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2012 | Nº 11 | www.portugalprotocolo.com C ristina A maro SENHORA DE MARCA J oão M icael “PROTOCOLO À MESA” II J ornadas de R elações P úblicas AÇORES P aulo N unes de A lmeida “PORTUGAL. A MINHA PRIMEIRA ESCOLHA”

Portugal Protocolo magazine 11

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Protocol magazine

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2012 | Nº 11 | www.portugalprotocolo.com

Cristina AmaroSENHORA DE MARCA

João Micael“PROTOCOLO À MESA”

II Jornadas de Relações PúblicasA Ç O R E S

Paulo Nunes de Almeida“PORTUGAL. A MINHA PRIMEIRA ESCOLHA”

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PORTUGAL PROTOCOLO Edição Digital Nº 11 | 2012

Director João MicaelArte Portugal Protocolo Design

Propriedade João Micael - Protocolo, Imagem e Comunicação Unipessoal, Lda.

Rua Actor Augusto de Melo, Nº 4, 3º Dto.1900-013 Lisboa Portugal

Tel. +351 21 410 71 95 | Telem. +351 91 287 10 44

[email protected]

www.portugalprotocolo.com

Registo ERC Nº 125909

INTERDITA A REPRODUÇÃO DE TEXTOS E IMAGENS POR QUAISQUER MEIOS

5 | Editorial

6 | Entrevista, Cristina Amaro,

directora da Olho Azul

13 | 8º Aniversário do programa televisivo

“Imagens de Marca”

20 | Lançamento do livro “Protocolo à mesa”

30 | II Jornadas de Relações Públicas, Açores

34 | Entrevista, Paulo Nunes de Almeida,

Vice-Presidente da AEP

38 | Fado,

Património Cultural Imaterial da Humanidade

42 | 20º Aniversário da AERLIS,

Associação Empresarial da Região de Lisboa

46 | Abertura de “Guimarães,

Capital Europeia da Cultura”

49 |Cumprimentos de Ano Novo do

Corpo Diplomático

50 | Sessão Solene de Abertura do Ano Judicial

51| Sessão Solene de Inauguração da sede da CPLP

52| Exposição “25 Anos de Aquisições e Doações “,

no Palácio Nacional da Ajuda

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www.portugalprotocolo.com

Livros para executivos e empresas de Excelência

O Protocolo é essencial na gestão de uma

carreira de sucesso feita de reuniões, encontros,

apresentações, jantares sociais, comunicação aos

órgãos de comunicação social

entre tantos outros eventos que fazem,

cada vez mais, parte do dia-a-dia de um

profissional exigente e conhecedor.

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e d i t o r i a l

Para sair da profunda crise de Trezentos, Portugal iniciou o seu desígnio expansionista que transformou a face do Mundo com a presença da Cultura Portuguesa nas mais remotas civilizações.Seguindo aquele modelo Portugal, não pode descobrir novas rotas, mas tem a autoridade para se impor ao Mundo globalizado actual, dignificando, recuperando e reforçando o melhor de si – a sua multiculturalidade.Há muito que se tem tentado construir uma “Marca Portugal” – à imagem de outros países -, mas, sem grande sucesso, pois aquela deve ser percepcionada e credível para os portugueses. Só então a marca ganhará consistência.A vã tentativa de identificar Portugal com uma diferente referência geográfica – Europa Ocidental e não Europa do Sul -, não convenceu o seu público, porquanto foi um conceito associado a imagens equívocas de personalidades e às energias renováveis… A mensagem, porque não era clara, não vingou.As marcas e os profissionais portugueses, verdadeiramente os activos do país, devem reflectir probidade e excelente desempenho aliados à distinção e à qualidade.Apesar da paródia, no meio político, sobre o sucesso dos pastéis de nata, estes constituem um valor reconhecido nos produtos portugueses junto dos públicos estrangeiros, sendo o seu epítome a elevação do Fado a Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO.Os profissionais nacionais, porque não existem incentivos para se manterem em Portugal e construir uma identidade empresarial, técnica e científica de prestígio, são constrangidos a oferecer os seus dons a outras sociedades mais

visionárias, porque os vários poderes decisórios nunca premiaram ou incentivaram o mérito; pelo contrário os compadrios, aliados á falta de visão ou imaginação, rodeiam-se geralmente de mediocridade.A visibilidade ainda é concedida a personagens patéticas, que por via do factor sorte ou ridículas posturas são

catapultadas para a ribalta mediática, inundando o espaço informativo escrevendo livros, apresentando programas televisivos, dando entrevistas e patrocinando marcas e produtos. Chega a ser constrangedor assistir ao espectáculo de algumas marcas, ao atingir uma frágil reputação, comprometem a sua imagem, atraídos pela efémera visibilidade do momento – “O Famoso de hoje pode prejudicar irreparavelmente o amanhã”.

