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Curso Intensivo SLC500 SMALL LOGIC Rev. 2 DISTRIBUIDOR AUTORIZADO

Plc Slc 500 (Word 2003)

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Curso Intensivo SLC500 SMALL LOGICCONTROLLER

6INTRODUO:

1.CONCEITOS INICIAIS:81.1- CARACTERSTICAS DE UM CLP:81.2 - TIPOS DE CPU'S:81.3- MEMRIA DO CLP91.4- CICLO DE OPERAO.101.5- FONTE DE ALIMENTAO.101.6- VELOCIDADE.101.7- TIPOS DE ENTRADAS E SADAS:101.8- COMUNICAO DE DADOS:141.8.1Redes do tipo Origem-destino.141.8.2- Redes Produtor- Consumidor141.8.3- COMUNICAO MASTER-SLAVE:151.8.4- COMUNICAO MULTIMESTRE.161.8.5- COMUNICAO PEER TO PEER161.8.6- MULTICAST:171.8.7- TOKEN PASS:171.8.8- MTODOS DE TROCA DE DADOS:171.8.8.1- Cclica:171.8.8.2 - Mudana de estado.181.8.8.3- Polling.181.8.9- MODOS DE COMUNICAO:191.8.9.1- Modo de comunicao System.191.8.9.2- Modo de comunicao user.191.8.10- PROTOCOLOS:191.8.10.1- DF1 :191.8.10.2- DH485:191.8.10.3- REMOTE I/O :201.8.10.4- DH + :201.8.10.5- CONTROL NET :201.8.10.6- DEVICE NET:20- ETHERNET:211.8.11- SOFTWARE DE PROGRAMAO:211.8.12- Software de programao do PLC:221.8.13- SISTEMAS DE SUPERVISO E ATUAO NO PROCESSO:221.8.14- INTERFACES HOMEM - MQUINA:222.SLC500232.1- INTRODUO:232.2 - ARQUITETURA FIXA: "SHOEBOX"232.3- ARQUITETURA MODULAR242.4- TIPOS DE CHASSIS:252.5- FONTES:252.6- CPU'S:252.6.1- Chave Rotativa da CPU:252.6.2- Modelos de CPU's:262.6.3- Led's de diagnstico:272.7- MDULOS DE ENTRADA E SADA:272.7.1MDULOS DE E/S DISCRETA:272.7.2MDULOS ANALGICOS:292.7.3 MDULOS ESPECIAIS:302.8- Configuraes em Rede e ligaes ponto a ponto:332.8.1- PROGRAMAO PONTO A PONTO ( DF1 FULL DUPLEX) :332.8.2- CONFIGURAO EM REDE DH485342.8.3- CONFIGURAO EM REDE ETHERNET / DH+ / DH485:352.8.4- CONTROL NET:362.8.5- DEVICE NET:363.- ENDEREAMENTOS383.1- ENDEREOS DE ENTRADAS E SADAS.383.1.1- SLC 500 FIXO:383.1.2- SLC 500 MODULAR RACK LOCAL383.1.3- SLC500 MODULAR : RACK REMOTO.393.1.3.1 - ENDEREAMENTO DE 1/2 SLOT393.1.3.2 - ENDEREAMENTO DE 1 SLOT393.1.3.3 - ENDEREAMENTO DE 2 SLOT403.1.3.4 - ARQUIVO G413.1.3.5 - TIPOS DE ENDEREAMENTOS - mdulo SN.423.2- TIPOS DE ARQUIVOS:453.2.1ARQUIVOS DE PROGRAMA:453.2.2ARQUIVOS DE DADOS-TABELA DE DADOS:453.3- ENDEREAMENTO DE ARQUIVOS (PILHAS).473.4- ENDEREAMENTO INDIRETO:483.5- ENDEREAMENTO COMPLEMENTAR.483.6- ENDEREAMENTO INDEXADO:484.- INSTRUES:494.1INSTRUES DO TIPO REL494.1.1- Generalidades:494.1.2- Instrues Examinar:494.1.2.1 - Examinar se Energizado ( XIC ):504.1.2.2- Examinar se Desenergizado ( XIO ):504.1.3- Instrues Energizar/Desenergizar Sada:504.1.3.1 - Energizar sada ( OTE )514.1.3.2- Energizar Sada com Reteno ( OTL ) e desenergizar Sada com Reteno ( OTU ):514.1.4- Monoestvel Sensvel Borda de Subida:524.1.4.1Parmetros da Instruo OSR:524.2- Instrues de temporizador e contador544.2.1- Generalidades:544.2.2- Descrio:544.2.3- Instrues de Temporizador554.2.3.1Bits de Estado554.2.3.2Base de Tempo554.2.3.3Preciso554.2.3.4- Temporizador de Energizao ( TON )564.2.3.5- Temporizador na Desenergizao ( TOF )574.2.3.6- Temporizador Retentivo ( RTO )584.2.3.7- Instrues de Contador Crescente/Decrescente ( CTU e CTD ):594.2.3.8- Instruo de Rearme de Temporizador/Contador ( RES )614.3. Instrues de Mensagem comunicao de E/S:624.3.1- Generalidades:624.3.2- Instruo de MSG:624.3.3- Parmetros da Instruo MSG:644.3.4Bits de Estado da Instruo MSG664.4- Instrues de Comparao684.4.1- Generalidades:684.4.2- Igual a ( EQU )684.4.3- Diferente ( NEQ )694.4.4- Menor que ( LES )694.4.5- Menor ou igual a ( LEQ )704.4.6- Maior que ( GRT )704.4.7- Maior ou igual a ( GEQ )714.4.8- Igual Mascarada ( MEQ )714.4.9- Teste limite ( LIM )724.5- Instrues Matemticas744.5.1- Generalidades:744.5.2- Adio ( ADD )754.5.3- Subtrao ( SUB )754.5.4- Multiplicao ( MUL )764.5.5- Diviso ( DIV )774.5.6- Negao ( NEG )774.5.7- Zeramento ( CLR )784.5.8- Raiz Quadrada ( SQR )784.6- Instrues Lgicas e de movimentao794.6.1- Generalidades:794.6.2- Movimentao ( MOV )804.6.3- Movimento com Mscara ( MVM )814.6.4- E ( AND )824.6.5- Ou ( OR )824.6.6- Ou Exclusivo ( XOR )834.6.7- Complementao NOT834.7- Instrues de cpia e preenchimento de arquivo854.7.1- Generalidades:854.7.2- Cpia Arquivo ( COP )854.7.3- Preenchimento de Arquivo ( FLL )864.8. Instruo de Deslocamento de Bit, FIFO e LIFO874.8.1- Generalidades:874.8.2- Instrues de Deslocamento de Bit Esquerda ( BSL ) e Direita ( BSR ).874.8.2.1- Deslocamento de Bit Esquerda:894.8.2.2- Deslocamento de Bit Direita:894.8.3- CARGA E DESCARGA FFL E FFU.904.8.4- Carga e descarga LIFO:924.9- Instrues de sequenciador:934.9.1- SQO:944.10 - INSTRUO DE SALTO PARA SUBROTINA:954.11- INSTRUO PID:964.11.1- FUNO PID:964.11.2- INSTRUO PID:974.12- Instrues de E/S imediatas:1024.13- Manuteno & LOCALIZAO DE FALHAS1034.13.1- Generalidades:1034.13.2- Limpando as Falhas1034.13.3- Descrio de Cdigo de Erro e Ao Recomendada1045 - Software de Comunicao Rslinx.1175.1- Acessando o software:1175.2 - Configurando drivers.1176.Software de programao Rslogix500.1207.- Exerccios Aplicativos :1338.- GLOSSRIO1379.Referncias bibliograficas.14110.ANEXOS:14210.1- Indentificando componentes do controlador.14310.2- Instalando componentes de Hardware:14410.3- Procedimentos para interligao das redes:14510.4- Recomendao para fiao de Dispositivos de Entradas e sadas.14610.5- Manuteno do sistema de controle.14710.6- Localizao de falhas pelos Leds de Diagnstico14810.7- Instalando Redes DH48514910.8- Instalando Redes DH+15010.9- Interfaces de Comunicao RS232.15110.10- Consumo dos mdulos e processadores.15210.11- Comunicao de dispositivos em Ethernet.15310.12- Arquivo de Status dos Controladores.154

INTRODUO: Em vista da variedade de aplicaes deste equipamento, e considerando sua distinta diferena com relao aos equipamentos eletromecnicos, dever ser verificada a aplicabilidade para cada caso em especfico.As instrues, grficos e exemplos de configurao que aparecem neste descritivo tm por finalidade auxiliar no entendimento do texto.As instrues de programa presentes neste descritivo so as de maior aplicao, para maiores detalhes dever ser consultado o manual de instrues do software aplicativo corresponde ao tipo de CLP. Devido s muitas variveis e exigncias associadas com qualquer instalao em particular, a Microsis no assumir responsabilidade pelo uso real baseado em ilustraes de aplicaes.A cada dia que passa os equipamentos eltricos vo dando lugar aos microprocessadores. Tanto na vida profissional como na cotidiana estamos sendo envolvidos por microprocessadores e computadores. Na indstria, estas mquinas esto sendo empregadas para otimizar os processos, reduzir os custos e aumentar a produtividade e a qualidade dos produtos, estamos passando por um momento de automao dos processos ou Automao Industrial.Um microprocessador pode por exemplo tomar decises no controle de uma maquina, lig-la, deslig-la, moviment-la, sinalizar defeitos e at gerar relatrios operacionais. Mas detrs destas decises, est a orientao do microprocessador, pois elas so baseadas em linhas de programao(cdigos de mquina).AUTOMAO INDUSTRIAL.Automao Industrial um conjunto de tcnicas destinadas a tornar automticos vrios processos numa indstria: o comando numrico, os controladores programveis, o controle de processos e os sistema CAD/CAM (computer aided design manufacturing - projetos e manufatura apoiados em computador).CONTROLADOR PROGRAMVEL.Um sistema de controle de estado slido, com memria programvel para armazenamento de instrues para o controle lgico, pode executar funes equivalentes as de um painel de rels ou de um sistema de controle analgico. ideal para aplicaes em sistemas de controle de rels e contatores, os quais se utilizam principalmente de fiao,dificultando desta forma, o acesso a possveis modificaes e ampliaes do circuito de controle existente. O controlador programvel monitora o estado das entradas e sadas, em resposta s instrues programadas na memria do usurio, e energiza, desenergiza, ou faz um controle proporcional das sadas dependendo do resultado conseguido com as instrues do programa. Na automao industrial, as mquinas substituem tarefas tipicamente mentais,tais como memorizaes,clculos e supervises. Os controladores programveis dominam os dispositivos pneumticos, hidrulicos, mecnicos e eletromecnicos. Os Controladores Programveis substituem a ao do homem como sistema de controle,e podem controlar grandezas tais como vazo, temperatura, presso, nvel, torque, densidade, rotao, tenso e corrente eltrica (variveis de controle).SLC500 - ALLEN BRADLEY.Famlia de controladores programveis para aplicaes de pequeno e mdio porte, instrues avanadas de programao, mdulos para aplicativos distintos,comunicao por redes proprietrias (DH +, DH485 , Remote I/O) e redes abertas Control Net,Device Net e Ethernet. Antes de se comear a abordagem da famlia SLC500 alguns conceitos em Automao Industrial devem ser observados.1. CONCEITOS INICIAIS:1.1 - CARACTERSTICAS DE UM CLP: Na escolha do CLP alguns aspectos devem ser abordados so eles o tipo de processador ou CPU, Tipos de Entradas e sadas, possibilidades de comunicao,versatilidade do software de programao, sistemas de superviso e atuao no processo, interfaces homem-mquina existentes e suporte tcnico dado pelo fabricante de CLP. ESQUEMA GERAL DE UM CLP:

