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1/14 PP Tramitação para a elaboração, acompanhamento e aprovação dos Planos de Pormenor 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos PP 4. Fluxograma 5. Anexos NORMA DE PROCEDIMENTOS Janeiro de 2005 03 / OT

Planos de Pormenor - CCDR LVT · 3/14 PP 1. Apresentação A presente Norma de Procedimentos tem por objectivo fundamental acelerar a tramitação da elaboração e aprovação dos

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PP

Tramitação para a elaboração, acompanhamento e aprovação dos

Planos de Pormenor

1. Apresentação

2. Legislação de enquadramento

3. Tramitação dos PP

4. Fluxograma

5. Anexos

NORMA DE PROCEDIMENTOS

Janeiro de 2005 03 / OT

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PP

1. Apresentação

A presente Norma de Procedimentos tem por objectivo fundamental acelerar a tramitação da elaboração e aprovação dos Planos de Pormenor.

Para esse efeito, além de contemplar as orientações definidas na legislação em vigor, esta norma introduz diversos procedimentos que visam racionalizar e tornar mais objectivo e transparente o processo de acompanhamento e apreciação dos Planos por parte da CCDR-LVT.

A título de exemplo desses novos procedimentos podem referir-se: a obrigatoriedade de elaboração, pela Câmara, dos termos de referência do Plano e de uma proposta preliminar de Plano para apreciação pela CCDR; a realização de reuniões entre a CCDR e a Câmara em momentos pré-determinados do processo; a clara especificação dos elementos a entregar em cada fase da elaboração do Plano; etc..

Nesta Norma de Procedimentos sistematizam-se - sob a forma descritiva e de fluxograma - as etapas, passos, conteúdos e responsáveis da tramitação dos Planos de Pormenor, já incluindo os novos procedimentos acima referidos.

Esta norma passará a reger as relações entre a CCDR-LVT e as Câmaras Municipais, devendo ser aplicada de forma sistemática a todos os Planos de Pormenor cuja elaboração se inicie a partir de agora. Quanto aos Planos que já se encontram em elaboração nesta data, a norma será aplicada com as adaptações que se mostrem mais adequadas a cada caso.

2. Legislação de enquadramento

A presente Norma de Procedimentos é enquadrada pelos seguintes diplomas legais:

§§ Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 310/2003, de 10 de Dezembro; §§ Despacho n.º 6600/2004, de 23 de Fevereiro, do Secretário de Estado do Ordenamento

do Território, publicado no DR n.º 78 (2ª série), de 1 de Abril.

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3. Tramitação dos Planos de Pormenor

Na sistematização que se apresenta seguidamente consideraram-se as principais etapas e passos da tramitação dos Planos de Pormenor. A numeração adoptada referencia cada etapa e passo ao fluxograma que se apresenta no ponto 4 deste Documento Normativo.

1.1. A câmara municipal delibera a elaboração do plano, definindo previamente a oportunidade, os prazos de realização e os Termos de Referência (conforme Anexo 1). A deliberação é publicada em Diário da República (II série) e divulgada na comunicação social através de Aviso. São concedidos 30 dias para formulação de sugestões e apresentação de informações pelos interessados (15 dias para os planos de modalidade simplificada).

1.2. A câmara municipal comunica à CCDR a deliberação e envia os Termos de Referência do Plano; a câmara solicita à CCDR a designação de um técnico para o acompanhamento do plano e indica o interlocutor da câmara que assegurará a articulação com a CCDR .

2.1. A CCDR nomeia um técnico para proceder ao acompanhamento da elaboração do plano e disponibiliza-se para a realização de uma primeira reunião preparatória.

2.2. Primeira reunião preparatória entre a CCDR e a câmara -

esclarecimentos sobre os objectivos e os Termos de Referência do plano. A câmara elabora a acta da reunião e envia-a à CCDR para aceitação.

2.3. A câmara elabora e envia à CCDR a proposta preliminar do plano

(conforme Anexo 2). 2.4. A CCDR analisa a proposta preliminar do plano e realiza as

consultas internas necessárias (domínio hídrico, REN, gabinete jurídico).

