Portfolio Vinharia 2014

Paço da Rainha Nº 60 , 1150-246 Lisboa – Portugal

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TINTOS BRANCOS ESPUMANTES

LICOROSOS DESTILADOS AZEITES HOTELARIA

ROSÉS VERDES

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DESCUBRA A SELECÇÃO VINHARIA DE VINHOS

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A Vinharia serve os seus clientes através da sua loja no

coração de Lisboa, a 3 minutos do Marquês de Pombal,

Dispõe de serviço de entregas. Disponibiliza também todo o

tipo de artigos para restauração e hotelaria e dedica-se à

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Aluguer com opção de compra de caves e vinho a copo






ROSÉS VERDES

VINHOS TINTOS 4

VINHOS BRANCOS 84

VINHOS ROSÉ 128

VINHOS VERDES 120

AZEITES 170

ESPUMANTES 136

LICOROSOS 145

HOTELARIA 174

DESTILADOS 159 P

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ROSÉS VERDES TINTOS

VINHOS TINTOS ESCOLHA A REGIÃO

ALGARVE

ALENTEJO

PENÍNSULA DE SETÚBAL

BEIRA INTERIOR

TRÁS-OS-MONTES

DOURO

TÁVORA

E VAROSA

DÃO E LAFÕES

VINHO VERDE

BAIRRADA

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LISBOA

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CARLOS ALONSO

PIANO GRANDE RESERVA

2007 TINTO

Primeira Colheita Disponível: 2005

Altitude: 500 –600 metros

Métodos Culturais: Viticultura tradicional duriense,

fungicidas e herbicidas sistémicos.

Clima e Solo: Quente e seco. Grandes amplitudes

térmicas. Xisto argiloso.

Colheita: 100% manual, para caixas com

capacidade média de 20 Kg.

Vinificação: Desengace e esmagamento; sangria,

utilização de leveduras

seleccionadas; fermentação

alcoólica durante um mínimo de 8

dias com controlo de temperatura.

Fermentação maloláctica controlada.

Temperatura de Fermentação: 28 – 30ºC

Estágio: 80% do lote estagiou por um período

de 24 meses em barricas de

carvalho francês novas, o restante

estagiou em cuba de inox. Estagio

em garrafa 12 meses.

Teor Alcoólico (%V/V): 13,13

Potencial de Envelhecimento: 10 - 20 Anos

Período Ideal de Consumo: 1 - 15 Anos

Denominação de Origem Controlada (DOC) DOURO Castas: Touriga Franca

e Tinta Barroca Proveniência: Quinta da Ribeira; Cima-Corgo, Concelho de

Alijó Cor: Fechada, quase negra, com belos violetas; Aroma balsâmica,

com notas a frutos negros muito densos, muito bem integrados com o

tabaco e baunilha próprios do estágio em madeira; Paladar: Na boca este

vinho é denso, com taninos bem presentes, e uma acidez refrescante

própria do seu “terroir” mas sem nada se sobrepor, num conjunto de uma

densidade suave, final longo e persistente.

Do

uro







CARLOS ALONSO

RED VELVET

RESERVA 2005


Clima e Solo: Quente e seco. Grandes amplitudes térmicas. Xisto

argiloso.

Colheita: 100% manual, para caixas com capacidade média de

20 Kg.

Vinificação: Desengace e esmagamento; sangria, utilização de

leveduras seleccionadas; fermentação alcoólica

durante um mínimo de 8 dias com controlo de

temperatura. Fermentação maloláctica controlada.

Estágio: 80% do lote estagiou por um período de 9 meses em

barricas de carvalho francês novas, o restante

estagiou em cuba de inox. Estagio em garrafa 6

meses.

Teor Alcoólico

(%V/V):

13,24

Acidez Total (g/L Ác.

Tartárico):

5,25

pH: 3,70

Potencial de

Envelhecimento:

10 - 15 Anos

Período Ideal de

Consumo:

1 - 15 Anos

De profunda cor rubi e densos violetas. Aroma a frutos silvestres e

compotas de frutos vermelhos, tudo bem casado com a tosta da madeira.

Encorpado e complexo na boca, com fruta madura e taninos de seda.

Vinho para guardar ou para consumir desde já com uma refeição especial.

Do

uro







CARLOS ALONSO

DOC DOURO QUINTELA

COLHEITA 2010 TINTO

NOTAS TÉCNICAS:





capacidade média de .

Vinificação: Desengace e esmagamento;

utilização de leveduras





Estágio: 70% do lote estagiou por um período

de 9 meses em barricas de carvalho

francês 2º ano, o restante estagiou

em cuba de inox. Estagio em garrafa

6 meses.


Potencial de Envelhecimento: 10 - 15 anos

Período Ideal de Consumo: 1 - 15 anos

Das castas Tinta Roriz, Touriga Franca, Tinta Barroca e Touriga Nacional

da Quinta da Separra; Cima-Corgo, Concelho de Alijó. De jovem cor rubi e

belos violetas. Aroma com notas florais com nuances de compotas de

frutos vermelhos, tudo bem casado com a tosta da madeira. Paladar

encorpado e complexo na boca, com fruta madura e taninos suaves. Vinho

para guardar ou para consumir desde já com uma refeição especial.

Do

uro







CARLOS ALONSO

DOC DOURO QUINTELA

2008 TINTO

NOTAS TÉCNICAS:







utlização de leveduras

seleccionadas; fermentação alcoólica

durante um mínimo de 8 dias com

controlo de temperatura.

Fermentação maloláctica controlada

Estágio: Estagiou durante 12 meses em

cubas de inox de baixa capacidade




Das castas Tinta Roriz, Touriga Franca e Tinta Barroca. Um tinto de cor

fechada, de vermelho rubi. Aroma limpo, de boa intensidade aromática

onde predominam os aromas a fruta vermelha muito madura, a groselha

preta e a amora. Encorpado mas muito suave, com final longo e de grande

qualidade.

Do

uro







CARLOS ALONSO

DOC DOURO ALONSO TINTO

NOTAS TÉCNICAS:

Altitude: 450 a 550 metros



Data Média de Vindima: Desde a 3ª semana de Setembro até

à 3ª semana de Outubro





seleccionadas; fermentação alcoólica

durante um mínimo de 8 dias com

controlo de temperatura.



Acidez Total (g/L Ác. Tartárico): 5,03

pH: 3,71

Acidez Volátil (g/L Ác. Acético): 0,52

Açucares Redutores (g\L): 4,2

Potencial de Envelhecimento: 5-10 anos


Tipo de Vinho: Denominação de Origem Controlada Douro Castas: Tinta

Roriz, Touriga Franca e Tinta Barroca Proveniência: Quinta da

Separra\Quinta da Ribeira, Cima Corgo – Douro; Cor Fechada, de vermelho

rubi. Aroma Limpo, de boa intensidade aromática onde predominam os

aromas a fruta vermelha muito madura, a groselha preta e a amora.

Paladar Encorpado mas muito suave, com final longo e de grande

qualidade.

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CARLOS ALONSO

VINHO TINTO

BIB 5L/15L

NOTAS TÉCNICAS:











Fermentação maloláctica

controlada.


Estágio: Estagiou durante 12 meses em

cubas de inox de baixa capacidade





Das castas Tinta Roriz, Touriga Franca e Tinta Barroca, provenientes da

Quinta da Separra\Quinta da Ribeira na região de Cima Corgo – Douro. Um

vinho de cor Fechada, de vermelho rubi. Aroma limpo, de boa intensidade

aromática onde predominam os aromas a fruta vermelha muito madura, a

groselha preta e a amora. Paladar encorpado mas muito suave, com final

longo e de qualidade.

Do

uro







QUINTA DA MIEIRA

TINTO 2010

Produtor

João Turégano Sociedade Vinicola, Unipessoal Lda

Ano de colheita

2010

Castas

Touriga Nacional, Touriga Francesa, Tinta Roriz e Tinta Barroca

Tecnologia de vinificação

Desengace total das uvas. Fermentação em lagares com temperatura

controlada seguindo os métodos tradicionais

Envelhecimento

6 meses em Carvalho Francês

Características químicas

Teor alcoólico 13o

pH 3,75

Acidez total 4,8 g/dm3

Açucares redutores 1,8 g/dm3

Enólogo

Artur Rodrigues

Aspeto límpido, cor vermelho Rubi, aroma a fruta cozida, ameixa preta,

com notas florais. O sabor é neutro na entrada, abrindo em amoras, para

terminar em especiaría, evocativa de noz moscada e cravinho.

Do

uro







DOURO CAVES

GRANDE RESERVA 2007

Denominação de Origem: DOC DOURO

Ano de Colheita: 2007

Castas: Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinto Cão,

Sugestões de consumo: A sua estrutura e complexidade recomendam-no

como acompanhamento de pratos suculentos, queijos de pasta mole e

fumados. Sirva-o entre 18 / 20 ºC.

Vinificação: Das castas Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinto Cão,

seleccionamos as melhores uvas, fermentadas numa pequena cuba Inox.

Após fermentação estagiou 12 meses em barricas de Carvalho Francês.

Teor Alcoólico: 14% vol.

Acidez Total: 6,2 g/dm3

Açúcar: 3,1 g/dm3

P.H: 3,58

Vinho de cor ruby intenso. Cheio de complexidade aromática onde

sobressai o aroma a frutos maduros, especiarias e balsâmico. Na boca

apresenta-se encorpado, taninoso, com grande estrutura e persistência.

Do

uro







DOURO CAVES

RESERVA TINTO 2005



Castas: Touriga Franca, Tinta Roriz e Touriga Nacional

Sugestões de consumo: especialmente recomendado para acompanhar

pratos de carne, queijos e fumados. Recomenda-se seja servido a 16 / 18

ºC.

Viniificação: Elaborado das castas Tinta Roriz, Touriga Franca e Touriga

Nacional, estagiou em barricas novas de Carvalho Francês e Americano

durante 6 meses.

Teor Alcoólico: 13,5% vol.

Acidez Total: 5,27g/dm3

Açúcar: 2,8g/dm3

P.H: 3,66

É um vinho que se distingue pela elegância do aroma com notas de

frutos vermelhos bem acompanhados por aromas da madeira onde

estagiou. Na boca tem os taninos

Do

uro







DOURO CAVES

DOC TINTO 2008



Castas: Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca

Sugestões de consumo: Recomenda-se que seja servido entre 14 a 16º C,

a acompanhar preferencialmente pratos de carne, fumeiro e queijos.

Vinificação: controlo rigoroso de temperatura e maceração prolongada de

modo a obter um vinho frutado e suave.



Açúcar: 6g/dm3

P.H: 3,68

Vinho de bela cor ruby, frutado com destaque para aromas a frutos

vermelhos e florais. Muito macio e cheio na boca.

Do

uro







DOURO CAVES

CASA DO JUSTO

BIB TINTO ( 5 E 20 L)

Origem: Portugal

Ano de Colheita:

Castas: Mistura de castas portuguesas

Notas de Prova: Vinho leve, com bom aroma frutado e ligeiro floral. Macio

e agradável na boca.

Sugestões de consumo: Pratos leves de carne ou peixes gordos.

Vinificação: Em cubas inox com temperatura controlada durante cerca de

7 dias.



Açúcar: 2,3 g/dm3

P.H: 3,55

Vinho leve, com bom aroma frutado e ligeiro floral. Macio e

agradável na boca.

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QUINTA DO PÕPA

VINHAS VELHAS

Do

uro







QUINTA DO PÕPA

PAPO

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QUINTA DO PÕPA

TINTA RORIZ

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QUINTA DO PÕPA

TOURIGA NACIONAL

Do

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QUINTA DO PÕPA

PREFFÁCIO

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QUINTA DO PÕPA

CONTOS DA TERRA 2010

Do

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PÔPA DOCE Pôpa Vinho Doce

Do

uro







QUINTA DA VEIGA

CERRO DAS MOURAS GRANDE

ESCOLHA TINTO

D.O.C. Douro - cima corgo

Castas: 25 Barricas de Touriga Nacional; 2 Barricas de Touriga Franca

Enólogos: Engº João Silva e Sousa, Engº Francisco Batista Simões

Primeira colheita 2003

Clima/solo mediterrânico, quente e seco com grandes amplitudes

térmicas. Solo xistoso

Colheita manual com selecção de cachos para caixas de 20 kg

Vinificação: Recepção para tapete de escolha manual. Desengace e

esmagamento; 12 horas de maceração pré-fermentativa a 34ºC para

maximizar o trabalho das enzimas endógenas, utilização de

leveduras seleccionadas; fermentação alcoólica durante um mínimo

de 10 dias com controlo de temperatura. Fermentação maloláctica

em barricas novas de carvalho francês Allier grão fino com 36

meses de seca ao ar e tosta média +.

Estágio 12 meses em barricas novas de carvalho francês Allier grão fino

com 36 meses de seca ao ar e tosta média + Data de engarrafamento

abril de 2010

Teor alcoólico (%v/v) 14.5%

Potencial de envelhecimento 10-15 anos

Período ideal de consumo 2 - 10 anos

Vinho produzido em anos de qualidade excepcional. Obedece a uma

cuidadosa selecção dos melhores vinhos para a composição do lote

realizado por prova cega. Vinho de cor vermelho muito fechado com

ligeiros reflexos de anil, revela uma grande intensidade aromática, notas

florais e complexidade evidenciados pela presença da casta chave, a

Touriga Nacional. Madeira discreta e muito bem integrada. Na boca revela

muita estrutura, equilíbrio, elegância, taninos de qualidade e final muito

longo e intenso dominado pela fruta. Acompanha bem assados, pratos de

carnes vermelhas e queijos de pasta mole. Tem um excelente potencial de

envelhecimento em garrafa.

Do

uro







QUINTA DA VEIGA

CASA DAS MOURAS

RESERVA TINTO

D.O.C. Douro - cima corgo

Castas: 60% touriga nacional, 35% touriga franca e 5% tinta roriz



Tipo de plantação patamares - plantação de duplo bardo




Vinificação: recepção para tapete de escolha manual. Desengace e

Esmagamento; 12 horas de maceração pré-fermentativa a 34ºc para

Maximizar o trabalho das enzimas endógenas, utilização de

Leveduras seleccionadas; fermentação alcoólica durante um mínimo

De 10 dias com controlo de temperatura.

Estágio 12 meses em barricas novas de carvalho francês allier grão fino

Com 36 meses de seca ao ar e tosta média + e em barricas novas de

Carvalho americano “extra fine grain”, tosta média + com 30 meses de

seca a ar

Data de engarrafamento abril de 2010


Potencial de envelhecimento 10 anos


Concepção de lote efetuado por prova cega e composto por três das mais

prestigiadas castas da região demarcada do Douro - Touriga Nacional,

Touriga Franca e Tinta Roriz. De cor vermelho fechado apresenta grande

intensidade aromática dominada por frutos vermelhos maduros e

especiarias. Na boca revela volume, equilíbrio, boa estrutura e madeira de

qualidade bem integrada ressaltando notas de baunilha ao paladar.

Taninos de qualidade, redondos e boa acidez. Final de prova elegante e

longo dominado pela fruta. Acompanha pratos variados de assados,

carnes vermelhas, caça e queijos de pasta mole.

Do

uro







QUINTA DA VEIGA

MURZELO

RESERVA TINTO

D.O.C. Douro - Cima Corgo

Castas: 1/3 Touriga Nacional, 1/3 Touriga Franca, 1/3 Tinta Roriz



Tipo de plantação patamares - plantação de duplo bardo




Vinificação: recepção para tapete de escolha manual. Desengace e

Esmagamento; 12 horas de maceração pré-fermentativa a 34ºc para

Maximizar o trabalho das enzimas endógenas, utilização de

Leveduras seleccionadas; fermentação alcoólica durante um mínimo

De 10 dias com controlo de temperatura.

Estágio 9 meses em barricas novas de carvalho americano “extra fine

Grain”, tosta média + com 30 meses de seca ao ar

Data de engarrafamento junho de 2010


Acidez total (g/l ác. Tartárico) 5.06

Potenial de envelhecimento 8 anos


Murzelo Reserva é o vinho tinto de entrada produzido e engarrafado pela

Quinta daVeiga.Asua composição procurou apresentar contornos de

grande equilíbrio e versatilidade. Vinho de cor granada, revela notas fortes

de fruta madura, distinguindo-se aromas compotados de frutos vermelhos.

Madeira discreta de qualidade e bem integrada, evidenciando um toque

de baunilha decorrente do estágio. Na boca revela equilíbrio, muita

suavidade e final sóbrio e elegante. Acompanha bem assados de peixe,

pratos de carnes brancas, e queijos leves.

Do

uro







QUINTA DO CRASTO

RESERVA VINHAS

VELHAS 2009

Castas Vinhas Velhas (25 a 30 castas diferentes)

Envelhecimento estagiou em barricas de carvalho francês (85%) e carvalho americano (15%), onde permaneceu cerca de 16

Idade das Vinhas > 70 anos

Sistematização Vinha Tradicional em Socalcos

Engarrafamento Em Abril de 2011.

Solo / Exposição Xisto/ Nascente - Sul

Denominação de Origem Douro

Enólogos Manuel Lobo e Dominic Morris

Ano 2009

Dados analíticos Ac.Total : 5,19 gr/L •· pH: 3,61 •· Ac. Res: 2,3 gr/l

Vinificação: As uvas provenientes de Vinhas Velhas, foram transportadas em caixas de 25 kg de plástico alimentar e sujeitas a uma rigorosa triagem em mesa de escolha à

entrada da adega. Após um desengace total e um ligeiro esmagamento o mosto foi

transferido para cubas de fermentação em aço inox com temperatura controlada.

Após o final da fermentação alcoólica, as uvas são prensadas suavemente em

prensas hidráulicas.

Álcool, vol % 14,5%

Cor rubi intenso, aroma: extraordinária projecção aromática, com notas de frutos silvestres, esteva, e especiarias. Tudo muito bem integrado resultando num aroma de grande complexidade e frescura. Na boca tem um inicio de grande harmonia, evoluindo para uma estrutura firme de taninos muito elegantes e frescos. Excelente volume muito bem integrado com frescas sensações aromáticas de frutos silvestres e esteva. Excelente conjunto, que termina com excelente complexidade e persistência.

