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Temáticas abordadas: - Rotina no ciclo de alfabetização;. Direitos gerais de aprendizagem em História no ciclo de alfabetização; - Materiais no ciclo inicial de alfabetização; PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA II ENCONTRO - FORMAÇÃO DE ORIENTADORES DE ESTUDO 20 A 22 DE MARÇO/2013 – UNIMONTES

PNAIC - Direitos de aprendizagem em história

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Page 1: PNAIC - Direitos de aprendizagem em história

Temáticas abordadas:

- Rotina no ciclo de alfabetização;.Direitos gerais de aprendizagem em

História no ciclo de alfabetização;- Materiais no ciclo inicial de

alfabetização;

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

II ENCONTRO - FORMAÇÃO DE ORIENTADORES DE ESTUDO

20 A 22 DE MARÇO/2013 – UNIMONTES  

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Rotina no ciclo inicial de alfabetização

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Retomando: Rotina no ciclo de alfabetização

Vimos que a rotina também é formativa.

Na organização do trabalho pedagógico é fundamental

entender que as diversas dimensões do ensino são

interligadas, que há especificidades a serem contempladas e

também que os diferentes componentes curriculares se

articulam.

Por exemplo:

Em língua Portuguesa, os direitos de aprendizagem são

organizados em 4 eixos: leitura, produção de textos escritos,

linguagem oral e análise linguística, sendo que cada eixo

contempla diversas dimensões.

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A organização das aprendizagens na rotina deve

priorizar as atividades permanentes e dos jogos

na alfabetização como atividades diárias

importantes que proporcionam reflexões sobre o

Sistema de Escrita Alfabética (SEA)

contemplando diferentes unidades linguísticas.

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Organização do trabalho pedagógico

Formas de organização mais recorrentes:

- atividades permanentes;

- sequências didáticas;

- projetos didáticos.

Atividades permanentes são mais repetitivas na organização, mas não podem ser na realização.

As sequências didáticas são situações em que as atividades são dependentes umas das outras e a ordem das atividades é importante. Um mesmo conteúdo pode ser revisitado em diferentes aulas, de modo articulado e integrado.

Os projetos didáticos surgem da problematização, algo que precisa ser resolvido pelo grupo e para isso diferentes atividades são desenvolvidas. A culminância com a socialização das produções é outra característica que marca esse trabalho.

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Rotina: diversificação de estratégias e recursos

Organização

do Trabalho

Interação/ reflexão/registro

Aprendizagem

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Refletindo...

Quando as aulas são bem planejadas, os estudantes se envolvem mais.

A melhoria da prática pedagógica por meio dos princípios didáticos dizem respeito ao tipo de atividade planejada, às posturas, aos modos de mediação/interação, à capacidade de explicar e dialogar com as crianças.

Fundamental é que sejam contemplados princípios que motivem os estudantes e favoreçam apropriações de modo reflexivo e problematizador.

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SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

-Leitura para deleite-Chamada-Retomada daTarefa do dia Anterior

-Leitura para deleite-Chamada -Retomada

da tarefa do dia anterior

-Leitura para deleite-Chamada -Retomada

da tarefa do dia Anterior

-Leitura para deleite-Chamada-Retomada

da tarefa do dia Anterior

-Sequência

Didática -Contemplando diferentescomponentes curriculares

-Sequência -Didática contemplando diferentescomponentes curriculares

-Hora da Arte (situações

de apreciação, reflexão e produção)

-Sequência

Didática contemplando diferentescomponentescurriculares

-Hora da Arte (situações

de apreciação, reflexão e produção)

-Hora da biblioteca

-Hora dos jogos (apropriação do sistema alfabético,

ortografia,

matemática)

-Projeto didático contemplando diferentesComponentes curriculares

-Hora dos jogos (apropriação do sistema alfabético,

ortografia,

matemática)

-Projeto didático contemplando diferentes componentes curriculares

-Hora dos jogos (apropriação do sistema alfabético,

ortografia,

matemática)

Rotina possível em uma turma de terceiro ano do Ensino Fundamental:

Page 9: PNAIC - Direitos de aprendizagem em história

Finalizando...