João MicaelDirector

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É formada em Publicidade & Marketing, com uma especialização em Marketing e uma Pós-Graduação em Gestão de Imagem.Trabalhou na área da publicidade, como executiva de contas, passou por uma produtora de televisão com funções de gestora de imagem e foi redactora da revista EXAME.Foi posteriormente Sub-Editora de Economia do Jornal Euronotícias, Editora da ganhar.net, e colaborou com as revistas Ideias & Negócios, Prémio e Única, do Jornal EXPRESSO. Em Janeiro de 2004 estreou o primeiro magazine de informação sobre a área do marketing em Portugal, de que é autora, directora e apresentadora. Este programa valeu-lhe o prémio de Personalidade Marketing Media 2004 atribuído pela APPM – Associação Portuguesa dos Profissionais de Marketing – devido à inovação e pioneirismo do formato.

Cristina Amaro“Senhora de Marca”

Texto de João MicaelFotografias de Olho Azul

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Como nasceu o projecto “Imagens de marca?O projecto “Imagens de Marca” nasceu de uma necessidade clara de transportar o som e a imagem das marcas para o leitor. Algo que, quando era jornalista de imprensa escrita não conseguia e me deixava permanentemente, posso dizer, frustrada – ou pelo menos triste – uma vez que, por mais capacidade de escrita que tivesse, havia momentos criados pelas marcas em que era a imagem que falava. A expressão “uma imagem vale mais que mil palavras”, aplicou-se por inteiro nesta altura em que senti que em Portugal deveria existir um programa assim. Eu era fã do “Culture PUB”, programa francês emitido durante mais de 15 anos no M6 e de alguma forma foi esse formato que serviu de musa inspiradora para a criação do “Imagens de Marca”. Curiosamente o fundador desse programa deixou-nos poucos dias depois de assinalarmos 8 anos de emissões do “Imagens de Marca”…. Qual é o critério de escolha para os seus conteúdos?Não existe um critério mas sim vários: o mais importante é a relevância do tema, o interesse do conteúdo para o nosso espetador/ouvinte/leitor…depende da plataforma para onde estamos a canalizar o conteúdo. Depois o momento em que ele surge, que se cruza naturalmente com a atualidade de mercado ou a oportunidade editorial (por exemplo se há muito tempo não falamos desse assunto pode ser relevante, se há pouco o focámos não voltamos a ele…); o fator calendário (existem temas obrigatórios em épocas de calendário como o Natal, a Páscoa, o

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dia da criança, o dia de S. Valentim…); a qualidade da imagem que nos chega quando esse ponto é importante para a construção de uma história; o impacto visual de uma peça no programa (quando o tema é interessante mas não sustenta uma reportagem em imagem televisiva perde relevância e pode mesmo cair…); o interesse da história e do entrevistado (quando temos um bom entrevistado, que fale bem, tenha um bom discurso, uma boa imagem…é fácil esse tema ganhar mais espaço editorial…); a exclusividade ou primeira mão… São vários os critérios.

O tecido empresarial português reconhece a importância da imagem adequada junto dos seus mercados?Não posso dizer que sim nem que não. Há empresas que reconhecem e valorizam muito a imagem. Nota-se nos detalhes, na qualidade da sua comunicação (que não passa somente pela publicidade, pelo vídeo mas por muitas outras coisas…), na sua postura e comportamento (a forma como entendem o telefone, como nos fazem chegar informação, como agilizam pedidos…). A imagem ajuda a construir uma marca e na minha opinião ainda existe pouca sensibilidade em Portugal para este assunto. Em geral as empresas são pouco preocupadas com os pormenores (que fazem toda a diferença), pouco exigentes, menos profissionais em muitas ocasiões….e infelizmente nem todas percebem que isso prejudica a sua relação com o consumidor e por consequência, em última instância, as suas vendas. Estou convencida que as empresas portuguesas poderiam ter melhores resultados se cuidassem mais e melhor da sua imagem e mesmo das suas marcas…. Mas com honestidade!

