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Plano Municipal de Saneamento Básico de Arraial do Cabo- RJ Audiência Pública Novembro/2013

Plano Municipal de Saneamento Básico de Cabo Frio - RJ · Área de Risco (AR) Área da União (AU) ... Zona Residencial da Orla (ZR Orla) Eixo de Comércio (EC) Zona Histórica (ZH)

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Plano Municipal de Saneamento Básico de Arraial do Cabo- RJ

Audiência Pública Novembro/2013

Apresentação INTRODUÇÃO

Pacto Pelo Saneamento (SEA) – Decreto 42.930/2011

(RIO+LIMPO) e (LIXÃO ZERO)

JUSTIFICATIVA DA ELABORAÇÃO DO

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

Atender a Lei Federal 11.445/2007 e

Decreto Federal 7.217/2010

Composição básica fundamentada nos seguintes itens:

Diagnóstico;

Objetivos e metas;

Programas, projetos e ações necessárias;

Ações para contingências ou emergências;

Métodos de avaliação de eficiência.

Objetivo Geral do Plano:

Estabelecimento de ações para a

Universalização dos sistemas

através da ampliação progressiva

do acesso de todos os domicílios

ocupados no município.

Prefeitura Municipal

de Arraial do Cabo

Saneamento Básico no Município CARACTERIZAÇÃO

Fundo Municipal

de Meio Ambiente

Conselho

Municipal de Meio

Ambiente

Plano de Trabalho

Localização do Município

Unidades Territoriais de Análise e Planejamento

Características Demográficas

IBGE, 2010

CARACTERIZAÇÃO

2,06%a.a.

1,50%a.a.

Características Ambientais

Clima

• Tropical Litorâneo, com muito vento

• índice pluviométrico: 800 mm/ano

Relevo

• Complexo Rochoso Cabo Frio

• Pequenos Conjuntos Montanhas e Maciços Isolados

Vegetação e Flora

• Floresta Ombrófila Densa

• Floresta Estacional Semidecidual

• Savana Estépica

CARACTERIZAÇÃO

Características Ambientais - Recursos Hídricos

Zoneamento Urbano

Área de Risco (AR)

Área da União (AU)

Eixos Comerciais (EC)

Zona de Conservação da Vida Silvestre (ZCVS)

Zona Especial de Interesse Social (ZEIS)

Zona de Expansão Urbana (ZEU);

Zona Histórica (ZH)

Zona de Influência Ecológica (ZIE)

Zona de Ocupação Controlada (ZOC)

Zona Especial de Desenvolvimento Sustentável (ZEDS)

Zona de Preservação da Vida Silvestre (ZPVS)

Zona Residencial (ZR)

Zona de Uso Especial (ZUESP)

Zona Residencial (ZR)

Zona de Uso Predominantemente Industrial (ZUPI)

Zona Residencial da Orla (ZR Orla)

Eixo de Comércio (EC)

Zona Histórica (ZH)

Zona de Ocupação Controlada (ZOC)

Zona de Uso Predominantemente Industrial (ZUPI)

Zona de Expansão Urbana (ZEU)

Áreas de Proteção Ambiental (APA)

Parques Naturais Municipais

Zonas de Especial Interesse Social (ZEIS)

ZONAS PORTUÁRIAS – (ZPORT’s)

ÁREAS DA UNIÃO (AU)

ZONAS DE CONSERVAÇÃO DA VIDA SILVESTRE (ZCVS)

ZONAS DE PRESERVAÇÃO DA VIDA SILVESTRE (ZPVS)

ZUESP – ZONA DE USO ESPECIAL

Histórico da Prestação dos Serviços de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário

• DEZEMBRO/1996 – Concorrência Nacional n.º 04/96: concessão dos serviços de água e esgoto por 25 anos

• Até JUNHO/1998 – prestado pela CEDAE

• JULHO/1998 até HOJE – prestado pela PROLAGOS

DIAGNÓSTICO

Histórico da Prestação dos Serviços

Concessão da PROLAGOS

Termos aditivos

1º Termo Aditivo (março/2.002)

2º Termo Aditivo (Março/2.008)

3º Termo Aditivo (Fevereiro/2.011)

• Extensão do prazo de concessão para 13 de maio de 2.041

REGULAÇÃO

AGENERSA (Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado

do Rio de Janeiro) tem a finalidade de exercer o poder regulatório,

acompanhando, controlando e fiscalizando as concessões e permissões de

serviços públicos concedidos em saneamento básico. No caso de Arraial do

Cabo regula os serviços de abastecimento de água.

