PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO …diario.tjes.jus.br/2010/20100511.pdf · apte robson gonÇalves de paula ... a coatora juiz de direito da 6ª vara criminal de vitÓria

TRIBUNAL DE JUSTIA

ATOS E DESPACHOS DO PRESIDENTE

ESTADO DO ESPRITO SANTOPODER JUDICIRIO

TRIBUNAL DE JUSTIA

ATO ESPECIAL N 670 /2010

O Exm Sr. Desembargador MANOEL ALVESRABELO, Presidente do Egrgio Tribunal deJustia, no uso de suas atribuies legais e tendo emvista deciso, unanimidade de votos, do EgrgioTribunal Pleno, em sesso ordinria realizada nestadata,

RESOLVE:

CONCEDER ao Exm Sr. Desembargador LVARO MANOELROSINDO BOURGUIGNON, DD. Vice-Presidente/Corregedor do ColendoTribunal Regional Eleitoral, afastamento da Justia Comum, no perodo de 12 a14/05/2010 a fim de participar do Colgio de Corregedores de TribunaisRegionais Eleitorais.

PUBLIQUE-SE.Vitria, 06 de maio de 2010.

Desembargador MANOEL ALVES RABELOPresidente

REPRODUZIDO POR HAVER INCORREO

ATOS E DESPACHOS DODIRETOR-GERAL

ESTADO DO ESPRITO SANTOPODER JUDICIRIO

TRIBUNAL DE JUSTIADIRETORIA JUDICIRIA ADMINISTRATIVA

ATO ADMINISTRATIVO ASSINADO PELO ILUSTRSSIMOSENHOR DIRETOR GERAL DA SECRETARIA DESTE EGRGIOTRIBUNAL DE JUSTIA.

ATO A N 346/10 - ELEVAR o Adicional de Tempo de Servio da Sra.PRISCYLA MARIA AVIDOS PELISSARI, Agente Judicirio FunoAdministrativa deste Egrgio Tribunal de Justia, para o percentual de 15%(quinze por cento), a partir 06/10/09, nos termos do artigo 106 da LeiComplementar n 46/94, alterado pelo art. 1 da Lei Complementar n 128/98,conforme consta do processo n 960015477 da Diretoria JudiciriaAdministrativa.

ATO A N 347/10 - ELEVAR o Adicional de Tempo de Servio da Sra.ELIZA XAVIER AZEVEDO AMARAL, Agente Judicirio Funo Tcnicode Informtica deste Egrgio Tribunal de Justia, para o percentual de 10% (dezpor cento), a partir 05/04/10, nos termos do artigo 106 da Lei Complementarn 46/94, alterado pelo art. 1 da Lei Complementar n 128/98, conforme constado processo n 200500020356 da Diretoria Judiciria Administrativa.

P U B L I Q U E - S EVitria, 06 de maio de 2010

JOS DE MAGALHES NETODIRETOR GERAL

PODER JUDICIRIO DO ESTADO DO ESPRITO SANTOTRIBUNAL DE JUSTIA

PORTARIA N 257/2010 - O DIRETOR GERAL DO TRIBUNAL DEJUSTIA DO ESTADO DO ESPRITO SANTO, no uso de suas atribuieslegais, tendo em vista a delegao de competncia de que trata o Ato n 29/2008,publicado no DJ do dia 04/01/2008 e de acordo com a Resoluo n 17/2009,publicada no DJ de 05/08/2009. RESOLVE conceder dirias a MM. Juza deDireito abaixo relacionada, conforme requerimento, observado o limitadorcontido no Art. 9, Pargrafo nico, da Resoluo supracitada:

11, 13, 14, 18, 20, 24,25 e 27/05/2010

JurisdioEstendida

MuquiJuza deDireito

Dra. GracienePereira Pinto201000401558

PERODOATIVIDADEDESTINOCARGONOME

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Diretoria Geral daSecretaria do Tribunal de Justia do Estado do Esprito Santo.

Vitria, 07 de maio de 2010.

JOS DE MAGALHES NETODiretor Geral

-**********-


PORTARIA N 258/2010 - O DIRETOR GERAL DO TRIBUNAL DEJUSTIA DO ESTADO DO ESPRITO SANTO, no uso de suas atribuieslegais, tendo em vista a delegao de competncia de que trata o Ato n 29/2008,publicado no DJ do dia 04/01/2008 e de acordo com a Resoluo n017/2009, publicada no DJ de 05/08/2009. RESOLVE conceder dirias aoservidor abaixo relacionado, conforme requerimento.

11 a14/05/2010

Realizar serviosreferentes s CentraisTelefnicas

Cachoeiro deItapemirim eGuau

Agente deServios -ServiosGerais

Clemir Ney

201000427945

11 a14/05/2010

Realizar serviosreferentes s CentraisTelefnicas

Cachoeiro deItapemirim eGuau

OficialJudicirio

Jlio Czar da SilvaNascimento201000427945

PERODOATIVIDADEDESTINOCARGONOME

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Diretoria Geral daSecretaria do Tribunal de Justia do Estado do Esprito Santo.

Vitria, 07 de maio de 2010.

JOS DE MAGALHES NETODiretor Geral

COMISSO PERMANENTE DELICITAO


AVISO DE DISPENSA DE LICITAOPROCESSO TJ - 388/2010

O Tribunal de Justia torna pblico, de acordo com a Lein 8.666/93 e suas alteraes, a CONTRATAODIRETA com as empresas:

REIS E NOLASCO LTDA-ME, objetivando a aquisio de 4.000(quatro mil) canetas esferogrficas (azul), pelo valor unitrio de R$ 0,20 (vintecentavos), totalizando o valor de R$ 800,00 (oitocentos reais).

ATACADO SO PAULO LTDA.., objetivando a aquisio de2.000 (dois mil) lpis 2B (preto), pelo valor unitrio de R$ 0,12 (doze centavos),totalizando o valor de R$ 240,00 (duzentos e quarenta reais).

A dispensa de licitao, na consecuo da contratao, encontraamparo legal, visto o que dispe o inciso IV do art. 24, da lei anteriormentecitada. A publicidade deste aviso obedece ao que dispe o art. 26, caput, damesma lei.Vitria/ES, 07 de maio de 2010.

JOS DE MAGALHES NETODiretor Geral da Secretaria - TJES

3 Tera-Feira 11 de maio de 2010 Edio n 3792 D.J. ESPRITO SANTO

SECRETARIA DO TRIBUNALDE JUSTIA


DISTRIBUIO

EM 07/05/2010 FORAM DISTRIBUDOS OS SEGUINTESPROCESSOS:

PARA:CMARAS REUNIDAS

1 - MANDADO DE SEGURANA N 100100013810REQTE RAFAEL MANIKOWSKI STAVISADVOGADO CRISTINA PADUA RIBEIROA. COATORA SECRETRIO DE ESTADO DE JUSTIA ES

2 - MANDADO DE SEGURANA N 100100013794REQTE ERALDO ALAN ROCHA SILVAADVOGADO CRISTINA PADUA RIBEIROA. COATORA SECRETRIO DE ESTADO DE JUSTIA DO ES SEJUS

PARA:TRIBUNAL PLENO

1 - RECURSO N 100030001828RECTE DEBORAH MACHADO PIMRECDO PODER JUDICIRIO DO ESTADO DO ESPRITO SANTO

PARA:CRIMINAIS REUNIDAS

1 - EMBARGOS INFRINGENTES N 24060356201EMGTE FABIANA DA SILVA SIMESADVOGADA LEDA MARIA BOLELLI TATAGIBAEMGDO MINISTRIO PBLICO ESTADUAL

2 - EMBARGOS INFRINGENTES N 50030017490EMGTE GILMAR LUIZ BINDAADVOGADO BRUNO PEREIRA DE MEDEIROSEMGTE LEONARDO GOMES DE OLIVEIRAADVOGADO BRUNO PEREIRA DE MEDEIROSEMGTE SEBASTIAO FREIREADVOGADO ADILSON BANDEIRA DIASADVOGADO ALDANO LEMOS DO NASCIMENTOADVOGADO FERNANDO SERGIO MARTINSADVOGADO BRUNO PEREIRA DE MEDEIROSEMGDO 1 CMARA CRIMINAL DO EGRGIO TJ/ES

3 - EMBARGOS INFRINGENTES N 13080008025EMGTE MARIA CINARA TESSARO COGOADVOGADA MAURA LIBARDI DAVELADVOGADO CARLOS HENRIQUE SOARES PETTERADVOGADA LARA BICALHO RAMOSEMGDO 1 CMARA CRIMINAL DO EGRGIO TRIBUNAL DEJUSTIA

PARA:CVEIS REUNIDAS1 - AO RESCISRIA DE ACRDO N 100100013687AUTOR CONCESSIONARIA RODOVIA DO SOL S/AADVOGADO ARTENIO MERONADVOGADA SABRINA CUPERTINO DE CASTRO LAIBERRU EDVAN DA SILVA CRUZADVOGADA LUCIANA ESPOSITO ALTOERU GILBERTO PINHEIRO DOS SANTOSADVOGADA LUCIANA ESPOSITO ALTOERU JAIME GONCALVES FEIJOLLEADVOGADA LUCIANA ESPOSITO ALTOERU JOSE ALMIROADVOGADA LUCIANA ESPOSITO ALTOERU LUCIANO IGNACIO DO NASCIMENTOADVOGADA LUCIANA ESPOSITO ALTOERU WELLINTON NASCIMENTO DE SOUZAADVOGADA LUCIANA ESPOSITO ALTOE

PARA:CRIMINAL1 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 24100911817AGVTE MINISTRIO PBLICO ESTADUAL

AGVDO M H A (MENOR PBERE)AGVDO MARCIA CURTY

2 - RECURSO SENTIDO ESTRITO N 6060044382RECTE MINISTRIO PBLICO ESTADUALRECDO AMERINDO CAMPOSADVOGADO VINICIUS CHAVES DE ARAUJO

3 - APELAO CRIMINAL N 30099075993APTE JUAREZ RODRIGUES DE SOUSAADVOGADO PATRICIA LIMA SANTOSAPDO MINISTRIO PBLICO ESTADUAL

4 - APELAO CRIMINAL N 14090059115APTE JOCELINO MACHADOADVOGADO ALAIDES DO CARMO DE OLIVEIRAAPDO MINISTRIO PBLICO ESTADUAL

5 - APELAO CRIMINAL N 24080422231APTE MARCELO ANTONIO DOS SANTOSADVOGADO CARLOS FURTADO DE MELO FILHOAPTE CLERIOMAR RODRIGUES DA SILVAADVOGADO CARLOS FURTADO DE MELO FILHOAPDO MISTERIO PUBLICO ESTADUAL

6 - APELAO CRIMINAL N 6101900659APTE NATAL DOS SANTOS LORENCONIADVOGADO VINICIUS CHAVES DE ARAUJOAPDO MINISTRIO PBLICO ESTADUAL

7 - APELAO CRIMINAL N 69109000096APTE MINISTRIO PBLICO ESTADUALAPDO SILVANO DUARTE SILVAADVOGADO PAULO ROBERTO VIANA DA SILVA

8 - APELAO CRIMINAL N 48060005815APTE GERMANO MARTINS MONTEIRO DE CASTROADVOGADA AMANDA LUIZA NEGROAPDO MINISTRIO PBLICO ESTADUAL

9 - APELAO CRIMINAL N 11010512322APTE MINISTRIO PBLICO ESTADUALAPDO ALOISIO ARAUJO SANTOSADVOGADO HELLISON DE ALMEIDA BEZERRAAPDO ANDRE LUIZ BUZATO PEREIRA AZEVEDOADVOGADA IRACEMA BOTELHOAPDO EDVALDO JUSTINO CARREROAPDO HUDSON DOUGLAS FERREIRA SILVAADVOGADO HELLISON DE ALMEIDA BEZERRAAPDO RENATO RANGEL DA SILVAADVOGADO VANDERLAAN COSTAAPDO ROGERIO DE SOUZAADVOGADO HELLISON DE ALMEIDA BEZERRAAPDO SERGIO RODRIGUES DE SOUZAADVOGADA IRACEMA BOTELHO

10 - APELAO CRIMINAL N 23090008741APTE ROBSON GONALVES DE PAULAADVOGADO MARCOS VINICIUS PINTO BEIRIZ SOARESAPDO MINISTRIO PBLICO ESTADUAL

11 - APELAO CRIMINAL N 69060052516APTE SEBASTIAO DOS SANTOS NOBREADVOGADO PAULO ROBERTO VIANA DA SILVAAPDO MINISTRIO PBLICO ESTADUAL

12 - APELAO CRIMINAL N 13050022790APTE JOSE GERALDO CAMPANA JUNIORADVOGADO DAYVSON FACCIN AZEVEDOAPDO MINISTRIO PBLICO ESTADUAL

13 - APELAO CRIMINAL N 24090036021APTE MINISTRIO PBLICO ESTADUALAPDO FRANKLIN SANTOS DE AZEVEDOADVOGADO DAVID BOURGUIGNON BIGOSSI

14 - APELAO CRIMINAL N 24090103771APTE PETROS KEBEDEADVOGADO LEONARDO RODRIGUES LACERDAAPDO MINISTRIO PBLICO ESTADUAL


15 - APELAO CRIMINAL N 24080459555APTE GILVAN CONCEIO RIPARDOADVOGADO VALMIR DE SOUZAAPDO MINISTRIO PBLICO ESTADUAL

16 - APELAO CRIMINAL N 24090142712APTE EZEQUIEL DA SILVAADVOGADO JOSE CARLOS NASCIF AMMAPDO MINISTRIO PBLICO ESTADUAL

17 - HABEAS CORPUS N 100100013588PACTE JONATHAS NASCIMENTO ROSAA COATORA JUIZ DE DIREITO DA 6 VARA CRIMINAL DE VITRIA

18 - HABEAS CORPUS N 100100013679PACTE WAGNER ALVES NOLASCOADVOGADO DAVID BOURGUIGNON BIGOSSIA COATORA JUIZ DE DIREITO DA 2 VARA CRIMINAL DE VIANA

19 - HABEAS CORPUS N 100100013554PACTE ROMMEL HENRIQUE BOECKERADVOGADO GILBERTO S CORREA ROSAA COATORA JUIZ DE DIREITO DA 3 VARA CRIMINAL DE VILAVELHA

20 - HABEAS CORPUS N 100100013596PACTE WAGNER DE SOUZA CAMPELOA COATORA JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DEMANTENOPOLIS

21 - HABEAS CORPUS N 100100013562PACTE WELLINGTON DE SOUZA LIMAADVOGADA MONICA CHIARATTI GRINEVOLDA COATORA JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE SANTA TERESA