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Faz falta acreditar que elas podem “dar mais cor” ao seu negócio mas para isso têm de as cuidar, de as mimar, de as “regar”… como se fossem plantas…. Cuidar da sua imagem é como cuidar de um jardim. Quando se deixa ao abandono sabemos o que lhe acontece…

Ao longo da existência do “Imagens de marca” tem verificado alterações na imagem das marcas em Portugal?Tenho notado que esta situação de dificuldade que estamos a viver tem prejudicado muito a atividade das marcas. Desinveste-se de imediato quando são elas que podem na verdade ajudar as empresas a levantar-se de novo! É quando os outros se calam que nos fazemos ouvir e há poucas que o sabem fazer. Faz falta mais visão, mais projeção de futuro, mais noção de importância deste activo fantástico das empresas e ao longo destes anos o que tenho visto é momentos interessantes mas com pouca consistência, pouca continuidade. Há poucos exemplos bons, infelizmente.

Houve alguma marca que se tenha destacado pelo cuidado e adequação da sua imagem?Não gosto de particularizar e acho que não o devo fazer. Mas posso dizer que gosto muito de ver marcas a deixarem mensagens positivas e de esperança quando todos falam de pessimismo, de crise, de destruição… Gosto de marcas que se preocupem com as pessoas, que as ajudem a trazer mais felicidade para a sua vida, que lhes resolvam os problemas e que contribuam para o desenvolvimento da sociedade onde se inserem. Gosto de marcas genuínas, honestas, verdadeiras, que não pensem somente

nos lucros imediatos (apesar de eles serem importantes para a sua sustentabilidade - e o consumidor também deve entender isso e aceitar como algo normal e saudável) mas também no bem-estar do seu cliente, na inovação, no progresso… Em suma, gosto de marcas com visão global e com coração local, ou seja marcas que olhem para o todo e que sintam o espaço onde se inserem.

O que a levou à mudança do “Imagens de Marca”? Qual é o novo conceito? Por um lado desejávamos um refresh e por outro precisávamos de renovar o nosso site e disponibilizar os nossos conteúdos noutras plataformas, tornando a marca ainda mais dinâmica através do facebook, twiter, tablets e smartphones. Estávamos há 5 anos com a mesma imagem no ar, em televisão, o que é muito tempo para um programa como o nosso que pretende ser criativo, surpreendente, inovador, dinâmico…. A imagem ainda tinha um toque de modernidade mas estava “gasta”… O cenário também já era pouco para o que queríamos fazer e como pela frente tínhamos um momento simbólico – 8 anos de emissões na SIC Notícias – sentimos que este era o momento para fazer um rebranding total e mexer no todo. A mudança aos olhos do Realizador, Nuno Campilho: “A ideia de se fazer um rebranding ao programa surgiu no início do Verão do ano passado. Queríamos assinalar este 8º aniversário com algo de novo, de especial também para nós, por todo o significado que a data tem para a nossa equipa. O programa já tinha tido 3 imagens diferentes nos seus primeiros anos e a

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imagem actual estava no ar há cerca de 5 anos.Foram realizados vários brainstormings, em equipa na olhoazul, com o lançamento de uma série de ideias para a nova imagem do «imagens de marca», respeitando a sua história de 8 anos de emissões e inovando ao mesmo tempo. O objetivo centrava-se no desenvolvimento de um conceito novo, que se pretendia, sobretudo, criativo, inovador e visualmente muito apelativo e que projetasse um novo ciclo de vida.Este trabalho de rebranding exigia a criação de uma linguagem visual renovada que se desdobrasse em vários suportes que vão para além da televisão.O novo «imagens de marca» surge assim com uma nova identidade, um novo logótipo, um novo site, um novo genérico de abertura, que deixa a sua marca no início da emissão do programa e na própria SIC Notícias. Uma nova identidade - musical e sonora - e um novo cenário de estúdio, através de um espaço tridimensional, a introdução de movimentos, com um jogo visual proporcionado pelo recurso à profundidade de campo e com muito maior versatilidade de emissão para emissão.Este foi um processo longo e exaustivo mas muito gratificante e com resultados excelentes que corresponderam e deram vida à nossa visão para este agora renovado Imagens de Marca.”

