PLANO GESTOR - DE - Jau · VIII Série Histórica do SARESP 54 ... O Plano de Gestão deve garantir: ... SALA DE AULA-Nº09 REFORÇO 01 Sim 41

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE JAÚ

E.E. PROF.DR.BENEDICTO MONTENEGRO DE JAÚ

Rua Vasco Cinquini nº 100 - Jd. Pedro Ometto - Jaú/SP

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PLANO GESTOR

E.E Prof. Dr. BENEDICTO

MONTENEGRO

Quadriênio

2011-2014





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ÍNDICE

ITEM SUB-ITEM ASSUNTO Fls.

Apresentação 1

I Identificação da Unidade Escolar 2

1 Identificação da Intituição 3

2 Decreto de Criação da Escola 3

3 Identificação da Entidade Mantenedora 3

4 Cursos 3

5 Horário Escolar 3

6 Ato de Autorização/Criação 4

7 Distribição de classes por período 4

8 Quantidade de alunos 4

9 Estrutura Física 5

II Recursos Humanos 9

1 Recursos Humanos 10

2 Recursos Físicos e Financeiros 10

3 Equipe Gestora 11

4 Equipe de Apoio Técnico-Administrativo 12

5 Quadro de Professores 12

III Historicidade da Escola 14

1 Histórico da Escola 15

2 Gestores que passaram pela escola 16

3 Contexto sócio-economico no qual se insere a UE. 17

IV Patrono 20

Foto - Professor Dr. Benedicto Montengro 21

O Patrono 22

V Proposta Pedagógica 28

1 Introdução 29

1.1 Objetivos da Escola 29

2 Diagnostico da Escola 30

3 Missão 32

4 Objetivos Gerais 32

5 Ojetivos Especifícos 32

6 Princípios Norteadores 33

7 Organização Curricular 35

8 Organização da Curriculo por Áreas 36

VI Currículo Oficial da Estado de São Paulo 37

Currículo Oficial da Estado de São Paulo (introdução) 38

VII Concepção de Ensino-Aprendizagem 46

Concepção de Ensino-Aprendizagem (introdução) 47

1 Organização da Vida Escolar 48

2 Avaliação da Aprendizagem 50

3 Instrumentos Avaliatórios 51

4 Avaliação Atitudinal 51

5 Ações Desenvolvidas 52





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6 Recuperação da Aprendizagem 52

7 Avaliação Externa 53

VIII Série Histórica do SARESP 54

1 Resultados obtidos em 2010 55

2 Série Histórica do IDESP 2009 - 2010 61

3 Fluxo Escolar - final 2010 62

IX Atividades Curriculares Desportivas 64

Turmas de atividades desportivas - ACDS/2011 65

X Projeto de Atendimento Educacional Hospitalar 66

1 Projeto de Atendimento Educacional Hospitalar 67

XI Sala de Recurso 74

1 Objetivos 75

2 Integração e sequência dos compenentes curriculares 77

XII Temário das Horas de Trabalho Pedagógico 79

Temário das horas de trabalho pedagógico 80

XIII Associação de Pais e Mestres 83

Associação de Pais e Mestres 84

XIV Grêmio Estudantil 85

Grêmio Estudantil "Sementes do Futuro" 86

XV Colegiados Escolares 87

1 Conselho de Escola 88

2 Cosnelho de Classe e Série/Ano 89

XVI Gestão Escolar 91

1 Dimensão 92

2 Gestão de Resultados Educacionais 92

3 Gestão Participativa 94

4 Gestão Pedagógica 94

5 Gestão de Pessoas 96

6 Gestão de Serviços de Apoio, Recursos Fisícos e Financeiros 97

7 Gestão de Manutenção do Prédio 98

XVII Metas de Gestão e Estratégias para Consecução 99

Metas de gestão e estratégias para consecução 100

a Metas 101

b Ações 103

XVIII Projetos da S.E.E. 105

1 Prevenção Também se Ensina 106

2 Projeto Comunidade Presente 109

3 Programa Escola da Família 111

4 Oficinas Desenvolvidas na Unidade Escolar 115

XIX Anexos 116

Anexo 1 - Recuperação Paralela 117

Anexo 2 - Avaliação dos Resultados 140

Anexo 3 - Calendário Escolar 142

Anexo 4 - Quadro I 145





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Anexo 5 - Escala de Férias 147

Anexo 6 - Matrizes Curriculares 149

Anexo 7 - Horário de Trabalho 153

Anexo 8 -Ocupação da Zeladoria 160

Anexo 9 - Cantina Escolar 164





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APRESENTAÇÃO

“ Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas. Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo.

Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser.

Pássaros engaiolados sempre têm dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.

Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas

não podem fazer , porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.”

(Rubem Alves)

A EE Prof. Dr. Benedicto Montenegro pretende, através deste Plano Gestor, traçar

não só um perfil da nossa escola, conferindo-lhe identidade e intenções comuns a todos os envolvidos , mas também nortear o gerenciamento de ações internamente ao estabelecimento e consequentemente operacionalizando o Projeto Pedagógico da UE .

Nosso enfoque deve estar centrado no seu personagem principal: o ALUNO. O Plano de Gestão deve garantir: - o alcance dos objetivos e metas traçados; - o trabalho coletivo; - a melhoria da qualidade de ensino; Sendo criteriosos, sérios e comprometidos na busca de uma gestão de qualidade,

com certeza, seremos uma escola com asas. Libertadora, preocupada com formação integral de cada aluno.

E assim sendo, certamente, criaremos pássaros livres, com vontade própria, decididos, autônomos e capazes de transformarem-se e de transformar.

Estamos aqui, nessa missão, e com um único e real desejo: ENCORAJAR A VOAR. ISTO SÓ A EDUCAÇÃO PODE FAZER.

Equipe Gestora da EE Prof. Dr. Benedicto Montenegro





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I. IDENTIFICAÇÃO DA

UNIDADE ESCOLAR





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I. Identificação da Unidade Escolar

1. Identificação da Instituição

Nome: Escola Estadual Prof. Dr. Benedicto Montenegro

Endereço: Rua Vasco Cinquini,100

Bairro: Jardim Pedro Ometto

Município: Jaú/SP

Telefones; (14) 36228898, (14) 36261199- CEP- 17212590

e-mail: [email protected]

2. Decreto de Criação da Escola

Número: 16.581 Data: 30/01/1981 D.O. de 31/01/1981

Mês/ano do início de funcionamento da escola: Fevereiro de 1981

A escola foi instalada por Resolução 67/81 – de 25/04, publicado no DO de

28/04/81

Código CIE: 35 044106

3. Identificação da Entidade Mantenedora

Governo do Estado de São Paulo

Secretaria de Estado da Educação

4. Cursos

Ensino Fundamental Ciclo II Regular

Ensino Médio Regular

5. Horário de Funcionamento

Manhã: 07:00 h às 12:20h

Tarde: 13:00 h às 17:20h

Noite: 19:00h às 23:00h

mailto:[email protected]





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4

6. Ato de Autorização/Criação

Ensino Fundamental: Lei Federal 9.394/96- Res.SE 98/2008 alterada pela

Res.SE 10/2010.

Ensino Médio: Lei Federal 9394/8- Res.SE 98/2008 de 23/08/2008.

7. Distribuição de classes por período

Atualmente a EE Prof. Dr. Benedicto Montenegro oferece ensino para alunos

em todas as séries: Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio Regular. Os

alunos estão subdivididos em 3 períodos: manhã, tarde e noite.

No período da manhã funcionam 12 salas, sendo 8 classes do EF Ciclo II e 3

classes do Ensino Médio Regular ( 1ª e 2ª séries).

No período da tarde 8 salas atendendo classes do Ensino Fundamental Ciclo II

– 5ª e 6ª séries.

No período da noite 5 salas atendendo o Ensino Médio Regular nas 1ª, 2ª e 3ª

série.

8. Quantidade de Alunos

Ensino Fundamental Ciclo II:

Manhã: 231

Tarde: 268

Ensino Médio Regular:

Manhã: 109

Noite: 130

Quadro de alunos Fundamental II - Manhã

Série 7ª 8ª Sala de Recurso

Quant.

130

101

13

Quadro de alunos Fundamental II - Tarde

Série 5ª 6ª

Quant.

140

128

Quadro de alunos Ensino Médio - diurno

Série 1º 2º

Quant.

83

26

Quadro de alunos Ensino Médio – noturno

Série 1º 2º 3º

Quant.

29

67

34





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9. Estrutura Física

DEPENDÊNCIAS QUANTIDADES SIM/NÃO SETOR

HALL DE ENTRADA 01 Sim 01

ARQUIVO MORTO 01 Sim 02

CAZULO 01 Sim 03

SECRETÁRIA 01 Sim 04

COZINHA DA


CORREDOR DA


S.A.I. 01 Sim 07

DIRETORIA 01 Sim 08

SALA DE LEITURA 01 Sim 09

SALA DE AUDIO VISUAL 01 Sim 10

COZINHA DE BAIXO 01 Sim 11

SALA DE SOM 01 Sim 12

CORREDOR COZINHA

DE BAIXO 01 Sim 13

CONSULTORIO

DENTARIO 01 Sim 14

COZINHA MERENDA 01 Sim 15

PÁTIO 01 Sim 16

CANTINA 01 Sim 17

ÁREA DE SERVIÇO 01 Sim 18

EDUCAÇÃO FISICA 01 Sim 19





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SALA DA ESCOLA DA

FAMILIA 01 Sim 20

CORREDOR ENTRADA

LOCAL ABERTO 01 Sim 21

CORREDOR ENTRADA 01 Sim 22

CLASSE HOSPITALAR 01 Sim 23

SALA DE

COODERNAÇÃOS 01 Sim 24

SALA DE AULA- nº 01-

5ºC 01 Sim 25


5ºD/ 8ºD 01 Sim 26


5ºA/ 7ºB/3ºB 01 Sim 27


5ºB/7ºA/3ºA 01 Sim 28


8ºB/ 6ºD 01 Sim 29


1ºB/ 6ºC 01 Sim 30


1ºA/ 6ºA/2ºB 01 Sim 31


2ºA/ 6ºB/1ºC 01 Sim 32

CORREDOR SALAS DE

AULAS PISO INFERIOR 00 Sim 33


8ºC 01 Sim 34

SALA DE H.T.P.C 01 Sim 35

SALA DOS 01 Sim 36





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7

PROFESSORES

LABORATORIO DE

QUIMICA 01 Sim 37

SALA DE AULA- Nº12

8ºA 01 Sim 38


SALA DE RECURSO 01 Sim 39

ALMOXARIFADO 01 Sim 40

SALA DE AULA-Nº09

REFORÇO 01 Sim 41

SALA DE AULA- Nº10

7ª D 01 Sim 42

Quadra de esportes

Cobertas 01 Sim 43





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8





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II. RECURSOS HUMANOS





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1. Recursos Humanos

A escola dispõe de:

Núcleo de Direção

- 1 Diretor e 1 Vice-Diretor designado

Núcleo Técnico – Pedagógico

- apoio técnico pedagógico feito aos docentes e discentes sendo 02

professores Coordenadores Pedagógicos.

Núcleo Administrativo

01 secretário de escola

05 agentes de organização escolar

Núcleo Operacional

- limpeza

-vigilância

- manutenção

-conservação

2. Recursos Físicos e Financeiros

O prédio da escola é próprio, dotado de infra estrutura satisfatória e conta com

as seguintes dependências:

Setor Administrativo:

-Diretoria

-Secretaria

-Almoxarifado

-Sanitários masculino e feminino





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Setor de Serviços:

-Cozinha

-Despensa

-Cantina

-Pátio Coberto

-Sanitários masculino e feminino

Setor Pedagógico:

- 12 salas de aulas

-01 sala de informática

-01 sala de reuniões

-01 sala de multimeios

- 01 sala de professores

-01 sala de coordenação

-01 sala de leitura

-01 laboratório de CF e Biológicas

-01 quadra de esportes coberta

3. EQUIPE GESTORA

Diretor de Escola: Denize Marolla

Vice- Diretor: Eliana Bergamim Sabatino

Professor Coordenador do Ensino Fundamental: Maria Heloisa Sancinetti

Professor Coordenador do Ensino Médio: Acácio Leandro Vendrami





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4. EQUIPE DE APOIO TÉCNICO –ADMINISTRATIVO

Secretário de Escola: Ricardo Luís Zanatto da Silva

Agente de Organização Escolar: Claudia Fernanda Freiche

Neusa Maria Zanon Geovane

Maria Aparecida Marcondes Colovatti Pinelli

Ermínia Santo Longhi

Fátima Aparecida Borges dos Santos

Agente de Serviços Escolares: Isabel Cristina Bailon Pintanelli

5. QUADRO DE PROFESSORES

5.1 Professores Efetivos

NOME RG

ACACIO LEANDRO VENDRAMI 22.875.548

ALBERTINA MARIA DE A.G.DE BARROS 4.898.471

ANTENOR ANDRE 21.529.324

CARMEN SILVIA CICCONE 9.428.678

CELSO HENRIQUE NICOLA 19.809.991

CLAUDIA ROBERTA CAPELOZA SOBRINHO 19.195.908

COSME ESCANUELA SERPA 11.949.896

DEISI APARECIDA LIDUENHA BALASONI 18.110.990

EDSON JOSÉ NUÑEZ 8.378.587

EMELIZE DA SILVA CAMARGO 20.306.025

ERIC GIOVANI ZENATTI DANGIO 30.074.741

FABIANA APARECIDA CONTARINI 27.508.210

GIZELA ZANOLLA 9.146.160

MARIA HELOISA SANCINETTI 8.855.081

MARTA RIBEIRO DOS SANTOS SABATINO 21.684.701

NEUSA MARIA PAIOLA DE SOUZA 13.912.230

ROSÂNGELA MARIA GENTIL 11.948.008

TELMA RENATA DE OLIVEIRA BENDOCHI 21.888.396

5.2 Professores Readaptados

NOME RG

SILVIA MARIA GOMES PEREIRA LIMA 18.216.563

JOSÉ LUIZ DA SILVA 15.805.494

ROSELI APARECIDA LONGHI 13.342.782





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5.3 Professores OFA´s

NOME R.G.

ADRIANA CRISTINA INACIO POLVERI 26.822.225

ANA CLAUDIA VOLPATO 24.850.094

ANA NOÊMIA BRAGA ROCCHI ZAMUNARO 14.805.651

ANTONIO JOSÉ IZAR 12.631.588

DÉBORA REGINA BASSAN 41.005.670

DENISE PASCOLAT PIVA 16.435.052

ELIANA BERGAMIN SABATINO 5.111.551

FRANCISCO AUGUSTO MARCHESAN 5.349.339

JEFERSON JOSÉ CENTENÁRIO 30.504.817

JULIANA CRISTINA BADANAI TAMIÃO 40.331.616

LUCIA HELENA ORMELESE DE BARROS 14.325.770

LUCIA VENTURINI VICTORIO 8.884.374

MARCELO CAPELLA DE CAMPOS 28.851.473

MARCO ANTONIO FERREIRA DA SILVA NUVOLARI 40.558.278

MARCUS VINICIUS VENTURINI 16.438.486

MARIA CRISTINA DE LUCA 6.417.259

MARIA INÊS GABINI 7.414.428

MARIANA GUERRA 41.895.117

MARLI APARECIDA CATTO 11.949.876

MILENA KEDMA BERGAMINI 23.985.123

NEIDE DA SILVA PUTTI 18.216.586

PÂMELA SANTO GARCIA 40.396974

RODOLPHO LUIZ GONÇALVES VIEIRA 32.691.221

RODRIGO FERRAGINE FABRICIO 27.823.841

SAMIRA GRANETTO MORETTO 44.866.537

SILVIA APRECIDA CESARINO DOS SANTOS 18.475.446

SILVIA LUZIA PEREZ CANDIOTO 10.689.528

SILVIA VISCIANO RODRIGUES 22.953.328





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III. HISTORICIDADE DA

ESCOLA





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1. Histórico da Escola

A evolução histórica deve ser considerada como coadjuvante na construção e

transformação, ou seja, a historia da instituição escolar não deve ser ignorada, mas sim,

considerada como formadora de identidades.

Nossa Escola

A E.E. Prof. Dr. Benedicto Montenegro, localizada no Bairro Jardim Pedro Ometto,

ocupa uma área de 5.276,68 m2 e situa-se à Rua Vasco Cinquini, nº 100.

O progresso do bairro intensificou-se nos últimos anos com asfaltamento de novas ruas,

extensão de redes de água, esgoto, luz, transporte, telefone. Estes fatores favoreceram o

aumento populacional. Nos fins de semana a escola desenvolve o programa

governamental “Escola da Família” o qual proporciona momentos de socialização e lazer

à comunidade.





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2. Gestores que passaram pela instituição

Nome Período

Pedro Paulo Fiorelle 1981 – 1985

Maria Antonia Galvão Pinho 1985

Maria Luiza B. Leal 1986 – 1987

Fátima Maria Zacarias Fabre 1988 – 1997

Denize Marolla 1997 – 1998

Thadeu Christiano de Oliveira Campos 1999 – 2002

Guido Fernandes de Macedo 2002 – 2003

Denize Marolla 2003 – até a presente data





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3. Contexto sócio-histórico no qual se insere a UE

O município

Com uma população 122.901 habitantes (SEADE/2005), sendo 96,45% urbana e

um IDH/2.000 de 0,819, ocupando a 67ª posição num total de 645 municípios, tem Jaú

sua economia voltada ao setor secundário e terciário,

Localiza-se na região central do Estado, a 296 km da capital. Num raio de 200 km,

pode-se atingir diversas cidades que são referência econômica em suas respectivas

regiões, como Campinas, Ribeirão Preto, Araraquara, Bauru, Rio Claro e São Carlos.

O município é servido por rodovias estaduais e municipais. As estradas de acesso ao

município são: SP-225, que liga a Brotas, Itirapina (Rodovia Washington Luis), Bauru

e Marília; SP-255, que liga a Bocaina, Araraquara, Barra Bonita e São Manuel; SP-

304, que liga a Bariri e Santa Maria da Serra.

Possui aeroporto particular, do Grupo Camargo Correa, e está distante 55 km do

aeroporto de Bauru, 65 km de Araraquara, 160 km de Ribeirão Preto e 204 km de

Viracopos/Campinas. Do porto de Santos está a 395 km.

O Município é banhado pelo rio Tietê e beneficia-se da Hidrovia Tietê-Paraná

através do transporte intermodal hidro-ferro-rodoviário.

As principais atividades econômicas são representadas pela indústria calçadista e

pela agroindústria canavieira.

No setor secundário a agroindústria canavieira e a indústria calçadista, com seus

desdobramentos.

O setor secundário se caracteriza pela sazonalidade, ficando os executores na

dependência da demanda do mercado. Com isso artifícios foram criados para que as

empresas-mãe não arcassem com o ônus dos encargos sociais e fiscais.