Em uma rotina, temas e conteúdos das sequências didáticas e os projetos são definidos em função dos direitos de aprendizagem que se pretende contemplar em determinado período escolar.

As fronteiras do tempo e espaço podem ser rompidas em planejamentos mais flexíveis, contanto que se tenha clareza do que se deve ensinar, considerando as necessidades, conhecimentos e desejos dos estudantes.

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Direitos de aprendizagem em História no ciclo inicial

de alfabetização

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Direitos de aprendizagem em História no ciclo de alfabetização

A escola é obrigatória, tem papel relevante na formação do aluno e no seu modo de agir na sociedade.

Dentre outros direitos, a compreensão do ambiente natural e social é necessária.

Alguns direitos de aprendizagem podem servir como pontos de partida para o debate acerca do ensino de História nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

A disciplina História: esse componente curricular é contemplado na perspectiva dos direitos de aprendizagem considerando: fatos, sujeitos e tempo histórico.

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Conceitos fundamentais da disciplina nos anos iniciais

FATO HISTÓRICO: práticas/eventos passados, que causaram implicações na vida das sociedades e grupos de convívio (familiares, étnico-culturais, profissionais, escolares, vizinhança, religiosos, recreativos, artísticos, esportivos, políticos etc.) ou dos sujeitos históricos.

SUJEITO HISTÓRICO: indivíduos ou grupos de convívio que, ao longo do tempo, promovem e realizam (individual ou coletivamente) as ações sociais produtoras de fatos históricos.

TEMPO HISTÓRICO: maneira como indivíduos, grupos e as sociedades sequenciam e ordenam as experiências diariamente vivenciadas por seus membros, com base nas quais organizam suas memórias e projetam suas ações, tanto de forma individual quanto coletiva.

Atenção aos quadros dos direitos de aprendizagem em História.

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Direitos gerais de aprendizagem: História

Alguns direitos gerais de aprendizagem: História

Ano 1 Ano Ano 3

Identificar-se, a si, e as demais pessoas como membros de vários grupos de convívio (familiares, culturais, profissionais, escolares, religiosos, etc).

I/A I/A/C

Distinguir as práticas sociais, políticas, econômicas e culturais específicas dos seus grupos de convívio e dos demais grupos de convívio locais, regionais e nacionais, na atualidade e do passado.

I/A I/A I/A/C

Identificar e utilizar os diferentes instrumentos (individuais e coletivos) destinados à organização do tempo na nossa sociedade, no tempo presente: calendários, folhinhas, relógios, agendas,quadros de horários (horário comum e comercial, horários escolares), dentre outros.

I/A I/A/C A/C

Vivenciar os eventos rememorativos (locais, regionais e/ou nacionais), identificar os fatos históricos aos quais se referem.

I/A A/C A/C

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Direito: Identificar e comparar os diferentes tipos de registros documentais utilizados para a construção, descrição ou rememoração dos fatos históricos: textos manuscritos e impressos, imagens estáticas ou em movimento, mapas, registros orais, monumentos históricos, obras de arte, registros familiares, objetos materiais, dentre outros.

Atividade: Solicitar às crianças que tragam cópia de registros e certidões de sua família (recentes e antigos), pesquisar outros modelos desses documentos, analisar a utilidade e função social, as informações, as diferenças e semelhanças encontradas, elaborar problemas integrando os diferentes componentes curriculares, socializar oralmente, fazer registros e organizar uma exposição.

Elaborar um roteiro de visita.

Atividade de campo: Visitar um cartório da cidade

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DIREITO: Sujeito Histórico

Direito: Identificar as diferentes instituições existentes na localidade, na atualidade e no passado.

Atividade: após ter estudado em sala, fazer uma pesquisa sobre as instituições existentes na comunidade.

Elaborar com as crianças um roteiro de entrevista.

Entrevistar os moradores mais próximos de sua casa, os mais antigos da comunidade para identificarem as instituições existentes na atualidade e no passado.