1.2 TIPOS DE CPU'S: Define a memria de programao, recursos avanados de programao, canais de comunicao existentes e os tempos de execuo das instrues e de varredura das entradas e atualizao das sadas (tempo de scan).A Funo da CPU consiste em se ler entradas executar a lgica segundo o programa aplicativo e acionar ou controlar proporcionalmente as sadas.1.3 - MEMRIA DO CLP A memria do CLP divide-se em memria de aplicao, memria do usurio e programa executvel ou memria do sistema.MEMRIA DE APLICAO. Onde so armazenados os arquivos de programa ou seja o programa aplicativo em diagrama Ladder.Existem dois tipos: Voltil e no-voltil.VOLTIL.Pode ser alterada ou apagada (gravar ou ler), se ocorrer uma queda de alimentao perde-se o programa, so usadas baterias e capacitores para resguardar o programa. O exemplo amplamente utilizado a memria RAM ( memria de acesso aleatrio ).NO - VOLTIL.Possui a mesma flexibilidade da memria RAM e retm o programa mesmo com a queda da alimentao.Exemplo: EEPROM ( Memria de leitura eletricamente apagvel e programvel ).MEMRIA DO USURIO. Constituida de bit's que so localizaes discretas dentro da pastilha de silcio, pode ser submetido a tenso, portanto lido como 1 ou no submetido tenso lido como 0 . Os dados so padres de cargas eltricas que representam um valor numrico. A cada conjunto de 16 Bit`s denomina-se palavra, estas palavras possuem uma localizao na memria chamada endereo ou registro. Onde so armazenados valores referentes aos Arquivos de Dados, que so valores associados ao programa tais como: status de E/S, valores Pr-selecionados e acumulados de temporizadores e contadores e outras constantes e variveis.PROGRAMA EXECUTVEL OU MEMRIA DO SISTEMA.Direciona e realiza as atividades de operao, tais como: Execuo do programa do usurio e coordenao das varreduras das entradas e atualizao das sadas, programada pelo fabricante e no pode ser acessada pela usurio.1.4 - CICLO DE OPERAO.O ciclo de operao do CLP consiste no modo com que o CLP examina as instrues do programa , usa o estado armazenado na tabela Imagem das entradas para determinar se uma sada ser ou no energizada. O resultado armazenado numa regio da memria chamado de tabela imagem das sadas.1.5 - FONTE DE ALIMENTAO.Encarregada de fornecer alimentao ao barramento do CLP, em 5VCC ou 24 VCC. Protege os componentes contra picos de tenso, garante a operao normal com flutuaes de 10 15%, estas flutuaes podem ser provocadas por quedas na rede, partidas e paradas de equipamentos pesados. Em condies instveis de tenso deve-se instalar estabilizador.Suporta perdas rpidas de alimentao permitindo ao controlador salvar os dados e o programa do usurio.Se o painel onde est instalado o CLP for susceptvel interferncia eletromagntica ou rudo eltrico aconselha-se a instalao de um transformador de isolao.1.6 - VELOCIDADE.A velocidade que um CLP genrico executa o seu ciclo de operao fica em torno de 1 25 mseg para 1024 instrues do programa aplicativo, cada instruo possui o seu tempo de processamento. Na soma do tempo total de processamento ou ciclo de operao devem ser considerados: Tempo para o dispositivo de campo acionar a entrada,Tempo para o CLP detectar o sinal,Tempo para a varredura da entrada, Tempo para varredura do programa , Tempo para a varredura da sada, Tempo para o acionamento do circuito de sada ,Tempo para o acionamento do dispositivo de campo, Tempos para os canais de comunicao.1.7 - TIPOS DE ENTRADAS E SADAS:As entradas e sadas podem estar acopladas a CPU, ou, podem ser cartes para os CLP'S que so divididos em mdulos (Modulares).ENTRADAS.So denominadas entradas os dispositivos de campo que so conectados ao CLP como botes,chaves thumbwhell,chaves limite,chaves seletoras,sensores de proximidade e sensores fotoeltricos.Os circuitos de entrada filtram os sinais de tenso para classific-los como vlidos, determinam a validade de um sinal pela sua durao ou seja esperam para poder confirmar se o sinal uma rudo eltrico ou uma referncia de um dispositivo de entrada. Este tempo de filtragem varia em torno de 8mseg. mas, pode ser ajustado atravs do software de programao. Quanto maior o tempo de resposta melhor ser a filtragem do sinal, um menor tempo de resposta usado em aplicaes que requerem uma maior velocidade de resposta como interrupes e contagens.SADAS.So exemplos de sadas para o CLP: Solenides, rels, contatores, partidas de motores, luzes indicadoras, vlvulas e alarmes. As CPUs utilizam como circuitos de sada: Rels, Transistores e Triacs.Os Rels funcionam tanto em CA como CC, resistem cargas de at 2,5 A e suportam melhor os picos de tenso pois possuem uma camada de ar entre os os seus contatos o que elimina a possibilidade de corrente de fuga. Mas, so lentos e desgastam com o tempo.Os Transistores, so silenciosos chaveiam corrente contnua e no tem peas mveis sujeitas ao desgaste , so rpidos e reduzem o tempo de resposta . Mas suportam cargas de no mximo 0,5A.Os Triacs, possuem caractersticas semelhantes aos transistores, diferenciando no aspecto de que os mesmos chaveiam Corrente alternada.As sadas de estado slido ( transistores e triacs ) podem ser mais facilmente danificadas por sobretenso ou sobrecorrente que as rel.LIGAES.Nos cartes de E/S DC deve ser observada a polaridade dos mesmos, sabendo-se que em sensores do tipo PNP ( + ) so usadas com cartes do tipo Sink e sensores NPN ( - ) so usados em cartes do tipo source.LIGAO PARA CARTES DE ENTRADA SINKING:Quando o dispositivo de campo est ativo ele fornece corrente ao circuito de entrada. ver figura abaixo: I I

+ _ I DC .com LIGAO PARA CARTES DE ENTRADA SOURCING:Quando o dispositivo de campo est ativo a corrente sai dos mdulos de entrada para o dispositivo , ver figura abaixo: I I

_ + I VDC LIGAO PARA CARTES DE SADA SINKO dispositivo de campo est conectado no positivo da fonte de alimentao e o negativo fechado no mdulo de sada do CLP. ver figura abaixo: VDC

I + _

DC COM

LIGAO PARA CARTES DE SADA SOURCEQuando a sada fornece a corrente da fonte ao dispositivo de campo. ver figura abaixo: VDC I + _

DC COM

ENTRADAS E SADAS DIGITAIS:So definidas como sinais discretos em nveis lgicos 1 ou 0, sendo que 1 corresponde a um nvel alto de tenso que pode ser 100/120/200/240/24 VAC (tenso alternada) ou 24 VDC,30-55 VDC (tenso contnua) , 0 corresponde a um nvel baixo de tenso que pode ser Neutro (corrente alternada) ou DC COMUM ( corrente contnua).ENTRADAS E SADAS ANALGICAS:So definidos como sinais variantes no tempo podem ser : 4 20 mA, 0 10 volts, -20 +20mA , -10 +10 volts. ver figuras abaixo:v , I V.I

Tempo tempo Sinais Digitais Sinais analgicos 1.8 - COMUNICAO DE DADOS: Os tipos de comunicao dos dados entre os CLP'S ou entre Terminal de programao/Superviso e CLP devem ser definidos, existem CLP'S que se comunicam em redes abertas (tipo de rede utilizada por diferentes fabricantes ) ou redes proprietrias (tipo de rede do fabricante do CLP). Definimos dois modelos de redes: descritas como origem / destino e produtor / consumidor.EXEMPLOS DE MODELOS DE REDES:

1.8.1 Redes do tipo Origem-destino. Nestes tipos de configuraes os dados so transmitidos/recebidos do n fonte para um destino especfico. A ao sincronizada entre os ns muito dificil uma vez que os dados chegam aos ns em momentos diferentes exiaste o desperdcio de recursos em funo da repetio dos mesmos dados quando apenas o destino diferente 1.8.2 - Redes Produtor- Consumidor Nestes tipos de configuraes os dados so transmitidos/recebidos do n fonte para todos os ns da rede simultaneamente. Numa mesma rede podem trafegar dados de controle de E/S ( BTR- BTW) e dados de configurao (MSG). Pode-se priorizar os dados de E/S. Estes sistemas podem ser Mestre/escravo, Multimestre ou Peer-to-peer para E/S e mensagens. A troca de dados pode ser do tipo cclica ou seja dispositivos produzem dados a uma taxa configurada pelo usurio.Em uma rede produtor- consumidor as mensagens so identificadas pelo contedo e no pelo origem/destino. O cabealho da mensagem diz,esta a mensagem 75. Os dispositivos que precisam destes dados consomen a mensagem.Esta nova Tecnologia de redes permite que os dados sncronos (I/O) sejam adquiridos em intervalos especficos e que dados no sncronos como up-Loads, down-Loads configurao, programao sejam transferidos em intervalos no programados. Estes dois tipos de trfego so suportados pela rede sem que um tipo venha interferir sobre o outro.

1.8.3 - COMUNICAO MASTER-SLAVE: ( MESTRE - ESCRAVO )Neste tipo de topologia a estao mestre fixa e somente ela capaz de iniciar as mensagen. Dispositivos escravos trocam dados apenas com o mestre. Um mestre e mltiplos escravos.

1.8.4 - COMUNICAO MULTIMESTRE.Pode-se ter mais de um mestre e cada mestre tem o seu prprio conjunto de escravos.

1.8.5 - COMUNICAO PEER TO PEER Um par de estaes toma o controle da rede por vez no h necessidade de polling ( forma de se controlar uma linha de comunicao com o envio de um sinal para uma estao a fim de verificar se a mesma possui mensagens a transmitir). Dispositivos podem trocar dados com mais de um dispositivo ou mltiplas trocas com o mesmo dispositivo

1.8.6 - MULTICAST: Dados so transmitidos simultaneamente a todos os ns.1.8.7 - TOKEN PASS: A cada instante uma estao est no controle da rede envia e recebe seus dados e envia o polling para o prxima a fim de saber se a mesma esta pronta para receber o controle, se a mesma estiver esta passar a ter o controle da rede.1.8.8 - MTODOS DE TROCA DE DADOS:1.8.8.1 - Cclica:

Neste tipo de mtodo os dispositivos produzem dados a uma taxa configurada pelo usurioesta transferncia cclica eficiente devido ao fato de que os dados so transferidos numa taxa adequada ao dispositivo/aplicao. Com isto recursos podem ser preservados p/ dispositivos com alta variao e melhor determinismo. Compatvel com Mestre/Escravo, Multimestre, peer-to-peer e Multicast1.8.8.2 - Mudana de estado. Neste tipo de troca de dados os dispositivos produzem dados apenas quando tem seu estado alterado. Um sinal em segundo plano transmitido ciclicamente para confirmar que o dispositivo est ok. A Mudana de estado eficiente devido ao fato de que se reduz significativamente o trfego da rede e recursos no so desperdiados processando-se dados antigos.1.8.8.3 - Polling.