Histórico da Prestação dos Serviços

METAS DO 3º TERMO ADITIVO

Estudos anteriores utilizados como base:

Vamaros (2.009) e FGV (2.009);

População residente:

IBGE e utilização de 7 diferentes métodos matemáticos;

População flutuante:

• Sazonalidade dos consumos de água e energia;

• Domicílios de uso ocasional, inclusive seu

crescimento;

• Capacidade instalada de hotéis e pousadas e

estimativa de crescimento;

• Visitantes em domicílios permanentes

PROJEÇÃO POPULACIONAL

PROJEÇÃO POPULACIONAL

ANO POPULAÇÃO

RESIDENTE

POPULAÇÃO

FLUTUANTE

POPULAÇÃO

TOTAL

-1 2.012 28.591 45.373 73.964

0 2.013 28.999 46.612 75.611

5 2.018 31.038 53.195 84.233

10 2.023 33.077 60.299 93.376

15 2.028 35.116 68.052 103.168

20 2.033 37.155 76.304 113.459

Sistema de Abastecimento de Água

Início da Concessão:

• Sem Unidade Produtora; Sistema Adutor Incompleto

• Utilização “ETA da CEDAE” - Concessionária Águas de Juturnaíba (CAJ)

Aquisição e redimensionamento

“ETA Companhia Nacional de Álcalis”

• vazão complementar pela CAJ até dez/2003

SITUAÇÃO

Mananciais

Represa de Juturnaíba

ETA Juturnaíba

MANANCIAL - Represa de Juturnaíba

Represa formada sobre o Rio São João, manancial da vertente oceânica da Serra do Mar, trecho a jusante da

confluência dos rios Bacaxá e Capivari

vazão máxima autorizada: 4.680 m3/h ou 1.300 l/s

MANANCIAL - Represa de Juturnaíba

CAPTAÇÃO (450 l/s)

COAGULAÇÃO

FLOCO-DECANTADOR

FILTRAÇÃO

DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE

CAPTAÇÃO DE ÁGUA BRUTA E TRATAMENTO

ETA I

Captação

Recalque água bruta

Entrada de água

coagulada

Floco-decantador

RECALQUE

Filtros

DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE

CAPTAÇÃO DE ÁGUA BRUTA E TRATAMENTO

ETA II

CAPTAÇÃO

(1.500 l/s) 3+1 PRÉ-OXIDAÇÃO COAGULAÇÃO

FLOCULAÇÃO DECANTAÇÃO FILTRAÇÃO

Coagulação das duas ETAs

DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE

ETA I e II

RESERVATÓRIO DE

ÁGUA TRATADA

(cap. 3600 m3)

ELEVATÓRIA DE ÁGUA

TRATADA

(cap. bombeamento 1200 l/s)

4 + 2

Geradores

DESINFECÇÃO

FLUORETAÇÃO Reservatório de água tratada

Tanques de armazenamento de

PAC e Flúor

Cloro gás

DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE

LODO - ETA I e II

TANQUE DE EQUALIZAÇÃO

(cap. 100 m3)

ADENSADOR

CENTRÍFUGA

ATERRO SANITÁRIO – SÃO

PEDRO DA ALDEIA

Tanque de

equalização

Desidratação

do lodo

DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE

VAZÃO TRATADA - ETA I e II

Mês Vazão média (l/s)

jan/12 1.177

fev/12 1.223

mar/12 1.123

abr/12 1.091

mai/12 945

jun/12 980

jul/12 968

ago/12 939

set/12 991

out/12 984

nov/12 1.024

dez/12 1.127

Adutora Bacaxá – mais antiga do sistema (construída em 1958);

Adutora Principal – construção mais recente (1998);

Adutora Trimumu – construída em 2010; Sub-adutora Arraial

DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE

ADUÇÃO DE ÁGUA TRATADA

Cabo Frio;

Arraial do Cabo;

Parte de São Pedro da Aldeia

Parte de Armação dos Búzios.

DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE

ADUÇÃO DE ÁGUA TRATADA

DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE

UNIDADES DE RECALQUE

DESCRIÇÃO

DO SISTEMA

EXISTENTE

RESERVATÓRIOS

DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE

DISTRIBUIÇÃO

DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE

CONSUMO

DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE

ÍNDICE DE MICROMEDIÇÃO

Indicadores % de ligações

micromedidas

% de economias

micromedidas

Janeiro / 2.012 94,70% 96,46%

Fevereiro / 2.012 94,82% 96,54%

Março / 2.012 94,96% 96,63%

Abril / 2.012 95,11% 96,74%

Maio / 2.012 95,08% 96,73%

Junho / 2.012 95,12% 96,75%

Julho / 2.012 95,04% 96,74%

Agosto / 2.012 95,39% 96,97%

Setembro / 2.012 95,51% 97,06%

Outubro / 2.012 95,90% 97,32%

Novembro / 2.012 95,90% 97,37%

DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE

ÍNDICE DE PERDAS

Meta do 3º Termo Aditivo:

32% - para o ano 2.013

30% - 2.014 em diante

DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE

% ATENDIMENTO

Sistema Produtor

Adução de Água

Tratada

Reservação

Redes de Distribuição

Programas Abastecimento de Água

CENÁRIOS

CENÁRIO 1

- Per capita e perdas conforme 2ª Revisão Quinquenal;

- Reservação = 1/3 do consumo diário.

CENÁRIO 2

- Per capita e perdas conforme medições atuais (valor utilizado

pela Prolagos e aceito pela Agenersa);

- Reservação = 1/5 do consumo diário.

DISPONIBILIDADE HÍDRICA

PROLAGOS (ano 2.033) • Armação dos Búzios • Arraial do Cabo • Cabo Frio • Iguaba Grande • São Pedro da Aldeia

CAJ + Distritos de Silva Jardim

(ano 2.033)

• Araruama • Saquarema • Silva Jardim

- 2.478 l/s – cenário 1

- 2.081 l/s – cenário 2

- 1.518 l/s – cenário 1

- 1.197 l/s – cenário 2

TOTAL - 3.996 l/s – cenário 1

- 3.278 l/s – cenário 2

DISPONIBILIDADE HÍDRICA

Outros usos:

Atividade agrícola;

Pecuária;

Vazão a jusante.

Para as concessionárias CAJ e Prolagos, existe a disponibilidade de retirada de

4.300 l/s, considerando que não haverá aumento da necessidade de uso da

CEDAE para o Município de Rio Bonito.

CONCLUSÃO

Existe disponibilidade

SISTEMA PRODUTOR – CENÁRIO 1

Capacidade atual = 1.200 l/s (Represa de Juturnaíba) + 42

l/s (Tamoios)

Necessidade para ano 2.013 – 1.638 l/s - Déficit de 396 l/s

Necessidade para ano 2.033 – 2.478 l/s - Déficit de 1.250 l/s

Ano 2.014 – Ampliação da ETA existente em 200 l/s

adicionais

Ano 2.015 – Implantação de 500 l/s adicionais (Rio São

João)

Ano 2.026 – Implantação de 550 l/s adicionais (Rio São

João)

SISTEMA PRODUTOR – CENÁRIO 2

Capacidade atual = 1.200 l/s (Represa de Juturnaíba) + 42

l/s (Tamoios)

Necessidade para ano 2.013 – 1.311 l/s - Déficit de 69 l/s

Necessidade para ano 2.033 – 2.081 l/s - Déficit de 839 l/s

Ano 2.014 – Ampliação da ETA existente em 200 l/s

adicionais

Ano 2.015 – Implantação de 350 l/s adicionais (Rio São

João)

Ano 2.025 – Implantação de 300 l/s adicionais (Rio São

João)

ADUÇÃO

Cenário 2

Ano Adução

PMSB

1 2.014 62.400.000,00

2 2.015 720.000,00

Total 63.120.000,00

Ano Adução

PMSB

2 2.015 20.770.000,00

12 2.025 25.900.000,00

Total 46.670.000,00

Cenário 1

RESERVAÇÃO

Cenário 2 Cenário 1

Resumo investimentos por Programa Área concedida

Cenário 1

Investimento necessário = R$ 252.015.924,00

Investimento previsto pela Prolagos = R$ 98.786.917,72

Déficit = R$ 153.229.006,28

Resumo investimentos por Programa Área concedida

Cenário 2

Investimento necessário = R$ 199.465.924,00

Investimento previsto pela Prolagos = R$ 98.786.917,72

Déficit = R$ 100.679.006,28

Resumo investimentos por Programa Área concedida

Resumo investimentos por Programa Área não concedida

Implantação de soluções individuais

= R$162.239,00 (20 anos)

Atendimento da área urbana fora da área de concessão

PROPOSTAS ADICIONAIS

Qualidade do manancial (Represa de Juturnaíba):

Lixão Rio Bonito;

Lixão Silva Jardim;

Sistema de esgoto (Silva Jardim, Araruama e Rio Bonito);

Replantio da mata ciliar.