Fazer o registro das informações e discutir as descobertas.

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DIREITO: Tempo Histórico

Direito: Situar-se com relação ao “ontem” (o que já ocorreu), com relação ao “hoje” (que está ocorrendo) e com relação ao “amanhã” (a expectativa do porvir).

Atividade: Promover a identificação do tempo histórico através de leitura de textos. Solicitar que encontrem e destaquem marcadores temporais como "depois de", "antes de", "durante", "enquanto isso” e outros.

Elaboração de uma linha do tempo (é útil nas 3 dimensões).

Sugestão: História do Estado de Minas Gerais, do Município, da família, de si mesmo.

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Direito: Fatos Históricos

Direito: Identificar dados governamentais sobre a história da localidade (rua, bairro e/ou município): origem do nome, data de criação, localização geográfica e extensão territorial, produção econômica, população etc.

Atividade: Realizar pesquisa documental (leitura de mapas e imagens) acerca do surgimento da comunidade e outros dados , levantar dados com moradores antigos. Comparar dados antigos com os atuais.

Construir uma maquete de forma que registre os dados mais relevantes da região.

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COMO ENSINAR O USO DE MARCADORES TEMPORAIS NA PRODUÇÃO DE TEXTOS (Revista Nova Escola on line)

Ajuda a identificar/compreender: ordem dos acontecimentos numa história, produzir textos com indicações de passado, presente e futuro.

Para quem domina a língua, pode parecer simples situar os acontecimentos no tempo e utilizar o tempo verbal no passado. Mas trata-se de uma competência a ser adquirida e aprimorada nos primeiros anos do Ensino Fundamental. 

Recomenda-se utilizar textos de diferentes gêneros.

Para Jaime Baratz – UNEB, nas séries iniciais o trabalho deve envolver o uso de advérbios como "hoje", "amanhã" e "ontem". No 4º e no 5º ano, é esperado que os alunos já tenham domínio dessas expressões e utilizem outras mais elaboradas, que indiquem sucessão, duração e simultaneidade, como "depois disso", "durante" e "enquanto isso". 

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Alguns marcadores temporais são representados por palavras de diversas classes e funções sintáticas, como: 

- Advérbios "Ontem", "hoje", "amanhã", "já", "agora", "logo", "cedo", "tarde", "outrora", "breve", "nunca", "sempre", "jamais". 

- Locuções adverbiais Duas ou mais palavras com valor de advérbio, como "às vezes", "em breve", "à noite", "à tarde", "de manhã", "de quando em quando". 

- Conjunções Aquelas que dão a ideia de progressão na história que está sendo contada, como "enquanto isso", "depois disso", "logo que", "assim que". 

- Preposições "Durante", "após" etc. 

É preciso utilizar-se da Leitura coletiva e organização das informações colhidas e Boas atividades em sequência: planejamento, escrita e revisão. Os autores sugerem uma sequencia, mas use também a sua criatividade:1.Leitura dos textos; 2.Seleção de termos; 3.Planejamento da escrita;  4.Produção de textos;5.Revisão final. 

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Ao lado das datas e dos tempos verbais, essas expressões dão pistas sobre quando aconteceram os eventos relatados.

Na sala de aula, a análise dessas expressões costuma erroneamente ficar restrita aos momentos de revisão da escrita da criança, quando o texto está sendo finalizado.

Quando essa atividade faz parte de etapas anteriores - do planejamento, dos momentos de reescrita e de escrita de autoria, e ainda é objeto de reflexão durante a leitura de produções de outros autores -, os textos ficam mais coesos e recheados de termos apropriados para transmitir informações sobre o tempo das coisas.

Esse trabalho ajuda os alunos a organizarem o discurso e colabora para o aperfeiçoamento da escrita e a compreensão de textos como fábulas, contos de fadas.

