fórmulas estruturais. Fornecer fórmulas
estruturais a partir dos nomes dos compostos; Escrever fórmulas estruturais que distinguem isômeros
constitucionais e espaciais, e prever variações simples em propriedades físicas associadas com diferenças
isoméricas na estrutura molecular; Com base nas geometrias e polaridades das moléculas, prever os seus
comportamentos físicos e químicos; Descrever fórmulas estruturais de isômeros ópticos simples e prever a
nomenclatura R-S de compostos orgânicos; Reconhecer fármacos quirais; Prever as fórmulas estruturais espaciais
de moléculas orgânicas.
Conteúdo Programático:
Unidade 1: Introdução à Química Orgânica
- Breve histórico; - Definição; - Hibridização do C; - Ligações covalentes; - Estruturas de compostos orgânicos; -
Representações expandidas e em linhas das estruturas.
Unidade 2: Funções Orgânicas.
- Grupos funcionais formados por ligações simples carbono (alcanos, cicloalcanos): estrutura, classificação,
nomenclatura (regras de IUPAC), ocorrência, preparação; - Grupos funcionais com ligações múltiplas
carbono-carbono (alceno, cicloalcenos, alcino, areno): estrutura, classificação, nomenclatura (regras de IUPAC),
ocorrência, preparação; - Grupos funcionais em que o carbono forma ligações simples com átomo eletronegativo
(haleto de alquila, álcool, éter, amina, tiol, sulfeto): estrutura, classificação, nomenclatura (regras de IUPAC),
ocorrência, preparação; - Grupos funcionais com uma ligação dupla carbono-oxigênio (grupo carbonila): estrutura,
classificação, nomenclatura (regras de IUPAC), ocorrência preparação.
Unidade 3: Forças intermoleculares em compostos orgânicos - Forças van der Waals, (dipolo induzido-dipolo induzido, dipolo-dipolo), ligações de hidrogênio; - Influência das
forças intermoleculares sobre as propriedades físicas: ponto de fusão, ponto de ebulição, solubilidade.
Unidade 4: Isomeria – Isômeros constitucionais e esterioisômeros
- Isomeria constitucional; - Isomeria de posição; - Isomeria de função; - Isomeria de compensação; - Isomeria
espacial; - Isomeria Cis/Trans; - Isomeria E/Z; - Esteroquímica: Moléculas Quírais; - Isomerismo: elementos de
simetria; - Enanciomerismo e Moléculas Quirais; - Importância Biológica da Quiralidade; - Origem Histórica da
Estereoquímica; - Planos de Simetria; - Nomenclatura de Enanciômeros: o sistema RT-S; - Fórmulas de Projeções
de Fischer; - Forma Racêmica; - Drogas Quirais.
Bibliografia Básica:
MCMURRY, J. Química Orgânica, Vol. 1. Tradução da 6ª edição norte-americana. Thomson Learning.
SOLOMONS, T. W. G., FRYHLE, C. B. Química Orgânica. Volume 2, 8ª ed. LTC. 2006.
SOLOMONS, T. W. G., FRYHLE, C. B. Química Orgânica. Volume 1, 9ª Ed. LTC. 2009.
Bibliografia Complementar:
MCMURRY, J. Química Orgânica, Vol. 2. Tradução da 6. ed. norte-americana. Thomson Learning.
ZUBRICK, J. W. Manual de Sobrevivência no Laboratório de Química Orgânica. LTC.
CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica | Curso Básico Universitário. 1ª edição. LTC.
CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica | Curso Básico Universitário. 1ª edição. LTC.
CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica| Curso Básico Universitário. 1ª edição. LTC.
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Plano de Ensino Disciplina: 6025 – Química Analítica – Obrigatória
Carga Horária: 90h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 2º Período
Ementa: Equilíbrio químico, pH, solução tampão, constante do produto de solubilidade, determinação de
propriedades físicas, análise qualitativa dos elementos químicos, equipamentos, erros, amostragens e tratamento
dos dados analíticos, técnicas de quantificação: gravimetria, titulometria, métodos eletroanalíticos (medida do pH
de soluções).
Objetivo Geral: Possibilitar ao aluno a compreensão tanto dos processos químicos em si, quanto a construção de
um conhecimento científico em estreita relação com as aplicações tecnológicas e suas implicações ambientais,
sociais, políticas e econômicas.
Objetivos Específicos: Interpretar a constante de equilíbrio químico. Equacionar equilíbrio iônico e acidobásico.
Definir e interpretar o que é produto de solubilidade de compostos iônicos. Equacionar as reações envolvendo
hidrólise. Definir solução tampão. Equacionar as reações de oxirredução. Realizar análises quantitativas através de
técnicas específicas. Preparar reagentes e soluções necessários para o desenvolvimento das análises. Interpretar os
resultados experimentais.
Conteúdo Programático
Unidade 1: Introdução à Química Analítica. Definição. Química Analítica Qualitativa e Quantitativa, Principais técnicas utilizadas em análise química.
Unidade 2: Equilíbrio Químico. Cálculo da constante de equilíbrio para reações químicas. O princípio de Lê Chatelier. Fatores que afetam o
deslocamento de equilíbrio.
Unidade 3: Equilíbrio Ácido-Base.
Conceito de ácido e base segundo: Arrhenius, Brõnsted e Lowry, Lewis. Equilíbrio da dissociação de ácidos bases.
Constante de equilíbrio de ácido e base. Trabalhando com Kw. Calculo de pH de solução de ácidos e bases fortes.
Cálculo de pH de solução de ácidos e bases fracas. Hidrólise de sais. Cálculo de pH de soluções que contenham
íons que sofrem hidrólise. Solução tampão. Cálculo de pH de solução tampão. Titulação volumétrica ácido-base.
Unidade 4: Equilíbrio de Precipitação.
Produto de solubilidade de compostos iônicos. Fatores que afetam a solubilidade. Cálculos utilizando a constante
de solubilidade. Titulação volumétrica de precipitação. Gravimetria. Titulometria de precipitação – método de
Mohr e Volhard.
Unidade 5: Equilíbrio de Complexação.
Complexometria – equilibrio de complexação, complexometria com EDTA e indicadores.
Unidade 6: Reações de Óxido-Redução.
Definição. O que é oxidação, redução, redutor, oxidante. Semi-Reação de redução. Potencial de Redução. Cálculo
do potencial padrão de uma reação. Equação de Nernst.
Bibliografia Básica:
HARRIS, D. C. Análise Química. Quantitativa. LTC.
BACCAN, E. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. Edgar Blucher Ltda.
HARRIS, D. C. Explorando a Química Analítica. LTC.
Bibliografia Complementar:
CHANG. R. Química Geral Conceitos Essenciais. McGraw-Hill.
ZUBRICK, J. W. Manual de Sobrevivência no Laboratório de Química Orgânica. LTC.
SKOOG, W.; HOLLER, C. Fundamentos da Química Analítica. Thomson Learning.
MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M.V. Manual de soluções, Reagentes e Solventes: padronização, preparação e
purificação. São Paulo: Edgard Blücher.
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Plano de Ensino Disciplina: 6503 – Sociologia e Extensão Rural – Obrigatória
Carga Horária: 30h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 2º Período
Ementa: Introdução à Sociologia: o entendimento do mundo e a perspectiva sociológica da realidade.
Relações étnico raciais, cultura afro-brasileira, africana e indígena no âmbito das relações de conflito da posse
de terra no Brasil. Evolução das pesquisas, efeitos da mecanização, formação agropecuária do Brasil.
Agricultura e indústria. Metodologia em extensão rural, técnicas de dinamização de grupo, publicação
educativa, dia de campo e demonstrações dos resultados. Objetivo Geral: Capacitar os discentes para analisar as interações sociais existentes entre o campo e a cidade
e atualizar o conhecimento sobre as técnicas de extensão rural para os produtores rurais.
Objetivos Específicos: Capacitar o aluno na compreensão das relações entre os produtores rurais, técnicos e
moradores das cidades. Fornecer o conhecimento específico das técnicas adotadas na difusão da extensão
rural no Brasil. Conteúdo Programático: Unidade 1: Introdução à Sociologia: o entendimento do mundo e a perspectiva sociológica da realidade.
Unidade 2: Relações étnico-raciais, cultura afro-brasileira, africana e indígena no âmbito das relações de
conflito da posse de terra no Brasil.
Unidade 3: Evolução das pesquisas, efeitos da mecanização, formação agropecuária do Brasil.
Unidade 4: Agricultura e indústria.
Unidade 5: Metodologia em extensão rural, técnicas de dinamização de grupo, publicação educativa, dia de
campo e demonstrações dos resultados.
Bibliografia Básica: MAZOYER, M. ROUDART, L. História das agriculturas do mundo: do neolítico à crise contemporânea. São
Paulo: UNESP/Brasília: NEAD. SCHMITZ, H. Agricultura familiar: extensão rural e pesquisa participativa. São Paulo: Annablume. BERGER, P. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Petrópolis: Vozes.
Bibliografia Complementar: MIGUEL, L.A. Dinâmica e diferenciação de sistemas agrários. Porto Alegre: UFRGS. THIOLLENT, M. J.M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez. CAPORAL, F.R.; COSTABERER, J.A. Agroecologia e extensão: Contribuições para a promoção do
desenvolvimento rural sustentável. Brasília: MDA/SAF/DATER-IICA. ARANHA, M. L. de A. e MARTINS, M. H. P. Filosofando. Introdução à filosofia. São Paulo: Moderna. WEBER, Max. Conceitos básicos de sociologia, Centauro Editora.
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Plano de Ensino Disciplina: 6548 – Sistemática – Obrigatória
Carga Horária: 45h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 2º Período
Ementa: Princípios e métodos de taxonomia vegetal; Regras Internacionais de Nomenclatura Botânica;
Características morfológicas das principais famílias botânicas. Objetivo Geral: Compreender e saber manejar chaves de identificação de famílias botânicas, analisando a
morfologia dos vegetais.
Objetivos Específicos: Participar das atividades práticas aprimorando a capacidade de observação, análise e
síntese em situações de campo e laboratório.
Conteúdo Programático: Unidade 1: Princípios e métodos de taxonomia vegetal.
Unidade 2: Regras Internacionais de Nomenclatura Botânica.
Unidade 3: Características morfológicas das principais famílias botânicas. Bibliografia Básica: JOLY, A. B. Botânica: introdução à Taxonomia Vegetal. São Paulo: Companhia Editora Nacional. JOLY, A. B. Botânica: chaves de identificação das famílias de plantas Vasculares que Ocorrem no Brasil. São
Paulo: Companhia Editora Nacional. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil.
Nova Odessa: Plantarum.
Bibliografia Complementar: LORENZI, H. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Plantarum. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil.
Nova Odessa: Plantarum, vol 2. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil.
Nova Odessa: Plantarum, vol 3. DELEVORYAS, Theodore. Diversificação nas plantas. São Paulo: Pioneira. LORENZI, H. Plantas para Jardim no Brasil. Plantarum.
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Plano de Ensino Disciplina: 6737 – Zoologia Aplicada – Obrigatória
Carga Horária: 45h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 2º Período
Ementa: Zoologia no contexto das ciências; Sistemática e taxonomia; Grupo dos protozoários; Filo
Platyhelminthes e Nematoda; Filos Mollusca e Annelida; Filo Arthropoda; Filo Chordata; Araneismo,
escorpionismo e ofidismo. Objetivo Geral: Conhecer a morfologia e identificar as diversas estruturas constituintes do corpo dos animais
dos diversos grupos zoológicos Conteúdo Programático: Unidade 1: Zoologia no contexto das ciências.
Unidade 2: Sistemática e taxonomia.
Unidade 3: Grupo dos protozoários.
Unidade 4: Filo Platyhelminthes e Nematoda.
Unidade 5: Filos Mollusca e Annelida.
Unidade 6: Filo Arthropoda.
Unidade 7: Filo Chordata.
Unidade 8: Araneismo, escorpionismo e ofidismo.
Bibliografia Básica: HICKMAN, C. P. JR. Princípios Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A. RIBEIRO-COSTA, C. S.; ROCHA, R. M. Invertebrados. Manual de Aulas Práticas. Ribeirão Preto: Holos. STORER, T. J. & R. L. Usinger. Zoologia Geral. Comp. Edit. Nacional: São Paulo/ SP.
Bibliografia Complementar: NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. Rio de Janeiro: Atheneu. MOORE, J. Uma Introdução aos Invertebrados. São Paulo: Editora Santos. PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxionomia Zoológica. São Paulo: Unesp. POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; MCFARLAND, E. W. N. A Vida dos Vertebrados. São Paulo: Atheneu. RUPPERT, E. E.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Roca.
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Plano de Ensino Disciplina: 7164 – Zootecnia I – Obrigatória
Carga Horária: 45h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 2º Período
Ementa: Introdução ao estudo da anatomia dos animais domésticos; Aparelho locomotor: osteologia,
sindesmologia, miologia; Sistema nervoso; Aparelho circulatório; Aparelho digestório; Aparelho respiratório;
Aparelho urogenital; Sistema endócrino; Sistema sensorial. Objetivo Geral: Conhecer a morfologia e identificar as diversas estruturas constituintes do corpo dos animais
domésticos. Conteúdo Programático: Introdução ao estudo da anatomia dos animais domésticos; Aparelho locomotor: osteologia, sindesmologia,
miologia; Sistema nervoso; Aparelho circulatório; Aparelho digestório; Aparelho respiratório; Aparelho
urogenital; Sistema endócrino; Sistema sensorial.
Bibliografia Básica: ARAÚJO, J.C. Anatomia dos animais domésticos – aparelho locomotor. São Paulo: Manole. MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. São Paulo Atheneu. POPESKO, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos. São Paulo: Manole.
Bibliografia Complementar: SISSON, S.; GROSSMAN, J. D; GETTY, R. Sisson/Grossman: Anatomia dos animais domésticos. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan. DYCE, K.M; SACK, W.O; WENSING, C.J.G. Tratado de anatomia veterinária. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan. ASHDOWN, R. R.; DONE, S. H. Color atlas of veterinary anatomy: the horse. Barcelona: Mosby-Wolfe. KONIG, H. E; LIEBICH, H. G. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. Porto Alegre:
ARTMED. FRANDSON, R. D; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan.
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Plano de Ensino Disciplina: 1390 – Desenho Técnico Aplicado – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 3º Período
Ementa: Normas para desenho técnico. Projeções ortogonais no 1° diedro. Projeções ortogonais no 3° diedro.
Vistas auxiliares. Perspectiva isométrica e cavaleira. Cortes e seções. Cotagem de desenho técnico. Escalas,
Noções de desenhos mecânicos e de arquitetura.
Objetivo Geral: Conhecimento e domínio de métodos e de etapas básicas de desenho técnico e projetivo.
Conteúdo Programático:
Unidade 1: Normas Técnicas.
Normas ABNT. Introdução ao desenho técnico. Padrões de materiais.
Unidade 1: Desenho Geométrico. Linhas. Dimensionamento. Hachuras. Escalas.
Unidade 3: Desenho do Projeto. Pequenos projetos de construção. Plantas e detalhes.
Unidade 4: Desenho Projetivo. Vistas. Perspectivas. Peças e Objetos.
Bibliografia Básica:
SPECK, HENDERSON JOSÉ. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Ed. da UFSC.
ALEXANDER SCMITT, GERD SPENGEL, EWALD WEINAND; Desenho técnico fundamental. Adaptado
por Eurico de Oliveira, Evando Albiero Silva; tradução de Heinz Budweg. São Paulo. EPU.
SARAPKA, E. M. et al. Desenho arquitetônico básico. Pini.
Bibliografia Complementar:
Giovannino Pintaudi, Salvador João Pintaudi, Jason Ribeiro da Silva. Desenho técnico. Porto Alegre; LeP.
MAGUIRE, D. E. E SIMMONS. C.H. Desenho Técnico. Hemus.
BLACK, E.D. - Dibujo Técnico, Marymar Aires.
BORNANCINI, J.C.M. et alii - Desenho Técnico Básico, vols. 1 e 2, Ed. Sulina, Porto Alegre.
FERLINI, P.B. - ABNT - Normas para Desenho Técnico, Globo, Porto Alegre.
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Plano de Ensino
Disciplina: 3010 – Física I – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 3º Período
Ementa: Revisar alguns tópicos vistos no ensino de 2º grau, bem como introduzir novos conceitos
relacionados à mecânica.
Objetivo Geral: Desenvolver o espírito científico e o raciocínio lógico; Compreender e interpretar, teórica e
praticamente, os fenômenos físicos.
Objetivos Específicos: Conhecer as grandezas físicas com símbolos abreviativos; Utilizar normas do sistema
internacional de medidas para escrita de valores numéricos e símbolos de grandezas; Extrair de texto
conceitos básicos. Aplicação das técnicas de movimento e momentum de sistemas para entender impulso e
movimento de centro das massas; Entender como funcionam os sistemas de conservação de energia; Estudar
e entender as dinâmicas das energias Força e Trabalho; Utilizar algumas aplicações das leis de Newton com
testes no laboratório; Tratar os movimentos em duas dimensões, tanto uniforme como circular; Estudar e
entender as leis de Newton (Peso, Força e Massa); Aprender os procedimentos básicos para especificar e
identificar problemas físicos de aceleração e deslocamento.
Conteúdo Programático:
Unidade I: Sistema de Medidas.
Sistema internacional de medidas (SI); Notação científica; Algarismos significativos - operações.
Arredondamento.
Unidade II: Movimento em uma dimensão.
Introdução: Padrões, Sistemas de unidades e Dimensões. Vetores. Vetor Posição e Deslocamento. Vetor
Velocidade e Velocidade. Movimento com Velocidade Vetorial Constante. Aceleração. Movimento com
Aceleração Constante.
Unidade III: Movimento em duas dimensões.
Posição, Vetor Velocidade e Aceleração. Aceleração Constante: Movimento de um Projétil. Movimento
Circular Uniforme. Movimento Relativo. Resistência do Ar.
Unidade IV: Leis de Newton do movimento.
Força e Massa. Primeira Lei de Newton. Segunda Lei de Newton. Terceira Lei de Newton. Peso e Força
Gravitacional exercida pela Terra.
Unidade V: Aplicações das Leis de Newton do movimento.
Força de Contato: A Força Normal e a Força de Atrito. Dinâmica do Movimento Circular Uniforme. Lei da
Gravitação Universal. Massa Gravitacional e Massa Inercial. O Campo Gravitacional.
Unidade VI: Trabalho e energia.
Trabalho Realizado por uma Força Constante e por uma Força Variável. Produto Escalar. Teorema Trabalho-
Energia e Energia Cinética. Potência.
Unidade VII: Conservação da energia.
Sistemas Conservativos. Forças Conservativas e Energia Potencial. Conservação da Energia Mecânica.
Forças Não-Conservativas e Trabalho Interno. Lei da Conservação da Energia.
Unidade VIII: Momentum e o Movimento de Sistemas.
Centro de Massa. Movimento do Centro de Massa. Momentum. Impulso. Conservação do Momentum.
Colisões. Bibliografia Básica: HALLIDAY, D. & RESNICK, R. Física 1, Rio de Janeiro, LTC. KELLER, F. J., GETTYS, W.E. & SKOVE, M.J. – Física1, São Paulo Makron Books. OMOTE, N. Física, São Paulo, Moderna.
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Bibliografia Complementar: SEARS, F. W. Física, Rio de Janeiro, LTC. TIPLER, P. A. Física, Rio de Janeiro, Guanabara Dois.
GRUPO de Reelaboração do Ensino de Física. Física 1: Mecânica, São Paulo, Edusp. ALVARES, Beatriz Alvarenga, LUZ, Antônio Máximo Ribeiro. Física. Vol 1. ed. São Paulo: Scipione. ALONSO, M e FINN, E.V. - Física Mecânica, vol. 1. Edgard Blucher, São Paulo.
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Plano de Ensino
Disciplina: 3576 – Bioquímica Básica – Obrigatória
Carga Horária: 75h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 3º Período
Ementa: A lógica molecular da vida; Fontes de energia primordial e suas transformações; O organismo como
sistema; Água, pH e tampões; Aminoácidos, peptídeos e proteínas – estrutura e função; Enzimologia;
Lipídios – estrutura e função; Carboidratos – estrutura e função; Ácidos nucléicos – estrutura e função. Objetivo Geral: Conhecer os princípios da captação energética e sua transformação no organismo para servir
de energia para os processos vitais, bem como conhecer a estrutura DAS moléculas geradoras de energia.
Objetivos Específicos: Desenvolver conhecimentos básicos sobre a lógica celular e molecular; Promover
conhecimentos sobre estrutura e função dos macronutrientes (carboidratos, proteínas e lipídios) e também da
água, de vitaminas e ácidos nucléicos; Relacionar funções orgânicas com as diferentes moléculas estudadas;
Relacionar a estrutura e mecanismo de ação das moléculas orgânicas com as funções nutricionais, bem com
as deficiências das mesmas; Relacionar bioquímica estrutural e funcional com o processo de nutrição e
alimentação; Relacionar as alterações das funções dos macronutrientes com patologias específicas. Conteúdo Programático: Unidade 1: Introdução à Bioquímica.
Unidade 2: Macronutrientes.
Unidade 3: Enzimas e Nucleotídeos.
Bibliografia Básica: Marzzoco A, Torres BB. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Lehninger AL, Nelson DL, Cox MM. Princípios de bioquímica. São Paulo: Savier. Stryer L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Bibliografia Complementar: CISTERNAS JR, MARGA J, MONTE O. Fundamentos de bioquímica experimental. São Paulo: Atheneu. Stumpf, P. K. Introdução à bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher. MURRAY, R.K. Harper: Bioquímica. São Paulo: Atheneu. Smith, Emil L. Bioquímica: aspectos gerais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Vieira E.C.; Gazzinelli G.; Mares-Guia M. Bioquímica celular e biologia molecular. São Paulo: Atheneu.
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Plano de Ensino Disciplina: 6682 – Técnicas de Estudo e Pesquisa – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 3º Período
Ementa: Conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. Investigação Científica. O método
científico. Delineamento da pesquisa. Projeto de pesquisa. Execução da Pesquisa. Apresentação e divulgação
da pesquisa. Normas da ABNT.