22 - APELAO CRIMINAL N 30080104216APTE CRISTIANO ALMEIDA DE BRITOADVOGADO JOSE DJAIR NOGUEIRA CAMPOSAPDO MINISTRIO PBLICO ESTADUAL

PARA:CVEL

1 - APELAO CVEL N 35010086623APTE FINAUSTRIA COMPANHIA CREDITO FINANCIAMENTO EINVESTIMENTOADVOGADO EDUARDO GARCIA JUNIORAPDO FABIO DE CAMPOS

2 - APELAO CVEL N 24100911684APTE EDNA MORAES DA COSTAADVOGADO DAYENNE NEGRELLI VIEIRAAPDO HUGO CORREIA DIASADVOGADO LAURINDO FRANCISCO MOURA

3 - APELAO CVEL N 24070134150APTE COMPANHIA VALE DO RIO DOCEADVOGADO HUDSON DE LIMA PEREIRAAPDO ROBERTO LUCIO WERNERADVOGADO FREDERICO GUILHERME SIQUEIRA CAMPOS

4 - APELAO CVEL N 24080425036APTE ESPLIO DE GUMERCINDO PAZ SARAIVA RIBEIROADVOGADA ANDREIA DADALTOAPDO BANCO BRADESCO S/AADVOGADO FELYPE DE JESUS MEIRA

5 - APELAO CVEL N 24090113010APTE BRADESCO SAUDE S/AADVOGADA BIANCA VALLORY LIMONGE RAMOSAPDO IVANIR LOUGONADVOGADO ANDRESSA MARIA MARCHIORI POLIDO

6 - APELAO CVEL N 41910000904APTE ESPLIO DE MANOEL RANGEL COELHOADVOGADO CONSTANCIO BORGES BRANDAOAPDO ESPLIO DE JAYME NAVARRO DE CARVALHOADVOGADO RAFAEL SANTA ANNA ROSAAPDO VERA CERQUEIRA LIMA DE CARVALHOADVOGADO RAFAEL SANTA ANNA ROSA

APDO ESPLIO DE CLARA SYLVIA ROCIO CERQUEIRA LIMAADVOGADO RAFAEL SANTA ANNA ROSAAPDO DANILO DE SOUZA CERQUEIRA LIMAADVOGADO RAFAEL SANTA ANNA ROSAAPDO CECILIA LOUREIRO CERQUEIRA LIMAADVOGADO AGOSTINHO MANUEL COELHO GARCIAAPDO BEATRIZ CERQUEIRA LIMA LEITEADVOGADO AGOSTINHO MANUEL COELHO GARCIAAPDO HEITOR LOUREIRO CERQUEIRA LIMAADVOGADO AGOSTINHO MANUEL COELHO GARCIAAPDO ADRIANA LOUREIRO CERQUEIRA LIMAADVOGADO AGOSTINHO MANUEL COELHO GARCIA

7 - APELAO CVEL N 8070032365APTE RONALDO LUCIO MIRANDA GUIMARAESADVOGADO ALTAIR CARLOS GOMESAPDO ROSIANE OLIVEIRA GUIMARAESADVOGADO AGENARIO GOMES FILHO

8 - APELAO CVEL N 15040002113APTE VILMA DE FTIMA ARAJOADVOGADO EDMILSON JOSE TOMAZAPDO NLIO RIBEIRO NOGUEIRAADVOGADO EDUARDO MALHEIROS FONSECAAPDO HOSPITAL E MATERNIDADE NOSSA SENHORA DACONCEICOADVOGADA MAYARA ASSIS DA MOTA

9 - APELAO CVEL N 24050129493APTE EDNA MORAES DA COSTAADVOGADO DAYENNE NEGRELLI VIEIRAAPDO HUGO CORREA DIASADVOGADO LAURINDO FRANCISCO MOURA

10 - APELAO CVEL N 11080139279APTE/APDO HELOISA ALVES DE ABREUADVOGADO BRENO FARJADO LIMAAPDO/APTE BANESTES SEGUROS SAADVOGADO ANDRE SILVA ARAUJO

11 - APELAO CVEL N 33030009634APTE GILDETE GALVAO DE ANDRADE CHAGASADVOGADO HELIO DA COSTA LEITEADVOGADO PAULO HENRIQUE LIMA DANTASAPDO BANCO DO BRASIL S/AADVOGADO ANDERSON GUTEMBERG COSTA

12 - APELAO CVEL N 30050158606APTE VIAO JOANA D'ARC LTDA..ADVOGADO JOSEMAR DE DEUSAPDO MINISTRIO PBLICO ESTADUAL

13 - APELAO CVEL N 32070004588APTE FUNDAO BANESTES DE SEGURIDADE SOCIAL-BANESESADVOGADO ROWENA FERREIRA TOVARAPDO REGINALDA DA CONCEIO FRANCO AYUBADVOGADO JOSE CLAUDIO NUNES MEDEIROS* APELAO ADESIVA N 32070004588APTE REGINALDA DA CONCEIO FRANCO AYUBAPTE REGINALDA DA CONCEIO FRANCO AYUBAPDO FUNDAO BANESTES DE SEGURIDADE SOCIAL-BANESESAPDO FUNDAO BANESTES DE SEGURIDADE SOCIAL-BANESES

14 - CONFLITO DE COMPETNCIA N 100100013653SUCTE JUIZ DE DIREITO DA 1 VARA CVEL DE VITRIASUCDO JUIZ DE DIREITO DA 11 VARA CVEL DE VITRIAP. INT. ATIVA IGREJA CRISTA MARANATA PRESBITERIO ESPRITOSANTENSEP.INT.PASSIVA BANCO DO BRASIL S/A

15 - CONFLITO DE COMPETNCIA N 100100013661SUCTE JUIZ DE DIREITO DA 1 VARA CVEL DE VITRIASUCDO JUIZ DE DIREITO DA 10 VARA CVEL DE VITRIAP. INT. ATIVA FABRICIO VASCONCELOS RIBEIROP.INT.PASSIVA BANCO BRADESCO S/A

16 - CONFLITO DE COMPETNCIA N 100100013646SUCTE JUIZ DE DIREITO DA 1 VARA CVEL DE VITRIASUCDO JUIZ DE DIREITO DA 10 VARA CVEL DE VITRIAP. INT. ATIVA ESPLIO DE EDMAR MENDES BAIO


P.INT.PASSIVA BANCO BRADESCO S/A

17 - CONFLITO DE COMPETNCIA N 100100013638SUCTE JUIZ DE DIREITO DA 1 VARA CVEL DE VITRIASUCDO JUIZ DE DIREITO DA 10 VARA CVEL DE VITRIAP. INT. ATIVA FERNANDO ANTONIO MOREIRA CINELLIP.INT.PASSIVA BANCO ABN AMRO REAL S/A

18 - CONFLITO DE COMPETNCIA N 100100013620SUCTE JUIZ DE DIREITO DA 1 VARA CVEL DE VITRIASUCDO JUIZ DE DIREITO DA 10 VARA CVEL DE VITRIAP. INT. ATIVA JOSE DE PAULA GAVIP.INT.PASSIVA BANCO DO BRASIL S/A

19 - CONFLITO DE COMPETNCIA N 100100013612SUCTE JUIZ DE DIREITO DA 1 VARA CVEL DE VITRIASUCDO JUIZ DE DIREITO DA 10 VARA CVEL DE VITRIAP. INT. ATIVA LUIZ CARLOS MELIMP.INT.PASSIVA BANCO BRADESCO S/A

20 - REMESSA EX-OFFICIO N 11080179283REMTE JUIZ DE DIREITO DA VARA FAZ PUB MUN DE CACHOEIROITAPEMIRIMPARTE MUNICPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIMADVOGADO EDSON DA SILVA JANOARIOPARTE ANA MARIA DE JESUS BAHIENSE FREITAS MATHIELOADVOGADO JOSE EDUARDO SILVERIO RAMOSPARTE INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DOSSERVIDORES-IPACIADVOGADO ANTONIO HENRIQUE FRAGA BOTELHO* APELAO VOLUNTRIA N 11080179283APTE MUNICPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIMAPDO ANA MARIA DE JESUS BAHIENSE FREITAS MATHIELO

21 - REMESSA EX-OFFICIO N 17090007190REMTE JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE DOMINGOS MARTINSPARTE TAMARA ELENICA SANTOS DE OLIVEIRAADVOGADO DILAIR CAETANO DAROSPARTE MUNICPIO DE DOMINGOS MARTINSADVOGADO FILIPE KIEFER PERES22 - REMESSA EX-OFFICIO N 30050207767REMTE JUIZ DE DIREITO DA VARA DA FAZ PUBL E REG PUBL DELINHARESPARTE MUNICPIO DE LINHARESADVOGADO VALDORETI FERNANDES MATTOSPARTE DERTES-DEPARTAMENTO EDIF RODOV E TRANSP DO ESADVOGADO HUDSON SILVA MACIEL

23 - REMESSA EX-OFFICIO N 24000094912REMTE JUIZ DE DIREITO DA 2 VARA FAZENDA PUBLICAESTADUAL VITRIAPARTE JORGE BENEDITO FLORENTINOPARTE GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPRITO SANTO

24 - REMESSA EX-OFFICIO N 40050003595REMTE JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE PINHEIROSPARTE INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL - INSSADVOGADO SERGIO ROBERTO LEAL DOS SANTOSPARTE JUAREZ JESUS DA SILVAADVOGADO VALTEMIR DUTRA SOUZA* APELAO VOLUNTRIA N 40050003595APTE INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL - INSSAPDO JUAREZ JESUS DA SILVA

25 - REMESSA EX-OFFICIO N 26090024485REMTE JUIZ DE DIREITO DA 1 VARA CVEL DE CACHOEIRO DEITAPEMIRIMPARTE OX GENIUM EQUIPAMENTOS MEDICOS HOSPITALARESLTDA..ADVOGADO EDUARDO DALLA BERNARDINAPARTE MUNICPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIMADVOGADO PAULO JOSE AZEVEDO BRANCO

26 - REMESSA EX-OFFICIO N 35000147658REMTE JUIZ DE DIREITO DA VARA FAZ PUB MUNICIPAL DE VILAVELHAPARTE ERVAL LONGEADVOGADO MARIZE BERNARDES MIGUELPARTE DEONILDA TOMAZELLI LONGEADVOGADO MARIZE BERNARDES MIGUEL

PARTE MUNICPIO DE VILA VELHAADVOGADO JOSE DE RIBAMAR LIMA BEZERRAAPELAO VOLUNTRIA N 35000147658*APTE MUNICPIO DE VILA VELHAAPDO ERVAL LONGE

27 - REMESSA EX-OFFICIO N 24050236272REMTE JUIZ DE DIREITO DA 2 VARA FAZ PUB ESTADUAL DEVITRIAPARTE ESTADO DO ESPRITO SANTOADVOGADA SANTUZZA DA COSTA PEREIRA PARTE METALPRESS S/AADVOGADO LEONARDO FIRME LEAO BORGESAPELAO VOLUNTRIA N 24050236272*APTE ESTADO DO ESPRITO SANTOAPDO METALPRESS S/A

28 - REMESSA EX-OFFICIO N 24040038515REMTE JUIZ DE DIREITO DA 1 VARA FAZ PUB ESTADUAL DEVITRIAPARTE HUMBERTO NUNES DE MORAES JUNIORADVOGADO MARIA CAROLINA GOUVEIAPARTE WAGNER CORDEIRO CARVALHOADVOGADO MARIA CAROLINA GOUVEIAPARTE WILLIAN ROBERT DE OLIVEIRAADVOGADO MARIA CAROLINA GOUVEIAPARTE ESTADO DO ESPRITO SANTOADVOGADO MARCOS JOSE MILAGREAPELAO VOLUNTRIA N 24040038515*APTE ESTADO DO ESPRITO SANTOAPDO HUMBERTO NUNES DE MORAES JUNIOR

29 - REMESSA EX-OFFICIO N 24060015104REMTE JUIZ DE DIREITO DA 1 VARA FAZ PUB ESTADUAL DEVITRIAPARTE LUZIA JEANNETTE NUNES ROMANOADVOGADA PATRICIA NUNES ROMANOADVOGADA JEANINE NUNES ROMANOPARTE INST DE PREV E ASSIST DOS SERV DO EST DO ES IPAJMADVOGADO RICARDO SANTOS JUNGER* APELAO VOLUNTRIA N 24060015104APTE INST DE PREV E ASSIST DOS SERV DO EST DO ES IPAJMAPDO LUZIA JEANNETTE NUNES ROMANO

30 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 24100911882AGVTE WILSON BRANHOS PEREIRAADVOGADO ALAOR DE QUEIROZ ARAUJO NETOAGVDO JOSE JULIO FERREIRA RODRIGUESADVOGADO MARCELO DE ARAUJO NERI

31 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 24100911833AGVTE ADELPHIA COMUNICAES S/AADVOGADO PATRIK CAMARGO NEVESADVOGADO SERGIO SELEGHINI JUNIORADVOGADA GRASIELE MARCHESI BIANCHIAGVDO INSTITUTO DE DEFESA DO CONSUMIDOR DO ESTADOPROCONADVOGADO ITAMAR SANTOS DAUMAS JUNIORADVOGADA ANDRESSA ALBANIADVOGADA ELBA XIBLE LUCHIADVOGADO ANDR SOARES DE AZEVADO BRANCO

32 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 24100911866AGVTE ESTADO DO ESPRITO SANTOADVOGADA THAIS DE AGUIAR EDUAOADVOGADA DEBORA FERNANDES DE SOUZA MELOAGVDO IVO MARTINS GOMESADVOGADO ANDRE PIM NOGUEIRA

33 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 12100022107AGVTE RONALDO SALZAR RAMOSADVOGADO GERALDO MAGELA CURTINHAS VIEIRA JUNIORAGVDO ROSILENE PAULO MENDONA SALAZARADVOGADO MARCOS VALERIO BAPTISTA DE SOUZAADVOGADO MARA LUCIENE BARBOSA SANTOS

34 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 59109000030


AGVTE CLERIO ZUCCOLOTTOADVOGADO FELIPE OSORIO DOS SANTOSADVOGADO SIRLEI DE ALMEIDAADVOGADA LUANA BARBOSA PEREIRAADVOGADA NATHALIA NEVES BURIANADVOGADA CLAUDIA RODRIGUES NASCIMENTOAGVTE GENY LIMA ZUCCOLOTOOADVOGADA LUANA BARBOSA PEREIRAADVOGADO SIRLEI DE ALMEIDAADVOGADO FELIPE OSORIO DOS SANTOSADVOGADA NATHALIA NEVES BURIANADVOGADA CLAUDIA RODRIGUES NASCIMENTOAGVDO DINA SCARDUAADVOGADO JOSE MARIA GHIDETTI

