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Av.fíio BrancoD,Federalü. 7/45 M,

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Hoje a aprovação do abono aos servidores da Prefeitura

AMM M MT UT S PReco oesTexemPinR

DIRETOR: PLINIO BUENO «RENTE: ALARICO LISBOA IANO XII RIO DE JANEIRO, Quinta-feira, 5 de fevereiro de 1953 NUM. 3.526

PERMANECE CATASTRÓFICA A SITUAÇÃO NA HOLANDA

Enquanto não se proceder à redivisão territorial do país,I seria estudada essa forma de levar o progresso a vastas re-

I giões - 0 papel do Legislativo e a restauração dos Terri-

i lórios extintos em 46 — Necessidade de dinamizar a riqueza

I em potencial adormecida por falia de recursos e de admi-

! nistração atuante — Um dos grandes problemas do BrasilO problema mnls Importante do Brasil é a sua ^l^-^j' tonai. Patriotas eminentes dele se tem «dV°< !^X iMn.

gestões analisando planos, mus as conseqüências deste «M^esbarrado mim falso direito de Integridade terrttoria 1-estiduai *também em continências políticas, a» me™ #*mal tfimleito ao Brasil. O resultado da má cUstribUiçAo terntor;». M™do, em primeiro lugar, da concessão das capitanias h*)^"^"»™Jpródromos da formação da Colônia, e. posteriormente, *£WJarbitrária de limites, assim consolidados, e responsável pelo. atra»

(Conorul na «.* pag.)

Todo o país sofre as conse-quêncíás do dilúvio

Cresce o número de mortos — A dúvida que reina enlre as I-* famílias — Crílica a situação i

de Nieuwe, onde 300 crian- jças eslão ameaçadas — Volla Ia tempestade às costas ingle-sas — À rainha Juliana cedeu

seu palácio aos inundadosHaia. 1 (Do Jacquea Mwcutc, em

France Prcusl — Mil. du/entos cviutc e trí» morto*, tal * o númeroImpressionante publicado oflclnl-luriitr no meio rili\ dr hoje d.i»vitimas Ua-s Inundações nn Holan-dr.. Mn» aAo sorn nnt«B dc 10 illnoquc o balanço dcfliiltlro dns vitl-i.-tus t dos enormes prclnl7os po-ocríi rit estabelecido,ATINGIDO TODO O PAIS

A i|ps(;r:i<,':i atingiu dlrctn ou ln-diretamente todo o pais. Sfio nu-morosas ns ftrntllas quc, nestn ca-pltnl e noutras cidades, estfio semncliclns dc sens parentes quc res!-dem nns regiões dcvnsudns. Mos-toe? Dcnnpsrccidos? Hospitalizados?Ainda em perigo? Tal é s Ram:.

(Conclui na 8.» pág.)

"IKE" - 0 HOMEMQUE MELHOR VESTE

NOVA IORQUE, 4 (AFP) -D presidente Elsenhower foi)rocslmado o homem públicoíortc-amerlcano que melhor «•este, pela "Associação doeMfâlatés sob Medida dos Es-:ndos Unidos". Anunciando?ssa escolha, um porta-vor. dníVssoclnçfLo declarou que o gos-:o do homem da run, no que;c refere à indumentária, me-íhorou muito nos Estados Uni-jos sob a influencia do novo

• tV ***** * • * *** ******fr******* W»#^t

DEFICITÁRIO0 TRANSPORTE DO LEITEAtribui a Chefia do Tráfego da Leopoldina a esse falo adeficiência do serviço — A administração inglesa nada

íez para solucionar o assunto

ã"MISS TERCEIRA MMEN-vSAO" — Vemos acima — numaloto da "Keystone" — a graclo-sa Shirley Tegge, a quem os nor-tc-amerlcanos chamam "MlssTerceira Dimensão", naturalmcn-

le por força dc sua plástica««cultural

O transport do leite das «masprodutoras parn os centros eon-Bumldores se oonítltul, de hámulto, um serviço deficiente, pre-cario mesmo.

A impontualldafle dos horárioedos trens ria Leopoldina é res-

jrcjUlo.-.lo.

Descoberta sensacio-nal de um sucedâneo

da gasolina .Econômico e com resultadossatisfatórios o novo carburante

METZ. 4 (AFP* •-- O enge-nheiro sarrense Rudolf Wcissacaba de fazer sensacional desço-berta de um carburante muitoeconômico e que pode ser ntfll-zado por todas os veículos dcmotor a explosào.

Es:* novo carburante. batizadorom o nome dc "emulsfto Welss"is uma mistura de óleo o apro-ximadnmente '.15 por cento dcágua pura e dá exatamente osmesmos resultados dn gasolina

e do óleo Diesel.Foram absolutamente conclu-

dentes a.r experiências feitas com(Conclui na 8." pág:.)

pons&vel cm grande parte, n amaioria das vezes, pelos desfal-quês no abastecimento do cita-do produto. Como essas dcílci-ondas :v. venham acentuando diapara dia, com prejuízos- para osinteresses da população, a nossa,reportagem foi ouvir o chefe dotrafego comercial dn autarquia,sr. Ernanl Silveira, o qual in-formou que o frete pago ntual-mente pelo transporte dc leiteó multo baixo bastando dizer que

j o produto é conduzido numaj distância de 350 quilômetros, pa-gando apenas vinte centavos por

i litro, inclusive a devolução do(Conclui na 8.* pá*.) O

" gSTvoWS sancionando a lei que rescinde o contrato de arrendamento da Rede Mineira

de Viação. [Foto da Agência Nacional)

¦" A&m ILj mwm' ém* mWw *m^mWm& 4^*' ^iW ^•mj'*»*

/m & ' % .ífíS*^ %#

;.. .: ¦¦''. . .-'¦ ' I¦ í.-^f^ví:. ;-;- - - ; . ¦,\:-;V;..::..;m -« ¦¦.. ....-<-• I

Terá alta hoje, do Hospitaldos Servidores do Estado, o|boliviano Vitor Jèmio Natesj— Operado de um tumor in-!tra-craniano, depois de haver!perdido a visão, o jovem bo-liviano regressa ao seu país |completamente restabelecido

VOLTOU AO GOVERNO FEDERALA RÊDE MINEIRA DE VIAÇÃOSolenemente sancionada pelo Presidente da República a lei respectiva - Presentes ao ato altas

autoridades, parlamentares e servidores da R. M, V, - As palavras do Presidente Vargas e o agra-

decimento dos ferrovia-rios — Texto da lei CIRANDA 00 "TABULEIRO OA BftlANA"

COM A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DOS "CAMEL0TS" E MASCATES,

NINGUÉM MAIS SERÁD0N0 DE "PONTO" - SERÃO FIXADOS PELA PRE-

FEITURA 0S LOCAIS DE ESTACIONAMENTO DOS CARRINHOS, TRICICLES, ETC.- UNIFORME E CALCADO PARA OS AMBULANTES - A

"BAIANA" DA A.B. I. NÃO SE ASSUSTOU COM A INOVAÇÃO

O presidente Getulio Vargasantionou, ontem, no Palácio Rio

Negro em Petrópolis, a lei quedispõe sóbre o contrato de arten-damenlo da Rede Mineira de Vin-ç&o.

O ato, que se revestiu de sole-nldade

'realizou-se no salão dcdespachos do Chefe do Governo,na presença da sra. Alzira Var-uni, do Amaral Peixoto, do repre-sentante do Governador dc MinasGerais, sr. José Mana Ailumui.secretário de Finanças do Govêr-no mineiro, srs. Segadas Viana,ministro do Trabalho. Sá FreireAlvlm subchefe do Gabinete Cl-vil da Presidência, sr. GeraldoMascarenhas da Silva, oficial dcgabinete, deputados WalterAthayde. I.tiiz Bittencourt, Tan-

(Conclui na 8.* pàR.)

O decreto baixado pelo Pref ei-to, sr. Dulcidio Cardoso, regula-mèntando a concessão de licen-(,-as para os chamados "camelots"ou "mascates" cariocas abrange,conforme ,iá tivemos ensejo depublicar, o pequeno comércio emcarroclnhas, triclcles, tabuleiros,etc, nos quais poderão ser mer-cadejftdos sorvetes, refrescos, bo-

(Conclui na 8.' pág.l

n\.: r.m' **•

D neuro-cirurgião Lelio Anlonio Gomes atende o boliviano VitorDJemío Nates, sob as vistas do diretor do IPASE

Deixa hoje o Hospital tiosServidores do Estado o bolivianoVitor Jernio Nate.i, que regressa-rá ao seu liais, em avião |

TELEFONES AUTOMÁTICOS PARA MADUREIRAEXULTA 0 POVO DAQUELE SUBÚRBIO COM A INTERESSANTE INICIATIVA -j"A MANHÃ" COLABORA NO MOVIMENTO DE REDENÇÃO DO POPULOSO SU-BÚRBI0 CARIOCA - RÁPIDA

"ENQUÊTE" SOBRE 0 M0MENTOS0 ASSUNTO- ESQUECIDO 0 OUTRO LADO DA CIDADE...

Madureira recebeu, com o mais I vasta zoaa suburbana servida; tônico ali existente, tao arcai

• ôr Jem o, S?n.do S i A MANHA, em favor do telefo- ; V . que iniciamos ha dias umarnnrlui na 2» üáe I i'« automático para aquele su- sone de reportagens naquele lo-¦ vi.., „bürbi.. e outros pontOB (ie unui i cnl sobre o arcaico sistema tele-

co que dele quase ninguém seutiliza, o que eqüivale a dizer qucuma parte da cidade íica com-

(Conelnl na 8.* pág.)— A "baiana" e o seu tabuleiro

o „nun ,,lnmPr,d0 diante dos cartaxes de A MANHA aplaude a iniciativa do prefeito. Diversos flagrante, fotográficos colhidos, ontem, em Madureira por ocasião da 'enquête" que promovemos no popu-

u povo agiomeraoo o.aiu* ^ subúrbio carioca E a resposta foi uma só: que venham logo os telefones automáticos

PAGINA 2RIO, QUINTA-FEIRA, 5-2-1953 — A MANHA

mm 1 EM LONDRES, A CONFERÊNCIA DOS SUPLENTES SOBRE AAU ò I SMSerd debatido o Tratado

AustríacoJuntamente com o representante soviéticoos Três Grandes procurarão acertar o as-

sunto em pauta - Mostrou-se a Rússiadesinteressada

1 BRASIL 0 VICE-PRESIDENTE DA REPUBLICA DA BOLÍVIA. . . ....,!„ *«m n i/nvernador do

CABEUOSBRAflfOSlT

Será recebido pelo sr. Getulio Vargas — 0 programa doItamarati — Regressará domingo

TARia, 4 íafc) — a resposta ci»Unlfto SovléUoa us três potência»ocidental» neeituncio enviar timraprosontanto a coufcrònçln <iosaup\entea sobro a Áustria quo dc-verá roullsuir-sc om Londres em fldo corrente, íol processada porUlna troca dc notaa entre Tarln,Londres o Washington, por umIndo u Moscou por ouiro.INACEITÁVEL A riUMElKA

PROPOSTACom efeito, em 12 de Janeiro,

r.polando-so os trCa Bóbrc a reso-luç&o da» Nações Unldtts, pediama UUSS que relnlrlasse as neno-claçOes sobro a Áustria em níveldo suplente».

A resposta soviética de 27 dc ja-iiclro foi considerada como ncgatl-vn. O govirno soviético apresen-,tava condições prévias ao reiniciodas negociações, pedindo que »spotências ocidentais abandonassemo projeto dc tratado abreviado,ACEITO POK MOSCOU, COM

RESERVASFinalmente, em 3U de Janeiro, os

suplentes das três potências oci-dentais reunlram-sc em Londres,a nesta mesma dau os três go-vérnes comunicaram a Moscou que

nfio aceitavam a» condições Pré-viaB o convidavam o governo eo-vlétlco B uma nova reunião do»suplentes sobre a Áustria, previstapara 31. Esta reunido o* que íoltransferida para sela do corrente cpara » qual o governo soviéticoaceitou, ontdo, enviar um repre-aeutanto, lurmulHiido. entretanto,reservas sobre certas questões.CONFIRMADA A PRESENÇA

DA RÚSSIAparis. 4 (AFP) — o Forçlgn

Oíllce confirma quo o embaixadorda UR8.S nesta capital, ar. AndreiGromyko, tn hoje uma comunica-çio do governo soviético ao Sc-cretárlo Geral do conselho dos su-plentcs para o Tratado Austríaco.Essa comunlcaeáç* é referente apróxima reunlüo doa Suplentes.

Declara-se no Foreign Office quoa ComUlllsaçRo soviética estA sen-do estudada, nfto Bendo possívelainda Informar seu conteúdo. Noscírculos considerados como beraInformados, porém, adlanta-so quoo governo da URSS teria aceitadofazer-se representar na referidarcunlfto dos Suplentes para o Tm-tndo Austríaco, formulando, toda-via certas reservas.

du Bolívia náo falou à Impren-.sa, o que íará, hoje, às 17,45 h->rns na Associação Brasileira deImprensa.

Ainda hoje, o sr. Slles Zuazovisitará às 12,30 lioras o Minis-lro do Exterior, almoçando como sr. Jofio Neves no Itamarati.\s 15 horas comparecerá ao Con-gresso Federal c àa 19,30 horas"recepcionará

na Embaixada daBolívia.

inoçahdo com o governador doEstado do Rio, indo as 18 horasavistar-se com o Presidente aaRepública.

As 22 horas jantará com o vi-cc-Presidentc da República doBrasil, sr. Café Filho.O BEGRESSO

A partida do sr. Slles Zuazoestá prevista para o dia 8 do cor-rente as 8 horas da manhft no

JUVENTUDEALEXANDRE IUSA-SECOnOLOCÁQ

Amanhft, irá a Petrópolis, al- Aeroporto do Galeão.

CRÉDITO DE 14 MILHÕES PARAA REALIZAÇÃO DO CONGRESSOEUCARÍSTICO INTERNACIONAL

MENSAGEM DO CHEFE DA NAÇÃO AO CONGRESSO

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Na foto. o sr. Siles Zuazo, quantiacídio Cardoso, vendo-se, ainda, o

Caiado dc Castro e o

Chegou, ontem, ns 11,45 horas,no Aeroporto do Gale&o, o sr.Heraán Slles Zuázo, vice-pre-sidente da Republica da Bolívia.

Em sua comitiva, vieram a sra.Hcrnan Siles Zuazo c duas fi-lhas.

Receberam o ilustre visitante,o sr. Cale Filho, vice-presidenteda Republica, e sra.; o generalCaindo de Castro, chefe da Cas*Militar da Presidência da Re-publica, representando o chefe doGoverno; o ministro Neves duFontoura c sra.; o ministro Ne-grão de Lima c sra.; o prefeitodo Distrito Federal; o chefe doCerimonial do Itamarati; repre-sentantes des ministros da Vln-ção " ria Aeronáutica altas au-toridades civis e militares.O DESEMBARQUE

Ao deixar o avião em que vio- ,jou o Jovem homem publico da |Bolívia pois aparenta o recém- ,chegado ter no máximo 40 anos.

cra cumprimentado pclo .r, Dul-ministro João Neves, o qcncraiministro da Justiça

foi cumprimentado pelas nuto-ridades presentes, após o to-que dos hinos nacionais da Bolí-via e rio Brasil, Inspecionou atropa da Aeronáutica.

Em seguida. orgaillzóu-SQ o cor-tejo de automóveis, seguindo osr. Café Filho, com o sr. SilesZuazo; a sra. Siles com a sra.Cafó Filho; o ministro tio Exte-rior com o embaixador da Bolí-via; u representante da sra. JuâoNeves com a sra. Cevalos To-var; o embaixador do Brasil cmLa Paz com a sra. Bethletn. e.em outros carros os demais con-vidudos, todos pau o Cnpacaba-tia Palace, onde ficará hospeda-do o sr. Siles Zuazo.

Os primeiros carros loram es-coitados por batedores do Exer-cito.O PROGRAMA

Em face rio adiantado da ho-ra e do programa já preparadopelo Itamarati, o vice-presidente

O presl.l-'nw Oettillo Varpa ns-ninou mensagem & «cr enviada soCongresso Nacional nr.oniimnlwci-i i'.npiojíto ¦> lei nutorlrnnrlo » nber-turu peio Ministério das Relaçõestxtirlores. do credito espocUil d"c;.torze imlliôos dfl cniMlros, rtesti-nitdo n uuxlllur »s dcspcsiis coin .iíéallsaçflo do xxxvi Congresso Eu-cnrietlco Internacional, a résllatr-senesta Cupltnl cm Julho de lí>55. Oreferido crédito terf vigência nosteorclclòl dc 1(154. 1M5 o !9St'.

Na exposição dc motivos rom iqual encaminhou o assunto ao Pre*sidente da República, o ministro daFfiwndfl e\pCc as razões quc Juatl- iíli-am n conceaeào do auxilio, lrnns- !crevendo algumas dns Justificativos jaiicsent.ut.is pelo Cardeal Arcebispo |

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di Rio d« Janeiro, i>om Jaime dcBarros Câmara, uo solicitar o refe-rido auxilio. Entre "Ins est" a q*.i«considera t acontecimento como ca-pci de marcar o Inicio de uma faaflnova psra o turismo no Hrasil. OtConr,rcsscs Eucarlstlcoa Iiitorn.iclo-r;.ts sfto iispuuido» pelas maiorescidades do mundo, havendo semprevários países quo so candidatamcemo sede pura s maior de tôd^s:.s solcntd.ides ds liturgia criaisa eecoiha, que cabe pessoalmente«o Santo Padre, desta ver recaiuno Rio de Janeiro, capital do mnlorpaio católico do mttndc e metrô-polr lndlc*-da para manter o co-plendor dos srandes Congressos Eu-carístlcoa Internacional».

A Contadorla Oerol da República,ouvida a respeito, nada opôs. OItamarail, por sua veu, esta dispo»-to a çplabOiar para o êxito do Con-çreseo. 'ogo que »s autoridadeseclcsldaticaa o Julunrcm o.rortuno.

Elizabeth II rainha doReino Unido

OTTAWA, 4 (AFD — A CAmarados Comuns do CanadA aprovouontem um projeto de lei que pro-clama a minha Ellsabctli II "pelagraça do Deus. rainha do ReinoUnido do Canuds. do* oiutos rei-nos. o território», chefo da Com-monwealth. defensor» da lt".

M.WGANAD0 NA BOLÍVIASALVO HO BRASIL

(Conclusão da 1.» pis Imédicos dc eua terra, tendo Jíperdido a viífto, em constqueit*cia dc um tumor intra-cranlanoaconselhado pelos clruryi&es bollviano-*, velo a esta capitaltransportado por avifto de no^saa Forças Aéreas, a íim de ten-tar uma operação cirúrgica «a-quelc estabelecimento ho.<pho.lar.

Tanto o presidente do IPASEsr. Otacilio Gualberto. como idiretor do HSE, dr, GennysoiAmado, promoveram todas as ía,cllldadcs para IntcrnaçAo d.doente, que teve salva a sua vidaao mesmo tempo que rcciiperuv.a vlsAo, graças ft alta capaddadtécnica do Hospital dos Servidores do Estado.

O boliviano Vitor Jrmio Nates foi operado há cerca ác unnvV pelo ncuro-cinirRláo LeikAntonio Oomes. tendo alta hoje, dia 5, completamente restabclccldo.

t^t0t0mtmWmm'mmw mmm *m ^-^ •* — m

Dr. Joaé d« Albi«q««rq«»t

Mawpro efetivo d» 8oci<«U«sde Seiolotla a» Parto

DÒINÇAS dr.XOàI8 ÚOHOMEM

Bis io UosàrU. M — 0»tn is is *****

178 AVIÕES DECOLARAMEM YIRACOPOS

8 PAULO, 4 (A*ap) — 6e«u:íC.c(•tiHtistica fornecida 4 Imprensa á<Campinas, o aeroporto de Vlracopo*apret-entou. no m*s do Janeiro ílndo, unj ôtlmo morlraeiito de ater*rasem, pola nas suas ptiws, dcere.roni l"8 aparelhos, lnctustvs co

i merelala e multarei.

r

DAS ATIVIDADES DO LOIDE BRASILEIRA situaçòo real daquela empresa de navegação, através do discurso do seu diretor,Almirante Lemos Basto - Aumento de 40,000 toneladas na Marinha Mercante Nacio-nal - Datas e números que depõem a favor do governo do Presidente Getulio Vargas

o Governo, por -seus órgãos competentes, oícrcçu ns disporüblli- , bfto, norma mundialmente adota-dadeí necessárias paru essa reforma, í da pelas Empresas congêneres, ti-

JBxpüCOU também, o almirante Lemos Basto, a situação do , cando extintos assim os escritofuncionalismo, no que se refere a obono, abordando, assim, como ' rios que mantinha, com elevud.idissemos atrás, todos os setores de sua administração. despesa c desnecessárias pico-

. ....~-.-r,. *^« Klrr,IB(A cupaçòes relativa.*, aos Uincioná-A INTECRA DO DISCURSO rlü's ne|fls \oi&do*.

nfio muito grande. K' que neste A crinçáo da Inspetorla ueexercício a depressôo dc nego- Arrendas, por mim feita há umcios lez-se sentir nas economias alio, tem se justificado pelos re-dn Empresn, no contrário de j soltados quu vem aprosentandu.lBól, em que se registrou "supc-l Nossos serviços dc contabilidade

m$0;- ^WKmIk i - .f-mLmÊBLWtmmWÊâmm

I nKMR H i£R?ÍYjB^*wBMlB^. ^-ttJiH^pSKmKfSiwBMiBÉP^*. *m&$*

P^l >*^i' i^i3 m1 IWLWmÊÊm^* — ^4\i t1 ImmmÊSmWSmmS*ÍAmmmW V . *» * * MHnSWaiwS^i '¦¦¦¦ Hl

O Almirante Lemos Basto quando ocupava o microfone da HadioMauá, por ocasião da passagem do segundo aniversário do Govâr-

no do Sr. Getulio Vargas

O

ALMIRANTE Lemos Basto, presidente da Comissão de Ma-rlnha Mercante e diretor do Loide Brasileiro, por ocasiãodo transcurso do segundo aniversário de Royérno do presi-

dente Getulio Vargas, ocupou o microfone da Rádio Mauá.O Su Xurso constituiu, sem dúvida, o melhor elogio á atual

administração do pais, não precisando, para tal. de aludii dire-

SS O almirante Lemos Basto reuniu, em sua oração.elementos relacionados com us atividades do Loide Bra-

sllelro e numa espécie de balanço geral do que vem rateando• ,-•„,. os elementos relacionados com us atividades do Loide bra*-So e numa espécie de balanço geral do que vem realçandoSm o apoio do Govôrno. pós um ponto final nas explorações que

e por Sa sáo feitas em torno daquela companhia de navega-.-ao

Pe0nrtregandrpara"a''análise' dê quem quer que o deseje o mo-vimento de todos os setores do Loide. . ¦

Aludiu o Smirante Lemos Basto, por axomplo no íato dc ei

o Loide oferecido mais praça do que era necessária: ao aumentode quarenta mil toneladas da Marinha Mercante Nacional, as

Mdos pequenos **deficits" e apontou, ao mesmo tempo, o ca-

in.nho de solucionar certas e determinadas situaçflesTratou pormenorizadamente da situação dos sei viaores tio

Loide que recebem, inclusive, um almoço ao preço de dois cruzei-ros e vinte centavos, para conclvir abordando a situação de se-Burança dos que trabalham em suas oficinas e em seus navios,segurança essa evidenciada no prônuo obtido no ano passado, doInstituto dos Marítimos por ser a empresa que menor coeficientede acidentes de trabalho apiesentou naquele período.

Está aguardando, o Loide Brasileiro, agora, o que e mais lm-portante i«to é a renovacüo do sen matéria' flutuante, pr.ra nísimPinda melhor desenvolver as suas atividades E como o própriodiretor da empresa o diz, é de esperai* oue durante o corrente ano

Constitui motivo de «Itn e sin-;«;ro júbilo cívico a pa.<sagem doegundo aniversário do govòr-

nu qü eminente doutor GetulioVargas, a cuja inteligência e pa-triotismo o Brasil e seu povomuito dcvnu e de quem aindamuito esperam.

E se este programa de rádiodestina-se a comemorar a cio-rnéride, nenhuma maneira muicadequada paru fazê-lô por pm-te daqueles que m'io parcelasdesse mesmo governo, do quemencionar agora seus csfoiçasnn sentido de corresponder iiconfiança que neles íoi deposi-lada pelo chefe da Nação e aoanteressei da coletividade.

No que se relaciona com o se-tor que me íoi confiado, digoinicialmente que o aspecto geraldo transporte marítimo, em 1952,foi de calma. Dc modo geral,houve mais praça oferecida doque carga disponível. O próprioRio Grande do Sul, o celeiro doBrasil, n&o ofereceu problema*m scu escoamento.' O carregototal feito na cabotagem foi de1.048.000 toneladas contra .. ..5.078.000 em 1951. A exporta-,'fio, só do Rio Grande do Sui.foi de 1.178.000 tonelada;; con-tra 1.040.00o do ano anterior.Fo! um ano em que se verificouunia certa dimlnuiçfio de nego-cios, que se refletiu sensivelmen-te nos transportes marítimos.Por outro lado, há uma clrcuns-táncla já de ser levada cm eon-ta, que e o transporte rodovia-rio. Nâo temos ainda estatísticasquc nos permitam dizer alé queponto o aumento do tráfcfio ro-doviárlo 6 devido 5' maior pro-duçáo ou se uma certa preferen-ela está para ele sendo criada,mai lá se fazem hoje, por terra,em iongos percursos, transpor-tes de certas mercadorias que,antes, só por mar eram movi-mentadas.

No ano findo, tivemos tom-bém a ratlsfaçüo de registrar aabolição de todas as sobretaxa*»

1 que pesavam sóbre os portos doRio de Janeiro, Santos c PortoAlegre, crlr.das pelns Conferen-ciai dc Fret-es a titulo de com-psnsaç&O pela demora que os na-vlos de procedência estrangeirasofriam na*, viagens, em virtudedo congestionamento dos rifadosportos, já agoj-a inexistente, cque tantos prejuízos e.tusava ãeconomia nacional.

Ainda em 1952 navios estran-geiros fizeram, na cabotagem, otransporte de 97.000 toneladasd,, rrr.i.pros alimentícios,

De 1951 a 1952 a Marinha Mer-cante Nacional aumentou de ..40.000 tnneladas.

Quanto ao Loide Brasileiro,embola o primeiro semestre te-nha fechado com lucro de cere».d~ CrS 6.000.000,00. o exercíciodc 1952 colenla-se que amnen-te nm "déficit", provavelmente

ravit", po.ío que pequeno. j e de estatística sáo eficientes, per-Nas contas do ano passado, des- ¦ mitindo em seu âmbito acompa-

tacavam-se duas dividas para com niíar com Justeza os diversoso Banco do Brasil, no valor de gastos da Empresa, mus faltavaCri* ia.563.033,10 e CrS jo órgão que aproveitasse as su.x.-20.(KX).ooo,oo, proveniente .t prl- observações, tradürindo-as cmmeira de promissória emitida em propostas de melhoria de serviços,anterior administraçáo e renova-Ido correção do defeitos e tra-cia em 1952, e a .segunda cie uni j tasso cie todos os nepócios pe-adiantamento leito etn época, do culiares às Agências em todos o-,retração de negócios. I£>.sas di-! íeiiildos, encaminhando e auxi-vidas unham como garantia fl j liando ns soluções dos problemas,cota de indenização de guerra de- j realizando Inspeções slStCIMAticas,vida ao Lloyd Brasileiro, a qual,paga cm princípios deste uno,permitiu sua imediata liquidação.

No ano lindo foram feitas, pe-

com organização de relatóric».elaborando, cm suma, estudos c:peclaUzados.

Ev*as atividade;- estão ainda emlo Govôrno, no Lloyd como em inicio. O setor Agências é vastooutras entidades, operações dc sa-'neamento financeiro para nten-der n antigos compromissos foradc sua capacidade normal de pa-gamento. Assim os Institutos dePrevK.enciu Social e a Caixa Eco-netnica tiveram seus credites II-quldados até 31 de dezembro delsrôü, bem como o comércio. Da-quela data em dinnte continua-ram cm dia os Institutos com jos próprios recursos da Empresa.

Com o Instituto de Aposenta- . ,dorla o Pensões dos Marítimos corapannlas de, navegação oí.cialsforam acertadas as conta.s em ju- \ "as mesmas bases do acordo feitolho, coraeçahdo-se então a cqu-i p'rant0 » Mhüstérlo do Traba-tar para nova liquidação a ser 10 ,Iwrn ° das companhias par-

ticulares, contou com n minha dl-reta participação. Para quc a iei

e ainda há nelas, quanto á eti-ciência dc .serviços, Incremento dareceita e controle da despesa,muito a melhorar.

Ja para melhor Interpretar opensamento do Sr. Presidente daRepública, já por ser esta umadas diretrizes de minha adminls-tração, todas as questões rela-Uvas ao pessoal da Empresa vèmmerecendo carinhosa atenção.

O aumento de vencimentos das

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Sua Excia. o Sr. presidente Getulio Vergas

Cr* 100.000,00 diários que o LloydBmüeiro lho fez desde meados de1951

quo estendia ao pessoal do Loideo beneficio da aposentadoria in

A Caixa Econômica Federal jft I W&1 pudessa ter aplicação nareiniciou as transações com 0! empresa, entrei cm cntend.mentofuncionalismo da Oasa, visto essft! -^om o Instituto de Aposentado-Empresa a ela nada mais dever, ria e Pensões dos Marítimos, pas-

No que tange aos negócios tora sando o Loide Brasileiro a pa-da Sede- são de destacar as pro- gar, ele próprio, o valor de di-rtdànclas tomada* com relação i tas aposentadorias mensalmente.às Representações do L.oyd Bra-1 Apresentada uma reclamação nasllelro na Europa, pelas qun.s fo-1 Justiça áo Trabalho por^numeram extintas a Apéncia Geral ua

'1 rosos funcionários do quadro su-plementar em exthfçào, que piei-ceava a equiparação de seus ven-cimentos aos estabelecimentos potato meu de agosto de 1951 paraos cargos de chefes de dtv são,

França e as Representações noInterior daquele pais, qut; náoexerciam nenhuma significaçãonos serviços. Por outro lado, asRepresentações situadas no lito-,ral da França foram elevadas a j de seção, e equivalentes, nao tlvcategoria de Agínclus já est-m- duvida em resolvê-la mediantedo ã Empresa colhendo os bons acordo devidamente homologado,frutos dessa iniciiftiva. Trabalho! bem como. dada a elevação verl-Idêntico será feito este uno, com j Ucitda nos vencimentos dos re-

referência às Representações do | Ç|i^tes'.„alll^...^ .n?° "''

Lloyd Brasileiro nr, América doNorte.

Quanto às nacionais, algumasforam extintas, enquanto que ou-trás elevada» à categoria de Agen-ela, como, por exemplo, a de SáoPaulo, medida que se impuiilucm virtude da capital pau istaser o maior centro comercial dopaís-

Foi preocupação du Adminls-1 Quadro de Oficiais de N ntíea.tração, em todas as alterações j outras classes do Quadro Mari ¦havidas, confiar seus iuterésses aitlmo de Barra Fora serão igual-firmas comercial-, de projeção.! mente beneficiadas, ass*m

"comomediante o pagamento de comis- * estão sendo poítas em ordem rc-

achassem em exercício, e.stendeiditas vantagens aos cargos idên-ticos quando exercidos em comis-são. Não se protelaram, por outroIndo quer em obediência às de-clsões da Justiça do Trabalho,quer de moto-próprio para corri-v-ir situações anônimas, as reclas-sificações o ajustes de posiçõesque se impunham. Já foram ete-tuadns algumas promoções no

laçóes Idênticas do pessoal de ter-ra para que, em breve, sejamprocessadas promoções com per-feito conhecimento de c.iusa.Ntmca. finalmente, o pessoal dei-xou de ser pa;ro em dln, o que,por diversas cliriinstAncla.", nemsempre aconteceu em outras epo-cas.

Os operários, ao contrário doque há dias se disse de augus-ta tribuna, náo estão em aban-dono. Têm condução certa e boapaia as ilhas, onde trabalham.Tém um bom almoço, pelo qualpagam CrS 2,20. ficando o res-tante do custo da refeição e asdespesas de manutenção do res-taurante & cargo do Loide. Nuncadeixaram de :<er pagos em dia.Recebem extraordinários à ra-záo de quatro vezes o minimolegal trabalhista. As Instalaçõesrelativas às suns comodidades —banheiros e sanitários — vèmsendo de continuo, embora nãode chofre, melhoradas. O mes-mo direi da* condições de segu-rança do trabalho, a que lenhodado toda a atenção, cm ligaçãocom o Instituto dos Marítimos,do qual o Loide mereceu um pre-mio f>m 19,12 uor Irver apro-sentado o menor coeíicentc dcacidentes no trabalho.

Infelizmente, quanto a abono,edtcionàls o entres tmnd"'; en-cargos impostos compulsória-mer.te E emrrêsa, não porso dei-xar rie manifestar que não \ils-põe o Lo:dc Bra-nieiro d^ meiosextraordinários para pagá-los, e

devo manter a tese que tenhodefendido de que, quando a umiempresa, que vive dr suns recei-•¦.a.s que ajiás não pode aumen-tá-las a seu te.lantc, são irnsios-tos por lei novos encargos, cum-pre a essa me «u lei, slmultn-neamente, dar os meios para sa-t!sfa7ê-lcvs,

O Loide Brasileiro tem váriosproblemas de ordem administra-tiva a resolver. O mais Impor-tante deles, entretanto, é o quedia respeito à renovação do seumaterial flutuante. Muitos dosseus navios estáo em estado btis-tante precário, precisando de ur-gente substituição. As providên-cias em andamento no seio daComlssSo Mista Brasil- E 'tadosUnidos deverão dar, este ano,quanto à navegação mercantebrasileira, os mesmos resultadosIdênticos aos já colhido.*) noi ou-tros várioi setores de transpor-tc da Naçáo. E não só por essecaminho, como por aquisição dl-reta, espero que o ano de 1953.com o apoio do eminente chefedo governo, traga para esta cm-nrêsa os navios de que lautoprecisa, não sô para regularizara sua situação comercial do nos-so tráfego marítimo e dsscnvol-vê-lo tle -orte a quc acompanheo Trsefvte prouresso cio o.^ís.

Fazer esta velha e imensa nauaidtr ""> Pnh"' rto r*"!". rs.o éfácil. Mas tudo farei para hon-rar a confiança do sr. nresiden-te da República ao elevar-ma aeste cprgo, e com perseverançatudo se alcança.

A MANHA — RIO, QUINTA-FEIRA, 5-2-1953 PAGINA 3

WÊsÊmãm** i». a*'. 'viPWiwtmaw y

NOVAS ORGANIZAÇÕES SINU1-(MS — ll mlnlstn Segada.. Via-nu ,: ainou earua, cm que reco-.,::. , cemo representantes dairespectivas categoria? —. o sinclt-cr.ia <U>a Trabalhadores nu Indus-tri.i de Energl» Hidrelétrica, ücjuiz (t4- Fora, uo Estado de Ml-ii» ticrnls e do Sindicato doa:, ,i-..iiindor(-s nn Industrio d4-

11 ro <- Tecelagem, de Pira_isi-;,. i ;n, Estado du sfto Paulo.

•CONSTKUÇAt. ÜU U..KR...-EM•iiiiVl_L — No Departamento Na-cu n.il dc Portos, Idos <• Canais,j íb-i-liiiailo ao Ministério da Vin-,,(,4, està «herta uma concorrênciapdlillca para a construção dc um:ibarragem movei, conjugada a umiponte rodoviária, tm rio Jm-iii, n->Ms,ado ilo Itio Clrand-j do Sul,n„ local denominado corredeira,l,i Fandango, acerca de dois qui-lümetroí a montante da cidade de< ,.rlio: ira do Sul. A barragem edividida ini ¦< vãos, a primeira detu metroí, Serfio aceita:; propus-uj iu- o próximo dln it> Ue março.

•HOSPITAL SUL AMERICA

— Tem lugar, ho,c, di dez lio-ru.*, n cerimonia dc inaugura-cm das obrai; de construçáo doHospital Sul America, na ruajardim Botânico, uo ladv (íoí ¦¦•dade Hípica Brtlftteir/i,

Competência da Prefeita-!ra do Distrito federal'para a cobrança do im-

posto de vendas econsignações

l varando parecer na açãonvcl originária n." D'i, doDistrito Federal, seudo au-tores M< L, dr Azevedo *( i.i. l.tda. i- mis a Unlfio1'cderal e o Estado do Itio dr1.meiro, o procurador geral.da República, .sr, riíniu dcI n-itas Travassos, manlfes-tou-se pela competência daPrefeitura do Distrito Fe-deral, a partir de 1949, para

i cobrança do impoMo rir,r--.!-as c consignações Dis--4 ainda o procurador çeralila República que se conslde-¦¦.-. lusar da operação para o«rfeitos liscals, o da sede dorontrlbtllnte. Sendo esta nnDistrito Federal, c tendo si-do jitRo o tributo nos ter-..ws do Deireto-lii número'(lã. dc 1 de derembro de1938, alterado pelo Decreto-lei n. I.0G1. de 20 de j.inei-in de 1939, é, portanto, ine--.istC-ite o direito do EUtldadu lt'n de Janeiro de cobrarii refrri*io itnposlo

PAGAMENTO DA ANOIDA-DK NA A. Ji. l . COM ABATI-IV-KNTO — Alrm/cndi. ,% diver-ias -OlIoltiiçS.o .'iie liie ioranio_.oemin-.at.tti. pnr sócios, a dl-retoiia da A, B. I. resolveuprorrogar ate "« de fevereirocorrente o prazo pura pagamen-to dn anuidade uc 5*. oom des-conto.

ÜOLSAS Db ESTUDO PARAO FUNCIONALISMO FLUMI-NEN3E — A Comissão Cônsul-Uva de Administrarão Publica,dedicada ao ir.eiiioramentn thAdministração Publica no Bra-sil, com seda no Ministério daFaeenãa, sexto andar, saiu 021,por intermédio ua Divisão dóSeleção c* Âperjciçoaviitito dnServiço Publico cfo Eitado fieHio, põe a disposição do jun-cíonalismo jluminehse, bolsas dcestudo, no corrente ano, p.-iraCursos que poderão ser jeitos hopais ou v.os Falador. Uniãos, A'inscrições encontram-se abcrlataté o próximo dia vinte, para oBrasil: c até o dia l." dc mar-eo para os Estados Unidos, ncD.S.P., tl rua Marques dc'Pa-raná 108, em Niterói,

¦A SITUAÇÃO DOS OFICIAIS

ADMINISTRATIVOS DA HE-DE DE VIAÇÂO PARANÁ —Dr.ndo parecer r.o mandado desegurança n. 1.916, do listadodo Paraná, sendo recorrentesAmbrósio Scarpin e outros e.eriirrldos a União Federal eRede Vlaçfio Parann-Santa Ca-larina. o procurador geral daRepúblico disse que os oficiaisadministrativos da Rede dcMação Paraná, que exereiam,em comissão, a.s funções de pa-rador e auxiliar dc pagador, darespectiva tesouraria, não têmdireito liquido r eerto aos br-neficioj concedidos pela Lei n.10*5. de 24 de setembro dc 1948,aos tesoureiros e ajudantes detesoureiro do Serviço Públicofederal,

§MELHORAMENTOS NO Dt-

PARTAMENTO DF. CORREIO*-,E TELÉGRAFOS — lnicioü-*Kno més de. janeiro do corre"»ano n construção do Aimoiaiilado Geral do Departamento dt

Correias o Telégrafo», siutadocm Manguinhos. Constará dtonze. pavilhões, jeitos dentro üamais moderna c eficiente lecnl-ca, sendo sua estrutura inteira'mente meialici. A importânciae necessidade dc tal obra jn-zia-sc sentir dade algum ism-po para maior cjicténcla nesicrviço-: daquele Departamento

.st,

ENTREVISTA COLETIVA -O sr. H'.r..;in S.lcs Susizo, vice-presidente ci.: República dü Ho*iivla, quo ora se encontra tmvisita oficial no nosso pais, da-rú hoje, quinta-feira, àa 17.30horas, no sétimo andar da ABI,uma entrevista coletiva aos jo.--niilistas, a propósito da ml-stoque o traz .'to Brasil.

ideccrado o general Caiado de Casiro

saoM.,l<>

terieni(hi

O Embaixadordds FE. UU„

ilrschcl V. Johnson, condecorou, ontem o general de divi-Uuiualdo Caiado de Castro, eom a insígnia da Legião do

im no grau de Comandante. A condecoração foi conferida¦cncrnl brasileiro pnr "serviços excepcionais prestados no ln---<• da colaboração militar entre o Hrasil e os Estados Unidos,setores de importância vital para a defesa do Hemisfério

dental", segundo os termos da citação que acompanha a in-ma e quc foi assinada pelo ex-presidente Harry S. Truman.

Icnidadc teve lugar na residência rio Embaixador Johnson,presença dc alta» autoridades civis e militares brasileiras-

membros da representação norte-americana «esla capital.(Foto ISISI.

ESTRADA DE ACESSO /OPORTO DE MUCbKlPE - Ho-mologando os estudos processa-do_ pelo Di partamento Nacíoinude Portos, Mios o Canais, o ml-nistro Souza Lima aprovou oprojeto, memória justliicatlva to orçamento, na Importância dtCrs 7.r.li.800,00. para a consIruçfto ria estrada do ace.vo nuporto de Mucurlpe, velha aspi-rnçfio do povo cearense.

Está aberta; naquele Departa-mento subordinado ao Ministc-rio ria Viaçâo, uma concorrênciapública, até u dia 4 de marçovindouro, para a construção dosegundo armazém da lalxa docaís do 1'orU. de Mucuiipe, einFortaleza.