Como interpreta o conhecimento do Protocolo empresarial enquanto ferramenta essencial na imagem e comunicação das empresas e executivos?Fundamental! O protocolo é muitas vezes também pouco aplicado pelas

empresas por falta de conhecimento das próprias, e não deveria ser esquecido. Na minha opinião o protocolo contribui para a tal criação de uma imagem positiva, cuidada, profissional. Não é uma questão “a mais”, é uma questão essencial. E para quem dá valor aos pormenores, aos detalhes, como é o meu caso, ainda mais valorizo o seu conhecimento e aplicação. É uma área que quero de futuro conhecer melhor e sensibilizar mais as empresas para a sua importância.

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8º Aniversário“Imagens de Marca”

No dia 31 de Janeiro, o programa “Imagens de Marca” comemorou o seu 8º aniversário, no restaurante AURA, em Lisboa, na companhia dos seus parceiros institucionais e outros convidados.A cerimónia, com a colaboração do gabinete Portugal Protocolo na elaboração do seu alinhamento protocolar, apresentou a sua nova imagem.

Fotografias de Olho Azul

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Luís Gandarez, Cr is t ina Amaro e João Far ia , fã nº1 do Imagens de Marca e vencedor do passatempo lançado no Facebook

António Carr iço, di retor de Marca e Comunicação da Vodafone e Paulo Campos e Costa, d i retor da Direção de Marca e Comunicação da EDP

José Mar t ins, gerente da M2, Ar tes Gráf icas, Marcel lo Fantoni , d i rector Geral Fiat Group Automobi les Por tugal e José Manuel Costa, pres idente da GCI

t r o f é u I m a g e n s d e M a r c a

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Francisco Ladeira, coordenador de Programas da SIC Not íc ias e Isabel Canha, di retora da rev is ta Exame

Margar ida Calv inho, administ radora da Iz iBui ld e Luís Mar t ins, administ rador da Pr io Energy

Miguel Figueiredo, di rector gera l da Excentr ic , Joana Ferre i ra, produtora da Indigo, Paulo Rocha, administ rador da Iv i ty Brand Corp, Miguel Január io, d i rector cr iat ivo Iv i ty Brand Corp e Rui Malvarez, d i rector de Contas da Nébula

t r o f é u I m a g e n s d e M a r c a

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Rui Miguel Nabeiro, administ rador do Grupo Delta Cafés, Miguel Osór io, administ rador de Market ing Sonae MC, Nuno Pinto Magalhães, d i rector de comunicações e re lações inst i tucionais e João Sampaio,

di rector de Market ing da Wayf ie ld

Cr is t ina Amaro e Miguel Osór io, administ rador de Market ing Sonae MC

t r o f é u I m a g e n s d e M a r c a

c h a v e C i d a d e d a s M a r c a s

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c h a v e C i d a d e d a s M a r c a s

Crist ina Amaro e João Sampaio, di rector de Market ing da Wayf ie ld

Cr is t ina Amaro e Alber to da Ponte, pres idente da Comissão Execut iva de Sociedade Centra l de Cer vejas

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Carlos Coelho, pres idente da Iv i ty Brand Corp António Mexia, pres idente do Conselho de Administ ração Execut ivo da EDP

Cris t ina Amaro e António José Teixe i ra, d i rector da SIC Not ic ias

António Carr iço, di rector de Marca e Comunicação da Vodafone

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Crist ina Amaro e João Micael , d i rector de Por tugal Protocolo

Durante a apresentação da nova imagem do programa

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Capa do l ivro, fotograf ia de Miguel Val le de Figueiredo

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Lançamento do livro “Protocolo à mesa”,

de João Micael, no Espaço Sarmento

em Lisboa

Fotograf ias de Victor Al fa ia para Por tugal Protocolo

No dia 7 de Março, foi apresentado o livro “Protocolo à mesa”, de João Micael, no Espaço Sarmento, em Lisboa.A obra foi apresentada por Margarida Ruas, incluindo o prefácio de Francisco Pimenta da Gama, da Presidência da República.Este livro contou com o inestimável apoio das prestigiadas e centenárias marcas portuguesas Vista Alegre Atlantis e Ourivesaria Sarmento na cedência de peças das suas colecções para a ilustração da obra.