Do

uro







QUINTA DO CRASTO CRASTO

SUPERIOR

2009

Castas: Touriga Nacional; Touriga Franca; Tinta Roriz;

Souzão; Vinha Velha

Idade > Várias

Envelhecimento: Crasto Superior estagiou em barricas de carvalho francês, onde permaneceu cerca de 12 mes

Engarrafamento: Em Fevereiro de 2011

Sistematização Patamares ; Vinha ao alto

Enólogos: Dominic Morris e Manuel Lobo

Solo / Exposição Xisto

Dados Analiticos

Ac.Total :5.07 gr/L •∙ pH: 3,65 •∙ Res: 1.8 gr/l


As uvas, provenientes do– Douro Superior da nossa Quinta da Cabreira, foram transportadas em caixas de plástico alimentar e sujeitas a uma rigorosa triagem à entrada da adega. Após um desengace total e um ligeiro esmagamento o mosto foi transferido para cubas de fermentação em aço inox com temperatura controlada. Alcool, vol % 14,5%

Cor violeta vibrante, com grande projecção aromática com notas vibrantes

de frutos silvestres do Douro, bem integrados com fresca e suaves notas

de esteva e especiaria. Na boca tem inicio fresco, evoluindo em grande

harmonia, para um volume compacto com taninos maduros, textura

elegante e firme. Excelente sensação de frescura, com notas de

complexidade entre frutos silvestres do Douro e especiaria, que

proporcionam um final, equilibrado, agradável e de excelente persistência.

Do

uro







QUINTA DO CRASTO

CRASTO 2009

Castas: Tinta Roriz, Tinta Barroca,Touriga Franca e Touriga Nacional

Idade > 20 anos

Envelhecimento: Em cubas de aço inox.

Engarrafamento: Agosto 2010

Sistematização Patamares ; Vinha ao alto

Enólogos: Dominic Morris e Manuel Lobo

Solo / Exposição Xisto

Dados Analiticos

Ac.Total : 4,92 gr/L ∙• pH: 3,72 •∙ Ac. Res.: 2,0gr/l


Ano 2009

Vinificação: As uvas, provenientes de talhões previamente seleccionados, foram transportadas em caixas de plástico alimentar de 25 kg e sujeitas a uma rigorosa triagem à entrada da adega, antes de serem desengaçadas e esmagadas e transferidas para cubas de fermentação em aço inox onde fermentaram com temperatura controlada durante um período de 5 a 7 dias

Alcool, vol % 14,5%

Vinho de cor violeta intenso. Excelente intensidade aromática de

frutos silvestres do Douro, de grande frescura, e bem integrados

com suaves notas florais. Na boca tem um inicio elegante e fresco.

Estrutura compacta com taninos finos, redondos e envolventes.

Final agradável, e persistente com sensações de frescas notas de

frutos silvestres do Douro.

Do

uro







Romariz D.O.C. Douro

Tinto 2011

Região: Douro

Castas: Blend de castas onde predomina a Touriga Nacional

Beber agora ou até 2016

Álcool Vol. 14%

Rolha de cortiça

Este tinto do Douro é uma verdadeira surpresa. Nascido no Vale do

Douro, aqui domina a casta Touriga Nacional. Apresenta excelentes

taninos, cor vermelha viva. Robusto, com sabores quentes de

morango e especiarias. Bate-se com os melhores vinhos europeus

na sua faixa de preço.

Do

uro







Q U I N T A D O S O B R E I R Ó

RESERVA TINTO 2004

Quinta do Sobreiró de Cima Sociedade Agrícola e Comercial S.A.

O Vinho da Terra Quente: O micro-clima desta região (TOM), aliado às nossas

técnicas de cultivo da vinha e às técnicas de vinificação e envelhecimento, permite

a produção de vinhos de qualidade. As nossas propriedades, num total de 40

hectares, estão localizadas em duas zonas inundadas de história: Santa Valha e Rio

Torto. E este é o nosso segredo: Santa Valha caracteriza-se por solos litólicos não

húmidos de granitos; em Rio Torto predominam os solos mediterrânicos pardos ou

vermelhos de xistos. Esta diversidade geoclimatérica é para nós preciosa!

Castas: Touriga Nacional, Trincadeira Preta e outras parcelas de vinhas velhas.

Colheita: Manual.

Vinificação: Desengace total, fermentação com controlo de temperatura e suaves

remontagens manuais,

Estágio: Em barricas de Carvalho Francês e Americano

Engarrafamento: Março 2008

Enologia: GR Consultores, Lda.

Armazenar em local seco e fresco na posição horizontal ao abrigo da luz solar.

Álcool (%) 14,5

A. Total (g/l) 5,76

Açucares Residuais (g/l) 3,6

pH 3,53

EAN 5 601 022 000 303

Cor vermelho cereja muito intensa. Aroma complexo e

profundamente frutado com nuances licoradas. A fruta é dominada

pelos melhores bagos silvestres como amoras e framboesas.

Contribuições especiadas da fina madeira onde estagiou. Paladar:

Tende para o arredondamento e para a agregação dos

constituintes de um corpo bem dimensionado. Taninos maduros e

doces tornando quase físicas as sensações nasais da fruta fumada.

Ideal com cozinha mediterrânea e queijos.

Trá

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GRANDE ESCOLHA

TINTO 2005


O Vinho da Terra Quente: O micro-clima desta região (TOM), aliado às

nossas técnicas de cultivo da vinha e às técnicas de vinificação e

envelhecimento, permite a produção de vinhos de qualidade. As nossas

propriedades, num total de 40 hectares, estão localizadas em duas zonas

inundadas de história: Santa Valha e Rio Torto. E este é o nosso segredo:

Santa Valha caracteriza-se por solos litólicos não húmidos de granitos; em

Rio Torto predominam os solos mediterrânicos pardos ou vermelhos de

xistos. Esta diversidade geoclimatérica é para nós preciosa!

Castas: Tinta Roriz, Touriga Franca, Touriga Nacional e Tinta Barroca

Colheita: Manual, em caixas de 22 Kg

Vinificação: Desengace total, fermentação com controlo de temperaturas e

suaves remontagens diárias manuais. Estágio em barricas de carvalho

francês. Vinho não filtrado sujeito a criar depósitos.

Estágio: Barricas de Carvalho Francês.

Novembro 2007


Armazenar em local seco e fresco na posição horizontal ao abrigo da luz

solar.

Álcool (%) 14,2

A. Total (g/l) 4,44


EAN 5 601 022 000 471

Intenso e fresco dominado por elegantes notas florais combinadas

com frutos vermelhos e pretos maduros. Suaves notas balsâmicas

associadas a especiarias aumentam a sua complexidade. Ideal

com cozinha mediterrânea e queijos

Trá

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QSC SYRAH 2010










Castas: Syrah


Vinificação: Desengace e esmagamento, 12H de pré-maceração pré-

fermentativa a 34º para maximizar o trabalho das enzimas; utilização de

leveduras seleccionados, fermentação alcoólica com controlo de

temperatura, remontagens ligeiras

Estágio: Em barricas de Carvalho Francês de 2º ano.

Engarrafamento: Março 2012

Enologia: João Silva Sousa / Francisco Baptista

Álcool (%) 14,5

A. Total (g/l) 5,77


pH 3,74

EAN 5 601 022 000 624

Cor vermelho rubi. Aroma confitado a lembrar fruta preta muito

madura, alguma especiaria, com toque balsâmico da casta. Na

boca é muito cheio, aveludado com taninos presentes muito bem

integrados. Acompanha cozinha mediterrânea. Deve ser servido a

uma temperatura entre 15-18ºC

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TINTO REGIONAL 2006










Castas: Touriga Nacional, Aragonês e Trincadeira

Vindima: Manual, em caixas de 15 Kg

Vinificação: Desengace total, fermentação com controlo de temperatura,

e suaves remontagens diárias manuais.

Estágio: Em depósito de inox até ao engarrafamento


Armazenar em local seco e fresco na

posição horizontal ao abrigo da luz solar.

Álcool (%) 14,0

A.Total (g/l) 4,84

Açucares Residuais (g/l)

pH 3,61

CÓDIGO EAN

5 601 022 000 501

Cor rubi, com um aroma limpo e jovem, com boa intensidade

lembrando frutos vermelhos bem maduros. Paladar macio,

harmonioso, acidez equilibrada, estrutura ligeira e final

medianamente longo. Acompanha pratos de carnes. Deve ser

servido a uma temperatura entre 16-18ºC

Trá

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TINTO DOC 2011










Castas: Touriga Nacional


Vinificação: Desengace e esmagamento, 12H de pré-maceração pré-


leveduras seleccionadas, fermentação alcoólica com controlo de

temperatura, remontagens ligeiras.

Estágio: Em barricas de Carvalho Francês de 2º ano

Enólogos: João Silva Sousa / Francisco Baptista


solar.

Álcool (%) 14.00

A.Total (g/l) 5,2


Ph 3,83

EAN 5 601 022 000 631

Cor vermelha rubi com aroma perfumado a fruta muito madura

com o toque floral da casta. Acompanha pratos de carnes. Deve ser


Trá

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SANTA VALHA

TINTO DOC RESERVA 2005










Castas provenientes de vinhas velhas de Touriga Nacional, Tinta Roriz.

Vindima manual, em caixas de 15 kg

Vinificação: Triagem manual. Desengace total, fermentação com controlo

de temperatura e suaves remontagens diárias manuais. Fermentação

malolática.

Estágio em barricas de carvalho francês durante 12 meses.

Engarrafamento novembro 2007

Enologia Gr Consultores, Lda.


solar.

Álcool (%) 13,88

A.Total (g/l) 4,78


Ph 3,72

EAN 5 601 022 000 464

Cor vermelha com boa intensidade. Aroma complexo, dominado

pelos frutos vermelhos (framboesa) e um ligeiro toque vegetal.

Paladar a taninos maduros e suaves muito bem integrados com a

fruta, estrutura média e final longo. Acompanha pratos de carnes.

Deve ser servido a uma temperatura entre 15-17ºC

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SANTA VALHA

TINTO REGIONAL 2008










Castas Touriga Nacional (50%), Trincadeira (30%) e Touriga Franca(20%).


Vinificação: Desengace total. Fermentação com controlo de temperatura e

suaves remontagens diárias manuais.

Estágio em depósito de inox até ao engarrafamento

Engarrafamento outubro 2011

Enologia Gr Consultores, Lda.


solar.

Álcool (%) 14,5

A.Total (g/l) 5,28


Ph 3,79

EAN 5 601 022 000 570

Cor vermelho rubi, com um aroma jovem e limpo, com boa

intensidade lembrando frutos vermelhos. Paladar macio e

harmonioso. Acidez equilibrada e estrutura ligeira. Acompanha

pratos de carnes. Deve ser servido a uma temperatura entre 16-

20ºC

Trá

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SANTA VALHA

TINTO DOC 2011










Castas Trincadeira , Touriga Nacional, Tinta Roriz e Touriga Franca.


Vinificação: Desengace e esmagamento, 12h de Pré-maceração pré-


leveduras seleccionadas, fermentação alcoólica com controlo de

temperatura, remontagens ligeiras.


Engarrafamento agosto 2012

Enologia Francisco Baptista / João Silva Sousa


solar.

Álcool (%) 14,0

A.Total (g/l) 5,1

Açucares residuais (G/l) 2,2

EAN 5 601 022 000 600

Vermelho Rubi. Com um aroma complexo a lembrar frutos

maduros. Paladar macio e harmonioso. Acompanha pratos de

carnes. Deve ser servido a uma temperatura entre 15-18ºC

Trá

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CASAL MOUROS

RESERVA 2005

Sub-Região: Valpaços

Castas: Misturas de castas tradicionais da região de Trás-os-Montes.

Vinificação: escolha manual, desengace total, fermentação com controlo

de temperatura e suaves remontagens diárias manuais. Fermentação

Maloláctica. Estágio em barricas de carvalho Francês durante 12 meses.

Consumo: deverá ser apreciado a uma temperatura entre os 15ºC - 17 ºC

Potencial de envelhecimento: até final de 2013.

Vinho não filtrado nem estabilizado pelo frio. Recomenda-se a sua

decantação.

Teor Alcoólico (% vol.): 13,88%

Açucares Redutores (g/l): 2,3

Ac. Total (g/cm3 de ác. tartárico): 4,78

pH: 3,72

Enólogo: GR Consultores, Lda.

Cor vermelha com boa intensidade. Aroma complexo, dominado

pelos frutos vermelhos (framboesa) e um ligeiro toque vegetal.

Paladar com taninos maduros e suaves muito bem integrados com

a fruta, estrutura média e final longo.

Trá

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CASAL MOUROS

TINTO 2006


Castas: Touriga Franca 20%, Touriga Nacional 50% e Trincadeira 30%

Vinificação: desengace total, fermentação com controlo de temperatura e

suaves remontagens diárias manuais.

Cor: Límpida, cor rubi.

Aroma: limpo, jovem, com boa intensidade lembrando frutos vermelhos.

Paladar: macio, harmonioso, acidez equilibrada, estrutura ligeira.

Consumo: deverá ser apreciado a uma temperatura entre os 16 - 18 ºC


Açucares Redutores (g/l): 2,8

Extracto seco Total (g/l):28,4

Ac. Total (g/cm3 de ác. tartárico):4.84

pH:3,61

Límpida cor rubi. Aroma limpo, jovem, com boa intensidade

lembrando frutos vermelhos. Paladar: macio, harmonioso, acidez

equilibrada, estrutura ligeira.

Trá

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CASAL MOUROS

TINTO DOC 2008

DOC Sub Região Valpaços

Composição Varietal: 50% Touriga Nacional, 30% Trincadeira, 20%

Touriga Franca

Proveniência: Quinta do Sobreiro de Cima / Santa Valha

Altitude: 440 metros

Clima e Solo: Quente e seco. Grandes amplitudes térmicas.

Solo de origem granítica, delgado e pobre.

Data Média de Vindima: 1ª semana de Setembro

Colheita: 100% manual, para caixas de 20 Kg.

Vinificação: Desengaçe e esmagamento, breve

maceração pré-fermentativa, fermentação em

cuba inox com temperatura controlada.

Temperatura de Fermentação: 22 – 24ºC (inox)

Equipamento de Fermentação: Depósitos inox de 15.000 litros

Estabilização Colagem ligeira, filtração

Período de Engarrafamento: Janeiro 2011

Teor Alcoólico (%V/V): 13,5 %

Acidez Total (g/litro) expressa em Ácido Tartárico 5,1

Açúcares Redutores (g/litro) 1.6

Temperatura ideal de consumo 16ºC – 18ºC

Período Ideal de Consumo: 6 anos

Vinho vermelho granada, com boa intensidade aromática,

excelente equilíbrio entre notas de fruta madura e aromas de

evolução em garrafa. No paladar mostra volume, corpo, equilíbrio e

persistência.

Trá

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QUINTA MENDES PEREIRA

GARRAFEIRA 2004

Produtor: Raquel Mendes Camargo Ferreira

Ano vitícola e vindima: 2004

Castas: Trata-se de um lote constituído por 50% de Touriga Nacional e

equilibrado por igual percentagem dum lote de Tinta Roriz e Alfrocheiro

Preto

Tecnologia de vinificação e estágio: As uvas foram colhidas em caixas de

22 kg das melhores parcelas de vinha da Quinta, depois tiveram

desengace total, esmagamento e fermentação em depósitos de inox com

temperatura controlada e maceração ligeiramente prolongada para

melhor expressão da tipicidade das castas.

A fermentação maloláctica ocorreu em Inox, a que se seguiu o estágio

também em depósitos de inox por mais um inverno e posterior

engarrafamento com envelhecimento em cave durante um período mínimo

de 6 meses.

Até ao engarrafamento teve apenas estabilização natural e uma ligeira

filtração de modo a manter todo o seu potencial, pelo que pode ganhar

depósito durante o envelhecimento em garrafa.

Quantidades: 9.000 garrafas

Este vinho apresenta-se com aromas de fruta vermelha mais

madura e notas doces de compota. Resulta uma prova harmoniosa

com final de boca algo persistente. A consumir desde já mas com

excelente capacidade de envelhecimento em garrafa por mais 2 ou

3 anos. Consumir a uma temperatura de 18ºC acompanhando

pratos de carne ou queijos fortes. Guardar sempre as garrafas em

ambiente com temperatura amena e controlada, ao abrigo de luz e

na horizontal. Aconselhamos sempre a sua decantação de modo

aproveitar e libertar todo o seu potencial.

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RESERVA TOURIGA NACIONAL

TINTO 2005

Denominação: DOC/ VQPRD Vinho: Tinto Reserva 2005 Região: Dão Marca: Quinta Mendes Pereira Produtor: Raquel Camargo Mendes Pereira Ano vitícola e vindima: 2005 Castas: Trata-se de um lote constituído 100% por Touriga Nacional Tecnologia de vinificação e estágio: As uvas foram colhidas em caixas de 22 kg da parcela de Touriga Nacional mais bem localizada na Quinta, depois tiveram desengace total, esmagamento e fermentação em depósitos de inox com temperatura controlada e maceração prolongada e cuidada para melhor expressão da tipicidade da casta, nomeadamente ao nível aromático e estrutural. A fermentação maloláctica ocorreu nas barricas de carvalho francês semi-novas e uma pequena percentagem de carvalho americano onde o vinho esteve depois um ano em estágio, a que se seguiu novo estágio em depósitos de inox por mais um inverno e posterior engarrafamento com envelhecimento em cave durante um período mínimo de 6 meses. Até ao engarrafamento teve apenas estabilização natural e uma ligeira filtração de modo a manter todo o seu potencial, pelo que pode ganhar depósito durante o envelhecimento em garrafa. Quantidades: 8.000 garrafas

Vinho estruturado, com volume e uma fruta delicada bem típica da

casta. Predominam as notas de compota de fruta vermelha e

toques doces, ao que ajudou o estágio em madeira nova, que

concentrou o vinho ficando assim mais volumoso e redondo. Final

persistente onde ressalta a complexidade de aromas. Pode ser

consumido desde já acompanhando pratos de carne fortes e

enchidos ou no final de uma refeição com um bom queijo da Serra.

Se preferir aproveite a excelente capacidade de evolução em

garrafa por alguns anos, onde vai ganhar muito mais complexidade

e vai ficar mais macio. Aconselhamos sempre a sua decantação de

modo a libertar todo o seu potencial e servir a uma temperatura de

18 a 20ºC.

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DOC TINTO ESCOLHA DA

PRODUTORA 2006

Denominação: DOC/ VQPRD

Vinho: Tinto 2006

Região: Dão

Marca: Quinta Mendes Pereira

Produtor: Raquel Camargo Mendes Pereira


Castas: Trata-se de um lote constituído por Touriga Nacional , Tinta Roriz ,

Alfrocheiro e Jaen.


22 kg das melhores parcelas de vinha da Quinta, depois tiveram

desengace total, esmagamento e fermentação alcoólica com pisa a pé e a

seguir, fermentação em depósitos de inox com temperatura controlada e

maceração ligeiramente prolongada para melhor expressão da tipicidade

das castas.

