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PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 CURITIBA 2012

PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

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PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA

SOCIAL 2012 – 2015

CURITIBA

2012

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GOVERNO DO PARANÁCARLOS ALBERTO RICHA

SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DO DESENVOLVIMENTO SOCIALFERNANDA BERNARDI VIEIRA RICHA

DIRETORA GERAL

Letícia Raymundo

ASSESSORIA TÉCNICA

Ana Maria Macedo

UNIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FAMÍLIA PARANAENSE

Letícia Regina Hillen dos Reis

COORDENAÇÃO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

Gladys Maria Teixeira Tortato

COORDENAÇÃO DE PROTÇÃO SOCIAL ESPECIAL

Mara Ferreira

COORDENAÇÃO DE RENDA E CIDADANIA

Nircélio Zabot

COORDENAÇÃO DA GESTÃO DO SUAS

Larissa Marsolik Tissot

Equipe de elaboração

Alexandre Dias CretiElenice MalzoniLarissa Marsolik TissotLouise Ronconi de Nazareno Marcela EvangelistaRenata Mareziuzek dos Santos

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

2. PANORAMA PARANAENSE

3. GESTÃO DO SUAS

3.1 CENÁRIO DA GESTÃO ESTADUAL

3.2 CENÁRIO DA GESTÃO MUNICIPAL

4. PROGRAMAS DA GESTÃO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO A POBREZA

5. DIRETRIZES

6. OBJETIVOS

7. AÇÕES E ESTRATÉGIAS

8. MECANISMOS E FONTES DE FINANCIAMENTO

9. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

10.REFERÊNCIAS

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INTRODUÇÃO

A Secretaria da Família e Desenvolvimento Social (SEDS), órgão gestor da

Política Estadual de Assistência Social, em conformidade com a Lei Orgânica da

Assistência Social - LOAS e as determinações estabelecidas pela Norma Operacional

Básica do Sistema Único de Assistência Social - NOB/SUAS, apresenta o Plano Estadual

Plurianual de Assistência Social 2012/2015.

A construção do Plano Estadual Plurianual de Assistência Social 2012/2015,

pressupõe um processo coletivo e comprometido com o aprimoramento do Sistema Único

de Assistência Social. É nessa perspectiva que o presente instrumento de planejamento

foi formatado, com o intuito de fortalecer a política de assistência social no Estado,

apresentando o Panorama Paranaense, a Gestão do SUAS, os Programas da Gestão

Estadual de Enfrentamento à Pobreza, as Diretrizes, os Objetivos, os Eixos de Atuação,

as Ações e Estratégias, os Mecanismos e Fontes de Financiamento e o Monitoramento e

Avaliação.

A elaboração deste instrumento de gestão representa o esforço em agregar e

possibilitar articulações governamentais e não-governamentais diante de diferentes

definições, prioridades e propostas dos setores sociais inserido no campo das políticas

públicas. Portanto, esse processo de construção apresenta-se articulado às deliberações

de conferências, às prioridades estaduais e nacionais pactuadas, além de indicadores

sociais e outros instrumentos de gestão considerando as particularidades regionais.

Destaca-se que o Plano Estadual de Assistência Social – PEAS 2012/2015

configura-se como instrumento prioritário de planejamento para a consolidação do SUAS

no Estado do Paraná, bem como para a sua elaboração considerou-se o Plano Plurianual

– PPA e a Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO imprimindo legitimidade e viabilidade às

ações propostas. Legitima em seu caráter estratégico um processo que envolve

mediações e aproximações sucessivas à realidade que se quer transformar, a partir de

processos de trabalho in loco, pesquisas e construção de indicadores sociais próprios à

realidade do estado, identificando necessidades sociais da população, bem como

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delineando os meios adequados para sua superação.

Sendo assim, o PEAS 2012/2015 expressa o compromisso real e efetivo do

estado em apresentar suas responsabilidades, decisões e ações, desdobradas em metas

a serem cumpridas. Este é o processo de planejamento necessário para o enfrentamento

das desigualdades sociais através de intervenções que promovam a inclusão, a defesa

dos direitos sociais e a autonomia dos cidadãos usuários, fortalecendo a mobilização e

envolvimento dos mesmos no exercício do controle social.

Organizado em consonância com a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e

Financiamento, pactuada pela Comissão Intergestores Tripartite – CIT em XX/10/2012, o

PEAS 2012/2015 está vinculado a um processo de reorganização da estrutura do órgão

gestor estadual e dos processos de trabalho de assessoria, monitoramento e capacitação

do Estado aos municípios paranaenses. Isto posto, ressalta-se que a sua atualização e

revisão será permanente, à partir do diálogo com as instâncias do SUAS e o processo de

construção dialógica em que a Política de Assistência Social está inserida.

A perspectiva é fortalecer a construção do PEAS 2012-2015 de maneira dinâmica

e participativa, diante da flexibilidade requerida por um documento que se atualiza por

meio da sua própria execução. Atualiza-se criticamente a partir da transformação da

realidade social e do aprimoramento das condições governamentais de enfrentamento às

complexidades das expressões da questão social.

O PEAS 2012-2015 supera a concepção histórica de ferramenta técnica e passa

a assumir o papel de instrumento político, essencialmente vinculado a um processo de

afirmação e destaque do SUAS no Estado do Paraná. A mobilização e o fortalecimento

político para a apreensão da realidade social e para dar direção e reconhecimento à

busca de patamares mínimos de civilidade, consolida-se, enfim, em um caráter teórico-

metodológico, técnico-operativo e ético-político.

Este é o instrumento de planejamento estadual da Política de Assistência Social,

formulado na busca de novas alternativas e a criação de práticas superadoras da

segmentação tradicional. Instigador de novas possibilidades e estratégias no percurso de

sua execução.

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2. PANORAMA PARANAENSE

O Estado do Paraná está localizado na Região Sul do Brasil, tendo uma área territorial de

199.554 km2 e 399 municípios. A população recenseada em 2010 do estado foi de 10.444.526

habitantes, com uma densidade demográfica de 52,25 habitantes por km2. O Paraná apresenta

várias diferenças em seus municípios no que diz respeito aos indicadores socioeconômicos,

retratando a heterogeneidade de seu território e exigindo do poder público olhar atento para as

diferenças, as desigualdades e seus desequilíbrios. Vários estudos realizados pelo Instituto

Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES) já demonstram essas diferenças

intra e inter regionais no território (IPARDES 1997, 2003, 2006, 2009). Esse diagnóstico consiste

em um panorama resumido, de caráter descritivo, das condições socioeconômicas e demográficas

mais relevantes do Estado do Paraná na atualidade.

O Censo 2010 mostrou um país com presença urbana elevada, reduzidos níveis de

fecundidade e mortalidade, e alteração na pirâmide etária, com diminuição das idades jovens e

aumento das adultas. No Paraná, a tendência foi a mesma. As taxas de crescimento continuaram

negativas e menores que as da década de 1990, mostrando com isso que, para além das

influências das migrações campo-cidade, a população paranaense tem sofrido forte

envelhecimento populacional, em decorrência principalmente da diminuição das taxas de

fecundidade. Assim, passa-se de uma população rural e jovem da década de 1970 para uma

população urbana mais envelhecida em 2010. No Brasil, entre 2000 e 2010 configura-se um

crescimento médio geométrico anual de 1,17% a.a., no Paraná esse número é de 0,89% a.a.

demonstrando a desaceleração do crescimento.

De acordo com avaliações do IPARDES, os resultados censitários demonstram que se

reforçam e ampliam as porções já densamente povoadas, particularmente grandes cidades e

aglomerações urbanas, com poucas, mas importantes, novas aglomerações no interior do

território (IPARDES, 2011). Isso é uma conhecida marca da urbanização brasileira, que provoca

uma elevada concentração populacional. Do ponto de vista da estrutura e da distribuição da

população tem-se um Brasil e um Paraná cada vez mais urbano, o grau de urbanização do

Paraná é de 85,31%. As aglomerações urbanas mantêm em ascensão sua participação no

conjunto da população brasileira.

Mesmo assim, tem-se no estado a maioria de municípios com pouca população (312 tem

menos de 20 mil habitantes) e que ao considerar também o critério da densidade demográfica,

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seriam municípios mais próximos de características rurais do que urbanas, isso tanto pelos dados

de 2000 quanto em 2010. Adotando os critérios de população total até 20.000 habitantes e

densidade demográfica abaixo de 80 habitantes por km², tem-se que 368 municípios tem

densidade inferior a esse limite, e 318 cumpriam as duas condições em 2000. Em 2010, a

condição se altera um pouco, 362 municípios paranaenses possuem densidade demográfica

inferior ao limite anteriormente descrito e 312 destes cumpriam as duas condições (menos de 20

mil habitantes e menor de 80 habitantes por km²). Sob esse prisma é possível considerar que o

meio rural, entendido para além de somente a moradia em estabelecimentos rurais, tem uma

abrangência maior no Paraná do que aquela apresentada pelas taxas de urbanização.

Essas considerações colocam desafios para a organização dos serviços públicos

paranaenses, pois demonstram ao mesmo tempo a concentração de população em aglomerações

conhecidas na década de 1990, mas a permanência de muitos municípios com estrutura muito

diversa do urbano tradicional. As características da ocupação dessas regiões e as desvantagens

no desenvolvimento de determinadas atividades primárias são importantes fatores explicativos da

condição social das áreas rurais, o que deve ser considerado em ações para a redução da

pobreza nesses espaços.

FIGURA 1 – TAXA DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO DOS MUNICÍPIOS PARANAENSES DE 2000 A 2010FONTE: PLANO PLURIANUAL DO PARANÁ, 2012 – 2015, 2011, p.46

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FIGURA 2 – DENSIDADE DEMOGRÁFICA DOS MUNICÍPIOS PARANAENSES – CENSO 2010FONTE: PLANO PLURIANUAL DO PARANÁ, 2012 – 2015, 2011, p. 45

FIGURA 3 – GRAU DE URBANIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS PARANAENSES – CENSO 2010FONTE: IBGE – CENSO 2010NOTA: ELABORAÇÃO IPARDES

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FIGURA 4 - PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO RURAL NOS MUNICÍPIOS PARANAENSES – CENSO 2010FONTE: IBGE – CENSO 2010NOTA: ELABORAÇÃO IPARDES

No estudo “Vários Paranás” (IPARDES, 2006), identificaram-se espacialidades diferentes

segundo a combinação de uma série de indicadores institucionais, socioeconômicos e ambientais.

Nesse trabalho foram identificadas espacialidades ditas como “socialmente críticas”, sem

indicadores econômicos de relevância, densidade ou concentração e com nítida precariedade

social, na extensa porção central do Estado, no Vale do Ribeira/Guaraqueçaba e na fronteira

noroeste do Paraná com o Estado do Mato Grosso do Sul (FIGURA 5).

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FIGURA 5 - MUNICÍPIOS SOCIALMENTE CRÍTICOS SEGUNDO ESTUDO VÁRIOS PARANÁSFONTE: IPARDES, 2006, p.82.

De acordo com o exposto na época, a defasagem no desenvolvimento dessas áreas seria

um processo que tende a se perpetuar. Tendo em vista alguns indicadores mais recentes,

percebe-se que essa espacialidade crítica ainda permanece, com algumas nuances diferenciadas.

No entanto, não se produziu uma atualização do estudo, isso se demonstra apenas por uma

espacialização de indicadores sociais tradicionais em que se mostram justamente os espaços

centrais e no Vale do Ribeira/Guaraqueçaba como de pior desempenho. No entanto, como nem

sempre os indicadores se comportam de maneira homogênea faz-se necessário um estudo que

possa avaliar e agregar formas de combinar os indicadores e repensar as questões de

desigualdades regionais aprofundando questões levantadas em 2006, por aquele estudo, mas

superando e desenvolvendo a proposta de forma a conseguir explicar a não correspondência de

alguns indicadores, como o percentual de pessoas analfabetas. Também, ressalta-se que muitos

indicadores socioeconômicos ligados aos serviços prestados pela lógica urbana mostram-se

insatisfatórios em regiões que congregam baixa densidade e pouca população.

Por exemplo, o mais conhecido indicador sobre as condições de vida da população, Índice

de Desenvolvimento Humano (IDH), o Paraná era em 2000 o Estado com o 6º IDH mais alto do

Brasil, porém, quando calculado por município (IDH-M), revela-se que, dos 399 municípios do

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Estado, 296 estavam num patamar inferior ao IDH médio do país de 0,766. O Paraná, em 2000,

situava-se numa posição desfavorável em relação aos estados sulinos e São Paulo (FIGURA 6),

concentrando o maior número de municípios no recorte inferior ao IDH-M do Brasil. Nesse ano,

verificou-se que 33% da população do Paraná, viviam em municípios com IDH-M inferior ao valor

do IDH Brasil e 36% da população viveria em municípios com altos índices de desenvolvimento

(IPARDES, 2003).

FIGURA 6 - ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL – REGIÃO SUL E ESTADO DE SÃO PAULO – 2000FONTE: IPARDES, 2003, p. 8.

Embora tradicionalmente usado para descrever a situação de vida da população nos

municípios IDH-M, como calculado com dados censitários, de dez em dez anos, não consiste num

bom indicador para acompanhamento sistemático das condições sociais municipais. Os cálculos

sobre os municípios baseados no Censo de 2010, ainda não foram divulgados e a publicação é

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esperada apenas para 2013, por isso os dados do IDH-M estão muito defasados.

Em 2009, o IPARDES desenvolveu um índice para avaliar desempenho dos municípios, o

Índice IPARDES de Desempenho Municipal (IPDM), justamente para poder acompanhar a

evolução anual de indicadores sociais na área de saúde, educação e renda, captando estágios de

desenvolvimento em suas dimensões mais importantes de maneira agregada, mas contínua.

Diferente do IDH-M os indicadores do IPDM se concentram nas características dos serviços

públicos, ou seja procura avaliar seu desempenho, e não na característica da população e suas

capacidade, bem como, baseando-se em estatísticas oficiais de divulgação anual oferece um

panorama de acompanhamento menos defasado.

Vê-se que esse indicador também mostra as desigualdades intra-estaduais (FIGURA 7). Os

índices mais baixos estão nos municípios da região espacialmente mais crítica.

FIGURA 7 – ÍNDICE IPARDES DE DESEMPENHO MUNICIPAL (IPDM) DOS MUNICÍPIOS PARANAENSES, SEGUNDO DISTRIBUIÇÃO EM QUARTIS 2009FONTE: IPARDES – BDEWEB - 2009

Apenas como exemplo de espacialização, retrata-se que em relação aos indicadores de

educação tem-se um desenho menos conformado a ideia de espacialidades criticas. A questão do

analfabetismo não tem explicação direta com as regiões mais pobres ou de menos densidade

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econômica e institucional, como outros indicadores e exigiria um estudo diferenciado (FIGURA 8).

FIGURA 8– PERCENTUAL DE ANALFABETOS COM 15 ANOS OU MAIS, SEGUNDO DISTRIBUIÇÃO EM QUARTIS 2009FONTE: IPARDES – BDEWEB; IBGE - CENSO DEMOGRÁFICO 2010

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FIGURA 9– MORTALIDADE INFANTIL NOS MUNICÍPIOS PARANAENSES, SEGUNDO DISTRIBUIÇÃO QUARTÍLICA- 2010FONTE: IPARDES – BDEWEB; SESA – DATASUS - 2010

Não se propõe como objetivo fazer extensas discussões sobre cada indicador social

apresentado e sua evolução. Pois essa parte é apenas um panorama geral da situação paranaense, e

os indicadores com sua localização espacial foram mostrados para indicar a grande diversidade

interna no estado. Estudos mais detalhados e específicos fogem ao objetivo desse documento.

Estudos mais gerais sobre o Paraná foram desenvolvidos pelo IPARDES e o desafio está em

conseguir avaliar a sua generalidade passando a explorar indicadores específicos para a Política da

Assistência Social. Nesse sentido, pode-se citar três iniciativas recentes de avaliar a pobreza e a

vulnerabilidade social no Paraná, dois breves estudos sobre insuficiência de renda e o

desenvolvimento do Índice de Vulnerabilidade das Famílias Paranaenses com base no CadÚnico,

realizados pelo IPARDES (2011, 2012a 2012b), por demanda ou parceria com a Secretaria de Estado

da Família e do Desenvolvimento Social (SEDS).

Com relação aos dados de pobreza, os primeiros dados do Censo 2010 sobre rendimento

dos domicílios particulares permanentes mostrou que entre os três estados do Sul do país,

verifica-se que o Paraná contabiliza o pior resultado. Suas regiões mais populosas detêm os

maiores contingentes de domicílios pobres, ressaltando-se a influência da escala demográfica na

variável em estudo. Já, em relação à proporção de domicílios pobres em cada região, observa-se

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que os piores resultados em 2010 foram registrados em municípios com baixa população, no

centro sul e sudeste. Por isso, são relevantes as disparidades intra-estaduais (FIGURA 10 ).

FIGURA 10 - PERCENTUAL DE DOMICÍLIOS POBRES EM RELAÇÃO AO TOTAL DE DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES NOS MUNICÍPIOS PARANAENSES – CENSO 2010FONTE: IPARDES, 2011, p.4.

Especificamente no caso paranaense, corroborando as citadas diferenças regionais, é

possível constatar 36 municípios com taxa de domicílios pobres1 superior a 40%, o que

corresponde a 9% do total de circunscrições administrativas. Destes, 17 encontram-se na

mesorregião Centro-Sul, área denominada como de espacialidade crítica em Vários Paranás, cuja

preocupante situação social é evidenciada ainda pela localização de seis dos dez municípios com

os piores resultados do Estado (IPARDES, 2011).

Há uma coincidência relativa dos municípios com maior percentual de pobreza domicílios

pobres, também de maior desigualdade social. É relativa porque algumas ilhas de menor

concentração dessa população no caso do indicador de desigualdade também se mostram

ostensivos (FIGURA 11).

1 O texto do IPARDES assumiu como domicílios pobres aqueles domicílios particulares permanentes em que a renda per capita de seus componentes não ultrapassavam ½ salário mínimo (em 2010, R$255,00).

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FIGURA 11– ÍNDICE DE GINI DA RENDA DOMICILIAR PER CAPITA NOS MUNICÍPIOS PARANAENSES- 2010FONTE: IPARDES – BDEWEB; IBGE - CENSO DEMOGRÁFICO 2010TABULAÇÕES ESPECIAIS DO IPEA

O Índice de Gini é um medida bastante usada para medir o grau de concentração da

distribuição de renda de uma determinada população e em um determinado espaço geográfico,

nesse caso da renda domiciliar per capita. Quando o índice tem valor igual a um (1), existe

perfeita desigualdade, isto é, a renda domiciliar per capita é totalmente apropriada por um único

indivíduo. Quanto mais próximo do valor 1, da unidade, maior a desigualdade na distribuição de

renda. Os valores representados na figura podem ser considerados altos, sendo que 24,5% dos

municípios paranaenses tem um índice maior do que 0,51. No Relatório de Desenvolvimento

Humano 2010, elaborado pelo Plano das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) sobre

desigualdade de renda, o Brasil apresenta um índice de 0,56, considerado expressão de alta

concentração e renda entre os mais ricos.

Ainda sobre a pobreza, a avaliação sobre a discussão sobre insuficiência de renda tem

mudado, devido à direção da nova política nacional, que se concentra já não somente no perfil de

famílias pobres, mas na extrema pobreza. No início dos anos 2000, o recorte sobre a pobreza foi

estipulado a partir do valor do salário mínimo, e entendeu-se na época que a população precisava

ser cadastrada para avaliar a concessão de benefícios sociais, desenvolveu-se o Cadastro Único

para Programas Sociais (CadÚnico). E em paralelo estipulou-se o perfil para o Programa Bolsa

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Família (PBF), família com renda de até R$ 140,00 per capita. Famílias Pobres eram

consideradas, aquelas em que seus membros viviam com renda até ½ salário mínimo per capita.

O perfil se manteve, no entanto o foco da política nacional voltou-se agora não para famílias

pobres, mas para famílias extremamente pobres. Em janeiro de 2011, o Ministério do

Desenvolvimento Social (MDS) resolveu estabelecer um novo parâmetro em relação à pobreza.

Foi instituído através de nota técnica e Programa Nacional um parâmetro de extrema pobreza.

Caso uma pessoa estiver vivendo numa família em que a renda familiar per capita é de no

máximo R$70,00, pode-se considerar que ela está em uma situação de extrema pobreza. No

entanto, não há nenhuma diretriz sobre a correção dessa linha de extrema pobreza, nem um

consenso na literatura sobre pobreza. Essa nota oficial foi baseada em dados censitários sobre

pessoas em extrema pobreza, com base nesses dados foi possível também identificar a relação

dos percentuais de pessoas em extrema pobreza entre os municípios paranaenses (FIGURA 12),

um dado diferente do utilizado para domicílios pobres na figura anterior.

FIGURA 12 – PERCENTUAL DE PESSOAS EM EXTREMA POBREZA NOS MUNICÍPIOS PARANAENSES – CENSO 2010FONTE: IBGE – TABULAÇÕES ESPECIAIS DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 PARA O MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL

O IPARDES, em 2012, desenvolveu estudo sobre as pessoas e famílias cadastradas no

Cadúnico para avaliar quantas ainda vivem em extrema pobreza. Para tanto foi utilizado a base

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consolidada do CadÚnico de maio de 2012 e as folhas de pagamento do mesmo mês. O estudo

pode destacar também que na compatibilização entre as bases CadÚnico (1.095.883 famílias

cadastradas – sem filtro de data de entrevista ou de validade do cadastro) e Folha CAIXA

(439.074 famílias beneficiadas), verificou-se a falta ou divergência de dados para alguns

beneficiários. O estudo usou como parâmetro externo dados do Censo Demográfico de 2010,

encontrando com esses dados 83,8 mil domicílios com renda per capita até R$ 70,00 (IPARDES,

2012b).

Para estimar o número de famílias no perfil de extrema pobreza considerou-se todas as famílias

cadastradas, beneficiadas pelo Programa Bolsa Família, cuja renda per capita após o recebimento do

benefício continuava até R$ 70,00 (82.686 famílias), mais as famílias cadastradas e não beneficiadas,

desde que o seu cadastro estivesse com data de entrevista a partir de 01/01/2010 (37.406 famílias),

totalizando 120.092 famílias, 422.501 pessoas. Do total dessas famílias, 23% residem na área rural, e

40% declararam possuir nenhum rendimento.

Utilizando algum filtro para atualização de dados, existem 735.208 famílias, no Paraná,

cadastradas no CadÚnico com data de entrevista a partir de 01 de janeiro de 2010, consolidada a

base em 20 de julho de 2012, correspondendo à 2.413.420 pessoas. Dessas 82,6% - 607.539

família – declararam que recebem renda até ½ salário mínimo, sem contar o valor dos benefícios

da assistência social, de acordo com o formulário, no conjunto são 2.146.289 pessoas. Os dados

de renda no CadÚnico são questionáveis, pois são auto declarados e o cadastro tem a finalidade

de encaixar as famílias em programas sociais o que pode enviesar a declaração. Mas, o maior

problema é a atualização dos mesmos e as variáveis que precisam ser modificadas para os filtros

e as adequações do valor e período de declaração fazer sentido.

O estado do Paraná também avança no sentido de propor uma maneira de medir

vulnerabilidade social das famílias através do Índice de Vulnerabilidade das Famílias Paranaenses

(IVFPR), desenvolvido pelo IPARDES (2012a.). A proposta consistiu em uma medida indireta sobre a

vulnerabilidade social, utilizando das possíveis questões encontradas em pesquisas já existentes sobre

pessoas e domicílios, que não foram estruturadas especificamente para dar conta das discussões sobre

instabilidade laboral, debilidades comunitárias e familiares, mapeamento de acessos e bloqueios aos

direitos sociais. Como qualquer outra proposta de medição de situações complexas, a proposta está

sujeita às limitações das escolhas feitas sobre os componentes e os pesos dados a cada condição, que

revelam vieses e prioridades dos envolvidos. Entendeu-se que indicadores que lançam mão unicamente

da renda como foco de análise são incompletos, uma vez que muitos fatores interferem na identificação

da pobreza, ou do bem estar, ou da vulnerabilidade.O indicador sintético proposto é calculável para cada

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família e representam algumas condições de vulnerabilidades. O IVFPR baseia-se nas questões do

CadÚnico, e intenciona melhorar a qualidade de sua informação e oferecer diagnósticos a partir desse

cadastro.

O IVFPR representa-se por 19 indicadores componentes distribuídos em quatro dimensões: 1)

Adequação do domicílio – 5 indicadores componentes; 2) Perfil e composição familiar – 9

indicadores componentes; 3) Acesso ao trabalho e renda – 2 indicadores componentes; 4)

Condições de escolaridade – 3 indicadores componentes.

A seguir apresentamos a descrição das famílias segundo os indicadores que compõem o

IVFPR, bem como algumas estatísticas descritivas dos valores dos índices de cada dimensão e o índice

sintético final. Os dados apresentados são proveniente da base consolidada do CadÚnico do fim de

outubro de 2012. Foram usados apenas os cadastros que responderam as questões na versão 7 do

formulário, sem considerar as famílias em situação de rua.

A maioria das famílias está em condições consideradas mínimas de habitabilidade, com exceção

da questão do esgotamento sanitário. O problema da oferta de serviços de saneamento no Brasil pode

ser considerado um gargalo da questão de infraestrutura (quadro 1).

QUADRO 1 – DISTRIBUIÇÃO DAS FAMÍLIAS DO CADÚNICO DO PARANÁ, SEGUNDO INDICADORES COMPONENTES DA DIMENSÃO ADEQUAÇÃO DOMICILIAR DO ÍNDICE DE VULNERAMILIDADE DAS FAMÍLIAS PARANAENSES (IVFPR) – OUTUBRO 2012

INDICADORES COMPONENTES

EXPLICAÇÃO CATEGORIA RESPONDIDA NO FORMULÁRIOFAMÍLIAS

Abs %

Espécie de domicílioEm que tipo de domicílio a família reside

Particular improvisado (1) 13.952 2,4

Coletivo (2) 2.501 0,4

Particular permanente 564.289 97,2

Densidade por dormitório

Quantidade de pessoas no domicílio/quantidade de cômodos usados como dormitório

Mais do que 3 pessoas por dormitório 44.128 7,6

Com 3 pessoas por dormitório ou menos 536.614 92,4

Material de construção do domicílio

Qual o material predominante na construção das paredes do domicílio

Palha/madeira aproveitada/taipa revestida ou não/outro material

34.186 5,9

Alvenaria com ou sem revestimento/madeira aparelhada

530.104 91,3

não responderam 16.452 2,8

Água encanadaExistência de pelo menos um cômodo com água canalizada

Não tem água canalizada em pelo menos um cômodo 25.578 4,4

Tem água canalizada em pelo menos um cômodo 538.711 92,8

não responderam 16.453 2,8

Esgotamento sanitário Adequação do esgotamento sanitário

Não tem banheiro sanitário no domicílio ou propriedade

18.504 3,2

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Tem banheiro e o escoamento vai para fossa séptica, ou rudimentar, ou para vala a céu aberto, direto para rio, lago ou mar

295.188 50,8

Tem banheiro e o escoamento vai para rede coletora de esgoto ou pluvial

250.597 43,2

não responderam 16.453 2,8

TOTAL DE FAMÍLIAS 580.742 FONTE: CADÚNICO – BASE CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – OUTUBRO DE 2012NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

Não há nenhum caso em que a família tenha respondido que mora em domicílio

particular permanente e reúna todas as condições mais vulneráveis em relação ao domicílio. De

qualquer maneira a existência de qualquer uma dessas precariedades relacionadas ao domicílio já

assinalam para o fato do poder público avaliar a oferta de serviços, ou reavaliar programas

relacionados a melhoria de habitabilidade das famílias, 61,8% das famílias tem alguma condição

de precariedade declarada em relação a essa dimensão (tabela 1). São 14.364 famílias que

declararam estar vivendo em domicílios improvisados. Observa-se ainda que 32.872 famílias

(5,7%) apresentam o valor do IV1 >= 0,50 indicando no mínimo 50% de vulnerabilidade na

dimensão 1.

TABELA 1 – DISTRIBUIÇÃO DAS FAMÍLIAS DO CADÚNICO NO PARANÁ, SEGUNDO VALORES DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE DA DIMENSÃO 1 DO IVFPR – ADEQUAÇÃO DO DOMICÍLIO (IV1) – OUTUBRO 2012

VALOR DO IV1FAMÍLIAS

Abs %

0,0000 222.003 38,2

0,1667 (2 pontos) 250.250 43,1

0,2500 (3 pontos) 18.294 3,2

0,3333 (4 pontos) 24.020 4,1

0,4167 (5 pontos) 33.303 5,7

0,5000 (6 pontos) 2.311 0,4

0,5833 (7 pontos) 8.814 1,5

0,6667 (8 pontos) 1.805 0,3

0,7500 (9 pontos) 1.813 0,3

0,8333 (10 pontos) 3.765 0,7

1,0000 (12 pontos) 14.364 2,5

Total de famílias 580.742 100FONTE: CADÚNICO – BASE CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – OUTUBRO DE 2012NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

A dimensão 2 descreve o perfil das famílias, cada vez mais frequente, de famílias

uniparentais que representam 49,3% das famílias dessa base (quadro 2). As famílias

monoparentais traduzem um fenômeno que atravessa todas as classes de renda, e que implica

um ônus suplementar em cima do responsável familiar. E mantêm-se a constatação sobre as

famílias com baixa renda serem compostas na maior proporção de crianças ou adolescentes,

como se verifica pelo indicador razão entre crianças e adolescentes em relação aos adultos.