Objetivos da Disciplina:
Entender a pesquisa como um princípio científico e educativo, familiarizando-se com o processo de pesquisa
e com trabalhos científicos que estão sendo realizados hoje na sua área específica de atuação, de forma a
construir a sua capacidade analítica em relação aos mesmos e seu interesse pela pesquisa; Orientar os alunos
na compreensão da estrutura, organização e coerências internas que um trabalho científico e um projeto de
pesquisa devem apresentar, além de discutir sobre os aspectos e problemas relacionados à execução de um
trabalho de pesquisa, mobilizando os alunos para a execução de seus próprios trabalhos.
Conteúdo Programático:
Unidade 1 - O Processo de Construção do Conhecimento.
1.1. O Conhecimento Científico e o Senso Comum.
1.2. A construção do Conhecimento Científico.
1.3. A neutralidade científica.
Unidade 2 - A Metodologia de Investigação Científica.
2.1. A importância do método na elaboração da pesquisa.
2.2. Tema da pesquisa.
2.3. Formulação do problema.
2.4. Delimitação do objeto de estudo.
2.5. Formulação das hipóteses.
2.6. Levantamento de dados.
2.7. Análise e interpretação de dados.
2.8. A pesquisa quantitativa e a pesquisa qualitativa.
Unidade 3 - As Técnicas de Estudo e Pesquisa.
3.1. Leitura, análise e interpretação de textos.
3.2. A técnica do fichamento.
3.3. O arquivo de conteúdos temáticos.
Unidade 4 - As Fontes de Pesquisa.
4.1. Recursos da biblioteca e da Internet.
Unidade 5 - A Elaboração do Projeto de Pesquisa.
5.1. A função do projeto de pesquisa.
5.2. As etapas do projeto de pesquisa.
Unidade 6 - O Trabalho de Execução da Pesquisa.
6.1. O trabalho de campo.
6.2. A entrevista.
Unidade 7 - O Processo de Interpretação e Análise dos Dados.
7.1. A organização e a classificação dos dados da pesquisa.
Unidade 8 - Apresentação e Divulgação da Pesquisa.
8.1. Os trabalhos de conclusão de curso.
Unidade 9 - A Comunicação Científica.
9.1. A preparação do trabalho acadêmico.
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Bibliografia Básica:
NUNES, Rizzatto. Manual da monografia jurídica. São Paulo: Saraiva.
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina. Metodologia Científica. São Paulo.
MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Claudia Servilha. Manual de Metodologia da Pesquisa no Direito. São
Paulo.
Bibliografia Complementar:
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social. Teoria, Método e Criatividade. Rio de Janeiro:
Vozes.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica para alunos de Graduação. São Paulo: Ed. Loyola.
SIMÃO, Márcia R.; BARCELOS, Roberta (Org.). Manual de Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Niterói:
Universo.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez.
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Plano de Ensino Disciplina: 6696 – Microbiologia Geral e do Solo – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 3º Período
Ementa: Introdução ao estudo da microbiologia; Características gerais das bactérias; Características gerais
dos fungos; Características gerais de vírus e bacteriófagos; Metabolismo, nutrição, controle e cultivo de
microrganismos; Relações ecológicas dos microrganismos entre si e com plantas e animais; Noções sobre
microbiologia do solo e água. Objetivo Geral: Permitir aos alunos identificar os principais microrganismos de interesse agrícola,
compreender seus processos metabólicos e problemas de cultivo.
Objetivos Específicos: Compreender as relações ecológicas dos microrganismos entre si e com plantas e
animais superiores; compreender o papel dos microrganismos na água, no ar, nos processos de degradação da
matéria orgânica no solo e nos ciclos dos elementos.
Conteúdo Programático: Unidade 1: Introdução ao estudo da microbiologia.
Unidade 2: Características gerais das bactérias.
Unidade 3: Características gerais dos fungos.
Unidade 4: Características gerais de vírus e bacteriófagos.
Unidade 5: Metabolismo, nutrição, controle e cultivo de microrganismos.
Unidade 6: Relações ecológicas dos microrganismos entre si e com plantas e animais.
Unidade 7: Noções sobre microbiologia do solo e água. Bibliografia Básica: PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia. Volume I e II. São Paulo: MacGraw-Hill. TRABULSI, L. R. e ALTERTHUM, F. (edts.). Microbiologia. São Paulo: Ateneu. HUNGRIA, M.; ARAUJO, R. S. Manual de métodos empregados em estudos de microbiologia agrícola.
Brasília: Embrapa.
Bibliografia Complementar: MOREIRA, F.S; SIQUEIRA, J.O; Brussaard, L. Biodiversidade do Solo em Ecossistemas Brasileiros. STANIER, R. Y.; DOUDORFF, M.; ADELBERG, E. A. Mundo dos micróbios. São Paulo: Edgard Blucher e
USP. BERGAMIN-FILHO, A.; REZENDE, J. A. M.; AMORIN, L. Manual de fitopatologia: princípios e
conceitos. São Paulo: Ceres. KIMATI, H. et al. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. São Paulo: Ceres. DOMINICIS, B.B. Leguminosas forrageiras tropicais. Viçosa: Aprenda Fácil. VALE, F. X. R. et al. Epidemiologia aplicada ao manejo de doenças de plantas. Belo Horizonte: Perfil.
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Plano de Ensino Disciplina: 6697 – Topografia e Fotogrametria – Obrigatória
Carga Horária: 75h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 3º Período
Ementa: Conceitos Fundamentais; Escalas; Instrumentos Topográficos; Medições de Distâncias e Ângulos;
Planimetria; Teoria dos Erros em Observações; Cálculo de Áreas; Taqueometria; Altimetria; Nivelamento
Geométrico; Nivelamento Taqueométrico; Desenho Topográfico e Representação do relevo; Perfis de
Terreno e Curvas de Nível; Projeções Cotadas; Aplicações da Topografia na Agronomia; Noções de locação
de obras rurais; Divisão de terras – noções; Fotogrametria e Fotointerpretação; Fotografias aéreas;
Estereoscopia; Cálculo de áreas. Objetivo Geral: Capacitar o aluno aos trabalhos de campo e escritório relativos ao levantamento completo de
um imóvel rural, aos estudos na planta topográfica e a locação de projetos topográficos rurais. Adaptá-lo
inteiramente com a topografia rural na planta topográfica quanto nas práticas de campo. Conteúdo Programático: Unidade 1: Conceitos Fundamentais; Escalas; Instrumentos Topográficos; Medições de Distâncias e
Ângulos; Planimetria.
Unidade 2: Teoria dos Erros em Observações; Cálculo de Áreas; Taqueometria; Altimetria; Nivelamento
Geométrico; Nivelamento Taqueométrico; Desenho Topográfico e Representação do relevo.
Unidade 3: Perfis de Terreno e Curvas de Nível; Projeções Cotadas; Aplicações da Topografia na
Agronomia.
Unidade 4: Noções de locação de obras rurais; Divisão de terras – noções; Fotogrametria e
Fotointerpretação; Fotografias aéreas; Estereoscopia; Cálculo de áreas.
Bibliografia Básica: COMASTRI, J.A.; TULER, J.C. Topografia – Altimetria. Editora UFV, Viçosa. CASACA, Matos; BAIO Dias. Topografia Geral, Ed Grupo Gen - LTC. GARCIA, G.J.; PIEDADE, G.C.R. Topografia aplicada às ciências agrárias. São Paulo: Nobel.
Bibliografia Complementar: BORGES, A. de C. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blucher. JENSEN, J.R. Sensoriamento Remoto do Ambiente – Uma Perspectiva em Recursos Terrestres. São José dos
Campos: Parêntese (Tradução da 2ª Edição). ABNT, NBR 13.133 Norma de Levantamento Topográfico, ABNT, Rio de Janeiro. ABNT, NBR 14.166 Rede de Referência Cadastral Municipal, Agosto. DOMINGUES, F. A. A. Topografia e Astronomia de Posição para Engenheiros e Arquitetos; São Paulo,
McGraw Hill do Brasil.
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Plano de Ensino Disciplina: 6329 – Fisiologia Vegetal – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 4º Período
Ementa: O organismo vegetal como um todo; Fenômenos relacionados com a água; Nutrição Mineral;
Nutrição orgânica; Hormônios vegetais; Crescimento e desenvolvimento; Movimentos ligados ao
crescimento; Germinação e dormência; Ecofisiologia. Objetivo Geral: Conhecer a fisiologia vegetal e relacionar as principais práticas de interesse agronômico.
Conteúdo Programático: Unidade 1: O organismo vegetal como um todo.
Unidade 2: Fenômenos relacionados com a água.
Unidade 3: Nutrição Mineral.
Unidade 4: Nutrição orgânica.
Unidade 5: Hormônios vegetais.
Unidade 6: Crescimento e desenvolvimento.
Unidade 7: Movimentos ligados ao crescimento.
Unidade 8: Germinação e dormência.
Unidade 9: Ecofisiologia.
Bibliografia Básica: TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed. CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A. Ecofisiologia de cultivos anuais (Trigo, Milho, Soja, Arroz, Mandioca). Ed.
Nobel.
CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A. Ecofisiologia de Fruteiras - Abacateiro, Aceroleira, Macieira, Pereira e
Videira.
Bibliografia Complementar: FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal. Vol. 1 e vol. 2. Edusp. KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: Rima Artes e Textos. MCLEORY, W. D. Fisiologia e Bioquímica de Célula. Editora da USP. BLEASDALE, J. K. A. Fisiologia Vegetal. Editora Pedagógica e Universitária Ltda e Editora da
Universidade de São Paulo.
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Plano de Ensino
Disciplina: 6330 – Solos I – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 4º Período
Ementa: Introdução ao curso de solos; Introdução à Morfologia dos horizontes do solo; Propriedades físicas
do solo; Composição química e mineralógica do solo; Estrutura do solo; Densidade do solo; Porosidade do
solo; Propriedades dinâmicas do solo; Cor do solo; Aeração do solo; Água do solo; O estado da água no solo;
Expressão quantitativa do potencial total; O movimento da água no solo; Fatores de formação do solo;
Classificação do solo. Objetivo Geral: Fornecer informações sobre a Gênese dos solos, suas características físicas, químicas e
físico-química, bem como reconhecê-las na paisagem: classificação e seu funcionamento como fator
ecológico. Conteúdo Programático: 1. Introdução ao curso de solos.
2. Introdução à Morfologia dos horizontes do solo.
3. Propriedades físicas do solo; Composição química e mineralógica do solo.
4. Estrutura do solo.
5. Densidade do solo.
6. Porosidade do solo.
7. Propriedades dinâmicas do solo.
8. Cor do solo.
9. Aeração do solo.
10. Água do solo.
11. O estado da água no solo.
12. Expressão quantitativa do potencial total.
13. O movimento da água no solo.
14. Fatores de formação do solo.
15. Classificação do solo.
Bibliografia Básica: RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia: Base para distinção de ambientes.
Viçosa: Neput. POPP, J.H. Geologia Geral. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos. EMBRAPA SOLOS. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: Embrapa.
Bibliografia Complementar: LEINZ, V. & AMARAL, S.E. Geologia Geral. São Paulo. Companhia Editora Nacional. OLIVEIRA J. B.; JACOMINE, P. K. T. & CAMARGO, M. N. Classes gerais de solos do Brasil: guia auxiliar
para o seu conhecimento. FUNEP, Jaboticabal. PRADO, H. Pedologia Fácil: Aplicações em Solos Tropicais. Local: Pedologia Fácil. SANTOS, R. D. et al. Manual de Descrição e Coleta de Solo no Campo. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - Serviço Nacional de Levantamento e
Conservação de Solos. Levantamento de média intensidade dos solos e avaliação da aptidão agrícola das
terras do Triângulo Mineiro. Bol. de Pesquisa, 1, Rio de Janeiro.
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Plano de Ensino Disciplina: 6335 – Máquinas e Implementos – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 4º Período
Ementa: Introdução ao estudo de máquinas e implementos agrícolas; Mecanização animal x moto
mecanização; Tratores agrícolas; Máquinas agrícolas e implementos usados no preparo do solo; Máquinas
agrícolas usadas em semeadura convencional; Máquinas agrícolas usadas em aplicação de defensivos
agrícola; Máquinas agrícolas usadas na colheita de grãos; Análise operacional e desempenho operacional das
máquinas agrícola; Seleção de máquinas agrícolas. Objetivo Geral: Capacitar os alunos a resolverem problemas relacionados com o uso, manejo, regulagens,
manutenção e seleção de máquinas e implementos agrícolas de uso mais frequente em nosso meio. Conteúdo Programático: 1. Introdução ao estudo de máquinas e implementos agrícolas.
2. Mecanização animal x moto mecanização.
3. Tratores agrícolas.
4. Máquinas agrícolas e implementos usados no preparo do solo.
5. Máquinas agrícolas usadas em semeadura convencional.
6. Máquinas agrícolas usadas em aplicação de defensivos agrícola.
7. Máquinas agrícolas usadas na colheita de grãos.
8. Análise operacional e desempenho operacional das máquinas agrícola.
9. Seleção de máquinas agrícolas. Bibliografia Básica: BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Manole. MIALHE, L. G. Máquinas Agrícolas para Plantio. MIALHE, L.G. Manual de Mecanização Agrícola. Ed. Agronômica CERES, Ltda. São Paulo.
Bibliografia Complementar: SILVEIRA, G. M. Máquinas para Colheita e Transporte. SILVEIRA, G. M. Máquinas para plantio e condução das culturas. MACHADO, A.L.T.; REIS, A.V.; MORAES, M.L.B. & ALONÇO, A.S. Máquinas para preparo do solo,
semeadura, adubação e tratos culturais. Pelotas: Ed. Universitária / UFPel?. NIEMANN, G. Elementos de Máquinas - Vol. 1. PORTELLA, J. A. Colheita de grãos mecanizada.
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Plano de Ensino Disciplina: 6362 – Agrometereologia Aplicada – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 4º Período
Ementa: Elementos e fatores de clima; Relações terra-sol; Balanço de energia radiante; Temperatura do ar e
do solo; Umidade atmosférica; Precipitação pluvial; Evaporização e evapotranspiração; Balanço hídrico;
Clima e classificação climáticas; Circulação geral da atmosfera; Zoneamento agroclimático; Fenômenos
climáticos adversos à agricultura. Objetivo Geral: Conhecer a origem dos fenômenos Meteorológicos que ocorrem na natureza e influem na
agricultura. Interpretar os parâmetros ambientais (metereológicos e climatológicos), correlacionando-os com
os problemas agronômicos. Conteúdo Programático: 1. Elementos e fatores de clima.
2. Relações terra-sol.
3. Balanço de energia radiante.
4. Temperatura do ar e do solo.
5. Umidade atmosférica.
6. Precipitação pluvial.
7. Evaporização e evapotranspiração.
8. Balanço hídrico.
9. Clima e classificação climáticas.
10. Circulação geral da atmosfera.
11. Zoneamento agroclimático.
12. Fenômenos climáticos adversos à agricultura.
Bibliografia Básica: AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo: Difel. PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações
práticas. Guaíba: Agropecuária. BERGAMASCHI, H. (Coord.). Agrometeorologia aplicada à irrigação. Porto Alegre: Ed. Universidade /
UFRGS.
Bibliografia Complementar: MULLER, P. B. Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos. Porto Alegre: Sulina. MONTEIRO, J.E.B.A: Agrometeorologia dos cultivos: o fator meteorológico na produção agrícola. Brasília,
DF: INMET. PEREIRA, A.R.; VILLA NOVA, N.A.; SEDYAMA, G.C. Evapotranspiração. FEALQ. REICHARDT, K. TIMM, L.C. Solo, Planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. São Paulo:
Manole. BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. Imprensa Universitária da
UFV, Viçosa.
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Plano de Ensino Disciplina: 6699 – Experimentação Agrícola – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 4º Período
Ementa: Introdução à experimentação agrícola; Testes de significância; Testes de médias; Delineamento
inteiramente casualizado; Desdobramento dos graus de liberdade de tratamentos; Delineamento em blocos
casualizados; Delineamento em quadro latino; Delineamento em parcelas subdivididas; Experimentos
fatoriais; Análise de regressão; Utilização de softwares para análise estatística de experimentos. Objetivo Geral: Planejar, executar e analisar experimentos utilizando nomenclatura e princípios estatísticos
específicos. Conteúdo Programático: 1. Introdução à experimentação agrícola.
2. Testes de significância; Testes de médias.
3. Delineamento inteiramente casualizado.
4. Desdobramento dos graus de liberdade de tratamentos.
5. Delineamento em blocos casualizados.
6. Delineamento em quadro latino.
7. Delineamento em parcelas subdivididas.
8. Experimentos fatoriais.
9. Análise de regressão.
10. Utilização de softwares para análise estatística de experimentos.
Bibliografia Básica: PIMENTEL-GOMES, F. Curso de Estatística experimental. Degaspari: Piracicaba. BANZATTO, D.A.; KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. FUNEP. Jaboticabal. BARBIN, D. Planejamento e análise estatística de experimentos agronômicos. Midas: Arapongas.
Bibliografia Complementar: RAMALHO, M.A.P., FERREIRA, D.F., OLIVEIRA, A.C. Experimentação em genética e melhoramento de
plantas. Lavras: UFLA. GOLDSMAN, D.M.; MONTGOMERY, D. C.; HINES, W.W., BORROR, C. Probabilidade e Estatística na
Engenharia. São Paulo: LTC. LARSON e FARBER. Estatística aplicada. RIBEIRO JÚNIOR, J. I. Análises Estatísticas no Excel - 2ª Edição. RESENDE, M. D. V. Matemática e Estatística na Análise de Experimentos e no Melhoramento Genético.
Editora: Embrapa.
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Plano de Ensino Disciplina: 7165 – Fitopatologia Básica - Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 4º Período
Ementa: História da fitopatologia; Importância, conceito e natureza das doenças de planta; Tipos de agentes
etiológicos e princípios de taxonomia; Ciclo das relações patógeno-hospedeiro; Ambiente e doença;
Mecanismos de ataque do patógeno e de defesa do hospedeiro; Variabilidade genética de fitopatógenos;
Análise genética da patogenicidade e da resistência de plantas; Teoria Gene-a-Gene; Quantificação e previsão
de doença; Epidemiologia; Princípios básicos de controle das doenças; Controle: genético, cultural, biológico,
físico e químico; Virologia vegetal; Bacteriologia vegetal; Nematologia vegetal; Patologia de Sementes;
Técnicas de preparo de laminas; Sintomatologia; Postulados de Kock, isolamento, teste de patogenicidade e
diagnose; Classificação de doenças de plantas; Exemplos de doenças típicas e estratégias de seu controle. Objetivo Geral: Capacitar os futuros profissionais na percepção das doenças das plantas e suas implicações
na atividade agrícola. Conteúdo Programático: 1. História da fitopatologia.
2. Importância, conceito e natureza das doenças de planta.
3. Tipos de agentes etiológicos e princípios de taxonomia.
4. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro; Ambiente e doença.
5. Mecanismos de ataque do patógeno e de defesa do hospedeiro.
6. Variabilidade genética de fitopatógenos; Análise genética da patogenicidade e da resistência de plantas;
Teoria Gene-a-Gene; Quantificação e previsão de doença.
7. Epidemiologia; Princípios básicos de controle das doenças; Controle: genético, cultural, biológico, físico e
químico; Virologia vegetal; Bacteriologia vegetal.
8. Nematologia vegetal; Patologia de Sementes.
9. Técnicas de preparo de laminas; Sintomatologia; Postulados de Kock, isolamento, teste de patogenicidade
e diagnose.
10. Classificação de doenças de plantas; Exemplos de doenças típicas e estratégias de seu controle. Bibliografia Básica: KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN-FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. & REZENDE, J.A.M (Ed.)
Manual de Fitopatologia: Doenças das Plantas Cultivadas. Vol. 2. São Paulo. CERES, SP. BERGAMIN-FILHO, A.; KIMATI, H. & AMORIM, L. (Ed.) Manual de Fitopatologia: Princípios e
Conceitos. Vol. 1. São Paulo. CERES, SP. VALE, F.X.R. & ZAMBOLIM, L. (Ed.) Controle de Doenças de Plantas: Grandes Culturas. Viçosa.
Imprensa Universitária – UFV. v. 1 e v. 2.
Bibliografia Complementar: VALE, F.X.R.; JESUS Jr., W.C. & ZAMBOLIM, L. (Ed.) Epidemiologia aplicada ao manejo de doenças de
Plantas. Belo Horizonte. Editora Perfil. ZAMBOLIM, L.; VALE, F.X.R. & COSTA, H. (Ed.) Controle Integrado de Doenças de Plantas: Hortaliças.
Viçosa. Suprema Gráfica e Editora Ltda. v. 1 e v. 2. LEMES, H.; CASTRO, L.; ASSIS, R. Doenças de soja: melhoramento genético e técnicas de manejo.
Campinas, SP: Editora Millenium. ZERBINI JR., F.M.; CARVALHO, M.G. & MACIEL-ZAMBOLIM, E. Introdução à Virologia Vegetal.
Editora-UFV, Viçosa-MG. MACHADO, J.C. Patologia de Sementes: Fundamentos e Aplicações. Lavras. ESAL/FAEPE. 106 p. 1988. TIHOHOD, D. Nematologia agrícola aplicada. Jaboticabal: FUNEP.
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Plano de Ensino
Disciplina: 6333 – Hidráulica Agrícola – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 5º Período
Ementa: Hidrostática; Hidrodinâmica; Orifícios; Bocais e Vertedores; Conduto Forçado; Conduto Livre;
Hidrometria.
Objetivo Geral: Proporcionar formação suficiente de Hidráulica Geral e Aplicada para o Engenheiro
Agrônomo. Conteúdo Programático: 1. Hidrostática.
2. Hidrodinâmica.
3. Orifícios.
4. Bocais e Vertedores.
5. Conduto Forçado.
6. Conduto Livre.
7. Hidrometria.
Bibliografia Básica: AZEVEDO NETO, J.M. de; ALVAREZ, G.A. Manual de Hidráulica. Editora Edgard Blucher Ltda. Vol. I e
II. R.J. Houghtalen et al. Engenharia Hidráulica. Editora Pearson. GARCEZ, L.N. Elementos de Mecânica dos Fluídos. Editora da Universidade de São Paulo. Vol. I.
Bibliografia Complementar: GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Edgard Blucher. GILES, R. V. Mecânica dos fluídos e hidráulica. São Paulo: McGraw-Hill. VILLELA, S. M.; MATTOS, A. Hidrologia Aplicada. São Paulo: McGraw-Hill. JARDIM, S. B. Sistemas de bombeamento. Porto Alegre: Sagra-Dc Luzzato. CARVALHO, J. A.; OLIVEIRA, F. C. Instalações de bombeamento para irrigação – hidráulica e consumo de
irrigação. UFLA.