As “bancas” aparecem na ponta da cadeia produtiva e seus executores prestam

serviços, tornando-os cada vez mais dependentes no que diz respeito à prestação dos

serviços e variação mercadológica, mas independente na produção.

Na agroindústria canavieira por sua temporalidade sazonal, recebe de abril a

novembro migrantes das mais diversas regiões concorrendo com os da terra,





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demandando situação de “mais valia” de que nos fala Marx.

A cidade de Jaú sempre teve como característica ser um pólo regional no

atendimento hospitalar. Possui quatro hospitais: o Hospital Amaral Carvalho, o terceiro

maior centro especializado em oncologia do Brasil (hospital referência), a Santa Casa de

Misericórdia, o Hospital São Judas Tadeu e a Associação Hospitalar Thereza Perlatti de

Jaú

Jaú conta hoje com seis cursos superiores: a Faculdade de Tecnologia de Jahu

(FATEC), do Centro Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souza”. A Faculdade de

Administração de Empresas, de Ciências Contábeis, de Enfermagem e Obstetrícia, de

Direito, de História, Geografia, Pedagogia e Letras – todas elas mantidas pela Fundação

Educacional Dr. Raul Bauab.

A FATEC ministra cursos superiores de tecnologia em Informática nas Gestões

Financeira e da Produção Industrial. É a única faculdade da América Latina a oferecer o

curso de Construção e Manutenção, Operação e Administração de Sistemas de

Navegação Fluvial, Logística em Tráfego Fluvial. Oferece ensino público gratuito para a

formação de tecnólogos.

3.1 Potencialidades: o bairro oferece infraestrutura comercial, embora esteja na

periferia da cidade. Tem atendimento à saúde (Policlínica) , SESI, Centro

Comunitário, congregações religiosas e duas escolas municipais EMEI e EMEF

além da nossa.

3.2 Fragilidades: bairro distante do centro da cidade, de museu, cinema, teatro,

bibliotecas públicas, revistarias e bancas de jornal etc

3.3 Expectativa dos Pais em relação ao futuro dos filhos

Os pais acreditam que a escola é importante para o futuro de seus filhos,

porém, não acreditam em expectativas positivas e realizáveis projetadas num tempo

distante, sendo mais interessante, para muitos, que o filho conclua o EM e ingresse

logo no mercado de trabalho. No entanto, contamos com um número significativo,

diante desta realidade, de alunos que freqüentaram um curso superior inclusive,

retornando à escola, como professores. Na realidade, nossa comunidade é formada

por pais com baixa cultura e que não conseguem interferir positivamente no futuro de

seus filhos.





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3.4 Expectativa de Futuro

- alunos nas séries iniciais: sonham mais com o futuro profissional, de modo ingênuo

e de forma descoordenada, mas acreditam que vão fazer uma faculdade.

- alunos nas séries finais: demonstram apatia devido aos problemas sócio-

econômicos do país que interferem no padrão de vida empurrando-os para o trabalho

precocemente, sem concluir o ensino superior.

3.5 Expectativa dos professores em relação ao papel da escola na construção

de cidadãos

Os professores, na sua maioria, são conscientes de seu papel na formação do

aluno cidadão, porém eles não possuem , de modo claro e objetivo, inseridos na sua

prática pedagógica este conceito de formar cidadãos críticos e reflexivos e não

contam com o apoio da família nesta empreitada tão árdua e desafiadora.





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IV. PATRONO





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O Patrono – Prof. Dr. Benedicto Montenegro

O professor Benedito Montenegro nasceu na Fazenda Rio Pardo, no município e comarca de Jaú, Estado de São Paulo, em 7 de Abril de 1888, sendo que em 23 de maio de 1891 uma parte da comarca desmenbrou-se para formar o distrito de São João da Bocaina, mais tarde simplesmente Bocaina. Filho de Henrique Montenegro, espanhol de Vigo, Província de Pontevedra, Galícia Espanhola e de Olímpia Gonçalves Valladão de Freitas Montenegro.

Aos 10 anos veio para a Capital paulista, para estudar, ingressando na terceira sala primaria na Escola Americana e em janeiro de 1902 ingressou no Mackensie College. No ano de 1900, o professor Augusto Shaw, da cadeira de Química, do Mackenzie trouxe uma bola de couro dos Estados Unidos, que lá se usava para o jogo de bola ao cesto e ele procurou introduzir esse esporte no Colégio, mas não foi apreciado pelos alunos razão pela qual ele passou a ensinar-lhes com a mesma bola o futebol inglês.

O novo esporte pegou como fogo na pólvora, tanto no Mackenzie como na Escola Americana. Benedito tornou-se um entusiasta do novo esporte e apesar de quebrar a clavícula por duas vezes não abdicou do esporte, tornando-se campeão do primeiro time do Mackensie, nos anos de 1902, 1903 e 1904 e 1905 até o mês de junho quando partiu para os Estados Unidos para estudar Medicina na Universidade de Pensilvânia, em Filadélfia. Em novembro de 1904, após um curso considerado brilhante pelos professores, recebeu seu diploma de Bacharel em Ciências e Letras “cum laude”, que dava o direito de ingressar diretamente em diversas Universidades Americanas.

Seu destino era, entretanto a Faculdade de Medicina da Bahia, onde estudavam outros paulistas como Celestino Bourrol, Enjobrás Vampré, os Salles Gomes e outros. E porque não a Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, muito mais próxima? Pela simples razão que no Rio grassava a febre amarela e lá no 1º ano de Medicina havia falecido desse mal o irmão mais velho da que seria futuramente sua esposa. Entretanto o Diretor do Colégio, Dr. Horacio Lane sugeriu que ele deveria ir para os Estados Unidos na Universidade da Pensilvânia, onde seu filho Job estudava e estava indo muito bem.

Formou-se em Medicina no dia 16 de junho de 1909 aos 21 anos. Após a graduação, cumpriu um ano de internato no Hospital Saint Agnes até outubro de 1910. Aos 23 anos em 5 de Fevereiro de 1914, tornou-se demonstrador de Anatomia na Faculdade de Medicina de São Paulo. A propósito em 1908 conheceu o Dr. Alexandrino Pedroso em uma visita que o mesmo fez aos Estados Unidos para aperfeiçoar-se em Laboratório de Análises e no retorno ao Brasil em uma conversa com o Dr. Alexandrino foi apresentado ao Dr. Diogo de Faria, Diretor Clinico da Santa Casa, que estava substituindo o Dr. Arnaldo Vieira de Carvalho.

Foi levado a conhecer a Santa Casa e passando diante de uma enfermaria, a 1ª Cirurgia de Homens disse: é isto que eu quero. O Doutor Pedroso logo informou ao Dr. Diogo de Faria: O Montenegro formou-se nos





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Estados Unidos e quer fazer cirurgia, ao ver o estado de abandono em que se encontra a 1ª C.H. interessou-se por ela e foi admitido de imediato.

Em 1916, foi designado “Professor Substituto da Secção de Anatomia Descritiva” e da de “Anatomia Topográfica, Operações e Aparelhos”, a qual ulteriormente ao se transformar em Cátedra, passou a ser denominada de “Técnica Cirúrgica e Cirurgia Experimental”, por proposta sua a Congregação da USP. Em 1930 assumiu o cargo da Cátedra de Técnica Cirúrgica e Cirurgia Experimental até 1934 quando foi transferido para a 1ª Cadeira de Clinica Cirúrgica

Em 1935 passou para a 3ª Cadeira de Clínica Cirúrgica, permanecendo nesse cargo de professor Catedrático até 1957 quando se aposentou.

Em 5 de Agosto de 1918 partiu para a Europa, chefiando a missão médica Paulista na conflagração mundial de 1914, aproveitando o final da guerra para exercer brilhantemente a função de cirurgião no Hospital Vaugirard e também para freqüentar a clinica cirúrgica do Professor Victor Pauchet de quem muito aprendeu, pois este é considerado um dos fundadores do método cirúrgico de ressecção parcial do estomago, no tratamento da ulcera gastroduodenal.

Não só como mestre notabilizou-se, é autor de vários trabalhos sobre cirurgia publicados não só em revistas nacionais da especialidade como também em revistas estrangeiras de renome. É considerado o pioneiro da cirurgia do aparelho digestivo em nosso País.

Apresenta vários métodos próprios na cirurgia, entre eles destacaremos o método Montenegro, que consiste em deslocar-se a camada sub-mucosa do duodeno, no tratamento de ulceras do referido segmento, penetrantes na cabeça da pâncreas e no ligamento hepato-duodenal.

Foi Diretor da Faculdade de Medicina de São Paulo, desde junho de 1941 até junho de 1947.

Após exercer funções de Vice Reitor da USP, de 1941 a meados de 1946, foi nomeado Magnífico Reitor, cargo que ocupou até 1947.

Participou de maneira decisiva no planejamento e na organização do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de São Paulo, completando o que já fizera em relação aos estudos que orientaram a construção de edifício central da mesma Faculdade.

Assim em 1925, integrou juntamente com os professores Luiz de Rezende Puech e Ernesto de Souza Campos, a comissão de estudos para a construção do edifício fundamental da Faculdade de medicina de São Paulo e do seu Hospital das Clinicas, tendo visitado escolas médicas e hospitais, nos Estados Unidos, no Canadá e Europa, em viagens custeadas pela Fundação Rockefeller.

Também atuou como mediador entre a referida comissão e a Fundação Rockefeller. Ao voltar ao Brasil desligou-se da Comissão em virtude de já ter cumprido sua tarefa. Então Ernesto de Souza Campos incumbiu-se dos estudos e construção do edifício central da Faculdade, ao passo que Luiz de Rezende Puech, de semelhante incumbência no atinente ao Hospital das Clinicas.

O projeto do Hospital foi reduzido por determinação governamental a





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fim de ficar menos dispendiosa a obra. A pedido do Governador Armando Salles Oliveira fundou e organizou a

Faculdade de Farmácia e Odontologia, integrando-a na Universidade de São Paulo em 1934.

Nessa Faculdade foi professor de Cirurgia da Boca e seu 1º Diretor, de 1934 a 1937 e de 1945 a 1957 quando se aposentou, foi professor em disponibilidade de Cirurgia da Boca.

Montenegro foi um grande Mestre e antes de tudo um grande Homem. Homenagem de: Benedito Montenegro Neto

Atividades Políticas: Foi secretário da Educação e da Saúde Pública de São Paulo em 1931. Foi Deputado Estadual em 1935, 1º Vice-Presidente da Assembléia

Legislativa do Estado de São Paulo e 1º Vice-Presidente do Partido Constitucionalista. Renunciou em 5 de Janeiro de 1936.

Promulgou a Constituição de São Paulo em 9/7/1935 na qualidade de Vice-Presidente em exercício da Assembléia Constituinte.

Títulos Honoríficos, Comendas e outros títulos: Membro Estadual do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (6-11-1933); Membro Titular da Associação Argentina de Cirurgia (2-3-1935); Membro honorário da Academia Nacional de Medicina, Rio de Janeiro

(12-09-1935); Membro correspondente estrangeiro da Sociedade de Cirurgia de

Buenos Aires (3-11-1937); Sócio Fundador da “União Cultural Brasil - Estados Unidos” (16-06-

1938); Membro honorário da Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia,

Campos (01-09-1938); Sócio honorário da Sociedade de Cirurgia do Chile (24-10-1938); Professor honorário da Faculdade de Biologia e Ciências Medicas da

Universidade do Chile (outubro de 1938); Sócio honorário da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro

(2-08-1939); Membro honorário estrangeiro da Sociedade Argentina de Cirurgiões

(3-07-1941); Membro correspondente da Sociedade de Cirurgia do Uruguai (12-05-

1942); Membro Titular da Sociedade de Gastroenterologia e Nutrição de São

Paulo (26-05-1942); Membro correspondente da Academia Brasileira de Medicina Militar

(11-7-1942); Sócio Benemérito da Associação dos Antigos Alunos da Faculdade de

Medicina de São Paulo, da Universidade de São Paulo (1-03-1944); Cirurgião honorário da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (5-7-

1945); Membro correspondente estrangeiro da Sociedade de Cirurgia do

Uruguai (10-11-1945);





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Membro correspondente estrangeiro da Sociedade Medica do Hospital Geral do México (14-3-1946);

Sócio correspondente estrangeiro da Academia Mexicana de Cirurgia (10-6-1947);

Fellow Honoris Causa pelo Colégio Americano de Cirurgiões (outubro de 1947);

Membro Associado da Academia de Cirurgia de Paris (10-3-1948); Sócio honorário da Sociedade de Cirurgia de Pernambuco (10-7-1948);

Membro honorário do V Congresso Interamericano de Cirurgia – relator do tema “infarto hemorrágico do intestino delgado”, em La Paz-Bolívia (outubro de 1948);

Membro honorário estrangeiro da Academia Nacional de Medicina de Buenos Aires (28-6-1949);

Sócio honorário da Sociedade de Medicina de Porto Alegre (10-8-1949);

Sócio honorário da Sociedade Médica São Lucas (31-01-1950); Sócio honorário estrangeiro da Sociedade de Cirurgia de Lyon (2-2-

1950); Sócio correspondente estrangeiro da Fondazione Mario Donati – Milão

(1-3-1950); Miembro honorário de Las Universidades Nacionales Argentinas Juan

D. Perón (4-8-1950); Membro honorário da Sociedade de Gastroenterologia do Uruguai (19-

12-1950); Sócio Fundador da Associação de Assistência a Criança Defeituosa em

São Paulo (5-6-1951); Membro honorário da Sociedade Espanhola de Patologia Digestiva e da

Nutrição (setembro de 1951); Sócio honorário da Associação Mexicana de Gastroenterologia (5-7-

1952); Medalha de Visitante Distinguido da Cidade do México (18-8-1952); Membro honorário da Academia peruana de Cirurgia (18-8-1952); Sócio Fundador da Sociedade amigos da Cidade, São Paulo (20-3-

1953); Sócio honorário da Sociedade Fluminense de Gastroenterologia e

Nutrição, Campos (22-8-1953); Comenda da Solidarietá Italiana (25-5-1954); Membro honorário da Associacion Nacional de Gastroenterologia de

Colômbia (12-7-1954); Membro correspondente da Sociedade Venezuelana de

Gastroenterologia, Endocrinologia e Nutrição (1-8-1954); Membro Emérito da Academia de Medicina de São Paulo (27-8-1954); Membro benemérito da Academia de Medicina de São Paulo (7-3-

1955); Sócio honorário da Sociedade Medica de Maringá (30-10-1955); Sócio honorário do Archivum Internationale Gastroenterologiae de

Buenos Aires (1-12-1955);





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Membro correspondente da Sociedade Cubana de Gastroenterologia (27-1-1956);

Membro correspondente estrangeiro da Sociedade Nacional Francesa de Gastroenterologia (1-1-1958);

Professor Emérito da Faculdade de Farmácia e Odontologia da Universidade de São Paulo (28-2-1962);

Sócio honorário da Sociedade Paranaense de Gastroenterologia (6-7-1962);

Grã Cruz da Ordem do Mérito Médico, Brasil (5-11-1962); Professor Emérito da Faculdade de Medicina de São Paulo da

Universidade de São Paulo (2-4-1963); Sócio honorário da Associação Paulista de Medicina (18-4-1963); “Medalha Anchieta” concedida pela Prefeitura do Distrito federal Rio de

Janeiro (2-8-1964); “Medalha do Pacificador” – Duque de Caxias (16-8-1968); “Medalha São Lucas” – Progresso da Cirurgia (18-10-1967); Cidadão Emérito da Cidade de São Paulo; Medalha M.M.D.C. concedida pela Sociedade Veteranos de 32; Sócio honorário do Nacional Clube, São Paulo; Ex-Presidente da Associação Paulista para Correção dos Defeitos da

Face; Ex-Presidente da Academia de Medicina de São Paulo

Ex-Presidente da Associação Paulista de Medicina; Ex-Presidente do Capítulo de São Paulo, do Colégio Brasileiro de

Cirurgiões; Ex-Presidente da Sociedade de Gastroenterologia e Nutrição de São

Paulo; Ex-Presidente do III Congresso Brasileiro e Americano de Cirurgia, Rio

de Janeiro (16-11-1941); Ex-Presidente da Associação Interamericana de Gastroenterologia

(1952 a 1958); Ex-Presidente do II (1950) e do IV (1954) Congressos Pan-Americanos

de Gastroenterologia em São Paulo; Ex-Diretor da Faculdade de Medicina de São Paulo, da Universidade de

São Paulo (1941 a 1947) Ex-Vice-Reitor da Universidade de São Paulo (1941 a 1946); Ex-Reitor da Universidade de São Paulo (1946/1947); Doutor Honoris Causa pela Universidade de São Paulo; Cidadão Emérito da Cidade de São Paulo; Membro Titular da Sociedade Internacional de Cirurgia

Sócio honorário do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo; Sócio honorário do Centro de Estudos Médicos de Jaú (8-5-1963); Presidente honorário da Associação Nipo - Latino – Americana de

Medicina; Ex-Deputado Estadual São Paulo (1935); Ex-1º Vice Presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo (1935); Cavalheiro da Legião de Honra da França (1919);





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“Medalha de Guerra” – 1ª Grande Guerra (1914-1918); Tenente-Coronel Médico Chefe de Serviço, da Reserva do Exercito

Brasileiro; Rotariano honorário do Rotary Clube de Jaú; Rotariano honorário e fundador do Rotary Clube de São Paulo Centro; Premio (Medalha de Ouro e Diploma) Colégio Brasileiro de Cirurgiões,

para o “Cirurgião que mais contribuiu para o progresso da Cirurgia no Brasil” (14-12-1970);

Pergaminho com a assinatura de todos os presidentes e vice-presidentes vivos da Federação Brasileira de Gastroenterologia (julho de 1968);

Premio Associação Paulista de Medicina – Medalha de Prata (10-12-1970);

Premio Atleta Pioneiro outorgado pelo Clube Atlético Paulistano – Medalha de Prata (16-12-1971);

Premio A.A.M.C (Associação Atlética Mackensie College) – Medalha de Ouro (1903/1904).

Fonte: http://www.cbcsp.org.br/redator/item13663.shtml

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V. Proposta Pedagógica





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V. Proposta Pedagógica

1 Introdução

Um Projeto Político Pedagógico construído com participação de todos os envolvidos

na Unidade Escolar torna-se relevante para todos, possibilitando o comprometimento

coletivo na sua concretização e efetivação.

Baseando-se neste princípio e nos resultados obtidos pelo SARESP/2010, nossa

proposta pedagógica tem como objetivo primordial a organização efetiva de uma

prática docente que considere o ALUNO como centro motivador do processo de

ensino-aprendizagem, transformando-o, através da aquisição de competências e

habilidades, e tornando-o capaz de refletir e agir em seu meio social.

Esta proposta que será desenvolvida no quadriênio 2011 a 2014, deverá contar com

a participação, ação, reflexão e interação de toda a comunidade escolar, corpo

docente, equipe gestora e pedagógica, explicitando os fins e princípios da LDB Lei

9394/96.