Melhorias na Represa de Juturnaíba:

Desassoreamento das proximidades do sangradouro;

Reconstrução de parte do canal de restituição das margens

direita e esquerda.

Segundo a NBR 9648 a definição de esgoto sanitário é o “despejo líquido constituído de esgoto doméstico e industrial, a água de infiltração e a contribuição pluvial parasitária”, onde a contribuição pluvial parasitária pode ser entendida como a parcela do deflúvio superficial inevitavelmente absorvida pela rede de esgoto sanitário.

Conclui-se que o sistema separador absoluto considera receber apenas pequenas contribuições inevitáveis de águas pluviais.

Já o sistema unitário concentra as vazões de águas pluviais e esgotos em uma mesma tubulação

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

CONCEITUAÇÃO

• ESAC (Empresa de Saneamento de Arraial do Cabo)

• Segundo a ESAC, atendimento de 100% da população do

Distrito Sede com o sistema de esgotamento sanitário coletivo,

mas não existe cadastro da rede de esgoto

• Distrito de Monte Alto – Execução de obras. Serão

executadas redes coletoras separadoras (12,7 km) e estação

de tratamento de esgoto

• Distrito Sede – Execução de redes coletoras separadoras e

reforma da ETE

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

Caracterização

DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE

EEE1

EEE2

EEE3

REDE COLETORA

% atendimento (ICMS ecológico) =

38,54% dos domicílios (2.012)

Não existe cadastro técnico;

Atendimento de 100% da população do distrito sede;

40% da área atendida com sistema unitário;

60% da área atendida com sistema separador;

Aproximadamente 60 km de rede com diâmetros variando de 100 a 150 mm.

ETE Arraial do Cabo

TRATAMENTO

Gradeamento Desarenador Tanque de aeração

Decantador

Secundário Corpo receptor (Lagoa de Araruama)

Aterro sanitário Adensamento Desidratação do

lodo

SISTEMA: LODOS ATIVADOS

ETE Arraial do Cabo

TRATAMENTO

Lodo sendo desidratado a céu aberto

CENÁRIO 1

POPULAÇÃO ATUAL ATENDIDA COM REDES SEPARADORAS = 40%

INCREMENTO 3% a.a.

POPULAÇÃO ANO 2032 ATENDIDA COM REDES SEPARADORAS = 98%

Redes coletoras

ETE

EEE e LR

Tratamento (soluções

individuais)

Programas Esgotamento Sanitário

Proposições Esgotamento Sanitário

Programa 1 Rede coletora, ligações domiciliares, estações

elevatórias e linhas de recalque

Objetivo 1.1 Implantação de unidades de coleta e transporte de

esgoto

Programa 2. Estação de Tratamento de Esgoto

Objetivo 2.1 Ampliação da ETE existente e implantação de Novas

ETEs

Programa 3 Projeto do Sistema de Esgotamento Sanitário (redes

separadoras)

Objetivo 3.1 Elaboração de projetos executivos das unidades do

sistema a serem implantadas

Proposições Esgotamento Sanitário

Cronograma Cenário 1:

Bacia 4 (2.014 a 2.019)

Bacia 3 (2.019 a 2.020)

Bacia 1 (2.020)

Bacia 5 (2.020)

Bacia 7 (2.020)

Bacia 8 (2.020)

Bacia 9 (2.020)

Proposições Esgotamento Sanitário

Cronograma Cenário 1:

Bacia 14-F (2.020 a 2.024)

Bacia 13-F (2.024 a 2.026)

Bacia SN4 (2.026 a 2.028)

Bacia 11-MA (2.028 a 2.030)

Bacia 12-MA (2.030 a 2.032)

Bacia 12-F (2.032)

Bacia 13-MA (2.032)

Bacia SN1 (2.032)

Bacia SN3 (2.032)

Figueira

Monte Alto

Pernambuca

Resumo investimentos por Programa

CENÁRIO 1 - ETEs

Capacidade atual (distrito sede) = 100 l/s – 46.000 hab.