35 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 24100911841AGVTE OLIVIA ALVES CAMELO XAVIERADVOGADO CASSIO DRUMOND MAGALHAES ADVOGADO MARCELO PEREIRA MATTOSAGVDO INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DEVITRIA IPAMV

36 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 45109000062AGVTE MUNICPIO DE SO GABRIEL DA PALHAADVOGADO ALEXANDRE BARBOZA COUTINHOAGVDO MARIA DAS GRACAS ARPINIADVOGADO BRUNO PEREIRA NASCIMENTO

37 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 24100911858AGVTE FRANCISCO MARIO DE AZEVEDO BARROSADVOGADO MARIANA SPERANDIO ZORTAADVOGADA THIEMY OKUYAMA PELACANIADVOGADO LUCIANO PAVAN DE SOUZAADVOGADO DIONISIO BALARINE NETOADVOGADO ANGELINA BALARINEADVOGADA FERNANDA ANDRADE DA SILVAAGVDO PRESIDENTE DA TERCEIRA CMARA PROCESSANTE DARPROCURADORIA D

38 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 24100911825AGVTE INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DOESTADO IPAJMADVOGADO ALBERTO CMARA PINTOAGVDO ELISETE FERREIRAADVOGADO SIMONE PAGOTTO RIGOADVOGADA MONICA PERIN ROCHA E MOURA

39 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 35101113062AGVTE HELIO DEIVID AMORIM MALDONADOADVOGADO REQUERIDO EM CAUSA PRPRIAAGVDO RENATA NALI MIRANDAADVOGADO FLAVIA BRANDAO MAIA PEREZADVOGADA FERNANDA OLIVEIRA DUAILIBI

40 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 35101113054AGVTE HELIO DEIVID AMORIM MALDONADOADVOGADO REQUERIDO EM CAUSA PRPRIAAGVDO RENATA NALI MIRANDAADVOGADO FLAVIA BRANDAO MAIA PEREZADVOGADA FERNANDA OLIVEIRA DUAILIBI

41 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 24100911809AGVTE ESTADO DO ESPRITO SANTOADVOGADO PAULO SERGIO AVALLONE MARSCHALLAGVDO ESDRAS DA SILVA ENDLICHADVOGADA VANIA LUCIA RAMOS DE SOUZAAGVDO NIVALDEIA PONTES DA SILVAADVOGADA VANIA LUCIA RAMOS DE SOUZA

42 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 21109000626AGVTE SANDRO VARANDA ABREUADVOGADO RODRIGO LOUREIRO MARTINSAGVTE BRITAMAR INDUSTRIA E COMERCIO LTDA..ADVOGADO RODRIGO LOUREIRO MARTINSAGVDO OFICIAL DO 2 OFICIO DO REGISTRO GERAL DE IMOVEISDE GUARAPA

43 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 24100911791AGVTE BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPRITO SANTOBANDES

ADVOGADO VALMIR SANTOS DE ALMEIDAAGVDO JOSE GERALDO DOS SANTOSAGVDO CATARINA DOS SANTOSAGVDO THEREZINHA EULALIA THIENGO PERIM

44 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 24100911734AGVTE ESTADO DO ESPRITO SANTOADVOGADO PEDRO SOBRINO PORTO VIRGOLINOAGVDO FERNANDO DOS SANTOS RODRIGUESADVOGADO LEONARDO DUARTE BERTULOSO

45 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 32109000052AGVTE EDSON CONTIADVOGADO ROGERIO TORRESADVOGADO JONATHAS LUCAS WANDERMURENADVOGADO EWERTON VARGAS WANDERMURENAGVDO JEANE BARBOSA FERREIRAADVOGADO KLISTHIAN NILSON SOUZA PAVAO

46 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 32109000045AGVTE CLAREANA AYUB CHARPINELADVOGADO MATEUS DOS SANTOS ALVESADVOGADO RODRIGO SANTOLINI FITARONIAGVDO INSITUTO DE PREVIDENCIA JERONIMO MONTEIRO IPAJM

47 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 24100911742AGVTE ESTADO DO ESPRITO SANTOADVOGADA MARIA DA PENHA BORGESAGVDO ROCHE INDUSTRIA E COMERCIO DE CONFECO LTDA..

48 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 24100911759AGVTE ESTADO DO ESPRITO SANTOADVOGADO ADNILTON JOSE CAETANO AGVDO QUALIPET COMERCIO DE PLASTICO LTDA..

49 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 24100911775AGVTE ESTADO DO ESPRITO SANTOADVOGADO ADNILTON JOSE CAETANO AGVDO SMITHKLINE BEECHAM BRASIL LTDA..ADVOGADA NANCI GAMA ADVOGADA CLARISSA DAMIANI DE ALMEIDA

50 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 35101113039AGVTE RIZA PEIXOTO LASMARADVOGADO LUIZ FABIANO PENEDO PREZOTIADVOGADO VINICIUS JOSE ALVES AVANZAAGVDO JOAO CARLOS LOPES RAMOSADVOGADO JOSE CARLOS FERREIRAAGVDO LUZIANA BICALHO RIZZIADVOGADO JOSE CARLOS FERREIRA

51 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 35101113021AGVTE MARIA APARECIDA DE ALMEIDAADVOGADO ADRIANO FRISSO RABELOAGVDO JOAB ALVES DOS SANTOS

52 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 21109000618AGVTE CONCESSIONARIA RODOVIA DO SOL S/AADVOGADO ARTENIO MERONADVOGADA SABRINA CUPERTINO DE CASTRO LAIBERAGVDO OTTO NETTO ANDRADEADVOGADO PAULO ROBERTO DA COSTA MATTOSADVOGADO JANAINA BARBOSA DE SOUZA BOLSAN LESSAAGVDO MARLUCE GUIMARAES ANDRADEADVOGADO PAULO ROBERTO DA COSTA MATTOSADVOGADO JANAINA BARBOSA DE SOUZA BOLSAN LESSAAGVDO MARINETTI MARIA SILVESTRE DE OLIVEIRAAGVDO HELDER BODART DE OLIVEIRA

53 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 24100911726AGVTE INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DOESTADO DO ESPIRITADVOGADO RICARDO SANTOS JUNGERAGVDO MORILDA TARCILA DEMUNER DE SOUZAADVOGADA GRASIELE MARCHESI BIANCHIADVOGADO BRENO PAVAN FERREIRA

54 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 24100911718AGVTE INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DOESTADO DO ESPIRIT


ADVOGADA JULIANA LUCINDO DE OLIVEIRAADVOGADA AUDIONETE ALVES P. DA ROCHAADVOGADO RAFAEL PINA DE SOUZA FREIREADVOGADO ALBERTO CMARA PINTOADVOGADO MARIANA DE FRANCA PESTANAADVOGADO RICARDO SANTOS JUNGERADVOGADO RODRIGO ANTONIO GIACOMELLIAGVDO RODRIGO DA ROCHA RODRIGUESADVOGADA DANIELLE PINA DYNA

55 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 12100022099AGVTE EDILAMARA RANGEL GOMESADVOGADO REQUERIDO EM CAUSA PRPRIAAGVDO UNIAO DE BANCOS BRASILEIROS S/A UNIBANCOADVOGADO EDUARDO MALHEIROS FONSECAADVOGADO BERESFORD MARTINS MOREIRA NETO

56 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 7109000062AGVTE LASTENIO LUIZ CARDOSOADVOGADO LUCIANO LOUZADA DE SOUZAAGVTE FLAUZARIO LOPES DE SOUSA NETOADVOGADO LUCIANO LOUZADA DE SOUZAAGVDO SANTAMARIA CONSTRUOES INCORPORAOESEMPREENDIMENTOS LTDA..ADVOGADO RODOLFO SANTOS SILVESTRE

57 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 24100911767AGVTE KARLLA ALCOFORADO NOGUEIRAADVOGADO LUIZ CARLOS DE OLIVEIRAAGVDO ABRAAO MICHAEL CARASSOADVOGADO LUIZANE DE MOURA

58 - AGRAVO DE INSTRUMENTO N 35101113047AGVTE IRINEU MENDES DE VASCONCELOSADVOGADO MARCUS VINICIUS SILVA ARAUJOAGVTE MARK GULLIVER DO BRASIL LTDA..ADVOGADO MARCUS VINICIUS SILVA ARAUJOAGVDO BANCO BOA VISTA SAADVOGADO ANTONIO NACIF NICOLAU

59 - APELAO CVEL N 35090047636APTE JOAO FERNANDES SIMOESADVOGADO ANGELA MARIA CYPRIANOAPDO SUPERINTENDENCIA DOS PROJETOS DE POLARIZAOINDUSTRIALADVOGADO WERNER BRAUM RISK

60 - APELAO CVEL N 24040087009APTE RICARDO CESAR GIOVANAZZIADVOGADO ELIANE MARIA TARDINADVOGADO ELIVALDO DE OLIVEIRAAPDO BANCO DO ESTADO DO ESPRITO SANTO-BANESTES S/AADVOGADO FRANCISCO ANTONIO CARDOSO FERREIRAADVOGADO IARA QUEIROZ

61 - APELAO CVEL N 24080184872APTE INALDO RODRIGUES BEZERRAADVOGADO RENATO DEL SILVA AUGUSTOAPDO COMPANHIA DE TRANSPORTES URBANOS DA GRANDEVITRIA CETURB-GVADVOGADO LUCIANO KELLY DO NASCIMENTOADVOGADA KAMILLA ANICIO MACIELADVOGADO MARCELLA RIOS GAVA FURLAN

62 - APELAO CVEL N 24010164770APTE/APDO EDILSON SUSANO VIEIRAADVOGADO JOSMAR DE SOUZA PAGOTTOADVOGADO MARCELO ROSA VASCONCELLOS BARROSADVOGADO FLAVIO CHEIM JORGEADVOGADO MARCELO ABELHA RODRIGUESADVOGADA CRISTINA CORDEIRO DOS SANTOSAPDO/APTE BANCOOB- BANCO COOPERATIVO DO BRASIL S/AADVOGADO FLAVIA MOTTA PRETTIADVOGADO JOSE CARLOS STEIN JUNIORADVOGADO LUCAS MARCEL PEREIRA MATIAS

63 - APELAO CVEL N 24070221817APTE ITA FREIRE DE PAIVA ALMEIDAADVOGADO DELI BORGESADVOGADO BRUNO GAUDNCIO CARDOSO

APTE JORGE FREIRE DE PAIVA ALMEIDAADVOGADO DELI BORGESAPDO ANTONIO FREIRE DE PAIVA ALMEIDAADVOGADO BRUNO PEREIRA MARQUES

64 - APELAO CVEL N 30070080228APTE BANCO GUANABARA SAADVOGADO JOSE CARLOS STEIN JRAPDO INDUSTRIA DE MOVEIS MOVELAR LTDA..ADVOGADO RICARDO BERMUDES MEDINA GUIMARAES

65 - APELAO CVEL N 24000028928APTE IRMAOS SILVA ELETRODOMESTICOS LTDA..ADVOGADO CELIO DE CARVALHO CAVALCANTI NETOAPDO BANCO DO BRASIL S/AADVOGADO ADILSON GUIOTTO TORRESADVOGADO ADOLFO DE OLIVEIRA ROSAADVOGADO ANDREA NEVES REBELLO ADVOGADO ANTNIO CARLOS FRADEADVOGADO CLAUDINE SIMOES MOREIRAADVOGADO EMIR JOSE TESCHADVOGADO FRANCISCO ASSIS SANTOS SOARESADVOGADO PAULO CESAR BUSATOAPDO MOVEIS MP LTDA..

66 - APELAO CVEL N 51030000346APTE EXPRESSO BRASILEIRO LTDA..ADVOGADO JOSE DOMINGOS DE ALMEIDAADVOGADO JOSE ROBERTO COSTA FERRAZAPDO NILDA COMINOTTI GOLTARAADVOGADA REGINA DE CASTRO BORGES ABREUADVOGADO CARLOS BLAUTH R FONTESAPDO JONAS PEREIRA MENDESADVOGADA REGINA DE CASTRO BORGES ABREUADVOGADO CARLOS BLAUTH R FONTESAPDO NEIDE APARECIDA MENDESADVOGADA REGINA DE CASTRO BORGES ABREUADVOGADO CARLOS BLAUTH R FONTESAPDO OTACILIO GOLTARA MENDESADVOGADA REGINA DE CASTRO BORGES ABREUADVOGADO CARLOS BLAUTH R FONTESAPDO ZELIA IZALTA NISHIJIMAADVOGADA REGINA DE CASTRO BORGES ABREUADVOGADO CARLOS BLAUTH R FONTESAPDO ZEONE IZALTA DA CRUZ CARLETTOADVOGADA REGINA DE CASTRO BORGES ABREUADVOGADO CARLOS BLAUTH R FONTESAPDO ZULEIDE PEREIRA MENDESADVOGADA REGINA DE CASTRO BORGES ABREUADVOGADO CARLOS BLAUTH R FONTESAPDO MARIA DO CARMO CAMENOTE MENDESADVOGADA REGINA DE CASTRO BORGES ABREUADVOGADO CARLOS BLAUTH R FONTES

67 - APELAO CVEL N 11050061974APTE MUNICPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIMADVOGADO LUIZ CARLOS ZANON DA SILVA JUNIORAPDO FERNANDA TOFANO CABELINO

68 - APELAO CVEL N 11030703471APTE MUNICPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIMADVOGADO LUIZ CARLOS ZANON DA SILVA JUNIORAPDO ELCO ALBERNAZ RAMOS

69 - APELAO CVEL N 11020668163APTE MUNICPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIMADVOGADO LUIZ CARLOS ZANON DA SILVA JUNIORAPDO JOAO GOMES

70 - APELAO CVEL N 24020165049APTE TELEMAR NORTE LESTE S/AADVOGADO RAFAEL CARAO LUCASADVOGADO CARLOS ALEXANDRE LIMA DAVIDAPDO DOCTOR LINE LTDA..ADVOGADA LORENA SOEIRO BOFADVOGADO JACYMAR DELFINO DALCAMINI

71 - APELAO CVEL N 24100911783APTE AGF BRASIL SEGUROS S/AADVOGADA ANDREA FONTES MELO PERES


APDO MARINETE AMONADVOGADO LUIS FERNANDO NOGUEIRA MOREIRA

72 - APELAO CVEL N 11020634165APTE MUNICPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIMADVOGADO LUIZ CARLOS ZANON DA SILVA JUNIORAPDO MAURICIO DE ALMEIDA