O Pollimg um sinal enviado na rede quando os dispositivos recebem dados (normalmente sadas) imediatamente enviam seus dados (normalmente entradas)Utilizado em sistemas Mestre/Escravo & Multimestre.1.8.9 - Modos de Comunicao:1.8.9.1 - Modo de comunicao System. O CLP est em comunicao com dispositivos do sistema do seu fabricante.1.8.9.2 - Modo de comunicao user. O CLP est em comunicao com equipamentos dedicados.1.8.10 - Protocolos:Conjunto de regras, requisitos e procedimentos que devem ser obedecidos para que se possa transmitir uma informao em uma rede de comunicao de dados digital, o idioma utilizado na rede ou seja o dispositivo transmissor necessita ser compreendido pelo receptor e cada fabricante tem seus prprios padres1.8.10.1 - DF1 : Protocolo proprietrio usado para comunicao ponto - a - ponto (conexo direta) ou remota atravs de modens.Considera-se dois tipos: DF1 FULL-DUPLEX : Transmisso se d nas duas direes, recebe-se e transmite-se simultaneamente. DF1 HALF-DUPLEX : Transmisso em ambos os sentidos porm no simultaneamente.1.8.10.2 - DH485: Rede "Token Pass" com topologia em barramento, de comprimento de cabo at 1.219 metros, com Baud rate: 1200, 2400, 9600, 19.200. Possibilidade de at 32 dispositivos. Exclusiva para CLP's da famlia SLC500,Micrologix e dispositivos Homem - mquina e softwares de superviso. 1.8.10.3 - REMOTE I/O : Rede de entradas, sadas e dispositivos fsicos remotos. A quantidade de dispositivos acoplados na mesma depende da CPU utilizada. A extenso mxima dos cabos depende da velocidade de transmisso e pode ir at 3000 metros. Presente nos processadores PLC5 e carto Scanner do SLC500.1.8.10.4 - DH + : Rede proprietria da Allen Bradley de maior performance possui uma maior quantidade de Drivers para comunicao. Possui uma taxa de comunicao de 57,6 Kbps, comprimento do cabo da rede at 3.000 metros e do cabo da rede secundria 30 metros. Pode-se ter at 64 estaes na rede. Presente em todos os CLP's famlia 5 e SLC500-5/04.1.8.10.5 - CONTROL NET : Este tipo de protocolo garante a opo de meio fsico redundante, uma rede baseada no modelo "PRODUTOR CONSUMIDOR", posssui taxa de 5 Mbps. , conexo por cabo coaxial , at 99 estaes na rede, distncia de 3Km no tronco principal,usando repetidores pode-se extender em at 30Km, e at 500m no secundrio, uma rede determinstica na qual pode-se Ter dados de I/O e dados entre CPU's trafegando na mesma rede.1.8.10.6 - DEVICE NET: uma rede complemente aberta de dispositivos de campo, com possibilidade de cada Scanner poder enderear at 63 estaes, com distncia de at 500m com velocidade de 125K baud. Possui possibilidade de interligao de diferentes fornecedores, suporta comunicao produtor consumidor. Os dados de I/O e configurao trafegam no mesmo meio fsico sem interferncias. Neste modelo pode-se trafegar os dados a todos que necessitam ao mesmo tempo. Baseada no protocolo CAN ( Controller Area Network ),desenvolvido pela Bosch para industria automobilstica,o que garante a sua robustez em ambientes ruidosos. Pode-se fazer a remoo de ns sem afetar a integridade da rede, possui sinal e alimentao de 24 VCC no mesmo cabo. Cabo de rede constitudo por dois pares tranados: Um par sinal e um par alimentao at 8 A com blindagem.1.8.10.7 - ETHERNET: Rede de comunicao de dados local com taxa de comunicao de 10Mbit/s presente nos controladores da famlia 5: 5/20E, 5/40E , 5/80E e SLC500 5/05. Esta rede possui grande versatilidade (inmeros fabricantes acesso), grande estabilidade e velocidade de processamento dos dados. Com uma rede Ethernet voc tem recursos de rede quase ilimitados,pois pode maximizar a comunicao entre a grande variedade de equipamentos oferecidos por varios fornecedores.COMPARANDO REDES:

1.8.11 - SOFTWARE DE PROGRAMAO:1.8.12 - Software de programao do PLC: Cada tipo de fabricante de CLP possui o seu software de programao, cuja linguagem de programao pode ser: ladder, CSF(diagrama lgico), ou SFC (linguagem em Grafcet). Atravs do qual o usurio desenvolve o seu aplicativo. Os CLP'S ALLEN BRADLEY utilizam linguagem em ladder e SFC (PLC5), as instrues lgicas so incorporadas no ladder.1.8.13 - SISTEMAS DE SUPERVISO E ATUAO NO PROCESSO: Basicamente existem dois tipos de sistemas de controle:SISTEMAS SCADA: Sistemas de Controle e Aquisio de Dados.Este controle e aquisio de dados pode ser feito por uma interface homem-mquina ou por um software de superviso. Se caracterizam por suas unidades remotas fazerem somente a aquisio dos dadosSDCD : Sistema Digital de Controle Distribudo:Sistema de controle no qual as suas unidades remotas alm de realizarem aquisio de dados tambm atuam no processo. O controle da planta fica distribudo nas diversas etapas. 1.8.14 - INTERFACES HOMEM - MQUINA:Dispositivos de controle com os quais possvel monitorao e atuao no processo e gerao de relatrios de Alarmes (Dtam Plus, Panel View - Allen Bradley).2. SLC5002.1 - INTRODUO:Famlia de controladores para aplicaes na indsstria de mquinas e pequenos e mdios processos industriais.Apresenta-se sobre duas verses: Arquitetura fixa e Arquitetura modular.Desenvolve-se a seguir uma apresentao das diversas caractersticas destes dois tipos de arquiteturas.2.2 - ARQUITETURA FIXA: "SHOEBOX"

Unidade compacta contendo CPU, entradas, sadas e fonte, possui verses com 20, 30 ou 40 pontos e 24 tipos de combinaes diferentes de acordo com os nveis de tenso de entrada e os tipos de sadas.TIPOS DE UNIDADES:1747-L20 : 12E + 8 S1747-L30 : 18E + 12S1747-L40 : 24E + 16SPossui um chassi para expanso com duas ranhuras para que possam ser acoplados mais dois cartes digitais ou analgicos ou algum mdulo de comunicao compatveis* (consultar System Overview pg.55).Velocidade de varredura (Tempo de Scan ) 8ms/K instruo.Capacidade de Memria : 1k instrues = 4k palavras = 8k bytes. Esta memria tem backup por capacitor que retm o programa por menos 2 semanas, ainda possui uma bateria opcional e mdulos de memria EEPROM e UVPROM.Canal de comunicao com a rede DH485, mas no h a possibilidade de enviar dados na mesma, o CLP Fixo somente recebe dados de outros processadores. Para a alterao da tabela de dados no mesmo h a possibilidade de se interligar um dispositivo da famlia DTAM ao mesmo.Para se program-lo utiliza-se o conversor DH485 para RS232, (1747 PIC ).Nos processadores de 24 Vcc a entrada 0 configurvel como um contador de freqncias de at 8Khz.Possui uma fonte 24Vcc para o usurio com capacidade de at 200 mA, nos modelos com alimentao de 110/220 Vca.Suporta todas as instrues das famlia SLC 500 exceto PID e MSG.2.3 - ARQUITETURA MODULAREngloba chassis, fontes, CPU'S, mdulos de E/S, mdulos de Comunicao, mdulos especiais e cabos para interligao.

2.4 - TIPOS DE CHASSIS:Quatro tamanhos: 1746 A4,A7, A10,A13 com respectivamente 4,7,10 e 13 ranhuras.Cada CPU ou ASB pode enderear at 30 Slot's (ranhura ou trilho), a CPU ou ASB ocupa a primeira ranhura do primeiro chassi nos demais chassis a primeira ranhura disponvel para um mdulo de E/S, a ligao entre os chassis feita atravs de um simples cabo paralelo 1747-C7 ou C9 e quantidade de chassis limitada a 03 por CPU ou ASB.2.5 - FONTES: Existem 4 tipos de fontes para SLC500:

2.6 - CPU'S:2.6.1 - Chave Rotativa da CPU:Permite ao operador localmente alterar o modo de operao do controlador, existem trs modos: Remoto,programao e operao. Programao-PROG: Nesta posio o processador no atualiza os pontos de E/S e permite alterar a tabela de dados do PLC. O led de PROC fica apagado. Operao-RUN: Nesta posio o processador executa o programa e atualiza os pontos de E/S e permite-se tambm alterar a tabela de dados do PLC. O led de PROC fica verde. Remoto - REM: Nesta posio o processador permite uma alterao do modo remotamente atravs de um terminal de programao. Remoto Programao- REM PROG. Nesta posio o processador no atualiza os pontos de E/S e permite alterar a tabela de dados do PLC. O led de PROC fica apagado. Remoto Operao-REM RUN. Nesta posio o processador atualiza os pontos de E/S . O led de PROC fica verde.Nota: Os modos de teste so possveis atravs do software de programao.2.6.2 - Modelos de CPU's:

2.6.3 - Led's de diagnstico:

2.7 - MDULOS DE ENTRADA E SADA: Recomendaes para fiao dos dispositivos de E/S se encontram nos anexos.2.7.1 MDULOS DE E/S DISCRETA: Existem 34 mdulos de 4,8,16 ou 32 pontos ou combinados ( Mdulos de 4 ou 8 pontos no tm borneira destacvel), isolao para placa de fundo de 1500 V e potncia de sada limitada a 1440 VA por mdulo.Mdulos de sadas se apresentam sobre trs tipos: sadas rel, Triac, transistor. As sadas rel podem ser usadas em AC ou DC, a desvantagem deste tipo de sada chaveamento mais lento que o triac e a grande vantagem uma maior potncia e maior qualidade no chaveamento. As Sadas triac garantem um chaveamento mais rpido,mas so usadas somente em corrente alternada.As sadas transistor so aplicadas em sistemas com tenso CC e baixa potncia.Mdulos de 32 pontos de entrada: IB32, IV32; Faixa de operao: 18 30 VDC a 50C, 18 a 26,4 VDC 60C. Consumo = 106 mA.Mdulos de 32 pontos de sada: OB32 , OV32: Faixa de operao: 5 50 VDC a 60 C. Consumo = 452 mA.Mdulos de 32 pontos incluem Kit (conector + contatos) para montagem de cabo (1746 N3), possui tambm cabo pronto opcional e terminal para montagem em trilho DIN ( 1746 - C15 + 1492-RCM40). Cdigos de catlago:* Mdulos de Entrada. 1746 - I _ _ _- A = 100/120 VAC.- C = 48 VDC I/P- M = 200/240 VAC.- N = 24 VAC/VDC(sink).- B = 24 VDC (sink).- V = 24 VDC (source).- TB = 24 VDC (sink),resposta rpida on-0,3 ms/ off-0,5 ms (tempo para reconhecer o nvel lgico).- G = 5VDC (display TTL)* Mdulos de Sada. 1746 - O_ _ _- A = 120/240 VAC- AP12 = 120/240VAC 1A- B = 24 VDC (source),tenso de operao de 10 50 volts.- BP = 20.4 - 26.4 VDC (source)- BP8 = 24VDC 2A O/P- V = 24 VDC (sink)- VP = 20.4 - 26.4 VDC (sink)- G = 5 VDC (display)- W = VAC/VDC (Rel)- X = VAC/VDC (Rel) individualmente isolados. Mdulos Digitais de sada de alta corrente*- OAP12 = 85 - 265VAC, Corrente por ponto 2A 30 C , corrente de pico por ponto: 17A por 25mseg. - OBP8 = 20,4 - 26,4VDC , 8 pontos tipo sourcing ( 4 comuns ),corrente por ponto 2A 60 C , corrente de pico 4 A por 10mseg.- OAP16 ( sourcing ) e OVP16 ( sinking ) = 20,4 - 26,4 VDC , 16 pontos por comun / mdulo, corrente por ponto: 1,5 A 30C , corrente de pico por ponto 4,0 A por 10mseg.- OC16 ( sinking ) = 30 - 55VDC 60C, 16 pontos por comum.* Permitem uma maior abrangncia de aplicaes nas linhas automotivas, empacotamento, manuseio de materiais pelo fato de controlar diretamente solenides, contatores, motores etc.Com corrente contnua entre 1 e 2 A 60C.Mdulos com proteo por fusvel e diagnstico de fusvel queimado. Mdulos de sada AC tem 2 fusveis removveis( um para cada comun ) com proteo contra curtos.Tempo de desligamento para cargas indutivas com mdulos 1746-OBP16 e OVP-16 foram reduzidos em 70% em relao aos outros mdulos. Mdulos Combinados:1746 - IO4 - 2 entradas 120 Vac / 2 sadas rel.1746 - IO8 - 4 entradas 120 Vac / 4 sadas rel.1746 - IO12 - 6 entradas 120 Vac / 6 sadas rel.2.7.2 MDULOS ANALGICOS:Existem 7 mdulos analgicos com 4 pontos de E/S diferenciais, resoluo de 16 bits para as entradas e 14 bits para as sadas.Todos os mdulos possuem isolao para placa de fundo = 500 VMdulos de entradaMdulos de entrada para corrente ou tenso selecionveis por ponto,mdulos para termopar/mV e RTD.NI4 - 4 entradas diferenciais de V/INI8 - 8 entradas diferenciais de V/INT4 - 4 entradas para termopar.NR4 RTD - 4 entradas para resistncia.Mdulos CombinadosNIO4I - 2 entradas de V/I, 2 sadas de corrente.NIO4V- 2 entradas de V/I, 2 sadas de tenso. Mdulos de sadaNO4I - 4 sadas de correnteNO4V- 4 sadas de tensoSLC FAST ANALOG *Entradas Analgicas de alta velocidadeFIO4V - Tem sadas de 0-10vFIO41 - Tem sadas de 0 a 20mA * Entradas analgicas de alta velocidade ( 7khz , 3dB ), 2 Entradas e 2 sadas , outros cartes de entrada analgica so para 10 Hz.

