Plano de Manutenção de Brigada

AUTO POSTO 7 LTDACNPJ: 10.645.228/0001-92 – INSCRIÇÃO ESTADUAL: 29.413.901-0

END.: ACSU NO 60, PAC 02, AV. NS 1 – PALMAS-TOCEP.: 77.001-800

Sumário

INTRODUÇÃO 3

JUSTIFICATIVA 3

CARACTERÍSTICAS DAS INSTALAÇÕES E ATIVIDADES 3

Grau de Risco: 3

CNAE: 50.50-4 Comércio e Varejo de Combustíveis 3

OBJETIVO 4

PRINCÍPIOS 4

ÁREA DE ABRANGÊNCIA 4

DESCRIÇÃO FÍSICA DA REGIÃO 4

EQUIPE DE COMBATE E EVACUAÇÃO 4

FLUXOGRAMA GERAL DE ACIONAMENTO 6

FORMAÇÃO E TREINAMENTO 7

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 8

CONTROLE DE VAZAMENTOS 8

MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS 9

GASOLINA: 11

Identificação 11

Composição: 11

Efeitos tóxicos: 11

Informações Conforme ABIQUIM: 12

ETANOL 12

Identificação: 12

Propriedades Tóxicas: 12

Efeitos Tóxicos: 12

ÓLEO DIESEL: 13

Formas de armazenagem: 14

Cuidados especiais de manuseio, transporte e armazenagem: 14



CONCLUSÃO 15

LISTA DE ACIONAMENTO 16

PLANO DE BRIGADA DE INCÊNDIO CONFORME NBR 14.276. 17

CURRÍCULO BÁSICO DO CURSO DE FORMAÇÃO DE BRIGADA DE INCÊNDIO 17

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 18









INTRODUÇÃO

Os incêndios são uma das maiores ameaças que podem afetar as edificações, sendo por isso mesmo um dos riscos mais temidos pelas comunidades, e pelas autoridades responsáveis pela segurança dos mesmos. Por isso hoje em dia, e cada vez mais, se nota uma crescente preocupação com a prevenção e combate a incêndio e intrinsecamente as condições de segurança, nomeadamente no que se referem a incêndios.

A partir da necessidade de se adequar aos parâmetros da legalidade, bem como proporcionar segurança aos seus clientes e funcionários, a empresa AUTO POSTO 7 LTDA, vem apresentar seu Plano de Manutenção, Procedimentos Operacionais e Resposta a Incidentes.

JUSTIFICATIVA

Acatar a Legislação vigente conforme o disposto nas Alíneas A, B, C e do item de nº 23.1.1. da Norma Regulamentadora nº 23 da Portaria nº 3214 de 08.06.78 da Lei nº 6514 de 22/12/77 (SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO), e outras normas de órgãos fiscalizadores como a Agencia Nacional de Petróleo (ANP), NATURATINS e Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Tocantins - CBMTO.

CARACTERÍSTICAS DAS INSTALAÇÕES E ATIVIDADES

Razão Social: AUTO POSTO 7 LTDA

Proprietário: DIVINA MÁRCIA ALMEIDA AGUIAR

Responsável pelo Empreendimento: DIVINA MÁRCIA ALMEIDA AGUIAR

Endereço: ACSUJ NO 60, PAC 02, AV. NS 1, CENTRO PALMAS-TO.

Contato: (62) 8117-2982

Atividade: Venda de Combustível

Grau de Risco: 03

CNAE: 50.50-4 Comércio e Varejo de Combustíveis

Responsável: Cássio de Sousa Pedro

Formação Profissional: Engenheiro Civil

Carteira Profissional nº.: 142.040/DTO

Data de Elaboração: AGOSTO/2010

3



OBJETIVO

Fornecer um conjunto de diretrizes e informações visando à adoção de procedimentos

lógicos, técnicos e administrativos, estruturados de forma a propiciar resposta rápida e

eficiente em situações emergenciais.