73 - APELAO CVEL N 24080421225APTE VIVER CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA..ADVOGADA CHRISTINA CORDEIRO DOS SANTOSADVOGADO FLAVIO CHEIM JORGEAPDO MARTA DE LIMA BEZERRA DAMAZIOADVOGADO RICARDO NUNES DE SOUZA

74 - APELAO CVEL N 24970178257APTE BIC BANCO INDUSTRIAL E COMERCIAL SAADVOGADO ENIO SEBASTIAO PEREIRAAPDO CONASA CONSTRUES E INCORPORAES LTDA..ADVOGADO VLADIMIR SALLES SOARESAPDO ASDRUBAL MARTINS SOARES FILHOADVOGADO VLADIMIR SALLES SOARESAPDO JOAO NASCIF FILHOADVOGADO VLADIMIR SALLES SOARES

75 - APELAO CVEL N 11020620321APTE MUNICPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIMADVOGADO LUIZ CARLOS ZANON DA SILVA JUNIORAPDO ANTONIO BERNARDES BATISTAADVOGADO INEXISTENTE

76 - APELAO CVEL N 17040009650APTE BANCO DO BRASIL S/AADVOGADO PAULO CESAR BUSATOAPDO TRACBEL S/AADVOGADO CLAUDIA BARBOSA DE OLIVEIRA MELLOADVOGADO FABIO ALVES FERNANDES DE OLIVEIRAAPDO MUNICPIO DE DOMINGOS MARTINSADVOGADO ACACIA E M SIMON

77 - APELAO CVEL N 11020619174APTE MUNICPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIMADVOGADO LUIZ CARLOS ZANON DA SILVA JUNIORAPDO MARIA CARDOSO PRESENTES ME

78 - APELAO CVEL N 14070097457APTE RODRIGO JULIARD LERBACHADVOGADO MARCOS GUARCONI PIUMBINIAPDO CASA DE SAUDE SO BERNARDO LTDA..ADVOGADO RODRIGO GOBBO NASCIMENTO

79 - APELAO CVEL N 35030084335APTE VITORIAWAGEN S/A COMERCIO E SERVICOS DEAUTOMOVEISADVOGADA LENITA MARQUES DA SILVA COSTAADVOGADA DULCELANGE AZEREDO DA SILVAAPDO MUNICPIO DE VILA VELHAADVOGADO JOSE DE RIBAMAR LIMA BEZERRA

80 - APELAO CVEL N 24090177858APTE JOSE AUGUSTO DA SILVAADVOGADO JOSE MARIO VIEIRAAPDO ESTADO DO ESPRITO SANTOADVOGADO JAIR CORTEZMONTOVANI FILHO

81 - APELAO CVEL N 55070000785APTE BANESTES S/A-BANCO DO ESTADO DO ESPRITO SANTOADVOGADO ADRIANO FRISSO RABELOAPDO ROBERLY JOS PEREIRAADVOGADO ALOISIO LIRA

82 - APELAO CVEL N 24070159819APTE VALDIR PEREIRA PIMENTELADVOGADA RENATA GOES FURTADOADVOGADO PABLO LUIZ ROSA OLIVEIRAAPDO BANESTES S/AADVOGADO ARNALDO ARRUDA DA SILVEIRA

83 - APELAO CVEL N 21060036007APTE ISABEL CRISTINA GONCALVES

ADVOGADO VERA LUCIA BERTOCCHI LIMAAPDO AGNELO JOSE GONCALVESADVOGADA CRISTINA CELEIDA PALAORO GOMES

84 - APELAO CVEL N 35040095891APTE CIA ITAULEASING ARRENDAMENTO MERCANTILADVOGADO EDUARDO GARCIA JUNIORAPDO APARECIDA DE FATIMA ALCANTARA

85 - APELAO CVEL N 35050138557APTE BANCO FIAT S/AADVOGADO EDUARDO GARCIA JUNIORAPDO ROGERIO PORTILIO LEAO DA SILVA

86 - APELAO CVEL N 32050002081APTE BANCO DO BRASIL S/AADVOGADO SELCO DALTOAPDO MARIA THEREZINHA ARRABAL FERNANDES CARVALHOADVOGADO JORGE FERNANDO PETRA DE MACEDOAPDO LUIZ ANTONIO MOULIN CARVALHOADVOGADO JORGE FERNANDO PETRA DE MACEDO

87 - APELAO CVEL N 11020668411APTE MUNICPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIMADVOGADA ISABELLA SILVA FERREIRA BERSCULAAPDO FRIGORIFICO CACHOEIRO LTDA..

88 - APELAO CVEL N 49080001966APTE BANCO DO BRASIL S/A.ADVOGADO DYLSON DOMINGOS DEMARTIN APDO LEILANE RIBEIRO MORENOADVOGADO JOSE VICENTE GONCALVES FILHOAPDO BOLIVAR DOS REIS ALBUQUERQUE MORENOADVOGADO JOSE VICENTE GONCALVES FILHOAPDO LEILANE RIBEIRO MORENO E CIA LTDA.. MEADVOGADO JOSE VICENTE GONCALVES FILHO

89 - APELAO CVEL N 24050117480APTE REAL SEGUROS E PREVIDENCIA S/AADVOGADO GUSTAVO SICILIANO CANTISANOAPDO BENEIR RODRIGUES GALVAOADVOGADA FLAVIA AQUINO DOS ASNTOSAPDO MARIA PEREIRA DA SILVAADVOGADA FLAVIA AQUINO DOS ASNTOS

90 - APELAO CVEL N 35060092125APTE VAGNER TEIXEIRA DE SIQUEIRAADVOGADO MOISES SASSINE EL ZOGHBIAPDO COIMEX ADMINISTRAO DE CONSORCIOS LTDA..ADVOGADA PAOLA CARDOSO BABILON

91 - APELAO CVEL N 12050089353APTE WILLERSON PAULO WILLADVOGADO LUIS GUSTAVO NARCISO GUIMARAESAPDO ANGELA MARIA SOUZA DA SILVA WILLADVOGADO ALEXANDRE FERRAZ FERNANDES

92 - APELAO CVEL N 35060124787APTE BANCO ITAU SAADVOGADO EDUARDO GARCIA JUNIORAPDO EDEILSON PEREIRA RODRIGUES

93 - APELAO CVEL N 11070165326APTE VILCEIR ROCHA DE ALMEIDAADVOGADO ANTONIO MANOEL BARROS MIRANDAAPDO DENIS MOTTA CORNELIOADVOGADO BRUNO FAJARDO LIMA

VITRIA, 10/05/2010

GERUSA CARDOSO VIEIRA BARATA SILVADIRETORA JUDICIRIA DE REGISTRO, PREPARO E

DISTRIBUIO


CENTRAL DE CONCILIAODE PRECATRIOS


SETOR DE PRECATRIOS

INTIMAES INTIMO O ESTADO DO ESPRITO SANTO, NA PESSOA DO SEUPROCURADOR PARA TOMAR CINCIA DO RESPEITVELDESPACHO PRESIDENCIAL S FLS. 402, NOS AUTOS DOPRECATRIO N 200020001104, EM QUEM BENEFICIRIO AASSOCIAO RECREATIVA DOS SUBTENENTES E SARGENTOS DAPMES.

VITRIA, 07 DE MAIO DE 2010.

JOELSON TRISTO DE SOUZADIRETOR JUDICIRIO ECONMICO, FINANCEIRO E CONTBIL

-**********-


SETOR DE PRECATRIOS

INTIMAES

INTIMO O MUNICPIO DE VILA VELHA, NA PESSOA DO SEUPROCURADOR PARA TOMAR CINCIA DO RESPEITVELDESPACHO DE FLS. 521, NOS AUTOS DO PRECATRIO N 693/95,EM QUEM BENEFICIRIO O SR. OSMAR PEREIRA E A SRESMERINDA OLINDA FERREIRA PEREIRA.

VITRIA, 07 DE MAIO DE 2010.

JOELSON TRISTO DE SOUZADIRETOR JUDICIRIO ECONMICO, FINANCEIRO E CONTBIL

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO

PODER JUDICIRIO ESTADO DO ESPRITO SANTOTRIBUNAL DE JUSTIA

TRIBUNAL PLENO

NOTIFICAES

1 - N 100000000198 RECURSO ORDINRIO MAND SEGURANARECTE MARIO NATALIADVOGADO ADNA ALVES AVANCINIADVOGADO REQUERIDO EM CAUSA PRPRIARECDO O ESTADO DO ESPRITO SANTOADVOGADO ERFEN JOSE RIBEIRO SANTOSNOTIFICO AOS INTERESSADOS DA DESCIDA DOS AUTOS DOCOLENDO STJ

2 - N 100020017826 RECURSO ORDINRIO MAND SEGURANARECTE KLEBERSON LEANDRO DA SILVAADVOGADO ALTAIR CARLOS GOMESADVOGADO LAVINEA DAL`COL CANALADVOGADO SANDRA HELENA AZEVEDO PAES BARRETOADVOGADO VITOR LUCIO LIMARECDO O ESTADO DO ESPIRIT0 SANTOADVOGADO JOSE ALEXANDRE RESENDE BELLOTENOTIFICO AOS INTERESSADOS DA DESCIDA DOS AUTOS DOCOLENDO STJ POR SEU PROCURADOR, DR. JOS ALEXANDREREZENDE BELLOTE

3 - N 100080008830 AGRAVO DE INSTRUMENTO(STJ) RECURSOESPECIAL EMB DECLARAO MAND SEGURANA

AGVTE O ESTADO DO ESPRITO SANTOADVOGADO LIVIO OLIVEIRA RAMALHOAGVDO LEONARDO DEPTULSKIADVOGADO GILMAR LOZER PIMENTELNOTIFICO AOS INTERESSADOS DA DESCIDA DOS AUTOS DOCOLENDO STJ

4 - N 100000027993 RECURSO EXTRAORDINRIO MANDSEGURANARECTE O ESTADO DO ESPRITO SANTOADVOGADO ALEXANDRE NOGUEIRA ALVESRECDO ADONIAS CESAR PIRESADVOGADO OSMAR VALPORTO TATAGIBANOTIFICO AOS INTERESSADOS DA DESCIDA DOS AUTOS DOEXCELSO STF

5 - N 100000017812 RECURSO ORDINRIO EMB DECLARAOMAND SEGURANARECTE SINDIPOLADVOGADO LUCIA MARIA RORIZ VERISSIMO PORTELARECDO O ESTADO DO ESPRITO SANTOADVOGADO EVELYN BRUN CONTENOTIFICO AOS INTERESSADOS DA SUBIDA DOS AUTOS AOCOLENDO STJ

VITRIA,07 DE MAIO DE 2010

ALESSANDRA QUEIROZ AGUETESECRETRIA DE CMARA

PRIMEIRA CMARA CVEL

PRIMEPODER JUDICIRIO ESTADO DO ESPRITO SANTO

TRIBUNAL DE JUSTIA PRIMEIRA CMARA CVEL

INTIMAES

INTIMO

1 NO PROCESSO N 100090018605- CONFLITO DE COMPETNCIAJOSE ARIOVALDO BRITO ONDE PARTE INT. ATIVAPOR SEUS ADVS. DRS. 13062 ES RICARDO ANTONACCI ANDRADEPARA A P. INT. ATIVA TOMAR CINCIA DO DESPACHO DE FLS.41,QUE FOI SUSPENSO.

2 NO PROCESSO N 100090032382- CONFLITO DE COMPETNCIAALDEMIR DE CARVALHO ONDE PARTE INT. ATIVAPOR SEU ADV. DR. 007572 ES SIMONE SIQUEIRA MIGUELPARA A P. INT. ATIVA TOMAR CINCIA DO DESPACHO DEFLS.47/48, QUE O PROCESSO FOI SUSPENSO.

3 NO PROCESSO N 100090032515- CONFLITO DE COMPETNCIAESTEVAO DE FRANCO FURTADO ONDE PARTE INT. ATIVAPOR SEU ADV. DR. 442 ES JOSE GERALDO LEAL PESSOAPARA A P.INT. ATIVA TOMAR CINCIA DO DESPACHO DE FLS.42.

4 NO PROCESSO N 100090036102- CONFLITO DE COMPETNCIABANCO DO BRASIL S/A ONDE PARTE INT. PASSIVAPOR SEUS ADVS. DRS. 000257BES FRANCISCO DE A DOS S SOARES006922 ES ADILSON GUIOTTO TORRES005846 ES ADOLFO DE OLIVEIRA ROSAPARA P.INT. PASSIVA TOMAR CINCIA DO DESPACHO DE FLS.74,QUE FOI SUSPENSO.

5 NO PROCESSO N 100090038215- CONFLITO DE COMPETNCIASANDRO PINHEIRO MELIM ONDE PARTE INT. ATIVAPOR SEUS ADVS. DRS. 9101 ES INGRID SILVA DE MONTEIRO4770 ES MARIA DA CONCEIAO SARLO BORTOLINI CHAMOUN10800 ES MAIRA DANCOS BARBOSA RIBEIRO255B ES SIDNEY FERREIRA SCHREIBER12411 ES MARCELO CARVALHINHO VIEIRA13037 ES BRUNO SHINITI ALVES DA COSTAPARA A P. INT. ATIVA TOMAR CINCIA DO DESPACHO DEFLS.48/49, QUE FOI SUSPENSO.


6 NO PROCESSO N 100090039742- CONFLITO DE COMPETNCIAILMAR TEIXEIRA DE CARVALHO ONDE PARTE INT. ATIVAPOR SEUS ADVS. DRS. 10241 ES RENATO BERTOLA MIRANDA 10151 ES GUSTAVO CAMPOS SCHWARTZPARA P.INT. ATIVA TOMAR CINCIA DO DESPACHO DE FLS.78.

7 NO PROCESSO N 100090039874- CONFLITO DE COMPETNCIAALCIDES TRIGUEIRO DA SILVA ONDE PARTE INT. ATIVAPOR SEUS ADVS. DRS. 255B ES SIDNEY FERREIRA SCHREIBER10800 ES MAIRA DANCOS BARBOSA RIBEIROPARA A P. INT. ATIVA TOMAR CINCIA DO DESPACHO DEFLS.70/71, QUE FOI SUSPENSO.

8 NO PROCESSO N 100090041763- CONFLITO DE COMPETNCIANICIAS ALVES DA ROCHA ONDE PARTE INT. ATIVAPOR SEU ADV. DR. 005736 ES MARCO TULIO NOGUEIRA HORTAPARA A P. INT. ATIVA TOMAR CINCIA DO DESPACHO DEFLS.69/70, QUE FOI SUSPENSO.