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Os i rmãos Rodr igo, Luísa e Fi l ipa Sarmento

Margar ida Ruas e João Micael

Lourenço Maria, Sandra, Rodr igo e Diogo Ar tur Sarmento

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Joana Daniel -Wrabetz, embaixatr iz da Áustr ia e Margar ida Ruas

Isabel da S i lve i ra Godinho e João Micael

Margar ida Ruas, João Micael e Rodr igo Sarmento, durante a apresentação do l ivro “Protocolo à mesa”

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Teresa Jaca Ribeiro e João Micael Rosar inho e Cor. José Miguel Cabedo

Angél ica Santos e Fi l ipe Reis de Ol ivei ra

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Patr íc ia Lozano e Pedro Luiz de Castro Sí lv ia da S i lva e João Micael

A des igner de jó ias Margar ida Pimentel e a pintora Vir g ín ia Goes

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A des igner de jó ias Leonor Matheus ea joalheira de autor Susana Mourão

Marina Tavares Dias e Paulo Marrecas Ferre i ra

Montra do Espaço Sarmento na Rua Áurea em Lisboa

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Joana Daniel -Wrabetz, embaixatr iz da Áustr ia , Margar ida Ruas e Manuel Carmo

Helena Ramos e João Micael

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O autor autografando o l ivro a Mar ia José Bravo

Rosar inho Rodr igues e João Micael

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Sessão de autógrafos

Isabel da S i lve i ra Godinho, Rosar inho Rodr igues e João Micael

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A Universidade dos Açores, pólo de Ponta Delgada, acolheu as II Jornadas de Relações Públicas, nos dias 7 a 10 de Fevereiro.

O primeiro painel “As Relações Públicas na Comunicação Interna”, contou, na abertura do evento com Carina Raposo e Inês Tomé do gabinete de Marketing & Comunicação da SATA, e Inês Romba do Observatório de Comunicação Interna e Identidade Corporativa, com a moderação de Rui Veloso, professor da universidade. Foi apresentado o livro “Mais Capital com as Relações Públicas” de João Figueiredo.

II Jornadas de Relações Públicas em Ponta Delgada

Fotograf ias de António Car valho e Cunha

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Os trabalhos recomeçaram no dia seguinte com o tema “As Relações Públicas no Protocolo”, com as presenças de Rui Nina Lopes e João Pedro Borges, do gabinete de Protocolo e Relações Públicas do Governo Regional dos Açores, e com João Micael, director do gabinete Portugal Protocolo, sendo moderado por Gabriela Funk da universidade.Foi apresentado o livro “Protocolo nas empresas em Portugal”, de João Micael.

O terceiro dia das jornadas contou com a presença de Manuela Machado, do gabinete de Comunicação do Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada, EPE, e com Cecília Galvão de Azevedo, directora do gabinete de Comunicação do CHLC Hospital Dona Estefânia, com o tema “As Relações Públicas na Saúde”, tendo sido Ana Teresa Alves, docente da universidade, a moderadora deste painel.

A excelente organização das jornadas presenteou os oradores convidados a uma inigualável visita pela ilha de S. Miguel, nas suas mais emblemáticas e paradisíacas, bem como uma excelente prova do famoso chá Gorreana.

As jornadas foram encerradas com o workshop “Coaching”, de Ricardo Cabral, de FastImprove Consulting. Seguiu-se o jantar de Encerramento no Restaurante a Colmeia, do Hotel do Colégio, onde os convidados do evento e outras personaliodades da sociedade micaelense degustaram a primorosa gastronomia açoriana.

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Visita à Fábrica de Chá Gorreana

Lagoa do Fogo

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Furnas

Miradouro dos Mosteiros

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Paulo Nunes de AlmeidaVice-Presidente do

Conselho Geral e do Conselho de Administração

da AEP – Associação Empresarial de Portugal

falou a Portugal Protocolo sobre o programa inovador“Portugal. A minha primeira

escolha”.

e n t r e v i s t a

Texto de João MicaelFotografias de AEP

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e n t r e v i s t a

Como nasceu “Portugal. A Minha Primeira Escolha”? O programa nasceu há pouco mais de 3 anos quando um promotor imobiliário convidou o antigo Presidente da AEP, o Eng. Ludgero Marques, para visitar um apartamento que tinha acabado de construir na zona de Espinho. Ao entrar no apartamento o Eng. Ludgero Marques foi informado pelo construtor que “ tudo era de muito boa qualidade porque era importado!”. Ciente de que esta imagem era partilhada por muitos portugueses o então Presidente da AEP reuniu os seus colegas de direcção para encontrarem uma forma de alterarem a atitude dos portugueses relativamente às marcas produzidas em Portugal.Nessa altura foi feito um estudo de mercado sobre as motivações dos portugueses relativamente aos produtos nacionais e pouco tempo depois foi definido um plano estratégico para divulgar a mensagem “COMPRO o que é nosso” junto de todos os portugueses. Foi uma missão ambiciosa até porque se dirigia não só ao consumidor final mas também ao produtor.“Portugal. A Minha Primeira Escolha” é a assinatura da Campanha de Publicidade que a AEP tem em curso em 2009 no âmbito da iniciativa “COMPRO o que é nosso”. A ideia de que os produtos importados são melhores do que os produtos nacionais está na cultura dos portugueses desde a época dos descobrimentos. O nosso objectivo é demonstrar que esta ideia é falsa e prejudica fortemente o tecido empresarial português e a economia nacional. São inúmeros os casos de produtos portugueses, dos mais diversos sectores de actividade, cuja relação preço qualidade é reconhecida