PRINCÍPIOS

Para a elaboração do PLANO DE AÇAO Emergencial foram levados em conta os

Aspectos Ambientais extraídos conforme inspeção realizada no recinto da Empresa

Auto Posto 7 LTDA.

ÁREA DE ABRANGÊNCIA

A área compreendida pelo empreendimento e Seu entorno, tem uma ocupação

urbana, as atividades próximas à área são: Comercial e Residenciais.

DESCRIÇÃO FÍSICA DA REGIÃO

Palmas é a capital do Estado do Tocantins. Com área de 2.475 Km², população

178.386. Habitantes - Censo 2008. Dens. Demográfica: 49,26hab/km² (SENSO IBGE

2007).

EQUIPE DE COMBATE E EVACUAÇÃO

O funcionário logo após a percepção da ocorrência do sinistro deverá desligar a

entrada de alimentação de energia da edificação, bem como máquinas e

equipamentos, acionar o Grupo de Apoio e intervenção, bem como iniciar as ações

preliminares.

Sendo informado do sinistro, o líder da brigada de incêndio ou seu imediato, deverá

providenciar a evacuação da área e as ações de combate e controle do mesmo.

4



Equipe Interna

A equipe interna será capacitada para fazer o Reconhecimento do sinistro e em

função disso acionar os meios necessários. Se possível tentar controlar a situação no

local sem pôr em risco a vida de pessoas.

O Alerta se dará quando à missão de reconhecimento confirmar a ocorrência e

requerer a intervenção dos meios necessários.

Os Serviços Internos, por meio de uma equipe de intervenção entram em ação ao

receberem o sinal de alerta e alarme.

A intervenção é disposta por um coordenador de emergência e adequada ao

fenômeno ocorrido. Dá-se por finalizada a intervenção quando as atividades da

unidade voltem à normalidade.

Equipe Externa

A comunicação aos Serviços externos se dará quando os meios internos disponíveis

não forem suficientes.

Os meios externos são formados por: Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Defesa

Civil.

5



FLUXOGRAMA GERAL DE ACIONAMENTO

6

FUNCIONÁRIO

EQUIPE INTERNACOORDENADOR E

BRIGADA DE INCÊNDIO

ADMINSTRAÇÃO

PROPRIETÁRIO

EQUIPE EXTERNA

EMPREENDIMENTOS VIZINHOS



FORMAÇÃO E TREINAMENTO

O fato de haver um bom Plano de Emergência não significa que, em situações

práticas, ele seja bem sucedido - isto porque o comportamento das pessoas num caso

real é diferente, gerando-se muitas vezes situações de pânico que poderão acarretar

percas humana e materiais incalculáveis.

Assim, a segurança se fará por meio de uma equipe regularmente treinada através

de exercícios teóricos, práticos, coletivos e individuais em que se simulam situações

de emergência a diferentes níveis, por exemplo, combate a incêndios e evacuação das

instalações.

FLUXOGRAMA DE PROCEDIMENTOS

7

OCORRÊNCIA

REUNIÃO DABRIGADA

ATUAÇÃO DA EQUIPE INTERNA

HÁ VITIMAS?AVALIAÇÃO DA

SITUAÇÃO

COMUNICAR EQUIPE

EXTERNA

DESLIGAR CHAVE GERAL DE ENERGIA

FECHAR TAMPAS E VÁLVULAS DOS TANQUES E BOMBAS

PROCEDERPRIMEIROS SOCORROS INICIAR PLANO

DE EVACUAÇÃO

COORDENAR SAÍDA DE PESSOAS E VEÍCULOS



EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA

Unidades de extintores de Incêndio, conforme projeto nº 478/2008, aprovado junto ao

Corpo de Bombeiros do Estado do Tocantins:

Carreta de Pó químico seco 50 kg – 01 (uma) unidade - localizado próximo ao pilar

central da cobertura de abastecimento;

Extintor Pó Químico seco 12 kg – 02 (duas) unidades - no pilar das Bombas de

abastecimento;

Extintor Pó Químico seco 08 kg – 02 (dois) unidades + Extintor Água Pressurizada de

10 L – 02 (duas) unidades - localizado nas áreas edificadas conforme projeto de

incêndio;

Cones zebrados

Fitas zebradas.