1.1. Objetivos da Escola

Um dos principais objetivos reservados à educação consiste em capacitar o

individuo para o domínio de seu próprio desenvolvimento, fornecendo-lhe, os

instrumentos que lhe permitam:

-compreender a si mesmo;

-compreender aos outros e ao mundo que o cerca;

-estabelecer relações lógicas num processo reflexivo e transformador;

Embasada nos fins amplos da Educação Nacional a educação a que nos propomos está

fundamentada em quatro pilares:

Aprender a conhecer: que pressupõe saber selecionar, acessar e integrar os

elementos de uma cultura geral, suficientemente extensa e básica, com o trabalho em

profundidade de alguns assuntos, com o espírito investigativo e visão crítica; em resumo,





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significa ser capaz de aprender ao longo da vida;

Aprender a fazer: que pressupõe desenvolver a competência do saber se relacionar

em grupo, saber resolver problemas e adquirir uma qualificação profissional;

Aprender a viver com os outros: que consiste em desenvolver a compreensão do

outro e a percepção das interdependências, na realização de projetos comuns,

preparando-se para gerir conflitos, respeitando valores de pluralismo, de compreensão

mútua e a busca da paz;

Aprender a ser: para melhor desenvolver sua personalidade e poder agir com

autonomia, expressando opiniões e assumindo as responsabilidades pessoais.

A- Nossa Missão

Servir com excelência, por meio da educação, formando cidadãos éticos, solidários,

competentes, reflexivos e que atuem positivamente na sociedade atual. Em resumo,

nossa missão é servir pessoas atendendo às suas necessidades educativas, sociais

e afetivas com uma qualidade superior garantindo não só o acesso do aluno à escola

mas também a sua permanência e o seu sucesso.

B- Nossa Visão

Ser uma escola reconhecida pela comunidade, e em toda a Diretoria, integrada e

comprometida com a formação de cidadãos críticos, éticos e conscientes de sua

responsabilidade social.

Nossos valores

São baseados em 05 pilares:

Ética: observar princípios padrões e éticos, dando exemplo de solidez moral e

intelectual;

Responsabilidade Social: exercer a cidadania contribuindo, por meio da Educação,

para o desenvolvimento da sociedade e respeito ao meio ambiente.

Ser humano: propiciar um tratamento justo a todos, trabalhando a inclusão,

valorizando o trabalho em equipe, estimulando um ambiente de aprendizagem,

desenvolvimento, respeito, colaboração e auto-estima;

Gestão: valorizar e seguir os princípios da transparência, equidade e

responsabilidade corporativa.





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2 Diagnostico da Escola (A escola que temos)

A escola não é apenas uma fonte de informações, antes, um caminho em que a

informação caminha lado a lado com a formação do ser intelectual e emocional, da

criatividade, afetividade e busca por um mundo melhor.

A E.E. Prof. Dr. Benedicto Montenegro se situa num bairro periférico da cidade de

Jaú. A nossa clientela é representada por alunos de famílias culturalmente pobres e

já com a nova formação atual da nossa era. Houve uma melhoria no poder aquisitivo

das famílias, conseqüência das mudanças políticas no país, no entanto, estas

famílias ainda não se envolvem com a escola, pois, muitas vezes, estão envolvidas

no trabalho, preocupadas, agora, não mais com o sustento, mas com a aquisição de

bens materiais. Não há priorização de elementos culturais: nosso aluno não tem

jornais em casa e poucos lêem qualquer tipo de obra ou livro, poucos também

freqüentam cinemas ou teatros. Resumindo, esta U.E. atende a uma comunidade

muito diversificada e marcada pela heterogeneidade quanto à renda familiar, ao

acesso de bens de serviços, a atividades funcionais e jornadas extensas de trabalho.

Alguns pais reconhecem a importância da escola, mas, a maioria não participa de

forma ativa no acompanhamento da freqüência, do rendimento escolar e das

atividades escolares.

Principais motivos para este distanciamento escola/família, assim foram elencados:

- desagregação do grupo familiar e indefinição de efetivo responsável pelo aluno;

- intensa jornada de trabalho dos responsáveis;

- impossibilidade de orientar e acompanhar as atividades escolares dos filhos por falta

de formação acadêmica e analfabetismo.

Assim, parte de nossos alunos apresentam ausência de limites; falta de sentido

familiar; falta de regras básicas de boa educação e descrença quanto ao futuro

profissional.

A valorização dos bens de consumo, especialmente, roupas, bonés, tênis, aparelhos

celulares, rádios MP3 e MP4 é marcante para os alunos.





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Portanto, o desafio de nossa escola e equipe gestora é modificar ou minimizar este

quadro focando nossas metas e objetivos em valores significativos e que culminem

numa melhoria da qualidade de ensino.

3 Missão (A escola que queremos)

Uma escola que ofereça um ensino de qualidade, garantindo a participação ativa da

comunidade escolar, contribuindo para a formação integral dos alunos, afim de que

possam agir positivamente na transformação de seu meio;

4 Objetivos Gerais (a escola que pretendemos construir)

Uma escola de qualidade, com consenso e coesão da equipe escolar, com clima de

ordem, baixos absenteísmo, evasão, boa conduta dos alunos, com liderança de

excelência dos gestores, com foco no aluno e na sua aprendizagem, promovendo

conhecimentos, desenvolvendo habilidades e competências, instrumentalizando o

aluno para enfrentar problemas do mundo real. Para tanto, precisamos:

- criar condições para que todos os alunos desenvolvam suas capacidades e

aprendam os conteúdos necessários para a vida em sociedade;

- permitir ao aluno exercitar sua cidadania a partir da compreensão da realidade, para

que possa contribuir para sua transformação;

-melhorar a qualidade de ensino, motivando e efetivando a permanência do aluno na

escola, evitando a evasão e repetência;

- promover a integração escola-comunidade;

- criar mecanismos de participação que traduzam o compromisso de todos na

melhoria da qualidade de ensino e com o aprimoramento do processo pedagógico;

5 Objetivos Específicos

O papel escolar é a valorização da instituição escolar dando espaço para o

educando construir sua identidade. Lidando com a geração Y devemos proporcionar





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velocidade do tempo, conhecimento adequado no processo educacional, priorizando o

processo do conhecimento.

Trabalhar conteúdo significativo para os alunos, trabalhando mais com a

pluralidade, mais com o significado do que com conteúdos específicos.

Pensar em ensino de qualidade, implica no desafio de propor:

- uma escola que tenha “cara” de jovem;

- incentive a sua aprendizagem e sua auto-estima;

- estabeleça uma relação de respeito entre professores e alunos;

- seja limpa, organizada, com regras de funcionamento claras e transparentes;

- seja um espaço agradável, com atividades culturais, esportivas e sociais;

- tenha canais de participação para os alunos, principalmente o Grêmio Estudantil;

- tenha uma biblioteca atualizada, quadra e materiais esportivos disponíveis em

todos os períodos;

- tenha projetos que trabalhem com drogas, sexualidades, qualidade de vida, meio

ambiente, violência e outros.

- tenha aulas mais motivadoras que possibilitem a violência prática da teoria.

A definição da educação como uma prática social, induz a uma reflexão crítica da

prática educacional vigente. É necessário termos em mente uma concepção de gestão

democrática, com autonomia pedagógica, administrativa e de gestão financeira.

O desafio do gestor educacional do terceiro milênio é dar condição para que sua

equipe efetive propostas pedagógicas que garantam o sucesso escolar. O sucesso do

aluno é o sucesso da escola.

Os tempos e os campos da educação devem ser repensados, completar-se e

interpretar-se, de modo que, cada indivíduo, ao longo de sua vida, possa tirar o melhor

proveito de um ambiente educativo em constante transformação.

Nosso compromisso, maior, é estimular os alunos a aprender e não subestimar as

suas capacidades intelectuais.

Justificativa: devido às mudanças no mercado de trabalho e as exigências do

mundo globalizado, a escolarização para a profissionalização é imprescindível.





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A sociedade brasileira, já há algum tempo, vem exigindo mudanças com a

intenção de que essa fase de escolarização não seja apenas preparatória para a

continuidade de estudos ou para a profissionalização estrita, mas que de fato complete a

formação básica dos alunos.

Prioridades: rever o Currículo e o Projeto Pedagógico da escola com os pais,

alunos e professores envolvidos.

- Fazer um planejamento que faça parte de um processo permanente.

-Levantar discussões permanentes relacionados às situações de trabalho e aos

problemas reais enfrentados na escola.

- Criar e manter situações que possibilitem a discussão coletiva da experiência de

cada professor.

- Através de discussões em HTPCs, fazer o exercício coletivo de analisar,

identificar e estudar questões consideradas relevantes pelo grupo.

- Retomar o estudo do “aprender a aprender.”

6 Princípios Norteadores

6.1 - Epistemológicos: Construção do conhecimento com significado, através

da interdisciplinaridade e contextualização do ensino. Adequar o ensino a

situações do cotidiano adaptadas à realidade do aluno.

6.2 – Didático-Pedagógicos: Elaboração de procedimentos a serem

executados em sala de aula objetivando a construção do conhecimento.

Colocação em pratica dos princípios epistemológicos levado em consideração

que a escola é quem prepara o aluno para o viver na sociedade da informação

e do conhecimento. Investir no “saber” e no “saber-fazer”.

6.3 – Éticos: Criação de um ambiente favorável que estimule a vivencia dos

valores éticos por todos da comunidade escolar: pais, professores, alunos,

equipe gestora, entre outros.

A relação aluno x professor na apropriação do conhecimento deverá ser uma

relação sujeito x sujeito e não sujeito x objeto, mas sim relação de ajuda.





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6.4 – Estéticos: Desenvolvimento de ações que estimulam a: criatividade, a

curiosidade, a emoção e as diversas manifestações artísticas e culturais em

abordagens atuais.

7 Organização Curricular

A concepção de aprendizagem que embasa nossa proposta de trabalho pressupõe

que o conhecimento não é concebido como uma copia do real e assimilado pela

relação direta do sujeito com os objetos de conhecimento, mas produto de uma

atividade mental por parte de quem aprende, que organiza e integra novos

conhecimentos aos já existentes, construindo relações entre eles.

Para tanto é necessário trabalhar os 3 grupos de competências:

1ª – Competências para observar;

2ª – Competências para realizar;

3ª – Competências para compreender.

As competências referem-se tanto ao domínio prático de um tipo de tarefas e de

situações comuns à aquisição e aplicação de níveis diferenciados.

Deveremos ter clareza que a tarefa educativa deverá descrever e organizar a

diversidade das competências e estimulá-las ao longo dos anos.

O aluno deverá ser capaz de apreciar e resolver certos assuntos. Competente é

aquele que julga, avalia e pondera, acha solução e decide, para tanto é necessário ter

adquirido conhecimentos.

Os professores desta Unidade Escolar deverão seguir os planos de ensino

objetivando atingir sempre as competências e habilidades, tendo consciência de quais

deverão ser desenvolvidas.

É necessário (re)significar os conteúdos curriculares como meios para constituição

de competências e valores, e não como objetivos do ensino em si mesmos.

Adotar estratégias de ensino diversificadas que trabalhem mais o raciocínio e outras

competências cognitivas superiores.

Estimular procedimentos e atividades que permitam ao aluno reconstruir ou

“reinventar” o conhecimento didaticamente transposto para a sala de aula.

Organizar conteúdos em áreas interdisciplinares.

Contextualizar os conteúdos.





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”Não basta ensinar, é preciso comprometer-se com a aprendizagem do aluno”.

8. Organização do Currículo por Áreas

O nosso currículo é constituído por uma base nacional comum, complementado por

uma parte diversificada. São incorporados ao currículo, temas transversais como:

ética, pluralidade cultural, meio ambiente, orientação sexual, trabalho e consumo.

Não constituindo disciplinas especificadas, os temas transversais permeiam os

conteúdos curriculares e convívio social na escola.

De acordo com o art. 33 o Ensino Religioso, de matricula facultativa, é parte

integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais,

assegurando o respeito à diversidade cultural e religiosa do Brasil, vedadas quaisquer

formas de proselitismo (Lei nº 9475).

A abordagem curricular desta escola obedecerá ao principio da interdisciplinaridade.

Tal conceito permitiu um avanço significativo na integração e seqüência dos

componentes curriculares. Superou-se o conceito de aplicação a concepção de

conteúdos para alem de simples fato e conceitos, passando a incluir procedimentos,

valores, normas e atitudes, concretizando, portanto, o exercício da busca de uma

autonomia cada vez maior da escola.

Os conteúdos programáticos a serem desenvolvidos atenderão às orientações

curriculares da S.E.

O quadro curricular, anexo ao plano gestor, contém todas as especificações a

respeito de:

- distribuição de disciplinas;

- carga horária dos diferentes componentes curriculares, prevendo a organização,

carga horária total da base nacional comum e da parte diversificada.





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VI. Currículo Oficial do

Estado de São Paulo





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VI. Currículo Oficial do Estado de São Paulo

Os professores vêm implantando o Currículo de acordo com as orientações e

capacitações da SEE e CENP, seguindo os cadernos de acordo com os planos de

ensino elaborados no início do ano letivo.

Seguimos um currículo organizado e articulado por áreas e disciplinas e que

deverá estar estruturado pelos seguintes princípios:

- Currículo é Cultura;

- Currículo referido à competências ;

- Currículo que tem como prioridade a competência leitora e escritora;

- Currículo que articula competências para aprender;

No Ensino Fundamental I foi instituído o Programa Ler e Escrever estendido

às 5ª e 6ª séries. Com relação ao Ensino Médio temos o DAC com curso online aos

docentes, denominado de “Grandes Temas da Atualidade” além do Guia do

Vestibular para os alunos e a Rede Aprende com a Rede, também online, porém

estendido a todas as disciplinas.

A implantação desse currículo exige acompanhamento por parte dos gestores

que devem seguir as diretrizes do Caderno do Gestor.

Deverão ser desenvolvidas ações na UE para alcançar a média necessária na

avaliação do IDESP.

OBJETIVOS DOS CURSOS MANTIDOS PELA UNIDADE ESCOLAR

O Ensino Fundamental tem por objetivo a formação básica do cidadão,

mediante:

a) O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos

o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

b) A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da

tecnologia, das artes e dos valores que se fundamenta a sociedade;

c) O desenvolvimento da capacidade e aprendizagem, tendo em vista a

aquisição de competências e habilidades e a formação de atitudes e valores.





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O Ensino Fundamental, através de conteúdos, metodologias e formas de

acompanhamento e avaliação visa a que o aluno, ao final do Ciclo II seja capaz de:

- compreender a cidadania como participação social e política, assim como a

adoção de atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando a si

e aos outros;

- posicionar-se de maneira crítica e responsável nas diferentes situações sociais,

utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos ;

- conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sócio-cultural brasileiro,

posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de

classe social, crenças, sexo, etnia ou outras características individuais ou sociais.

-perceber-se integrante , dependente e agente transformador do ambiente;

- utilizar as diferentes linguagens- verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e

corporal como meio para produzir e expressar suas idéias e opiniões;

- saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para

adquirir e construir conhecimento;

O Ensino Médio, etapa final da educação básica, terá como objetivo:

a) A consolidação e aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino

fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;

b) A preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando como

pessoa humana,incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia

intelectual e do pensamento critico;

c) A compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos dos processos

produtivos, relacionando teoria com prática, no ensino de cada disciplina.

No ensino médio o aluno deverá demonstrar:

- domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem as diversas

formas de produção;

- conhecimento das formas contemporâneas de linguagem;

- domínio dos conhecimentos de ciências humanas e ambientais necessários

ao exercício da cidadania.

De acordo com a legislação vigente, os cursos respeitarão a jornada mínima





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de 200 dias letivos dentro do calendário civil.

Integração e Seqüência dos Componentes Curriculares do Ensino

Fundamental e Ensino Médio

Através da verticalidade e da horizontalidade, haverá a integração e a

seqüência dos componentes curriculares do EF e EM abordadas nos planos

escolares e com amplas discussões nos planejamentos e reuniões, sempre com

embasamento nas diretrizes traçadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais- PCN.

Os temas transversais serão trabalhados em todos os ciclos do Ensino

Fundamental e nas séries do Ensino Médio, favorecendo e complementando a

formação do cidadão e levando à construção do conhecimento, seja em termos de

conteúdos, habilidades e ou competências.

Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio

Língua Portuguesa

Trabalhamos a Língua Portuguesa no Ensino Fundamental- Ciclo II e no Ensino

Médio com o objetivo de desenvolver a capacidade de leitura, análise e interpretação de

todos os gêneros textuais. Além disso, visam ao conhecimento das variantes lingüísticas,

especialmente ao estudo da norma culta.

O objetivo dos cursos de Literatura Brasileira e Portuguesa fundamenta-se na idéia

de que as manifestações artísticas revelam o diálogo íntimo do homem consigo mesmo e

com o mundo. A Literatura é entendida, então, como fonte de descoberta, de

conhecimento, de revelação da trajetória humana. Nos limites dessa concepção, o

estudo das literaturas portuguesa e brasileira promove aprofundamento de análise

textual, bem como desenvolve a capacidade de estabelecer relações entre

manifestações literárias com as artes em geral.

Na avaliação do componente Língua Portuguesa, o que se pretende aferir é a

competência leitora dos educandos. Para que isso seja possível serão utilizados textos

literários (contos, fábulas, crônicas, poemas); artigos de divulgação científica;

jornalísticos (notícias, artigos de opinião); literários de entretenimento (histórias em

quadrinhos) e publicitários (propagandas).





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Arte

Competências e habilidades a serem desenvolvidas:

• conhecer as diversas formas de arte;

• utilizar os elementos básicos das expressões artísticas, modos de articulação

formal, técnicas, materiais e procedimentos na criação em arte;

• expressar emoções, sentimentos e idéias pessoais por meio de diferentes

linguagens da Arte;

• analisar o significado sociocultural da produção artística;

• contextualizar a produção artística no processo de construção da identidade

coletiva e da memória cultural;

• reconhecer a transcendência da arte no diálogo com diferentes grupos e

culturas;

• valorizar a arte, como forma de crescimento pessoal, como experiência lúdica e

humanizadora;

• valorizar a arte, como forma de conhecimento, interpretação e transformação da

realidade;

• posicionar-se criticamente diante de produções artísticas ou eventos estéticos;

• criar estratégias para a apreciação de produções artísticas inovadoras;

• descobrir e aprimorar suas próprias potencialidades em Arte, ampliando a

percepção, a imaginação e a capacidade de expressão criativa

Educação Física

O ensino da Educação Física ao longo da Educação Básica oportuniza o

desenvolvimento das seguintes competências:

• praticar movimentos corporais;

• promover a saúde voltada para a qualidade de vida;

• valorizar a ética, a estética e a política;

• conviver com a diferença e a diversidade;

• perceber a importância do empreendedorismo;

• valorizar o lazer, como prática de higiene e saúde física e mental.