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Plano de Ensino
Disciplina: 6334 – Solos II – Obrigatória
Carga Horária: 45h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 5º Período
Ementa: Conceito de solo fértil; Composição do solo; Absorção e troca de íons; Reação do solo; Acidez do
solo e calagem; Macronutrientes e Micronutrientes.
Objetivo Geral: A disciplina procura dar informações sobre o solo, especialmente do ponto de vista químico
como meio fornecedor de nutrientes às plantas bem como identificar os sintomas deficiência nutricionais e
sua correção por meio da adubação. Conteúdo Programático: 1. Conceito de solo fértil.
2. Composição do solo.
3. Absorção e troca de íons.
4. Reação do solo.
5. Acidez do solo e calagem.
6. Macronutrientes e Micronutrientes.
Bibliografia Básica: RAIJ, B. van. Fertilidade do Solo e Manejo de Nutrientes. Editora Instituto IPNI. NOVAIS, R. F. Sociedade Brasileira de Ciências do Solo - Fertilidade do Solo. Viçosa: Editora UFV. MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: Editora Agronômica. Ceres.
Bibliografia Complementar: PRADO, R. de M. Nutrição de Plantas. São Paulo: Editora UNESP. PRADO, R. M. 500 Perguntas e Respostas Sobre Nutrição de Plantas. Jaboticabal: FUNEP. FONTES, P.C.R. Diagnóstico do Estado Nutricional das Plantas. Viçosa: UFV. MARENCO, R.A.; LOPES, N.F. Fisiologia Vegetal: Fotossíntese, Respiração, Relações Hídricas e Nutrição
Mineral. Viçosa: UFV. LOPES, A. S. Manual internacional de fertilidade do solo. São Paulo: Potafos.
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Plano de Ensino
Disciplina: 6336 – Entomologia Geral – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 5º Período
Ementa: Introdução à Entomologia; Morfologia externa dos insetos; Anatomia e fisiologia dos insetos;
Crescimento, metamorfose e reprodução dos insetos; Ordens dos insetos; Acarologia. Objetivo Geral: Reconhecer os aspectos morfológicos e fisiológicos dos insetos e ácaros, assim como das
principais ordens e famílias de interesse agrícola a fim de fornecer-lhes subsídios para a Entomologia e
Acarologia aplicadas. Conteúdo Programático: 1. Introdução à Entomologia.
2. Morfologia externa dos insetos.
3. Anatomia e fisiologia dos insetos.
4. Crescimento, metamorfose e reprodução dos insetos.
5. Ordens dos insetos;
6. Acarologia.
Bibliografia Básica: GALLO, D; NAKANO. O.; SILVEIRA NETO, S. et al. Entomologia agrícola. São Paulo, FEALQ. RAFAEL, J.A.; MELO, G.A.R., CARVALHO, C.J.B.; CASARI, A.S.; CONSTANTINO, R. Insetos do
Brasil. Diversidade e taxonomia. Ribeirão Preto, Holos. BORROR, D,J.; DELONG, D.M. Introdução ao estudo dos insetos. São Paulo, Edeard Blucher.
Bibliografia Complementar: FLECHTMANN, C. H. W. Ácaros de importância agrícola. São Paulo, Nobel. ALMEIDA, L.M.; RIBEIRO-COSTA, C.S.; Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de
insetos. Ribeirão Preto, Holos. SINVAL, S.N., NAKANO, O.; BARDIN, D.; NOVA, N.V.V..Manual de ecologia dos insetos. Piracicaba,
Ceres. STORER, T.I. et al. Zoologia geral. 6 ed. São Paulo, Nacional. PARRA, J.R.P. Controle biológico no Brasil: parasitóides e predadores. São Paulo, Manole.
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Plano de Ensino Disciplina: 6338 – Nutrição Vegetal – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 5º Período
Ementa: Nutrientes essenciais benéficos e tóxicos; Via de absorção e assimilação dos nutrientes; Papel dos
nutrientes no metabolismo geral das plantas cultivadas; Papel dos nutrientes no rendimento final das plantas
cultivadas.
Objetivo Geral: Possibilitar conhecimentos para identificação dos sintomas deficiência nutricionais nas
plantas, bem como sua correção por meio da adubação. Conteúdo Programático: 1. Nutrientes essenciais benéficos e tóxicos.
2. Via de absorção e assimilação dos nutrientes.
3. Papel dos nutrientes no metabolismo geral das plantas cultivadas.
4. Papel dos nutrientes no rendimento final das plantas cultivadas. Bibliografia Básica: EPSTEIN, E. & BLOOM, A.J. Nutrição Mineral de Plantas: Princípios e Perspectivas.
FERNANDES, M.S. Nutrição Mineral de Plantas. Viçosa: UFV. (Sociedade Brasileira de Ciência do Solo). MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: Editora Agronômica Ceres.
Bibliografia Complementar: PRADO, R. de M. Nutrição de Plantas. São Paulo: Editora Unesp. FONTES, P.C.R. Diagnóstico do Estado Nutricional das Plantas. Viçosa: UFV. MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do Estado Nutricional das Plantas: Princípios e
Aplicações. Piracicaba: Potafos. MARENCO, R.A.; LOPES, N.F. Fisiologia Vegetal: Fotossíntese, Respiração, Relações Hídricas e Nutrição
Mineral. Viçosa: UFV. PRADO, R.M.; ROZANE, D.E.; VALE, D.W.; CORREIA, M.A.R.; SOUZA, H.A. Nutrição de Plantas:
Diagnose Foliar em Grandes Culturas. Jaboticabal: FUNEP.
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Plano de Ensino Disciplina: 6507 – Controle de Plantas Daninhas – Obrigatória
Carga Horária: 30h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 5º Período
Ementa: Biologia das Plantas Daninhas; Métodos de Controle das Plantas Daninhas; Interações Herbicidas x
Planta; Interações Herbicidas x Solo; Classificação dos herbicidas; Experimentação com herbicidas; Controle
de plantas daninhas.
Objetivo Geral: Oferecer aos alunos uma visão sobre as principais plantas daninhas, seu manejo e controle.
Além disto, fornecer informações básicas sobre a composição química e efeitos toxicológicos dos herbicidas. Conteúdo Programático: 1. Biologia das Plantas Daninhas.
2. Métodos de Controle das Plantas Daninhas.
3. Interações Herbicidas x Planta.
4. Interações Herbicidas x Solo.
5. Classificação dos herbicidas.
6. Experimentação com herbicidas.
7. Controle de plantas daninhas.
Bibliografia Básica: LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional. Nova
Odessa: Plantarum. LORENZI, H. Plantas daninhas no Brasil. Nova Odessa: Plantarum. MONQUERO, P. A. Aspectos da Biologia e Manejo das Plantas Daninhas.
Bibliografia Complementar: MONQUERO, P. A.. Manejo de Plantas Daninhas nas Culturas Agrícolas. SILVA, J. F.; MARTINS, D. Manual de Aulas Práticas de Plantas Daninhas. SILVA, A. A.; et al. Tópicos em Manejo de Plantas Daninhas. LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil - terrestre, aquáticas, parasitas e tóxicas. FERREIRA, L. R. et al. Manejo Integrado de Plantas Daninhas na Cultura do Eucalipto.
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Plano de Ensino Disciplina: 6549 – Introdução à Ecologia – Obrigatória
Carga Horária: 45h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 5º Período
Ementa: Princípios e conceitos ecológicos. Aspectos gerais dos ecossistemas. Fatores limitantes e o ambiente
físico. Principais tipos de interações entre os seres vivos. Desenvolvimento e evolução do ecossistema.
Noções sobre biodiversidade: espécies ameaçadas de extinção e biossegurança.
Objetivo Geral: Conceituar e identificar os principais componentes e processos do ecossistema.
Objetivos Específicos: Reconhecer a importância do fluxo de energia nos ecossistemas e sua relação com a
teia alimentar. Compreender os aspectos dinâmicos e estruturais dos ecossistemas, através do estudo de seus
diversos aspectos e componentes. Relacionar os ciclos biogeoquímicos aos impactos ambientais antrópicos.
Reconhecer a relação de interdependência dos fatores bióticos e abióticos de um sistema ecológico.
Compreender as inter-relações entre os seres vivos e o ambiente. Posicionar-se como membro integrante da
natureza, percebendo a necessidade de preservá-la.
Conteúdo Programático:
1. Princípios e conceitos ecológicos.
2. Aspectos gerais dos ecossistemas.
3. Fatores limitantes e o ambiente físico.
4. Principais tipos de interações entre os seres vivos.
5. Desenvolvimento e evolução do ecossistema.
6. Noções sobre biodiversidade: espécies ameaçadas de extinção e biossegurança.
Bibliografia Básica:
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
PINTO COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed
CURRIE, Karen. Meio ambiente. Campinas: Papirus.
Bibliografia Complementar:
KLOETZEL, K. O que é meio ambiente. São Paulo: Brasiliense
DIAS, G. F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. São Paulo: Gaia
CROALL, S. Ecologia. São Paulo: Proposta Editoral DIAS, Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares
de educação ambiental. São Paulo: Gaia
BARRETT, G.W. Fundamentos da ecologia. São Paulo: Cengage Learning.
ODUM, E. P; BARRET, G. W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learning.
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Plano de Ensino Disciplina: 7166 – Zootecnia II – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 5º Período
Ementa: Cruzamentos; Importância da Nutrição Animal; Características de ruminantes e monogástricos;
Análise de alimentos; Importância da Pecuária; Escolha de zona e local de criação; Pecuária bovina de leite e
corte.
Objetivo Geral: Fornecer informações básicas de raças, manejo e nutrição animal, adaptação e produção
animal, bem como estimular a reflexão e uma atitude crítica diante do desafio de promover mudanças
genéticas em nossos rebanhos. Conteúdo Programático: 1. Cruzamentos.
2. Importância da Nutrição Animal.
3. Características de ruminantes e monogástricos.
4. Análise de alimentos.
5. Importância da Pecuária.
6. Escolha de zona e local de criação.
7. Pecuária bovina de leite e corte.
Bibliografia Básica: PEREIRA, J. C. Alimentação de bovinos de corte na estação seca. LK Editora e comunicação. ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS. Official methods of analysis of the
Association of Official Analytical Chemists. Washington. BERTECHINI, A.G. Nutrição de Monogástricos. Editora UFLA. Lavras: UFLA.
Bibliografia Complementar: NUNES, I.J. Nutrição animal básica. FEP-MVZ Editora, Belo Horizonte. CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas: Unicamp. DAVIS, C. L. Alimentación de la vaca lechera alta productora. Dundee: Milk Specialities Company. ROSTAGNO, H. Tabelas Brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos e exigências nutricionais.
Viçosa - MG: UFV/DZO. ANGELUCCI, E; CARVALHO, C.R.; CARVALHO, P.R.N.; FIGUEIREDO, I.B.; MANTOVANI, D.M.B.;
MORAES, R.M. Análise química de alimentos - Manual técnico. Campinas, ITAL.
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Plano de Ensino Disciplina: 7167 – Fitopatologia Aplicada – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 5º Período
Ementa: Princípios gerais de controle de doenças de plantas; Manejo integrado de doenças de plantas;
Controle químico (fungicidas, nematicidas, bactericidas e inseticidas): mecanismos de ação e resistência de
fungos à fungicidas; Doenças das principais plantas cultivadas na região do Triângulo Mineiro: soja, milho,
algodão, café, cana-de-açúcar e feijão, batata e tomate, banana e citros. Objetivo Geral: Capacitar os futuros profissionais no diagnóstico de doenças em plantas cultivadas e suas
implicações na atividade agrícola. Conteúdo Programático: 1. Princípios gerais de controle de doenças de plantas;
2. Manejo integrado de doenças de plantas;
3. Controle químico (fungicidas, nematicidas, bactericidas e inseticidas): mecanismos de ação e resistência
de fungos às fungicidas;
4. Doenças das principais plantas cultivadas na região do Triângulo Mineiro: soja, milho, algodão, café,
cana-de-açúcar e feijão, batata e tomate, banana e citros.
Bibliografia Básica: KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN-FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. & REZENDE, J.A.M (Ed.)
Manual de Fitopatologia: Doenças das Plantas Cultivadas. São Paulo. CERES, SP. AMORIM, L. A.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIM FILHO, A. Manual de Fitopatologia: Princípios e
Conceitos Vol 1 Piracicaba: Editora Ceres. VALE, F.X.R. & ZAMBOLIM, L. (Ed.) Controle de Doenças de Plantas: Grandes Culturas. Viçosa.
Imprensa Universitária – UFV. v. 2.
Bibliografia Complementar: Ponte, J. J. Fitopatologia. São Paulo: Nobel. ZAMBOLIM, L.; VALE, F.X.R. & COSTA, H. (Ed.) Controle Integrado de Doenças de Plantas: Hortaliças.
Viçosa. Suprema Gráfica e Editora Ltda. v. 1 e v. 2. ZAMBOLIM, L.; VALE, F.X.R.; MONTEIRO, A.J.A. & COSTA, H. (Ed.) Controle Integrado de Doenças
de Plantas: Fruteiras. Viçosa. Suprema Gráfica e Editora Ltda. v. 1 e v. 2. ROMEIRO, R.S. Bactérias Fitopatogênicas. Viçosa. Imprensa Universitária – UFV. MACHADO, J.C. Patologia de Sementes: Fundamentos e Aplicações. Lavras. ESAL/FAEPE.
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Plano de Ensino Disciplina: 6339 – Irrigação e Drenagem – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 6º Período
Ementa: Irrigação – conceitos básicos; Irrigação no Brasil e no mundo; Principais sistemas de irrigação;
prática conceitos básicos (infiltração); Relações água-solo-planta-atmosfera: características físicas do solo:
massa específica, densidade, porosidade; Umidade do solo, métodos de determinação da umidade do solo,
capacidade de água disponível, água necessária; Manejo da irrigação; Qualidade da água para irrigação;
Irrigação por aspersão convencional: critérios agronômicos de dimensionamento; Pivô central: capacidade do
sistema, estimativa da vazão do pivô e do canhão, lâmina bruta, vazão dos emissores, intensidade de
aplicação, tipos de emissores; Irrigação localizada: características do sistema, tipos de emissores, filtros,
critérios de projetos, armazenamento de água em sistemas de irrigação localizada; Avaliação da uniformidade
(no campo) de sistemas de irrigação por aspersão; Irrigação de ambientes protegidos; visita às áreas de estufa
e casas de vegetação; Irrigação de áreas paisagísticas; Irrigação localizada: microaspersão; Irrigação por
superfície: descrição dos principais sistemas; Irrigação por sulcos: características dos sulcos, curva de avanço,
manejo da água nos sulcos; Drenagem: características gerais da drenagem, drenagem superficial; Drenagem:
drenagem subterrânea, tipos de drenos, espaçamento entre os drenos, sistemas de drenagem; Reuso da água. Objetivo Geral: Capacitar os futuros profissionais com metodologias atuais dos sistemas de irrigação na
atividade agrícola. Conteúdo Programático: 1. Irrigação – conceitos básicos; Irrigação no Brasil e no mundo; Principais sistemas de irrigação; prática
conceitos básicos (infiltração); Relações água-solo-planta-atmosfera: características físicas do solo: massa
específica, densidade, porosidade; Umidade do solo, métodos de determinação da umidade do solo,
capacidade de água disponível, água necessária; Manejo da irrigação; Qualidade da água para irrigação;
Irrigação por aspersão convencional: critérios agronômicos de dimensionamento.
2. Pivô central: capacidade do sistema, estimativa da vazão do pivô e do canhão, lâmina bruta, vazão dos
emissores, intensidade de aplicação, tipos de emissores; Irrigação localizada: características do sistema,
tipos de emissores, filtros, critérios de projetos, armazenamento de água em sistemas de irrigação
localizada; Avaliação da uniformidade (no campo) de sistemas de irrigação por aspersão; Irrigação de
ambientes protegidos; visita às áreas de estufa e casas de vegetação; Irrigação de áreas paisagísticas;
Irrigação localizada: microaspersão; Irrigação por superfície: descrição dos principais sistemas; Irrigação
por sulcos: características dos sulcos, curva de avanço, manejo da água nos sulcos.
3. Drenagem: características gerais da drenagem, drenagem superficial; Drenagem: drenagem subterrânea,
tipos de drenos, espaçamento entre os drenos, sistemas de drenagem; Reuso da água. Bibliografia Básica: MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos. Viçosa: UFV. BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. 8 ed. Imprensa Universitária da
UFV, Viçosa. CRUCIANI, D.E. A Drenagem na agricultura. 1989.
Bibliografia Complementar: REICHARDT, K. TIMM, L.C. Solo, Planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. São Paulo:
Manole. SANTINATO, R.; FERNANDES, A.L.T.; FERNANDES, D.R. Irrigação na cultura do café. Belo Horizonte:
O Lutador. DRUMOND, L. C. D; FERNANDES, A. L. T. Irrigação por aspersão em malha. Uberaba: Editora da
Universidade de Uberaba. CARVALHO, J. A.; OLIVEIRA, F. C. Instalações de bombeamento para irrigação – hidráulica e consumo de
irrigação. UFLA. TELLES, D.D.; COSTA, R.H.T. Reuso da agua: conceitos, teorias, práticas. SP: Editora Blucher.
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Plano de Ensino Disciplina: 6340 – Manejo de Solos – Obrigatória
Carga Horária: 75h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 6º Período
Ementa: Formação do solo e relação com a erosão; Fatores determinantes e mecanismos de erosão;
Erodibilidade do solo; Tolerância de perdas; Erosividade de chuvas; Práticas conservacionistas e sistemas de
manejo; Pesquisa em conservação do solo; Recuperação de áreas degradadas pela erosão; Levantamento e
planejamento conservacionista em microbacias hidrográficas; Poluição do solo e da água; Capacidade de uso
das terras; Aptidão agrícola dos solos.
Objetivo Geral: Estudar as interações e a interferência do uso agropecuário com o meio ambiente, em
especial com o solo.
Objetivos Específicos: Identificar e caracterizar alternativas que promovam a diversificação de atividades
na prática agropecuária, especialmente na região do cerrado, sem degradar este ecossistema; Conhecer o
solo e o ambiente tropical, visando definir potencialidades e limitações à utilização agropecuária;
Diagnosticar, avaliar e propor medidas de controle aos diferentes processos erosivos; Planejar e orientar o
uso e manejo de solos e águas, respeitando sua aptidão natural; Diagnosticar problemas e propor soluções
sustentáveis para o meio ambiente. Conteúdo Programático: 1. Formação do solo e relação com a erosão.
2. Fatores determinantes e mecanismos de erosão.
3. Erodibilidade do solo.
4. Tolerância de perdas.
5. Erosividade de chuvas.
6. Práticas conservacionistas e sistemas de manejo.
7. Pesquisa em conservação do solo.
8. Recuperação de áreas degradadas pela erosão.
9. Levantamento e planejamento conservacionista em microbacias hidrográficas.
10. Poluição do solo e da água.
11. Capacidade de uso das terras.
12. Aptidão agrícola dos solos.
Bibliografia Básica: PRUSKI, F.F.; SILVA, AMORIM, R.S.; DAVID DA SILVA, D.; GRIEBELER, N.P.; ALVES DA SILVA;
J.M. Conservação de Solo e Água - Práticas Mecânicas para o Controle da Erosão Hídrica. Ed. UFV. LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. 2ª Edição. Editora Oficina de Textos. SILVA, D.; PRUSKI, F.F. Gestão de recursos hídricos: aspectos legais, econômicos, administrativos e
sociais. Folha de Viçosa, Viçosa.
Bibliografia Complementar: CASTRO FILHO, C.; MUZILLI, O. Manejo integrado de solos em microbacias hidrográficas. Londrina. ALVAREZ, V; FONTES, L.E.F.; FONTES, M.P.F. O solo nos grandes domínios morfoclimáticos do Brasil e
o desenvolvimento sustentado. Viçosa. GUERRA, A. J. T. Erosão e conservação dos solos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. Editora Ícone. VAN RAIJ, B. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba: Potafos.
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Plano de Ensino Disciplina: 6341 – Grandes Culturas I – Obrigatória
Carga Horária: 75h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 6º Período
Ementa: Origem, diversidade, botânica, morfologia e anatomia do milho sorgo, cana, arroz e trigo;
Ecofisiologia do milho, sorgo, cana, arroz e trigo; Fisiologia do Crescimento e Desenvolvimento do milho,
sorgo, cana, arroz e trigo; Adubação e Nutrição mineral; Alterações fisiológicas promovidas pela interferência
de doenças, pragas e plantas daninhas em milho, sorgo, cana, arroz e trigo; Sistemas de produção (milho,
sorgo, cana, arroz e trigo); Semeadura e plantio em milho, sorgo, cana, arroz e trigo; Colheita; Melhoramento
do milho, sorgo, cana, arroz e trigo.
Objetivo Geral: Fornecer conhecimentos para os futuros agrônomo sobre as técnicas de produção e cultivo
do milho, sorgo, cana, arroz e trigo. Conteúdo Programático: 1. Origem, diversidade, botânica, morfologia e anatomia do milho sorgo, cana, arroz e trigo.
2. Ecofisiologia do milho, sorgo, cana, arroz e trigo.
3. Fisiologia do Crescimento e Desenvolvimento do milho, sorgo, cana, arroz e trigo.
4. Adubação e Nutrição mineral.
5. Alterações fisiológicas promovidas pela interferência de doenças, pragas e plantas daninhas em milho,
sorgo, cana, arroz e trigo.
6. Sistemas de produção (milho, sorgo, cana, arroz e trigo).
7. Semeadura e plantio em milho, sorgo, cana, arroz e trigo.
8. Colheita.
9. Melhoramento do milho, sorgo, cana, arroz e trigo. Bibliografia Básica: FANCELLI, A.L. & D. DOURADO-NETO. Produção de Milho. Ed. Agropecuária, Guaíba. EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais. Sorgo: Inovações tecnológicas. Informe
Agropecuário (Belo Horizonte), v. 35. EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais. Trigo tropical. Informe Agropecuário (Belo
Horizonte), v. 34.
