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Já em Portugal Suzuki lança terceira geração do Vitara Pág. XI Segundo edição em junho “expoMECÂNICA supera inscritos de 2014” Pág. III Para 16 434 automóveis ligeiros Mercado cresce 31% em fevereiro Págs. IV e VI Apresentado no Salão de Genebra de 1965 Renault 16 fez 50 anos Pág. X CONTRATO Nº 594655 9 720972 000037 01581 Portugueses são os mais atentos ao preço do automóvel • Números do Observador Cetelem indicam que, em Portugal, 74% dos compradores consideram o preço como um dos três principais critérios na escolha da viatura • A média dos países analisados é de 64% Pág. VI Nº 285

Portugueses são os mais atentos ao preço do automóvel · Em face dos indicadores de crescimento do salão, ... land, no Reino Unido, com baterias feitas numa nova instalação

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Já em Portugal

Suzuki lança terceira geração do Vitara

Pág. XI

Segundo edição em junho

“expoMECÂNICA supera inscritos de 2014”

Pág. III

Para 16 434 automóveis ligeiros

Mercado cresce 31% em fevereiro

Págs. IV e VI

Apresentado no Salão de Genebra de 1965

Renault 16 fez 50 anosPág. X

CONTRATO Nº 5946559720972

000037

01581

Portugueses são os mais atentos ao preço do automóvel• Números do Observador Cetelem indicam que, em Portugal,

74% dos compradores consideram o preço como um dos três principais critérios na escolha da viatura

• A média dos países analisados é de 64%Pág. VI

CONTRATO Nº 594655

Nº 285

IIIsexta-feira, 20 de março 2015

Ficha técnica: Suplemento ARAN - Associação Nacional do Ramo Automóvel | Diretor: António Teixeira Lopes | Redação: Aquiles Pinto, Ricardo Ferraz, Fátima Neto, Sónia Guerra, Nelly Valkanova, Bárbara Coutinho, Tânia Mota | Arranjo Grá� co e Paginação: Célia César, Flávia Leitão e Mário Almeida | Propriedade, Edição, Produção e Administração: ARAN - Associação Nacional do Ramo Automóvel, em colaboração com o Jornal Vida Económica Contactos: Rua Faria Guimarães, 631 • 4200-191 Porto Tel. 225 091 053 • Fax: 225 090 646 • [email protected] • www. aran.pt | Periodicidade mensal | Distribuição gratuita aos associados da ARAN

A ARAN foi uma das entidades presentes na Motor Feira, evento que reuniu, de 12 a 15 de março, no Europarque, em Santa Maria da Feira, viaturas usadas. A Motor Feira tem como obje-tivo o incentivo à venda de viaturas de serviço, demonstrações, eventuais retomas até quatro anos e viaturas semi-novas com

garantia.A exposição estava dividida por três pavilhões: galerias, hall de entrada

e espaço exterior que contará com mais de 20 empresas participantes, entre concessionários, patrocinadores e módulos. Foram mais de 500 as viaturas em exposição em Santa Maria da Feira•

Editorial

ANTÓNIO TEIXEIRA LOPES Presidente da direção da ARAN

ARAN marcou presença na Motor Feira

Ténues sinais positivos

Começa a haver sinais positivos, embora muito ténues, da economia portuguesa. Isso pode trazer alguma esperança para o negócio automóvel no nosso país, ainda que mais no após-venda do que nas vendas. Com efeito, as pessoas têm

outras prioridades e antes de trocarem de carro têm de suprir outras prioridades, como as despesas com a habitação, a educação ou a saúde.

Nas ofi cinas, embora ainda não haja ainda uma recuperação forte, os indicadores económicos que nos são transmitidos pelo INE começam a dar-nos alento para termos alguma expectativa positiva de que possa haver melhoria da situação económica, o que pode permitir que os portugueses comecem a reparar as suas viaturas.

Seria muito interessante que os associados da ARAN aproveitassem mais o trabalho que desenvolvemos, em particular os protocolos que temos negociado. Muitos desses acordos proporcionam grandes poupanças aos associados. Só para dar alguns exemplos, posso indicar a aquisição de pneus, de óleos, de combustíveis ou de seguros de todo o tipo, em especial o de responsabilidade civil ambiental.

Neste momento, a quota da ARAN não é uma despesa, mas um proveito. Só não o será nos casos das empresas que não aproveitam o muito trabalho da associação.

A ARAN faz muitas coisas que algumas empresas associadas nem sequer se apercebem. Por exemplo, estamos constantemente a prestar informações e solicitar esclarecimentos às entidades públicas, nomeadamente nas posições onde pensamos existirem abusos por algumas seguradoras ou de empresas de assistência em viagem. Outro exemplo são os eventos e a formação, que são muito importantes para os empresários do setor.

Os nossos associados têm de aproximar-se mais de nós e de colocar-nos ainda mais à prova. A equipa de colaboradores da ARAN vê com muito bons olhos quando é posta à prova pelos associados. Já o disse muitas vezes e repito: Os associados são a nossa razão de existir.

Foram mais de 500 as viaturas em exposição no Europarque.

A segunda edição do expoMECÂNICA – Salão de Equipamentos, Serviços e Peças Auto, que se realiza de 5 a 7 de junho na Exponor, já tem mais inscri-tos do que a edição inaugural. No dia

10 de março eram já 104 os expositores inscritos no certame, que vai ocupar o Pavilhão 6 e galerias adjacentes da Feira Internacional do Porto.

A organização, a cargo da KiKai Eventos, tem como objetivo ter a lotação de em termos de es-paço (10 mil m2) e obter 135 expositores, um au-mento de 28% relativamente à edição inaugural). “Não temos propriamente um problema de espa-ço, mas confi rmo que começámos, entretanto, a ter que fazer alguma ginástica para ir ao encontro das expectativas de várias empresas e conseguir encaixá-las o melhor possível na planta da feira”, revela José Manuel Costa, diretor da entidade or-ganizadora.

Mais do que pelo número de inscritos até à data, a “inesperada difi culdade” é explicável pelo facto de muitos expositores terem reservado áreas bem maiores do que em 2014, “motivadas pela circunstância do evento ter corrido de feição”, como explica Sónia Rodrigues, outra responsável pela KiKai. Presentes vão estar operadores eco-nómicos dos segmentos de peças e sistemas au-tomóveis, reparação e manutenção, acessórios e personalização de veículos, tecnologias de infor-mação e gestão, e, também, estações de serviço e lavagem. Em face dos indicadores de crescimento do salão, estima-se também um incremento no número de global de marcas (nacionais e interna-cionais) representadas, que deverá exceder as 650 de 2014.

Em Portugal, o mercado do pós-venda e re-

posição automóvel está estimado em cerca de 2,4 mil milhões de euros – uma realidade que, apon-tam vários agentes do setor, estará a entrar numa fase de recuperação, ainda que lenta. Seja como for, e a avaliar pela resposta do tecido empresarial à segunda chamada do expoMECÂNICA, con-fi ança não falta e, paralelamente à componente comercial do evento, serão inúmeras as fi rmas e instituições a envolverem-se também nas iniciati-vas complementares que a KiKai tem em agenda, entre as quais da ARAN.

Salão premeia carro modifi cado mais ousado

Para além do “Espaço Demonstração” (que os operadores aproveitam igualmente como rampa de lançamento de novidades) e do novo alinhamento da “Ofi cina em Movimento” (um exercício ofi cinal multidisciplinar in loco, sob a dinamização do CEPRA e o apoio editorial da revista Turbo Ofi cina), a feira ganhará este ano um dinamismo extra com o “Cheios de (auto)personalidade”.

Trata-se de um passatempo que desafi a assim a criatividade, a originalidade e, mesmo, a ousa-dia de todos aqueles que – por pura paixão, mero hobby ou simples negócio - emprestam outras identidades (estéticas e/ou de desempenho) às viaturas de fábrica.

Com o intuito de envolver ainda mais os pro-fi ssionais do setor, o expoMECÂNICA desenhou simultaneamente a iniciativa “A minha Empresa, a minha Ofi cina. A minha História”, que convida à partilha de episódios curiosos, sui generis, com ou sem fi nal feliz, que tenham deixado marcas

indeléveis na rotina do dia a dia. O protagonista da melhor história tem direito a um prémio.

Uma das ações que já tem data e horário fi xos no calendário é a 2.ª conferência “Como Reduzir Custos na Ofi cina” (6 de junho, das 9 às 13 ho-ras, no Centro de Congressos da Exponor), sob dinamização da “Turbo Ofi cina”. Destina-se aos responsáveis ofi cinais e na edição inaugural reu-niu cerca de 100 profi ssionais.