Parece preocupante haver famílias em que os chefes de famílias são adolescentes de 16 ou 17

anos, mas essa é uma realidade a ser encarada, mesmo que percentualmente pouco significante.

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Assim como, deve ser alvo de ação direta o fato de famílias terem suas crianças e adolescentes

(até 14 anos) trabalhando. Também relevante considerar os 10% de responsáveis familiares que

não sabem ler e escrever.

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QUADRO 2 – DISTRIBUIÇÃO DAS FAMÍLIAS DO CADÚNICO DO PARANÁ, SEGUNDO INDICADORES COMPONENTES DA DIMENSÃO PERFIL E COMPOSIÇÃO FAMILIAR DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE DAS FAMÍLIAS PARANAENSES (IVFPR) – OUTUBRO 2012

INDICADORES COMPONENTES

EXPLICAÇÃOCATEGORIA RESPONDIDA NO

FORMULÁRIO

FAMÍLIAS

Abs %

Responsabilidade pela família

Condições de responsabilidade pela família

Uniparental (chefe de família não divide a responsabilidade pelo domicílio, sem cônjuge) 286.516 49,3

chefe de família é homem ou mulher e tem cônjuge 294.226 50,7

Razão entre crianças e adolescentes em relação aos adultos

Razão entre quantidade de crianças 0 a 17 anos e adultos de 18 ou mais anos

Não há adultos, a família é chefiada por menores de 18 anos

2.078 0,4

Maior ou igual a 1 310.965 53,5

Menor do que 1 267.699 46,1

Presença de trabalho infantil na família

Quando pelo menos uma criança está trabalhando na família

Sim, tem alguma criança trabalhando 10.009 1,7

Não, não há nenhuma criança trabalhando 570.733 98,3

Presença de crianças e adolescentes internados

Quando há alguma criança ou adolescente de 0 a 17 anos internado ou abrigado em hospital, casa de saúde, asilo, orfanato ou outro estabelecimento similar há mais de 12 meses

Sim 2.235 0,4

Não

578.507 99,6

Presença de adultos internados

Quando há algum adulto de 18 a 64 anos internado ou abrigado em hospital, casa de saúde, asilo, orfanato ou outro estabelecimento similar há mais de 12 meses

Sim

3.285 0,6

Não 577.457 99,4

Presença de idosos internados

Quando há algum idoso de 65 anos ou mais anos internado ou abrigado em hospital, casa de saúde, asilo, orfanato ou outro estabelecimento similar há mais de 12 meses

Sim

663 0,1

Não 580.079 99,9

Presença de deficientes na família

Presença e quantidade de pessoas na família que têm alguma deficiência permanente que limite suas atividades habituais

Sim, mais de 1 deficiente na família 2.515 0,4Sim, somente 1 deficiente na família 39.000 6,7

Não 539.227 92,9

Idosos em condição de agregado

Presença de idosos que reside no domicílio como outro parente ou como agregado

Há pelo menos 1 idoso nessa condição 8.274 1,4

Não há idosos nessa condição 572.468 98,6

Analfabetismo do chefe de família

Condição de analfabetismo daquele que é responsável pela família

O responsável pela família não sabe ler 58.145 10,0O responsável pela família sabe ler

521.826 89,9

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não respondeu 771 0,1

TOTAL DE FAMÍLIAS 580.742 FONTE: CADÚNICO – BASE CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – OUTUBRO DE 2012NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

Com relação a dimensão do perfil e composição familiar sabe-se que cada um dos

componentes trata de uma condição que pode afetar ao modo de reação e de proteção que

a família tem em relação aos seus membros. Mas, dificilmente se suporia que uma família

estivesse vulnerável em todos os indicadores. Das famílias do CadÚnico 75,8% delas estão

em alguma das condições vulneráveis que não se referem a ter algum membro internado há

mais de 12 meses.

A tabela 2 mostra que numa escala de 0,00 (ausência de vulnerabilidade) a 0,66

(maior vulnerabilidade), cerca de 3,2 % (18.535) das famílias apresentam IV2>= 0,30,

indicando no mínimo 50% de vulnerabilidade na escala.

TABELA 2 – DISTRIBUIÇÃO DAS FAMÍLIAS DO CADÚNICO NO PARANÁ, SEGUNDO VALORES DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE DA DIMENSÃO 2 DO IVFPR – PERFIL E COMPOSIÇÃO FAMILIAR (IV2) – OUTUBRO 2012

VALOR IV2FAMÍLIAS

Abs %

0,0000 129.063 22,2

0,0500 (1 ponto) 11.645 2,0

0,1000 (2 pontos) 202.767 34,9

0,1500 (3 pontos) 19.529 3,4

0,2000 (4 pontos) 187.062 32,2

0,2500 (5 pontos) 12.141 2,1

0,3000 (6 pontos) 14.995 2,6

0,3500 (7 pontos) 1.068 0,2

0,4000 (8 pontos) 2.301 0,4

0,4500 (9 pontos) 69 0,0

0,5000 (10 pontos) 94 0,0

0,5500 (11 pontos) 5 0,0

0,6000 (12 pontos) 3 0,0

TOTAL DE FAMÍLIAS 580.742 100,00FONTE: CADÚNICO – BASE CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – OUTUBRO DE 2012NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

Observa-se nas famílias do CadÚnico que a dimensão de acesso ao trabalho e

renda mostra-se como a de maior vulnerabilidade. Em grande parte das famílias , menos da

metade dos adultos, quando há adultos em idade ativa, estão trabalhando (independente da

formalidade do contrato). E 80% se declara em relação aos rendimentos como perfil Bolsa

família, famílias pobres, que ganham até R$140,00 per capita. É interessante observar que

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há 1/3 das famílias em que há somente idosos ou idosos e crianças e adolescentes, as quais

seus idosos dependem de aposentadorias ou pensões (quadro 3).

QUADRO 3 – DISTRIBUIÇÃO DAS FAMÍLIAS DO CADÚNICO DO PARANÁ, SEGUNDO INDICADORES COMPONENTES DA DIMENSÃO ACESSO AO TRABALHO E RENDA DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE DAS FAMÍLIAS PARANAENSES (IVFPR) – OUTUBRO 2012

INDICADORES COMPONENTES

EXPLICAÇÃOCATEGORIA RESPONDIDA NO

FORMULÁRIOFAMÍLIAS

Abs %

Trabalho dos adultos

Proporção de pessoas adultas na família, em idade ativa (>17 e <65), que estão trabalhando na data da entrevista.

Não há adultos em idade ativa na família, somente menores de 18

2.078 0,4

Não há adultos em idade ativa, há idosos e menores de 18 anos e os idosos não tem nenhuma fonte de renda ligada ao trabalho (anterior como aposentadoria/pensão ou atual)

855 0,1

Menor que 0,50 372.617 64,2De 0,50 a 0,75 12.055 2,1Maior do que 0,75 ou família em que não há adultos em idade ativa, há idosos e menores de 18 anos e os idosos tem assegurado alguma fonte de renda ligada ao trabalho

193.137 33,3

Renda Familiar mensal per capita

Soma de todos os rendimentos mensais(1) , exceto de programas de transferências de renda, de todas as pessoas da família dividido pelo número de pessoas da família, na data da entrevista.

De 0 até ¼ do salário mínimo per capita 322.884 55,6> ¼ do salário mínimo até ½ do salário mínimo per capita

139.342 24,0

Mais de ½ salário mínimo per capita 118.443 20,4

não responderam renda 73

TOTAL DE FAMÍLIAS 580.742 100FONTE: CADÚNICO – BASE CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – OUTUBRO DE 2012NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

Nessa dimensão as famílias, ao menos de acordo com sua declaração, tem um grau

de vulnerabilidade maior, 89,1% tem alguma condição em dificuldade, sendo que próximo de

40% estão próximas do maior valor (tabela 3). Lembrando que quanto mais próximo de 1,

maior a vulnerabilidade.

A tabela 3 mostra que numa escala de 0 a 13 pontos, cerca de 56,5% das famílias

(328.098) apresentaram grau de vulnerabilidade de pelo menos 7 pontos, o que implica em

um IV3>= 0,54, indicando no mínimo 54% de vulnerabilidade na dimensão acesso ao

trabalho e à renda. Observa-se ainda que 10% das famílias apresentaram IV3>= 0,77,

indicando alto grau de vulnerabilidade.

TABELA 3 – DISTRIBUIÇÃO DAS FAMÍLIAS DO CADÚNICO NO PARANÁ, SEGUNDO VALORES DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE DA DIMENSÃO 3 DO IVFPR – ACESSO AO TRABALHO E Á RENDA (IV3) – OUTUBRO 2012

VALOR IV3FAMÍLIAS

Abs %

0,0000 62.711 10,8

0,1538 (2 pontos) 3.567 0,6

0,2308 (3 pontos) 41.381 7,1

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0,3077 (4 pontos) 52.023 9

0,3846 (5 pontos) 3.917 0,7

0,4615 (6 pontos) 89.045 15,3

0,5385 (7 pontos) 94.012 16,2

0,6154 (8 pontos) 4.762 0,8

0,7692 (10 pontos) 226.831 39,1

0,8462 (11 pontos) 664 0,1

1,0000 (13 pontos) 1.829 0,3

TOTAL DE FAMÍLIAS 580.742 100FONTE: CADÚNICO – BASE CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – OUTUBRO DE 2012NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

A dimensão de condições de escolaridade retrata o baixo grau de instrução dos

adultos nas famílias, em 88,3% das famílias pelo menos um adulto não concluiu nem mesmo

o ensino fundamental. Também se observa que ainda há dificuldades para manter crianças e

adolescentes na escola para concluírem os anos do ensino básico, direito constitucional.

Bem como, percebe-se que a educação infantil, pré-escolar ou na creche é um serviço

potencial a ser atendido para pelo menos 26,8% das famílias (quadro 4). Tem-se um alto

percentual de famílias em que todas as suas crianças e seus adolescentes estão na escola,

e baixo percentual de defasagem idade-série.

Reforçando a análise anterior, a tabela 4 mostra que cerca de 32% das famílias

apresentaram valor do IV4>= 0,50, demonstrando no mínimo 50% de vulnerabilidade na

dimensão condições de escolaridade.

QUADRO 4 – DISTRIBUIÇÃO DAS FAMÍLIAS DO CADÚNICO DO PARANÁ, SEGUNDO INDICADORES COMPONENTES DA DIMENSÃO CONDIÇÕES DE ESCOLARIDADE DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE DAS FAMÍLIAS PARANAENSES (IVFPR) – OUTUBRO 2012

INDICADORES COMPONENTES

EXPLICAÇÃOCATEGORIA OU VALOR

SEGUNDO O FORMULÁRIO DO CADÚNICO

FAMÍLIAS

Abs %

Crianças e adolescentes fora da escola

Existência de crianças e adolescentes que não tem seu direito à educação básica assegurado

Famílias que tem mais de uma criança ou adolescente de 6 a 17 anos fora da escola

1.950 0,3

Famílias que tem só uma criança ou adolescente de 06 a 17 anos fora da escola

29.548 5,1

Famílias que tem somente crianças com idade de 0 a 5 anos (para creche) fora de creche ou pré-escola

155.806 26,8

Famílias sem crianças ou sem crianças e adolescentes fora da escola

393.438 67,8

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Defasagem idade série

Existência de pessoas em idade escolar (6 a 17 anos) da educação básica e que estão frequentando escola, mas não no ano correspondente à idade. (defasagem de no mínimo 3 anos)

Ao menos 1 pessoa em defasagem na família

39.803 6,9

Nenhuma pessoa em defasagem na família

540.939 93,1

Jovens e Adultos sem ensino fundamental

Existência de pessoas que não frequentam escola (com 18 ou mais anos de idade) e que não concluíram a educação fundamental.

Existência de uma ou mais pessoas na família com mais de 18 anos que não concluiu o ensino fundamental.

513.070 88,3

Nenhuma pessoa de 18 anos ou mais na família sem conclusão do ensino fundamental.

67.672 11,7

TOTAL DE FAMÍLIAS 580.742 100,0

FONTE: CADÚNICO – BASE CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – OUTUBRO DE 2012NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

Somente 7% das famílias, nessa dimensão, não pontuam em nenhum dos

indicadores. Pode-se relativizar apenas na questão em que famílias estivessem pontuando

somente no caso de crianças menores de 06 anos estarem fora de creche ou pré-escola,

mas isso significa relativizar porque pressupor-se que parte dessas famílias escolheriam não

colocar suas crianças em creches ou pré-escolas, e não porque elas não têm essa opção.

De qualquer modo, a questão educacional precisa ser bastante observada pois, apesar da

maioria das famílias estarem com suas crianças e adolescentes frequentando a escola,

segundo declaração, logo em seguida a idade escolar, os adultos mostram a deficiência no

grau de instrução. Reforçando a análise anterior, a tabela 4 mostra que cerca de 32% das

famílias apresentaram valor do IV4>= 0,50, demonstrando no mínimo 50% de

vulnerabilidade na dimensão condições de escolaridade.

TABELA 4 – DISTRIBUIÇÃO DAS FAMÍLIAS DO CADÚNICO NO PARANÁ, SEGUNDO VALORES DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE DA DIMENSÃO 4 DO IVFPR – CONDIÇÕES DE ESCOLARIDADE (IV4) – OUTUBRO 2012

VALOR IV4FAMÍLIAS

Abs %

0,0000 40.399 7,0

0,2500 (2 pontos) 347.911 59,9

0,3750 (3 pontos) 3.216 0,6

0,5000 (4 pontos) 153.356 26,4

0,6250 (5 pontos) 23.527 4,1

0,7500 (6 pontos) 9.293 1,6

0,8750 (6 pontos) 2.805 0,5

1, 0000 (8 pontos) 235 0

TOTAL 580.742 100

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FONTE: CADÚNICO – BASE CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – OUTUBRO DE 2012NOTA: ELABORAÇÃO SEDS

A tentativa de compreender, a partir de uma família, situações e circunstâncias por

quais ela passa e identificar vulnerabilidades e situações de risco está ancorada na

concepção de vigilância socioassistencial da Política Nacional de Assistência Social. No

entanto, como apresentado anteriormente, para conseguir avaliar a família seria preciso usar

uma única fonte de dados sobre ela, o que limitou questões que pudessem dar conta sobre a

oferta e o acesso de políticas públicas e propriamente sobre o território onde ela se

encontra, temas que precisam ter sua operacionalização melhor efetivada. Para estudar

vulnerabilidades e risco será necessário melhorar muitos registros que se produzem nos

municípios e em diversos setores das políticas sociais. Uma das grandes debilidades do

IVFPR diz respeito à ausência de informações de saúde sobre a família da base de dados,

além da falta de dados sobre o território. Mas, sua grande potencialidade é conseguir

desagregar o indicador até o nível família, sendo possível realizar estudos dentro de cada

município paranaense.

2.1 OUTROS QUESTÕES PARA DESENVOLVIMENTO

Tendo em vista que não há pesquisas específicas e regionalizadas sobre o trabalho

infantil, depende-se muito da pesquisa censitária para esclarecer as condições sobre o

trabalho precoce. Essa falta de outros instrumentos debilita a ação pública, porque não se

acompanha o quanto se muda e se faz a respeito do trabalho infanto-juvenil, têm-se apenas

retratos distantes um do outro sobre essa realidade.

Os dados do Censo 2010 levaram-nos a certo estranhamento e estarrecimento, pois o

número de crianças e adolescentes envolvidos em atividades de trabalho aumentou tanto

absolutamente quanto proporcionalmente no total do estado em relação aos dados de 2000. Por

isso, entendeu-se que precisaríamos de algumas primeiras reflexões sobre essa realidade.

Para refletir sobre a condição de trabalho de crianças e adolescentes, dividiu-se,

primeiro, essa população em dois grupos etários – 10 anos a 13 anos; 14 anos a 17 anos. A

constituição dos grupos etários diz respeito ao recorte de idade conferido pelo Estatuto da

Criança e do Adolescente, que estabelece que aos menores de 14 anos, é vedada qualquer

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forma de trabalho que não seja na condição de aprendiz (Artigo 60). Tem-se assim o número de

crianças e adolescentes ocupados2, seja a ocupação de acordo ou não com o Estatuto da

Criança e do Adolescente no que diz respeito ao cumprimento das normas do adolescente

aprendiz.

Em 2010, o censo computou um total de 1.475.547 crianças e adolescentes com

idade entre 10 e 17 anos no Paraná e, destas, 240.271 crianças e adolescentes possuem

alguma ocupação. Este número pode ser comparado ao número de habitantes de uma

cidade de grande porte3. Sabe-se ainda que uma parte considerável dessas crianças e

adolescentes ocupados pode se encontrar em situação de exploração do trabalho infantil,

implicando em uma grave violação de seus direitos fundamentais.

Ao observamos o percentual de crianças e adolescentes ocupados de acordo com

seus grupos etários, observamos que os 42.118 ocupados no grupo de 10 a 13 anos

correspondem a 5,8% da população desse grupo e que os 198.153 ocupados no grupo

etário de 14 a 17 dizem respeito a 26,2% para este grupo. Nos dois grupos a maioria é de

meninos, sendo que no grupo mais velho a presença de meninos se acentua.

TABELA 5 – TOTAL DOS GRUPOS ETÁRIOS, 10 A 13 ANOS E 14 A 17 ANOS, NÚMERO, PERCENTUAL E DISTRIBUIÇÃO POR SEXO DOS OCUPADOS POR GRUPO ETÁRIO – PARANÁ 2010.

GRUPO ETÁRIOTOTAL DE

CRIANÇAS E ADOLESCENTES

OCUPADOS

Abs. %Por Sexo

Masculino(%) Feminino(%)

10 a 13 anos 720.290 42.118 5,8 58 42

14 a 17 anos 755.257 198.153 26,2 61 39FONTE: CENSO 2010 – IBGE – DADOS DA AMOSTRA NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS.OS DADOS FORAM EXTRAÍDOS DO SITE DO IBGE – MICRODADOS DA AMOSTRA – EM 11/05/ 2012.

Considerando os Censos de 2000 e 2010, observamos algumas variações no número

de crianças e adolescentes ocupadas em cada faixa etária. Primeiro, observamos que na

faixa de 10 a 13 anos a população ocupada aumentou, passando de 36.458, (4,9% da

população desse grupo) em 2000, para 42.118 (5,8%) em 2010. Esse aumento consiste em

um problema em relação aos avanços legais e socialmente legitimados dos direitos da

2 A definição de ocupação é a seguinte: qualquer “atividade econômica, que é a ocupação remunerada em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, treinamento, etc.) na produção de bens e serviços; a ocupação remunerada em dinheiro ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, etc.) no serviço doméstico; ou a ocupação sem remuneração na produção de bens e serviços, em ajuda na atividade econômica de membro da unidade domiciliar.”3 De acordo com a LOAS, os municípios com população entre 101.000 e 900.000 habitantes é considerado um município de

grande porte.

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criança e do adolescente. O processo inverso aconteceu com o grupo de 14 a 17 anos, que

teve uma discreta diminuição, passando de 216.798 (28,6% da população deste grupo) em

2000 para 198.153 (26,2%) em 2010. Nas Tabelas 6 e 7 abaixo podemos observar as

variações entre 2000 e 2010 de acordo com as mesorregiões e a região metropolitana.

TABELA 6 – COMPARAÇÃO SOBRE PERCENTUAL DA POPULAÇÃO DA FAIXA ETÁRIA DE 10 A 13 ANOS DE IDADE OCUPADA SEGUNDO MESORREGIÕES GEOGRÁFICAS DO PARANÁ – 2000 E 2010

MESORREGIÕES GEOGRÁFICAS DO PARANÁ

POPULAÇÃO DE 10 A 13 ANOS DE IDADE

2000 2010

TOTALOCUPADOS

TOTALOCUPADOS

Abs. % Abs %

Noroeste 49.700 2.923 5,9 43.608 2.508 5,8

Centro Ocidental 28.618 1.373 4,8 22.843 1.307 5,7

Norte Central 137.394 5.221 3,8 128.147 6.052 4,7

Norte Pioneiro 43.730 2.548 5,8 37.659 1.858 4,9

Centro Oriental 50.466 1.757 3,5 52.917 2.310 4,4

Oeste 92.928 4.630 5,0 85.518 5.589 6,5

Sudoeste 38.625 5.150 13,3 35.417 5.387 15,2

Centro-Sul 46.892 4.232 9,0 45.669 5.376 11,8

Sudeste 31.061 3.137 10,1 30.909 2.818 9,1

Metropolitana de Curitiba 226.916 5.487 2,4 237.603 8.914 3,8

FONTE: CENSO 2010 – IBGE – DADOS DA AMOSTRA NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS.OS DADOS FORAM EXTRAÍDOS DO SITE DO IBGE – MICRODADOS DA AMOSTRA – EM 11/05/ 2012.

TABELA 7 – COMPARAÇÃO SOBRE PERCENTUAL DA POPULAÇÃO DA FAIXA ETÁRIA DE 14 A 17 ANOS DE IDADE OCUPADA SEGUNDO MESORREGIÕES GEOGRÁFICAS DO PARANÁ – 2000 E 2010

MESORREGIÕES GEOGRÁFICAS DO PARANÁ

POPULAÇÃO DE 14 A 17 ANOS DE IDADE

2000 2010

TOTALOCUPADOS

TOTALOCUPADOS

Abs. % Abs %

Noroeste 49.966 18.160 36,3 49.451 15.318 31,0

Centro Ocidental 29.236 8.845 30,3 24.928 6.771 27,2

Norte Central 139.890 40.840 29,2 138.410 35.156 25,4

Norte Pioneiro 44.736 14.614 32,7 39.768 10.329 26,0

Centro Oriental 49.720 11.229 22,6 52.711 9.867 18,7

Oeste 93.286 29.213 31,3 91.767 27.380 29,8

Sudoeste 39.729 16.647 41,9 37.672 16.035 42,6

Centro-Sul 45.154 15.698 34,8 46.290 14.677 31,7

Sudeste 31.197 12.038 38,6 31.375 9.274 29,6

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Metropolitana de Curitiba 233.730 49.515 21,2 242.884 53.346 22,0FONTE: CENSO 2010 – IBGE – DADOS DA AMOSTRA NOTAS: ELABORAÇÃO GESTÃO DA INFORMAÇÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL.OS DADOS FORAM EXTRAÍDOS DO SITE DO IBGE – MICRODADOS DA AMOSTRA – EM 11/05/ 2012.

Quando comparamos os dados entre 2000 e 2010, a partir das alterações em cada

município, verificamos que há uma grande variação. Alguns municípios diminuíram muito a

quantidade de crianças e adolescentes ocupadas e outros aumentaram significativamente

este número. Esse fato já recomenda a necessidade de avaliação específica sobre as

condições de cada município.

Observamos que o aumento no percentual geral do Estado referente aos ocupados

no grupo de 10 a 13 anos, em 2010 (que passou de 4,9% a 5,8%), deve ser atribuído a

maioria dos municípios, não se concentrando somente em uma região.

A diminuição da percentagem estadual de ocupados entre 14 e 17 se deve a

mudanças em 261 municípios, destes, somente 13 estão entre os municípios que

diminuíram suas percentagens em 50% ou mais. O que significa que a diminuíram do

número de ocupados se deve a pequenas diminuições na grande maioria do estado.

Somente 04 municípios aumentaram em 100% ou mais suas percentagens de ocupados de

14 a 17 anos.

Uma questão: a diminuição de ocupados entre 14 a 17 pode significar um avanço das

políticas de combate à exploração do trabalho entre adolescentes, ou pode estar relacionada

à dificuldade de ocupação adequada dos adolescentes – visto que os maiores de 14 podem

ser inseridos em programas de adolescente aprendiz.

Outros temas relacionados às mudanças demográficas atuais fundamentam novos

desafios das políticas públicas da assistência social. Um primeiro ponto a ser ressaltado

consiste na tendência ao envelhecimento populacional. A proporção de idosos no Paraná é

de 7,6%, mas sua distribuição nos municípios também é diferente (FIGURA 13). Sabendo

que os idosos são públicos dos serviços de atendimento dos Centros de Referência da

Assistência Social, pela sua distribuição espacial, pode-se iniciar estudos a respeito de

demanda por novos serviços relativos a esse grupo etário.

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FIGURA 13 – PROPORÇÃO DE IDOSOS EM RELAÇÃO A POPULAÇÃO TOTAL NOS MUNICÍPIOS PARANAENSES –CENSO 2010FONTE: IPARDES – BDEWEB, IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010.

Outra discussão importante sobre os dados demográficos seria a análise do perfil das

pessoas com deficiência, principalmente porque essa população também é perfil para

atendimento na assistência social, assim como os idosos.

O IBGE lançou um documento comentando os resultados gerais da amostra em que

constam algumas estatísticas descritivas sobre a população com deficiências permanentes

comparando dados entre regiões e estados. Os dados do Censo avaliaram que 23,9% da

população Brasileira tinha algum tipo de deficiência (visual, auditiva, motora ou mental).

Apresentamos, a seguir, algumas tabulações possíveis para o Estado do Paraná e as

regiões da SEDS.

De acordo com os dados do Censo, no Paraná há 2.280.548 pessoas com alguma

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deficiência investigada, 21,8% da população paranaense. A deficiência visual é aquela com

maior representação, 1.728.671 pessoas declararam ter deficiência visual, seguida da

deficiência motora, 6,8% da população do Paraná possui alguma deficiência motora. Não há

nenhuma diferença significativa na proporção de deficientes e sua distribuição nos tipos de

deficiência no Paraná em relação à região Sul ou ao Brasil (gráfico 1).

GRÁFICO 1: PROPORÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS EM RELAÇÃO AO TOTAL DA POPULAÇÃO – PARANÁ, REGIÃO SUL E BRASIL – CENSO 2010

FONTE: CENSO DEMOGRÁFICO – MICRODADOS DA AMOSTRA – IBGENOTAS: ELABORAÇÃO SEDSOS DADOS TABULADOS FORAM RETIRADOS DO SITE DO IBGE EM 31 DE MAIO DE 2012.

No entanto, não se pode considerar que todas essas pessoas possuem deficiências

severas. Desses 2.280.548 pessoas, são 666.219 aquelas que apresentam deficiências

severas, ou seja, elas representam 29,2% das pessoas com deficiências.

Dentre aqueles que apresentam deficiências, o sexo feminino representa 55,1% e

53,7% dentre aqueles que indicam deficiência severa (tabela 8). Na distribuição entre sexos

o feminino mais se sobressai quanto a deficiência motora severa e leve (58,4% e 60,8%

respectivamente), o masculino mais se sobressai quanto a deficiência auditiva severa e leve

(54,5% e 53,2% respectivamente).

TABELA 8: PESSOAS QUE APRESENTAM ALGUM TIPO DE DEFICIÊNCIA, POR SEXO, SEGUNDO GRAU DE SEVERIDADE INVESTIGADO – PARANÁ - 2010

GRAU DE SEVERIDADE SEXO TOTAL

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MASCULINO FEMININO

Abs % Abs % Abs %Deficiência visual severa 136.827 42,5 184.792 57,5 321.619 100,0

Deficiência visual leve 605.319 43,0 801.733 57,0 1.407.052 100,0

Deficiência Motora Severa 101.262 41,6 141.957 58,4 243.219 100,0

Deficiência Motora leve 181.459 39,2 281.563 60,8 463.022 100,0

Deficiência Auditiva severa 65.010 54,5 54.184 45,5 119.194 100,0

Deficiência Auditiva leve 210.918 53,2 185.837 46,8 396.755 100,0Deficiência mental/intelectual permanente

77.003 53,7 66.373 46,3 143.376 100,0

Com alguma deficiência severa 308.308 46,3 357.911 53,7 666.219 100,0

Com alguma deficiência leve 714.985 44,3 899.344 55,7 1.614.329 100,0

TOTAL com alguma deficiência 1.023.293 44,9 1.257.255 55,1 2.280.548 100,0

FONTE: CENSO DEMOGRÁFICO – MICRODADOS DA AMOSTRA – IBGENOTAS: ELABORAÇÃO SEDSOS DADOS TABULADOS FORAM RETIRADOS DO SITE DO IBGE EM 31 DE MAIO DE 2012

A distribuição por idade revela que a população com alguma das deficiências

investigadas se concentram nas idades acima de 40 anos: 71,9% (tabela 8). Observa-se o

aumento progressivo de incidência das deficiências até os 59 anos, após diminui

progressivamente. Observa-se que acima de 50 anos estão mais da metade das pessoas

com deficiências auditiva, visual, motora severas. Somente entre as pessoas com deficiência

mental é que a distribuição por grupos etários se mostra diferente, sendo distribuída

semelhantemente: 14,1% entre 10 e 19 anos, 13,2% entre 20 e 29 anos, 14,5% entre 30 e

39 anos.

Para além disso, faz necessário estudos de diferentes tipos que possa articular a

existência de problemas sociais com a avaliação dos serviços existentes nas regionais e

aprofunde a dimensão institucional que se iniciou, apenas na dimensão de ativos

institucionais, no trabalho dos “Vários Paranás”, para efetivamente discutir presença (ou

ausência) e oferta (ou falta de) dos serviços e programas públicos nas regiões. Deve-se

levar em conta que a grande maioria dos serviços à população são de responsabilidade

municipal, ou seja, a descentralização se faz pela estrutura institucional municipal. Novos

esforços precisam ser realizados numa verdadeira articulação de informações para basear

tomada de decisões nos próximos anos.