A fermentação maloláctica ocorreu em Inox, a que se seguiu o estágio

também em de 50% em barricas de carvalho francês por mais um Inverno

e posterior engarrafamento com envelhecimento em cave durante um

período mínimo de 8 meses.

Até ao engarrafamento teve apenas estabilização natural e uma ligeira

filtração de modo a manter todo o seu potencial, pelo que pode ganhar

depósito durante o envelhecimento em garrafa.


Este vinho apresenta-se com aromas de fruta vermelha mais

madura e notas doces de compota. Resulta uma prova harmoniosa

com final de boca algo persistente. A consumir desde já mas com

excelente capacidade de envelhecimento em garrafa. Consumir a

uma temperatura de 18ºC acompanhando pratos de carne ou

queijos fortes. Guardar sempre as garrafas em ambiente com

temperatura amena e controlada, ao abrigo de luz e na horizontal.

Aconselhamos sempre a sua decantação de modo aproveitar e

libertar todo o seu potencial.

Dã

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FONTE DE GONÇALVINHO

COLHEITA TINTO

2009


Dominação de Origem Controlada - DOC – DÃO

Composição Varietal: Touriga-Nacional/Tinta Roriz/Jaen/Alfrocheiro

Enólogo: Antonio Narciso

Vinificação: Desengace total, maceração pelicular prolongada e

fermentação alcoólica a 28º.

Estágio: Estágio em depósitos de inox e parte em barricas e posterior

engarrafamento com envelhecimento em cave. Até ao engarrafamento

teve apenas estabilização natural e uma ligeira filtração de modo a

manter todo o seu potencial, pelo que pode ganhar depósito durante o

envelhecimento em garrafa.

Teor Alcoólico (%) 12,5 %

Acidez Total - Tartárica (g/l) 6,1

Acidez Volátil - Acética (g/l) 0,65

Açúcar Redutor (g/l) 2,6

PH 3,71

Anidrido Sulfuroso Total (mg/l) 102

Vinho com aromas de fruta vermelha bem viva e madura e aromas

doces do tipo baunilha. Na boca é encorpado e com boa estrutura

ao, resultando uma prova harmoniosa com final de boca algo

persistente. A Quinta de Gonçalvinho está situada no sopé da

Serra da Estrela, no Dão. É o novo projeto de um casal meio

português e meio francês para fazer vinhos do Dão com sotaque

francês na quinta de130 ha, dos quais 15 ha de vinha.

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TINTA RORIZ

2010

Ano de Colheita 2010


Composição Varietal 100 % Tinta Roriz

Enólogo Antonio Narciso



Estágio: 8 meses em barricas 2º uso em carvalho Americano e 3 meses

em garrafa.

Teor Alcoólico (%) 13 %

Acidez Total - Tartárica (g/l) 5



PH 3,74


Vinho com aromas de fruta vermelha, notas de cereja madura e

toque doces O estágio em madeira conferiu-lhe aromas doces,

mais alguma concentração, estrutura e volume. A Quinta de

Gonçalvinho está situada no sopé da Serra da Estrela, no Dão. É o

novo projeto de um casal meio português e meio francês para fazer

vinhos do Dão com sotaque francês na quinta de130 ha, dos quais

15 ha de vinha.

Dã

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TOURIGA NACIONAL

2010



Composição Varietal 100 %Touriga-nacional

Enólogo Antonio Narciso

Vinificação Desengace total, maceração pelicular prolongada e


Estágio 8 meses em barricas 2º uso em carvalho Americano e 3 meses em

garrafa.





PH 3,72

A Quinta de Gonçalvinho está situada no sopé da Serra da Estrela,

no Dão. É o novo projeto de um casal meio português e meio

francês para fazer vinhos do Dão com sotaque francês na quinta

de130 ha, dos quais 15 ha de vinha. Vinho com aromas de fruta

vermelha,notas de cereja madura e toque doces. O estágio em

madeira conferiu-lhe aromas doces, mais alguma concentração,

estrutura e volume.

Dã

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INCONNU TINTO

2010



Composição Varietal: 100 % Inconnu

Enólogo: António Narciso



Estágio: 10 meses em barricas 2º uso em carvalho Americano e 6 meses

em garrafa.





PH 3,67


Fruto de uma selecção privada dos Produtores e Enólogo, surge

este vinho muito complexo e desafiante em toda a prova. Numa

das primeiras provas deste vinho alguém disse... “mas o que é

isto?” Por mero acaso foi sempre designado como “????” e assim

permanecerá a sua história, incógnita para todos. Uma história

apenas para se apreciar com prazer. A Quinta de Gonçalvinho está

situada no sopé da Serra da Estrela, no Dão. É o novo projeto de

um casal meio português e meio francês para fazer vinhos do Dão

com sotaque francês na quinta de130 ha, dos quais 15 ha de

vinha.

Dã

o e

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QUINTA DAS BÁGEIRAS

GARRAFEIRA 2004

Ano: 2004

Produtor: Quinta das Bageiras

Tipo: Tinto

Região: Bairrada

Castas: Baga

Produzido única e exclusivamente da casta Baga, de uma vinha especial

com mais de 100 anos. Estagia em tonel por um período mínimo de 18

meses, sofrendo posterior estágio em garrafa, até ser lançado no

mercado. Este vinho, dadas as suas características, sendo um baga puro,

necessita de tempo para ser lançado na altura oportuna. Apresenta

garantias de muitos anos de envelhecimento, onde irá certamente

melhorar e amaciar os seus taninos.

Trata-se de um vinho que apresenta uma cor granada intensa, com

rebordo ligeiramente vermelho acastanhado. No nariz, o aroma é

extremamente complexo, resinoso, fresco e seco, com o

aroma característico à baga, alguma especiaria e vegetal. Na boca,

muito fresco, denso com um grande corpo e taninos austeros.

O final é seco típico da casta baga, mas muito longo e saboroso.

Ba

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RESERVA 2008 TINTO

Características Gerais:

Ano: 2008

Volume: 750 ml

Tipo: Tinto

Castas:

Baga (60%) e Touriga Nacional (40%)

Teor Alcoólico:

13,5%

Vinho obtido a partir de uvas das castas Baga (60%) e Touriga

Nacional (40%), de vinhas plantadas nos melhores solos argilo-

calcáreos da região. Fermentado em pequenos lagares, sem

desengace, estagiou em tonel de madeira avinhada.

Ba

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COLHEITA 2009

Região: DOC Bairrada

Castas: Baga

Produtor: Mário Sérgio Alves Nuno

Álcool: 13%

Aromas algo rústicos, tem tanto de fruto como de vegetal, na boca

revela estrutura e a madeira está muito presente, pronto para

durar anos, é um bom exemplo dos vinhos à Bairrada, final algo

seco mas persistente.

Ba

irra

da








RESERVA 2009 TINTO

Composição

100% Baga

Características

Corpo Médio

Guardar ou Beber

Madeira moderada

Vinho obtido a partir de uvas das castas Baga (60%) e Touriga

Nacional (40%), de vinhas plantadas nos melhores solos argilo-

calcáreos da região. Fermentado em pequenos lagares, sem

desengace, estagiou em tonel de madeira avinhada.

Ba

irra

da







QUINTA DA CALDEIRINHA

ORGANIC WINE

CABERNET SAUVIGNON 2007

Ficha Técnica:

Região: Beira Interior, Sub-Região de Castelo Rodrigo

Terroir: Região de clima continental mediterrânico, com solos de xistos e

arenitos.

Vinhas plantadas no Parque Natural do Douro Internacional, nas encostas

íngremes onde o rio Águeda se encontra com o rio

Douro, a uma altitude média de 600 m.

Vinificação: Vinificado com uvas de cultura biológica e maceração

pelicular prolongada que lhe confere estrutura e longevidade.

Estagiou 9 meses em madeira de carvalho francês. Vinho estabilizado

naturalmente, o que pode criar depósito com o tempo.

Prova: Vinho com cor granada, aroma a groselha, ameixa e pimentos. Boca

longa e persistente.

Teor Alcoólico: 14%

Prémios: Medalha de Prata no 4º Concurso de Vinhos da Beira Interior

2011

Garrafa 0,75L | Saver Glass Classic Bordelaises | H298,5 | diâmetro

garrafa 64,9 | Diâmetro gargal 18,5.

Medidas da embalagem de 6 unidades: 17,50 X 25,50 X 0,31

ITF14 box 6 bottles | Caixa de 6 unid.560028135807c

Código EAN 13 | 56002813580071

Peso: Caixa 9,57 Kg

Vinho com cor granada, aroma a groselha, ameixa e pimentos.

Boca longa e persistente. Acompanha bem pratos de carne, caça e

queijos. Deve ser servido a uma temperatura de 16-18ºC.

Be

ira

In

teri

or








ORGANIC WINE

SYRAH 2009

Castas: Rufete, Mourisco, Alicante Bouschet e outras castas

regionais provenientes de vinha velha.

Ano de colheita: 2009

Região: Parque Natural do Douro Internacional, Beira Interior,

Sub-Região de Castelo Rodrigo

Terroir: Região de clima continental mediterrânico, com solos

de xistos e arenitos.

Vinhas plantadas no Parque Natural do Douro Internacional, nas

encostas íngremes onde o rio Águeda se encontra com o rio


Vinificação: Vinificado com uvas de cultura biológica e

maceração pelicular prolongada que lhe confere estrutura e

longevidade. Estagiou 9 meses em madeira de carvalho francês.

Vinho estabilizado naturalmente, o que pode criar depósito com o

tempo.

Teor Alcoólico: 13,5%

Medalha de Ouro 2013 –Concurso de Vinhos da Beira Interior

Vinho com cor granada, bem estruturado e equilibrado. Apresenta

aroma a amora e compota. Acompanha bem pratos de carne, caça

e queijos. Deve ser servido a uma temperatura de 16-18ºC.

Be

ira

In

teri

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ORGANIC WINE

ARAGONÊS 2007 /2008

Ficha Técnica:


Terroir: Região de clima continental mediterrânico, com solos de xistos e arenitos.

Vinhas plantadas no Parque Natural do Douro Internacional, nas encostas íngremes onde o rio Águeda se encontra com o rio


Vinificação: Vinificado com uvas de cultura biológica e maceração pelicular prolongada que lhe confere estrutura e longevidade.

Estagiou 9 meses em madeira de carvalho francês. Vinho estabilizado naturalmente, o que pode criar depósito com o tempo.

Prova: Vinho com cor granada, aroma de fruta doce, amoras, framboesa e morango maduro. Bem estruturado. Acompanha bem

pratos de carne, caça e queijos. Deve ser servido a uma temperatura de 16-18ºC.


Prémios: Medalha de Prata no 4º Concurso de Vinhos da Beira Interior 2011

Garrafa 0,75L | Saver Glass Classic Bordelaises | H298,5 | diâmetro garrafa 64,9 | Diâmetro gargal 18,5.



Código EAN 13 | 5600281358095

Aragonês 2007 –Prata 2011 –Concurso da Beira Interior

Aragonês 2008 –Menção Honrosa 2012 –Concurso da Beira Interior

Vinho com cor granada, aroma de fruta doce, amoras, framboesa e

morango maduro. Bem estruturado. Acompanha bem pratos de

carne, caça e queijos. Deve ser servido a uma temperatura de 16-

18ºC.

Be

ira

In

teri

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ORGANIC WINE

TOURIGA NACIONAL

2007 E 2008 OURO

Ficha Técnica:


Terroir: Região de clima continental mediterrânico, com solos de xistos e arenitos.

Vinhas plantadas no Parque Natural do Douro Internacional, nas encostas íngremes

onde o rio Águeda se encontra com o

rio Douro, a uma altitude média de 600 m.

Vinificação: Vinificado com uvas de cultura biológica e maceração pelicular

prolongada que lhe confere estrutura e

longevidade. Estagiou 9 meses em madeira de carvalho francês. Vinho estabilizado

naturalmente, o que pode criar

depósito com o tempo.

Prova: Vinho com cor granada e aroma floral a violetas e frutos vermelhos, tais

como amoras, mirtilos num conjunto

harmonioso.

Acompanha bem pratos de carne, caça e queijos. Deve ser servido a uma

temperatura de 16-18ºC.


Garrafa 0,75L | Saver Glass Classic Bordelaises | H298,5 | diâmetro garrafa 64,9

| Diâmetro gargal 18,5.


ITF14 box 6 bottles | Caixa de 6 unid. 560028135805c

Código EAN 13 | 5600281358057

Peso: Caixa 9,57 Kg

Touriga Nacional 2008 –Ouro 2012 –Concurso da Beira Interior

Vinho com cor granada e aroma floral a violetas e frutos vermelhos,

tais como amoras, mirtilos num conjunto harmonioso. Acompanha

bem pratos de carne, caça e queijos. Deve ser servido a uma


Be

ira

In

teri

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ORGANIC WINE

TRÊS CASTAS 2009

Ficha Técnica:

Castas: Rufete, Mourisco, Alicante Bouschet e outras castas

regionais provenientes de vinha velha.


Região: Parque Natural do Douro Internacional, Beira Interior,

Sub-Região de Castelo Rodrigo

Terroir: Região de clima continental mediterrânico, com solos

de xistos e arenitos.

Vinhas plantadas no Parque Natural do Douro Internacional, nas

encostas íngremes onde o rio Águeda se encontra com o rio


Vinificação: Vinificado com uvas de cultura biológica e

maceração pelicular prolongada que lhe confere estrutura e

longevidade. Estagiou 9 meses em madeira de carvalho francês.

Vinho estabilizado naturalmente, o que pode criar depósito com

o tempo.


Medalha de Ouro 2013 –Concurso da Beira Interior

Prova: Vinho com cor granada, aroma a frutos vermelhos, tais

como, amoras, framboesas, morangos, groselhas e leve aroma a

pimentos num conjunto harmonioso. Boca longa e persistente.

Acompanha bem pratos de carne, caça e queijos. Deve ser servido

a uma temperatura de 16-18ºC.

Be

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ORGANIC WINE

VINHA VELHA 2007

Ficha Técnica:



arenitos.








Prova: Vinho com cor granada e aroma a frutos vermelhos. Acompanha

bem pratos de carne, caça e queijos. Deve ser servido a

uma temperatura de 16-18ºC.


Garrafa 0,75L | Saver Glass Classic Bordelaises | H298,5 | diâmetro

garrafa 64,9 | Diâmetro gargal 18,5.



Código EAN 13 | 560028135804c

Vinho com cor granada e aroma a frutos vermelhos. Acompanha

bem pratos de carne, caça e queijos. Deve ser servido a uma


Be

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ADEGA DA COVILHÃ

COLHEITA DO SÓCIO

TINTO GARRAFEIRA

Castas: touriga nacional, aragonêz e syrah

Notas de provacor: vermelho violeta

Aroma: amoras a frutos silvestres e especiarias

Paladar: composto, aveludado de boca

Final de prova: final longo e persistente

Região: beira interior

Tipo de solo: graníticos xistos e grauvaques

Envelhecimento: 18 meses em carvalho francês e 12 meses em garrafa

Engarrafamento: junho 2010

Lançamento: agosto 2011

Como servir: temperatura de 18º c

Conservação: temperatura de 16º c, humidade de 60% ao abrigo da luz

Longevidade após engarrafamento: 7 a 8 anos

Pratos com que acompanha: carnes vermelhas, cabrito à moda serrana e

queijos

Análise

Teor álcool: 13,5 %

Acidez total: 5,20 g/l de ácido tartárico

Ph: 3,58

Enólogo residente: carlos neves

Enólogos consultores: vinositas, soluções em enologia, lda.

Vinho nobre resultante de uma vinificação bastante cuidada a partir das melhores castas da região, Touriga Nacional, Aragonêz e Syrah. Depois de obtido, este vinho estagiou 18 meses em Carvalho Francês e 12 meses em garrafa. Este vinho possui uma robustez acentuada conferida pelas castas que o compõem, e em simultâneo uma delicadeza oriunda do estágio prolongado. Um clássico para apreciar com uma excelente refeição, para evidenciar toda a sua potencialidade e exuberância.

Be

ira

In

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or







ADEGA DA COVILHÃ

TERRAS DE BELMONTE

KOSHER TINTO

Tipo: D.O.C.

Castas: aragonêz, jaen, touriga nacional, trincadeira e rufete

Notas de provacor: vermelho granada

Aroma: notas de frutos secos e um toque de baunilha

Paladar: redondo e bem estruturado

Final de prova: persistente



Envelhecimento: 2 meses em carvalho francês e 2 anos em garrafa

Engarrafamento: outubro de 2006

Lançamento: abril 2007



Longevidade após engarrafamento: 10 anos

Pratos com que acompanha: carnes de borrego, vaca, veado e produtos kosher

Análise

Teor álcool: 13 %

acidez total: 5,4 g/l de ácido tartárico

Ph: 3,68

Acompanhamento técnico:


Enólogos consultores: Vinositas, Soluções Em Enologia, Lda.

Pelo facto do vinho ser utilizado em numerosos momentos de culto

religiosos, este deve ser produzido, exclusivamente por judeus,

para evitar a sua possível contaminação ao ser manipulado por

pessoas desprovidas da fé judaica, no entanto é feito segundo a

melhor tecnologia existente e adaptada ás praticas religiosas.

Be

ira

In

teri

or







ADEGA DA COVILHÃ

MONTE SERRANO

TINTO

Informação técnica

Tipo: D.O.C.

Castas: Touriga Nacional E Aragonêz

Notas de prova

Cor: violeta; Aroma: amoras silvestres, ameixas maduras, notas tostadas e de lenho; Paladar: redondo, estruturado com bons taninos; Final de prova: final longo e persistente



Envelhecimento: 12 meses em carvalho francês e americano

Engarrafamento: julho 2010

Lançamento: outubro 2010



Longevidade após engarrafamento: 6 a 7 anos

Pratos com que acompanha: carnes vermelhas, caça e queijos fortes

Análise

Teor álcool: 13 %


Ph: 3,56


Enólogo residente: Carlos Neves

Enólogos consultores: Vinositas, Soluções em Enologia, Lda.

Prémio Bronze IWSC 2012

Em busca da modernidade e do público jovem, tem por base grandes castas Touriga Nacional (80%) e Aragonêz (20%). De estilo apelativo e irreverente, com muita garra, começa a ser uma referência na região. A sua elaboração obedece a rigorosos critérios de qualidade, desde a recepção e tratamento da matéria-prima, até ao momento do engarrafamento. Embora esteja pronto a beber, evoluirá muito bem em garrafa durante vários anos, com tom vincadamente gastronómico.