Bibliografia Complementar: SOARES, A. A. Cultura do arroz. Lavras: UFLA, 2005. EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais. Cana-de-açúcar: do plantio à
industrialização. Revista Informe Agropecuário. Belo Horizonte/MG. v.28, nº.239, Jul-Ago/2007. BORÉM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa: Ed. UFV. Pag 605-658. GALVÃO, J.C; MIRANDA, G.V. (Ed.). Tecnologias de produção de milho. Viçosa: UFV. EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais. Cultivo do milho no sistema plantio direto.
Revista Informe Agropecuário. Belo Horizonte/MG. v.27, nº. 233, Jul-Ago/2006.
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Plano de Ensino Disciplina: 6342 – Fruticultura – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 6º Período
Ementa: Culturas frutíferas: bananeira; citros; abacaxizeiro; maracujazeiro; mamoeiro; goiabeira e outras.
Objetivo Geral: Dar ao futuro Engenheiro Agrônomo os fundamentos gerais de algumas culturas frutíferas.
Conteúdo Programático: Culturas frutíferas: bananeira; citros; abacaxizeiro; maracujazeiro; mamoeiro; goiabeira e outras.
Bibliografia Básica: SIMÁO; S. Manual de Fruticultura. Ed. Ceres. MORIM, C. Cultivo de Frutas Tropicais. Liberais ABC. ITAL; Banana, série Frutas tropicais, n
o. 3, Campinas - São Paulo.
Bibliografia Complementar: ITAL; Abacaxi, série Frutas tropicais, n
o. 2, Campinas São Paulo.
ALVES, J. E. A cultura da banana: aspectos técnicos, socioeconômicos e agroindustriais. Brasília: Embrapa. SILVA, D. B. et al. Frutas do cerrado. Brasília: EMBRAPA. HOFFMANN, A . et al. Propagação de plantas frutíferas. Viçosa: UFLA. RUGGIERO, C. Cultura do maracujazeiro, UNESP, Jaboticabal São Paulo INGLEZ DE SOUZA, J.S. Uvas para o Brasil. Ed. Melhoramento.
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Plano de Ensino Disciplina: 6343 – Plantas Ornamentais e Paisagismo – Obrigatória
Carga Horária: 45h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 6º Período
Ementa: Introdução ao Paisagismo; Tipos de jardins; Espaços livres e áreas verdes; Arborização urbana;
Planejamento e projetos de jardins; Introdução às plantas ornamentais; Cultivo de plantas ornamentais;
Plantas de jardins e de vasos; Gramados e suas utilizações.
Objetivo Geral: Capacitar os alunos para elaboração, execução e manutenção de projetos de micro
paisagismo, com a utilização de elementos vegetais e arquitetônicos, bem como participar de equipes de
trabalhos em macropaisagismo. Conteúdo Programático: 1. Introdução ao Paisagismo.
2. Tipos de jardins.
3. Espaços livres e áreas verdes.
4. Arborização urbana.
5. Planejamento e projetos de jardins.
6. Introdução às plantas ornamentais.
7. Cultivo de plantas ornamentais.
8. Plantas de jardins e de vasos.
9. Gramados e suas utilizações.
Bibliografia Básica: BURLE MARX, R. Arte e paisagem: conferências escolhidas. São Paulo, Nobel. LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas ornamentais do Brasil: Arbustivas, Herbáceas e Trepadeiras. Nova
Odessa, Plantarum. LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Palmeiras no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa, Plantarum.
Bibliografia Complementar: LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil. Nova Odessa, Plantarum.
BARBOSA, J.G. Produção comercial de rosas. Viçosa: Aprenda Fácil. BARBOSA, J. G.; LOPES, L. C. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa: UFV. BARBOSA, T. C.; TANIGUCHI, G.C.; PENTEADO, D. C. S.; SILVA, D. J. H. Ambiente protegido:
olericultura, citricultura e floricultura. Viçosa: Independente. ABBUD, B. A vegetação no paisagismo. Curso Introdução ao planejamento paisagístico e ambiental.
IAB/GO.
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Plano de Ensino Disciplina: 6345 – Controle de Pragas – Obrigatória
Carga Horária: 30h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 6º Período
Ementa: Introdução ao controle de pragas; Conceitos de pragas e inimigos naturais (predadores, parasitóides
e entomopatógenos); Ecologia dos insetos; Manejo integrado de pragas; Métodos de controle de pragas
(métodos legislativos, métodos culturais, métodos mecânicos, métodos de resistência de plantas, métodos de
controle por comportamento, métodos de controle físico, métodos de controle biológico, métodos de controle
químico); Controle químico (formulações e classificações dos inseticidas, toxicologia e mecanismos de ação
dos inseticidas); Principais pragas agrícolas (principais pragas de solo, pragas das principais culturas -
algodão, café, cana-de-açúcar, citrus, soja, feijão, sorgo, milho, tomate e outras hortaliças, eucalipto);
Helicoverpa armigera – uma surpresa indesejada.
Objetivo Geral: Capacitar os alunos para que eles identifiquem as principais pragas das principais culturas
de interesse agrícola, e saibam empregar as adequadas medidas de controle. Conteúdo Programático: 1. Introdução ao controle de pragas.
2. Conceitos de pragas e inimigos naturais (predadores, parasitóides e entomopatógenos).
3. Ecologia dos insetos; Manejo integrado de pragas.
4. Métodos de controle de pragas (métodos legislativos, métodos culturais, métodos mecânicos, métodos de
resistência de plantas, métodos de controle por comportamento, métodos de controle físico, métodos de
controle biológico, métodos de controle químico).
5. Controle químico (formulações e classificações dos inseticidas, toxicologia e mecanismos de ação dos
inseticidas).
6. Principais pragas agrícolas (principais pragas de solo, pragas das principais culturas - algodão, café, cana-
de-açúcar, citrus, soja, feijão, sorgo, milho, tomate e outras hortaliças, eucalipto).
7. Helicoverpa armigera – uma surpresa indesejada. Bibliografia Básica: VILELA, E. F.; ZUCCHI, R. A. Pragas Introduzidas no Brasil: INSETOS E ÁCAROS. Piracibaba: Editora
Fealq. CAMPOS. A.P. Manejo integrado de pragas. Jaboticabal. Funep. CRÓCOMO, W.B. Manejo integrado de pragas. São Paulo, UNESP.
Bibliografia Complementar: RAFAEL, J.A.; MELO, G.A.R., CARVALHO, C.J.B.; CASARI, A.S.; CONSTANTINO, R. Insetos do
Brasil. Diversidade e taxonomia. Ribeirão Preto, Holos. BORROR, D,J.; DELONG, D.M. Introdução ao estudo dos insetos. São Paulo, Edeard Blucher. FLECHTMANN, C. H. W. Ácaros de importância agrícola. São Paulo, Nobel. SINVAL, S.N.; NAKANO, O.; BARDIN, D; NOVA, N.V.V.. Manual de ecologia dos insetos. Piracicaba,
Ceres. BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo, Nacional.
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Plano de Ensino Disciplina: 6337 – Olericultura – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 7º Período
Ementa: Definição; Tipos de empresas olerícolas; Classificação das hortaliças; Hortaliças e ambiente;
Propagação; Nutrição e adubação; Pragas e Doenças; Produção de sementes; Instalação de hortas comerciais;
Cultivo de hortaliças em ambiente protegido; Produção orgânica de hortaliças; Comercialização;
Planejamento na exploração olerícola; Culturas: alface, batata, tomate e cebola.
Objetivo Geral: Identificar as características agroeconômicas das hortaliças cultivadas em hortas comerciais.
Criar, difundir e aplicar métodos e técnicas para implantação e manejo dos cultivos olerícolas. Conteúdo Programático: 1. Definição.
2. Tipos de empresas olerícolas.
3. Classificação das hortaliças.
4. Hortaliças e ambiente.
5. Propagação.
6. Nutrição e adubação.
7. Pragas e Doenças.
8. Produção de sementes.
9. Instalação de hortas comerciais.
10. Cultivo de hortaliças em ambiente protegido.
11. Produção orgânica de hortaliças.
12. Comercialização.
13. Planejamento na exploração olerícola.
14. Culturas: alface, batata, tomate e cebola.
Bibliografia Básica: FILGUEIRA, F.A.R. Novo Manual de Olericultura - Agrotecnologia moderna na produção e comercialização
de hortaliças. 3a edição. Viçosa, UFV.
BORNE, H.R. Produção de mudas de hortaliças. Guaíba: Agropecuária. FONTES, P.R. Olericultura: teoria e prática. Viçosa. UFV.
Bibliografia Complementar: GOTO, R.: TIVELLI, S.W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais. São
Paulo, Fundação Editora da UNESP. ANDRIOLO, J.L. Fisiologia das culturas protegidas. Editora UFSM, Santa Maria. TORRES, M. A. P. Guia do Horticultor. Editora Rígel. LOPES, A.; BICHARA, I. Hortaliças - Calendário de plantio e colheita em todas as regiões brasileiras -
AGROLIVROS. NASCIMENTO, W. Produção de sementes de hortaliças. Volumes 1 e 2.
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Plano de Ensino
Disciplina: 6344 – Construções e Instalações Rurais – Obrigatória
Carga Horária: 75h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 7º Período
Ementa: Noções fundamentais de resistência dos materiais; Materiais e técnicas de construção; Projeto
técnico e composição de custo de obras básicas; Noções fundamentais de conforto térmico em instalações
zootécnicas; Instalações para bovinos; Instalações para suínos e aves; montagem de projetos de edificações.
Objetivo Geral: Conhecer os diversos materiais e técnicas de construção civil; Propiciar ao acadêmico
conhecimento para planejar de forma criteriosa projetos de construções rurais funcionais. Conteúdo Programático: 1. Noções fundamentais de resistência dos materiais.
2. Materiais e técnicas de construção.
3. Projeto técnico e composição de custo de obras básicas.
4. Noções fundamentais de conforto térmico em instalações zootécnicas.
5. Instalações para bovinos.
6. Instalações para suínos e aves.
7. Montagem de projetos de edificações.
Bibliografia Básica: BERALDO, A. L. Construções rurais: materiais. São Paulo: LTC. CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo: Nobel. GOBATO, C. Manual de construção rural. São Paulo Nobel.
Bibliografia Complementar: PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Nobel. PY, C. R. Cercas elétricas: instalações e usos. Guaíba: Agropecuária. PY, C. R. Instalações rurais com arames. Guaíba: Agropecuária. FABICHAK, I. Pequenas construções rurais. Editora Nobel. PEREIRA, E. C. Núcleos coloniais e construções rurais.
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Plano de Ensino Disciplina: 6346 – Grandes Culturas II – Obrigatória
Carga Horária: 75h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 7º Período
Ementa: Histórico, origem e importância econômica; Botânica; Clima; Solo; Cultivares; Plantio; Nutrição e
adubação; Plantas daninhas e seu controle; Rotação e consorciação; Irrigação; Colheita e secagem;
Beneficiamento e armazenamento das culturas da soja, feijão, algodão e café; Outras oleaginosas para
produção de biodiesel. Objetivo Geral: Relacionar as características morfofisiológicas das plantas com os fatores de produção e
utilizar as técnicas culturais, objetivando manejo adequado das culturas e da propriedade. Conteúdo Programático: 1. Histórico, origem e importância econômica.
2. Botânica.
3. Clima.
4. Solo.
5. Cultivares.
6. Plantio.
7. Nutrição e adubação.
8. Plantas daninhas e seu controle.
9. Rotação e consorciação.
10. Irrigação.
11. Colheita e secagem.
12. Beneficiamento e armazenamento das culturas da soja, feijão, algodão e café.
13. Outras oleaginosas para produção de biodiesel.
Bibliografia Básica: CIA, E, FREIRE, E.C., SANTOS, W.J. (Eds.) Cultura do algodoeiro. POTAFOS. Piracicaba. CÂMARA, G.M.S. (ed.) Soja: tecnologia da produção. Piracicaba, Editora Publique. MATIELLO, J. B.; SANTINATO, R.; GARCIA, A. W. R.; ALMEIDA, S. R.; FERNANDES, D. R. Cultura
de café no Brasil: Novo manual de recomendações. Rio de Janeiro, MAPA/PROCAFÉ.
Bibliografia Complementar: LANZA, M; PENNA, J.C.V. Algodão (Gossypium hirsutum L.). In: Trazilbo José de Paula Júnior; Madelaine
Venzon. (Org.). 101 Culturas: Manual de Tecnologias Agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG, v. 1.
ARANTES, N.E.; SOUZA, P.I.M. (eds.). Cultura da soja nos cerrados. Piracicaba, Potafos. LEMES, H.; CASTRO, L.; ASSIS, R. Doenças de soja: melhoramento genético e técnicas de manejo.
Campinas, SP: Editora Millenium. DOURADO-NETO, D; FANCELLI, A.L. Produção de feijão. Guaíba: Agropecuária. ARAUJO, R.S.; RAVA, C.A; STONE, I.F.; ZIMMERMANN, M.J.de O (Coord.) Cultura do feijoeiro
comum no Brasil. Piracicaba, POTAFOS.
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Plano de Ensino
Disciplina: 6347 – Forragicultura – Obrigatória
Carga Horária: 75h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 7º Período
Ementa: Importância da Forragicultura. Conceitos básicos. Ecossistemas de pastagens. Morfologia externa e
composição química das forrageiras. Estudo das principais espécies forrageiras. Metodologia de conservação
de forragens. Formação, reforma e manejo de pastagens. Sistemas de Integração Lavoura e Pecuária. Sistema
Agrosilvipastoril.
Objetivo Geral: Estudar as espécies forrageiras nos diferentes sistemas de produção animal, sua adubação,
estabelecimento e manejo e identificar as diferentes formas de conservação de forragem, visando á produção
animal e a sustentabilidade dos sistemas. Conteúdo Programático: 1. Importância da Forragicultura.
2. Conceitos básicos.
3. Ecossistemas de pastagens.
4. Morfologia externa e composição química das forrageiras.
5. Estudo das principais espécies forrageiras.
6. Metodologia de conservação de forragens.
7. Formação, reforma e manejo de pastagens.
8. Sistemas de Integração Lavoura e Pecuária.
9. Sistema Agrosilvipastoril.
Bibliografia Básica: FONSECA D. M. e MARTUSCELLO, J. A. Plantas Forrageiras. Editora UFV. MACHADO, L.A.Z. Manejo de pastagem nativa. Agropecuária. FONTANELI, R. S. et al. Forrageiras para Integração Lavoura-Pecuária-Floresta na Região Sul-Brasileira.
Embrapa Trigo.
Bibliografia Complementar: PEDREIRA, C.G.S., MOURA, J.C. de, SILVA, S.C. da, FARIA, V.P. de (Eds.). Teoria e prática da produção
animal em pastagens. FEALQ. PIRES, W. Manual de pastagem: formação, manejo e recuperação. Viçosa: Aprenda Fácil. PEDREIRA, C.G.S., MOURA, J.C. de, FARIA, V.P. de. Fertilidade do solo para pastagens produtivas. Anais
do 21o Simpósio sobre Manejo da Pastagem. FEALQ. VILELA, H. Pastagem: seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação. Viçosa: Aprenda Fácil. SILVA, S. Formação e manejo de pastagem: perguntas e respostas. Agropecuária.
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Plano de Ensino Disciplina: 7751 – Gestão Ambiental e Desenvolvimento Agrícola Sustentável – Obrigatória
Carga Horária: 30h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 7º Período
Ementa: Uso racional dos recursos naturais renováveis; Poluição ambiental; Políticas de educação ambiental;
Legislação ambiental; Crimes ambientais; Conceitos básicos, modelos conceituais e ferramentas para a
formulação de cenários ambientais; Metodologias utilizadas e procedimentos quantitativos e qualitativos
usados na estimativa de impactos ambientais; Licenciamento ambiental.
Objetivo Geral: Conhecer as noções gerais de ecologia, recursos naturais, formação e dinâmica dos
ecossistemas.
Objetivos Específicos: Visualizar a importância prática da preservação ambiental na implantação e gestão de
empreendimentos agropecuários; Estudar os conceitos fundamentais necessários a elaboração de projetos na
área ambiental; Demonstrar os métodos quantitativos para a estimativa de impactos ambientais; Conhecer e
aplicar a legislação ambiental de forma racional, garantindo o desenvolvimento sustentável. Conteúdo Programático: 1. Uso racional dos recursos naturais renováveis.
2. Poluição ambiental.
3. Políticas de educação ambiental.
4. Legislação ambiental.
5. Crimes ambientais.
6. Conceitos básicos, modelos conceituais e ferramentas para a formulação de cenários ambientais.
7. Metodologias utilizadas e procedimentos quantitativos e qualitativos usados na estimativa de impactos
ambientais.
8. Licenciamento ambiental. Bibliografia Básica: PEDRINI, Alexandre de Gusmão (Org.). Educação ambiental: reflexões e práticas contemporâneas.
Petrópolis: Vozes. MARQUES, B.F. Direito Agrário Brasileiro. São Paulo: Atlas. BACKER, Paul de. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro: Qualitymark.
Bibliografia Complementar: TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental. São Paulo: Makron Books GODOY, A.V. A eficácia do licenciamento ambiental como um instrumento público de gestão do meio
ambiente. São Paulo: Editora OAB. SIRVINSKAS, L. P. Manual de direito ambiental. São Paulo: Saraiva. DIAS, G F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. São Paulo: Gaia. DIAS, G F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. São Paulo: Gaia.
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Plano de Ensino Disciplina: 4386 – Estudo de Cadeias Produtivas – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 8º Período
Ementa: Análise das Cadeias Produtivas no Brasil; Competitividade e Globalização; Qualidade e Segurança
de Alimentos; Introdução à Gestão da Cadeia de Suprimentos; Sistemas Agroindustriais: metodologia de
análise, coordenação e gerenciamento; sistemática para coleta de dados e análise de mercados; Noções de
Economia Industrial; Estratégias Agroalimentares: formas de organização e estratégias de crescimento das
firmas, alianças, fronteiras de eficiência, terceirização, fusões e aquisições. Objetivo Geral: Proporcionar ao acadêmico o entendimento sobre os sistemas agroindustriais e cadeias
produtivas, ampliando sua visão sobre o agronegócio.
Conteúdo Programático: 1. Análise das Cadeias Produtivas no Brasil.
2. Competitividade e Globalização.
3. Qualidade e Segurança de Alimentos.
4. Introdução à Gestão da Cadeia de Suprimentos.
5. Sistemas Agroindustriais: metodologia de análise, coordenação e gerenciamento; sistemática para coleta
de dados e análise de mercados.
6. Noções de Economia Industrial.
7. Estratégias Agroalimentares: formas de organização e estratégias de crescimento das firmas, alianças,
fronteiras de eficiência, terceirização, fusões e aquisições. Bibliografia Básica: CASTRO, A.M.G. LMA, S.M.V. Curso sobre prospecção de cadeias produtivas, Florianópolis: UFSC. HENRIQUE L. C. ET al. Planejamento, Programação e Controle da Produção: MRP II / ERP: conceitos, uso
e implantações. São Paulo: Atlas. BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Cadeia produtiva da
agroenergia. Brasília: IICA: MAPA; SPA. (Agronegócios, volume 3.).
Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, M.H. Principais matérias primas utilizadas na indústria têxtil. BNDS Setorial. ZYLBERSZT JN. D; FARINA, E.M.Q. O Sistema Agroindustrial do Café. São Paulo, FIA. RAMOS, A. M. et al. Manual de Rastreabilidade para a Cadeia Produtiva da Manga. Ed. UFV. BARCELLOS, J. O. J. Bovinocultura de Corte: Cadeia Produtiva & Sistemas de Produção. Ed. Agrolivros.
EMBRAPA. Complexo Agroindustrial de Biodiesel no Brasil. EMBRAPA.
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Plano de Ensino Disciplina: 6348 – Colheita, Beneficiamento e Armazenamento – Obrigatória
Carga Horária: 75h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 8º Período
Ementa: Conceito e importância da pós-colheita de produtos hortícolas nos aspectos econômicos Locais;
Estudo das principais técnicas de acondicionamento e comercialização dos principais produtos hortícolas.
Objetivo Geral: Elaborar, executar, orientar, analisar e avaliar projetos de conservação de produtos
hortícolas e organização de estrutura de frios, em escala familiar e empresarial. Conteúdo Programático: 1. Conceito e importância da pós-colheita de produtos hortícolas nos aspectos econômicos Locais.
2. Estudo das principais técnicas de acondicionamento e comercialização dos principais produtos hortícolas. Bibliografia Básica: SILVEIRA, G. M. Máquinas para colheita e transporte, Editora Aprenda Fácil. WEBER, E. A. Armazenagem agrícola. Editora Agropecuária. MACHADO, C. C. Colheita florestal, Editora UFV.
Bibliografia Complementar: BOREM, A; FREIRE, E. C. Algodão - do plantio à colheita, Editora UFV. SANTOS, F; BOREM, A. Cana-de-açúcar - do plantio à colheita, Editora UFV. CARNEIRO, J. E. Feijão - do plantio à colheita. Editora UFV. QUINTELA, E. D. Tecnologia de sementes de hortaliças, EMBRAPA. CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós colheita de frutas e hortaliças – fisiologia e manuseio. UFLA.
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Plano de Ensino Disciplina: 6349 – Produção e Tecnologia de Sementes – Obrigatória
Carga Horária: 75h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 8º Período
Ementa: Importância da semente; Histórico do setor de sementes no Brasil; Campos de produção de
sementes; Formação das sementes; Composição química; Patologia de sementes; Legislação em produção de
sementes; A semente madura: estruturas e funções; Estruturas das sementes de monocotiledôneas e
dicotiledôneas; Maturação; Germinação; Dormência; Avaliação da qualidade de sementes; Deterioração e
vigor; Laboratório de análise de sementes; Identificação de sementes; Amostragem de sementes;
Determinação do grau de umidade; Análise de pureza; Teste de germinação; Testes de vigor; Colheita;
Secagem; Beneficiamento; Embalagens; Armazenamento. Objetivo Geral: Proporcionar aos acadêmicos do curso de graduação em Agronomia uma visão global das
sementes, envolvendo processo de formação, maturação, germinação, deterioração e vigor.
Objetivos Específicos: Conhecimentos sobre a produção de sementes. Entendimento dos processos de
colheita e de pós-colheita das sementes. Aquisição de conhecimentos sobre avaliação da qualidade das
sementes.
Conteúdo Programático: 1. Importância da semente.