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3. GESTÃO DO SUAS NO PARANÁ

O SUAS está implantado nas três esferas de governo, cada esfera têm suas

especificidades e atribuições distintas na gestão. Para alcançar avanços é indispensável a

articulação entre elas. Desta forma, cabe neste Plano, apresentar o contexto da gestão

estadual e a realidade das gestões municipais, no intuito de estabelecer coerência entre a

realidade e as ações planejadas.

A apresentação dos indicadores, índices e estudos demonstram a situação do

território paranaense e indica alguns apontamentos para garantir a universalização da

política de assistência social. Tal panorama, revela a necessidade de implementação e

aprimoramento no desenvolvimento da política de assistência e nas demais políticas sociais,

como forma de diminuir as desigualdades sociais vivenciadas no território do estado do

Paraná.

Cabe ressaltar que além de identificar a população destinatária da política, é preciso

identificar e considerar as estruturas administrativas dos municípios no gerenciamento da

Política de Assistência Social, com intuito de contribuir na instituição de mecanismos que

elevem a capacidade de gestão.

Neste sentido, é fundamental traçarmos o cenário da política de assistência social no

estado e nos municípios, utilizando-o como ferramental imprescindível para legitimar as

ações propostas neste plano plurianual.

3.1 CENÁRIO DA GESTÃO ESTADUAL

A Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social – SEDS é o órgão

responsável pela organização, promoção e coordenação estadual da Política Pública de

Assistência Social, além da Política da Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente,

visando a implementação de serviços, programas e projetos que irão beneficiar as famílias

em situação de vulnerabilidade social e risco que residem em todas as regiões do Paraná.

De 2003 até o primeiro semestre de 2011 a política de assistência social estava sob

responsabilidade da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social – SETP,

órgão gestor da política de assistência social até então, era dividida em departamentos e um

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deles se referia ao Núcleo de Assistência Social, este núcleo era dividido em Coordenação

de Desenvolvimento Integrado e Coordenação de Gestão Municipal.

Atualmente no âmbito da política de assistência social, a SEDS é composta por 4

coordenações técnicas: Coordenação de Proteção Social Básica, Coordenação de Proteção

Social Especial, Coordenação de Gestão do SUAS e Coordenação de Renda de Cidadania,

além das Coordenações, ainda há a Unidade Técnica do Família Paranaense e a Assessoria

Técnica.

Além da divisão da estrutura administrativa apresentada no organograma, há

estrutura de 23 Escritórios Regionais, unidades descentralizadas político -administrativas,

que prestam assessoria e apoio técnico aos municípios na gestão da política de assistência

social.

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FIGURA 14 – ORGANOGRAMA A SECRETARIA DE ESTAO DA FAMÍLIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL (SEDS) - 2012

A sede da Secretaria, contabilizando o quadro de cada coordenação, unidade,

grupos setoriais (administrativo, financeiro, contábil, etc.) e assessoria técnica, tem o

seguinte número de profissionais e recursos materiais (tabelas 9 e 10):

TABELA 9: NÚMERO DE PROFISSIONAIS DA SEDE, SEGUNDO FUNÇÃO.

FUNÇÃO QUANTIDADE

Secretária de Assistência Social 01

Coordenadores 09

Técnico (a) de Nível Superior – Administrador (a) 05

Técnico (a) de Nível Superior – Advogado (a) 07

Técnico (a) de Nível Superior – Assistente Social 13

Técnico (a) de Nível Superior - Contador (a) 02

Técnico (a) de Nível Superior – Economista 02

Técnico (a) de Nível Superior - Jornalista 01

Técnico (a) de Nível Superior - Nutricionista 01

Técnico (a) de Nível Superior – Outro Profissional de Nível Superior 10

Técnico (a) de Nível Superior – Pedagogo (a) 06

Técnico (a) de Nível Superior – Psicólogo (a) 08

Técnico (a) de Nível Superior – Sociólogo (a) 01

Técnico (a) de Nível Médio 26

Outros - Administrador (a) 03

Outros – Advogado (a) 02

Outros - Outro Profissional de Nível Superior 06

Outros – Pedagogo (a) 04

Outros – Psicólogo (a) 01

Outros – Sem Formação Profissional 05

Apoio Administrativo 11

Estagiário (a) 15

FONTE: SEDS

TABELA 10: RECURSOS MATERIAIS DA SEDE

RECURSOS MATERIAIS NÚMERO TOTAL

Veículos 21

Computadores 206

Telefone 101

Impressoras 17

Fax 4

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TV' 3

Aparelho de Som 11

Data Show 1

Aparelho de DVD 10

Maquiná Fotográfica 6

Eletrodoméstico 65

FONTE: SEDS

Para garantir condições de trabalho os Escritórios Regionais contam com equipe

composta por chefe, técnico de nível superior e administrativo. A quantidade de profissionais

depende do porte do Escritório Regional, que considera o número de municípios de

abrangência regional. Ainda, cada Escritório Regional têm sua estrutura física própria, bem

como recursos materiais. Abaixo apresenta-se o número total de trabalhadores lotados nos

Escritórios Regionais e os recursos materiais (tabelas 11 e 12):

TABELA 11: NÚMERO DE PROFISSIONAIS DOS ESCRITÓRIOS REGIONAIS, SEGUNDO FUNÇÃO

FUNÇÃO QUANTIDADE

Chefe Escritório Regional 23

Técnico (a) de Nível Superior – Administrador (a) 1

Técnico (a) de Nível Superior – Assistente Social 26

Técnico (a) de Nível Superior – Economista 2

Técnico (a) de Nível Superior – Outro Profissional de Nível Superior 4

Técnico (a) de Nível Superior – Pedagogo (a) 12

Técnico (a) de Nível Superior – Psicólogo (a) 13

Técnico (a) de Nível Médio 9

Outros 10

Apoio Administrativo 4

Serviços Gerais 11

Estagiário (a) 13

FONTE: SEDS

TABELA 12: RECURSOS MATERIAIS DOS ESCRITÓRIOS REGIONAIS

RECURSOS MATERIAIS NÚMERO TOTAL

Computadores 96

Telefone 71

Fax 27

Veículo 31

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Impressora 17

Vídeo 1

Som 12

Data Show 16

Eletro doméstico 103

FONTE: SEDS

A descentralização regional da SEDS, favorece o acompanhamento técnico e amplia

o canal de comunicação junto aos municípios. Os resultados do assessoramento técnico aos

municípios refletem no aprimoramento da gestão municipal. Para exemplificar, no ano de

2005 dos 399 municípios, 250 estavam em gestão inicial, 119 habilitados em gestão básica e

30 habilitados em a gestão plena. Em 2006, 129 municípios estavam habilitados em gestão

básica e 35 em gestão plena. Em 2010 todos os municípios estavam habilitados em gestão

básica ou plena. No entanto, um número significativo de municípios, em torno de 150, tinham

pendências dos requisitos exigidos na Norma Operacional Básica – NOB/SUAS.

No decorrer do processo de acompanhamento e assessoramento houve a indução

dos referidos municípios em adotarem estratégias para a superação das pendências. Neste

contexto, atualmente há apenas 40 municípios que não superaram suas pendências. Para

estes houve a implantação do Plano de Apoio, instrumento que elenca ações de atribuições

da SEDS para contribuir no processo de superação das pendências.

Abaixo serão apresentados as informações da realidade da gestão da política de

assistência social de cada município que compõem a abrangência dos Escritórios Regionais. As

informações dos serviços socioassistenciais são referentes do mês de Julho de 2012.

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ESCRITÓRIO REGIONAL DE APUCARANA

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FIGURA 14 – MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE APUCARANAFONTE: SANEPAR/PARANA CIDADE

QUADRO 5 – INFORMAÇÕES SINTÉSE SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE APUCARANA

Total de Municípios 13

Total de habitantes 305.988

Porte Populacional Pequeno Porte I 10

Pequeno Porte II 1

Médio Porte 0

Grande Porte 2

Metrópole 0

Nível de Gestão Básica 11

Plena 2

N° de equipamentos

CRAS 17

CREAS 3

Centro POP 0

Unidades de Acolhimento 25

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 6 – INFORMAÇÕES GERAIS E ÍNDICES DE GESTÃO SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE APUCARANA

MunicípioNível de gestão

PortePopulação –

CensoIGD – Bolsa

família* IDCRAS

* Índice de execução financeira ajustada

* IGD SUAS

Apucarana Plena Grande Porte 120919 0,76 0,33 0,25 0,32

Arapongas Plena Grande Porte 104150 0,32 0,78 0,44 0,71

Bom Sucesso Básica Pequeno Porte I 6561 0,92 0,83 0,65 0,8

Califórnia Básica Pequeno Porte I 8069 0,86 0,5 0,72 0,54

Cambira Básica Pequeno Porte I 7236 0,82 0,83 0,92 0,85

Jandaia do Sul Básica Pequeno Porte II

20269 0,87 0,67 0,84 0,7

Kaloré Básica Pequeno Porte I 4506 0,96 0,67 0,94 0,72

Marilândia do Sul Básica Pequeno Porte I 8863 0,87 0,67 0,77 0,69

Marumbi Básica Pequeno Porte I 4603 0,87 0 0,88 0,18

Mauá da Serra Básica Pequeno Porte I 8555 0,82 0,33 0,23 0,31

Nova Itacolomi Básica Pequeno Porte I 2827 0,82 0,83 0,72 0,81

Rio Bom Básica Pequeno Porte I 3334 0,86 0 0,87 0,17

Sabáudia Básica Pequeno Porte I 6096 0,83 0,67 0,35 0,6

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FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 - MDSNOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 7 – EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIOASSISTENCIAIS SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE APUCARANA

Município CRAS CREASCentro POP

Acolhimento

*PETI*ProJovem

Adolescente/ n° coletivos

*Serviço de Convivência do

idoso e/ou crianças até 6

anos

*Serviço de PSE para Pessoas com

Deficiência, idosas e suas famílias

Apucarana 4 1 - 7 - - 2266 22

Arapongas 3 1 - 2 - - 1820 132

Bom Sucesso 2 - - 0 34 390 7

Califórnia 1 - - 1 - - 362 25

Cambira 1 - - 0 101 - 398 25

Jandaia do Sul 1 1 - 2 - 2 740 78

Kaloré 1 - - 2 111 - 216 -

Marilândia do Sul 1 - - 4 39 - 429 29

Marumbi - - - 1 - - 230 -

Mauá da Serra 1 - - 4 - - 307 34

Nova Itacolomi 1 - - - 29 - 111 6

Rio Bom - - - 2 - - 191 7

Sabáudia 1 - - - - - 184 -

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 – MDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

ESCRTÓRIO REGIONAL DE CAMPO MOURÃO

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FIGURA 15 – MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE CAMPO MOURÃOELABORAÇÃO: SEDS

QUADRO 8 – INFORMAÇÕES SINTÉSE SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE CAMPO MOURÃO

Total de Municípios 24

Total de habitantes 318.349

Porte Populacional Pequeno Porte I 21

Pequeno Porte II 2

Médio Porte 1

Grande Porte 0

Metrópole 0

Nível de Gestão Básica 22

Plena 2

N° de equipamentos

CRAS 26

CREAS 3

Centro POP 0

Unidades de Acolhimento 39

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FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 9 – INFORMAÇÕES GERAIS E ÍNDICES DE GESTÃO SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE CAMPO MOURÃO

MunicípioNível de gestão

PortePopulação – Censo

IGD – Bolsa família

* IDCRAS

* Índice de execução financeira ajustada

* IGD SUAS

Altamira do Paraná

Básica Pequeno Porte I 4306 0,91 0,83 1 0,87

Araruna Básica Pequeno Porte I 13419 0,82 0,5 0,47 0,49

Barbosa Ferraz

Básica Pequeno Porte I 12656 0,9 0,67 0,82 0,7

Boa Esperança

Básica Pequeno Porte I 4568 0,82 0,83 0,73 0,81

Campina da Lagoa

Básica Pequeno Porte I 15394 0,92 0,83 0,35 0,74

Campo Mourão

Plena Médio Porte 87194 0,89 0,56 0,77 0,6

Corumbataí do Sul

Básica Pequeno Porte I 4002 0,82 0,33 0,56 0,38

Engenheiro Beltrão

Básica Pequeno Porte I 13906 0,85 0,67 0,77 0,69

Farol Básica Pequeno Porte I 3472 0,82 0,5 0,08 0,42

Fênix Básica Pequeno Porte I 4802 0,85 0,17 0,25 0,18

Goioerê Plena Pequeno Porte II 29018 0,83 0,33 0,72 0,41

Iretama Básica Pequeno Porte I 10622 0,87 1 0,77 0,95

Janiopolis Básica Pequeno Porte I 6532 0,78 0,67 0,85 0,7

Juranda Básica Pequeno Porte I 7641 0,92 0,83 0,55 0,78

Luiziana Básica Pequeno Porte I 7315 0,9 1 0,76 0,95

Mamborê Básica Pequeno Porte I 13961 0,88 0,33 0,84 0,44

Moreira Sales Básica Pequeno Porte I 12606 0,8 0,33 0,87 0,44

Nova Cantu Básica Pequeno Porte I 7425 0,88 0,67 0,99 0,73

Peabiru Básica Pequeno Porte I 13624 0,74 0,67 0,18 0,57

Quarto Centenário

Básica Pequeno Porte I 4856 0,67 0,33 1 0,47

Quinta do Sol Básica Pequeno Porte I 5088 0,83 0,83 0,69 0,81

Rancho Alegre D'Oeste

Básica Pequeno Porte I 2847 0,88 0,67 0,78 0,69

Roncador Básica Pequeno Porte I 11537 0,72 0,83 1 0,87

Ubiratã Básica Pequeno Porte II 21558 0,8 1 0,67 0,93

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 - MDSNOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

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QUADRO 10 - EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIOASSISTENCIAIS SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE CAMPO MOURÃO

Município CRAS CREAS Centro POP

Acolhimento

*PETI *ProJovem Adolescente/ n° coletivos

*Serviço de Convivência do idoso e/ou crianças até 6

anos

*Serviço de PSE para Pessoas com

Deficiência, idosas e suas famílias

Altamira do Paraná

1 - - 0 54 2 351 -

Araruna 1 - - 2 72 2 525 32

Barbosa Ferraz

1 - - 4 82 3 865 16

Boa Esperança

1 - - 3 - 1 244 -

Campina da Lagoa

1 - - 2 55 - 677 42

Campo Mourão

3 1 - 6 125 8 3594 81

Corumbataí do Sul

1 - - 1 67 1 312 -

Engenheiro Beltrão

1 - - 2 - 3 485 44

Farol 1 - - 0 - - 201 -

Fênix 1 - - 1 63 2 230 8

Goioerê 1 1 - 3 - 3 665 139

Iretama 1 - - 3 37 2 836 12

Janiopolis 1 - - 0 116 - 384 -

Juranda 1 - - 1 - 2 309 -

Luiziana 1 - - 0 - - 462 -

Mamborê 1 - - 2 - 3 611 -

Moreira Sales 1 - - 2 76 2 611 -

Nova Cantu 1 - - 1 134 2 465 9

Peabiru 1 - - 0 - 2 731 18

Quarto Centenário

1 - - 0 - - 255 -

Quinta do Sol 1 - - 1 - 2 176 -

Rancho Alegre D'Oeste

1 - - 0 - - 128 -

Roncador 1 - - 1 63 2 687 15

Ubiratã 1 1 - 4 227 4 947 71

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 – MDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

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FIGURA 16 – MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE CASCAVEL

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ELABORAÇÃO: SEDS.

QUADRO 11 – INFORMAÇÕES SINTÉSE SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE CASCAVEL

Total de Municípios 19

Total de habitantes 450.969

Porte Populacional Pequeno Porte I 18

Pequeno Porte II 0

Médio Porte 0

Grande Porte 1

Metrópole 0

Nível de Gestão Básica 18

Plena 1

N° de equipamentos

CRAS 24

CREAS 4

Centro POP 1

Unidades de Acolhimento 31

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 12 – INFORMAÇÕES GERAIS E ÍNDICES DE GESTÃO SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE CASCAVEL

MunicípioNível de gestão

PortePopulação –

CensoIGD – Bolsa

família* IDCRAS

* Índice de execução financeira ajustada

* IGD SUAS

Anahy Básica Pequeno Porte 1 2874 0,76 0,83 0,8 0,83

Boa Vista da Aparecida

Básica Pequeno Porte 1 7911 0,87 0,83 0,98 0,86

Braganey Básica Pequeno Porte 1 5735 0,83 0,17 0,77 0,29

Cafelândia Básica Pequeno Porte 1 14662 0,8 0,83 0,96 0,86

Campo Bonito Básica Pequeno Porte 1 4407 0,85 0,83 0,98 0,86

Capitão Leônidas Marques

Básica Pequeno Porte 1 14970 0,8 0,5 0,59 0,52

Cascavel Plena Grande Porte 286205 0,31 0,61 0,35 0,56

Catanduvas Básica Pequeno Porte 1 10202 0,9 0,5 0,7 0,54

Céu Azul Básica Pequeno Porte 1 11032 0,79 1 0 0,8

Corbélia Básica Pequeno Porte 1 16312 0,76 0,83 0,86 0,84

Ibema Básica Pequeno Porte 1 6066 0,82 0,33 0,58 0,38

Iguatu Básica Pequeno Porte 1 2234 0,85 1 0,96 0,99

Lindoeste Básica Pequeno Porte 1 5361 0,85 0,83 0,49 0,76

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Matelândia Básica Pequeno Porte 1 16078 0,89 0,83 0,86 0,84

Nova Aurora Básica Pequeno Porte 1 11866 0,86 0,83 0,66 0,8

Sabta Lúcia Básica Pequeno Porte 1 3925 0,82 0,83 0,91 0,85

Santa Tereza do Oeste

Básica Pequeno Porte 1 10332 0,81 0,83 0,54 0,77

Três Barras do Paraná

Básica Pequeno Porte 1 11824 0,78 0,33 0,92 0,45

Vera Cruz do Oeste Básica Pequeno Porte 1 8973 0.83 0,83 0,53 0,77

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 - MDSNOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 13 - EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIOASSISTENCIAIS SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE CASCAVEL

Município CRAS CREASCentro POP

Acolhimento *PETI*ProJovem

Adolescente/ n° coletivos

*Serviço de Convivência do

idoso e/ou crianças até 6

anos

*Serviço de PSE para Pessoas

com Deficiência,

idosas e suas

famílias

Anahy 1 - - 2 98 - 124 -

Boa Vista da Aparecida

1 - - 1 229 3 626 13

Braganey 1 - - 1 21 - 349 8

Cafelândia 1 - - 2 138 - 401 42

Campo Bonito 1 - - 0 - 1 273 22

Capitão Leônidas Marques

1 - - 1 - 1 698 18

Cascavel 6 3 1 9 210 8 8216 330

Catanduvas 1 - - 2 30 - 499 50

Céu Azul 1 - - 3 - 2 384 18

Corbélia 1 - - 2 - 3 679 60

Ibema 1 - - 1 - 1 431 26

Iguatu 1 - - 3 17 - 147 -

Lindoeste 1 - - 0 - - 317 11

Matelândia 1 - - 1 180 2 690 52

Nova Aurora 1 - - 0 - - 436 69

Santa Lúcia 1 - - 1 - 1 228 -

Santa Tereza do Oeste

1 1 - 0 54 1 454 33

Três Barras do Paraná

1 - - 2 - - 666 14

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Vera Cruz do Oeste

1 - - 0 0 1 302 11

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 – MDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

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FIGURA 17 – MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE CIANORTE

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ELABORAÇÃO: SEDS

QUADRO14 – INFORMAÇÕES SINTÉSE SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE CIANORTE

Total de Municípios 12

Total de habitantes 158.209

Porte Populacional Pequeno Porte I 11

Pequeno Porte II 0

Médio Porte 1

Grande Porte 0

Metrópole 0

Nível de Gestão Básica 12

Plena 0

N° de equipamentos

CRAS 13

CREAS 2

Centro POP 0

Unidades de Acolhimento 16

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 15 – INFORMAÇÕES GERAIS E ÍNDICES DE GESTÃO SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE CIANORTE

Município Nível de gestão

Porte População – Censo

IGD – Bolsa família

* IDCRAS * Índice de execução

financeira ajustada

* IGD SUAS

Cianorte Básica Médio Porte 69958 0,77 0,58 0,64 0,59

Cidade Gaúcha

Básica Pequeno Porte 1

11062 0,8 0,67 0,75 0,68

Guaporema Básica Pequeno Porte 1

2219 73 1 0,13 0,83

Indianópolis Básica Pequeno Porte 1

4299 0,86 0,67 0,78 0,69

Japurá Básica Pequeno Porte 1

8549 0,87 0,83 0,83 0,83

Jussara Básica Pequeno Porte 1

6610 0,83 0,83 0,77 0,82

Rondon Básica Pequeno Porte 1

8996 0,85 0,83 0,36 0,74

São Manoel do Paraná

Básica Pequeno Porte 1

2098 0,9 0,33 0,69 0,4

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São Tomé Básica Pequeno Porte 1

5349 0,64 0,67 0,61 0,65

Tapejara Básica Pequeno Porte 1

14598 0,36 0,5 0,73 0,55

Terra Boa Básica Pequeno Porte 1

15776 0,65 0,67 0,87 0,71

Tuneiras do Oeste

Básica Pequeno Porte 1

8695 0,82 0,67 0,88 0,71

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 - MDSNOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 16 - EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIOASSISTENCIAIS SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE CIANORTE

Município CRAS CREAS Centro POP

Acolhimento *PETI *ProJovem Adolescente/ n° coletivos

*Serviço de Convivência do

idoso e/ou crianças até 6

anos

*Serviço de PSE para Pessoas

com Deficiência, idosas e suas

famílias

Cianorte 2 1 - 2 185 1 1410 70

Cidade Gaúcha

1 1 - 4 110 - 365 41

Guaporema 1 - - 2 - - 63 -

Indianópolis 1 - - 2 - - 141 18

Japurá 1 - - 0 - - 217 23

Jussara 1 - - 0 122 - 338 22

Rondon 1 - - 0 37 1 303 41

São Manoel do Paraná

1 - - 0 - - 75 -

São Tomé 1 - - 0 - - 171 -

Tapejara 1 - - 2 123 303 22

Terra Boa 1 - - 2 80 1 340 30

Tuneiras do Oeste

1 - - 2 82 1 376 11

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 – MDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

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FIGURA 18 – MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE CORNÉLIO PROCÓPIO

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ELABORAÇÃO: SEDS

QUADRO 17 – INFORMAÇÕES SINTÉSE SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE CORNÉLIO PROCÓPIO

Total de Municípios 22

Total de habitantes 237.836

Porte Populacional Pequeno Porte I 19

Pequeno Porte II 3

Médio Porte 0

Grande Porte 0

Metrópole 0

Nível de Gestão Básica 20

Plena 2

N° de equipamentos

CRAS 22

CREAS 5

Centro POP 0

Unidades de Acolhimento 15

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 18 – INFORMAÇÕES GERAIS E ÍNDICES DE GESTÃO SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE CORNÉLIO PROCÓPIO

Município Nível de gestão

Porte População – Censo

IGD – Bolsa família

* IDCRAS * Índice de execução financeira ajustada

* IGD SUAS

Abatiá Básica Pequeno Porte 1

7764 0,92 0,67 0,48 0,63

Andirá Básica Pequeno Porte 1

20610 0,82 0,5 0,43 0,49

Bandeirantes Básica Pequeno Porte 1

32184 0,78 0,33 0,31 0,33

Congonhinhas Básica Pequeno Porte 1

8279 0,83 0,5 0,06 0,41

Cornélio Procópio Plena Pequeno Porte 1

46928 0,78 0,83 0,41 0,75

Itambaracá Básica Pequeno Porte 1

6759 0,85 0,67 0,91 0,72

Jataizinho Básica Pequeno 11875 0,79 0,5 0,73 0,55

Page 55: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Porte 1

Leópolis Básica Pequeno Porte 1

4145 0,3 0,5 1 0,6

Nova América da Colina

Básica Pequeno Porte 1

3478 0,89 0 0,62 0,12

Nova Fátima Básica Pequeno Porte 1

8147 0,86 0,5 0,7 0,54

Nova Santa Bárbara

Básica Pequeno Porte 1

3908 0,83 0,67 0,99 0,73

Rancho Alegre Básica Pequeno Porte 1

3955 0,78 0,33 0,12 0,29

Ribeirão do Pinhal

Básica Pequeno Porte 1

13524 0,79 0,5 0,57 0,51

Santa Amélia Básica Pequeno Porte 1

3803 0,92 0,5 0,83 0,57

Santa Cecília do Pavão

Básica Pequeno Porte 1

3646 0,69 0,33 1 0,47

Santa Mariana Básica Pequeno Porte 1

12435 0,37 0,33 0,25 0,32

Santo Antônio do Paraíso

Básica Pequeno Porte 1

2408 0,16 0,67 0,19 0,57

São Jerônimo da Serra

Básica Pequeno Porte 1

11337 0,77 0,67 0,89 0,71

São Sebastião da Amoreira

Básica Pequeno Porte 1

8626 0,86 0,83 0,53 0,77

Sapopema Básica Pequeno Porte 1

6736 0,87 0,5 1 0,6

Sertaneja Básica Pequeno Porte 1

5817 0,87 0,83 0,34 0,74

Uraí Plena Pequeno Porte 1

11472 0,31 0,5 0,74 0,55

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 - MDSNOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 19 - EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIOASSISTENCIAIS SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE CORNÉLIO PROCÓPIO

Município CRAS CREAS Centro POP

Acolhimento *PETI *ProJovem Adolescente/ n°

coletivos

*Serviço de Convivência do

idoso e/ou crianças até 6

anos

*Serviço de PSE para

Pessoas com Deficiência,

idosas e suas famílias

Abatiá 1 - - 2 111 - 546 -

Andirá 1 1 - 4 - 1 748 29

Bandeirantes 1 1 - 2 - 11 1542 70

Congonhinhas 1 - - 0 - - 518 11

Cornélio 1 1 - 0 - 3 1588 80

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Procópio

Itambaracá 1 - - 1 - 2 429 -

Jataizinho 1 - - 0 - - 649 30

Leópolis 1 - - 0 - - 175 -

Nova América da Colina

- - - - 53 - 230 -

Nova Fátima 1 - - 2 35 - 451 31

Nova Santa Bárbara

1 - - 1 12 1 320 37

Rancho Alegre

1 - - 0 - - 223 -

Ribeirão do Pinhal

1 - - 4 83 - 981 50

Santa Amélia 1 - - 0 - 1 338 -

Santa Cecília do Pavão

1 - - 1 - 1 240 13

Santa Mariana 1 - - 1 - 5 795 48

Santo Antônio do Paraíso

2 - - 0 - - 120 -

São Jerônimo da Serra

1 - - 1 - - 848 24

São Sebastião da Amoreira

1 - - 2 - - 353 21

Sapopema 1 - - 2 - - 504 25

Sertaneja 1 1 - 0 - 1 230 -

Uraí 1 1 - 1 38 1 739 43

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 – MDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

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FIGURA 19 – MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE CURITIBAELABORAÇÃO: SEDS

QUADRO 20 – INFORMAÇÕES SINTÉSE SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE CURITIBA

Total de Municípios 29

Total de habitantes 3.209.190

Porte Populacional Pequeno Porte I 13

Pequeno Porte II 7

Médio Porte 2

Grande Porte 6

Metrópole 1

Nível de Gestão Básica 26

Plena 3

N° de equipamentos

CRAS 98

CREAS 28

Centro POP 5

Unidades de Acolhimento 132

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 21 – INFORMAÇÕES GERAIS E ÍNDICES DE GESTÃO SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE CURITIBA

Município Nível de gestão

Porte População – Censo

IGD – Bolsa família

* IDCRAS * Índice de execução financeira ajustada

* IGD SUAS

Adrianópolis Básica Pequeno Porte 1

6376 0,17 0,67 0,91 0,72

Agudos do Sul Básica Pequeno Porte 1

8270 0,75 0,83 0,74 0,81

Almirante Tamandaré

Básica Grande Porte 103204 0,58 0,5 0,26 0,45

Araucária Básica Grande Porte 119123 0,88 0,55 0,27 0,49

Balsa Nova Básica Pequeno Porte 1

11300 0,78 0,33 1 0,47

Bocaiúva do Sul

Básica Pequeno Porte 1

10987 0,92 0 0 0

Campina Grande do Sul

Básica Pequeno Porte 2

38769 0,86 0,5 0,08 0,42

Campo do Tenente

Básica Pequeno Porte 1

7125 0,7 0,67 0,37 0,61

Campo Largo Básica Grande Porte 112377 0,77 0,7 0,15 0,59

Page 59: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Campo Magro Básica Pequeno Porte 2