Cavaletes de sinalização para impedimento de trafego.

Cordas para isolamento.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Equipamentos de proteção individual para ação nos locais de ocorrência de acidentes,

conforme o risco de exposição aos agentes agressivos;

Caixa de EPI’s Contendo:

Botina de segurança;

Mascara de proteção com filtro P2;

Luvas de raspa cano longo;

Óculos de segurança ampla visão.

CONTROLE DE VAZAMENTOS

Ao ser comunicado sobre qualquer ocorrência que envolva a suspeita de vazamento

de combustíveis, o funcionário responsável pelas mediações, aciona imediatamente

seu sistema de plantão, para que seja prestado atendimento imediato à ocorrência.

8



A equipe de apoio realizará uma minuciosa inspeção da área suspeita de estar

contaminada, a fim de constatar, ou não, a existência de odor característico de produto

combustível, a presença de gases ou vapores inflamáveis ou a presença de produto

combustível em fase livre.

Os tanques subterrâneos que apresentarem vazamento serão removidos após sua

desgaseificação e limpeza e dispostos de acordo com as exigências legais.

Comprovada a impossibilidade técnica de sua remoção, os mesmos serão

desgaseificados, limpos, preenchidos com material inerte e lacrados.

AÇÕES DE CONTROLE DE ACORDO COM OS IMPACTOS ESPERADOS

Impacto Área 1(risco de vida)

Área 2(risco à saúde)

Área 3(mal-estar)

Explosão Isolamento e evacuação da área

Remoção de pessoas

Isolamento da área

Incêndio Isolamento e evacuação da área; Uso de roupas especiais

Isolamento e evacuação da área

Uso de roupas especiais

Vazamento tóxico

Isolamento e evacuação da área;Uso de roupas e máscaras.

Remoção de pessoas de alto risco

Isolamento.Fechamento de portas e janelas.

MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Verificar lacres todos dos dias;

Fazer medição dos tanques todos os dias;

Fazer aferição todos os dias pela manhã;

9



Sempre que aferir, retirar 02 aferições - alta/baixa.

Conferir manômetros dos filtros;

Trocar o Papel do filtro regularmente;

Colocar cadeado nos bocais;

Acompanhar os frentistas quanto ao seu atendimento ao público e outros serviços;

Não deixar operar nenhum aparelho que venha a soltar faísca próxima às bombas;

Desligar os disjuntores quando fechar o posto;

Vistoriar o interior das bombas regularmente;

Acompanhar descarga do auto-tanque;

Verificar se o motorista do auto-tanque ao retirar o lacre não o

joga dentro do tanque;

Fazer treinamento com todos os frentistas;

Acompanhar os técnicos em todas as visitas de manutenção;

Evitar o derramamento de produtos no pátio do posto;

Avaliar o estado da bomba de combustível mediante a aferição da pressão e da vazão

de combustível com um aparelho que incorpore um manômetro e um gasômetro.

10



SUBSTÂNCIAS ENVOLVIDAS E DESCRIÇÃO DETALHADA DE SUAS CARACTERÍSTICAS

GASOLINA:Capacidade de estoque no tanque: 30.000 litros.