Debates e encontros de negócios (para quem procura novos produtos e serviços, expandir a sua base de fornecedores ou, simplesmente, deseje ser agente ou distribuidor) são igualmente atividades em carteira de um programa que, defi nitivamen-te, parece ter entrado em manobras, rumo a ju-nho próximo•

expoMECÂNICA 2015 já superou número de inscritos do ano passado

A organização tem como objetivo ter 135 expositores presentes.

sexta-feira, 20 de março 2015IV

O Nissan Leaf foi o automóvel elétrico mais vendido na Europa em 2014, o que aconteceu pelo quarto ano conse-cutivo. O modelo obteve um aumen-to de 33% das vendas em relação a

2013, detendo, assim, com 14 658 vendas, mais de um quarto do mercado europeu de veícu-los elétricos. Este ano, o Nissan LEAF emergiu como líder de vendas a nível global, dos Estados Unidos à Europa, lado a lado com um núme-ro crescente de novos participantes no mercado dos veículos elétricos.

O vice-presidente sénior de marketing e vendas da Nissan Europa, Guillaume Cartier, explica o aumento nas vendas pela satisfação dos consumidores que já são clientes do mode-lo. “Podemos agora ver o impacto que o passar da palavra tem nas nossas vendas, com 95% dos nossos clientes satisfeitos e a recomendar o seu automóvel aos amigos e 50%, dizendo que nun-ca voltariam para automóveis a diesel ou gaso-lina.

Este poderoso tipo de recomendação, jun-tamente com uma consciencialização crescente sobre as poupanças de custos massivas que os

condutores de veículos elétricos alcançam, são as razões pelas quais as vendas do nosso Nissan Leaf continuam a crescer”.

“Dados do nosso sistema de telemática Ca-rWings revelam que os condutores do Nissan Leaf percorrem 40% mais km do que a média europeia para veículos a gasolina ou diesel, fa-zendo mais de 16 500 km por ano. Estes dados demonstram que o Nissan Leaf é o veículo prin-cipal para muitas famílias e está a mudar a pers-petiva do consumidor em relação aos veículos elétricos”, acrescenta Guillaume Cartier.

O Nissan LEAF foi lançado em 2010 no mercado de Portugal - o primeiro da Europa e terceiro a nível mundial depois do Japão e EUA - e vai já na sua segunda geração, introduzida em meados de 2013 e desenvolvida com base em mais de 100 melhoramentos sugeridos pelos clientes. O Nissan LEAF é fabricado em Sunder-land, no Reino Unido, com baterias feitas numa nova instalação construída para esse propósito.

Em junho de 2014 iniciou-se a comerciali-zação do segundo veículo 100% elétrico da Nis-san, o comercial ligeiro e-NV200. Este modelo é produzido na fábrica da Nissan em Barcelona•

A Kia Portugal mantém o seu apoio ao ciclismo e associa-se mais uma vez em 2015 à equipa profi ssional EFAPEL. A formação, com sede em Lourosa, conta com uma frota de três Kia

Ceed SW 1.6 CRDi para dar apoio aos ciclistas nas partidas/chegadas das provas e para assistir os diretores e estrutura técnica no acompanhamento do pelotão durante as competições em 2015.

A EFAPEL compete em todas as provas profi ssionais em Portugal, nas principais em Espanha e ainda marca presença em algumas voltas no estrangeiro, com natural destaque para o ponto alto do ano, a Volta a Portugal.

O Clube Desportivo Fullracing, organização liderada por Carlos Pereira, promoveu uma série de mudanças na sua estrutura, no plantel e desenvolveu novos projectos para época que agora começa. Apesar das alterações, a ambição continua a ser enorme e o objectivo passa por estar em destaque em todas as competições em que participe e tentar vencer a principal prova do calendário nacional, a Volta a Portugal.

São inúmeros os novos nomes e a qualidade dos atletas é inequívoca. Mantêm-se Joni Brandão, Filipe Cardoso, Diego Rubio, Rafael Silva e Hélder Ferreira. Chegam corredores experientes, desde logo, Alejandro Marque, vencedor da Volta a Portugal em 2013, David De La Fuente, o trepador com vários anos de World Tour, Arkaitz Duran e Domingos Gonçalves. A estes nomes conhecidos juntam-se Diogo dos Santos, uma jovem promessa do ciclismo português, bem como Óscar Gonzalez. A equipa começou a temporada já na Volta ao Algarve, no fi m de fevereiro, numa competição que recebeu formações do World Tour. A época da equipa pode ser acompanhada no site www.fullracing.pt.

Aposta no desporto

A Kia em Portugal é das marcas com maior número de apoios concedidos ao desporto em Portugal. “De uma forma consistente e estruturada, a marca procura tornar-se familiar aos olhos dos portugueses através da sua presença em modalidades que auferem em Portugal de grande aceitação. É o caso do futebol, do surf e do ciclismo”, refere o comunicado do importador da marca coreana.

“Os inúmeros sucessos alcançados pela equipa em prol do ciclismo nacional, bem como a dedicação e espírito de sacrifício e conquista dos seus atletas, são virtudes partilhadas pela marca Kia e que estão na base da continuação desta parceria. À equipa em geral e a todos os seus atletas e colaboradores a Kia deseja o maior sucesso”, remata a nota de imprensa•

PELO QUARTO ANO CONSECUTIVO

Nissan Leaf é o veículo elétrico mais vendido na Europa

Kia mantém aposta no ciclismo em Portugal

A quota do Nissan Leaf no mercado de elétricos de passageiros na Europa é de 26%

Vendas na Europa de veículos puramente

elétricos em 2014 Volume

Quota no segmento de elétricos

de passageiros

1 Nissan LEAF  14.658 26%

2 Renault Zoe 11.227 20%

3 Tesla Model S 8.734 15%

4 BMW i3 5.804 10%

5 Volkswagen e-Up! 5.365 10%

6 Volkswagen e-Golf 3.328 6%

- TOTAL 56.393 100%

Fonte: Nissan

A marca coreana volta a apoiar a equipa de Lourosa

Vsexta-feira, 20 de março 2015

Mercado cresce 31% em fevereiroAQUILES [email protected]

O mercado português de automóveis li-geiros (veículos de passageiros e comer-ciais) cresceu 31%, para 16 434 unida-des, em fevereiro. No acumulado dos dois primeiros meses de 2015 as vendas

de ligeiros situaram-se nas 30 231 unidades, o que se traduz numa variação positiva de 30,8%. Por marcas, a Renault volta à liderança (depois de em janeiro esse posto ter sido ocupado pela Peugeot), seguida de Peugeot e Volkswagen. Destaque-se o facto de a Mercedes ter sido a quarta marca mais vendida no mercado luso no primeiro bimestre de 2015.

Por segmentos, em fevereiro foram vendidos em Portugal 14 299 automóveis ligeiros de pas-sageiros, ou seja, mais 35,6% do que no mês ho-mólogo do ano anterior. No acumulado de 2015 as vendas de veículos ligeiros de passageiros totali-zaram 26 151 unidades, mais 32% do que no ano passado.

Quanto aos comerciais ligeiros, no mês pas-sado venderam-se no nosso país 2135 unidades, mais 7,1% do que no mesmo mês de 2014. As vendas acumuladas do ano foram de 4080 veícu-los, o que representou um aumento de 23,4% em relação ao período homólogo do ano anterior.

No que se refere aos veículos pesados de passa-geiros e de mercadorias, verifi cou-se em fevereiro uma subida de 45,4% em relação ao mês homólo-go do ano anterior, tendo sido comercializados 269 veículos desta categoria. Nos dois primeiros meses de 2015 as vendas situaram-se nas 664 unidades, mais 25,8% face ao mesmo período do ano passado.

Mercado abaixo da média desde 2000

Nas contas de todos os segmentos, em fevereiro foram vendidos em Portugal 16 703 veículos au-tomóveis ligeiros e pesados, isto é, mais 31,3% do que em igual mês do ano anterior. No acumulado, nos dois primeiros meses do ano foram vendidos em Portugal 30 895 veículos automóveis, numa variação homóloga positiva de 30,7%.

Apesar do crescimento, os operadores defen-dem que o volume de vendas observado em feve-reiro continua -8,1% abaixo da média dos últimos 15 anos•

A Renault (na foto o Captur) reocupou a liderança do mercado automóvel português em fevereiro

Nissan com o maior crescimento do top 10

janeiro e fevereiro

Unidades % % no Mercado

2015 2014 Var. 2015 2014

Renault 3.556 2.802 26,9 11,76 12,12

Peugeot 3.292 2.317 42,1 10,89 10,02

Volkswagen 2.685 2.092 28,3 8,88 9,05

Mercedes 2.353 1.778 32,3 7,78 7,69

Citroën 2.294 1.441 59,2 7,59 6,23

BMW 2.277 1.818 25,2 7,53 7,87

Opel 1.701 1.141 49,1 5,63 4,94

Audi 1.568 1.246 25,8 5,19 5,39

Nissan 1.472 976 50,8 4,87 4,22

Ford 1.391 964 44,3 4,60 4,17

Fonte: ACAP

PSA Peugeot Citroën liderou mercado em fevereiro

A PSA Peugeot Citroën em Portugal liderou as vendas de automóveis em fevereiro, com 3009 viaturas comercializadas e uma quota de mercado de 18,31%. Além de atingir o topo das vendas nacionais, o grupo conquistou também o primeiro lugar do mercado de comerciais ligeiros, com 701 unidades vendidas e uma quota mercado de 32,83%.