2.5. Segunda reunião entre a CCDR e a câmara – aceitação da proposta

preliminar do plano com eventuais alterações propostas pela CCDR e definição preliminar das entidades a consultar. A câmara elabora a acta da reunião e envia-a à CCDR para aceitação.

2.6. A câmara elabora a proposta de plano. 2.7. A câmara organiza e envia à CCDR colecções completas dos

documentos do plano, em número suficiente para a “audição das entidades representativas dos interesses a ponderar”, devidamente formalizadas em termos de conteúdo material e documental (conforme Anexo 3).

1. DELIBERAÇÃO (DL n.º 380/99; DL

nº 310/2003, Artigos 74º e 77º)

2. ACOMPANHAMENTO (DL nº 380/99; DL nº 310/2003, Artigo 75º;

Despacho nº 6600/2004)

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2.8. A CCDR envia as colecções do plano às entidades a consultar, para parecer. Prazo de envio: 5 dias após a recepção das colecções dos documentos do plano.

2.9. As entidades emitem parecer sobre a proposta de plano

Prazo máximo: 44 dias após a recepção da solicitação (22 dias para os planos de modalidade simplificada)

2.10. A CCDR emite parecer escrito sobre a proposta de plano.

Prazo máximo: 10 dias a contar da recepção dos pareceres das entidades consultadas ou do termo do prazo concedido a estas. O parecer pronuncia-se sobre o cumprimento das normas legais e regulamentares aplicáveis e, ainda, sobre a adequação e conveniência das soluções defendidas pela câmara municipal. O parecer deve incluir uma informação técnica e jurídica sobre o plano, cabendo a esta última exprimir, com base na informação técnica, a respectiva conformidade com as normas legais e regulamentares em vigor.

3. CONCERTAÇÃO (DL nº 380/99; DL nº 310/2003, Artigo 76º)

3.1. A câmara municipal submete a proposta de plano, acompanhada do parecer da CCDR, à apreciação das entidades públicas que se devam pronunciar e dos representantes dos interesses económicos, sociais, culturais e ambientais a salvaguardar.

As entidades a consultar nesta fase são as que, na fase anterior, hajam discordado das soluções projectadas.

3.2. As entidades emitem parecer sobre a proposta de plano. Prazo máximo: 30 dias (os planos de modalidade simplificada não estão

sujeitos a este procedimento, sem prejuízo de, por decisão da câmara, e com base no parecer da CCDR, poderem ser promovidas reuniões de concertação).

3.3. A câmara municipal promove a realização de reuniões de

concertação com as entidades consultadas, a fim de obter uma solução concertada que permita ultrapassar as objecções colocadas.

Prazo: 30 dias após recepção dos pareceres das entidades (os planos de modalidade simplificada não observam este procedimento, sem prejuízo de, por decisão da câmara, baseada no parecer da CCDR, poderem ser promovidas reuniões de concertação).

2. ACOMPANHAMENTO (DL n.º 380/99; DL n.º 310/2003, Artigo 75º;

Despacho n.º 6600/2004)

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4.1. A câmara municipal procede à abertura do período de discussão pública através de Aviso a publicar no Diário da República (II Série) e a divulgar através da comunicação social.

O período de discussão pública deve ser anunciado com a antecedência mínima de 10 dias e não pode ser inferior a 22 dias (para os planos de modalidade simplificada, estes prazos são de 5 e 15 dias, respectivamente).

4.2. Findo o período de discussão pública, a câmara divulga e pondera

os resultados. 4.3. A câmara elabora a versão final da proposta de plano para

aprovação.

6.1. A câmara envia a proposta final do plano à assembleia municipal para aprovação.

6.2. A assembleia municipal aprova a versão final do plano. Caso sejam introduzidas, pela assembleia municipal, alterações à

proposta apresentada, o plano deverá ser novamente submetido a discussão pública e parecer final da CCDR, sendo os respectivos prazos reduzidos para metade.