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• valorizar do desenvolvimento de potencialidades intelectuais e afetivas dos

alunos;

• incentivar da prática da atividade física e desportiva;

• contribuir para a construção de uma vida saudável, e

• propiciar convivência colaborativa e respeitosa entre a comunidade escolar.

• garantir valores humanitários, como o respeito e a tolerância às diferenças

individuais, à diversidade étnica e religiosa.

Língua Inglesa

Os conteúdos de Língua Inglesa são estruturados, em níveis – de principiante ao

avançado, para o desenvolvimento das quatro habilidades básicas:

entendimento oral

produção oral

escrita

leitura

Propiciando assim, não tão somente o domínio do seu sistema formal, mas uma

perspectiva de domínio de competências, num processo de formação mais sólida e

abrangente do aluno como usuário da língua.

Matemática

Os conteúdos de Matemática têm o objetivo de colaborar para que os alunos se

tornem cidadãos preocupados com o bem comum, que sejam éticos e atenciosos,

respeitosos e gentis, solidários e comprometidos com o estudo.

Por meio de estratégias próprias, tais como materiais didáticos especiais,

dinâmicas de aulas diferenciadas e recursos tecnológicos, desperta-se nos alunos o

gosto pelo estudo da Matemática, desenvolvendo concomitantemente o raciocínio lógico,

indutivo e dedutivo, e espírito crítico.

Em Matemática, os conteúdos serão intensificados no raciocínio lógico, dedutivo e

intuitivo na solução de problemas apresentados, relacionando-os a situações decorrentes

do cotidiano, nos números e operações; álgebra: números e funções; espaço e forma;

grandezas e medidas; geometria; tratamento da informação e análise dos dados.





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Ciências e Biologia

Os conteúdos de Ciências Físicas e Naturais e Biologia objetivam o

desenvolvimento das habilidades do aluno para:

manusear instrumentos e trabalhar em grupo, desenvolvendo

liderança;

aplicar métodos científicos em seus experimentos, usando a

linguagem científica nos textos, tabelas e gráficos;

organizar um experimento, seus resultados e sua apresentação,

analisando dados e levantando hipóteses;

tomar decisões diante dos resultados que fogem do esperado,

buscando o conhecimento de forma autônoma;

exercer a cidadania com ética, senso crítico e responsabilidade

social;

Física

O componente Física, tem o objetivo de fazer com que os alunos conheçam e

utilizem conceitos físicos, assim como sejam capazes de relacionar grandezas,

quantificar e identificar parâmetros relevantes. Ainda é nosso propósito apresentar a

Física presente no mundo vivencial e articulá-la com o conhecimento de outras áreas do

saber.

Sempre visando a uma perspectiva prática, propõem-se atividades cujo propósito

é o de desenvolver a capacidade de investigação. Essa habilidade é estimulada pelo

envolvimento do aluno com a prática de classificar, de utilizar modelos físicos, de fazer

previsões, de avaliar e, finalmente, de analisar as previsões dos experimentos

contemplados em aula.

Química

O componente Química pauta-se pela tarefa de levar os alunos a compreender, de

maneira abrangente e integrada, as transformações químicas que ocorrem no mundo

físico. Desta forma, espera-se dos alunos o entendimento da relação entre os processos

químicos e a construção do conhecimento científico que deles decorre. Toda essa teoria

é aprofundada por meio do estudo do impacto da aplicação de tal conhecimento na área

tecnológica, além de suas implicações ambientais, sociais, políticas e econômicas.





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Trata-se, portanto, de uma abordagem reflexiva ao objeto de estudo. Essa ênfase

analítica é salientada pelo fato de se proporem, nas aulas, atividades cujo objetivo é o de

habilitar os alunos a tomar decisões de forma autônoma, seja como indivíduos ou como

cidadãos, sempre tendo em vista o desenvolvimento de seu senso crítico e postura

investigativa.

O conteúdo é tratado de forma dinâmica e contextualizada e permite que o aluno

construa o raciocínio científico através do desenvolvimento de atividades práticas, para

as quais ele dispõe de materiais científicos apropriados, que o auxiliam na observação e

aprendizagem dos fenômenos envolvidos nos processos em estudo.

Filosofia

O componente Filosofia pretende, a partir das questões levantadas, convidar o

educando a filosofar, isto é, a aprender algo muito específico: reaprender a ver o mundo,

a pensar o já pensado. Portanto, não se trata, simplesmente, de saber o que pensaram,

mas de perceber o sentido do ato de filosofar, de reconhecer como essencial a busca

incessante da verdade, para, dessa maneira, os alunos se tornarem amigos da

sabedoria.

Sociologia

O componente Sociologia tem como objetivo proporcionar ao aluno uma

interpretação crítica acerca dos princípios fundamentais que regem a vida em sociedade,

sua estrutura e funcionamento, as diferentes abordagens epistemológicas do mundo

sócio-político-cultural, bem como prepará-lo para exercer sua cidadania de forma plena

num ambiente que lhe permita perceber-se como elemento ativo e transformador de sua

realidade social.

Geografia

O componente Geografia tem o objetivo de contribuir para a formação de um

cidadão atuante na sociedade. O aluno é estimulado a compreender o espaço como

produto de relações sociais que simultaneamente se alteram e são condicionados pelo

ambiente natural. Através das estratégias de aula, os fenômenos espaciais são

identificados e investigados, permitindo a análise da formação e transformação dos

territórios; as dinâmicas da natureza são compreendidas pelas mediações do trabalho,

da tecnologia e dos fenômenos culturais.





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As atividades de Geografia Geral e do Brasil priorizam as questões relacionadas à

diversidade dos seres humanos, aos impactos ambientais, ao desenvolvimento

sustentável e à compreensão das desigualdades sociais, econômicas e internacionais.

História

No Ensino Fundamental, o componente História tem como objetivos estimular a

independência e a iniciativa dos alunos. Essa independência quanto à aquisição de

conhecimento é obtida com o desenvolvimento de habilidades para entender a

linguagem seja ela escrita ou em outras formas. De posse dessas habilidades, o aluno é

estimulado a expressar idéias com suas próprias palavras e em várias linguagens. A

partir do contato com os fatos da história humana, espera-se que o educando aprenda a

valorizar o respeito ao outro, a convivência cooperativa e, também, a tolerância. A

apreensão das noções de tempo e espaço, um outro objetivo do curso, ocorre

gradualmente, sempre se respeitando as etapas das percepções cognitivas do aluno.

Somente dessa maneira é que este poderá construir, a partir do concreto, conceitos

abstratos.

Já no Ensino Médio, o ensino de História procura fornecer ao aluno instrumentos

de análise e interpretação da realidade concreta e simbólica do mundo que o rodeia.

Com isso, tem-se propósito de levar o aluno a produzir conhecimentos, bem como

a usufruir deles. Esse objetivo é alcançado graças à elaboração de um quadro conceitual

e metodológico próprio da disciplina, de maneira a se estimular o aprendiz no sentido de

elaborar uma (re)visão crítica da realidade que o cerca. Sob essa perspectiva, o estudo

das experiências históricas pode levar a uma ampliação dos referenciais do aluno.





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VII. CONCEPÇÃO DE

ENSINO-APRENDIZAGEM





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VII. CONCEPÇÃO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Existe um certo consenso de que a educação deve promover o desenvolvimento

integral das pessoas e a aprendizagem de determinados conteúdos da cultura

necessários para que elas sejam membros da abordagem sócio-cultural de

referência.

A aprendizagem deve ser entendida como um processo de construção individual

através do qual se faz uma interpretação pessoal e única da cultura. Portanto, os

processos de aprendizagem não são mais uma mera associação de estímulos e

respostas ou de acumulação de conhecimentos; são mudanças qualitativas nas

estruturas e esquemas existentes. Aprender não quer dizer fazer uma

interpretação e representação interna da realidade ou da informação externa,

mas fazer uma interpretação ou representação pessoal de tal realidade.

Isto faz com que o processo de aprendizagem seja único e diferente em cada

caso. Esta construção individual da aprendizagem não se opõe à interação

pessoal, pelo contrário, as duas se complementam.

Não se pode separar os processos de aprendizagem dos processos de ensino.

Os dois são interdependentes na medida em que a forma em que planificamos o

ensino é decisiva para que o aluno possa construir aprendizagens significativas.

Assim sendo, a função docente é desenhar e organizar experiências educativas

utilizando o aluno como sujeito ATIVO da aprendizagem. O professor deve atuar

como mediador entre o aluno e os conteúdos que este precisa aprender.





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1. Organização da Vida Escolar 1.1 Matricula

A matricula deverá ser efetuada pelo pai e ou responsável do aluno mediante requerimento dirigido ao diretor da escola, observadas diretrizes dos órgãos centrais da secretaria da educação. No ato da matricula inicial, o aluno apresentará os documentos pessoais e comprovante de escolaridade anterior, não sendo impedida a matricula em casos especiais de impossibilidade de apresentá-los; A matricula observará os seguintes critérios:

a) Por classificação a partir da 5ª série

Por Progressão Continuada, ao final de cada série durante o ciclo; Por Promoção Final do ciclo II, do Ensino Fundamental e ao final de cada série do Ensino Médio; Por Transferência, para alunos de outras escolas, do país, ou do exterior; Mediante avaliação, feita pela escola para alunos sem comprovação de estudos anteriores, observando os critérios de idade e outras exigências especificadas do curso ou do sistema de ensino;

b) Por reclassificação Do aluno em série mais avançada, tendo como referência correspondência idade/série e avaliação de competência nas matérias da base nacional comum do currículo, ocorrerão a partir de:

1. Proposta apresentada pelo professor ou professores do aluno; 2. Solicitação do próprio aluno ou seu responsável, mediante requerimento

dirigido ao diretor da escola. 3. Caberá ao Conselho de Classe e Série estabelecer sempre que necessário,

outros procedimentos para: -matrícula, classificação e reclassificação de alunos; -adaptação de estudos; -avaliação de competências; -aproveitamento de estudos.

São procedimentos de reclassificação: -Prova Objetiva das disciplinas da base nacional comum; -Redação em Língua Portuguesa; -Parecer do Conselho de classe e série sobre o grau de desenvolvimento e maturidade do candidato para cursar a série pretendida. - Para o aluno da própria escola a reclassificação deverá ocorrer ate o final do primeiro bimestre do ano letivo, e para aluno recebido por transferência ou oriundo de países estrangeiros em até o final do 3º bimestre do ano letivo.





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1.1.2 Promoção Será considerado promovido no final do Ciclo II e nas séries do Ensino Médio o aluno que tiver rendimento satisfatório em todos os componentes curriculares. Serão considerados promovidos os alunos das séries intermediárias do ciclo II, em regime de progressão continuada, com freqüência igual ou superior a 75% do total de horas letivas. No caso de rendimento insatisfatório, o aluno é classificado na série seguinte com indicação de reforço e recuperação paralela desde o inicio do ano.

1.1.3 Promoção Parcial Serão considerados promovidos parcialmente: - alunos da 8ª série do EF e de todas as séries do Ensino Médio com rendimento insatisfatório em até três componentes curriculares. Neste caso o aluno é classificado na serie subseqüente e cursa concomitantemente os componentes em que não obteve êxito no ano anterior.

1.1.4 Freqüência

O controle de freqüência será efetuado sobre o total de horas letivas, sendo exigida a freqüência mínima de 75% para promoção, conforme estabelecido na LDB. A escola fará o controle sistemático da freqüência dos alunos através do Diário de Classe e em caderno próprio e mensalmente adotará as medidas necessárias para que o aluno possa compensar as ausências que ultrapassem o limite de 20% do total das aulas dadas ao longo do cada mês letivo. As compensações de ausência serão programadas, orientadas e registradas pelo professor da classe ou da disciplina, com a finalidade de sanar dificuldades de aprendizagem provocadas pela freqüência irregular às aulas. A compensação de ausências não exime a Escola de adotar as medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente, e nem a família e o próprio aluno de justificar suas faltas. No final do ano a freqüência será calculada sobre o total de horas letivas, exigida a freqüência mínima de 75% para promoção.

1.1.5 Recuperação

Os alunos terão direito a estudos de recuperação em todas as disciplinas em que o aproveitamento for considerado insatisfatório. - as atividades de recuperação serão realizadas de forma continua e paralela, ao longo do período letivo; - concluídas as atividades de recuperação o professor deverá atribuir uma nota relativa ao componente curricular em referencia; - admitir-se-á, ao termino do Ciclo II, um ano de programação de recuperação de componentes curriculares para os alunos que demonstrarem impossibilidade de prosseguir estudos no Ciclo subseqüente.





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AÇÕES PRIORITÁRIAS Professores - mediadores

- proporcionar um ensino dinâmico orientando o docente quanto às metodologias que envolvam os alunos; - estimular os docentes a refletir e revisar constantemente sua prática pedagógica para identificar os fatores estratégicos a serem utilizados para promover a aprendizagem; - os docentes deverão compreender os processos de ensino e aprendizagem entendendo que o mesmo requer um conhecimento profundo de cognição, pensamento, linguagem, tomada de decisão e solução de problemas entre outros. -orientar os docentes quanto às questões afetivas e emocionais dada a sua importância no processo de ensino e aprendizagem; - conscientizar os docentes quanto á necessidade de complementação de seus conhecimentos com teorias sobre a comunicação, o desenvolvimento afetivo e emocional, a pedagogia humanizadora e libertadora;

Alunos – agentes - formar cidadão consciente de seu papel na sociedade; - pessoas críticas, pensantes e sujeito de sua aprendizagem; - seres humanos solidários e éticos; - pesquisadores do conhecimento; - sujeitos capazes de interferir positivamente no meio em que vivem e na sociedade; - cidadãos conscientes de seus deveres e direitos; - pessoas qualificadas para o mundo do trabalho; - pessoas com condições de competir no campo profissional;

2. Avaliação da Aprendizagem - Avaliação Interna:

O sistema de avaliação do aproveitamento do aluno deverá ser

processual, contínua, sistemática e cumulativa, realizada pelo professor de

acordo com os objetivos previstos, relacionados aos diversos conteúdos e por

meio de diferentes instrumentos, com prevalência dos aspectos qualitativos

sobre os quantitativos.





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3. Instrumentos Avaliatórios:

- auto-avaliações;

- provas objetivas escritas;

- provas com testes de múltipla escolha;

- provas dissertativas;

- pesquisas;

- trabalhos individuais;

- trabalhos em grupo;

- seminários;

- tarefas;

- debates;

- fichamentos;

- resumos;

- leitura extraclasse;

4. Avaliação Atitudinal: interesse, produtividade, interação nas aulas,

cumprimento das atividades programadas, bem com de atividades extraclasse. O

aluno deverá perceber que existe um olhar crítico e avaliatório em suas atitudes.

Será observado o crescimento holístico do aluno: seu crescimento intelectual,

o desenvolvimento de competências e habilidades, a participação na

recuperação contínua caso não sejam atingidas as habilidades mínimas, de

acordo com a Resolução SE 18, de 04/03/2009.

O resultado das avaliações serão traduzidos de 0 (zero) a 10 (dez), sempre em

números inteiros e cuja média é 5 (cinco).

Estes resultados da avaliação do rendimento do aluno serão sistematicamente

registrados em ata própria e boletim, analisados com os alunos bimestralmente e com





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o Conselho de Classe e Série.

5. Ações a serem desenvolvidas

A atividade de avaliação permitirá a identificação daqueles alunos que não

atingiram com proficiência os objetivos do plano de ensino e do curso e que deverão

ser submetidos a um processo de reorientação da aprendizagem, onde serão

oferecidos estudos de: recuperação contínua, dentro do processo, e paralela, em

período adverso ao de aula. A avaliação não pode ser um instrumento de controle,

constatação pura e simples, mas um instrumento de aprendizagem e reorientação do

planejamento das situações de ensino.

No entanto a avaliação deverá ser diagnóstica para mudar rumos, se

preciso for e retratar não só a aprendizagem do aluno como também o ensino

praticado pelo professor.

6. Recuperação da Aprendizagem

6.1 Ações a serem desenvolvidas

Nossa escola garantirá a efetivação da recuperação:

6.1.1. Contínua: inserida no trabalho cotidiano da sala de aula, através de

intervenção pontual e imediata;

6.1.2. Paralela: para alunos que não conseguiram superar suas dificuldades

no cotidiano escolar e necessitam de um trabalho mais direcionado, em paralelo às

aulas regulares;

Potencialidade da RP: processo sob forma de projeto, com uso de metodologia

diferenciada e professores não exclusivos da classes/séries proporcionando ao aluno de

RP condições para suprir a defasagem de ensino; boa integração entre o professor da

classe e o docente da recuperação; comprometimento e dinamismo do professor

recuperador; possibilidade de atendimento individualizado.

Fragilidades/Desafios da RP:

- Infrequência

- transporte escolar (alunos do Ensino Médio)

- trabalho (muitos alunos trabalham no período adverso)

- problemas de saúde;





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- falta de estimulo das famílias;

6.1.3. De ciclo: recuperação para atender aos alunos no final de ciclo do

Ensino Fundamental que demonstrarem não ter condições para prosseguimentos de

estudos;

* Recuperação Paralela homologada: vide Anexo 1 (um)

7. Avaliação Externa:

- IDESP- Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São

Paulo: é um indicador de qualidade de 5ª a 8ª séries e Ensino Médio. Nesta avaliação

consideram-se dois critérios complementares: o desempenho dos alunos no SARESP e

o fluxo escolar. Ele nos aponta os pontos em que precisamos melhorar e sinaliza a nossa

evolução a cada ano letivo.

- PROVA BRASIL e SAEB- realizado pelo Inep/MEC- nas 8ª séries do Ensino

Fundamental e 3º ano do Ensino Médio. Esta avaliação é feita por amostragem.

- ENEM- exame realizado para diagnosticar a proficiência dos alunos do 3º ano

do EM.

-SARESP- avaliação de múltipla escolha aplicada pela Secretaria da Educação

do Estado de São Paul, geralmente aplicada no final do ano letivo

Os dados destas avaliações são analisados pela equipe gestora e docentes

para as possíveis tomadas de decisão.