“...uma forma de alterar a atitude dos portugueses relativamente às marcas

produzidas em Portugal.”

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e n t r e v i s t a

e respeitada internacionalmente.Se esse reconhecimento não existe internamente é porque as empresas não o souberam comunicar correctamente.

Qual a missão deste programa? Foram identificados dois tipos de objectivos para o projecto “COMPRO o que é nosso”: Na óptica de oferta - Mobilizar os empresários portugueses a serem mais competitivos em preço, qualidade e inovação; contribuir para o desenvolvimento sustentado das empresas, para a criação de emprego e para o reforço da internacionalização; mobilizar os trabalhadores a produzirem com brio e a terem orgulho no tecido empresarial português. Na óptica da procura - mobilizar consumidores a preferirem produtos e marcas que geram valor acrescentado em Portugal sensibilizando-os para os benefícios económicos e sociais desse comportamento (aumento do PIB, redução do desemprego, equilíbrio da balança comercial, etc.); dinamizar a Economia e elevar a auto-estima e o amor-próprio dos portugueses.

A adesão ao programa superou as expectativas? Em três anos aderiram ao programa 385 empresas, que representam 1500 marcas e um volume de negócios de cerca de nove mil milhões de euros. A adesão está de acordo com as expectativas, mas o aumento permanente do número de aderentes tem sido motivador para a continuação do projecto.

Que tipo de reacções despertou? Muito positivas. Quando lançamos o projecto tememos que fosse considerado proteccionista.Procurámos sempre passar a

mensagem de que o nosso objectivo é valorizar a oferta nacional e incentivar as empresas a serem competitivas no mercado global. Mas havia o risco desta mensagem não ser bem entendida. Felizmente isso não aconteceu. Tanto a comunicação social como os consumidores finais compreenderam bem o sentido das nossas campanhas.

Quais são os critérios de adesão? Para aderirem ao “COMPRO o que é nosso” as empresas têm que obedecer aos seguintes critérios: ter sede e marca próprias registadas em Portugal; ter situação regularizada perante o Estado e a Segurança Social; cumprir ou manifestar intenção de cumprir a legislação em vigor relacionada com licenciamento industrial e ambiente; cumprir a legislação de segurança e saúde no trabalho e a legislação laboral e ter um rácio de valor acrescentado [(VAB + Incorporação Nacional de Consumos Intermédios) /Valor da Produção] não inferior a 50%. As condições de adesão são acessíveis a qualquer tipo de empresa. As empresas com facturação inferior a 2,5 milhões de euros pagam anualmente 500 euros para poderem usar a marca “COMPRO o que é nosso”, as empresas com facturação superior a 2,5 milhões de euros mas inferior a 7,5 milhões de euros pagam 1000 euros e as empresas com facturação superior a 7,5 milhões de euros pagam 1500 euros. Os associados da AEP têm um desconto de 20% sobre os valores indicados.

Qual o balanço do programa “Portugal. A Minha Primeira Escolha”? Se consultarmos os perfis «COMPRO o que é nosso” e “Portugal. A

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e n t r e v i s t a

Minha Primeira Escolha” nas redes sociais Facebook e Hi5 concluímos rapidamente que o Balanço é muito positivo. Em pouco mais de cinco meses a causa “COMPRO o que é nosso” do Facebook reuniu cerca de 20.000 adesões. Num mês aderiram ao perfil do Hi5 “Portugal. A Minha Primeira Escolha” cerca de 1500 amigos, que registaram mais de 500 comentários favoráveis à iniciativa.Por outro lado os inquéritos que temos desenvolvido junto de empresas aderentes demonstram claramente os benefícios do programa. É cada vez maior o número de empresas que identifica as embalagens e o seu material promocional com o logótipo do programa porque acredita que a mensagem da marca contribui para valorizar a venda dos seus produtos.