O SEGUNDO AN IV EUS AH thDA GESTÃO DO MINISTROSOU'/.A LIMA — Por motivo dc-transcurso do segundo aniver-sario da gestão tio ministro Sou-za Lima. na pasla da Viaçai,os oficiais do seu Gabinete •¦os chejes dc Serviços compare-ceram, incorporados, ao seu Ga-blnote de trabalho, a fim dclhe apresentar cumprimentos.

Falaram o engenheiro Angc-lo Nicoiau Maria Crosalo e osr. José Lopes Figueiredo, am-bos elogiando a administraçãodisso técnico, que tem conqWs-tado todos os quc dele sc cer-cam.

O engenheiro Souza Lima pro-nunciou palavras dc agradeci-mento àquela manifestação deapreço, que muito ¦*> sensioili-zou. ¦

NEGADAS AS REQUIS1ÇOES PARA A COFAP — ACOFAP solicitou ao Ministériocio Trabalho autorír-ação paraquc fossem poi-to.. ã disposiçãodaquela Comissão, sem prejuízo<lc vencimentos, os servidoresMargarida Maria Xavier MaiaDias, do I.A.P.I., e Pedro Cas-telo de Oliveira Costa, do IAPC.

O ministro Segadas Viana, cmiace das instruções aprovada"pela Presidência da República;rie não afastar os servidores duprevidência social de suas fun-ções nos orgfios quc trabalham,e ainda, devido ás informaçôe:.das respectivas autarquias noacaso*, acima, Indeferiu os pedi-dos

SERVIÇOS NA HEDF. ArZREA — Para permitir a exe-cução de. consertos, ampliaçõesc outros serviços na ttde ele-trica. st-rao interrompidos ama-nhã, dia seis, o* seguintes ar-

cutlo», nos logradouros nliai.ru..ir.icio.iado.-.:

GLORIA'* — mio e trinta asquinto horas —¦ ruas Sun'oAtiiuui — Francisco de Andra-dc e Pedro Américo.¦

CONFERÊNCIA NA ASSO-CIAÇAÒ BRASILEIRA DE TE-LEGOMUNICAÇOES - A con-íereiiciii mensal du A.-;>uckiç;wDia-iloín. de Telecomunicaçõesserá realizada, eomo dejeostu-me, no Clube "d. Ac-dinnitita,hoje dia 5 quinto-feira, <"19 horas, logo após o Jantar-reunlfto. O orudm* deste mes se-iii o major aviador ingcnhei-io Aldo Vieira dn Ro.a, do Cen-Uo récnico du Aeronáutica deSão José dos Campos, quc sededica atcalmente a sérias pc»-quisiis sóbre semicondutores, (•rr.u-1 falará sôbrc "Transitorcs".

.¦•¦.*¦%.*.:*v;,- !*W;::í'.

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'íw\fc'fc_^_K^^-,í!!Í_S_íàíS3B«í:'''''- ''-'¦ W/íi_fâKlç3lw____E__li^»íái?*.^B^^

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REDE DE DRENAGEM XOPORTO DE SANTOS — O ml-nistro de. Vlaçfio aprovou oprojeto para a execução da rc-dc drenagem dos terrenos daAlamoa. ho porto de Santos,obras essas previstas na Rela-çfio-Programa, e que serãocusteadas, até o limite rio or-çamento previsto, pelo produtoda taxa de emergência. O eng.Souza Lima aprovou, também,ò projeto para a construção, nailha do líarnabé, no porto deSantos, de um tanque (íZ-10,para depósito de gasolina dcaviação

NO MINISTÉRIO DA VIA-ÇAO --- /.í.u*ern..i, o;i.cm, mgabinete do monstro da Víaçno,c joram recebidos pelo enge-nhelro Souza Lima em audíen-cia, or, srs. Drasuio MacnadoNei-o, presidente da Conjcdera-ção Nacional do Comércio, ma-jor Ciro Bprges. diretor indus-iria da Cia. Siderurpica Nacio-nal; engenheiro Jair dc O/irci-ra, diretor da EFCü e os srs.Rui Castro, Carlos Alberto Pi-nhelro c Odilon Cardoso dc OU-reira e, em despacho, os enge-nheiros Hildebrando dc Góes.Fernando Martins, EdmundoIiegis c Ismael dc Soma.

ENTREGUE AL. B. A. UM

HOSPITALVOLANTE

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UeKii .41 ..*., vii.-iu, uj ...14. . ui- ...ur_.i ú'i atropüTto (.autos Da-iiiiimli, a i-iitr.'Ka do um hospital vo^iu.- doido á 1..H.A. oe AubstEncia poruma empresa dr .(•vendedores de combustíveis desta Capital A solentdídOcontou com a presença di sra. i.arcy Vargas, president- da i..ft..\.; docapltíto José Ferralolo, representante do ''residente da Ilepubiica; minis-tros t* outras autoridades. BENÇÃO »0 HOSPITAL VOLANTE — Vbenção <ln h4is|illal volante foi procedida pelo cardeal-arcchlspo rio Riade Janeiro, d Jayme d- IMrros ('amara, lendo a srxuir, falado o sr,iiavid s. Braga, em nome dos doadores, ressaltando a obra social em-preendlda pela. ura. Darcy Sarmanlio Vargas, dizendo íue o hospitalvolante viria, x ser complemento de um grande trabalho em prol dasclasses menos favorecidas. Posteriormente, reali mn.se a rl_ltac,So dopnhllro ao Interior do hospital volante, tendo a sra. Darry Vargas, emcompanhia das autoridades presentes, examinado minuciosamente todnSas InstalaçAes do noro ambulatório. No clichê, a sra Darcy SarmanlK-

Vargas, apfts examinar as Instalaçín-s do hospital,

SEM ELEVADOR OS MORA-DORES DO EDIFÍCIO "ACLAMA-

ÇÃO" — Estiveram, ontem, cmnosse redação vários moradoresdo edifício

"Aclamação", situa-do na Praça da República, o*quais por nosso intermédio vie-ram pedir sejam tomadas urgen-tes providencias no sentido dcpôr cobro a várias irregularida-des quc ultimamente ali sc vêmverificando. Há cerca de ummés que os inquilinos estão pri-vados do elevador. O mesmo scencontra parado, a fim dc scrverificado um defeito, porem, ateagoro, nenhuma providencia foitomado pela Empreso E.B.I.L.,responsável pela conservação doperdi., apesar das repetidas einúmeras reclamações feitos pc-los moiadorcs, quc sáo obriga-dos. principalnicnlc os quc mo-ram nos últimos andares, a delesc utilizar. 0 edifício possui on-ic povimenfos, o quc evidente-mente importo cm sérios dificul-dades porá os residentes dos

quois muitos -30 pessoas do ida-dc avançada que .-o obrigadosO permanccir em seus aparta-mentos, ou. entoo- subirem pelasescadas, tom gronde sacrifíciof I -ICO . ¦

(•AMI-KA.MAN DA UAItM.K— André Delararre, enmerauiauda Warner Hrothcrs ricltlres,devera chegar ao Hio de Ja-neiro amanhã, a bordo dc umClipper Nuprr-l. da Pan Ame-rlcnn, itroccdenlc dc BuenosAires 1 ,uendo-se acompanharde Mia esposa e filho, Delavar-re, ao que sc Informa, vem rea-lliar algumas filmagens noUrnsll, durante o período car-navalesco

CONTRACripaAsm*.3rof.qi_.tcTomRot»qw.dio

EXPECTORÁNTI

¦ '¦•n-1'-»XAROPE E SEDATIYO

Dliti-fh. Lab. e r«ra. GAIA Um-.,rtttmy. U de ftnfct, tW - Tel. 4hUM

mmposeswpmm0 pe W/K& tmtLmW-Jfâaas aiimt

ASSISTÊNCIA SÓCIO-EDUCACIONAL AOSGAROTOS FLLUMINENSES

Contribuição do governo para a formação de uma juventude sadia -geneas e exercícios apropriados à constituição física de cada um —

rigorosamente controlado e exames médicos diários

- Turmas tomo-Regime alimentar

Como no ano auterlor, o governo do Estado doKUuciiç&o e Cultura — o Serviço de Educaçfto Flslc»M.fto íisleu do, alunos Ua.. escola» públicas estaduais.Com o objetivo (!o conhecer, tle perto, ,*. obsei¦nco., do _j. E. F. vistamos o núcleo da íurmosa Prua prolctirta da cidade _ do município de 8. Clonçndesenvolvimento Uo pragramn de um dia dc ativldarua, cm conduç&o oapeclal, chegou ao Campo de sâfelçíio; uma mitrlt.iv,, merenda, aendo todoa submetida da parte médica, o um minucioso exume, findo o

, iioji* c cuw/fns i*i»',prolca£ora3 resppns&veli pela exe."Bastos itlreior.i da eoneentraçto.

Illo, através do setor competente (W Secretaria de— instituiu ns ColSnlns de F-tIus deítlnadag \ recupe-var o trabalho flui. veni «4:nrlo executado pelos tíc-ala de liara!, quo íol destinada a 320 escolares da IO-!o. E ttvemo* oportunidade, entfto. de acompanhar odes, com a seguinte eequ.ncla: precisamente ia 7 ho-o Bentd a petlaiada, a qual íol servida a prlmelr» re-dos, a «CKulr, pela dr». Míriam Chlacot.nl, encarreit&-

qual s*o oe alunus distribuídos por turmas homog.-cuçlto do progmm» elaborado pela proí», *Ereilta O

'^-:*»P . fyn. ¦"" çjypf;;; p, rf?íStt^^^-#í^^'^!W|ísWf|(!fS-Sv-í*'"-'-'-*»: *'"";s"TÍ;*^?f,v*^

"A MANHA" NO INGA'Colônias de férias — Barracas da C.O.A.?. espalhadas pela

cidade — Atos e despachos do governadorj.i estio cm pleno funcionamento a.i colõnl-_s de férias-para os esco-

lares fluminenses, organlaadas pela See.retarla de Educação do listado doHio, graças ji Iniciativa do governador Amaral Peixoto

Instaladas em Mteiól, Friburgo r Resende, -cumido a» necessidadesdn_ referidos escolares, essas colônias proporcionam aos mesmos, a p:ir deboa allniutlaç/lo, higiene e a.s»istím-ia médica, exercícios físicos tendentes.i lhes desenvolver o organismo, iM.rrlKitido ts debllldadcs orgânicas,

ÊítS ano. estáo sendo abrluadus muís de (.000 alunos «tos s.irlos mu-iiiclplos, sendo o serviço superrlslonado iieln .r Toblas T4isie, Machado,chefe do setor de Educaçio lisica do Estado.

A COAP se propôs a abi-su-cu opovo nltcrplensc de frutas, ver-dura.-, cereais, ovos. etc,, por pre-ço multo mi nor do que aiuiilmeu-to o produto é adquirido.

Consisto o plano dfsssc órí;Ao «o-vcrnumciitdl cm possibilitar a ven-

da dos produtos, illretamoutc doprodutor ao consumidor, por Inter-médio ü.-, ruminhOes-lciras, que se-rfto instalados por tôda u cidade, a

i semplo do que J& íe observa na Cn-pltnl Federal, Para Pssos caminhõesconverglr&o os produtos d»s associa-voes rurais e cooperativas mistas eagrícolas, sediadas em todo o ter-rltôrlo fluminense.

.TOS K DESPACHOS l>»)aovBKN.vi.on

Ü governador Ainurul Peixoto, emalo ontem assimido, dispensou duflama de cem mil cruzeiros ou doflador Idôneo uo sr. Manoel Maria-m> d»3 Neves Madeira, uo arrenda-mento quo ler. dà Fu*_eiidu de Cru-'.-IMU.». de propriedade do Estado.

Pelo chefe do executivo flumi-nci-.M. foram autorizados os sCRUln-íos pagamento»: CrS "i_.000.00 ú 8e-i-rciarla de Segurança Publica; CrS*joo.ooo.oo ao diretor do Departamen-W de Fomento AuropiruArlo: CrS¦_57.000.00 ao diretor do Horto Bota-nlco "Nilo Peçanha" o CrS 40.000.00ao diretor dos Laboratórios de Hat.-de Publica Todos êases adianta-mentos sfto destlímdoa a despesas dec.irátor InadlAvel nos referidos òr-Kit OS,

|j^r#* . . . ,

.v.i Praia de Icaral, _ob o controle de professores eapeelallxados, ns turiso espirito e estimulam a saftdcdas Escolas fluminenses recreiam

¦/iõjan nara os Estados Unidos membros da Subcomissão de Jipes, Tratores, Caminhões eautomóveis, da Comissão de Desenvolvimento Industrial — ^^¦:^^SS%üSScí«m-

¦'* Jipes Tratarei Caminhões e Automóveis da Comissão dc Desenvolvimento Industrial, inte-pelo comandante Lúcio Meira. seu Presidente, e engenheiros srs. Jorge de Souza Rezende e

¦'¦"• Dumont VUlar es O objetivo dessa viagem é uma visita ás diversas fábricas Ford e firmas jor-•"'e-fom. rfr peçni a'fim dc quc possam aqueles técnicos estudar os problemas relacionados eom a'•"odt-çáo econômica e eticiente dr veículos a motor. Terão o comandante Luclo Meira e scus co-•""wmíortt oBoríttrttóadc dr -iifrar em contato cnm a industria automobilística norte-americana,^ffldo in/ormac3cs indispensáveis a um planejamento industrial em bases econômicas, dentro!fl'cond^efe'w^ib lidadet peculiares ao BrasU, Acompanhou os membros da imvc.rtante órgão

«Kff SlvaWÀ engenheiro da Ford em São Paulo. No flagrante acima, veem-se da•¦tn»

para a deitai o enoenlieiro dr. Jorge Rezende e Exma. esposa, o comandante LúcioMeira e o dr. Paulo Ivanyi, engenheiro da Ford cm S. Paulo

C0MCÜR50S DO D JIP.ASSISTENTE JUK.DICO DK

QUALQUER MINISTÉRIO

A prova di- Direito processualCivil d« P H. 2077 - AssistenteJurídico de qualquer Ministério.realizada no Distrito Federal, ser*Identificada no dia U do correnteàs 18 horas, no *?" andar (lo Edl-ilclo Andorinha (Av, AlmiranteBarroso, 81). A vista da prova seráreolüsadu tio mesmo local, fts 18horas, mediante comprovaçSo daidentidade, dc acordo com a se-guinte escala: Dia 12 - candi-tintos de Inscrições ns. i « 200Dia 13 — candidatos de Inscriçõesn». 201 em diante,

Nüo acra concedida vista dn pro-Mi fora do local c escala aqui es-ubck-cld-6.

METEOROLOGISTA DOJ MINISTÉRIO HA

AGRICULTURA

A prova prática do comcuwipara Meteorologista de M. Ag. -C.252 eerà realizada no próximodia 20. às a horas, no serviço deMeteorologia (Praça 15 de Novem-bro. 2 — Edltlclo Cnçr e Pesca —5.o nndr.r.

V

Encaminhadas i, praia, têm Inl-elo, entfto, sob u orlentnçfto c rl-poroso controlo do professor Mello,o banho de sol, Jiago-; recreathoHc o banho do mar. Quaudo o soli mc.is íorte. rev;.cssai-._ it, concen-traçfto, e. Imediatamente ap_a obanho Uc égua doce, recebem no-va merenda o repousam, Servidoo almoço, s.io os menores subme-tidos a novo ri pouso, Jft agora In-terc.ilado com varias parles recrea-tlvas e Instrutivas, destaoando-seas hi_tòrla.s narradas pelas proíet-sora-;.

As 15 horas, termin.i a concen-trava.) c os alunos sfto li vados. emconduçfto especial, uo Parque "Oe-ueral Hondou", no bairro do Bar-reto, e, daquele local, para os seuslares.

Termina, ns.lni, um diu que. porcerto ficará ua lembrança dessascrianças quc, no futuro, graças aessa lormu de assistência melhordesempenho terfto nus suas atlvl-dades iscolares.

Pelo que so pode verificar, o go-verno du ar, Amaral Telsoto, aoInstituir as ColônUÈS de Férias doEstado, completou, da forma ob-Jetiva, o ciclo dc iniciativas dis-tlnadss a situar, cm plano de re-levo o ensino no Estudo do Rio,que hojo em dia apresenta índicescs mais íiiilniadores.

INTBItNATO DO COLÉGIOPEDRO 11

A secretaria do intemnlo PedroII torna público que «abado orõ-ximo, dia 7 do corrente, ás 14 lio-rai, serft reall-tida a segunda o úl-tlma chamada da prova cícrlta dePortugufes dos exames de admlsséoK primeira sírio rio Curso Olnaslal,Os candidatos Inscritos que miocompareceram k primeira chamadadeverfto estar presentes no ColA-«io no dta e hora m,arados, a ílmde ."-v submeterem ft referida pro-va

COl ..ti Itl PEDRO II —RXTBRNATO — SEDE ESEÇÕES NORTE E SULChamadas d4- Exames para os-dias 6 e 7 da corientc — Se-gunds e iiitiin- chamada paraa Prova escrita .eliminatória*),rte Português do R-tumc de Ati-nilssi'- — Concurso rie Seleçionara o< oue renttereram trans-ferêncla nara a C.» série rtoCurso n*uasl:il, 2»; síries dosCursos Cientifico <• Clísslco —"1 *• s*rte do Curso Gln-nhl —. » **¦** dos Cursos Cientificoe Clí.sslce

A Hecrelirla do C^cleplo Pedro II— R-.ter.iato prevlne íos Interes-

sado-, quo vai proceder à segunda0 ultima chamada do to^os os can-dldr.-oe que requereram exame doAdmissão, quer na M-de e quernas seções norte o sul, no dia 6do corrente ás fl horas. As provascomcçarüo ns 10 horas. E&s.us pro-vas serAo levadas a efeito na sedo(Av. Marechal Floriano. HOi. Aschamadas estão tombem afixadasna Portaria do Colégio, para o co-nhecimento geral.

As provas do Concurso do Sele-çSo para transferência.--, serão nosdias 6 e 7 do corrente, de acordocom a cli.im.ulu quc se encontratambém afixada na Portaria doColégio.

Os candidatos chamado* nara..duiissSo e liara aa outras pro/asdo concurso de Seleçio dcw-rAo virmunidos de caneta-tlr.telroCOL.-GIO MILITAR —

MATRÍCULAS PORTRANSFERÊNCIA

Os pais e responsáveis dos ean-didatos a matricula por transfe-rénci.i para as diferentes .sérios, do(.•(Kéjtio (filhos e Orí-io;- dc mtlt-t.irt, cujos requerimentos taramdespachados favoravelmente, deve-rAo comparecer t secretr.ria doColégio, no dia 11 dc corrente, afim dc tratarem dc assunto dc sçuinteresse.

REGISTRO DK DIPLOMAS NADIRETORIA DO ENSINOCOMERCIAL

Pelo diretor do Ensino Comer-(lal. tio Ministério da Educaçáo •-.«title fot autorizado o registrodas diplomas dos seguintes reque-reiitr»-:

DE TÉCNICO EM CONTABtl.I-DADE: Ivone dc Oliveira Lob.\o —iiourivan Rodrigues do Nasctmen-to — Dlní. Cunha — Maria Ceies-le Cunha — Mnrla J-Xibcl PlácidoTavares — Osvaldis Fonseca Stn-tan. —- Neuza Freire CurvelO —Mnrino Lacerda —• Maria Julla Ml-rand-i ü'- Oliveira — Erhard Srh-mepnenclalt — Ruv Martins Costa— Oswaldo José Prior' — MauroJosé Lutz Bniea — José Car'os riePádua -- Cecília Plcolc — Tlarcvda Casta Orlando Teixeira —Roberto Baquoro - Hubo JoséPlocastro — Alcides redro Barbosa• - Lorlce As-Ms ¦— Carlos BornesFranco — Mario Lulü do AlmeUHMacedo — Maria do Pprpétuo So-corro Ferreira — Maria José deArauln — Fad Dlb JoSo — Mar-tlu Flores Vftlleru — Maria Mar-c.iriiiii concelçüo ti. silva —¦ Pe-dro Kamnkura — Nelson GomesFsnroniii — Duelos Rrasil Oftlva-nos — Miguel Dllrlch — H .mllton

Aguiar — Animis Moutlnho -.I.alr do Queiroz — Herminio Al-fonso -- Mllco da ConcoIçAo aon-"lo — Maria Amália Couttnho -~Jii-é Lopes Blanc — iv-oro Amcrl-co Oliveira — Geraldo Rosa deMelo — Emmá I*.urdc; Torneio _.Adelaide Pinto a<* Queiroz -- Na-tan Zetunc — Alberto Fnres Ake!Antônio Cândido d. Selxas Net-to -- Vc-lrio Avella — Geraldo Mo-reira da Silva — Bern.rricte Tere-t-liih. Veloso Souto — Joáo Wolff-- Lea Lopes — José Aliou de Oll-veira MaU — Maria Aidalr Csr-neiro Xavier — Rubeus Honórioda Costa — Manoel Gouçalve,. Fer-relra — Joio Evangelista Dias doAraujo -- Jatro Cerquelvu da Mil-ta —- Joáo da Mattn Ptnto AlelxcJosé dos Santos 'ionizo:,. —Werther Brunlera — Kreldto Man-s;olll -- Waldemar Augusto dosSan'o.1 -- Silvlno Lopes Uns -Waldir Brando - Wfeidykv RibeiroOrlen — Francisco Dlai- do C.lvel-rs Filho — Fernando Alre. M'la-nor. — Avelino cia Silva Tor-es —Alexandre Ernesto Plnl -- Htrclü.io'é Negro - Altino Stáhlbcrg —Helréclo Bueno da Silveira — JosáMarins Freire — Joáo Baennlugçr— Jocé Carlos Ferreira tia R'>sa ¦-Horácic-, Tct-ner - N. lso:-. ciarei-lio — Syrla Adelaide Cetnargo Pa-checo — Attillo Fareunrtnl — Joáor«t!st,>. Flanco — Lento Tiunaco —Noedv Jaeir Gur.zo - VictorinoTcsser — Walter Leal ¦— Júlio Cn-tar de Melo Franco -- Lablde Al-

fes — Messlllndo Teixeira Lima —A7?oitc Par^agllf

OIN.ASIOS MUNICIPAIS JOSf.CEDRO v.nri % -BONSUCESSOEnsino noiurn(4 p Inteirament'gratuito

Intclaram-se ontem, dln 2. -íosttlníLfii-s de Bonsucesso, Mto f, Avüon nemecráHco*, 271. e Joíé Pb-dro Virella, h nu Joaquim Palha-res, 54, as lntericêi1.*! para o cxn-me de admissão, em 2.* éooco. aócur-o ginasial daqueles cstabslécj-mentos. tío cn«lno noturno d-Pmfeiitir... destinado a candldíito*cie a'vbos cs sexos.

A ldide ntlnlm*. 4 de 14 eno-r-emnletos ou a completar até 'de Iulho ri*stc nno e as iW-Ui.*'ron!st.-,rSo rt<s provas escrltnioral-:, d». Por'.""UêS, \"*t*-,'*<*'*n-.e4rrafl'. e H'>,,H» do Brn.*!l,nrov. eserlt-' er* P^Huguès te-"(..:r*i*r- fii-^nri^téiMo.

o erieerwmentf» rias ii.sçrioõ'-t, -. »r> (ti-i is Ho eorrento.

Daí IP.10 hi 23 hora*., a «•v-.,,t-th dtw rvõortos c'r*.«i,os. urr.-'-.-Informações ncccs-árlas nos iní*re-s.-cr-s.

iJlllWPPBpgyJJSIippiWlP»!M ' i nfT.^^-—:-j...

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.ÍWKíni^!^!^ THP^y^V*r*>JT r •> vf «*¦?*í**!1"

RIO, QUINTA-FEIRA, 5-2 1953 - A MANHA

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PÀCINm

AllillllütDIRETOR — PLINIO BUENO

Redação, gerência e oficinas: Rua Sacadura «Cabral, «13Telefones do Diretor: 43-8079 c 43-5264 (ramal)

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LONDRES,-B.N-S. -- Quan-do a Rainha Elizabeth for co-voada na Abadia de Westminster,em junho, será Investida nos sim-bolos dc sua realeza. Entre eles,inclui-se a grande coleção conhe-cida como "Regalia" ou Jolos daCoroa e que desde tempos remo-tos tem tido pnpel importante nacerimonia da Coroaçáo. No in-tervalo das Coroações, as Jóias , *¦¦- — *•* VoA--.nH.nr-.ros desão guardadas na Torre de wn- tas (dc uns 22 centímetros. ae

-'-- •- ¦¦' ' comprimento). O pescoço e fura-permite assim a Introdução

As jóias da coroa britânica-wvvyvwwv Oliver Warner

pulla, recipiente dc ouro *Mí^^t5S $38*ma de águia, com as asas abei- I ao Arcebispo diu.rn.p_a _u. ^

Assinatura: anual, Inclusive rotogravura, CrS 180,00; semestral, Ct?$ 00.00;dominical, apenas, CrS 50,00. Número avulso, CrJ 0,50; domingo, CrJ 1,0»,

Números atrasados: Dias úteis: CrJ 1,00; Domingos: CrJ 1,50EM TODAS AB CAPITAIS BRASILEIRAS (Por avllo)

Ano Xil Quinta-feira, 5 de fevereiro de 1953 N.° 3.526

0 povo compreen Je e ratifica *AO

FIM do segundo ano de Govêrno do sr.Getulio Vargas, a grande massa que acorreuás urnas, em 3 de outubro de 1950, a fim de

sufragar-lhe o nome, demonstra plenamente quecompreende os objetivos governamentais e ratificaa sua conduta naquele memorável pleito. A finali-dade real do magnífico movimento cívico que ele-geu o sr. Getulio Vargas estava na consciência dopovo, já convencido, àquela altura dos acontecimen-tos políticos, de que o momento aconselhava a vol-ta ao regime de trabalho e de honestidade admi-nistrativa, interrompido em 1945. Em 3 de putu-bro de 1950, muita gente que sc deixara embair, in-cautamente. pela propaganda dos inimigos pes-.soais de Vargas, percebeu o erro que havia come-tido, compreendeu que as mais caras aspiraçõesnacionais estavam desabando e se extinguindo, uma|á uma. E dessa convicção surgiu a esplêndida vitó-ria eleitoral, que a satisfação popular agora ra-tifica.

Por sua vez, dominando e dando rumo a essaforça idealística, que se manifestara torrencial-mente no memorável pleito, transformou o sr. Ge-t.ulio Vargas a sua força num poderoso esteio mo-ral para prosseguimento da grande obra adminis-trativa, cujos alicerces gigantescos havia assenta-do, solidamente, no seu primeiro Govêrno. E as-sim. irmanados o Poder Público e o Povo, no mes-mo anseio de progresso, de grandeza, vai caminhan-do o Brasil para o futuro, cujas perspectivas se lheapresentam as mais brilhntes possivei.

As comemorações da efeméride não são, por-tanto, apenas as de aniversário de um Govêrno esim de uma das maiores vitórias da consciênciapopular em nosso país, cujo pronunciamento nasurnas, em 1950, demonstrou a vontade do povo —outrora apático e submisso — de participar efeti-vãmente da direção do país. Aliás, o próprio sr.Getulio Vargas, focalizando o fenômeno, procla-mou ao reassumir o Poder que "a última eleiçãoveio identificar o Estado com o Povo. Foi uma re-conquista do Estado pela sociedade viva. Se no meupassado de lealdade ininterrupta aos interesses po-pulares, interpretados, acima de quaisquer injun-ções, encontrou o povo razão para escolher-me, re-dobrado compromisso assumi para com êle. depoisdo seu caloroso pronunciamento".

E a verdade manda que se reconheça: — essev..mpromisso tem sido cumprido, religiosamente.

dres, onde ficam expostas a vi-jsitação do público que admira seubrilho e sua obra.

A maior parte das atuais Jóiasda Coroa tem origem no reinadodc Charles II. Quando este reiiubiu ao trono em 1CC0, depoisde uma década de acontecimen-tos notáveis, verificou que o Oo-vêrno que tinha decapitado seupai, vendera as antigas Jóias ciaCoroa.

No que dh respeito às jóias daCoroa Escocesa, os fatos não sepassaram do mesmo modo; asjóias foram escondidas numa pe-quena Igreja de Klncardinesinredurante u usuvpução de OliverCromwell. Sâo, atualmente, umadas atrações do Castelo de Edln-burgli; embora menos suntuosas,sâo mais antigas que as jóias daCoroa da Inglaterra.

O símbolo mais característicodc um rei ou de uma rainha ca Coroa, c a Coroaçáo é o pontoculminante dtt cerimônia da Aba •dia. Mas, antes de ser coroada,a Rainha será tintada com óleosagrado pelo principal dignitárioda Igreja Anglicana, o Arcebispode Canterbury.

Por uma feliz oportunv.liule, osdois objetos mais antigos agoranas Jóias da Coroa sfto associa-dos ti esta importante parte dacerimônia. O primeiro c a A*n-

çâo, mostrando com isto que es-

tá à serviço da Igreja Entre ou-trás espadas está a. Espada.doEstado para duas rn&fs,.a Espa-da da Justiça Espiritual, a Es-

pada da Clemência ou Curtana.A bainha da Curtana é quebra-da a uns 15 centímetros da pon-ta simbolizando a clemência.

Por antiga e suntuosa que se-,

IA cerimonia, é usual fazer mo-

McS em certos pormenorea,Jái somente m» ordem eclrcuns-Snciaida Coronçâo, mns mesmo

na" coroas atuais: estas sâo ada? -

fadas Por artesãos às neccssida-des dos sucessivos soberanos. ACasa Real respeita as tradições,mas nS cstft obrigada a cumpri-

^ Sos a própria paliadakainha de qu:- ^^Jcada a seu povo. Suas !'-> -

|Lggf|& **ím

do bálsamo e do óleo de olivaqtw: servem à unção sagrada. AAmpulla loi feita por Charles I-de um antigo vaso. O óleo 6 der-ramado do bico do pássaro paraa Colher da Unçâo. Esta 6 um.dos objetos mais antigos das Jóiasda Coroa. E' de prata douradaencrustada de pérolas, e emboraa Ampulla tivesse sido novamen-tc policia na época da Restaura-çâo pensa-se que o cabo date cioséculo XII.

A coroa mais antiga é a coroado REALM. Foi feita para Char-les II sob a direçáo de Sir Ro-bert Vyner; êste se inspirou nacoroa usada no século XI poiEduardo, o Confessor, cujo W-mulo se encontra na Abadia oonde foram coroados todos osseus sucessores. A mal*

j^0/. I dc ],,,„?« ,..- i-u-s. ¦¦-> -¦«.-*¦ *¦¦¦tante, usada nao só na Coioaçao

simbolizam c.ssn_dedlcaçi~o.¦^ÍCÕ~DE AMANHA:

O CARNAVALFrancisco Carreno

, . ..... . • . • j*.

mjÊJLMJys tAKJli

O Presidente «ln Rcpúbllc» iMlnotor scgulntea decreto»'.

Nu pinta ün frMÚ'dli — Remover,-do, ii pedido, do luWrlor de Scrg'.-pe pnrn o interior do Ceará, o nRen-te fiscal do Imposto do Consumo,Olasaé li Nilson Borba dc Ariujn.

Nll pasl.- Ua Vlaçfto — ConslUcwndo aposentado, :i partir de V-O

M/m DUVIDOAntenor Nascentes

(Publica-se às terças, quintas tsábados)

V. Braga (Riot — "E' ena-do dizer "desencarrilhar"?

Eu disse assim e me emenda-ram.

Como não tenho ouvido dizerde outra maneira, venho cônsul-tar ao Sr. para ter uma orien-taçãoA

Quem o emendou nâo deixa dcter sua razão.

O Sr. entretanto nâo está detodo desamparado, como passa-remos a ver.

O verbo se deriva de barril;Canil é propriamente o sulcn

deixado pelas rodas do carro so-bre o terreno.

Com a Invenção dos caminhesde ferro, carril passou a signi-ficar a barra de aço sobre aqual giram as rocias da locomo-tiva e a.s dos vagões, o trilho.

De carril sc derivaram do:sverbos: encarrilar e descarrilar.

Encarrilar, meter no carril, cn-trar no carril.

Descarrilar, tirar do canil,sair do carril.

Estes dois verbos corromperam-se para cncan-illmr e descarri-lliar, sem que se encontre umarazão plausível para o molha-mento do 1, Existe uma palavra

mo na abertura do Parlamento,é a Coroa Imperial do Estado.Foi feita cm 1838 para a RainhaVlctoria e tem 2-783 diamantes,27 7pérolas, 17 safira-s, 11 esme-raldas e 5 rubis. Um dos rubis,o Príncipe Negro, foi ofertado aEduardo cm 1367, e usado porHenrique V na Vitória de Agin-court cm 1415. Tombem na Co-roa Imperial tio Estado está umadas Estrelas da África, tirada dofamoso Diamante CUlinam em1908, e uma sãlírá multo finaque pertenceu durante muito tem-po aos Stuarts. Existem também4 grandes pérolas, que, diz atradição, íoram usadas pela pri-meira Rainha Elizabeth.

As outras insígnias reais ln-cluem ceptros, globos, espadas,massas, bracelotes, tuiéis e es-poras. O ceptro principal, co-nhecido como Ceptro com a Cruz,ostenta o maior diamante domundo, a Estrela da África, ta-lhado do Culinan, e pesa 516 1/2quilates. Esta pedra de pureza ln-comparável, é sustentada porquatro garras de ouro, e pode as-Bim ser retirada se a Soberanadesejar usá-la num pcdenüf.O SIMBOLISMO DAS

ESPADASHá 5 espadas principais. A

mais rica é a Espada do Esta-do. íeita para a coroaçáo deGeorge IV, em 1820. Em seu pu-nho existe umn esmeralda mag-nifica e um conjunto de dlaman-tes. A bainha é adornada coma Rosa da Inglaterra, formadapor um rubi cercado de dlaman-tes com o Cordo da Escócia, eo Trevo da Irlanda. Estaé a es-

NORTE - SULMINAS GERAIS

QUER FUNDAR UMA CIDADE —BF.LO HORIZONTE, 4 i Especial pa:aA MANHA) — Um professor da Zoi.a4a Mata, o sr. Lconcio Ferreira.c,uer fundir uma cidade," a travos de

- - ,, 1 classe I <llk ''«rrelru de inuqulnlstacomo em outras cerimonias, ço-1 rtc c8trftdii dc ferre. JoAo Aiidri

Amador. Transferindo, do QuadroV puni O Qtindro VI. o nlmoxarlfeAr tonlo Walmlck Xavier Llm»,

Na IM»-.- da Agricultura — No-ti.cundo, veterinário sonltarlsta, cias-sj L, o veterinário, classe K, AtireiUno da Silva; agrônomo do fo-mento agrícola, clnsse ti, o agro-netro, classe K, Salvador Tnrcln; e,interinamente, técnico agrícola, cias-»c D, Fernando Eduardo de Car-valho.

Concedendo exoncraçAo, de ençr-nliclro do mlnaa, classe K. a Mn-noel Teixeira da Costa.

No pasta dns Réluçõfs Exterlons_ Removendo, "ex-otílclo", os dl-plomataa Rubens dc Araujo. da t<c-gaçftO na suíça para 2° secretárioda LegaçSo na Suécia: AUolpho deCamargo Neves, do Consulado emMlaml para cônsul geral cm Mon-treal; Luclllo HaUUock I/Obo, da Sc-cretarta dc Fstado para cônsul omVenera: c. Otávio Lafalto de SoU7aBandeira, da Secretaria do F/Stadopnra vice-cônsul em Chicago.

,du Brasil determinado por \ - i^ •k,m dc i.rron. ü ritmo UoJ™3'-duelo <le cerca do cinco n""16-9,,„?,!piSdtlrt no corrente nno, s. pw-lho produtivo vem se acelerandor!°dq irlndo a confiança provocadapelo^StlmulO de patriótico «ov« -

no rie Vi fxa. Renovo ao emlne. -

W Chefe o querido amigo meu, pio-«to. do mais profundo WW#»V«"wstrlfi

solidariedade, tal <lePu-tado Mario Pnlmírlo'.-

•JOAO PBBBOA - D«ttt ven u.J°Li Uo m chefes do animavimna nnwUecer ao Chefe da r«~>

c°: ;?Ómu.g»eáo Ue fm*j!%tal leis que assegur-m «WJÇ .

pessoa «o» serviço. arMcuUUoa ro •- ,O iSálitéflò da Wg'd Am iacabamos de receber da r>«

PbSal os favores Un». leis ,1765 convtndo ressaltar o |

¦ o-retlsnv.' Uo Delegado Fiscal Eu- |8Sei acatando e cumprindo ,

instituídas por V. Oa. eu ;servidores que «ntes

tn tes.legaria1.711 e

Cl Ides.is leis

^^nTmargemda lei- £pr«-S a V Fxa. nossos agradeci-.VO, tos l.espeltosas s; udaçôes <a»

I-«o»oldlno do Almeida,Celso Caldas. DjalmaJnsf

rico

Ame-Xavlrr.

Dcretrlo Ueretra do Vale e outros

O presldeuto da RepÔbUca a»i

HÁ QUEM ENSINEO PECADO

CONTECEU no Wn umA episódio dc fúria úemtmui.

** cu, aceso pelo ótiv, meto;,No Morro do Turano imiuidttò]cercaram uma casa, matam'*-uma criança a paulada-,, imiHc,gravemente outras pessoa*:, ftjjgruiw gritara, enlureçiüQ

_ AQUI BRANCO NAU F/CA/O cpi-iód-O <r trementíi,, ¦• ept-

dencia de. maneira ciar.«una, ti*su outra discrtminuw" racial,que se infiltra entre nót. quemsabe se ate por faliu de. cora-preciuâa de algumas pe*- u queie batem contra o prcconf.i/o itcôr, — sem saber traçar i; ,-,nhísdc uma concordância n> lc mo-sako de raças brasikir Atjaicantamos o caso do vo-: tiutti-nho "caçado" por certo odlíh.tos meninos do alto tia Icdcíratios Tabajaras. Hà aígi.- diai,uma senhora foi atacada à noilt,na própria Co[xicabana, por dumpretas que a submetera ir. c gran.des vexames, numa caçonda ler*rlvel.

E' claro, i claríssimo q: •• t. tt*.la, è pretenciosa, t desumana tdiscriminação racial dos clubes,sociedades, e hotéis sc /{.c/tem a pretos e a mestiços, Sque a Lei Afonso Arinos r m$lei digna — feita para • "\ potodigno. Mas cia deve neitmtutanto na proteção contra os aten-tados a dignidade -tt.rana itumn raça — quanto da oulr-.Penso guc se tem lançada muitísemente de ódio pele '-xa iupróprios afiòstolos da união ts-clat. E que é possível que uugrave mal-entendido um despi.

nou os seguintes decretos u«i pro j çarfo mai.entendido sc -.nstulimoçáo na P»»»^1' SJ"^^_' wr l para sempre entre nôs. Porra-

No Quadro P?RM^|^ ^ fa. ^ tenho sentido o clim

^ Vamos fabricarautomóveis

O

PLANO tio Govêrno, nosentido de proteger a nas-cente indústria dc peças

para automóveis no Brasil, noslevará a fabricar automóveisaqui, no decorrer elos próximoscinco anos, Náo é outra a con-clusâo que sc tira das palavrasde três autoridades no assunto,veiculadas através dc uma publi-cação periódica desta capital, enão é também outra a conciu-pâo a que sc chega da leitura derecentes declarações do sr. Ra-miz Gattás, da Associação dosProdutores de Auto-Peças de SãoPaulo, e um dos animadores dagrande exposição que atualmentes?.e realiza no Aeroporto SantosDumont.

Disse o sr. Gattás, dentre ou-trás coisas, que já produzimos30r,- das peças dos veículos aquimontados e que produziremos100% dentro de cinco anos, se oGovêrno garantir a expansão da,produção. Esclareceu ainda aque-lc industrial que. de acordo como plano da C, D. I.. a partir dejunho deste ano, todos os carrosimportados pelo Brasil virão des-íalcados das peças aqui produzi-das em quantidade suficiente, cque a capacidade técnica da ln

Com ísseobjetivo, acaba dc lançar um man:-ftèto-prosiKcto ao6 {.ovemos daUnião, doe Estados r* dos Munlcl-p!ot. bem como ás autarquias, en-f.dudcs do claüso c no povo em ge-ral, visando com aquela Importais-cia adquirir Imediatamente oa ter-renos necessários ao loteamento oconstrução das respectivas casas. AcldaUe Ideada pelo professor Uon-cio seria erguida no município deJuiz de Fora,

0 CASAL DE SÚDITOS ALEMÃESOPÕE-SE A OBRIGATORIEDADE

DO SERVIÇO MILITARO ministro Ua Justiça sr. Nesrio

Uc Lima. InUeferlu o pedido de per-mnnéncla no pais requerido pelosalemács, naturais da Rússia. HansThlssen c Margareth K!a.._en, porse tratar dc pessoas que se opõemk obrinatorleUadc da prestnçfto doserviço militar, e por Isso sfto consl-derados Indesejáveis.

A declsfto do titular da pasta daJustiça louvou-se em parecer doconsultor JurlUlco daquela secreta-ria de Estado, que esclareceu perten-ecrem os citados súditos germânicosà seita Menno Slmonls. cujos par-tldárloa se insurgem contra aquelaexigência ditada pela segurança na-cional. Impedindo ainda que os seusfilhos, nascidos no Brasil prestemo serviço militar. O parecer, apesardo salientar as qunHdaacs de traba-lho c de comportamento dos queprofe.-i.snm a doutrina referida, de-monstra que a formnçfto. cm nossopais. de núcleos menomltas poderiadar lugar a atritos c a problemasde ordem pública.

carrilho, carolo da maçaroca rte úmá empresa comercial por ile ormilho, mos esta palavra só mor- eanizada, com o capital do üuzeu-íologlcamente poderia ter influi- tos milhões Ue cruzeiros. '••-• •

do.A palavra trilho, equivalente a

carril no caso dos caminhos deíerro ou linhas de bondes, pode-ria ter influído ideologicamentee tambem moríologicamente porcausa do 1 molhado que possui.