* Avaliação dos Resultados: vide Anexo 2 (dois)





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VIII. SÉRIE HISTORICA DO

SARESP





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1. RESULTADOS OBTIDOS EM 2010

SÉRIES nº de alunos Estado

nº de alunos Diretoria

nº de alunos Cidade

nº de alunos Escola

6ªsérie 506.096 4.007 1.243 106

8ªsérie 488.894 3.930 1.207 64

3º ano 342.941 2.687 620 25

Matemática 2010

6ªsérie nº de alunos Estado




abaixo 198.390 132.131 410 35

básico 226.225 179.414 557 45

adequado 74.396 79.639 247 23

suficiente 300.115 259.153 804 68

avançado 7.085 9.116 29 3

35

45

23

68

3

abaixo

básico

adequado

suficiente

avançado

nº de alunos

MATEMÁTICA 6ªSÉRIE





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26

35

3

38

0

abaixo

básico

adequado

suficiente

avançado

MATEMÁTICA 8ªSÉRIE

Nº de alunos

Matemática 2010





abaixo 170.624 1.148 379 26

básico 276.714 2.279 735 35

adequado 37.645 440 88 3

suficiente 314.359 2.720 823 38

avançado 3.911 63 5 0





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Matemática 2010

3ºano nº de alunos Estado




abaixo 197.877 1.370 308 16

básico 131.689 1.150 279 8

adequado 12.346 156 31 1

suficiente 144.378 1.306 310 9

avançado 1.029 11 2 0

64,0

32,0

4,0

36,0

0,0

abaixo

básico

adequado

suficiente

avançado

MATEMÁTICA 3ºANO (EM)

Nº de alunos





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Português 2010





abaixo 137.658 96.869 287 28

básico 216.609 173.403 543 56

adequado 123.994 106.887 338 20

suficiente 340.603 280.390 881 76

avançado 27.329 23.141 75 3

28

56

20

76

3

abaixo

básico

adequado

suficiente

avançado

PORTUGUÊS 6ª SÉRIE

Nº de alunos





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Português 2010





abaixo 138.846 1.030 316 23

básico 268.403 2.103 646 36

adequado 72.845 696 167 5

suficiente 341.248 2.798 835 41

avançado 8.311 102 23 0

23

36

5

41

0

abaixo

básico

adequado

suficiente

avançado

PORTUGUÊS 8ª SÉRIE

Nº de alunos





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60

Português 2010

3ºano nº de alunos Estado




abaixo 129.975 938 14 13

básico 131.346 1.040 256 9

adequado 79.905 691 163 3

suficiente 210.909 1.730 419 12

avançado 2.058 19 1 0

13

9

3

12

0

abaixo

básico

adequado

suficiente

avançado

PORTUGUÊS 3ºANO (EM)

Nº de alunos





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2. SÉRIE HISTÓRICA DO IDESP 2009-2010

PORTUGUÊS 2009

6 ª série

% de alunos Estado

% de alunos

Diretoria

% de alunos Cidade

% de alunos Benedicto

Montenegro

abaixo 18 16,9 15,1 16,8

básico 40,2 40,3 42,7 47,4

adequado 33,4 33,2 33,2 31,6

suficiente 73,6 73,5 75,9 79

avançado 8,4 9,6 9 4,2

8ª série

% de alunos Estado

% de alunos

Diretoria

% de alunos Cidade


Montenegro

abaixo 22,5 18,3 19,6 28,9

básico 57 57,5 60,6 55,3

adequado 18,2 21,5 17,3 15,8

suficiente 75,2 79 77,9 71,1

avançado 2,3 2,7 2,5 0

3ª série EM

% de alunos Estado

% de alunos

Diretoria

% de alunos Cidade


Montenegro

abaixo 29,5 27,8 28,6 33,3

básico 40,6 41 43,1 42,4

adequado 29,2 30,4 28 24,3

suficiente 69,8 71,4 71,1 66,7

avançado 0,7 0,8 0,3 0

MATEMÁTICA 2009

6ª série

% de alunos Estado

% de alunos

Diretoria

% de alunos Cidade


Montenegro

abaixo 36,6 31,9 32,6 31,6

básico 44,8 46,2 48,8 53,7

adequado 17 19,4 17 13,7

suficiente 61,8 65,6 65,8 67,4

avançado 1,6 2,5 1,6 1,1

8ª série

% de alunos Estado

% de alunos

Diretoria

% de alunos Cidade


Montenegro

abaixo 27,6 22,2 24,3 35,5

básico 59,5 59,4 61,9 60,5

adequado 11,7 16,3 12,8 2,6

suficiente 71,2 75,7 74,7 63,1

avançado 1,2 2,1 1 1,4

3ª série EM

% de alunos Estado

% de alunos

Diretoria

% de alunos Cidade


Montenegro

abaixo 58,3 55,7 60,8 67,7

básico 36,8 37,6 35,2 32,3

adequado 4,4 6,2 3,9 0

suficiente 41,2 43,8 39,1 32,3

avançado 0,5 0,5 0,1 0

PORTUGUÊS 2010

6 ª série

% de alunos Estado

% de alunos Diretoria

% de alunos Cidade


Montenegro

abaixo 27,2 24,2 23,1 26,7

básico 42,8 43,3 43,7 52,5

adequado 24,5 26,7 27,2 18,8

suficiente 67,3 70,0 70,9 71,3

avançado 5,4 5,8 6,0 2,6

8ª série

% de alunos Estado


% de alunos Cidade


Montenegro

abaixo 28,4 26,2 26,2 36,1

básico 54,9 53,5 53,5 55,7

adequado 14,9 17,7 13,8 8,2

suficiente 69,8 71,2 69,2 63,9

avançado 1,7 2,6 1,9 0,0

3ª série EM

% de alunos Estado


% de alunos Cidade


Montenegro

abaixo 37,9 34,9 2,3 52,0

básico 38,3 38,7 41,3 36,0

adequado 23,3 25,7 26,3 12,0

suficiente 61,5 64,4 67,6 48,0

avançado 0,6 0,7 0,2 0,0

MATEMÁTICA 2010

6ª série

% de alunos Estado


% de alunos Cidade


Montenegro

abaixo 39,2 33,0 33,0 32,7

básico 44,7 44,8 44,8 42,6

adequado 14,7 19,9 19,9 21,8

suficiente 59,3 64,7 64,7 64,4

avançado 1,4 2,3 2,3 3,0

8ª série

% de alunos Estado


% de alunos Cidade


Montenegro

abaixo 34,9 29,2 31,4 41,0

básico 56,6 58,0 60,9 54,1

adequado 7,7 11,2 7,3 4,9

suficiente 64,3 69,2 68,2 59,0

avançado 0,8 1,6 0,4 0,0

3ª série EM

% de alunos Estado


% de alunos Cidade


Montenegro

abaixo 57,7 51,0 49,7 64,0

básico 38,4 42,8 45,0 32,0

adequado 3,6 5,8 5,0 4,0

suficiente 42,1 48,6 50,0 36,0

avançado 0,3 0,4 0,3 0,0





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62

3. FLUXO ESCOLAR –FINAL DE 2010

SÉRIE/ANO EF

TOTAL DE MATRICULAS %

TRANFERIDOS %

EVADIDOS %

RETIDOS %

APROVADOS %

5o ano A 38 100 6 15,8 0 0 2 5,26 30 78,95

5o ano B 39 100 3 7,69 0 0 3 7,69 33 84,62

5o ano C 38 100 7 18,4 1 2,6 2 5,26 28 73,68

5o ano D 35 100 2 5,71 0 0 1 2,86 32 91,43

6o ano A 37 100 3 8,11 0 0 1 2,7 33 89,19

6o ano B 34 100 3 8,82 0 0 0 0 31 91,18

6o ano C 35 100 6 17,1 0 0 2 5,71 27 77,14

6o ano D 35 100 7 20 0 0 4 11,4 24 68,57

7o ano A 36 100 5 13,9 0 0 8 22,2 23 63,89

7o ano B 34 100 4 11,8 0 0 3 8,82 27 79,41

7o ano C 36 100 4 11,1 0 0 3 8,33 29 80,56

7o ano D 35 100 4 11,4 0 0 3 8,57 28 80

8o ano A 38 100 4 10,5 1 2,6 11 28,9 22 57,89

8o ano B 39 100 3 7,69 1 2,6 8 20,5 27 69,23

8o ano C 38 100 10 26,3 3 7,9 17 44,7 8 21,05

TOTAL 547 100 71 13 6 1,1 68 12,4 402 73,49

Ensino Fundamental: Notamos um índice relativamente alto de alunos transferidos e

de alunos retidos, principalmente na 8ª série C, que se apresentou durante todo o ano

de 2010 com diversos problemas não só de aprendizagem mas também sociais e

comportamentais.

Nossa evasão no Ensino Fundamental foi muito baixa o que demonstrou que o trabalho

realizado pela equipe gestora foi positivo. Nossa taxa de aprovação foi relativamente

alta (73%) se compararmos com anos anteriores.

SÉRIE/ANO EM

TOTAL DE MATRICULAS % TRANFERIDOS % EVADIDOS % RETIDOS % APROVADOS %

1A 44 100 4 9,09 1 2,3 3 6,82 34 77,27

1B 46 100 12 26,1 0 0 11 23,9 23 50

1C 39 100 4 10,3 2 5,1 17 43,6 16 41,03

2A 29 100 15 51,7 4 14 0 0 10 34,48

2B 40 100 7 17,5 0 0 4 10 29 72,5

2C 40 100 6 15 2 5 13 32,5 19 47,5

3A 38 100 3 7,89 1 2,6 6 15,8 28 73,68

TOTAL 276 100 51 18,5 10 3,6 54 19,6 159 57,61





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Ensino Médio: Embora seja a etapa final da Educação Básica é visível, no Estado e em

nível de Diretoria como a taxa de transferidos (alunos já com idade para o Curso

Supletivo) e de retenção (muitos trabalham e não conseguem estudar) aumenta

significativamente. Problema inerente ao Ensino Médio em geral. Na nossa escola

obtivemos um índice baixíssimo de evasão e um aumento na taxa de aprovação.

EVASÃO

Nossa escola teve uma queda significativa no índice da evasão devido ao trabalho

contínuo e efetivo com os alunos faltosos, com os pais e com o processo de

Reclassificação. A evasão é mais acentuada no período noturno porque os alunos ainda

não conseguem conciliar trabalho e estudo. Ficam cansados e acabam abandonando a

escola, já que não podem deixar o trabalho.

Ações: dar continuidade ao trabalho iniciado em 2010, controle sistemático de faltas,

diálogo constante com os alunos faltosos e com os pais. Intervenção, se preciso, do

Conselho Tutelar.

RETENÇÃO

Os motivos principais da retenção nesta unidade escolar reside em:

- alunos desmotivados;

- falta de acompanhamento e estímulo da família;

- alunos que seguem com falta de pré-requisitos, pois, são portadores de déficit de

atenção e ou hiperatividade e não conseguem acompanhar com êxito o processo.

Ações: atrelar o currículo à realidade do aluno; efetivar o processo de recuperação

contínua e paralela; melhorar o relacionamento professor-aluno mostrando que o

docente é parte do sucesso ou fracasso do aluno; elaborar um processo avaliatório

efetivo e eficaz.





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IX. ATIVIDADES

CURRICULARES

DESPORTIVAS





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IX. ATIVIDADES CURRICULARES DESPORTIVAS

As atividades esportivas nesta escola têm caráter formativo e educativo, enfatizando não só a consciência

corporal como também os relacionamentos e o respeito às regras. Através destas atividades físicas

visamos a desenvolver as habilidades motoras, capacidade física e cardiorrespiratória, iniciação esportiva,

espírito competitivo, disciplinar e cooperativo, bem como promover a saúde geral.

Ações da Escola para evitar a infrequência:

- desenvolver hábitos saudáveis, promovendo a saúde, elevar a auto-estima e incentivar a prática de

atividades físicas diversas, proporcionando atitudes de respeito mútuo e socialização.

- conscientização do aluno e da família da importância das atividades desportivas.





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X. PROJETO DE

ATENDIMENTO

EDUCACIONAL

HOSPITALAR





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1. Projeto de Atendimento Educacional Hospitalar

APRESENTAÇÃO

A educação para todos é um compromisso assumido pelo Ministério da Educação,

por meio da Secretaria de Educação Especial, com a finalidade de assegurar a inclusão

de alunos que apresentam necessidades especiais no sistema educacional. Com isso,

de acordo com a resolução nº 02 de 11/09/2011 que dispõe sobre o atendimento em

classe hospitalar a Secretaria de Educação do Estado de são Paulo, em parceria com a

Saúde, no ano de 2003, instalou a primeira Classe Hospitalar no município de Jaú. Ela

está localizada no Hospital Amaral Carvalho sendo vinculada à E. E. Prof. Dr. Benedicto

Montenegro, escola da Diretoria de Ensino de Jaú. Hoje funciona uma classe no período

da manhã e outra no período da tarde para atender toda a demanda do hospital, sendo

nosso público alvo, crianças e adolescentes, na faixa etária de 6 a 14 anos, matriculados

no Ensino Fundamental (ciclo I e II).

O trabalho docente desenvolvido pela Classe Hospitalar tem como meta a

realização de vivências que possibilitem a escolarização, percorrendo as diversas áreas

do conhecimento e relacionando-as aos conteúdos programáticos, de acordo com a faixa

etária e grau de escolaridade dos alunos.

Espera-se que ocorra uma efetiva reintegração do educando hospitalizado na sua

escola de origem ou até mesmo para o seu encaminhamento à escola, uma vez que

tenha sido excluído do processo escolar.

O Projeto de Atendimento Educacional Hospitalar desponta como inovador,

dinâmico e observa-se a necessidade de aprofundar conhecimentos teóricos e

metodológicos, com vistas à elaboração de uma política educacional voltada para o

campo hospitalar.

Em sua prática diária, a classe hospitalar visa dar continuidade ao ensino dos

conteúdos da escola de origem da criança, do adolescente e operar com conteúdos





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programáticos próprios à faixa etária destes educandos hospitalizados.

É importante ressaltar que a oferta de atividades recreativas e/ou lúdicas no

ambiente de internação hospitalar é interessante para o enfrentamento da doença e à

aceitação positiva do tratamento, mas não substitui a necessidade de atenção

pedagógico-educacional, pois seu potencial de intervenção é mais específico, mais

individualizado e volta-se às construções cognitivas. A classe hospitalar pode partir de

programas lúdicos, mas sua ênfase recai em programas de conteúdos específicos no

desenvolvimento de aprendizagem, vinculando-se aos sistemas educacionais de ensino

(Educação Especial).

O atendimento na classe hospitalar inicia-se desde o diagnóstico, a manutenção

das aprendizagens escolares até ao retorno e ao aceso do educando à escola regular na

rede de ensino.

Quando a ausência da criança na escola acontece pelo adoecimento e tratamento

hospitalar, a freqüência à classe hospitalar surge como um incentivo à criança e à

família. Nesse caso, o papel do professor torna-se essencial para propiciar o vínculo

entre a situação enfrentada no momento com a realidade fora do hospital. Conforme

destaca Wiles, “A função do professor de classe hospitalar “a tarefa de afirmar a vida, e

sua melhor qualidade, junto com essas crianças, ajudando-as a reagir, interagindo para

que o mundo de fora continue dentro do hospital e as acolha com um projeto de saúde”

(1997, p.80).

Sendo assim, a sistemática de atuação das classes hospitalares visa dar

continuidade ao processo de desenvolvimento da aprendizagem dos educandos

hospitalizados.

Todo profissional da educação que participa do contexto hospitalar reforça a

possibilidade de reflexão crítica, constante, sobre a realidade e busca procedimentos

diversificados que poderão ser utilizados em sua prática diária.

Para tanto, verifica-se a necessidade de um trabalho multidisciplinar no hospital

para relato e discussão de estudo de caso.





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No entanto, na decorrência do trabalho pedagógico hospitalar, surge um claro

significado na defesa da cidadania calcado nos princípios educacionais da legislação,

dando o direito de cada um ter oportunidades iguais. È o que se pretende contribuir para

minimizar a defasagem educacional do educando no tempo em que estiverem em

condição de internação.

OBJETIVOS E METAS

- Dar continuidade à escolaridade formal, mantendo a sistematização da aprendizagem.

- Assegurar a manutenção dos vínculos escolares através de um conjunto de ações que

possibilitem o envolvimento das atividades escolares.

- Manter o elo entre o aluno e a escola de origem.

- Sanar dificuldades de aprendizagem e contribuir para a aquisição de novos

conhecimentos, amenizando a trajetória escolar durante o período de internação.

- Promover um espaço prazeroso de interação social.

- Favorecer a reinserção escolar após a hospitalização.

- Posicionar-se de maneira crítica nas diferentes situações sociais.

- Utilizar o diálogo como forma de mediar a aprendizagem.

- Prevenir o fracasso escolar.

- Desenvolver o sentimento de confiança, inter-relação pessoal e inserção social na

busca de conhecimento exercício de cidadania.

- Questionar a realidade propondo soluções para situações problemas.

- Promover o desenvolvimento social, emocional e cognitivo dentro de uma perspectiva

de humanização hospitalar.

- Divulgar e informar a sociedade sobre a existência desta modalidade de atendimento a

que o educando tem direito de usufruir.





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JUSTIFICATIVA

O tema escolaridade hospitalar aponta como princípios: a educação como direito

do cidadão, a universalização, a escola pública, a melhoria na qualidade de ensino, a

diversidade cultural e a gestão democrática. Esse tema tem sido uma preocupação

dentro dos hospitais, onde a concentração de pacientes em tratamentos prolongados se

dá na faixa etária escolar. Para concretizar esta ação foram implantadas classes

hospitalares em parceria saúde/educação. O atendimento pedagógico educacional nas

classes hospitalares restabelece ligações com o cotidiano escolar, familiar e social,

realizando uma mediação didático-educativa durante o desenvolvimento educacional e

também promovendo maior segurança entre pais e educandos quanto à escolaridade e a

vida em sociedade. Sendo assim, de fato estamos cumprindo integralmente as

legislações vigentes que amparam e legitimam o direito à educação de crianças,

adolescentes e jovens garantindo o princípio da universalização, a saber:

- Constituição Federal / 88, art. 205;

- Decreto Lei nº 1044/69, art. 1º, que dispõe sobre tratamento excepcional para alunos

portadores de afecções;

- Lei nº 8069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente);

- Resolução nº 41/95 (Conselho Nacional de Defesa dos Direitos da Criança e do

Adolescente);

Lei nº 9394/96 (Diretrizes e Bases da Educação);

- Deliberação nº 02/03 – CEE (Normas para Educação Especial);

- Resolução nº 02/01 – CNE/CEB (Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na

educação Básica);

Considerando o exposto acima, o atendimento nas classes hospitalares será

ministrado por profissionais vinculados ao sistema de educação, que se encontram no

pleno exercício de suas funções docentes.





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O acompanhamento pedagógico durante o processo ensino – aprendizagem no

hospital irá auxiliar o paciente/educando no momento de reformulação de seus ideais,

valores e desejos interrompidos pela internação. Esse conteúdo pedagógico é

desenvolvido de acordo com a série em que o educando se encontra. Com isso os

conteúdos são abordados de forma significativa, as atividades são planejadas de acordo

com as necessidades e vinculadas aos Parâmetros Curriculares Nacionais.

Através desta visão humanista e multidisciplinar da educação, o trabalho docente

procura acolher as diferenças sócio-culturais e educacionais que o indivíduo traz

consigo. Dessa forma, utilizará metodologias diversificadas e pautadas na articulação do

saber-fazer (habilidades), que tornar-se-ão competências. A partir desse perfil o

educando requer atenção pedagógica, um atendimento específico, direcionado e intenso,

pois a continuidade da escolaridade formal mantém o equilíbrio na busca da formação

integral.