IdentificaçãoNome/ Marca Comercial: GasolinaFamília ou função química: Hidrocarbonetos + ÁlcoolFormula Química: C4 a C12 + Etanol

Composição:Componente % pesoHidrocarbonetos 27 a 47Olefinícios 15 a 28Aromáticos 13 a 35Álcool Etílico Anidro combustível 13 a 25

Propriedades Tóxicas

Limites de Tolerância: Produto/Componente - LT–BRASIL LT–AGGIH LT–MP VM TLV- TWA TLV-S N.D N.D300 ppmGasolina500 ppmEtanol – 780ppm 975ppm 1000ppm Limites de Tolerância Biológica (LTB): N>D>

Concentrações e Doses LetaisIngestão: Gasolina – Efeitos tóxicos em adultos: 20 a 50gEtanol – DL50 (rato): 7060mg/kgInalação: Gasolina –900ppm (homem 1h): tonturas, irritação nos olhos, nariz e garganta.Etanol – CL50 (rato – 10hs): 20.000ppm

Efeitos tóxicos:

Agudos Locais:- Sistema respiratório: irritação das vias aéreas superiores, com sensação de ardência.. Olhos: irritação com congestão da conjuntiva.. Pele: irritação e ressecamento.

Agudos Sistêmicos:Dor de cabeça, náusea e tonteira.

11



A inalação prolongada pode provocar perda da consciência após sensação de embriaguez.Por ingestão, pode provocar irritação da mucosa causando pneumonia química.Crônicos:

Irritação crônica das vias aéreas superiores.

Conjuntivite crônica.

Contato prolongado com a pele pode causar dermatite.

Informações Conforme ABIQUIM:

Os principais riscos estão associados à ingestão e aspiração.

Efeitos narcóticos.

ETANOLCapacidade de estoque no tanque: 15.000 litros.

Identificação:Nome/Marca comercial: AEHCNome Químico: Etanol Sinonímia: Álcool HidratadoFamília ou função Química: C2H5OH

Composição:Componente %PesoEtanol 92,6 a 93,8Água 6,2 a 7,4Gasolina 30 ml/L (máx.)Propriedades Tóxicas:

Classificação: Substancia que altera o comportamentoLimite de odor: Etanol: 180ppm

Limites de Tolerância:Produto/Componente LT-BRASIL LT-ACGIH LT-MP VM TLV-TWA TLV-STEL

Etanol 780 ppm 975ppm 1.000ppm

N.D.

Limite de Tolerância Biológico (ltb): N.D.

Concentração e Doses Letais:Ingestão: Etanol – DL50 (rato) = 7060 mg/kgInalação: Etanol – CL50 (rato – 10hs) = 20.000ppmPele: Etanol – DL0 (coelho) = 20g/kg

Efeitos Tóxicos:

12



Agudos Locais:.Sistemas respiratórios: Irritação da mucosa do trato respiratório..Olhos: Irritação da conjuntiva. Eventual lesão da córnea.. Pele: Irritação agravada pela presença de gasolina.

Agudos Sistêmicos:Dor de cabeça, sonolência e lassidão. Absorvido em latas doses pode provocar torpor, alucinações visuais, embriagues, podendo evoluir até a perda total da consciência. A ingestão de etanol industrial pode causar lesões gástricas graves.

Crônicos:Pode determinar lesões no fígado e pâncreas.

ÓLEO DIESEL:

Capacidade de estoque no tanque: 15.000 litros.

Identificação:

Nome/marca Comercial: óleo Diesel

Formula Química: Hidrocarbonetos

Composição:

Componente

Hidrocarbonetos aromáticos, naftênicos e parafinicios Enxofre (sob forma composto

orgânicos).

Pode conter como impurezas: Compostos nitrogênio e de oxigênio.

Pode conter aditivos.

Obs.: o empreendimento não há linha de produção, realiza a distribuição dos produtos

derivados de petróleo.

Limites de Tolerância:

Produto/Componente LT-BRASIL LT-ACGIH

T-MP VM TLV-TWA TLV-STEL

Névoa de óleo: N.D. N.D 5mg/m3

Limite de Tolerância Biológico (LTB): N.D.

Concentrações e doses letais:

Ingestão: DL50 (rato) > 5g/kg

Inalação: N.D.

Pele: DL50 (coelho)> 5g/kg

13



Efeitos tóxicos:

Agudos Locais:

.Sistema Respiratório: Irritação das vias aéreas superiores.