“Foi uma missão ambiciosa até porque se dirigia não

só ao consumidor final mas também ao produtor.”

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FADO Património Cultural

Imaterial da Humanidade

Imagens, Colecção do Museu do Fado

No Fado e no seu claro-escuro, estão os homens e as mulheres nos mais quotidianos dos seus gestos e nos mais altos dos seus sonhos. No Fado, reconhecemo-nos e reconhecemos os outros.No Fado, sentimos e convidamos os outros a sentirem connosco.Disse Fernando Pessoa: “ Há uma música do Povo,/ Não sei dizer se é um Fado/ Que ouvindo-a há um ritmo novo/ No ser que tenho guardado”.

Lisboa, 25 de Janeiro de 2011, António Costa,

Presidente da Câmara Municipal de Lisboa

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A Candidatura do Fado à Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade (UNESCO) foi desenvolvida pela EGEAC E.E.M. através do Museu do Fado em parceria com o Instituto de Etnomusicologia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Teve como embaixadores, Mariza e Carlos do Carmo. A Comissão Científica foi composta por Rui Vieira Nery (Presidente, INET-MD), Salwa Castelo-Branco (INET-MD), Sara Pereira (EGEAC/Museu do Fado). A Comissão Consultiva, contou com Carlos do Carmo, Gilberto Grácio, Vicente da Câmara, Daniel Gouveia, António Chaínho, Associação Portuguesa dos Amigos do Fado, Academia da Guitarra Portuguesa e do Fado, e a Comissão Executiva, Ana Gonçalves, Ana Sofia Bicho, Cristina Almeida, Rita Oliveira, Susana Costa (EGEAC - Museu do Fado), Pedro Félix e Paulo Lima (INET-MD).

in Candidatura do Fado à lista representativa do

Património Cultural Imaterial da Humanidade,

Câmara Municipal de Lisboa e Museu do Fado.

Página oposta, “O Fado” de Malhoa, 1910, o Mais Português dos Quadros, painel lenticular, João Vieira, 2005

Nesta página, Amália Rodrigues, no fi lme Vendaval Maravilhoso

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Página ao lado, Gala do Fado no Casino, em 8 de Junho de 2004, Mariza e Carlos do Carmo, fotografia de Jose Frade

Nesta página, Museu do Fado

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20º Aniversário da AERLIS reuniu altas figuras do

panorama político e económico

A AERLIS - Associação Empresarial da Região de Lisboa comemorou o seu 20º Aniversário com o Congresso “Financiamento, inovação e internacionalização empresarial” no dia 14 de Fevereiro, na sua sede em Oeiras.

O evento contou com o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República, que representa o reconhecimento do trabalho da AERLIS no apoio à actividade das empresas, potenciando o desenvolvimento da economia nacional.

O Congresso teve como objectivo proporcionar um encontro entre os responsáveis de várias empresas, composto por quatro painéis, com

Texto de João MicaelFotografias AERLIS

Em cima, Presidente da CIP, António Saraiva, Ministro da Solidariedade e da Segurança Social,

Pedro Mota Soares e Presidente da Direcção da AERLIS, António Ferreira de Carvalho

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“Para que a Europa se mantenha como uma potência tecnológica é

fundamental que consiga manter a sua atractividade

para as pessoas mais qualificadas.”

(discurso de abertura do presidente)

os seguintes temas: Financiamento às empresas, Gestão da inovação, Internacionalização - mercados AERLIS 2012 e Casos de internacionalização.

Estiveram presentes oradores representantes de algumas das principais entidades, institutos e organizações nacionais de reputado reconhecimento, que partilharão a sua visão e experiência profissionais, fomentando o debate e a troca de conhecimento, como o Ministro da Solidariedade e da Segurança Social, Dr. Pedro Mota Soares; o Presidente da Associação de Organizações de Empresários das Capitais Europeias (OPCE), Arturo Fernandez Alvarez; o Presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), António Saraiva; o Presidente da Associação Europeia de Caucionamento Mútuo (AECM), José Fernando Figueiredo; o Presidente do Conselho de Administração da Caixa Geral de Depósitos, Fernando Faria de Oliveira e o Presidente do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores (INESC), José Tribolet.