Proposta = Reforma e adequações, inclusive remoção de

nutrientes - Ano 2014

Ampliação em 2.017

ETEs em:

- Monte Alto (em implantação para 9.000 habitantes)

- Figueira (Ano 2.020)

- Pernambuca (Ano 2.026)

Proposta = tratamento terciário

Resumo investimentos por Programa Soluções individuais

Implantação de soluções individuais

= R$ 688.088,15 (20 anos)

Diagnóstico

Índice Pluviométrico

Precipitação pluviométrica média = 800mm/ano

Fonte: CPRM, 2000

Microdrenagem

Macrodrenagem

Macrodrenagem

Principal galeria de macrodrenagem – Av. da Liberdade

Áreas de Alagamento, inundação, deslizamentos, canais de drenagem

Áreas de Alagamento, inundação, deslizamentos, canais de drenagem (área urbana)

• Em fase de reformulação e organização da Coordenadoria

subordinada à Secretaria Municipal de Obras.

• Meta – elaborar o PLANCON – Plano de Contingência de

Proteção e Defesa Civil.

Defesa Civil

Cenários

MILOGRANA

----- A ----- Sem medidas de

controle de inundações

(alagamentos)

----- B ----- Controle de Cheias

Barramentos

Desocupação das áreas alagadas com

relocações

----- C ----- Diques de Contenção

Adequação de pontes, faixas de

domínio com canais paralelos.

----- D ----- Sistema de Previsão

e Alerta

Instalação de sensores de

precipitação de nível, datalogger,

transmissor e software de

comunicação.

PLANSAB Redução dos municípios com inundações e/ou alagamentos ocorridos em áreas urbanas nos últimos cinco anos na Região Sudeste – 51%(2008) para 17% (2030).

- Órgão de planejamento para as ações e serviços programados; - Elaboração do Plano de Saneamento Básico (Plano Diretor de Drenagem), e,

- Controle Social das ações e serviços (Conselho Municipal de Saneamento Básico).

Cenário Proposto

Redução das inundações e/ou alagamentos nas áreas urbanas do Município

- Hidrologia; - Microdrenagem; - Macrodrenagem;

- Defesa Civil, e, - Gestão do Sistema.

Programas de Drenagem

Programas, Metas e Ações

Resumo investimentos por Programa

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

1. Hidrologia 200.000,00R$ -R$ 40.000,00R$ 40.000,00R$

2. Microdrenagem 610.000,00R$ 4.730.000,00R$ 4.730.000,00R$ 4.730.000,00R$

3. Macrodrenagem 2.500.000,00R$ 4.200.000,00R$ 4.270.000,00R$ 3.570.000,00R$

4. Defesa Civil 70.000,00R$ 100.000,00R$ 115.000,00R$ 135.000,00R$

5. Gestão do Sistema 83.000,00R$ 65.000,00R$ 85.000,00R$ 105.000,00R$

Soma 3.463.000,00R$ 9.095.000,00R$ 9.240.000,00R$ 8.580.000,00R$

TOTAL

PRAZOSPROGRAMA

QUADRO-RESUMO DO CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

30.378.000,00R$

Ações de Emergências e Contingências Drenagem e Manejo das Águas Pluviais Urbanas

Ocorrências:

Alagamento localizado

Inundação, enchente provocada por transbordamento de Rio ou Córrego

Mau cheiro exalado pelas bocas de lobo

Deslizamento de encostas

Diagnóstico

Quantificação Resíduos Domiciliares

Valor adotado = 15,53 t/dia

Valor Adotado = 2,4 t/mês

Quantificação Resíduos de Serviços de Saúde

Não existe composição física e gravimétrica (estudo).

Fonte: PLANARES, 2.011.

Composição

Per capita

• 0,60 kg/ hab x dia

• SEA/INEA/ICMS Verde = 0,65 kg/hab x dia

RSS = 3kg/1.000 hab x dia.

RCC = 60% (0,65) = 0,39 kg/hab x dia (PLANARES)

Varrição, Capina e Roçada

• J.R. do Cabo Construtora Ltda;

• J.O. Barreto Limpezas e Conservações Ltda;

• CABOLIMP Empreiteira de Serviços Ltda, e,

• XAPIN Construções e Limpezas Ltda.

• Transportado ao Lixão, para posterior

transbordo ao Aterro

Poda

• duas vezes ao ano

• particulares são solicitadas à ECATUR

• coleta e transporte ao lixão

Terminal Rodoviário

• Não possui PGRS

Mercado de Peixes

• Não possui PGRS.

Resíduos de Serviços de Saúde - RSS

• Vigilância Sanitária (PGRSS).