5. PARECER FINAL DA

CCDR (DL n.º 380/99; DL

n.º 310/2003, Artigo 78º;

Despacho n.º

6. APROVAÇÃO

(DL n.º 380/99; DL nº 310/2003, Artigo

79º)

4. PARTICIPAÇÃO/

DISCUSSÃO PÚBLICA

(DL n.º 380/99; DL n.º 310/2003, Artigo

77º)

7. RATIFICAÇÃO,

REGISTO E PUBLICAÇÃO

(Despacho nº 6600/2004; DL nº

380/99; DL nº 310/2003, Artigos 80º, 81º, 148º, 150º

e 151º)

5.1. A CCDR emite parecer sobre a versão final da proposta de plano O parecer aprecia o mérito e a legalidade da proposta de plano. Incide sobre a conformidade com as disposições regulamentares

vigentes, bem como sobre a articulação e coerência da proposta com os objectivos, princípios e regras aplicáveis no município, definidos por qualquer outro IGT eficaz.

O parecer deve incluir uma informação técnica e jurídica sobre o plano, cabendo a esta última exprimir, com base na informação técnica, a respectiva conformidade com as normas legais e regulamentares em vigor.

Prazos estimados para a emissão do parecer: Regime normal – 60 dias; Regime simplificado – 30 dias

7.1. A câmara remete à CCDR o plano aprovado, para apreciação final de controlo Após a aprovação pela assembleia municipal, a câmara envia à CCDR uma colecção completa do plano, acompanhada da deliberação da assembleia municipal que o aprova, pareceres das entidades consultadas, relatório da discussão pública e o parecer final da CCDR.

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7.2. A CCDR efectua a apreciação final de controlo e remete o processo à câmara municipal e à DGOTDU, para efeitos da sua instrução para registo ou ratificação. A apreciação final de controlo incide apenas sobre a legalidade da versão final do plano, verificando se o processo reúne as condições necessárias para prosseguir para registo ou ratificação. A apreciação final de controlo deve obedecer a um formulário uniformizado, homologado pelo Secretário de Estado do Ordenamento do Território mediante proposta conjunta das CCDRs e DGOTDU. Prazos estimados para a emissão da apreciação final: Regime normal – 30 dias; Regime simplificado – 15 dias.

7.3. A câmara municipal procede à instrução e envio à DGOTDU do

processo completo do plano, para efeitos de ratificação e/ou registo. Prazo para o envio: 15 dias após a aprovação do plano pela assembleia municipal.

7.4. A DGOTDU verifica a instrução do plano e confirma se altera ou não

o PDM ou PU. 7.5. Caso o plano NÃO altere o PDM ou PU : 7.5.1. A DGOTDU comunica à câmara municipal a aceitação ou recusa do

registo do plano não sujeito a ratificação. Prazo: 44 dias a contar da data de recepção do processo.

7.5.2. Efectuado o registo, a DGOTDU envia o plano e o número de

registo para publicação em Diário da República (II Série). Prazo máximo: 6 meses entre a aprovação do plano e a publicação em Diário da República.

7.6. Caso o plano ALTERE o PDM ou PU : 7.6.1. A DGOTDU verifica a instrução e remete ao SEOT para sujeição do

plano a ratificação governamental. 7.6.2. O governo ratifica o plano, por Resolução de Conselho de Ministros

(RCM), exprimindo a sua concordância com a solução adoptada. 7.6.3. Publicação em Diário da República (I Série): o governo envia a

resolução de conselho de ministros e o plano (regulamento, planta de implantação, e planta de condicionantes) para publicação. Prazo máximo: 6 meses entre a aprovação do plano e a publicação em Diário da República. Após a publicação em Diário da República (I Série), a DGOTDU efectua o registo e envia o número de registo para publicação em Diário da República (II Série).

7.6.4. A câmara envia à DGOTDU uma colecção completa da peças

escritas e gráficas do plano no prazo de 15 dias após a publicação da RCM em Diário da República.

7. RATIFICAÇÃO,

REGISTO E PUBLICAÇÃO

(Despacho nº 6600/2004; DL nº

380/99; DL nº 310/2003, Artigos 80º, 81º, 148º, 150º

e 151º)

Janeiro de 2005PP

6.2 Aprovação?

Alterações àproposta

apresentada

7.4 Altera PDM ou PU?

7.6 Sim7.5 Não

Não

Sim

Rua Artilharia um, 33 - 1269-145 LISBOA Tel. 21 383 71 00 Fax 21 383 12 92 E-mail: [email protected]. . .