Nos últimos anos o tratamento do câncer infantil apresentou um desenvolvimento

extraordinário, pois o tempo prolongado de intervenção médica facilita o

acompanhamento da doença, mudando a triste realidade. Durante os anos 60 o

diagnóstico precoce era a condenação à morte em 90% dos casos. Atualmente, a

realidade mostra que em 80% dos casos as crianças são curadas.

Tão importante quanto o tratamento do câncer em si é a atenção dada aos

aspectos sociais, educacionais, emocionais e profissionais, uma vez que os pacientes

estão envolvidos num contexto familiar e social. Para isso é necessário um diagnóstico

precoce, um tratamento em um centro especializado através de uma equipe inter e

multidisciplinar. O tratamento é intenso e pode deixar seqüelas, porém como na maioria

dos casos existe a cura, é muito importante que se dê maior atenção na formação global

do cidadão, nunca esquecendo que além de serem portadores de uma doença, fazem

parte de um contexto que deve ser preservado. Com base neste princípio o tratamento

do câncer deve envolver tanto a busca da cura quanto o bem estar e a qualidade e de

vida de cada indivíduo, oferecendo condições para supri todas as suas necessidades.

Um dos aspectos relevantes nesse momento é o processo educacional, pois o tempo

prolongado de tratamento, as constantes vindas ao hospital ou as freqüentes viagens





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que podem ficar a uma distância de até 300, 500, 1000 km, contribuem para que o

desempenho escolar seja prejudicado pela falta de acompanhamento e avaliação dessas

crianças. Assim, sabendo que a criança ficará internada por um tempo prolongado é

conveniente uma integração entre a atividade escolar formal com atividades pedagógicas

oferecidas no hospital. Com isso, dispor de atendimento educacional no hospital, mesmo

que por um tempo mínimo, tem caráter fundamental para as crianças hospitalizada, uma

vez que este tipo de atendimento possibilita ao aluno sentir-se parte de um sistema

estruturado com igualdade de condições para acesso ao conhecimento, mantendo seu

vínculo com sua realidade fora do hospital, assegurando assim seu desenvolvimento

intelectual. Por outro lado, é sabido que este processo de escolarização auxilia na

recuperação, diminuindo o estresse causado pela situação da doença, ocupando o

tempo ocioso e possibilitando, inclusive, redução no período de internação.

Compreendendo que o cotidiano pedagógico na diversidade humana, não se dá

apenas no espaço escolar, mas também em diferentes espaços e tempos, isso

demonstra a importância do estabelecimento de políticas que garantam os direitos e

necessidades dos alunos.

Em termos gerais, os resultados obtidos contribuirão numa mudança metodológica

na qualidade de atendimento. Entendendo que tudo que acima está exposto é de

responsabilidade de todos os segmentos envolvidos para uma educação de qualidade,

com essa ação, pretende-se honrar os compromissos no que compete ao crescimento

intelectual dos educandos hospitalizados e que precisam transpor as barreiras da vida

em igualdade de condições.

Será mister que o professor candidato defina, em poucas palavras, o seu

desempenho como profissional da educação, esclarecendo e definindo as ações que

levarão a esta clientela o entendimento e a apropriação de novos conhecimentos. Será

parte fundamental a atuação e a interação entre a equipe da saúde, a escola e a equipe

de professores da Unidade.





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PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

- Aulas expositivas dialogadas.

-Sensibilização em relação ao objeto temático, a partir da abordagem e explanação.

- Aguçar os sentidos de percepção, estimulando e capacitando a observar e anotar.

- Discussão

- Leitura em jornais, revistas e estudos de textos indicados na bibliografia.

- Entrevistas.

- Produção de sínteses.

- Análise de vídeo.

- Aula em cadeia.

-Projetos Pedagógicos.

PROCESSO AVALIATÓRIO

A avaliação não deve ser entendida com propósito de controle e fiscalização, mas

como forma de buscar subsídios que permitam confirmar decisões bem sucedidas,

introduzir alternativas que se revelem necessárias e substituir ações inadequadas.

É preciso considerar toda ação do processo e observar atentamente o caminho

percorrido, as atitudes, os interesses, as iniciativas tomadas em benefício dos educandos

internos do hospital.

Durante a aprendizagem a avaliação ocorre de maneira contínua e sistemática por

meio de uma interpretação qualitativa do conhecimento construído pelo aluno. Esta

avaliação deve ser formativa e certificativa em todas as atividades, trabalhos e





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participações diagnosticadas de forma a suprir as dificuldades existentes durante o

processo ensino-aprendizagem.





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XI. SALA DE RECURSO





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1. SALA DE RECURSO

Objetivos:

De acordo com as Diretrizes Nacionais a sala de recursos é um serviço de apoio

pedagógico especializado, no qual o professor realiza a complementação ou

suplementação curricular, usando procedimentos e materiais específicos, tendo em vista

a necessidade de atender demanda específica de alunos com necessidades especiais.

As atividades nestas salas seguem uma dinâmica de trabalho condizente com as

dificuldades e necessidades dos alunos e dos recursos a serem adaptados.

As crianças matriculadas nesta Unidade escolar, com necessidades educativas

especiais (inclusão), além de usufruírem do acompanhamento do professor do ensino

regular, são atendidas por uma professora especializada na área de educação especial –

DM.

Os objetivos são elaborados a partir das avaliações realizadas pela equipe

escolar:

- Autonomia pessoal;

- Socialização;

- Cognição;

- Motricidade;

- Comunicação;

- Atividades escolares (leitura, escrita e cálculo).

Investimos fortemente nas áreas de expressões, pois vão ao encontro das

necessidades e interesses das crianças, desenvolvendo gradualmente as suas

capacidades individuais.

O encaminhamento desses alunos é feito pela equipe escolar (Res. 95, de 21 de

novembro de 2000).





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Roteiro de observação do professor:

- Com relação às habilidades e conteúdos desenvolvidos e que podem ser considerados

como assimilados pelo aluno, abrangendo: sociabilidade, afetividade, habilidades

sensório- motoras (corporais, cinestéticas e espaciais), linguagem e comunicação,

raciocínio lógico-matemático, criatividade e expressão artística;

- Com relação a essas mesmas áreas, quais os conhecimentos pretendidos, mas ainda

não assimilados, bem como as habilidades e conteúdos que o aluno realiza com o apoio

do professor;

- Quais as dificuldades apresentadas para a aquisição de novos conhecimentos;

- Quais as propostas de atuação do professor que devem subsidiar a análise de cada

caso;

- Quais são as hipóteses levantadas que podem sugerir ser o aluno portador de alguma

deficiência;

- Utilizamos fichas de observação comumente empregadas na rede estadual de ensino,

acrescida dos dados acima.

Roteiro de observação da equipe pedagógica:

- Histórico, com base no relatório do professor;

- Estratégias utilizadas pelo professor para superação das dificuldades;

- Relacionamento do aluno com o grupo/reações mútuas;

- Relacionamento do aluno com o professor;

- Expectativas do professor com a classe e com esse aluno em particular;

- Relacionamento da criança com a família;





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- Expectativas da família;

- Respostas do aluno em situações fora da escola;

- Antecedentes de atendimentos de outra natureza (clínicos /terapêuticos).

Na nossa Unidade Escolar temos classes regulares ciclo-II (de 5ª a 8ª séries)

combinada com sala de recursos: constituída por alunos que apresentam deficiência,

matriculados em classe comum e que requerem atenção individualizada para superar

dificuldades significativas no processo educacional, pontuais ou sistemáticas, que

interferem em sua integração no grupo, além de necessitarem dos recursos e materiais

específicos que tornem imprescindível a mediação do professor especializado.

Avaliação:

Contrariamente às práticas tradicionais de avaliação de cunho essencialmente

classificatório, propomos na Unidade Escolar a avaliação como parte integrante do

processo ensino-aprendizagem, devendo ocorrer primeiramente no âmbito da sala de

aula comum, considerando seus agentes: cada aluno em particular, o grupo de alunos e

o professor buscando compreender o processo de construção do conhecimento

particular a cada aluno e ao conjunto da classe.

2. Integração e seqüência dos componentes curriculares

A integração das disciplinas deverá se dar através da interdisciplinaridade e da

organização por áreas, superando o tratamento estanque, compartimentalizado, que

caracterizava o conhecimento escolar.

Comprometemo-nos a utilizar os conhecimentos de várias disciplinas para resolver

um problema ou compreender sob diferentes pontos de vista. A interdisciplinaridade deve

ter uma abordagem relacional. A integração dos diferentes conhecimentos pode criar as

condições necessárias para uma aprendizagem motivadora.





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A aprendizagem significativa pressupõe a existência de uma relação sujeito-objeto

e que, para que essa se concretize, é necessário oferecer condições para que os dois

pólos do processo interajam.

A interdisciplinaridade deve ir além da mera justaposição de disciplinas e só

ganhará significado próprio e sentido pleno se for aplicado para reorganizar a experiência

dos professores e os profissionais que trabalham nessa escola.

A escola tem como missão desenvolver, integralmente a personalidade do

educando dando-lhe a possibilidade da visão de um mundo globalizado e em constante

mudança.

Para tanto , deve trabalhar os temas transversais nas suas áreas, pois eles

constituem uma série de valores a serem incorporados no currículo, sendo comum a

todas ás áreas e disciplinas.





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XII. TEMÁRIO DAS HORAS DE TRABALHO PEDAGÓGICO





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TEMÁRIO DAS HORAS DE TRABALHO PEDAGÓGICO É de fundamental importância o HTPC para o processo pedagógico da escola. Momento onde se desenvolve, orienta, gerencia e se cobra resultados dos professores, onde se aglutina para um trabalho em equipe, condição essencial para a melhoria do fazer pedagógico em sala de aula. Para isso os objetivos comuns da escola devem estar claros, rememorando o compromisso assumido na elaboração do “Plano Escolar”. O HTPC muito pode fazer para o aperfeiçoamento dos docentes, com a seleção de textos que tratem de metodologias diversificadas para o desenvolvimento dos conteúdos e que possam atender as diferenças no processo de construção do conhecimento, propiciando ao educador momentos de reflexão e análise. Por meio de a reflexão crítica criar contradições capazes de movimentar essas relações para a busca da construção de um contexto de formação profissional, através do acompanhamento dos professores coordenadores pedagógicos daquilo que resultou da leitura e discussões dos textos apresentados para aperfeiçoamento de nossa ação educativa, procurando estar sempre atento às dificuldades existentes para o cumprimento do projeto de trabalho, trazendo sugestões para vencê-las. Dentro deste pensamento de formação, de reflexão, de aprendizagem e desenvolvimento de todos os envolvidos, abaixo relacionamos os textos analisados e os que serão analisados no decorrer do ano: Fevereiro: - Preparação do diagnóstico para os alunos da 5ª série /6º ano; - Pauta da 1ª Reunião de Pais e Mestre/2011; - Questões do Secretário da Educação ( plano de carreira entre outros ) – Prof. Herman Voorwald; - Diagnóstico de alunos para encaminhamento para a Recuperação paralela ( Português e Matemática ); - Sugestões e necessidades dos professores para os HTPCs; - Socialização O.T. – Diretrizes da S.E.E. do Sr. Secretário da Educação – Diagnóstico do Currículo; - Montagem das provas de reclassificação. TEXTOS:-

1- “Depois do Esquecimento” Rubens Alves – Revista Educação – ano 13 nº. 161.

Março:- - Orientações para elaboração do Plano de Ensino de acordo com o currículo; - Avaliação das provas diagnóstica das 5ªs séries/ 6º ano; - Currículo como instrumento; - Para conhecimento:- “ Função do Professor Coordenador. TEXTOS:- 1-“O reforço que funciona” – Ver. Gestão Escolar – ano 2 – nº.10 2- “O valor das palavras ou expressões – Estória ou História?” – Maria Ap. Leite

Knoll – Ver. Do Projeto Pedagógico – Diretor Udemo 3- Filme – “ Como estrela na Terra”; 4- “ Sim, ele pode aprender” – Revista Nova Escola – ano 25, nº. 235





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Abril:- - Dinâmica de Interdisciplinaridade; - Indicadores IDESP-2010; - O.T. – “ Projetos descentralizados” – (PRODESC) - Fluxo Escolar 2010; - Discussão sobre montagens de Projetos ( PRODESC). TEXTOS:- 1- “Trabalho Coletivo” – Carmem Guerreiro – Ver. Do Projeto Pedagógico – Diretor

Udemo; 2- “Medo da Eternidade” – A descoberta do Mundo” Maio:- - Proposta Curricular da SEE – ( objetivos gerais ); - Escolha do livro didático PNLD-2012; - Recuperação paralela – ( avaliando resultados ) TEXTOS:- 1- “Empreendedorismo na escola: que negócio é esse”? - Ver. Nova Escola – ano

20 – nº. 186; 2- “Ensino Médio e LDB:- Currículo” – Ver. Do Projeto Pedagógico – Diretor Udemo; 3- “Cortina de Burrice” – Cláudio de Moura Castro – Ver. Veja – nov./10. 4- Vídeo – Pink Floyd – “ On the Turming Away Junho:- - Montagem de Projetos ( PRODESC) - (Terra Paulista e Rio Tiête). TEXTOS:- 1- “A importância da compreensão dos significados da avaliação para a melhoria do

desempenho dos professores em sala de aula” – Ver. Educação – ano 13 – nº. 161;

2- “Formação do leitor, formação do sujeito” – Maria de Fátima Cruvinel – Presença Pedagógica – v.16 – nº. 92;

3- “ O aprendizado do trabalho em grupo” – Luis Carlos de Menezes – Ver. Nova Escola.

Julho:- - PRODESC – fechamento dos projetos. Agosto/ Setembro /Outubro/Novembro e Dezembro - Acompanhamento de Recuperação Paralela; - Socialização de O.T.s; - Relatos de experiências e dificuldades; - Projetos ( acompanhamento ); - Estudo de Casos:- * - Recuperação Continua * - Indisciplinas e Contratos Pedagógicos * - Pesquisas * - Atividades em grupo





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TEXTOS:- - Diretrizes e Bases da Educação Nacional – SECEN; - Reflexão sobre Cooperação/ Solidariedade/Diálogo/Responsabilidade – Extraído do documento: Ética e Cidadania no Convívio Escolar. Ministério da Educação –SE; - Textos da Revista Nova Escola; - Textos de Pátio - Revista Pedagógica; - Avaliação da Aprendizagem e Progressão Continuada – Base para construção de uma nova escola – Oliveira, Zilma de Moraes Ramos; - “O ensino que funciona: estratégias baseadas em evidências para melhorar o desempenho dos alunos” – Marzano, Robert J.; Pickering, Debra J.; Pollock, Jane E. – Artmed – Porto Alegre, 2008 - “A autonomia de professores”. – Contreras, José – São Paulo: Cortez, 2002. - Legislação:- * - Lei de Diretrizes e Bases 9394?96 * - Estatuto da Criança e do Adolescente





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XIII. ASSOCIAÇÃO DE PAIS

E MESTRES





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ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES

Aos dezessete dias do mês de março do ano de dois mil e onze, às 20:00 (vinte horas)

atendendo ao Edital de Convocação de 10 de março, de dois mil e onze, no município de Jaú, na

Rua Vasco Cinquini, nº 100, em primeira convocação, com quorum determinado pelo Estatuto

Social, reuniram-se os sócios da A.P.M. da E.E. Prof. Dr. Benedicto Montenegro, em Assembléia

Geral ordinária, para eleição e posse da Diretoria Executiva, Conselho Deliberativo e Conselho

Fiscal, com mandato iniciando em 17 de março de 2011 e terminando em 17 de março de 2012.

Conselho Deliberativo: Presidente:

Denize Marolla- RG 8.284.559, diretor de

escola, membro nato;

Professores:

Albertina Maria de A. G. de Barros, RG

4.898.471;

Telma Renata de Oliveira, RG 21.888.396;

Claudia Roberta Capeloza Sobrinho, R.G.

19.195.190-8;

Pais:

Heloisa Helena de Castro, RG.30.480.505-1;

Nilceia Cristina de Godoi, R.G.26.822.350-6;

Veronica Calobrizi, R.G.18.476.384-8;

Renata Aparecida do Carmo, R.G.

29.568.899-3;

Alunos :

Eric Fernando Rodrigues da Silva , RG

49.029.872-2;

Glaucia Noele Rodrigues , RG. 45.221.121-

9;

Funcionário:

Neusa Maria Zanon Geovani, RG

10.617.209.

Diretoria Executiva: Diretor Executivo:

Cláudia Fernanda Freiche, RG. 24.487.710-

5;

Vice-Diretor Executivo:

Adriana Cristina Savio Tronbini, RG:

30.758.179-2;

Secretário:

Emelize da Silva Camargo, RG 20.306.025;

Diretor Financeiro:

Aparecida Delazir Ferro Silvieri, RG.

35.364.873-5;

Vice-Diretor Financeiro:

Maria Izabel Fornarollo, RG.15.508.577;

Diretor Cultural:

Maria Heloisa Sancinetti, RG:8.855.081;

Diretor de Esportes:

Edson José Nunez, RG:8.378.587;

Diretor Social:

Marli Aparecida Catto, RG. 11.949.876;

Diretor de Patrimônio;

Acacio Leandro Vendami, RG: 22.875.548-7.