As 3009 viaturas vendidas em Portugal no último mês concederam ao grupo PSA Peugeot Citroën um aumento de 46,7% face ao período homólogo de 2014, em que foram vendidas 2051 viaturas, e um aumento de quota de mercado em 1,96 pontos percentuais (pp).

A Peugeot, com 1794 viaturas vendidas (veículos de passageiros e veículos comerciais ligeiros), atingiu uma quota de 10,92% (+0,94 pp) e um aumento de 43,3% nas vendas, face ao mesmo período de 2014. Quanto à Citroën, registou 1215 unidades vendidas (veículos de passageiros e veículos comerciais ligeiros), o que corresponde a um aumento de 52,1% face aos valores de 2014 e uma subida de mais de um pp de quota de mercado, para os 7,39%.

No mercado de veículos de passageiros, o grupo PSA Peugeot Citroën atingiu as 2308 unidades vendidas, o que indica um aumento de 47,76% face ao mesmo período de 2014 e uma quota de mercado global de 16,14% (+1,33 pp), que re� ete, segundo o comunicado do grupo, “o excelente sucesso de vendas dos modelos 208, 2008 e 308 na Peugeot e do C4 Cactus na Citroën”. Neste mercado foram vendidas 1415 viaturas Peugeot (+ 42,1%) com uma quota de mercado de 9,90%, 893 viaturas Citroën (+57,8%) com uma quota de mercado de 6,25%, e a DS, com 81 unidades vendidas (+84,1%).

Quanto ao mercado de comerciais ligeiros, o grupo PSA Peugeot Citroën alcançou 701 vendas, o que equivale a um aumento de 43,35% face a fevereiro do ano anterior e a uma quota de mercado de 32,83% (+8,31 pp). O grupo, que conta com a produção nacional dos furgões Peugeot Partner e Citroën Berlingo em Mangualde, foi responsável por um terço deste mercado em Portugal. A marca Peugeot vendeu 379 comerciais ligeiros (+48%), representando uma quota de 17,75% e a marca Citroën, com 322 unidades vendidas (+ 38,2%) atingiu os 15,08% de quota•

ço das marcas Peugeot, Citroën e Fengshen nos mercados ASEAN, a DPCA está a acelerar a sua internacionalização.

Em 2014, a DPCA comercializou 704 mil veículos no mercado chinês, um volume de ven-das superior em 28% ao alcançado em 2013. “Este importante lançamento permitirá à DPCA alcançar os seus objetivos de vendas de 1,5 mi-lhões de viaturas na China e na região ASEAN, defi nidos para 2020”, refere o comunicado de imprensa.

“O arranque da produção do Fengshen L60, o primeiro veículo de marca própria, é um mar-co histórico no âmbito da cooperação entre a DFG e a PSA. O modelo será comercializado a partir da primavera deste ano e contribuirá para que a DPCA alcance o seu objetivo de vendas de 1,5 milhões de veículos na China e no mercado ASEAN em 2020”, afi rmou o diretor-geral ad-junto executivo da DPCA, Jean Mouro, por oca-sião do arranque da produção do Fengshen L60•

Dongfeng Peugeot Citroën inicia a produção do primeiro modelo sob a própria marca

O Dongfeng Fengshen L60 é um modelo do segmento C.A

DPCA, a joint-venture estabeleci-da entre a PSA Peugeot Citroën e o grupo Dongfeng (DFG), na China, deu início à produção na sua fábri-ca Wuhan 1 do modelo Dongfeng

Fengshen L60. Primeiro modelo nascido sob a égide da marca DPCA, o Dongfeng Fengshen L60, uma berlina do segmento C, foi desenvolvi-do pela DPCA e pela DFG com o apoio técnico da PSA Peugeot Citroën. Coube à DPCA a ges-tão do projeto, o desenvolvimento do modelo, a compra de peças e componentes, bem como a sua industrialização. O Dongfeng Fengshen L60 será comercializado na China a partir deste ano através da rede da marca Fengshen.

Com a criação da Dongfeng Peugeot Citroën International (DPCI), a nova sociedade respon-sável pelas atividades de Distribuição e de Servi-

sexta-feira, 20 de março 2015VI

critério “preço”. Esta diferença deve-se essencial-mente aos elevados custos de combustível na Tur-quia, onde os automobilistas são particularmente sensíveis a este aspeto.

Já as prioridades dos automobilistas chine-ses são radicalmente diferentes das dos outros automobilistas. Num país onde os acidentes ro-doviários são muito numerosos, o único critério de compra partilhado com os restantes consumi-dores do mundo é o da “segurança, aderência à estrada”, que os chineses colocam em primeiro lugar. Quanto aos restantes critérios, não existe nada de comum: em segundo lugar está a “potên-cia, performance” do veículo, seguido pelo “con-forto interior”.

Portugueses associam ao automóvel “custo elevado”

A mesma análise conclui que 86% dos por-tugueses associam ao automóvel um “custo ele-vado”. Questionados sobre quais os conceitos que mais associam ao carro, os portugueses res-ponderam: “ganho de tempo” (94%), “liberda-de, independência” (93%) e “meio de transporte indispensável” (87%), logo seguidos pelo “custo elevado” (86%). Estas são algumas das conclusões da mais recente edição do Caderno Automóvel.

De uma forma geral, os consumidores dos 14 países analisados fazem ressaltar uma visão uti-litária e prática do automóvel. Assim, a noção “ganho de tempo” (94%) está em primeiro lugar, seguida por um “meio de transporte indispensá-vel” (91%) e pela “liberdade, independência, au-tonomia” (90%). Por outro lado, o “custo eleva-do” do automóvel é também sublinhado (83%), assim como a banalização do carro: 81% dos au-tomobilistas pensam que a viatura é só mais um meio de transporte, entre outros.

O estudo revela ainda fortes disparidades en-tre países sobre a perceção do custo automóvel. Os mercados mais maduros revelam uma maior sensibilidade para a carestia da “automobilidade” comparativamente com os países em fase de de-senvolvimento. O “custo elevado” do automóvel é uma realidade gravada no espírito dos japone-ses, que a colocam em terceiro lugar, da mesma forma que os belgas, franceses e portugueses a co-locam em quarto lugar. No entanto, não consti-tui a mesma preocupação para os chineses, turcos (sétimo lugar), brasileiros e polacos (sexto lugar).

Só 30% fazem “test drive”

Outra conclusão da análise é que, ao contrário da generalidade dos compradores de automóvel (41%), os portugueses não consideram o “test dri-ve” como principal fonte de informação. Em Por-tugal, os compradores de automóvel privilegiam antes os conselhos dos próximos (44%), os con-selhos dos profi ssionais (41%) e os sites especia-lizados (33%). No total dos 14 países analisados, apenas os condutores italianos recorrem menos ao “test drive” que os portugueses.

Para além destas fontes de informação, há ain-da uma percentagem considerável de compradores de automóvel portugueses que recorre ao site do construtor da marca (25%), aos sites generalistas (22%), à imprensa especializada (17%), à publi-cidade (12%) e às brochuras do construtor auto-móvel (10%). A procura de informação em feiras/salões automóvel (7%) e programas especializados de TV ou rádio (1%) é praticamente residual.

Na análise global dos países, o “test drive” é a principal fonte de informação: em média, 41% dos automobilistas dizem que têm vindo a recor-rer a essa experiência antes de adquirirem uma via-tura nova. Logo a seguir surgem os conselhos do círculo de próximos, considerados essenciais para 36% dos inquiridos, mais do que os conselhos de profi ssionais (33%). Os sites especializados (33%) em automóveis estão também em terceiro lugar na lista das fontes de informação mais consultadas, à frente do site do construtor da marca (32%).

O estudo revela ainda que, somando todas as fontes de informação online (sites especializados, sites do construtor da marca e sites generalistas), a Internet surge no primeiro lugar da lista. Cerca de 51% dos compradores de automóvel portugueses recorrem à Internet para obterem mais informa-ções, um pouco menos que a média dos 14 países, que se situa nos 58%•

OBSERVADOR CETELEM ANALISA O MERCADO MUNDIAL AUTOMÓVEL

Portugueses são os mais atentos ao preço do automóvel

Sem surpresa, o preço é um fator muito sensível para os portugueses na troca de carro.

as vendas globais acumuladas chegaram a cerca de 260.250 unidades, uma variação positiva de 7,4% em relação a 2014.