9 NO PROCESSO N 100090041854- CONFLITO DE COMPETNCIAMARIA APARECIDA PRETTI PERIM ONDE PARTE INT. ATIVAPOR SEUS ADVS. DRS. 1490 ES AROLDO LIMONGE10357 ES ALEXANDRE DALLA BERNARDINAPARA A P. INT. ATIVA TOMAR CINCIA DO DESPACHO DEFLS.44/45, QUE FOI SUSPENSO.

10 NO PROCESSO N 100090043033- CONFLITO DE COMPETNCIABRUNO VALLE LOPES ONDE PARTE INT. ATIVAPOR SEU ADV. DR. 11192 ES ADILSON DE ASSIS DA SILVAPARA A P. INT ATIVA TOMAR CINCIA DO DESPACHO DE FLS.66,QUE FOI SUSPENSO.

11 NO PROCESSO N 100090045772- CONFLITO DE COMPETNCIAESTER DE ANDRADE ONDE PARTE INT. ATIVAPOR SEUS ADVS. DRS. 11373 ES DIOGO ASSAD BOECHATEUVIDIA DA PENHA DAVARIZ ONDE PARTE INT. ATIVAPOR SEUS ADVS. DRS. 11373 ES DIOGO ASSAD BOECHATJOSE SANTA CLARA ONDE PARTE INT. ATIVAPOR SEUS ADVS. DRS. 11373 ES DIOGO ASSAD BOECHATJUSSARA CARDOSO SILVA ONDE PARTE INT. ATIVA11373 ES DIOGO ASSAD BOECHATPOR SEUS ADVS. DRS.JOAO BATISTA DA SILVA ONDE PARTE INT. ATIVAPOR SEUS ADVS. DRS. 11373 ES DIOGO ASSAD BOECHATADILSON CARLOS MARQUES ULHOA ONDE PARTE INT. ATIVAPOR SEU ADV. DR. 11373 ES DIOGO ASSAD BOECHATJOQUEBED N TAVARES FERREIRA ONDE PARTE INT. ATIVAPOR SEUS ADVS. DRS. 11373 ES DIOGO ASSAD BOECHATANA ROSA MURAD SZPILMAN ONDE PARTE INT. ATIVAPOR SEU ADV. DR. 11373 ES DIOGO ASSAD BOECHATALZIRA DE PAULA DRUMMOND ONDE PARTE INT. ATIVAPOR SEU ADV. DR. 11373 ES DIOGO ASSAD BOECHATAURINO SILVA NERI ONDE PARTE INT. ATIVAPOR SEU ADV. DR. 11373 ES DIOGO ASSAD BOECHATDEMOSTHEMES DE ALMEIDA RODRIGUES ONDE PARTE INT.ATIVAPOR SEU ADV. DR. 11373 ES DIOGO ASSAD BOECHATJOSE ANGELO AGOSTINI MINIZ ONDE PARTE INT. ATIVAPOR SEU ADV. DR. 11373 ES DIOGO ASSAD BOECHATJOSE ORLANDO PATERLINI ONDE PARTE INT. ATIVA11373 ES DIOGO ASSAD BOECHATPOR SEU ADV. DR.JOSE CARLOS CARDOSO DA COSTA ONDE PARTE INT. ATIVAPOR SEU ADV. DR. 11373 ES DIOGO ASSAD BOECHATLEONARDO RODRIGUES DOS SANTOS ONDE PARTE INT.ATIVAPOR SEU ADV. DR. 11373 ES DIOGO ASSAD BOECHATPARA AS P. INT. ATIVA TOMAREM CINCIA DO DESPACHO DEFLS.69/70, QUE FOI SUSPENSO.

12 NO PROCESSO N 100090046044- CONFLITO DE COMPETNCIAMARIA TEREZA AGOSTINI PAGOTTI SIMOES ONDE PARTEINT. ATIVA10973 ES GILSON MEDEIROS DE MELLOPOR SEUS ADVS. DRS.ARTUR REGINA VIEIRA ONDE PARTE INT. ATIVAPOR SEU ADV. DR. 10973 ES GILSON MEDEIROS DE MELLOMURILO BORGES ONDE PARTE INT. ATIVAPOR SEU ADV. DR. 10973 ES GILSON MEDEIROS DE MELLO

HENRIQUE JOSE FERREIRA ONDE PARTE INT. ATIVAPOR SEU ADV. DR. 10973 ES GILSON MEDEIROS DE MELLOPARA AS P. INT. ATIVA TOMAR CINCIA DO DESPACHO DEFLS.67/68.

13 NO PROCESSO N 100100002193- CONFLITO DE COMPETNCIAESPLIO DE ELIAS RODOLPHO BUSSINGER ONDE PARTE INT.ATIVAPOR SEUS ADVS. DRS. 11821 ES ANDRE EMERICK PADILHABUSSINGERPARA P. INT. ATIVA TOMAR CINCIA DO DESPACHO DE FLS.67/68.,QUE FOI SUSPENSO. VITRIA, 10 DE MAIO DE 2010

LANUSSY PIMENTEL DE REZENDESECRETRIO DE CMARA

-**********-

Poder Judicirio Estado do Esprito SantoTribunal de Justia

PRIMEIRA CMARA CVEL

DECISES MONOCRTICAS - PARA EFEITO DE RECURSO OUTRNSITO EM JULGADO

1 Agravo de Instrumento n 35101111504AGVTE ATELITA BELLESA SILVAAdvogado MARQUIVALDO DIAS CUNHAAGVDO JOSE ISIDORO SILVAAdvogado JONES DOS SANTOS MOTTAAdvogado MARIA TEREZINHA S GIANORDOLIRELATOR ANNIBAL DE REZENDE LIMAAGRAVO DE INSTRUMENTO n 035.101.111.504AGRAVANTE: ATELITA BELLESA SILVAAGRAVADO: JOS ISIDORO SILVARELATOR: DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA

DECISOCIVIL E PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO -FIXAO DE ALIMENTOS PROVISIONAIS - PRETENSO DEMAJORAO - BINMIO NECESSIDADE/POSSIBILIDADE -IMPROVIMENTO . A fixao dos alimentos deve levar em considerao aspossibilidades do alimentante e as necessidades do alimentado e, in casu, opercentual arbitrado na deciso agravada satisfaz o binmiopossibilidade/necessidade.Cuidam os presentes autos de agravo de instrumento interposto por ATELITABELLESA SILVA, insurgindo-se contra a deciso proferida pela MM. Juza deDireito da 2 Vara de Famlia de Vila Velha, s fls. 13/14 (por cpia), nos autosda ao de separao litigiosa c/c alimentos provisionais ajuizada pela Agravanteem face de JOS ISIDORO SILVA, ora Agravado.Pela deciso agravada, foram arbitrados alimentos provisionais em favor daAgravante no valor equivalente a 10% (dez por cento) e para o filho, de nomePedro, maior, universitrio, o valor correspondente a 20 % (vinte por cento) dosganhos do Agravado.Em seu recurso, a Agravante pugna pela reforma parcial da deciso, pleiteandosejam os alimentos provisionais arbitrados no percentual de 35% (trinta e cincopor cento) para si e 15% (quinze por cento) para o filho, calculados sobre osganhos do Agravado.s fls. 179/188, o Agravado apresentou suas contra-razes recursais, onde pugna,preliminarmente, pelo no conhecimento do recurso, face a irregularidade formal.Sustenta, ainda, que a Agravante no possui legitimidade para pleitear alimentosem favor de seu filho, eis que o mesmo maior de idade. No mrito, pugna peloimprovimento do recurso.A douta Procuradoria-Geral de Justia ofereceu parecer s fls. 198/203, opinandopela rejeio da preliminar argida nas contra-razes e, no mrito, peloimprovimento do recurso.Eis o breve Relatrio.Passo a decidir.Os contornos da demanda so singelos, autorizando deciso monocrtica peloRelator, na forma do art. 557, caput, do Cdigo de Processo Civil.PRELIMINAR - NO CONHECIMENTO DO RECURSO -IRREGULARIDADE FORMALAnaliso, prefacialmente, a preliminar argida nas contra-razes recursais - de noconhecimento do recurso - face a irregularidade formal, em razo de no teremsido autenticados os documentos anexados ao presente recurso de agravo deinstrumento.Nos termos da jurisprudncia assente do Colendo Superior Tribunal de Justia:(...) a ausncia de autenticao ou a declarao expressa de autenticidade das


peas trasladadas no agravo de instrumento, no empecilho ao conhecimentodo recurso, especialmente quando no ocorre, como na hiptese dos autos,impugnao especfica acerca da exatido das cpias apresentadas. (AgRg no Ag974.844/RJ, Rel. Ministro FRANCISCO FALCO, PRIMEIRA TURMA,julgado em 17.04.2008, DJ 15.05.2008 p. 1).Verifica-se, in casu, que o Agravado no impugnou a autenticidade das cpias daspeas processuais que instruem a petio recursal do presente agravo deinstrumento, cingindo sua manifestao ausncia de autenticao das cpias daspeas processuais.Desse modo, entendo no merea ser acolhida a preliminar de irregularidadeformal do recurso, pelo que a rejeito.ILEGITIMIDADE ATIVA DA AGRAVANTE

Sustenta, ainda, o Agravado, em suas contra-razes, que a Agravante no possuilegitimidade ativa para pleitear alimentos em favor de seu filho, na ao principal,eis que o mesmo maior de idade.

Verifica-se que a matria atinente ilegitimidade ativa da Agravante no foiapreciada pelo Juzo a quo, razo pela qual no pode ser conhecida por esterecurso de agravo de instrumento, pena de supresso de instncia.

Pretendendo o Agravado ver reconhecida a ilegitimidade ativa da Agravante parapleitear alimentos em favor de seu filho, dever apresentar todos os argumentosque entender cabveis para anlise, primeiro, no juzo singular, e, ao depois, se foro caso, da instncia de segundo grau. A apreciao dos pedidos em sede de agravo por instrumento deve respeitar asquestes j apreciadas em primeiro grau, pena de incorrer em supresso de umgrau de jurisdio.

Dessa forma, no conheo da matria atinente a ilegitimidade ativa argida emcontra-razes recursais.

MRITO

Adentrando ao exame do mrito recursal, verifica-se que, por intermdio dopresente recurso, a Agravante pugna pela reforma parcial da deciso agravada (fls.13/14 - por cpia), pleiteando sejam os alimentos provisionais arbitrados nopercentual de 35% (trinta e cinco por cento) para si e 15% (quinze por cento)para o filho, calculados sobre os ganhos do Agravado.Para tanto, a Agravante afirma que os alimentos foram arbitrados em valorinferior s suas necessidades, bem como que o percentual fixado na decisoagravada, de 10% (dez por cento) sobre o valor dos ganhos do Agravado, noatende ao binmio necessidade/possibilidade.

Consoante cedio, a prestao de alimentos visa assegurar ao necessitado aquiloque preciso para sua manuteno, proporcionando-lhe os meios de subsistncia,acaso no tem de onde tir-los ou se encontra impossibilitado de produzi-los.

O ordenamento jurdico prev o dever de mtua assistncia entre os cnjuges(art. 1566, III, do Cdigo Civil), sendo que o art. 1.694, do Cdigo Civil, dispe,expressamente, sobre o direito dos mesmos de pleitearem alimentos uns aosoutros, desde que comprovados os requisitos alinhados em seu 1 e sintetizadospelo binmio necessidade/possibilidade. Vale destacar, ainda, que o art. 1.695, do Cdigo Civil, tambm prev que "sodevidos os alimentos quando quem os pretende no tem bens suficientes, nempode prover, pelo seu trabalho, prpria mantena, e aquele, de quem sereclamam, pode fornec-los, sem desfalque do necessrio ao seu sustento".

Assim, a restrio do quantum alimentar no pode ter como fator determinanteexclusivo as necessidades do alimentando. necessrio, tambm, levar emconsiderao a capacidade de pagamento do alimentante, sob pena da prestaojurisdicional se tornar ineficaz, j que, nada adiantaria o arbitramento dealimentos onde o valor seja muito alm das possibilidades de quem deverprest-lo.

Por este motivo, doutrina e jurisprudncia ptrias desenvolveram o binmionecessidade x possibilidade na fixao da prestao alimentcia. Feitas tais ponderaes, tenho que a deciso agravada no merece reforma.

A meu ver, a fixao dos alimentos provisionais no percentual de 10% (dez porcento) sobre os ganhos do Agravado satisfaz o binmio necessidade xpossibilidade, eis que analisada a necessidade da alimentada, bem como apossibilidade do alimentante.

Verifica-se que apesar da Agravante no encontrar-se atualmente inserida nomercado de trabalho, possui capacidade para exercer atividades laborativas.

Ademais, conforme afirma a prpria Agravante na petio inicial da ao deseparao de alimentos c/c alimentos provisionais, ela recebe R$ 3.000,00 (trsmil reais) de aluguel de imvel pertencente ao casal.

Ainda, restou comprovado pelo Agravado que a Agravante recebe tambmaluguel referente a duas salas comerciais (fls. 190/191), o que totaliza mais quaseR$ 1.000,00 (hum mil reais) mensais.

Por este motivo, a meu sentir, no se pode falar, na hiptese, em supostadesproporo dos alimentos fixados com as necessidades da Agravante,tampouco que o percentual fixado na deciso agravada no atende ao binmionecessidade/possibilidade.