Be

ira

In

teri

or







ADEGA DA COVILHÃ

PIORNOS TINTO

Tipo: D.O.C.

Castas: Trincadeira e Jaen

Notas de prova

Cor: vermelho granada

Aroma: frutos vermelhos e um ligeiro toque abaunilhado

Paladar: equilibrado de boca com taninos macios e redondos

Final de prova: longo e persistente



Envelhecimento: 12 meses em carvalho francês e americano






Pratos com que acompanha: pratos condimentados, cabrito, enchidos e queijo da serra.

Análise

Teor álcool: 13 %


Ph: 3,54




A equipa técnica da Adega da Covilhã na procura da melhoria

qualitativa dos seus vinhos, apostou na selecção dos melhores

lotes de vinho, das castas Trincadeira e Jaen provenientes dos

melhores “terroirs” da região. A elegância muito própria deste

vinho, faz com que o seu consumo se torne um verdadeiro prazer

para os sentidos.

Be

ira

In

teri

or







Velharia

Lis

bo

a







Talismã reserva tinto

Lis

bo

a







JOÃO M. BARBOSA

NINFA ESCOLHA 2009

Vinho Tinto Regional Tejo

Produtor : Sociedade Agrícola João Teodósio Matos Barbosa & Filhos, Lda.

Vinha: localizada na encosta da serra dos candeeiros, com exposição a nascente. As uvas para a produção deste vinho são produzidas em sistema de produção integrada.

Castas: Touriga Nacional, Aragonez E Syrah

Vindima: manual em setembro de 2009, para caixas de 12kg.

Vinificação: arrefecimento das uvas com fermentação em lagares de inox com pisa, a uma temperatura ate 26ºc após maceração pelicular.

Estágio: em barricas de carvalho francês e americano pelo menos durante 7 meses.

Engarrafamento: em novembro de 2011.

Enologia: António Ventura/João Barbosa

Conselhos de armazenamento: armazenar em local seco e fresco na posição horizontal ao abrigo da luz solar.

Parâmetros analíticos

Álcool (%) 13,2

A. Total (g/l) 5,3

Açúcares residuais (g/l) 2,3

Ph 3,67

Lote L 0310PT

CÓDIGO EAN 5 606 823 001 009

Prata, Decanter World Wine Awards

Cor vermelha escura com aromas a frutos maduros, complexos.

Boca bem estruturada com taninos marcados embora bem

integrados com equilíbrio e final de boca longo. Acompanha carnes

ou peixes que necessitem de vinhos com estrutura e elegantes.

Tejo







JOÃO M. BARBOSA NINFA

2007

Vinho Tinto Regional Tejo

Vinha: localizada na encosta da serra dos candeeiros, com exposição a nascente. As uvas para a produção deste vinho são produzidas no sistema de produção integrada

Castas: aragonês, touriga nacional e syrah

Vindima: em setembro de 2007, manual para caixas de 15kg.

Vinificação: arrefecimento das uvas, fermentação em lagar de inox com pisa, após maceração pelicular

Estágio: parcialmente, envelhecido em barricas de carvalho francês “allier” e americano

Engarrafamento: em abril de 2010

Enologia: António Ventura / João Barbosa

Conselhos de armazenamento: armazenar em local seco e fresco na posição horizontal ao abrigo da luz solar.


Álcool (%) 13,3

A. Total (g/l) 5,6


Ph 3,64

Lote L 0210PT

CÓDIGO EAN 5 606 823 000 941

Cor rubi vivo, aromas de frutos vermelhos com alguma esteva e

ligeiro toque de chocolate negro. Boca profunda com taninos bem

casados com a acidez, a proporcionarem excelente equilíbrio e final

longo. Vai bem com todos os tipos de carnes assadas de

condimentos médios, e com queijos amanteigados médios. Deve

ser servido moderadamente a uma temperatura de 16º C a 18ºC.

Tejo







JOÃO M. BARBOSA NINFA

TN 2010

Vinho tinto regional tejo

Produtor: Sociedade Agrícola João Teodósio Matos Barbosa & Filhos, lda

Vinha: localizada na encosta da serra dos candeeiros, com exposição a

nascente. As uvas para a produção deste vinho são produzidas no sistema

de produção integrada.

Castas: Touriga Nacional e Syrah

Vindima: em outubro de 2010 com tempo ameno, para caixas de 12kg.

Vinificação: arrefecimento das uvas, fermentação em lagar de inox de

pequena capacidade a uma temperatura de 26ºc após desengace total.

Estágio: parte do vinho esteve em barricas de 225l de carvalho francês e

americano.

Engarrafamento: em novembro de 2011.

Enologia: António Ventura/João Barbosa

Conselhos de armazenamento: armazenar em local seco e fresco na



Álcool (%) 13,9

A. Total (g/l) 5,4


Ph 3,83

Lote L 111PT

CÓDIGO EAN 5 606 823 000 897

Ouro, Viena AWC International Wine Challenge 2012

Cor rubi viva com aromas muito concentrados a frutos do bosque,

boca com taninos persistentes e de excelente qualidade com final

longo. Harmoniza com qualquer tipo de carne ou peixe

condimentados moderadamente. Deve ser servido a uma

temperatura de 16ºC a 17ºC.

Tejo







JOÃO M. BARBOSA

LAPA DOS GAIVÕES GRANDE

RESERVA 2008

Vinho tinto regional alentejano

Terroir solos ácidos, pobres e de textura fina. Clima mediterrâneo com

influência da serra de são mamede a originar grandes amplitudes

térmicas e assim potencial concentração de acidez e de longas

maturações. Exposição solar favorecida com a maioria da vinha virada a

sul, vinha plantada em encosta de serra rochosa granítica que origina uma

competição entre as plantas e um equilíbrio muito próprio com produções

muito baixas de 3 toneladas/ha, uvas concentradas de grande

complexidade, delicadeza e mineralidade.

Castas touriga nacional entre outras.

Vinificação arrefecimento das uvas, pré-maceração em lagar de pedra,

pisa a pé durante 10 dias e pós maceração.

Engarrafamento abril 2011. 2.076 garrafas.

Dados analíticos álcool (%): 13,5 a. Total (g/l): 5,0 açúcares residuais (g/l):

2,4 ph: 3,83 lote: LVJ0311

Vinho de cor granada violeta, fechada e intensa. No nariz intenso

com notas de poejo, frutos pretos, especiarias e tostados. Na

prova, boa frescura com taninos polidos, complexidade, fruta e

notas de trufas de chocolate com leve final mineral.

Ale

nte

jo







JOÃO M. BARBOSA

LAPA DOS GAIVÕES

RESERVA SYRAH 2005

Vinha: situada no sul da serra dos louções, no distrito de portalegre, protegida dos ventos do norte e de este. Plantada em terrenos graníticos e xistosos muito pobres, a uma altitude que varia entre os 330 e 385 metros, no sistema de produção integrada

Castas: syrah 100%

Vindima: vindimadas manualmente, na 3ª semana de agosto de 2005.

Vinificação: arrefecimento das uvas para os 12ºc, escolha e esmagamento para lagar de inox com pisa, à temperatura de 26ºc, após maceração pelicular das uvas.

Estágio: em barricas de carvalho francês “allier” e americano, durante 12 meses.

Engarrafamento : a 14 de janeiro de 2008

Enologia : Filipe Cardoso

Conselhos de armazenamento : armazenar em local seco e fresco na posição horizontal ao abrigo da luz solar.


Álcool (%) 13,9

A. Total (g/l) 6,5


Ph 3,61

Lote l 108cv

Código ean 5 606 823 000 965

Com grande concentração de cor granada, aroma com grande

intensidade, dominado por notas de frutos silvestre, compota de

ameixa e ligeiro a baunilhado. Na boca apresenta uma grande

estrutura com taninos de muita boa qualidade, macio, encorpado e

final muito longo. O seu consumo deve ser moderado, a uma

temperatura de 18º. Acompanha bem magret de pato com

pimenta, carnes ou peixe assados no forno e queijos fortes.

Ale

nte

jo







JOÃO M. BARBOSA

LAPA DOS GAIVÕES

RESERVA 2005

Vinho Tinto Regional Alentejano

Produtor Soc. Ag. João Teodósio Matos Barbosa & Filhos, Lda

Vinha situada no sul da serra dos louções, no distrito de portalegre, protegida dos ventos do norte e de este. Plantada em terrenos graníticos e xistosos muito pobres, a uma altitude que varia entre os 330 e 385 metros, no sistema de produção integrada

Castas Aragonês, Trincadeira e Alicante Bouschet

Vindima: vindimadas manualmente, na 3ª semana de agosto de 2005.

Vinificação: arrefecimento das uvas para os 12ºc, desengace e esmagamento para lagar de inox com pisa, fermentação longa a temperatura de 26ºc., Após maceração pelicular das uvas.

Estágio: em barricas de carvalho francês “allier” e americano, durante 12 meses.

Engarrafamento a 15 de janeiro de 2008

Enologia António Ventura

Armazenar em local seco e fresco na posição horizontal ao abrigo da luz do sol


Álcool (%) 13,6

A. Total (g/l) 5,5


Ph 3,69

Lote l 208cv

Código ean 5 606 823 000 958

O aroma mostra notas de frutos vermelhos maduros e algum

chocolate preto, bem conjugados com madeira de qualidade onde

estagiou. Na boca tem estrutura de taninos bem vincados a

permitirem boa evolução na garrafa por alguns anos. Ideal com

carnes assadas no forno com molhos condimentados e também

queijos amanteigados e fortes.

Ale

nte

jo







JOÃO M. BARBOSA

LAPA DOS GAIVÕES ESCOLHA

2008

Vinho tinto regional alentejano

Produtor soc. Ag. João Teodósio Matos Barbosa & Filhos, Lda

Vinha situada no sul da serra dos Louções, no distrito de Portalegre,

protegida dos ventos do norte e de este. Plantada em terrenos graníticos e

xistosos muito pobres, a uma altitude que varia entre os 330 e 385

metros, em sistema de produção integrada

Castas Aragonês, Trincadeira, Syrah e Alicante Bouschet

Vindima no final de agosto de 2008, com uma temperatura relativamente

amena, manual para caixas de 12kg.

Vinificação: arrefecimento das uvas, fermentação em lagares de inox com

pisa, a uma temperatura de 26ºc, após maceração pelicular.

Estágio em barricas usadas de carvalho francês e americano durante 7

meses.

Engarrafamento: abril de 2011.

Enologia: António Ventura / João Barbosa




Álcool (%) 13,6

A. Total (g/l) 5,4


Ph 3,72

Cor escura, aromas profundos e bem definidos, boca com boa

estrutura onde os taninos estão bem presentes e com uma acidez

viva que lhe transmite um final de boca longo e persistente.

Acompanha bem assados, bem como queijos semi-duros e outras

iguarias de sabor bem definidos.

Ale

nte

jo







JOÃO M. BARBOSA

LAPA DOS GAIVÕES

2008

Vinha : situada no sul da Serra dos Louções, no distrito de Portalegre,

protegida dos ventos do norte e de este. Plantada em terrenos graníticos e

xistosos muito pobres, a uma altitude que varia entre os 330 e 385

metros, no sistema de produção integrada

Castas: aragonês, trincadeira e syrah

Vindima: manual, em caixas de 15 kg na semana de 4 de agosto de 2008

com o tempo seco.

Vinificação : uvas arrefecidas até 12 º c, pré-maceração e fermentação

durante oito dias a 26 º c

Estágio : em depósitos de inox até ao engarrafament

Engarrafamento : em novembro de 2009

Enologia : António Ventura / João Barbosa




Álcool (%) 13,2

A. Total (g/l) 5,4


Ph 3,68

Lote L 109VJ

CÓDIGO EAN 5 606 823 000 866

Com cor granada, aromas francos de bagas maduras e boca com boa estrutura, onde os taninos estão bem integrados a proporcionarem um excelente equilíbrio e um final longo. Acompanha bem pratos com carne grelhada, também pratos onde pontificam molhos com sabor, caça e queijos de pasta mole.

Ale

nte

jo







JOÃO M. BARBOSA

ADEGA DO MONTE

TINTO RESERVA 2010

Castas: castelão, aragonez e trincadeira

Vinificação: fermentado em cubas de inox a uma temperatura máxima de

26º c. Com fermentação pelicular pos-fermentativa

Deve ser consumido com moderação entre os 16 e o 17cº para melhor o

poder apreciar.




Álcool (%) 13,7

A. Total (g/l) 5,55


Ph 3,65

Código ean 5 606 823 001 283

Com cor escura, final de boca longo e poderoso, procurando transmitir o Sol, o calor e a qualidade dos solos férteis da planície Alentejana. Acompanha bem carnes de todo o tipo e também qualquer tipo de queijos de pasta, mole ou semi curados. Deve ser consumido com moderação entre os 16 e o 17Cº para melhor o poder apreciar.

Ale

nte

jo







ADEGA DO MONTE 2012

VINHO TINTO REGIONAL

ALENTEJANO

Castas:

Aragonez, trincadeira. Moreto e alfrocheiro

Vinificação

Curtimenta prolongada com fermentação a 25º c em cubas de inox

Engarrafamento

Fevereiro 2013

Notas de prova

Aromas limpos a frutos maduros e bagas de bosque, com sabor redondo e

cheio, com equilíbrio e taninos maduros a proporcionarem um final forte e

duradouro.

Dados analíticos

Álcool (%): 13,6

A. Total (g/l): 4,9

Açúcares residuais (g/l): 2,3

Ph: 3,75

Lote: l180213 e l190213 garrafa de 750ml

Das castas Aragonez, Trincadeira, Moreto e Alfrocheiro, um tinto de

aromas limpos a frutos maduros e bagas de bosque, com sabor

redondo e cheio, com equilíbrio e taninos maduros a

proporcionarem um final forte e duradouro.

Ale

nte

jo







Tapada de Villar

Reserva

Ale

nte

jo







Tapada de Villar Doc

Ale

nte

jo







Conde Villar

Ale

nte

jo







MOUCHÃO

COLHEITAS ANTIGAS 2002

Enólogo: Paulo Laureano

Castas: Alicante Bouchet (80%) + Trincadeira (20%)

Solo: Solos pardos mediterrânicos de potencial produtivo médio

Clima: Mediterrânico com invernos frios com a pluviosidade concentrada entre

Outubro e Fevereiro (a pluviosidade média anual ronda os 700 mm) e Verões

quentes, com temperaturas próximas dos 40ºC na altura da maturação.

Vinificação: As uvas das diferentes variedades foram colhidas de acordo com o seu

estado de maturação para caixas de 20 Kg e imediatamente vinificadas. Em 2002 a

selecção de uvas foi muito grande devido às agruras do clima (começou a chover

em 12 de Setembro) e tudo o que foi utilizado neste vinho foram as uvas de Alicante

colhidas antes desta data. Sem desengace, a fermentação decorreu em lagares

com pisa a pés. Após a fermentação o vinho foi trasfegado para tonéis de grandes

dimensões de carvalho português, macacauba e mogno onde decorreu a

fermentação maloláctica. O vinho estagiou durante 24 meses nestes tonéis, após o

que se procedeu ao seu engarrafamento. O estágio em garrafa teve a duração de

mais 24 meses, após o que o vinho foi colocado no mercado

Nota de Prova: vinho, ainda, com uma cor granada intensa e um aroma com notas

de menta e eucalipto, frutas negras em compota e especiaria. Na boca, o vinho

surge de forma equilibrada, mesclando uma estrutura marcante com uma

agradável acidez e uma longa e elegante persistência assente numa grande

concentração de sedosos taninos. Indicações de serviço: Aconselha-se uma

temperatura de serviço por volta dos 16/17ºCe uma pequena decantação prévia. A

sua enorme juventude, não requere ainda grande períodos de oxigenação.

Tendo em conta as características únicas destes vinhos,

nomeadamente a sua enorme longevidade, desde sempre foram

deixadas na garrafeira da Herdade lotes de garrafas de cada

colheita de forma a avaliar a sua evolução. Desde há alguns anos

que o número de garrafas que permanecem na garrafeira vem

aumentando, para mais tarde podermos desafiar novamente os

consumidores de Mouchão a descobrir o esplendor destes vinhos.

É com esse espírito que se re-lançou novamente a colheita de

2000, dando inicio a uma nova forma de descobrir Mouchão.

Ale

nte

jo







MOUCHÃO 2006

VINHO TINTO REGIONAL

ALENTEJANO

Região: Alentejo

Designativo: Vinho Regional Alentejano

Produtor: Vinhos da Cavaca Dourada, SA.


Nome: Mouchão

Tipo: Tinto


Castas: Alicante Bouchet + Trincadeira


Clima: mediterrânico com invernos frios com a pluviosidade concentrada

entre Outubro e Fevereiro (a pluviosidade média anual ronda os 700 mm)

e Verões quentes, com temperaturas próximas dos 40ºC na altura da

maturação.

Vinificação: As uvas das diferentes variedades foram colhidas de acordo

com o seu estado de maturação para caixas de 20 Kg e imediatamente

vinificadas. Sem desengace, a fermentação decorreu em lagares com pisa

a pés. Após a fermentação o vinho foi trasfegado para tonéis de grandes

dimensões de carvalho português, macacauba e mogno onde decorreu a

fermentação maloláctica. O vinho estagiou durante 24 meses nestes

tonéis, após o que se procedeu ao seu engarrafamento. O estágio em

garrafa teve a duração de mais 24 meses, após o que o vinho foi colocado

no mercado

Teor Alcoolico: 14,5%

Tinto de cor granada profunda. Aromas de eucalipto, menta, frutos

negros em compota e especiaria. Na boca, mostra frescura,

complexidade, persistência e uma enorme e elegante estrutura.

Tudo o que se espera de um grande Mouchão.

Ale

nte

jo







HERDADE DO MOUCHÃO

PONTE DAS CANAS

Designativo: Vinho Regional Alentejano

Produtor: Vinhos da Cavaca Dourada, SA.


Nome: Ponte das canas

Tipo: Tinto


Castas: Alicante Bouchet + Touriga Nacional + Touriga Franca + Shyraz


Clima: mediterrânico com Invernos frios com a pluviosidade concentrada entre

Outubro e Fevereiro (a pluviosidade média anual ronda os 700 mm) e Verões

quentes, com temperaturas próximas dos 40ºC na altura da maturação.