• LIMPATECH – DOIS ARCOS (Autoclavagem).

Limpeza de rios, canais, lagoas e praias

• ECATUR

Resíduos de Construção Civil - RCC

• Não possui PGRCC

• Descarga no Antigo Lixão

• Não foram identificados bota fora.

Resíduos Industriais

• Não tem PGRIND (inventário de resíduos)

• A cargo do gerador

Resíduos Especiais

• Pilhas e Baterias: Não existe programa

diferenciado

• Pneus: Cooperativa de catadores -

Reciclanip

Resíduos Especiais

Resíduos Especiais

Coleta, Transporte e Transbordo

Arraial do Cabo

Monte Alto

Figueira

Pernambuca

Disposição Final – Aterro Sanitário DOIS ARCOS

IQR (Cetesb)= 9,38

Associação de Catadores • não existem catadores de material reciclável nas ruas, apenas na Cooperativa e no lixão

• Cooperativa de Coleta e Reciclagem da Costa do Sol

• Lixão=Usina de Transbordo • 41 cooperados

Fundação de Meio Ambiente, Pesquisa, Ciência e Tecnologia

Projeto com recursos da FUNASA

Fundação de Meio Ambiente, Pesquisa, Ciência e Tecnologia

Projeto com recursos da FUNASA

Proposições

Metas - PLANARES 2015 2019 2023 2027 2031

Redução dos resíduos úmidos

dispostos em aterro, com base na

caracterização nacional em 2013

25% 35% 45% 50% 55%

Metas - PERS 2014 2018 2024 2033

Triagem e beneficiamento dos materiais

recicláveis oriundos da fração seca da

coleta seletiva

10% 40% 50% 60%

Projeção da geração de resíduos

Cenário Previsível: Se permanecer como está hoje

X

Cenário Normativo: Alcance das metas do PLANARES / PERS

Projeções da geração de resíduos domiciliares

Orgânico

(51,4%)

Reciclável

(31,9%)

Rejeito

(16,7%)% t/ano % t/ano

2.013 28.999 0,607 6.426 3.303 2.050 1.073

2.014 29.407 0,614 6.593 3.389 2.103 1.101 10% 1.893 22% 2.643 5.638

2.015 29.815 0,621 6.763 3.476 2.157 1.129 20% 1.726 25% 2.607 5.462

2.016 30.222 0,629 6.934 3.564 2.212 1.158 30% 1.548 28% 2.566 5.272

2.017 30.630 0,636 7.107 3.653 2.267 1.187 35% 1.474 30% 2.557 5.218

2.018 31.038 0,643 7.283 3.743 2.323 1.216 40% 1.394 33% 2.508 5.118

2.019 31.446 0,650 7.461 3.835 2.380 1.246 42% 1.380 35% 2.493 5.119

2.020 31.854 0,657 7.640 3.927 2.437 1.276 43% 1.389 37% 2.474 5.139

2.021 32.261 0,664 7.822 4.021 2.495 1.306 45% 1.372 40% 2.412 5.091

2.022 32.669 0,671 8.006 4.115 2.554 1.337 46% 1.379 43% 2.346 5.062

2.023 33.077 0,679 8.192 4.211 2.613 1.368 48% 1.359 45% 2.316 5.043

2.024 33.485 0,686 8.381 4.308 2.673 1.400 50% 1.337 46% 2.326 5.063

2.025 33.893 0,693 8.571 4.406 2.734 1.431 51% 1.340 47% 2.335 5.106

2.026 34.300 0,700 8.764 4.505 2.796 1.464 52% 1.342 49% 2.297 5.103

2.027 34.708 0,707 8.958 4.605 2.858 1.496 53% 1.343 50% 2.302 5.141

2.028 35.116 0,714 9.155 4.706 2.921 1.529 54% 1.343 51% 2.306 5.178

2.029 35.524 0,721 9.354 4.808 2.984 1.562 55% 1.343 53% 2.260 5.165

2.030 35.932 0,729 9.555 4.911 3.048 1.596 56% 1.341 54% 2.259 5.196

2.031 36.339 0,736 9.758 5.016 3.113 1.630 57% 1.339 55% 2.257 5.225

2.032 36.747 0,743 9.964 5.121 3.178 1.664 58% 1.335 57% 2.202 5.201

2.033 37.155 0,750 10.171 5.228 3.245 1.699 60% 1.298 60% 2.091 5.088

Cenário Normativo

Redução de

resíduos

recicláveis

dispostos em

aterro

Redução de

resíduos

orgânicos

dispostos em

aterro

Projeção

de

resíduos

(t/ano)