“Estamos a prosseguir o nosso crescimento global e, mais uma vez, o aumento das vendas registou-se em todas as regiões do mundo em fevereiro”, destaca Luca de Meo, membro do conselho de administração e diretor de vendas e marketing da marca do grupo Volkswagen. “O atualizado A6, que também deverá ser lançado nos Estados Unidos ao longo das próximas se-manas, está a conhecer uma grande aceitação, permitindo-nos alcançar um impulso adicional”, acrescenta•

O crescimento da Audi continua mês após mês: apesar do lançamento das novas gerações das gamas A1 e Q3 na Europa e de um mês de vendas encurtado na China, a marca dos

quatro anéis ultrapassou o número de unidades vendidas em fevereiro, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Cerca de 122 550 clientes optaram por um modelo da Audi no mês passado, o que representou um incremento de 4,2 pontos percentuais. O forte crescimento registado aconteceu em termos globais, com es-pecial incidência na gama A3 (+47,4%) e na nova geração do A6 (+10,8%). Desde o início do ano,

Os portugueses são os consumidores que mais prestam atenção ao preço no momento da compra de automóvel, de acordo com o mais recente estudo do Observador Cetelem. Em Portu-

gal, 74% dos compradores consideram o preço como um dos três principais critérios na escolha da viatura. Essa percentagem desce para os 64% se considerarmos os 14 países analisados pelo estu-do. Depois do preço, o “consumo de combustível” (66%) e a “segurança, aderência à estrada” (57%) são os outros principais critérios de compra dos portugueses.

O estudo revela ainda que, em Portugal, os automobilistas apontam outros critérios, como “conforto interior” (20%), “marca” (15%) e “po-tência, performance” (14%). “Estilo e design” (11%), “promoções e descontos” (11%), “nível de poluição e impacto ambiental” (10%) são também mencionados por um número considerável de consumidores.

De uma forma global, verifi ca-se uma forte unanimidade quando os automobilistas são ques-tionados sobre os seus três principais critérios na última compra de automóvel. De facto, doze dos catorze países analisados pelo Observador Cetelem escolhem em primeiro lugar o fator “preço”, segui-do pelo “consumo de combustível” e, fi nalmente, a “segurança, aderência à estrada”.

Turquia e China são as únicas exceções à re-gra. Os turcos elegeram os mesmos critérios que a generalidade dos países analisados, no entanto, o critério “consumo de combustível” está à frente do

Audi aumenta vendas em todas as regiões do mundo em fevereiroO novo A6 foi um dos motores da subida

Portugal prefere as carrinhasO mais recente estudo do Observador Cetelem revela que a berlina dita

dois volumes continua a ser a silhueta de carroçaria maioritária na Europa. Ainda assim, os automobilistas europeus demonstram também um grande interesse pelos 4x4, SUV e pelas Van. Dentro do mercado europeu existem contudo alguns casos particulares como o dos portugueses, que revelam um interesse mais marcado do que a média pelas carrinhas.

A par dos automobilistas portugueses, também os belgas e alemães se mostram especialmente interessados nas “breaks”. Já os monovolumes conquistam muitos condutores em França e na Bélgica. As berlinas três volumes não constam no top três das carroçarias preferidas pelos europeus, mas registam alguma presença na Polónia.

O estudo permite distinguir, de uma forma global, dois grupos de países. De um lado, Europa, Japão, Brasil e África do Sul, que privilegiam os dois volumes. E, de outro, Estados Unidos, China e Turquia, que preferem os três volumes•

VIIsexta-feira, 20 de março 2015

trajetos excessivamente longos em meio urbano têm um signifi cativo impacto económico e social nas grandes cidades. De acordo com a Comissão Europeia, o congestionamento no seio da União Europeia custa cerca de 100 mil milhões de euros por ano. Um estudo feito pelo Centro Nacional de Estatísticas do Reino Unido mostra que cada minuto adicionado a um trajeto de longo curso em meio urbano afeta os utilizadores ao nível da ansiedade, felicidade e bem-estar geral.

Projeto “Handle on Mobility”

O projeto “Handle on Mobility”amplia a gama de soluções de transporte para uma jornada conectada que é mais efi ciente, mais segura, mais saudável e que permite que as viagens possam ser completadas com menores níveis de ansiedade e stress.

Como ponto de partida para a experiên-cia, a Ford desafi ou os empregados em redor do mundo a apresentar projetos para bicicle-tas elétricas. Os protótipos de e-bikes MoDe:Me eMoDe:Pro, apresentados no “Mobile World-Congress”, estão entre os projetos de topo, entre os mais de 100 que foram submetidos. Ambas as e-bikes estão equipadas com motores de 200 watt e baterias de nove amperes/hora que fornece assistência elétrica aos pedais para veloci-dades até aos 25 km/h. As e-bikes protótipo ofere-cem tecnologia inspirada na indústria automóvel, incluindo, por exemplo, um sensor ultrassóni-co voltado para a traseira. Tal permite um sistema de alerta ao utilizador que o adverte quando um veículo o está a ultrapassar, em ambos os punhos do guiador, por vibração, por seu turno alertando os condutores da presença da e-bike pela ilumina-ção do guiador•

Plano de mobilidade da Ford integra bicicletas elétricas

A Ford Motor Company está a expan-dir o seu plano global de Mobilida-de Inteligente Ford com uma nova experiência que visa estudar como as bicicletas elétricas podem funcionar

perfeitamente com automóveis e transportes pú-blicos para garantir deslocações diárias mais rápi-das e mais fáceis dos viajantes em meio urbano, ajudando as empresas que operam nesses centros urbanos.

O estudo, denominado “Handle on Mobili-ty”, foi detalhado no “Mobile World Congress” em Barcelona, no início do mês, e marca o passo mais recente do projeto de mobilidade que a com-panhia anunciou mundialmente este ano como parte do plano de Mobilidade Inteligente da Ford, o plano da empresa para ajudar a mudar a forma como o mundo se move, através da inovação em conectividade, mobilidade, veículos autónomos, experiência do cliente e grande volume de dados.

Estas experiências ajudarão a testar ideias de transporte rumo a melhores experiências de clien-te, modelos mais fl exíveis para utilizadores e cola-boração social que podem premiar esses mesmos clientes.

“Mudar a forma como pensamos, colabora-mos e nos comportamos é essencial para assegurar a livre circulação de pessoas e das economias,”, afi rmou Barb Samardzich, chief operating offi cer da Ford Europa. “O plano de Mobilidade Inteli-gente da Ford suporta o nosso compromisso para com a inovação e destina-se especifi camente ao desenvolvimento de sistemas de transporte inte-ligentes que permitam abdicar das preocupações e ansiedades durante o processo de planeamento das viagens e melhorar a qualidade de vida em ci-dades de enorme azáfama”.

Os problemas de tráfego e relacionados com

O plano foi mostrado pela marca no “Mobile World Congress” em Barcelona, no início do mês.

Continental com campanha multimédia sobre aderência no calçado Adidas

A marca de pneus Continental lançou uma campanha multimédia sobre a aderência no calçado Adidas. Não é difícil encontrar vários pontos em co-mum entre os pneus e o calçado: os

pneus são para os automóveis o que o calçado é para os atletas – são o único ponto de contacto com o solo.

Os compostos de borracha especialmente de-senvolvidos pela Continental para a Adidas apre-sentam níveis de aderência particularmente ele-vados em todas as superfícies, ajudando os atletas a preservar a energia que se perderia se o calçado fosse tivesse menor aderência.

“Através da nossa campanha multimédia inte-rativa GetYourGrip, procuramos alertar para a for-ma como a transferência da tecnologia dos pneus para o calçado pode resultar em melhorias no de-sempenho que podem chegar aos 30%,” diz Ale-xander Bahlmann, diretor de relações públicas da Continental Pneus. “O mais fascinante é a enorme gama de aplicações deste calçado, que passa pelo atletismo, caminhada e atividades ao ar livre, até ao calçado para snowboard”, acrescenta.

A campanha arranca com um vídeo de cor-tar a respiração em que um atleta profi ssional de parkour desafi a um engenheiro de testes da Con-tinental, que está ao volante de um automóvel.

O duelo começa na baixa de Hanôver e decorre numa grande variedade de pisos, terminando no AIBA, um local de realização de testes de pneus totalmente automatizado e localizado no Conti-drom – centro de testes da Continental.