Na realidade, náo se sabe bema razão.

Do cruzamento de descarrilharcom encarrllhar surgiu este dc-sencarrilhar, empregado pelo Sr.

Como defesa, o Sr. poderá ale-gar que a forma já se impôs detal maneira e há tanto tempo,que se acha consignada no ex-celentc Dicionário Contempora-neo cie Caldis Aulete.

Bialto (Rio) — U> "Os tem-peramentos e o caráter infantil

isão multo variáveis". *'Infantil"ináo deveria ir cara o plural?"

Deveria.O adjetivo usado como predi-

cativo referente a mais de umsubstantivo, quer eles estejam nosingular, quer estejam no piu-ral, quer estejam, uns no stn-guiar e outros no plural, vai sem-pre para o plural.

SÂO PAULOAUMENTO NAS MGAÇOES TELE-

FÔKICAS — SAO PAULO, 4 (Espe-ciai para A MANHAi — O plonárloda Con^ssfio Ue Abastecimento ePreços Ue Sáo Paulo resolveu apro-vo» o pedlUo de aumento de preçosi«as tarifas dc Ilações Interurbanasr.«?llcltadas pela Companhia Tclefô-r.'ca Brasileira. Assim que o "Dlft-rio OftcUl" publicar a portaria daCOAP, teremos um aumento lmc-tílato de 25'".- nas tarifas das liga-çõea Interurbanas, havenUo aluUauns outro aumento de mais 15% aser concr-iílziido na ocaelfio cm quea Companhia Telefônica Brasileirainverter na rede Interurbana o ca-pitai dc 1 bllhfto i) 300 mil cru-E.lros.

O Presidente da Bt pública assinoudecretos, no Conselho Nacional deAgitas c Eneritla Elétrica declarandopúblicas, do uso comum -- do do-nilllto Uo Estado Uc Sfto Paulo, asáçuas do rio denominado Entupido,em tôUa a sua extensão, que nascenc município de Queluz e 6 tribu-tfttlo pela margem esquerda do rioTaralba: tlò domínio do Estado CtBntila, as águas Uo rio denominadoCengngl. que nasoc no municípiode Poções c e tributário pela margemdireita do rio dss Contas; do domi-nio do Estado do Santa Catarina,as águas do rio denominado Cara,Preto e Eirsto, respectivamente noseu troc'?n superior, mrdlc e infr-nor, que n.-.sce no município dePerto Unlúo e é tributário peia mar-gem dlreltv do rio Janr.ada; do do-rr.lnlo Uo Estailo dc Goiás, as águ;«sdo rio denominado Corumbá quei«asce no município dc Pircnôpollse «S tributário pela margem direita(.o rio Paranalba; do Estado do Ml-r,i\s Gerais, as águas do rio deno-mtnr.do Birba de Lobo, Mortes Fe-queno e Morto Pequeno, respecti-TMcente <ios seus trechos superior,mi dio c Inferior, que rnsce no mu-nlclplo Ue Silo Jofto dei Hei c ctalbuf.rlo pela margem esquerd»do rio Uai Mortes, as águas do riodenominado Cachoeira, Cachoeira eLages, respectivamente nos seus cut-soo superior, medio c Inferior, quene-sco no município de Pará de Ml-nas e 6 tributário pela margem cs-qxterda do rio Paraopcba e as fttansdo rio denominado Arrependido, PI-r.ado, F.uv.do c Famido. respectiva-mente noa seus trechos supertor.medio e Inferior, que na?sce no mu-nlclplo de C.polliiha e é trlbutAriopelo margem Ulreltn do tio Aras-sutl: e. Uo domínio du Unlfto. aságuas do rio Caplvari ou Salto, Cl-pivarl e Salto, respectlvamento noescuf> trecn?«s superior, medio e ln-fcrlor, quo nasce no município dpBocaiúva r í tributário pela mar-nem dlrelt-a do rio Ribeiro, as águasdo rio «icuomlnado Caparão. Süo.frfto Itabayoana e Itobapoana. w»pcctlvamento uos seus trechos su-perior, medio e Inferior que nasceno município dc Espera Feliz. MinasGerais e '.travessa os Estodos do-Rio dc Janeiro e Espirito Santo <se lança no Oceano Atlântico, e aságuas od rio Cachorro, Guandu Ml-rim ou Tingul, Guandu Mirim oTlnpful, r-speotlvamente nos seustrechos superior, medio c inferior,que nasce no Distrito Federal, 11-mlta-o com o Estado do Rio Uc Ja-neiro e 6 tributário pela margemesquerda do rio Guandu.

o m«"Seabra

classe L, os

'APROVEITAMENTO DACACHOEIRA DO CAPIVARI

O Presldonk- da República assinoumensagem a ser enviada ao con-rr.sso Nacional, acompanhada deanteprojeto Uc Iol destinado a criar,tíe ncôrdo cem os estudos dos Ml-iiliUrlos Oa Vlaçfto e Obras Públl-cas da Fazenda e Uo DASP. Uols

iclttrttos Ua primeira classe Uo Dt-partumento Nacional Ue Obras oSaneamento do primeiro daquelesministérios, nos Estados do Paraná

CURITIBA. 4 (Asap.) — Enge-nneiros c t<*cnlcos ds Comlssfto Mis-ta Brasll-Est.idos Unidos estiverami este Estudo, a fim de proceder »

dústria nacional de auto-peças c ^^^ destinados eo aprovcltamcn-muito maior do que a sua pro- t0 d0 conjunto hidrelétrico da Ce-dução atual, nâo sendo ainda aquifabricadas muitas peças, como,por exemplo, o "bloco" do mo-tor, porque o mercado que exis-te para cias está sendo supridopela importação.

Não cremos que existam afir-mações mais objetivas c mais re-voladoras da força da nossa Jo-vem indústria do que essas. Sejuntarmos a cias a observaçãode que o comércio varejista eatacadista do pais, assim comoas grandes firmas montadoras(Ford, General .Motors, Interna-cional e outras) já se utilizam depeças inteiramente fabricadas noBrasil, nâo vemos razão para cer-tis afirmações alarmistas e, tal-vez "interessadas" no sentido deque ônibus e outros transportes

as

choeira Uo Caplvari Os trabalhosconsistiram na Inspeção Uo localonUc vai Eer ergulUa a grauUc cen-tu.! elétrica Ue 78 mil KW. Ostécnicos percorreram aluUa orei, Curltloa e Ponta Grossa,tomo outros clUaUes vizinhas quos««ráf« tributarias Ua nova usluo, es-tuüBnüo detidamente a capacidade«ie consumo do cada reglfto. Oheg.;-ram ft conciusfto de que u obra á

COLONIZAÇÃO E PROBLEMASNÂC^HAIS DE SAUDE

ASSUNTOS DEBATIDOS, CP.TEM, HO SEMINÁRIO IATINO-AME-RICANO DE mim RURAL

Os problemas correspondentes à colonização tèm sido exausti-vattiente debatidos no Seminário Latino-Americano de Bem-EstarRural, reunião no Km 47 h;\ mais de uma semana. O pensamentodominante entre os delegados dos diversos paises deste contmen-lc, presentes ao certame, 6 o de que. para que os programas decolonizarão contribuam para melhorar as condições de vida dos ' motaçôes ~ic« **.° aniversário do ce-homens do campo ó indispensável que exista pleno consentimento nemírito ijovírno de V. Exa., mau-da parte dos trabalhadores que deixam suas terras na direção dejgurumos, hoje, nesta capitai, iiiíu-outras terras, e qtie a região a ser colonizada disponha de condi- ida do Banco i.acioni.1 Ue credifjções apropriadas à cobertura dos propósitos da colonização. Essa if«uperaUv^. Nest?. oi.or'.uniu-...i«.região, para tanto, deve ser acessível e previamente saneada, e "

cue nela se estabeleçam campos exprimentnls e serviços de ex-tensão agrícola e de economia doméstica. Do mesmo modo, o colo-

no nece?ssita ser assistido por um sistema eficiente de crédito, queo habilite em sua instalação.

,„~r,-clment'- ?? conservadorSSFC-SSa-tab Gomes Ribeiro. | dr. antipatiaSa clnsse l à ela.se Jj V"'n,T .íro Mercedes Alves da Cunha eSousa, Ua classe G a classe H. osescrltúrarlos Dagmar a°»f> .f'"'•,'da clnsso F ft classe O e Allen ada Silva. Mari» Anita Bon llm P -res. Silvio Lopes c J~»4 Pereira daBllva Filho, da classe E A classe F,oh inspetores Ue alunoa OlUemarAlves Ue Azevedo. Ua clus-V. i *¦classe O. e Álvaro Ribeiro Ue Qm.-ro;: Júnior c Noo tle Oliveira Cot-ta Ua classe E á classe FUcJ-i puerteultor OrlanüoLopes, Ua classe K »mf-llcos sanltarlstas Jo~< Dias d»Morais. Ua classe M ft *ÚM*6 N. eMiguel Lupl Martins, la c.lasse Kà closse L; e os oficiais adminis-trntlvos Álvaro Ue Sousa SampaioViana Ua classe J a .-lasse K. Ho!-mes Uc Almeida Lacerda. Ua çlMSeI á classe J. o Elza Ua Costa Kl-beiro e Eduardo Vaidetaro da ron-seca. da classe H á classe I; «.por antigüidade, o astrônomo au-xlllor Flavio Pascoal. Ua classe 11à classe I; o bibliotecário ouxlliarMario Hugo Brago Pinto. Coelho.da classe O ft classe H. os escrltu-rárlos Mnrla Jort DUtti, dn cl»?seF ft clnsse G. EUson Ptua Mctiifzex.Maria Estctttt, Lucila Alves Que-saUo e Jesulna Afonseca Ferreira.da classe E á classe F: o cstatistlcc-auxiliar Alberto Jofto Trco.nl Rovsl, Ua classe G á claj.se H: os ms-pétores üo alunos Marco AUrttIOAlbuquerque Sales e Jeny Ue Oil-veira Melo, Ua classe E ft clnsseF- o médico Carlos Pimentel Car-doso. Ua classe K á clnsse L; ~~mtUlcos puerleultores Luiz Uo Cas-tro Leitão, Ua cUiesc N A classeO- Jullo Cavalcanti Lopes. Ua cias-se M á classe N, eÍEllezer JocooZagurl. Oa clnsse h ft classe M:os oflclols) admlntstratlvos JoftoPinto da Rocha, da classe K » clns-se L. Gradem.! Mo.ncnegro Cantil-do. da cla?sse J à cla;sse K, Mane-t» Campos, da classe I A ciasse J.e Iara Gonçalves Ua Silva, Ua claa-se H A classe I; e o professor Uoensino primário Iaru Gonçalves UaSilva, Ua classe H á classe I.

No Quadro ESPECIAL — Por me-reclmento. os atendemos Armlnd»Duarte de Araujo. da closse E »classe F. e Víirio Silva e Laura d»Sllva Máximo, da classe C á çlftl-so D; o enfermeiro Maria Rnlmun-dn Coimbra, da classe J A clafs1.K; os escrltúrarlos Roberto Pirrjde Lima. Manuel Pereira da Crus• Pedro Alcântara do Araujo. ünclnsse F a classe O; o guardo s.>-nltárlo Etelvino José de Santana,da ciasse E ft classe F; o medicoGesparck do Carmo Resende, aticlasse L A closse Mi o prático Uelaboratório Maria Carolina NeivaTrigueiro, da classe E á ciasse F;técnico Uc laboratório Luiz Cardosode Cerqueira, da classe L ft classeM; c os trabalhadores Manuel Viei-ra da Silva o Otávio Malta, daclasse E a classe F. Pedro Frtmcls-co Ue Souza. Ua classe D A classeE, e Agar Ferreira Ua Silva, Ua elas-se C á clusse D; e. por ontlgulda-de. o artífice Flrmlno Francisco doSantana, da cla^e F A classe H:os atendentes OrianUo de Moura

dc agress.tiiaitaos brancos. E isso me tere .

I fundo, porque minha pena só lmfeito pregar a união entre o. bre-..i.ffro-.. Nada mais ridícula quo racismo, num povo cm que nenos brancos, — rf-'j>o..i dc tontogerações dc Brasil. — se poiencrer cem por cento brancoi, nenos pretos, — tambem depoli itséculos... — Como i rara mnentre nós um preto legitimo, ws•prètO bem preto! Cha*.:a ali satenção.

Arns pessoas de bom intuito tde máu feito, a titulo de Fror.c-ver a união dos brasileiros, de tc*das as cores c raças, m /fi.'-uni mal com que, nôo conta»»:sc havia uma minoria ínn-nt* itbrasileiros brancos emptoaúàt,com fumaças de atianismo, ni*havia ainda o ódio do preto tibranco. Continuam agora timesmas minorias, não — às ts*câncaras, como nunca ucoBÍKf»olífí-j — o ter seus prejuhaS. smtolas pretensões de branquiéii*de, e, por desgraça, repartiam o«ttros ódios. — novos ódios cenque não contatamos, - e tjwdáo em crimes como hst üMoro do Turano. Crimes quemenvergotüiam, que nos w$*_**àa todos, porque nio cor.-Ututv.,desgraçadamente, um cato. à «•ceçâo de. uns Inindidos: jà JÜfinai dos tempos.

Parece que atravessam,),: usadolorosa experiência, qut soir.D*os tristes trabalhadores de ur.'-Torre de Babel que iamats afia-pírti o perfeição, no desejado /ss.As mais belas intenções adem, tudo se complica egrada. Penso que o Brisido vitima dc maus fu' :trangeiros. Aqui está. popio, fazendo sua rècíflTiiífreta decadente a Josepker. Que sabe essa atrizraciais, que sabe essa miertfetttecicta quer chamaçâo do público faland¦•discriminação racial" q*e usochega a ser um clima b'«utwmas que poderá vir c. '™ar'il

graças aos falsos apéstomj»uma união QVE NOS--A ÍJ-»?MA VIDA ENSINA NAIVRAI-MENTE? ¦..

A esplendida Lei Afonso &*nos ai está. Mas que e, FV*'C10NE tanto na repre-.enfatuados brancos qu? ~ü W

(Conclui na S." páf«)

st it•síl tc*

-.vlos tf;r eltSS-í de ts*,,,.,*. Ba*de adict

.lher es»• a aten-

MflM

^rt^-t^w^w»-'

FOROe Santa Catarina. O anteprojeti» I Gonçalves, d:i classo E A classe F.abre o credito suplementar Ue Crsa4 800,00 íará «tender às despesasc«icorrentes daquela providencia.

o Presidente da Republica rece-beu. dentre outros, os seguintes te-íegramns:

"RECIFE Iniciando ns come-

lito-bem SAUDE RURAL

Vivas discussões também vemsendo travadas em torno da"-campanhas nacionais de saude.Neste particular, entendem os

, participantes do Seminário quepcrlelte.meutc realizável, podendo o I „ saude do homem do campoEstado reaver ns despesas Ue Ins-tnlaçáo em pouco tempo.

A COROAÇÁO SERA TELEVIJIONADA PARA 0 ESTRANGEIROLONDRES 4 (B.N.S.) - A BBC

prticia fazer par» os Uleipccísdoresuma rtportasím sobre a Coroaçi-J Ua

Wn narar nor falta de peças... ! Rainha Eli.abeth 11 muito mais t-cmple-Db a dia aumentem as linhas de .» da que foi possível par. . c

per.-? fabricadas no Brafil. Den-tro em pcuro as fabricaremos to-tl3.. E outra nãn é a lição queno?? dá a notável mostra queainda sc enrontra aberta â vi-gitaçâ') pública no AerojwrtoSantos Dumont.

dn finado Rei George VI, em 19.57. Per-lo d» Ih ou 1? camer.is de tclcvisànseria iradas. Tanitftn haverá filmespara dh??lg,iv'Âo após a cerimonia, '-o-menurlos tm france?* e rulrriS liapiis«urpéias serão fc:trs par» as possíveistransmissões de lelevlsio para o cstrau-gclro.

náo "ó significa bem-estar incii-vidual como maior aptidão pa-ra o trabalho e maior rendi-mento da produção. Igualmcn-te, que as campanhas de saudedeitem processar-:e simultânea*mente com as campanhas na-cionais de educação e de des.'n-volvimento econômico, dentro doum programa coordenado e ln-tegrol. Os debates travado? evi-denciaram que é n?3cessárioaproveitar os próprios cofttimes,idéias e elementos material'1 deque dispo.? o homem do campopara conseguir-se facilinent» omelhoramento de suas condiçõessanitárias, e que a saude dos

trabalhadores aprlcolas deve serbuscada náo apenas na cura desuas enfermidades e sim, espe-cialmentc, no normal desenvol-vimento de suas condições fisi-cas e mentais, através de habi-tr. ção higiênica, alimentaçãoeo.uilibrada, vestuário adequadoe segurança pn.ra o trabalho.OUTROS ASSUNTOS

Outros assuntos debatidos noSeminário merecem especial re-íer.mcin. Entre eles. o que dizrespeito à organização da vida ru-ral, á campanha de educação deadultos, a seleção e treinamentodo pessoal indispensável a exe-cução de programas de bem-

renovo vivos agradecimentos a VE.sa. pelo apoio decidido que vemp.estando A este estabelecimentotíe£de o inicio de su?\ administra-çfto. Respeitosos cumprimentos ta)Fernando Nobrega".

"MACAPÁ" — Pelo transcurso do:« aniversário do retomo Ue V.Exu. A PreslUencla Ua República,r~1.ondu2l.l3 por ter consegulUomaioria do povo brasileiro, a po-puluçfto unanime Uo Amapá vemapresentar ao criaUor dos Terrtto-r!oc federais e principal responsávelptte progresso desta resiáo, su.-.smais vlvns e sinceras felicitações,formulando votos pora quo o pro-grama de soergulmento do nossaPr.trin, quo V. E*a. vem exeoutan-<*o, alcance pleno éxlto sob seu go-vOmo experimentado c copa?.. Res-peltosas saudações tal .lanary Oen-til Nunes, gove-nndor do TerritórioFeUtrnl do Amapá".

"UBERABA, Minas Gerais — Ve-r.ho visitando demoradamente os

estar rural, etc. Em relação aos|municípios que compõem » regii?diversos problemas. pas?ou-seagora da tas. da coleta de ele-mentos e do relato de experien-cia-, à de elaboração de esque-mas práticos para as atividadesgovernamentais e privadas.

do Triângulo Mineiro. Levo ao co-nbccirr.cn.o dc V. Exa., fazendo-o

: sinceramente emocionado, o rego-|!<ilt> dn 'j^n r. rua pcpulnçáo emj virtude de seus recentes atos aa-jmnlstratlvos. O financiamento doI lavoura por Intermédio do Ban-jo

Dclflna Ribeiro Georg««, Ua classD á classe E, c Ah-tra Uo AmaralGurgel e Marina Ue Quelrov. U.tclasse C á classe D; os enfermei-ros ClotllUe Acloly de Ojmlho, Uaclasse J A classe K. Tablta Llglade AlnulUa. do çlaSfe I A classeJ; e Ines Rocha Sete Ua bllva, Uaclasse H A classe I; os escritura-rios Ataido Vieira da Rocha c Ma-rin Luiza Uo Almeida Gomes, daclasse P A classe G; o medico Age-nor Lopes Ue Oliveira, Ua classe 1,A classe M; o médico raultarist-vJofto Tavares do Melo Cavalcanti,do classe N A classe O; o práticodc farmácia Ulisses Otffont. d\classe P A classe G: o prático Uelaboratório Eurico Rodrigues UeMorais, do classe D A classe E; otécnico de laboratório José EduardoAlves Pilho, Ua classe L A clnsseMi o os trabalhaUores Jofto Faustl-no Uo Rcsárto, Ua clusse E A cios-se P, e José Uos Snntos Cantandoe Cassiano Pereira Uo Espirito San-to, da classe D A classe E.

Ko Quadro SUPLEMENTAR --por merecimento, o trabalhadorDiamantino Marques, da clnsse Cfc classe D; e. por entlgulUatle, oartífice José Rodrigues Manca c odntilógmfo Ocorglna Elvira da Cos-ta Ribeiro, da classe F á classe O.

Nomeando, oficiais administrou-vos. classe H. os escrltúrarlos. «-.ias-s? G, Joáo Martlutauo de Abreu.Francisco Augusto de Figueiredo,Joaquim Antônio Cordovil Mnurit>Sobrinho.

O presidenta da Republica d.sl??-nou terça-feira. 10 do corrente, noPalácio Rio Negro, em Prtrepolis,ás 15,30, 16,00 e 16.U0 horas, res-pectlvamente, para fiprescntaç&n docredenciais dc« EmbalrnUores Car-los Mlró Quer.atia Loos. Uo Peru.Mnx Attems, Ua Austrln e LuizDobles Sanchcs, da Costa Rica.

IAIS1 .:.mh

VARAS CRIMIBATEU A CARTEIRA C0>

CR$ 61 411.00Foi, ontem, condeuaUo, ;«-> 1^"

Ua Terceira Vara Crlmu?-- Jc"Martins Corria, n 1 i*n*>. *¦ B""e 10 Uias Ue reclusAo e snUl-S «Ci^ 660.00 e 2 anos Uc COlôal» **-("•cola. O ncusiUo uu rm? ttK^°,Ua Gávea, no Interior Uc ?»•¦> bcn'Uc, iol preso quando furtava UI™carteira Ue Álbuns Pinto terKlr»-contendo a qiu.ntln Uc Cr$ «t.471.0O.ASSALTANTES L'ONUEN.U>OS

Foram, ontem, conden-'Uos P*^Juiz da Quinta Vnrn Crlmlntí-W»da Concclçáo «; CanUlrio rtt' 0Uvtt|ra a três meses Ue recluiái) c*^Um. Os ocusaUos. na rua .«•*"•assaltaram Herminio Feniana**ao serem presos restsur.ir.; » W'sio,MOTORISTA CONDENADO

Abelardo Toofllo Uos Santos f".ontem. conUenado pelo Jul*Quinta Vara Criminal, o 2 «*^Zdc reclusão, o acusado dlrlg'!1(|(um auto carga pela rua CoixieBonfim, foi Ue encontro a "!n "jid«) passeio, causando lesões em *•z-.r Machado.AGP^nitf A COMPANIP:iR-v x

FACA ~ ,.Pelo )u!'.~ Ua Quint.' Vara C™t

nal foi. ontem. cor.Ueir.-b --^U* Lourdes pereira a 3 n~,6!,, _UetsnçCO, por ter, cm IS Ue >5\'to de 1651, no Largo Us OKi~*armado de fnca. agredido Seb~~-n-i Navarro.AVAVCOl' O SINAI,

ATROPELANDO OTRANSEUNTE _•„,,.

O .tutu Ua Quinta Vara CW"nal absolveu. 01.tem, Q*"**'f' 'Srufa Cf.rlm rio crime Ue &&*•O neuícclo Ulrlcinrto um '-'"'""Av^l p»!a rua Silo Clemen.« "V,rou o sinal, atropelando AUff115•fe Jesus.

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A_J HÃ rr R!0' QUINTA-FEIRA, 5-2-1953 PAGINA 5

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barbam HQSE OS PERNAMBUCANOS - Os elementos que constituem o Teatro de Amadores de Pernambucoseguem hoje para o Recife em aviões que deixarão o aeroporto Santos Dumont às 8 horas da manhã. Na capital per-

nambucana preparam-se grandes manifestações aos embaixadores do teatro do Norte/V/»\'VVV^/WVVlVWVVNA'w%,\Í^AA»\A/VVVi/V^AAO.VVVVA^/»<,>';'A^

M E^E nt^Wfo SE^IW tXIBIPO EM OUTROS ClHCMAS OO D.rEOCRAt ANTES Dt 60 tHASÃFÕs ^"ARI^SClHESMmüJ3 **; ' 4|eC^*V^Si^^^^.^^|^^^HW^I^É \ lÊllflafflb '> <È !iÍíJlwJÍ '•^^^'IÍ.ÍÍ

^'^^^¦^iZjIm ¦ jzrKinfTii"*»

Almoço de despedida ao embaixador da Itália iÜjSSííSno Palácio Itamarati, o almoço de despedida que o ministro dasItelações Exteriores c senhora João Neves da Fontoura ofereceramao Embaixador da Itália e senhora Martini, por motivo dc suapróxima partida desta capital. Ao champanhe, o ministro JoãoNeves da Fontoura proferiu uma oração, na qual exprimiu o pesartio Govêrno da República pclo afastamento dc S. Exa. do alto pos-to do Embaixador da Itália no Rio de Janeiro, posto que o Em-I aixador Mario Martini desempenhou durante mais dc sete anos.Respondeu, agradecendo, o Embaixador da Itália. Estiveram pre-sentes, dentre outras personalidades, o embaixalor Leitão da Cunha,o ministro e senhora Boulitreau Fragoso, o senador e senhoraMelo Viana, o deputado e senhora Nereu Ramos, o ministro JoáoCleofas, o marechal Mascarenhas de Morais, o Reitor da Univer-bidade do Brasil c sra. Pedro Calmon, o sr. Herbert Moses, sr. Re-nato Almeida o embaixador Accioly e membros da Embaixadanailana. No clichê, um flagrante do almoço no salio da biblioteca

do Itamarati.

AniversáriosFazem anos hoje: Indalaisu Lei-

te, José Hermogcnes Burra. dr.Milton Fortunato, Hobcrto Groba,

J, Ferreira Peixoto,PROF. HELENA NUNES ItODRI-

GtiE8 PEREIRA — Faz anos hoje,a professor». Helena Nunes Rodrl-I nes Pereira, esposa do JornalistaManoel Rodrigues Pereira Filho.

HELENA GUIMARÃES GALO —festejou mais um aniversário ua-tallclo a professora H«lsna Gul-marAes Galo, que seguir* dentrodo poucos dias paru s França.

— A data de hoje assinala osnlvcrsárlo da Brta Iracema Lage,funcionária do sindicato dos Em-pregados no Comércio Hoteleiro,*, aniversariante serft alvo de ma-infestações, por parte de seus co-iesas e dirigentes daquela entlda-de sindical.

-- Transcorre hoje o aniversáriodo sr. Antônio Mendes, funciona-rio do DCT c filho do sr. BeneditoAPtonlo Mendes que, por esse mo-tivo, oferece uma mesa de doceseos (umis amigos e parentes em suarrudincla, cm Marechal Hermes.

NoivadosEm Nova Llms, Mina* Gerais,

acabam de contratar casamento arrofeesora, srtfl. Angélica PercatNintoa, filha do comerciante lo-esl, sr. Lincoln Aivet dos Bentos' rt. Paschoa Perez Furlcttl dos(-autos, com o sr. Egas MenezesPinto, filho da viuva <i Dnlzlnn deMenezes pinto, residentes em 3»-bara.

Casair.entosfc

Reallia-sa hoje o enlace matrt-monla! ,da srta. Rorallna Msceu,filha do ar. Don.lng-a Maccu e dud Ueoilnda Silveira Maceu, como sr. Hello Andrecmt. Serio pa-íü.míos. o dr Alcides contoblunoe esposa. A noite, na residênciatios paia do noivo a rua Pedro Al-sfs. i2i, gera íelu uma recepçãosos convidados,

Será realizado, hoje, o casa-mento da srta. Guruplneia Ran-gel da silva, filha do casal sr. esra Antônio Rangel da BtlvR. como sr. ivo Ramos, funcionário doMinistério da Aeronáutica.

A cerimônia civli será efetuada'»u Cartório de Nllópolls. no Eata-üo do Rio, sendo testemunhas atenente Pedro' Monteiro da Silva.O religioso será celebrado ás 18,30horss na Matriz de Nossa senho-ra das Graças, em Marechal Her-mes sendo paírlnhos da noiva, o»' Hanlld Rauxül da Silva e donoivo o dr Ernesto Cony Filho, emáe ds noiva. era. Mari» das No-*es Rangel da Bllva. Após n cerl-nftnia o casal empreenderá umaVagem de nupclaa.Realizar-se-á, amanhft, o en-!*ce matrimonial da srta. Helenlí!"'!eira filha do dr. Mario BotuaSiqueira e de sua exma. euposa,d, Bina Sóusta slquelrn, eom o cn-«nheiro Huber Moura Viana, fl-lha do sr Joaquim de Barros Via-he- alto fnnclonárlo da Central doBrasil e de sua exma, esposa d.Helena Moura Viana A cerimônialellttlosa vcrlflcàr-se-í fts 17.30 ho-r«s na Matriz dos Sasrados coro-Çôes.

ooffns de OuroTranscorrendo hoje, dia 5, rs

«otias de Ouro do cerf-l Marian»Martins da Sllví-Paicnllho Üul-lherme da silva, WJS il!h's. netos* bisnetos mandam eclsbrar usMatriz de Três Rl">S, na Cltlfiíó deEntre Rir.j, as 19 horts. múts W>*t&« de graças. A nJiW,Vo.'casal

oferecer* em sua resldancts umarecepção as pessoas sm*gM.'\ascimentos

ANGELA MARIA — O casal Ma-rio Jullo de Matos Ran'oa-Aiir,<ll-na Pimentel dc Matos Ramos psr-tlc.ipa o nascimento de sua ;ilhaAngela Maria.

ELIANE — Está enriquecido olar do sr. Armando Pacheco e suaesposa, ara. Eunlce Magalhftes Pa-checo, com o nascimento da inte-ressante menina Bllaie, ccorrldo a30 de Jsnelro último.

HomenagensPatrocinado pslo Clube do En-

ganharia e oferecido pelos seusamigos c colegas, realizar-se-áhoje, dia 5, ns sedo dB SociedadeHípica Brasileira desta Capital, ás20,30 horas, um Jantar em home-nagera ao professor Francisco doSá Lesa» em virtude da sua re-cente luvcstldurn na PreBldíncla daCompanhia do Valo do Rio Doce.O homenageado aerá saudado pordiversos oradores, entre os quaisos professores Maurício Joppert daSilva, Jorge Kafurl e Pedro Cal-mou.

CursosFunciona no edifício ds A. B.

X. o Curso de Arti e DeconçS?,sob n dlreçáo d» orot. Yeda Fon-tes, A partir do dia 20 estaráoabertas as Inscrições para os dl-versos cursos que ali se realizame que compreendem vitrines, fio-res e decorado de inferiores AsInformações pedem ser obtidas no10.n andar ds A. B. I.

COLUNOPor 0. EZEQUIEL

LINDA BATISTA, s querida can-tora do nosso rádio, está cm SáoPnulo, onde atua com o sucesso dasempre, na Rádio Nacional de li •na "bolte" LORD, da D. Chincclllo,oudo o seu comparecimento no show6 sempre exigido pela boêmia dsterra da gtróa.

X -CARMEN COSTA, a sambista cen-

to por cento, criadora Inimitávelde "Cachaça", o grande sucesso car-navaleseo de 1633. também vai áSáo Paulo, onde deverá estrear 110"big show" carnavalesco do "bolte"ARPEGE, o apreciado recanto de re-colhlmcuto boêmio da Clnelandlspaulista. X -

JOANNA D'ABC, ío nosso teatrode revista, segue psra os EstadosUnidos da América do Norte, ondeIrá adquirir material do mais mo-demo de rtbalta para adaptar comO mesmo, um teatro no Rio. no qualdeverá «parecer como "vcdette" desua próprio companhia do revistasO capital de que deverá lançar mftopara tt' emorcend!mento. 6 de pro?redfncla nmerleana. totalizado emsooonoo de ertoelrcs. Atem do?Mnpresários-eapltallstas americanos,

. nuora brasileira da futura compa-nhia é dc empre-árto GelSha Ses-toit 'i"e pretende revolucionar osnossos meios artísticas nesto opor-t uni dade. X -

LOIITA RtÒS, conwgrada samhls-ta cttft nTrvntwm» aVr'lh*nt*iirdo ss noites ** ""rt"" rto MsriluiHotci de ourittta: Pn-aná. No mes-mo "show" «indo se apraieritam o?tirttstss Robe*ti Arrlttn. fiaria LUl-ri mifnda Vtrjisi. cantores. H"WyPowrt eom RStr Áléslo. pntlnftdòrnse Silvia Mltchel, b.ii:arina.

CINEMAPodemos informar com ab-

solulti segurança que o espe-rado filme colorido dc MarioCiveli- teve iniciadas as suasfilmagens. O atrazo verifica-do foi, exclusivamente, devidoú demorada entrega dos ge-radores que a "Mullijilmes"comprou a fim dc atender atodas tis necessidades técnicasdos grandes estúdios de Mai-riiiorã. Técnicos, cenógrafosc uma grande equipe ultimamtodos os preparativos para aprimeira tomada dc "Destinosem Apuros'', que á o primeiro"tecnicolor" brasileiro.

<s>H.B. Corell joi o diretor dc

fotografia dc "Festa Brava"com Ricardo Montalban c Es-ther Williams, para a Metro.Mais tarde dirigiu "NumaIlha Com Vocc" também coma "aquática" Esther Wil-liams. — Atualmente, II. B.Corell está cm Sào Paulo con-tratado pela "Multi filmes"como diretor de fotografia de"Destino em Apuros"

•"El gaúcho y ei Diablo"

produção argentina, foi dirl-gida por Ernesto Remaní. Apelícula ainda náo veio parao Brasil, mas E. Remaní jàestá contratado pela "Multi-filmes" c está dirigindo oprimeiro filme em cores feitono Brasil. As filmagens de"Destino cm Apuros" estãosendo feitas cm exterior'''

Beatriz Consuelo. Paulo Au-tran. Armando Couto, HélioSouto, Jaime Barcelos e Wal-demar (Arrelia) Seyssel, sãoos principais interpretes doprimeiro filme brasileiro cmteemeolor. Coreógrafo já con-sagrado no pais c no estran-gciro- V. Vcltcheck, foi con-tratado por Mario Civelli afim de escrever as coreogra-fias que a grande bailarinabrasileira, Beatriz Consuelo,dançará no filme.

•Um helicóptero anda sobre-

voando o cidade de São Pau-lo fotografando ângulos queservirão para u filmagem, emcores, dc "Destino em Apu-ros". a grande produção deMario Civelli para a "Multi-filmes".

OSWALDO DE OLIVEIRA <

Os filmes de hojeMETRO PASSEIO - "0 Retrato tle

Uorliu Gray" — A? 11,30 — I.3S —3,40 ._ 550 — 8 o 10 horas.

METRO TIJUCA — "O Retrato diDoiisu Gray" — A_. 1,35 — 3,10 — 5,50

8 e 10 horas,METRO COPACABANA — "O Re-

tiato de DorUn Cray" — As l,JS —3 40 — í,50 — 8 ft 10 Irorai.'

ODEON RIAN, TIIUCA. PALÁCIO,ROXY, BbTAFOGÒ; COLISEU, AME-RICA* \AZ LOBO, VITORIA, IDEAL.LEBLON e S. LUIZ — "CarnavalAllamlda" — A» 11 — 10 - IB — :t)c 21 horas.

PLAZA, OLINDA, PRIMOR, RIT2, II.LOBO. PARISIENSE, ASTORIA t CO-LONIAL — "O» Tambores Rufam aoAm.i-.hti-rr" — As 11 — 16 — 18 —20 t. 22 herts.

RIVOLI — "Ouro do Céu" — Aslt — 15 — IS — 20 e 22 Koril".

AZTECA, MKM UE SA' e IPANEMA"Nâo is Meu Filho" — As 14 —

16 _ is — 20 r 22 hotai.S. J'.'Sn' — "O Tiptte M»»icou —

As II — 18 — 18 — 20 e 23 horas.PRESIDENTE, LUZ, PAZ, AKT-PA-

LACIO e PATHE' — "Vm\ Cem Tu-do" — As 14 — 16 — 13 — 20 t 22horas.

BELMAR — 'Vive-se Uma Só Vei"As 14 — IG — 18 — 20 e 22 linr»".

CINE TEATRO ROUL1EN — "Caaii-nho Sem Fim" — As 14 — 16 — in

20 e .1 hur.v.COELHO NETO — "Embucada ,n«

Flcrcü»" — A Tiartir das Ij horas. 'ROCHA MIRANDA — "O Nutv0 ne

minha mulher" — A partir dis IIhoras.

NACIONAL — "Esti com Tudo" —A partir das 14 noras.

MARROCOS — "O Filho de MonteCristo" — A partir das 14 horas.

RIO BRANCO — "Perdida pcla Pai-nlo" — A partir das 14 horis.

I.APA — "Anlo de Vlnctnca" — Apartir das 14 horas.

CATUMBI — "Cinzas que Queimam"A partir das 14 horas.

GUARANI •— "l.e;>lío da lnd!«" —A partir das 14 horas.

MEIER — "Dona Dl.ibla" — A pa-tir <ln' 14 hiras.

CACHAMBI — "Ums c^nde one su'-ffi" e "Erquin>!orrs Aed.-.res" — Apart:r das 14 horas.

CINKAC-TRlrNON - Jornais. Deleehos e Ccmcdla» — A partir das 10toras

i&VOCáCÍA TRABALHfTA*DR. MAURO MONTEIROESCRITÓRIO: Rua do Onvl-ior. «9-A. «ala 45 - Tel. I43-42'íl. Horário: das 10 âs 18

horas. f

LINDA FO! A FESTA DE ENCERRAMENTO DA TÊMPORAo magnífico conjunto apresentou as suas despedidas uo jjuWicbres, balcões simples c camarotes estavam totalmente tomados, e

tes para assistir ii última atuação do TAP em nossa capitai. W"Esquina Perigosa" que fòi o cartão de visila daquele conjunto avãmente aplaudida pelo púbHro. Foi uma noite mcmoruvcl e onl]estações tendo o público invadido o palco upos a ultima cenatenções recebidas c declarou que levava da platéia carioca a mado Rto. reunidos ria sala dc espera do tcatw Regina inaugurar»peio Rio. A oferta foi feita pelos jornalistas especializados dos jnosso confrade PaschOal Carlos Magno que saudou o TAP cm v.tio Calvet, diretor do Serviço Nacional de Teatro tine leu uma mnistro da Educação, dr. Simões Filho, assistiu ao espetáculo twAzevedo associando-sc à homenagem' de vez que se encontra cnários do teatro Regina prestaram também signilicativa home

o representante do sr. Aldo Calvet quando usava da palavra e o dc Amadores d

DA DO TEATRO DE AMADORES NO TEATRO REGINA, poiso carioca com umà casa superlotada. As poltrona*, balcões «o-o piiWfco sc comprimia pelos corredores c por trás dos camaro-oldemar de Oliveira escolheu para o lilíinio cspcídcttio u jiéça0 chegar ao Rio, que como náo podia deixar de ser feito foi vi-s componentes do TAP foram cercados das mais carinhosas ma-a. Waldemar de Oliveira saudou o público agradecendo todas asis gruta das recordações. Antes do espetáculo os críticos teutraisum uma linda placa dc bronze que marca a passagem do TAPornais, das revístus c das emissoras cariocas, usanlo da palavra oome dos ofertantes. Falou em seguida o representante do sr, Al-eiisagem dirigida aos componentes do valoroso conjunto. O miompanhado do sr. Aldo Calvet. Foi lidn um telegrama dc Odilonm São Paulo, onde vem atuando 110 teatro Santana e os funcio-nagem aos elementos do TAP. Nos flagrantes acima apltrecemdr. Waldemar de Oliveira quando agradecia em nome do Teatro

e Pernambuco

[om a aproximação do Car-naval Kenuto Iturcò vai suspen-lidiair acr M espetáculos (las"Atrações Atluiillda", que, em com-blmtçlo com Soverlsno Ribeiro,tem no OlOrln. JA no domingo, emvesperal As 16 horns e A noite, as21 horas, sírio dc magníficos es-pctftculos no dia 25, com um se-gundo programa, sendo renovadastodas ns ntraçôes. Assim, quem naoviu ainda! Ellnna. Cyll Farney, Re-nnto nestler, Sttsy Klrby o Doml-cio Costu, no Indo dc Oeorge Oreen.Baklto, o Trio Alex, Walter Quin-toro, Jost Carlos Rodrigues, ationoAmorim, Sérgio Na poli c outros ar-tistas da RAdlo Nacional, da Atlnn-tlcu o as revelações de "Papel Cnr-bono", nAo deve perder cata nltl-mtt semana do "ConstelaçAo"-nu-mero ura

& Editora Talmagráficaçar nns livrarias do llrasil o doPcrtugnl o primeiro volume de sua"ColeçAo do Peças Selecionadas",constituído '

pels comédia "Irene",de Pedro Bloch. que tanto sucessoalcançou nos dois pulses.

Ncite momento "Irene", do Pe-dro Bloch, 6 apresentada cont gran-do íxtto no Teatro Santana dc S.Pauto, pela Companhia Dulclna-Odilon.

j ¦> ¦ •; 1 ai 1 v ¦

REUNIÃO DOS SÓCIOS DA ABC.TPARA EXAME DO REGULAMENTO DA CONCESSÃO DE PRÊMIOS, ESTÃO

OS SÓCIOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRÍTICOS TEATRAIS CONVOCA-DOS PELA DIRETORIA, PARA UMA REU NIÃO, NO AUDITÓRIO DO SERVIÇO NA-CIONAL DE TEATRO, AMANHA, 6 DO CORRENTE, ÀS 16 HORAS.