24843 0,82 0,83 0,6 0,79

Cerro Azul Básica Pequeno Porte 1

16938 0,83 0,5 1 0,6

Colombo Básica Grande Porte 212967 0,77 0,47 0,34 0,45

Contenda Básica Pequeno Porte 1

15891 0,81 0,67 0,34 0,6

Curitiba Plena Metrópole 1751907 0,81 0,86 0,29 0,74

Doutro Ulysses Básica Pequeno Porte 1

5727 0,85 0 0,93 0,19

Fazenda Rio Grande

Básica Médio Porte 81675 0,93 0,89 0,9 0,89

Itaperuçu Básica Pequeno Porte 2

23887 0,87 0,83 0,38 0,74

Lapa Básica Pequeno Porte 2

44932 0,8 1 0,34 0,87

Mandirituba Básica Pequeno Porte 2

22220 0,93 0,33 0,57 0,38

Piên Básica Pequeno Porte 1

11236 0,87 0,33 0,98 0,46

Pinhais Plena Grande Porte 117008 0,9 0,67 0 0,53

Piraquara Plena Médio Porte 93207 0,82 0,72 0,69 0,72

Quatro Barras Básica Pequeno Porte 1

19851 0,85 1 0,19 0,84

Quitandinha Básica Pequeno Porte 1

17089 0,93 1 0,86 0,97

Rio Branco do Sul

Básica Pequeno Porte 2

30650 0,46 0,33 0,83 0,43

Rio Negro Básica Pequeno Porte 2

31274 0,86 0,67 0,44 0,62

São José do Pinhais

Básica Grande Porte 264210 0,76 0,62 0,37 0,57

Tijucas do Sul Básica Pequeno Porte 1

14537 0,84 0,83 0,98 0,86

Tunas do Paraná

Básica Pequeno Porte 1

6256 0,79 0,3 0,32 0,31

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 - MDSNOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 22 - EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIOASSISTENCIAIS SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE CURITIBA

Município CRAS CREAS Centro POP

Acolhimento *PETI *ProJovem Adolescente/ n° coletivos

*Serviço de Convivência do

idoso e/ou crianças até 6

anos

*Serviço de PSE para Pessoas com Deficiência, idosas

e suas famílias

Adrianópolis 1 - - 2 128 - 444 40

Page 60: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Agudos do Sul 1 - - 0 81 - 415 8

Almirante Tamandaré

2 1 - 4 122 - 4275 25

Araucária 5 2 - 0 227 5 3421 110

Balsa Nova - - - 0 - - 567 -

Bocaiúva do Sul

1 - - 0 - - 662 20

Campina Grande do Sul

1 1 - 2 214 - 1224 -

Campo do Tenente

1 - - 1 - - 439 -

Campo Largo 2 1 - 3 122 4 2919 139

Campo Magro 1 0 - 3 84 2 988 -

Cerro Azul 1 - - 1 12 2 1322 20

Colombo 6 1 - 7 32 10 7148 -

Contenda 1 1 - 0 35 - 480 -

Curitiba 45 10 4 64 1886 75 30850 3765

Doutro Ulysses

- - - 0 45 - 470 -

Fazenda Rio Grande

3 2 - 2 540 12 3533 40

Itaperuçu 1 - - 1 36 - 1533 15

Lapa 1 1 - 4 - 2 1871 23

Mandirituba 1 1 - 9 96 3 971 45

Piên 1 - - 0 136 - 400 -

Pinhais 4 1 - 4 93 8 2051 -

Piraquara 3 1 - 3 264 - 3285 -

Quatro Barras 1 1 - 3 - 1 570 -

Quitandinha 1 1 - 1 249 - 637 22

Rio Branco do Sul

1 1 - 2 541 - 2002 45

Rio Negro 1 1 - 4 71 2 1110 60

São José do Pinhais

11 1 1 7 60 - 4148 133

Tijucas do Sul 1 - - 5 63 - 795 11

Tunas do Paraná

- - - 0 42 - 463 26

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 – MDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

Page 61: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

FIGURA 20 – MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE FOZ DO IGUAÇU

Page 62: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

ELABORAÇÃO: SEDS

QUADRO 23 – INFORMAÇÕES SINTÉSE SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE FOZ DO IGUAÇU

Total de Municípios 14

Total de habitantes 460554

Porte Populacional Pequeno Porte I 8

Pequeno Porte II 5

Médio Porte 0

Grande Porte 1

Metrópole 0

Nível de Gestão Básica 14

Plena 0

N° de equipamentos

CRAS 17

CREAS 09

Centro POP 1

Unidades de Acolhimento 26

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 24 – INFORMAÇÕES GERAIS E ÍNDICES DE GESTÃO SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE FOZ DO IGUAÇU

Município Nível de gestão

Porte População – Censo

IGD – Bolsa família

* IDCRAS * Índice de execução financeira ajustada

* IGD SUAS

Diamante D'Oeste

Básica Pequeno Porte 1

5027 0,66 0,83 0,61 0,79

Entre Rios do Oeste

Básica Pequeno Porte 1

3926 0 0,17 0,95 0,32

Foz do Iguaçu Básica Grande Porte 256088 0,8 0,46 0,78 0,52

Itaipulândia Básica Pequeno Porte 1

9026 0,78 0,67 0,45 0,62

Marechal Cândido Rondon

Básica Pequeno Porte 2

46819 0,83 0,83 0,64 0,79

Medianeira Básica Pequeno Porte 2

41817 0,83 0,67 0,49 0,63

Missal Básica Pequeno Porte 1

10474 0,85 0,5 0,88 0,58

Pato Brigado Básica Pequeno Porte 1

4822 0,69 0,83 0,81 0,83

Page 63: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Ramilândia Básica Pequeno Porte 1

4134 0,88 0,17 0,82 0,3

Santa Helena Básica Pequeno Porte 2

23413 0,73 0,67 0,13 0,56

Santa Terezinha de Itaipu

Básica Pequeno Porte 2

20841 0,88 1 0,19 0,84

São José das Palmeiras

Básica Pequeno Porte 1

3830 0,79 0,5 0,75 0,55

São Miguel do Iguaçu

Básica Pequeno Porte 2

25769 0,85 0,83 0,3 0,73

Serranópolis do Iguaçu

Básica Pequeno Porte 1

4568 0,89 0,5 0,91 0,58

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 - MDSNOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 25 - EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIOASSISTENCIAIS SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE FOZ DO IGUAÇU

Município CRAS CREAS Centro POP

Acolhimento *PETI *ProJovem Adolescente/ n° coletivos

*Serviço de Convivência do

idoso e/ou crianças até 6

anos

*Serviço de PSE para Pessoas

com Deficiência, idosas e suas

famílias

Diamante D'Oeste

1 1 - 1 38 - 297 -

Entre Rios do Oeste

1 1 - 1 10 - 151 -

Foz do Iguaçu 4 3 1 12 - 16 10358 264

Itaipulândia 1 - - 1 - - 284 10

Marechal Cândido Rondon

1 0 - 2 194 2 865 69

Medianeira 1 1 - 2 99 3 1344 44

Missal 1 - - 0 157 2 506 41

Pato Brigado 1 - - 0 171 1 86 -

Ramilândia 1 - - 1 76 1 306 -

Santa Helena 1 1 - 1 11 - 645 57

Santa Terezinha de Itaipu

1 1 - 0 - - 800 -

São José das Palmeiras

1 - - 2 211 - 225 -

São Miguel do Iguaçu

1 1 - 2 - 1 1154 51

Serranópolis do Iguaçu

1 0 - 1 - - 184 0

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 – MDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

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FIGURA 21– MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE FRANCISCO BELTRÃOELABORAÇÃO: SEDS

QUADRO 26 – INFORMAÇÕES SINTÉSE SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE FRANCISCO BELTRÃO

Total de Municípios 27

Total de habitantes 337703

Porte Populacional Pequeno Porte I 25

Pequeno Porte II 1

Médio Porte 1

Grande Porte 0

Metrópole 0

Nível de Gestão Básica 26

Plena 1

N° de equipamentos CRAS 29

Page 65: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

CREAS 4

Centro POP 0

Unidades de Acolhimento 21

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 27 – INFORMAÇÕES GERAIS E ÍNDICES DE GESTÃO SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE FRANCISCO BELTRÃO

Município Nível de gestão

Porte População – Censo

IGD – Bolsa família

* IDCRAS * Índice de execução financeira ajustada

* IGD SUAS

Ampére Básica Pequeno Porte 1

17308 0,84 0,67 1 0,73

Barracão Básica Pequeno Porte 1

9735 0,82 0,17 0,78 0,29

Bela Vista da Caroba

Básica Pequeno Porte 1

3945 0,82 0,33 0,03 0,27

Boa Esperança do Iguaçu

Básica Pequeno Porte 1

2764 0,82 0,83 0,84 0,83

Bom Jesus do Sul

Básica Pequeno Porte 1

3796 0,86 0,67 1 0,73

Capanema Básica Pequeno Porte 1

18526 0,81 0,83 0,71 0,81

Cruzeiro do Iguaçu

Básica Pequeno Porte 1

4278 0,81 0,83 0,81 0,83

Dois Vizinhos Plena Pequeno Porte 2

36179 0,81 0,5 0,4 0,48

Enéas Marques Básica Pequeno Porte 1

6103 0,86 0,67 0,15 0,56

Flor da Serra do Sul

Básica Pequeno Porte 1

4726 0,86 0,67 0,99 0,73

Francisco Beltrão

Básica Médio Porte 78943 0,85 0,5 0,93 0,59

Manfrinópolis Básica Pequeno Porte 1

3127 0,34 0,67 0,25 0,58

Marmeleiro Básica Pequeno Porte 1

13900 0,94 0,83 0,81 0,83

Nova Esperança do Sudoeste

Básica Pequeno Porte 1

5098 0,86 0,5 0,89 0,58

Nova Prata do iguaçu

Básica Pequeno Porte 1

10377 0,8 0,83 0,93 0,85

Pérola D'Oeste Básica Pequeno Porte 1

6761 0,69 0,83 0,52 0,77

Pinhal de São Básica Pequeno Porte 2625 0,82 0,33 0,29 0,32

Page 66: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Bento 1

Planalto Básica Pequeno Porte 1

13654 0,79 0,83 1 0,87

Pranchita Básica Pequeno Porte 1

5628 0,84 1 0,81 0,96

Realeza Básica Pequeno Porte 1

16338 0,93 0,5 0,38 0,48

Renascença Básica Pequeno Porte 1

6812 0,82 0,67 0,86 0,71

Salgado Filho Básica Pequeno Porte 1

4403 0,83 0,67 0,92 0,72

Salto do Lontra Básica Pequeno Porte 1

13689 0,9 0,67 0,93 0,72

Santa Izabel do Oeste

Básica Pequeno Porte 1

13132 0,91 0,83 1 0,87

Santo Antônio do Sudoeste

Básica Pequeno Porte 1

18893 0,91 0,83 0,86 0,84

São jorge D'Oeste

Básica Pequeno Porte 1

9085 0,87 0,5 0,14 0,43

Verê Básica Pequeno Porte 1

7878 0 0,83 0,16 0,7

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 - MDSNOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 28 - EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIOASSISTENCIAIS SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE FRANCISCO BELTRÃO

Município CRAS CREAS Centro POP

Acolhimento *PETI *ProJovem Adolescente/ n° coletivos

*Serviço de Convivência do idoso e/ou crianças até 6

anos

*Serviço de PSE para Pessoas

com Deficiência, idosas e suas

famílias

Ampére 1 - - 0 - 4 499 25

Barracão 1 1 - 1 53 2 437 36

Bela Vista da Caroba

1 - - 0 - 1 310 -

Boa Esperança do Iguaçu

1 - - 0 - - 119 -

Bom Jesus do Sul

1 - - 0 - - 245 -

Capanema 2 - - 0 91 2 806 41

Cruzeiro do Iguaçu

1 - - 0 - - 188 12

Dois Vizinhos 1 1 - 1 114 4 961 72

Enéas Marques

1 - - 0 - - 224 -

Flor da Serra 1 - - 0 - - 232 -

Page 67: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

do Sul

Francisco Beltrão

2 1 - 4 75 1 452 -

Manfrinópolis 1 - - 2 - - 200 -

Marmeleiro 1 - - 1 25 - 701 26

Nova Esperança do Sudoeste

1 - - 2 - - 240 36

Nova Prata do iguaçu

1 - - 1 56 4 166 -

Pérola D'Oeste

1 - - 0 - 1 282 30

Pinhal de São Bento

1 - - 0 - - 197 -

Planalto 1 - - 1 - 6 443 40

Pranchita 1 - - 0 - 1 248 -

Realeza 1 - - 1 3 450 22

Renascença 1 - - 0 - - 401 27

Salgado Filho 1 - - 0 - - 279 8

Salto do Lontra

1 - - 1 - 3 527 38

Santa Izabel do Oeste

1 - - 2 - 2 558 32

Santo Antônio do Sudoeste

1 1 - 2 106 4 1131 64

São jorge D'Oeste

1 - - 2 20 - 397 21

Verê 1 - - 0 - - 200 0

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 – MDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

Page 68: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

FIGURA 22 – MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE GUARAPUAVAELABORAÇÃO: SEDS

QUADRO 29 – INFORMAÇÕES SINTÉSE SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE GUARAPUAVA

Total de Municípios 10

Total de habitantes 312380

Porte Populacional Pequeno Porte I 7

Pequeno Porte II 2

Médio Porte 0

Grande Porte 1

Metrópole 0

Nível de Gestão Básica 10

Plena 0

N° de equipamentos CRAS 13

CREAS 4

Page 69: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Centro POP 0

Unidades de Acolhimento 24

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 30 – INFORMAÇÕES GERAIS E ÍNDICES DE GESTÃO SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE GUARAPUAVA

Município Nível de gestão

Porte População – Censo

IGD – Bolsa família

* IDCRAS * Índice de execução financeira ajustada

* IGD SUAS

Campina do Simão

Básica Pequeno Porte 1

4076 0,78 0,83 1 0,87

Candói Básica Pequeno Porte 1

14983 0,18 0,5 0,32 0,46

Cantagalo Básica Pequeno Porte 1

12952 0,87 0,33 0 0,27

Foz do Jordão Básica Pequeno Porte 1

5420 0,8 0,58 1 0,67

Goioxim Básica Pequeno Porte 1

7503 0,77 0,5 1 0,6

Guarapuava Básica Grande Porte 167328 0,82 0,58 0,55 0,58

Pinhão Básica Pequeno Porte 2

30208 0,77 0,67 0,61 0,66

Prudentópolis Básica Pequeno Porte 2

48792 0,83 0,67 0,89 0,71

Reserva do Iguaçu

Básica Pequeno Porte 1

7307 0,81 0,83 0,74 0,81

Turvo Básica Pequeno Porte 1

13811 0,73 1 0,53 0,91

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 - MDSNOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 31 - EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIOASSISTENCIAIS SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE GUARAPUAVA

Município CRAS CREAS Centro POP

Acolhimento *PETI *ProJovem Adolescente/ n° coletivos

*Serviço de Convivência do

idoso e/ou crianças até 6

anos

*Serviço de PSE para Pessoas com

Deficiência, idosas e suas

famílias

Campina do Simão

1 - - 0 229 1 300 -

Candói 1 - - 1 272 - 1007 12

Cantagalo 1 - - 2 118 8 785 15

Foz do Jordão 1 - - 1 156 10 2786 115

Goioxim 1 - - 1 97 - 693 -

Page 70: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Guarapuava 4 1 - 13 1281 8 6033 212

Pinhão 1 1 - 2 282 8 2073 56

Prudentópolis 1 1 2 788 2 2747 66

Reserva do Iguaçu

1 1 - 1 212 3 630 29

Turvo 1 - - 1 111 5 1007 25

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 – MDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

FIGURA 23 – MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE IRATIELABORAÇÃO: SEDS

QUADRO 32 – INFORMAÇÕES SINTÉSE SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE IRATI

Total de Municípios 9

Total de habitantes 160962

Porte Populacional Pequeno Porte I 7

Pequeno Porte II 1

Page 71: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Médio Porte 1

Grande Porte 0

Metrópole 0

Nível de Gestão Básica 9

Plena 0

N° de equipamentos

CRAS 10

CREAS 4

Centro POP 0

Unidades de Acolhimento 17

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 33 – INFORMAÇÕES GERAIS E ÍNDICES DE GESTÃO SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE IRATI

Município Nível de gestão

Porte População – Censo

IGD – Bolsa família

* IDCRAS * Índice de execução financeira ajustada

* IGD SUAS

Fernandes Pinheiro

Básica Pequeno Porte 1

5932 0,76 0,67 0,14 0,56

Guamiranga Básica Pequeno Porte 1

7900 0,78 0,83 0,77 0,82

Imbituva Básica Pequeno Porte2

28455 0,83 0,83 0,69 0,8

Inácio Martins Básica Pequeno Porte 1

10943 0,76 0,55 1 0,64

Irati Básica Médio Porte 56207 0,8 0,33 0,78 0,42

Mallet Básica Pequeno Porte 1

12973 0,82 0,5 0 0,4

Rebouças Básica Pequeno Porte 1

14176 0,31 0,67 0,82 0,7

Rio Azul Básica Pequeno Porte 1

14093 0,85 0,83 1 0,87

Teixeira Soares Básica Pequeno Porte 1

10283 0,75 0,83 0 0,67

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 - MDSNOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 34 – EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIOASSISTENCIAIS SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE IRATI

Município CRAS CREAS Centro POP

Acolhimento *PETI *ProJovem Adolescente/ n° coletivos

*Serviço de Convivência do

idoso e/ou crianças até 6

anos

*Serviço de PSE para Pessoas

com Deficiência, idosas e suas

famílias

Fernandes 1 - - 0 - - 395 -

Page 72: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Pinheiro

Guamiranga 1 1 - 1 114 3 429 -

Imbituva 1 1 - 2 57 - 1317 38

Inácio Martins 1 - - 1 - - 545 -

Irati 2 1 7 331 - 873 91

Mallet 1 - - 1 - 2 401 33

Rebouças 1 1 - 1 238 1 820 21

Rio Azul 1 0 - 2 220 - 555 28

Teixeira Soares 1 - - 2 0 - 601 23

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 – MDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

FIGURA 24 - MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE IVAIPORÃELABORAÇÃO: SEDS

Page 73: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

QUADRO 35 – INFORMAÇÕES SINTÉSE SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE IVAIPORÃ

Total de Municípios 15

Total de habitantes 127781

Porte Populacional Pequeno Porte I 14

Pequeno Porte II 1

Médio Porte 0

Grande Porte 0

Metrópole 0

Nível de Gestão Básica 15

Plena 0

N° de equipamentos

CRAS 14

CREAS 4

Centro POP 1

Unidades de Acolhimento 31

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 36 – INFORMAÇÕES GERAIS E ÍNDICES DE GESTÃO SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE IVAIPORÃ

Município Nível de gestão

Porte População – Censo

IGD – Bolsa família

* IDCRAS * Índice de execução financeira ajustada

* IGD SUAS

Arapuã Básica Pequeno Porte 1

3561 0,73 0,67 0,89 0,71

Ariranha do Ivaí Básica Pequeno Porte 1

2453 0,85 0,83 0,88 0,84

Borrazópolis Básica Pequeno Porte 1

7878 0,79 0,83 0,92 0,85

Cruzmaltina Básica Pequeno Porte 1

3162 0,76 0,61 0,63 0,61

Faxinal Básica Pequeno Porte 1

16314 0,9 0,67 0,72 0,68

Godoy Moreira Básica Pequeno Porte 1

3337 0,83 0,5 0,13 0,43

Grandes Rios Básica Pequeno Porte 1

6625 0,91 0,5 0,54 0,51

Ivaiporã Básica Pequeno Porte 2

31816 0,78 0,5 0,73 0,55

Jardim Alegre Básica Pequeno Porte 1

12324 0,86 0,83 0,77 0,82

Lidianópolis Básica Pequeno Porte 1

3973 0,79 0,83 0,73 0,81

Lunardelli Básica Pequeno Porte 1

5160 0,78 0,5 0,76 0,55

Rio Branco do Básica Pequeno Porte 3898 0,85 0,33 0,64 0,39

Page 74: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Ivaí 1

Rosário do Ivaí Básica Pequeno Porte 1

5588 0,87 0,5 0,44 0,49

São João do Ivaí

Básica Pequeno Porte 1

11525 0 0,83 0,93 0,85

São Pedro do Ivaí

Básica Pequeno Porte 1

10167 0,81 0,67 0,71 0,68

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 - MDSNOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 37 - EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIOASSISTENCIAIS SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE IVAIPORÃ

Município CRAS CREAS Centro POP

Acolhimento *PETI *ProJovem Adolescente/ n° coletivos

*Serviço de Convivência do

idoso e/ou crianças até 6

anos

*Serviço de PSE para Pessoas

com Deficiência, idosas e suas

famílias

Arapuã 1 - - 0 - - 237 -

Ariranha do Ivaí 1 - - 0 - - 187 -

Borrazópolis 1 - - 3 - - 380 25

Cruzmaltina - - - 5 - - 130 -

Faxinal 1 - - 3 273 - 827 40

Godoy Moreira 1 1 - 0 - - 228 36

Grandes Rios 1 - - 4 - - 311 20

Ivaiporã 1 1 - 3 124 - 1776 70

Jardim Alegre 1 1 - 1 231 2 977 43

Lidianópolis 1 0 - 0 158 1 224 7

Lunardelli 1 - - 0 91 - 374 -

Rio Branco do Ivaí

1 - - 1 42 - 319 -

Rosário do Ivaí 1 - - 8 19 - 236 44

São João do Ivaí

1 - - 1 39 - 473 56

São Pedro do Ivaí

1 1 - 2 178 - 380 24

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 – MDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

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FIGURA 25 – MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE JACAREZINHO

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ELABORAÇÃO: SEDS

QUADRO 38 – INFORMAÇÕES SINTÉSE SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE JACAREIZNHO

Total de Municípios 23

Total de habitantes 292034

Porte Populacional Pequeno Porte I 19

Pequeno Porte II 4

Médio Porte 0

Grande Porte 0

Metrópole 0

Nível de Gestão Básica 23

Plena 0

N° de equipamentos

CRAS 23

CREAS 7

Centro POP 0

Unidades de Acolhimento 30

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 39 – INFORMAÇÕES GERAIS E ÍNDICES DE GESTÃO SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE JACAREZINHO

Município Nível de gestão

Porte População – Censo

IGD – Bolsa família

* IDCRAS * Índice de execução financeira ajustada

* IGD SUAS

Barra do jacaré

Básica Pequeno Porte 1

2727 0,47 0,17 0,77 0,29

Cambará Básica Pequeno Porte 2

23886 0,76 0,33 0,9 0,45

Carlópolis Básica Pequeno Porte 1

13706 0,78 0,33 0,56 0,38

Conselheiro Mairinck

Básica Pequeno Porte 1

3636 0,33 0,83 0,75 0,82

Curiúva Básica Pequeno Porte 1

13923 0,86 0,83 0,38 0,74

Figueira Básica Pequeno Porte 1

8293 0,8 0,67 0,73 0,68

Guapirama Básica Pequeno Porte 1

3891 0 0,83 0,79 0,82

Ibaiti Básica Pequeno Porte 2

28751 0,79 0,67 0,68 0,67

Jaboti Básica Pequeno Porte 1

4902 0,73 0,83 0,56 0,78

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Jacarezinho Básica Pequeno Porte 2

39121 0,74 0,5 0,75 0,55

Japira Básica Pequeno Porte 1

4903 0,84 1 0,44 0,89

Joaquim Távora

Básica Pequeno Porte 1

10736 0,84 0,83 0,65 0,8

Jundiaí do Sul Básica Pequeno Porte 1

3433 0,94 0,5 1 0,6

Pinhalão Básica Pequeno Porte 1

6215 0,89 0,5 0,46 0,49

Quatiguá Básica Pequeno Porte 1

7045 0,76 0,67 0,89 0,71

Ribeirão Claro Básica Pequeno Porte 1

10678 0,83 0,5 1 0,6

Salto do Itararé

Básica Pequeno Porte 1

5178 0,5 0,61 0 0,49

Santana do Itararé

Básica Pequeno Porte 1

5249 0 0,33 0,63 0,39

Santo Antônio da Platina

Básica Pequeno Porte 2

42707 0,8 0,33 0,4 0,35

São José da Boa Vista

Básica Pequeno Porte 1

6411 0,68 0,67 0,8 0,69

Siqueira Campos

Básica Pequeno Porte 1

18454 0,84 0,67 0,55 0,64

Tomazina Básica Pequeno Porte 1

8491 0,88 0,67 0,78 0,69

Wenceslau Braz

Básica Pequeno Porte 1

19298 0,86 0,67 0,83 0,7

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 - MDSNOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 40 – EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIOASSISTENCIAIS SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE JACAREZINHO

Município CRAS CREAS Centro POP

Acolhimento *PETI *ProJovem Adolescente/ n° coletivos

*Serviço de Convivência do

idoso e/ou crianças até 6 anos

*Serviço de PSE para Pessoas com Deficiência, idosas

e suas famílias

Barra do jacaré 1 - - 0 36 - 165 -

Cambará 1 1 - 1 - 2 1053 23

Carlópolis 1 - - 3 152 - 512 58

Conselheiro Mairinck

1 - - 0 55 - 280 21

Curiúva 1 1 - 2 82 2 658 15

Figueira 1 - - 1 76 - 573 45

Guapirama 1 - - 1 - - 195 -

Ibaiti 1 1 - 3 133 4 1792 42

Page 78: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Jaboti 1 1 - 0 40 - 225 14

Jacarezinho 2 1 - 2 223 2 2090 104

Japira 1 - - 0 - - 338 15

Joaquim Távora

1 - - 4 131 - 471 58

Jundiaí do Sul 1 - - 0 136 - 333 14

Pinhalão 1 - - 0 106 - 304 -

Quatiguá 1 - - 0 28 - 296 26

Ribeirão Claro 1 - - 0 - - 415 -

Salto do Itararé - - - 0 - - 318 -

Santana do Itararé

1 - - 1 - 333 -

Santo Antônio da Platina

1 1 - 3 - 2 1871 50

São José da Boa Vista

1 - - 2 - 1 384 23

Siqueira Campos

1 - - 5 - - 620 60

Tomazina 1 1 - 0 199 2 450 66

Wenceslau Braz

1 - - 2 62 - 589 11

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 – MDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

Page 79: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

FIGURA 26 – MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE LARANJEIRAS DO SULELABORAÇÃO: SEDS

QUADRO 41 – INFORMAÇÕES SINTÉSE SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE LARANJEIRAS DO SUL

Total de Municípios 10

Total de habitantes 121647

Porte Populacional Pequeno Porte I 8

Pequeno Porte II 2

Médio Porte 0

Grande Porte 0

Metrópole 0

Nível de Gestão Básica 10

Plena 0

N° de equipamentos CRAS 10

CREAS 2

Centro POP 0

Page 80: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Unidades de Acolhimento 13

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 42 – INFORMAÇÕES GERAIS E ÍNDICES DE GESTÃO SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE LARANJEIRAS DO SUL

Município Nível de gestão

Porte População – Censo

IGD – Bolsa família

* IDCRAS * Índice de execução financeira ajustada

* IGD SUAS

Diamante do Sul

Básica Pequeno Porte 1

3510 0,87 1 0,91 0,98

Espigão Alto do Iguaçu

Básica Pequeno Porte 1

4677 0,78 0,33 0,84 0,44

Guaraniaçu Básica Pequeno Porte 1

14582 0 0,67 1 0,73

Laranjeiras do Sul

Básica Pequeno Porte 2

30777 0,86 0,83 0,86 0,84

Marquinho Básica Pequeno Porte 1

4981 0,74 0,5 0,89 0,58

Nova Laranjeiras

Básica Pequeno Porte 1

11241 0,83 0,33 0,79 0,43

Porto Barreiro Básica Pequeno Porte 1

3663 0,81 0,67 0,87 0,71

Quedas do Iguaçu

Básica Pequeno Porte 2

30605 0,85 0,5 0,77 0,55

Rio Bonito do Iguaçu

Básica Pequeno Porte 1

13661 0,83 0,5 0,84 0,57

Virmond Básica Pequeno Porte 1

3950 0,17 0,67 0,23 0,58

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 - MDSNOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 43 – EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIOASSISTENCIAIS SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE LARANJEIAS DO SUL

Município CRAS CREAS Centro POP

Acolhimento *PETI *ProJovem Adolescente/ n° co-letivos

*Serviço de Convivência do

idoso e/ou crianças até 6 anos

*Serviço de PSE para Pessoas

com Deficiência, idosas e suas

famílias

Diamante do Sul

1 - - 0 97 - 338 -

Espigão Alto do Iguaçu

1 - - 1 37 - 298 -

Guaraniaçu 1 - - 2 50 - 625 80

Laranjeiras do Sul

1 1 - 4 234 - 1517 111

Marquinho 1 - - 1 93 - 289 -

Page 81: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Nova Laranjeiras

1 - - 0 54 - 881 -

Porto Barreiro 1 - 0 - - 200 -

Quedas do Iguaçu

1 - 2 349 - 1513 68

Rio Bonito do Iguaçu

1 - - 2 20 2 950 15

Virmond 1 - - 1 0 - 275 -

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 – MDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

Page 82: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

FIGURA 27 – MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE LONDRINA

Page 83: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

ELABORAÇÃO: SEDS

QUADRO 44 – INFORMAÇÕES SINTÉSE SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE LONDRINA

Total de Municípios 20

Total de habitantes 859392

Porte Populacional Pequeno Porte I 16

Pequeno Porte II 1

Médio Porte 2

Grande Porte 1

Metrópole 0

Nível de Gestão Básica 15

Plena 5

N° de equipamentos

CRAS 33

CREAS 8

Centro POP 1

Unidades de Acolhimento 40

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 45 – INFORMAÇÕES GERAIS E ÍNDICES DE GESTÃO SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE LONDRINA