2.7.3 - MDULOS ESPECIAIS:1746 - HSCE: um mdulo contador de alta velocidade com 1 canal, freqncia de at 50 KHz, possui entradas para encoders de quadratura, pulso + direo ou pulso up/down. compatvel com SLC 5/02 ou maior.1746 - DCM: um mdulo para ligar o SLC Remote I/O aberta por um CLP 5.1746 - BAS : MDULO BASIC.Mdulo usado para fazer a interface com computadores, modens, impressoras, balanas e outros equipamentos, programvel em basic, protocolo DF1 incorporado, possui capacidade de clculo de funes trigonomtricas e ponto flutuante e relgio de tempo real, portas RS 232, 422, 423, 485 e DH485. Memria de 24KRAM.1747- KE: um mdulo para interface DF1/DH485. Se conecta ao SLC atravs do cabo C13, usado para aplicaes SCADA em programao e superviso.1747 - DSN um mdulo scanner para block I/O.1770 - KF3 Interface DH485 / DF1, conecta o micro a rede DH485 utilizando protocolo aberto DF1 sem sobrecarregar o micro e sem ocupar um slot no chassi. Usado para programao e superviso (SCADA).1746 - HSTP1:Mdulo Controlador de motor de passos, fornece controle para um eixo para aplicaes micro-passos. Este mdulo de ranhura simples opera com uma ampla variedade de controladores SLC500 e encoders compatveis. O usurio pode programar o mdulo para movimentos tanto incrementais quanto absolutos, dependendo da aplicao, o mdulo programado com o software de programao do SLC500. 1746 - HS O sistema de controle de movimento IMC110 um mdulo de servo posicionamento de malha fechada mono-eixo que se conecta em uma ranhura simples do SLC500. Quando utilizado com servo acionadores, motores e encoders, o IMC110 torna-se componente chave de um eficiente sistema de controle de movimento de baixo custo. A Linguagem de gerenciamento de movimento (MML) e a Linguagem Grfica de Controle de Movimento (GML), fornecem duas ferramentas de programao offline de fcil uso, as quais auxiliam na depurao e interface grfica. O IMC 110 substitui mtodos mecnicos de controle de velocidade e posicionamento de mquinas. O IMC110 orienta o movimento de um mono-eixo,ou haste,por meio de um sequenciador pr-programado, enquanto monitora um encoder para realimentao de posio. 1761 NET- AIC:Mdulo Stand Alone responsvel pela conexo do CLP Micrologix 1000 na rede DH485, usado tambm quando se necessita comunicar o SLC500 5 /04 na rede DH485, pode ser interface de programao para CLPs conectados em rede DH485 ou acesso mesma atravs de modem.1747 - SN: Cria um Link de Remote I/O no SLC500 (5/02 ou maior), funciona em 57.6 Kbps( 3.000m), 115.2Kbps (1.500m) e 230.4 Kbps (750m). Suporta 4 Racks lgicos numerados de 0 3. O mdulo SN srie B realiza funes do tipo block transfer e suporta endereamento complementar. TABELA IMAGEM 1747 - SN RACK LGICO GRUPO LOGICO

1747 ASB :Mdulo adaptador de Entradas e sadas remotas, funcionalidade baseada na serie C do Mdulo 1771 - ASB , pemite que os processadores SLC & PLC5 controlem mdulos da famlia 1746.Suporta endereamento de 1/2, 1 e 2 Slot's e mdulos discretos e especiais, parmetros de operao configurados atravs de DIP switches de oito posies cada. Cada mdulo ASB pode controlar at 30 mdulos de qualquer tipo utilizando cabo C7 ou C9 operando a 57.6, 115.2, e 230.4 Kbaud. Suporta I/O complementar.Atravs das chaves miniseletoras pode-se definir: nmero do rack, nmero do grupo lgico inicial, velocidade de transmisso, definico de chassis primrio ou complementar, se no estiver sendo utilizado chassi complementar, todos os mdulos 1747- ASB devero ser configurados como complementar.Mini Seletoras.SW1 : Mini seletoras de 0 6 , Rack lgico inicial . 7 e 8 , Grupo lgico inicial.SW2 : Miniseletoras 1,2 - Baud Rate ( velocidade de acordo com o tamnho 3 - Chassi primrio ou complementar. 4,5,6,7,8 : Total de grupos lgicos.SW3 : 1 , Sadas permanecem no ultimo estado quando alguma falha ocorrer. 2 , Reset automtico da rede. 3 , Tempo de resposta de comunicao. 4 , Estabelece o ultimo chassi. 5 , 6 : Tipo de endereamento 1 Slot, 2 Slot , Slot. 7 , Endereamento Discreto ou Block Transfer ( Mdulos especiais e analgicos ).OBS: Para maiores informaes sobre configurao das mini-seletoras utilize o manual Remote I/O Adapter Module, publicao: 1747-NU002, cap 4.1784 KR:Placa compatvel com IBM-PC para colocao do micro na rede DH485 1794 Flex I/O:Equipamento Allen Bradley que possibilita a alocao das remotas junto ao processo, economizando cabos para transmisso dos dados. Possibilita a diminuio do tamanho do painel e do custo de instalao devido ao seu tamanho reduzido. Montado em trilho DIN composto de um mdulo de acoplamento de remotas "ASB" que alimentado em 24 VDC,uma base onde so instaladas as E/S discretas e analgicas. A cada ASB podem ser conectados at 8 mdulos, devido ao custo do ASB deve-se ligar o mximo de mdulos ao mesmo. Este equipamento tem a possibilidade de se poder trocar os mdulos com a processador energizado.2.8 - Configuraes em Rede e ligaes ponto a ponto: A seguir apresentamos algumas configuraes tpicas da famlia SLC500. Os procedimentos para interligao das redes bem como dispositivos se encontram nos anexos.2.8.1 - Programao Ponto A Ponto ( Df1 Full Duplex) :

2.8.2 CONFIGURAO EM REDE DH485

REDE DH485

DTAM-E DTAM-MICRO DATAM-PLUS SLC FIXO 1747L20 5/03 (Canal 1-DH485)

Canal 0 (RS 232 )

MODEM OU RADIO MODEM

5/02 OU SUPERIOR SN REMOTE I/O

ASB + I/O REMOTOS

2.8.3 CONFIGURAO EM REDE ETHERNET / DH+ / DH485:REDE ETHERNET

PLC5 - 5/40E

REDE DH+ 5/04.

1747-AIC DH485 5/20B.

PANELVIEW 5505/02 PROCESSOR OU SUPERIORCOM MDULO 1747-SN 1771 ASB + I/O 1771 ( PLC5)

REMOTE I/0

2.8.4 - CONTROL NET:

2.8.5 - Device Net:

EXERCCIO APLICATIVO:Elaborar uma configurao para um sistema composto por 4 tipos de processos. Nos processos 1 & 2 j tm-se controlando-os repectivamente um PLC 5/80E e um SLC500 5/03. Todos os processos so dependentes.No processo 3: Tm-se 45 entradas e 18 sadas digitais, h a necessidade de se alterar valores nos tempos em que sero acionadas algumas bombas e o operador ter de saber qual a bomba esta funcionando.No processo 4: Tm-se 182 entradas e 18 sadas digitais que devero estar localizadas em um painel na sala de controle e 32 entradas digitais, 10 entradas analgicas, 8 sadas digitais e 6 sadas analgicas em um painel distante 200 metros da sala de controle. Neste processo necessita-se que o operador tenha acesso a visualizao dos estados dos equipamentos bem como emtrar com um valor de setpoint para um controle de temperatura, e o supervisor geral precisa ter um acesso ao estado da planta em seu escritrio localizado a 800m do procesoo, e os tcnicos de manuteno devero ter acesso ao programa do CLP em suas residencias.OBS:- Tenses : considerar E/S = 110 VCA.- E/S Analgicas : considerar sinais de 4 a 20 mA.- Os processos 1 e 2 j esto implantados e no h necessidade de especific-los .Especificar todos os equipamentos Allen Bradley, interligaes, mdulos e cabos e desenhar a configurao do sistema proposto para minimizar custos. 3. - ENDEREAMENTOS3.1 - ENDEREOS DE ENTRADAS E SADAS. Define-se como sendo CHASSI, o compartimento fsico. Solta ranhura ou trilho onde sero conectados os mdulos e a CPU (sempre no slot 0). RACK LGICO OU GAVETA ao conjunto de 8 grupos lgicos e um GRUPO LGICO pode conter at 16 terminais de entrada e 16 terminais de sada ( 1 palavra de entrada e uma palavra de sada ). RACK FSICO o chassi onde sero encaixados os mdulos e CPU.Considera-se ainda, k = N inteiro igual a 1024. Uma palavra igual a 16 bits.3.1.1 SLC 500 FIXO:Os endereos de I/O para o "SHOEBOX" so fixos e dependem do modelo utilizado por exemplo:para a L20 : Entradas - I:0/00 I:0/11 Sadas - O:0/00 O:0/07Os endereos encontram-se discriminados no chassi do CLP.Para se enderear o chassi de expanso: I:1 /__ ou O:1/__

3.1.2 - SLC 500 MODULAR RACK LOCAL I : 1 / 01

3.1.3 - SLC500 MODULAR : RACK REMOTO. Para configurao do mdulo ASB considera-se 3 tipos de endereamentos de 1 slot ( cada slot corresponde a um grupo), 2 slot's (cada 02 Slot's correspondem a um grupo) e 1/2 Slot (cada 1/2 Slot um grupo . utilizado em mdulos de 32 pontos).3.1.3.1 - ENDEREAMENTO DE 1/2 SLOTA cada 1/2 Slot contm um grupo lgico.Este tipo de endereamento utilizado com cartes de 32 pontos. CPU CARTES CHASSI - 1771 A4B 0 1 2 3 4 5 6 7 01 23 45 67 01 23 45 67 01 23 45 67 0 1 2 3 3.1.3.2 ENDEREAMENTO DE 1 SLOT A cada 1 Slot contm um grupo lgico.Este tipo de endereamento utilizado com cartes de 16 pontos. CPU CARTES CHASSI - 1771 A4B 0 1 2 3 4 5 6 7 0 1 2 3 4 5 6 7 3.1.3.3 ENDEREAMENTO DE 2 SLOT A cada 2 Slot contm um grupo lgico.Este tipo de endereamento utilizado com cartes de 8 pontos. CPU CARTES CHASSI - 1771 A4B 0 1 2 3 4 5 6 7 Rack 0 _______ : ______ ______ _____ / ____ ____ O: Sada Rack Lgico Grupo Bit 00 07 / 10 17.I: EntradaNo mdulo SN , considera-se dois tipos de endereamentos. discreto e block transfer.