2. Histórico do setor de sementes no Brasil.
3. Campos de produção de sementes.
4. Formação das sementes.
5. Composição química.
6. Patologia de sementes.
7. Legislação em produção de sementes.
8. A semente madura: estruturas e funções.
9. Estruturas das sementes de monocotiledôneas e dicotiledôneas.
10. Maturação, Germinação, Dormência.
11. Avaliação da qualidade de sementes.
12. Deterioração e vigor.
13. Laboratório de análise de sementes; Identificação de sementes; Amostragem de sementes; Determinação
do grau de umidade.
14. Análise de pureza; Teste de germinação; Testes de vigor; Colheita; Secagem; Beneficiamento;
Embalagens; Armazenamento. Bibliografia Básica: CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Ed. Jaboticabal: FUNEP. KRYZANOWSKI, F.C., VIEIRA, R.D. FRANÇA NETO, J.B. Vigor de sementes. Conceitos e Testes.
Londrina: ABRATES. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas: FEALQ.
Bibliografia Complementar: CARVALHO, N.M. A secagem de sementes. Jaboticabal: FUNEP. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília, DF: Mapa/ACS. VIEIRA, R. D; CARVALHO, N. M. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: Funep. AGUIAR, I. B. Sementes florestais tropicais, Editora Abrates. DAVIDE, A. C. Produção de sementes e mudas de espécies florestais, Editora UFLA.
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Plano de Ensino Disciplina: 6350 – Direito Aplicado ao Agronegócio – Obrigatória
Carga Horária: 45h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 8º Período
Ementa: Direito: Noções Gerais. Pessoas físicas e jurídicas. Noções de Direito do Trabalho. Imóvel Rural
Classificação: Módulo Rural e Fiscal. Posse e Propriedade e Tributação. Contratos Agrários. Política
Agrícola Nacional. Transgênicos, Lei da biossegurança e agricultura sustentável. Agrotóxicos: Lei 7.802/89.
A questão da proteção ambiental e a questão do atual Código Florestal. Produção Agrícola, Mercado,
Logística e Armazenamento. A questão do mercado de grãos. Responsabilidade legal do Engenheiro
Agrônomo. Responsabilidade, Ética e Atribuições Profissionais.
Objetivo Geral: Compreender a legislação específica do setor de agronomia, e responsabilidade profissional.
Objetivos Específicos: Propiciar aos acadêmicos conhecimentos acerca das responsabilidades técnicas e
civis, numa perspectiva da ética e do exercício profissional no papel de sujeitos participantes das mudanças
socioeconômicas. Conteúdo Programático: 1. Direito: Noções Gerais.
2. Pessoas físicas e jurídicas.
3. Noções de Direito do Trabalho.
4. Imóvel Rural Classificação: Módulo Rural e Fiscal.
5. Posse e Propriedade e Tributação.
6. Contratos Agrários.
7. Política Agrícola Nacional.
8. Transgênicos, Lei da biossegurança e agricultura sustentável.
9. Agrotóxicos: Lei 7.802/89.
10. A questão da proteção ambiental e a questão do atual Código Florestal. Produção Agrícola, Mercado,
Logística e Armazenamento.
11. A questão do mercado de grãos.
12. Responsabilidade legal do Engenheiro Agrônomo.
13. Responsabilidade, Ética e Atribuições Profissionais.
Bibliografia Básica: OPITZ, Silvia C. B. Curso completo de direito agrário. São Paulo: Saraiva. MARQUES, B. F. Direito Agrário Brasileiro. Goiânia: AB. BARROS, W. P. Curso de Direito Agrário. v.1. Porto Alegre. Advogado.
Bibliografia Complementar: CASSETTARI, C. Direito agrário. São Paulo: Atlas. SHIKIDA, P. Agronegócio e desenvolvimento regional. SOUSA, J. B. M. Direito agrário. São Paulo: Saraiva. BARROSO, L. A. (Coord.). Direito agrário contemporâneo. Belo Horizonte: Del Rey. BULGARELLI, W. Direito Societário. São Paulo: Atlas.
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Plano de Ensino Disciplina: 6502 – Silvicultura – Obrigatória
Carga Horária: 45h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 8º Período
Ementa: Introdução, conceito e importância da Silvicultura; Legislação Florestal; Principais formações
florestais brasileiras; Zoneamento Ecológico; Dendrologia; Sementes Florestais; Viveiros Florestais;
Formação de Florestas de Produção; Plantios Mistos; Dendrometria e inventário florestal; Regeneração
Florestal; Preservação da madeira. Objetivo Geral: O estudante deverá ser capaz de compreender como uma floresta é formada, conduzida e
manejada.
Objetivos Específicos: Possuir conhecimento sobre como manejar diferentes tipologias florestas para a
obtenção de diversos produtos florestais, e elaborar projetos, conforme a legislação florestal vigente. Conteúdo Programático: 1. Introdução, conceito e importância da Silvicultura.
2. Legislação Florestal.
3. Principais formações florestais brasileiras.
4. Zoneamento Ecológico; Dendrologia.
5. Sementes Florestais.
6. Viveiros Florestais.
7. Formação de Florestas de Produção.
8. Plantios Mistos.
9. Dendrometria e inventário florestal.
10. Regeneração Florestal.
11. Preservação da madeira. Bibliografia Básica: SCHUMACHER, M. V.; VIEIRA, M. Silvicultura do eucalipto no Brasil. Editora UFSM. FLOR, H. M. Silvicultura extensiva nos empreendimentos rurais. Editora Ícone. CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Volumes 1, 2, 3, 4 e 5.
Bibliografia Complementar: XAVIER, A. Silvicultura clonal: princípios e técnicas. Editora UFV. AGUIAR, I. B. Sementes florestais tropicais, Editora Abrates. FINGER, C.A.G. Fundamentos de biometria florestal. Santa Maria: UFSM. LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos: ecossistemas florestais e respectivas espécies arbóreas,
possibilidades e métodos de aproveitamento sustentado. Eschborn: GTZ. VIVAN, J. Agricultura & Florestas: princípios de uma interação vital. Rio de Janeiro: AS-PTA; Guaíba:
Agropecuária.
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Plano de Ensino Disciplina: 6358 – Métodos de Melhoramento de Plantas – Obrigatória
Carga Horária: 45h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 8º Período
Ementa: Introdução ao melhoramento de plantas; Sistemas reprodutivos de plantas cultivadas; Bases
genéticas do melhoramento vegetal; Melhoramento de espécies autógamas, alógamas e de propagação
assexuada; Desenvolvimento de cultivares híbridos; Registro e proteção de cultivares e aplicação da
biotecnologia no melhoramento vegetal.
Objetivo Geral: Desenvolver a visão crítica dos alunos em relação á aplicação de conhecimentos de genética
básica no desenvolvimento de estratégias de melhoramento vegetal adequados às diferentes realidades
socioambientais.
Conteúdo Programático: 1. Introdução ao melhoramento de plantas.
2. Sistemas reprodutivos de plantas cultivadas.
3. Bases genéticas do melhoramento vegetal.
4. Melhoramento de espécies autógamas, alógamas e de propagação assexuada.
5. Desenvolvimento de cultivares híbridos.
6. Registro e proteção de cultivares e aplicação da biotecnologia no melhoramento vegetal.
Bibliografia Básica: BORÉM, A. Melhoramento de plantas. Viçosa: UFV. BORÉM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa: UFV. BORÉM, A. (Ed.) Hibridação artificial de plantas. Viçosa, UFV.
Bibliografia Complementar: CRUZ, C. D. Princípios de genética quantitativa. Viçosa, UFV. NASS, L. L. et al. (Eds) Recursos genéticos e melhoramento de plantas Fundação MT, Rondonópolis. LEMES, H.; CASTRO, L.; ASSIS, R. Doenças de soja: melhoramento genético e técnicas de manejo.
Campinas, SP: Editora Millenium. RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B. Genética na agropecuária. Ed. FLA/FAEPE, Lavras. BORÉM, A.; SANTOS, F. R. Biotecnologia simplificada. Suprema gráfica e editora, Viçosa.
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Plano de Ensino Disciplina: 6352 – Tendências, Agronegócios e Desenvolvimento – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 9º Período
Ementa: A evolução da comercialização agropecuária; mercados agropecuários; cadeia produtiva
agroalimentar, políticas em mercado agropecuário; agricultura e suas relações internacionais (o agronegócio);
crescimento e conjuntura do agronegócio; papel da agropecuária no desenvolvimento regional. Objetivo Geral: Identificar e utilizar conceitos, princípios e instrumentos operacionais na comercialização,
promovendo a melhoria das funções de comercialização agropecuária, na busca da eficiência do mercado
agropecuário. Conteúdo Programático: 1. A evolução da comercialização agropecuária.
2. Mercados agropecuários.
3. Cadeia produtiva agroalimentar, políticas em mercado agropecuário.
4. Agricultura e suas relações internacionais (o agronegócio).
5. Crescimento e conjuntura do agronegócio.
6. Papel da agropecuária no desenvolvimento regional.
Bibliografia Básica: BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas. Volume 1. BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas. Volume 2. ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas.
Bibliografia Complementar: DORR, A. A. et al. Agronegócio - Desafios e oportunidades da nova economia. Ed. Appris. ORTEGA, A. C. Agronegócios e representação de interesses no Brasil. [s.l]: EDUFU. TEIXEIRA, E. C. Políticas governamentais aplicadas ao agronegócio, Ed. UFV. PINAZZA, L.A.; ARAÚJO, N. B. Agricultura na virada do século XX: visão de agribusiness. São Paulo.
Globo. LEITE, Sérgio. Políticas públicas e agricultura no Brasil. Rio Grande do Sul. UFRS.
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Plano de Ensino Disciplina: 6353 – Estágio Supervisionado I – Obrigatória
Carga Horária: 135h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 9º Período
Ementa: Prática de atividades que possibilite ao futuro egresso vivenciar situações com as quais, muitas das
vezes, ele somente tomou contato a partir da narração de experiências de terceiros. Apresentar ao aluno o
contato de determinadas situações para que ele tome iniciativas, quando estiver vivenciando situações que ele
consiga controlar e junto às quais ele possa intervir efetivamente. Objetivo Geral: O estágio supervisionado no curso de Engenharia Agronômica tem como finalidade articular
a teoria à prática profissional, ou seja, consolidação teórico/prática de conteúdos, habilidades e atitudes
durante o curso.
Objetivos Específicos: Proporcionar, ao acadêmico, oportunidades de desenvolver suas habilidades, analisar situações e propor
mudanças; Complementar o processo de ensino aprendizagem; propiciar a oportunidade de aprofundar o
conhecimento das organizações e da comunidade; promover a integração Empresa-Escola; permitir que o
acadêmico atue como empreendedor desenvolvendo seu próprio negócio. Para atingir a estes objetivos, a
disciplina de Estágio Supervisionado possui regulamento específico. Conteúdo Programático:
O Estágio Supervisionado Obrigatório compreende um período em que o aluno do curso de Bacharelado em
Engenharia Agronômica troca experiências práticas e teóricas com empresas, proporcionando-lhes uma
aplicação prática dos conteúdos e metodologias que lhes foram ensinadas durante o curso possibilitando o
preparo para atuação em campos de futuras atividades profissionais.
Bibliografia Básica: FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do milho. Editora FUNEP. SEDIYAMA, T. Tecnologias de Produção de Sementes de Soja. Editora Mecenas. SILVA, M. N. Amendoim: Ciência, Tecnologia e Produção. Editora Degaspari.
Bibliografia Complementar: AZEVEDO, F. A.; CHASIN, A. A. M. As Bases Toxicológicas da Ecotoxicologia. Editora Rima. MINGUELA, J. V.; CUNHA, J. P. A. R. Manual de aplicação de produtos fitossanitários, Editora Aprenda
Fácil. FILGUEIRA, F. A. R. Solanáceas agrotecnologia moderna na produção de tomate, batata, pimentão, pimenta,
berinjela e jiló. Editora UFLA. PENTEADO, S. R. Fruticultura orgânica - formação e condução. Editora Aprenda Fácil. GOMES, P. Fruticultura brasileira. Editora Nobe.
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Plano de Ensino Disciplina: 6354 – Trabalho de Conclusão de Curso I – Obrigatória
Carga Horária: 30h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 9º Período
Ementa: Elaboração, apresentação e defesa do Projeto de Conclusão de Curso.
Objetivo Geral: Demonstrar capacidade de criação, produção e elaboração de um trabalho teórico-prático,
sintetizando e integrando os conhecimentos adquiridos durante sua formação acadêmica, no tema específico
de sua escolha. Conteúdo Programático: O Trabalho de Conclusão de Curso é atividade obrigatória da estrutura curricular do curso de Engenharia
Agronômica e proporciona aos estudantes a participação em situações reais ou simuladas de vida e trabalho,
vinculadas à sua área de formação, bem como a análise crítica das mesmas.
Bibliografia Básica: SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. CE-Cortez Editora. ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. Ed. Atlas.
Bibliografia Complementar: SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. Ed. Martins Fontes. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia científica. Ed. Atlas. RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Ed. Vozes. SIMÃO, M.; BARCELOS, R. Manual de Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Universo. LIRA, B. C. O. Passo a Passo do Trabalho Científico. Ed. Vozes.
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Plano de Ensino Disciplina: 6355 – Tecnologias Agroindustriais – Obrigatória
Carga Horária: 30h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 9º Período
Ementa: Sistemas Agroindustriais: metodologia de análise, coordenação e gerenciamento, sistemática para
coleta de dados e análise de mercados; Noções de Economia Industrial; Estratégias Agroalimentares: formas
de organização e estratégias de crescimento das firmas, alianças, fronteiras de eficiência, terceirização, fusões
e aquisições; Análise das Cadeias Produtivas no Brasil; Competitividade e Globalização; Qualidade e
Segurança de Alimentos; Introdução à Gestão da Cadeia de Suprimentos. Objetivo Geral: Proporcionar ao acadêmico o entendimento sobre os sistemas agroindustriais ampliando sua
visão sobre o agronegócio. Conteúdo Programático: 1. Sistemas Agroindustriais: metodologia de análise, coordenação e gerenciamento, sistemática para coleta
de dados e análise de mercados.
2. Noções de Economia Industrial.
3. Estratégias Agroalimentares: formas de organização e estratégias de crescimento das firmas, alianças,
fronteiras de eficiência, terceirização, fusões e aquisições.
4. Análise das Cadeias Produtivas no Brasil.
5. Competitividade e Globalização.
6. Qualidade e Segurança de Alimentos.
7. Introdução à Gestão da Cadeia de Suprimentos. Bibliografia Básica: LOPES, C. H.; BORGES, M. T. M. R. Introdução à tecnologia agroindustrial. EdUFSCar. LIMA, U. A. et al. Agroindustrialização de frutas, FEALQ. SILVA, C. A. B.; FERNANDES, A. R. Projetos de Empreendimentos Agroindustriais - produtos de Origem
Vegetal, UFV.
Bibliografia Complementar: MENDONÇA, R. C. S. et al. Higienização em Agroindústrias de Alimentos. LK Editora. EMBRAPA. Complexo Agroindustrial de Biodiesel no Brasil. EMBRAPA. SANTOS, F.; BORÉM, A.; CALDAS, C. Cana-de-Açúcar Bioenergia, Açúcar e Etanol - Tecnologias e
Perspectivas. SANTOS, F.; COLODETTE, J.; QUEIROZ, J. H. Bioenergia & Biorrefinaria Cana-de-açúcar & Espécies
Florestais. Editora UFV. MARQUES, M. O. et al. Tópicos em Tecnologia Sucroalcooleira. Jaboticabal.
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Plano de Ensino Disciplina: 6357 – Gestão e Produção de Bioenergia – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 9º Período
Ementa: Recursos energéticos; Energia no meio rural; Fontes não renováveis de energia; Energia solar;
Energia de biomassa; Energia eólica; Energia hidroelétrica; Sistemas energéticos.
Objetivo Geral: Fornecer ao aluno, informações qualificadas sobre a importância do estudo das energias
disponíveis no meio agrícola, sua utilização com vistas ao desenvolvimento do meio rural, a preservação do
ambiente e a rentabilidade técnica e econômica da propriedade agrícola. Conteúdo Programático: 1. Recursos energéticos.
2. Energia no meio rural.
3. Fontes não renováveis de energia.
4. Energia solar.
5. Energia de biomassa.
6. Energia eólica.
7. Energia hidroelétrica.
8. Sistemas energéticos.
Bibliografia Básica: SANTOS, F.; BORÉM, A.; CALDAS, C. Cana-de-Açúcar Bioenergia, Açúcar e Etanol - Tecnologias e
Perspectivas. KNOTHE G., GERPEN J. V., RAMOS, L. P. Manual de Biodiesel, Edgard Blucher. SANTOS, F.; COLODETTE, J.; QUEIROZ, J. H. Bioenergia & Biorrefinaria Cana-de-Açucar & Espécies
Florestais. Editora UFV.
Bibliografia Complementar: MARQUES, M. O. et al. Tópicos em Tecnologia Sucroalcooleira. Jaboticabal. MARAFANTE, L. J. Tecnologia da Fabricação do Álcool e do Açúcar. Coleção: Brasil Agrícola. São Paulo:
Ícone Editora. MIERZWA, J. C., HESPANHOL, I. Água na Indústria - Uso Racional e Reuso. São Paulo: Oficina de
Textos. FERNANDES A. C. Cálculos na Agroindústria da Cana-de-Açúcar. SCHIMIDELL, W. Biotecnologia Industrial - Vol. 2 - Engenharia Bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher.
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Plano de Ensino Disciplina: 4019 – Ética, Valores Humanos e Transdisciplinaridade – Obrigatória
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 10º Período
Ementa: Ética e moral. A ética profissional. A responsabilidade social. A questão da alteridade como
principio da relação social. Os valores humanos fundamentais à construção de uma cultura de paz.
Transdisciplinaridade e convergência de conhecimentos. Objetivo Geral: Dinamizar o potencial humanizador intrínseco ao ser humano e a percepção e o respeito às
diferenças humanas existenciais básicas.
Objetivos Específicos: Promover a responsabilidade social e o compromisso com a construção de uma
sociedade ética fundamentada nos valores humanos necessários ao convívio humanizador. Promover a
valorização das tradições culturais e dos valores espirituais da comunidade bem como o intercâmbio entre os
conhecimentos, através de uma abordagem multi e transdisciplinar, que levem o participante a resgatar a
inteireza do conhecimento humano em suas várias dimensões: ciência, artes, filosofia e nas tradições
espirituais. Conteúdo Programático Unidade I – Introdução à Ética Ética e moral. Os valores e a questão da alteridade. A integridade como eixo do procedimento ético. A ética
profissional.
Unidade 2 – Responsabilidade Social Organizações e comunidade. Empresas e Responsabilidade Social.
Unidade 3 – Valores Humanos e Transdisciplinaridade Valores humanos universais. A rede da Cultura para a paz. Transdisciplinaridade – a integração dos diversos
campos do conhecimento humano. A mudança de paradigma e a nova percepção da realidade.
Unidade 4 - Métodos de Aprendizagem Painéis e seminários. Exibição e discussão de vídeos. Estudos de casos. Jogos vivenciais.
Bibliografia Básica: VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis: Vozes. SROUR, Robert H. Ética empresarial, Rio de Janeiro: Campus.
Bibliografia Complementar: ARRUDA, WHITAKER & RAMOS. Fundamentos de ética empresarial e econômica. São Paulo: Atlas. ASHLEY, Patrícia Almeida (Coord.). Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São Paulo: Saraiva. NASH, Laura. Ética nas empresas: boas intenções à parte. São Paulo: Makron Books. NICOLESCU, B. O Manifesto da Transdisciplinaridade, SP: Ed. Trion. NALINI, Jose Renato. Ética geral e profissional. São Paulo: RT.
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Plano de Ensino Disciplina: 6359 – Estágio Supervisionado em Engenharia Agronômica II – Obrigatória
Carga Horária: 90h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 10º Período
Ementa: Prática de atividades que possibilite ao futuro egresso vivenciar situações com as quais, muitas das
vezes, ele somente tomou contato a partir da narração de experiências de terceiros. Apresentar ao aluno o
contato de determinadas situações para que ele tome iniciativas, quando estiver vivenciando situações que ele
consiga controlar e junto às quais ele possa intervir efetivamente. Objetivo Geral: O estágio supervisionado no curso de Engenharia Agronômica tem como finalidade articular
a teoria à prática profissional, ou seja, consolidação teórico/prática de conteúdos, habilidades e atitudes
durante o curso, tendo como principais objetivos:
Objetivos Específicos: Proporcionar ao acadêmico, oportunidades de desenvolver suas habilidades, analisar
situações e propor mudanças; Complementar o processo de ensino aprendizagem; propiciar a oportunidade de
aprofundar o conhecimento das organizações e da comunidade; promover a integração Empresa-Escola;
permitir que o acadêmico atue como empreendedor desenvolvendo seu próprio negócio. Para atingir a estes
objetivos, a disciplina de Estágio Supervisionado possui regulamento específico. Conteúdo Programático: O Estágio Supervisionado Obrigatório compreende um período em que o aluno do curso de Bacharelado em
Engenharia Agronômica troca experiências práticas e teóricas com empresas, proporcionando-lhes uma
aplicação prática dos conteúdos e metodologias que lhes foram ensinadas durante o curso possibilitando o
preparo para atuação em campos de futuras atividades profissionais.
Bibliografia Básica: SOUZA, J. L.; RESENDE, P. Manual de Horticultura Orgânica. Editora Aprenda Fácil. MOURA, J. C. et al. As pastagens e o meio ambiente. Editora FEALQ. TAKANE, R. J. Técnicas de Preparo de Substratos para Aplicação em Horticultura (Olericultura e
Fruticultura). Lk Editora.
Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, M. D. S. Bovinocultura Leiteira: Fisiologia, Nutrição e Alimentação de Vacas Leiteiras. Editora
Funep. MANICA, I. Abacaxi do plantio ao mercado. Editora Cinco Continentes. BALDIN, E. L. L. et al. Tópicos Especiais em Proteção de Plantas. Editora FEPAF. FIGUEIREDO, M. V. B. Microrganismos e Agrobiodiversidade: O Novo Desafio para a Agricultura. Editora
Agrolivros. CARVALHO, D. F.; OLIVEIRA, L. F. C. Planejamento e Manejo da Água na Agricultura Irrigada. Editora
UFV.