Vinificação: As uvas das diferentes variedades foram colhidas de acordo com o seu

estado de maturação para caixas de 20 kg e imediatamente vinificadas. Sem

desengace, a fermentação decorreu em lagares com pisa a pés. Após a

fermentação o vinho foi trasfegado para barricas novas de carvalho francês e

americano de 225 litros. O vinho estagiou durante 18 meses nestas barricas, após

o que se procedeu ao seu engarrafamento. A maturação em garrafa decorreu

durante de mais 12 meses.

Características organolépticas: Granada intenso. Aromas florais, ligeiro citrino, a

que se sucedem frutos negros, menta, especiaria e tosta, num aroma profundo e

complexo. Na boca mostra uma enorme elegância, assente em sólidos taninos e

numa longa e fina persistência..

Vinho cor granada intenso. Aromas florais, ligeiro citrino, a que se

sucedem frutos negros, menta, especiaria e tosta, num aroma

profundo e complexo. Na boca mostra uma enorme elegância,

assente em sólidos taninos e numa longa e fina persistência.

Ale

nte

jo







QUINTA DOS VALES

MARQUÊS DOS VALES GRACE

TOURIGA NACIONAL

Castas Touriga Nacional

Região Algarve

Classe Regional Algarve

Produção 6.150 garrafas

Clima Verões quentes, secos e longos. Inverno ameno e curto com

pluviosidade concentrada entre Outubro e Fevereiro e ocasionalmente

forte em Abril. Microclima preveligiado pela proximidade do Atlântico

usufruindo de clima ameno e constante e pela protecção conferida pela

Serra de Monchique contra os ventos mais nortenhos

Solo Argilo-Calcário

Enólogo Paulo Laureano e Dorina Lindemann

Produtor Quinta dos Vales - Agricultura e Turismo, S.A.

Alcool (%/vol.) 13%

Acidez (g/l)

Açucar (g/l)

pH 6,3

VinificaçãoMaceração a frio e fermentação com temperatura controlada

em inox. Fermentação maloláctica em barrica de carvalho francês

Maturação 13 meses em barricas de carvalho francês.

Longevidade 5 anos

Guardar Na horizontal, em local escuro e bem ventilado a cerca de 16ºC.

Cor rubi com laivos violetas. Aromas de frutos silvestres,

especiarias e um toque de baunilha oriundo das barricas onde

estagiou. Sabor muito equilibrado com taninos macios e acidez

fina. Suave e elegante com uma sensação de delicadeza e

complexidade Ideal com carnes vermelhas, caça, bacalhau e peixes

nobres ou uma boa selecção de queijos. Consumir a 18ºC.

Alg

arv

e







QUINTA DOS VALES

MARQUÊS DOS VALES

GRACE VINEYARD

Rubi intenso com nuances escarlate. Aroma intenso a frutos negros e vermelhos; bons baunilhados. Vinho volumoso, suave e elegante. Taninos arredondados e adocicados. Acidez nobre. Leves nuances de caramelo tostado. Os taninos bem integrados garantem um final longo e aromático. Ideal com enchidos e presuntos, carnes vermelhas, ou uma boa selecção de queijos. Os pratos de peixe e marisco são também uma boa escolha. Consumir a 18ºC.

Alg

arv

e

Castas Cabernet Sauvignon, Aragonez, Castelão

Classe Regional Algarve Produção 13.000 garrafas









Alcool (%/vol.) 13,5% Acidez (g/l) 6,0 Açucar (g/l) 1,9 pH 3,44

Vinificação Maceração a frio e fermentação com temperatura controlada

em inox. Fermentação maloláctica em barrica de carvalho francês

Maturação 18 meses em barricas de carvalho francês. Estágio de 8 oito

meses em garrafa.

Longevidade 5 anos


Prata IWC 2010 best in Class

Bronze IWC 2010

Prémio Os melhores de 2010 Revista de Vinhos

Silver Wine Masters Challenge 2010







QUINTA DOS VALES

MARQUÊS DOS VALES

PRIMEIRA SELECÇÃO

Tinto 2010 Regional Algarve

Castas: Touriga Nacional (41%), Syrah (24%), Cabernet Sauvignon (18%) e

Petit Verdot (16%).

7.950 garrafas

Fevereiro 2012

Enólogos Paulo Laureano e Dorina Lindemann


Alcool 13,5%

Acúcares 6,3 g/l

Vinificação: Maceração e frio e fermentação com temperatura em inox.

Fermentação maloláctica em barrica de carvalho francês.

Estágio: 12 meses em barricas de carvalho francês.

Longevidade: 5 anos

Conservar: Na horizontall, em local escuro e bem ventilado a cerca de

16ºC.

1ª Seleção Tinto 2010 – Medalha de Bronze IWSC 2012

Cor cerejada, aroma frutado com notas de especiarias.

Paladar leve e frutado. Final agradável e equilibrado. Ideal

com enchidos e presuntos, carnes vermelhas, ou uma boa

selecção de queijos. Consumir a 18ºC.

Alg

arv

e







QUINTA DOS VALES

MARQUÊS DOS VALES

SELECTA

Castas Castelão, Aragonês and Trincadeira

Classe Regional Algarve

Produção 14.500 garrafas









Alcool (%/vol.) 14%

Acidez (g/l) 5,4

Açucar (g/l) 3,1

pH 3,62

Vinificação Maceração a frio e fermentação alcoólica e maloláctica em

cuba fechada de inox com temperatura controlada de 18º.

Maturação Estagiou em barricas de carvalho francês durante 12 meses.

Longevidade 5 anos


Cor vermelho Rubi. Aroma a frutos vermelhos bem combinados

com notas de especiarias. Sabor muito equilibrado, apresentando

taninos suaves bem maduros. Longo e persistente com um final

harmonioso. Vai bem com um bom sortido de enchidos e

presuntos, patés de figado ou pato, carnes vermelhas ou brancas e

caça variada, ou uma boa tábua de queijos nacionais ou

estrangeiros. Consumir a 18ºC.

Alg

arv

e






ROSÉS VERDES BRANCOS

VINHOS BRANCOS ESCOLHA A REGIÃO

ALGARVE

ALENTEJO

PENÍNSULA DE SETÚBAL

BEIRA INTERIOR

TRÁS-OS-MONTES

DOURO

TÁVORA

E VAROSA

DÃO E LAFÕES

VINHO VERDE

BAIRRADA

TEJO

LISBOA

Fo

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CARLOS ALONSO

DOC DOURO PIANO

RESERVA 2010 BRANCO

Vinho branco das castas Gouveio (60%), Viosinho (30%), Côdega do

Larinho(10%), da Quinta da Ribeira; Cima-Corgo, Concelho de Alijó.

De cor citrina, ligeiramente esverdeada; De aromas tropicais

intensos e concentrados tudo complexado com as notas da barrica;

Na boca é concentrado, sem nunca perder o equilíbrio, termina

longo e complexo.

NOTAS TÉCNICAS:





à 3ª semana de Setembro



Vinificação: Desengace e esmagamento,

prensagem directa, 24 horas de

decantação, utilização de leveduras




Temperatura de Fermentação: 12º – 14ºC

Estágio: 100% em contacto com as borras

finas em “Battonage” durante 9

meses em barricas de carvalho

francês novas. Estágio em garrafa de

6 meses.

Teor Alcoólico (%V/V): 13.43

Acidez Total (g/L Ác. Tartárico): 6.32

pH: 3,30

Açucares redutores (g\L): 3,9


Período Ideal de Consumo: 0.5 - 10 anos

Do

uro







CARLOS ALONSO

DOC DOURO QUINTELA

BRANCO

Branco das castas Gouveio (60%), Viosinho (20%), Moscatel Galego

Branco (20%) da Quinta da Ribeira; Cima-Corgo, Concelho de Alijó

Cima Corgo. Cor citrina, ligeiramente esverdeada; De aromas

tropicais intensos e frescos próprios das castas, tudo complexado

com as notas da barrica; Na boca é jovem, com uma estrutura

suave, tudo muito bem equilibrado com um final longo e complexo.

NOTAS TÉCNICAS:








Vinificação: Desengace e esmagamento,

prensagem directa, 24 horas de

decantação, utilização de leveduras




Estágio: 90% do lote estagiou em cuba de

inox em contacto com as borras finas

durante 6 meses o restante estagiou

em barricas de carvalho francês

novas. Estagio em garrafa 2 meses.



Período Ideal de Consumo: 0.5 - 1 anos

Do

uro







CARLOS ALONSO

ALONSO BRANCO

Vinho Mesa – Branco Castas: Malvazia Fina, Cõdega, Gouveio Real

Quinta da Ribeira Cima Corgo – Douro Cor: Brilhante, citrina de um

amarelo muito claro. Aroma: Limpo, muito jovem, de boa

intensidade aromática onde predominam os aromas citrinos, e a

frutas tropicais. Paladar: Fresco mas muito suave, de uma acidez

muito equilibrada mas presente, que proporciona um final de boca

com grande vivacidade.

NOTAS TÉCNICAS:

Altitude: 500metros





Vinificação: Desengace e prensagem, decantação

a frio (8º Graus) durante 24 horas,

inoculação com leveduras

seleccionadas, fermentação a

temperatura controlada durante um

mínimo de 10 dias.

Estágio: Estagiou durante 6 meses em cubas

de inox de baixa capacidade

Período de Engarrafamento: Outubro 2010


Potencial de Envelhecimento: 3 ano

Período Ideal de Consumo: 0.5 - 1 ano

Po

rto

e D

ou

ro







CARLOS ALONSO

BRANCO BIB 5L/15L

Das castas Malvazia Fina, Côdega, Gouveio Real, Moscatel do

Douro, da Quinta da Ribeira em Cima Corgo – Douro. Um vinho

branco de cor brilhante, citrina de um amarelo muito claro. Aroma

limpo, muito jovem, de boa intensidade aromática onde

predominam os aromas citrinos, e a frutas tropicais. Paladar fresco

mas muito suave, de uma acidez muito equilibrada mas presente,

que proporciona um final de boca com grande vivacidade.

NOTAS TÉCNICAS:

Altitude: 500 metros





Colheita: 100% manual, para tinas com


Vinificação: Desengace e prensagem,

decantação a frio (8º Graus) durante

24 horas, inoculação com leveduras

seleccionadas, fermentação a

temperatura controlada durante um

mínimo de 10 dias.

Estágio: Estagiou durante 6 meses em cubas

de inox de baixa capacidade



pH: 3,25


Potencial de Envelhecimento: 3 ano

Período Ideal de Consumo: 0.5 - 1 ano

Do

uro







QUINTA DA VEIGA

CERRO DAS MOURAS

GRANDE ESCOLHA

Branco, Denominação de Origem Controlada - D.O.C. DOURO Sabrosa,

Cima Corgo

Vinhas Velhas Rabigato e Viosinho,

Engº João Silva e Sousa, Engº Francisco Simões Batista

Clima/solo: Mediterrânico. Quente e seco com grandes amplitudes

térmicas.

Solo Xistoso

Colheita: Manual com selecção de cachos para caixas de 20 Kg


esmagamento; prensagem suave pneumática; decantação durante 36

horas em meio inerte; fermentação alcoólica durante um mínimo de

20 dias a temperatura de 14º; final de fermentação realizada em

barricas novas de carvalho francês de grão fino, seguido de barricas de

carvalho francês de grão fino tosta média



Açucares redutores (g/l) 1.20

Potencial de envelhecimento 8 - 10 anos


Produzido em anos de qualidade excepcional, após uma rigorosa

selecção das uvas. Maioritariamente composto por uvas

provenientes de vinhas velhas com mais de 60 anos selecionadas

pela sua estrutura e complexidade, em composição com a casta

Rabigato pela frescura da sua acidez e pela casta viosinho. De cor

amarelo citrino, apresenta um aroma muito elegante e delicado,

com fina mineralidade e frutos citrinos. Madeira em perfeita

harmonia onde se destacam aromas tostados e notas

amendoadas. Na boca revela grande frescura, com excelente

acidez citrina, perfeito equilíbrio de corpo, leve fumado. Final com

notas limonadas e minerais, longo e vibrante. Acompanha peixes

gordos e entradas de marisco.

Do

uro







QUINTA DA VEIGA

MURZELO

RESERVA BRANCO

Branco, Denominação de Origem Controlada - D.O.C. DOURO Sabrosa,

Cima Corgo

Rabigato, Viosinho, Verdelho, Códega do Larinho

Engº João Silva e Sousa, Engº Francisco Simões Batista

Clima/solo: Mediterrânico. Quente e seco com grandes amplitudes

térmicas.

Solo Xistoso

Colheita: Manual com selecção de cachos para caixas de 20 Kg


esmagamento; prensagem pneumática suave, decantação durante 36

horas em meio inerte; fermentação alcoólica durante um mínimo de

20 dias a temperatura de 14º com 2/3 em cubas de inox e 1/3 em

barricas novas de carvalho francês de grão fino, seguido de battonage

sobre borras totais até ao engarrafamento

Estágio: Barricas de carvalho francês de grão fino tosta média (1/3) e

cuba

de inox (2/3)



Açucares redutores (g/l) 1.80

Potencial de envelhecimento 4 - 6 anos


Murzelo Reserva é o vinho branco de entrada produzido e

engarrafado pela Quinta da Veiga. Apresenta-se como um vinho

equilibrado e versátil. Cor amarelo citrino, revela aroma mineral

muito elegante conjugado com notas de fruta amarela bem

madura. Madeira discreta de qualidade e muito bem integrada,

revelando-se vivo e elegante ao paladar, com acidez perfeita .

Boa concentração, final longo e delicado. Boa apetência

gastronómica para pratos leves de cozinha mediterrânica e de

peixe.

Do

uro







Quinta da Mieira

branco

Po

rto

e D

ou

ro







QUINTA DO PÕPA

PREFFÁCIO

Branco 2010

Do

uro







QUINTA DO PÕPA

CONTOS DA TERRA

Branco 2010

Do

uro







DOURO CAVES

DOC BRANCO 2009



Castas: Viosinho, Malvasia Fina e Gouveio,

Vinificação: fermentou a baixas temperaturas em recipientes inox, de

modo a preservar a fruta. Aconselha-se seja servido fresco.



Açúcar: 6,1g/dm3

P.H: 3,4

É um vinho caracterizado pela sua intensidade aromática, suave e

com bela acidez. Especialmente indicado como aperitivo ou

acompanhamento de mariscos e pratos de peixe.

Do

uro







DOURO CAVES

BIB BRANCO (5 E 20 L)

Origem: Portugal

Ano de Colheita:

Castas: Mistura de castas portuguesas brancas

Vinificação: Em cubas inox com temperaturas de 11 a 15ºC.


Acidez Total: 5,67 g/dm3

Açúcar: 2 g/dm3

P.H: 3,35

Vinho leve, com bom aroma frutado. Macio e agradável apresenta-

se em com boa acidez na boca. Essencialmente a acompanhar

pratos de peixe.

Do

uro







Trá

s-o

s-M

on

tes

QUINTA SOBREIRÓ CIMA

RESERVA BRANCO 2011

Produtor: Quinta do sobreiró de cima sociedade agrícola e comercial s.A.

O micro-clima desta região (tom), aliado às nossas técnicas de cultivo da

vinha e às técnicas de vinificação e envelhecimento, permite a produção

de vinhos de qualidade. As nossas propriedades, num total de 40

hectares, estão localizadas em duas zonas inundadas de história: santa

valha e rio torto.

E este é o nosso segredo: santa valha caracteriza-se por solos litólicos não

húmidos de granitos; em rio torto predominam os solos mediterrânicos

pardos ou vermelhos de xistos. Esta diversidade geoclimatérica é para nós

preciosa!

Castas: Verdelho.

Vindima: Manual, em caixas de 15 kg

Vinificação: Desengace e esmagamento; 12 horas de maceração pré-

fermentiva, clarificação estática pelo frio durante 48horas, utilização de

leveduras seleccionadas.

Estágio: 8 meses em estágio de madeira de 2º ano com battonage até ao

enchimento.

Engarrafamento: Agosto 2012

Enologia: João Silva Sousa / Francisco Baptista


solar.

Parâmetros analiticos

Álcool (%) 13,5%

A. Total (g/l) 5.55

Açucares residuais (g/l) 1.6

Ph 3.12

Código EAN 5 601 022 000 648

Cor citrina e uma excelente intensidade aromática, dominada pela

mineralidade. Um excelente volume de boca fresco e longo. Ideal

para acompanhar queijos, pratos de peixe e mariscos







Trá

s-o

s-M

on

tes

QUINTA SOBREIRÓ

BRANCO 2011

Produtor Quinta do Sobreiró De Cima Sociedade Agrícola e Comercial S.A.

O vinho da terra quente.


vinha e às técnicas de vinificação en envelhecimento, permite a produção



valha e rio torto. E este é o nosso segredo: Santa Valha

Caracteriza-se por solos litólicos não húmidos de granitos; em rio torto

predominam os solos

Mediterrânicos pardos ou vermelhos de xistos. Esta diversidade

geoclimatérica é para nós Preciosa!

Castas Codega de Larinho, Moscatel Galego Branco e Viosinho


Vinificação: Desengaçe e esmagamento; 12 horas de maceração pré-

fermentativa, clarificação

estática pelo frio durante 48 horas, utilização de leveduras seleccionadas


Engarrafamento janeiro 2011

Enologia João Silva Sousa / Francisco Baptista


solar.

Álcool (%) 12,5

A. Total (g/l) 5,6

Açucares residuais (g/l) 1,6

Ph 3,28

Código ean

5 601 022 000 587

Intenso e Exuberante com notas tropicais. Muito equilibrado com

uma acidez muito bem envolvida, redondo bom volume. Ideal com

peixes e mariscos







Trá

s-o

s-M

on

tes

QUINTA SOBREIRÓ

SANTA VALHA DOC

BRANCO 2011

Produtor

Quinta Do Sobreiró De Cima Sociedade Agrícola E Comercial S.A.

O vinho da terra quente.


vinha e às técnicas de vinificação e envelhecimento, permite a produção



valha e rio torto. E este é o nosso segredo: Santa Valha

Caracteriza-se por solos litólicos não húmicos de granitos; em rio torto

predominam os solos Mediterrânicos pardos ou vermelhos de xistos. Esta

diversidade geoclimatérica é para nós Preciosa!

Castas côdega de larinho, moscatel galego branco e Viosinho


Vinificação: Desengace e esmagamento; 12 horas de maceração pré-

fermentiva, clarificação estática pelo frio durante 48horas, utilização de

leveduras selecionadas.


Engarrafamento janeiro 2012

Enologia João Silva Sousa / Francisco Baptista


solar.