. .

3.1.3.4 ARQUIVO GQuando se utiliza o mdulo SN deve-se configurar o arquivo G, este baseado nos dispositivos que voc tem em sua rede remote I/O . Neste arquivo configura-se o endereo de partida do dispositivo,o tamanho imagem do dispositivo e o endereo fisico do dispositivo no adaptador. No pode-se programar o arquivo G ON-LINE. Faz-se as mudanas em OFF LINE e em seguida descarrega-se para ON-LINE Este arquivo consta de 5 palavras:Word 0 :Setada automaticamente e no pode ser alterada.Word 1:Endereo Lgico do dispositivo,consiste do rack lgico (0,1,2 ou 3)e grupo lgico inicial (0,2,4 ou 6 ). Word 2: Tamanho imagem do dispositivo.

Word 3: Endereo Lgico do dispositivo ultilizando I/O Complementar ,consiste do rack lgico (0,1,2 ou 3)e grupo lgico inicial (0,2,4 ou 6 ). Word 4: Tamanho imagem do dispositivo no I/O complementar.No software RSLogix pode-se configurar automaticamente o arquivo G.3.1.3.5 TIPOS DE ENDEREAMENTOS - mdulo SN.3.1.3.5.1 - Modo Discreto. (Mdulos discretos)

e: nmero do slot do mdulo SN.3.1.3.5.2 - Modo Block Transfer. ( Mdulos Especiais e analgicos ) O mdulo RIO SCANNER realiza transferncias de block transfer direto e aloca nos arquivos M0 e M1 do mdulo SN.Para BTWs o M0 BT Buffer contm dados de controle da BTW e dados da BTW enquanto que a correspondente M1 BT Buffer contm somente informaes de STATUS da BTW. Para BTRs,o M0 BT Buffer cotm somente dados de controle da BTR,enquanto uma correspondente M1 BT Buffer contm informaes de STATUS da BTR e dados da BTR . Os Block Transfer ocorrem assncronos as transferncias discretas.Existem um total de 32 Block Transfer de controle e Status no M0 (sadas / Controle ) e 32 Block Transfer de sadas e controle.O Buffer de block Transfer consiste de:* 3 BT, palavras de controle em um buffer de BT no arquivo MO.* 4 BT, palavras de Status em um Buffer de BT no arquivo M1.* 64 BT, palavras de BTW no arquivo M0 e 64 palavras de BTR no arquivo M1.Usa-se o arquivo M0, buffer de controle de BT para iniciar a block transfer e o correspondente arquivo M1 para mostrar o Status da Block Transfer.Os Buffers de BT consistem de 100 palavras nos arquivos M0 e M1 partindo da palavra 100.Por exemplo: BT Buffer 1 est no M0:e.100 e M1:e.100 ; o BT Buffer 2 est localizado no M0:e.200 e M1:e.200.Todos os buffers de block transfer so zerados quando do inicio do ciclo de ligao do CLP.ARQUIVO M0: BLOCK TRANSFER OUTPUT / CONTROL BUFFERS.Existem 32 Buffer de BT alocados no arquivo M0, estes buffers contm informaes de controle de BTR/BTW e sadas de dados da instruo BTW. M0 : e . x 00

e = numero de slot do mdulo SN. x = numero da BT. ( 1 32 )- M0 : e . X 00 => BITS DE CONTROLE.- M0 : e . X 01 => TAMANHO DA BT. 0 64.- M0 : e . X 02 => ENDEREO ( RACK,GRUPO,SLOT ).- M0 : e . X 03 => AT 09 RESERVADO.- MO : e . 10 AT MO : e X 73 => LOCALIZAO DOS DADOS.ARQUIVO M1: BLOCK TRANSFER IMPUT / STATUS BUFFERS.Existem 32 Buffer de BT alocados no arquivo M1, estes buffers contm informaes de STATUS de BTR/BTW e ENTRADAS de dados da instruo BTR. M1 : e . x 00

e = numero de slot do mdulo SN. x = numero da BT. ( 1 32 )- M1 : e . X 00 => BITS DE CONTROLE.- M1 : e . X 01 => TAMANHO DA BT. 0 64.- M1 : e . X 02 => ENDEREO ( RACK,GRUPO,SLOT ).- M1 : e . X 03 => AT 09 RESERVADO.- M1 : e . 10 AT M1 : e X 73 => LOCALIZAO DOS DADOS. ( 0 63 ).Para informaes mais detalhadas favor consultar o manual do mdulo SN publicao - 1747 - 6.6 3.2 - TIPOS DE ARQUIVOS:3.2.1 ARQUIVOS DE PROGRAMA: Arquivos onde so armazenadas as subrotinas do programa aplicativo,pode-se ter de 0 255 arquivos de programa. Os arquivos 0 e 1 so arquivos reservados , o arquivo 2 o arquivo principal, o processador "varre" este arquivo e a partir dele faz a leitura dos demais, portanto se o usurio quiser que os outros arquivos sejam varridos dever usar uma instruo de salto para subrotina neste arquivo 2.Do arquivo 3 ao 255 so arquivos utilizados pelo usurio.Este arquivos so visualizados na tela de diretrio de programa do software APS.3.2.2 ARQUIVOS DE DADOS-TABELA DE DADOS:So os endereos presentes na memria do CLP.N do Arquivo: Tipo: NElementos NW. 0 -------------------- Sadas. ( O ) P/El. 1 --------------------- Entradas. ( I ) 2 ------------------------- Status ( S2 ) 3 -------------------- Bit ( B3) B3:0 ------ B3:255 01 4 ---------------------Temporizador ( T4 ) T4:0 -------- T4:255 03 5 -------------------- Contador ( C5 ) C5:0 -------- C5:255 03 6 -------------------- Controle ( R6 ) R6:0 -------- R6:255 01 7 -------------------- N inteiro ( N7 ) N7:0 -------- N7:255 01 8 -------------------- Ponto flutuante ( F8 ) F8:0 --------- F8:255 02 * 9 ----- 255 configurveis pelo usurio.* presente no 5/03 srie C em diante e 5/04. Armazenam valores na faixa de ( 1,754944 x 10 ^-38 ( 3,4028 x 10 ^ +38 . ARQUIVOS DE ENTRADA: Identificados pela letra "I" ,correspondem aos endereos das entradas na memria do CLP.ARQUIVOS DE SADA: Identificados pela letra "O", correspondem aos endereos das sadas na memria do CLP.ARQUIVOS DE STATUS "S2": So arquivos onde so armazenados valores relativos ao status do processador tais como relgio de tempo real, falhas ocorridas, habilitao dos Slots, situaes decorrentes da execuo do programa,funcionalidade da memria,modos de operao, tempos de varredura,taxas de transmisso,estado das chaves miniseletoras e outras informaes.Descrico das palavras do arquivo de Status se encontram nos anexos.ARQUIVO DE BIT "B3": So arquivos onde so armazenados valores usados pelo programa aplicativo: Cada arquivo possui 256 elementos B3:0 B3:255 e cada elemento pode armazenar valores de 0 32767, com cerca de 16 bits.O SLC 500 possui 4096 bits internos no arquivo B3. Cada bit desses pode por exemplo armazenar o estado de um equipamento ou significar uma etapa de processo etc.ARQUIVO TEMPORIZADOR "T4": So arquivos onde so armazenados os dados referentes s instrues de temporizadores.ARQUIVO CONTADOR "C5". So arquivos onde so armazenados os dados referentes s instrues de contadores.ARQUIVO DE CONTROLE "R6". So arquivos onde so armazenados endereos de controle de determinadas instrues, estes endereos so o status da instruo ou seja como ela esta se comportando durante a execuo do programa aplicativo. ARQUIVO DE NUMERO INTEIRO "N7" Este arquivo armazena valores de nmeros inteiros a serem usados pelo programa aplicativo. Este arquivo possui 256 elementos ( N7:0 N7:255) e gasta 01 palavra por elemento. Armazena valores na faixa de -32768 32767.ARQUIVO DE PONTO FLUTUANTE "F8". Este arquivo armazena valores numricos decimais, possui 256 elementos e gasta 02 palavras por elemento, trabalha com valores na faixa de ( 1,754944 x 10 ^-38 ( 3,4028 x 10 ^ +38.ARQUIVOS PARA USO ALEATRIO DE 9 255. Estes arquivos podem representar qualquer um dos arquivos anteriores , pode-se criar um arquivo N10 , T11, C200, no entanto se criado o arquivo 10 ,por exemplo, no pode-se associar mais nenhum endereo a ele ou seja se voc o criou N10 no poder criar, por exemplo, um C10.3.3 - ENDEREAMENTO DE ARQUIVOS (PILHAS). Neste tipo de endereamento usado em algumas instrues,pode-se definir ndices de pilhas de dados ou seja voc pode enderear blocos de memria. Define-se o caractere # para configurar estes blocos. Por exemplo se temos # N7:0 , isto significa que temos uma pilha de dados comeando em N7:0 cujo tamanho o usurio define na sua instruo.

N7:0 # N7:0 N7:1 Lenght: 6 N7:2 N7:3 N7:4 N7:5

3.4 - ENDEREAMENTO INDIRETO:Neste tipo de endereamento o usurio poder especificar um endereo como indireto atravs da troca do numero de arquivo,nmero de elemento ou sub-elemento com o smbolo "( Xf:e.s (" . A parte interna do colchete ser ento preenchida por um valor. Esse valor poder corresponder a um endereo de arquivo,elemento ou sub- elemento.ex. Endereamento indireto : B3:( N10:2 ( SE ........... N10:2 = 5 Ento ....... B3: ( N10:2 ( indicar o endereo B3:5N( N7:0 ( : ( N7:1 ( 3.5 - ENDEREAMENTO COMPLEMENTAR. utilizado quando se deseja obter a capacidade mxima dos pontos de Entrada e Sada do processador para tanto um rack dever conter cartas que sejam simtricas s do chassi complementar. Por exemplo se tem na R I/O um mdulo ASB e configura-se como complementar e no grupo 1 contm um carto de entrada , no Grupo 1 do carto complementar ter de ser inserido um carto de sada, pois sabe-se que um grupo pode conter at 16 terminais de entrada e 16 terminais de sada. Deste modo obtm-se a capacidade mxima do processado3.6 - ENDEREAMENTO INDEXADO: Define-se um apontador de pilhas de dados , o valor em S:24, ser o valor atual do elemento do endereo posterior instruo designada pelo #.