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Plano de Ensino Disciplina: 6360 – Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Agronômica II – Obrigatória
Carga Horária: 30h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 10º Período
Ementa: Elaboração, apresentação e defesa do um artigo Científico acerca de um tema trabalhado na
disciplina de Estágio Supervisionado. Objetivo Geral: Demonstrar capacidade de criação, produção e elaboração de um trabalho teórico-prático,
sintetizando e integrando os conhecimentos adquiridos durante sua formação acadêmica, no tema específico
de sua escolha. Conteúdo Programático: O Trabalho de Conclusão de Curso é atividade obrigatória da estrutura curricular do curso de Engenharia
Agronômica e proporciona aos estudantes a participação em situações reais ou simuladas de vida e trabalho,
vinculadas à sua área de formação, bem como a análise crítica das mesmas.
Bibliografia Básica: SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. CE-Cortez Editora. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. Ed. Atlas.
Bibliografia Complementar: SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. Ed. Martins Fontes. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia científica. Ed. Atlas. RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Ed. Vozes. UNIVERSO. Manual de Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Universo. RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica. Loyola - São Paulo.
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Plano de Ensino Disciplina: 3312 – Marketing e Comunicação – Optativa
Carga Horária: 75h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Marketing: conceitos e aplicação. As funções do marketing. O marketing em propaganda. Os
objetivos da propaganda. O composto mercadológico. Decisões estratégicas do composto de marketing.
Análise das oportunidades de marketing. Planejamento estratégico de marketing. Comunicação
mercadológica. O Marketing como filosofia de negócio.
Objetivo Geral: Caracterizar e analisar o ambiente organizacional e conhecer os conceitos básicos e as
principais ferramentas do marketing, aplicando-os na seleção da estratégia para o desenvolvimento de um
plano de marketing.
Conteúdo Programático:
Unidade 1: Marketing: conceitos e aplicação.
Unidade 2: As funções do marketing.
Unidade 3: O marketing em propaganda.
Unidade 4: Os objetivos da propaganda.
Unidade 5: O composto mercadológico.
Unidade 6: Decisões estratégicas do composto de marketing.
Unidade 7: Análise das oportunidades de marketing.
Unidade 8: Planejamento estratégico de marketing.
Unidade 9: Comunicação mercadológica.
Unidade 10: O Marketing como filosofia de negócio.
Bibliografia Básica:
COBRA, Marcos. Marketing Essencial e Marketing Básico. São Paulo, Atlas.
CHURCHILL, Gilbert. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo, Saraiva.
GRACIOSO, Francisco. Contato Imediato com Marketing. São Paulo, Global.
Bibliografia Complementar:
BACON, Mara K. S. Faça Você Marketing Direto. São Paulo, Atlas.
CIDES, Sérgio I. Introdução ao Marketing. São Paulo, Global.
COBRA, Marcos. Marketing Básico: uma perspectiva brasileira. São Paulo, Atlas.
KOTLER, Philip. Marketing: edição compacta. São Paulo, Atlas.
KOTLER, Philip & ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. Rio de Janeiro, Printicer/Halldo Brasil.
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Plano de Ensino Disciplina: 3805 - Pesquisa e Planejamento de Marketing - Optativa
Carga Horária: 75h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Estudo do sistema de informação de marketing, pesquisa de marketing planejamento de marketing,
comportamento do consumidor. Objetivos da Disciplina: Possibilitar aos alunos conhecerem o processo de pesquisa de marketing e suas
aplicações, os sistemas de informações de marketing, o processo de planejamento de marketing assim como o
comportamento do consumidor. Conteúdo Programático: Unidade 1 – Pesquisa de Marketing. Conceitos, primeira etapa de um projeto de pesquisa: Definição do problema; Segunda etapa: Definição dos
objetivos; Terceira etapa: Definição dos métodos de pesquisa; Quarta etapa: Definição dos métodos de coleta
de dados; Quinta etapa: Elaboração de formulários para coleta de dados; Sexta etapa: Definição da amostra;
Sétima etapa: Coleta, tabulação e análise dos dados; Oitava etapa: Elaboração do relatório final. Unidade 2 – Sistemas de Informações de Marketing. Conceitos importância e papéis; Subsistemas: Registros Internos e Pesquisa de Marketing; Subsistemas:
Inteligência de Marketing. Unidade 3 – Planejamento de Marketing. Etapas do planejamento de marketing. Bibliografia Básica: SAMARA, B S e BARROS, J C. Pesquisa de marketing. Vol. 1 e 2 SP: Makron Books. MALHORTA, N. (Et All) Introdução à pesquisa de marketing. S. Paulo: Pearson. MATTAR, FauzeNajib. Pesquisa de marketing. Vol. 1 e 2. São Paulo: Atlas.
Bibliografia Complementar: KOTLER, Philip. Marketing de serviços profissionais: estratégias inovadoras para impulsionar sua atividade,
sua imagem e seus lucros. São Paulo. KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo:
Pearson. DAMAZIO, Alex. Administrando com a gestão pela qualidade total. Interciência. HOFFMAN, K. Douglas. Princípios de marketing de serviços: conceitos, estratégias, casos. São Paulo:
Cengage Learning. MATTAR, FauzeNajib. Pesquisa de marketing: Metodologia, Planejamento. São Paulo: Atlas.
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Plano de Ensino Disciplina: 4001 – Autoconhecimento e Liderança – Optativa
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: O panorama global visto como uma teia inseparável de relações. A responsabilidade pessoal no contexto
organizacional. O processo interior e a gestão empresarial. Liderança. O espírito de servir. Objetivos da Disciplina: Propiciar vivências práticas que estimulem a autorreflexão e auto-percepção, identificando os potenciais do
ser humano que possam ser traduzidos em valores humanos e numa liderança transformadora, para responder
com equilíbrio aos desafios organizacionais e globais. Construir uma visão sistêmica que englobe as
dimensões pessoal, organizacional e planetária, que estimule uma liderança comprometida com a
responsabilidade grupal e social. Conteúdo Programático: Unidade 1 – Panorama Global. A visão sistêmica do panorama global. Desequilíbrios globais e novas oportunidades, desafiando as
Organizações. Novas questões para as Organizações; A responsabilidade pessoal no contexto organizacional. Unidade 2 - O Autoconhecimento na Administração. A janela de Johari; Descobrindo o processo interior e as qualidades inatas do Ser para a gestão empresarial; O
potencial interno nas Organizações; O autoconhecimento como base para as respostas aos estímulos externos;
Desenvolvendo uma consciência profunda de si; Os valores que embasam a ação humana na Sociedade
sustentável (ser consigo; ser com o outro; ser em Sociedade; ser planetário; ser espiritual); A dimensão social
- As relações sociais e o contexto em que ocorrem; A dimensão organizacional. Unidade 3 – Liderança. Concepções acerca de Liderança (pessoal, grupal e mitos); Liderança e poder; Estilos de Liderança; Liderança
e Motivação; A liderança criativa; O padrão de liderança mais elevado - O espírito de servir. Bibliografia Básica: WOOD JÚNIOR, Thomaz. Mudança organizacional: liderança. Competitividade. Teoria do caos. Recursos
humanos. Logística integrada. Inovações gerenciais. Cultura organizacional. Arquitetura organizacional. São
Paulo: Atlas. GITOMER, Jeffrey. Estratégico livro da liderança: as 12,5 forças dos líderes confiáveis e notáveis que criam
resultados, recompensas e resiliência! M. Books. CHIAVENATO, Idalberto. Administração – Teoria, Processo e Prática. Ed. Makron Books, SP.
Bibliografia Complementar: ZIGARMI, Drea. Liderança e o gerente minuto. Rio de Janeiro: Record. GUIMARÃES, Rogério. Autoconhecimento e liderança. Niterói: UNIVERSO: Departamento de Ensino a
Distância. DRUCKER, Peter F. O gerente eficaz. Rio de Janeiro: Zahar. FRITZEN, Silvino José. Janela de Johari – exercícios vivenciais de dinâmica de grupo, relações humanas e de
sensibilidade. Petrópolis: Editora Vozes. BENNIS, Warren G. Lideres: Estratégias para assumir a verdadeira liderança. São Paulo: HABRA.
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Plano de Ensino Disciplina: 4022 – Gestão de Vendas – Optativa
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: A posição de vendas na estrutura da empresa. A força de vendas. O sistema de informações em
vendas. As técnicas de vendas. O relacionamento com os clientes no pós-venda. Auditoria de vendas. Objetivos da Disciplina: Capacitar o aluno a dimensionar e administrar a força de vendas, a conceber o sistema de informações de
vendas e a auditoria de vendas, e a utilizar as técnicas de vendas adequadas a cada situação e a cada tipo de
organização. Conteúdo Programático: Unidade 1 – A posição da área de vendas na estrutura da empresa. Revisão dos aspectos relativos ao ambiente de marketing; Princípios da Administração de Vendas; Estrutura
Organizacional da Administração de Vendas; Posição da área de vendas na empresa industrial; Posição da
área de vendas na empresa comercial. Unidade 2 – Implementação de programas de vendas. Planos estratégico, tático e operacional em vendas; Política de organização de vendas; Determinação da
estrutura de vendas; Divisão do trabalho: Geográfico, por cliente e por produto; O perfil do profissional de
vendas e o impacto em recrutamento e seleção; Treinamento para vendas; Liderança e motivação em vendas; Sistemas de remuneração orientados para vendas; Avaliação e controle dos resultados. Unidade 3 – Sistema de Informações de Vendas. Estrutura do sistema; Manutenção do sistema; Relatório do sistema. Unidade 4 – Técnicas de Vendas.
Unidade 5 – Relacionamento com clientes.
Unidade 6 – Auditoria de Vendas. Bibliografia Básica: COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas. LAS CASAS, Alexandre L. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas. ROCHA, Lygia de Cravalho. Vendas criativas: como caminhar do desejo à ação. Rio de Janeiro: Impetus.
(Gestão com resultados). Bibliografia Complementar: MCKENA, Regis. Marketing de Relacionamento. Rio de Janeiro. Campus. HOFFMAN, K. Douglas. Princípios de marketing de serviços: conceitos, estratégias, casos. São Paulo:
Cengage Learning. GOBE, Antônio Carlos. Administração de vendas. São Paulo. C, Carlos Alberto (Organizador); SALIBI NETO, José (Organizador). Marketing e vendas: autores e
conceitos imprescindíveis. São Paulo: Publifolha. (Coletânea HSM Management). BAZERMAN, MaxH.; NEALE, Margaret A. Negociando Racionalmente. São Paulo: Atlas.
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Plano de Ensino Disciplina: 6406 – Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho – Optativa
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Fundamentos teóricos sobre Ergonomia, Higiene e Segurança no Trabalho; Introdução à legislação;
Análise Ergonômica do Trabalho, Mobilidade e Acessibilidade; Análise Ergonômica do Trabalho em
Canteiro de Obras, Ergonomia nas NRs/MTb. Agentes de riscos à saúde do trabalhador. Noção de proteção e
combates a incêndios, serviço de segurança; Esboço de mapas de riscos ambientais, equipamentos de
proteção individual e coletiva, sinalização de segurança, produtos perigosos, Riscos Profissionais: Avaliação
e Controle; Outros Assuntos em Segurança e Higiene do Trabalho. Objetivo Geral: Propiciar ao aluno condições de reconhecer as principais causas de acidente e condições de
avaliar os riscos mais comuns.
Objetivos Específicos: Conscientizar sobre riscos ambientais e profissionais; Conscientizar sobre a
necessidade de higiene do trabalho. Conscientizar sobre a importância da Segurança e Saúde do Trabalho, e
da sua presença na vida diária de um Engenheiro. Possibilitar aos alunos conhecimentos básicos da
Legislação Profissional de Engenharia e sua interligação com a Legislação de Segurança e Saúde do
Trabalho; Definir os conceitos fundamentais ligados à segurança, higiene e saúde no trabalho. Conteúdo Programático: Unidade 1: Fundamentos teóricos sobre Ergonomia, Higiene e Segurança no Trabalho.
Unidade 2: Introdução à legislação.
Unidade 3: Análise Ergonômica do Trabalho, Mobilidade e Acessibilidade.
Unidade 4: Análise Ergonômica do Trabalho em Canteiro de Obras, Ergonomia nas NRs/MTb.
Unidade 5: Agentes de riscos à saúde do trabalhador.
Unidade 6: Noção de proteção e combates a incêndios, serviço de segurança.
Unidade 7: Esboço de mapas de riscos ambientais, equipamentos de proteção individual e coletiva,
sinalização de segurança, produtos perigosos.
Unidade 8: Riscos Profissionais: Avaliação e Controle; Outros Assuntos em Segurança e Higiene do
Trabalho. Bibliografia Básica: PEREIRA, V.L.D.V.; PACHECO JR, W,; PEREIRA FILHO, H.V – Gestão da Segurança e Higiene do
Trabalho, Ed. Atlas, São Paulo. ARAUJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. Green Managentemet Consulting,
Rio de Janeiro. GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem, Porto Alegre, Ed.
Bookman.
Bibliografia Complementar: FISCHER,M.F. et al Tópicos de Saúde do Trabalhador, SP, Ed Hucitec. PRATS, C.A.G. Manual de Previdência Social e Acidentes do Trabalho. S.P Ed. Atlas. OLIVEIRA, S.G.; Proteção Jurídica a Saúde do trabalhador, Ed. LTR. SALIBA, TUFFI. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional, LTR Editora, São Paulo. COUTO, HUDSON A. Ergonomia Aplicada ao Trabalho, Ergo Editora, 2 Volumes, Belo Horizonte.
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Plano de Ensino Disciplina: 2134 – Direitos Humanos – Optativa
Carga Horária: 30h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Teoria Geral dos Direitos Humanos; Precedentes históricos do processo de internacionalização dos
Direitos Humanos; A estrutura normativa do sistema global e regional de proteção dos Direitos Humanos; A
Constituição Brasileira de 1988 e o processo de democratização no Brasil; A Constituição de 1988 e os
Tratados Internacionais de proteção dos Direitos Humanos. Direitos Humanos e cidadania no Brasil.
Objetivo Geral: Compreender criticamente o fenômeno de afirmação histórica dos Direitos Humanos (fase
das Declarações) até a presente temática de organização de procedimentos e tribunais gerais (fase de
efetivação) com a organização do Direito Internacional dos Direitos Humanos, bem como suas garantias na
ordem interna de cada Estado Nacional.
Conteúdo Programático:
Unidade I - Teoria Geral dos Direitos Humanos.
Definições; Natureza Jurídica; Regime Jurídico dos Direitos Humanos.
Unidade II - Precedentes históricos do processo de internacionalização dos Direitos Humanos.
Primeiros Precedentes do Processo de Internacionalização dos Direitos Humanos - o Direito Humanitário, a
Liga das Nações e a Organização Internacional do Trabalho; A Internacionalização dos Direitos Humanos - o
Pós Guerra; A Carta das Nações Unidas de 1945; A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948;
Universalismo e Relativismo Cultural.
Unidade III - A estrutura normativa do sistema global e regional de proteção dos Direitos Humanos.
Introdução; Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos; Pacto Internacional dos Direitos Econômicos,
Sociais e Culturais; Demais Convenções Internacionais de Direitos Humanos - Breves considerações sobre o
Sistema Especial de Proteção; Tribunal Penal Internacional e a Convenção para a Prevenção e Repressão do
Crime de Genocídio; Breves considerações sobre a Convenção Americana de Direitos Humanos; A Comissão
Interamericana de Direitos Humanos; A Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Unidade IV - A Constituição Brasileira de 1988 e o processo de democratização no Brasil.
O Processo de Democratização no Brasil e a Constituição Brasileira de 1988; A Constituição Brasileira de
1988 e a Institucionalização dos Direitos e Garantias Fundamentais; Os Princípios Constitucionais a reger o
Brasil nas Relações Internacionais.
Unidade V - A Constituição de 1988 e os Tratados Internacionais de proteção dos Direitos Humanos.
Breves Considerações sobre os Tratados Internacionais; O Processo de Formação dos Tratados
Internacionais; A Hierarquia dos Tratados Internacionais de Proteção dos Direitos Humanos; A Incorporação
dos Tratados Internacionais de Direitos Humanos; O Impacto Jurídico dos Tratados Internacionais de Direitos
Humanos no Direito Interno Brasileiro; A Emenda Constitucional 45/2004 e os tratados internacionais de
direitos humanos.
Unidade VI - Direitos Humanos e cidadania no Brasil. Bibliografia Básica:
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. Saraiva.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. Saraiva.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. Saraiva.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Guilherme Assis de. Direitos humanos e não violência. Atlas.
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Manual de direitos humanos. Atlas.
SARLET, Ingo. A eficácia dos direitos fundamentais. Livraria do Advogado.
SOARES, Mário Lúcio Quintão. Mercosul: direitos humanos, globalização e soberania. Del Rey.
VASCONCELOS, Cristiane Beuren. A proteção jurídica do ser humano in vitro na era da biotecnologia. Atlas.
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Plano de Ensino Disciplina: 6433 – Língua Brasileira em Sinais – Optativa
Carga Horária: 30h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Introdução a Libras. Vocabulário básico da LIBRAS. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS. Expressão corporal e facial. Alfabeto manual. Sinais. Convenções da LIBRAS. Parâmetros da
Língua Brasileira de Sinais. Estrutura gramatical da LIBRAS. Princípios linguísticos. Diálogos e narrativas na
LIBRAS.
Objetivo Geral: Desenvolver, habilidades profissionais no educando, favorecendo a apreensão de saberes
que sedimenta o ato de realizar a docência e a gestão educacional, propiciando que a práxis aconteçam a partir
das bases epistêmicas das várias ciências interligadas às atividades sociais e afetivas.
Conteúdo Programático:
1. Conceitos: língua, linguagem, instrutor/professor/intérprete/tradutor.
2. Linguística aplicada à língua de sinais brasileira e língua de sinais brasileira.
3. Língua de sinais brasileira.
4. Estudo dirigido sobre a teoria da LIBRAS.
5. Língua de sinais brasileira.
6. Linguística aplicada a língua de sinais brasileira.
Bibliografia Básica:
DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo (Org.). Língua de Sinais Brasileira no Contexto do Ensino Superior:
Termos Técnico-Científicos. Hebrom,
HONORA, Márcia. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas
pessoas com surdez. Pearson.
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. Cultrix.
Bibliografia Complementar:
ALBRES, Neiva de Aquino. Surdos & inclusão educacional. Arara Azul.
GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da
realidade surda. Parábola.
GOLDFELD, Marcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista.
PLEXUS.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. Pearson Prentice Hall.
QUADROS, Ronice Müller. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Artmed.
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Plano de Ensino Disciplina: 6655 – Gestão de Pessoas – Optativa
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Introdução à moderna Gestão com pessoas, planejamento estratégico de gestão com pessoas, os
processos da gestão com pessoas, gestão de carreiras e a nova organização - a organização que aprende. Objetivos da Disciplina: Possibilitar a discussão de práticas atuais da Gestão com Pessoas, e a compreensão
das teorias e conceitos que envolvem ferramentas da administração de recursos humanos que estão sendo
utilizadas pelas organizações; Criar condições para que o aluno compreenda e faça uma análise de forma
crítica e contemporânea dos temas e objetivos da Gestão com Pessoas nas organizações. Conteúdo Programático: Unidade 1 – Introdução à moderna gestão com pessoas. Origem e Evolução de Recursos Humanos para Gestão com Pessoas; Mudanças e Transformações no cenário
mundial e na Gestão com Pessoas; Administração do Capital Intelectual e da Gestão do Conhecimento;
Gestão com Pessoas para formação de competências.
Unidade 2 – Planejamento estratégico da gestão com pessoas. Missão, Valores, Objetivos e Estratégias Organizacionais; Políticas de Gestão com pessoas para o alcance dos
objetivos organizacionais.
Unidade 3 – Os processos da gestão com pessoas. Processos de Agregar Pessoas (Recrutamento & Seleção); Processos de Aplicar Pessoas (Desenho de Cargos
e Avaliação de Desempenho); Processos de Recompensar Pessoas (Remuneração, Benefícios e Serviços);
Processos de Desenvolver Pessoas (Treinamento, Mudanças e Comunicações); Processos de Manter Pessoas
(Disciplina, Higiene, Segurança e Qualidade de vida no Trabalho); Processos de Monitorar Pessoas (Banco de
Dados e Sistemas de Informações Gerenciais em Gestão com Pessoas).
Unidade 4 – Gestão de Carreiras. Administração e gerenciamento de carreira; Orientação de carreira: Quem você quer ser?; Ciclos e estágios da
carreira; Planejamento de sucessão.
Unidade 5 – A nova Organização: A Organização que aprende. A revolução na Administração – Ambiente caótico e mudança de paradigmas; As organizações que
aprendem; As disciplinas das organizações que aprendem. Bibliografia Básica: MILKOVICH, G T e BOUDREAU, J W. Administração de Recursos Humanos. São Paulo; Editora Atlas. CHIAVENATO, I. Gestão com Pessoas: O novo papel de Recursos Humanos nas Organizações. Rio de
Janeiro; Campus. BOOG, G G. Manual de Treinamento e Desenvolvimento – Associação Brasileira de Treinamento e
Desenvolvimento. São Paulo, Makron Books. Bibliografia Complementar: FLEURY, A e FLEURY, M T L. Estratégias Empresariais e Formação de Competências São Paulo: Atlas. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão com Pessoas e Subjetividade. Atlas, São Paulo. LACOMBE, Francisco e HIBORN, Gilberto. Administração Princípios e Tendências. Editora Saraiva. ARAUJO, L. C. G., GARCIA, A. A.. Gestão de Pessoas. Atlas. BOCK, Ana M. Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva.
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Plano de Ensino Disciplina: 3912 – Desenho de Paisagismo – Optativa
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Estudos e técnicas de representação gráfica da paisagem natural e construída.
Objetivo geral: Desenvolver habilidade técnica do desenho de ambientes paisagísticos.
Objetivos específicos: Dominar o conhecimento técnico e artístico de desenho; Entender o desenho em
planta de forma a compor a paisagem; Trabalhar interdisciplinaridade. Conteúdo Programático: Unidade 1 - Desenho À Mão Livre. Desenvolver habilidade de desenho; Relacionar técnica e treino em desenho.
Unidade 2 – Conceitos. Características principais de formas das plantas; Contornos definidores de massa; Questões relacionadas à
luz.
Unidade 3 – Texturas. Conhecer desenho em planta-baixa; Entender características volumétricas; Conhecer técnicas de tratamento
de desenhos; Exercitar desenho em 3D.