4. FLUXOGRAMA DA TRAMITAÇÃO DOS PLANOS DE PORMENOR

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo

Câmara Municipal CCDRLVTEntidades

a ConsultarAssembleiaMunicipal DGOTDU

ENTIDADES

Governo

1.1 Delibera a elaboração doplano

1.2 Comunica à CCDR, solicitaacompanhamento e designa

interlocutor

2.1 Nomeia o técnico paraacompanhamento

da elaboração do plano

2.2 1ª reunião preparatória entre a CCDR e a câmara municipal

2.3 Elabora proposta preliminardo plano e envia à CCDR

2.3 Acompanha a elaboração daproposta preliminar do plano

2.4 Analisa a proposta de plano erealiza as consultas internas

2.5 2ª reunião para análise da proposta preliminar do plano

2.6 Elabora proposta de plano 2.6 Acompanha a elaboração daproposta de plano

2.7 Organiza e envia as colecçõesnecessárias para a consulta às

entidades 2.8 Envia as colecções do planoàs entidades

2.9 Analisam a proposta de planoe emitem pareceres

2.10 Emite parecer

3.1 Envia a proposta de plano e oparecer da CCDR às entidades para

apreciação3.2 Emissão de pareceres

3.3 Reuniões de concertação3.3 Reuniões de concertação

4.1 Abertura do período dediscussão pública (DiárioRepública e comunicação

social)

4.2 Divulga e pondera osresultados

5.1 Emite parecer final

Proposta delano

versãofinal do P

6.1

Remete o plano paraapreciação final do controlo

7.1

Apreciação final do controlo7.2

Instrução do processo pararegisto e/ou ratificação

7.3 Instrução do processo pararegisto e/ou ratificação

7.4

7.6.1 Remetepara efeitos de

ratificaçãogovernamental

7.5.1 Procede aoregisto e

comunica àcâmara a

aceitação doregisto

7.5.2 Publicaem Diário

República (IIsérie)

7.6.3 Publica em Diário República(Isérie)

7.6.2 Ratifica o plano(Resolução doConselhodeMinistros)

ArquivaEnvia uma colecção completa

de peças escritas e gráficas do plano7.6.4

5. Parecer Final

4. Participação/Discussão Pública

3. Concertação

2. Acompanhamento

1. Deliberação

ETAPAS

7. Ratificação ouRegisto e Publicação

6. Aprovação

4.3 Elabora a versão final daproposta de plano

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5. Anexos

Anexo 1 Termos de referência de um plano de pormenor – conteúdo mínimo (artigo 74.º do D.L. n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redacção dada pelo D.L. n.º 310/2003, de 10 de Dezembro)

§§ Enquadramento territorial da área de intervenção; §§ Enquadramento legal do plano; §§ Definição do conteúdo material e documental do plano; §§ Definição das fases e prazos para a elaboração do plano; §§ Definição da constituição da equipa técnica do plano; §§ Enquadramento nos instrumentos de gestão territorial e demais programas e projectos

com incidência na área em causa; §§ Inventariação das condicionantes legais que impendem sobre a área de intervenção do

plano; §§ Oportunidade da elaboração do plano e adequabilidade da estratégia de intervenção

com os princípios da disciplina urbanística e do ordenamento do território1; §§ Definição da base programática para o desenvolvimento da solução urbanística. Os Termos de Referência devem ser acompanhados de uma planta com a indicação da área de intervenção do PP à escala adequada.

Anexo 2

Proposta preliminar de um plano de pormenor – conteúdo mínimo

§§ Planta de localização; §§ Planta de enquadramento; §§ Planta da situação existente; §§ Peças escritas e desenhadas caracterizadoras da situação fundiária da área de

intervenção; §§ Extractos do regulamento, das plantas de zonamento e de condicionantes do plano de

urbanização ou, na sua ausência, do regulamento, das plantas de ordenamento e de condicionantes do plano director municipal;

§§ Planta de implantação com o pré-modelo de ocupação; §§ Planta de condicionantes (à escala da planta de implantação); §§ Projecto de Regulamento; §§ Relatório preliminar com caracterização da área de intervenção, fundamentação dos

princípios e objectivos subjacentes ao pré-modelo de ocupação e explicitação do sistema de execução a desenvolver.