Solange França vai casar-se no Porte

ar.tD.tdc lan-

SS»ju»M^mmJimmmt^m»mmmm^mtmamm»mm.m^m4fj»

_t.mrtir.tn «Tabletaxo

va, ralA atriz Solange trança, que oaqul saiu com a Companhia dc Revistas Ferreira da Sil-casar-se no Porto c, por Isso, náo embar cará amanhã, cm Lisboa, no "North King", com

os seus companheiros. Essa Informação quem nos manda c Antônio Vasques, o conhecido sc-cretário de companhias teatrais do Brasil que cra Lisboa fez o lançamento da Companhia Ura-«ileira. Com isso, Solange França vai demorar-se no Porto, c quando regressar ao Brasil ja terá

tomado o "Banho de Pretória".

do rDío-luto su-Depois de dois meses

cesso. estA om última semana arcvlstn "Adorei mtlhôcs", com Wnl-ter D'Avllu, Nellu Psula, Norbert,Ruy Cavalcanti, Gloria May e, cmtitimçAo especial, Renata Fronut.Pura substituir "A'lorel milhões",que batou todos os recordes de bl-lheterln, Zllco Ribeiro contrutouMux Nunes o J. Mala pnra auto-res da sua terceira produçdo, « Cole,NelU Paula, Norbert, Silvia Fer-nanda, Lafnyott. Consuelo, Gonode Marco o, como atraçílo. O grnndentor portuguís. VILIjARET. que se-r& acompanhado pelo pianista Ar-mando Rodrigues. A coreograila su-ri do Norbert. cenários e figurinosde Joselito.

QUESTÃO: MEIO TERMO,y*m*»*m'**»*»*»S»^A*mJ WV^VN/V^^VVVWWe

Quem lé os boletins estatísticos do 1BOPE, alarma-se. Naspesquisas para verlflcaçflo dos índices dc audiência das emis-soras cariocas, a percentagem dc aparelhos desligados vai atéoitenta c sete por cento, diminuindo para cinqüenta c tantosfio horário das vinte às vinte o uma horas. A média é de sc-tenta por cento dc desligados, em toda a semana. Pratica,mente, Tido se outu; rádio — salvo sc on números do IBOPEfnáo csixtlliam a realidade. Mas, que assim fosse, reduzamos'para cinqüenta por cento a cota dos receptores silenciosos —e temos um índice nada otimista.

Em tudo isso, hà uma evasão de dinheiro, tempo e ener-gias, mal empregados pelo rádio. Uma revisão de conceitos etrabalho, que tanto c tanto, aqui. temos defendido, conteriamem grande parte, aqcula evasão. Jà náo somos nós, úsoiada-mente, como cassttndras agourentas, que estamos a advertir:sâo os números do IBOPE, de cujas publicações sáo assinan-tes as emissoras.

Como reduzir os Índices dc aperlhos desligados? Rcfor-tando a concorrência entre programas similares? Mudando,roteiros c esquemas? Revendo a filosofia do gosto popular?Atei quando esse gosto permanecerá como cra desde que pai-sou a ouvir rádio? Ou n&o sc cré na capacidade de aprimora-mento? O que 6 gosto popular? Quanto se deve. oferecer demúsica? Em que horas? Que música? Hà excesso de râdlo-tea-tro? Até que ponto tale o "script"? O artista? o desligamen.to provêm só, mais ou de ambas as "coisas"? Havendo muitosprogramas humorísticos- pode-se rir tanto? E muita músicapode ser ouvida sem saturar? E o auditório?

Chega de interrogações; a única mais é estai "Até quan-do?" Urge qu* o rádio saía da sua longa estagnação, numarenovação de seus valores humanos, estéticos e artísticos. Seunivel de trabalho caiu, realmente, a um ponto baixo e, note-se, nem as estações tidas como dc nivel alto estão obtendo in-dices encorajadores.

A questão é o meio termo, porque a virtude está no meio.

KtS&n&t&SSiH&ifCXt

NOTÍCIAS .Amanhfi, no Cinema Trindade,

tire Pilares, a partir das 21 horas,serA realizado um grande "show"em favor da candidatura dc Emlll-nha Borba à "Rainha do RAdlo de1953". A16m de Emlllnha, compn-recerftor Msrlon, "Quatro Ases oUm Corlnga", Jorge Goulart, JorgeVclrjn, Chocolate, "Trlgèmeos Voca-listar,", Nora Noy, Francisco Carlos,Nimo Rolnnd. Adelaide Chlorzo.Nelron Gonçalves, Helenlnhs Cos-ta, Gilberto Mtlfont, Neusa Marls,Mnrlene, etc. etc. O espetáculo éorganizado peU Rádio Nacional. Oslnirrtsos niclini ser adquiridos, nopreeo cio 2(1 cruzeiros, n partir dis14 l.orns de hoje. us bilheteria docinema.

-X -

No dia 24. ha 21.30. a Rádio Na-clor.nl lançará o grande proftramsde Lourival Miroue".. "A Cnnefio daLembrança", com orque-^ações deAlcxririftre Gnattalt, reptenet» d» lioPcrncí".-!, orottFStrn de 40 filtras,coro voonl mltto de J.1 voem. can-toras e cantores e rádío-teatro.

- X -

A RArilo Guanabara cstrair*. sá-bado, à'j 5a iws. o proTnms "RH-mos tl-» Tío Sam". en-e?en'Bndot»táys>6^s com a orn"»st-_i de StienFleld». tentlo E]'>)i" nodgcra o LonSaxon como vocalistas.

¦SNBIQÜI OAMrOSs J.eíitBadu e Salomé não embarcarão hoje para o BrasilHoje, qulnta-tetro, e amanhi. Lula iglezias dará. no Teatro Munlalpsi.oo Niterói ,os últimos espetáculos da sw curta temporada e o farttcom a coraídla "O FREGUÊS DA MADRUGADA", n» qual Eva tontumu das suas maiores criações. No desempenho aparecem Jorge Dçtla.Afonso Stuart, Ada Canisrgo, Adelmar de Oliveira, do elenco do Teatrode Amadores de Pernambuco o outros. Os espetáculos qua apresentamEva o seus artistas em Nltcrúl estão sendo lulclsdos ás 20,25 horas.

Vão à Espanha Juju, Âlmeidinha e o Trio Ébano - 1%^Jartistas Juju Baptista, Almeldlnha o o Trio Ebano, que foram ò Portu-gal como Integrantes da Companhia Ferreira da Silva, Váo êlea u pas-solo, maa so houver oportunidade, far&o exlblçiea etn Madrid.

Badu e Salomé não embarcarão amanhã para o Brasil -»A cantora Salomé e o humorista Badíl nfto embarcarão psra o Brtnttpelo "North King". VAo eles fazer a temporada carnavalesca no CasinoEstoril. Badít embarcará no din 18. no "Serpa Pinto", e Salomé, virá daavlfto. Ambos fizeram sucesso no Porto o em Lisboa.

Dercy Gonçalves faz rir muito no ^^'^Sg&âSaestA cora magníficos quadros cômicos n» revist* carnavalesca "Eu SOUTARADA", ora em cena no Teatrinho Jardel. O original que é do GeysaBoscoll o Lviia Peixoto, vem divertindo muito o público quo estA eago-tando as lotações do teatrinho ds Zona Sul, onda as explosões de gar-galhadns se registram durante toda representação Em "EU SOU TARA*DA" encontra-se também o Trio Nngô que sc Impôs pelo seu valor, paramerecer oa ronlores aplausos, dlrlamcntr, naa sessões do 20,20 o 22.Mhorss.

MIGUEL CURI

A Radio Jorual do Comércio, doRecife, foi vendida «o grupo dc Ar-mlndo Moura.

X --

Galhardo Guayanaz e Jessy Bar-Vcsa estáo escrevendo "Histórias doAmor", para a Globo, às 18,15 ho-ras, do segunda a sexta-feira, nar-radas por Carlos Noronha.

X -

A pons* da nova diretoria da ABRcra reatlxada. solenemente, no dia12, áj IC horss, detendo contar comr\ pr*«cnça do vloPreMdente daRepublicai rio presidente da Cftmnrarios Denutartaç e do Senado, ds nl-tns autoridades administrativas e delorna listas.

WALDIR AZÉVPM m BUENOSAIRES

Waldir .«zevedo, o '.imoso compo-sltor e toendor de cnviiqulnho br>i-ei'i"!ro, r.egultt pnra Buenos Airescrttem, viajando a bordo de umClipper ftulxT-S d» Pan American.

eons'írado sutor do chorlnho"Dfilcsdo". que 55 fa? acompanharne sua esoosa pas-s-á uma setnn-

a na capital argentina, em vlugemtle recreio,

"

' il Ul lllll IW, «v

Dr. Savas de LacerdaOLHOS — OUVIDOS — NARIZ — GARGANT^

com «stágio nos hospitais «n N. Y,Ar. II dt. Mal», U - t», Mb «I - Tti U-tt»

Aa ias., 4m. • Cm. feirai - Du 1? fts 19 hora*gua dos Romeiros, tll — Diariamente, d»<i U bttaa «m Attte

Tslf.: 30-0434 • 80-4588 J

DISCOGRAFIA

NOTAS RÁPIDASFOI VOTADA pela critica especializada, como uma das gra^

vaçôes mais belas do ano. a valsa de Joubert de Carvalho, "Fiam-boyanfc", e "O Silêncio do Cantor", do mesmo com David Nasserdc parceria. Canta-as o serestelro querido do Brasil, Sílvio Caldas.Arranjos melódicos de Lyrio Panlcall."TOO YOUNG", gravaçfio Capitol. de Nat "King" Cole, íolclassificada em primeiro lugar entre os discos lançados no Bra-síi em 1952, de matrizes estrangeiras, no recente concurso levadou efeito pelo nosso matutino.

DINO DINI, quo so encontra em viagem pela Itália, vem ob-tendo sucesso om suas apresentações pelas "boite*" « emissorasdaquele país.

AO QUE TUDO vem far.cndo crer, os novos lançados pela.fábrica de discos "Copacabana", Hélio Chaves e Roberto Luna,terão lugar de destaque no Carnaval vindouro. Hélio Chaves como samba "Sc o divórcio vier", de Walter Levita e Mary Montei-ro; Roberto Luna com o samba "Jurema", de Luiz Soberano eWashington Fernandes.

O SUCESSO DO MOMENTOA seguir, a letra do grande sucesso carnavalesco do momento,"Marcha do Conselho", de autoria de Paqulto e Romeu Gentil,

gravaçfto Sintcr, com Roberto Paiva:

A mulher do meu maior amigoMe mnnda bilhete todo diaDesde que me viu licou apaixonada

. Me aconselha, "seu" Júlio Louzada.

Até no meu trabalhoJá foi me procurarPreciso de um conselhoParn me orientarNo telefone me procura a tôrtn horaE qualquer dia a patroa vai embora.

D1KCEU EZEQUIEI

!_ 'A

Aprovada a reestruturação da carreira diplomáticaDesligando-se da UM, o deputado Breno da Silveira faz;'amargas e severas críticas ao partido da tribuna da Câmara j— 0 presidente Nereu Ramos responde a críticas feitas j

àquela Casa do Congresso

TEVE a sessão da Câmara um expediente inexpressivo. Os as-

santos que poderiam ser mais importantes foram postos èmplano dc hipótese, em posição teórica. Iniciou os debates o

Sr. Armando Falcão, que reclamou contra o fato de estar a CEXIMpermitindo, por exemplo, ampla importação de bebidas finas(champanhe, uísque, licores) e negando autorização para compradc arados e outras coisas úteis. Arrolando números, o orador aflr-ma que, de bebidas, houve importação de 240.000 toneladas, no va-lor dt 200.000.000 de. cruzeiros. E diz quc sc restringe a entrada«le leite cm pó e de medicamentos.

Outra crítica, mas já cm assunto diferente, foi feila pelo Sr.Daniel Faraco, orador da parte principal do expediente. Tentoumostrar o malefício da repercussão rio país, em virtude do tra-tamento que o atual Ministério recebe de alguns órgãos da im-prensa. O orador, sem nada assentar du positivo, fala durante oseu tempo, lamentando que o Ministério seja de experiência c os<lesentcKdinientos que, diz cie, por vezes separam os homens domesmo Governo.

OUTROS ASSUNTOS' ,1o.ar aliu6m a dizer tiue «le nftoOutros oradores do expediente •— tem servi-os prestados ao partido',

t> sr. Artur ".nutos fez o nccrol.- E fnz no secretário ncusiiefto de C3-fir- do professor Vítor Ferreira dol ter teiilnudo enfraquecer sun poei-ftmernl e bllvn; o nr. Abelardo Mr»-|cftr política, aliciando elementos det„ volta a talar da existência d? seu (trupo.loco; o sr. Cnrvnlho Solirlnlio faz CRITICAS¦s.vcra critica nos scrrctnrlos de Antes dn ordem do dln, o sr.A!_ri.'iíllura e Segurança de SBÒjMoÜrn Andrade, fazendo um pre-Tiv.lo. nela sua atitude de coaçílo: anibulo extenso, dou a Impressãocontra nnresso d i Imigrantes, atra- dc um assunto importante, Mnsvfe de medldns pouco Uheruls. O | era, apenas, uma reclamação sôimiorador ticlendc o governador Lucas,! publicação dr discurso por Cie pro-Garcet, afirmando que éle estít es • I ferido, o quc foi esclarecido pelntrsnho no assunto e acrescentando Mesa. o *..:. Nereu Ramos, a so-quo Ita necessidade dc *.unn boa | ktiir. contestou comentado de um

ESTA'

sendo espcrittlo, nes-ta capital, de regresso deSanta Catarina, na tarde

dc anianHã, o senador Ivo(1'Aqulno, quc permaneceu emseu Estado nutal, durante cer-ca dc um mês, em repouso. Olíder tio Governo vem retomaisutis atividades na Câmara Al-ta; participando do encaminha-ménto dos assuntos de maloíImportância pendentes de .solu-çâo nessa Casa do Conperso.Confirma-se, assim, o que ln*formamos, nesta coluna, quan-do da partida do sr. Ivo d'Aqui-no, que sua ausência cm nadnafetaria a marcha dos projetosde importância, cm tramitaçãono Senado, eis que, no decursodêsse tempo, nao lol possivel &Câmara Alta apreciá-los

—0-

NA

TARDE de hoje, nova*mente estará reunido tCongresso, no palácio Tt

radc.i.e*. a fim de apreciar ou-Iro veto do presidente da Republica a projeto de lei aprovado

1^H^«,i,/v.i,..:

1MONROE

peto legislativo. A propo

ti. que prestou à comissão asinformações que lhe lorain so-licitadas, lendo respondido adiversas perguntas formuladas,individualmente, pelos mem-íiros desse órgão, que é presi-dido pelo senador Alfredo Nc-ves. O senador Ferreira de Sou-za, relator da comissão, deveraapresentar suas conclusões so-fcre o rumoroso incidente di-plomátlco, dentro dc poucosdias. -0-

ESTA

SEÇÃO deixará tlfaparecer, a partir de ama-nha durante os próximo;

MJUUI lü.mAno XII Quinta-feira, 5 de fevereiro de 1953 N.° 3.526

r

de emergência ao funcionalismoquc teve alguns dispositivos vc-tados, notadamente, os retati*vos ao pessoal das autarquias.

* * *

C..UTRA

REUNIÃO foi ce-lebrada, ontem, no Mon-rue, pela Comissão dc In-

quérlto para o chamado "casoGáuthler". Esteve presente oSr. Leite ltiheiro, diretor dpServiço de Pessoal do Mamara-

cm apreço se refere ao abono diag cm virtude de ter, êstecolunista, tle entrar cm gozo '"

férias. A ocasião, em verdaié propicia, eis que é de verda*deiro marasmo o ambiente po-litico e nos bastidores do Monroe quase nada acontece. Coinpreende-se assim, a diílculda-de para o reportei* quc tem odever tle encontrar assunto.obrigatoriamente, para uma se-cão diária especializada.. -

A. Bi

C ron/ca po //tic

Nos Anais o discurso do Chefe da Nação1 òlítlcB Imigratória o que atos cone«quele o.ue critica nlío se conduiinmcon. a qu-stão fundamental da 11-hirdade dos povo*l/KI\Ol* A l'l)N

Confirmando noticia divulgada pc-If. Imprensa o ut. Breno da 511-«clra declsra, oficialmente, nue sedepll|;H da UDN. partido rm que•nt-ceu, politicamente, um vista de"nfto mnls Buportar a sltuaçfto mo-ral e política" criada no selo dn

Joriml de irão Paulo, que criticavaa Cnmiira por nfto oferecer nume-ro oullclouto uo andamento dos tra-balhos. Prometeu, alntlii, quc res-pondera a critlcus semelhante (citapelo "Jornal do Comércio".OKI)EM i>i) DIA

Em ord,?.n do dia, fornm rejeita-dis as emendas ofceeltian no pro-Jeto que i niplin ns classes médiasc Inferiores da carreira de Dlplo-mata; A seguir, o projeto foi apro-vado em segunda discussão, deven*

partido. Fa. o histórico, pnrn pos-idt, ncoltfl ., rcnnçf__ tlnnl, sertirlor Justificação, relatando fatos<*.ds bastidores do partido que oraabandona', focalizando o diretóriode JacarotiaguA, que Cie fundou. Oorador falava n pedido de um líderde partido. O lider que fo;. a' ao-licitação íol o sr. Vieira I.Iiib, doPTB. foi Isso, o sr. Armando FM-cio perguntou, em aparte, se o ora-dor ae fillnrla àquela legenda, oOlftdor respondeu quc se trntnvn.apenas, do umn gentileza do sr,Vieira Uris, mas que sua futurali .tenda, em tempo seria reveladaCr.uclúlu ,ior dizer quc êle não mu-dou, porque, deixando n UDN, num-tim o seu velho pensamento poli-tiro. Quem mudou íol a UDN. aflr-ma. E faz acusações generalizadasa "aventureiros, propôs, elementosInexpressivos' . E acusa que a udnlevada por Interesses, Inclusive fl-rt.ncelros. procura desmoralizar ele-T»i..ntos como èle. fundador e velholutador dn agremiação, Adiantar.';.dn o orndor, referindo-se a de-claráç&o do secretário tcral da UDNrio Distrito, quc só a mft íe. pnde

caminhado ao Senado. Foram tam-bem aprovados os seguintes: o qüeautoriza crédito em favor do 1BÕE,nc valor dc CrS 7.800.000,0o. o qucdispõe sobre a prestação de est-mes, em segunda época, por alunosdependentes e condicionalmente ma-t".colados em Eèrle superior: e oquu modifica o nrt. 19 do decreto-lei 794. de 192!!.REJEITADO

C último assunto a ser votodOfoi o reque rimento que pretendi/tt constituiçftO tle Comlss&o Espe-ciai pnra relatar o projeto que dls-I Ot sóbre n carreira do Agento -1-•eil do Imposto de Renda, Hon*,1*muitos oradores, rejeitou-se o re-querlmento e o sr. Ferrari pediuverificação, o que lol leito, nflo ha-vendo "quorum". O sr Ferrari ln-iistlu e :ol fcltn n chamada e nrc.lelçfio conllrinou-se. Aflnitl, o srDrochado th*. Rocha fez um npcloeu: favor do bom exlto do dissídiodos, mlnolraa do sul. quc lutam pormelhores talãrios,

Aprovada unanimemente, pelo Senado, a sua inserção —

Problemas de educação - Política do Pará - Rejeitadoum projeto

NA HORA destinada ao expediente da sessão de ontem tio Sc-

nado, passaram pela tribuna os Srs. Oomes de OUvelra, :Ma-galht.es Barata e Alencastro Guimarães. O líder do 11»,

inicialmente, congratulou-se com a Iniciativa do Sr. Assis Llia-teaubriand. quc vem de promover a criação de um colégio quepermita a todos os brasileiros, especialmente ás crianças — pobresou ricos - a possibilidade dc se matricularem num estabeleclmen-io de ensino secundário onde possam estudar gratuitamente, üe-pois. referiu-se aos trabalhos do "Seminário de Bem-Est ar mirai ,reunido na Escola dc Agronomia do Kio de .laneiro. Disse, a talpropósito, náo poder avaliar bem das conclusões a quc ali se te-nha chegado. Mas entende que — acrescentou — enquanto naoprocurarmos estabelecer uma concentração de elementos Intlls-pensávcls ao bem-estar da coletividade rural, dificilmente podere-inos atender às suas exigências. Detcndo-sc nessas questões dohomem do campo, o Sr. Oomes de. Oliveira tornou a sustentar anecessidade da criação de "centros dc cooperação rural", assun-íu do qual sc tem ocupado noutras oportunidades.

ÍNI-L-IIAÇAO COMUNISTAO sr. Magalhães Barata íaiou da

Infiltração comunista no pais, es-trnnhundo que tenha sido nomea-do Jul*. substituto no seu Estado,um cidadão sobejamente conheci-

' do como adepto do credo vermelho.I E íol mala longe o representante

paraense, declarando quc o gOVír*, no ttü estA cercado de comunistas,I "todos ocupando altos postos na1 administração, mantendo-se porém

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mm*-m*nmm**S*m***n~m-**S*m**n**i*^^

COIAIIOUACIONISMO — Ueunlão do Congresso, Assunto: discussãoe votação di. veto presidencial ao artigo segundo «o projeto alte*rando dispositivo da Consolldaçllo das Leis do Imposto <'-'''•»;ivo ot. sida que reiiin dos fiscais, a participação nns maltas. Osr

'presidente da RepAblIc. vetou essa parle, de modo que a par

Udpátfo continuasse até a aprovação de um projeto do próprio

Governo modlflcatlvo das disposições vigentes, o veto provocou cc-1 una, na Imprensa e na reunia,, dos congressistas

Çonhccdos ôr*

gâos to jornalismo se ••esbaldaram" em tiradas contra o veto, con*fra o Governo, contra O sr. Getulio Varejas. Na sessão conjunta,conhecidos

"õígftos" da oposlçi.o permanente secundaram os |..i-

n "it.

os srs Maurício Joppcrt, presidente da UDH*carioca que,• lU muito, anda "queimado" com o sr. Breno da Silveira, dorra*

mou o calor do seu oposlcionlsmo sobre os fiscais rto consumo. 0mesmo fi/cram os srs. Allomar Baleeiro (nãn talharia) c o sr, Oo»d,: ma Aa -patrulha do contra", do PSDi gaúcho. Mas todo^essdiscursos nâo valeram o do sr. Ixipo Coelho, do PSD - ala OSJ Distrito Federal - que cobriu com os seus claros, argu-

mentos e ra/.òes os obscuros argumentos c razões dos que coml.it-Iam o veto Foi um defensor extremo e brilhante tias razões com

nue o sr Presidente da República, vetou o dispositivo que o Con-Smso havia introduzido na l.ei. O líder Capanema tambem defendett o veto, quase sem necessidade, porque o discurso do sr.Lftno Coelho havia calado fundo no espirito da maioria tios con-

assistas, levando-os a COnvIcçHo de que deveriam concordar eom

o sr presidente ila Republica, aprovando o veto. Quando o dep -

tado pessedisu-diitrlsta se aquecia de entusiasmo pela tese quedefendia, um seu correligionário, da mesma corrente dutrista. após-

tando para o orador: "mias um

0 CONGRESSO APROVOUOUTRO VETO DO EXECUTIVO0 dispositivo velado revogava artigo da lei que garantia aosiiscais do imposto de selo participação nas multas — Será

alterada a política de participação

Ei>f SESS.-O noturna, o Congresso novamente se reuniu, a fim

de examinar mais um veto do presidente da República. O ve-to era, também, como o último apreciado e aprovado, oposto

a um dispositivo quc revogava artigo de lei que garantia aos fis-tais a participação nus multas que aplicassem.

As razões do veto foram, -issim, idênticas á do veto anterior,frisando o Executivo quc o sistema tem demonstrado ser utll eservir dc incentivo para que a fiscalização seja eficiente c canali-ze altas somas para os cofres públicos.

O velo anterior sc referiu a Agentes Fiscais do Imposto deConsumo. O atual sc referia aos fiscais do Imposto do Selo.

discretos c oncapuçndos, embora.opura inteiro conheça, na realidade,ns Mias convicções políticas".

O sr. NupolcAo de Alencastro UM-mart.es, n propósito das reuniõesda Federação d»» Associações to-merclals do Urai.ll, teceu vftrlus con-slUcrnçòcs, criticando, mal* umavez. a política do ministro da .•<<-zclitln.ORDEM DO DIA

Nn ordom do dia. depois de apro-var um projeto mantendo ato derotina do Tribunal de Contas, o

plenário rejeitou o projeto do ex-senador Andrade Ramos, JA laie-ciclo, dispondo sobre n incorpora-çflu tio Banco Hipotecário, AgrlCO-ln c industriai do Hrasil 8. A.

O DISCURSO DO PUKSIDKNTBVARGASFoi a seguir aprovado, por unn-

nlmldade, o requerimento na ses-sito anterior apresentado pelo sr.Gomes do Oliveira, no sentido dajmnscriçfto nos anais du Casa. do |discurso proferido pelo presidenteda Republica, por ocaslfto das co-roemòroçôw do segundo aniversáriode seu govôrno, Comentando a orn-çfto presidencial, o sr. HamiltonNogueira disse ter 0 ponto dc vis-te. particular de que a relorma po-nuca o administrativa do P'»'-*» •¦•*'¦estft num menor ou maior mime-ro de Ministérios, mns sim num rc-fortalecimento da confiança, atra-vis da procura de homens reni-mente capazes c compctcntct. OBrasil "üo e absolutamente um dc-serto de homens e de IdíaU —disse mnls adiante, "Nos encontra-mos cn* qualquer setor da ativida-dc do espirito, cm qualquer betorda administração, homens dc valor.que dediquem toda H sua vida Ofaçam todos os sacrifício.-* Hft ne-cessidade dc que o sr. Presldentovft buscar tora dou quadros politi-eos esses técnicos, em economia, soclologla e ndnilnlstraçfto. E nicon-irarft homens cnpnws de eítabele*eer no Brasil um repime de coo-flnnça

O MANIFESTO E A CONSULTA

A SEÇÃO fluminense da Uniào Democrática ele-geu para a sua presidência um dos nomes maisrespeitáveis entre os que a compõem. A esco-

lha recaiu numa das suas figuras exponenciais, pelainteligência, pela cultura o pela dignidade. Foi feliza elevação do sr. Prado Kelly ao posto mais alto doudenismo. no Estado do Rio. Mas já foi menos feliznos termos em que vasou o seu manifesto. Este do-cumento político não causou a impressão que os seusautores talvez esperassem, porque nao foi boa. A vee-mência da linguagem e a direção de certas expressõesali usadas, apesar dc veladamente. magoaram algunscorrelisionários cujas opiniões e atitudes divergentesdo ponto de vista partidário difundido no manifestosão bem conhecidas, porque sincera e lealmente es»Dostas Houve agressividade e um pouco de extrava-samento demagógico, também. E' a preocupação ina»famil em aue persistem certos próceres da UDNcie evitar o triunfo de candidatura Gabriel Passos ápresidência nacional do Partido, candidatura quelem sofrendo a injuria de capaz de levar a agremía*cão a uma possivel adesão ao Governo ou de lhe daruma colaboração em proveito do Pais. Os qur assimprocedem tão maliciosamente contra a cândida uamineira jogam contra os companheiros que pensamde modo diferente os mais feios epitetos. Acomoda*ticios. colaboracionistas, empregando este termo nosentido pejorativo, são os adjetivos mais brando Ecomo se tudo isso fosse pouco, inventaram ter Maodo brisadeiro Eduardo Gomes a lembrança ou inicia-tiva da candidatura Clemente Mariani como terceiroconciliador entre os srs. Gabriel Passos e Rau! Fer-nandes E o curioso nesta questão é que os "anti-co*

aboracionista.s" levantam dois nomes que foram doisSentes colaboradores, até o fim. do governo dohonrado' general Dutra. Colaboração alta c digna,íem a menor dúvida, como seria a que^em.acaso,,10

I d JUV Ul.'l *_,*.% • m-nm-m-f ,

¦ u atual «rovêrno, qualquer outros ilustres membrosda União Democrática, e como está acontecendo com

o sr. João Cleofas. figura das mais expressivas e maia

brilhantes que sempre foi e continua sendo da m»«Ia Uniáo Democrática e com um prestigie mais argo

e mais sólido do que o de muitos desses ortodoxos

partidários da oposição a todo transe O manifestodos udenistas fluminenses poderá determinai ^ con*

"colaboraclonlsta"

seqüências imprevisíveis, num choque entre ofenso^res e ofendidos. Também o brigadeiro Eduardo Go*

mes se consultado, como se propala, poderá desmen*tir os que ousaram emprestar-lhe Idéia que nao tevaou iniciativa que não tomou. Esperemos por essasconseqüências, mais hoje, mais amanha.

A. u,

0 ABONO AO FUNCIONALISMO MUNICIPAL

..I.T..KAC.O NA POLÍTICAOF. PARTICIPAÇÃO

lutcladoj o: debates, o líder Ou»-tava Capanema; que íol o primeiroorador, anunciou quc a qucsUio dapnrtlclpaçfAo dos fiscais na» multas,Vnl ser, dentro em oteve, regulai!-...¦da, poJendo adlnntnr que o Exe-cutlvo msndarA uo Conitresso, men-Gritem cm que proporá alteração na

atual pollilca de participação cmmultas,

O sr. Allomur Baleeiro ressaltou,n seguir, a Importc.nci» da decla-raçfto que acabava de fazer o liderdo Oovêruo, e o sr Maurício Jop-pen íalm contra o veto.

Feita a votaçfto. apurou-ie o tfi-| gulnte resultado:

A favor do veto, 129 votos e con-1 tra. 91, Desse modo. o veto fclaprovado.

Espera-se que o projeto seja aprovado hoje pela Câmara- emigrantes Halianp_ noMunicipal — Duas veies tumultuados os trabalhos da sessão ]

de ontem — Reuniões extraordinárias iBrasil

N

DOIS ROMPIMENTOS POLÍTICOS,NA CÂMARA — Nada menos aedois rompimentos politlcos ocorre-ram, ontem, na sessão diurno daCâmara. O primeiro foi o do sr.Abelardo Mata e o secundo, do sr.Breno dn Silveira. Ambos espera-dos ha jA ulituns dias, coincidiramnn

'eclosfio. O comandante Abelnr-do Mata. querendo forçar o PTBnumlnense a retirar Beu apoio anGovernador aproveitou o ettfcjo•pnra atacar o *r. Amaral Peixoto,e o sr. Breno da Silveira nno per-deu a oportunidade de fazer ura-ves censuras c acusações ft UDNcarioca, da qu«l. no momento, tadesligava. O ínto de maior lnt-e-rcs_e talvez, na atitude do ar. Bre-no dn Silveira, ontem, nfto lol,propositadamente, o de cortar mr.innrras quc o prendiam ft UDN,porque laso ern Jft esperado, comodissemos, mas o tle ocupar o tri-buna por dclepaçíto do líder tmb*t-Ihista Vieira Lins. íato denuncia-do pelo sr. Armando Falcfto c con-firmado pelo orador e pelo sr.Vieira Llue. Como um líder sô de-lega poderes de tribuna a um II*derndo, t«m-se esse episódio eomo« conflrmaç&o de que o sr. Brenoda Silveira vtil ocompanliar o sr.Gama Pilho, aumentando a ban-

cada trubnlhlsta.

CENTRO OOS I.ACTILOSCOIMSTAS 1)0 HRASIL — Reallza-jehoje, ás 'iU.JO boras, no Audito-rio do Ministério de Educaçãor Saúde, a solenidade de ftin-daçio do Centro dos Dactllocoplstas do Brasil, sociedade d-

vil que se destina a congregartmlos os dactiloscopista* e Iden-tlfleadores do pais, em tornodos problemas da idetitlficaç.li>e dus interesses profissionais daclasse. Para essa retlhl*o lorainespecialmente convidados os Ml*nlstros da Justiça, Trabalho oda Educação, o Chefe de Polt-ela, todos os chefes das reparti-çfies identlficadoras, números..*outras autoridades e a Impren-sa. A escolha da dala para ainstalação oflrlnl do ,C, U, B.representa uma homenagem dosdacllloscoplstas ft passagem docinqüentenário da Introdução da(lartilnscopln no Brasil, a ft me-mória dc Felix Pacheco, o pio-neiro disse método dc ldentlfi-cação hoje tlgorante no pais.

SO' QUfR ESCLARECER0 CASO DO ALGODÃO0 senador Ferreira de Souza esclarece o sentido do requeri-

mento de informações que formulou ao Senado

COMO

c <lo domínio público, o senador Ferreira dc Souza, li-der da minoria no Senado, apresentou, perante este, reque-rimento dc Informações, endereçado ao Ministério da la-

•/onda, no sentido dêsle prestar amplas informações acerca do fa-moso caso do algodão.

Comentando o fato, um observador politico fer, das colunas doseu jornal, severas criticas ao representante potiguar, de quemdisse estar a serviço, na espécie, dos interesses do ministro Hora-cio Lafer.

Ontem, falando i. nossa report.*i-í«> ——

A SESSÃO dc ontem da Câmara Municipal, o Sr. ( outo deSoura reclamou contra a utlliiaçâo abusiva dos cíutos ofl-riais da Municipalidade em misteres estranhos ao serviço pu-

blico Fm seguida, o sr. Magalhães Jr. voltou a tecer criticas aopresidente do Diretório Regional do PSD, comandante Augusto doAmaral Peixoto .lunior, o que motivou a ida á tribuna do verea-dor l.evi Neves, ex-pessedista, para proferir um longo discurso dcdefesa daquele politico carioca. O Sr. Magalhães Jr.. que ontemestava para tudo. aparteou constantemente o orador, c-stabelecendo

ROMA, 4 (A.F.P.) - •*» m*tuaçào dos emigrantes itaüanoino Brasil foi evocada no Ser.?.-do. onde o ir. Francesco Mar.»Dimínetlò subsecretário do Es.aáodo Exterior, deveria responder *,

uma pergunta escrita do sr, En»"lio Lufcu, Independentequerda. Declarou Dominedú

tumulto por duas vezes seguidas no plenário, sondo o presidente I multo se tem feito naqiiçíó quejje pa-3

obrigado a interromper os trabalhos durante as manifestações dovereador do FSB,

REUNIÃO DE LIDERES — Os srs.Euvaldo I.odt. Braalllo Machado Ne-to e Alklndar Junqueira, que pre-eldem, respectivamente, a Confede-raçfto Nacional da indústria, do Co-mérclo e Rural, retmlrem-sc numalmoço, na última seKunda-lelra,para estudo de problemas de Inte-rèsse nacional Usados fts classes pro-dutoras do pais. E_ses enoontro» ne-r&o repetidos, de «r.om em diante,cont Idênticos propósitos. Na prl-meira reunlfto dos tres lfderea dasclasses produtoras, foram abordadoso problema do trl[.o, a questfto daloca]l_açílo daa usinas hidrelétricaso aludi! a necessidade de serem cs-tabelecldos pontos de vista comunscm relaçfto á estrutura econômicado país e as bases modernas de seudesenvolvimento.

gem sóbre o fato, declarou-nossenador Ferreira d* 8ou_*:

— As critl-twí do *t. Rafael doOliveira sfto de todo Improcedentes.Meu Intuito, claramente expresso,ó o d. bem esclarecer os fatos. Na-da hA, no meu requerimento, queautorize a interpretação que lhe foi

dada. P»lo» termos nn quo fiz meupedido de Informações, também •«»poderia dizer que estou era defesado sr. .'afet. A verdade e que doe-Jo apenas esolarectr a verdade sô-bre os rumorosos acontecimentosque envolveram o algodão, concluiuc líder udenista,

_Jt.j__K.t__i EXTRAORDINÁRIA-PARA O ABONO

Dopou a* serenados o» ânimoso sr. Roberto Oonçalves Liraspôde reabrir os trabalhos o loldada a palavra ao vereador daUDN sr. Mario Martins que propôsa realização tle uma sessio notur-na, àa 30 horas « 30 minutos emais duas reuniões extraordináriaspsra hoje, uma pela manhft, comInicio fts 9 horaa e a outra, Jt nol-to, a mesma hors dn de ontem.DISCDSSAO ÚNICA DO PROJETO

DE ABONOrol anunciada a septilr a ordem

do dls oom um requerimento dourgência psra dlsctissfto untea doprojeto que concedo abono aofuncionalismo municipal. Depoisde sucessivas questões do ordem,que consumiram quase todo otempo regimental, o plenário spro-vou finalmente o requerimento deurgência, sendo ouvido logo a se-(tulr o vereador Frederico Trotoque defendeu a proposição. Assim,hoje, ultimo dia de trabalho dopresente período de Bessôca extra-otdlnárlas. u Câmara era três reu-nlfles dlSrl.ts devera aprovar o abo-

no pura os servidores ds Munlci-paridade.

Esgotada a hora regimental, ost. Joio Machado conseguiu aaprovaçAo de uma prorrogação dasessfio por uma hora, na qual foi

a favor da emiçraçito italiana.As íasendás-raodelo cobrem •*:*,

mil hectares de terra, assinalou^e tudo deixa prever que essas KMploraçóes possam se desenvolvei"frutuostmiente. Aiírn.ou Dom!nedo. em seguida, que uma yrt(vencidos os obstáculos InevttMveis, o Brasil continuaria consti-^debatido em segunda dUcuU-O. o

projeto que dispôs sobre o novo I -.v\nr\o um mercado conerf." >&*••»(,.>_.r..to .i, v-, ¦r..r..vu.-* í^HaInfi0 de obra italiana. Salte*

tou a propósito o orador que *-*^14.500 italianos haviam se insta*lado no Brasil durante c» t?.i

passado e que se elevara a 40.00»)o numero da Italianos que **V-i-\

ram para esse pais depois Ci* n«da guerra, enquanto eram It.JtS*nificantes os repatriamemos.

leira. Quando faliu»,, defendendon proposição, o sr. Joio Machado,o vereador Magalhães Jr., que êcontrário a renovação do contraio,voltou a tumultuar oa trabalhos,nfio permitindo que a prorrogaçAochegasse ao fim, obrigando o pre-sidente, em («ce da teimosia dorepresentante do P3B. em apartsaro orador sem s»u cousentlmtnto, alevantar de vez a sessio.

»i

Ativa-se a reforma administrativa

EBUIilÇA.O NÀ uON DE MINAS — .lã eram conheci-dos tíois nomes a candidatos il presidência da UDN minei-ra: os dos. Srs. Bilac Pinto o .losé Bonifácio, ambos depu-tados federais. Surgem, agora, outros dois: Magalhães Pin-to. também deputado, e Pedro Aleixo, cx-depulado. Os can.didatos estão cm atividade, procurando adeptos nos Dire-tú.-.os municipais, de onde sairão os eleitores para a pró-xiina Convenção a sc realizar em Bolo Horizonte, lá parameados de março. Chega-se a noticiar quc os ãwimos estãode tal modo acirrados, entre as correntes chefiadas pelosSrs. Pedro Aleixo e Ma_alliã«s Pinto, que aquele teriaescrito uma carta ao atual presidente Franzen dc Lima,dizendo que SU for eleito ti sr. Magalhães Pinto presidenteda UDN mineira, elo. Pedro Aleixo, deixaria o Partidopara so entregar. Inteiramente, à sua profissão de ativo-gado Soia ou não verdadeira a noticia, o qur é certo inue *» ''"V Ar Minas Gerais está em plena ebulição por

< "'turas presidenciais: a nacional e a

c...

Reune-se hoje o P.S.D. — Eslá sendo revisto o trabalho da"U.D.N. — Sábado, nova reunião da Comissão Interpartidária j

OS TRABALHOS relativos a elaboração do anteprojeto da i

Reforma Administrativa estão chegando à etapa final de '.sua primeira parte, parte que podemos denominar de ad- i

inlnistrativa. Os partidos aceleram seus esforços, de maneira que,segundo se espera, até amanhã, ou, no mais tardar, atê segunda-feira, possa vt Comissão Interpartidária ter cm mãos todos os ele-mentos para a elaboração do esquema definitivo.

Depois, virá a fase legislativa, terminada a qual se entrará naexecutiva.

RBUNK-SE U I*SDO P..D reune-se hoje, ú 10 horas,

na sede do partido, para apreciara matéria. Tem-se como provávelque lil ae possa, na reunlfto de !o-(to mais, traçar as normas definiu-vas pam a orlenUtçfto do pensamen-to píisedlsta face ao assunto. Es-pera-se que o sr. Antônio Balbinonpreátentp seu relatório. A lmpreístloé meamo que o partido proporá aerlaçfto de apenas três Ministérios:de Economia. Prevtdênclc. e Saúde.

TRABALHA A IJDNA UDN, Igualmente, está ultlmen-

do sua tarefa a respeito. Hoje de-vrr_ reunir-se a sua Comlssio Es-

peclsl e amaiinB a bancada do partido, para tomar conhecimento do Itrabalho dnquelrt. Sábado, ao que sc jinforma, o sr. Afonso Arinos fura |entre|t.i do relatório Udenista a Co-mlssfto interpartidária.SÁBADO. A COMISSÃO

A Comlssfto Intcrparlldárln, a scuturno. reunlr-5e-A sábnclo. Ao en-sejo. tomará conhecimento do pen-tamento do PSD o da UDN, que.como dissemos acima, deverfto fa-zer entrega de suas sugestões atéaquele dia.

Já na segunda-feira a Comlssftopoderá reunlr-.se. de novo, parn efel-to d- ouvir o relatório gerul do srGustavo Capanema.

Homenagem ao vereadorMourão Filho

Vm srtipo de médico» da Prefei-tura do Distrito Federal, tendo áirente os drs. Miguel Elias Abu-Merl, Felipe Naglb. Milton Jim-queira Leite e Arnaldo Zto, ofere-ceráo, amanha, dln 8. âs 20 lioras.no Miramar Hotel, um Janutr aovereador Moiirfto Filho.

O atual Secretário do Interior eSegurança será saudado, em nomedos médicos, pelo dr. DeooiA.tem dcCtrvalho Leal.

Novo secretário de Higieneda Prefeitura

8. PAULO, 4 (Especial para AMANHA) — o prefeito Armando deArruda Pereira aceitou o pedido deexoneração do Secretário tle Hlgle-no, sr. Demostenes Msrtlno, no-meando para substltul-lo o vereadorWaldemar Teixeira Pinto, do PSP,a que Já foi presidente da CAmaraMunicipal tb sfto Putiio.