Álcool (%) 12,5

A.Total (g/l) 5,6

Açucares residuais (G/l) 1,6

Ph 3,28

Código ean 5 601 022 000 594

Cor citrina, com um aroma a fruta vibrante, ananás intenso sem ser

exuberante. Acompanha pratos de peixes e mariscos. Deve ser








Trá

s-o

s-M

on

tes

QUINTA SOBREIRÓ

CASAL MOUROS BRANCO

2006


Castas: Várias parcelas de Vinhas Velhas onde predomina a casta

Verdelho.

Vindima: Manual em caixas de 50 litros (aprox. 15 Kg)

Vinificação: Triagem manual, seguida de prensagem. Decantação estática,

fermentação com controlo de temperatura. Estágio sobre borras até à

formação do lote. Filtração e estabilização prévia ao engarrafamento.

Cor: Palha com reflexos citrinos.

Aroma: Jovem, e elegante com intensidade onde sobressaem notas a

frutos

de árvore maduros e a ervas finas.

Paladar: Cremoso, bom aroma de boca com acidez crocante que confere

frescura ao conjunto.

Consumo: deverá ser apreciado a uma temperatura entre os 10 - 12 ºC

Potencial de envelhecimento: Se bem armazenado consumir até final de

2009.


Açucares Redutores (g/dm³): 1,2

Extracto seco Total (g/dm³): 20

Ac. Total (g/cm3 de ác. tartárico): 5,51

pH: 3,45

Enólogo: GR Consultores, Lda.

Cor palha com reflexos citrinos. Aroma Jovem, e elegante com

intensidade onde sobressaem notas a frutos de árvore maduros e a

ervas finas. Paladar cremoso, bom aroma de boca com acidez

crocante que confere frescura ao conjunto.








VINHO BRANCO ENCRUZADO

2010

Denominação : DOC/VQPRD

Vinho: Branco 2010


Produtor: Raquel Mendes Camargo Ferreira


Castas: Encruzado

Tecnologia de vinificação e estágio:As uvas foram colhidas em caixas de

22 kg, depois tiveram desengace total, esmagamento, prensagem,

decantação e fermentação em barricas de carvalho francês com batonage

e outra parte em inox com temperatura controlada.

Engarrafamento: Setembro 2011


Resp. Técnico: António Narciso (Enólogo)

Vinho com paladar muito jovem e fresco, com aromas de boca intenso, bem frutado e típico. Na boca apresenta-se fresco, estruturado e algo volumoso com final persistente. A consumir desde já. De modo a manter todo o seu potencial não foi estabilizado pelo frio, tendo uma filtração muito apertada antes do engarrafamento. Sendo um produto natural é susceptível de criar depósito. Consumir a uma temperatura de 8 a 10ºC acompanhando todos os pratos de peixe e mariscos e algumas carnes mais leves.

Dã

o e

La

fõe

s








VINHO BRANCO

2010

Dã

o e

La

fõe

s Ano de Colheita 2010


Composição Varietal 100% Encruzado

Enólogo António Narciso

Vinificação Desengace total, prensagem e fermentação alcoólica a 18º.

fermentou em barricas de carvalho francês com “batonage”.

Estágio 12 meses em barricas de carvalho francês e 3 meses em garrafa.





PH 3,45


Vinho de paladar fresco, com aromas de boca intensos. Sabor bem

frutado e típico. Apresenta estrutura, volume e final persistente.




de130 ha, dos quais 15 ha de vinha.







FONTE DE GONÇALVINHO VINHO BRANCO

2012

Dã

o e

La

fõe

s



Composição: Encruzado/Malvasia Fina


Vinificação: Desengace total, maceração pelicular a frio e prensagem.

Estágio: Em Inox antes do engarrafamento.





PH 3,27


Aroma intenso, frutado e típico. Vinho com paladar muito jovem e

fresco. Sobressai a mineralidade e frescura na boca. na boca

apresenta-se fresco, estruturado e algo volumoso com final

persistente. Vinho muito gastronómico. Se possível recomendamos

a decantação. A Quinta de Gonçalvinho está situada no sopé da

Serra da Estrela, no Dão. É o novo projeto de um casal meio

português e meio francês para fazer vinhos do Dão com sotaque

francês na quinta de130 ha, dos quais 15 ha de vinha.







QUINTA DAS BAGEIRAS

DOC PAI ABEL 2010

Região: DOC Bairrada

Castas: Maria Gomes e Bical

Produtor: Mário Sérgio Alves Nuno

Álcool: 14%

Enólogo: Mário Sérgio Alves Nuno

Cor citrina e nariz muito elegante e aromático, onde as subtis notas

tostadas e fumadas envolvem-se de uma forma excelente com

diversas especiarias, frescos aromas de fruta madura e ainda

delicadas sugestões citricas e minerais, na boca é um vinho seco,

bem estruturado e com um volume gordo, conta com um paladar

cheio, muito frutado e onde a barrica combina na perfeição com

uma acidez bem presente, o final de boca é longo e persistente.

Ba

irra

da







QUINTA DAS BAGEIRAS

DOC COLHEITA 2011

Vitivinicultor – Engarrafador: Mário Sérgio Alves Nuno

Castas: Maria Gomes, Bical e Cercial

Região: Bairrada

Produção: 13.129 garrafas

Cor amarela-citrina. No nariz os minerais envolvem-se com os

frutos e flores brancas, num diálogo calmo, ponderado,

personalizado. A mineralidade é a nota dominante no palato, sente-

se calcário e sílex, muita garra, volume, final intenso e longo. A

relação qualidade-preço deste vinho é simplesmente

inacreditável... Um vinho que dá muito prazer a beber agora e que

pode evoluir ainda um pouco mais em cave.

Ba

irra

da








ORGANIC WINE

VINHO BRANCO 2009 /2010

Ficha Técnica:



arenitos.









Vinho com cor citrina, apresentando aroma frutado e harmonioso.

Acompanha bem pratos de peixe e marisco. Deve ser servido a

uma temperatura de 8-10ºC.

Be

ira

In

teri

or







ADEGA DA COVILHÃ

COLHEITA DO SÓCIO

BRANCO


Tipo: D.O.C.

Castas: Síria e Fonte cal

Notas de prova

Cor: citrina brilhante

Aroma: ananás, manga, damasco e madressilva

Paladar: fresco e levemente acídulo

Final de prova: final longo



Engarrafamento: abril 2011

Lançamento: maio 2011

Como servir: temperatura de 10 - 12º c



Pratos com que acompanha: carnes brancas, mariscos e moluscos

Análise

Teor álcool: 13 %


Ph: 3,28




Numa homenagem aos seus Associados a Adega da Covilhã guarda a denominação "Colheita do Sócio" para vinhos de qualidade excepcional. Este branco nasce das castas Síria e Fonte Cal, possui uma cor citrina brilhante, com um elegante aroma onde se distinguem notas de ananás, manga, damasco e madressilva. Na boca surpreende pela frescura e pelo longo fim de boca, acompanha carnes brancas, peixes gordos, moluscos e mariscos. Vinho para ocasiões especiais, deve ser servido a 10-12ºC em copo apropriado.

Be

ira

In

teri

or







ADEGA DA COVILHÃ

TERRAS DE BELMONTE

KOSHER BRANCO

Tipo: D.O.C.

Castas: Síria, Fonte Cal e Arinto

Cor: palha , aspecto límpido

Aroma: flor de laranjeira, limão, lima e algumas nuances meladas

Paladar: acidez equilibrada

Final de prova: com frescura agradável, mantém o perfil frutado é

equilibrado e termina longo e fresco



Envelhecimento: engarrafamento: julho 2010lançamento: outubro 2010




Pratos com que acompanha: pratos de peixe grelhado, marisco, massas e

carnes brancas grelhadas.

Análise



Ph:3,38




Vinho produzido com uvas, criteriosamente, seleccionadas das

castas regionais, Síria, Fonte Cal e Arinto. Alia a tradição beirã com

as modernas técnicas de vinificação, resultando um vinho muito

suave e delicado, criando um novo conceito de vinho, muito mais

aromático, permitindo ao consumidor diferentes experiências

sensoriais.

Be

ira

In

teri

or







MONTE SERRANO

BRANCO


Tipo: D.O.C.

Castas: Síria, Fonte Cal e Arinto

Notas de prova

Cor: palha , aspecto límpido

Aroma: flor de laranjeira, limão, lima e algumas nuances meladas

Paladar: acidez equilibrada

Final de prova: com frescura agradável, mantém o perfil frutado é equilibrado e termina longo e fresco



Envelhecimento: engarrafamento: julho 2010lançamento: outubro 2010




Pratos com que acompanha: pratos de peixe grelhado, marisco, massas e carnes brancas grelhadas.

Análise



Ph:3,38




Vinho produzido com uvas, criteriosamente, seleccionadas das

castas regionais, Síria, Fonte Cal e Arinto. Alia a tradição beirã com

as modernas técnicas de vinificação, resultando um vinho muito

suave e delicado, criando um novo conceito de vinho, muito mais

aromático, permitindo ao consumidor diferentes experiências

sensoriais.

Be

ira

In

teri

or







ADEGA DA COVILHÃ

PIORNOS BRANCO


Tipo: D.O.C.

Castas: Síria e Arinto

Notas de prova

Cor: citrina

Aroma: rico, com fruta citrina durante a primeira impressão olfactiva e depois sentem-se as notas de pêra e pêssego paladar: acidez muito fina e equilibrada

Final de prova: fresco e ligeiramente acídulo



Engarrafamento: junho 2010





Pratos com que acompanha: pratos ricos de bacalhau, massas e peixe grelhado.

Análise



Ph: 3,38




Um desejo de tradição e modernidade é encontrado neste Piornos Reserva Branco 2009. A região é uma aliada de peso na produção e qualidade de vinhos brancos. A procura é incessante para encontrar as melhores vinhas brancas da região. As castas escolhidas oferecem a tipicidade e a elegância da Beira Interior. A estrutura e a elegância na boca são uma mais valia no vinho, que o tornam especialmente bom para acompanhar uma refeição

Be

ira

In

teri

or







QUINTA DO CONVENTO

SEMILLON 2010

Castas Semillhon, Sauvignon Blanc

Estágio 5 meses em carvalho francês

Rolha Cortiça Natural


Álcool 12,5%

País Portugal

Região Lisboa (Vinho Regional Lisboa)

Marca: Quinta do Convento de Nossa Senhora da Visitação

Cor: Palha Carregado

Clima : Com uma altitude média de cerca de 500 metros, sofre a

influência dos ventos Atlânticos devido à proximidade da costa de onde

dista alguns quilómetros.

Solo: O terroir de Montejunto é constituído por solos argilo-calcários sobre

um subsolo de rochas terciárias.

Cor citrina com reflexos dourados, aromas com alguma

complexidade onde sobressaem notas de mel, frutos de caroço e

ligeira tosta. A boca revela complexidade com acidez equilibrada

e untuosidade dominante a proporcionar um final de boca

persistente e agradável.

Lis

bo

a







JOÃO M. BARBOSA

NINFA ESCOLHA 2011

Vinha no sopé da Serra dos Candeeiros

Solo argilo calcário, plantada em 2008

Castas: Sauvignon Blanc 100%

Vindima em setembro de 2011 com tempo ameno, manual, para caixas

de 12kg.

Vinificação : uvas colhidas numa segunda fase da vindima ,com cachos

mais maduros e com aromas mais complexos. Fermentação e estágio em

barricas não novas de carvalho francês, sem battonage.

Estágio: em barricas de carvalho francês.Até ao enchimento.

Engarrafamento : em março de 2012.

Enologia: Pedro P. Gonçalves – João Barbosa

Conselhos de armazenamento armazenar em local seco e fresco na



Álcool (%) 13,7

A. Total (g/l) 8,2


Ph 3,21

Lote l0212pt

Código ean 5 606 823 001 30 6

Aroma cítrico de lima, goiaba e mistura de ervas e minerais. Na

prova é cheio de frescura de manga e papaia, mineral, volumoso e

de textura longa. Acompanha bem qualquer tipo de iguaria que

necessite de vinho estruturado , suave e com final de boca longo

Tejo







JOÃO M. BARBOSA

NINFA COLHEITA 2012

Vinho branco regional tejo

Terroir

Solos argilo calcários, ricos e com grande capacidade de troca com as

plantas. Clima mediterrâneo com influência atlântica, grande amplitude

térmica, exposição solar máxima com vinha virada a sul, vinha plantada

em declive que propicia uma ótima drenagem dos terrenos e assim

contribuírem para o equilíbrio das videiras com reflexão em produções

baixas, uvas concentradas e potencial de acidez que origina vinhos frescos

e de longevidade.

Castas: Sauvignon blanc 85%, fernão pires 15%

Vinificação

Uvas colhidas numa primeira fase para realçarem a frescura em termos

de aromas e acidez. Fermentação e estágio, até ao engarrafamento, em

cuba.

Engarrafamento

Março de 2013. 11.692 garrafas

Dados analíticos

Álcool (%): 13,78

A. Total (g/l): 7,6

Açúcares residuais (g/l): 4,5

Ph: 3,09

Lote: L0113PT

No nariz a frescura limonada do Sauvignon Blanc e a exuberância

do Fernão Pires. Na prova é cheio, texturado e mineral com notas

de fruta de caroço e folhas de chá menta.

Tejo







JOÃO M. BARBOSA

VISTA DA SERRA BRANCO

Classificação: Vinho de Mesa

Castas: Seara Nova, Vital e Fernão Pires

Vinificação: vinificado a uma temperatura controlada de 15º c

Aspecto: amarelo claro citrino

Conselhos de armazenamento: lugar seco e fresco sem incidência de raios

solares


Álcool (%) 10

A. Total (g/l) 0,36

Açúcares residuais (g/l) 14

Ph 2,99

Código EAN 5 606 823 001 085

Vinho muito frutado com aromas florais e com um ligeiro

“petillance” que lhe transmite uma graciosidade inconfundível. É o

vinho perfeito em virtude do seu baixo teor alcoólico, para uma

tarde ensolarada acompanhando comidas leves e ligeiras. Deve ser

consumido a uma temperatura entre os 9ºC e os 12ºC.

Tejo







JOÃO M. BARBOSA

ADEGA DO MONTE

VINHO BRANCO REGIONAL ALENTEJANO

Castas: Antão Vaz, Perrum e Roupeir

Vinificação : bica aberta com ligeira maceração prévia e fermentação a

18ºc em cubas de inox.




Álcool (%) 12,9

A. Total (g/l) 4,3


Ph 3,50

Vinho límpido, brilhante, de cor palha aberta com laivos citrinos.

Com aromas com definição de frutos de caroço maduros, boca

suave e redonda, cheio com untuosidade, final agradável e

equilibrado com ligeiro toque mineral. Acompanha bem peixes

pouco gordos ou mariscos. Deve ser servido moderadamente a

uma temperatura de 8ºc.

Ale

nte

jo







QUINTA DOS VALES

MARQUÊS DOS VALES

GRACE VIOGNIER

Vinho Branco

Casta Viognier

Vinho Regional do Algarve

Clima: Verões quentes, secos e longos. Inverno ameno e curto com


forte em Abril. Microclima priveligiado pela proximidade do Atlântico


Serra de Monchique contra os ventos mais nortenhos.

Solo: Argilo-Calcário

Quantidade: 3.500 garrafas

Fevereiro 2012

Enólogo: Paulo Laureano e Dorina Lindemann

Produtor: Quinta dos Vales - Agricultura e Turismo, S.A.

Alcool:14,5%

Acidez: 7,8

Vinificação: Fermentação alcoólica em cubas de inox de temperatura

controlada.

6 meses de maturação em cubas de inox de temperatura controlada.

Longevidade: 2 anos

Guardar: Na vertical, em local escuro

e bem ventilado a cerca de 12ºC.

Prémio Ouro Concours Mondial de Bruxeles 2012

Vinho Branco cor de palha com laivos esverdeados. Cheio de

complexidade com aromas intensos de frutos tropicais como

ananás, maracujá e algum floral. Com a sua excelente frescura é

charmoso e muito harmonioso. Fim de prova longo e sedutor.

Combina muito bem com carnes vermelhas e brancas leves, pratos

complexos de peixes e marisco, queijos moles, patés e saladas.

Consumir entre os 6 e os 8ºC.

Alg

arv

e







QUINTA DOS VALES

MARQUÊS DOS VALES

GRACE ANTÃO VAZ

Vinho Branco

Casta Antão Vaz








Quantidade: 940 garrafas

Março 2011



Alcool:13%

Acidez: 6,4


controlada.

Maturação: 3 meses de maturação em Barricas de carvalho francês e

depois 3 meses em em cubas de inox de temperatura controlada.

Longevidade: 2 anos

Guardar: Na vertical, em local escuro e bem ventilado a cerca de 12ºC.

Vinho Branco cor de palha pálido. Aromas complexos de frutos

tropicais bem como de pêssego e pera. Frutado, é um vinho muito

equilibrado e estruturado. Elegante com boa persistência. Vai bem

muito com saladas, carnes magras vermelhas e brancas, peixe e

marisco. Consumir entre os 6 e os 8ºC.

Alg

arv

e







QUINTA DOS VALES

MARQUÊS DOS VALES

GRACE VINEYARD

Vinho Branco

Castas: Arinto, Malvasia Fina, Siria, Antão Vaz









Abril 2012



Alcool:13,5 %

Acidez: 6,0


controlada.

Maturação: 6 meses de maturação parcialmente em barricas de carvalho

francês e parcialmente em cubas de inox de temperatura controlada.

Longevidade: 2 anos


Vinho branco de cor citrina. Com aromas de frutos tropicais e

elegantes notas de espargos maduros. Muito fresco com um

equilíbrio notável e algum mineral. Termina com grande

persistência. Combina bem com carnes magras vermelhas e

brancas, peixe e marisco de confecção elaborada, onde

predominem as ervas aromáticas do campo (alecrim, hortelã,

poejo, coentros), queijos moles, patés e saladas. Consumir entre os

6 e os 8ºC.

Alg

arv

e







QUINTA DOS VALES

MARQUÊS DOS VALES

PRIMEIRA SELECÇÃO

Vinho Branco

Castas: Arinto (62%), Verdelho (38%)


Clima: Verões quentes, secos e longos. Inverno ameno e curto com pluviosidade concentrada entre Outubro e Fevereiro e ocasionalmente forte em Abril. Microclima priveligiado pela proximidade do Atlântico usufruindo de clima ameno e constante e pela protecção conferida pela Serra de Monchique contra os ventos mais nortenhos.



Fevereiro 2012



Alcool:14 %

Acidez: 7,7

Vinificação: Fermentação alcoólica em cubas de inox de temperatura controlada.

Maturação: 6 meses de maturação em cubas de inox de temperatura controlada.