Conselho Fiscal: Pais: Funcionários:

Nilce Maria de Godoy Brancaglion, RG.33.193.838-8; Ricardo Luís Zanatto da Silva,

Marcia de Lima do Amaral, RG. 35.179.442-6; RG: 19.668.031-1





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XIV. GRÊMIO ESTUDANTIL





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GRÊMIO ESTUDANTIL “SEMENTES DO FUTURO”

Data da última eleição: 25/03/2011

Calendário de Reuniões:

28/03/2011 – “Dia Nacional da Luta”

11/08/2011 - “Dia do Estudante”

CARGO NOME R.A SÉRIE/ANO

Presidente Karoline Santos Silva 49940902-4 8ª D

Vice-Presidente Daniel Brandão 40333077-4 8ª D

Primeira- Secretária Natalia Fernanda Martins 43153132-8 1º B

Segunda Secretária Victor Felipe Nogueira 40344702-1 1º B

Primeiro Tesoureiro Kauana Grazielle Bueno 45428124-9 1º A

Segundo Tesoureiro Isabela dos Santos 45540008-8 8º C

Orador Adan José Guerta de Oliveira 45241697-8 8ª D

Diretor Social Mayara Marçari dos Santos 43187790-7 8ª A

Diretor de Esportes Lucas Rodrigues da Silva 45540793-9 1º A

Diretor de Imprensa Ana Paula Totene 42497418-6 1º A

Diretor Cultural Vanessa Benozzo Berlato 45532103-6 8ª A

Primeiro Suplente Debora Regina Marfin Ribeiro 43415627-9 8ª C

Segundo Suplente Amalia Ap. dos Santos Barbosa 10519527-2 1º B





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XV. COLEGIADOS

ESCOLARES





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1.Conselho de Escola

Data da última eleição: Fev-2011

Professor

CARGO

Telma Renata de Oliveira PEB II

Joaquim Cesarino Corteze PEB II

Albertina Maria Arruda G. de Barros

PEB II

Claudia Roberta C. Sobrinho PEB II

Emeliize Da Silva PEB II

Antenor André PEB II

Silvia visciano rodrigues PEB II

Silvia Aparecida Cezarino dos Santos

PEB II

Marli Aparecida Catto PEB II

Edson José Nunez PEB II

Lucia Helena Omelese De Barros

PEB II

Deisi Aparecida Liduenha Balassoni

PEB II

Suplentes

Acácio Leandro Vendrami

Maria Heloisa Sancinetti

Funcionários

Neusa Maria Z. Giovani

Ricardo Luiz Zanatto da Silva

Suplentes

Claudia Fernanda Freich

Especialistas

Eliana Bergamin Sabatino

Acácio Leandro Vendrami

Alunos Série

Tatiana da silva de oliveira 8A

Lucas Matheus do Amaral 8A

Melissa Kelly de Oliveira 8B

Bruna Natalia Roma 1A

Lucas Rodrigues da Silva 1A

Jaqueline Alves Gabriel 1B

Douglas Oliveira 1B

Adan Jose Guerta de Oliveira 8D

Suplentes

Davi Soares Facioli 8D

Sabrina dos Santos 8D

Pais

Alessandra Simone Ruffo Rodsrigues

3A

Carlos Cesar Rodrigues da Silva

3A

Benilde Bonfim da Silva 1C

Maria de Lima do Amaral

Márcio Roberto de Almeida

Roseli Bernardino Almeida da silva

1C

Andréia Aparecida Vaz de Almeida

8A

Renata Aparecida do Carmo 8B

Suplentes

Sueli Regina Claro

Sueili Edna da Silva Camargo





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2. Conselho de Classe e Série/Ano

As reuniões do Conselho de Classe e Série estão programadas bimestralmente

de acordo com o Calendário Escolar.

Classe

E.F. Professor Conselheiro Aluno Representante

5ª A Jefferson José Centenário Bruno Alves doas Santos.....................nº 40

Geovana Chaves Neves de Souza.......nº 08

5ª B Neide Silva Putti Elen Fernada Souza da Silva................nº 13

Eddy Bryan Lhamas da Silva................nº 11

5ª C Rosangela Maria Gentil Guilerme Felipe S. dos Santos.............nº 12

Ana Victoria Ramos Bento....................nº 06

5ª D Silvia AP. Cezarino dos Santos Leonardo de Paula.................................nº 10

Vitória Souto Pintanelli.........................nº 30

6ª A Marli AP. Catto Lucas Valentim dos Santos..................nº 22

Gabriele Paloma Domingues................nº 12

6ª B Éric Giovanni Zenatti Dangió Amanda Fernandes da Silva.................nº 01

Thalia Jennifer Kil..................................nº 32

6ª C Silvia Visciano Rodrigues Giovanna Martins de Oliveira...............nº 05

Jenifer Caroline de Almeida.................nº 10

6ª D Lilian Fernanda Maróstica Monyeli Goes Novaes dos Santos.......nº 20

Lucas Lopes de Souza..........................nº 16

7ª A Débora Regina Bassan Daniel Gomes de Oliveira.....................nº 11

Lais Rodrigues da Silva........................nº 23

7ª B Maria Cristina de Luca Sindy Gabriela Ferreira.........................nº 30

Thiago da Silva Bernardo.....................nº 31

7ª C Claudia Roberta C. Sobrinho Matehus Santana Denardi.....................nº 24

Beatriz Francine F. Silva.......................nº 07

7ª D Deise AP. Liduenha Balassoni Barbara Amadei da Silva.......................nº 06

Wagner Gabriel do Carmo....................nº 32

8ª A Albertina Maria de A. G. de Barros Lucas Matheus do Amaral....................nº 15

8ª B Edson José Nunez Isabela Dias da Silva.............................nº 10

Kelvin Alves de Souza...........................nº 15

8ª C Telma Renata de O. Bendochi Thalia Rodrigues da Silva.....................nº 27

Guilherme Hermínio C. da Silva...........nº 30

8ª D Antenor André Karoline Santos Silva............................nº 15

André Vinicius Rafael............................nº 03





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Classe

E.M. Professor Conselheiro Aluno Representante

1º A Fabiana AP. Contarini Lucas Rodrigues da Silva.....................nº 22

Luiza Helena Veronese..........................nº 24

1º B Juliana Cristina Badanai Tamião Jaqueline Alves Gabriel........................nº 18

Douglas Oliveira....................................nº 10

1º C Emelize da Siva Érica Mascaro Gili..................................nº 08

Thaís da Silva Costa..............................nº 28

2º A Marcus Vinicius Venturini Diego de Oliveira Sede..........................nº 13

Vanderlei Ignácio Martins.....................nº 43

2º B Marta R. dos Santos Sabatino Alessandra Cristina Brancaglion.........nº 01

Josiele Fernanda Borsoli......................nº 15

2º C Marco Antonio Nuvolari Graziele Ramos de Lima.......................nº 12

Marcelo Santos de Souza.....................nº 18

3º A Celso Henrique Nicola Eric Fernando R. da Silva.....................nº 10

Glaucia Noele Rodrigues......................nº 13

3º B Marco Antonio Nuvolari Tamires C. Pinotti Ulbrich....................nº 28

Marcio Adriano R. de Souza.................nº 19





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XVI. Gestão Escolar





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XVI. Gestão Escolar

1. Dimensão Na reelaboração do Plano Gestor de 2011-2014 é necessária a análise do Plano anterior no que concerne a: - objetivos e metas projetadas, alcançadas ou não; - dificuldades encontradas ao longo do processo; - ações bem sucedidas, entre aquelas planejadas e as não realizadas; - resultado da aprendizagem dos alunos; -participação da comunidade na elaboração e acompanhamento do Plano; - atuação da APM, Conselho de Escola e Grêmio naquilo que lhes é pertinente. O Plano de Gestão se relaciona à operacionalização e acompanhamento dos objetivos e metas do Projeto Pedagógico e do Plano de Ensino, posto que eles dizem respeito à qualidade de ensino que irá ser levado aos alunos da nossa escola. Ele deverá avaliar os objetivos e metas, pelo menos, semestralmente. Se assim proceder a escola, ao final dos quatro anos será possível a real concretização do Plano. Daí a importância de supervisores, diretores, professores, pais, alunos e funcionários se reunirem periodicamente para avaliar aquilo que o Plano de Gestão se comprometeu a realizar. Somente dessa maneira será possível torná-lo um documento de real utilidade para o processo pedagógico nas escolas. Do contrário, será mais uma peça de ficção, como tantas existentes no sistema. 2. Gestão de Resultados Educacionais Objetivando assegurar o acesso, a permanência e o sucesso escolar de nossos alunos, privilegiaremos as metas abaixo elencadas levando em consideração nossas potencialidades e desafios. DESAFIOS: -Freqüência irregular às aulas; -Reavaliar mais sistematicamente o trabalho pedagógico desenvolvido pela escola; - Evitar as avaliações sem fundamento diagnóstico; - Aumentar o desempenho dos alunos nas avaliações internas e externas;





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METAS IMEDIATAS - Procedimento rápido e eficaz para levantar a freqüência e fazer a intervenção junto aos pais; - Em reuniões periódicas e constantes a equipe de gestão avaliará as metas e ou objetivos atingidos ou a serem alcançados; - Realizar um processo avaliatório, pautado na avaliação contínua e diagnóstica com o objetivo de investigar o baixo rendimento escolar e intervir no processo de ensino e aprendizagem; - Melhorar o desempenho acadêmico dos alunos; - Diminuir em 98% o índice de evasão e retenção; - Diminuir em 98% o nível de alunos com DP; - Aumentar a promoção satisfatória nas 5ª e 6ª séries do Ensino Fundamental; - Diminuir a evasão no Ensino Médio, noturno; - Elevar a taxa de aprovação em todas as séries e disciplinas; - Verificar se todas as metas estabelecidas nos planos de ação da escola são integralmente cumpridas; - Elevar o nível de satisfação da equipe escolar, dos pais e da comunidade em relação aos serviços prestados; METAS MEDIATAS - preparar para a construção do conhecimento; - formar e não apenas informar; - dominar os conteúdos básicos programáticos; - conscientizar sobre a importância do estudo para o crescimento interior e autorealização; -desenvolver as habilidades e competências necessárias para uma aprendizagem de qualidade; -formar cidadãos críticos e conscientes; Levando em consideração que a gestão de resultados educacionais é de extrema importância, pois nos dá a exata medida dos avanços e dos obstáculos, a E.E. Prof. Dr. Benedicto Montenegro pretende pautar seu trabalho na reflexão, na crítica, objetivando uma construção coletiva com ações a serem alcançadas através do/da: - diagnóstico da proficiência atual do aluno, em leitura e escrita e em cálculos, focando suas possibilidades de superação; - foco no processo avaliatório; - foco na infrequencia, através de um contato direto com o aluno, com os pais e se preciso encaminhamento ao Conselho Tutelar; - alerta aos pais e/ou responsáveis quanto às penalidades previstas em Lei pela ausência de seus filhos na escola caracterizando abandono intelectual; - registro em caderno próprio das ausências do aluno e tomada rápida de decisão - desenvolvimento de um ambiente de respeito entre alunos, professores, direção e demais funcionários.





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3. Gestão Participativa 3.1. Objetivando garantir o envolvimento da comunidade escolar na tomada de decisões, a real participação nos Conselhos de Classe/Série; Conselho de Escola; APM; Grêmio Estudantil e verificar também o grau de socialização das informações, esta escola pretende: DESAFIOS: - Participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar em seus órgãos colegiados e processos decisórios da escola; - Avaliar o nível de envolvimento do conjunto da escola na tomada de decisões; - Divulgação do Regimento Escolar, das normas legais e de convivência, que orientam os direitos e deveres do professores, funcionários, pais e alunos. - Socializar as informações recebidas nas reuniões/orientações técnicas, bem como as ocorrências dos diferentes períodos com a finalidade de redirecionar os rumos do cotidiano escolar; METAS IMEDIATAS - conscientização e implantação da cidadania e da dimensão política; - envolvimento e interação da comunidade, com vistas a uma participação ativa; - envolvimento dos docentes e discentes com as normas regimentais e disciplinares; - organizar os alunos para uma melhor participação e real articulação do protagonismo juvenil; - estimular o desenvolvimento de ações que incentivem a organização dos alunos para que possam atuar de forma solidária, cooperativa, colaborando para uma melhor formação enquanto cidadão. METAS MEDIATAS - internalizar seu papel como cidadão do mundo e da sociedade globalizada; - saber respeitar o próximo em seus bens materiais e morais; - conscientizar sobre a importância da sua contribuição para o bem estar da comunidade; 4. Gestão Pedagógica Na gestão pedagógica esta escola pretende atualizar e enriquecer o seu currículo, pela adoção de processos criativos e inovadores, implementando medidas pedagógicas que levem em conta os resultados de avaliação dos alunos e a atuação dos professores articulada ao projeto pedagógico e com as necessidades de melhoria do rendimento escolar. Nossa gestão estará pautada em: - Avaliação das competências desenvolvidas pelas áreas do currículo, tendo como referencia os PCNs; - Análise do acompanhamento das atividades pedagógicas desenvolvidas pela equipe docente, de modo a garantir a articulação das ações com a Proposta Pedagógica da escola; - Avaliação das estratégias utilizadas para verificar o compromisso dos professores com





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a aprendizagem dos alunos e articulação com as famílias e comunidade. DESAFIOS: - implementar o currículo escolar; - identificar, ao longo do ano letivo, os resultados e as dificuldades de aprendizagem dos alunos; - desenvolver ações pedagógicas para a melhoria do processo ensino-aprendizagem; - articular família/escola/comunidade buscando comprometimento; - realizar inovações e projetos de melhoria da prática pedagógica que resultem na elevação da auto-estima e na formação integral dos alunos; - considerar os princípios de inclusão, as necessidades diferenciadas e/ou especiais dos alunos; METAS IMEDIATAS - discutir, coletivamente, nas HTPCs, as competências comuns desenvolvidas pelas diferentes áreas do currículo objetivando garantir a interdisciplinaridade; - divulgar e apropriar das diretrizes que orientam a organização da gestão e do currículo; - garantir com eficiência a Recuperação Paralela para os alunos com dificuldades de aprendizagem; - realizar uma avaliação essencialmente diagnóstica e que busque compreender as causas das dificuldades de aprendizagem; - definir estratégias para enfrentar a grande mobilidade de pessoal; - usar de diferentes estratégias de avaliação; - definir para os alunos e comunidade os critérios de avaliação; - desenvolver estratégias para melhorar o relacionamento professor-aluno e fortalecer o vínculo dos alunos com a escola; METAS MEDIATAS - expor e discutir, com a comunidade, as causas das dificuldades de aprendizagem dos alunos; - estimular os pais a comparecerem e participarem mais efetivamente das reuniões escolares; - ampliar a participação dos alunos nos projetos da escola; - estimular os alunos para que organizem atividades coletivas, de lazer ou cientifico-culturais; -incentivar propostas de monitoria de alunos para atuação em sala de aula; atividades de estudo extraclasse; - disseminar a prática do “bullying”; - oportunizar a presença de toda a comunidade nas festas, gincanas, formatura. 5. Gestão de Pessoas





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Neste tipo de gestão esta escola tem o compromisso de avaliar o trabalho dos professores, funcionários, alunos e pais, através do compromisso como referencial, procurando desenvolver equipes e lideranças, valorização e motivação das pessoas, a formação continuada e a avaliação de seu desempenho. Esta gestão estará pautada em: - avaliação das ações voltadas para a integração entre os profissionais na escola, pais e alunos; - avaliação das ações de formação continuada em serviço e troca de experiências vivenciadas; - avaliação de práticas de valorização e reconhecimento do trabalho da equipe escolar. DESAFIOS: - Favorecer, estimular e apoiar no ambiente escolar, ações de formação continuada e em serviço para o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes, bem como para elevar a auto-estima dos profissionais, tendo em vista a melhoria do atendimento às necessidades escolares cotidianas; - Promover dinâmicas e ações para desenvolver equipes e lideranças, mediar conflitos e favorecer a organização dos segmentos escolares, em um clima de compromisso ético e solidário; - Adotar práticas avaliativas do desempenho de professores e funcionários, ao longo do ano letivo, objetivando o cumprimento dos objetivos e metas educacionais; - Estabelecer a unidade de atuação dos diversos segmentos da unidade escolar, pela promoção do conhecimento e compreensão da legislação educacional, do regimento da escola e demais normas legais; - Criar práticas de valorização e reconhecimento do trabalho e esforço dos professores e funcionários da escola, no sentido de reforçar ações voltadas para a melhoria da qualidade de ensino. METAS IMEDIATAS - priorizar as questões pedagógicas; - vivenciar a troca de experiências nas ações de formação continuada de aperfeiçoamento da equipe escolar; - desenvolver um trabalho nas HTPCs de modo a contribuir para a formação contínua do professor e de sua prática de ensino; - formalizar um procedimento capaz de avaliar o trabalho realizado durante o ano por todas as pessoas que aqui trabalham; - conscientizar os professores quanto ao tempo útil de sala de aula, começando e terminando a aula pontualmente; - externar verbalmente e por escrito o reconhecimento pelo trabalho e compromisso dos professores e funcionários;





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METAS MEDIATAS -oportunizar a todas as pessoas da escola a atualização e participação de cursos e ações de formação; - participar, Coordenadores e Professores, de ações de formação continuada para trabalhar com alunos portadores de necessidades especiais, atuando de acordo com o paradigma da inclusão; - orientar os funcionários da escola de como atender pais, alunos e professores; 6. Gestão de Serviços de Apoio, Recursos Físicos e Financeiros Esta gestão deverá estar pautada na avaliação de atendimento ao público, da manutenção do prédio escolar, dos equipamentos bem como a utilização e a aplicação dos recursos financeiros. DESAFIOS avaliar a prestação de serviços à comunidade, quanto ao atendimento, à atualização da documentação e escrituração da vida dos escolares; - avaliar a utilização dos recursos didáticos disponíveis nos espaços pedagógicos da escola; - otimizar sala de vídeo, sala de leitura, SAI, laboratório; - preservar o patrimônio escolar; espaços; instalações; equipamentos, materiais pedagógicos. METAS IMEDIATAS -Colocar à disposição da comunidade escolar um serviço ágil e atualizado de documentação, escrituração e informação escolar devidamente organizado - Atender com eficiência pais e alunos; - Atender prontamente as solicitações dos órgãos centrais; -Disponibilizar o espaço da escola nos fins de semana para o Programa Escola da Família e promover integração entre as duas; -Direcionar a utilização dos recursos, após discuti-la democraticamente, aos problemas prioritários -Planejar, acompanhar e avaliar a execução dos recursos financeiros; -Promover ações que favoreçam a conservação, higiene, limpeza, manutenção e preservação do patrimônio escolar; - Disponibilizar material, espaço ou equipamento para implementação do projeto pedagógico. METAS MEDIATAS





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- Regularizar e atualizar a vida funcional dos professores e funcionários; - Buscar formas alternativas para criar e obter recursos, espaços e materiais complementares para a melhoria da realização do trabalho pedagógico da escola; - Elaborar um plano de otimização do uso dos recursos materiais e financeiros; - Estabelecer ações para estimular a participação dos pais nos Colegiados; 7. Gestão de Manutenção do Prédio Escolar Nesta gestão direcionaremos nossas ações para a conservação do prédio escolar objetivando manter as instalações num nível satisfatório de uso e acessibilidade. DESAFIOS: - conservar as instalações e equipamentos e mantê-los em condições de uso. METAS IMEDIATAS - promover ações pontuais com o coletivo desta unidade escolar, de forma que sejam intensificadas as ações de conservação, limpeza e utilização dos equipamentos pedagógicos visando garantir a preservação do patrimônio. - elaborar projeto específico para a conservação do patrimônio escolar; através do Grêmio Estudantil; - conscientizar os alunos sobre a importância de cuidar do nosso patrimônio; - implementações das sanções estabelecidas no Regimento Escolar; - usar devidamente os recursos financeiros para a recuperação das instalações e equipamentos, quando necessário. 8. Potencialidades e Desafios da Escola Potencialidades: - bom espaço físico; - as decisões são tomadas coletivamente; - equipe gestora sintonizada e articulada com os outros segmentos; - equipe gestora com liderança; Desafios: - melhorar o sistema de avaliação contínua; - melhorar a relação professor-aluno; - estabelecer equipe de liderança; - gerenciar e minimizar conflitos; - melhorar o índice de rendimento nas avaliações internas e externas; - sistematizar o trabalho em equipe; - diminuir a retenção e evasão escolar; - minimizar a freqüência irregular dos alunos do período noturno;





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XVII. Metas de Gestão e

Estratégias para Consecução





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XVII. Metas de Gestão e Estratégias para Consecução Somos todos protagonistas e testemunhas de uma sociedade altamente

tecnológica, com inúmeras realidades: técnicas, econômicas e sociais em constante

mudança.