Diante do exposto, conheo do agravo e, nos termos do disposto no art. 557,caput, do Cdigo de Processo Civil, nego-lhe provimento.Intime-se desta deciso em seu inteiro teor.Preclusas as vias recursais, remetam-se os autos ao Juzo de origem.Publique-se.Vitria, 31 de maro de 2010.DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMARELATOR

2 Agravo de Instrumento n 24100908177AGVTE ESTADO DO ESPRITO SANTOAdvogado GUSTAVO SIPOLATTIAdvogada MAIRA CAMPANA SOUTO GAMAAGVDO BLUE STAR TELECOMUNICAES LTDA.RELATOR ANNIBAL DE REZENDE LIMAAGRAVO DE INSTRUMENTO n 024.100.908.177AGRAVANTE: ESTADO DO ESPRITO SANTOAGRAVADO: BLUE STAR TELECOMUNICAES LTDA. RELATOR:DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA

DECISOPROCESSUAL CIVIL, CIVIL E TRIBUTRIO - AGRAVO DEINSTRUMENTO - EXECUO FISCAL - HONORRIOSADVOCATCIOS - APRECIAO EQITATIVA - ARTIGO 20, 4, DOCDIGO DE PROCESSO CIVIL. O art. 652-A, do Cdigo de Processo Civil,dispe que ao despachar a petio inicial, o magistrado fixar, de plano, oshonorrios advocatcios a serem pagos pelo devedor, determinando que taishonorrios advocatcios sejam arbitrados observado o art. 20, pargrafo 4, domesmo Cdigo de Processo Civil, Cuidam os presentes autos de agravo de instrumento interposto por ESTADODO ESPRITO SANTO, ora Agravante, insurgindo-se contra a decisoproferida pelo MM. Juiz de Direito da Vara da Fazenda Pblica EstadualPrivativa das Execues Fiscais da Comarca da Capital - Juzo de Vitria, s fls.23 (por cpia), na execuo fiscal n 024.080.376.809, que arbitrou os honorriosadvocatcios em R$ 1.000,00 (hum mil reais), com base no artigo 652-A, doCdigo de Processo Civil.Em seu recurso (fls. 02/15), o Agravante pugna pela reforma da decisohostilizada ao argumento de que o valor arbitrado pelo MM. Juiz de Direito aquo, a titulo de honorrios advocatcios, no seria compatvel com o valor docrdito tributrio exequendo, pugnando sejam tais honorrios fixados em 10%(dez por cento) sobre o valor da causa (R$ 29.867,41).Eis o breve Relatrio.Decido.Os contornos da demanda so singelos, autorizando deciso monocrtica peloRelator, na forma do art. 557, do Cdigo de Processo Civil.Conforme relatado, o Agravante pretende que os honorrios advocatcios,relativamente execuo fiscal que ajuizou, sejam fixados em 10% (dez porcento) do valor atribudo causa, e no no valor de R$ 1.000,00, tal como o fez oMM. Juiz de Direito a quo ao despachar a correspondente petio inicial. Sustenta o Agravante que o valor arbitrado pelo MM. Juiz de Direito a quo, nomontante de R$ 1.000,00 (hum mil reais), no se amoldaria aos termos do artigo20, 4, do Cdigo de Processo Civil.Alm disso, invoca, por analogia, a aplicao dos parmetros traados pelasResolues n 208-A/2006 e n 223/2009, do Conselho da Procuradoria-Geraldo Estado, do Estado do Esprito Santo (PGE/ES), as quais (resolues)dispem acerca da quantificao dos honorrios advocatcios em acordosfirmados entre o Estado do Esprito Santo e contribuintes, nos casos em que ojuiz no os houver estipulado no corpo da execuo fiscal respectiva. A tese do Agravante no merece prosperar.O artigo 652-A, do Cdigo de Processo Civil, na redao dada pela Lei Federal n11.382/2006, dispe que Ao despachar a inicial o juiz fixar, de plano, oshonorrios de advogado, a serem pagos pelo executado (art. 20, 4).V-se, pois, que o Estatuto Processual Civil deixou ao prudente arbtrio do juiz afixao dos honorrios advocatcios na ao de execuo, destacando,expressamente, o dispositivo legal a ser observado no respectivo arbitramento,qual seja, o artigo 20, 4, do mesmo Estatuto Processual Civil.Sendo assim, no se exige que a verba honorria seja fixada entre 10% (dez porcento) e 20% (vinte por cento) do valor da causa, pois o dispositivo eleito para oclculo dos honorrios advocatcios no o artigo 20, 3, do Cdigo deProcesso Civil, mas, sim, o artigo 20, 4, do mesmo diploma legal.Quanto s Resolues n 208-A/2006 e n 223/2009, do Conselho daProcuradoria-Geral do Estado, do Estado do Esprito Santo (PGE/ES),


deduz-se que tais resolues se limitam a traar parmetros para fixao doshonorrios quando o juiz no j o fez, como, alis, no poderia deixar de ser, jque no poderia esta espcie de ato normativo (resoluo) sobrepr-se emdetrimento da norma expressa contida no artigo 652-A, do Cdigo de ProcessoCivil.No tocante quantia arbitrada (R$ 1.000,00), penso que no se reveladesarrazoada, ou aviltante, ou contrria s disposies legais pertinentes, pois aespcie em apreo (execuo fiscal) no se traduz em demanda de grandecomplexidade e tambm no exige, na hiptese dos autos, deslocamento deComarca. Nesse sentido, vejam-se as decises deste Egrgio Tribunal de Justia proferidasnos agravos internos (em agravo de instrumento) n . 024.099.168.494 e n .024.099.167.967, de que foram Relatores os Exms. Desembargadores BencioFerrari e Ney Batista Coutinho, respectivamente:

AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO - DECISOQUE NEGOU PROVIMENTO AO RECURSO - EXECUO FISCAL -PARCELAMENTO - HONORRIOS ADVOCATCIOS - FIXAO PELOMAGISTRADO A QUO - ART. 20, 4 - APRECIAO EQUITATIVA -OBSERVNCIA DOS CRITRIOS PREVISTOS NO 3 - RECURSOIMPROVIDO. 1 - A motivao ensejadora da deciso que negou provimento aorecurso permanece a mesma, bem como nenhuma razo emana dos autos quepossa modificar o seu entendimento. 2 - Consta na Resoluo - CPGE/ES208-A, em seu art. 2, que em caso de parcelamento, os honorrios advocatcios,se no tiverem sido fixados pelo Juiz, sero apurados a razo de 10% (dez porcento) do valor pago a esse ttulo. 3 - O referido percentual indicado no casoem que no houver a fixao pelo juiz. E a previso do magistrado deve ser feitanos termos do art. 20 4 do CPC. 4 - O art. 1 do Decreto-Lei n. 1.025/69, oqual prev o percentual de 20% a ser recolhido aos cofres pblicos, como rendada Unio, nas cobranas da sua Dvida Ativa, aplicvel nas execues fiscais daUnio, sendo que no caso de execues do Estado, conforme j citado acima, ojuiz no est adstrito aos limites mnimo e mximo previstos no caput do 3 doart. 20 do CPC, nem a percentual nenhum, podendo inclusive estabecer um valorfixo. 5 - In casu, o montante fixado em R$ 2.000,00 (dois mil reais) se revelarazovel e justo, prestando-se a remunerar justamente o trabalho tcnicodesenvolvido pelo advogado do exequente, sobretudo no caso dos autos em quese tem notcia (fls. 90/91) de que os executados esto em vias de aderir aoparcelamento do dbito, de acordo com a Lei Estadual n 9.080/2008 6 -Recurso improvido..........................................................................................DIREITO PROCESSUAL CIVIL - EXECUO FISCAL -PARCELAMENTO DA DVIDA - HONORRIOS - FIXAOEQUITATIVA - ART. 20, 4 DO CPC - ENTENDIMENTOJURISPRUDENCIAL DO STJ - CORRETA A APLICAO DO ART. 557CAPUT DO CPC - JULGAMENTO MONOCRTICO - AGRAVOINTERNO CONHECIDO E IMPROVIDO. A fixao dos honorriosadvocatcios nas execues fiscais deve obedecer norma contida no 4 do art.20 do CPC, que remete s observaes contidas nas alneas do 3 do mesmodispositivo. Assim, devem ser os mesmos fixados de forma equitativa, livre doslimites percentuais, mas sem deixar de observar o princpio da razoabilidade, sobpena de no remunerar de forma digna o trabalho do advogado. Precedentes doSTJ. Estando a pretenso recursal em confronto com o entendimentojurisprudencial de Corte Superior, correto o julgamento do agravo deinstrumento na forma do art. 557, caput do CPC. Agravo interno conhecido eno provido.

Com isso, verifica-se inexistir qualquer ilegalidade a ensejar a reforma decisoimpugnada, alm de ter sido proferida dentro de um critrio de razoabilidade.

Diante do exposto, conheo do presente agravo de instrumento e, nos termos dodisposto no art. 557, caput, c/c art. 527, inciso I, do Cdigo de Processo Civil,nego-lhe seguimento.Intime-se desta deciso em seu inteiro teor.Preclusas as vias recursais, remetam-se os autos ao Juzo de origem.Publique-se.Vitria, 22 de maro de 2010.DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA RELATOR

3 Agravo de Instrumento n 35101112262AGVTE MAIRIE PIMENTEL REIS OLIVEIRAAdvogado ALEX SANDRO STEINAGVDO LUIZ TADEU OLIVEIRARELATOR ANNIBAL DE REZENDE LIMA1AGRAVO DE INSTRUMENTO n 035.101.112.262AGRAVANTE: MAIRIE PIMENTEL REIS DE OLIVEIRAAGRAVADO: LUIZ TADEU OLIVEIRARELATOR: DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA

DECISO

CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO -AUSNCIA DE REQUISITO DE ADMISSIBILIDADE RECURSALINTRNSECO - INTERESSE RECURSAL - NO CONHECIMENTO DORECURSO, NA FORMA DO ART. 557, CAPUT, DO CDIGO DEPROCESSO CIVIL.Inexiste interesse recursal no tocante ao despacho que posterga a apreciao demedida liminar para momento posterior realizao de audincia de justificao. Cuidam os autos de recurso de agravo de instrumento interposto por MAIRIEPIMENTEL REIS DE OLIVEIRA, pertinentemente ao despacho proferidopelo MM. Juiz de Direito da 2 Vara de Famlia da Comarca da Capital - Juzo deVila Velha, constante de fls. 22/23 (por cpia), nos autos da ao cautelar deseparao de corpos n 035.100.794.680 ajuizada por MAIRIE PIMENTELREIS DE OLIVEIRA, ora Agravante.

o breve Relatrio.

Os contornos da demanda so singelos, autorizando deciso monocrtica peloRelator, em virtude da inadmissibilidade do presente recurso, na forma do art.557, caput, do Cdigo de Processo Civil.

PRELIMINAR EX OFFICIO - AUSNCIA DE INTERESSE RECURSAL.

Cabe ao julgador, de ofcio, antes de proceder ao exame e julgamento do mrito,verificar se presentes, na hiptese, os pressupostos de admissibilidade do recurso.

sabido: para que a parte obtenha um provimento de mrito no recursomanejado, mister sejam preenchidos os requisitos de admissibilidade recursal,divididos e classificados por Nelson Nry Jnior em intrnsecos (cabimento,interesse recursal e legitimidade para recorrer) e extrnsecos (tempestividade,regularidade formal, preparo e inexistncia de fato impeditivo ou extintivo dopoder de recorrer).

Evidencia-se a ausncia de pressuposto de admissibilidade recursal intrnseco -interesse recursal - na modalidade necessidade, eis que, por no apreciar a medidaliminar requerida pela Agravada, mas, sim, postergar a apreciao da mesma(liminar) para momento posterior realizao de audincia de justificao, odespacho ora hostilizado no apresenta contedo decisrio.

De igual maneira j teve a oportunidade de decidir este Egrgio Tribunal deJustia por ocasio do julgamento dos embargos de declarao no agravo internono agravo de instrumento n 035.089.003.210, dos quais foi Relator o Exm Sr.Desembargador Maurlio Almeida de Abreu:

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAO NO AGRAVOINTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISO AGRAVADAEM CONSONNCIA COM JURISPRUDNCIA DO STJ. DESPACHOQUE POSTECIPA A CONCESSO DA LIMINAR PARA APS ACITAO. INEXISTNCIA DE CONTEDO DECISRIO. DESPACHODE MERO EXPEDIENTE. IRRECORRIBILIDADE. AUSNCIA DEQUALQUER UM DOS VCIOS ELENCADOS NO ART. 535 DO CPC.RECURSO DESPROVIDO. (...).II. O essencial que, pela leitura do acrdo a que se busca modificar, ficou certoque o embargante no persegue, na verdade, objetivo compatvel com a ndole dorecurso, uma vez que restou claro, frisa-se, que o ato do juiz que postecipa aconcesso da liminar para aps a citao e resposta do ru, tem natureza dedespacho de mero expediente, dispensando fundamentao, visto que no sequalifica, em regra, como ato de contedo decisrio e, por isso, no h que secogitar do cabimento da oposio nestes embargos declaratrios. (...)." (grifonosso)

Diante do exposto, no conheo do presente recurso de agravo de instrumento,na forma do art. 557, caput, do Estatuto Processual Civil, por ausncia derequisito de admissibilidade recursal.

Intime-se.Preclusas as vias recursais, remetam-se os autos ao Juzo de origem.Publique-se.Vitria, 22 de maro de 2010.DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMARELATOR

4 Agravo de Instrumento n 17109000046AGVTE DARCY RAASCHAdvogado ANTONIO SERGIO VALLE DOS SANTOSAGVDO BANESTES SEGUROS S/AAdvogado ADRIANO FRISSO RABELORELATOR ANNIBAL DE REZENDE LIMAAGRAVO DE INSTRUMENTO n 017.109.000.046AGRAVANTE: DARCY RAASCHAGRAVADO: BANESTES SEGUROS S/A


RELATOR: DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA

DECISO

EMENTAAGRAVO DE INSTRUMENTO - PRELIMINAR EX OFFICIO -AUSNCIA DE REGULARIDADE FORMAL - DOCUMENTOOBRIGATRIO - AUSNCIA - NEGATIVA DE SEGUIMENTO - ART.525, INCISO I C/C ART. 527, INCISO I, AMBOS DO CDIGO DEPROCESSO CIVIL.1. O agravo de instrumento deve ser instrudo com cpias da deciso agravada,da intimao da deciso agravada e das procuraes outorgadas aos advogados doagravante e do agravado, a teor do disposto no art. 525, inciso I, do Cdigo deProcesso Civil.2. Nega-se seguimento a agravo de instrumento quando ausentes documentosobrigatrios, por manifestamente inadmissvel, a teor do art. 527, inciso I, doCdigo de Processo Civil.

Cuidam os presentes autos de recurso de agravo interposto por DARCYRAASCH, irresignado com deciso proferida pelo MM. Juiz de Direito daComarca de Domingos Martins, nos autos da "ao de cobrana n017.050.009.947", ajuizada em face de BANESTES SEGUROS S/A, oraAgravado.

PRELIMINAR EX OFFICIO - AUSNCIA DE REGULARIDADEFORMAL

Cabe ao julgador, de ofcio, antes de proceder ao exame e julgamento do mrito,verificar se presentes, na hiptese, os pressupostos de admissibilidade do recurso.

consabido que o recurso de agravo de instrumento interposto diretamente norgo ad quem, incumbindo ao agravante, nos termos do disposto no art. 525, doEstatuto Processual, instru-lo com as peas obrigatrias e, tambm, com aquelasque considera necessrias para o conhecimento e soluo da questo.

Estabelece o art. 525, inciso I, do Cdigo de Processo Civil, que a petiorecursal deve vir instruda com cpias a) da deciso agravada; b) certido daintimao da deciso agravada e c) das procuraes outorgadas aos advogados doagravante e do agravado.

Examinando os autos, observa-se haver o Agravante deixado de instruir suapetio recursal com cpia da deciso agravada, bem como da procuraooutorgada aos advogados do Agravante e aquela outorgada aos advogados daAgravada. Ante a ausncia de tais documentos, de carter obrigatrio, no h, sequer, comoaferir a tempestividade de presente recurso.