4. - INSTRUES:4.1 TOC /O INSTRUES DO TIPO REL4.1.1 - Generalidades:- Examinar se Energizado ( XIC )- Examinar se Desenergizado ( XIO )- Energizar Sada ( OTE )- Energizar Sada com Reteno ( OTL )- Desenergizar Sada com Reteno ( OTU )- Monoestvel Sensvel Borda de Subida ( OSR ) Essas instrues so utilizadas em um nico bit de dado, o qual pode ser endereado sempre que necessrio. Durante a operao, o controlador pode energizar ou desenergizar o bit, baseado na continuidade lgica das linhas do programa de aplicao.Os seguintes arquivos de dados utilizam as instrues de bit:- Arquivos de entrada e sada. As instrues representam entradas e sadas externas.- Arquivos de status.- Arquivo de bit. As instrues so utilizadas para a lgica de rel interna do programa.- Arquivos de temporizador, contador e controle. As instrues utilizam os vrios bits de controle.- Arquivo de inteiro. As instrues so utilizadas ( a nvel de bit ) medida que so necessrias ao programa de aplicao.4.1.2 - Instrues Examinar:- Examinar se Energizado ( XIC )- Examinar se Desenergizado ( XIO )Essas instrues permitem que o controlador verifique o estado energizado/desenergizado de um endereo especfico de bit na memria. Um ou Zero, armazenado no, endereo do bit, pode representar o estado real energizado ou desenergizado de um nico dispositivo de E/S.4.1.2.1 - Examinar se Energizado ( XIC ):

Quando um dispositivo de entrada fecha seu circuito, o terminal de entrada conectado ao mesmo indica um estado energizado, que refletido no bit correspondente do arquivo de entrada.Quando o controlador localiza uma instruo com o mesmo endereo, ele determina que o dispositivo de entrada est energizado, ou fechado, e ajusta a lgica da instruo para verdadeira.Quando o dispositivo de entrada no mais fecha seu circuito, o controlador verifica que o bit est desenergizado e ajusta a lgica dessa instruo para falsa ( tabela 1.A ).4.1.2.2 - Examinar se Desenergizado ( XIO ):

Quando um dispositivo de entrada no acionado, o terminal de entrada conectado a ele indica um estado desenergizado, que refletido no bit correspondente do arquivo de entrada. Ao localizar uma instruo XIO com o mesmo endereo, o controlador determina que a entrada est desenergizada e ajusta a lgica da instruo para verdadeira. Quando o dispositivo acionado, o controlador ajusta a lgica dessa instruo para falsa.4.1.3 - Instrues Energizar/Desenergizar Sada: Essas instrues so as seguintes:- Energizar Sada ( OTE )- Energizar Sada com Reteno ( OTL )-Desenergizar Sada com Reteno ( OTU )4.1.3.1 - Energizar sada ( OTE ): ( ) O estado de um terminal de sada indicado atravs de um bit especfico do arquivo de sada. Ao ser estabelecida uma lgica verdadeira na linha de programa que contm a instruo OTE, o controlador energiza o respectivo bit, fazendo com que o terminal seja acionado. Caso essa lgica verdadeira no seja estabelecida, o controlador desenergiza o bit, a instruo OTE desabilitada e o dispositivo de sada associado desenergizado.A instruo OTE no-retentiva e a mesma desabilitada quando:- O controlador for alterado para o modo Operao ou teste, ou quando a alimentao restaurada;- Ocorrer um erro grave;- A instruo OTE for programada dentro de uma zona MCR falsa.Deve-se observar que uma instruo OTE habilitada em uma rea de subrotina permanecer habilitada at que haja uma nova varredura na rea de subrotina.4.1.3.2 - Energizar Sada com Reteno ( OTL ) e desenergizar Sada com Reteno ( OTU ): Essas instrues so instrues de sada retentiva e, geralmente, so utilizadas aos pares para qualquer bit da tabela de dados controlado pelas mesmas. Tambm podem ser empregadas para inicializar valores de dados a nvel de bit. ( L ) ( U ) Quando se determina um endereo para a instruo OTL que corresponde ao endereo de um terminal do mdulo de sada, o dispositivo de sada conectado a este terminal ser energizado assim que o bit na memria for energizado. O estado habilitado deste bit determinado pela lgica da linha anterior s instrues OTL e OTU. Caso a lgica verdadeira seja estabelecida com instrues de entrada, a instruo OTL habilitada. Se a mesma no for estabelecida e o bit correspondente na memria no tiver sido energizado previamente, a instruo OTL no ser habilitada. Entretanto, se a lgica verdadeira foi estabelecida previamente, o bit na memria ser retido energizado, assim permanecer, mesmo aps as condies da linha terem se tornado falsas. Uma instruo OTU com o mesmo endereo da instruo OTL rearma ( desabilita ou desenergiza ) o bit na memria. Quando uma lgica verdadeira estabelecida, a instruo OTU desenergiza seu bit correspondente na memria. Quando o controlador passa do modo Operao para programao., ou na queda de alimentao ( desde que haja uma bateria de back-up instalada ou um capacitor ), a ltima instruo verdadeira de Energizar ou Desenergizar Sada com Reteno continua a controlar o bit na memria. O dispositivo da sada energiza com reteno energizado mesmo que a condio na linha, que controla a instruo de energizar sada com reteno, passe a falsa. Ao retornar ao modo Operao ou no caso da alimentao ser restaurada, o controlador inicialmente varre todas as linhas como se fossem falsas. As instrues retentivas mantm o seu estado. O programa de aplicao pode examinar um bit controlado pelas instrues OTL e OTU sempre que necessrio.4.1.4 - Monoestvel Sensvel Borda de Subida: Esta instruo torna a linha verdadeira durante uma varredura com uma transio de falsa para verdadeira da condio anterior atual da linha.As aplicaes para esta instruo incluem iniciar eventos acionados por um boto de comando, como por exemplo, congelar valores exibidos muito rapidamente ( LED ).As figuras 1.6, 1.7 e 1.8, ilustradas a seguir, exibem a utilizao da instruo ONS. I:1/0 B3/0 O:0001/00 [OSR ] ( ) Figura 1.6 Na figura 1.6, quando a instruo de entrada passa de falsa para verdadeira, a instruo OSR condiciona a linha de forma que a sada fique verdadeira durante uma varredura do programa. A sada passa a falsa e assim permanece durante vrias varreduras at que a entrada realize uma nova transio de falsa para verdadeira. Importante: As condies de entrada no devem ser posicionadas depois da instruo OSR em uma linha. Caso contrrio, operao imprevista pode ocorrer.4.1.4.1 Parmetros da Instruo OSR:Deve-se utilizar um endereo de bit de arquivo de bit ou do arquivo de inteiro. Esse bit endereado energizado medida que as condies anteriores instruo OSR so verdadeiras e o mesmo desenergizado quando as condies anteriores instruo OSR so falsas.O endereo do bit utilizado para esta instruo deve ser especfico, ou seja, no deve ser empregado em nenhuma outra parte do programa de aplicao.No PLC5 tm ainda a instruo de monestvel sensvel a borda de descida.Importante: Recomenda-se no utilizar um endereo de entrada ou sada juntamente com a instruo OSR.Exerccios Aplicativos:1 - Energizar uma lmpada quando uma chave fim de curso fechar no campo. 2 - Acionar uma sirene quando um pressostato (NF) atuar no campo. 3 - Desenvolver o programa aplicativo para uma partida direta de um motor com sinalizao de ligado,desligado e sobrecarga.

DESL. (NF) NF ( T ) C1 C2 TNALIGA C1

L1 L2 L3

4.2 - Instrues de temporizador e contador4.2.1 - Generalidades: -Temporizador na Energizao ( TON ): conta intervalos de bases de tempo quando a instruo verdadeira. A base de tempo selecionada entre 0,01s ou 1,0s - Temporizador na Desenergizao ( TOF ): conta intervalos de base de tempo quando a instruo falsa. A base de tempo selecionada entre 0,01s ou 1,0s .- Temporizador Retentivo ( RTO ): este temporizador retm o seu valor acumulado quando a instruo se torna falsa.- Contador Crescente ( CTU ): a contagem incrementada a cada transio de falso para verdadeiro. - Contador Decrescente ( CTD ): a contagem decrementada a cada transio de falso para verdadeiro.- Rearme de Temporizador/Contador ( RES ): esta instruo zera o valor acumulado e os bits de estado de um contador ou temporizador, sendo que a mesma no pode ser utilizada com uma instruo TOF.4.2.2 - Descrio:As instrues de temporizador e contador requerem trs palavras do arquivo de dados. A palavra 0 a palavra de controle que contm os bits de estado da instruo. A palavra 1 o valor pr-selecionado. A palavra 2 corresponde ao valor acumulado.Para os temporizadores, o valor acumulado o nmero atual de intervalos temporizados que transcorreram; para contadores, o nmero de transies de falso para verdadeiro que ocorreram. O valor pr-selecionado o valor inserido para controlar a temporizao ou contagem da instruo.Quando o valor cumulado for igual ou maior que o valor pr-selecionado, o bit de estado ser energizado. Pode-se utilizar este bit para controlar um dispositivo de sada.Os valores pr-selecionado e acumulado para temporizadores variam de 0 a + 32.767 e os valores para contadores variam de -32.768 a + 32.767.Se o valor acumulado ou pr-selecionado do temporizador for um nmero negativo, ocorrer um erro de run-time, causando falha no controlador.4.2.3 - Instrues de Temporizador- Temporizador na Energizao ( TON )- Temporizador na Desenergizao ( TOF )- Temporizador Retentivo ( RTO )Essas instrues encontram-se descritas nas sees a seguir.4.2.3.1 Bits de EstadoOs dados da palavra de controle para as instrues de Temporizadores incluem ( figura 2.2 ):- Trs bits de estado do temporizador- Oito bits utilizados internamente para preciso da instruo de temporizador ( no possvel acessar esses bits a partir do dispositivo de programao ).Figura 2.1 15 14 13