O centro nevrálgico da campanha é o site www.getyourgrip.com, embora a ativação da campanha seja feita através de outros canais de comunicação, incluindo publicações na página da Continental no Facebook (www.facebook.com/continental) e no canal de vídeo YouTube (www.youtube.com/c/ContinentalCorporation). Desde 2007 que a Continental tem fornecido à Adidas solas de “Composto de Tração” para vários segmentos do mercado de calçado•

A berlina Jaguar XE vai ter garantia de três anos. O Jaguar Care é um novo pacote que inclui aquele período de garantia sem limite

de quilómetros e assistência em viagem. O valor residual é um aspeto-chave no que

respeita ao custo de propriedade e todos os especialistas europeus, incluindo a Kee Resources e a CDL, “classifi caram o Jaguar XE à frente dos seus concorrentes no mercado britânico”, segundo a marca. “Foi também considerado o melhor do seu segmento no mercado francês pela revista l`Argus, em virtude dos seus valores residuais”.

“O custo reduzido de propriedade do Jaguar XE está a contribuir para aproximar a marca a novos clientes e, por esse motivo, as suas encomendas não param de crescer”, refere Andy Goss, diretor de vendas global da Jaguar Land Rover.

“A combinação de um valor residual excelente e custos reduzidos de propriedade foi também bem recebida pelo mercado de frotas, onde o XE

também despertou o seu interesse entre grandes empresas”, acrescenta. O Jaguar XE tem, em Portugal, um preço de entrada de 43 176 euros e as suas primeiras unidades irão chegar ao mercado a partir de maio•

Uma bicicleta para particulares e outra para profi ssionais

As bicicletas, que se dobram facilmente para caberem em modelos Ford, satisfazem as necessidades dos diferentes utilizadores: • A e-bike MoDe:Me – construída com a ajuda do especialista de bicicletas Dahon – destina-se aos viajantes urbanos, permitindo-lhes continuar a rolar no trânsito congestionado das cidades. Dobra-se e armazena-se facilmente, permitindo que esses viajantes de longo curso em meio urbano estacionem na periferia das cidades, levando depois as e-bikes em transportes públicos até ao centro das mesmas, montando, em seguida, as e-bike rumo ao seu destino � nal; • A e-bike MoDe:Pro – construída por uma equipa da Ford – destina-se a uma utilização comercial urbana – carteiros, eletricistas e serviços de entrega de encomendas e outros serviços. Foi projetada para se poder guardar com segurança em veículos comerciais, como o TransitConnect, podendo atuar como veículo de transporte e de apoio, em combinação com uma ou mais e-bikes•

A marca procura reforçar argumentos para melhorar os valores residuais

Jaguar XE com garantia de três anos

sexta-feira, 20 de março 2015VIII

Ogier obtém terceira vitória da época no WRC

O francês Sébastien Ogier venceu os três ralis do WRC disputados até esta altura

O campeonato de turismos (WTCC) de 2015 começou como o de 2014 aca-bou: com um domínio estrondoso da Citroën, com vitórias nas duas corri-das na ronda inaugural da tempora-

da, disputada na Argentina, no dia 8 de março. A primeira corrida foi vencida pelo campeão em título, José Maria Lopez, e a segunda pelo pre-destinado Sébastien Loeb, ambos a bordo do C--Elysée.

Ainda assim, e com menos argumentos téc-nicos, o português Tiago Monteiro, em Honda Civic, conseguiu bons resultados, depois de ter sido quarto classifi cado na primeira corrida e terceiro na segunda. Nas contas do Campeona-to, José Maria López tem 48 pontos, Loeb 43 e Monteiro 28•

Félix da Costa convidado especial da Stock Car Brasil

António Félix da Costa é um dos no-mes confi rmados para a corrida inau-gural da Stock Car Brasil, que tem lugar no fi m de semana de 21 e 22 deste mês, no Autódromo Interna-

cional de Goiânia. Como é tradição na primeira corrida da época da Stock Car, os pilotos brasi-leiros dividem os seus carros com os melhores pi-lotos de todo o mundo, numa verdadeira montra de estrelas.

A convite da equipa Full Time Texaco, Félix da Costa fará equipa com Allam Khodair, piloto com 33 anos de idade e que na época passada foi quarto classifi cado no campeonato, somando uma vitória. Para o piloto português, trata-se da estreia em corridas no nosso país irmão e a ex-pectativa é grande: “No ano passado estive para participar nesta prova especial de duplas da Sto-ck Car, mas a data não deu para conciliar. Este ano, quando recebi o convite para correr com o Allam, não hesitei, será mais um desafi o na mi-nha carreira! A Stock Car é uma categoria que dispensa apresentações, a competitividade tem aumentado muito com vários ex-pilotos de Fór-mula 1 e está a ganhar muitos fãs na Europa.”

Para Allam Khodair, que no ano passado cor-reu ao lado de Bruno Junqueira, a satisfação em dividir o seu carro com António Félix da Costa é

bem visível no seu discurso acerca do piloto luso. “O António é um piloto muito promissor que por mais de uma vez esteve bem perto de entrar na Fórmula 1. Só isso já diz muito sobre a quali-dade dele. Mesmo jovem, tem muita experiência e com certeza isso vai ajudar o nosso time a evo-luir e a lutar por um bom resultado”, disse.

Sobre a adaptação a um carro bem diferente dos que já guiou até hoje e referindo-se ao V8 da Stock Car, António já começou a recolher in-formações: “Já falei com o Augusto Farfus, que no ano passado fez equipa com o Barrichello, e já meu deu algumas dicas. De qualquer forma e olhando para os resultados do Allam em 2014, acredito que vamos ter um carro rápido e compe-titivo”, referiu Félix da Costa.

Nota fi nal para a lista de pilotos confi rmados para a ronda inaugural da Stock Car, onde se des-taca a presença de Jacques Villeneuve, Campeão Mundial de Fórmula 1 em 1997, além de José Maria Lopez, atual campeão do mundo de Car-ros de Turismo (WTCC), e ainda nomes como Rubens Barrichello, Bruno Senna, Nelson Piquet Jnr., Vitantonio Liuzzi, Lucas di Grassi, Nico-las Prost, Jaime Alguersuari, Enrique Bernoldi, Ricardo Zontra, entre outros, numa verdadei-ra constelação de estrelas, que promete resultar numa corrida bem interessante para o muito pú-blico esperado no Autódromo Internacional de Goiânia•

Félix da Costa vai alinhar pela Full Time Texaco.

Hat-trick para os bicampeões do mun-do: a dupla da Volkswagen consti-tuída por Sébastien Ogier/Julien In-grassia conquistou uma vitória sem qualquer contestação no Rali do

México, que se realizou no fi m de semana de 7 e 8 de março. A deslumbrante exibição na terceira jornada do WRC 2015 permitiu-lhes conquistar não só a terceira vitória consecutiva na presente época como também o seu terceiro sucesso con-secutivo no México. A dupla francesa tem agora um impressionante número de 27 vitórias, colo-cando-os à frente do lendário Carlos Sainz e em terceiro lugar na lista de vencedores de todos os tempos.

Foi o 25º triunfo da Volkswagen na sua 29ª presença com o Polo R WRC. Andreas Mikkel-sen também completou um “hat-trick” reivindi-cando o seu terceiro pódio consecutivo e subindo para o segundo lugar no campeonato de pilotos.

A prestação de Sébastien Ogier e Julien In-grassia no México resume-se a um rali perfeito, do primeiro ao último metro - os campeões mun-diais terminaram entre os três primeiros em 20 dos 21 troços disputados, tendo vencido nove PEC. Ogier passou para a liderança quando es-tavam cumpridos apenas 5,61 km de troços e nunca mais perdeu tal posição. Porém, a tarefa até fi nal não foi fácil para a dupla francesa, como também para os seus companheiros de equipa Andreas Mikkelsen e Jari-Matti Latvala, dada a forte oposição de Thierry Neuville e de Mads Ostberg, com os quais se envolveram num duelo emocionante pela liderança.

Ogier assentou as bases para a sua quinta vitória consecutiva numa inteligente escolha de pneus na sexta-feira, altura em que teve de supe-rar a desvantagem de ter de abrir a estrada nos di-fíceis troços de terra solta. Ogier optou por uma mistura crossover dura e macia dos pneus Miche-lin. Uma escolha de mestre com uma exibição impecável de condução e de navegação.

Sébastien Ogier e Julien Ingrassia não só con-quistaram a 25ª vitória para o Polo R WRC no Campeonato do Mundo de Ralis, mas também o pódio 47 para a Volkswagen desde a sua estreia em 2013. Andreas Mikkelsen, ao terminar na terceira posição, adicionou o 48º pódio. Desde 2013, o Polo venceu 373 troços de um total de 542 troços realizados. Os pilotos da Volkswagen também ganharam 21 das 28 Power Stage dispu-tadas desde 2013.