No mais podendo ser suprida referida omisso, j que operada, na hiptese, aprecluso consumativa, carece o presente recurso de documento essencial suaadmissibilidade, a teor do art. 525, inciso I, do Cdigo de Processo Civil.

No mesmo sentido o entendimento do Colendo Superior Tribunal de Justia,ilustrado pelo agravo regimental no recurso especial n 915.891 e pelo agravoregimental nos embargos de declarao no agravo de instrumento n 1.048.846,dos quais foram Relatores os Exms Srs. Ministro Luiz Fux e Ministro OgFernandes, respectivamente:

"PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. FORMAO DOINSTRUMENTO. DOCUMENTO OBRIGATRIO. INSTRUODEFICIENTE. ARTIGO 525, DO CPC.OFENSA DOS ARTS. 458, II E 535, DO CPC. NO CARACTERIZADA.1. A correta formao do agravo de instrumento nus do agravante, sob penade no conhecimento de seu recurso, sendo vedada a converso do processo emdiligncia para a correo de eventuais falhas na formao do instrumento tantona instncia ordinria quanto na instncia extraordinria. Precedentes do STJ:AgRg nos EREsp 665.155/RJ, CORTE ESPECIAL, DJ 01.08.2006; EREsp478.155/PR, CORTE ESPECIAL, DJ 21.02.2005; EREsp 509394/RS, CORTEESPECIAL, DJ 04.04.2005 e EREsp 136399/PR, CORTE ESPECIAL, DJ21.06.2004. (...)."........................................................................................."PROCESSO CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DEINSTRUMENTO. PEA OBRIGATRIA IRREGULARMENTEAPRESENTADA. CERTIDO DE PUBLICAO DA DECISOAGRAVADA NO DATADA NEM ASSINADA PELO RESPONSVEL.DESPROVIMENTO.1. A ausncia da data e da respectiva assinatura na certido de publicao dadeciso agravada torna o documento imprprio para a formao do instrumento,cumprindo registrar que nus da parte zelar pela correta instruo do recurso,inclusive no que se prende ao contedo dos documentos obrigatrios.

2. A juntada extempornea das peas obrigatrias, por ocasio do agravoregimental, no supre a deficincia, uma vez que a adequada formao dos autosdeve ocorrer no momento da interposio do agravo de instrumento.3. Agravo regimental desprovido."

Nestes termos, por ausncia de requisito de admissibilidade recursal (regularidadeformal), nego seguimento ao presente agravo, a teor do art. 557, do Cdigo deProcesso Civil.

Intime-se desta deciso em seu inteiro teor.

Preclusas as vias recursais, remetam-se os autos ao Juzo de origem.Publique-se.Vitria, 13 de abril de 2010.DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMARELATOR

5 Agravo de Instrumento n 24099171654AGVTE OCIDENTE COMERCIO EXTERIOR LTDA.Advogado FELIPE SARDENBERG MACHADOAGVDO CLARO S/AAdvogado LEONARDO PLATAIS BRASIL TEIXEIRARELATOR ANNIBAL DE REZENDE LIMAAGRAVO DE INSTRUMENTO n 024.099.171.654AGRAVANTE: OCIDENTE COMRCIO EXTERIOR LTDA..AGRAVADA: CLARO S.A.RELATOR: DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA

DECISOAGRAVO DE INSTRUMENTO - CONSUMIDOR E PROCESSUAL CIVIL- EXIBIO DE DOCUMENTOS - FATURAS - TELEFONIA. legtima aexibio de conta telefnica j quitada porque a empresa de telefonia constituiuma prestadora de servio pblico e, portanto, tem a obrigao legal de fornecerao respectivo usurio a fatura contendo os valores j pagos, sem olvidar que setrata de documento comum, j que se refere a situao jurdica que envolve asrespectivas partes. Cuidam os presentes autos de recurso de agravo de instrumento interposto porOCIDENTE COMRCIO EXTERIOR LTDA.., ora Agravante,pertinentemente deciso proferida pelo MM. Juiz de Direito da 10 Vara Cvelde Vitria, Comarca da Capital, constante de fls. 46/47 (por cpia), que indeferiuo pedido liminar pleiteado pela Agravante, nos autos da ao ordinria ajuizadaem face de CLARO S.A., ora Agravada.

Em seu recurso, a Agravante pugna pela reforma da deciso hostilizada, para queseja deferida a medida liminar, determinando-se Agravada que exiba as faturastelefnicas, dos ltimos 05 (cinco) anos, referentes a todas as linhas telefnicastitularizadas pela Agravante.

, em resumo, o Relatrio.

Decido.

Os contornos da demanda so singelos, autorizando deciso monocrtica peloRelator, na forma do art. 557, 1-A, do Cdigo de Processo Civil.

A quaestio iuris posta em discusso no presente recurso de agravo deinstrumento cinge-se em verificar se legtima, ou no, a pretenso da Agravanteem compelir a Agravada a exibir as faturas de contas telefnicas, dos ltimos 05(cinco) anos, referentes a todas as linhas telefnicas titularizadas pela Agravante. O requerimento de exibio das faturas tem por escopo instruir demanda cujapretenso a repetio de valores cobrados a ttulo de PIS e COFINS,repassados ao consumidor pela concessionria do servio de telefonia, oraAgravada.

Primeiramente, h de se destacar que a relao entre a Agravante e a Agravada uma relao de consumo, de forma que as faturas das contas telefnicasrevelam-se documentos comuns s partes.

Com efeito, entendo que a exibio de documentos em poder da Agravada,referentes prestao de servio tratada entre as partes, pode ser requerida peloconsumidor, ainda que este tenha recebido cpias destas faturas. Muito embora seja nus do autor instruir a petio inicial com os documentosindispensveis prova de suas alegaes, entendo ser legtima a pretenso daAgravante de exibio de documentos para instruir ao que pretende questionaras relaes jurdicas decorrentes de tais documentos, j que estes (documentos)encontram-se mais acessveis Agravada, que nenhum prejuzo sofrer com a sua exibio eacostamento aos autos, seja de ordem financeira, seja jurdica.


A meu ver, plausvel que a empresa prestadora dos servios pblicos sejacompelida a apresentar as contas telefnicas pagas pelo consumidor, de modo asubsidiar futura produo probatria, com o intuito de verificar supostosexcessos na cobrana - no caso, obrigao tributria referente ao PIS/COFINS.

Nesse sentido, o entendimento deste Egrgio Tribunal de Justia, exarado porocasio do julgamento do recurso de agravo de instrumento n 024.099.162.083 eagravo de instrumento n 024.099.164.550, de que foram Relatores,respectivamente, o Exm. Sr. Desembargador Carlos Henrique Rios do Amaral eo Exm. Sr. Desembargador Bencio Ferrari:

AGRAVO DE INSTRUMENTO - CONSUMIDOR E PROCESSUAL CIVIL- FUNGIBILIDADE - TUTELA DE URGNCIA - EXIBIO -REQUISITOS PRESENTES - EXIBIO DETERMINADA - TELEFONIA- FATURAS - INVERSO DO NUS PROBATRIO - RECURSOPROVIDO EM PARTE. 1. A Corte Superior se manifestou pela admisso dafungibilidade entre os institutos da medida cautelar e da tutela antecipada, desdeque os pressupostos da medida que vier a ser concedida estejam presentes.Inteligncia do 7 do art. 273 do CPC. 2. legtima a exibio das contastelefnicas j quitadas pela recorrente, porque a agravada prestadora de serviopblico e portanto tem a obrigao legal de fornecer ao usurio as faturascontendo os valores j pagos, sem olvidar que se trata de documentos comuns, jque se referem situao jurdica que envolve as partes. 3. plausvel que aempresa prestadora dos servios pblicos seja compelida a apresentar as contastelefnicas pagas pelo consumidor, de modo a subsidiar futura produoprobatria com o intuito de verificar supostos excessos na cobrana. (...).................................................................................

AGRAVO DE INSTRUMENTO - EXIBIO DE DOCUMENTOS -CONTAS TELEFNICAS - PIS E COFINS - POSSIBILIDADE - RECURSOPROVIDO 1 - Assentou-se jurisprudencialmente, ser possvel que a empresa detelefonia seja compelida a apresentar em juzo as contas telefnicas referentes utilizao de seus servios para a instruo de ao que tem por escopo arepetio de indbito. Precedentes. 2 - recurso provido.

Dessa forma, entendo ser legtima a exibio das contas telefnicas pela Agravadaj quitadas pela Agravante, tendo em vista ser a Agravada prestadora de serviopblico e, portanto, tem a obrigao legal de fornecer ao usurio as faturascontendo os valores j pagos.

Destarte, na forma do disposto no art. 557, 1-A, do Cdigo de Processo Civil,conheo do presente recurso de agravo de instrumento e lhe dou provimentopara determinar Agravada que exiba as faturas de contas telefnicas, dosltimos 05 (cinco) anos, referentes a todas as linhas telefnicas titularizadas pelaAgravante.Intime-se desta deciso em seu inteiro teor.Preclusas as vias recursais, remetam-se os autos ao Juzo de origem.Publique-se.Vitria, 13 de abril de 2010.DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMARELATOR

6 Agravo de Instrumento n 100090046002AGVTE VWJ PROMOOES E EVENTOS LTDA.Advogado DAVID ALVES DE OLIVEIRAAGVDO MUNICPIO DE LINHARESAdvogado MARCIO PIMENTEL MACHADORELATOR ANNIBAL DE REZENDE LIMAAGRAVO DE INSTRUMENTO n 100.090.046.002AGRAVANTE: VWJ PROMOES E EVENTOS LTDA..AGRAVADO: MUNICPIO DE LINHARESRELATOR: DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA

DECISO

EMENTACIVIL E PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO -MANDADO DE SEGURANA - MEDIDA LIMINAR - EFICCIAPOSTULADA NO MANDAMUS J EXAURIDA PELO TEMPO -AUSNCIA SUPERVENIENTE DE INTERESSE RECURSAL - NOCONHECIMENTO DO RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO.Ocorre ausncia superveniente de interesse recursal quando o recurso de agravode instrumento impugna medida liminar indeferida em mandado de seguranacuja eficcia postulada (na medida liminar) j se exauriu no tempo.

Cuidam os presentes autos de recurso de agravo de instrumento interposto porVWJ PROMOES E EVENTOS LTDA.. em face de deciso proferida peloMM. Juiz de Direito da 2 Vara Cvel da Comarca de Linhares, constante de fl.11/12 (por cpia), nos autos do "mandado de segurana preventivo n030.099.135.870, que indeferiu a medida liminar pleiteada na petio inicial.

Irresignada, a Agravante interps o presente recurso onde, pelas razes de fls.02/09, pugna pela reforma da deciso hostilizada.

o breve Relatrio.

Decido.

Preliminarmente, incumbe ao julgador, de ofcio ou a requerimento da parte,antes de proceder ao exame e julgamento do mrito, verificar se presentes, nahiptese, os pressupostos de admissibilidade do recurso.

sabido: para que a parte obtenha um provimento de mrito no recursomanejado, mister sejam preenchidos os requisitos de admissibilidade recursal,divididos e classificados por Nelson Nery Junior em intrnsecos (cabimento,interesse recursal e legitimidade para recorrer) e extrnsecos (tempestividade,regularidade formal, preparo e inexistncia de fato impeditivo ou extintivo dopoder de recorrer).

Com isso, um dos pressupostos de admissibilidade recursal o interesse emrecorrer, que pode ser traduzido no binmio necessidade/utilidade, que deveperdurar at o julgamento definitivo do respectivo recurso.

No caso dos presentes autos, verifica-se a ausncia superveniente de interesserecursal face o transcurso do perodo da "feira de moda, couro e variedades"(11.12.2009 a 23.12.2009), no havendo mais, pois, que se falar em provimentodo recurso de agravo de instrumento (ou concesso da antecipao da tutelarecursal) com o fim de garantir a realizao do evento, conforme postulado nasrazes de fls. 02/09.

Ressalte-se, inclusive, que o ora Agravante fora devidamente intimado paramanifestar-se a respeito (da eventual ausncia superveniente de interesserecursal), mas restou inerte (fls. 217/219).

Por tais razes, nos termos do art. 557, caput, c/c art. 527, inciso I, do Cdigode Processo Civil, no conheo do presente recurso de agravo de instrumentopor ausncia de requisito de admissibilidade recursal intrnseco (ausncia deinteresse recursal superveniente).Intime-se desta deciso em seu inteiro teor.Publique-se.Preclusas as vias recursais, remetam-se os autos ao Juzo de origem.Vitria, 30 de maro de 2010.DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMARELATOR

7 Agravo de Instrumento n 35099003069AGVTE MUNICPIO DE VILA VELHAAdvogado LUIZ FELIPE IMENES DE MENDONCAAGVDO MARIA DALVI FAITANINAdvogado VINICIUS BRANDAO DE REZENDERELATOR ANNIBAL DE REZENDE LIMAAGRAVO DE INSTRUMENTO n 035.099.003.069AGRAVANTE: MUNICPIO DE VILA VELHAAGRAVADA: MARIA DALVI FAITANINRELATOR: DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA

DECISOCIVIL E PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - AODEMOLITRIA - MEDIDA LIMINAR - RECONHECIMENTO DOPEDIDO NA AO ORIGINRIA - AUSNCIA SUPERVENIENTE DEINTERESSE RECURSAL - RECURSO NO CONHECIDO.Havendo a Agravada atendido espontaneamente a pretenso do Agravante, nose conhece do recurso de agravo de instrumento por ausncia superveniente deinteresse recursal.

Cuidam os presentes autos de recurso de agravo de instrumento interposto porMUNICPIO DE VILA VELHA, ora Agravante, em face de deciso proferidapela MM. Juza de Direito da Vara da Fazenda Pblica Municipal - Comarca deVila Velha, constante de fls. 256/257 (por cpia), nos autos da ao demolitrian 035.090.150.059, ajuizada pelo Agravante em face de MARIA DALVIFAITANIN, ora Agravada.

Pela deciso hostilizada (fls. 256/257, por cpia), a MM. Juza de Direito a quoindeferiu o pedido de tutela antecipada formulado pelo Agravante, consistente nademolio de muro edificado irregularmente pela Apelada, ao fundamento de queestaria ausente um dos requisitos legais exigidos para a concesso da pretendidamedida liminar, a saber, o perigo de dano iminente, irreparvel ou de difcilreparao (periculum in mora).


Irresignado, o Agravante interps o presente recurso onde, pelas razes de fls.02/06, pugna pela reforma da deciso hostilizada.