Projeção

de

resíduos

(t/ano)

ANO

População

Residente

(habitantes)

Cenário Previsível

Geração de

resíduos per

capita

(kg/hab.dia)

Composição (t/ano)

Programas de Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos

Programas, Metas e Ações

PROGRAMA OBJETIVO

1.1 Implantar Sistema de Coleta Seletiva de

Materiais Recicláveis

1.2 Implantar Sistema de Coleta Seletiva de

Materiais Orgânicos

1.3 Realizar a caracterização dos resíduos sólidos

urbanos gerados no município1. P

rod

uçã

o/R

edu

ção

de

Res

ídu

os

PROGRAMA OBJETIVO

2.1 Projeto de remediação e monitoramento

ambiental do antigo lixão

2.2 Adequação da estação de transbordo

2. D

isp

osi

ção

Fin

al

PROGRAMA OBJETIVO

3.1 Sustentabilidade do sistema de acordo com a

Lei nº 11.445/2007

3.2 Definição de procedimentos específicos para

os grandes geradores

3.3 Regulação dos serviços prestados

3.4 Padronização do acondicionamento de

resíduos domiciliares/comerciais para a coleta

3.5 Inclusão social e produtiva dos catadores e

apoio às Associações/Cooperativas

3.6 Estabelecimento de uma cadeia de

responsabilidade ambiental a partir da definição e

implantação de planos setoriais (acordos) para a

logísitca reversa

3.7 Definição de modelo institucional

3.8 Destinação adequada de RCC

3.9 Gerenciamento dos serviços de limpeza

urbana

3.10 Regularizar a situação de resíduos sólidos do

Mercado de Peixes

3.10 Fiscalizar os geradores de resíduos de

serviços de saúde - RSS

3. G

estã

o In

tegr

ada

PROGRAMA OBJETIVO

4 E

du

caçã

o

Am

bie

nta

l

4.1 Elaborar e implementar Programa de Educação

Ambiental

Resumo investimentos por Programa

IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

1. Produção/Redução de

Resíduos371.902,00R$ 22.500,00R$ 22.500,00R$ 22.500,00R$

2. Disposição final 175.500,00R$ 521.000,00R$ 21.000,00R$ 17.500,00R$

3. Gestão Integrada 1.086.000,00R$ 1.639.000,00R$ 1.241.000,00R$ 1.055.000,00R$

4. Educação Ambiental 1.359.929,25R$ 2.419.858,50R$ 2.419.858,50R$ 2.041.548,75R$

Soma 2.993.331,25R$ 4.602.358,50R$ 3.704.358,50R$ 3.136.548,75R$

TOTAL

QUADRO-RESUMO DO CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

PROGRAMAPRAZOS

14.436.597,00R$

Mapa Georreferenciado das Estruturas Existentes

Ações de Emergências e Contingências Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos

Ocorrências:

Quebra de equipamento coletor de resíduos por falha mecânica ou acidente.

Impedimento de acesso ao Aterro Sanitário.

Impedimento de utilização dos veículos coletores da LIMPATECH

Impedimento para a disposição final no Aterro Sanitário

Paralisação do Sistema de Varrição, capina e roçagem

Paralisação da Coleta de Resíduos de Serviços de Saúde

Modelo Institucional do Saneamento Básico de ARRAIAL DO CABO

PM Arraial do Cabo

---------------------------

Sede

Morro Alto

Figueira

Pernambuca

Arranjos Institucionais

Diagrama Institucional Municipal

Diagrama Institucional Intermunicipal

Estrutura Organizacional Proposta

Unidade de Gestão do Plano - UGPLAN

Modelo Institucional Proposto

Política e Sistema Municipal de Saneamento Básico

Modelagem Proposta

Arr

an

jo I

nsti

tucio

na

l R

eg

ião

do

s L

ag

os

Acompanhamento do Plano

Bancos de Dados Georreferenciados

1. Localização

2. População

3. Malha Digital

4. ESTATCART

5. Áreas de Preservação

6. Base

7. Bacias Hidrográficas

8. Prefeitura Municipal de Arraial do Cabo

9. Levantamento com aparelho GPS

Índice de Salubridade Ambiental - ISA

Índice de abastecimento de água (Iab) - quantifica e qualifica os serviços de abastecimento de água;