Unidade 4- Projeto Interdisciplinar. Desenvolver perspectivas. Bibliografia Básica: SILVA, Antônio Carlos Rodrigues. Desenho de vegetação em arquitetura e urbanismo. Edgard Blucher MASCARÓ, Lucia. Masquatro. ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. São Paulo: Senac.
Bibliografia Complementar: MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de Projetos. Edgard Blucher. PENTEADO, José de Arruda. Curso de desenho. São Paulo: Nacional. MARMO, Carlo M. B. Curso de desenho. São Paulo: Moderna. FREINET, Celestin. O método natural II: a aprendizagem do desenho. Lisboa: Estampa. DOYLE, Michael E. Color drawing: a marker/colored-pensil approach, for architects, landscape architects,
interior and graphics designers, and artists. Van Nostrand Reinhold.
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Plano de Ensino Disciplina: 6070 – Empreendedorismo – Optativa
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Apresentação da "Oficina do Empreendedor". Conceito de empreendedorismo. Perfil e características
do empreendedor, especificando o perfil da área de fisioterapia; Processo empreendedor e identificação do
negócio – desenvolvimento de uma clínica ou consultório; Conceito de si; Espaço de si; Criatividade e
inovação aplicadas à área de saúde; Bloqueios mentais e superação. A questão e a quebra dos paradigmas.
Processo visionário – inovando o negócio; Plano de Negócios – simplificado: desenvolvendo uma inovação
para a prática fisioterápica; Vivendo e empreendendo.
Objetivo Geral: Desenvolver a capacidade empreendedora do aluno, motivando-o a criar e inovar, tendo o
empreendedorismo como uma opção de carreira, aplicado a sua área de atuação, possibilitado pela elaboração
de um plano de negócios que lhes forneça uma visão panorâmica das áreas de um negócio.
Objetivos Específicos: Empregar metodologias e ferramentas para elaboração e desenvolvimento de projeto de
implantação de negócios; Levantar e analisar dados primários e secundários para subsidiar a viabilização do
projeto.
Conteúdo Programático:
Unidade 1: Apresentação da Oficina do Empreendedor.
Explicitar a natureza de autoconhecimento da disciplina; Contrato com os Alunos; Empreendedores em ação:
Gente que faz.
Unidade 2: Empreendedorismo. O que é empreendedorismo?; Empreendedorismo no Brasil; Debate sobre artigos.
Unidade 3: Empreendedores. Debatendo os três tipos de empreendedores; Discutindo os valores "Empreendedores de Valor"; Perfil do
Empreendedor.
Unidade 4: Atividade Empreendedora. Atividade Empreendedora como opção de vida; Usina de ideias; Identificação do negócio; Busca de
materialização dos sonhos.
Unidade 5: Características do Empreendedor. O conceito de si e o espaço de si; Identificação de como me vejo; Feedback; Projetando o futuro;
Características do empreendedor.
Unidade 6: Criatividade e Inovação. Importância da Inovação; Aumentando a Criatividade; Projetando o futuro; Bloqueios mentais e superação;
Quebrando Paradigmas.
Unidade 7: Processo Visionário. A visão; Inovando o negócio.
Unidade 8: Plano de Negócios. O produto; Planejamento e Estratégia; Organização do Negócio; Marketing; Operações: Logística; Gestão de
Pessoas e Finanças.
Bibliografia Básica:
DEGEN, R. O Empreendedor. São Paulo: Makron Books.
DOLABELLA, F. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura Editores Associados,
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando ideias em negócios. São Paulo: Campus.
Bibliografia Complementar:
BRITTO, F.; WAVER, L.. Empreendedores brasileiros - vivendo e aprendendo com grandes nomes. Rio de
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Janeiro: Campus.
DOLABELLA, F. O Segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados.
OECH, R. V. Um Chute na Rotina. São Paulo: Cultura Editores Associados,
PEREIRA, H. J, & SANTOS, S. A. (org.) Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial
empreendedor. Brasília: SEBRAE.
SIEGEL, E. S. [et al.] Guia da Ernst & Young para desenvolver o seu plano de negócios. Rio de Janeiro:
Record.
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Plano de Ensino Disciplina: 6533 – Desenho de Projetos – Optativa
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Representação gráfica manual de desenho de projetos de engenharia (arquitetônico, instalações
hidráulicas sanitárias, instalações elétricas prediais e projeto estrutural).
Objetivo Geral: Possibilitar a leitura e interpretação de projetos de Engenharia Civil, visando o
desenvolvimento de projetos aplicados na área da engenharia.
Objetivos Específicos: Desenvolvimento das técnicas Básicas para a execução do desenho técnico, de acordo
com as normas da ABNT e correlatas aos respectivos assuntos, visando o desenvolvimento de projeto
arquitetônico, elétrico, hidrossanitário e estrutural. Identificar os elementos de um projeto arquitetônico;
hidrossanitário, elétrico e estrutural. Interpretar e analisar as leis de edificações.
Conteúdo Programático: Representação gráfica manual de desenho de projetos de engenharia (arquitetônico, instalações hidráulicas
sanitárias, instalações elétricas prediais e projeto estrutural). Bibliografia Básica: EDWARDS, Larson H. Cálculo com aplicações. LTC. Rio de Janeiro. GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo. LTC. Rio de Janeiro, vol I. GONÇALVES, M. B. e FLEMMING, D. M. Cálculo A São Paulo: Makron Books.
Bibliografia Complementar: ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. São Paulo: Bookman, 2000, v.1. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, v. 1. THOMAS, G. B. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley. LEITHHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Harbra, Vol.I. LARSON,R. E.; HOSTELER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro:
LTC, v.1.
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Plano de Ensino Disciplina: 6536 – Desenho Digital – Optativa
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Manual de uso de computador e de software de representação gráfica aplicada a projetos de
Engenharia Civil (projeto arquitetônico, de instalações hidráulicas sanitárias, de instalações elétricas prediais
e estrutural).
Objetivo Geral: Domínio do uso do computador e software de representação gráfica aplicada a projetos de
Engenharia Civil.
Objetivos Específicos: Interpretar e elaborar desenho técnico e computacional. Conhecer e utilizar os
principais comandos dos softwares de representação gráfica utilizados para desenhar e modificar objetos
Ao final do curso o aluno será capaz de representar graficamente projeto de Engenharia Civil na modalidade
digital.
Conteúdo Programático: Manual de uso de computador e de software de representação gráfica aplicada a projetos de Engenharia Civil
(projeto arquitetônico, de instalações hidráulicas sanitárias, de instalações elétricas prediais e estrutural).
Bibliografia Básica: LIMA, Claudia C. N. A. AutoCAD 2010: Estudo dirigido. Coleção PD. Érica. VENDITTI, Marcus V. R. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2010. Visual Books. OMURA, George. Dominando o AutoCAD 2000. Rio de Janeiro: LTC.
Bibliografia Complementar: YAMAMOTO, Arisol S. S. T.; SIHN, Ieda M. N. Curso de AutoCAD 2000 Básico. Makron Books. VENETIANER, Tomas. Desmistificando a computação gráfica. McGraw-Hill BALDAM, Roquemar de Lima. Autocad2000: utilizando totalmente 2D, 3D e avançado. Érica. BOUSQUET, Michele; HESTEL, Jeff. AutoCAD 3D e 3D studio projetos e apresentações. Berkeley. AUTODESK. User’s Guide AutoCAD Release 2000. USA: Autodesk.
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Plano de Ensino Disciplina: 6269 – Economia Aplicada – Optativa
Carga Horária: 30h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Noções gerais de economia aplicada ao agronegócio. Aspectos de macro e microeconomia.
Planejamento estratégico. Custos fixos, variáveis, despesas e lucros. Análise do desempenho financeiro das
empresas do agronegócio. Rentabilidade e Taxa Interna de Retorno. Oferta e Demanda; Cronograma de
investimentos e Plano de negócios.
Objetivo Geral: Analisar metodologicamente as escolas econômicas e sua respectiva inter-relação entre o
contexto ideológico e social da época.
Objetivos Específicos: Analisar as diferentes teorias de valor que norteiam e personificam as diferentes
escolas econômicas e as tendências de final de século. Utilizar o instrumental econômico para analisar
situações históricas, avaliando a sua aplicabilidade em sua vida profissional.
Conteúdo Programático:
1. Noções gerais de economia aplicada ao agronegócio.
2. Aspectos de macro e microeconomia.
3. Planejamento estratégico.
4. Custos fixos, variáveis, despesas e lucros.
5. Análise do desempenho financeiro das empresas do agronegócio.
6. Rentabilidade e Taxa Interna de Retorno.
7. Oferta e Demanda;
8. Cronograma de investimentos e Plano de negócios.
Bibliografia Básica:
PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A S de (orgs). Manual de economia: equipe de professores da USP.
Editora Saraiva, SP.
ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. São
Paulo: Saraiva, SP.
Bibliografia Complementar:
TROSTER, R. L; Introdução à economia. São Paulo: Makron Books.
MANKIW, N. G.; Introdução à economia. Rio de Janeiro: Campus.
MORCILLO, F. M; Introdução à economia. São Paulo: Atlas.
LANZANA, A. E. T; Economia brasileira. São Paulo: Atlas.
VARIAN, H. R. Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de Janeiro: ed. Campus/Elsevier.
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Plano de Ensino Disciplina: 6281 – Produção de Equinos – Optativa
Carga Horária: 30h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Introdução a equideocultura (classificação zoológica, origem e domesticação); População e
importância econômica para o Brasil e demais países; Principais raças brasileiras e caracterização racial;
Introdução ao estudo do exterior do cavalo; Principais Doenças Infecciosas; Podologia equina; Manejo
Reprodutivo Macho e da fêmea; Manejo nutricional e sanitário; Cuidados com os potros recém-nascidos;
Manejo de potros do nascimento à doma noções sobre Instalações e equipamentos de um haras, Implantação
de haras, Escrituração zootécnica de equinos, Utilização do cavalo no esporte.
Objetivos da disciplina:
Permitir que o aluno tenha conhecimentos básicos e particulares sobre a criação de equinos e orientar o
manejo produtivo destes animais, de forma a aumentar o rendimento econômico da atividade.
Conteúdo Programático:
Introdução a equideocultura (classificação zoológica, origem e domesticação); População e importância
econômica para o Brasil e demais países; Principais raças brasileiras e caracterização racial; Introdução ao
estudo do exterior do cavalo; Principais Doenças Infecciosas; Podologia equina; Manejo Reprodutivo Macho
e da fêmea; Manejo nutricional e sanitário; Cuidados com os potros recém-nascidos; Manejo de potros do
nascimento à doma noções sobre Instalações e equipamentos de um haras, Implantação de haras, Escrituração
zootécnica de equinos, Utilização do cavalo no esporte.
Bibliografia Básica:
CINTRA, A. G. C. O cavalo: Características, manejo e alimentação, Editora Roca.
LEY, W. B. Reprodução em Éguas para Veterinários de Equinos, Editora Roca.
FRAPE, D. Nutrição e Alimentação de Equinos. Editora Roca.
Bibliografia Complementar:
THOMASSIAN, ARMEN. Enfermidade dos cavalos. Varela.
SAVAGE, C. J. Segredos em medicina de equinos: respostas necessárias ao dia-a-dia na clinica, no campo,
em exames orais e escritos. Porto Alegre: Artmed.
RIET CORREA, F. Doença de ruminantes e equinos volume 1. Varela.
RIET CORREA, F. Doença de ruminantes e equinos volume 2. Varela.
REZENDE, A. S. C. Pelagens dos equinos: nomenclatura e genética. Belo Horizonte, editora FEPMVZ.
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Plano de Ensino Disciplina: 6283 – Produção de Bovinos de Corte – Optativa
Carga Horária: 30h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Situação atual da bovinocultura de corte – perspectivas do âmbito mundial e nacional; condições de
criação no Brasil; raças bovinas de corte – características das principais raças europeias, zebuínas e sintéticas
criadas no Brasil; cruzamento em bovinos de corte. Aspectos básicos do manejo de bovino de corte – aspectos
reprodutivos; manejo geral do rebanho; princípios do aleitamento, recria e terminação; práticas de criação:
marcação, castração, individualização, descorna. Sistemas de terminação de bovinos de corte - utilização de
confinamento na bovinocultura de corte; utilização de pastagens na bovinocultura de corte; sistema precoce e
superprecoce de criação; características de carcaça de bovinos de corte – características a serem avaliadas;
fatores que podem afetar a qualidade da carcaça de bovinos.
Objetivos da disciplina: Permitir que o aluno tenha conhecimentos básicos e particulares sobre a criação de
bovinos de corte e orientar o manejo produtivo destes animais, de forma a aumentar o rendimento econômico
da atividade.
Conteúdo Programático:
1. Situação atual da bovinocultura de corte – perspectivas do âmbito mundial e nacional.
2. Condições de criação no Brasil.
3. Raças bovinas de corte – características das principais raças europeias, zebuínas e sintéticas criadas no
Brasil.
4. Cruzamento em bovinos de corte.
5. Aspectos básicos do manejo de bovino de corte – aspectos reprodutivos; manejo geral do rebanho.
6. Princípios do aleitamento, recria e terminação; práticas de criação: marcação, castração, individualização,
descorna.
7. Sistemas de terminação de bovinos de corte - utilização de confinamento na bovinocultura de corte.
8. Utilização de pastagens na bovinocultura de corte.
9. Sistema precoce e superprecoce de criação.
10. Características de carcaça de bovinos de corte – características a serem avaliadas; fatores que podem
afetar a qualidade da carcaça de bovinos.
Bibliografia Básica:
BERCHIELLI, T. T. et al Nutrição de Ruminantes. FUNEP/UNESP.
PIRES, ALEXANDRE VAZ, Bovinocultura De Corte - Volumes I E II, editora Fealq.
GONÇALVES, P.B.D.; FIGUEIREDO, J.R.; FREITAS, V.J.F. Biotécnicas aplicadas à Reprodução Animal.
Editora Roca.
Bibliografia Complementar:
VALADARES FILHO, S. C. et al, Exigências nutricionais de zebuínos e Tabela de composição dos
alimentos, Viçosa/MG. UFV.
EMBRAPA, Sequenciamento genético de bovinos das raças zebuínas, Editora EMBRAPA.
FEITOSA, F.L.F. Semiologia veterinária – A arte do diagnóstico, Roca.
ROSENBERGER, Exame Clínico dos Bovinos, Guanabara e Koogan.
MARQUES, D. C., Criação de Bovinos. CPV consultoria Veterinária e Publicações.
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Plano de Ensino Disciplina: 6284 – Produção de Suínos – Optativa
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Panorama da produção de suínos no Brasil e no mundo, Noções de mercado regional; Raças
importantes e evolução do rebanho suíno no Brasil; Sistemas de produção; Noções de planejamento de
instalações e planejamento da produção; Fisiologia da reprodução aplicada ao manejo reprodutivo de machos
e fêmeas, Manejo de leitões do nascimento ao abate; Manejo nutricional; Gestão ambiental aplicada à
suinocultura; Noções de gestão de pessoas e processos em granjas; Noções de Sanidade.
Objetivos da disciplina: Permitir que o aluno tenha conhecimentos básicos e particulares sobre a criação de
suínos e orientar o manejo produtivo destes animais, de forma a aumentar o rendimento econômico da
atividade.
Conteúdo Programático:
1. Panorama da produção de suínos no Brasil e no mundo.
2. Noções de mercado regional.
3. Raças importantes e evolução do rebanho suíno no Brasil.
4. Sistemas de produção.
5. Noções de planejamento de instalações e planejamento da produção.
6. Fisiologia da reprodução aplicada ao manejo reprodutivo de machos e fêmeas.
7. Manejo de leitões do nascimento ao abate.
8. Manejo nutricional.
9. Gestão ambiental aplicada à suinocultura.
10. Noções de gestão de pessoas e processos em granjas.
11. Noções de Sanidade.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE SUÍNOS, Produção de Suínos, Teoria e Prática.
Brasília DF, ABCS.
SOBESTIANSKY, J. et al. Suinocultura Intensiva: produção Manejo e Saúde do Rebanho. EMBRAPA-
CNPSA.
SOBESTIANSKY, J. et al. Doenças dos Suínos, Cânone editorial.
Bibliografia Complementar:
FALCONI CAMPOS, V. Gerenciamento da rotina do trabalho no dia a dia, Falconi publicações.
FERREIRA, R.A. Suinocultura: Manual Prático de Criação. Viçosa-MG, Editora Aprenda Fácil.
STRAW, B. E. et al; Diseases Of Swine., Blackwell Publishing Ltda.
KYRIAZAKIS, I.; WHITTEMORE, C. T., Whittemore’s Science and Practice of Pig Production, Blackwell
Publishing LTD.
FIALHO, E. T. Alimentos alternativos para suínos. UFLA / LAVRAS FAEPE.
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Plano de Ensino Disciplina: 6285 – Produção de Bovinos de Leite – Optativa
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Importância dos sistemas de produção de leite de bovinos. Estudo das técnicas de alimentação,
reprodução e manejo do gado leiteiro, fundamentais para sua exploração racional. Avaliação das opções
genéticas para exploração de bovinos leiteiros. Planejamento do rebanho leiteiro. Fatores que afetam a
qualidade do leite. Planejamento Estratégico para Propriedades produtoras de Leite. Custos de produção da
atividade leiteira.
Objetivos da disciplina: Permitir que o aluno tenha conhecimentos básicos e particulares sobre a criação de
bovinos de leite e orientar o manejo produtivo destes animais, de forma a aumentar o rendimento econômico
da atividade.
Conteúdo Programático:
1. Importância dos sistemas de produção de leite de bovinos.
2. Estudo das técnicas de alimentação, reprodução e manejo do gado leiteiro, fundamentais para sua
exploração racional.
3. Avaliação das opções genéticas para exploração de bovinos leiteiros.
4. Planejamento do rebanho leiteiro.
5. Fatores que afetam a qualidade do leite.
6. Planejamento Estratégico para Propriedades produtoras de Leite.
7. Custos de produção da atividade leiteira.
Bibliografia Básica:
KOZLOSKI, G.V. Bioquímica dos Ruminantes. UFSM, Santa Maria.
LUCCI, C.S. Bovinos leiteiros jovens: Nutrição, manejo e doenças. São Paulo: Nobel.
PEIXOTO, A. M. e colaboradores. Bovinocultura leiteira: fundamentos da exploração racional.
Piracicaba/SP: FEALQ.
Bibliografia Complementar:
NETO, J G. Manual do Produtor de Leite. Viçosa/MG: Ed. Aprenda Fácil.
LANA, R. de P. Nutrição e alimentação animal: mitos e realidades. Viçosa/MG: Ed. UFV.
LOPES, M. A. e VIEIRA, P. de F. Criação de bezerros leiteiros. Jaboticabal/SP: FUNEP.
BALL, P. J. H; PETERS, A. R. Reprodução em bovinos. São Paulo: Roca.
LANA, R.de P. Nutrição e alimentação animal: mitos e realidades. Viçosa/MG: Ed. UFV.
PEREIRA, J. C. C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo Horizonte: FEPMVZ.
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Plano de Ensino Disciplina: 6286 – Produção de Aves – Optativa
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Importância econômica da avicultura; comercialização. Evolução e classificação das aves, raças e
marcas comerciais. Anatomia e fisiologia das aves. Planejamento e instalação de aviários. Manejo geral nas
granjas (reprodutoras, frangos de corte, postura comercial e perus). Incubação. Manejo racional na avicultura
e seu impacto no bem-estar. Sistemas de criação e sua repercussão na produção de produtos avícolas.
Objetivos da disciplina: Permitir que o aluno tenha conhecimentos básicos e particulares sobre a criação de
aves e orientar o manejo produtivo destes animais, de forma a aumentar o rendimento econômico da
atividade.
Conteúdo Programático:
1. Importância econômica da avicultura; comercialização.
2. Evolução e classificação das aves, raças e marcas comerciais.
3. Anatomia e fisiologia das aves.
4. Planejamento e instalação de aviários.
5. Manejo geral nas granjas (reprodutoras, frangos de corte, postura comercial e perus).
6. Incubação.
7. Manejo racional na avicultura e seu impacto no bem-estar.
8. Sistemas de criação e sua repercussão na produção de produtos avícolas.
Bibliografia Básica:
MACARI, M.; MENDES, A. A. Manejo de Matrizes de Corte. Facta.
MACARI, M. et al. Fisiologia Aviária: Aplicação a Frangos de Corte. Facta.
ANDREATTI FILHO, A. Saúde Aviária e Doenças. Roca.
Bibliografia Complementar:
ROSTAGNO, H. S, et al Tabelas brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos e exigências
nutricionais, UFV.
PIANTINO FERREIRA, A. J. e REVOLLEDO. L. Patologia Aviária, Manole.
ENGLERT, S. I. Avicultura, Tudo sobre raças, manejo e alimentação. Guaíba: Agropecuária.
COUTO, H. P Fabricação de rações e suplementos para animais, CPT.
MAZZUCO, H.; ROSA, P. S.; PAIVA, D. P.; JAENISCH, F.; MOY, J. Manejo e produção de poedeiras
comerciais. Concórdia, Embrapa-CNPSA.
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Plano de Ensino Disciplina: 6293 – Melhoramento Animal – Optativa
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Estudo dos fatores envolvidos na hereditariedade, especialmente os princípios de genética
quantitativa aplicados à seleção e aos sistemas de acasalamento utilizados nos programas de melhoramento
genético em diferentes espécies de animais. Métodos de seleção. Seleção para uma característica. Diferencial
de Seleção; Progresso genético; Sistemas de acasalamento. Proporção de genes no melhoramento genético
animal; e perspectivas futuras para melhoramento genético.
Objetivos da disciplina: Compreender os principais métodos empregados no melhoramento de espécies de
animais domésticos.
Conteúdo Programático:
1. Estudo dos fatores envolvidos na hereditariedade, especialmente os princípios de genética quantitativa
aplicados à seleção e aos sistemas de acasalamento utilizados nos programas de melhoramento genético
em diferentes espécies de animais.
2. Métodos de seleção.
3. Seleção para uma característica.
4. Diferencial de Seleção.
5. Progresso genético.
6. Sistemas de acasalamento.
7. Proporção de genes no melhoramento genético animal.
8. Perspectivas futuras para melhoramento genético.
Bibliografia Básica:
PEREIRA, J. C. C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo Horizonte: FEPMVZ.