Rali disputado “nas alturas”

Disputado em alturas mais elevadas do que qualquer jornada na Europa, todo o Rali do Mé-xico é realizado a mais de 1800 metros acima do nível do mar. Como termo de comparação: o ponto mais alto em 10 troços europeus é de 1608 metros acima do nível do mar (no troço de “La Bollène-Vésubie-Sospel” no Rali de Monte Carlo). E o Rali do México é sempre um momen-to de superlativos: os carros atingem o “teto do WRC” nos 2752 metros de altitude do troço “El Chocolate”, enquanto no domingo foi realizado o troço mais longo da temporada 2015: os 55,82 km de “Guanajuatito”.

As condições encontradas em qualquer troço são, na verdade, um grande desafi o para os pilo-tos e co-pilotos. O piso de estrada no primeiro dos seis ralis da temporada disputados em terra consistia de uma mistura de areia solta de um lado e gravilha irregular no outro. “Otates”, “Los Mexicanos”, “Ibarilla” e “Derramadero” são tro-ços clássicos no calendário do WRC. O mesmo acontece com “El Brinco”, que na sua última pas-sagem coincide com a Power Stage, destacando--se o seu famoso e popular salto•

Tiago Monteiro conseguiu pódio em “passeio” argentino da Citroën no WTCC

Tiago Monteiro foi quarto na primeira corrida e terceiro na segunda

IXsexta-feira, 20 de março 2015

sat está claramente no limite superior da sua ca-tegoria. É mais Premium do que nunca”, disse.

Com esta vitória, a Volkswagen continua a ser a marca com maior número de troféus Volan-te de Cristal conquistados. O novo Passat sucede ao Golf (2013 e 2004), a anteriores gerações do Passat (1990, 1997 e 2006) e ao Polo (2010) na lista dos vencedores (ver lista de todos os vence-dores)•

Volkswagen Passat eleito Carro do Ano 2015 em Portugal…

O novo Volkswagen Passat é o Carro do Ano em Portugal. A distinção Car-ro do Ano/Troféu Volante de Cristal 2015 é, segundo a SIVA, “o corolário do extraordinário sucesso comercial

da nova geração do Passat desde a sua recente introdução em Portugal”. A Volkswagen conti-nua a ser a marca com mais vitórias no troféu, conquistando-o pela sétima vez.

A distinção Carro do Ano, simbolizada pelo Troféu Volante de Cristal, é atribuída anualmen-te ao modelo que representa, simultaneamente, um avanço tecnológico signifi cativo no âmbi-to do mercado automóvel nacional e o melhor compromisso para o automobilista português em termos de design, qualidade de construção, comportamento dinâmico, economia, respeito pelo ambiente, segurança, conforto e prazer de condução.

Na edição de 2015 do Carro do Ano/Troféu Volante de Cristal, o novo Volkswagen Passat foi o mais votado, pelos 21 jornalistas do júri, de seis fi nalistas. Os outros cinco fi nalistas foram Citroën C4 Cactus, Nissan Qashqai, Opel Adam Rocks, Peugeot 308 SW e Renault Twingo.

José Duarte, diretor-geral da Volkswagen na SIVA, destacou que “é gratifi cante” a quarta con-quista do Passat como Carro do Ano em Portu-gal. “Particularmente pelo novo Passat destacar novos motores, menos peso e os mais recentes sistemas de assistência à condução. O novo Pas-

Em Portugal e na Europa: o Volkswagen Passat domina os troféus de Carro do Ano

dução, a funcionalidade, o desenho e os avanços tecnológicos.

Antecessor vendeu 1,1 milhões unidades em 2014

Nos últimos anos, a Volkswagen ganhou dois outros prémios neste concurso: em 2010 com o Polo e em 2013 com o Golf. Antes de vencer o “Car oh the Year 2015”, o Passat já havia vencido outros importantes prémios internacionais, ca-sos do “Volante de Ouro 2014”, o “Auto Trophy 2014”, além de, como destacamos no artigo que se pode ler nesta página, também ter sido eleito como o “Carro do Ano 2015” em Portugal.

O novo Passat, e todas as suas versões, é um dos veículos da sua categoria com maior êxito em todo o mundo: 1,1 milhões de unidades vendidas em 2014 e uma das gamas do grupo Volkswagen mais solicitadas a nível mundial. “A oitava geração deste best-seller é um dos automóveis mais inovadores,

mais tecnológico e mais sofi sticado. A nova gera-ção do Volkswagen Passat é a melhor de sempre, posicionando-se os seus argumentos no topo do segmento dos executivos”, refere o comunicado de imprensa da marca alemã•

… e na Europa

O Volkswagen Passat foi eleito Carro do Ano 2015 na Europa. O modelo ale-mão conquistou 340 pontos, contra 248 do Citroën C4 Cactus, o segundo mais votado pelos 58 jornalistas (de 22

países) membros do júri. Seguiram-se Mercedes Classe C (221 pontos), Ford Mondeo (203), Nis-san Qashqai (160), BMW Série 2 (154) e Renault Twingo (124).

“Estamos muito orgulhosos por termos sido galardoados com este prémio”, destacou Martin Winterkorn, presidente do conselho de adminis-tração da Volkswagen, na entrega dos prémios realizada, no início do mês, no Salão Automóvel de Genebra. “Com o novo Passat, desenhámos um veículo que estabelece os padrões de referência no seu segmento. Este prémio é uma admirável con-fi rmação do trabalho realizado pelos nossos enge-nheiros, designers e, de um modo geral, por toda a equipa. O novo Passat é um refl exo de que a mar-ca Volkswagen oferece soluções de vanguarda nos seus modelos”, acrescentou.

Heinz-Jakob Neusser, responsável pelo depar-tamento de desenvolvimento da Volkswagen, rece-beu o prémio para o novo Passat. “É uma honra e uma grande satisfação receber o prémio de “Car of the Year 2015”. Este prémio possui um signifi cado muito especial, já que foi concedido por jornalis-tas internacionais especializados e independentes na indústria automóvel. Além disso, também é de grande importância para os nossos clientes”, re-feriu Neusser, que recebeu o prémio das mãos de Hakan Matson, o presidente do júri.

O “Car of the Year 2015” é um dos concursos mais antigos e prestigiados na Europa, premiando anualmente os melhores carros desde 1964, ano em que o vencedor foi o Rover 2000. Os critérios para a votação variam entre itens como a efi ciên-cia, o conforto, a segurança, a dinâmica de con-

Martin Winterkorn e Heinz-Jakob Neusser com o galardão

Vencedores das classes do carro do ano em Portugal

  Citadino do Ano Renault Twingo Energy TCE 90 S&S Sport Familiar do Ano Nissan Qashqai 1.5 dCi 110 CV N-TEC Carrinha do Ano Volkswagen Passat Variant 2.0 TDI 159 CV Executivo do Ano Volkswagen Passat 2.0 TDI 150 CV Crossover do Ano SEAT Leon X-Perience 1.6 TDI CR 110 CV 4 drive Desportivo do Ano Audi TT Coupé 2.0 TDI 184 CV Ecológico do Ano Volkswagen e-up 82 CV

1985 - Nissan Micra1986 - Saab 9000 Turbo 161987 - Renault 211988 - Citroën AX1989 - Peugeot 4051990 - VW Passat1991 - Nissan Primera1992- Seat Toledo1993 - Toyota Carina E1994 - Seat Ibiza1995 - Fiat Punto1996 - Audi A41997 - VW Passat1998 - Alfa Romeo 1561999 - Audi TT2000 - Seat Toledo

2001 - Seat Leon2002 - Renault Laguna2003 - Renault Mégane2004 - VW Golf2005 - Citroën C42006 - VW Passat2007 - Citroën C4 Picasso2008 - Nissan Qashqai2009 - Citroën C52010 - Volkswagen Polo2011 - Ford C-Max2012 - Peugeot 5082013 - VW Golf2014 - Seat Leon2015 - Volkswagen Passat

PERSONALIDADE DO ANO

Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting (FPAK)

História do Carro do Ano em Portugal

1964 Rover 20001965 Austin 18001966 Renault 161967 Fiat 1241968 NSU Ro 801969 Peugeot 5041970 Fiat 1281971 Citroën GS1972 Fiat 1271973 Audi 801974 Mercedes 450S1975 Citroën CX1976 Simca 1307-13081977 Rover 35001978 Porsche 9281979 Simca-Chrysler Horizon1980 Lancia Delta1981 Ford Escort Mk.III1982 Renault 91983 Audi 1001984 Fiat Uno1985 Opel Kadett1986 Ford Scorpio1987 Opel Omega1988 Peugeot 4051989 Fiat Tipo1990 Citroën XM

1991 Renault Clio1992 Volkswagen Golf1993 Nissan Micra1994 Ford Mondeo1995 Fiat Punto1996 Fiat Bravo/Brava1997 Renault Mégane Scénic1998 Alfa Romeo 1561999 Ford Focus2000 Toyota Yaris2001 Alfa Romeo 1472002 Peugeot 3072003 Renault Mégane2004 Fiat Panda2005 Toyota Prius2006 Renault Clio2007 Ford S-MAX2008 Fiat 5002009 Opel Insignia2010 Volkswagen Polo2011 Nissan Leaf2012 Chevrolet Volt/Opel Ampera2013 Volkswagen Golf2014 Peugeot 3082015 Volkswagen Passat

51 vencedores do carro europeu do ano

sexta-feira, 20 de março 2015X

O icónico Renault 16 assinala este mês 50 anos. Foi em Março de 1965 que, no Salão Automóvel de Genebra, a marca francesa deu a conhecer ao mundo aquele que viria a ser um dos seus mais marcantes modelos e do qual foram construídos 1 851 502 exemplares até 1980.