Município Nível de gestão

Porte População – Censo

IGD – Bolsa família

* IDCRAS * Índice de execução financeira ajustada

* IGD SUAS

Alvorada do Sul Básica Pequeno Porte 1

10283 0,85 0,67 0,95 0,72

Assaí Plena Pequeno Porte 1

16354 0,84 0,83 0,27 0,72

Bela Vista do Paraíso

Básica Pequeno Porte 1

15079 0,87 0,33 0,71 0,41

Cafeara Básica Pequeno Porte 1

2695 0,77 0,5 0,83 0,57

Cambé Plena Médio Porte 96733 0,83 0,46 0,61 0,49

Centenário do Sul

Básica Pequeno Porte 1

11190 0,88 0,5 0,12 0,42

Florestópolis Básica Pequeno Porte 1

11222 0,81 0,67 0,82 0,7

Guaraci Básica Pequeno Porte 1

5227 0,78 0,5 0 0,4

Ibiporã Plena Pequeno Porte 2

48198 0,83 1 0,49 0,9

Jaguapitã Básica Pequeno Porte 1

12225 0,82 0,67 0,67 0,67

Page 84: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Londrina Plena Grande Porte 506701 0,9 0,52 0,65 0,54

Lupionópolis Básica Pequeno Porte 1

4592 0,78 0,33 0,77 0,42

Miraselva Básica Pequeno Porte 1

1862 0 0,67 0,89 0,71

Pitangueiras Básica Pequeno Porte 1

2814 0,82 0,83 0,83 0,83

Porecatu Básica Pequeno Porte 1

14189 0,83 0,83 0,83 0,83

Prado Ferreira Básica Pequeno Porte 1

3434 0,8 0,17 0,43 0,22

Primeiro de Maio

Básica Pequeno Porte 1

10832 0,85 0,67 1 0,73

Rolândia Plena Médio Porte 57862 0,75 0,58 0,78 0,62

Sertanópolis Básica Pequeno Porte 1

15638 0,88 0,33 0,86 0,44

Tamarana Básica Pequeno Porte 1

12262 0,71 0,83 0,26 0,72

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 - MDSNOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 46 – EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIOASSISTENCIAIS SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE LONDRINA

Município CRAS CREAS Centro POP

Acolhimento *PETI *ProJovem Adolescente/ n° coletivos

*Serviço de Convivência do

idoso e/ou crianças até 6

anos

*Serviço de PSE para Pessoas com Deficiência, idosas

e suas famílias

Alvorada do Sul 1 - - 0 - - 374 -

Assaí 1 1 - 1 - 1 628 63

Bela Vista do Paraíso

1 - - 1 - - 750 100

Cafeara 1 - - 0 - - 169 -

Cambé 4 2 - 2 - - 2994 127

Centenário do Sul

1 - - 1 - - 539 -

Florestópolis 1 - - 0 20 - 568 36

Guaraci 1 - - 0 - - 199 -

Ibiporã 1 1 - 2 - - 1683 213

Jaguapitã 1 - - 1 - - 424 15

Londrina 10 3 1 21 237 8 13254 601

Lupionópolis 1 - - 1 54 - 277 -

Miraselva 1 - - 0 - - 95 -

Pitangueiras 1 - - 0 - - 95 -

Page 85: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Porecatu 1 - -- 4 - 2 430 62

Prado Ferreira 1 - - 0 - - 182 -

Primeiro de Maio

1 - - 1 - - 496 70

Rolândia 2 1 - 2 - - 1620 150

Sertanópolis 1 0 2 - - 655 60

Tamarana 1 - - 1 - - 538 -

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 – MDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

Page 86: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

FIGURA 28 – MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE MARINGÁ

Page 87: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

ELABORAÇÃO: SEDS

QUADRO 47 – INFORMAÇÕES SINTÉSE SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE MARINGÁ

Total de Municípios 29

Total de habitantes 723154

Porte Populacional Pequeno Porte I 21

Pequeno Porte II 6

Médio Porte 1

Grande Porte 1

Metrópole 0

Nível de Gestão Básica 24

Plena 5

N° de equipamentos

CRAS 37

CREAS 7

Centro POP 1

Unidades de Acolhimento 33

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 48 – INFORMAÇÕES GERAIS E ÍNDICES DE GESTÃO SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE MARINGÁ

Município Nível de gestão

Porte População – Censo

IGD – Bolsa família

* IDCRAS * Índice de execução financeira ajustada

* IGD SUAS

Ângulo Básica Pequeno Porte 1

2859 0 0,33 0,99 0,46

Astorga Plena Pequeno Porte 2

24698 0,92 0,75 0,58 0,72

Atalaia Básica Pequeno Porte 1

3913 0,84 0,83 0,91 0,85

Colorado Plena Pequeno Porte 2

22345 0,88 0,67 0,71 0,67

Doutor Camargo

Básica Pequeno Porte 1

5828 0,81 0,17 0,09 0,15

Florái Básica Pequeno Porte 1

5050 0,83 0,33 0,99 0,46

Floresta Básica Pequeno Porte 1

5931 0,83 0,17 0,74 0,28

Flórida Básica Pequeno Porte 1

2543 0,78 0,33 0,87 0,44

Iguaraçu Básica Pequeno Porte 1

3982 0,85 0,33 0,41 0,35

Itaguajé Básica Pequeno Porte 1

4568 0,87 0,83 0,57 0,78

Page 88: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Itambé Básica Pequeno Porte 1

5979 0 0,67 1 0,73

Ivatuba Básica Pequeno Porte 1

3010 0,87 0,17 0,61 0,26

Lobato Básica Pequeno Porte 1

4401 0,9 0,5 0,63 0,53

Mandaguaçu Básica Pequeno Porte 1

19781 0,73 0,83 0,97 0,86

Mandaguari Básica Pequeno Porte 2

32658 0,86 0,83 0,77 0,82

Marialva Básica Pequeno Porte 2

31959 0,88 0,67 0,68 0,67

Maringá Plena Grande Porte 357077 0,76 0,67 0,33 0,6

Munhoz de Melo

Básica Pequeno Porte 1

3672 0,88 0,67 0,7 0,67

Nossa Senhora das Graças

Básica Pequeno Porte 1

3836 0,93 0,33 0 0,27

Nova Esperança

Básica Pequeno Porte 2

26615 0,81 0,83 0,89 0,84

Ourizona Básica Pequeno Porte 1

3380 0,65 0,5 0,38 0,45

Paiçandu Básica Pequeno Porte 2

35936 0,79 0,5 0,04 0,41

Presidente Castelo Branco

Básica Pequeno Porte 1

4784 0,79 0,17 1 0,33

Santa Fé Plena Pequeno Porte 1

10432 0,88 0,67 0,89 0,71

Santa Inês Básica Pequeno Porte 1

1818 0,83 0,83 0,86 0,84

Santo Inácio Básica Pequeno Porte 1

5269 0,86 0,17 0,24 0,18

São Jorge do Ivaí

Básica Pequeno Porte 1

5517 0,91 0,67 1 0,73

Sarandi Básica Médio Porte 82847 0,83 0,33 0,28 0,32

Uniflor Básica Pequeno Porte 1

2466 0,85 0,83 0,69 0,81

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 - MDSNOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 49 – EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIOASSISTENCIAIS SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE MARINGÁ

Município CRAS CREAS Centro POP

Acolhimento *PETI *ProJovem Adolescente/ n° coletivos

*Serviço de Convivência do

idoso e/ou crianças até 6 anos

*Serviço de PSE para Pessoas

com Deficiência, idosas e suas

famílias

Ângulo 1 - - 0 87 - 142 -

Page 89: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Astorga 2 1 - 2 64 1 783 118

Atalaia 1 - - 0 - 1 143 -

Colorado 1 1 - 2 - 1 515 58

Doutor Camargo

1 - - 0 - 1 216 25

Florái 1 - - 0 14 - 152 20

Floresta 1 - - 0 - - 189 -

Flórida 1 - - 1 24 - 127 -

Iguaraçu 1 - - 0 - 1 152 32

Itaguajé 1 - - 0 - 1 320 -

Itambé 1 - - 0 - - 238 -

Ivatuba 1 - - 1 - - 79 -

Lobato 1 - - 0 - 1 150 -

Mandaguaçu 1 1 - 2 - 2 658 55

Mandaguari 1 1 - 2 - 4 1383 95

Marialva 1 - - 2 189 - 1231 76

Maringá 7 1 1 13 444 12 6057 567

Munhoz de Melo

1 - - 0 - 1 129 -

Nossa Senhora das Graças

1 - - 0 - - 147 -

Nova Esperança

1 1 - 2 97 2 1147 98

Ourizona 1 - - 0 - 1 111 -

Paiçandu 1 - - 0 95 - 871 59

Presidente Castelo Branco

1 - - 0 - - 233 -

Santa Fé 1 - - 2 - 1 225 35

Santa Inês 1 - - 3 - 1 86 -

Santo Inácio 1 - - 0 - - 205 -

São Jorge do Ivaí

1 - - 0 101 - 178 -

Sarandi 2 1 - 1 242 - 3879 46

Uniflor 1 - - 0 20 - 95 -

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 – MDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

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FIGURA 29 – MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE PARANAGUÁ

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ELABORAÇÃO: SEDS

QUADRO 50 – INFORMAÇÕES SINTÉSE SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE PARANAGUÁ

Total de Municípios 7

Total de habitantes 265392

Porte Populacional Pequeno Porte I 3

Pequeno Porte II 3

Médio Porte 0

Grande Porte 1

Metrópole 0

Nível de Gestão Básica 7

Plena 0

N° de equipamentos

CRAS 6

CREAS 3

Centro POP 1

Unidades de Acolhimento 9

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 51 – INFORMAÇÕES GERAIS E ÍNDICES DE GESTÃO SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE PARANAGUÁ

Município Nível de gestão

Porte População – Censo

IGD – Bolsa família

* IDCRAS * Índice de execução financeira ajustada

* IGD SUAS

Antonina Básica Pequeno Porte 1

18891 0,86 0,17 0 0,13

Guaraqueçaba Básica Pequeno Porte 1

7871 0,87 0,17 0 0,13

Guaratuba Básica Pequeno Porte 2

32095 0,83 0 0,58 0,12

Matinhos Básica Pequeno Porte 2

29428 0,66 0,67 0,37 0,61

Morretes Básica Pequeno Porte 1

15718 0,8 0 0,11 0,02

Paranaguá Básica Grande Porte

140469 0,78 0,33 0,55 0,38

Pontal do Paraná Básica Pequeno Porte 2

20920 0,89 0,5 0,21 0,44

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 - MDS

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NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 52 – EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIOASSISTENCIAIS SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE PARANAGUÁ

Município CRAS CREAS Centro POP

Acolhimento *PETI *ProJovem Adolescente/ n° coletivos

*Serviço de Convivência do

idoso e/ou crianças até 6 anos

*Serviço de PSE para Pessoas com Deficiência, idosas

e suas famílias

Antonina 1 1 - 1 - 3 923 25

Guaraqueçaba 1 - - 0 - - 601 11

Guaratuba - - - 1 221 1 1353 53

Matinhos 1 1 - 1 150 1 1161 33

Morretes - - - 50 - 707 -

Paranaguá 2 1 - 5 34 2 3936 237

Pontal do ParanáFONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 – MDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

1 - - 1 101 1 846 42

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 – MDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

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FIGURA 30 – MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE PARANAVAÍELABORAÇÃO: SEDS

QUADRO 53 – INFORMAÇÕES SINTÉSE SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE PARANAVAÍ

Total de Municípios 29

Total de habitantes 270.794

Porte Populacional Pequeno Porte I 27

Pequeno Porte II 1

Médio Porte 2

Grande Porte 0

Metrópole 0

Nível de Gestão Básica 14

Plena 15

N° de equipamentos

CRAS 32

CREAS 34

Centro POP 0

Unidades de Acolhimento 38

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QUADRO 54 – INFORMAÇÕES GERAIS E ÍNDICES DE GESTÃO SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE PARANAVAÍ

Município Nível de gestão

Porte População – Censo

IGD – Bolsa família

* IDCRAS * Índice de execução financeira ajustada

* IGD SUAS

Alto Paraná Plena Pequeno Porte 1

13663 0,9 0,08 0,78 0,82

Amaporã Básica Pequeno Porte 1

5443 0,74 0,83 0,81 0,83

Cruzeiro do Sul Plena Pequeno Porte 1

4563 0,81 0,17 1 0,33

Diamante do Norte

Básica Pequeno Porte 1

5516 0,81 0,33 0,98 0,46

Guairaçá Básica Pequeno Porte 1

6197 0,89 0,83 1 0,87

Inajá Plena Pequeno Porte 1

3988 0,82 0,83 0,93 0,85

Itaúna do Sul Básica Pequeno Porte 1

3583 0,83 0,67 0,96 0,73

Jardim Olinda Plena Pequeno Porte 1

1409 0,91 0,5 0,87 0,57

Loanda Plena Pequeno Porte 2

21201 0,76 0,67 0,83 0,7

Marilena Básica Pequeno Porte 1

6858 0,74 0,33 0,17 0,3

Mirador Básica Pequeno Porte 1

2327 0,84 0,83 0,77 0,82

Nova Aliança do Ivaí

Básica Pequeno Porte 1

1431 0,84 0,67 0,73 0,68

Nova Londrina Plena Pequeno Porte 1

13067 0,84 0,67 0,88 0,71

Paraíso do Norte Básica Pequeno Porte 1

11772 0,82 0,83 0,87 0,84

Paraná City Plena Pequeno Porte 1

10250 0 0,83 1 0,87

Paranapoema Plena Pequeno Porte 1

2791 0,78 0,67 0,69 0,67

Paranavaí Plena Médio Porte 81590 0,73 0,65 0,46 0,62

Planaltina do Paraná

Básica Pequeno Porte 1

4095 0,73 0,5 0,56 0,51

Porto Rico Plena Pequeno Porte 1

2530 0,87 0,33 0,6 0,39

Querência do Norte

Básica Pequeno Porte 1

11729 0,33 0,33 0,61 0,39

Santa Cruz de Monte Castelo

Plena Pequeno Porte 1

8092 0,81 0,83 0,9 0,85

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Santa Isabel do Ivaí

Plena Pequeno Porte 1

8760 0,91 0,17 0,56 0,24

Santa Mônica Plena Pequeno Porte 1

3571 0,82 0,47 1 0,58

Santo Antônio do Caiuá

Básica Pequeno Porte 1

2727 0,88 0,83 0,77 0,82

São Carlos do Ivaí

Básica Pequeno Porte 1

6354 0,3 0,83 0,95 0,86

São João do Caiuá

Plena Pequeno Porte 1

5911 0,84 0,83 0,62 0,79

São Pedro do Paraná

Básica Pequeno Porte 1

2491 0,81 0,83 0,33 0,73

Tamboara Básica Pequeno Porte 1

4664 0,46 0,83 0,82 0,83

Terra Rica Plena Pequeno Porte 1

15221 0,8 0,5 1 0,6

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 - MDSNOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 55 - EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIOASSISTENCIAIS SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE PARANAVAÍ

Município CRAS CREAS Centro POP

Acolhimento *PETI *ProJovem Adolescente/ n° coletivos

*Serviço de Convivência do

idoso e/ou crianças até 6 anos

*Serviço de PSE para Pessoas com Deficiência, idosas

e suas famílias

Alto Paraná 1 - - 11 20 4 594 45

Amaporã 1 - - 0 96 3 314 -

Cruzeiro do Sul 1 - - 2 - 1 238 -

Diamante do Norte

1 - - 0 90 2 398 -

Guairaçá 1 - - 1 34 1 320 -

Inajá 1 - - 1 130 1 245 -

Itaúna do Sul 1 - - 0 - - 276 6

Jardim Olinda 1 - - 2 - 1 97 -

Loanda 1 1 - 1 17 - 813 41

Marilena 1 - - 0 69 - 442 8

Mirador 1 - - 0 18 - 169 -

Nova Aliança do Ivaí

1 - - 0 34 - 75 -

Nova Londrina 1 - - 1 184 2 640 71

Paraíso do Norte 1 - - 2 96 1 227 86

Paraná City 1 - - 1 103 5 471 42

Paranapoema 1 - - 0 - - 172 -

Paranavaí 4 1 - 4 - 8 2345 175

Page 96: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Planaltina do Paraná

1 - - 0 24 - 225 22

Porto Rico 1 - - 1 - 1 129 -

Querência do Norte

1 1 - 0 176 2 699 13

Santa Cruz de Monte Castelo

1 - - 4 195 2 523 -

Santa Isabel do Ivaí

1 - - 2 - - 312 52

Santa Mônica 1 - - 0 22 - 231 -

Santo Antônio do Caiuá

1 - - 1 - 1 155 6

São Carlos do Ivaí

1 - - 1 132 1 224 58

São João do Caiuá

1 - - 1 - 1 438 54

São Pedro do Paraná

1 - - 0 80 - 102 6

Tamboara 1 - - 0 29 - 183 6

Terra Rica 1 - - 2 - 3 672 75

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 – MDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

Page 97: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

FIGURA 31 – MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE PATO BRANCOELABORAÇÃO: SEDS

QUADRO 56 – INFORMAÇÕES SINTÉSE SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE PATO BRANCO

Total de Municípios 15

Total de habitantes 249793

Porte Populacional Pequeno Porte I 12

Pequeno Porte II 2

Médio Porte 1

Grande Porte 0

Metrópole 0

Nível de Gestão Básica 15

Plena 0

N° de equipamentos

CRAS 17

CREAS 4

Centro POP 0

Unidades de Acolhimento 21

Page 98: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 57 – INFORMAÇÕES GERAIS E ÍNDICES DE GESTÃO SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE PATO BRANCO

Município Nível de gestão

Porte População – Censo

IGD – Bolsa família

* IDCRAS * Índice de execução financeira ajustada

* IGD SUAS

Bom Sucesso do Sul

Básica Pequeno Porte 1

3293 0,77 0,17 0,66 0,27

Chopinzinho Básica Pequeno Porte 1

19679 0,71 1 0,88 0,98

Clevelândia Básica Pequeno Porte 1

17240 0,69 0,83 0,06 0,68

Coronel Domingos Soares

Básica Pequeno Porte 1

7238 0,82 0,67 0,77 0,69

Coronel Vivida Básica Pequeno Porte 2

21749 0,52 0,83 0,88 0,84

Honório Serpa Básica Pequeno Porte 1

5955 0,88 1 0,28 0,86

Itapejara D'Oeste Básica Pequeno Porte 1

10531 0,86 0,83 0,46 0,76

Mangueirinha Básica Pequeno Porte 1

17048 0,71 0,5 0,65 0,53

Mariópolis Básica Pequeno Porte 1

6268 0 0,17 0,74 0,28

Palmas Básica Pequeno Porte 2

42888 0,82 0,5 1 0,6

Pato Branco Básica Médio Porte 72370 0,84 0,58 0,96 0,66

São João Básica Pequeno Porte 1

10599 0,8 0,67 0,61 0,66

Saudade do iguaçu

Básica Pequeno Porte 1

5028 0,88 0,83 0,34 0,74

Sulina Básica Pequeno Porte 1

3394 0,8 0,86 0,74 0,82

Vitorino Básica Pequeno Porte 1

6513 0,77 0,83 0,79 0,83

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 - MDSNOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 58 – EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIOASSISTENCIAIS SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE PATO BRANCO

Município CRAS CREAS Centro POP

Acolhimento *PETI *ProJovem Adolescente/ n° coletivos

*Serviço de Convivência do

idoso e/ou crianças até 6 anos

*Serviço de PSE para Pessoas com Deficiência, idosas

e suas famílias

Page 99: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Bom Sucesso do Sul

1 - - 0 - 1 103 5

Chopinzinho 1 1 - 1 540 8 908 31

Clevelândia 1 - - 1 19 2 797 45

Coronel Domingos Soares

1 - - 2 114 - 248 -

Coronel Vivida 1 1 - 1 119 5 771 55

Honório Serpa 1 - - 1 - 2 378 -

Itapejara D'Oeste 1 - - 0 - - 428 23

Mangueirinha 1 - - 2 39 1 810 20

Mariópolis 1 - - 0 - - 253 8

Palmas 2 1 - 6 187 3 2672 65

Pato Branco 2 1 - 3 - 5 1286 93

São João 1 - - 2 184 - 431 29

Saudade do iguaçu

1 - - 0 - 1 286 44

Sulina 1 - - 2 234 1 157 30

Vitorino 1 - - 0 90 0 801 66

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 – MDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

Page 100: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

FIGURA 32 – MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE PITANGAELABORAÇÃO: SEDS

QUADRO 59 – INFORMAÇÕES SINTÉSE SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE PITANGA

Total de Municípios 9

Total de habitantes 112957

Porte Populacional Pequeno Porte I 8

Pequeno Porte II 1

Médio Porte 0

Grande Porte 0

Metrópole 0

Nível de Gestão Básica 0

Plena 0

N° de equipamentos

CRAS 9

CREAS 2

Centro POP 1

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

Page 101: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

QUADRO 60 – INFORMAÇÕES GERAIS E ÍNDICES DE GESTÃO SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE PITANGA

Município Nível de gestão

Porte População – Censo

IGD – Bolsa família

* IDCRAS * Índice de execução financeira ajustada

* IGD SUAS

Boa Ventura de São Roque

Básica Pequeno Porte 1

6554 0,81 0,5 0,8 0,56

Cândido de Abreu

Básica Pequeno Porte 1

16655 0,86 0,17 1 0,33

Laranjal Básica Pequeno Porte 1

6360 0,86 0,5 1 0,6

Manoel Ribas Básica Pequeno Porte 1

13169 0,81 0,5 0,6 0,52

Mato Rico Básica Pequeno Porte 1

3818 0,75 0,83 0,88 0,84

Nova Tebas Básica Pequeno Porte 1

7398 0,82 0,33 0,84 0,43

Palmital Básica Pequeno Porte 1

14865 0,75 0,5 0,96 0,59

Pitanga Básica Pequeno Porte 2

32638 0,86 0,83 1 0,87

Santa maria do Oeste

Básica Pequeno Porte 1

11500 0,89 0,83 0,53 0,77

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 - MDSNOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 61 – EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIOASSISTENCIAIS SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE PITANGA

Município CRAS CREAS Centro POP

Acolhimento *PETI *ProJovem Adolescente/ n° coletivos

*Serviço de Convivência do

idoso e/ou crianças até 6 anos

*Serviço de PSE para Pessoas com Deficiência, idosas

e suas famílias

Boa Ventura de São Roque

1 - - 1 91 2 384 10

Cândido de Abreu 1 - - 2 18 - 1095 49

Laranjal 1 - - 2 343 2 612 -

Manoel Ribas 1 - - 0 - 5 514 34

Mato Rico 1 - - 2 196 - 363 -

Nova Tebas 1 1 - 2 209 - 715 45

Palmital 1 - - 1 124 4 986 21

Pitanga 1 1 - 4 248 8 1867 43

Santa maria do Oeste

1 - - 5 48 1 642 18

Page 102: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 – MDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

Page 103: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

FIGURA 33 – MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE PONTA GROSSA

Page 104: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

ELABORAÇÃO: SEDS

QUADRO 62 – INFORMAÇÕES SINTÉSE SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE PONTA GROSSA

Total de Municípios 18

Total de habitantes 734462

Porte Populacional Pequeno Porte I 9

Pequeno Porte II 6

Médio Porte 2

Grande Porte 1

Metrópole 0

Nível de Gestão Básica 17

Plena 1

N° de equipamentos

CRAS 29

CREAS 08

Centro POP 1

Unidades de Acolhimento 67

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 63 – INFORMAÇÕES GERAIS E ÍNDICES DE GESTÃO SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE PONTA GROSSA

Município Nível de gestão

Porte População – Censo

IGD – Bolsa família

* IDCRAS * Índice de execução financeira ajustada

* IGD SUAS

Arapoti Básica Pequeno Porte 2

25855 0,84 0,5 0 0,4

Carambeí Básica Pequeno Porte 1

19163 0,15 0,67 0,33 0,6

Castro Básica Médio Porte 67084 0,86 0,67 0,81 0,7

Imbaú Básica Pequeno Porte 1

11274 0,91 0,83 0,07 0,68

Ipiranga Básica Pequeno Porte 1

14150 0,84 0,83 0,52 0,77

Ivaí Básica Pequeno Porte 1

12815 0,75 0,67 0,71 0,67

Jaguariaíva Básica Pequeno Porte 2

32606 0,86 0,83 0,8 0,83

Ortigueira Básica Pequeno Porte 2

23380 0,84 0,5 0,41 0,48

Palmeira Básica Pequeno Porte 2

32123 0,74 0,75 0,65 0,73

Piraí do Sul Básica Pequeno Porte 2

12424 0,86 0,67 0,67 0,67

Ponta Grossa Plena Grande 311611 0,83 0,73 0,79 0,74

Page 105: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Porte

Porto Amazonas Básica Pequeno Porte 1

4514 0,35 0,5 0,48 0,5

Reserva Básica Pequeno Porte 2

25172 0,76 0,17 0,92 0,32

São João do Triunfo

Básica Pequeno Porte 1

13704 0,18 0,17 0,39 0,21

Sengés Básica Pequeno Porte 1

18414 0,86 0,17 0,28 0,19

Telêmaco Borba Básica Médio Porte 69872 0,81 0 0,35 0,07

Tibagi Básica Pequeno Porte 1

19344 0,73 0,17 1 0,33

Ventania Básica Pequeno Porte 1

9957 0,85 0,5 0,76 0,55

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 - MDSNOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 64 – EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIOASSISTENCIAIS SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE PONTA GROSSA

Município CRAS CREAS Centro POP

Acolhimento *PETI *ProJovem Adolescente/ n° coletivos

*Serviço de Convivência do idoso e/ou crianças até 6

anos

*Serviço de PSE para Pessoas

com Deficiência, idosas e suas

famílias

Arapoti 1 - - 4 - - 1185 80

Carambeí 1 - - 1 - - 583 60

Castro 3 2 - 3 50 12 2098 67

Imbaú 1 - - 2 66 - 572 8

Ipiranga 1 - - 1 84 - 634 35

Ivaí 1 - - 1 221 - 607 14

Jaguariaíva 2 1 - 2 15 - 1087 58

Ortigueira 2 - - 0 68 - 2028 24

Palmeira 2 1 - 4 105 5 1171 85

Piraí do Sul 1 1 - 2 - - 1021 47

Ponta Grossa 8 3 1 17 384 42 6946 346

Porto Amazonas 1 - - 1 - 3 204 16

Reserva 1 - - 23 309 - 1435 48

São João do Triunfo

1 - - 1 57 - 1071 15

Sengés 1 - - 1 - 1 1300 21

Telêmaco Borba - - - 0 24 - 2923 102

Tibagi 1 - - 2 - - 1083 29

Ventania 1 - - 2 - 3 549 37

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FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 – MDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

FIGURA 34 – MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE TOLEDOELABORAÇÃO: SEDS

QUADRO 65 – INFORMAÇÕES SINTÉSE SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE TOLEDO

Total de Municípios 15

Total de habitantes 289.943

Porte Populacional Pequeno Porte I 11

Pequeno Porte II 3

Médio Porte 0

Grande Porte 1

Metrópole 0

Nível de Gestão Básica 15

Plena 0

N° de equipamentos CRAS 18

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CREAS 6

Centro POP 0

Unidades de Acolhimento 21

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 66 – INFORMAÇÕES GERAIS E ÍNDICES DE GESTÃO SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE TOLEDO

Município Nível de gestão

Porte População – Censo

IGD – Bolsa família

* IDCRAS * Índice de execução financeira ajustada

* IGD SUAS

Assis Chateaubriand

Básica Pequeno Porte 2

33025 0,82 0,33 0,31 0,33

Formosa do Oeste

Básica Pequeno Porte 1

7541 0,78 0,83 0,58 0,78

Guaíra Básica Pequeno Porte 2

30704 0,88 0,67 0,73 0,68

Iracema do Oeste Básica Pequeno Porte 1

2578 0,86 0,83 1 0,87

Jesuítas Básica Pequeno Porte 1

9001 0,34 0,5 0,76 0,55

Maripá Básica Pequeno Porte 1

5684 0,9 0,33 0,83 0,43

Mercedes Básica Pequeno Porte 1

5046 0,75 0,5 0,69 0,54

Nova Santa Rosa Básica Pequeno Porte 1

7626 0,83 0,5 0,89 0,58

Ouro Verde do Oeste

Básica Pequeno Porte 1

5692 0,76 0,33 1 0,47

Palotina Básica Pequeno Porte 2

28683 0,85 1 0,59 0,92

Quatro Pontes Básica Pequeno Porte 1

3803 0,82 0,5 0,64 0,53

São Pedro do Iguaçu

Básica Pequeno Porte 1

6491 0,74 0,83 0,88 0,84

Terra Roxa Básica Pequeno Porte 1

16759 0,85 0,83 0,51 0,77

Toledo Básica Grande Porte

119313 0,35 0,58 0,49 0,57

Tupãssi Básica Pequeno Porte 1

7997 0,81 0,67 0 0,53

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 - MDSNOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 67 – EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIOASSISTENCIAIS SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE TOLEDO

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Município CRAS CREAS Centro POP