Longevidade: 2 anos

Guardar: Na vertical, em local escuro e bem ventilado

a cerca de 12ºC.

Medalhas de prata IWC

Medalha de prata IWSC 2013

Vinho branco de cor citrina acentuada. Jovem e frutado. Na boca é

rebelde e cheio de fruta como banana e tangerina. Final agradável

e equilibrado. Combina muito bem com carnes vermelhas e

brancas magras, pratos de peixe e marisco, queijos moles, saladas

ou uma boa escolha de canapés. Consumir entre os 6 e os 8ºC.

Alg

arv

e







QUINTA DOS VALES

MARQUÊS DOS VALES

SELECTA

Vinho Branco

Castas: Castelão (100%)









Fevereiro 2012



Alcool: 13%

Acidez: 7,4

Vinificação: Este “blanc de noir” teve apenas 2 horas de maceração na

prensa.

Fermentação alcoólica em cubas de inox de temperatura controlada.

Maturação: 6 meses de maturação em cubas de inox de temperatura

controlada.

Longevidade: 2 anos


Vinho branco de cor citrina. Frutado e complexo com notáveis

aromas a maça verde. Fresco com uma acidez muito agradável.

Elegante e persistente com um final mineral. Combina muito bem

com pratos de peixe de confecção elaborada, carnes vermelhas e

brancas de preparação simples e queijos moles. Muito bom como

aperitivo combinado com uma boa escolha de canapés. Consumir

entre os 6 e os 8ºC.

Alg

arv

e






ROSÉS VERDES VERDES

VINHOS VERDES

VINHOS VERDES







Conde Villar

Alvarinho 2012







Conde Villar Alvarinho

e Trajadura 2012







Conde Villar Loureiro

2012







Conde Villar Loureiro

Arinto e Trajadura 2012







Conde Villar Tinto

2012







Conde Villar Vinhão

2012






ROSÉS VERDES ROSÉS

VINHOS ROSÉ







Conde Villar Rosé

2012







CARLOS ALONSO

DOC DOURO

QUINTELA ROSÉ

NOTAS TÉCNICAS:


Clima e Solo: Quente e seco. Grandes amplitudes térmicas. Xisto argiloso.

Colheita: 100% manual, para caixas com capacidade média de 100 Kg.

Vinificação: Desengace e esmagamento, prensagem directa, 24 horas de

decantação, utilização de leveduras seleccionadas, fermentação alcoólica

durante um mínimo de 15 dias com controlo de temperatura.


Estágio: Estagiou durante 12 meses em cubas de inox de baixa

capacidade




Período Ideal de Consumo: 0,5 - 1 ano

Vinho Rosé das castas 60% Touriga Franca, 30% Tinta Roriz e 10%

Tinta, do Concelho de Alijó, Quinta da Ribeira. Cor rosé alegre,

aroma limpo, de boa intensidade aromática onde predominam os

aromas a morango, e fruta vermelha. Encorpado mas muito suave,

com final longo e doce de grande qualidade.

Do

uro







CARLOS ALONSO

VINHO ROSÉ BIB 5L/15L

NOTAS TÉCNICAS:



Colheita: 100% manual, para caixas com capacidade média de 800 Kg.

Vinificação: Desengace e esmagamento, prensagem directa, 24 horas de

decantação, utilização de leveduras seleccionadas, fermentação alcoólica

durante um mínimo de 15 dias com controlo de temperatura.


Estágio: Estagiou durante 12 meses em cubas de inox de baixa

capacidade




Período Ideal de Consumo: 0,5 - 1 ano

Vinho Rosé das castas 60% Touriga Franca, 30% Tinta Roriz e

10% Tinta Barroca, do Concelho de Alijó, Quinta da Ribeira. Cor

rosé alegre, aroma limpo, de boa intensidade aromática onde

predominam os aromas a morango, e fruta vermelha. Encorpado

mas muito suave, com final longo e doce de grande qualidade.

Do

uro








ROSÉ 2010

Denominação: DOC/ VQPRD

Vinho: Rosado 2010

Região: Dão


Produtor: Raquel Camargo Mendes Pereira


Castas: Touriga Nacional


22 kg, depois tiveram desengace total, esmagamento e maceração

pelicular de 8 horas a frio, seguindo-se prensagem e depois da

decantação a fermentação ocorreu em inox com temperatura controlada.

Engarrafamento: Setembro 2011


Resp. Técnico: António Narciso (Enólogo)

Vinho com paladar muito jovem e fresco, com aromas de boca

intenso, com fruta vermelha bem viva e fresca. Na boca apresenta-

se fresco, estruturado e algo volumoso com final persistente. A

consumir desde já. De modo a manter todo o seu potencial não foi

estabilizado pelo frio, tendo uma filtração muito apertada antes do

engarrafamento. Sendo um produto natural é susceptível de criar

depósito. Consumir a uma temperatura de 8 a 10ºC

acompanhando todos os pratos de peixe e mariscos e algumas

carnes mais leves.

Dã

o e

La

fõe

s








ROSÉ 2010

Dã

o e

La

fõe

s



Composição: 50 % Touriga-nacional / 50 % Tinta Roriz


Vinificação: Desengace total, esmagamento e maceração a frio durante

algumas horas. Depois é retirado apenas o mosto limpo já rosado, que é

decantado e de seguida o mosto limpo fermenta em inox com temperatura

controlada.

Estágio: Finda a fermentação alcoólica o vinho limpo passa para outro

depósito inox. Aquando da preparação para engarrafamento sofre apenas

uma ligeira colagem e depois uma filtração imediatamente antes do

enchimento das garrafas de modo a preservar todo o potencial aromático

e estrutura.





PH 3,55


Vinho de paladar fresco, com aromas vivos de fruta vermelha. Na

boca apresenta-se com acidez equilibrada, algo estruturado e com

final persistente. De modo a manter todo o seu potencial teve

apenas estabilização natural.




de130 ha, dos quais 15 ha de vinha.








ROSÉ 2012

Dã

o e

La

fõe

s Ano de Colheita: 2012


Composição: 50 % Touriga-nacional / 50 % Tinta Roriz


Vinificação: Desengace total, esmagamento e maceração a frio durante

algumas horas. Depois é retirado apenas o mosto limpo já rosado, que é

decantado e de seguida o mosto limpo fermenta em inox com temperatura

controlada.

Estágio: Finda a fermentação alcoólica o vinho limpo passa para outro

depósito inox. Aquando da preparação para engarrafamento sofre apenas

uma ligeira colagem e depois uma filtração imediatamente antes do

enchimento das garrafas de modo a preservar todo o potencial aromático

e estrutura.




Açúcar Redutor (g/l) 1

PH 3,41


Aromas de boca intenso, com fruta vermelha bem viva. Vinho com

paladar muito jovem e fresco e alguma estrutura. A Quinta de

Gonçalvinho está situada no sopé da Serra da Estrela, no Dão. É o

novo projeto de um casal meio português e meio francês para fazer

vinhos do Dão com sotaque francês na quinta de130 ha, dos quais

15 ha de vinha.







QUINTA DOS VALES

MARQUÊS DOS VALES

SELECTA

Vinho Rosé






Fevereiro 2012



Alcool: 11,5 %

Acidez: 6,6



Longevidade: 2 anos


Vinho Rosa claro. Muito frutado com aromas de frutos vermelhos e

aromas de amoras. Fresco e frutado. Final leve e cheio de fruta.

Ideal com marisco, entradas e sobremesas. Consumir entre os 6 e

os 8ºC.

Alg

arv

e







QUINTA DOS VALES

MARQUÊS DOS VALES

PRIMEIRA SELECÇÃO

Vinho Rosé






Fevereiro 2012



Alcool: 12%

Acidez: 6,4



Longevidade: 2 anos


Vinho rosé, cor de romã. Aroma frutado com notas de frutos

tropicais, nomeadamente goiaba. Sabor leve e frutado. Final

agradável e equilibrado. Ideal com marisco, entradas e

sobremesas. Consumir entre os 6 e os 8ºC.

Alg

arv

e






ROSÉS VERDES

ESPUMANTES






ROSÉS VERDES ESPUMANTES

COVA JULIANA

BRANCO BRUTO


Tipo: v.E.Q.P.R.D.

Castas: síria

Notas de prova

Cor: amarelo citrino

Aroma: frutos frescos, com notas ananás e alperce

Paladar: fresco com boa acidez

Final de prova: médio





Pratos com que acompanha: aperitivo ou para acompanhar carnes brancas, peixe e marisco

Análise



Ph: 3,38




Na procura de novos produtos de excelência, procedemos à

selecção da melhor base de espumante, elaborada a partir das

uvas da casta Síria, conhecida pela sua excelente acidez e

frescura, dando origem a um espumante branco bruto obtido pelo

método clássico, resultando um produto nobre, elegante com

bolhas finas e delicadas.

Be

ira

In

teri

or







COVA JULIANA

BRANCO MEIO SECO


Tipo: V.E.Q.P.R.D.

Castas: Síria

Notas de prova

Cor: amarelo citrino

Aroma: frutos frescos, com notas de ananás e alperce

Paladar: fino com alguma frescura e suave

Final de prova: médio





Pratos com que acompanha: acompanha sobremesas, tartes e bolos festivos

Análise



Ph:3,38




Tem na sua base um vinho branco estreme da casta Síria,

conhecida pela sua excelente acidez e frescura, foi obtido pela

espumantização segundo o método clássico, a 2ª fermentação

decorreu nas nossas caves com controlos periódicos, daí resultou

este V.E.Q.P.R.D., produto nobre, elegante, com bolhas finas e

doçura delicada.

Be

ira

In

teri

or







COVA JULIANA

ROSÉ MEIO SECO


Tipo: V.E.Q.P.R.D.

Castas: Marouco

Notas de prova

Cor: rosada

Aroma: frutos vermelhos

Paladar: acidez equilibrada que lhe confere frescura

Final de prova: moderada e suave





Pratos com que acompanha: Acompanhamento ideal para sobremesas, tais como gelados, semi-frios e tartes de frutas.



Ph:3,42




Apostando numa vertente mais dedicada a um consumidor jovem e

exigente, procedemos à introdução da base de espumante rosé, a

partir das uvas da casta Marouco, conhecida na região, pela sua

coloração rosada, doçura, excelente perfil aromático e boa acidez,

deu origem a um espumante rosé meio-seco, pelo método clássico,

com cor convidativa, elegante, com bolhas finas e persistentes com

doçura pronunciada.

Be

ira

In

teri

or







COVA JULIANA

TINTO BRUTO


Tipo: V.E.Q.P.R.D.

Castas: Rufete e Trincadeira

Notas de prova

Cor: vermelho brilhante

Aroma: frutos vermelhos com notas de framboesa e plantas silvestres

Paladar: acidez equilibrada que lhe confere frescura

Final de prova: moderada





Pratos com que acompanha: Aperitivo e bife grelhado. Acompanhamento ideal para acompanhar o típico leitão da Bairrada.

Teor álcool: 13 %


Ph:3,5




Na procura de novos produtos de excelência, procedemos à selecção da melhor base de espumante, elaborada a partir das uvas da castas tradicionais da Beira Interior, Rufete e Trincadeira, conhecidas pelas sua excelente acidez conjugada com alguma adstringência no caso do Rufete e suaves taninos no caso da Trincadeira, desta união perfeita nasceu o espumante tinto bruto, muito elegante e aromático, obtido pelo método clássico, resultando um produto nobre, elegante com bolhas finas e delicadas.

Be

ira

In

teri

or








GRANDE RESERVA 2003

Ano: 2003

Produtor: Quinta das Bageiras

Tipo: Espumante Bruto natural

Região: Bairrada

Castas: Maria Gomes, Bical, Rabo de Ovelha, Cerceal

Espumante bruto natural envelhecido. Apresenta cor amarelo palha brilhante e bolha muito fina. No nariz, favos de mel e algum petrolado. Na boca é elegante e gastronómico. A bolha é leve e uniforme, conferindo-lhe elegância. Estrutura é muito boa, terminando com um final longo e delicioso, numa harmonia perfeita. O acompanhamento perfeito do Leitão da Bairrada, entradas e sobremesas.

Ba

irra

da








COLHEITA

Volume: 750 ml

Tipo: Espumante Bruto natural Branco

Teor de Álcool: 12,5%

Castas: Maria Gomes, Bical e Cercial

O vinho para este espumantes foi obtido a partir de uvas das

castas Maria Gomes, Bical e Cercial. Como todos os espumantes

da Quinta das Bágeiras, também este é Bruto Natural (sem adição

de açucar).

Ba

irra

da







NINFA

ESPUMANTE

Vinho espumante natural

Produtor: Sociedade Agrícola João Teodósio Matos Barbosa & Filhos, Lda.

Vinha: localizada na encosta da serra dos candeeiros, com exposição a

nascente, plantada exclusivamente para este fim.

Castas : pinot noir

Vindima: em agosto de 2009, manual para caixas de 12kg

Vinificação: arrefecimento das uvas, prensagem suave sem maceração

com fermentação abaixo dos 15º C

Estágio: método clássico, tendo o “degourgement” sido em setembro de

2011

Engarrafamento: fevereiro de 2010

Enologia: João Barbosa/Osvaldo Amado

Prova organoléptica: Cor ligeiramente rosada, com uma complexidade e

elegância muito equilibrada. Bolha fina e final com persistência.

Sugestões gastronómicas: acompanha qualquer tipo de refeição elegante,

onde seja necessário um vinho com acidez e persistência.




Álcool (%) 12,6

A. Total (g/l) 6,2


Ph 3,32

Espumante natural da casta Pinot Noir, de cor ligeiramente rosada,

com uma complexidade e elegância muito equilibrada. Bolha fina e

final com persistência. Acompanha qualquer tipo de refeição

elegante, onde seja necessário um vinho com acidez e

persistência.

Tejo







QUINTA DOS VALES

MARQUÊS DOS VALES

ESPUMANTE ROSADO

Espumante Rosado

Castas: Castelão

Região: Algarve

6.000 garrafas

Agosto de 2011



forte em Abril. Microclima privilegiado pela proximidade do Atlântico




Enólogos: Paulo Laureano e Dorina Lindemann


Alcool:12%

Acidez: 5,6

Vinificação: Fermentação alcoólica em cubas de inox de teperatura

controlada. Método tradicional, fermentaçao em garrafas seguindo se

remouage e degorgement,

Longevidade: 1 ano

Conservação: Na horizontal, em local escuro e bem ventilado a cerca de

16ºC.

Espumante natural de cor pérola, com agradáveis aromas a

citrinos. Brut, jovem e frutado, bolha de tamanho médio. Sabor

suave, persistente e um final de boca único com sabor a nozes.

Ideal com peixe e marisco, entradas ou sobremesas. Beber entre

os 6 e os 8ºC.

Alg

arv

e






ROSÉS VERDES

LICOROSOS

VINHOS LICOROSOS

OUTROS LICOROSOS 156

MOSCATÉIS 152

VINHOS DO PORTO 146






ROSÉS VERDES

LICOROSOS

FONSECA

WHITE, RUBY, CRUSTED, BIO, BIN,

LBV

A Fonseca pertence à primeira liga de casas produtoras de vinho do porto vintage. Poucos produtores

de vinho do porto têm mantido esta coerência de qualidade e estilo em cada vintage. Desde o lendário

1840, o primeiro vinho do Porto Vintage a ser lançado no mercado, até aos fantásticos vintages

declarados na última década, a empresa tem produzido uma série de vinhos aclamados, mesmo nos

momentos mais adversos da história.

Vin

ho

s d

o P

ort

o






ROSÉS VERDES

LICOROSOS

FONSECA

VINTAGE

2011

2009

2007

2003

2000

1997

1994

1992

1985

1983

1980

1977

1975

1970

1966

1963

1960

1900-

Famosa pelos seus vinhos do Porto Vintage, o estilo da casa Fonseca assenta na riqueza e intensidade de

fruta exuberante e numa estrutura de grande dimensão e finesse. Os vinhos do Porto Fonseca são

cobiçados pelo seu corpo sumptuoso mas refinado e pela sua enorme longevidade.

Vin

ho

s d

o P

ort

o






ROSÉS VERDES

LICOROSOS

ROMARIZ

WHITE, LÁGRIMA, RUBY, RESERVA

A casa Romariz foi fundada em 1850 por Manoel Rocha Romariz, membro de uma família conceituada do

Porto. Ao longo dos anos, a Romariz estabeleceu-se como uma marca muito forte, gozando de uma

excelente reputação pela sua qualidade. Em 1966 a família Romariz retirou-se e vendeu a marca à firma

Guimaraens & Cª, que continuou a desenvolver os mercados nacional e de exportação. Hoje, a Romariz tem

na sua gama uma grande variedade de Portos envelhecidos em madeira, Colheitas e Vintage, vendidos

principalmente em Portugal, Bélgica, Luxemburgo, Dinamarca, França e Holanda.

Vin

ho

s d

o P

ort

o






ROSÉS VERDES

LICOROSOS

ROMARIZ

OLD TAWNY, LBV, COLHEITA

Os Portos Tawny envelhecidos provêm dos melhores anos em que a média de idade de cada um vem

indicada na garrafa. São o perfeito exemplo do estilo concentrado e da sólida estrutura dos vinhos

Romariz. O Romariz Late Bottled Vintage caracteriza-se pelo seu aroma frutado e suavidade aveludada. É

particularmente apreciado com queijo. O Porto Colheita é o “vinho de reflexão” por excelência. No final de

uma boa refeição ou pela noite dentro, em boa companhia ou só, permite raros momentos de prazer

próprios de um vinho de altíssima qualidade.

Vin

ho

s d

o P

ort

o






ROSÉS VERDES

LICOROSOS

ROMARIZ

VINTAGE

2011

2009

2007

2003

2000

1997

1994

Os Vintage da Romariz, feitos a partir de uvas cultivadas na zona do Cima Corgo da Região Demarcada

do Douro, são produzidos de uma forma subtil, acessível e exuberante, sendo aromaticamente

expressivos quando jovens. Embora envelheçam bem na cave, desenvolvendo os fantásticos aromas

típicos do estágio em garrafa, podem ser desfrutados jovens pelo seu carácter frutado intenso e vibrante.

Vin

ho

s d

o P

ort

o






ROSÉS VERDES

LICOROSOS

CROFT PINK

Este inovador estilo de Porto é elaborado a partir de uma nova técnica que

consegue a extracção de uma sedutora cor rosé bem como de aromas

muito frutados e frescos, devido ao limitado contacto do sumo com as

películas das uvas durante a fermentação.