A história dos modelos “ao ritmo da vida” tem início em 1965, quando a Renault apresentou, no Salão de Genebra, o Re-nault 16 com um design inovador para a

época: um dois volumes com um portão traseiro para acesso à bagageira.

As linhas do Renault 16 – que substituiu o Frégate – foram uma obra conjunta de Philippe Charbonneaux e de Gaston Juchet. Como este último, além de designer era também engenheiro de aerodinâmica, o P-DG da Renault da época, Pierre Dreyfus, encarregou-o da conceção estética do Renault 16.

Nasceu assim o projeto 115, liderado por Yves Georges do lado da engenharia e por Gaston Ju-chet no design. Durante quatro anos, as equipas da Renault conceberam uma arquitetura inédita, que acolheu numerosas inovações técnicas sob um design funcional.

Cruzamento de diferentes universos

No cruzamento dos universos das berlinas e dos veículos comerciais, o Renault 16 oferecia uma polivalência de utilização absolutamente iné-dita para a época. A bagageira dispunha de quatro diferentes confi gurações, com um volume de 346 a 1200 litros, graças ao banco traseiro deslizante, rebatível e amovível. Os bancos adaptavam-se a todos os tipos de utilização: desde a instalação de uma cadeira para criança, a uma posição de repou-so e mesmo uma posição cama.

O Renault 16 marcou também o seu tempo pela modernidade e pelo pioneirismo das caracte-rísticas técnicas. O seu brilhante comportamento

dinâmico era justifi cado pela excelência do chassis de tração dianteira – na época, uma solução técni-ca ainda bastante rara no segmento – e pela insta-lação dos motores em posição central dianteira. Os motores, as cabeças de motor, mas também a caixa de velocidades eram em alumínio, uma estreia no mercado europeu.

Em 1968, a versão TS – de Tourisme Sportif – introduziu novos equipamentos, absolutamente inovadores, como o vidro traseiro com desembacia-mento, os faróis adicionais de iodo, os limpa-pára--brisas com duas velocidades e quatro jatos e o re-trovisor interior com regulação dia/noite.

Em 1969 são introduzidos os faróis de mar-cha-atrás, os vidros dianteiros elétricos, o teto de abrir de comando elétrico e os estofos em couro. O Renault 16 era uma nova forma de viver um automóvel.

Carro do Ano 1966

Desde logo na apresentação no Salão de Genebra, o Renault 16 surpreendeu pelo estilo, convencendo rapidamente o público e a imprensa. E este reconhe-cimento foi materializado com o prémio de Carro do Ano 1966, à frente do… Rolls-Royce Silver Shadow.

Ao longo da sua carreira de 15 anos, o Renault 16 foi alvo de diversas evoluções, entre as quais uma

FOI APRESENTADO NO SALÃO DE GENEBRA DE 1965

Renault 16 fez 50 anos

Club MX-5 leva roadster da Mazda a Santiago Compostela

O Club MX-5, que reúne proprietários e apaixonados do roadster da Mazda, vai fazer uma incursão internacional este fi m de semana (21 e 22 de março), com uma visita à Galiza, com o “Passeio por Cami-

nhos de Santiago”. Esta atividade vai levar o clube, então, à cidade de Santiago de Compostela, tendo como ponto de partida o concessionário Mazda Auto Rabal, em Viana do Castelo.

Assim, o programa contempla, logo no arran-que, uma visita ao Centro Histórico de Viana do Castelo, a que se seguirá um primeiro percurso até Espanha, zona costeira, onde o grupo fará uma pa-ragem para almoço. Após o repasto, o regresso à es-trada, para de forma mais ou menos célere, chegar ao hotel Virxe da Cerca, bem no centro de Santiago de Compostela.

O grupo poderá, então, aproveitar parte da tar-de para visitar a capital da Galiza, rica em vários mo-numentos. Às 19h30 (locais), há a opção de assistir à Missa do Peregrino, na Catedral de Santiago. Esta parte do programa é, naturalmente, facultativa e an-tecederá o jantar que está agendado para as 20h45.

Para o dia seguinte, de regresso a Portugal, os membros do Club MX-5 traçaram um programa relativamente “leve”, que contempla, essencialmen-te, a viagem até Ponte de Lima, onde a organização conta chegar, para almoço, às 13h30. “Contamos que a atividade termine pelas 15h00, no sentido de dar oportunidade a todos de regressarem a casa du-rante a tarde de domingo”, explica o comunicado do clube do modelo da Mazda.

O calendário de passeios do Club MX-5 pode ser consultado através do portal ofi cial (http://www.

clubmx-5.com.pt/) e na sua página no Facebook. Além disso, o clube pode ser contactado pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone 218 258 625•

O Renault 16 tinha design inovador para a altura: era umdois volumes

fase 2, em 1971. Comercializado originalmente com um motor de 1470 cc de 55 cv, a gama foi enriquecida, em 1968, com um motor de 1565 cc de 85 cv. Em 1969, o Renault 16 estreou a primeira caixa de velocidades automática de origem france-sa. E se, no início, esta apenas estava disponível no R16 TA (de transmissão automática), a partir de 1972 passou a ser uma opção disponível em todos os motores da gama. De 1973 e até ao fi m da car-reira, em 1980, o Renault 16 recebeu um motor de 1647 cc de 93 cv, para a versão TX, capaz de o impulsionar a uma velocidade máxima, em circui-to, de 175 km/h. Esta versão dispunha, de série, do fecho centralizado das portas e dos cintos de segu-rança com enrolador, dois equipamentos inovado-res para a época.

1,8 milhões de unidades

Ao longo da carreira do Renault 16 foram pro-duzidos 1 851 502 exemplares, principalmente na fábrica de Sandouville, que foi especialmente cons-truída para a produção deste modelo. O Renault 16 foi ainda um modelo fulcral no crescimento da Renault fora da Europa. Quase metade das suas vendas foram realizadas nos mercados fora da Europa, entre os quais os Estados Unidos, através de uma versão específi ca desenvolvida para aque-le mercado. Foi substituído pelos Renault 20/30, apresentados em 1975 e que, portanto, coexistiram com o 16•

O clube do Mazda MX-5 vai até à Galiza este fi m de semana

XIsexta-feira, 20 de março 2015

AQUILES PINTO, EM [email protected]

A terceira geração do Suzuki Vitara, de longe o modelo mais reconhecido da marca japonesa, chega este fi m de semana aos concessionários por-tugueses. Face às gerações de 1998 e

2005, é menos todo-o-terreno “puro e duro” e tem menores dimensões (integra o segmento B crossover, onde pretende fazer frente a modelos como o Renault Captur, o Peugeot 2008 ou o Jeep Renegade) para responder ao que o mer-cado mais procura no presente, mas não deixa de “piscar” o olho aos clientes do modelo, até por ter versões com duas rodas motrizes e quatro rodas motrizes.

Com 4,175 m de comprimento, 1,610 m de altura, 1775 m de largura e uma capacidade de 375 litros na bagageira, o Suzuki Vitara tem argumentos concorrenciais em termos de habi-tabilidade e capacidade de carga. Debaixo do ca-pot, a escolha pode recair em dois 1.6 com 120 cv. Um a gasolina atmosférico (sem turbo) de origem Suzuki e um turbodiesel fabricado pelo construtor japonês sob licença da Fiat Chrysler Automobiles. Ambos têm caixa manual de seis

velocidades (mais tarde poderão ter caixa auto-mática).

Ambos têm stop/start. A marca reclama para o motor a gasolina um consumo combinado de

5,3 l/100 km e emissões de CO2 de 123 g/km e para o diesel um consumo combinado de 4l/100 km e emissões de CO2 de 106 g/km (versões 2WD em ambos os casos).