Acolhimento *PETI *ProJovem Adolescente/ n° coletivos

*Serviço de Convivência do

idoso e/ou crianças até 6

anos

*Serviço de PSE para Pessoas com

Deficiência, idosas e suas

famílias

Assis Chateaubriand

1 1 - 2 78 4 1500 93

Formosa do Oeste

1 - - 1 - - 253 23

Guaíra 1 1 - 2 286 - 1439 47

Iracema do Oeste 1 - - 0 - 1 118 6

Jesuítas 1 - - 0 - 3 357 29

Maripá 1 - - 0 - - 93 -

Mercedes 1 1 - 1 190 - 122 -

Nova Santa Rosa 1 - - 1 28 2 230 7

Ouro Verde do Oeste

1 - - 1 83 - 306 -

Palotina 1 1 - 3 - - 590 57

Quatro Pontes 1 - - 1 - - 60 -

São Pedro do Iguaçu

1 - - 1 - - 259 6

Terra Roxa 1 - - 1 - 2 677 36

Toledo 4 2 - 7 522 6 2148 267

Tupãssi 1 - - 0 - 1 355 12

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 – MDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

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FIGURA 35 – MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE UMUARAMAELABORAÇÃO: SEDS

QUADRO 68 – INFORMAÇÕES SINTÉSE SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE UMUARAMA

Total de Municípios 21

Total de habitantes 265092

Porte Populacional Pequeno Porte I 18

Pequeno Porte II 2

Médio Porte 0

Grande Porte 1

Metrópole 0

Nível de Gestão Básica 18

Plena 3

N° de equipamentos

CRAS 22

CREAS 7

Centro POP 0

Unidades de Acolhimento 34

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FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 69 – INFORMAÇÕES GERAIS E ÍNDICES DE GESTÃO SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE UMUARAMA

Município Nível de gestão

Porte População – Censo

IGD – Bolsa família

* IDCRAS * Índice de execução financeira ajustada

* IGD SUAS

Altônia Básica Pequeno Porte 2

20516 0,74 0,33 1 0,47

Alto Paraíso Básica Pequeno Porte 1

3206 0,81 0,33 0,45 0,36

Alto Piquiri Básica Pequeno Porte 1

10179 0,84 0,83 0,7 0,81

Brasilândia do Sul

Básica Pequeno Porte 1

3209 0,88 0,5 0 0,4

Cafezal do Sul Básica Pequeno Porte 1

4290 0,82 0,5 0,09 0,42

Cruzeiro do Oeste

Básica Pequeno Porte 2

20416 0,9 0,5 0,8 0,56

Douradina Básica Pequeno Porte 1

7445 0,75 0,5 0,89 0,58

Esperança Nova Básica Pequeno Porte 1

1970 0,8 0,33 0,82 0,43

Francisco Alves Básica Pequeno Porte 1

6418 0,89 0,33 0,82 0,43

Icaraíma Básica Pequeno Porte 1

8839 0,85 0,83 0,82 0,83

Iporã Plena Pequeno Porte 1

14981 0,74 0,5 0,96 0,59

Ivaté Básica Pequeno Porte 1

7514 0,81 0,5 0,93 0,59

Maria Helena Básica Pequeno Porte 1

5956 0,82 0,83 0,78 0,82

Mariluz Básica Pequeno Porte 1

10224 0,85 0,5 0,93 0,59

Nova Olímpia Básica Pequeno Porte 1

5503 0,73 0,67 0,98 0,73

Perobal Básica Pequeno Porte 1

5653 0,86 0,83 0,97 0,86

Pérola Básica Pequeno Porte 1

10208 0,81 0,5 0,48 0,5

São Jorge do Patrocínio

Básica Pequeno Porte 1

6041 0,8 1 1 1

Tapira Básica Pequeno Porte 1

5836 0,84 0,67 0,55 0,64

Umuarama Plena Grande Porte

100676 0,74 0,67 0,76 0,69

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Xambrê Básica Pequeno Porte 1

6012 0,81 0,33 0,61 0,39

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 - MDSNOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 70 – EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIOASSISTENCIAIS SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE UMUARAMA

Município CRAS CREAS Centro POP

Acolhimento *PETI *ProJovem Adolescente/ n° coletivos

*Serviço de Convivência do

idoso e/ou crianças até 6 anos

*Serviço de PSE para Pessoas com Deficiência, idosas

e suas famílias

Altônia 1 1 - 2 151 1 619 52

Alto Paraíso 1 - - 3 48 1 231 -

Alto Piquiri 1 1 - 2 252 6 635 73

Brasilândia do Sul 1 - - 0 - 1 230 -

Cafezal do Sul 1 - - 0 - 1 218 -

Cruzeiro do Oeste

1 1 - 3 - 6 1118 55

Douradina 1 - - 0 118 - 226 7

Esperança Nova 1 - - 0 95 - 76 -

Francisco Alves 1 - - 3 140 - 516 -

Icaraíma 1 - - 2 80 - 457 51

Iporã 1 1 - 2 493 5 726 67

Ivaté 1 - - 1 81 3 290 -

Maria Helena 1 - - 0 - 1 317 -

Mariluz 1 1 - 2 204 3 786 -

Nova Olímpia 1 1 - 2 145 2 241 -

Perobal 1 - - 0 - 1 293 -

Pérola - - 2 - - 360 55

São Jorge do Patrocínio

1 - - 4 - 2 207 -

Tapira 1 - - 1 11 - 226 23

Umuarama 2 1 - 5 170 9 2736 17

Xambrê 1 - - 0 0 1 458 0

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 – MDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

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FIGURA 36 – MUNICÍPIOS DE ABRANGENCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE UNIÃO DA VITÓRIAELABORAÇÃO: SEDS

QUADRO 71 – INFORMAÇÕES SINTÉSE SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE UNIÃO DA VITÓRIA

Total de Municípios 9

Total de habitantes 165299

Porte Populacional Pequeno Porte I 7

Pequeno Porte II 2

Médio Porte 1

Grande Porte 0

Metrópole 0

Nível de Gestão Básica 9

Plena 0

N° de equipamentos

CRAS 10

CREAS 2

Centro POP 0

Unidades de Acolhimento 26

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FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; CENSO SUAS 2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 72 – INFORMAÇÕES GERAIS E ÍNDICES DE GESTÃO SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE UNIÃO DA VITÓRIA

Município Nível de gestão

Porte População – Censo

IGD – Bolsa família

* IDCRAS * Índice de execução financeira ajustada

* IGD SUAS

Antônio Olinto Básica Pequeno porte 1

7351 0,68 0,5 0,61 0,52

Bituruna Básica Pequeno porte 1

15880 0,86 0,83 0,39 0,75

Cruz Machado Básica Pequeno porte 1

18040 0,88 0,5 0,76 0,55

General Carneiro Básica Pequeno porte 1

13669 0,78 0,83 0,79 0,82

Paula Freitas Básica Pequeno porte 1

5434 0,17 0,5 0,57 0,51

Paulo Frontin Básica Pequeno porte 1

6913 0,84 0,83 0,95 0,86

Porto Vitória Básica Pequeno porte 1

4020 0,88 0,5 0,4 0,48

São Mateus do Sul

Básica Pequeno Porte 2

41257 0,78 0,83 0,2 0,71

União da Vitória Básica Médio Porte 52735 0,82 0,76 0,62 0,73

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 - MDSNOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

QUADRO 73 – EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIOASSISTENCIAIS SEGUNDO MUNICÍPIOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE UNIÃO DA VITÓRIA

Município CRAS CREAS Centro POP

Acolhimento *PETI *ProJovem Adolescente/ n° coletivos

*Serviço de Convivência do

idoso e/ou crianças até 6

anos

*Serviço de PSE para Pessoas

com Deficiência, idosas e suas

famílias

Antônio Olinto 1 - - 1 71 - 371 -

Bituruna 1 - - 3 39 4 1074 15

Cruz Machado 1 - - 1 133 1 597 19

General Carneiro 1 - - 1 84 2 935 9

Paula Freitas 1 - - 3 61 - 256 -

Paulo Frontin 1 - - 1 140 1 251 22

Porto Vitória 1 - - 3 - 1 181 -

São Mateus do Sul

1 1 - 1 137 1 1042 40

União da Vitória 2 1 - 12 - - 1845 66

FONTE: IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO 2010; SEDS; MATRIZ DA INFORMAÇÃO SOCIAL 2012 – MDS; CENSO SUAS

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2011.NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

3.2. CENÁRIO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NOS MUNICÍPIOS

Um dos diferenciais da política de assistência social no estado do Paraná é o número

expressivo de municípios de Pequeno Porte I e II, ou seja, com baixo volume populacional, o

que necessita adoção de estratégias diferenciadas na gestão desta política, tendo em vista o

insuficiente volume de recursos financeiros dos municípios para gerir as políticas sociais

municipais. Destaca-se que 78,2% dos municípios paranaenses são de Pequeno Porte I,

13,8% são de Pequeno Porte II, 3,5% são de Médio Porte, 4,2% de Grande Porte, e apenas

um município enquadra-se como Metrópole, o que corresponde a 0,2%, conforme tabela e o

mapa abaixo:

TABELA 13 - DISTRIBUIÇÃO DE MUNICÍPIOS E POPULAÇÃO POR PORTE POPULACIONAL

PORTE POPULACIONALQUANTIDADE DE MUNICÍPIOS POPULAÇÃO TOTAL

CENSO 2010 CONTAGEM 2007 CENSO 2010 CONTAGEM 2007

Pequeno Porte I – Até 20 mil hab. 312 317 2.566.011 2.623.329

Pequeno Porte II – De 20 à 50 mil hab.

55 50 1.677.587 1.519.445

Médio Porte – De 50 a 100 mil hab.

14 18 1.048.277 1.366.936

Grande Porte – De 100 a 900 mil hab.

17 13 3.399.426 2.972.427

Metrópole – Acima de 900 mil hab.

1 1 1.751.907 1797408

FONTE: IBGE, CENSO 2010.NOTA: 1PORTE POPULACIONAL DOS MUNICÍPIOS ESTABELECIDOS NA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – PNAS/2004.

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FIGURA 37 - DISTRIBUIÇÃO DOS MUNICÍPIOS PARANAENSES SEGUNDO PORTE POPULACIONAL – 2012FONTE: VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL DO MDS, 2012.

No estado todos os municípios estão em nível de gestão básica ou plena, que

significa a adesão ao SUAS, a partir da demonstração do cumprimento dos requisitos

exigidos em cada nível, estabelecidos na Norma Operacional Básica do Sistema Único de

Assistência Social – NOB/SUAS.

A partir das informações disponibilizadas no Censo SUAS 2011,

ferramenta que mapeia o desenvolvimento do SUAS, com informações sobre quantidade,

serviços e atividades prestados nos equipamentos de assistência e o perfil dos

trabalhadores da área, bem como avalia a estrutura e atuação dos conselhos estaduais e

municipais e a gestão do sistema nos estados e municípios, analisou-se informações da

gestão municipal do SUAS e dos níveis de proteção, com objetivo de traçarmos um cenário

preliminar da situação da política no estado do Paraná.

3.2.1 GESTÃO MUNICIPAL DO SUAS

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No Paraná, 85,2% dos municípios tem Secretaria Exclusiva para a gestão da política

de assistência social, superando a estatística a nível nacional que é 74,7%. Esta informação

permite analisar que os órgãos gestores municipais não são responsáveis pela coordenação,

formulação ou execução de outras políticas setoriais, não estando, portanto, a política de

assistência social, nem associada, nem subordinada à outra política setorial.

TABELA 14 – PERCENTUAL SOBRE CARACTERIZAÇÃO DO ÓRGÃO GESTOR DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS SEGUNDO TIPO DE ESTRUTURA ADMINISTRATIVA - 2011

ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO ÓRGÃO GESTOR Paraná Demais Estados

Secretaria Municipal exclusivo da área de Assistência Social 85,2% 74,7%

Secretaria Municipal em conjunto com outras políticas setoriais 8,4% 17,2%

Fundação Pública 1,0% 4,0%

Setor subordinado diretamento à chefia do Executivo 4,3% 4,7%

Setor subordinado a outra secretaria 1,0% 3,0%

TOTAL 100,0% 100,0%

FONTE: CENSO SUAS – GESTÃO MUNICIPAL 2011 - MDS

A estruturação de Secretaria exclusiva favorece o comando único da política, que é

um dos princípios organizativos do SUAS, de acordo com a NOB-SUAS que prevê “

descentralização político-administrativa com competências específicas e comando único em

cada esfera de governo.” O termo comando único é compreendido como órgão, no âmbito

de cada esfera de governo, responsável único pela coordenação da política de assistência

social, tanto na sua regulação, gestão e execução. Tal princípio evita a sobreposição e

paralelismos de ações.

De acordo com o Artigo 30 da Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS, é condição

de repasse de recursos financeiros para os município a instituição e o funcionamento do

Fundo Municipal de Assistência Social – FMAS, do Plano Municipal de Assistência Social –

PMAS e o Conselho de Assistência Social – CMAS.

Atualmente todos os municípios do Paraná já instituíram o FMAS. A alocação de

recursos é de responsabilidade das três esferas de governo. No entanto, o maior dos

desafios é a alocação de recursos próprios dos municípios no FMAS, tendo em vista a

insuficiente capacidade de arrecadação própria dos municípios de Pequeno Porte I e II.

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Desta forma, a maior parte dos recursos alocados são oriundos de transferências de co-

financiamento para estruturação e execução de serviços socioassistenciais, bem com para o

aprimoramento da gestão.

O FMAS precisa ter inscrição no CNPJ – Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica,

conforme orientações da Secretaria Nacional de Assistência Social – SNAS, para cumprir a

obrigatoriedade prevista na Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil. Ainda, o

FMAS de acordo com sua natureza Jurídica deve ser inscrito como matriz.

No Paraná 46,5% dos FMAS ainda não tem CNPJ, nos municípios dos demais

estados o percentual chega 52,7%. O número dos municípios que não se adequaram é alto,

porém as regulamentações são recentes, emitidas no ano de 2010.

TABELA 15 – PERCENTUAL DE MUNICÍPIOS BRASILEIROS QUE TEM CNPJ PRÓPRIO PARA O SEU FMAS - 2011

CONDIÇÃO DE CNPJ Paraná Demais Estados

Não possui CNPJ próprio 46,5% 52,7%

Possui CNPJ próprio, como matriz 47,8% 38,3%

Possui CNPJ próprio, como Filial 5,7% 9,0%

TOTAL 100,0% 100,0%

FONTE: CENSO SUAS – GESTÃO MUNICIPAL - MDS 2011

A maior ocorrência com relação ao ordenador de despesas do FMAS é o Prefeito

com percentual de 48,1%, seguido do Secretário Municipal de Assistência Social. Ressalta-

se que a NOB/SUAS dispõe que um dos requisitos para a gestão plena é “o gestor do fundo

seja nomeado e lotado na Secretaria Municipal de Assistência Social ou congênere”.

TABELA 16 -PERCENTUAL DE ORDENADOR DE DESPESA DO FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, SEGUNDO CARGO

CARGO Paraná Demais Estados

O Prefeito 48,1% 52,1%

O Secretário(a) Municipal de Assistência Social 45,5% 40,8%

Outro funcionário da Secretaria de Assistência Social 2,6% 2,0%

Secretário ou técnico de outra área 3,9% 5,2%

TOTAL 100,0% 100,0%

FONTE: CENSO SUAS – GESTÃO MUNICIPAL 2011

No Censo SUAS 2011 um percentual de 7,9% dos municípios responderam que não

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tem o PMAS com aprovação do CMAS, abaixo da média dos demais estados que é 8,8%.

No ano de 2012 todos os municípios, a partir do sistema disponibilizado pela SEDS,

elaboraram o PMAS com aprovação do CMAS.

O PMAS além de ser uma exigência é um instrumento estratégico de planejamento

que organiza, regula e norteia a execução da política. Desta maneira, o PMAS configura-se

como instrumento de gestão fundamental para a execução da política de assistência social

de forma planejada, considerando as situações de vulnerabilidade e risco social identificadas

no território.

TABELA 17 – PERCENTUAL DE MUNICÍPIOS BRASILEIROS COM PMAS APROVADO PELO CMAS

CONDIÇÃO Paraná Demais Estados

Não 7,9% 8,8%

Sim 92,1% 91,2%

TOTAL 100,0% 100,0%

FONTE: CENSO SUAS – GESTÃO MUNICIPAL - MDS 2011

Com relação ao Conselho Municipal todos os municípios tem instituído a partir de

legislação própria. De acordo com a tabela abaixo as reuniões tem periodicidade mensal de

89,05 % CMAS. Em 7,37 % dos CMAS as reuniões são bimestrais. De acordo com o art. 13

da Resolução nº 237/06 CMAS que “o plenário reunir-se-á, obrigatoriamente, uma vês ao

mês e extraordinariamente, sempre que necessário e funcionará de acordo com o

Regimento interno.

TABELA 18 – PERCENTUAL DE FREQUENCIA DAS REUNIÕES DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA

SOCIAL DO ESTADO DO PARANÁPeriodicidade das reuniões Percentual

Anual 0,25%

Semestral 0,5%

Trimestral 1,52 %

Bimestral 7,37 %

Mensal 89,05%

Quinzenal 1,27%

FONTE: CENSO SUAS – CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL- MDS 2011NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

Um percentual de 83,7% prevê e realiza alternância do governo e da sociedade civil

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na Presidência e na Vice – Presidência, conforme prevê a Resolução nº 237/06 – CNAS. Um

percentual de 16,34% não cumpre a referida prerrogativa.

TABELA 19 - PERCENTUAL DA ALTERNÂNCIA DA PRESIDÊNCIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

SIM 83,7%

NÃO 16,3%

FONTE: CENSO SUAS – CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL- MDS 2011NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

A maior parte dos municípios 26,20% tem 10 membros no CMAS, seguido dos que

tem 12 que é 20,35%. É preocupante o percentual de municípios que tem o numero impar do

total de conselheiros, pois representa que o CMAS não está paritário, contrariando as

normativas legais. Ainda, é significativo o percentual de municípios 41,4% que tem o

número de conselheiros menor que 10, pois recomenda-se que o numero de conselheiro não

seja inferior a 10 membros titulares.

TABELA 20 – PERCENTUAL DO NÚMERO DE CONSELHEIROS TITULARES DO CMAS

Quantidade Percentual

28 0,50%

26 0,50%

24 1,00%

22 0,25%

20 0,50%

18 3,00%

17 0,25%

16 1,75%

14 3,80%

12 20,35%

11 0,25%

10 26,20%

9 1,50%

8 18,60%

7 1,00%

6 17,30%

5 1,50%

4 0,50%

3 0,75%

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0 0,25%

FONTE: CENSO SUAS – CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL- MDS 2011

3.2.2. Proteção Social Básica

Na Proteção Social Básica, destaca-se a cobertura do PAIF - Proteção e Atendimento

Integral à Família no estado, realizado exclusivamente pelos 527 CRAS – Centro de

Referência da Assistência Social, em 388 municípios, unidade pública da Proteção Social

Básica no âmbito local, que oferta serviços socioassistenciais e realiza a gestão do território,

articulando a rede socioassistencial. O mapa abaixo ilustra a cobertura do referido

equipamento:

FIGURA 38 – QUANTIDADE DE CRAS E DISTRIBUIÃO DOS MUNICÍPIOS POR PORTE – 2011FONTE: CENSOS SUAS 2011NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS E IPARDES

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GRÁFICO 2 – CRESCIMENTO DA QUANTIDADE DE CRAS NO PARANÁ – 2008 - 2011FONTE: CENSO SUAS NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

Os dados referente ao crescimento dos CRAS foram obtidos através do Censo

SUAS. A ampliação verificada no gráfico ocorreu devido a necessidade dos municípios em

cumprirem com os requisitos dos níveis de gestão básica e plena, bem como o compromisso

em garantir a oferta do serviço socioassistencial, o aumento do co-financiamento, e o apoio

técnico aos municípios.

TABELA 21 PERCENTUAL DE -CRAS QUE REALIZARAM GRUPOS NO ÂMBITO DO PAIF

CONDIÇÃO Paraná Demais Estados

Não 20,9% 26,7%

Sim 79,1% 73,3%

TOTAL 100,0% 100,0%

FONTE: CENSO SUAS – CRAS- MDS 2011

Na tabela acima observa-se que 20,9% dos CRAS não executam o serviço

socioassistencial PAIF, serviço obrigatório e exclusivo dos CRAS. Outros serviços

2008

2009

2010

2011

0

100

200

300

400

500

600

322

405

475

527

Crescimento CRAS

Ano

Quanti

dade d

e E

quip

am

ento

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socioassistencias de proteção social básica podem ser executados no equipamento, desde

que haja estrutura adequada. Este percentual demonstra a necessidade de ações centradas

nos reordenamentos necessários na metodologia de trabalho dos CRAS.

TABELA 22 PERCENTUAL DAS-FORMAS DE ACESSO DOS USUÁRIOS AO CRAS

Por procura espontânea

Por busca ativaPor encaminhamento da rede socioassistencial

Por encaminhamento das demais políticas públicas e ou Sistema de garantia de direitos

Paraná 55,79 18,37 12,92 12,03

Demais Estados 48,77 22,26 15,05 12,81

TOTAL 49,27 21,99 14,9 12,76

FONTE: CENSO SUAS – CRAS – MDS 2011

Conforme tabela acima, a maior parte dos atendimentos, 55,79% porcento, é realizada a

partir da procura espontânea dos usuários, que é a busca do próprio usuário pelo serviço

socioassistencial ofertado no CRAS

. A busca ativa é a segunda maior forma de acesso com 18,37%. A busca ativa refere-se

à procura intencional, realizada pela equipe de referência do CRAS, “ A busca ativa tem por foco

os ponteciais usuários do SUAS, cuja demanda não é espontânea ou encaminhada por outras

instâncias.”(Orientações Técnicas dos CRAS, pág. 30, 2009).

Com relação aos demais serviços socioassitenciais executados na proteção social

básica co-financiados pelo governo federal, ofertados tanto no CRAS como nas demais

unidades da rede socioassistencial, o Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças

de 0 a 6 anos ou idosos atende 351.378 pessoas em todo o estado. Já com relação ao serviço

de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da faixa etária de 15 a 17, atualmente, há 643

coletivos do Programa Projovem Adolescente, abrangendo 201 municípios. Tais informações

foram obtidas no mês de novembro/12, através da ferramenta Matriz Social do MDS, com base

nas metas informadas pelo município referente ao cofinanciamento federal.

Não há co-financiamento federal especifíco para o serviço de convivência e

fortalecimento de vínculo da faixa etária de 06 a 15 anos, dessa forma é possível verificar os

atendimentos coletivos à este serviço realizados somente pelo CRAS, que totaliza 44.870

criancas e adolescentes.

Os programas de transferência de renda do nível federal Bolsa Família e Benefício de

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Prestação Continuada – BPC, atendem todos os municípios paranaenses. O Bolsa Família

beneficia 439.008 famílias. Com relação ao BPC, no estado há 177.527 beneficiários, dos

quais 81.360 são idosos e 96.167 são pessoas com deficiência.

3.2.3. Proteção Social Especial

O Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS é o

equipamento da Proteção Social Especial de Média Complexidade. Atualmente no Paraná

há 129 CREAS, em 109 municípios, de acordo com o Censo SUAS. Abaixo mapa que

apresenta a cobertura do equipamento no estado.

FIGURA 39 – QUANTIDADE DE CREAS E DISTRIBUIÃO DOS MUNICÍPIOS POR PORTE – 2011FONTE: CENSOS SUAS 2011NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS E IPARDES

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GRÁFICO 3 – CRESCIMENTO DA QUANTIDADE DE CREAS NO PARANÁ – 2009- 2011FONTE: CENSO SUAS -NOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

O Gráfico 3, apresenta o crescimento do CREAS do período de 2009 a 2011, das

informações do Censo SUAS. Cabe lembrar que o questionário referente ao CREAS do

Censo SUAS foi iniciado em 2008, porém considerava tanto os equipamentos de CREAS

como as unidades que prestavam serviços de socioassistencial da proteção social especial.

Por isso, considerou-se a partir de 2009 que coletou informações apenas dos equipamentos

CREAS.

O crescimento de CREAS é em torno de 20% anual, que pode ser justificado de

forma semelhante com o crescimento de CRAS, ou seja, da necessidade dos municípios em

cumprirem com os requisitos dos níveis de gestão, além do compromisso em garantir a

oferta do serviço socioassistencial, do apoio técnico e da ampliação da edição de

regulamentação e orientações do referido equipamento. Abaixo Gráfico XX, que apresenta o

número de CREAS no Paraná, por porte populacional.

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GRÁFICO 4 – NÚMERO DE CREAS SEGUNDO PORTE POPULACIONALFONTE: CENSO SUAS 2011 – MDSNOTAS: ELABORAÇÃO SEDS

Dos serviços socioassistencias ofertados no CREAS, verifica-se que 56,6% dos

CREAS realizam o serviço socioassistencial de Abordagem Social, que tem como finalidade

de realizar busca ativa que identifique a incidência de trabalho infantil, exploração sexual de

crianças e adolescentes, situação de rua, dentre outras. Em 86,3% dos CREAS em que o

serviço é ofertado atende crianças, jovens, população adulta e idosos.

A tabela abaixo refere-se ao atendimento à população de outros municípios, sendo

que 84,5% dos CREAS não atende a população de outro município, nos demais estados o

percentual é de 77,6% :

TABELA 23 - PERCENTUAL DE CREAS QUE REALIZA ATENDIMENTO AO USUÁRIO DE OUTRO MUNICÍPIO

CONDIÇÃO Paraná Demais Estados

Não 84,5% 77,6%

Sim 15,5% 22,4%

TOTAL 100,0% 100,0%

Pequeno Porte I

Pequeno Porte II

Médio Porte Grande Porte Metrópole0

50

100

150

200

250

300

350312

55

14 131

3145

1627

10

CREAS X Porte Populacional

Número de municípioNúmero de CREAS

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FONTE: CENSO SUAS – CREAS - MDS 2011

A população atendida em outros municípios é reflexo da ausência da estruturação do

equipamento no município de origem. Há municípios que a demanda pelo serviço

socioassistencial da proteção social de média complexidade não justifica a implantação do

CREAS. No entanto, a população não deve ficar descoberta da oferta dos serviços. A

estratégia a ser implantada, prevista neste Plano Estadual, para dar resposta a esta situação

é a implantação de CREAS Regionais, sob co-responsabilidade do estado.

No Paraná há ainda, 10 Centro POP-Centro de Referência Especializado para

População em Situação de Rua, localizados em 7 municípios. Os Centros POPs estão

implantados em municípios de grande porte e na metrópole do estado, por terem maior

concentração e trânsito da população em situação de rua.

FIGURA 40 – COBERTURA DAS UNIDADES DE ACOLHIMENTO PARA CRIANÇAS SEGUNDO MUNICÍPIOS PARANAENSE – 2011FONTE: VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL DO MDS, 2012.

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No mapa acima, verifica-se a cobertura das unidades de acolhimento para

crianças nos municípios do estado. De acordo com a pesquisa Acolhimento

Institucional, promovida pelo Conselho Estadual de Direitos Da Criança e do

Adolescente do Paraná – CEDCA, no ano de 2007, há no estado 285 unidades de

acolhimento para criança e adolescente, distribuídos em 154 municípios. Destas

unidades 53% são equipamentos da rede socioassistencial privada e 47% são

equipamentos públicos.

3.2.4 Gestão do Trabalho

A gestão do trabalho no âmbito do SUAS busca o reconhecimento e a valorização do

trabalhador em todas suas dimensões, contribuindo para materializar a ampla rede de

proteção e promoção social implantada no território. A qualidade dos serviços ofertados aos

usuários da assistência social está diretamente ligada à atuação dos profissionais como

mediadores dos direitos sociais.

O Estado do Paraná possui 12.780 trabalhadores do SUAS sendo 59,54%

estatutários considerando os níveis de formação fundamental, médio e superior. Ressalta-se

que do universo total profissionais informados no Censo SUAS 2011, 40,04% são de nível

superior.

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GRÁFICO 5 – TRABALHADORES DAS SECRETARIAS MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO PARANÁFONTE: CENSO SUAS 2011NOTAS: ELABORAÇÃO VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL DO MDS, 2012.

A Norma Operacional de Recursos Humanos (2006) aponta diretrizes para a gestão

do trabalho que pressupõem propor estímulos e valorização dos trabalhadores do SUAS,

bem como a construção de uma política de gestão do trabalho que privilegie a qualificação

técnico-política dos mesmos, garantindo a educação permanente.

O Estado do Paraná possui Plano Estadual de Capacitação dos Trabalhadores do

SUAS (PEC SUAS/2012-2015) em uma perspectiva de fortalecimento da Norma

Operacional Básica de Recursos Humanos do Suas (NOB-RH/SUAS), que estabelece e

consolida os principais eixos a serem considerados para a gestão do trabalho e educação

permanente no âmbito do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).

O PEC SUAS/2012-2015 é resultado do esforço coletivo e democrático dos atores

das instâncias de pactuação e de deliberação da política pública de assistência social, da

comissão intercoordenações de gestão do trabalho, dos servidores da sede e dos escritórios

regionais da SEDS, das instituições de ensino parceiras no processo de planejamento, dos

servidores e consultores do MDS que muito contribuíram quanto às diretrizes para

elaboração do referido plano.

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Desta forma, em relação a capacitação, o percentual de participação frequente nas

atividades de orientação-capacitação é de 52,6%, menor que o percentual dos demais

estados do Brasil. Este indicativo é importante, mas pode revelar dois aspectos distintos,

quais sejam: capacitações estão sendo ofertadas em um número menor do que necessário

ou insuficiência de compromisso do gestor municipal em propiciar a participação de seus

trabalhadores.