Por meio de petio, s fls. 283, a Agravada informou que demoliu, ela mesma, omuro objeto da ao demolitria n 035.090.150.059 (ao originria) e oreconstruiu fazendo as necessrias adequaes para atender s exigncias daMunicipalidade.

Intimado, o Agravante reiterou o pedido pelo julgamento do mrito do presenterecurso de agravo de instrumento pois, segundo sustenta, a despeito doreconhecimento do direito por parte da Agravada, ainda no teria sidodemonstrada a efetiva adequao do novo muro aos parmetros traados pelasnormas urbansticas municipais.

o breve Relatrio.

Decido.

Os contornos da demanda so singelos, autorizando deciso monocrtica peloRelator, na forma do artigo 557, caput, do Cdigo de Processo Civil, em razo deestar prejudicado o exame do presente recurso.

Segundo a Agravada, a pretenso do Agravante teria sido inteiramente satisfeita,uma vez que procedeu, ela mesma, demolio e reconstruo do muro quedelimita sua propriedade, observando o recuo determinado pelas normasurbansticas da Municipalidade, o que foi comprovado pelas fotografias acostadasaos autos s fls. 287/289.

Dessa forma, verifica-se que restou prejudicado o mrito do presente recurso deagravo de instrumento, pois ainda que subsista alguma irregularidade, esta (novairregularidade) ser relativa nova construo (novo muro) procedida pelaAgravada, constituindo, portanto, novo objeto de julgamento, o qual no seconfunde com o objeto do presente agravo de instrumento.

Portanto, impe-se reconhecer a perda superveniente do interesse recursal e, viade conseqncia, a ausncia de um dos requisitos de admissibilidade.

Diante do exposto, com base na disposio do artigo 557, caput, do Cdigo deProcesso Civil, no conheo do presente agravo de instrumento, por ausnciasuperveniente de interesse recursal.

1Intime-se desta deciso em seu inteiro teor.Publique-se.Preclusas as vias recursais, remetam-se os autos Comarca de origem.Vitria, 19 de abril de 2010.DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMARELATOR

8 Agravo de Instrumento n 24100908920AGVTE LIGIA CORREIA PAVANAdvogado ERNANDES GOMES PINHEIROAdvogado JOO CEZAR SANDOVAL FILHOAGVDO IPEM/ES INSTITUTO DE PESOS E MEDIDAS DO ESPRITOSANTOAGVDO MARIA EMILIA AGUIRRE GUIMARAESRELATOR RMULO TADDEIAGRAVO DE INSTRUMENTO n 024.100.908.920AGVTE.: LIGIA CORREIA PAVANAGVDO.:IPEM/ES - INSTITUTO DE PESOS E MEDIDAS DO ESPRITOSANTORELATOR: DESEMBARGADOR ROMULO TADDEI

D E C I S O

Estando atendidos os requisitos dos artigos 524 e 525 do CPC, defiro oprocessamento do presente recurso.

Trata-se de agravo de instrumento interposto por Ligia Correia Pavan, compedido de antecipao da tutela recursal, contra r. deciso proferida pelo Juzo da1 Vara dos Feitos da Fazenda Pblica Estadual de Vitria/ES que, nos autos daao declaratria de nulidade de ato administrativo movida em desfavor doInstituto de Pesos e Medidas - IPEM/ES (ora agravado), indeferiu o pedido deassistncia judiciria gratuita. No escopo de infirmar dita deciso, afirma a agravante, em apertada sntese, noreunir condies de arcar com as custas processuais sem prejuzo prprio ou desua famlia, sendo o bastante a declarao por ela prestada neste sentido, ex vi doart. 4 da Lei n 1.060/50.

o breve relatrio. Entendo que o presente recurso no merece prosperar, razopela qual desde j o decido com fundamento no art. 557, caput, do CPC.

O entendimento pretoriano pacfico trilha na vereda de que - via de regra - adeclarao de hipossuficincia emitida pela pessoa fsica para fins de obteno daassistncia judiciria gratuita goza de presuno iuris tantum de veracidade,cabendo parte adversa a produo de prova em contrrio (STJ, PrimeiraTurma, REsp n 1115300/PR, rel. Min. Benedito Gonalves, j. 04/08/2009, DJe19/08/2009).

Sucede que, condutor do feito que , pode o juiz indeferir a pretenso se dosautos aflorarem fundadas razes a infirmar a assertiva de miserabilidade jurdica.Deveras: a presuno iuris tantum pode ser elidida por prova em contrrio, seja aj constante dos autos, seja a produzida pela parte ex adversa.Dessarte, assim o fez o Juzo a quo ao verificar que a autora, ora agravante,aufere rendimentos suficientes ao pagamento das custas processuais.

Sem tecer qualquer juzo de valor quanto ao mrito da causa de origem, tenhoque os dias atuais exigem do julgador que no silencie ante aventuras jurdicaspatrocinadas pela assistncia judiciria gratuita, requeridas estas com o escoponico e exclusivo no de propiciar acesso Justia mas de conferir uma espciede salvo-conduto eventual condenao em custas e honorrios advocatcios aofinal da demanda acaso vencido.

Eis a lio da Augusta Corte:

AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. JUSTIAGRATUITA. DECLARAO DE HIPOSSUFICINCIA. PRESUNOJURIS TANTUM. REVISO. IMPOSSIBILIDADE. SMULA 07/STJ.1. Conquanto esta Corte admita que para concesso da gratuidade da justia bastamera declarao do interessado acerca da hipossuficincia, certo que referidodocumento reveste-se de presuno relativa de veracidade, suscetvel de serelidida pelo julgador que entenda haver fundadas razes para crer que orequerente no se encontra no estado de miserabilidade declarado.2. A reviso do acrdo recorrido, que desacolhe o pedido de concesso dosbenefcios da justia gratuita, demanda reexame do conjunto ftico-probatriodelineado nos autos, providncia invivel em sede especial, nos termos da smula07/STJ.3. Agravo regimental desprovido. (STJ, Quarta Turma, AgRg no Ag n925.756/RJ, rel. Min. Fernando Gonalves, j. 19/02/2008, DJe 03/03/2008).

AGRAVO REGIMENTAL - ASSISTNCIA JUDICIRIA GRATUITA -ALEGAO DE NECESSIDADE - PRESUNO RELATIVA -POSSIBILIDADE DE CONTROLE PELO JUIZ - PRECEDENTES -INCOMPATIBILIDADE ENTRE OS BENEFCIOS DA GRATUIDADE EA CONDIO PESSOAL DO REQUERENTE - ENTENDIMENTOOBTIDO DA ANLISE DO CONJUNTO FTICO-PROBATRIO -IMPOSSIBILIDADE DE REEXAME - INCIDNCIA DA SMULA N.7/STJ - RECURSO IMPROVIDO. (STJ, Terceira Turma, AgRg no AgRg noAg n 978.821/DF, rel. Min. Massami Uyeda, j. 21/08/2008, DJe 15/10/2008).AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. PEDIDO DEASSISTNCIA JUDICIRIA GRATUITA. INDEFERIMENTO. REEXAMEDE PROVAS. BICE NA SMULA 7/STJ. AGRAVO REGIMENTALIMPROVIDO. I - Por no se tratar de direito absoluto, porquanto a declaraode pobreza implica simples presuno juris tantum, pode o magistrado, se tiverfundadas razes para crer que o requerente no se encontra no estado demiserabilidade declarado, exigir-lhe que faa prova de sua situao. II - [...]Agravo improvido (STJ, AgRg no Ag n 1006207/SP, rel. Min. Sidnei Beneti,DJ 20/06/2008).

MANDADO DE SEGURANA. BENEFCIOS DA JUSTIA GRATUITA.INDEFERIMENTO. POSSIBILIDADE. I - Esta Corte, em mais de umaoportunidade, j se manifestou no sentido de caber ao juiz avaliar a pertinnciadas alegaes da parte, podendo deferir ou no o pedido de assistncia judiciriagratuita, uma vez que a declarao de pobreza implica simples presuno juristantum, suscetvel de ser elidida mediante prova em contrrio, como na hiptesevertente. Recurso a que se nega provimento (STJ, RMS n 20590/SP, rel. Min.Castro Filho, DJ 08/05/2006).

Registro ainda o esclio de Fredie Didier Jr., para quem a presuno a erigidaem favor do requerente relativa, podendo ser mitigada pelo magistrado, desdeque baseado em fundadas razes - conforme dispe o art. 5 caput da LAJ -, isto, na razovel aparncia de capacidade financeira do requerente.

Brinda-nos o festejado processualista baiano com exemplo que muito bemelucida o caso: o que ocorre, por exemplo, quando o juiz de comarca dointerior do Estado sabe que o requerente um prspero pecuarista na regio eque conta com uma boa rotatividade de recursos financeiros, podendo semprejuzo algum, custear o processo.

Para mais: a construo pretoriana ptria adverte que o magistrado tem opoder-dever de investigar a real situao de necessidade da parte que pretende obenefcio, uma vez que a concesso da gratuidade significa transferncia de


custos para a sociedade, que, com sua contribuio de tributos, alimenta os cofrespblicos e as respectivas instituies. Assim, ao ser deferida a gratuidade dajustia no desaparecem os custos do processo, longe disso, apenas serorepassados para a comunidade em geral, in verbis:

AGRAVO INTERNO. BENEFCIO DE GRATUIDADE. PROVA. Omagistrado tem o poder-dever de investigar a real situao de necessidade daparte que pretende o benefcio, se para tanto encontrar elementos nos autos, namedida em que a concesso do benefcio significa transferncia de custos para asociedade, que, com sua contribuio de tributos, alimenta os cofres pblicos e asrespectivas instituies. AGRAVO INTERNO DESPROVIDO. (TJRS,Dcima Stima Cmara Cvel, AI n 70017604364, rel. Des. Elaine HarzheimMacedo, j. 30/11/2006).

No que se refere ao elevado valor das custas processuais (fl. 34) - bem verdadeque seu clculo reflete o tambm elevado valor atribudo causa (R$ 30.000,00),que corresponde ao proveito econmico pretendido pela parte [indenizao porsupostos danos morais sofridos], sendo que, como se sabe, o arbitramento deeventual indenizao tarefa atribuda ao magistrado, e no prpria parte aopropor a ao. Por certo, se tivesse deixado a cargo do magistrado a fixao, nahiptese de acolhimento do pleito, do quantum devido pela parte contrria attulo de reparao e, ato contnuo, atribudo razovel valor causa, sem dvidaso resultado seria o clculo de mdicas custas processuais pela Contadoria doJuzo.

No mais, verifica-se que a ora agravante possui razovel rendimento mensal (fl.26), e reside em endereo situado em rea nobre desta Capital, donde se concluipelo acerto do MM. Juiz a quo ao pronunciar-se negativamente acerca do pedidode concesso do beneplcito.

A despeito do desprovimento monocrtico do recurso de agravo de instrumentoque ora se anuncia, caso avie a parte recurso de agravo interno, caber-lhe- - edesde logo faa-se ciente a parte - o recolhimento das custas respectivas, sobpena de desero. Afinal, afirmada a necessidade de justia gratuita, seja em quemomento for, no pode o rgo julgador declarar deserto o recurso sem sepronunciar sobre o pedido de assistncia judiciria. Caso indeferida a gratuidade,deve-se abrir ao requerente oportunidade para o preparo (STJ, Sexta Turma,AgRg no Ag n 622403/RJ, rel. Min. Nilson Naves, DJ 06/02/2006).Diante desses elementos e considerando a existncia de fundados indcios de quea agravante possui condies de arcar com o pagamento das custas, despesasprocessuais e honorrios advocatcios, deve ser mantida a deciso que indeferiu aassistncia judiciria. Ante o exposto, por despiciendas outras consideraes, com lastro no art. 557,caput, do Cdigo de Processo Civil, conheo do recurso de agravo deinstrumento e, no mrito, NEGO-LHE PROVIMENTO, porque emconsonncia a deciso hostilizada com a jurisprudncia dominante do ColendoSuperior Tribunal de Justia.

Comunique-se o Juzo monocrtico, mediante cpia.Intime-se a agravante.Em havendo o trnsito em julgado, providencie-se o arquivamento.Vitria, 23 de maro de 2010.DESEMBARGADOR ROMULO TADDEIR E L A T O RAAgrInstr.08920.dec.nega.provim.557

9 Agravo de Instrumento n 48109000504AGVTE MUNICPIO DA SERRAAdvogada DIONE DE NADAIAGVDO P S (MENOR IMPBERE)Advogada ANA MARIA NOGUEIRA LOPESAGVDO PENHA FERNANDES DOS SANTOSAdvogada ANA MARIA NOGUEIRA LOPESRELATOR RMULO TADDEIAGRAVO DE INSTRUMENTO n 048.109.000.504AGVTE.: MUNICPIO DA SERRAAGVDA.: P.S, criana representada por PENHA FERNANDES DOSSANTOSRELATOR: DESEMBARGADOR ROMULO TADDEI

DECISO

Cuidam os autos de agravo de instrumento com pedido de antecipao dosefeitos da tutela recursal interposto pelo Municpio da Serra contra a deciso (fls.41/44) prolatada pelo Juzo da Vara da Fazenda Pblica Municipal da Serra/ESque, nos autos do mandado de segurana impetrado por P.S., crianarepresentada pela genitora Penha Fernandes dos Santos, deferiu a medida liminarpara determinar s autoridades impetradas (Diretora da Escola Municipal LacyZuleica Nunes e Secretria Municipal de Educao) a matrcula da impetrante no

prazo de 24 horas, sob pena de astreinte fixada em R$ 200,00 (duzentos reais)por dia de descumprimento.

Em outras palavras, afastou o juzo a quo a exigncia contida no art. 2 daResoluo n 1.790/08 do Conselho Estadual de Educao.

Nas razes recursais de fls. 02/20, o ente pblico agravante sustenta - emapertada sntese - que: (i) a Lei n 9.394/96, com a redao dada pela Lei n11.274/06, prev que o ensino fundamental, com durao de nove anos, deveiniciar-se aos 6 (seis) anos de idade; (ii) o art. 2, pargrafo nico, da Resoluo n1.790/08 do Conselho Estadual de Educao prescreve que para a matrcula noensino fundamental ser exigida idade de 6 (seis) anos completos ou a completarat 1 de maro do ano letivo; (iii) a criana agravada nasceu em 24/04/2004, demodo que apenas ostentar a idade mnima em abril, da no poder cursar oensino fundamental no ano letivo de 2010.

Documents

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO …diario.tjes.jus.br/2010/20100511.pdf · apte robson gonÇalves de paula ... a coatora juiz de direito da 6ª vara criminal de vitÓria