Índice de esgotamento sanitário (Ies)- quantifica e qualifica os serviços de esgotamento sanitário;

Índice de drenagem urbana (Idr) - quantifica e qualifica os serviços de drenagem urbana;

Índice de resíduos sólidos (Irs) - quantifica e qualifica os serviços de manejo de resíduos urbanos; e

Índice de Densidade Demográfica (Idd): quantifica grau de ocupação por km²;

Índice de Morbidade (Imor) - quantifica os casos de doenças infecciosas e parasitárias registradas no município;

Índice de Desenvolvimento Humano (Idh) - mede o grau de desenvolvimento econômico e a qualidade de vida da população; e

Índice de salubridade ambiental (ISA) - quantifica e qualifica os serviços de saneamento básico do Município e sua fragilidade ambiental.

Divulgação do Plano

Sistema de Informações de Saneamento Básico de

Arraial do cabo, o SISAC;

Conferência Municipal de Saneamento Básico;

Realização de Seminários e Palestras em parceria com

ONG’s e instituições de ensino;

Meios de Comunicação Massiva: jornal, rádio, televisão;

Capacitações e Treinamentos para servidores;

Elaboração de uma cartilha explicativa do PMSB, e,

Boletins, panfletos, pôster, cartazes, entre outros.

Avaliação da Prestação dos Serviços de Saneamento Básico

Por solicitação adicional do INEA, foi elaborada avaliação da

prestação dos serviços de saneamento básico do município,

através de capacitação dos Presidentes de Associações de

Bairros com a distribuição e a coleta de questionários, os

quais foram respondidos pela população, tabulados e

apresentados no Produto 9.1.

Legislação Proposta

Política Municipal de Saneamento Básico

Análise Econômico-financeira

Recursos necessários por serviço

SERVIÇOS VALOR TOTAL

Abastecimento de água¹ R$ 22.681.433,16

Esgotamento sanitário R$ 104.943.103,57

Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas R$ 30.378.000,00

Limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos R$ 14.436.548,75

TOTAL R$ 172.439.085,48

¹ 9% de R$ 252.015.924,00

Capacidade de investimento em 20 anos

CAPACIDADE DE INVESTIMENTO

Dotações orçamentárias (25% do total de

investimentos previstos = R$ 6.500.000,00 x 20 anos) R$ 130.000.000,00

Disponibilização de recursos orçamentários próprios

pelo recebimento da Taxa de Lixo = R$ 2.000.000,00 x

20 anos

R$ 40.000.000,00

Concessionária Prolagos R$ 8.890.822,59

Arrecadação de ICMS Verde x 20 anos R$ 21.000.000,00

TOTAL R$ 199.890.822,59

Comparativo entre capacidade de investimento e recursos necessários

Capacidade de Investimento x Recursos necessários

Receita prevista R$ 199.890.822,59

Recursos necessários R$ 172.439.085,48

Superávit R$ 27.451.737,11

Recomendações Institucionais

1. Racionalização e sistematização dos serviços prestados

2. Avaliações sistemáticas da efetividade, eficiência e eficácia

dos serviços prestados

3. Instrumentos e mecanismos de divulgação, controle social

na gestão dos serviços de saneamento básico

4. Sustentabilidade dos Sistemas

5. Integração Institucional

Equipe

Nicolau Leopoldo Obladen

Engenheiro Civil e Sanitarista

Jefferson Renato Teixeira Ribeiro

Engenheiro Civil

Paulo Roberto Wielewski

Engenheiro Civil

Djesser Zechner Sergio

Engenheiro Sanitarista e Ambiental

Caroline Surian Ribeiro

Engenheira Civil

Bruno Passos de Abreu

Tecnólogo em Construção Civil

Marcos Moisés Weigert

Engenheiro Civil

Gustavo José Sartori Passos

Engenheiro Civil

Tássio Barbosa da Silva

Engenheiro Civil

Kelly Ronsani de Barros

Engenheira de Alimentos

Luiz Guilherme Grein Vieira

Engenheiro Ambiental

Mariana Schaedler

Engenheira Ambiental

Nilva Alves Ribeiro

Economista

Tiago José Alexandre

Advogado

Mauro Brustolin Iplinski

Publicitário

Dante Mohamed Correa

Publicitário

Bruno Lissa Tiepolo

Publicitário

Cláudio Luiz Geromel Barreto

Engenheiro Químico

Quésia Oliveira

Geógrafa

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