TABELA 24 – PERCENTUAL DE FREQUENCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS TÉCNICOS OU GESTORES EM ATIVIDADES DE CAPACITAÇÃO

Paraná Demais Estados

Nunca 2,6% 1,3%

Raramente 32,4% 25,7%

frequentemente 52,6% 56,4%

Muito frequentemente 12,5% 16,7%

TOTAL 100,0% 100,0%

FONTE: CENSO SUAS – GESTÃO MUNICIPAL MDS 2011

GRÁFICO 6 – TRABALHADORES DOS CRAS NO PARANÁFONTE: CENSO SUAS 2011 - MDS

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GRÁFICO 7 – TRABALHADORES DOS CREAS NO PARANÁFONTE: CENSO SUAS 2011 – MDS

NOTAS: ELABORAÇÃO SEDSestamos

Apoio

Adm

inist

rativ

o

Coor

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Educ

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Nível

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Nível

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200

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600

104 103193

60 75 42

479

64

Trabalhadores dos CREAS

Função

de T

rabalh

adore

s

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4. PROGRAMAS DA GESTÃO ESTADUAL PARA O ENFRENTAMENTO A POBREZA

4.1 Programa Família Paranaense

O Programa Família Paranaense é uma estratégia do Governo do Estado do

Paraná, que por meio da articulação intersetorial entre as políticas públicas, visa

a diminuição da extrema pobreza no Estado , possibilitando a superação das

vulnerabilidades sociais apresentadas pelas famílias. O programa providencia

para que as famílias que se encontram em situação de maior vulnerabilidade

social tenham acesso facilitado aos serviços públicos, a serem disponibilizados

conforme a demanda e necessidade de cada uma, com a elaboração de um

"Plano de Ação" individualizado.

Sob um novo formato político institucional e gerencial, articula a elaboração e a ges-

tão das ações, tendo como princípios norteadores a descentralização, o controle social e a

atuação integrada nas áreas de Educação, Saúde, Trabalho, Assistência Social, Segurança

Alimentar, Habitação e Agricultura, dentre outras.

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FIGURA 41: DESENHO INTERSETORIAL DO PROGRAMA FAMÍLIA PARANAENSEFONTE: SEDS

Este formato traduz um novo jeito de governar com foco nos resultados, no monitora-

mento e na avaliação, garantindo o compromisso e o comprometimento de todos os envolvi-

dos para que as ações aconteçam de forma a obter os resultados propostos e metas previs-

tas. Assim, Estado, Município e Família assumem, cada qual, sua responsabilidade para a

melhoria das condições de vida, protagonismo da família e diminuição da pobreza e das de-

mais vulnerabilidades vivenciadas no cotidiano das famílias.

No âmbito do Estado, o Programa Família Paranaense foi contratualizado entre as

Secretarias envolvidas, por meio de uma importante ferramenta denominada Contrato de

Gestão, assinada pelos gestores estaduais com o Governador, definindo de maneira clara

as metas, ações, serviços, investimentos, prazos e responsáveis em cada Secretaria, impri-

mindo maior responsabilidade a efetividade das ações propostas.

Foram definidos critérios técnicos objetivos de priorização e identificação das famílias

e dos municípios atendidos, considerando que a condição de vulnerabilidade e de risco vi-

venciada pelas famílias decorre de diversos fatores multidimensionais, como por exemplo o

local e o estilo de moradia, o ciclo de vida, o grau de escolaridade, a renda, entre outros,

que favorecem a exclusão e comprometem as condições atuais e futuras, e interferem na

capacidade de antecipar, lidar com, resistir, recuperar-se e superar estas situações.

O objetivo principal é promover a autonomia e o protagonismo das famílias em maior

situação de vulnerabilidade social e risco em todo o Estado, por meio da articulação e con-

solidação de uma rede integrada de proteção que promova ações intersetoriais planejadas

de acordo com a necessidade de cada família e das especificidades do território onde elas

vivem.

Para a efetivação da gestão em rede, o Família Paranaense propõe um arranjo insti-

tucional complexo e arrojado, e já estão implantadas e em pleno funcionamento uma Unida-

de Gestora Estadual, com representantes de 18 secretarias de Estado; 23 Comitês Regio-

nais, compostos pelos profissionais das secretarias de Estado que possuem atuação regio-

nalizada (saúde, educação, trabalho, assistência social, agricultura, esporte, habitação) e,

no âmbito municipal, nos 30 municípios priorizados deste ano, foram implantados comitês

municipais e locais, com atribuições e responsabilidades muito bem definidas e distintas.

Cabe ao Comitê Municipal, desta forma, estudar a implantação do Programa em seu territó-

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rio, com olhar estratégico dos gestores municipais e prefeitos, para uma implantação plane-

jada e compatível com a proposta orçamentária.

Os Comitês Locais, por sua vez, estão localizados nos territórios de concentração

das famílias, compostos por representantes das unidades públicas de base territorial

(CRAS, CREAS, Unidades de Saúde, Escolas, agências do trabalhador, creches, e entida-

des sociais do território), e tem a responsabilidade de elaborar, em conjunto com as famílias,

o Plano de Ação Intersetorial da Família, bem como realizar o acompanhamento sistemático

das mesmas durante o tempo de permanência no Programa.

Além do IVF PR, utilizado para identificar as famílias prioritárias e beneficiárias do

Programa, foram definidos critérios para a priorização dos municípios, considerando que um

Programa desta natureza e complexidade não tem como ser implantado em 399 ao mesmo

tempo. São eles:

▪ Percentual de famílias em situação de extrema pobreza e IVF PR;

▪ IPDM (Índice IPARDES de Desempenho Municipal – indicador paranaense equiva-

lente ao IDH);

Com base nestes critérios, devidamente pactuados na CIB e deliberados no CEAS,

foi possível ranquear os municípios por ordem de prioridade, e a partir daí dar início ao pro-

cesso de mobilização e pactuação com os municípios. Cada município que adere ao Família

Paranaense assina um termo de compromisso com o governo do Estado, onde os entes se

responsabilizam, de maneira conjunta e corresponsável, com o desenvolvimento das diretri-

zes propostas, dentre elas o pleno funcionamento do CRAS, em conformidade com as me-

tas de desenvolvimento do SUAS.

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FIGURA 41 – MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS DO PROGRAMA FAMÍLIA PARANAENSEFONTE: IPARDES; SEDS

Além disto, ao efetivar a adesão, o município se compromete a empreender os

esforços necessários para que as famílias prioritárias sejam identificadas, cadastradas,

sensibilizadas, incluídas e tenham acesso aos serviços que precisa, sempre de forma

planejada intersetorialmente. Na mesma lógica, o estado se compromete a atender tais

famílias com as ações de sua competência, e a cofinanciar os serviços de assistência social,

saúde, habitação, trabalho e agricultura, fortalecendo a capacidade de gestão municipal e

ampliando a oferta. Cabe também ao governo do Estado investir fortemente na capacitação

de todas as instâncias que envolvem o Programa, elaborar manuais, notas técnicas e

protocolos de gestão, desenvolver os instrumentos de gestão, disponibilizar materiais

pedagógicos e realizar o monitoramento e a avaliação.

4.1.1 AFAI - Atenção as Famĺias do Adolescentes Internados por Medidas

Socioeducativas:

O projeto AFAI lançou edital em abril de 2012, para que municípios do

Paraná pudessem fazer a adesão ao projeto. A medida integra a metodologia do

programa Família Paranaense e visa fortalecer o vínculo social entre familiares e o

adolescente que cumpre medida socioeducativa de internação. A articulação busca

o comprometimento dos familiares e esforços das políticas públicas para promover

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um ambiente propício ao resgate da cidadania dos adolescentes que cumprem

medidas socioeducativas. Podem participar do AFAI municípios com adolescentes

internados em Centros de Socioeducação (Censes). Basta o município apresentar

um plano de ação intersetorial direcionado para as famílias dos internos nos

(Censes) e deverá ser contextualizado dentro das necessidades de cada local e

passará pela aprovação do CEDCA, Conselho Estadual dos Direitos das Crianças e

dos Adolescentes, para que os municípios recebam os recursos.

Para o projeto AFAI há disponibilidade de R$ 8,2 milhões do Conselho

Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente – CEDCA, por meio do Fundo

para a Infância e Adolescência - FIA para atender às famílias dos adolescentes

internados nos Centros de Socioeducação. Destes, 20% serão para investimento e

80% custeio. O recurso pleiteado por município é de acordo com o nº de

adolescentes internados e 152 municípios possuem direito de acessar.

4.2 Programa Luz Fraterna

O Programa Luz Fraterna é um programa de desconto tarifário de energia elétrica

para famílias inscritas no CadÚnico com a renda mensal per capita familiar de até meio

salário mínimo nacional, a fim de zerar a fatura com consumo de até 100 kwh/mês. Tal

Programa está regulado pela Lei Estadual n° 14087/2003 e Decreto n° 2519/2004.

A SEDS é responsável pelo acompanhamento da execução do Programa e

encaminhamento dos processos para ressarcimento às Concessionárias de Energia

Elétrica. São as Concessionárias: COCEL (Campo Largo), FORÇA E LUZ DO OESTE

(Guarapuava), FORCEL (Coronel Vivida), LUZ E FORÇA SANTA CRUZ (Jacarezinho, Barra

do Jacaré e Ribeirão Claro),, CELESC (Rio Negro) e COPEL (demais municípios).

O número de domicílios atendidos é variável, pois depende do consumo de energia

elétrica de cada domicilio alvo do Programa. Em média são atendidos mensalmente 180 mil

domicílios. O volume de recurso financeiro mensal é de , em torno, R$ 2.000.000,00.

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5. DIRETRIZES:

A Secretaria de Estado da Família e do Desenvolvimento Social – SEDS, do Estado

do Paraná, pauta suas ações nas seguintes diretrizes, baseadas, na Constituição Federal de

1988, na LOAS e Política Nacional de Assistência Social.

1. Consonância com a primazia da responsabilidade estatal, na formulação e condução

da Política Estadual de Assistência Social.

2. Sintonia com a descentralização política – administrativa, cabendo ao Estado a

coordenação estadual, o comando único das ações em sua jurisdição, com o

respeito às diferenças e características sócio - territoriais locais.

3. Garantia ao controle social e à participação da população, por meio de organizações

representativas, na formulação da Política Estadual de Assistência Social, como no

acompanhamento e controle das ações em todos os níveis.

4. Centralidade na família, para a concepção e implementação dos benefícios, serviços,

programas e projetos.

5. Co – financiamento dos serviços, programas, projetos e benefícios e o

aprimoramento, em âmbito regional e local.

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6. OBJETIVOS

6.1 OBJETIVO GERAL:

Orientar as ações e o percurso da Assistência Social, de 2012 a 2015, com vistas ao

fortalecimento do Sistema Único da Assistência Social, no Estado do Paraná.

6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

− Consolidar o SUAS no Paraná, fortalecendo os municípios na gestão da Política

Pública de Assistência Social e na garantia de proteção social às famílias e

indivíduos em situação de vulnerabilidade social;

− Promover articulação intersetorial e apoio técnico às ações e programas, em âmbito

estadual;

− Instruir e/ou apoiar a expansão de Unidades de Atendimento, destinadas a Grupos

de Proteção Social Básica e Especial, como CRAS e CREAS;

− Co – financiar, junto com o Governo Federal, Centros Especializados de Assistência

Social – CREAS, regionalizados para combater as violações de direitos no Estado;

− Fortalecer e qualificar a Política de Assistência Social e o SUAS, contribuindo para o

aperfeiçoamento das gestões municipais;

− Dar continuidade a execução do Plano Estadual de capacitação para gestores,

conselheiros e trabalhadores do SUAS;

− Incentivar o fortalecimento da Sociedade Civil, tendo em vista o controle social da

Política de Assistência Social (Fóruns);

− Realizar diagnóstico sócio – territoriais que possibilitem identificar as dinâmicas

sociais, econômicas, políticas e culturais, bem como das situações de

vulnerabilidade e risco pessoal e social;

− Municipalizar os serviços de proteção social básica executados diretamente pelo

Estado, assegurando seu co – financiamento;

− Oficializar, coordenar, articular, acompanhar e monitorar a rede socioassistêncial nos

âmbitos estadual e regional;

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− Apoiar técnica e financeiramente os municípios na implantação e na organização dos

serviços, programas, projetos e benefícios socioassistênciais.

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8. AÇÕES E ESTRATÉGIAS

O Plano estadual de Assistência Social, prioriza suas ações, nos seguintes eixos estratégicos de atuação: Proteção Social

Básica, Proteção Social Especial, Família Paranaense e Aprimoramento da Gestão. Abaixo detalhamento de cada eixo:

EIXO: PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

AÇÕES ESTRATÉGIAS METASVALORES

R$PERÍODO DE EXECUÇÃO

RESULTADOS ESPERADOS

REFERÊNCIAS

Implantar unidades

Centros de Referência de

Assistência Social - CRAS

- Definir critérios de co-financiamento;

- Repasse de recurso financeiro para

construção de Centros de Referência de

Assistência Social - CRAS

17 CRAS

35 CRAS

4.724.770,00

900.000,00

2012/2013

2013

- Atender demanda dos 35 municípios que não possui espaço próprio

de CRAS;- Garantir as famílias e indivíduos do estado

do Paraná o acesso, a convivência,

socialização e inserção social.

- Contrato de Gestão – LOA -

PPA

Implementar - Definir critérios de 45 CRAS 440.000,00 2013 - Garantir a estrutura - PPA

Page 140: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Centros de Referência de

Assistência Social CRAS.

elegibilidade; - Ampliar, reformar e

equipar

Física adequada das unidades de CRAS em

conformidade com a Política de Assistência

Social e o SUAS

- LOAS

Monitorar e apoiar

tecnicamente os serviços de

Proteção Social Básica

Tipificados

Assessorar tecnicamente os

Escritórios Regionais, gestores municipais de

Assistência Social e demais profissionais que

atuam na política de assistência social.

-23 escritórios regionais

-399 municípios

64.000,002012

2013

- Aprimorar e alinhar conteúdos da Política

Nacional de Assistência Social em consonância com a Tipificação Proteção

Social Básica.

- PEC- LOA- PPA

Realizar encontros Macroregionais4

8 capacitações macro regionais

23 escritórios regionais e 399

municípios

--- 2013

- Aprimorar e apoiar os técnicos no

acompanhamento, monitoramento e o

desenvolvimento das ações com as famílias

referenciadas aos CRAS

- PEC- LOA - PPA

Realizar Seminários Estaduais5

3 Seminários Estaduais

---2013 - Aprimorar e alinhar

conteúdos da Política - LOA

4 Os recursos dos Encontros Macroregionais estão incorporados na previsão de diárias e passagens, em um total de R$ 300.000,00 para o ano de 2013

Page 141: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

23 escritórios regionais

399 municípios

Nacional de Assistência Social em consonância com a

Proteção Social Básica.

- PPA

Cofinanciar PAIF

Repasse de recurso financeiro para

desenvolvimento e implementação dos

serviços socioassistenciais executados pelos

municípios.

112 municípios3.918.508,403.937.660,00

20122013

- Fortalecimento e aprimoramento do

PAIF

- Deliberação CEAS 034/2012

- Contrato de Gestão- PPA- LOA

Monitorar a execução dos

convênios vigentes

referente ao cofinanciamento

estadual de Serviços de

Convivência e Fortalecimento de Vínculos –

Acompanhar as ações desenvolvidas6;

142 municípios ____20122013

- Acompanhar a efetividade do serviço

Contrato de Gestão

5 Recurso incorporado no montante de R$ 1.880.000,00 para a execução de todas as capacitações previstas para o ano de 2013.

6 Os recursos dos Encontros Macroregionais estão incorporados na previsão de diárias e passagens, em um total de R$ 300.000,00 para o ano de 2013

Page 142: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

SCFV, PAIF

Cofinanciar ações de

fortalecimento de vínculos,

promoção de direitos e

qualificação profissional.

- Definir critérios de co-financiamento;

- Repasse de recurso financeiro;

399 municípios elegíveis;

3.859.540,00 (FIA)

2013

- Garantir ao adolescentes o

fortalecimentomde vínculos, promoção de direitos e qualificação

profissional.

Deiberações do CEDCA

Co-financiar ações

intersetoriais de fortalecimento do

protagonismo juvenil

- Definir critérios de co-financiamento;

- Repasse de recurso financeiro;

399 municípios elegíveis;

200.000,00 (FIA)

2013

- Fortalecimento de ações que visem o desenvolvimento do

protagonismo e a participação dos

adolescentes entre 12 a 18 anos.

Deiberações do CEDCA

Co-financiamento de ações de prevenção voltadas a

crianças de 0 a 12 anos

- Definir critérios de co-financiamento;

- Repasse de recurso financeiro;

399 municípios elegíveis;

400.000,00 (FIA)

2013

- Garantir o fortalecimento da

convivência, socialização e inserção

social.das crianças prioritárias da faixa

etária de 0 a 12 anos;

Deiberações do CEDCA

Assessorar e apoiar

tecnicamente

Capacitação Continuada dos Serviços Tipificados da Proteção Social

23 Escritórios Regionais;

399 Gestores

____2013

- Aprimorar e apoiar tecnicamente os técnicos para a

PECPPA

Page 143: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos -

SCFV

Básica7

Confecção de material de apoio

Municipais da Assistência

Social;

implementação e execução dos Serviços

nos municípios do Estado do Paraná

LOA

Implementar o Programa Centro

da Juventude

Web Conferência sobre o Programa Centros da Juventude

Capacitar os técnicos dos Escritórios

Regionais e Municípios do Estado do Paraná8

Concluir das obras Centros da Juventude

21 Escritórios Regionais e 29

Municípios

21 Escritórios Regionais e 29

Municípios

14 Centros da Juventude

____

11.736,70 (FIA)

2.000.000,00 (FIA)

2013

20122013

2013

- Assessorar os Escritórios Regionais e

municípios que desenvolvem o

Programa Centro da Juventude para o

aprimoramento das ações .

Deliberação 04/2009 –

CEDCA/Proposta Pedagógica

Implantar e Formalizar convênio e 60 coletivos 4.288.400,00 2012/2013 - Formalização de Deliberações:

7 Recurso incorporado no montante de R$ 1.880.000,00 para a execução de todas as capacitações previstas para o ano de 2013.

8 Recurso incorporado no montante de R$ 1.880.000,00 para a execução de todas as capacitações previstas para o ano de 2013.

Page 144: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

ampliar o Programa

Adolescentes Paranaenses

efetuar o repasse de recurso financeiro

Capacitar profissionais que atuam no Programa

Adolescentes Paranaenses.

distribuídos nos municípios

selecionados

(FIA)

convênio em todos os municípios

selecionados- Fortalecimento de ações que visem o desenvolvimento do

protagonismo e a participação dos

adolescentes entre 12 a 18 anos.

- Alinhar conteúdos da metodologia em todos

os municípios e ER que atuam no

Programa- Integração entre os

profissionais que atuam no Programa

- 014/12 e 018/12,

- Edital 005/12-

Benefícios Eventuais

Regulamentar o Repasse Financeiro dos

Benefícios Eventuais

Co-financiar os Benefícios Eventuais

aos Municípios9

Regulamentação Publicada

112 municípios

2013 - Regulamentação dos Benéficos Eventuais no

Estado, para o Co- fianaciamento.

Page 145: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Concessão de Kits Emergência

Distribuição aos municípios com

ocorrência de famílias atingidas por desastres devido ao excesso de

chuvas.

15 municípios 2.800.000,00 2012

- Garantir condições de sobrevivência às

famílias afetadas pelas enchentes;

Acompanhar, monitorar e orientar o

Programa BPC na Escola

Acompanhamento, orientação,

monitoramento, através do Grupo Gestor

Estadual

Capacitação Estadual do Programa BPC na

Escola10

23 Escritórios Regionais;

399 municípios do Paraná

100% de adesão do Programa

23 Escritórios Regionais;

Municípios que aderiram ao Programa

20122013

- Aprimorar e apoiar tecnicamente os técnicos para a

implementação e execução do Programa

nos municípios do Estado do Paraná

- Plano de Ações Articuladas – PAR/MEC.

Capacitar e mobilizar

representantes

Realizar seminário Intersetorial

Fomentar a intersetorialidade

nos 399

170.000,00 1º semestre 2013

- Nivelar e ampliar conhecimentos sobre

gestão PBF,

- Pacto de Aprimoramento

da Gestão;

9 Recurso previsto no co-financiamento do PAIF, de acordo com a proposta de repasse fundo a fundo.

10 Recurso incorporado no montante de R$ 1.880.000,00 para a execução de todas as capacitações previstas para o ano de 2013.

Page 146: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

das regionais da saúde, educação

e assistência social.

municípios

aprimorando e efetivando o

acompanhamento das condicionalidades na

sua totalidade

- Plano de Ação intersetorial

- Deliberações da Conferência

Estadual de Assistência

Social;- Protocolo de

Gestão integrada no

âmbito do SUASCapacitar gestores

municipais e técnicos dos ER'S para

operacionalização dos sistemas de gestão do

Programa Bolsa Família

Realizar Oficina de Sistema de Gestão do PBF para identificar e

capacitar os gestores no uso dos sistemas de

informação.

Instrumentalizar 450 profissionais

170.000,002º semestre

2013

- Gestores capacitados para operacionalização

dos sistemas e utilização dos

indicadores sociais como ferramentas de

aprimoramento da gestão e

implementação das políticas sociais.

Pacto de Aprimoramento

da Gestão- Plano de Ação

intersetorial

Qualificar gestores

municipais e técnicos dos

ER'S na gestão

Realizar Capacitação de Gestão do PBF

Capacitar 800 profissionais

170.000,00 2º semestre 2013

- Aprimoramento da gestão do PBF

Pacto de Aprimoramento

da Gestão- Plano de Ação

intersetorial

Page 147: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

do PBF

EIXO: PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

AÇÕES ESTRATÉGIAS METASVALORES

R$

PERÍODO DE

EXECUÇÃO

RESULTADOS ESPERADOS

REFERÊNCIAS

Implantação e Implementação de

Serviços de Proteção Social Especial de

Média Complexidade - PAEFI

- Cofinanciamento do serviço

socioassistencial PAEF; - Realizar estudo de

abrangência municipal, regional e estadual de demandas de serviços e principais prioridades de cofinancimento para

potencializar os serviços de média complexidade no

SUAS;- Elaborar termo de

97 Serviços

PAEF cofinanciad

os;

80 Serviços PAEF

cofinanciados;

3.722.400,00

1.000.000,00

2012

2013

Equipamentos e serviços dos CREAS municipais

potencializados.

Plano FEAS,Pacto de

Aprimoramento de Gestão,

PPA – Estado, Plano de Governo,

Contrato de Gestão,

Deliberação da conferência/CEA

S

Page 148: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

adesão do município com especificações do

serviço a ser cofinanciado;

- Oportunizar ao longo do processo de cofinanciamento

espaços de capacitação, troca de experiências e debate em torno da execução

dos programas, projetos, benefícios e serviços municipais

com objetivo de qualificar as ações e fortalecer o SUAS no estado do Paraná.

Implantação e Implementação de

Serviços de Proteção Social Especial de

Média Complexidade – Medidas

- Cofinanciamento do serviço de Medidas Socioeducativas em

Meio Aberto; - Realizar estudo de

abrangência municipal,

53 serviços de medidas socioeducat

ivas em meio aberto

5.000.000,00 (FIA)

4.000.000,00 (FIA)

2012

2013

Equipamentos e serviços dos CREAS municipais

potencializados.

Plano FIA, FEAS,

Pacto de Aprimoramento de Gestão, PPA

– Estado,

Page 149: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Socioeducativas em Meio Aberto.

regional e estadual de demandas de serviços e principais prioridades de cofinancimento para

potencializar os serviços de média complexidade no

SUAS;- Elaborar termo de

adesão do município com especificações do

serviço a ser cofinanciado;

- Oportunizar ao longo do processo de cofinanciamento

espaços de capacitação, troca de experiências e debate em torno da execução

dos programas, projetos, benefícios e serviços municipais

com objetivo de qualificar as ações e fortalecer o SUAS no

Plano de Governo,

Contrato de Gestão,

Deliberação da conferência/CEA

S

Page 150: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

estado do Paraná.

Implantação e Implementação de

Serviços de Proteção Social Especial de

Média Complexidade – Centro Dia;

- Cofinanciamento de Serviços Centro-Dia para pessoas com

deficiência; - Oportunizar ao longo

do processo de cofinanciamento

espaços de capacitação, troca de experiências e debate em torno da execução

dos programas, projetos, benefícios e serviços municipais

com objetivo de qualificar as ações e fortalecer o SUAS no estado do Paraná.

Manter 1 equipamento

.320.000,00 2013

- Implementação de novo modelo de atendimento à pessoa com deficiência, na Proteção Social Especial de Média Complexidade.

-Prevenção da institucionalização de

pessoas com deficiência

Plano FEAS, Pacto de

Aprimoramento de Gestão,

PPA – Estado, Plano de Governo,

Contrato de Gestão,

Deliberação da conferência/CEA

S

Implantar unidades Centros de Referência

Especializados de Assistência Social -

- Co-financiamento para construção de CREAS; - Realizar estudo de

abrangência municipal,

2 CREAS 2.359.200,00 2013 Estruturas físicas adequadas que

contribuam, para qualificação dos serviços

prestados em CREAS

Plano FEAS, Pacto de

Aprimoramento de Gestão, PPA – Estado, Plano

Page 151: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

CREAS regional e estadual de demandas de serviços e principais prioridades de cofinancimento para

potencializar os serviços de média complexidade no

SUAS; - Repasse de recursos

aos municípios, assessoria na

implantação das ações previstas e

acompanhamento e monitoramento dos

programas implantados; - Oportunizar ao longo

do processo de cofinanciamento

espaços de capacitação, troca de experiências e debate em torno da execução

dos programas municipais com objetivo de qualificar as ações e

de Governo, Contrato de

Gestão, Deliberação da

conferência/CEAS

Page 152: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

fortalecer o SUAS no estado do Paraná.

Implantação de serviços

regionalizados – CREAS

- Realizar estudo de abrangência municipal, regional e estadual da

rede de proteção social especial de média complexidade e de

indicadores que retratem mapeamento

de situações de violações de direitos elencando regiões

prioritárias para estabelecimento de

serviços regionalizados de CREAS.

- Planejar implantação de serviços

regionalizados que atendam a

especificidade de cada território com modelo

de gestão

2 serviços regionalizado

s

366.000,00 2013 Cobertura de atendimento em média complexidade

para Municípios de pequeno porte I e II que tenham demanda para

atendimento de situações de violação de direitos

Plano FEAS, Pacto de

Aprimoramento de Gestão, PPA – Estado, Plano

de Governo, Contrato de

Gestão, Deliberação da

conferência/CEAS

Page 153: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

compartilhada com municípios prioritários;

- Implantar, acompanhar, monitorar e avaliar os serviços;- Oportunizar espaços de capacitação, troca

de experiências e debate em torno da

execução dos programas, projetos, benefícios e serviços

regionais com objetivo de qualificar as ações e fortalecer o SUAS no estado do Paraná.

Co-financiar serviço de acolhimento transitório para população em

situação de rua.

- Realizar estudo de

abrangência municipal, regional e estadual de demandas de serviços e principais prioridades de cofinancimento para

potencializar os

Manter 7 Municípios de Centro

POP

612.500,00 2013 - Atendimento qualificado à população em situação de

rua, com serviço de acolhimento temporário, intervenções técnicas e encaminhamentos para

demais serviços da rede. - Pessoas em situação de

Plano FEAS, Pacto de

Aprimoramento de Gestão, PPA – Estado, Plano

de Governo, Contrato de

Gestão,

Page 154: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

serviços dealta complexidade no

SUAS; - Repasse de recursos

aos municípios, assessoria na

implantação das ações previstas e

acompanhamento e monitoramento dos

programas implantados. - Oportunizar ao longo

do processo de cofinanciamento

espaços de capacitação, troca de experiências e debate em torno da execução

dos programas municipais com objetivo de qualificar as ações e fortalecer o SUAS no estado do Paraná.

rua com novos projetos de vida e acompanhados em processos de reinserção

social

Deliberação da conferência/CEA

S

Co-financiar serviço - Realizar estudo de Manter 5 612.500,00 2013 - Atendimento qualificado à Plano FEAS,

Page 155: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

de acolhimento transitório para

mulheres vítimas de violências.

abrangência municipal, regional e estadual de demandas de serviços e principais prioridades de cofinancimento para

potencializar os serviços dealta

complexidade no SUAS;

- Repasse de recursos aos municípios, assessoria na

implantação das ações previstas e

acompanhamento e monitoramento dos

programas implantados. - Oportunizar ao longo

do processo de cofinanciamento

espaços de capacitação, troca de experiências e debate em torno da execução

dos programas municipais com objetivo

Unidades para

Mulheres Vítimas de Violências

mulheres vítimas de violência com serviço de acolhimento temporário, intervenções técnicas e encaminhamentos para

demais serviços da rede. - Mulheres vítimas de violência com novos projetos de vida e

acompanhadas para sua efetivação

Pacto de Aprimoramento de Gestão, PPA – Estado, Plano

de Governo, Contrato de

Gestão, Deliberação da

conferência/CEAS

Page 156: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

de qualificar as ações e fortalecer o SUAS no estado do Paraná.

Co-financiar serviços de acolhimento institucional para crianças e adolescentes – Programa Crescer.

- Repasse de recursos aos municípios, assessoria na

implantação das ações previstas e

acompanhamento e monitoramento dos

programas implantados.