Ao lado, Presidente da Direcção da AERLIS, António Ferreira de Carvalho

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Vice-Presidente da Mesa da Assembleia Geral da AERLIS, João Maia dos Santos, Secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional, António Almeida Henriques, Presidente da Direcção da AERLIS, António Ferreira de Carvalho e

Presidente da Direcção da AIP-CCI, José Eduardo Carvalho

Administrador-Executivo da AICEP, Embaixador António Lima, Vice-Presidente da AERLIS, João Braamcamp Sobral, Embaixador António Monteiro e Embaixador do Brasil, Mário Vilalva

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Presidente da FNABA, Francisco Banha, Presidente do Conselho de Administração da CGD, Fernando Faria de Oliveira e Vice-Presidente da AERLIS, Vitor Silva

Presidente da OPCE, Arturo Fernandez Alvarez

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Abertura de Guimarães Capital Europeia da Cultura 2012

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O Presidente da República presidiu, na cidade de Guimarães, à abertura da Capital Europeia da Cultura 2012.Numa sessão solene de inauguração do evento, que incluiu a actuação da Fundação Orquestra Estúdio e de vários artistas do mundo lusófono, sob o tema “Os Nossos Afectos”, foram proferidas várias intervenções, entre as quais a do Presidente da República.Mais tarde, no Largo do Toural, onde decorreu também um jantar comemorativo, foi apresentado o espectáculo “Tempo de Encontros”. Depois, ainda no centro histórico de Guimarães, o Presidente da República visitou o Museu Alberto Sampaio, onde estão patentes objectos da colecção respectiva, Tesouros Nacionais.Fonte: © 2006-2012 Presidência da República Portuguesa

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Cumprimentos de Ano Novo do Corpo Diplomático no

Palácio de Queluz

Fonte: © 2006-2012 Presidência da República Portuguesa

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Sessão Solene de Abertura do Ano Judicial,

no Supremo Tribunal de Justiça.

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Fonte: © 2006-2012 Presidência da República Portuguesa

Fotografia em cima, Presidente da República, Prof. Aníbal Cavaco Silva, ladeado à direita pela

Presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, e à sua esquerda, a Ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz

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O Presidente da República presidiu, em Lisboa, à Sessão Solene de inauguração da nova sede da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Fonte: © 2006-2012 Presidência da República Portuguesa

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“25 Anos de Aquisições e Doações”

no Palácio da Ajuda

Texto e Fotografias, Palácio Nacional da Ajuda

Está patente Palácio Nacional da Ajuda a Exposição “25 Anos de Aquisições e Doações” que pretende levar a público uma selecção de centenas de peças, grande parte ainda desconhecida, doadas ao Palácio da Ajuda ou adquiridas nos últimos 25 anos. Homenagem aos Mecenas e Doadores do PNA, que contribuíram para a valorização do palácio e das suas colecções, a mostra, que se desenrola no percurso museológico, dá especial enfoque às peças que outrora pertenceram à Casa Real, tais como,

aguarelas, jóias, peças de ourivesaria, móveis, gravuras, cerâmicas, vidros, têxteis, ou ainda objectos do quotidiano da família real. No sítio web do PNA - www.palacionacionaldaajuda.imc-ip.pt – será apresentada uma exposição virtual, com o mesmo tema, que tem por objectivo ampliar no tempo e no espaço, e complementar com imagens e descrições, a exposição que se apresenta no percurso do Palácio.

Patente ao público até ao dia 6 de Abril de 2012Horário: 10h00 - 17h30, encerra às 4.as feiras.

Alfinete de peitoItália, Turim

Musy Padre e Figli, século XIX (2ª metade)Prata, ouro, diamantes e pérolas

(alfinete); Aquisição: IPPAR, 1998

Palácio Nacional da Ajuda, inv. 56942 e 56942/A

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FotografiaRainha D. Maria Pia com o alfinetePalácio Nacional da Ajuda

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um mundo de imagens em negócios

INVESTMENTS,FILMS AND TELEVISION GROUP

films

IFT

IFT FILMSA IFT FILMS é uma produtora audiovisual especializada na comunicação e produção de contéudos, programas e multimédia. Está vocacionada para o desenvolvimento de projetos de portfólio inovadores e únicos no mercado nacional, dirigidos para as áreas do ambiente, empresas, formação e saúde. A IFT FILMS assegura aos seus clientes e parceiros uma gestão eficaz de todos os projetos de produção de conteúdos audiovisuais e multimédia, através de uma equipa dinâmica de profissionais competentes com formação académica nas áreas de criação, edição de imagem, guionismo, programação e realização.

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