SERÃO CRIADOS NOVOS TERRITÓRIOS(Conclusão da 1.Í P*K) ,

oe muitas regiões. Estados há que n&o podem atender semronas limítrofes, da capital e de algumas cidades, deixando a »tcnsfto territorial do seu interior completamente abanaonaaa. «,

riqueza que ai poderia florescer, falhas de recursos as u»ll;aae*,Jproprietárias, nrrasta-se desordenadamente, e o espelho desta **•tuação pode encontrar-se no baixo Índice dc produç&o e no '•st«..a .de vida miserável que domina muitas regiões.

A CRIAÇÃO DE TERRITÓRIOS. PRIMEIRO PASSOConsiderada dificil. pelos motivos políticos apontados, unu»

redlytsão racional do território brasileiro, que assim sena ci:»mizado pela força de recursos e pela presença imediata e proxim*rie um governo atuante, recorreu-se ã criaçfto de Território?, w*periència que deu largos resultados, mns que foi condenada p«motivos políticos na Constituição de 46. Naquela oportunidade. "•*,tingulram-se dois territórios, os de Iguaçu e Ponta-Porã, ™°;"Jhoje so admita que foi precipitado a decisão da Carta de 46. c**u",principalmente por interesses tle ordem regional do que por oairo*motivos. Permaneceram, contudo, Amapá, Guaporé e Rio Bn4UCÍ£e em todos eles a força do progresso se expandiu. Quem vwj*essas ronas volta admirado do surto de trabalho que ali f'ore*nAs distâncias, que antes faziam perecer qualquer iniciativa. I0,ram vencidas pela presença de administradores enérgicos e capa**zes, e não está longe o dia em que alguns dflsses Territórios tenraalcançado a marcha de vitalidade dos próprios Estados de Qu-feram desmembrados, e até sobrepujado.

TRABALHO DO CONGRESSO .Segundo se sabe, existe no seio do Parlamento uma coíTen.t.

disposta a enfrentar o problema da criação de novos território^O vasto interior que ainda nflo conquistamos e que constitui P*r*rela ponderável da nossa riqueza, precisa ser convocado para a °'1*tt.lha do nosso engrándecimento. A maneira de faze-lo é levar awessas zonas a vitalidade quc os governos locais, por falta 'ie wcursos e pela baixa densidade demográfica, não podem iiiietar**lltps. No próprio seio do Governo, a idéia è encarada como vittWjpois a conquista real e efetiva do "hlritèrland" somente pode s«(litida pelo emprego de maiores recursos, pela dissemmacôo eoobras, pela assistèncin A produçfto. uor uma série, enfim, cie ati*»vidndes que. tm situação atual levará decèi-ios e decênios *• -'^positivada. A Câmara, aliás, já pensa em restaurar os territóriosoue extinguiu em 46, e nesse sentido existem projetos em estudo-Aproveitando a idéia, é oo.vtivel que os legislfdores, em eonfOiiaiWcia com o nróprlo Governo, estudem a possibilidade de amplia*18»criando novos territórios. Há uma zona vastfs-ima a conquistar-a povoar. Só o scu desmembramento facilitará ésse objetivo.

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VITORIOSO O NACIONAL 2x1 o escore — "Go.ils" de Enrico e Ris! P-.-M o Nacional c Sehiaffino para o PíOaro. —

Santamaria defendeu um pênalti cobratio po ScHíaífino — fcixpu.são de Sc*iiaívino e

Catvaio — Sc-hiaH.no, ao ser convidado a sair do campo, relutou, sendo necessária

a intervenção da policia e a conseqüente para li.açãa do jogo

il^^^fe^^^^^^^^^^Bi Brilhou mais uma vez a natação carioca — Mais ,uma VCI na his,o,i<'da nat°<°° broiilci'a b^horom .«, 'astros" c os "cs;.ci0S" corio* m^Ê WÊÊ^ Iw^J rr^^á^^^^-i^^l^^MWMfw^^Sm^W .,

Ct,S ' aco",zr-c- 090r°. recentemente, cm Belo Horizonte, por ocosiào das compoticoes 'M,.rWÈ W^^%- 'M f•^^.^¦M^p^^^^^^-^M vXjPx^á&, do T°ço "Mc"dct do Morois". As representações do Flumincnio c do Botcfogo, que lutaram heroicamente contra os náo menos volo-c\o', lurmas \ ;1| $

"' '&t > '<>§é0PÍ^^^^^^^^?W^^^^^^^m:• r^^^i^^l^É*^ d° Minaí Tcn'5 Clube, do Pinheiros, do Floresto, do Tioté, o outros mais, obtiveram, respectivamente, cs primeiro c terceiro lugares, no «.ompuio gc- \ '?g|j SE* J' itgm #

f '

*/ T^ffiR^W X /"^ÉP^C' r°'' N° 9ravuro« da cs<Iuc«'t«a Poro a direita: Silvio e Morvio Kelly dos Santos; Grijó c Willy; uma saída dc uma prova feminino; c, por fun, o "cam- l^-7&%

§§ X ^llpâ 1•W^ pconitsimo" PiodotJo Coutinho, Anna Moria c OHondo. Todos esses "a ses" forom figuras de gronde expressão do certame aquático das Alterosas ÍMÍ0M, i W mm-M-W* *

CO ÁRBITROS ESTRÀH,DÉUO NEVES EM AÇÃO\

A partir de boje. Dollo Neves Co-rjseçará a trabalhar no Bangu, o¦petrono do clube sr. Guilherme UnSilveira Pilho Juntamente com Cnr*\c. Niiactmeiilo faríi esta innnhA, o«présentnvilò oficial do técnico aoanlrtns atvl-rubros.

mMMJ-HU^^ápO**^^TA escolação para os jogos será de comum acordo

-Alterações nos Estatutos propõe o Vasco

ANO XII RIO DE JANEIRO, Quinta-feira, 5 dc fevereiro dc 1953 NUM. 3.526

Foi realizada, ontem, asessão do Conselho Arbitrai,da Federação Metropolitana

flu nt e n cenceitírncâePartem hoje para São Lourenço os craques patrícios-- A MANHÃ na delegação

a partida seAtendendo uo convite do pre-íeito, dr. Emílio Povoa, a CBDresolveu que a concentração dos"uses*" do futebol, que lritervl-rão no "Sul-Americano", de Li-ma, será mesmo levada a efeitoem São Lourenço. Isso, aliás, jáíoi por nós há muito divulgado.Hoje, entretanto, voltamos aoaasunto, porque, esta manhã, osnossos craques partirão paraaquela estância mineira.PARTIDA AS OITO HORAS

A viagem da delegação daCBD, integrada por jogadores doDistrito Federal, Belo Horlzon-te e Porto Alegre, por dirigen-tes cebedenses por jornalistasespecializados, inclusive pelor.OSSO companheiro Altevér Va-ladáo. verificar-;e-á cm ônibus

especial, devendodar às 8 horas.LINS DO REGO NA CHEFIA

José Lins do Rego, conhecidodesportista, membro da diretoriada . entidade máxima nacional,viajará na qualidade dc cheíeda embaixada. Aliás, é precisoque se frise, que o mesmo Linsdo Rego será, também, o chefeda nossa representação ao pro-ximo certame continental, Naqualidade de tesoureiro, seguiraMarcionilio Cunha, lambem per-tencente uo Conselho Técnico deFutebol da CBD,OS ATLETAS QUE VIAJARÃO

Sâo os seguintes os "playcrs"que viajarão, hoje, para SãoLourenço: Barbosa — Haroldo— Eli — Danilo — Zizlnho —

Ipojucan — Anísio ido Vila No-v.u •— Amorim (do Atlético Mi-neiro) — Paulinho e Salvador(ambos do Internacional, doPorto Alegre^.

ADEMIR E PAES BARRETOIRÃO DE AUTOMÓVELAdemir, o famoso craque bra-

sllelro, nfio seguirá juntamentecom seu:1 companheiros convo-cados. em ônibus, mus, sim, noseu próprio automóvel, fazendoa viagem em companhia de suaesposa e dc uma outra senhorasua parenta. Também Paes Bar-reto não partirá com a delega-çáo. O médico do nosso seleeio-nade viajará, também, no seucarro, devendo chegar amanhãna concentração,

Quarenta países já inscritosNO CAMPEONATO MUMÉ DE FUTEBOL

ZURIQUE, 4 (AEP) — Qua-renta paises já sc inscreveramliara o Campeonato Mundial doFutebol que será disputado uttSuiça. no ano que vem.

Esses paises são: Bra il — Sué-ria — Uruguai — AlemanhaOcidental ~ llaiil — Áustria —França — Inglaterra - Portu-gal — Finlândia — Irlanda —Itália -- Sane — Estados Uni-dos — Luxemburgo — Chile —Iugoslávia — "-Coréia —-^ PoloViW

Egito — Hungria — China —Inala --.Pais de Gale* -r- Israel

Grécia — Espanha —- MéxicoBélgica -- Rumanla — Tur-

quia — Japão — Escócia — Ir-

landa do Norte - Peru — Bul- •guria - Tchecoslováquia — No- ,ruega -- Vietnam e Suiça.

de Futebol. Sessão secreta ,a pedido do Vasco, que fez.algumas considerações a res-peito dos Estatutos da enti-dade carioca.

Considerações, aliás, jus-(as c quo visam apenas darlegalidade à vida da enti*dade.

Pelo que apuramos, ver-sou o assunto sobre a ques-táo do "voto unitário", quedeverá ser discutido pelosclubes em Assembléia Ceral,

já que estamos no periodolegislativo.

0 assunto, portanto, de*

verá vir à baila novamnete,dentro de alguns das.

ARBITRAGENSO Flamengo agitou o pro-

blema das arbitragens, e ve-ficou-se que o desentendi-mento c geral, o que resul-tou na aprovação, em prin-cipio, da contratação de 5e 3 árbitros estrangeiros pa-ra a temporada do corrent.ano.

Tambem já se sabe que

J em 1953 a escalação doi

juizes para os jogos oficiai*

i será dc comum acordo e não;

por sorteio.

PALMEIRAS X RACING

Só uma perfeita seleçSo ecombinação de fumos podeproduzir èsse aromadeliciosamente sutil dosciqarros Astória!

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| | \ÍJ

TABELA DO SUl-í AMERICANO

LIMA, Peru. 2 iINS> — p**o-urania para o Campeonato SulAmericano de Futebol a ser rea-lizado aqui, obedecerá a -seguinte

ordem:Dias Datas Jogos

Domingo ül. 2 Peru x EquadorQuarta Ü5 _ Paraguai x BolíviaSábado 28 2 Equador x BolíviaDomingo 1 3 Bolívia x BrasilQuarta 4 3 Peru x UruguaiSábado 7 3 Chile x BrasilDomingo 8 3 Bolívia x UruguaiDomingo 8 3 Peru x ParaguaiQuarta 11 3 Brasil x EquadorQuarta 11 3 Chile >: ParaguaiSábado 14 3 Brasil x UruguaiSábado 14 3 Ptiu x BolíviaQuarta 18 3 Equador x Parag.Quana 18 3 Chile x BolíviaSábado 21/3 Paraguai x BrasilQuarta '.5 3 Uruguai x Equart.Quarta *J5 3 Peru x BrasilSábado ,J8 3 Chile x Equador

RETORNAM A BUENOS AIRESMEMBROS DO BOCA JUNIORS

Três elementosfutebolística do

doi;- jogadoresretornaram a

da delegaçãoBoca Juniors

c uni diretorBuenos Aires

na quarta-feira 14 de fevereiro) <num Clipper da Pan American,'antecipando-se ao grosso da co- ;mltlva que ainda permanecerá i

| no Brasil.A bordo de uin Clipper Su- i

, per-G da PAA. partiram do Ae- j; roporto Internacional do Galeão jj os jogadores Carlos Etcherrey e ii Rubem Gill c o delegado Amerl-i co Tessorlere, Etcherrey e Ru- ¦! bem Gill regressaram ao seu |j pai.s em virtude de terem ficado, machucados durante o.s jogo: '

de luicbol disputados pelo Bocano recente torneio internacionalno Rio de janeiro.

S. PAULO, 4 (Asap.) — P*IS-sadaa as ultimas emoções propor-tionadub pelos jogos dc encerra,-mento da temporada oficial cie1.5*- _S atenções dos ulicionaüosdò futebol, der-Ma*'íapltal," voltam-sé para os prélios amistosos, quoterão início amanhã á noite, noPacaembú, com o promissor ln-lernaclonal entre o S.E. Palmei-ras, quarto colocado no campeo-nato dá cidade é o Raclng Club,de Buenos Àírés, vice-campeãoargentino. Se prenuncia para és*U« encontro um desenrolar dosmais atraentes, tanto pelos car-taves que integram as suas re-presentações, como pelo prestigioque desfrutam os dois clubes, nocenário esportivo do nosso comi-nente. Náo importa ao torcedor,se o Palmeiras náo obteve boacolocação no campeonato patilis-ta, ou se o FUicing íoi mal suce-dido no Torneio Quiulnuigivlar IInternacional cio Maracanã. Oque importa 6 o prestigio do £.tc- jmio esmeialdmo paulistano e doalvl-celesfe portenho. E que es-tarão na cancha traques que sechamam Juvenal — Fiume — Li-ma — Rodrigues — Mendez — Bo-

yé *— Simes — Sued — Garcia Pc-rez e outros. Além disso, "LaAcademia" ficou invicto diantedos clubes brasileiros no qua-drangular, empatando com o Vas-co e Flamengo. E uma vitóriado "campeão das 5 coroas" nes-tes caso, terá dupla significação.Acreditamos que os aficionadospaulistanos, que há tanto nâo as-sistem uma exibição rios argen-tinos, tenham um espetáculo dig-no de duas escolas mais íamo-

; sas do lutebol em todo o mundo.Quanto às constituições das

! equipes, anuilcia-se grandes mo-ciilicaçóes no Palmeiras. No ar-

! co, por exemplo, deverá atuarLaerclo, emprestado pela A. A.

•. Portuguesa, ou Rugillo, esperado

, à noile, no PacaembúGrandes "astros" eslarão

em ação

da Argentina. Salvador entrarána zafa, substituindo Rubens,que se encontra contundido, for-mando dupla com Juvenal. A ln-termeriiiiria não deverá sofrer al*teraçôo, formando com Fiume,Luiz Vila e Dèma. E a vanguwr-da deverá render bem formadapor Guahxuma, Liminhu, Seilas,Canhotinho c Rodrigues ou Li-

ma, ü ponteiro direito c o cen-tro-avante emprestados pelo XVtle Novembro de Jau, tém pos-i-ibilidndcs de permanecer no Pai-meiras. Rodrigues, devendo es-tar amanhã à disposição da CBD,será substituído pelo dedicado csempre eficiente Lima, se nãoobtiver licença para intervir nes-to jono. A base da equipe do Ra-cing será a mesma do prélio deontem no Maracanã, contra oBoca Juniors, com: Domingues —Delacha e Garcia Perez — Ci-menez - Balay e Gutlerrez -Boye — Mendez — Blaco — Si-mes e Sued.

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*" 1 m MNOaMBMl

EMIARCARAM OS NADAD0R.S CARIOCASSeguem hoje, por via aérea,

para Porto Alegre, os garotosda natação carioca, que vãodisputar d Campeonato Brasllei-ro Inf anto-Juvenil.

Fazem parte da representa-çáo metropolitana oito nadado-res do Bangu, que acaba de le-vantar o último concurso e, porlarga margem, o disputado tro-íèu •'Supçibair.

Futebol, festa eminentemente popular Essií é sem du-' vida, a opiniãodos leigos e eatedrâtieos. em todo o país. Qualquer coisa emcontrário seria mentir á realidade dns fatos. Em 1950. porexemplo, por ocasião da Copa do Mundo, tivemos oportuni-dade de provar isso, tal fol a massa que presenciou os jogosentão realizados. Ainda agora, recentemente, cm Belo Horixon-le. quando se comemorava o segundo ano de gestão do governoJusccllnó Kubllsehek, fol incluído no programa o jogo Atléti-ro Mineiro x Bangu, Nessa ocasião, como nâo podia deixar deser. o Estádio Independência apresentou-se completamente lo-tado por um público verdadeiramente entusiasta. Na gravura,um aspecto de um lance das arquibancadas, e, no plano infe-rlor, garotos atleticanos, juntamente com o árbitro cariocaMário Viana, momentos antes do interestadual vencido pelos"mulatinhos rosados".

OLARIA MANDOU BU SCAR UM TÉCNICO EM PERNAMBUCO

PAGINA 8 RIO, QUINTA-FEIRA, 5-2-1953 — A MANHA

Voltou ao Governo Federala Rede Mineira de Viação

(Conclusão da l." pág.)

credo Neves, Hildebrando Bisa-F.lia, Ilacir Pereira Lima, SinvalSiqueira, e uma comissão de ier-roviarios acompanhada do dire-tor da Rede Mineira de Viaçuo,sr. Dcrmeval Josc Pimenta.O AGRADECIMENTO DOS

FERROVIÁRIOSNa ocasião usou da palavra o

sr. Antônio Rlvcra, presidente doClube dos Ferroviários da Em-prfcsa para, em nome dos ciozomil trabalhadores da Rede Mi-neira de Viaçáo, agradecer aopresidente Getulio Vargas o re-torno da ferrovia à administra-ção federal, acrescentando quo,constitui a atitude de S. Exa.muls uniu promessa cumprida eum ato de elevada visão patrió-tica c administrativa que consu-bstancia velho anseio dos ser-vidores da Rede.

Concluindo, diste o represen-tante os trabalhadores — "Sr.Presidente, queremos deixar ncr,-«as breves mas sinceras expres-sôcs a alma reconhecida dos ler-rovhirios mineiros e a coiiii.sãoespontânea e náo menos sinceradc quo «sua entidade de classetudo fará como tem feito paracolaborar com V. Exa. c os ad-mlnistradores da Rede, velandopelos interesses desta c dc seusservidores, num elevado senti-mento patriótico, dentro da or-dem c da justiça como são os per-manentes postulados do governodc V. Exa., eterno ..mi._a do tra-balhador".SANCIONADA A LEI

Em seguida, o Prc;.ldenle apo.sua assinatura à lei sob aplau-sos dos presentes.AS PALAVRAS DO CHEFE

DO GOVERNOLogo depois, o presidente Gctu-

Uo Vargas pronunciou algumaspalavras demonstrando a .sua sa-tisfaçâo peio ato qu».' acabava derealizar.

Disse, então, que a lcl ora san-cionada fo; pleiteada pelo govur»no de Minas Gerais, estando ogoverno federal de pleno acordoporque abrangendo a Rede Mi-neira de Viação uma crande ex-tensão, passando por três Estu-rios, poderá o Governo federalfornecer maiores recursos c darmelhor assistência pura a con-servaçâo e progrciso da Impor-tante ferrovia.

Os ferroviários — acrescentou— se sentem, juntamente, satis-feitos e por isso mesmo, congrà-tulo ine com todos pela cr.açàoda lei que determina o retorno

da Rede Mineira de Viação àresponsabilidade do Governo Fc-deral.

O Chefe da Nação concluiuagradecendo a manifestação a eledirigida.CONVIDADO O PRESIDENTE

VARGAS A INAUGURARO TRECHO ELETRIFICADODIVINOPOLIS-BELOHORIZONTE

Antes de se despedirem do Che-fc do Governo, o diretor da Re-de Mineira de Viação e a Comis-são de ferroviários, convidaramo presidente Getulio Vargas parapresidir à inauguração do trechoelctril Içado Divinopolis-Bclo Ho-rizonte, a rcaiizar-sc cm marcovindouro.O TEXTO UA LEI

E' o seguinte na integra c textodu id."Art. l.o — E' o Poticr Executivoautorl_*ulo a rescindir o contratodc arrendamento ua ltcde Mineiradc Vluç&o, firmado cum o uovÊrnudo li,.-ulo rte Mlnns Gerai., de con-formldado com o Decretu u,° 25.uo,dc 20 dc Junho dc 1348.

Art. 2." — O inventario c o ar-rolamento dos bens da ferrovia, ln-cluslvi) dos materiais em estoquonoi almoxarlíado». serão levantadospor uma comlssfto dc quc partlcl-pom representantes do Governo Pc-ueral o do Eatado dc Minas Gerais,

Art. 3.° — Para iipuraçfto das con-us de debito e credito da Unlio edo E*,t..do de Minas Gerais, os Cio-vemos interessados constituirãouma comlssfto dc seis membros —

í dolB indicado;, pelo Ministério uaj Fazenda, dois pelo Ministério dn' Vlaçfio e Obras Públicas e dois pelo

Estado de Minas Gerais.Art. ..« — Será considerada comp

• leceiu do exercício ferroviário parao» fins previstos no parágrafo -."da cláusula 5.* do contrato de ar-rendamento em vigor, a Importan-cia. dc que tratn o decrcto-lel n."

TeficitTrio o transporte"DO LEITE

(Conclusão da 1.* pág.)vasilhame (latõcs) à zona deprodução,'"Trata-se de um transpor

8.735, do 25 do Junho do 1944. cs-criturntla como "reserva para custeiopotergudo".

Art. 5.° — E' o Oovêrno dc Mi-nas Gerais dispensado cio Indenizaro Fundo de Melhoramento* e o í'un-do do Renovação Patrimonial au»Importâncias pertencentes aou mes-mos o quo íoram aplicadas nocusteio da Estrada.

Art. fl.° — As comlssõos referi-das nos arts, 2.° o _.° deverão terconcluído^ o sou trabalho do lormur quc, o Instrumento do rcsclsllo cs-teja assinado dentro de sessentuUiaa contados da data da publica-çfto da presente lcl.

Art. 7.° — Registrado, pelo Tri-bunal do Contas o instrumento darcBdsío, o Govôrno Federal recebe-r& o ncôrvo da Rede Mineira do Via-çfto no prazo dc 60 dlns. por lnter-in.dlo do Departamento Nacional deEstradas rto Forro.

Art. 8° — A partir da data Coscu reccbüneiuo e nt. que se esta-beleça outro regime para ns Estra-das de Ferro Federais, a Redo Ml-neira do Vlaç&o ficará, sob Jurlsdl-Vfto do Ministério da Vlaç&o e Obra»Públicos, constituída em autarquiaco.ii personalidade Jurídica própria,tendo sede c foro nn cidade de De-lo Horizonte, capital do Estado deMinas Gerais.

Art. 0,° — A dlreçfto da autarquiaserá exercida em Comlsslo por umadministrador engenheiro nomeadoprlo Presidente da República, comvencimentos fixado, na forma doartigo 3a da Lol n.° 488, de 15 denovembro de 1048.

Art. 10 — O projeto de regula-monto da autarquia serft submeti-do ft rprovaçfto rto Presidente daRepública, dentro de ino dias Ue-pois de entregue a Estrada X adml-nlstraçfio federal, cumprindo ao scuadministrador, no prnzo dc noventadias, contado., da data dc Bua pos-re, apresentar o respectivo antepro-Jeto ft conslderaçfto do Ministro daVlaçfto e Obras Públicas, por lnter-medlo do Departamento Nacionalde Estrada* dc Ferro.

Parágrafo único — Ati que ."Cjaexpedido pelo Governo Federal oregulamento próprio n autarquiacontinuar., a reger-su pelos regula-mentos em vigor na Rédc Mineirade Vlaçfto, nos quais poderfto serintroduzidas, em caráter provisório,pelo Ministério da Vlaçfto e ObrasPúblicas oh alterações aconselhadaspeio Interessa do serviço.

Art. 11 — A rede Mineira dedeficitário, e foi essa contin-1 vlaçft0 stlt& .isoallzn.ia pelo Depar

CAFÉ DA MANHÃ

Céncia que levou a Estrada, aotempo da gestão inglesa, a nãocuidar de melhorar a.s condiçõesdo mesmo" — ncre.ccntou o nos-so informante.

E' de crer porém que a atualadministração estude uma tua-neira de solucionar o problemamesmo reajustando os fretes, po-rém dentro de uma fórmula quenão venha a onerar o preço doleite, já considerado exorbitante,proibitivo mesmo para muitasbolsas.

Pe rmariecô cairo sfrofica a situaçãona Holanda

(Conclusão da 1.* pág.) .quilômetros o hora. As autoridades' advertidas, desde cedo, das posslbl-tie sua nujustln, Ess.s famílias nfto lldr.dcs de nova ameaça, tomaramsabem mais a quem ae dlrh; r pora medidas extraordinárias do precau-ter noticias precisas dcs seus entes çft:' a fim dc tentar prevenir nova,queridostltiTIC.V \ SITUAÇÃO

DE NIEUWEEnquanto os heróis formam uma

verdadeira injifio, tal como o sol-dado afojade e dois outros desa-j.a-ecldos na.- operações de salva-

catástrofe.MANAUS, 4 (Do correspondente)

— Estú reunido o Tribunal do Ju-ri, a.fim dc Julgar os matadoresdo estudante Delmo Campeio Pe-reira, o qual foi massacrado poium grupo de vinte motoristas. An-

lí.ento, alguns raros egoístas ou terlo mento o rapaz, havia sidobandidos foram castigados, Três ml- acusado de ter morto um chofer e

pci Isso se achava respondendo iluares forim expulsos das tllelr.ispoi terem recusado levar auxilio urefugiados c dois Indivíduos acusa-(ios de pilhagem foram presos. Noentanto, na Ilha de Goerce a si-tuaçáo nlnda é critica. Somenteumas 10O prssoaB puderam ser eva-cuadas. Cerca dc 1.700 aluda de-Mir. ser salvas na cldnric de NleuweTange, onde os diques que prote-gem essa localidade afundam cadavez mais c onde se teme que elesvenham n desaparecer totalmente.Dentre cias encontram-se trezentascrianças.O ATO HUMANO DA RAINHA

HAIA, 4 (APP) — A rainha Ju-liana acaba do Informar ft CruzVermelha Holandesa que punha aFua disposição o Palácio Real lie"Heyloo" para :.brl _.«r evacuados dasinundações. fc._se Palácio é atual-mente a residência da princesa Oul-luermlna, mác da Rainha Julianai ex-soberana da Holanda.AMEAÇADA HE SUDMERSAO

HAIA, 4 (AFP.i — Segundo no-tidas quc foram captadas pela emls-nora desta capital, a situação naildade de AbbenbrocK, na llhu d«Voorne-Putten, a sudoeste do Rot-terdami tornou-se extremamentei ritlcu. A evacunçfio da populaçfiolieve começar Imediatamente. Maisde mU pessoas nlnda se encontraranessa localidade, quc estft ngoraameaçada pelas Águas.TAMBEM AMEAÇADA *.

COSTA DA INGLATERRALONDRES, 4 (AFP) — Mais de

ftc« horns nnt«-s d.\ grande marti Huticiad.. esta noite para 21,IJhoras, o mar começou « subir pe-'ígoslaslmimentc na costa da In-^Irterra. Um forte vento do norteproduz a tempestade na costa doYori-shlre, sua velocidade atinge 100

processo.Certa ocaslfto ao ser conduzido

em um carro da policia, o motorls-ta do veiculo, Silvio Alves de Oll-vel- solidário com os colegas quereclnma im vingança, facilitou ocilsc, Paiou o carro cm determl-rado loci.1 onde vieram nada me-nos de 2C Indivíduos c usando detodos os meios deixaram o rapa.iem vlda. Durante iate InquéritoSilvio corroído pelo remorso buIci-deu-se. e hoje, os acusados respon-d.r.V) | tro nto a Justiça pelo quecometi ram diante do Interesse detoda a populaç&o.

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DESCOOBERTA SENSACIONALDE UN SUCEDÂNEO DA

GASOLINA(Conclusão da 1.* pág.)

o carburante no dia primeiro docorrente, em Sarrebruck, diantede vários técnicos. Os motores,acionados até 80 quilômetros ho-rárlos, n&o deram sinal algumde falha ou fadiga, a despeitodo frio o da neve.

Eleva-se a 35 francos o litrodesse carburante e esse preçoserá xm dúvida reduzido a 25francos ou a menos ainda, talvez.

O engenheiro Welss pediu oregistro do seu novo carburanteno Departamento Nacional dePatentes de Munich.

açftolamento Nnclonal de Estradas deFerro e estará sujeita a tomada dccontas, na lonn» dn legislação cmvipor.

Parágrafo Unlco — O «Ministro daVlaçfto e Obras Públicas baixarainstruções para o exercício da fis-cnllzaçúo a quc sc retero Ostc or-Uso.

Art. 12 — A autarquia nfto ossu-mira as obrigações decorrentes decontraias, ajustes, convênios ouquaisquer outros instrumentos ceie-orados anteilormeutu a entrega daItíde Mineira de viavao ao Üpyêr-uo Federal, re8irv««nuo-so-lho o dl-relto de manter somente aquelesque nfto contrariarem os seus inte-re-3ses.

Paragruto unlco — O Dispostont__tu artigo ufto sc aplica uos cou-tratos, ajustes, convênio >» outrosinstrumentos que houverem sidoaprovados pelo almi-icno d:i Vluçaoe Obrus Públicas ou org&«.t. it ele¦««.oi.ruini.i-,-, inclusive a couiuao-ria Ueral uos iruusportes, os quais.erfto mantidos e cumpridos pelaautarquia.

Art. ij — Observada a legislaçãoaplicável us uutarqtiin. federais, se-iuo dellmuos uo rteguiamcnio pro-prio. os uireitos e vantagens bemcomo os deveria e le-sponaauuiaa-uos uuü empregados na tveuu Minei-ru ue Viaçuo, .«.*_ couuiçúca uc suaadmlSSAo uiovm.etua.uo, ucesso fcdispensa respeitados o*, direitos »u-qiunaos peio pécSOftl 0 mantido oatual aouno dc íuimlla.

furugruio umeo — rs-teimcr-sc-auu» <ji:-viaure._ uu itóde Minelru devuiçno, no que lhe íór aplicável, odisposto na Lei n.° 1.C38, de 11 de.U11DO de 1052.

Art. H — a autarquia gozará uosprivilégios o vantagens outorgadosu Unlfto, inclusive Isonçfto de lm-pastos e tuxas, lòro e pianos dc pres-crlçlu especiais, direito dc «pro-prlaçfto nos termos da legislação vi-gentu Impcnlio.-abllldadc dos benspatrimoniais C de suas rendas, eterft, em Jtil.o, os mesmos prazos erecursos, Inclusive os "cx-ofllclua"reservados u Fazenda Pública, ft qualce equipara paru eleito dc pagamen-to dc juros do mora.

Art. J5 — Serft mantido o servi-ço dc subsistindo reembols&vel daRede Mineira de Vluçfto, em cujoregulamento poderá ser teltaa as ai-teraçòcs uccessArias a dar-lhe maioreficiência e a uüuptft-iu ft uov«i or-gunl.-Çfto administrativa,

Art. 18 — A p.vrtlr da data da suaentrega ao Governo Federal, os ser-viços da Rede Mineira de Vlaçfto«erfto custeados com a receita pro-du.ldu e os recursos consignadosnesta o em outras leis.

Parágrafo único — Atí o dia lide dezembro dc cada ano serft sub-metido ft uprovuçflo do Presidented» Republica, por intermédio doMinistério dn Vlaçfto e Obras Públl-cas, o orçamento da Rede pon oexercício subsequente

Conclusão da 4." pág)

rem segregar, quanto aos tolospretos que sc querem separar dosorancos.

Nos precisamos 6 ter vergonhadc mencionar RAÇA, aqui, poispousuissimos, rarissimos cida-dão — só os do Brasil mais rc-cente — podem cantar as pro*prlas louvaçócs dc suas purasorigens. Em casa dc enforcadomio se fala em corda, Como dis-cutir raça, discriminação racial,se não ha quem esteja do ladode fora? Náo hà brancos, não hápretos, nem mestiços. O quc hãentre nós, o quc divide, — creiamtodos, — d apenas islo — edu-cação. Só nesta" base é que cai-ráo todos os preconceitos e de-sentendimentos entre os brasilei-ros. A Lei Afonso Arinos estásendo invocada APENAS DEUM LADO. Veja-se a incompre-ensão! Quando o quc è dolorosoê o clima dc ameaças c de ódios,venha èlc do branco como dopreto, de uma parte como daoutra.

E aqui ficamos nós, tristes peloacontecimento, Uma criancinhafoi morta, graças a esse ódio ab-surdo. Esperemos quc sc encon-trem melhores formas dc expres-são. Que os jornalistas, os poli-ticos, as vozes que sc dirigem àsmassas, nunca falem cm diseri-minação racial com essa violèn-cia e êsse máu sentido que. infe-llzmentc tem caracterizado algu-mas campanhas. Somo s umaglomerado de cores, de raças, de.religiões, mas somos um povo sò— Hã um parentesco de que nin-Qiiêm foge. Ouem vai ao Estran-peiro, aprende a eonheeer o ci-dadão brasileiro. Seja ele louro,pardo, ou preto. E o brasileironem nrecisa falar Há o ar defamilia. há o gesto, há o modo.O Brasil marca, o Brasil carac-teriza. Nascer soo as nossas es-trclas ê o quc imvorta, viver cmnossa casa c o quc conta. E, dcaflora em diante — cautela comos maus PREGADORES! Hàauem ensine o pecado... de tan-to falar nele.

Dinah Silveira de Queiros

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Ciranda do "Tabuleiro da Baiana"

(Conclusão da 1.* pag)

lo?, biscoitos, doces, empadas,pipocas, frutas e as famosas qui-tandas tradicionais da Bahia:cuscus. acarajé, abará, aberem,rioco dc coco, bolo de milho, deSão João, bolinho de tapioca,etc, etc., todas essas coisas deíazer água na boca...

Nào poderão, entretanto, osvendedores beneficiados por essaregulamentação a titulo precá-rio, estacionar onde bem queirame entendam, muitas vezes com oprejuízo do tráfego dos pedes-tres ou a contragosto dos donosdas ca.a.. cm cujas calçadas écomum ver-se estacionar "ca-

melots" eventuais.LOCALIZAÇÃO

O local de estacionamento de-vo distar pelo menos cem me-tros dc estabelecimento quo ven-da o mesmo artigo e llca bemclaro que a concessão não deve-ve decorrer dc nenhum inconvc-niente para o interes'o público.

Os pedidos de estacionamentodevem ser feitos cm requerimen-to acompanhado dc croquls in-dicativo do local, devendo as 11-cenças serem renovadas Cm cadaexercício.

A critério da administração etendo em vista o interesse pú-blico, a licença poderá scr trans-ferida de local dentro do pró-prio exercício ou cassada.

Esse dispositivo visa certamen-tc n evitar o abuso dos quc quc-rem enquistar-sc cm determina-dos "pontos" e atê se julgamdonos deles.MULTAS DE 50 A 500

CRUZEIROSOutra exigência que merece

rcr ressaltada ó a que div, respei-to á obrigação do ambulanteapresentar-se uniformizado e cal-çado, o bem assim manter cm

perfeitas condições dc higiene o os bilhetes deixados íurtlvamei..local ondo trabalha. As Infrações a esse dispositivo do decre-to municipal acarretam para osinfratores multas que variamentre 50 o 500 cruzeiros.AS "BAIANAS" TAMBEM

DEBAIXO DA LEIO regulamento para os "ma>

cates" atinge também o tabu-leiro du "baiana", ou melhor, asclássicas "baianas" de torso, pa-no da Costa, sala rodada, "ba-

langandãs" e tudo aquiloquc a "baiana" tem c quc o ia-moso samba de Dorival CaimmyJá cantou cm estilizada melodiaque ganhou o mundo, O povocarioca já se acostumou a vê-lar. com suas vestes caracteristl-cas constituindo uma constantepitoresca na contextura da pai-sagem urbana e. guarda de cor

te no seu tabuleiro redouradupelos acarajés feitos a capricho,Pois bem, a "baiana" vai ficaragora também sujeita a nnidrdc pouso, hoje aU, amanhã aco-lá. Agora S porta da Igreja doS&o Francisco, logo mais na pon-te de Madureira ou nos Arcos,ou em qualquer outro lugar. 8e-«rá uma ciranda, um pouco de-sagradável, mas a lei 6 lei « ..,_"baiana:'" gostarão dc cumpri-la."AFILHADA'* ÜO DU. MOSES

Perguntamos a uma delas, qn.faz ponto hã tempos no cdlf:-cio da ABI, à porta da Agenciados Correios, o que achava dninovação o ela respondeu moi..trando o colar de dentes alvi*-slmos: "Moço, eu vim p'ra aquicom permissão do doutor Moses,

o nome de multas delas, haven- Sa mexerem comigo éle resolve"..do quem. inclusive, ainda sc lem-bre daquela famosa Sablna, atoda engomada e limpa, que fa-zla ponto no Mercado Dom Ma-noel, e que ficou célebre pelofato de ser uma intermediária—• alcoviteira, diríamos melhor¦— entro os casais amorosos,guardando ou pa:sando adiante.

E persignju-sc num asíomo riolé, quase certa de quc dali nln-guém a ttra.

"Ai... ai... ai... quem benzaeu 6 São Benedito, meu pai"..,— cantarolou, após o gesto cris.tão, o virou sobre .% grelha unibolinho melo tostado ao loçqbrando das brasas...

Telefones automáticos paraMadureira

(Conclusão da 1.» pagina)

pletamente i:<olada, por náo pos-sulr o moderno sistema de co-niunicação automático de quo aoutra porte se serve com van-tagem, a exemplo dos centrosmais adiantados do mundo. E

plena atividade c n telefonistamorosa á espera do circuito va-go. Todos, porém, batendo pai-mas :i iniciativa de se fazerem ins-talar na cidade, em prazo rc-[ativamente curto, os 97.100 te-lefones automáticos de quc fa-la o importante documento en-

enquanto tudo anda rápido no' vlado à Câmara dos Vcreado-século em quc vivemos, lã está res.cm Madureira, o diabo do tele-fone de magneto como um cn-trave, bolindo com os nervos dagente. Mas A MANHA agoraestá ao lado do povo do popu-loso :ubúrblo c de outros luga-res do chamado sertão carioca,patrocinando uma causa justa c,sobretudo, popular, uma causada c.dadc, porque se constituinum atraso sem qualificativosnáo ter a capital do Brasil, emtoda a sua vasta extensão ter-ritorial. servindo á' comunica-çôes rápidas, os modernos eúteis telefones automáticos. Foipreciso uma mensagem do Pre-feito, recentemente enviada à

; Câmara dos Vereadores,» para! que se atentasse uessa clamoro-I sa desidia, nesse esquecimento,í nesse revoltante descaso ]x:lo po-1 vo suburbano. Sim, porque os que

vivem no centro da cidade, nazona sul, nos bairros elegantes,que pedem à telefonista Madu-reira, Marechal Hermes, SantaCruz, Jacarepaguá, Cami» Gran-dc e que logo obtém a ligação,nào conhecem o reverso dn me-dalha, ou seja a cena triste, ver-gonhosa e deprimente para quemde um desses subúrbios pretendeuma ligação com outro qualquerponto da cidade.

O povo dc Madureira, ontem,cercou os cartazes de A MA-NHA, comentou, com aplausos,a mensagem do Prefeito, previuo futuro, livre das manlvelas dosmagnetos, expressou ã nossa re-portagem, de um modo geral, o

Art. 1" — aem prejuízo do. crí-1 seu contentamento pela expectaitltoa quo veiilmm a s.r autorl*.»-aou p.irii llquliluvúo de compromls- :.oa ilu Governo Federal, 6 o Poder jExecutivo autorl_,udo ii i.brlr, no Ml- |nlstérlo da VlttÇ&O 0 Ohrus Públl-ais, os créditos especiais iieccssi-

Uva do beneficio. No meio detudo isto, de vez em quando,um descrente que, não acredl-tando na aprovação da n.en_a-gem do Prefeito Dulcidio Car-

rlcs a manutenção ilnts operações da j doso. Via B COiSa daqui a cinco

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Art. 18 — O Poder Executivo ex*pcdlrA as instruções ncccss_rlaa aotxato cumprimento do disposto drpresente lei.

Art. 19 — Esta lei cntrarA em vi-gor iu data de sua publlca.io.

Art. 20 — RevoGam-se as dispo-(Içõea om contrftrlo",

anos, como hoje, a manivela cm

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pelo D. N. S. f, como medi-cação auxiliai no tratamentu da StCiUse Reumatismo tía mesma origem.

£séfi(J.ÍQtL

K_o;K«inl.'ir.m-si.''

í_ por falar em Câmara dosVereadores é bom que :*o dica,de passagem, que a maioria daspessoas com quem falamos cs-pera não sirva aquele órgão le-pislativo de impasse ã importan-te medida, jâ que até agora oesquecimento rondou sempre Ma-durelra nesse particular.

Dentre a.i inúmeras pessoasque ouvimos, na tarde de on->tem, destacamos o sargento doExercito Otavlano Morato deSouza. Para ele o atraso em quevive «Madureira, no tocante aoserviço telefônico dc que se ser-ve, precisa acabar.

A Idéia da instalação do te-lefones automáticos em Madu-reira — disse-nos — só podamerecer aplausos. Imagine quejá tenho várias vezes tentadofalar nesses malditos telefonesde manivela e nunca conseguinada. Perco a paciência e, oque é pior, o tempo, toda vezquc insisto no propósito. Feliz-niente, agora, parece que se lem-braram de nós. E confesso:checa a parecer sonho...

O :t. Osvaldo Ferreira foimais categórico:

Só assim isto endireita. Te-nho o meu telefone pedido hàcinco anos e nada consegui atéhoje. A Companhia alega qucnada pode íazer, que n&o temtelefone automático, privilégiode que goza, nesta zona, um re-duzldo número dc pessoas e quosó mesmo o de manivela, mas,mesmo assim, a promesna ficana dependência do uma rede aser instalada, Deus sabe quan-do... Acho, portanto, notável oempreendimento, acreditando queserá este o meio de obter tele-fone para a minha residência narua Barfto de Jaguari; 37, noIrajá.

Ah, então o senhor não édaqui de Madureira'.'

-- Nâo. Sou do Irajá, onde,também, a desgraça 6 a mesma.

E meio desolado:E' quo esqueceram o lado tio

cá meu amigo, esqueceram mes-mo.