4.2.3.2 Base de Tempo - 1,0 segundos- 0,01 segundo ( 10 milisegundos )4.2.3.3 PrecisoA preciso de temporizao est entre - 0,01 a 0 segundos com uma varredura de programa de at 2,5 segundos.A preciso aqui descrita se refere apenas durao de tempo entre o momento que uma instruo de temporizador habilitada ( bit de habilitao energizado ) e o momento que o intervalo temporizado completo ( bit de executado energizado ). A impreciso causada pela varredura do programa pode ser maior que a base de tempo do temporizador. Deve-se tambm considerar o tempo necessrio para energizar o dispositivo de sada.Os resultados do temporizador podem ser imprecisos se as instrues JMP/LBL ou JSR/SBR fizerem com que o programa pule a linha que contm a instruo de temporizador, enquanto o temporizador est registrando o tempo. Se a linha ficar 2,5 segundos sem ser varrida, no haver perda de tempo, porm, se o tempo exceder 2,5 segundos, um erro de temporizao no detectvel ir ocorrer.4.2.3.4 - Temporizador de Energizao ( TON )Figura 2.2Formato da Instruo ( TON ) ( EN) (DN) A instruo de Temporizador na Energizao ( TON ) inicia a contagem dos intervalos da base de tempo quando a condio da linha se torna verdadeira. medida que a condio da linha permanece verdadeira, o temporizador incrementa seu valor acumulado ( ACC ) a cada varredura at atingir o valor pr-selecionado ( PRE ). O valor acumulado zerado quando a condio da linha for falsa independente do temporizador ter ou no completado a temporizao. O bit de executado ( DN ) energizado quando o valor acumulado igual ao valor pr-selecionado e desenergizado quando a condio da linha se torna falsa. O bit de temporizador ( TT ) do temporizador energizado quando a condio da linha verdadeira e o valor acumulado menor que o valor pr-selecionado. Quando o bit de executado energizado ou a condio da linha falsa, esse bit desenergizado. O bit de habilitao ( EN ) do temporizador energizado quando a condio da linha verdadeira. Caso contrrio, esse bit desenergizado. Se o controlador for passado do modo Operao ou Teste para Programao, ou ento, se a alimentao for perdida enquanto uma instruo TON est contando o tempo sem ainda ter atingido o valor pr-selecionado, ocorre o seguinte:- os bits de habilitao e temporizados permanecem energizados;- o valor acumulado permanece o mesmo.Quando o controlador retorna ao modo Operao ou Teste, pode acontecer o seguinte:- se a linha for verdadeira, o valor acumulado zerado e os bits de habilitao e temporizado permanecem energizados.- se a linha for falsa, o valor acumulado zerado e os bits de controle so desenergizados.4.2.3.5 - Temporizador na Desenergizao ( TOF )A instruo de temporizador na desenergizao ( TOF ) inicia a contagem dos intervalos da base de tempo quando a linha realiza uma transio verdadeira para falsa. medida que a condio da linha permanece falsa, o temporizador incrementa o seu valor acumulado ( ACC ) a cada varredura at atingir o valor pr-selecionado ( PRE ). O valor acumulado zerado quando a condio da linha for verdadeira, independente do temporizador ter realizado a temporizao.O bit de executado ( DN ) desenergizado quando o valor acumulado igual ao valor pr-selecionado e o mesmo energizado quando a condio da linha se torna verdadeira.O bit de temporizado ( TT ) energizado quando a condio da linha falsa e o valor acumulado inferior ao valor pr-selecionado. Esse bit desenergizado quando a condio for verdadeira ou quando o bit de executado for desenergizado.O bit de habilitao ( EN ) energizado quando a condio da linha verdadeira. Caso contrrio, esse bit desenergizado.Se o controlador foi passado do modo Teste ou Operao para Programao, ou ento, se a alimentao for perdida enquanto uma instruo TOF estiver contando o tempo, sem ter atingido o valor pr-selecionado, ocorre o seguinte:- o bit de habilitao permanece desenergizado;- os bits de executado e temporizado permanecem energizados;- o valor acumulado permanece o mesmo.Quando o controlador retorna ao modo Operao ou Teste, pode acontecer o seguinte:- se a linha for verdadeira, o valor acumulado zerado, o bit de temporizado desenergizado, o bit de habilitao energizado e o bit de executado permanece energizado.- se a linha for falsa, o valor acumulado e ajustado conforme especificado no valor pr-selecionado e os bits de controle sero desenergizados.A instruo RES de contador/temporizador no deve ser empregada com a instruo TOF.4.2.3.6 - Temporizador Retentivo ( RTO )A instruo RTO inicia a contagem dos intervalos da base de tempo quando a condio da linha se torna verdadeira. medida que a condio da linha permanece verdadeira, o temporizador incrementa o seu valor acumulado ( ACC ) a cada varredura at atingir o valor pr-selecionado( PRE ). O valor acumulado retido quando:- a condio da linha se torna falsa;- o controlador alterado de Operao ou Teste para Programao;- o controlador perde a alimentao ( desde que seja mantida a bateria de back up );- ocorre uma falha.Quando o controlador retorna ao modo Operao ou Teste e/ou a condio da linha passa a verdadeira, a temporizao continua a partir do valor acumulado retido. Ao reter o seu valor acumulado, o temporizador retentivo mede o perodo em que a condio da linha est verdadeira. Pode-se utilizar esta instruo para energizar ou desenergizar uma sada dependendo da lgica do programa.Os bits de estado da instruo RTO operam como descrito a seguir:- o bit executado ( DN ) energizado quando o valor acumulado igual ao valor pr-selecionado. No entanto, esse bit no desenergizado quando a condio da linha se torna falsa; ele s desenergizado quando a instruo RES habilitada.- o bit de temporizado ( TT ) da instruo de Temporizador Retentivo energizado quando a condio da linha verdadeira e o valor acumulado menor que o valor pr-selecionado. Quando a condio da linha passa a falsa ou quando o bit de executado energizado, o bit de temporizado desenergizado.- o bit de habilitao (EN ) energizado quando a condio da linha verdadeira e desenergizado quando a condio se torna falsa.O valor acumulado deve ser zerado pela instruo RES. Quando essa instruo com o mesmo endereo da instruo RTO for habilitada, o valor acumulado e os bits de controle so desenergizados.Quando o controlador passado do modo Operao ou Teste para Programao ou Falha, ou ento quando a alimentao perdida enquanto o temporizador est registrando o tempo sem ainda ter atingido o valor pr-selecionado, o bit de habilitao e o de temporizado permanecem energizados e o valor acumulado permanece o mesmo.Quando se retorna ao modo Operao ou Teste ou a alimentao restaurada, se a linha for verdadeira. O valor acumulado permanecer o mesmo e continuar registrando o tempo a partir de onde parou, e o bit de temporizado e de habilitao permanecero energizados. Se a linha for falsa, o valor acumulado permanecer o mesmo e os bits de temporizado e habilitao sero desenergizados e o bit de executado permanecer em seu ltimo estado.4.2.3.7 - Instrues de Contador Crescente/Decrescente ( CTU e CTD ): Figura 2.5Formato das Instrues CTU e CTD (CU ) ( DN)As instrues de Contador Crescente ( CTU ) e Contador Decrescente(CTD ) contam as transies de falsa para verdadeira, as quais podem ser causadas por eventos que ocorrem no programa, tais como peas que passam por um detetor.Cada contagem retida quando as condies da linha se tornam falsas e, assim permanece at que uma instruo RES, com o mesmo endereo da instruo de contador, seja habilitada.Cada instruo de contador possui um valor pr-selecionado e acumulado, e uma palavra de controle associada.A palavra de controle para as instrues de contador incluem seis bits de estado, conforme ilustra a figura 2.Figura 2.6Palavra de Controle da Instruo de Contador 15 14 13 12 11 10

Os valores acumulado e pr-selecionado so armazenados como nmeros Quando as condies da linha para uma instruo CTU passam de falsa para verdadeira, o valor acumulado incrementado de um, desde que haja uma varredura entre essas transies. Quando isto ocorre sucessivamente at que o valor acumulado se torne igual ao valor pr-selecionado, o bit de executado energizado, permanecendo neste estado se o valor acumulado exceder o valor pr-selecionado.O bit 15 da palavra de controle da instruo de Contador o bit de habilitao de Contador Crescente ( CU ). Esse bit energizado quando a condio da linha verdadeira e desenergizado quando a condio da linha se torna falsa ou uma instruo RES, com o mesmo endereo da instruo CTU, habilitada.A instruo CTU pode contar alm de seu valor pr-selecionado. Quando a contagem ultrapassa o valor pr-selecionado e atinge ( 32.767+1 ), ocorre uma condio de overflow. Isso indicado quando o bit 12, bit de overflow ( OV ), energizado.Pode-se desenergizar o bit de overflow habilitando-se uma instruo RES com o mesmo endereo da instruo CTU. Tambm possvel desenergiz-lo, decrementando a contagem para um valor menor ou igual a 32.767 com uma instruo CTD.Quando o bit de overflow ( OV ) energizado, o valor acumulado atinge -32.768 e continua a contagem crescente a partir da.As instrues CTD tambm contam as transies da linha de falsa para verdadeira. O valor acumulado do contador decrementado a cada transio de falsa para verdadeira. Quando ocorrer um nmero suficiente de contagens e o valor acumulado se tornar menor que o valor pr-selecionado, o bit de executado ( bit 13 ) do contador desenergizado.O bit 14 da palavra de controle da instruo de contador o bit de habilitao de contador crescente ( CD ). Esse bit energizado quando a condio da linha verdadeira e desenergizado quando a condio da linha se torna falsa ( contador decrescente desabilitado ) ou a instruo apropriada de desenergizao habilitada. Quando a instruo CTD conta alm do seu valor pr-selecionado e atinge ( - 32.768 - 1 ), o bit de underflow ( bit 11 ) energizado. Pode-se desenergizar esse bit, habilitando-se a instruo RES apropriada. Pode-se tambm desenergiz-lo, incrementando a contagem para um valor maior ou igual a - 32.768 com uma instruo CTU com o mesmo endereo da instruo CTD.Quando o bit de underflow ( UN ) energizado, o valor acumulado atinge + 32.767 e continua a contagem decrescente a partir da.As instrues CTU e CTD so retentivas. O valor acumulado retido depois que a instruo CTU ou CTD passa a falsa e quando a alimentao do controlador removida e, a seguir, restaurada.Os estados energizado ou desenergizado dos bits de executado, overflow e onderflow tambm so retentivos. Esses bits de controle e o valor acumulado so zerados quando a instruo RES habilitada.O bit 10 da palavra de controle da instruo de contador o bit de atualizao de acumulador ( UA ) utilizado para o contador de alta velocidade ( HSC ) nos controladores de E/S fixa. Quando esse bit energizado, o valor acumulado no registrador interno do controlador lido e armazenado no valor acumulado da instruo. A seguir, o bit de atualizao do acumulador ( UA ) desenergizado.4.2.3.8 - Instruo de Rearme de Temporizador/Contador ( RES )Figura 2.8Formato da Instruo RES ( RES ) Utiliza-se uma instruo RES para zerar instrues de Contador e Temporizador. Quando a instruo RES habilitada, ela zera a instruo de Temporizador, Contador Crescente ou Contador Decrescente com o mesmo endereo da instruo RES.Em uma instruo de Temporizador, quando uma instruo RES habilitada, so zerados o valor acumulado, o bit de executado, o bit de temporizado e o bit de habilitao.J em uma instruo de Contador Crescente ou Decrescente so zeradas o valor acumulado, os bits de overflow ou underflow, o bit de executado e o bit de habilitao.Se a linha do contador for habilitada, o bit CU ou CD ser desenergizado assim que a instruo RES for habilitada.Caso o valor pr-selecionado seja negativo, a instruo RES coloca o valor acumulado em zero. Isto, ento, leva o bit de executado a ser energizado pela instruo de contador crescente ou decrescente.Ateno: J que a instruo zera o valor acumulado, o bit de executado e o bit de temporizado de uma instruo de temporizador, no utilize-a para zerar uma instruo TOF. Exerccio Aplicativo:Programar um relgio que conte horas,minutos e segundos.4.3 . Instrues de Mensagem comunicao de E/S:4.3.1 - Generalidades:Instrues utilizadas com controladores com estrutura de E/S fixa, controladores SLC - 5/01 e SLC - 5/02, em diante.- Mensagem ( MSG )- Executa Comunicao ( SVC )4.3.2 - Instruo de MSG: Utilizada fazer uma escrita ou leitura de mensagens na rede ou em um canal do CLP. A instruo no pode ser programada no "shoebox" ou 5/01. Os dados so enviadas ao final de cada varredura . A instruo executada a qualquer momento ou pode ficar aguardando para serem executadas em uma ordem seqencial.