.Olhos: Irritação, com vermelhidão das conjuntivas.

.Pele: Contatos ocasionais provocam lesões irritativas. Se repetidos e prolongados

podem provocar dermatite.

Agudos Sistêmicos:

. Podem ocorrer dor de cabeça, náuseas e tonturas. Pode, por aspiração, durante o

vômito, provocar pneumonia química.

Crônicos:

Dermatite

Formas de armazenagem:

Os combustíveis são armazenados em tanques de aço revestido de fibra de vidro,

seguindo normas NBR – 7821.

Cuidados especiais de manuseio, transporte e armazenagem:

São necessários cuidados especiais para manuseio, transporte e armazenagem, por

se tratar de produtos inflamáveis e explosivos (NBR – 16 atividades e Operações

Perigosas.) por isso é indispensável pessoal técnico habilitado para execução dessas

tarefas, para que não haja contaminação ambiental.

Meio Ambiente:

Efeitos Sobre o Meio Ambiente:

Ar: Produto altamente volátil, seus vapores são prejudiciais ao meio ambiente.

Água: O produto é altamente tóxico à vida aquática, principalmente pela existência de

aromático. Pode transmitir qualidades indesejáveis à água, prejudicando seu uso.

Solo: Pode afetar o solo e por percolação, degradar a qualidade de água do lençol

freático.

14



CONCLUSÃO

Uma operação de atendimento a acidentes maiores está intimamente relacionado com

as ações de resposta previstas e desencadeadas por um plano de emergência. Assim,

para que as ações previstas num plano resultem efetivamente nos resultados

esperados, quando da ocorrência de situações emergenciais; após a sua elaboração,

o plano deve ser devidamente divulgado, internamente à empresa, além de ser

integrado com outros planos locais e regionais, junto a outras entidades que

certamente deverão atuar conjuntamente na resposta aos acidentes.

15



LISTA DE ACIONAMENTO

CORPO DE BOMBEIROS...................................................... 3218-2715 ou 193

GERENTE GERAL................................................................. 62-8117-2987

PROPRIETÁRIA.................................................................... 62-8117-2987

POLÍCIA MILITAR................................................................. 190

DEFESA CIVIL........................................................................ 3218-4732

16



PLANO DE BRIGADA DE INCÊNDIO CONFORME NBR 14.276.

CURRÍCULO BÁSICO DO CURSO DE FORMAÇÃO DE BRIGADA DE INCÊNDIOOBJETIVO:

Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos sobre prevenção, isolamento e extinção de princípios de incêndio, abandono de local com sinistro, além de técnicas de primeiros socorros.

17



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Tocantins (CBMTO).

Agencia Nacional de Petróleo (ANP).

Organização Internacional do Trabalho – OIT – convenção 174 – OIT – 22/06/93. Prevenção de Acidentes Industriais Maiores.

Norma Regulamentadora nº 23, Segurança e Medicina do Trabalho, Ministério do Trabalho e Emprego – Portaria 3214/1978, Manuais de Legislação Atlas.

CETESB. Manual de Orientação para a Elaboração de Estudos de Análise de Riscos; São Paulo, 1994. SERPA, R. R. Planos de Emergência. Apostila do Curso "Introdução à Análise de Riscos", Vol. 2, CETESB, São Paulo, 1997.

www.to.gov.br/ naturatins

www. abiquim .org.br

www.factor-segur.pt

www.cepis.ops-oms.org (Plano de Emergência Ricardo Rodrigues Serpa)

www.mminstaladora.com.br www.portaldepostos.com.br

www.cprh.pe.gov.br

18

http://www.cprh.pe.gov.br/

http://www.portaldepostos.com.br/

http://www.mminstaladora.com.br/

http://www.cepis.ops-oms.org/

http://www.factor-segur.pt/

http://www.abiquim.org.br/

http://www.to.gov.br/naturatins

Documents

Plano de Manutenção de Brigada