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História: Trabalhando com textos

Como ensinar o uso de

marcadores temporais na produção de

textos

Texto:

Branca de Neve (turmas do ciclo

inicial)

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História: Trabalhando com textosComo ensinar o uso de marcadores temporais na produção de

textosTexto: Branca de Neve1. Leitura de textos - Com a análise de contos de fadas, a turma

reconheceu que "num instante" indicava algo que ocorria depressa e que "depois de um tempo" apontava uma sucessão de eventos. 

2. Seleção de termos - As palavras que indicam a ordem dos fatos foram organizadas - primeiro coletivamente e depois em duplas - em forma de listas. Os termos inspiraram as produções dos alunos. 

3. Planejamento da escrita - Antes de escrever, as alunas autoras do texto, elegeram as informações que deveriam aparecer e em que ordem. Essa organização ajudou a contar a história. 

4. Produção de textos - Ao analisar os marcadores temporais, os alunos compreenderam melhor as histórias contadas, originando produções mais ricas. 

5. Revisão final - O que não tinha sido modificado até então foi alterado. As palavras "aí" e "daí", usadas na linguagem oral, deram lugar a expressões como "depois disso", "enfim" e "finalmente".

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História: Trabalhando com textosComo ensinar o uso de marcadores temporais na produção de

textosTexto: Os alimentos dos povos egípcios (mais para turmas

de 4º/5º ano) produção de textos

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1. Leitura de textos - A análise de enciclopédias e livros que contavam a história do Egito antigo foi essencial para a turma compreender que a história estudada é muito anterior ao momento atual. 

2. Seleção de termos - Os alunos destacaram informações dos textos, anotaram as expressões usadas, o tipo de alimento consumido e como ele era preparado. 

3. Planejamento da escrita – os alunos autores do texto, acharam importante falar sobre os tipos de alimentos consumidos e ressaltar as diferenças entre eles e os de hoje em dia. 

4. Produção de textos - O novo vocabulário foi incorporado pela turma – utilizando novos termos como "naquele tempo" - e os verbos no passado. 

5. Revisão final Depois de rever as produções feitas ao longo da sequência - primeiro pequenos trechos e depois verbetes completos -, as crianças elaboraram a última versão do texto.

História: Trabalhando com textosComo ensinar o uso de marcadores temporais na produção de

textosTexto: Os alimentos dos povos egípcios

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- CRIAR ATIVIDADES A PARTIR DE LEITURAS DE DELEITE:

- SUGESTÃO:

- Romeu e Julieta - Ruth Rocha- www.youtube.com/watch?v=Y0gcGyVxSTo

- Nicolau tinha uma idéia – Ruth Rocha- www.youtube.com/watch?v=fOzbadwvnZs

- Desenvolver uma seqüência didática

Texto: Chico Bento. Confecção de um relógio, manipulação e reconhecimento das horas e trabalhar (explorar de várias formas) a música dança das caveiras- www.youtube.com/watch?v=_lr9B5nBUJg

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Direito: identificar instrumentos e marcadores de tempo elaborados e/ouutilizados por sociedades ou grupos de convívio locais e regionais, que existiram no passado.

Direito: Identificar e comparar a duração dos fatos históricos vivenciadosfamiliarmente, localmente, regionalmente e nacionalmente.

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Clique no quadro para reproduzir o vídeo da

música

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Materiais didáticos no ciclo de alfabetização

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Materiais didáticos no ciclo de alfabetização - Telma Ferraz Leal /Juliana de Melo Lima

No bojo da ação de planejar, está a ação de selecionar os recursos didáticos adequados. É preciso refletir para escolher e ter clareza sobre as finalidades do ensino e da escola e atentar que, nessa instituição, além dos conceitos e teorias, estamos influenciando a construção de identidades,de subjetividades. (Leal e Rodrigues, 2011)

Ao situarmos o debate nos direitos de aprendizagem e nos princípios didáticos discutidos, consideramos que alguns tipos de recursos didáticos são essenciais no ciclo de alfabetização:

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1 - Livros e materiais que aproximem as crianças do universo literário, ampliem contato com diferentes gêneros e espaços sociais e conhecimentos sobre o Sistema de Escrita Alfabética e convenções ortográficas;