1 Caso a estratégia adoptada prefigure uma reclassificação de solos e consequente alteração do PDM, deverá ser incluída a fundamentação

técnica que comprove a indispensabilidade desta opção. Caso a estratégia adoptada implique a interferência com a áreas da RAN e/ou da REN, deverá igualmente ser apresentada a justificação desta opção.

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Anexo 3 Instrução de um plano de pormenor (artigo 92.º do D.L. n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redacção dada pelo D.L. n.º 310/2003, de 10 de Dezembro)

O plano de pormenor é constituído por: §§ Regulamento; §§ Planta de implantação (escala 1: 500, 1: 1 000 ou 1: 2 000)2; §§ Planta de condicionantes (escala 1: 500, escala 1: 1 000 ou 1: 2 000).

O plano de pormenor é acompanhado por: §§ Relatório fundamentando as soluções adoptadas3; §§ Programa de execução e plano de financiamento; §§ Planta da divisão cadastral existente; §§ Planta de justaposição entre a divisão cadastral existente e o parcelamento proposto

pelo plano (explicitação da transformação fundiária); §§ Planta de localização (escala 1: 25 000); §§ Planta de enquadramento (escala 1: 5 000 ou 1:10 000); §§ Planta da situação existente (escala 1: 500, 1: 1 000 ou 1: 2 000 – levantamento

topográfico); §§ Extractos do regulamento, das plantas de zonamento e de condicionantes do plano de

urbanização ou, na sua ausência, do regulamento, das plantas de ordenamento e de condicionantes do plano director municipal;

§§ Extracto actualizado das plantas de zonamento e de condicionantes do plano de urbanização ou, na sua ausência, das plantas de ordenamento e de condicionantes do plano director municipal, no caso em que o modelo de ordenamento proposto pelo plano de pormenor implique a alteração dos PMOT mais abrangentes e/ou das condicionantes legais;

§§ No caso acima descrito, para efeitos de registo na DGOTDU, são ainda exigíveis as plantas actualizadas dos PMOT mais abrangentes;

§§ Planta de caracterização acústica (mapa de ruído);

Dependendo das características do plano, pode ainda justificar-se que o plano de pormenor se faça acompanhar dos seguintes elementos de trabalho:

§§ Planta de modelação do terreno; §§ Planta com o traçado das infra-estruturas rodoviárias; §§ Perfis longitudinais dos arruamentos; §§ Perfis transversais dos arruamentos (escala 1: 100 ou 1: 50); §§ Planta e perfis com o traçado da rede de distribuição de água; §§ Planta e perfis com o traçado da rede de drenagem de águas residuais;

2 Existem casos pontuais em que, face à dimensão considerável da área de intervenção, será necessário recorrer a uma planta de implantação

(geral) a uma escala superior, por forma a se ter uma leitura integrada da solução proposta, podendo recorrer-se, em paralelo, a plantas de implantação parciais, que permitam uma leitura mais detalhada da proposta.

3 O relatório, para além da caracterização da área de intervenção e descrição da solução urbanística nas suas diversas vertentes, deverá explicitar a adequabilidade do modelo de ordenamento proposto no plano com a disciplina consagrada nos PMOT mais abrangentes, mencionando expressamente as disposições destes que se pretendem alterar ou revogar, quando esse for o caso.

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§§ Planta e perfis com o traçado da rede de drenagem de águas pluviais; §§ Planta com o traçado da rede de distribuição de energia eléctrica; §§ Planta com o traçado da rede de distribuição de gás; §§ Planta com o traçado da rede de telecomunicações; §§ Planta com o traçado da rede de iluminação pública; §§ Planta de circulações – pedonal/ rodovia/ ciclovia; §§ Planta de espaços verdes exteriores; §§ Planta de gestão com faseamento da intervenção; Estudos específicos de caracterização e avaliação em complemento ao relatório (caso se justifique – por exemplo: estudo hidrológico).

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