Imagine, moço, que euestou nas mesmas condições —informa uma senhora ao repor-ter. Moro em Vaz Lobo, na Tra-vftSRO Cascavel. 8ti. Pedi telefo-no há quatro ano» e até hoje

i espero sentada. A Companhianão atende, nem promete aten-der tão cedo. Outras pessoas daTravessa onde moro ostâo namesma siluaçáo. Pediram tele-fone. e, como eu, nada obtive-ram.

Scu nome, minha senhora?

j— indagamos.Maria da Gloria de Paula,'para servi-lo.

E' deste modo que vive partedo povo do subúrbio carioca,Telefone só para inglês ver,..

Enquanto Isto os 97.100 tele-fones pedidos pelo Prefeito Dul-eidio Cardoso são unia pro-massa, apena-- uma promessa nadependência do Legislativo Mu-

I nicipal...

Tem a cara da mamãe masse parece com Churchill...CIIICU.O, 4 (INS) — A artista dc cinema e televisão Lucllh1U1I c decUrou quo <> seu Ja formoso tllho, nascido hAdias, vt* parece com ela, mas tortos i_.u<« vlcam a criançasâo unanimes em afirmar que ela st» parece extraordlna-rlamente com Winston Churchill. üm siu primeira entre»vista k Imprensa, desde o nascimento do Saroto, Lurillimostrou-se orgulhosa, como, ali..*, lôda nova mie. Kalan-do da Califórnia, pelo telefone rte lonca distancia, com >.correspondente Kleson Utown, do "CtÜWgO Herald Trlliu-ne.", I_urllle dls*»e quc o seu filhinho tem cabelos castanhos,olhos aruis, e se parece muito com ela. Mas, Lucille acres-centa com malícia: "Mas, toiln o mundo dlt nue ele sc pa-rece extraordinariamente com Winston Churchill, Pefa Xlltir.is c 9 onças". No clichê, o carolo. (Totó INI* —"-.special

para ,. MANHA).

\__1ÍJN1P^_____rll^^^

1 :;llÍV : ;._V . vS...V¦¦_ v

>i.'.::.vT%im

¦\ft':_>::..?5.Í.V.

O curador quer a volta de"Felipeto" ao presídioSerá possivelmente julgada amanhã a reclamação do curador

das Massas FalidasHa tempos, foi solicitada, pelos

drs. Ev..udro Uns c bllva e MU-ton Barbosa, ao lula da DécimaQuinta Vara Criminal, dr. Ansel-mo de «SA Ribeiro, a liberdade dftlitila Felipe de Albuquerque Ju-nior, dc quem sfto advogados. KmIoiiku petição, alesarum aquelescausídicos terem cessados oa mo.tlvos que ainda continham "Feil-peto'* no rrcsldio do Distrito Ke-deral.

Aquelo magistrado, apreciando opedido doa advoçiidos, Julgou-oprocedente determinando, em des-pacho. qué fosse Imediatamenterevogada a sua prlaSo, com o quenáo se conformou o curador deMassas Falidas, dr. Jo&o Batista

Cordeiro Guerra, mostrando-M (*.voravcl A numutcnç&o da prisão*Por lato, este curador representoucontra o ato do magistrado gr»Conselho de «luatlça, do Tribunalde Justiça desta Capital. Dess**modo, os desembar. adores, r; >rcuuifio, amanhã, db Tribunal,possivelmente Jiiljarüo a reclama •c&o, o que coloca o autor das "F**-llpctaa" r,a Iminência do ser reco-»Ihldo mats uma rez ao Presidio.

A reunt&o do Conselho de Jus*tiça iM.irp. 60b a presidência d>.desembargador Ari Franco, funcio-nando como o« demaia membros oadesembargadores Mftrlo FernandesPinheiro, relator do processo, eEmanoel' Sodrè,

\fk«# <^WrEi^&$y &jTi\ti

r

*$»*****'. rri-rAV* *J*--'Uí^;fc ..?.¦*«-_:•,¦¦¦ ***m^*ájtin^n »,*;*,*'*.»*.ja^-,.,..,., .¦:!-.,_m*,,...mfr,^ „_,.„.„..,„. „_£. „.,.,„.., .,..,.,. ,.,..,. . . . , .,:..........,..,,...,,,.,...,**y«>^M**»y--^**-iM<*ww^^

A MANHA — RIO, QUINTA-FEIRA, 5-2-195? PACINA 9.*,:>,-»• t,.V.líi;S,-r

AVIARÃOO AVIÃO DA SEMANA

MODELO 150

MERCADO DE CAMBIOO merendo elo cftmblo nbrlu on-

tem em i)0Blç5o cntAvel o nem alta-rnvfio nes tftxna. O Banco elo Brasil,para cobranças vencidas em (ernl,pnra remessa c quotas autorizado!íntrega pronta a Cr$ 52,4168, e dô-nrcB a Cr$ 18,72. Aquele banco pan:ompra eta letras de exportado ope-ravn a Crt 51.41'. 40 «Obre Londres *t Cr$ 18,38 sôbre Nova Iorque.

Assim fechou Inalterado.O Banco do Brasil afixou, ptrs

:obranças vencidos em geral, ns ss-lUlntcs taxas:4 VISTA Vcnd,i Compra

Boi. a orlenttiçiò teculca do ar. B. Bàâde, antigo engenheiro a*.uwicu nimníi juukera Plugzeue-lud-Motorenwerit de AtsilcngoiáellKhHíi,joi desenvolvido o novo bombardeiro u Juoto ruaso conhecido eomoMoclôlo ISO. Hít cOrca dc tris anoa atrm, luniin lulcladoa os trabullio»do Modelo 150 pelo Orupo de Projetos i (OKU li, chefiado pelo Ur,U ,iiii\ na Estaçftb experimental N. 1, ora Podbcreihy», perto de Mus-,òu Km setembro do ano passado circulou a uutlcia üt> quu o primei-ro Modelo 150 Jíi so encontrava uu básc experimentai de Dubllstan!„rn oí wistitos dü vóo liuciitls. Apisui do protótipo ter sldu ücbiíiivoI-

vido e construído pela OKB 1, nm grande número de tiiodlIicuçQes Iol.-.Mulo por diversos oikiiúu técnico;, soviéticos entre os ouult. o Instl-tíito dc Pesquisas Aerodtuuralcus da íor^a Aárcu tioviulloa (TSAOX), oEscritório Central de Projetos (TaKU) o o alto comando Ja Força Atru*pVfdi1 a primeira fiwe do draonvolvlmento do projeto rol notada a ln-itru-rénela ikitas agfluclaa governaiuouwia, quando insistiram que oconjunto 'Ij ompcnágciu íosíc projetuüo em íorma dc "T", mesmo obplanos originais uauboleccnüo que o tstnoili»idor liorivtoutui iôbsc mou-tado no eítablllzaclor vertical um pouco acima da sççlo posterior dafuselagem. O objetivo do projeto era primariamente um bom bani ei. omcíllo apropriado pura mlstòes táticas. Entretanto, consta .juo uma ia-KUiida veraío tio Modelo 150 para reconhecimento o dc Iouko alenncentava «tulo planejada. Ocaconhrce-se, porem, kc estu ultimo projetomi levado avante, o Moeleio 150 é um monoplnno com asas fortementeílicliiidas o com dois motores instalado* pe"<r baixo dc cada usa em cÃpiU-l.is cujo» suportes se estendem por cima tina superfícies tlc suslnnlB-e-So formando as chamadas "burrugens do escoamento \in*\ ana.«". Diu.síonuarlnao constituem n estrutura principal ds cada asa, O perfil »do-tado íol desenvolvido peio Instituto de Pesquisas Aerodinâmicas a!uscl«Keni e tle soç&õ clroúlár » com o dia men tro mftxünp do 2.3ti nt,A'serfto do uaflz. <iui' termina no bordo de ataque da rala da asa, foii.nroveltíidit em toda * aua extensão (aproximadamente suo ra), u fitalio acomodar uma ttlpulaçilo de quatro homens (piloto, rftelio-opurador,bombardeador e fugenhelro da vôo). A cabine é do pressão e com t.sun parte superior toda em plexi(;lnss íaiendo lembrar bastnuta o,tunkers ,iu-l!H8 Na secfto centrai da fuselagem e«t4 situado o compar-ttnient.i ele lioixiba» com c*rca da 9 m. do comprimento. Na cxtriml-lido da «tçao posterior ela íuseluRcm ae encontra a cabine do pressãodo artilheiro d» cautln. O trem de nten-njam áescsníotciWol e colooaeionn tandem, snido qua no naria o trem dispõe deduna roda» o na cau-it,i logo «prta o comiwrtlinento de bombas, dei uma apenes. Alftm dea-ias, de maneira semelhante ao BOanlng, B-4? ,e U-J2. lia um trem do«ferragem aiwillav na ponta da cada nsa. Quanto «o ormamanto, oModelo 150 Incorpora dum canhões Hkos ua parto Inferior elo narla de,'usi'lacem e que sAo dlspnmdOB pelo piloto; nma torrs eicanioteftvel

üois canhões acha-se Instalada na parte superior da fuselagem,mnls ou menos ua altura do bordo de ataque da asa, e quu c eon-iruiada pelo engenheiro do vôo; o artUholro de cauda dis-pòo de dotacanhões quu podem doicrcver arcos do tiO «rau» em todas as direções.i) Mtíiiélo 150 dlspôo de um grande cqulpamcnio elo radar, Os primei-ii-5 ISO seríio equipados com motora 0. Jníto Mlkullu com 4.500 kg..!.• traçfto cada um. Kntretanto. tw modelos posteriores serfto equipa-dos com motorea Uilkov cada um com 5.160 kg. dc trnç&o. Nio Dánenhuma informação sôbre a potfincln, dos roguetes Instalados nos la-dca da fuselagem part* auxiliar a decolagem. As característica* e per-(ormances rto Modelo 130 foram tentativamente fixadas eoutorme sc »«-,<-.• ENVERGADURA — 30,0 tn; COMTKIMENTO -- 20.5 m; Fl.UCHA-MIMO DAS ASAS — 33 xraus; PESO TOTAL — 32.30(1 kg; COMIiüí"-riVKL — 23.000 lt.; VELOCIDADE MÁXIMA — 1.050 ktu'hr.; VETO-CIDADE DE ATBRRAOBM — 210 km/lir , com llapeg; VELOCIDADEDB DECOLAGEM — 30Ü km/hr.; TETO DE SERVIÇO — 14.000 m.I

ALCANCE — li.tHW km, sem tanques nnj pontas elan »fn».

Ubra 52,4160Dólar 18,72Escudo 0,65 72

31.46 4018,38

0,63 3C4.28 440,05 353,33 31

2.63 6Í0.36 7Í6.38 78

1.31 7<

4,83 030.30 43

Franco suíço . . , 4.30 05franco fruncí» . . 0,03 35Soroa sueca . . . 3,62 092 o r o a dlnamar-quesa 2,73 53

^ornn t checa . . . 0,37 44Pcao uruguaio . . 6,8107Peso boliviano . , 0.3120Peso argentino . , 1,34 4BPeseta 1,70 96Soles peruano . . . 1.20Plorlm 4,0196Franco bolga . . . (1.37 78

OURO-PINOO Bnnco do Brasil comprou hoje

* grnma de ouro-flno, na base det.000 por 1.000, em barra ou amo*-lado ao preço de Crí 20.8178.

BOLSA DE VALORESRegulou a Bolas, ontem, com tra-

balhos ativos, vcrlflcando-se nego-eloe regularei. Estiveram firmes aaobrlgixçoej du guerra c estivei» a»apólices da Prefeitura do DlBtrltoPoderal e da Unlfto o as de Minas,de sorteio o d» renela. A* d* SaoPaulo, dc sorteio e de renda, fica-mm sustentadas, com os demaisvalore* calmo», conforme se Wadiante.

VENDAS REALIZADAS ONTEMUnUo — ApU.s

Cr»703,007"0,0'l810.CIH35.O0

Tipo 178.40Tipo 176,00Tipo 172,00

PAUTARstarto de Minas.CaI6 comum l7,f>nIdem, fino 19.50RsUrio do Rio:Café comum 17.60

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas — P.S04. Embarques —

123. Existência — 292.257. Café des-pachado para embarques — 89.706secas.

MERCADO DE AÇOCARO merendo do nçúcnr regulou on-

ten. «ustentado e com os precesInnlter.idos

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntraram 1002 sacos do Estado

da Rio. Salda* — 2.133. Exlstín-cia — 82.034 sacoe.

COTAÇÕES POR 60 QUILOSCr»

Branco cristal 213,10Cristal amarelo 102,10ilascavlnho 188.(Xit MBBenvos 170,00

MERCADO DE ALGODÃOO mercado de algodfto em rama

regulou ontem sue tentado o com r.asotaçfles Inalteradas.

.MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas — nndn. haldaa — 200.

txletí-ncla — 22.613 fardos.COTAÇÕES POR 10 QUILOS

Fibra long»Seridó

crt Crtripo 343,00 a 350.00llpo 335,00 a 340,00Fibra média

Sertõesripo 305,00 a 310,00llpo 270,00 a 273,00

CearAripo NominalTipo 255,00 a 260,00Fibra curtaHatas llpo 220,00 a 225,00Paulista Upo 5 .. .. 205,00 a 210,00

GtNEROS ALIMENTÍCIOSO movimento verificado foi o se.

rulnte;

NOTICIÁRIO ECONÔMICO

Mesa redonda para discutir o Plano deValorização da Amazônia

Ent. SaldaiPeljfio (sa:os) ... 500 1.560Arron (sacoai .... 11.130 2.343Açrtcar (sacos) . . 12.210 5 670Chaique (fnrdOB) . 240Manteiga (quilos) .. 476Farinha (sacos) . 1-430Banha (calxca) ... 1.650A7.olto (calxoe) ... 140 —Milho (sacoai .... 3.483 5.678

H'1 \l, AirtCHAFT r.UTOHY1'OKKKK

. novn íübrioa Fokker recente-m • •,• construída, no aeroporto duSi.Tipol, cm Amau-rdt.ru, ocupa cer-ca .H' 3G.000 ni2. com aa i-uae ofl-

d in ei 7.0W iu2. com itcrltôrioa otis perta/1'Udo o total ele 43.000 m2.

Aii.in disto, dois hangares da »utl-gu fábrica continuam à dlsposiçAotir. Fofcker, contribuindo com mula10 (uo m2. tle Área. O número deempregado* t superior a 2.000, ln-elulndo perto de 500 engenheiros,disenhístas e o pesMMl da admlnla-tr.Kíu>. Esto total cstA aumentr.ndour

-.ei-i,-,'mente e pode ser elevado aci . de 3.700 Dcsd» 1943 a Pokkerproduziu os seguintes aviões de trel-namento militares, todo* projetadospelos seus tscritórlos técnico*: 1) —Fokker S-ll "Instructor". Avlfto detreinamento blplace com asaoutoelado-a-lado, monomotor. Foramprod.izidos 100 aviões deste tipo, osquais foram vendidos à Força Aérearte. Holanda e dc outros países. OBll esti Hendo produzido Bob licen-ça na Itália: 2) — PokKer S-12. ís-te- .Tioelélo é Idêntico ao 8-11. comexe;i>çfto do trem de aterragem quc... triciclo. Até at?ora somente umprotótipo fot produzido c nio hftencomendas para mnls avlftes; 3*— Fokker S-13 Desenvolvido em es-trelta roL-ibornçSo com a POrçs Aé-rea Holandesa, o S-13 é um avlftoile treinamento parn tripulações, bl-motor e rilspfn- <lc acomodações paraspls ppBBOan. O S-13 é próprio tam-Wm para ser usado cm Unhas co-merclals dc curta distancia. Todo-vIk. nenhuma encomenda militarmt recebida pela Fokker o em vir-twle iin Holanda e.star recebendosvlás Beechrraft pelo prOKramn dealuda militar daa Nncflea Unidas, oproício foi arquivado temporária-mente; 4. — Fokkrr S-14. Avlfto detreinamento avançado, blplaci. coma.vt(>ntos lado-a-lado o 3-14 nerftproduzido sob licença pela FairehildAlrcraft Dlvlalon cm HagcrBtown,Maryland A Fokker estft conatniln-tio também 330 nioster "metcor"Ta us Forças Aéreas da nolanela e

t.i Bélgica, além dc 25 Ilawker "SeaFury" que acabam de ter termina-dos pira a Marinha Holandesa. Des-de IMfi nnis de 500 aviões foramreparneins .• refoniiatlC3 nas oftcl-nas tln Fokker.A VERHA l'\H\ A FORÇA

AÉREA SUECAPara O uno fiscal de 1953 a 19**.

» verba para a FA.S serft de 600 ml-llv.p.i de "kronors". cerca de KiOmllhftfis acima da verba tío ano fls-ca! do 1951 a 1952 Na compra dcaviões etc transporte serio gastos 18mPhõcs il>i "kr.mor.í" e 4.5 milhõespara ,\ aqulslçfio tlc aviões de trel-tiümento blplace* a Jacto. A opera-r;> e a niúiwtencfto de aviões serftsuperior a 100 milhões de "kronors"Se -undo noticias circuladas, n FAS

^.'Mnrou rnces noturnos a Jacto ricHnviiinnd "Venom" nf Mk. II ide-

itatlo ,7-3t pela FASi. no valor deüillhõcs de llh'-is esterlinas t.sra

ei-=M"iir -¦-, do HavIUand "Sfosrjul-to" M> ii (.l--1» i"i FARl

V 1ACTO MIO-19Vn ir.fs tle outubro de IW foram

vi«tos rela nrlmr-lra vez 'ia ft,lema-i Oriental os cacni n Jacto M'G-10 ' i;-bím conhrcl('C3 como TV.hl-•¦- -'. Frl extremamente diflrll para

an foutes do InformaçOeps allailas OU»ter dados sobra o* novoa Mea*, en-tretanto, hA fortes mflea para snre-dlur na MUtêncla tie duas versõeidistes aviões. Ceres da dois nnoa«er*." um uovo ct.çh soviético comquase a mesma oonfiRuraçto tioM1U-10 foi vlato por obsarvsdoresrülado» n.\ b.v;» eapwtmental dn Du-blistan, Portanto, o recente apar.*-cimento do uni avlfto lemelhanlo naAlemanha Oriental Indica que nainafaj estfto expcrlnuntando um dasrcus últimos tipo* ele eeça em cou-dições operacionais,A E\L V OS TRANSPORTES

A JACTOO Cnpltío E. nickenbackri-, pre-

,-lciente ris Kaatern Air Unes, rif.o

D, Fjnls. — Nom. ..40 Ditas -- Port. . ..ID DIUis, Idem pj'iOJe ..21 RcaJ. Econ

ObrljaçCes:6 Ouerm — CtS 100,0o

27!) Dita* — Cr$ 200,00 ..Dit «a — Crt 300,00 ..

20Jt Dltna — Crt 1.000,00200 Ditas, Idem

10 Dito*, idem33 Ditas -- Ort 5.000,00

nnt. com Juori .. ..47 Ditas, nora*

Estaduais — Apls.:131 Ksp. Santo 8'.', .. ..

70 Mlnns — 1177 .. ..30 Mina* -- 2.'- Série .

t. Ditas, idem Ditas — 3.* Sfrlre ..

630 Dita», lúcmj Pernambuco ,

ROd. Rio O. Sul ..3 Sfto Paulo — j'.'u ..

300 Sfto Paulo — 6% —Unificadas ..

10? Sfto Paulo — 8"t —Unlíormlzndat! Municípios — Apls.:

84 D. F. 1917 - Pt. ..30 D. F. 1031 -- Pt. ..13 Campos — t% -• ••

Ranços — Açées:2 Brasil

1.000 Moreira Sales .. . ¦Companhia* - Aç6«s:

10 Boovlata da Seituroaele Vldn — Nom. ..

S2 Brahma — Pref. ...R„ Diu». idem50 Cimento Aram .. ..73 Doe. Santoa — Nom.

\Wi Mot. Unlfto Comer-clnl Import 200.00

1.745.001,750,00

300,00'.120,00

fU.Sel167,00417,00833,00836,00330,00

4.130,004.300,00

440,00S30,00114.00115,00118,00120.0048,00

870,00189,00

«30,00

860,00 :

172,00143,00 ]íttO.03

390.00200,00

1.000,00707,00710,0,1

1.040,00205,00

SOMAM A 480 MILHÕES DE CRUZEIROS AS IRAN-SAÇÕES COMERCIAIS NO BRASIL EM 19S2S. PAULO. 4 (Asap) — Dados preliminares de arrecadação

estadual, em todo o pais, revelam que o volume das transaçõescomerciais atribuídas pelo Imjxisto de vendas o consignações tal-vez hajam alcançado, no ano passado, a quantia de 480 bilhõesde cruzeiros. Verlficar-se-la, assim, segundo "Conjuntura Econô-mlca" um acréscimo dr D.lr: em rolaçfto ito nno precedente, bemInferior no nno ric 1951 sóbre 1950, cujas somas foram respectiva-mente de 440 e 340 bilhões de cruzeiros, isto o. cerca de 30% deaumento.

Assinais aquela ptibllc.tçRo que n evidente retratação do ritmoi tle crescimento tios negócios, revelada por aquela percentagem de

aumento, no ano findo, decorreu cm grande parte dos seguinte*; fatores:

a> polfticn inflficionista dn Governo; h^ crise dn comércio ex-í terior; o) política do .icvoi-irinde da Carteira de Redescontos; dl

queda das exportnçfios tle nljodfto, cacau c outros j)rodutos: e^abastecimento insuficiente dc gêneros, que retiram ao comércioconsiderável volume dc transações.

MANAUS, 4 (Asap). — Eetcve devisita ft Cidade dc Parlntlus Odeputado pereira da SUva, demo-ratido-so três dlna em conferênciacom elementos lljiados ft produçftodo Estado, a fim tratar do pro-bloma relacionado ao plano deValorlzaçfto da Amazônia. Nestesentido, foi realizado uma mesaredonda, presidida pelo prefeitoOentll Bclóm c que contou coma presença do deputado Pereira daSilva, delegado do Fomento Apre-cola; sr. Waldemar Cardoso gc-rente da Agência do Baneo doCrédito da Amazônia; agricultores,criadores, c outros elementos re-preaentatlvos, para discutirem dt-veraoa assunto» enquadrados noplano de Valorlzaçfto, tjue catabe-leca quatro prioridades oa qua s,constituem o programa mínimo elasrelvlndlcaçe>CB daquela Cidade, con-alderados pela ComlssAo de Plane-Jamento, de principal Importânciaeconômica, noa objetivo* daqueleplano. Ob empreendimentos dc ba-aa no primeiro qüinqüênio sfto osSdtfUlntei: plBta aérea do capnel-dada para movimento da aviõesaomerclala; conBtruçfto elo portofluvial; usina de força elétrica, pa-ra atender áa uecessldadca dnaIndústrias; e um amplo programade desenvolvimento agropecuftrlo,principalmente de mecanlzaçfto, afim do suprir a falta do braçoa neregifto o a lnstalacfto da usina Apo-Uto fabrlraçfto do celulose o paratim melhor aproveitamento das dl-versa» matéria» primas existente»na regifto. o ainda, a transforma-cfto do sistema Inadequado do fl-nanelamento ds produçfto. ntual-monta adotado pelo» orgsnlumoabanrftrlcw. em relaçfto fts attvlds-de» produtora», pelo slstem» decrédito por ssfrs. adotsnrto-se «mtroca os empréstimo» s longo pra-MM Juros mínimos, «ohre a pro-rivcfto (tlobal do período dc em-prístlmo.

O prefalto Oentll Betem teiejra-fou so presidente dn Repvlbllea oao governador do Estado, dando

conti.6 das atividades do deputadoPereira da Sllvn, quc falou »o povoesclarecendo ns propósitos do pre-sidente de orientar o plano dc Va-lorlzaçfto Econômica ela Arriazo-nln.

MOINHO I»B FARINHA DE TRI-GO — JOAO PESSOA. 4 (Asnp.i —O Governador do Estado recebeutelegrama do Industrial Jofto Ml-nervlno, presentemente no rio tleJaneiro, comunicando, haver flr-mado contrato com os tornecedo-res alemftcs Adolt e Beumgebacenpera a aqulBlçfto de equipamento*destinados A montagem, nu viu deCabedelo, do um moinho dc fnrl-nha do trigo, com a capacidade de.poder suprir tódaa as necessidadesdo nordeste, amenizando assim asltuaçio aflitiva da regifto. A no-tlcla causou ótima lmpreasjlo no*rnclos econômicos.

PONTF. METÁLICA SOBRE ORIO ACRE — HIO BRANCO. 4 (Docortespondonte) — Foi remetida aoMinistério ela Justiça a fim de serestudada o Incorporada ao orça-mento 'do 1954. a parcela de dozemllhóes. seiscentos o doze mil cru-zelros (12.612.000,00). destinada iconstruçfto do um elos malB lm-portantes empreendimentos daatual admlnlstraçfto: a ponte mo-tftllca sôbre o rio Acre. Usando oadois distrito* desta Capital. Moaô aqueles que residem aqui, comoo.i que por aqui transitam, vibemdo valor e Importância econômico-social dessa ohrs, oue pelo bcu vul-to e valiosa utilidade quo repro-senta emprestar* novo aspecto doprogresso * noas» nascente Cipt-tal. Jft nêato ejeerclrlo dlspfle oOovêrno do dois milhões rie cru-z»lros para Iniciar a bus con»tru-Cfto, eu|o total estft orlado emcatorze milhões » selücentos e doi»mtt cruzeiros. Com o restante docrédito or» pedido no orçamentod» 1154. espern-l» quo essa Impor-tanto obra, se nfto lhe faltarem oarecurso» ftnsn-elro» neceBsArn».esteja concluída neste» próximo»anos, Isto é, até fln» d* 1W3.

' I H.jW

2 Hcl.ro Mineira'.140 Dilua. Id»m20 Terr .a o Urbanismo40 Valeria

Vendas Judiclaln:30 Açóes da Ola. Sido

rúttlo» Belgo MlueltaMERCADO DE CAPE'

Cwe mercado fuuclouou, onttm,nn condlçôeB auítentadas e com oe

preços inalterado». O» possuidoresderam no tipo 7, a baae anterior do

1.745.00

decidiu T.Md, n rnmrr. rtr 'rnns- Cr8 176.90 por 10 W"« •»""»£foram vendida* durante o* ira-

balhos l.Btt saca»porte» a Jacto de Havlllr.r.d "ComolTTT" ifo pastirclron e 4.000 km, doralo de açfto). nols considera lnc.tr-ta a entrena destes nvlõrs na éno-ca pretendida peln EAL para Iniciaro-* aeu.i serviços eom esta categoriade transporte. 1057 ou mais redobo possível. Por êste motivo, o Cu-pltfto nirkenbaeker estft analisandons possibilidades elo* turbo-hflee*Brlstol "Prltnnnla". Vlekers "Vis-éount" e Doualn-i DCltNOTAS DIVP.RSAS

Estft marcado para março o prl-meiro ensaio de vôo do Conv»Irrm*. hldro-avlfto a ttirbo-hêllce daMsrlnha dos Estados T,'nldos. A Cn-nndatr ltd. pretende construir otransporte a turbo-hêllce Brlstol"Brltantllft" part n Boval Air Forret* o Trans-Canada Airlines, jft ten-do entrado em entendimento», coma Brl«tn! Aeroplano Co . Ltd., n fimrio obter n licença rie fabrleacío. Omais recente avlfto .!.• transportefrancês, o nreeuet 763 desde outu-brn estft nenrio submetido a um prO-crsma rie ensaios de vôo. Constaoue o novo Breiuiet pode trsnspor-tar no» seus dois ondires mnls i\c100 passageiros ou nproxlnindsmen-te 15 tonelada* rio rsrrrn. No seuBell 47H-1 equipado com tanquesextras o um totel rie 70*! litros deRarollnn. E. .1 Smlth estabeleceuum novo recorde ric tllr*nncln PQ.rahelicópteros voando 1 9P0 lem. semescn-n-:, (ic Fort Worth. no Tcx iS,eté Nlsoara Falls. em Nova IorqueO qusdrlmotor ele bombardeio comasa em delta Avro fi"P. eprerentedonn Exposiçfto da SBAC em Parnbo-rotieh, peln primeira vez, acaba derecetier o nome de "Vulcsn".

rcchcii Inalterado.COTAÇÕES POR 10 QUILOS

CriTipo )»¦«{Tipo >M-«Tipo 5 180.80

Dr. Spinosa RothierD««ate»* *tx«»la e «rlna»*«*. Lavarem eBdoseéplea da v^cnla,frósttta - * SSNADOE DAN-

De l i* 7 hora*TAS «-B — Tel.: tí-SSfll

Atividades do ConselhoNacional de Petróleo

em Sáo Paulo8AO PAULO. 4 (A. K.l — Eateve

ontem no Palftclo dos Campos EU-seos o sr. Plínio Catonhede, presl-dente do Conselho Nacional de Pe-troleo que ae faria acompanhar dogr Artur levl, do Oleoduto Santos-Sfto Paulo. O sr. Plínio Catanherteaproveitou o ensejo para fazer umrelatório das atividades do CNP emSfto Paulo. Declarou que a perfu-ri.çio em Angatuba Ja atingiu 1.300itetroa; a reflnarln ele Cubatfio Jftestft em liso de montagem do equl-pa mento. devendo ser Instalada umalrridstrla de adubo», com o apro-veitamento do gfts da refinaria dcCubatfto,

CHEGARAM AO RIO 62,540SÁ<"OS DF ARROZ

Pelo careuelro "Mandu". elo I.ótde Brasileiro, procedente do BlcOrande do Sul checaram ao Rio. 02.540 sacos do nrro7„ 32.911 sacosele trlro em erftc. 3.17R sacos de feljfto, 1.212 ínrdos do rhnrque c 140volumes de conserva?, além de 32-) volumes diversos eontendo outros-.•éiie-o* alimentício». riestlnnrio'= ao abastecimento da populaçfto carioca.

A dlreçfto do I.ólrie Brasileiro oftft provldenrtrndo. lunto ft Admi-nlstrnçfto elo Porto, a atracnçfto Imrtllata do "Mandu", a fim do queo desembarque dar referidas mercadorias se faça sem alore* delongas.Como se sabe, « BltUftÇftO do mercado do nrror. nesta Capital, vem »eapresentando difícil noB Últimos dias, verlflcando-ic escassez do pre-eleso ccrenl no comércio varejista.

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HORA MARCADA

/^l^sX

A EXPANSÃO1>0 SERVIÇO TELEFÔNICO

NO DISTRITO FEDERAL• O toníraio atual da CIA; TELEPHOXICA

— termina no ano de 1900 xBRASILEIRA:

„ V) — a Companhia nüo tem hoje nenham privilégio«n monopólio.

9 Peln reviNâo do contrato aabmetlda pela Prefeitura Mnul-cipnl à apreeiaeâo da Câmara dos Vereadores:

o prazo aerá exatamente Igual ao do contratoatual i

_ n Companhia náo terá nenham privilégio onmonopólio: pelo contrário:a Companhia ficará obrigada a dar tráfegom ú ui o a qualquer outra empresa telefônica queno venha a formar;a Companhia deverá Instalar 97.100 telefonesem 11 meses, prazo mínimo, dentro das clr-cniiNtâncins aluais de possibilidade de financia-mento, aquisição e Instalação dos equlpamen*tos necessários.

Tara tornar viável a inutolaçào dêsse número elevado detelefones, foi previsto um módico ajuste de tarifas, muitoaquém dos índices de aumento de custo dos materiais e damão de obra.

9 As novas condições propostas deverão permitir o levantamento de flnan*ciamentos superiores a um bilhão de cruzeiros, indispensáveis a expansãodos serviços.

9 Pelo contrato proposto ficará a Companhia obrigada a integrar os su-bíirbios, a zona rural e as ilhas na sua rede geral automática, em substi*tuiçáo aos telefones de magueto, abolindo a taxu dc CrS 0.80 por cha-mada, logo que fôr inaugurado o sistnmi automático.

• A taxa bn.iiea do telefone de residência continuará a ser a¦mesma do contrato atual, estando previsto o serviço medido, já apli-cado aos assinuntes comerciais. O assinante terá direito a 180 chamadaspor mês, pagando, daí em diante, uma taxa decrescente, por chamadaadicional. Pesquisas já realizadas demonstraram que 55% dos assinantesrcsidcncioiB nAo alcançam 180 chamadas por mès.

A taxa básica do telefone de negócio será aumentada deCrS 70,00 para CrS 110,00 e as chamadas excedentes maio-radas apenas de dez centavos.

an A sobretaxa de 5ü0e 10%, incluída no contrato proposto não beneflci-ara a Companhia; ela se destinará a constituir, no Banco da Prefei«tura, um fundo especial que possibilitará n Prefeitura, eventualmeute,Bílnuirir o servia, uo todo ou em parte.

O SERVIÇO TKCEFOXICO NO DISTRITO FERERAL E\ EM SVA CLASSE,VH OOS SERVIÇOS RE MAIS RAIXO PREÇO, SO RRASIL E NO MUNDO

COMPANHIA T ELE P HON ICA BRASILEIRA

^.^\xg-'Civ?'r^»vg»'^P>'<7*M|f<^aPwr«ri

jfgjBP %*;

RIO, QUINTA-FEIRA, 5-2-1953 - A MANHA

PACJMA 10

M HIPODROMO DE COV!»A MILITAR T

Ministério da Guerra

AVISO ESTABELECENDO NORMAS PARA INCORPO-RAÇÃO DE VOLUNTÁRIOS ÀS POLICIAS MILITARES— DISPENSADOS OS CONSCRITOS ORIUNDOS DALAVOURA — DISPENSA DE OFICIAIS DA RESERVA —AVISO DE PAGAMENTO — AOS CANDIDATOS ÀS

ESCOLAS PREPARATÓRIAS

Visando esthbele,er as cotidiçõea pre?cisas ile in.orpoimãu volillilfria dc ^i-dailau. nas Poliria. Militares, na cen-distancia d.-.s projçrlçõcs da Lei du S.i-viço Militar o tendo cm visla .'i uri-.-u-taçüo a sjtjuir pelos Urtâos ilu Mlnis-tciio da Guerra, p Kçncrnl Ciro Cii.clo.oftsslnçu aviso determinando; t — Alncurpi,rav»o dc voluntários nas PoliciaiMilitares, deverá obfuecet «s piescrlvôcída Ui do Scrvlr-i Militar — decreto-lei11.500 Uc 25—7—4(i < lcl 158;, dc2s—3—-.2; 2 — Ò comandante ila cor-pura.Ao 1'ulicial Militar, poderá Suli-iilar ao da Região Militar, H devidaRUtorizavão paia ir-.oiporaíio de .oltttl-i.i lios, ciivlando relações nominal., uniqua|s iiieucloiiarSo as respectivas filia-toes (paterna c materna); Jaus de nas-cimento, município por onde se alista-rim, categorias c nuuicius *lt5 certifica-tios dc reservista ou dc alistamento, emi-foimo u caso. lissas relações serio en-Vládás cm duas lias; ..1 — Mcn.aliiicii-tc, u ciiinanilanic da Corpóraçüo I'oli-ciai enviará ii respectiva Cir.unscrlçiooc Recrittanicnta ou lilemcnto Associardò, sc fur o caso; a relação nominal dosIncorporados nesse més; •! — Quandoda exclusão, i s eiemeiilos das PoliciasMilitares deveria scr apresentados «ClicunscrlçSo dc Rccrtitahiçntq ou Ele-mento Assòciiilp, sc o tiver, parn finsrie controle c aüialiiavio da correspon-riente d. iumcntuç.ii; 5 — I.IU co«o deconvo. avüo extraordinária de uma •¦timais classe», os ludli idubs muc a ciaspertençam r. hajam sido anieiiurmenleInçludiof nas corpuiações policãis, po-rlèrlo ser conslilcrtdos como excedentesru requisitados para incorpora.Jo noExercito, £e assim ü p\ÍRÍrcm as nc-cessidades reglonuisDISPENSADOS OS CONSCRITOS

ORIUNDOS DA LAVOURAO ministro da Guerra assinou aviso

autorizando os comandantes de RecriesMlltiascs, n permitirem a dispensa dcServiço alé 30 dias, dos r-onscrllos or'-undo» ila lavoura, no perodo dn plantionu r.illiclta das culturas, fritando, noentanto, que essa autorização somentedeveri se. utlll/ada quando o afasl.-.-nu-nto ícasional de lavradores venha pre-Indicar |iiji;dcr;ivcl niente a produçáoagrícola da recião, Deteimlua aindaque tais dispensai deverão atender Ssculturas cuia época de cilhelta for anic*ma r qnc cm cadn eorpn de tropa,m turmas de dispensados nlo poderãoevereer ile 5% dos efetivos reais.CAPELÃO MILITAR

Foi classificado na F.sola de Sarjei-tos das Armas o capelão militar padreJosé .Maria Ferreira Maciel.DISPENSA DF. OFICIAIS DA

RESERVAO ministro dispensou do exercício das

funções de atividade os seguinte: ofi-ciais: 115." CR. — l."s tenentes Joá.sPcrniililo dos Santcs e João Paulo i!eS aza; IS.» CR. — l."s tenentes Cris-lovim Teles di- Almeida e Olavo JoioCorrêa; 19.» CR. — l."« tnirnle< Jo-fé Csrlvaldo da Costa e José Vieira ,'.*.Maios; 20.» — CR. — 1." tenente B--i-.eJito Pintoj 21." CR. — 1."s tenenttsAntônio Francisco Siinôes. Osvaldo PintoPinheiro; José Otávio de Fáras lun.i.Raimundo Nune' Batbost, Joaquim Fer-nandes dn Costa; 22." CR. — 1 ."ttenentes Paulo Vire Bflfort e OdilonPereira Leite; :3.' \",.H. — l."s tenentesJosé Ferreira dc MagàlhSes e Pintalelo'da

Pahão; 2S.« CR. — 1." tenenteJoão Tavares do Nascimento; Q.G. da7." R.M. — l,"b tenentes reformatesJoão Batista da Costa Vale c Dorgiválüc Oliveira Galindo.CANDIDATOS AO C.P.O.R.

O. candidatos à uiaricitiia no C, I'.O. K. do Rio dc Janeiro, deverão com-parecer ao P.R. I?, das 7 ás 12 hora»,a fim dc receberem seus certificados dealistamento militar.1'ED1D0 DEFERIDO

11 ministro deferiu o pedido dc Inter-namento no Asilo de Inválidos da Pa-tria, dc pensionista d. Adelaide MacielUrallia, >|iic devem comparecer, tom ui-griicu ao referido Estabelecimento,ti M.C.KI.IARIU DO 11.Cit.

KM FERIASEntrou em .crias regulamcntares, o

coronrl Ari»tarco Ramos, secretario ge»xal do llospitai Central lio fcseiclto. tmcunsequenca, ãíSUUtlU essas luuçoes ooflclnl administrativo dr. liuclldea Fei-Ncirtt*tl.OCIO

u mtnlstj-u Ciru Cardoso iynslsnini cmboletim interno do teu gabinete; umcloSio ao maior Istitlfd dc Albuquerque

. Caiiiarà, por mctivq Uc sua transteren-cia para a Aco.cmla .Militar ua_ A;;ti-Ilus rsegras.UOMANUU DA 0.« R.M.

Assumiu o comando da d." Rcglio Mi-litar c guarnição ua Bahia, o general|>ll,i Horaclo oe Olvcira bucupra, sen-uo o comando transmitido pelo coronelFigueiredo Ubo, que o vinha exercendointcruiimcnte.DIA DU MINISTRO

Na tarde dc ontem o mlnlitro rece-beu em oblcto dc serviço, diversos {je-neià s c d.i.1 15 .'.s 20 horas concedeuauciencia publica para multarei e civis.M.1VA DENOMINAÇÃO

li ántgo 1C.CM.S.K. passou a ae-noin.nar-S3 Estabele.imento Ccutial deMu.erial dc Saud,.M\US INSTRUTORES

Foram romeados Inslruti r e auslliardt instrutor da Academia Militar dasAgillhas Negras os seguintes oficiaislir.eaileiitcsi instrutor o capitão Manoelde Moura Silveira, auxiliar de instrutoro I." tenente Nie Corrêa Rola.TESOUREIRO DA P.S.S.H.

Foi designado o tenente coronel uareserva Uteste. Gomes da Silva paiaevereer as funções dc tcíouriro da Pre-vidência de Subtenentes e Sargentos duExercito.UNIFORME DO DIA

A Secretaria Geral du Ministério daGuerra niarcu o 5." uniforme paraamanha. Para a recepção que o cm-balxador lia Bolívia (lerecerá ao vice-

presidente daqu;lc pais. Me, ás lD.jühoras foi marcado ., 4." uniforme.GKN1.RAI. NA RESERVA

Acaba de ser promovido a general uebrigada, com transferencia para a re-ferva no posto 1e general de dhisSo o

Ministério da Marinha

ÃJÍÃNÍÍÃ^urfePROGRAMA E MONTARIAS OFICIAIS PARA A

TARDE DE HOJE, EM CORRÊAS

A ARMADA AUXILIARÁ A MINORAR A ESCASSEZOE ENERGIA ELÉTRICA — DECRETOS ASSINADOS --

RETIFICAÇÕES — SEGUE PARA OS ESTADOS UNIDOS— DISPENSA E DESIGNAÇÕES DE OFICIAIS — NOTAS

suspenso o pagamento dos inativos epensionistas que nio tenham apresen-tado o atestado de vida.

i — Avisa ainda, que será instala.onaquela 1'agadoiia, nos primeiros diasac marco vindouro, um posio par» in-entaçao e recebimento de declaraçõesOe imposto sobie a renda, onde os sts.Inativos c Pensionistas encontrarão lo-das as facilidades para o cumprimentodaquele preceito legal.