− Oportunizar ao longo do processo de

cofinanciamento espaços de

capacitação, troca de experiências e debate em torno da execução

dos programas municipais e da rede socioassistencial com

objetivo de qualificar as

Manutenção de 182

Manutenção de 200 Unidades

de Acolhiment

o

10.400.000,00 (FIA)

4.200.000,00 (FIA)

2012

2013

Atendimento qualificado nas instituições de

acolhimento públicas e privadas do estado do

Paraná

Plano FIA, Pacto de

Aprimoramento de Gestão, PPA – Estado, Plano

de Governo, Contrato de

Gestão, Deliberação da

conferência/CEAS

Page 157: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

ações e fortalecer o SUAS no estado do

Paraná.

− Promover ações estratégicas de âmbito

Estadual para fortalecer a convivência familiar e

comunitária;

400.000,00 (FIA)

Co-financiar Serviço de Residencia

Inclusiva

- Acompanhar o processo de expansão

deste serviço e cofinanciar os projetos

aprovados;- Repasse de recursos

aos municípios, assessoria na

implantação das ações previstas e

acompanhamento e monitoramento dos

Manter 3 e ampliar 5 =

Total 8 Residencias Inclusivas

240.000,00

2012

2013

-Reordenamento das grandes ILPI's e

descentralização do serviço;

-Atendimento para todos os tipos de deficiências

Plano FEAS, Pacto de

Aprimoramento de Gestão, PPA – Estado, Plano

de Governo, Contrato de

Gestão, Deliberação da

conferência/CEAS

Page 158: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

programas, projetos, benefícios e serviços

implantados.- Oportunizar ao longo

do processo de cofinanciamento

espaços de capacitação, troca de experiências e debate em torno da execução

dos programas municipais com objetivo de qualificar as ações e fortalecer o SUAS no

estado do Paraná.

Ofertar e qualificar o Serviço de Acolhimento Institucional para pessoas em situação

- Identificar demandas de acolhimento

institucional no âmbito regional e estadual e mapeamento de rede

que atende esta demanda.

- Planejar e implantar

- 65 vagas para idosos em situação

de risco pessoais

sem vínculos

familiares;

5.176.780,00

2.588.390,00

2012

2013

Qualidade de vida para pessoas em situação de

risco pessoal sem vínculos familiares.

processo de reinserção familiar e/ou comunitária;

Plano FEAS, Pacto de

Aprimoramento de Gestão, PPA – Estado, Plano

de Governo, Contrato de

Gestão,

Page 159: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

de risco pessoal sem vínculos familiares

protocolo de referência estadual para acolhimento

institucional com diretrizes para intervenção e

encaminhamentos com objetivo de previnir a institucionalização.

- Oportunizar espaços de capacitação, troca

de experiências e debate em torno da

execução dos programas municipais e

da rede socioassistencial

regional e estadual com objetivo de qualificar as

ações na proteção social especial de alta

complexidade e fortalecer o SUAS no

estado do Paraná.- Prover vagas e

assessorar a

249 vagas para

pessoas com

deficiência

2012

2013

Deliberação da conferência/CEA

S

Page 160: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

implantação das ações previstas, realizando acompanhamento e monitoramento dos

programas de acolhimento institucional.

Implementar Serviço de Proteção em

Situações de Calamidades Públicas e de

Emergências:

- Identificar via oficialização da Defesa

Civil Estadual demandas de

municípios que encontram-se em

situação de calamidade pública ou emergência

por fenômenos climáticos;

-Realizar apoio às famílias em situação de

risco através de repasse de recursos materiais, humanos e

financeiros para

100% da demanda

570.000,00 2013 Atendimento de municípios comprovadamente

atingidos por calamidades públicas e em situação de

emergência

Plano FEAS, Pacto de

Aprimoramento de Gestão, PPA – Estado, Plano

de Governo, Contrato de

Gestão, Deliberação da

conferência/CEAS

Page 161: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

garantia e restabelecimento de

direitos. - Assessorar,

acompanhar e monitorar nos

municípios a oferta de serviços

socioassistenciais que contribuam para o enfrentamento da

situação de calamidade pública e de emergência

Aprimorar e disponibilizar vagas

no Serviço de Integração ao mundo

do trabalho para adolescentes em cumprimento de

medidas socioeducativas –

- Disponibilização de vagas de emprego para adolescentes atendidos em CREAS municipais:

- Realizar estudo da rede descentralizada de

órgãos estaduais e sensibilizá-los para

adesão ao programa

400 vagas 360.000,00 (FIA)

2013 - Reinserção soial de adolesentes e

cumprimento de medidas socioeducativas;

- Prevenção à reincidência em ato infracional.

Plano FEAS e FIA, Pacto de

Aprimoramento de Gestão, PPA – Estado, Plano

de Governo, Contrato de

Gestão, Deliberação da

Page 162: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Programa Aprendiz ofertando vagas em suas unidades.- Criar diretrizes estaduais para

implementação de parcerias com

municípios na execução do Programa.

- Estabelecer parcerias com municípios para

operacionalizar o Programa e utilizar

postos de trabalho em órgãos estaduais.

- Implantar, acompanhar, monitorar e avaliar o Programa de

acordo com as diretrizes do Programa e parcerias municipais

firmadas.- Oportunizar espaços de capacitação, troca

de experiências e debate em torno da execução das ações

conferência/CEAS, Plano

Estadual de Capacitação

Page 163: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

com objetivo de qualificá-las.

Realizar capacitação de profissionais da

Proteção Social Especial de Média e

de Alta Complexidade11.

- Planejar e executar capacitações alinhadas ao Plano Estadual de

Capacitação e linhas de ação do Programa

CapacitaSUAS;

-Prever como público-alvo da capacitação

profissionais do SUAS e atores do SGD no

estado do Paraná tanto dos serviços e

equipamentos públicos municipais e estaduais

como da rede socioassistencial

referenciada.

1.200 profissionais

2.000 profissionais

2012

2013

Qualificação dos serviços oferecidos na área da

Proteção Social Especial

Plano FEAS, Pacto de

Aprimoramento de Gestão, PPA – Estado, Plano

de Governo, Contrato de

Gestão, Deliberação da

conferência/CEAS, Plano

Estadual de Capacitação

11 Recurso incorporado no montante de R$ 1.880.000,00 para a execução de todas as capacitações previstas para o ano de 2013.

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EIXO: FAMÍLIA PARANAENSE

AÇÕES ESTRATÉGIAS METASVALORE

S R$

PERÍODO DE

EXECUÇÃO

RESULTADOS ESPERADOS

REFERÊNCIAS

Fomentar, coordenar, articular e monitorar ações intersetoriais voltadas às famílias

em situação de maior vulnerabilidade

social,identificadas pelo índice de

vulnerabilidade social do paraná em

municípios prioritários;

- Coordenar a unidade gestora estadual do

programa;

- Implementar diretrizes para o fortalecimento das

demais instâncias que compõem o arranjo

institucional intersetorial: comitês regionais,

municipais e locais;

- Selecionar municípios prioritários e pactuar com os

mesmos da adesão ao programa;

2012: 5 mil famílias

1 unidade gestora

estadual, 23 comitês regionais,

2013:acompanhar

130 municípios; 1 unidade gestora

estadual,

2012

2013

estabelecimento de redes intersetoriais

integradas, com foco na atenção e oferta de

serviços pactuados para as famílias com maior vulnerabilidade

social;

-PPA-Plano de Governo-Família

Curitibana-Chile

Solidário-Material produzido para o IVF

PR; -Cartilha do programa; - Decretos

governamentais que

instituem as

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- Incluir gradativamente famílias-alvo no programa;

- Pactuar intersetorialmente com as

demais secretarias, contratualizando as metas, prazos e os responsáveis pelas ações e serviços do

programa família paranaense no contrato de

gestão

-Implantar o Sistema de Acompanhamento

Familiar ;

23 comitês regionais, 130 comitês locais e 130 comitês

municipais;

30 mil famílias

1 sistema implantado;

2012

unidades intersetoriais no âmbito do

estado.

Capacitar e Assessorar

técnicos dos Escritórios

Regionais e das

- Realizar Web-Conferência;

- Realizar reuniões regionais;

2

23

84.697,75 2012 - Apresentação da metodologia do

Programa, bem como aprofundar e alinhar conceitos , fluxos e

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demais Secretarias Estaduais

envolvidas, técnicos dos municípios.

- Realizar Macro-regionais;

- Realizar Seminários;

3

2

procedimentos necessários.

Mobilizar, pactuar, orientar, capacitar, assessorar tecnicamente e cofinanciar serviços nos municípios prioritários, para a implementação qualificada da metodologia intersetorial do Programa Família Paranaense.

Contratar consultoria especializada em acompanhamento familiar;

Elaborar e confeccionar materiais pedagógicos e de orientação para acompanhamento das famílias;

Definir, elaborar e implementar instrumentos de gestão e de acompanhamento familiar;

1 consultoria12

1 protocolo de gestão e 1 kit pedagógico por família;

2 instrumentos: acompanahmento familiar e planejamento intersetorial do

186.186,92

91.340,00

34.670,00

2013

2013

2013

12 Recurso previsto para contratação de consultorias para a Política de Assistência Social

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Realizar reuniões com os comitês regionais e municipais

Realizar reuniões descentralizadas para capacitação e trocas de experiências e saberes;

Repassar recursos por meio de convênio ou de transferência automática fundo a fundo, do incentivo família paranaense

Elaboração e implementação do plano de capacitação do Prgrama Família Paranaense

município

23 reuniões;

5 capacitações macro regionais, de acordo com a disponibilidade orçamentária do estado.

Plano de capacitação construído;

60.000,00

739.600,00

2013

2013

2013

2013

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Implantar e implementar, junto aos municípios, o AFAI – Projeto de Atenção às Famílias dos Adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa de internação

Realização de convênios com os municípios elegíveis, para fomenatar a adesão e implementação do AFAI

10.032.790,00 (FIA)

2013

Realizar, monitorar e acompanhar as

ações dos indicadores do

programa

Monitorar e avaliar os indicadores intersetoriais de acompanhamento familiar;

Divulgar as ações e resultados obtidos com o

programa;

implantar e implementar o sistema de

relatório anual de avaliação do programa

Transparência na execução do programa;

250.000,00 2012/2013

2013

Acompanhar o desempenho

intersetorial do programa

IVF PRCadúnico

Page 169: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

acompanhamento, monitoramento e avaliação das ações e serviços da

gestão intersetorial;Sistema

implantado2013

Articular a implementação da transferência de

renda complementar estadual às famílias em extrema pobreza

Contratação de instituição financeira para

operacionalização da transferência mensal às

famílias;

Definir estratégias para expansão gradativa do

número de famílias beneficiadas;

Transferência de renda as

famílias

Famílias beneficiadas

13.000.000,00

2013

2013

Superação da extrema pobreza no paraná

IPARDESCadúnico

EIXO: APRIMORAMENTO DA GESTÃO

AÇÕES ESTRATÉGIAS METASVALORE

S R$PERÍODO DE EXECUÇÃO

RESULTADOS ESPERADOS

REFERÊNCIAS

Aprimorar a Estruturação de recursos Adequação Recurso 2012 Pacto de

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estrutura do órgão gestor estadual; humanos, espaços físico e

equipamentos materiais;.6.7.

nos 23 Escritórios

Regionais e Órgão Gestor;

do Tesouro Estadual

2013

-Fortalecimento doprocesso de apoio

técnicojunto aos

municípiosatravés de uma

estruturaregionalizada

(território);

- Condições de trabalho

quanto à estrutura física,

recursos materiais e

tecnológicos.

Aprimoramento

Balanço crítico da

conferência;

Lei federal n. 10.098/00

Aprimorar o Plano Estadual de

Assistência Social, com os

desdobramentos

- Realizar encontros com as equipes dos escritórios

regionais;13

- Realizar análise da

23 Escritórios Regionais

___ 2012-2013 Aprimoramento da gestão da SEDS considerando a assertividade da

assessoria e apoio

Pacto de Aprimoramen

to

13 Os recursos da estratégia está incorporados na previsão de diárias e passagens, em um total de R$ 300.000,00 para o ano de 2013;

Page 171: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

regionais; realidade dos municípios a partir dos Planos Municipais

de Assistência Social;

técnico prestado amos municípios;Fortalecimento da

estruturadescentralizada.

Aprimorar sistemática de

acompanhamento e apoio técnico aos Escritórios Regionais nos processos de trabalha da Política de

Assistência Social

- Realizar reuniões na sede, “in loco” e macro-regionais

nas regionais14;

- Destinar vagas nas capacitações para técnicos dos Escritórios Regionais;

- Realizar Capacitações específicas para a equipe dos Escritórios Regionais;

12 reuniões na sede;

23 reuniões “in loco”;

10 reuniões Macro-

regionais;

4 capacitações;

___20122013

14 Os recursos da estratégia está incorporados na previsão de diárias e passagens, em um total de R$ 300.000,00 para o ano de 2013;

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Aprimorar sistemática de

assessoramento e apoio técnico e de

monitoramento aos Municípios na

implantação de seus Sistemas Municipais de

Assistência Social.

-Elaborar e implementar o Protocolo de

Assessoramento, Apoio Técnico e Monitoramento

aos municípios, como subsídio para o trabalho dos escritórios regionais;

-Produzir e publicar materiais de apoio técnico;- Acompanhar as metas de

desenvolvimento municipais, planos de

providência e Planos de Apoio;

- Realizar visitas “in loco”.- Realizar reuniões

regionais mensais com os municípios;

Fortalecer o SUAS nos

399 municípios;

Atingir 100% dos

Municípios com

assessoria qualificada;

198.840,00

2012

2013

- Adaptação gradativa aos

padrões normativos

estabelecidos pelo SUAS;

- Parâmetros para prestação dos

serviços Tipificados.

Pacto de Aprimoramen

to

Assessoria aos municípios na

elaboração dos instrumentos de

gestão

- Disponibilizar instrumentos de gestão aos

municípios;

23 E.Rs

399 municípios

___20122013

Aprimorar a gestão municipal

do SUAS;

Pacto de Aprimoramen

to

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- Elaborar material de apoio;

- Realizar capacitação;

Realização de Capacitações

permanentes para trabalhadores

municipais, estaduais e

conselheiros da Assistência Social, de acordo com o

Plano Estadual de Capacitação15

- Realizar capacitação do Controle Social no SUAS;

- Realizar Capacitação dos Desafios Contemporâneos

do SUAS;

- Realizar Capacitação da Política de Assistência Social e a Gestão do

SUAS;

- Realização de Web-Conferência sobre a

- 1.800 participantes,

entre conselheiros

e técnicos estaduais;

110 técnicos do Estado;

1.700 participantes, entre técnicos municipais e estaduais.

____ 2012

2012

2012

2012

- Qualificação dos serviços,

programas, projetos e benefícios ofertados a

população usuária da política de

assistência social;- Fortalecimento

da capacidade de gestão do governo

estadual e municipais;

- Fortalecimento do papel

deliberativo, fiscalizador dos

PEC

15 Recurso incorporado no montante de R$ 1.880.000,00 para a execução de todas as capacitações previstas para o ano de 2013.

Page 174: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

elaboração do Plano Municipal de Assistência

Social;

- Realizar Capacitação dos Desafios Contemporâneos da Gestão da Informação,

Monitoramento, Avaliação e Vigilância Socialdo SUAS;

- Realizar Capacitação dos Desafios Contemporâneos da Gestão Financeira do

SUAS;

- Realizar capacitação Desafios Contemporâneos

sobre o Exercício do Controle Social.

2 Web-Conferência;

1.120 participantes;

1.217 participantes

1.596 participantes

2013

2013

2013

Conselhos Municipais e Estadual de

Assistência Social.

Implantar e implementar o

• Criar Sistema de Informações,

399 Municípios

147.710,00 2013 Aprimoramento da gestão estadual e

Contrato de Gestão 2012

Page 175: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

Plano Estadual de informação,

monitoramento e avaliação da

gestão do SUAS

Monitoramento e Avaliação que possibilite a organização e

disponibilidade das informações, bem como o

monitoramento e avaliação;

• Produzir manual de utilização do Sistema

Estadual de Informações, Monitoramento e Avaliação

do SUAS;

• Estruturar processo de vigilância social;

23 Escritórios Regionais

municipal;Ampliar a

qualificação da ação do Estado

junto aos municípios;Sistemas de informação, monitoramento e

avaliação da Politica de

Assistência Social - Aumento da qualidade do

monitoramento e avaliação junto aos municípios;

- Sistema de informação

implementado.

Realizar diagnostico das

situações de vulnerabilidade e

risco pessoal e social e sócio-

Estabelecer parceria cominstituições de pesquisa e demais órgãos voltados a

este campo (fóruns, universidades);

- realizar encontros com as

23 diagnósticos

regionais

136.350,00 2013 -assertividade naidentificação eimplementação

dosserviços sócio

assistenciais de

Pacto de Aprimoramen

to

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territorial.

equipes dos escritórios regionais;

11. realizar análise da realidade dos municípios a

partir dos Planos Municipais de Assistência Social;

12. desenvolver estudos técnicos sobre a gestão e execução da política de

assistência social;

caráterregional.

- subsidiar o aprimoramento do

PEAS;

Apoio técnico e financeiro ao pleno funcionamento do Conselho Estadual

e da Comissão Intergestores

Bipartite

- Estruturar a secretaria executiva do CEAS e CIB com profissional de nível

superiore equipe de referência;

- Disponibilizar servidores da SEDS para dar suporte técnico ao CEAS e CIB;

- Disponibilizar as informações sobre a

execução e gestão da política de assistência

social em meios de comunicação acessível aos

conselheiros;

1 Conselho1 CIB;

____ 20122013

Fortalecimento eefetivação do

controle social.

Pacto de Aprimoramen

to

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- Garantir a realização de reuniões periódicas

previstas regimentalmente;

Capacitar e mobilizar

representantes das regionais da

saúde, educação e assistência social.

Realizar seminário Intersetorial

Fomentar a intersetorialidade nos 399 municípios

510.000,00

1º semestre 2013

- Nivelar e ampliar conhecimentos sobre Cadastro

Único.

- Pacto de Aprimoramento da Gestão;

- Plano de Ação

intersetorial-

Deliberações da

Conferência Estadual de Assistência

Social;- Protocolo de

Gestão integrada no

âmbito do SUAS

Habilitar instrutores para

capacitar

Realizar Capacitação de Instrutores do Cadastro

Único

Capacitar 75 instrutores

para

Habilitar os entrevistadores

dos 399

- Pacto de Aprimoramento da Gestão

Page 178: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

entrevistadores do Cadastro Único nos municípios.

preenchimento formulário do Cadastro

único

Capacitar 800 instrutores

para preenchimento formulário do Cadastro

único

1º semestre 2013

municípios- Plano de

Ação intersetorial

Qualificar gestores municipais e

técnicos dos ER'S na gestão do

Cadastro Único

Realizar Capacitação de Gestão do Cadastro Único

Capacitar 800 profissionais

2º semestre 2013Aprimoramento da

gestão do Cadastro Único

Pacto de Aprimoramento da Gestão

- Plano de Ação

intersetorial

Apoiar os municípios na ação de busca

ativa

Identificar o envolvimento e ações desenvolvidas pelos

gestores e parceiros no processo de busca ativa de famílias com perfil Cadastro

Estabelecer 100% de

efetividade das parcerias no processo

de busca

2º semestre 2013 Atingir famílias apontadas pelo

Censo com perfil Cadastro Único

não identificadas na base Cadastro

Pacto de aprimoramento da gestão

Plano de Ação

intersetorial

Page 179: PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2012 – 2015 · ... LOAS e as determinações ... a estrutura indicada pela NOB/SUAS Gestão e ... de combinar os indicadores e repensar as

ativa Único

Capacitação aos conselheiros

estaduais sobre o exercício de

controle social, financiamento, planejamento e fiscalização das

ações junto à rede socioassistencial.

− Planejar e executar ações de capacitação para

instrumentalizar os conselheiros no exercício

de seu papel.

− - Mobilização dos conselheiros estaduais;

− - Elaborar projeto técnico de capacitação;

- 30 conselheiros estaduais, Março de 2013

- Favorecer a proximidade entre CEAS e CMAS.-Ampliação do

entendimento das atribuições e

competências dos conselheiros

frente às normativas vigentes.

-Aumento da compreensão dos conselheiros sobre a implementação

da Resolução CNAS

nº016/2010.

- Agenda Temática do

CNAS.

Conferências Regionais de

Assistência Social.

- Mobilizar os escritórios regionais para a

organização do evento.- Elaborar o Projeto

Técnico;

Realização de 23

Conferências Regionais;

- Agosto de 2013. - Deliberar as propostas de

âmbito regional para a

Conferência Estadual.

-Lei de criação e

Regimento Interno do

CEAS.

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- Elaborar as orientações aos escritórios regionais.

- eleger os delegados para a

Conferência Estadual e Nacional.

- eleger os representantes da

sociedade civil para o próximo

biênio do CEAS.- Relatório Final

das Conferências Regionais.

-NOB/SUAS.-LOAS.

Conferência Estadual de

Assistência Social

- Mobilizar os municípios e regiões para a Conferência

Estadual de Assistência Social.

- elaborar o Projeto Técnico- Elaborar os

procedimentos operacionais e técnicos;

Realização de 1

Conferência Estadual de Assistência

Social.

- Setembro ou Outubro de 2013.

- Referendar os delegados para a

Conferência Nacional.

- Referendar dos conselheiros do

CEAS para o próximo biênio do

CEAS.- Deliberar as diretrizes da

política estadual

- Lei de Criação do

CEAS.- Regimento Interno do

CEAS.- Convocação do Conselho Nacional de Assistência

Social.- NOB/SUAS.

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para os próximos dois anos.

- Elaborar de Relatório Final da

X Conferência Estadual de

Assistência Social.- Encaminhar das

propostas deliberadas na

Conferência para o Conselho Nacional de

Assistência Social.

- LOAS

Reunião ampliada e descentralizada

do CEAS/PR.

- Elaborar projeto técnico;

2. Mobilização dos municípios e regiões para a

participação.3.

- Estimular a participação da sociedade

civil em fóruns;- Fomentar a organização

- Realização de 1 reunião

ampliada;

- Realização de 3 oficinas

durante a reunião

ampliada;

- Abril de 2013. - Divulgar o trabalho do CEAS,

suas metas, conselheiros .- Fortalecer os

CMAS e FOREAS.- Apresentar ações do CEAS e CMAS selecionado para apresentação de

avanços e

- Deliberações

do CEAS.- Plano

Estadual da AS 2012-

2013

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de fóruns regionalizados e dos trabalhadores;

desafios.- Garantia na

participação de usuários locais.

- Mobilizar a participação dos

usuários.- Divulgação das orientações sobre as Conferências

Municipais e Regionais.

- Discussão da última NOB/SUAS.

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9. MECANISMOS E FONTES DE FINANCIAMENTO

Tabela 25 – PLANO PLURIANUAL DO ESTADO - PPA 2012-2015 – PREVISÃO DE RECURSOS

Recursos Valor 2012 (R$ 1,00) Valor 2013 – 2015 (R$ 1,00)

Orçamento Fiscal e Próprio da Administração Indireta

268803590 951434,1

Tesouro 244508,59 865441,61

Outras Fontes 24295 85992,50

Valor Global 1.220,237,693

FONTE: PLANO PLURIANUAL DO ESTADO DO PARANÁ 2012/2015

Teto Orçamentário 2013- R$ 336.181.350,00

SEDS PESSOAL CUSTEIO INVESTIMENTO TOTALPROPOR-

ÇÃO 1

PROPORÇÃO

2

FONTE 100 - RP 106.308.630,00

- 106.308.630,00 56% 32%

FONTE 100 - RP 10.183.600,00 10.183.600,00 5% 3%

FONTE 143 - BID -

3.898.600,00 5.304.300,00 9.202.900,00 5% 3%

FONTE 142 - RETORNO OC -

10.000.000,00 500.000,00 10.500.000,00 6% 3%

FONTE 107 - CONVÊNIOS -

11.370.400,00 4.368.000,00 15.738.400,00 8% 5%

FONTE 109 - RP -

22.299.710,00 22.299.710,00 12% 7%

FONTE 148 - LUZ FRATER-NA

-

15.736.000,00 15.736.000,00 8% 5%

TOTAL 106.308.630,00

73.488.310,00 10.172.300,00 189.969.240,00 100% 57%

FEAS PESSOAL CUSTEIO INVESTIMENTO TOTALPROPOR-

ÇÃO 1

PROPORÇÃO

2

FONTE 142 - RETORNO OC -

4.000.000,00 - 4.000.000,00 13% 1%

FONTE 100 - RP -

13.000.000,00 - 13.000.000,00

41% 4%

FONTE 148 - RP -

5.000.000,00 5.000.000,00 16% 1%

FONTE 250 - DOAÇÕES -

60.000,00 60.000,00 0% 0%

FONTE 257 - RP -

3.969.000,00 2.646.000,00 6.615.000,00 21% 2%

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FONTE 281 - RECURSOS FEDERAIS

-

2.320.000,00 580.000,00 2.900.000,00 9% 1%

TOTAL -

23.349.000,00 8.226.000,00 31.575.000,00

100% 9%

TOTAL GERAL 106.308.630,00

184.660.015,07 45.212.704,93 336.181.350,00

100%

PROPORÇÃO 1 = Valor total da Fonte : Valor total do Projeto

PROPORÇÃO 2 = Valor total da Fonte : Valor total do Orçamento3656740

PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA 2013

SEDS VALOR PROPORÇÃO 1 PROPORÇÃO 2

FOLHA DE PAGAMENTO 106.308.630,00 56% 32%

CUSTEIO E MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS

42.983.310,00 23% 13%

BID 9.202.900,00 5% 3%

CONVÊNIOS 15.738.400,00 8% 5%

LUZ FRATERNA 15.736.000,00 8% 5%

TOTAL 189.969.240,00 100% 57%

FEAS VALOR PROPORÇÃO 1 PROPORÇÃO 2

FONTE 142 - RETORNO OC 4.000.000,00 13% 1%

FONTE 100 - RP 13.000.000,00 41% 4%

FONTE 148 - RP 5.000.000,00 16% 1%

FONTE 250 - DOAÇÕES 60.000,00 0% 0%

FONTE 257 - RP 6.615.000,00 21% 2%

FONTE 281 - RECURSOS FEDE-RAIS

2.900.000,00 9% 1%

TOTAL 31.575.000,00 100% 9%

TOTAL GERAL 336.181.350,00 100%

PROPORÇÃO 1 = Valor total da Fonte : Valor total do Projeto

PROPORÇÃO 2 = Valor total da Fonte : Valor total do Orçamento

TABELA 28 – PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA 2013 – ASSISTÊNCIA SOCIAL

SEDS TOTAL ASSISTÊNCIA SOCIAL PROPORÇÃO DO ORÇAMENTO TOTAL DA

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SECRETÁRIA

FOLHA DE PAGAMENTO 106.308.630,00 27.988.630,00 26%

CUSTEIO E MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS

42.983.310,00 12.500.094,00 29%

TOTAL 149.291.940,00 40.488.724,00 55&

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10. SISTEMÁTICA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO:

O processo de avaliação e monitoramento é a base para estabelecer um modo de

acompanhar e melhorar a qualidade das ações executadas, facilitar o controle social e

propor estratégias de ações de melhoria e avanços no Plano Estadual.

Desta forma, a SEDS produzirá relatórios quadrimestrais que serão submetidos à

aprovação do Conselho Estadual de Assistência Social – CEAS., como procedimento de

garantir o monitoramento e consequentemente a avaliação das ações propostas,

executadas e em andamento.

O referido relatório deverá conter as ações executadas e as em andamento, as

metas atingidas e os recursos gastos, bem como a indicação se atingiu os resultados

esperados.

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11. REFERÊNCIAS

IPARDES. Mapa da pobreza no Paraná. Curitiba : Secretaria de Estado da Criança e

Assuntos de Família, 1997. 231p.

_______ . Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - IDH-M 2000 : anotações sobre o

desempenho do Paraná. Curitiba : IPARDES, 2003. 41p.

_______ . Os Vários Paranás : identificação de espacialidades socioeconômico-

institucionais como subsidio a politicas de desenvolvimento regional. Curitiba :

IPARDES, 2006. 90p.

_______ . Índice de Vulnerabilidade das Famílias Paranaenses: Mensuração a partir do

cadastro único. No prelo. 2012a.

_______ . Nota Técnica: Estimativa de famílias em extrema pobreza e recursos necessários

para superação dessa condição no Estado do Paraná. (versão 6). Documento

interno. 2012b.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME - MDS, Secretaria

Nacional de Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004,

Norma Operacional Básica - NOB/SUAS. Brasília: 2005, Reimpresso em 2010.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME - MDS, Secretaria

Nacional de Assistência Social. Política Nacional de Capacitação do SUAS -

PNC/SUAS. Versão Preliminar. Brasília, 2011.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME - MDS, Secretaria

Nacional de Assistência Social. Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do

SUAS, NOB-RH/SUAS. Brasília: 2007, Reimpresso em 2011.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME - MDS,

Secretaria Nacional de Assistência Social . Censo SUAS 2010. Brasília: 2010.

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NAZARENO, Louise Ronconi de e SOUZA, Leonildo Pereira. A Insuficiência de renda nos

domicílios paranaenses, in Comunicados para o Planejamento, n°11, maio/2011,

Curitiba: IPARDES, 2011, 12p.

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