As castas utilizadas foram as tradicionais do vinho do Porto, o que confere

uma elegância excepcional ao vinho.

O resultado final é um vinho muito elegante e frutado, com um paladar

delicioso e um final seco, muito atractivo. Pretende ser uma alternativa de

consumo nos meses mais quentes quando, normalmente, o vinho do Porto

não é opção.

Notas de Prova

O Croft Pink apresenta uma atractiva cor rosé. No nariz dominam os

aromas de framboesa e atractivas notas florais. No palato sobressaem a

cereja madura e a framboesa interligado com notas de mel e toranja. Este

vinho apresenta um delicioso fim de boca muito seco.

Sugestões de Serviço:

Deve ser servido fresco entre os 6 e os 7ºC, ou com gelo. Acompanha na

perfeição amêndoas torradas ou azeitonas e é também um excelente

acompanhamento para sobremesas mais leves ou fruta.

A Casa Croft é uma das mais antigas casas de vinho do Porto,

fundada em 1588 há mais de quatro séculos. É proprietária de

uma das mais famosas propriedades do Douro, a Quinta da Roeda,

cujos vinhos são a essência do distintivo estilo da Croft.

Vin

ho

s d

o P

ort

o






ROSÉS VERDES

LICOROSOS

ANNA ALONSO

MOSCATEL DO DOURO

Cor amarelo dourado. Bouquet completo, onde predominam os

aromas florais da casta ainda muito presentes, complexados e

equilibrados pelos aromas de envelhecimento, o que forma um

conjunto de grande equilibrio e complexidade. Encorpado mas

muito suave, onde a doçura e os aromas de boca estão conjugados

em perfeição com o calor do álcool, tornando muito agradável e

com um final de grande qualidade.

NOTAS TÉCNICAS:

Primeira Colheita Disponível: Lote de vários anos, idade média 2

anos

Altitude: 450 –








alcoólica a temperatura controlada,

até ao nível de doçura desejada,

interrupção da fermentação através

da adição de aguardente vínica.

Estágio: Parte do lote estagiou em pipas e

balseiros, o restante estagiou em

pequenos depósitos inox.



pH: 3,56


Açucares Redutores (g\L): 122.5



Mo

sca

tel






ROSÉS VERDES

LICOROSOS

DOURO CAVES

MOSCATEL DO DOURO 0,75 L

Cor com tons de amarelo e intensidade. Aroma muito limpo com

sugestões de mel e casca de laranja. Rico na boca, redondo, sente-

se o sabor de passas de uva e de figo. Servir como aperitivo

ligeiramente fresco ou digestivo

Denominação de Origem: VLQPRD DOURO


Castas: Moscatel Galego

Vinificação: Com maceração durante vários dias em cubas inox

com controle de temperatura.

Teor Alcoólico: 17,5 % vol.


Açúcar: 115,6g/gm3

P.H: 3,44

Mo

sca

tel






ROSÉS VERDES

LICOROSOS

DOURO CAVES

MOSCATEL DO DOURO 0,75 L

Cor com tons de amarelo e intensidade. Aroma muito limpo com

sugestões de mel e casca de laranja. Rico na boca, redondo, sente-

se o sabor de passas de uva e de figo. Servir como aperitivo

ligeiramente fresco ou digestivo

Denominação de Origem: VLQPRD DOURO


Castas: Moscatel Galego

Vinificação: Com maceração durante vários dias em cubas inox

com controle de temperatura.

Teor Alcoólico: 17,5 % vol.


Açúcar: 115,6g/gm3

P.H: 3,44

Mo

sca

tel






ROSÉS VERDES

LICOROSOS

MOSCATEL DE SETÚBAL

2009

DOC Setúbal

Produtor: Sociedade Agrícola João Teodósio Matos Barbosa & Filhos, Lda

Região : Setúbal

Castas; Moscatel de Alexandria e Arinto

Vinificação: em depósitos de cimento, em que o mosto sofre uma ligeira

fermentação, sendo seguidamente bloqueada com a adição de

aguardente vínica de grande qualidade.

Estágio de 3/5 meses em barricas de 550 litros de madeira de carvalho

português.

Conselhos de armazenamento armazenar em local seco e fresco ao

abrigo da luz solar.


Álcool (%) 17

A. Total (g/l) 6,4

Açúcares residuais (g/l) 152

Ph 3,61

Lote

Código EAN 5 606 823 000 613

Vinho de cor palha amarela, de uma grande harmonia entre os

aromas e o paladar, com nuances de casca de laranja e alperce.

Deve ser servido a uma temperatura entre os 10ºC e os 14ºC,

como aperitivo. Acompanha bem com frutos secos.

Mo

sca

tel






ROSÉS VERDES

LICOROSOS

ADEGA NOVA

JEROPIGA

Vinho licoroso obtido a partir das castas mais tradicionais da

região, Jaen, Aragonêz, Trincadeira e Rufete e das melhores

aguardentes vínicas, adicionadas, criteriosamente, ao mosto não

fermentado permitindo preservar toda a exuberância aromática das

uvas que estão na sua origem. Ideal para servir como aperitivo,

acompanhar sobremesas ou na sua forma mais tradicional, com

castanhas assadas.

Castas: jaen, aragonêz, trincadeira e rufete

Notas de prova

Cor: vermelho groselha

Aroma: frutos vermelhos

Paladar: doce, leve, macio com nuances de canela

Final de prova: macio e moderado







Pratos com que acompanha: aperitivo, sobremesas, castanhas assadas e frutos secos

Análise


Acompanhamento técnico:enólogo residente: carlos neves


Lic

oro

so

s






ROSÉS VERDES

LICOROSOS

CARLOS ALONSO

VINHO LICOROSO QUINTELA

BRANCO

Composição Varietal: Gouveio Real, Malvazia Fina e Códega

Proveniência: Quinta da Separra e Quinta da Ribeira

Localização da Vinha: Cima Corgo - Douro

Primeira Colheita Disponível: Lote de vários anos, idade média 4 anos

Altitude: 450 – 550 metros


Colheita: 100% manual, para caixas com capacidade média de 20 kg.

Vinificação: Desengace e esmagamento; utlização de leveduras seleccionadas; fermentação alcoólica a temperatura controlada, até ao nível de doçura desejada, interrupção da fermentação através da adição de aguardente vínica.

Estágio: Parte do lote estagiou em pipas e balseiros, o restante estagiou em pequenos depósitos inox.

Período de engarrafamento: Novembro 2010


Baumé:

4.45

pH:

3,48

Acidez Volátil (g/L Ác. Acético):

0,179



Vinho amarelo palha, com bouquet completo, onde predominam

os aromas florais e citrinos das castas ainda muito presentes,

complexados e equilibrados pelos aromas de envelhecimento, o

que forma um conjunto de grande equilibrio e complexidade.

Encorpado mas muito suave, onde a doçura e os aromas de boca

estão conjugados em perfeição com o calor do álcool, tornando

muito agradável e com um final de grande qualidade.

Lic

oro

so

s






ROSÉS VERDES

LICOROSOS

CARLOS ALONSO

VINHO LICOROSO QUINTELA

TINTO

Composição Varietal: T. Roriz, T. Barroca, T. Franca

Proveniência: Quinta da Separra e Quinta da Ribeira

Localização da Vinha: Cima Corgo - Douro

Lote de vários anos, idade média 3 anos

Altitude: 450 – 550 metros


Colheita: 100% manual, para caixas com capacidade média de 20 kg.

Vinificação: Desengace e esmagamento; utlização de leveduras seleccionadas; fermentação alcoólica a temperatura controlada, até ao nível de doçura desejada, interrupção da fermentação através da adição de aguardente vínica.


Estágio: Parte do lote estagiou em pipas e balseiros, o restante estagiou em pequenos depósitos inox.

Período de Engarrafamento: Novembro 2010

Teor Alcoólico (%V/V):18.9

Baumé:

3.48

pH:

3,.55

Acidez Volátil (g/L Ác. Acético):

0,209



Elegante cor granada, tonalidades violáceas em evolução, reflexos

acastanhados ocre. Nariz fino, elegante, aromático, frutos maduros

(passas, ameixas) e frutos secos (amêndoa, nozes), tendo ainda

toques a especiarias (cravinho e canela). Boca delicada, suave,

harmoniosa, o final de boca prolonga-se com o nariz e conserva a

sua generosidade, harmonia e evolução.

Lic

oro

so

s






ROSÉS VERDES

DESTILADOS

DESTILADOS

AGUARDENTES 160

RUM 165






ROSÉS VERDES

DESTILADOS

Conde Villar

Aguardente Velha

Agu

ard

en

te






ROSÉS VERDES

DESTILADOS

CENTUM CELLAS

AGUARDENTE VELHA

15 ANOS


Tipo: bagaceira velha

Notas de prova

Cor: topázio

Aroma: levemente alcoólico com nuances a baunilha e noz

Paladar: macia suave e aveludada




Envelhecimento: barricas de carvalho português

Análise

Teor álcool: 41 %

Acondicionamento: tubo individual de 0,35 l/ 20 tubos por caixa/ 18 caixas por palete/ 412 kg por palete




Aguardente obtida a partir dos melhores bagaços frescos da adega,

e que após um período de envelhecimento de 15 anos, em cascos

de carvalho português fica com fino aroma e sabor aveludado

inconfundível.

Agu

ard

en

te






ROSÉS VERDES

DESTILADOS

DOURO CAVES

AGUARDENTE BAGACEIRA

VELHA

Agu

ard

en

te

Proveniência: Portugal

Fabrico: Resultou da destilação de bagaço de excelente qualidade, tendo

estagiado em cascos durante vários anos

Teor Alcoólico: 41.5% vol.

Apresenta grande elegância aromática e elevada macieza e

persistência na boca. Principalmente indicada como digestivo.






ROSÉS VERDES

DESTILADOS

ADEGA DA COVILHÃ

AGUARDENTE AROMATIZADA

ZIMBRO

Tipo: bebida espirituosa aromatizada com zimbro

Notas de provacor: amarelo palha

Aroma: vegetal, derivado à baga do zimbro

Paladar: alcoólico, mentolizado e macio




Envelhecimento: barricas de carvalho


Análise

Teor álcool: 40 %

acompanhamento técnico:


Enólogos consultores: vinositas, soluções em

enologia, lda.

Esta aguardente nasceu da simbiose entre a Serra da Estrela e a

Adega da Covilhã, a partir da destilação dos melhores bagaços de

uva, nasceu uma bebida espirituosa, leve e aromática à qual foram

adicionadas bagas de Juniperos nana, esta é uma planta que se

encontra a 1800 m de altitude na Serra da Estrela, segundo uma

receita ancestral dos povos que habitam na região.

Agu

ard

en

te






ROSÉS VERDES

DESTILADOS

AGUARDENTE VÍNICA

DOC LOURINHÃ

Agu

ard

en

te






ROSÉS VERDES

DESTILADOS

RUM ARECHA

AÑEJO ESPECIAL

15 AÑOS

Origem certificada: Cuba

Denominação: Rum Envelhecido

Formato: 70 cl

Palete: 115 caixas

6 unidades por caixa

Graduação alcoólica: 38º

Envelhecimento: até 7 anos

Arecha 15 anos, o melhor rum "premium" do mundo. Engarrafado

só para pedidos especiais e em quantidades limitadas. Produzem-

se anualmente cerca de apenas 2.000 garrafas. Envelhecido da

maneira tradicional, é digno dos mais exigentes e conhecedores

paladares. Elaborado a partir de aguardentes envelhecidas 12

anos e de novo envelhecido por duas vezes, nunca menos de 6

anos. Para saborear simples, é um rum perfumado, seco, com

aromas fortes de carácter tropical.

Ru

m






ROSÉS VERDES

DESTILADOS

RUM ARECHA

AÑEJO


Denominação: Rum Envelhecido

Formato: 70 cl

Palete: 115 caixas




O culminar da gama Arecha. Elaborado de rums e aguardentes

com até 8 anos de envelhecimento. Este rum envelhecido possui o

aroma típico dos melhores destilados de cana, com uma forte

contribuição dos bouquets dos barris de envelhecimento, com

notas amadeiradas, abaunilhadas e uma delicada e sugestiva

doçura no paladar. Ideal para saborear simples. Segure o copo nas

em mãos, aquecendo-o deliberadamente para apreciar todo o

aroma típico e único da sua classe.

Ru

m






ROSÉS VERDES

DESTILADOS

RUM ARECHA

CARTA ORO


Denominação: Rum Original

Formato: 70 cl

Palete: 115 caixas




Um rum adulto. Feito de um blend de aguardentes de várias idades

envelhecidas em barricas novas e envelhecidas. A consumir de

preferência com gelo ou simples, pode ser usado em cocktails

onde se deseje alguma complexidade, com o bouquet de um rum

envelhecido. Ele tem um pouco de caráter amadeirado dos barris e

aromas complexos, resultado do seu envelhecimento até 5 anos. É

o rum que não pode faltar ao apreciador de rum.

Ru

m






ROSÉS VERDES

DESTILADOS

RUM ARECHA

CARTA BLANCA


Denominação: Rum Branco

Formato: 70 cl

Palete: 115 caixas




A categoria mais popular de rum cubano. Recomendado para

consumo simples ou para a preparação dos cocktails mais

exigentes onde deseje as características de um rum ligeiro.

Envelhecido um mínimo de três anos em barricas de carvalho

selecionadas e completado com rum de diferentes idades, é rum

mais adequado para fazer os famosos cocktails Mojito e Daiquiri.

Ru

m






ROSÉS VERDES

DESTILADOS

ELIXIR DE RUM

ARECHA


Denominação: Elixir de la Isla

Formato: 70 cl

Palete: 115 caixas




Um elaborado licor de rums selecionados, marcado pelo aroma

delicado resultante da maceração de ameixas secas que lhe dão

um sabor adocicado, casando a excelência do rum com um belo

bouquet. Famoso como aperitivo ou após as refeições. Ideal para

presentes e celebrações. Doce, combinando o perfumado e a

idade, tudo num só gole deste delicioso elixir.

Ru

m






ROSÉS VERDES

AZEITES

AZEITES






ROSÉS VERDES

AZEITES

QUINTA DE SANTO ANTÓNIO AZEITE VIRGEM EXTRA BIOLÓGICO

ACIDEZ 0,1

Ficha Técnica:

Região: Douro – Trás-os-Montes

Variedades: Galega (Negrucha), Madural, Cordovil e Cobrançosa

Produção: produzido em quantidades muito limitadas obtido apenas da

primeira extracção a frio das azeitonas cultivadas de modo biológico na

Quinta de Santo António. Produção limitada a 840 garrafas.

Notas de Prova: intensamente frutado nos aromas e sabores suaves com

um final doce (sem sensação de amargo).

Acidez: 0,1%.

Comercializado em garrafa de 0,5 l.

Prémios: Grand Diploma na 5 ª edição do Troféu ALMA, na categoria

"frutado médio”

A Quinta de Santo António, em pleno vale do Pinhão, é propriedade

da Fonseca. A agricultura nela praticada tem certificação biológica,

tanto para as vinhas como para as oliveiras das variedades Galega

(Negrucha), Madural, Cordovil e Cobrançosa, cujas azeitonas deram

origem a este azeite.

Do

uro






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AZEITES


AZEITE DE CULTURA BIOLÓGICA

ACIDEZ 0,1

Ficha Técnica:



arenitos.




Certificado pela SATIVA, Agricultura Portugal, apresenta uma Acidez de 0,1

uma análise sensorial Mf de 5,2 Md=0,

Índice de Peróxido 10meq O/kg, K232=1,733, K270 =0,123, K=0,005

Garrafa 0,50 L | Saver Glass | Bellissima Classic Bordelaises

H665; diâmetro garrafa 352; Diâmetro gargal 18,5

Medidas da Caixa de 6 garrafas 14,50 X 21,50 X 0,31

ITF14 box 6 bottles - Embalagem de 6 garrafas 560028135802c

Código EAN 13 garrafa 5600281358026

Peso da embalagem de 6 unidades 5,91 Kg

Be

ira

In

teri

or






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AZEITES


AZEITE DE CULTURA BIOLÓGICA

ACIDEZ 0,3

Ficha Técnica:



arenitos.




Garrafa 0,50 L | Saver Glass | Bellissima Classic Bordelaises

H665; diâmetro garrafa 352; Diâmetro gargal 18,5

Medidas da Caixa de 6 garrafas 14,50 X 21,50 X 0,31

ITF14 box 6 bottles - Embalagem de 6 garrafas

Peso da embalagem de 6 unidades 5,91 Kg

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teri

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HOTELARIA

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HOTELARIA

- Mais de 15.000 referências.

- Equipamentos de vinho a copo. - Caves de conservação de vinho.

- Possibilidade de aluguer com opção de compra nas caves e vinho a copo para clientes Vinharia.

Dispomos de serviço de entregas de vinhos e artigos,

consulte as nossas condições de distribuição.

Consulte os catálogos online em www.issuu.com/vinharia

A Vinharia disponibiliza todo o tipo

de artigos para restauração,

hotelaria e profissionais do ramo

http://issuu.com/vinharia/docs/portfolio_vinharia_vinhos_e_azeites








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Winesave

Winesave™ é a solução avançada para preservar vinho usada por Robert Parker Jr, Jancis Robinson e escanções em todo o mundo

Os amantes do vinho podem agora desfrutar dos seus vinhos brancos, tintos e espumantes favoritos, a gosto, graças ao sistema revolucionário Winesave™.

Este sistema mantém o vinho no seu auge durante semanas depois de aberto. O Winesave ™ utiliza árgon sob pressão. Um gás puro, inerte e inodoro, mais pesado do que o ar. Ao ser vertido na garrafa forma uma barreira impenetrável que protege o vinho, mantendo as características complexas de cor, gosto e aroma.

O árgon já era utilizado pelos produtores para preservação do vinho há anos. No entanto, só agora existe a tecnologia para o tornar acessível. O Winesave ™ foi criado em 2009 por Daryl Davies, um piloto comercial. Lançado inicialmente na Austrália, depressa foi um sucesso entre os amantes do vinho em todo o mundo.

Este foi o sistema de preservação de vinho oficial do The Ultimate Parker na Ásia em 2010, com Robert Parker Jr. E recomendado por Jancis Robinson, correspondente de vinhos do Financial Times entre outras personalidades do mundo do vinho.

Acessível, fácil de usar e amigo do ambiente. winesave ™ está disponível através da Vinharia, o representante exclusivo para Portugal.






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Paço da Rainha Nº 60

1150-246 Lisboa - Portugal

Tel./Fax: +351 218 884 358

Email: [email protected]


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Portfolio Vinharia 2014