Endereo do bloco de controle instruo. Tamanho do bloco de controle. Esta uma instruo de sada que permite a transferncia de dados de uma estao para outra na rede de comunicao DH-485. A instruo de mensagem pode ser programada para realizar uma escrita ou leitura de mensagem. A estao destino pode ser um outro controlador SLC 500 da rede, ou qualquer outro dispositivo diferente do SLC 500 ( utilizando o arquivo de dados 9 nos Controladores SLC 500 ).Quando a estao destino o SLC 500, a comunicao pode ocorrer entre dois Controladores ou entre um controlador e um controlador com estrutura fixa ou controlador SLC - 5/01. ( A instruo no pode ser programada no controlador com estrutura fixa ou no controlador SLC - 5/01 ).Os dados associados a uma instruo de escrita de mensagem no so enviadas ao habilitar a instruo. Preferencialmente, esses dados so enviados ao final da varredura ou quando uma instruo SVC ou REF do programa de aplicao for habilitada. Em alguns casos, necessrio armazenar dados no seu programa de aplicao.O controlador pode executar uma instruo de mensagem a qualquer momento, mas pode manter vrias mensagens habilitadas e aguardando. As mensagens que esto aguardando so executadas uma de cada vez em uma ordem seqencial ( a primeira a entrar a primeira a sair ).Trs bits do arquivo de estado referem-se instruo MSG:Bit S:2/5 Envio de Resposta Pendente na Rede DH - 485.Somente leitura. Este bit energizado quando o controlador determina que uma outra estao da rede DH - 485 solicitou informaes. Esse bit pode ser energizado a qualquer momento e o mesmo desenergizado quando o controlador executa a solicitao ( ou comando ). Pode-se utilizar este bit como condio de uma instruo SVC para melhorar a capacidade das comunicaes de seu controlador.Bit S:2/6 Resposta de Mensagem Pendente na Rede DH - 485Somente leitura. Este bit energizado quando uma outra estao da rede DH - 485 forneceu as informaes solicitadas na instruo MSG do controlador. Este bit desenergizado quando o controlador armazena a informao e atualiza a instruo MSG. Pode-se utilizar este bit como condio de uma instruo SVC para melhorar o desempenho das comunicaes de controlador.Bit S:2/7 Comando de Envio de Mensagem PendenteSomente leitura. Este bit energizado quando uma ou mais mensagens no programa so habilitadas e esto aguardando mas nenhuma mensagem est sendo transmitida no momento. Assim que iniciada a transmisso de uma mensagem, o bit desenergizado. Ao trmino da transmisso, o bit novamente energizado se houver mais mensagens aguardando, ou permanece desenergizado se no tiver mais nenhuma mensagem aguardando. Esse bit pode ser utilizado como uma condio da instruo SVC para melhorar o desempenho das comunicaes do controlador.Deve-se considerar a condio dos bits do arquivo de estado S:2/15,( Bit de Seleo de Execuo de Comunicao DH - 485 ) e S:2/8 ( Modo de Endereamento CIF ), sendo que para maiores informaes, consulte o captulo 12.

4.3.3 - Parmetros da Instruo MSG: Depois de introduzir a instruo MSG na linha, deve-se especificar se a mensagem ser lida ou escrita. A seguir, deve-se especificar a estao destino e o bloco de controle para a instruo MSG.- Read/Write ( Leitura/Escrita ) - A leitura indica que o controlador local ( controlador em que a instruo se encontra localizada ) est recebendo dados; a escrita indica que o controlador est enviando dados.- Target Device ( Estao Destino ) - A estao destino pode ser um controlador com estrutura de E/S fixa, um controlador SLC - 5/01 ou SLC - 5/02 ( 500 CPU ) ou um outro dispositivo diferente do SLC 500 ( 485 CIF ). Para instrues de leitura de mensagem, a estao destino o controlador que est enviando os dados.- Control Block ( Bloco de Controle ) - Este um endereo de arquivo inteiro introduzido pelo usurio. um arquivo de 7 elementos que contm os bits de estado, endereo do arquivo destino e outros dados associados com a instruo de mensagem. - Control Block Lengh ( Tamanho do Bloco de Controle ) - Esse parmetro fixo em 7 elementos e o mesmo no pode ser alterado.Assim que o endereo do bloco de controle foi introduzido, o software de programao RSLOGIX exibir a tela da figura abaixo.Figura 3.2 Tela de Introduo de Dados

Na tela da figura 3.2, a coluna esquerda apresenta os dados que j foram introduzidos para os parmetros Read/Write, Target Device e Control Block. No caso da instruo de leitura de mensagem ( Read ), o parmetro configurado por esta tecla de funo corresponde ao endereo no controlador local que ir receber os dados ( Local Destination File Address ). Se for uma instruo de escrita de mensagem ( Write ), este parmetro corresponde ao endereo no controlador local que ir enviar os dados ( Local Source File Address ). Os tipos de arquivos vlidos so S, B, T , C E N. Permite introduzir o nmero da estao do controlador que ir se comunicar com o controlador local. Se a estao destino for um 500 CPU, este parmetro corresponde ao endereo do arquivo destino ou fonte no controlador destino. Os tipos de arquivos vlidos so S, B, T, C, R e N. Se a estao destino for um 485 CIF, este o valor da primeira palavra do arquivo de interface comum. Essa tecla corresponde ao tamanho da mensagem ( em elementos ). Os elementos de uma palavra so limitados em um tamanho mximo de 42. Os elementos de trs palavras ( T, C, R ) so limitadas em um tamanho mximo de 13. O tipo de arquivo destino determina o nmero de palavras transferidas. Exemplos: uma instruo de leitura de mensagem que especifique o arquivo origem do tipo C ( Contador ), um arquivo destino do tipo N ( inteiro ) e tamanho com valor 1 ir transferir uma palavra de informao. Uma instruo de leitura de mensagem que especifique um arquivo origem do tipo N, um arquivo destino do tipo C e um comprimento com valor 1 ir transferir 3 palavras.4.3.4 Bits de Estado da Instruo MSG Na tela da figura, a coluna a direita ilustra os vrios bits de estado associados instruo MSG.- EN - Bit de Habilitao - Este bit energizado quando a estao da linha passa a verdadeira e a instruo est sendo executada. O bit EN permanece energizado at que a transmisso da mensagem seja completada e a linha passe a falsa.- EW - Bit de Habilitado e Aguardando - Este bit energizado assim que o bit de habilitao energizado e indica que uma mensagem est aguardando para ser enviada.- ST - Bit de Partida - Este bit energizado quando o controlador recebe a confirmao da estao destino. O bit ST desenergizado quando o bit de executado ( DN ) ou bit de erro ( ER ) energizado.- DN - Bit de Executado - Este bit energizado quando a mensagem transmitida com sucesso. O bit DN desenergizado na prxima vez que a linha associada a instruo passar de falsa para verdadeira.- NR - Bit de Resposta No Recebida - Este bit energizado se o controlador destino no responder primeira solicitao de mensagem. O bit NR desenergizado quando o bit de erro ( ER ) ou o bit de executado ( DN ) energizado.- ER - Bit de Erro - Este bit energizado quando a falha na transio da mensagem. O bit ER desenergizado na prxima vez que a linha associada passa de falsa para verdadeira. TO - Bit de Timeout ( limite de tempo excedido ) - Pode-se energizar este bit para remover uma instruo de mensagem ativa do controlador. O programa de aplicao deve fornecer o seu prprio valor do timeout. Bloco de ControleA figura 3.3 ilustra o bloco de controle quando um controlador com estrutura de E/S fixa ou um SLC - 5/01 ou SLC - 5/02 ( 500 CPU ) for selecionado como estao destino.Figura 3.3Bloco de Controle ( 500 CPU ) 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00

A figura 3.4 ilustra o bloco de controle quando um dispositivo diferente do SLC 500 ( 485 CIF ) for selecionado como estao destino.Figura 3.4Bloco de Controle ( 485 CIF ) 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00

A figura 3.4 ilustra o bloco de controle quand500 ( 485 CIF

4.4 - Instrues de Comparao4.4.1 - Generalidades:Instrues utilizadas em controladores PLC5- Igual a ( EQU );- Diferente ( NEQ );- Menor que ( LES );- Menor ou igual a ( LEQ );- Maior que ( GRT );- Maior ou igual a ( GEQ );- Igual mascarada ( MEQ ).- Teste limite ( LIM )4.4.2 - Igual a ( EQU )Figura 4.1Formato da instruo EQU

( )Quando os valores dos parmetros Source A ( Fonte A ) e Source B ( Fonte B ) forem iguais, esta instruo ser logicamente verdadeira. Se estes valores no forem iguais, a instruo ser falsa.Parmetros da Instruo EQUDeve-se introduzir um endereo de palavra para Source A. Pode-se introduzir uma constante de programa ou um endereo de palavra Source B. 4.4.3 - Diferente ( NEQ )Figura 4.2Formato da instruo NEQ

( )Quando os valores dos parmetros Source A e Source B no forem iguais, esta instruo ser logicamente verdadeira. Se esses dois valores forem iguais, esta instruo ser falsa.Parmetros da Instruo NEQDeve-se introduzir um endereo de palavra para o parmetro Source A. Pode-se introduzir uma constante de programa ou um endereo de palavra para Source B.4.4.4 - Menor que ( LES )Figura 4.3Formato da instruo LES

( ) Quando o valor do parmetro Source A for menor que o valor de Source B, esta instruo ser logicamente verdadeira. Se o valor de Source A for menor ou igual ao valor de Source B, esta instruo ser falsa.Parmetros da instruo LESDeve-se introduzir um endereo de palavra para o parmetro Source A. Pode-se introduzir uma constante de programa ou endereo de palavra para Source B. Nmeros inteiros com sinal so armazenados na forma de complemento de 2.4.4.5 - Menor ou igual a ( LEQ )Figura 4.4Formato da instruo LEQ

( )Quando o valor do parmetro de Source A for menor ou igual ao valor de Source B, esta instruo ser logicamente verdadeira. Se o valor de Source A for maior que o valor de Source B, esta instruo ser falsa.Parmetros da instruo LESDeve-se introduzir um endereo de palavra para o parmetro Source A. Pode-se introduzir uma constante de programa ou um endereo de palavra para Source B. Nmeros inteiros com sinal so armazenados na forma de complemento de 2.4.4.6 - Maior que ( GRT )Figura 4.5Formato da instruo GRT

( )Quando o valor do parmetro Source A for maior que o valor de Source B, esta instruo ser logicamente verdadeira. Se o valor de Source A for menor ou igual ao valor de Source B, esta instruo ser falsa.Parmetros da instruo GRTDeve-se introduzir um endereo de palavra para o parmetro Source A. Pode-se introduzir uma constante de programa ou um endereo de palavra para Source B. Nmeros inteiros com sinal so armazenados na forma de complemento de 2.4.4.7 - Maior ou igual a ( GEQ )Figura 4.6Formato da instruo GEQ

( )Quando o valor do parmetro de Source A for maior ou igual ao valor de Source B, esta instruo ser logicamente verdadeira.Parmetros da instruo GEQDeve-se introduzir um endereo de palavra para o parmetro Source A. Pode-se introduzir uma constante de programa ou um endereo de palavra para Source B. 4.4.8 - Igual Mascarada ( MEQ )Figura 4.7Formato da instruo 4.7

( )Esta instruo de entrada, compara dados de um endereo fonte com dados de um endereo de referncia, permitindo que parte desses dados sejam mascaradas atravs de uma palavra.Parmetros da instruo MEQOs parmetros da instruo MEQ so os seguintes:- Source - endereo fonte do valor que se deseja comparar;- Mask - endereo da mscara atravs da qual a instruo movimenta os dados ou um valor hexadecimal;- Compare - valor inteiro ou endereo de referncia para a comparao.Se os 16 bits de dados de um endereo fonte forem iguais aos 16 bits de