EMBRAPA, Sequenciamento genético de bovinos das raças zebuínas, EMBRAPA.
KEPLER E. F, Melhoramento Genético Animal no Brasil, EMBRAPA.
Bibliografia Complementar:
PIMENTEL, et al Genética Essencial, Editora Guanabara.
SNUSTAD, Peter. Fundamentos de Genética. Guanabara.
MARIANETE A. S.; CAVALCANTE, N. Animais do descobrimento: raças domésticas da história do Brasil,
EMBRAPA.
GAMA, L.T, Melhoramento Genético Animal, Escolar Editora.
SAMPAIO, Estatística Aplicada À Experimentação Animal, UFMG.
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Plano de Ensino Disciplina: 6356 – Produção de Flores – Optativa
Carga Horária: 30h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Adquirir conhecimentos sobre floricultura, compreendendo as principais maneiras de se cultivar,
produzir e comercializar flores e plantas ornamentais, além de informações básicas sobre o seu uso em
projetos paisagísticos.
Objetivos da disciplina: Importância socioeconômica da floricultura. Aspectos fisiológicos da produção de
flores e plantas ornamentais. Polos de produção de flores e plantas ornamentais no Brasil e mundo. Substratos
e embalagens. Propagação das principais plantas ornamentais. Exigências climáticas e microambiente de
cultivo comercial de flores e plantas ornamentais. Nutrição mineral e fertirrigação de flores e plantas
ornamentais. Manejo integrado de pragas e moléstias de flores e plantas ornamentais. Fisiologia e
conservação pós-colheita de flores. Comercialização, transporte e embalagens de flores.
Conteúdo Programático:
Adquirir conhecimentos sobre floricultura, compreendendo as principais maneiras de se cultivar, produzir e
comercializar flores e plantas ornamentais, além de informações básicas sobre o seu uso em projetos
paisagísticos.
Bibliografia Básica:
KÄMPF, A. N. Produção Comercial de Plantas Ornamentais. Agrolivros.
UPNMOOR, I. Cultivo de Plantas Ornamentais. Editora Agropecuária.
FARIA, R. T. Floricultura: As Plantas Ornamentais como Agronegócio. Editora Mecenas.
Bibliografia Complementar:
BARBOSA, J. G. Propagação de Plantas Ornamentais. Editora UNESP.
LORENZI, H.; SOUZA, H. M. Plantas Ornamentais no Brasil: Arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova
Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudo da Flora Ltda.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras - Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil.
Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudo da Flora.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil.
Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudo da Flora Ltda.
LORENZI, H. et al. Árvores Exóticas no Brasil: Madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa:
Instituto Plantarum de Estudo da Flora Ltda.
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Plano de Ensino Disciplina: 6504 – Agricultura de Precisão – Optativa
Carga Horária: 30h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Histórico e conceituação da agricultura de precisão. Sistemas e informação geográfica (SIG) e
sensoreamento remoto. Georeferenciamento. Sistemas de coleta de dados e mapeamento. Monitoramento
da produção. Sistemas de controle e monitoramento das condições do solo e da semeadura, de adubos e
corretivos. Mapeamento de infestação por plantas daninhas pragas e doenças. Sistemas para aplicação
localizada de defensivos. Tecnologia de informação e gerenciamento.
Objetivos da disciplina: A disciplina visa situar o aluno frente aos desafios tecnológicos da agricultura
de precisão, através de uma análise dos requisitos para a implantação e gerenciamento de sistemas de
aplicação localizada de insumos e monitoramento dos fatores de produção, através do estudo dos
sistemas de posicionamento, controle e monitoramento das operações.
Conteúdo Programático:
1. Histórico e conceituação da agricultura de precisão.
2. Sistemas e informação geográfica (SIG) e sensoreamento remoto. Georeferenciamento.
3. Sistemas de coleta de dados e mapeamento.
4. Monitoramento da produção.
5. Sistemas de controle e monitoramento das condições do solo e da semeadura, de adubos e corretivos.
6. Mapeamento de infestação por plantas daninhas pragas e doenças.
7. Sistemas para aplicação localizada de defensivos.
8. Tecnologia de informação e gerenciamento.
Bibliografia Básica:
BORÉM, A.; GIÚDICE, M. P.; QUEIROZ, D. M.; MANTOVANI, E. C.; FERREIRA, L. R.; VALLE, F. X.
R.; GOMIDE, R. L.(ed.). Agricultura de Precisão. Viçosa: Editora UFV.
MOLIN, J.P. Agricultura de Precisão - O Gerenciamento da Variabilidade. Piracicaba.
SEGANTINE, P.C.L. GPS Sistema de Posicionamento Global. EESCUSP, São Carlos.
Bibliografia Complementar:
GALERA, J. F. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS – Descrição, fundamentos e aplicações. São Paulo:
Editora UNESP.
BERNARDI et al., Agricultura de Precisão: um novo olhar. Embrapa.
LAMPARELLI, R.A.C., ROCHA, J.V. e BORGHI, E. Geoprocessamento e Agricultura de Precisão –
Fundamentos e Aplicações. Livraria e Editora Agropecuária, Guaíba.
MORGAN, M.T. e ESS, D.R. The Precision-Farming Guide for Agriculturists. John Deere Publishing,
Moline.
SILVA, F.M. & BORGES, P. H. M. B. Mecanização e Agricultura de Precisão. Lavras: Ed. UFLA/.
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Plano de Ensino Disciplina: 6505 – Plantas medicinais e óleos essenciais – Optativa
Carga Horária: 30h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Introdução ao estudo de plantas medicinais e óleos essenciais. Histórico e importância econômica e
social das plantas medicinais e óleos essenciais. Principais espécies silvestres e domesticadas de plantas
medicinais e óleos essenciais. Principais grupos de metabólitos secundários. Cultivo e processamento de
plantas medicinais e produção de óleos essenciais.
Objetivos da disciplina: Compreender o processo de associação entre o homem e as plantas medicinais.
Conhecer as principais plantas medicinais e tóxicas, seus princípios ativos, aplicações e riscos. Conhecer o
cultivo de plantas medicinais, todas as etapas do plantio à comercialização, além do controle de qualidade.
Compreender os principais grupos de óleos essenciais e seus princípios ativos, assim como os efeitos do
ambiente sobre a sua produção.
Conteúdo Programático:
1. Introdução ao estudo de plantas medicinais e óleos essenciais.
2. Histórico e importância econômica e social das plantas medicinais e óleos essenciais.
3. Principais espécies silvestres e domesticadas de plantas medicinais e óleos essenciais.
4. Principais grupos de metabólitos secundários.
5. Cultivo e processamento de plantas medicinais e produção de óleos essenciais.
Bibliografia Básica:
ALICE, C. B. et al. Plantas medicinais de uso popular - Atlas farmacológico. Canoas: Editora da ULBRA.
Morelli, M. S. Guia de Produção para Plantas Medicinais, Aromáticas e Flores Comestíveis. Editora
Cidadela.
TRANI, P. E. et al. Hortaliças e Plantas Medicinais: Manual Prático. Editora: Instituto Agronômico de
Campinas.
Bibliografia Complementar:
DEMATTÊ, M. E. S. P; COAN, R. M. Jardins com plantas medicinais. Jaboticabal: FUNEP.
SOARES, C. A. Plantas Medicinais do Plantio à Colheita. Editora ícone.
MARTINS, E. R. Plantas Medicinais. Viçosa, Editora UFV.
TORRES, P. G. V. Plantas Medicinais Aromáticas & Condimentares. Editora Rígel.
SOUZA, P. E; MONTEIRO, F. P. Doenças das Plantas Medicinais. Lavras, Editora UFLA.
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Plano de Ensino Disciplina: 6509 – Cultivo Orgânico – Optativa
Carga Horária: 30h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Histórico e importância da agricultura orgânica. Potencialidades da produção orgânica. Sistemas
de cultivo orgânico. Implantação de sistemas integrados de produção orgânica. Fertilizantes orgânicos de
origem animal e vegetal. Manejo das culturas no sistema orgânico. Nutrição de plantas e adubação
orgânica. Manejo do solo no sistema orgânico. Normas e procedimentos para a produção em sistema de
cultivo orgânico. Planejamento e comercialização de produtos do sistema orgânico. Certificação
do sistema de cultivo orgânico.
Objetivos da disciplina: Que ao final da disciplina os alunos sejam capazes de analisar o processo de
produção, certificação e comercialização de produtos orgânicos; compreender o sistema de produção orgânico
dentro da complexidade ambiental; relacionar a produção de alimentos com a melhoria na qualidade de vida
da humanidade; propor alternativas para resolver problemas em sistemas de produção vegetal.
Conteúdo Programático:
1. Histórico e importância da agricultura orgânica.
2. Potencialidades da produção orgânica.
3. Sistemas de cultivo orgânico.
4. Implantação de sistemas integrados de produção orgânica.
5. Fertilizantes orgânicos de origem animal e vegetal.
6. Manejo das culturas no sistema orgânico.
7. Nutrição de plantas e adubação orgânica.
8. Manejo do solo no sistema orgânico.
9. Normas e procedimentos para a produção em sistema de cultivo orgânico.
10. Planejamento e comercialização de produtos do sistema orgânico.
11. Certificação do sistema de cultivo orgânico.
Bibliografia Básica:
STRINGHETA, P. C.; MUNIZ, J. N. Alimentos Orgânicos: Produção, Tecnologia e Certificação. UFV.
PENTEADO, S. R. Cultivo Orgânico de Tomate. Aprenda Fácil.
FONTES, P C R. Olericultura: teoria e prática. UFV, Viçosa.
Bibliografia Complementar:
FILGUEIRA, F.A.R. Novo Manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização
de hortaliças. Editora UFV, Viçosa.
PENTEADO, S. R. Adubação Orgânica: Compostos Orgânicos e Biofertilizantes. FUNEP.
TORRES, M. A. P. Guia do Horticultor. Editora Rígel.
LOPES, A.; BICHARA, I. Hortaliças - Calendário de plantio e colheita em todas as regiões brasileiras -
AGROLIVROS.
NASCIMENTO, W. Produção de sementes de hortaliças. Volumes 1 e 2.
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Plano de Ensino Disciplina: 6523 – Nutrição de Monogástricos – Optativa
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Histórico da nutrição de monogástricos. Metabolismos de proteínas, carboidratos, lipídeos, energia,
minerais, vitaminas e da água. Aditivos utilizados na nutrição de monogástricos. Estudo de Alimentos e
planos de alimentação. Formulação e mistura de rações para monogástricos. Aspectos técnicos e econômicos
do cálculo de rações.
Objetivos da disciplina: Permitir que o aluno tenha conhecimentos básicos e particulares sobre a nutrição de
monogástricos e orientar o manejo produtivo destes animais, de forma a aumentar o rendimento econômico
da atividade.
Conteúdo Programático:
1. Histórico da nutrição de monogástricos.
2. Metabolismos de proteínas, carboidratos, lipídeos, energia, minerais, vitaminas e da água.
3. Aditivos utilizados na nutrição de monogástricos.
4. Estudo de Alimentos e planos de alimentação.
5. Formulação e mistura de rações para monogástricos.
6. Aspectos técnicos e econômicos do cálculo de rações.
Bibliografia Básica:
ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição Animal, Nobel, volume 1.
ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição Animal, Nobel, volume 2.
FIALHO, E.T. Alimentos alternativos para suínos. UFLA/FAEPE.
Bibliografia Complementar:
FRAPE,D. Nutrição e Alimentação de Equinos. Roca.
RETONDO, Júlio César. Análise de alimentos. São Paulo: Copidart.
ROSTAGNO, H. S. Tabelas brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos e exigências
nutricionais. UFV.
COUTO, H.P. Fabricação de rações e suplementos para animais. CPT.
LOPES, D. C. Determinação de proteína em alimentos para animais domésticos: métodos químicos e físicos.
UFV.
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Plano de Ensino Disciplina: 6526 – Produção de Peixes – Optativa
Carga Horária: 30h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Introdução da piscicultura no Brasil. Principais espécies nativas e exóticas para piscicultura.
Sistemas de produção de peixes. Ambiente aquático e qualidade da água na piscicultura. Anatomia e
fisiologia de peixes. Instalações para piscicultura. Aspectos gerais da nutrição de peixes. Manejo alimentar de
peixes. Reprodução induzida de peixes. Reversão sexual de tilápias. Transporte de peixes. Principais doenças
em piscicultura.
Objetivos da disciplina: Permitir que o aluno tenha conhecimentos básicos e particulares sobre a criação de
peixes e orientar o manejo produtivo destes animais, de forma a aumentar o rendimento econômico da
atividade.
Conteúdo Programático:
1. Introdução da piscicultura no Brasil.
2. Principais espécies nativas e exóticas para piscicultura.
3. Sistemas de produção de peixes.
4. Ambiente aquático e qualidade da água na piscicultura.
5. Anatomia e fisiologia de peixes. Instalações para piscicultura.
6. Aspectos gerais da nutrição de peixes.
7. Manejo alimentar de peixes.
8. Reprodução induzida de peixes.
9. Reversão sexual de tilápias.
10. Transporte de peixes.
11. Principais doenças em piscicultura.
Bibliografia Básica:
POSSIDONIO X. R. N. Piscicultura no Brasil Tropical. Hemus.
MENEZES, A. Aquicultura na Prática. Nobel.
BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. Santa Maria: Ed. UFSM.
Bibliografia Complementar:
CYRINO, J.E.P.; URBINATI, E.C.; FRACALOSSI, D.M.; CASTAGNOLLI, N. Tópicos Especiais em
Piscicultura de Água Doce Tropical Intensiva. Aquabio, Jaboticabal, SP.
VINATEA A.L.; Princípios químicos de qualidade da água em aqüicultura. Florianópolis: Ed. da UFSC.
GONÇALVES TIAGO, G.. Aqüicultura, Meio Ambiente e Legislação. Annablume.
LOGATO, L. V. R., Nutrição e alimentação de peixes de agua doce. Aprenda Fácil Editora.
PAVANELLI, G. C. Doenças de peixes: profilaxia, diagnóstico e tratamento. Maringá: Eduem.
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Plano de Ensino Disciplina: 6527 – Nutrição de Ruminantes – Optativa
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Estudo das exigências nutricionais e composição básica dos alimentos. Processo digestivo das
proteínas, carboidratos, lipídios, minerais e vitaminas, pelos animais domésticos ruminantes. Composição e
formulação das dietas dos ruminantes.
Objetivos da disciplina: Permitir que o aluno tenha conhecimentos básicos e particulares sobre a nutrição de
ruminantes e orientar o manejo produtivo destes animais, de forma a aumentar o rendimento econômico da
atividade.
Conteúdo Programático:
1. Estudo das exigências nutricionais e composição básica dos alimentos.
2. Processo digestivo das proteínas, carboidratos, lipídios, minerais e vitaminas, pelos animais domésticos
ruminantes.
3. Composição e formulação das dietas dos ruminantes.
Bibliografia Básica:
BERCHIELLI, T. T. e colaboradores. Nutrição de Ruminantes. Jaboticabal/SP. FUNEP/UNESP.
LANA, R. P. Nutrição e Alimentação Animal (mitos e realidades). UFV, Editora Suprema.
VALADARES FILHO, S. C. E Colaboradores. Exigências nutricionais de zebuínos e Tabela de composição
dos alimentos – BR Corte. Viçosa/MG. UFV.
Bibliografia Complementar:
ANDRIGUETO, J. M. e Colaboradores. Nutrição Animal: As bases e os fundamentos da nutrição animal.
Vol. I. 4ª ed. São Paulo/SP. Ed.Nobel.
ANDRIGUETTO, J. M. et al Nutrição Animal VOL 2. Nobel.
MARQUES, Dorcimar da Costa. Criação de Bovinos. CPV consultoria Veterinária e Publicações.
EMBRAPA. Coleção 500 Perguntas 500 Respostas: Gado de Corte. Embrapa.
EMBRAPA. Coleção 500 Perguntas 500 Respostas: Gado de Leite.
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Plano de Ensino Disciplina: 7169 – Biotecnologia Vegetal – Optativa
Carga Horária: 30h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Histórico da Biotecnoligia. Embasamentos, tecnologias, técnicas e aplicações da biotecnologia no
melhoramento vegetal e na produção de plantas. Legislação e normas de biossegurança. Códigos de bioética.
Objetivos da disciplina: Debater os fundamentos teóricos e técnicas relacionadas à biotecnologia vegetal;
apresentar e discutir processos e produtos da biotecnologia e suas aplicações no contexto agronômico;
apresentar conhecimentos básicos e aplicados das diferentes técnicas de Biotecnologia Vegetal na propagação
e melhoramento de plantas, e na produção vegetal, com o objetivo de capacitar os futuros profissionais para o
manuseio e condução de qualquer uma das técnicas biotecnológicas discutidas.
Conteúdo Programático:
1. Histórico da Biotecnologia.
2. Embasamentos, tecnologias, técnicas e aplicações da biotecnologia no melhoramento vegetal e na
produção de plantas.
3. Legislação e normas de biossegurança.
4. Códigos de bioética.
Bibliografia Básica:
KREUSER, H; MASSEY, A. Engenharia Genética e Biotecnologia. São Paulo: Artmed.
TORRES, A. C. & CALDAS, L. S. Técnicas e aplicações da cultura de tecidos vegetais.
TORRES, A.C., CALDAS, L.S., BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília:
EMBRAPA-SPI-EMBRAPA-CNPH, v. 1 e 2.
Bibliografia Complementar:
FERREIRA, M.E., GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao uso de marcadores moleculares em análise genética.
Brasília: EMBRAPA – CENARGEN.
AZEVEDO, M.O.; FELIPE, M.S.S.; BRÍGIDO, M.M.; MARANHÃO, A.Q.; DE-SOUZA, M.T. (Org.)
Técnicas básicas em biologia molecular. Brasília: Editora Universidade de Brasília.
MANTELL, S.H., MATTHEWS, J.A., McKEE, R.A. Princípios de biotecnologia em plantas: uma introdução
à engenharia genética em plantas. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética.
MILACH, S. (Org.) Marcadores moleculares em plantas. Porto Alegre: S.C.K. Milach.
CANÇADO, G. M. A.; LONDE, L. N. Biotecnologia Aplicada À Agropecuária. Editora Epamig.
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Plano de Ensino Disciplina: 7170 – Avaliação e perícia – Optativa
Carga Horária: 30h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Introdução e histórico da avaliação e perícia no ambiente rural. Métodos de avaliação. A avaliação
das terras nuas pelo método comparativo. Avaliação de benfeitorias: reprodutivas e não reprodutivas.
Avaliação de máquinas e implementos agrícolas. Avaliação de rebanhos. Avaliação de matas naturais.
Apresentação de laudos e níveis de precisão das avaliações.
Objetivos da disciplina: Permitir que os alunos tenham capacidade de: desenvolver atividades vinculadas à
perícia e avaliação de imóveis rurais; examinar tecnicamente os fatos, estados ou valores de objetos litigiosos
no meio rural; diferenciar diversos tipos de laudos técnicos; conhecer métodos de elaboração de laudos
técnicos.
Conteúdo Programático:
1. Introdução e histórico da avaliação e perícia no ambiente rural.
2. Métodos de avaliação.
3. A avaliação das terras nuas pelo método comparativo.
4. Avaliação de benfeitorias: reprodutivas e não reprodutivas.
5. Avaliação de máquinas e implementos agrícolas.
6. Avaliação de rebanhos.
7. Avaliação de matas naturais.
8. Apresentação de laudos e níveis de precisão das avaliações.
Bibliografia Básica:
YEE, Z. C. Perícias rurais e florestais. Curitiba: Juruá.
BALTAZAR, J. C. Imóveis Rurais: avaliações e perícias. Viçosa: Editora UFV.
SGARABOTTO, L. A. Perícias agroflorestais. Editora Clube de Autores.
Bibliografia Complementar:
ABNT. Avaliação de Imóveis Rurais. São Paulo: ABNT.
AEASP. Curso de Engenharia de Avaliações. Avaliação de Propriedades Rurais. São Paulo: Associação dos
Engenheiros Agrônomos do Estado São Paulo.
CUNHA, S.B. & GUERRA, A.J.T. Avaliação e Perícia Ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
DEMÉTRIO, V.A. Novas Diretrizes para Avaliação de Imóveis Rurais. Águas de São Pedro: Congresso de
Avaliações e Perícias – IBAPE.
DINIZ, J.N.N. Manual para Classificação da Capacidade de Uso das Terras para Fins de Avaliação de
Imóveis Rurais. São Paulo: CESP/SP.
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Plano de Ensino Disciplina: 6527 – Nutrição de Ruminantes – Optativa
Carga Horária: 60h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – Optativa
Ementa: Estudo das exigências nutricionais e composição básica dos alimentos. Processo digestivo das
proteínas, carboidratos, lipídios, minerais e vitaminas, pelos animais domésticos ruminantes. Composição e
formulação das dietas dos ruminantes.
Objetivos da disciplina: Permitir que o aluno tenha conhecimentos básicos e particulares sobre a nutrição de
ruminantes e orientar o manejo produtivo destes animais, de forma a aumentar o rendimento econômico da
atividade.
Conteúdo Programático:
4. Estudo das exigências nutricionais e composição básica dos alimentos.
5. Processo digestivo das proteínas, carboidratos, lipídios, minerais e vitaminas, pelos animais domésticos
ruminantes.
6. Composição e formulação das dietas dos ruminantes.
Bibliografia Básica:
BERCHIELLI, T. T. e colaboradores. Nutrição de Ruminantes. Jaboticabal/SP. FUNEP/UNESP.
LANA, R. P. Nutrição e Alimentação Animal (mitos e realidades). UFV, Editora Suprema.
VALADARES FILHO, S. C. E Colaboradores. Exigências nutricionais de zebuínos e Tabela de composição
dos alimentos – BR Corte. Viçosa/MG. UFV.
Bibliografia Complementar:
ANDRIGUETO, J. M. e Colaboradores. Nutrição Animal: As bases e os fundamentos da nutrição animal.
Vol. I. São Paulo/SP. Ed. Nobel.
ANDRIGUETTO, J. M. et al Nutrição Animal VOL 2. Nobel.
MARQUES, Dorcimar da Costa. Criação de Bovinos. CPV consultoria Veterinária e Publicações.
EMBRAPA. Coleção 500 Perguntas 500 Respostas: Gado de Corte. Embrapa.
EMBRAPA. Coleção 500 Perguntas 500 Respostas: Gado de Leite.
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