2 - Revistas e jornais variados para diversão e acesso a informações;

3 - Livros didáticos, que agrupam textos e atividades variadas;

4 - Materiais que circulam nas ruas, comércio e residências;

5 - Materiais cotidianos para organização no tempo/espaço: calendários, relógios, agendas, quadros de horários, catálogos, mapas;

6 - Registros materiais da vida da criança e seus grupos de convívio: registro de nascimento/casamento, boletim escolar, cartões de saúde, fotografias, cartas/e-mails, contas, carnês, cheque, cartões de crédito;

7 - Recursos sociais que inserem as crianças em ambientes virtuais e que promovem o contato com outras linguagens: televisão, rádio, computador.

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Materiais que fazem parte de Programas de Distribuição de RecursosDidáticos do Ministério da Educação:

Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) - assegura a distribuição de livros didáticos.

Programa Nacional do Livro Didático (PNLD - Obras Complementares) - distribui livros variados para ampliar o universo cultural de alunos e dar suporte ao trabalho pedagógico.

Programa Nacional da Biblioteca da Escola (PNBE) – distribui obras de literatura, de pesquisa e de referência, promovendo acesso à cultura e incentivo à leitura nos alunos e professores.

Programa Nacional da Biblioteca da Escola – Especial (PNBE Especial) - distribuiu livros em formato acessível aos alunos com necessidades educacionais especiais.

Programa Nacional do Livro Didático – Dicionários - obra de consulta que, se não for introduzido no mundo da criança de forma lúdica, dinâmica, tende a ser rejeitado.

Jogos de Alfabetização - conjunto de jogos destinados à alfabetização.

Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) - distribui obras que dão apoio teórico e metodológico para o trabalho em sala de aula. O objetivo é dar suporte à formação do professor, de modo a contribuir como ferramenta para o planejamento das aulas.

Coleção Explorando o Ensino – obras pedagógicas de aprofundamento de estudos dos professores, discute teorias/práticas voltadas para o ensino em diversas áreas do saber.

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Oito tipos de obras são encontrados nos acervos:

1. Livros de divulgação do saber científico / obras didáticas;

2. Biografias;3. Livros: instrucionais; 4. Livros de cantigas, parlendas, trava-línguas,

jogo de palavras;5. Livros de palavras;6. Livros de imagens;7. Livros de histórias, com foco em conteúdos

curriculares;8. Livros literários.

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O acervo

Instrumento eficaz de apoio:

- ao processo de alfabetização e de formação do leitor; - ao acesso do aluno ao mundo da escrita e à cultura letrada; - ao ensino-aprendizagem de conteúdos curriculares.

Os livros selecionados:

- abordam os conteúdos de forma lúdica, despertando o interesse e envolvimento dos alunos com os assuntos neles abordados;

- recorrem a projetos editoriais capazes de motivar o interesse e despertar a curiosidade de crianças dessa etapa de escolarização;

- usam linguagem verbal e recursos gráficos adequados a alunos do 1º, 2º e 3º anos do ensino fundamental;

- configuram-se como obras capazes de colaborar com o processo de ensino aprendizagem.

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Finalizando...

Além desses materiais descritos há, na internet, vários livros que podem ser acessados no Portal do MEC no link “Publicações”.

Em suma, há muitos livros e recursos acessíveis a professores e estudantes que circulam nos espaços escolares e devem ser objeto de exploração, leitura, discussão.

O importante é que o professor tenha autonomia para selecionar os que podem ser mais favoráveis aos seus estudantes e planejar boas situações didáticas.

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Referencias:

BRASIL, Ministério da Educação. Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa. Planejamento e organização da rotina na alfabetização. MEC/SEB: Brasília, 2012. (Caderno: Ano 3, Unidade 2)

LOPES, Noêmia. Como ensinar o uso de marcadores temporais na produção de textos. Acesso: 14/03/2013 Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/como-ensinar-uso-marcadores-temporais-producao-textos-690672.shtml?page=2

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