ALUNOS DAS ESCOLAS PREPARA-TORIAS TRANSFERIDOS — REL.V.WO

DO 2." ANO DA K.P.F. PARA AU.P.S.P.: •— Juão Guilherme d» Cos-la l.abie, Frederico Augusto Xavier dcBrltu Neto. Lauro l.irio Carneiro, An-tonio dc Carvalho latia, José dc RosaJunlir, Leo Pimentel França, Fernandouc Barros e Azevedo', Makuto Kagaito

Osmar José Gomes, Irany Dinis daSilva, Se-.glu Monteiro Marconi, Elbemile soura Blaga, Ji sé Jorge Maia, RuiScllíiuinclpfong Sampaio.

DO 3." ANO 1>.\ I..P.F. PARA AB.P.S.P.Í —¦ Nilson Marques dc Sou-ta, Andei son Vielia de Souza, MareioPlntu Quaresma de Moura, Paulo de Al-nieida Novais, t.dilbdto Uardcna, Jorgedos Santo. Costa.-

DO Z." AN'.) DA E.P.P.A. PARA AE.P.S.iV; •- Antônio Hodolpllo Rupp,Elitio Ferreira de Vas.oncclu., PauloRu^c^to Vulera Dias.

DO .'." ANO DA E.P.Á, IARA AF..P.S.I'.: — Franklin Pcieiru Ncito_lalmos Costa, Adailton Comes de BilloFernandes, Almir Giahy de Bi Ito, Nil-tou Slva, Cai los Jnsé llclist Siqueira,Jusé Ferreira Alarlinelll • Heliò Borgei¦ie lanas,

DO 2." ANO DA E.P.F. PARA AK.P.P-.M.: — Usinar de Car .alhoLeite Álvaro SimSca da Conceição, Ar-b> Úgu 1,'oeli, José llcnlr Arnholddi,José Carlos Duarte, }„>i Joaquim Cor-reu 'Ia SÜVtti Cailus Alberto Ou*» Sait'.t.sHeltião, Darcy Carmen de David, JoséMagno Vieira Sobrinho, Tauro Fuivlol.iu, José Mana de Aiauio Pires, I.enitDias Maiqius, l.ult Carlos Agostllli, LuizCailo.s da Cosia, Francisco Jcsé lleiint-ui.inii Filho, Antônio Carvalliu Brandão,Gilberto Maro Rosailo, Gilbeilo Zot-tniann, Pcdru Schlsmcr, Izauro Fia-juaçu Pire» Corrêa, Sérgio Lopes dusSantos, Sívo Kortz, Waldir de Souza,Nilo da Silva Macedo, Tiblrlçá CaetanoMattana.

DO 3.» ANO DA E.P.F. PARA AF..P.P.A.: — Lcilo Barreto, FranciscoCabeda Neto, Jnstino Brasil, José Au-gusto Marli dc Mendonça.

DO 2.» ANO DA E.P.S.P. PARA AK.P.P.A.: — Luciano Luiz CarneiroLages e l-aette Flores Panlzit.

D'.! 3." ANO DA E.P.S.P. PARAA E.P.P.A.: — Euro Barbosa dc Bat-ros c Luiz Acasli o de Campos Uonç ll-

DO 3." ANO DA E.P.S.P. PARA AE.P.F- — -Mareio de Lima Aiauio. /

BOLETIM DA DIRETORIADO PESSOAL

Foram publicados nu Boletim luiu-nu n.u _!9 da Diretoria Geral do Pes-scal do Exercito os seguintes atos;REQUERIMENTOS DESCACHADI )S

Por esta Diretoria — Deferidos oaWilsm Maztola, Dirceu Duaitc Galega-ri, Ota\lo Miranda, Paulo Luis de Vai-concelos Chaves, Luiz Roberto BarriosSilva, Cláudio José Ribeiro.MOVIMENTAÇÃO Dt OFICIAIS

INFANTARIA — Por terem sido uia-trlcularui na E.E.M. são exoneradosdas funções que exercem os seguintesoficiais; capitães Hermano Povoa deMatos, da Diretoria de Arquivo e MarioSlh.i 0'Relly Souza e Murilo GomesFerreira, da E.A.O.; Transferidos, pa-ra o Q.O. e classificado, pur necessi-dado do serviço, no Comando dos Elo-mentes de Fronteira, o capitão Eplta-cio Cardoso de Brito; para o Q.S.P.ii capitão Paulo Dias Pereira, por tersido nomeado Instrutor do Colégio Ml-Ular; classificado, por necessidade doserviço, no 7." R.l. o I." tenente Fran-cisco Barbos» Soares; foi "por necessl-dade do serviço" a transferencia do ca-pitâo Paulo Ccsar de Freitas Coiitiuh.para o II.0 R.I. — CAVALARIA -Por lerem sido matriculados na E.E.M.sãu exonerados das funções de aiudantedc cnleiis c qur exerce no K^taMcci-mento ahalvu, ..«. seguintes oficiais* ca-pitão Marto Ramos dc Alencar, aiudau-tc de ordens do general Milton dc Frei-tas Almeida e capitão Moacir Pei cln,da E.E.M. — ENGENHARIATransferido, por necessidade do set viço,para o Q.S.G. o capitão Nelson Mosl-ler, por ter müü deferido o seu reque-limem,, de lematricula ua E.T.E.Jclassificado, por necessidade do servljo.na Cia. Esc. Trans. o I." tenente Joséde '.'llvcira e no 2." Btl. Ferrov. o 2.°tenente José Ferreira dc Souza,

O ministra Renato Guillobel, ateu-detido a solicitação que lhe. foi feitapelo presidente do Conselho Nacional deA;;uas c l-.ncigla Elclilca, general PioBorges, delcrmincil qut sejam coloca-dos á disposição da companhia .citces-sinu.iila, para melhorai- o abastecimentodc energia elétrica da população cario-ca, os três geradoics existentes no Ar-scnal de Marinha, na Ilha das Cobras.e que tím a capacidade, de 3.01») kllo-wiitts-hura, o que dará para atender,por exemplo, aproximadamente a dezmil residências.

Paralelamente, recomendou S. Eva.que sein dlrilinuido, o máximo possivel,o consumo nas dependências subordina-das au sen Ministério.

Quanto ao envio dos cruzadores "Bar-

roso" e " lamaiiilaré" para o porio deSantos para auxiliar o siipiliucnio lo-cal, ainda depende ile estudos, em facedo programa dc adestramento da Esqu»-dia. Só na hipótese de unti emergênciamulto grave é que seria imediatamenteadulada essa medida.RETIFICAÇÃO DK DECRETOS

Foram reiifle.nl. s os seguintes deci"-.-tos 1 qu? reformou, nu mesmo posto, porlnvalldez definitiva, o captai, tenenteJoaquim Novaes Castello Branco, paiao fim dc, considerá-lo promovido loposto de capitão de corveta; que pronn-veu, ua situação de reformado, ao pos-to dc capitão de corveta o capltio le-nente Joaquim Novaes Castello Branco,paia o fim dc, conservandu-o na mesmasituação dc lnntividadc, prdmòyc-lo aoposlo dc capitão de fragata, ms lermosdn lei 2HS de I94U,MELHORIA DK PENSÃO

Foi considerado promovido ao postode uapitão de mar e guerra o capltiode fragata químico Carlindo Vieira deAlcantaia, iá falecido.PROMOÇÕES K TRANSFERENCIAS

PARA A RESERVAO presidente da Republica assinou de-

cretns, pr.nunemJo ao |io»to ile ;>ctíunvlotenente os suboficWi. Anlonio Gonçalvesda Silva, Manoel Abllm Wanderley •c* ptiniciris sargentoa H^a\entuia Dusdc Mello, Joüo Baptista Basto, Ju.é VI-cente da Silva, Lauro Bento do Auiorune Lourival Figueira de .Mello; _ se-gundo sargento o terceiro sargento An-tonlo Paritsleão; a terceiro sargento cscabos Andic Almeida e Silva, Aliniro deCastçp Petrct, João Marques de Lima,Manoel de Oliveira Pinto, Ramiro doiSantos e os laifeiros de primeira elas-sc Antônio Ferreira Lima, Manoel Mt-chado de Souza c Robtrlo Antônio Al-ves.BAIXA DE ALUNO ÜO COLÉGIO

NAVAl.Pd concedida baixa de praça espe-

ulal de aluno do Colégio Naval, comeliminação da matricula, ao aluno Titode Oliveira Heskelh.CIVIL CHAMADO AO GABINETE

DO MINISTROEstá sendo chamado a comparecer ao

gabinete do titular da Marinha. paiatratar do assunto de seu interesse, oSr. Misael Lima.SEGUE HOJE PARA OS ESTADOS

UNIDOS O ALMIRANTE SAN-TIAGO DANTASViajando pelo "Argentina", que dc!-

xará o nosso porto ás 10,30 horas deho|e, seguirá ara os Estados Unidos daAmerica do Norte o almirante dc cs-quadra Raul dc Saii-Tiaco Dantas, quevai assumir as altas funções tle Delega-do da Marinha Brasileira à Junta Inter-Americana de Defesa, cm Washington,RESTABELECIDAS AS AUDIENT.IAS

PUBLICASA partir de amanhl, dla 6, o minn-

Iro Renato de Almeida Guillobel resta-beleceu as audiências publicas, ás «ex-la<-feiras das IB ás 17 hora».

1 o PAHKO — As 13,31) horas —1.2ÓC metros - Crí 12.«00,1)0.

Ks.1—1 E. Frlcnd, R. Martins 52

2 Avccula x x 52

2—3 Pompa. B. Ribeiro 524 limei', I. Amaral 53

AUDIÊNCIASO titular da Marinha recebeu, cm

audiência, os almirantes Nelson Nom-nli, de Carvalho, Waldemar dt ArauloMona, Cicero de Freitas Marinho eAarão Reis Filho, o engenheiro Noro-nha Santos, e oa «rs. Geraldo Rocha eGerhard Bode.NOVO VICE-DIRETOR DC

PESSOAL DA ARMADAO ministro da Marinha as«inou por-

taria designando o capitão de mar e

guerra Heitor Baptista Coalho paiaex-er.er as funções de Vcc-Diretor íoPessoal.DISPENSA E DESIGNAÇÕES

Foram assinadas portarias dtspensan-do o rnpit.o de fraitata engenheiro na-cal Aniauiy Costa de Azevedo Osóriodas íunçôcs que exercia na Diretoria oe

Pori.s e Costas o designando o capitãode fragata engenheiro naval José OutSantos para atendei- aos serviços de tn-

genharia Naval na Diretoria dc 1 oriose Ci)«!as. sem pteiulio das funções queexerce; dispensando o capitão de cor-veta Romiialdo Renault dr Mello Mattosdas luiiçeõs de instrutor da Esccla T.ÍC-nlco-Profissional do Arsenal dt Mari-nha do Rio dc Janeiro; designando ocapino tenente Carlos Henrique Reien-de de Noronha para es.er.er as fuiic«sdc Diretor da referida Escola e dispen-sando o se. undo tenente da reserva re-numerada Pedi . Pereira d Sou_a dasfunções da atividade, visto haver sido

julgado definitivamente Invalido para oserviço da Armada.NOV'.«S SUBOnCIAlS

O nnnlslio Renato Guillobel asstiio.i

portarias nomeando suboficiais no Corpodo Pe""al Subalterno da Armada, os

primelm. sargentos Benedito OlympioLins, Mario de Oliveira Santos, AntônioRosas, Antono Searcs da SUva, DecioAlves de Soura, Agrlpino Francisco deAssis lilho, Raulyjon Gomes das Cha-

gas, Leopoldo Medeiros, Octavio^ Josédos' Santos, Francisco Nunes de Carva-lho, Euclvdes Pinto Fernandes. ManoelAnselmo de Oliveira. Manoel EleutcrloPlnhetro Lourenço Augusto Mendes, An-ton;o Thinm de Aquino, Almir Cabralleite Osvaldo Fcrtunato Consanl, Jo.ioNie<s, Daldy Soura Freitas Santos e

Japurá d» Costa Fernandes.

3—5 CUatittfclrr x x ...B Ardcna, J. Barros

4—7 Inocente '. L. DomlngucsH Hellula, C. S. SaitfJt 0 Gcléla, C. Ciilleü

• Ex-A. B. C.

x.« PAKEO — 1-200 metrosCrJ 12.000,00 — is 14,10 horas.

t—1 Afra, R. Martins 2 Esporte x x

(t—3 Crlvndor, N. Fcrelrn . ...4 Scrldó x x

Ks.5440

33

5.» PAHEO — 1.200 metros —Cr$ 12.000,00 — às 10,10 horas.

Ks.1—1 Grnnja, R. Martins 53

2 Boa Nova x x

2—3 Quaral, E. Sllvn 4 Fogueira x x

3—5 Elrvage, N. Pcrelrn 6 Forja, L. DomlngUM ....

4_7 serafim, R. Urblna . . ..8 Alblr», S. Lourenço

8" PAREO — 1.200 metrosCr» 12 000,00 — Is 1M0 Horas.

5353

5333

5553

<s> Amparada por um bom progra-' ma de oito páreos, reallza-se «-ta tarde, em Corrêas, mais umareunião-

Os parcos organizados, estãocheios de boas inscrlçôeü, o queconcorre para maior sucesso ciascarreiras.

O último pftreo programadoum "handlcap" a ser corrido r,adistancia de 1.500 metros, tempor patrono o Brigadeiro Fran-kliu Rocha, estimado o coticçi.tuado "turíman", cuja jaquetafigura há multo em nos-io tur-fe.

Tudo indica que a tarde do ho-Je, no Hipódromo de Corrêa.,corresponderá íi èxpect ;i'.-a doinossos carreiristas.

-1 Deseamlantlo, D-3 D. Antonicu x x

Sllvn

2—3 Pnrlitmcnto, M. Coiitlnlio4 Crnvtidor x x

51j3-5Irl«h Star. M. Tavnrcs

3—3 Man* x xS Moiitlrongò, b. LOUICIIMO

4—7 Chita, U- CunllR Chnpndíio x x Vlsfio, D. Sllvn

3.» PAREO — 1.200 metrosCr? 12.000,00 — As 14,10 horas.

1—1 P.3 M.

Si\voynrd, M.portefla x x

Tr. varra

2—3 O.lerlw», I<4 Algorlct x

DonitHKtlM

3—3 Osmnn, M. Vlelrn . .,a Incidente, O. Thomaz7 Lincoln, x x

1—8 Turbante, D. Bllva . .,9 Dem Vlstn x x " Elncgl x x

•l.o PAREOCr$ 12.000,00 •

. 1.S00 metrosSs 15,30 horas.

1—1 Míiiiicoró x r. a Coromy, M. Vieira

2^3 F. dc Ouro, I. Pinheiro4 Spencer x x

3—5 Clarlnha, C. Callerl6 Evoc, R. Martins

4—7 1'lel x x R Andiroba x x 9 Fnlr Black x x

49

M57

305157

Ks.5458

50

Ks.5734

5732

5855

52, 53

50

8 CrncUlo x x

4-7 Frontal, Red. Filho JcruquI. C. Callerl

" F. Bravo x x

7 • P\RKO — 1.200 melronCr? 12 000.00 — is 17,30 lioras.

1—I Delbn. B. Ribeiro 2 M. Alegre. J. Riba» • ••••

2—3 Gnjeríi. 8. Barbosa 4 Damarena, I. Amaral . ...

3I5" Lnmego. S.» P. Ribeiro ...fi Cravo Lindo, D. Sllvn ....7 MuaUZO x x

4—8 Bosphorlno. R. Martlní ..Calmete, I. Pinheiro

10 Filha Linda. L. Domlnsties

Kn.5453

5033

3058

335455

INÍCIO DA REUNIÃO DE HOJE,EM CORRÊAS

A reunlfto desu tarde em cor,rias. terft início 11» 13.30. Hr»"j„;que será disputado o primeiro 7-reo.

Klt"5a

5149

533053

34Si50

HOMENAGEM DO JOCKEYCLUB AO VICE-PRESIDENTE

DA BOLIViAO Jockey Club Bra»!leiro hot-s

bageari sábado próximo o rte».presidente da Bollvtii, dr. .I.rmn;Sites Zuhí-o. eom um Rlmoço q.,e«o reull/nrfi 110 Salio .(_í rokido Hlpódromo du Gávc., se^jir..do-se utn programa dç cerniucujos pftroos ter.lo noü_"s üj^ijo»ít história daquelo pais anuio. vy,nMlm. n no-wa t;rRUilo imclctiseiturfiBt» continuando uo «u JK,graniu do eolaboraçlio eoai o ç>verno na recepvfto das ílj jrai Um.tros estrangeiras que visitara o Ba.sil.

8 • PAREO — 1500 metros — Cr?

12.000.00 - às 18.10 bOtM^HAN*PICAI' — Prêmio milGADKlKOFRANKLIN ROCHA.

O Governo da Cidade

l-t Murray Hllls. R. Martin»

2—2 Rio, I. Pinheiro 3 Sol Bonito, B. Ribeiro ...

3_4 Four Trau, I. Amaral .5 Selvático, M. Chlrlno ..

4—6 El Tlsre x x 7 Inicio. C. Cailt-rt

KR.49

5258

4953

5256

YAO CORRER EM VMJARDIM

VAo ser tmbnreiitíos pari 8bPaulo os animais Don Pksrío tSerrador. A íim ái arruair acs-inOdaçOes para esses seu» y.Bi'.>-nlstns. jh seguiu para < cipü»!bandeirante o treinador Rcdutfi.dc IVeltas.

VOLTARAM DO SULja «o encontram ri', o.ítm s

jóquei Arthur Atüu]o o tedna-dor Waldemar Atthnesl quo em-voram no sul.

INDICAÇÕES PARA A CORRIDA•DE HOJE, EM CORRÊAS

*SX*XSSSt^Ss/*StSXS<*'

>TOS DO PREFEITO — MEMBROS DO CONSELHO FIS-

CAL DA ADEM - VISITA DO PREFEITO AO DEPARTA-

MENTO DE TURISMO E UMA COMISSÃO PARA AVA-LIAR O TEATRO FENIX

Capital, Jedinimlo rlsernsamente

MARCENEIROSE LUSTRÁDORESConsertos, modificações, re-forma cm móveis de escrito-rio c casas residenciais, for-ração dc armários embutidos,gavetas e prateleiras — Tel.:

45-5840.

MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA

Juizo de Direilo da Pri-meira Vara da Fazenda

Pública, 2.° OficioEDITAL dc citação para ciên-

cia de terceiros interessados como prazo dc 10 (DEZ) dias naconformidade do art. 34 do Dee.Lei 33G5, dc ül dc junho dc 1041.

1DOUTOR EUEZER ROSA,JUIZ SUBSTITUTO DAPRIMEIRA VARA DA FA-ZENDA PUBLICA. NESTACAPITAL PEDERAL.

. .• cl B'anerfies Lopes Ce.ntrAGADORIA CENTRAI, DE 1NATI\Ü5 jdor

F. 1'I.NSIONISTAS

rie Inrtivcs e Píjistonlstas, avisa, noiio>._i iiitcnueillfi, que efetuara no proximo dia 10 (3,'-felrà), An

(j ministro Neto Moura ereder.-ciou os .nérlicOB civis Chaplilck San-dl o Humbctlo Uegriizin. residentesem Itaqul, Estndo do Hio Orandedo Sul, para procederem naqu.liiclfude aos exames nv-ulcos inlclnlae nos de 'cvallduçüo dos candidatosti piloto dc turismo e os médicosCeite Xavier Palm c Rui Barbosadn Silveira, resldentei cm Alegrei.?.Estado do Rio Grande do Sul, parnprocederem naquela cidade a ldén-ticos exames médicos dos cândida-lor a piloto de turismo.l.hl.UÇÀO DÀ DURAÇÃO

DE UN1FORMKlim nvlso dirigido .10 Diretor de

Intendêncla o ministro declarouque, tond) 0111 vista o parecer du-cniela Dlreiorln resolveu reduz Ir. pn- i te~*MILr.i quatro meses, o tempo de durn- jçãr, do unlíormç de b'lm de aluoafio mescla distribuído nos soldado- . .ccrrinonèntes dos peiotfici de Bom- passar o presente edital, que seia1 nios di i-Aii. I affxitlo no luear de costume eDISPENSA 1)1, 8UBCOMÀNDANTE

O titular da pasta dispensou dásÍunçôcs de subcomandanto dn Es-coin de Aeronáutica, o coronel avia-rior Victor da Oama Barcelos e dnDiretoria do Ensino o major evla-

Fortu.iato Câmara dc Oliveira,permanecendo adido ii Dlreto-ia doruronl da Aeronáutica.

FAZ SABER aos que o pie-sente edital virem ou dele co-nhcclmento tiverem, que por esteJuizo e Cartório do Segundo Ofi-cio da 1." Vara cia Fazenda Píi-bllca, corre os seus trâmites lc-gais uma ação de DESAPRO-PRIACAO cm EXECUÇÃO DESENTENÇA K- PREFEITURADO DISTRITO FEDERAL -MARIA ANUNCIADA LATrARI— rua Juüo do Carmo h,° 210(duzentos e dezK E por me hn-ver sido pedido o 'evantamento

da importância de CrS 147.450.00 103P(CENTO E QUARENTA E SE-

'

QUATROCENTOS "

CINQÜENTA CRUZEIROSsóíattSpg I OITENTA CENTAVOS', mando

ATOS^lK) PREFEITOO prefeito assinou o» seguinte* decre-

tu.; nomtsnd.i. pari us Carjos cm tp-missSü, de chefe tio Serviço ile Curus-

pOltdencll, 1I0 IVp.irtiinento dy Conu-n-cioso Fiscal, Heliu Moreira Seiina; parau cargo He Chefe du Ser.iço de Contto-|e Ua Maria Gonçalves Di Rago; parao'ctrRti de t:tiefc do Seniso de Corres-

puiuUiicli, Keiui Corrca l.enu», para ocuco de Chefe ÜO Serviço ile Keti.troe Torobameiilo, Nilson Comes Pereira;

para o cargo de cheef do Scrvií<> doAdmini-lrtcio e 'Jbias, Jcsé Maria Caiu-

pelo Palh.res; para 11 catüo dc Chefedo Serviço dc Cobrança Judicial, UtilGiraiaRa Jaime, todos 110 IV-partamentodo Patrimônio ds Secretaria de Finatt-ças para o carjo ile Chefe dc Servl;ode Transporte da Secretaria de Admi-nlslraçlo, o técnico de motomecanlia-cio, JorRe liiir Martins; exoncrsndo i'«cariios que exerciam em comissio; AryNeves ilr Snui.i, Hélio Moreira Sena eRnmv Figueiredo Pimentelâ transferindoMargarida Rockert iwra a Secretaria ceEduciçlo; D.-ra Favlla da Silva para^ o

gabinete do prefeito, para «et vir na Cu-mls«io Instituída pela Portaria Ij.MEMBROS 1)0 CONSELHO FISCAL

DA ADEMO Prefeito I.ul.idl.i Cardoso, nomeou

o Coronel Ceiar Hachi de Aranjo « oDr. Ari Oliveira Meneses, para mem-bnst do Conselho Piscai da AiÍ!iilnlstr«;iodois Estádios Municipsis.VISITA 1)0 PREFEITO AO DE-

PARTAMENTO DE TURISMOKm companhia do sr. Alfredo Pessttã,

Diretor dr Tiiri-ino, o prefeito da y-ilade, coronel Dulcídio Cardo*., ohtem» tarde, acompanhado do seu assistentemilitar, Waltrr Matsont, visitou e ins-prcionoii o« trabalhos qur estüo sendoexecutados na Q.iinta da Boa Vista, pa-ra ornamenlacão d» cidade nos festckícarnavalescos, onde examinou detalhada-niente os serviços, manifestaudorse. fa*vornrelmenté, que t realmente original.A confe v'i» deste) trabalhos estio acanto dos artistas Soma Mendes, LuiiPeixoto C Moiltélro Freire, que on\«-mentirão cs lusaies designados, peloDiretor dr Turismo.MONTEPIO DOS EMPREGADOS

MUNICIPAISSerá i-fcuad.. hoje, di.i 5 de fevereiro

dc 195.1, o.iiinta-fiiia, d«s 8,15 ás II!lutas, o pagamento das seguintes pro-postr.s dr riiioreslinios.

COMUNS EFST1VOS — PROPOSTAS_ 0.!? — 038 — 037 — OiO.

COMUNS ElETIVfS — PROPOSTAS4y,)., _ r.|;i _ 8,29? — 8.390 —H,vi7 _ s.-ijq _ S.ÍOt) — S.30.Í —8.101 — S;30S —- 8.."0n — 8.30S —8;301 — R.3I0 — 8.311 — S.3IJ —8.313 _ s.3H — 8.315 —• 8,il6 —R.M7 — S.3'1.

COMUNS EXTRANtíMEÍ. \RIOS —PROPOSTAS I — 3.703 — 3-767 —

[¦3.f5Í _ 034 — 035 — O36 — 037 —— Olü.

COMUNS EXTRANUMERÁRIOS —ra IPPOPQSTAS: — 108 — IH — 122_ j 2'0 — p;n — 231 — 354 — .155 —

destado insto preço o monttnte dos gastosfeitos pela Prefeitura, com a rentode-la'çlo'do referido teatro, na gestlo do

pieftlio Henrique Dixlsivorth.

15,30 horas, o paganieritede casa e ilescr.ntos Internos.

12,30 i.<do alugueis

Foi promovido "póst-tnorteitr agrucíufts&ó de 60ldado rie primeirarlr.sse o de segunde. Djalma Alv^feBcrbosK, que faleceu uo dla 31 deJulho de 1951. em conseqüência de

2 — Oulrossim, avisa que continua netdente ocorrido em serviço

publicado na imprensa; pelo qualflcr.ni citados todos os interessa-dos para Sprésentaveòi cm Jui-7.0, dentro do rrazo legal, as ale-cações que tiverem. Dado e pas-sado nesta Capital Federal, vin-te e oito dc janeiro de mil no-vecentos e cinqüenta c três. EuSAUL RAMOS DE ASSIS e6-prevenir lunimentado. ciat.icfrra-fei. E èti PAULO ROQUETTEPINTO, escrivão, subscrevo.

O Juiz Substituto — ELIEZERROSA.

,fH __. 357 _ ,ifs — .159 — 3fiO —?t!| — .f> — 3/13 — 364 — 315 —iPfi — ,'i,7 — 3(i<> — 309 — ,l"0 —

'"MK.VU U.Vu" C.0\|ISS\0 PARAV.VA'-IA» o TEATPO FF.N1X

Fo! designada, nc'o Prefeito, uma cn-míssil de engenheiros composta -''isrs. lader Bi^true^ur' Sainpaio; Albino«Vs Sintos R. ssl e José l.iiii Virira deCastro, engenheiros da Prefeitura, par»prnceiler n .iv. tinçío d" teatro Frnix,d^r.i ^.'s^or-Ttr.ir c \ncovpot*ir ao p?.-trim-mlo MonlcIp.ll, aquela casr. dr es-eelaculrs, dr ae">-d-i com » lei 5S7 rie21 de lunliò dr 1951. A coniissío deveriIcv. r 'm r^nta o h .i .0 'us'o do terr;-eo. adou!rido o vlrn-do a F_r"mh Nn-rlnnal, ros termos da eserlttira lavn-l.icm 14 dc fevereiro de I90H, em tsbelião

TERRENOS DE PRAIA

A 100 cruzeiros por mês sem lu-ros e sem entrada, lotes dc 12x10,planos, distante 40 minutos dasllarcas, lotes a partir de 6 milcruzeiros — Na mais linda prat»Ue Niterói Tratar diariamente como sr. J. Siqiretra, à av. MarechalFlorlano. 13, \." andar, antiga tuaLarga. lei. 23-3840.

EDITAL DE CITAÇÃOJuizo de Direito tia PrimeiraVara da Fazenda Pública —Cartório do Segundo Oficio.

KD1TAL DE CITAÇÃO, com oprazo de 30 dias, na forma abaixo:

O DOUTOR ELIEZER RO-SA, Juiz era Exercício daPrimeira Vara da FazendaPública, nesta Capital Fe-deral.

FAZ SABER aos que o pre-sente edtal de citação com o pra-zo de trinta dias. virem ou deleconhecimento tiverem que porparte da Prefeitura do DistritoFederal lhe foi dirigida a petiçftodespachada do teor seguinte:PETIÇÃO DE FLS. 12. Ex. Sr.Dr. Juiz de Direito da 1.» Varada Fazenda Pública. 2." Ofício.A PREFEITURA DO DISTRI-TO FEDERAL, pelo advogadoabaixo assinado, tendo em vis-ta o despacho de fls. llv, vem re-querer a V. Exa., diante da eer-tidâo do Oficial dc Justiça (fls.lOv.). que se faça a citação, porEdital, aos possíveis herdeiros daExpropriada, ALDA FAUSTO DEREZENDE, de vez que a Expro-priante i-.ão tem elementos paraidentificá-los. Termos, em queP. Deferimento. Distrito Federal,2 de outubro tie 1952. (a) Fer-nando Mário Siqueira Cavalcan-ti. Advogado da PDF. — Insc.3970. DESPACHO: Nos autos.Rio, 3 de outubro de 1952. ta)Eliezer Rosa. DESPACHO DEFLS. 13. Faça-se. como requer aExpropriante, a citação edital,com o prazo de 30 dias. Rio.11 10/952. ia> Eliezer Rosa. Epara que chegue ao conhecimen-to dos interessados, mandei pp.s-sar o presente edital que seráafixado pelo Porteiro no lugarde costume e publicado no "Diá-rio da Justiça". Distrito Federal,aos vinte e seis cie novembro demil novecentos e cinqüenta edois. Eu, (a) Saul Ramos de As-sis, escrevente juramentado, da-tllografel, E eu, fa) Paulo Ro-quette Pinto, escrivão, subscrevo.O Juiz ta» — Dr. Eliezer Rosa.

Coüiel fielmente. Em 31-1-1953— Henriqueta de Almeida PintoVieira de Cfstro - Of. Adm. Cl.J — Matr. 29651. CONFERE —Virgínia de Fretas — Datilógra-ío Cl. "G". FSU - Matr. 58.174.

VISTO - ZOÊ CHALTETN -Chefe da 4SU — Matr 17130.

Para a corrida de hoje, em Corrêas, apresentamos;as seguintes indicações:

Bruce — Geléia — Ewer FriendAfra — Chêta — MondrongoP. Savoyard — Bem Vista — OjerizaF. de (hiro — Clarínha — EvoéAibira — Granja — QuaraíDescamisado — Jeruqut — ParlamemoDelba — Cravo Lindo — Filha LindaMurray Hillis - Rio - Sol Bonito

Programa e montarias prováveis!para a tarde de sábado, na Gaveo

A^/>A^/V\A/VW1.600 METROS — d" 5Ü-""HF.RNAN S1I.ES ZOAZO"

1.» PAKEO _ ÀS 14,15 HORAS —1.500 METROS — CR$ 3U.II0O.U0 —"CIDADE DE SANTA CRUZ DK LA ,SIERRA" - DESTINADO A .JO- 1_I Polln' L' Rls°111QUE1S ATUANTES NO MFODKO-I 2 R1° V"dp' * * MO UKASlI.EUtO. WK NAU I fc- | NHAM ORTIDO MAIS DE 10 VITO- ! 2~' Ctlmberland. F. IrliRIAS NO PAIS, DESDE 1." DE JÁ- | 4 Hfl1 Cst- E- CíSttUoNEIRO DE 19«.

!.•

1—1 Holyday, J, Martins ,

|2-2 Impacto, W, Melrcllps

3—3 Grunieto, x x 4 Kacy. x .T

í—5 Mim. w, Andrade ...C Crnmlie, J. Arnujo ...

Ks.M

58

5850

52aa

3—j Matador, o. Ullôa .... 6 Comandulo, A, Aranjo

4—7 Mondei, x x .!, MiuiHu-\rtto, O. Mon ¦ 11

2.» PAREO — AS 11,10 HORAS _1.500 METROS — CRS 35.0UO.0U —"CIDADE DE COCHAHAMBA".

l—l Holocillx,

2—2 Nâo íel,

L. Rigonl

I.. Lins , .

Ks.sS

5U

6.» PAREO — AS IG.SU HORAS -1.300 METROS — CRS JA »K»,M -"REPUBLICA DA BOLÍVIA" -

(BETTING).K'

; 1—I Qulproquü. L. Rigor.! ^" Qutd.im, x x ?J2 Fusenrp, x x

2—r. Bom Nome. x x • .íllilo dc Ouro, I. Pinheiro f

O. sir.cicrs, J. Portílfca .. J

lrlji»3—3 Luoteow, C. Moreno 52 3—f Euclides. P.] 7 Stormv, x x .

<—*. El Campeador, E. castillo 54 ' 8 serrote, F. Delgudo5 Sol BoMto, P. Tavn.-cs .... 52

i4—S Brtaiur.io. x x X» PAREO — AS 13.05 HORAS — 10 QunriM, A. Rosa ....

1.6U0 METROS - CRS 3U.0tlU,U0 — II Marco. E. Castillo"CIDADE l)E POTOSI".

1—1 Alvltre, M. Henrique .,2 Mlnéapolls, j. Portlllio

2—3 Hõlywood, B.4 Crasuefta, O.

Cru/, .. .,Fernnndtí,

S—í Atta.ker. C. Moreno ....6 Aliado, t. Tavnrru ..

4—7 Don EmaUlo. F. Dosado' Cubo Frio, O. Ullôa ....

4." PAREO - AS 15.30 HORAS1.6U0 METROS - CRS 40.000.00"GENERAL SIMON BOLÍVAR".

1—1 Blacke. D. P. Silva .

Ks.a!)50

5050

5203

505(1

" Fnuítiti. C. Calleri . •¦• 'v..'> PAREO — AS 11 Hl'l!« "

1.200 METROS - CRS 30 1'iW.M -•

| "CIDADE DE LA PAZ"11NG).

1-! Paus*.-). L. Rlgonl .Htpocf"mc. D. SUvaBingo. J. R;iinos ....

IBKC-

Ks

Ks.54

2— < Kacy, A. Torres Murs.i, x x .NornwllBta, J. PortUiio ...

2^—7 Noviço, M. HenriqueS Filha Unda, L. Donstngues0 Manft, B. Cruz ..¦

2—2 Honr:¦' Rio.

\V. AndradePinheiro ...

2—4 Tor .11 Quinto, 1.. Ri«oul5 Carplncho, B. cruz

4— C BportÜuià, P. Tavares ..7 Lyono-a, D. SUva

54o'.l

SS54

5256

5.» PAREO AS 16 HORAS -

Sana-Tônico Tvnloo tMiiillar nsttatanicato

• MM miuüícbtaçúaai

4-:0 Panqu-íca. M. Alves •!1 Crlmctc. I. Ptnhstro • • í;" McnW Alegre. 1 ^ ¦•• "

8.° PAREO — AS 11,30 HORAJ __l.20a METROS — CRS . 11 t'^;*"MARECHAL ANTÔNIO JOSBSUCRE" — (BETTING)

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w1—1 Goldc-a Fllísht. M Heun<l«c

" Gay Fox. E. Cusiilio

-Z Indiscreto.2 Tati-Aísú,

Ribas •Macedo

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-4 Marjorlo, D. SUva ••Uverá, M. Aives ....Theop".it!o, xx

-7 Murmúrio, O. OHÔO8 O-estís, C. Callerl" Letrado, W. Melrellos

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AinU XII RIO DE JANEIRO, Quinta-feira, 5 de fevereiro de _ 1953 NUM. 3.526"...'':•:•'.>..:..'•.'>

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Dulcimar Santos, chegou, desfilou e surpreendeu os iuizes...Também com essas curvas provocantes...

RAINHA DO CARNAYAL

NA RETA FINAL O CONCURSODA RAINHA DO CARNAVAL DE 53— Quinze jovens concorrerão à coroa de ouro — Surgirá no sábaúo a

Soberana da Folia - Juri especial para julgar as finalistasAproxima-se do. final o «Macio-< guintes Jovens quo concorrerão ao .Lliuia Maria - Lucemy Dias - Lu-

nn! concurso instituído peln Asso- cctro dc Rainha do Carnaval: Alua cinda Rosa Neto — Marlsc SooraiclaçSo do Cronistas Carnavalesco.:. Snlan - Uulclmar Bantos — Holc- - Mlrcla dos Santos - NMicya Um de coronr a Rainha do car-|na Me.rtlns — Helenlta CorrOa — |B:nncq - Ruth Anuirnl .- Bimanu vai do 1933.

Quinze candidatas sclcclonadesnoa dois primeiros testes desfilarão,síibado, no Intervalo do 1." para o2" ato da peça "O bom cubrlto niioberra", uo Teatro Carlos Gomes,para o Juri ílnal, constituído porpessoas diretamente ligadas ao car-naval carioca. Nesse dln se:A, então,escolhida :i soberana da folia.AS QUINZE FINALISTAS

Sâo finalistas no certame as se-xiy

luna Rodrigues — l.a Grada IFernanda e Tânia fcuely,

A "NINFA" QUE SURPREENDEU OS

JUIZES NO DESFILE DO GLÓRIADulcimar Santos surgiu nos últimos instantes e emprestou ao concurso patrocinado pelaAssociação de Cronistas Carnavalescos foros de intenso sensacionalismo — 0 ineditismo deuma tarde ensolarada de sábado à borda de uma piscina — Uma das mais sérias candi-

datas ao pomposo "cetro" de soberana da tolia metropolitana de 53

Domingo., à tarde, a batalhade Vila Isabel

Motivada pelo racionamento ãa energia elétrica a transferênciada batalha do bairro dc Vila Isbcl, para domingo á tarde, não per-dera o esplendor dos anos anteriores. Todas as providências vemsendo tomadas por nossos confrades dc "Ultima Hora" para que atradicional festa alcance o brilhantismo esperado. O horário dagrande parada carnavalesca será das quinze às dezenove horas, des-filando escolas de samba, blocos, mascarados avulsos, além dc ca-ravanas de nossas sociedades animadoras do carnaval carioca.

SOCIEDADES

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7wmjr^ *¦¦¦»r i J.. l-ii.U." Finalmente, entramos na semana dat

FeSta daS AHlSlaS — grandlMa "Festa dos Artista*". Sá-bado próximo o Hotel Glória abrirá scus salões para receber o*inúmeros foliões. Como não podia deixar dc ser, » ^'«esse

«rrande rm lórno dessa festa. O flagrante acima nao constitui ape-nas uma lembrança dc um grande Carnaval que passou, mas so-*lirctudo um convite à nova "Festa dos Artistas', que la terá lu-

gar no dia 7 deste.

"BAILE DESMASCARAS" NA"BOITE" DAS CANOAS

•WWVS/N/WV*W

Ninruém calculava ser aquela, mar Santos quando a graciosa eprovocante artista entra correu-do... Ficou, então, por delibe-ração dos juizes, para desfilarpor último, tão logo houvesse tro-cado de roupa. Chegada a suavez, Dulcimar, qual uma ulnía,desceu os escadas em direção apiscina, destilando perante a co-missão estatelada. Mostrou sobo "maio" negro toda a graclo-sldade de suas curvas bem deli-neados. Leve no andar e de por-te alroso, a lnslnuante morenaconstituiu a maior surpresa da-qucla tarde ensolarada de sába-do, deixando os juizes estupefa-tos.QUEM E* DULCIMAR

SANTOSDulcimar Santos é paulista de

nascimento, tem 24 anos de ida-de, 1 metro e 68 de altura, ma-nequlm 42 e pesa 52 quilos. "Tor-ce" pelo "malB'querido.?.", gostaImensamente da praia e em par-

morena, linda e faceira que, tftoapressadamente chegara à sedeMa A.C.C. para o primeiro "test"eliminatório, dona dc um corpoc.-cultural. Elegante, graciosa e.niorávelmente linda, esse "broto"que se chama Dulcimar Santose. é artista do Serrador e "Nighttfnd Day", permaneceu na pistaili. dança e posteriormente no"tablado", pouco mais de seis mi-nutos.A SURPRESA DA TARDE

DE SÁBADOÀs 16 horas de sábado último,

na piscina do Hotel Glória, es-lavam reunidas todas as coucor-rentes ao título de rainlía do car-naval. Apenas duos candidatasnáo responderam à primeira cha-mada; Laudelina Deoiinda Pe-reira e Dulcimar Santos. A' se-gunda chamada foi feita vinte mi-nutos depois. O locutor acabavade mencionar o nome de Dulcl-

ticular dos banhos de sol. Seusartistas prediletos são GregorlPeck, Ingrld Bergman c AnselmoDuarte. Canta, dança c decla-ma c trabalha atualmente noSerrador c "Night and Day".Eis al a última candidata que nodia do encerramento das inseri-ções surgiu apressadamente nasede da Associação de CronistasCarnavalescos, inscreveu-se, des-filou ainda mals apressadamentee finalmente na tarde de sábado,rcvtòndo as curvas graciosas descu corpo dívinal, deixou os jui-zes em situação dificil...

As grandes sociedades carnava-lescas da cidade têm programa-dos parn êste fim de semana osseguintes bailes:

BOLA PRETA

Sábado — '.'2 às 3. Domingo —21 à 1.

TURUNAS

Sábado -21 à 1.

22 às 3. Domingo —

EMBAIXADORESSábado — 22 às 3.

21 à 1,DEMOCRÁTICOS

Sábado — 22 às 3.21 à 1.CARIOCAS

Sábado — 22 às 3.21 à 1.

Domingo —

Domingo

Domingo —

Na noite de sábado so-tc do corrente, será frealizado vi o nu-mental "Bailedc Máscaras"na elegante•¦bo ite" da c*'trada das Ca-noas. A festano sedutor am-biente da paisa-gem carioca, co-mo sói ser o pi-toresco recanto,constituirá nota diferciu*. e mar-cante nos festejos prô-camava-leseos deste ano. A iniciativa do"Baile dc Mascaras" partiu dodr. Alfredo Pessoa, e foi aceita,

*4*M

IP

PIERROTS DA CAVERNA

Domingo -

TENENTES

21 à !.