Inseridas nesse entremeado de realidades encontram-se as pessoas, através de

quem as coisas acontecem, e as instituições que elas formam e de quem dependem.

Nesse encontro, cuja sinergia sustenta a realização profissional das primeiras e é fator

essencial para as segundas, ressurge com grande força o papel do trabalho em equipe,

da liderança e da gestão participativa.

Nenhum tipo de gestão funciona se não estiver pautada numa de suas

características principais a: LIDERANÇA.

Todo tipo de gestão necessita dela e só obtém sucesso se ela for bem exercida.

Na educação, lidamos com pessoas e precisamos adquirir essa habilidade de

influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir aos objetivos

identificados como sendo para o bem comum. O gestor ou o professor que não tiver esta

habilidade certamente terá menos êxito nos resultados almejados.

Neste Plano já estão estabelecidas as metas imediatas e mediatas para cada

gestão e sabemos que meta demarca o lugar onde queremos chegar ou o resultado que

pretendemos atingir, portanto devemos deixar claro o caminho que tomaremos e certo o

lugar aonde queremos chegar.

Para que haja funcionalidade e praticidade na implementação deste Plano Gestor

priorizaremos as metas de cada gestão de acordo com seu caráter emergencial.





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a.) Metas

Nº

DIMENSÃO DA GESTÃO GERADORA

METAS

QUANTIFICAÇÃO

PERIODO DE CONSECUÇÃO

ESTRATÉGIA

1 Gestão

Pedagógica

Aumentar a quantidade de alunos para o básico e adequado

De 41% abaixo, para 64,1% no básico e 14,9% no adequado.

Durante o ano Prosseguir o HTPC como espaço de formação e intensificar o uso do currículo

2 Gestão

Pedagógica

Aumentar a taxa de aprovação da s disciplinas criticas Português e Matemática

Aumentar em 20% Durante o ano Simulados do SARESP e PROVA BRASIL nos dois semestres

3 Gestão

Pessoas

Adequar o currículo oficial a nova proposta

Fazer com que 100% dos professores utilizem corretamente o currículo oficial

Durante o ano Adotar estratégias de ensino diferenciadas, inovadoras e criativas

4 Gestão

Pedagógica

Aumentar a participação dos pais nas reuniões de conselho de escola e APM e nas reuniões de pais (bimestrais)

Aumentar em 50% o nº de participantes

No mínimo nas quatro reuniões do ano

Programar e realizar reuniões com os pais.

5 Gestão

Pedagógica

Diminuir a taxa de evasão escolar principalmente do curso noturno

Diminuir em 20% Durante o ano Aulas motivadoras e incentivos para a percepção da importância de conclusão do ensino médio

6

Gestão Pedagógica

Diagnosticar causas geradoras de indisciplina através da observação, diálogo com alunos e com pais e capacitação dos docentes quanto á relação professor-aluno

40% 1º semestre do ano letivo

-capacitação dos professores – efetivação das normas de convivência elencadas no Regimento Escola -notificação aos pais

7 Gestão de Resultados

Desenvolver estratégias de acompanhamento dos alunos e avaliações

100% dos professores

Durante o ano letivo

-implantar um sistema contínuo de acompanhamento dos alunos em seus avanços e em suas defasagens





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8 Gestão

Participativa

Realizar pelo menos quatro reuniões bimestrais de pais de alunos com baixo rendimento

De 70% para 80%


- conscientizar os pais quanto à importância da participação dos mesmos na vida escolar dos filhos.

9 Gestão

Pedagógica

Realizar avaliação diagnóstica dos alunos das 8ªs séries em Português

Atingir 100% dos alunos

No 1º bimestre do ano letivo

- elaborar prova de acordo com as habilidades exigidas no SARESP para posterior identificação dos problemas de aprendizagem em Português e tomada de decisão.

10

Gestão de Pessoas

Melhorar a sincronia dos conteúdos e metodologias

90% dos professores

-início do ano letivo

-elaborar planos de ensino agrupando o maior número possível de professores de Português e Matemática para que haja uma melhor articulação dos conteúdos e das metodologias a serem utilizadas, tendo como referencia o Currículo Oficial do Estado de São Paulo.

11 Gestão

Pedagógica

Melhorar a competência leitora e escritora dos alunos

90% dos alunos das 8ªs séries

2º semestre

-estimular e incentivar o hábito de leitura dos alunos, principalmente, do jornal.


-melhorar o desempenho dos alunos das 8ª séries e 3ª séries do Ensino Médio nas avaliações externas (SARESP e Prova Brasil e ENEM)

100% dos alunos

Ano letivo

-conscientizar e estimular os alunos quanto à importância das avaliações e do estudo diário.


-aumentar a taxa de aprovação dos alunos no Ensino Médio

De 75% a 90%

Ano letivo

-aumentar o índice de desempenho dos alunos nas séries críticas do Ensino Fundamental





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14 Gestão de Pessoas

- melhorar a relação professor-aluno e diminuir a indisciplina

90 % dos professores e alunos

1º semestre letivo

- conscientizar professores e alunos sobre a importância do bom relacionamento pessoal e interpessoal.

15

Gestão de Resultados

Aumentar freqüência diária dos alunos do período noturno

De 70% para 90%


-conscientizar alunos e pais da importância da freqüência.

16

Gestão de Resultados

-garantir freqüência nas avaliações externas

90% para 100%


Tranqüilizar os alunos trabalhando as avaliações anteriores, incentivando-os e conscientizando as famílias da importância da participação.

17

Gestão Pedagógica

Valorizar freqüência na recuperação paralela

50% para 80%

Durante o ano

-motivar os alunos através de metodologias diversificadas e prazerosas.

b.) Ações

1. Retomar as diretrizes do Currículo Oficial, com 90% dos professores, para

reorientação e capacitação dos mesmos; Capacitar, através dos PCOP´s ou

PCP, nos entraves pedagógicos.

2. Elaborar provas objetivas, com todas as disciplinas, usando as habilidades e

competências exigidas no SARESP; Aplicação de simulados.

3. Revisar a proposta pedagógica; Criar medotologias inovadoras articuladas ao

currículo oficial; Efetivar a interdisciplinaridade.

4. Estabelecer um comitê estratégico de pais, que atuarão como incentivadores na

participação dos pais nas reuniões.

5. Palestras com profissionais específicos para estimulo dos alunos quanto ao

futuro profissional; Conversas particulares e pessoais com alunos faltosos

conscientizando-os da importância de conclusão do E.M..

6. Capacitar nas HTPC´s, 98% dos professores, quanto à relação professor-aluno,

liderança em sala de aula, e resgate de autoridade; Notificar os pais através de





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documentação própria (sobre o comportamento inadequado do filho(a)); Efetivar

as normas de convivência e retomá-las para reorientação destes alunos.

7. Realizar estudo de casos nas reuniões bimestrais programadas nos conselhos

de classe/série; Elaborar e utilizar as fichas individuais de rendimento escolar.

8. Convocar os pais para as reuniões bimestrais programadas, reuniões estas,

estimulantes, orientadoras e prazerosas.

9. Aplicação da prova:

- levantamento e identificação de erro por questão

- retomada da prova corrigida com os alunos para correção dos erros

10. Verificar e controlar o uso dos planos de ensino pelos professores.

- realizar intervenções quando necessário

11. Confeccionar jornal da escola incentivando a participação dos alunos com

produções de texto, depoimentos, diagramação e elaboração do mesmo.

12. Aplicar simulados semestrais com o objetivo de incentivar os estudos e a auto-

realização dos alunos.

13. Capacitação dos professores; Efetivação de recuperação paralela;

conscientização dos alunos do E.M. da importância do estudo constante e da

freqüência às aulas.

14. Capacitar os professores sobre como exercer a liderança e a autoridade.

15. Ligar para a família após 05 faltas consecutivas

16. Notificar pais sobre a Avaliação; Convocar os alunos através de bilhetes

próprios e individuais; Programar orientações prévias sobre a avaliação.

17. Notificar os pais; Controlar a freqüência dos alunos; Diversificar a metodologia

da recuperação paralela.





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XVIII. PROJETOS DA S.E.E.





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1. “PREVENÇÃO TAMBÉM SE ENSINA”

Projeto Prevenção Também se Ensina

Este projeto é voltado para a promoção da cidadania saudável e a redução da

vulnerabilidade da comunidade escolar em relação à gravidez na adolescência, uso

indevido de drogas e às DSTs/AIDS.

È um projeto em continuidade, tendo inicio em 1996. Dentro dele também

trabalharemos o BULLYING.

Objetivo Geral

Desenvolver a auto-estima dos alunos e do senso de responsabilidade sobre a

saúde, individual e coletiva, promovendo a redução do uso de drogas, gravidez na

adolescência, das Doenças Sexualmente Transmitidas e do BULLYNG.

Objetivos Específicos

- estabelecer, junto aos alunos , ações preventivas ao abuso de drogas, DSTs,

gravidez precoce, envolvendo todos os professores de todas as disciplinas. Dar destaque

às ações do Bullying procurando minimizar e erradicar este procedimento na nossa

escola.

- envolver pais e famílias da comunidade buscando conscientizá-los da

importância da prevenção e da participação no projeto;

- trabalhar auto-estima do aluno, garantindo-lhe a melhoria de sua auto-imagem e

de sua qualidade de vida.

- resgatar atitudes e valores positivos para evitar a discriminação e as atitudes de

Bullying.





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Atividades por Disciplinas

Língua Portuguesa

-Estudo de textos literários, revistas e jornais que abordam artigos sobre

DST/HIV/AIDS e situações de violência no cotidiano;

- Programar debates sobre o tema.

Matemática

-Pesquisa com os alunos de dados estatísticos sobre as conquistas em relação

aos avanços e retrocesso da epidemia de AIDS em diferentes grupos sociais;

- confecção de gráficos e tabelas sobre os métodos contraceptivos mais utilizados

pelas mulheres e pelos homens.

História

-estudo comparativo de epidemias em diferentes períodos históricos;

- discussão sobre tipos de violência em diferentes períodos históricos e a questão

dos direitos humanos.

Geografia

- analise da conseqüência das migrações nas ocupações profissionais e na

ocupação de espaços;





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Educação Física

- conscientização da importância em respeitar o corpo;

- conscientização da importância de práticas educativas;

- trabalho coletivo focando o respeito mutuo, a competitividade sadia e a

solidariedade.

Ciências

- abordar a anatomia humana externa e interna;

- transformações do corpo na puberdade, mecanismos das concepções, gravidez

e parto;

- informações sobre os diferentes métodos contraceptivos;

- formas de transmissão da DST, HIV e AIDS.

OBS: Será utilizado o material do “Vale Sonhar” nas 8ª séries.

Avaliação

- trabalhos individuais;

- trabalhos em grupos;

- resenhas criticas;

- leitura de textos diversos;

- debates;

- mudança atitudinal;





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2. PROJETO COMUNIDADE PRESENTE

PROJETO COMUNIDADE PRESENTE

OBJETIVO GERAL

Fortalecer por meio da escola a APM, o Conselho de Escola, o Grêmio Estudantil,

a interação da escola com a comunidade, com o objetivo de promover ações mais

eficazes no trato das diferentes formas de violência e elucidar a importância da

participação da comunidade como prática no processo de construção da cidadania.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- subsidiar a comunidade interna e externa da escola, instrumentalizando-os para

elaborar, desenvolver e avaliar projetos e ações que visem à promoção da qualidade de

vida e da responsabilidade individual e coletiva na prevenção e combate à violência.

- desenvolver com a comunidade escolar estratégias de ação que promovam a

socialização e a convivência saudável , por meio de atividades intelectuais e esportivas .

- sensibilizar a comunidade da necessidade de participar dos órgãos colegiados e

da escola;

- promover a articulação com as demais instituições governamentais e não

governamentais que estejam ligadas à questão dos direitos da criança e do adolescente.

( Conselho Tutelar).

PUBLICO ALVO

- Diretor;

- Vice- Diretor;

- Professores Coordenadores;





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- Docentes;

- Pais

- Alunos

- Funcionários

AÇÕES

- programação de palestras com especialistas em temas diversos;

- reuniões bimestrais programadas em calendário;

- protagonismo juvenil;

- feiras culturais;

- comemorações cívicas;

- festas folclóricas;

AVALIAÇÃO

Verificação do grau de satisfação da comunidade escolar através de pesquisa

investigativa.

Observação da participação aos eventos e reuniões programadas.





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3. PROGRAMA ESCOLA DA FAMILIA

O programa neste ano conta com 4 universitários na U.E.





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4. Oficinas desenvolvidas na Unidade Escolar

1. Escolinha de futebol

2. Basquete

3. Damas

4. Xadrez

5. Karaoque

6. Cinema

7. Bijuteria

8. Decoupage em madeira

9. Capoeira

10. Hip Hop

11. Biscuit

12. Informática

13. Beleza – manicure e escova de cabelo

14. Artesanato





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XIX. ANEXOS





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ANEXO 1 – Recuperação Paralela





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Anexo das Dificuldades Detectadas em Matemática

1- Dificuldade de identificar o valor posicional e perceber as ordens e

classes de SND.

2- Nomear os múltiplos e decompor os números.

3- Aplicar o algoritmo das 4 operações.

4- Ler e interpretar situações-problema envolvendo as operações.

6- Estabelecer relações entre “ ser múltiplo de,” “ ser divisor de .”

8- Identificar representações de um mesmo número racional ( fração e

decimal ).

9- Identificar fração ( parte/todo, quociente/razão).

10- Fazer cálculos que envolvam as 4 operações ( forma

decimal/fracionária ).

11- Fazer cálculos que envolvam potenciação e radiciação.

13- Resolver situações-problema que envolvam noções de

porcentagem.

14- Resolver situações-problema que envolvam o cálculo de

perímetro e área(malha quadriculada.

15- Resolver situações-problema com números inteiros que

envolvam as 6 operações.





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1.





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Anexo 1 – LÍNGUA PORTUGUESA

2. Apresentar a versão do texto com erros na segmentação, envolvendo os

problemas mais comuns dos alunos. Revisar o texto para corrigi-lo.

3. Refletir, através de atividades diversas, sobre as diferenças entre a variedade

lingüística que se fala e os padrões da escrita.

4. Apresentar texto com nomes próprios e inicio de parágrafos.

5. Apresentar versão de texto para pontuar.

6. Apresentar versão de texto para dividir em parágrafos.

7. Apresentar textos com pares de surda e sonora, focalizando as trocas, informando

sempre à criança as palavras que ela acertou.

8. Completar as palavras do texto com as letras (ou palavras) que estão faltando,

consultando banco de letras (ou palavras).

9. Classificar um alista de palavras para descobrir os valores posicionais que a letra

tem no sistema grafofonémico da língua.

10. Propor atividades que dão visibilidade para alteração de sentido que a omissão ou

o deslocamento de uma letra pode provocar.

11. Propor reprodução (reconto) de textos conhecidos ou memorizados.

12. Apresentar texto lacunado para ditado, omitindo palavras que envolvam o aspecto

morfológico que se quer focalizar.

13. Oferecer decalque de textos, nos quais, as estruturas formais já estão em parte

definidas, o que permite ao aluno concentrar-se no conteúdo temático.

14. Propor textos de autoria nos quais, pelo grau de complexidade imposto nesta

atividade, a tarefa de escrever se transforma em objeto de reflexão, embasados

por um trabalho sólido com a temática proposta.

15. Selecionar, dentre os textos produzidos, alguns trechos que representem os

problemas mais freqüentes da classe, abordando um aspecto de cada vez:

ortografia, coesão textual, gramática etc., e propor re-escrita coletiva de texto.

Utilizar as Estratégias de Leitura (seleção, antecipação, inferência e verificação) na leitura de textos e gêneros variados.





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ANEXO 2 - Avaliação dos Resultados

1. Definição

A avaliação se constitui em um processo de busca de compreensão da realidade

escolar, com o fim de subsidiar a tomada de decisões quanto ao direcionamento das

intervenções , visando ao aprimoramento do trabalho escolar. Como tal, a avaliação

compreende a descrição, interpretação e o julgamento das ações desenvolvidas,

resultando na definição de prioridades a serem implementadas e rumos a serem

seguidos tendo como referência a Proposta Pedagógica da EU.

2. Características da Avaliação

Para que o processo de avaliação tenha o potencial de contribuir com o

aperfeiçoamento das ações em desenvolvimento ele deve se revestir das seguintes

características:

-ser democrático: no sentido de considerar que os integrantes da ação educativa

são capazes de assumir o processo de transformação da educação escolar;

-ser abrangente: todos os integrantes e os diversos componentes da organização

escolar devem ser avaliados: a atuação dos professores e de outros profissionais da

escola; os conteúdos a serem dados; o processo de ensino; as condições , dinâmicas e

relações de trabalho; os recursos físicos e materiais disponíveis; a articulação da escola

com a comunidade e com outras instâncias de ensino do sistema.

- ser participativo: prever a cooperação de todos, desde a definição de como a

avaliação deve ser conduzida até a análise dos resultados e escolha dos rumos de ação

a serem seguidos.

- ser contínuo: constituir-se em uma prática dinâmica de investigação e

diagnóstico que integre o planejamento escolar.

Nossa escola deverá trabalhar 3 pilares para realizar uma avaliação justa e

fidedigna:





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a) Aprender Constante: acreditamos que o professor, deve estar

comprometido com o aprendizado de seus alunos, lançando mão de todos os

artifícios para motivá-los, artifícios estes que podem ser traduzidos como elogios,

palavras de incentivo, sorriso de aprovação e o próprio resultado da avaliação

que deve ser lido com olhos de quem percebe o empenho do aluno e com isso,

definir os caminhos a serem seguidos.

b) Fatores Emocionais: a escola deve criar um ambiente estimulante,

que valorize a invenção e a descoberta, na qual o aluno possa construir sua

aprendizagem, aprendendo a aprender, sem medo da avaliação

c) Papel do Professor: o professor deve ter a capacidade de

apreender o saber do aluno por meio do que ele é capaz de expressar, detectar

suas dificuldades e auxiliá-lo na transposição dos obstáculos. È função do

professor reconhecer as diferenças existentes entre os alunos, em relação à

capacidade de aprender, considerando que cada aluno tem um ritmo de

aprendizagem.





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ANEXO 3

CALENDÁRIO ESCOLAR





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ANEXO 4

QUADRO I





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ANEXO 5

ESCALA DE FÉRIAS





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149





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ANEXO 6

MATRIZES CURRICULARES





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ANEXO 7

HORÁRIO DE TRABALHO





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ANEXO 8

OCUPAÇÃO DA

ZELADORIA





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ANEXO 9

CANTINA ESCOLAR





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