Domingo — 21 à 1,

COQUETEL DE AIDA SALASAOS JORNALISTAS

Hoje, às 17 horas, na sede da Associação Brasileira de Rádio

Qs bailes do Olympico CluhO Olympico Club está ultimando os preparativos para os grau-

des bailes do Carnaval que fará realizar, em seu departamento so-ciai, nos dias catorze, quinze, dezesseis e dezessete dc fevereiro vin-douro c para a malinêc infanto-jitvcnil de domingo gordo, o am-pio salão da rua Alvará Alvim está recebendo os últimos retoques

Mm

a MANHAno fapafmé iMadara aNO TORNEIO "CAMPO GRANDE

Guanabara e Oriente decidirão domingo o título de campeãodo returno — Derrotados o Campo Grande e o Distinta, nos

jogos da penúltima rodada — A situação do certame,por pontos perdidos

Guanabara e Oriento dccldlrfio, nopróximo domingo, cjual a equipe quedecidirá, com o Campo Grande, otitulo mftximo do Torneio "CampoOrando". Ambos ob clubes de Han-ta Cruz estfto Invictos no returno,o Guanabara sem pontos perdidose o Oriente com um apenas, pro-«talento do empato com o TorresHomem P. C.VITORIA DO GUANABARA

No sftbndo último, o Guanabaraenfrentou o Distinta cm seus pró-prios domínios, colhendo facll vl-i<jrla, pela expressiva contagem deJxl. Esse resultado afastou do ca-inmho do titulo, o Torres Homem,que tiniu na derrota do Guanabarasua ülüma chance.CAIU O CAMPO GRANDE

A equipo do Campo Grande, quofora Invicta no turno, sofreu novaderrota, nfio conseguindo pois umasó vitória uo rctu:no. O Oriente,demonstrando grandes progressos,triunfou com autoridade, pelo ee-cure do s x 0.A SITUAÇÃO DO TORNEIO

A situaçfto do certame, por pon-tos perdidos, 6 seguinte:

1.° — Guanabara Oí.° — Oriento }3e-> — Torres Homem 34,° — Campo Grande 86." — Dljtlnui O Oltl 7O RESULTADO UO TURNO1° — Campo Grando 22,° — To:res Homem 33." — Gmnr.bara 44° — Oriente 55." — Distinta 8ü" — Oltl IO

Do acordo com a regulamentaçfto

do certame, o campeão do turnoenfrentará o campeio do returno,n&o importando o número total depontos perdido*. O vencedor da"melhor do tres" será o campeiodo Torneio.

A RODADA FINALA última rodada apresentará os

seguintes jogos: Torres Homem xCampo Grande, Oriento x Guana-bara e Distinta x Oltl.

BARREIRA DO ANDARA!X PRAÇA ONZE F. C.

üVÍÀlda Salas, ê uma''íserlia_hiB'co"n-| ccrruito ao ambicionado titulo Uc I

Rainha rio Carnava1 de 53. ArtistaI do grandes mírltos fl dotada do tn-

vulgar plástica, Alda Salas rápida-mente conqulBtou a simpatia doscronistas carnavalescos da cidade ode tal maneira sentlu-so senslblll-!7ii da quo resolveu prestar delicadal.omonajem aos componentes daACC. Aialm, a linda estrela quo oCrllc nos mandou, oferece:*, hoje,ra sede da Assoclaçfto Brasileira do

Prellnrfin domtneo íl tarde no Kí,dl°- A* n horas' um ccxluewl insrreiinrao aomingo a.tarçie, no^ orpoclnilzados da metrô-gramado da rua Barão de Bfto j J,olèFrancisco Pilho, os disciplinadosquadros do Barreira do Andaraio do Praça Onze F. C, num em-polgante encontro. Sen\, «em dú-vida, um préllo sensacional, poisestaráo írente a frente dois dosmais valorosos quadros do fute-boi independente. A preliminar,que também é das muis promís-soras, reunirá as equipes de nr-pirantes dos dois clubes.

j^mm^^vww^^^"Nt utt-rio esc le-

VITORIA DE MÉRITOFeito expressivo do União Desportiva Coelho Neto — 5x3,

o escore do prélio realizado no RiachueloProsseguindo em sua série dc

vitórias, o Uni&o Desportiva deCoelho Neto conseguiu no últi-mo domingo levar a melhor tO-bre o disciplinado conjunto doAna Neri, no próprio campo darua Magalhães Castro. Reaiizoua equipo vencedora uma exibição

COQUETEL A CRÔNICACARNAVALESCA

No próximo dia 10, às 18 ho-ras, em sua sede social, o Ti-juca Tcni:< Clube oferecerá umcoquetel is, crônica camavalos-ca da cidade, ocasião em quoterá ensejo dc mostrar aos jorna-listas especializados sua decora-çáo para o Carnaval dc 1953.

OS FAM050S BAILESDO CASSINO ATLÂNTICO

O Cussino Atlântico organizoueste ano novamente fabulosoprograma carnavalesco, com cin-co grandes bailes noturnos, trêsmatínéei infanto-juvenls e trêsbailes dos casados c viúvos, na"boite" refrigerada. Decoração

Integralmente, pela direção da-quela "boite", estando por essemotivo, incluido no ProgramaOficial dos Festejos Carnavalcs-cos organizado pelo Departamen.to de Turismo e Certames daPrefeitura, com a colaboração va-liosisslma do "Órgão Consultivodo Carnaval".

NO AUTOMÓVEL CLUBEPara festejar condlgnamente o

reinado de Momo, o AüTOMO-VEL CLUB DO BRASIL, segun-do suas antigas gio-,riosas tradições, —'dará no próximoCarnaval umanota de. bom gós-to e real esplen-dor. Seus salóes es-tào sendo ornamen-tados com maiorperfeito esmero, erfcan-do os trabalhos sob a direção drSr. dolá Costa. Bste ano, os sa-

tía rua Aivaro ãtvim esui la-cwnuu w u_t....«._ ;-""j--- ,fi do eiCEantp niub da rua,-, .s:;« decoração, que aprmtarâ:m^»^!!il^&k i°0 Passeio TeícaSe"^ ilumi-

nados, cstarào mais belos do qüenunca, com cenários suntuo:o.-.e decorados com motivos estíli-zados do INFERNO. Todo misti-cismo demoníaco e toda a sedu-çáo diabólica emprestarão des-lumbrante êxtase aos foliões ca-rlocas e turista».

Desejam os diretores do AU-TOMOVEL CLUB DO BRASILproporcionar aos seiic freqüenta-dores, nesto Carnaval, notávelprograma de festividades, nànfaltando os detalhes necessá-rios para uma magnífica apoteo-se dc concepções artísticas.

Três monumentais bailes in-íantls, tendo à írento Sua Ma-Jestàdé o Rcl Momo. darão pe-t-lzada a oportunidade de cnlrno pleno domínio da Folia, aasom de duas formidáveis or-questras.

Estão reservadas grandes mr-presas que serão divulgadas enibreve S imprensa, rádios 8 tele-visão.

ros. Para essas festas, exclusivamente dedicadas ao quadro social,será feita, do sócio, com a carteira social c dc seus parentes coma carteira dc familia.

Jm-mú-s'-' \, '-Tm'*

notável, já que depois cie estarperdendo de 2x0 conseguiu trans-formar o marcador paru 5x3. Napreliminar, venceu o Ana Neripor 4x1. enquanto a partida dejuvenis terminou ainda com a vi-iória do cremio do Riachuelo por2x0.

Rancho Carnavalesco índios do leme — Eota$or2aç£o %Rainha dos índios do Leme, no úliinio dia Io. Está, assim, dc pa-rabens a diretoria deste Rancho. Na hora marcada, o Sr. AmadeuRodriRues saudou c coroou a Rainha eleita, Srta. Izalra Ferreirados Santos. Estiveram presentes: Sr. José Malaquias, representan-do o cronista azulão, Dr. Levi Agionc. pela União dos Caçadores,Walter, pela Federação dos Ranchos Cariocas, José Rosa, Rodrl-

gues Baltazar. No clichê, fotos da solenidade."õ^g^rTêTp^distingue aa. b. do arrastão

Dentro do seu programa pré-carnavalescc, a direção do GREIPfará realizar, no próximo sábado, com inicio às 22 horas, mo-numcnUil batalha de confetes dedicada ã Associação B oco doArrastão; Dado ao brilho verificado nas festividades anterlore^ na&R3JB 22 M

Traje: passeio, desportivo oufantasia.

CARNAVAL EM BAGDÁProsseguindo na sua série de

sucessos pre-carnavale*cos, a As-sociação Atlética Banco do Bra-sil reabrirá seus famosos salõesno próximo sábado, dia 7, 5s 23horas, para o último baile anteado (amoso Grupo dou Duzentos.Os salões já se acham artística-mente decorados, valendo a pe-<na comparecer-se à sede cla A.A.B.B. pura apreciar o esplén-dido trabalho dc Rui Albuquer-que.

As danças serão animadas porAri-io Silva e scus Icarai Sere-

deverá a agremiação dos industriáriòs da Penha obter mais umprimorosa e orquestras aluclnan- êxito para õs seus anais. A Orquestra Marambaia nào dará folgates. aos foliões do GREIP e do A. B.A.

I. C. È M x «EU F. t.

ROUPASSOB

MEDIDA

Promissor encontro no campo da rua Magalhães Castro —Convoca o Ana Neri

Será realizado na tarde de do-mingo, no campo do E. C. AnaNeri, o esperado encontro entreo clube local e o quadro do Al-vaceli F. C, de Ramos, e devidoaos valores que integram as duasequipes, a peleja deverá agradaraos torcedores presentes ao cam-po da rua Magalhães de Castro.

Salvo modificação de últimahora, os cilindros do E. C. AnaNerl deverão estar em campo comos seus conjuntos completos, poisreconheço em seu adversário umquadro valente c lutador.

! CONVOCA O E. C. ANA NERI

Para êste joso, Joaquim San-tos, responsável pelas equipes cioclube da "faixa de ouro" solicitao pontual comparec menlo de to-dos os jogadores na sede no lio-rário habitual.

Ari — Lobo — Dudu — Valde-I mar — Gentil — Mario — David

— Hllton — Jorge — Milton —Sanf.o«i — Ar'Mi — H" "*W -Geraldo — Alirio — Miguel —

. Jaekson — Mon clr — w. .,;on —Bnrbo.sinha — Emídio —• Ronal-

I do •- Cala — Eimir — Tamn-| rindo e Casquinha,

p^p^^j*^^r l -? $èá• i -lyyir

ll r , i r O Estrela F. C, entrentnnclo, lionun-VenCeil O CSlrela r. I. — go último, a equipe do Palmcirlnha

V C, não teve dificuldade em abatê-la pelo berrante ewpre./dequatro tentos a "nihIP. Aos primeiros minutos da peleja tudo fa-Xia crer que seria uma partida renhida, mas, aos poucos, os pupl-los de "Giianto" se foram assenhoreando do campo, pnra che-gar ao final comodamente. A eoulpe vencedora atuou com Maurl-cio; Doca e Sérgio; Càridlo, Athaide c Jorge; Nilo, Waldir, ha-

muel, Gigante c Ivan. O clichê acima é da equipe vencedor».

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a MJHHâPOLICIA

Ano XII Quinta-feira, 5 de fevereiro de 1953 N.° 3.526

Quis matar a própria mãe0 criminoso, acompanhado de seu advogado, apresentou-seà Polícia — Justificando o crime nefando, culpa a família

Apresentou-se í. delegacia do 21.°Distrito PoUcUii, acompanhado descu advogado, Jacinto Calnzans, de27 nnos, residente nn rua Bnrlrl,120. quurto 2, estação de Olnrln.Como. sc recorda, Cnlazans tentoumatar sua própria mfte a tiros derevolver, Indlgnadc por ter erradoo alvo, avançou parr. clã com umaíacn, apltcando-lho tíols profundosgolpes, fugindo u seguir A senho-ra, Alvlra Calazans 1'rissos, de 50.nos, moradora nii casa citada, at6hoje, cm consequci.clFi dos teri-mentos, con..nua hospitalizada.PERSEGUIDO

O deenr.turado, procurando jus-tlfkiar o seu nefando crime, dc-clarou o seguinte:

— Aos três meses fui entreguepor mlnhr. mfte a uma família queme criou até qulnzo anos. Comessa Idade fui ser marinheiro onessa condição patrulhei o OceanoAtlântico, durante a segunda Gran-de Guerrn. Em conseqüência adoe-cl e fui internado num hospital.Nessa ocasião apareceu minha mfte« pouco depois voltava para suncompanhia. Sabedor dc que ela

ganhava a vida como lavadclra deborda, arranjei-lhe outro empre-go. Soube, cntfto, que ela vivln mn-rltnlmente com José da SUva Men-dce. Qunndo fui morar com eler.,encontrei também minha lrmft,Maria Passos o seu esposo, Améri-co Fernandes da Silva. Pouco de-pois, começaram n achar quc euern um lntruso, dn! ns discussõesquase dlftrlas que surgiam entreeu o eles, Até nmeaçado de morteeu fui. Nfto tive dúvidas quc de-sej. vam meu afastamento, quando,certa feita, dois enfermeiros meagarraram levando-me pnra o Sn-nntórlo Santa Alexandrina, ondefiquei vnrlos meses. Meu cunha-do, segundo soube, tinha conse-puldo minha internação, por eusofrer neurose de guerra, Quandime casei com Isnbel Pereira, dccujo matrimônio existe umn crlan-ça dc 4 meses, al é que tudo ficoupior, pois nté de cspnncamcntosfomos vitimas, eu e cln, por partodo meu cunhado o do companhel-ro de minha mie Nfto fosse eudoente c, talvez, não torla atura-do tudo Isso e mnls algum, coisa.

Quero trabalhar e nâo possoDramático apelo de um ex-penitenciário ao Ministério da Jus*liça — "China" conta à reportagem sua vida como penilen-ciário — Depois de 4 anos de penitenciário, recebeu 200cruzeiros de saldo — Agora quer-se reintegrar, mas não pode

Foi ha ceien dc quatro anos , ções. Segundo afirma "China", oHouve um tiroteio uróxlmo ft Praça \ "Vinte e Três", que afirmam haverC». Bandeira nn rua Bento Ribeiro; -'tio mono pelos tubarões quandoo dèlo resultou a morte de um po- i tentava rtiglr a nado, íol isso simllclal. O .rlmlnoso era o conhecido , qunndo se banhava sem permissão."China", elemento temido o consi- ! r.ssass.r.ndo u tiros pelos K»'-*"118;dèrarlo entfto o braço direito do, E multas outras nos contou o cx-de triste fuma, Zé da Ilha. Pouco penitenciário. Qunndo saiu foi avl-depois "China" ern preso o con- |ondo que nfto voltaria c ""•" *•*

VIDA AGRÁRIA

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Jair Vieira

Jacinto Calazans na delegacia, quando prestava declarações

Perdura o mistério em tornodo crime da rua Vruraí

Prosseguem, contudo,, as diligências policiais - Afastadaa hipótese de tragédia passional

MORTE HORRÍVELIMPRESSIONANTE ACIDENTE

NO HOSPITAL 1)0 IAPETC— IMPRENSADO PELOELEVADOR, O OPERÁRIO

.ALEUSU INSTANTANEAMENTE

Trágica ocorrência registrou-seontem i. tarde, no Hospltnl do I,A. P. E. T. C, na Avenida Bra-Ft». Tim p-lo ' ,iui:lo se en-rontrnvn trai.alh,.i\do nc poço deum elevador, .ie t"nüspo..ã"' irer-cadorias, que estava p.r.vi- párareparos, íol, ..u.wm'-!. pci- mes-mo lmprcnstulo. O ojernrlo te.cmorte horrlv.i c i.r.cdlatt. Porpouco nfto tee a _.. _ \a deces..»da. Este, naquele hOsOWI, é o te-«undo aclden'0 qr._ sc •'crinc». tmtnls clrcunst-.iclas.A OCÓBRENCU,

Seriam 15 horas qunndo empre-gados contratados pela Empresa deConstruções Gerais a. ft., :omescritório na nvenila Nilo P.çtt*nha, 12, t).u andar, procedll.in c-parus num elevador dc serviço; ino*vido a gulucho nqii"le tluspitèi.

üeguuao declarações i-ltãs a n'<s-su reportagem, peiu pedreiro Bentouo Moura, residente na run Cas-tro Tavares, 191. estava tuzeodpuiiins marcações na par»_do do c!c-vador. no andar f.-rrco, n fim Uccolocar uma porta. Enquanto isso,num dos andares, carretavam oelevador com açúcar.

E acrescentou o pedreiro Bento.— Eu só vl quando o elevador

caiu no poço e por pouco nfto souatingido pelo in.smo. E, para meuinalur espanto, vl a cabeça dc umhomem imprensada no cspitço exis-tente entre o elevador e u poço.Kut verificar e reconheci o ho-mem. Tratava-se do ajudante depedreiro Jalr Vieira, dc Àb anossolteiro, residente na Praia dc sftoCrlstovfto, *160. NAo posso explicarporque Jalr íol entrar no poço doelevador, nada tinha ali pura êlofazer.

conclusfto. Até agora nada ficouesclarecido a respeito do acidente.No local, falava-se que em virtudedo excesso de peso, o assensor des-prendera até embaixo t. quc Jalrachava-se trabalhando no poço edesceram com o elevador sem avl-aft-lo.

Porém, a ocorrência foi registradauo 20.° Distrito Policial, onde es-tava de dia o comissário Prlmave-ra, quc estft apurando as causasdo doloroso aeldjnte.

0 PREFEITO VISITOU0 H. P. S.

Esteve onlcm em visita ao H. P.S. o prefeito da cidade, coronel Dul-cldlo Cardoso, S. Exa. percorreu vá-rias dependências daquele hospital,observando c tomando Informaçõesa respeito da atividade de todos.Terminada c«sa parte, o coronel Dul-cldlo dlrlgiu-sc á fala de Imprensa,onde por momentos palestrou comos Jornalistas ali credenciados.

presodi*zldo fts barras do tribunal,'.rumulando processos há longotempo êle foi condenado ha cercadc 21 anos de cadela. E foi reme-tido para a Penitenciária do Dis-frito Federal n ílm de cumprir suapena. Passaram-so dois anos. O'China" d« cntfto Já era outro. Ha-v.a sido batizado o ouvira uma sé-rio de conselhos do diretor dn pc-nltcciárln. Foi quando o transfc-tinir» i.r.rn a Penitenciária da IlhaOrande.O NEGOCIO AQL'I B'

MAIS EM BAIXO:E ai êle recebeu dc cara o nvlso

quc a história lá er.i diferente. A

nem fa-lasso cá fora dos desmandos quetêm lugar na Penitenciária, poiseenfto seria morto a pancadas.OUT«O DRAMA

No dia 2 passado, "China" pas-sou a goz-ir de liberdade condlclo-nnl. Depois de quatro anos de ca-dela, dois dos quais de sofrlmen-tos. afirma, foi restltuldo A socie-dade. em mia sltuaçf.o bastante cm-bnraçosa. Sem um emprego, semun*. documento e sem dez centavossequer. Por Isso "China" veio atên nossa rcdaçfto, Pjira apelar paraos poderes públicos quc o ajudema arranjar uma colocação, pois pie-tendéj 6 êlo Quem o afirma, rege-

m.¦Xva'._-'-..V-.vV>.,,,,.JmwÊÊÊ$§'.-¦:i^.¦¦¦'<¦:..-.-¦¦'

' ¦'¦' '¦;..***•¦'..,i

:¦'¦¦ ;-,S'w''; -V ¦;¦'.

OS ANIMAIS PRECISAMDE MINERAIS

Adubar as pastagens ou complementar as rações

A medida *\m progríd-iii «• investi- ,lanei»» nutritiv»» n-.»!»....., ícacíe. sobre, nuliiçio animal; rnt.or ten.5-. .lo- «nimil» proiêm do

A recém-nascida logo após ter sido reconduzida para a maternida-cie rio Hospital Miguel Couto

comida qu»; na Frei Caneca, erabtn e BgMdável, na Ilha Grande sulimitava •> filjfto, arroz e enrne se-ca, e vez por outra bntatn e' ma-carrfto blcliaúo. E o aspecto nftr'

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X'Í *J

José da Silva- o "China" quandoem nossa redação contava a sua

história

era dos rabls recomendáveis, Co-miam só parn nfio morrer do fome.

IE entre pancada para os reclamun-: tes e "poráo" para os Indisciplina-

dos. passnrtm-se mais dois anos. üchefe de disciplina, "Chlcáo", é con-

iatderado o dono do presidio. Mandale desmanda. Zkpanca a quem quer

e toma as mais absurdas delibera-

Aj,)eaar do esforço do detetive Mn-rano para dcsllndnr o mistério quoenvolvi" a morte do comerciário He*Uo Correia Gama. que íol encon-trado gravemente ferido num ter-reno baldio d;, rua Urural. em Ho-nórlo Ojjrgel, ondp rendia na cesa2, do número 428. r» quo faleceu noHosplU! Cario.-; Ohngns, nada de no-vo há f-_bre o ca.so, a núo scr apressnçn, ontem, n« Policia Técni*ra. do cx-pollclal Joíic MncliatioWanderley, vizinho tli vitima. Co-mo so sabe, Wanderley íol quem. noauto de suo propriedade, conduziuHello ao hospital, dnl mpor-sc ts-tar éle envolvido no crime, aindantils quando propalaram que o mor-to mantinha relações amorosas comEdith dc tal, a qual tcrln compa-r.bNrn do ex-pollclnlDESFEITA A DÚVIDA

Interogado, Wanderley declarou(itr, efetivamente conduzira o feri-lo no hospital, depois de ter sidoicordado. de madrugada, por pa-•entes da vitima. Fez Isío com a

Com vistas ao Chefede Polícia

A Hha de Paquctá, que vem Jáh» alguns nnos sendo grandemen-te procurada por grande númerode veranistas, entre os meses dodezembro a mnrço, tem tambémr 3tm populaçío aumentada entreih dias de sábados e' domingos, e,como é natural c policiamento daHha requer nesses dias maioriantenções, principalmente quando•'escolas de samba" e outros gru-pon dc cariocas alegres, transfor-rr.nin aquela ilha em um paraísoperdido, ds excessiva liberdade,nnl n necessidade Imperiosa de seadaptar o Comissariado local demaiores recursos, de um maiornumero dc pollclala que possam,rorn vantagem, atender ás necessl-dades do policiamento, nois, comapenas 4 homens da Policia MUI-tar nll de serviço, torna-se Inóquae contraproducente, mesmo qual-quer ação preventiva ou repressl-vr. Ai.nrimando-sc agorn o tríduoniriiavalesco em cujos dlns a Ilhanfto escapa á i-le_.rla mOmescà, su-gerom os moradores de raqueta »oer. Çher? de Polida, medttinsâcnuteladoras para uma melhorncpiítancla pollrini aquela populn-çJSo lnsulana da Ounnnhnrn. en-vlnndo-se para ali um reforço re-forco erse nuo deve ser mnntldotortos os domingos.

Aqui fica, pois, o apelo dos pa-quetnenses.

melhor das Intenções, mesmo nor-que, naquela zona, é cabo eleitoral,de um conhecido politico.

Auxiliando o próximo, é obvio,gran.earla n simpatia daquela ç;cn-te. o que lhe sçrã de (.rande titlll-dade no futuro.

Ouvindo a familia dn morto. odetotlvo Marano apurou que real-mente Wanderley fora acordado, al-ta madrugada, por um Irmfto de He-lio. o que leva êsse policial « acre-dltur que Wanderley nada tem aver com o crime.ASSALTO

Falando á reportagem, o det?llveMarano disse nfto acreditar numatragé-lla passional. Esta quase cer-to que Hello íol prostrndo por p.s-salttuites, que logo desapareceramlevando o dinheiro da vitima. Ou-Vindo moradores nas imediações on-de ocorreu o fnto, o policial soubeque aquela zona, constantemente éInfestada de ladrões, que agem au-daclosamente, Pelas Informaçõesque ..bteve, os bandido.1: sfio che-flado6 por um tal de "Sabiá", quefoi visto, dias antes do crime, as-saltando, próximo dali, alguns tran-seunt'.!-, desprevenldos.

DESALMADAApós ter tido alta da Maternidade, pôs a filha num matagal— Encontrada a recemnascida envolta em jornais, foi remo-

vida, ainda com vida, para o hospital — A acusadaconfessou tudo à Polícia

Nilton Antonio da Rocha t» Saiu-clair Joáo ria Sllvn, morando ambosna rua Humberto do Campos. 1.113,têm _> hábito de. todos os dias Iremii "Chácara do Céu", lugar aprazi-vel que confina com a Avenida Vis-conde de Albuquerque. Através deum terreno baldio e elevado, próxi-mo também àquela avenida, eleschegavam lft, com o propósito doapanharem frutns e ervas. Ontem,porém, algo dc diferente lhes acon-teceu. E' que. ao aé aproximaremda "Chácara do Céu", uma surpre*sa os aguardnvn. Avistaram dentrodo mato que margina o caminho umcerto embrulho dc jornais que lhesfez chamar a atençáo. Encaminhai.-do-se parn o local, ln depurarem, en-volto naqueles Jornais, com o cor-po tle tuna criança do sexo ícmlnl-no. qu».» alndn vivia.A POLICIA EM AÇÃO

Os dois freqüentadores da "Chá-cara do Céu", deram-se pressa cmconhecimento da policia. Quando,

Caíc!f-oa__-ta dosossso-Tôrâco

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ii iroa-dcr a lim de levar o lato aoporém, de volta alcançavam as Ime-dlaçôcs dn avenida Visconde de Al-buquerque, ai se encontraram como sargento da Policia Militar NiltonÁlvaro Garrido c seu companheirooe farda, cabo 1.623.

No conhecimento do ocorrido, to-dos encamlnharam-se para o localindicado. Os dois militares puderamtambém constatar u veracidade detudo. E, prontamente, comunica-ram-se com a Radio Patrulha.TRANSPORTADA A CRIANÇA

Em pouco, ull, também compareciaa R. P. 41, tendo como chefe degmtrnlç&o o detetive 226.

Foi cntfto n criança ainda de ten-ra Idade recolhida e transportadapara a Delegacia do 1.° Distrito. Aío comissário Mario Moreira, á vis-tn dc se tratar de uma récem-nus-clda, íê-lo encaminhar pnra a Ma-tcrnldade do Hospital Miguel Couto.

Aí as enfermeiras reconheceram-nacomo sendo n filha da parturlentcAlda Marina, com IB an06, solteira,residindo c trabalhando na ruaJoáo Lira, 5. apartamento 302. Aldafazia poucos dlos havia tido alta dn-

i quela mnternidnde.Diante de tnl revelaç&o Alda Ma-

rlna, por determlnaçfto da autorida-de. foi conduzida á sede daqueleDistrito.

Inquirida pelo comissário MarioMoreira confessou que na realidadepusera fora rccém-nascltli, ntlrnn-do-a no mato. O caso, por se tratarde uma menor vai ser devidamenteapreciado pelas autoridades da De-legada cspcclnllzadn.

Deixaram a "moamba"

m caisO MATERIAL AVALIADO EM 4-

MIL CRUZEIROS FOIRECOLHIDO AO DEPÓSITO

Na manhA de ontem os agentesílscals encarregados da fiscaliza-çfio do porto flagraram uni grupodc conhecidos contrabandistas queoperava no armazém de bagagemdo cais do porto. Ao pressentiremr chegada dos representantes al-fi-r.degárlos, os "bagulhelros" nbnn-donaram t, "moamba" nn rampado armazém n.o 1.

Foram aprisionados 111 dúziasde lenços para cabeça, de proce-déncla Italiana. 11 dúzias de ca-nestas Pnrker e algumas dúziasde relógio de ouro tudo no va-lor aproximado de

' 45 mil cru-

zeiros.O material apreendido foi re-

rsmblado para o depósito dn Guar-damorla, onde gera levado a lei-lêo.

nerar-se, mudar de vida « sobr»*-tudo arranjar uma companheiraprra montar Um lar. Quer quc nl-guém do Ministério dn Justiça lher.tixllle n conseguir setis documen-tos para quo possa trabalhar nnproflssílo que aprendeu quando es-tava na Penitenciária do DistritoFederal, a de alfaiate.

Ma» nclmn de tudo o que "China"quei snbcr é quanto ganha um pe-r.ltenclárlo, pelo Bcrvlço que fa*..

j Isso porque enquanto esteve no1 ptrsldlo d.\ Rua Frei Caneca, élesabe quc ganhava cerca de triscruzeiros poi dia, tanto quc agoraquando foi posto em liberdade re-cebeu um saldo de 217 cruzeiros,produto te «eu próprio trabalho.Mas na Ilhn Grande foi Informadoque ganha ,n "setenta centavos" pnr jdia e quando foi solto nuda rece-beu pois Inc Informaram quc todoo snldo havia sido consumido cmcigarros c outras buglngnngns queÊle adquiriu durante os dol» anosque lá passou.COM VISTAS AO CONSELHO

PENITENCIÁRIOAgora, que José da Silva, o "Chi-

n-.", foi condicionalmente devolvidoao recesso do público, quc fala emtr regenerar, cm trabalhar decente-mente, dc nossas colunas íaíemosUin apelo para quc o Conselho Fe-nltcnclárlo o auxilie a sc recuperar.Como pode, perguntamos, um ho*mem deste, .oltar ao contato comR sociedade depois dc tantos anosdc reelusáo. e viver decentemente,sen. emprego c sem documentossequer?

Nfto ó iiinçáo nossa comentar.Semente noticiar os latos. Aqui tt-cn pois o registro do npelo desser-t-pcnltonclí-rto. que desejn, éle onflrinn, ser um homem decente, dc-pois de haver sido durante tantosenes um dos mr.ls temíveis desor-detios da 'cidade, companheiro de"Blda". "Zé da nha". "Vctudo" ecutros tantos dc triste história nnscrônlcns policiais da cidade.

Absolvidos òs implica-dos no desvio de di-

nheiro da Central doBrasi!

Frapírtancla se il. IO papel 4»- min-r«i.na manutenv-o de um perfeito cqulli-brio orgânico e como eleincntn ímlispen-MYtli à >ua toa prodmiviilade. Sobie««se a.sunii, tl|UHI crlailores tém con-..ullad- VIDA AtiKARIA <•, F-r- res-ponder a ul» caria», vam... reprodanro i|ue, a prOpõêlW, publl-oli, re-_ntrmen-te, a Revista "MíUldo Asri.ola", de SJo

PARA QUI- SERVEM OS MINERAISE' -abido, por exemplo, quc o cild-

e o fé.fur. -«o ncces-árloü à constitui-çlo do» otto* * tecido», prin.ipalmenfecm se Irtlamlo de «nimal*. io.rn*. enicrescimento, fêmeas quc -maiuentam,jiadu leiteiro, aves p_edetra. e pássaro,d. caiei... O sal dc c»»íinha lambem iimportiute na ellcU animal. Sua defi-ciência íc manlfe.ta pela ptrda dt «pe-lile, declini». dn produ.-o leiteira e rapenla de peso.

0 ferro, com uma pequena quantl-dade de .obre, iií" Me liliar, pira aformác-O da ntrboglobti.1 "o jançu-;ca.o tonlrarlo sobrevéiu a anemia. Otodo . ne_c.*..rio para o tuncionanienlo«dequido da lirélilc; semente um» pc-quena quantidade esi.i preiente no or-ganiímo, todavia srm ela o niumal ntopoderá sobtevi.er. A deficiência de ce-bálto, nix carueiroí * nos bovinos, causadoença com lesücs d» pele c pr.íre<^>adebilidade. Os porcos e as galinhas ca-recem dc manpnês e a »ua deficiêncialeva a sintomas semelhantes um ciur.i-dos pela deficiência da vitamina B, sa-lientando-se a "lr..qiKt.. das peru»'":podo biver, alim dlMo, a prosresstvaptrvla de fcrlilldade.

Para combater e.sas tondicâes «líumliboralorio., opccialmenle ingleses enorie-amencsnc-, pro<luíenr mistura'minerais, apresentando formal». panporcos e aves e outras destinada, ao f,,\-dO bovino, carneiro*, Ctvaloi c cllbr;***.Tíi.s produtos nio só fornecem o» mi-neral» mais raros, comi lambem caldoe fósforo em quantidade apreciável.AquHes elementos minerais (cobalto, ro-bre, iodo, mahgáhé. etc), mesmo empequena quantidide, são csenclais ..mude r à -Urln .inimal.ESGpTAMBt-*TO DOS PASTOS

Na cri.iíio dos cad. s, ioda» a» subs-

mim».-pasto, o

que eqüivale a dlier — do inlo. [)no empobrecimento Continuo a que esli«uieito o «olo, quando nio «. fa«»-,iailub»t-es, o que i a regr.i »nrre n.s.Calculando a perda de fi-sfnro e caleiodns pasticen», o íoolecnista llernunnRtbaal ihcBnti á eonclusio de qur um.f.itcnda com 100 \»ca', de pé*" mtdl..Igual a _l*0 quilos e produriudo c_d„uma apenas i quilos de |.it«, tm _..()dias de laciavio, perde anualmente 60»)quÜM dc cálcio e outro tanto de .wf».tos. E.«s« emrme quantldule de el*m..i-tos minerais que sal do solo dr»tirii-ie_em parte, » fixação no ófgauiamo d»sanimais em cie»clmento, outr» pjt.esai d» larenda no leite ordenh.id. -, i\.nalmenle, um» quantidade coinid*r»v.!é eliminada mu currais, c».m as fete. _a urina dos animais.

O citado autor resume «ssim o» prir-cipals preiui.os causadt** pela Itifuli*ciinci» mineral: (limlniiKío de beterta*,em quantidade e qu.«lida'le; deíenvolvl.ment» li-nlo do» animais novos; «pare ;-rnenln urdiu do inftinto se.su-1; m»t-.rpro-luíâo de leite, carne » tratjlbr.; -.possibilidade de melhorar os diverso» r„-mes d» pfoduçlo por cruramento ecaravas mais aperfeiçoada».SOUJÇAO PARA (I «".ASO

Para evitar es»es prejuiioi, » -.clls-r*meio é adubar .-.« p_Jt.i__.BS c*ni »-' »fosfntos, de preferencia com p* de trM«»,qive ci-ntím estes minerais mal» ou mt.no» na proporÇlo em que o io!o deiusc empobrece. Entretanto, o custo reli- .tivamente e!ev»do de uma tal pt«kif.u com que a maioria do» no.so. crii-dores nio adote es«e »l.»tema.

Re-la, porém, o re.tirjo d- »_nprrjirna _lln.-OU.lo do gado o» el*»r•¦».».,minerais que sio tío e»«enci«i» _o h. iequilibrio fisiológico e á prúduçi-j. is-dica-se rnefun», * titulo preventivo, tu;-nlstrar pà de o.»o n»s doses Jt 10 »_!() gramas por dia, p»ra os «mnnu emcrescimento, e JO grama» p«ra touro j ie vac»« ge«tante». As vnca« lelteir.* dr-vem receber, diriament.e S a 10 tramiiper litro de leite produrido.

Quanto aos preparados mlnet • »«-contndo» IIO .«mercio, .srgrio^-if .»preferencia, ai indicações dai r»sf-».'.itubula».

AVICULTURA DE QUINTAL

So você tem um quintal em suacasa, nAo o deixe desaprovfltadopor mais tempo: por menor queele so.|a, você pode criar galinhas,

confiança, como s SCAL-Rio, o q:_lhe custar., cerca de cr» 180.00 porni.s; a venda de oves «oa vlrlnho»cobre esta despesa e, aulm, roc.

obtendo, assim, ovos frescos e i pode ter em sua casa

En*. seu.e.-Ça de ontem, o Juiz daTircelra Vare. Criminal absolieuO.-car Go.icalves c Jovelino Luiz daSlhn. 03 acusados fornm proces-sados naijuele Juízo, porque comofuncionários da Central do Brasil,conduzindo dinheiro para pagainen*tn em Belo Horizonte, deixaram-sefurtar na quantia de CrÇ 28?.822.00quo estava sob a Rttarda dos mesmos,

frangos gordos para a sua família.Isto é. alimentos mais sadio* emais baratos que uas feiras e qui-tnndns. A avlcultum dom.sttca o,também, uma dlstraçSo ngradAvelpara todos.

Prefira para a »ua criaçfio dequintal uma raça mista, que pro-duza carne e ovos, como * a NewHumpshlre, precoce, mansa e bo-nita, facll de ser tratada.

Compre, na BCAti-Rlo, 50 pln-tos dc 1 dia que lhe custarão Cr*300.00: graças aos cuidados apenasde um menino ou menina, voe*pode obter 20 francos e 20 gsll-nhns: estas galinhas darfio, dos 6meses etn diante, 10 ovos por dla_em mídia, o suficiente para toda'a sua tamilla consumir um dosmelhores alimentos e, alndn, abas-tecer um vizinho.

Mantenha as suas aves num ga-Unhclro simples, mas limpo, are-Jado, abrigado do vento; náo deixefaltar água fresca e quc o quintalseja gramado com qulqulo ou gra-nia sdda. Assegure boa alimenta-çlln íls suas galinhas, comprandoa raçío J4 preparod.i numa cnsn do

t tudo d*ovot frescos • '.:¦•.*

uma dlitraç&o que nunca

DUAS CONSULTASDR. DOENÇAS E PRAGAS UAS

TINHAS E LARANJEIRAS_!BATA-ARNALDO FEITAL

AdvogadoDesquite-., inventario», üespejoa j domingos jose* oabriel ma-Uriff» rta Carioca, 5 — S/521 — j CHADO (Fazenda Cachoeira Alta

Tal- l_-71-,ri — 25-2318 . — Santo Antônio ria Ornmn ——— I M. G.): As .xpllcaçó-i_ que o con-

Um esclarecimento do SrSSSSS. ^ TZ, Z.Gabinete da Chefe de.Polícia '-¦-->•---™—

Recebemos do Gabinete do Che-fe de Policia a seguinte nota:"Tendo alguns Jomnls noticiadoquo diversas autuações, cm delitocontra a economia popular, foramlavrados por inlclr.tlvn dn Chefiade Policia, esclarece esta quc osatos aludidos foram obra e.xclust-vu da atividade normal da Dele-Bacia de Economia Popular, sob aorientação pessoal de seu titular,dr. Fernando Schwab".

l^^^^JtÁ

Para a charada de hoje,a velha Pororoca aconselha:

6742RESULTADO DE ONTEM7875 — 7631 — 6125 —9568 — 0009 — 208 —

714CONSTANTINO

2402 — 6298 — 4388 —0985 — 4073NITERÓI

8932 — 9447 — 5663 —2390 — 6432

que os Insetos .-..".o cau.ando assuas laranjeiras, sAo insuficientespara poder aconselhar qualquermeio dc tratamento. Assim, conse-gulmos da DlvlsÃo de Defesa Sanl-tArla Vegetal do Ministério da Agri-cultura, ns publicações: "Doença*das Batatas" c "Guln pnra reconhe-cimento das pragas e doeuçaa dnjlaranjas", que remetemos pelo Cor-reto e por onde o consulente po-dera, se orientar melhor.

ADEMERVAl, RANGEL DO NASCI-MENTO (Santa Mnria de Oampos.R J.): Todas ns ulantas que a»»cultivam tém a Bua época prôpri-.parn florescer e frutlflcar. Aa Ia-rnnjeiras nfto fogem a esta regrageral; existe diferença de algunsmeses entre a floração e frutlflca-çfto de certas varledadea sôbre ou-trás. Fora disso sô a conservaçãoen. câmaras írlgonricas assegura aexistência de frutas todo o ano,especialmente naquelas épocas em.que ninguém tem no pomar, Trnt»cuidadosamente do seu laranjal, re-plante-o com variedades dlvéraa..— lima e pera, notadamente deacordo com a exigência doa acuafregueses.

LíVre-íe da "tossi:

-e:defenda 0s(seus brónqu10s com

1 vi ¦»*» \'_ t, i i "»V * t* tm.

graça!gordosentoa.

Procure maiores informações n»SCAL-Rio (Av. Marechal Flomao,esquina Andradas. 96-A. tel. ....'23-50291, com o tr. Gabriel Tijurt.

TERRA NÃO £' COMO0 CAMELO

Se a terra, na parte de cimafosse como o camelo, o perigoda seca seria menor. Mas oterra não guarda água comoo camelo faz. Assim, quav.nopassa muito tempo sem chu*va. as plantas sofrem, chegan-do mesmo a morrer. Para <:¦plantações que são feitas mépoca das águas, a estiagenquase náo preocupa. Para o-pastos, porém, a seca do in-verno tem muita Importdncíoporque eles se esturricam tvão fornecem a comida cok*veniente, para os animais.

Se o homem se alimentasssbem apenas seis meses e pas-sasse os outros seis meses co-mendo a metade ou aindamenos do que estava habit.-do. éle teria fraqueza, ficariadoente e poderia até morrer.Mas éle aprendeu ser neces-sário armazenar sempre algn-na coisa para a parte do an^menos favorecida e não preci*sa, por isso. drr.ii.iuir a ração.

È indispensável fazer o me'-mo com o criação. Por me-lhor que seja a pastagem notempo das águas, quando che-ga o inverno ela piora e osanimais panam mal: emagre*cem e chegam até a morrerde fome.

E' pois, uma necessidadeguai*dar a comida para a épo-ca critica e aprender isso nãocusta nada. Plantar, cana emandioca é uma coisa reco-mendável porque ajuda muitoAlém disso, o próprio capimpode ser conservado seco. for-necendo ótimo alimento: i oFENO, uma das formas maissimples de se guardar a co-mida. Também há a S1LA*GEM que consiste em conser-var um suculento e _aboro,*oalimento para os animaisAinda existem a torta de al-godâo ou rações muito nutri-tivas, que se. encontram à ven-da no comércio para esse fim.

Os criadores devem se preo-cupar com essa questão. Comprocessos muito fáceis e ba-ratos os animais podem co*mer melhor e dar mais lucro.

Os Veterinários e Aorona-mos do Governo conhecembem *o SEGREDO de fazerboa comida para a seca. Por-isso- devem ser procurados,principatmente porque elesnão sabem guardar isse se-gredo...

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