18 373 a 26 974 euros

O modelo chega a Portugal com três níveis de equipamento: GL, GLE e GLX. A versão de entrada conta, entre outros itens, com ar condi-cionado manual, sistema bluetooth e ajuda ao arranque em subida. A intermédia acrescenta, entre outros, as jantes de liga leve de 17 pole-gadas, ar condicionado automático e ecrã tátil com câmara traseira. Já as GLX 2WD têm ain-da sistema de navegação e sistema sem chave, enquanto as GLX 4WD têm ainda luzes LED e cruise control adaptativo.

Quanto a preços (com uma campanha de 1300 euros), o 1.6 a gasolina varia entre 18 373 a 21 405 euros com tração 2WD e entre 22 221 e 23 786 com tração 4WD. Já o 1.6 DDiS 2WD custa entre 21 337 e 24 488 euros e o 4WD entre 25 348 e 26 974 euros. A marca tem como meta vender 300 a 400 unidades do novo Suzuki Vitara em Portugal no prazo de 12 meses•

Suzuki lança terceira geração do Vitara

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sexta-feira, 20 de março 2015 sexta-feira, 20 de março 20158 1

A Autoridade Tributária e Aduaneira informa, através do seu portal, que, por despacho do Diretor-Geral da Autoridade Tributária e Aduaneira, datado de 2015-03-04, foi aprovado o seguinte entendimento: 1 – Para efeitos de retenção na fonte sobre rendimentos do trabalho dependente e pensões, é considerada a tabela de retenção

que corresponda à situação pessoal e familiar do sujeito passivo no momento do pagamento ou colocação à disposição do rendimento. 2 – Com as alterações introduzidas no Código do IRS pela Lei n.º 82-E/2014, de 31 de dezembro (Reforma da tributação das pessoas singulares), � caram automaticamente

revogadas as opções anteriormente exercidas pelos sujeitos passivos para a aplicação da tabela de retenção na fonte na situação de “casado, único titular”. 3 – Em consequência, nestas situações e em que ambos os sujeitos passivos sejam titulares de rendimentos deve ser aplicada a tabela de retenção “casado, dois titulares”.

Retenção na fonte – situação pessoal e familiarServiços Jurídicos

Declarações enviadas em suporte papel - Durante o mês de março para declarar

exclusivamente rendimentos das categorias A e/ou H;

- Durante o mês de abril nos restantes casos;

Declarações enviadas pela internet- Durante o mês de abril para declarar

exclusivamente rendimentos das categorias A e/ou H;

- Durante o mês de maio, nos restantes casos;

Dispensa de apresentação de declaraçãoFicam dispensados de apresentar a declaração de IRS os sujeitos passivos que, no ano a que o imposto respeita, apenas tenham auferido, isolada ou cumulativamente: Rendimentos tributados pelas taxas previstas no artigo 71º do CIRS e não optem, quando legalmente permitido, pelo seu englobamento;Rendimentos de pensões pagas por regimes obrigatórios de protecção social e rendimentos

do trabalho dependente, de montante inferior a 72% de 12 vezes o salário mínimo nacional mais elevado (€ 4 104,00)

Identi� cação FiscalÉ obrigatória a indicação do NIF de todos os dependentes, ascendentes ou colaterais para os quais são invocadas deduções, o qual pode ser obtido em qualquer Serviço de Finanças ou nas Lojas de Cidadão.

IRS – mod. 3 2014Serviços Jurídicos

Para mais informações, contacte o Departamento de Formação Pro� ssional da ARAN.

INSTRUÇÕES DE MONTAGEM DO BOLETIM

Os interessados de participar nos cursos deverão contactar a ARAN:  [email protected] ; tel: 22 509 1053 ; Fax: 22 509 06 46

Delegação CEPRA - junho-2015

Cursos sede – Prior velho

– Lisboa

CATE-GORIAS TIPO DE RENDIMENTOS DEDUÇÕES

A Trabalho dependenteArt. 2º do CIRS

1. a) €4.104,00.b) € 4.275,00 desde que a diferença para o limite referido ema) resulte de quotizações para ordens pro� ssionais;c) Ou a totalidade das contribuições obrigatórias para regimes de proteção social quando exceda qualquer

daqueles limites.2. Quotizações sindicais, como limite de 1% do rendimento bruto.(6)

3. lndemnizações pagas pelo trabalhador, por rescisão unilateral do contrato individual de trabalho.

B Empresariais e pro� ssionaisArt.os 3º e 4º do CIRS Rendimentos determinados com base nas regras do regime simpli� cado ou da contabilidade.

E CapitaisArt.º 5º do CIRS 50% dos lucros ou dividendos pagos por pessoa coletiva residente em Portugal ou na UE quando englobados.

F PrediaisArt.º 8º do CIRS

Despesas de manutenção de conservação, bem como o Imposto Municipal sobre lmóveis e o Imposto do Selo que incide sobre o valor dos prédios.

G

lncrementos patrimoniais:- Mais-valias- lndemnizações-Assunção dobrigações de não concorrência,Art.° 89º e 10º do CIRS

Mais-Valias:1. Despesas com a valorização de imóveis realizadas nos últimos 5 anos e as despesas com a aquisição e alienação dos mesmos.2. Despesas com a alienação de valores mobiliarios e direitos de propriedade intelectual ou industrial.

HPensõesArt.º 11º do CIRS

1. € 4.104,00.(1)

2. Quotizações sindicais, como limite de 1% do rendimento bruto_(6)

3. Ou, se superior, as contribuições obrigatórias para regimes de proteção social e para subsistemas legais de saúde.

RENDIMENTO, DEDUÇÕES E BENEFÍCIOS FISCAIS E TAXASRENDIMENTO BRUTO E RESPETIVAS DEDUÇÕES

Curso Horas Local DataMotores - Diag. Avarias / Informações Técnicas 50h Chaves 01/04/2014 a 17/04/2014Diag. Rep. Sist. Ign. Inj. Electrónica Gasolina 50h Bragança 07/05/2014 a 23/05/2014

ARAN

CURSO LOCAL ÍNICIO TERMINOSistemas Multiplexados Prior Velho 23-03-2015 31-03-2015

Motores - Diagnóstico de Avarias / Informação Técnica Figueira da Foz 24-03-2015 10-04-2015Sistemas de Climatização Felgueiras 01-04-2015 20-04-2015Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Transmissão Automática Leiria 07-04-2015 23-04-2015

Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Transmissão Manual Prior Velho 13-04-2015 29-04-2015

Orçamentação de Colisão / Tempários e Tarifários Maia 14-04-2015 30-05-2015Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Injeção Diesel Prior Velho 04-05-2015 20-05-2015

Automóveis ligeiros

Pós-laboral 19h/23h

Técnicas de Diagnóstico - Sistemas de Gestão do Motor Prior Velho 23-03-2015 27-03-2015Sistemas Híbridos Guimarães 24-03-2015 25-03-2015Sistemas Híbridos Prior Velho 30-03-2015 31-03-2015Sistemas Híbridos II Guimarães 01-04-2015 02-04-2015Técnicas de Diagnóstico - Sistemas de Gestão do Motor Oliveira de Azeméis 13-04-2015 17-04-2015

Formação

Cód. Designação Local Horário Horas Início Fim Valor

U5008 Rodas/ Pneus/ Geometria de direção 11301/15 Prior Velho 19-23h 25 19/03/2015 27/03/2015 60 €

U1608 Sistemas multiplexados 13301/15 Prior Velho 19-23h 25 23/03/2015 31/03/2015 60 €

4061Técnicas de diagnóstico - Sistemas de gestão do motor

13325/15 Prior Velho 19-23h 20 23/03/2015 27/03/2015 120 €

U5147 Física aplicada aos veículos automóveis 15301/15 Prior Velho 19-23h 25 24/03/2015 01/04/2015 45 €

4055 Sistemas híbridos 13321/15 Prior Velho 19-23h 7 30/03/2015 31/03/2015 70 €

4016

Atestação de técnicos em sistemas AC instalados em veículos a motor - N2

13331/15 Prior Velho 19-23h 16 06/04/2015 09/04/2015 150 €

U5009Diagnóstico e reparaçao em sistemas de transmissão manual

11302/15 Prior Velho 19-23h 50 13/04/2015 29/04/2015 120 €

U5018Diagnóstico e reparaçao em sistemas de injeção Diesel

13306/15 Prior Velho 19-23h 50 04/05/2015 20/05/2015 120 €

6122 Perito averiguador 18304/15 Prior Velho 19-23h 74 04/05/2015 28/05/2015 425 €

Designação Local Datas HorasMotores - Diagnóstico de Avarias/Informação técnica Pedrouços 04-20/05 50Sistemas Hibridos Viseu 12-13/05 7Introdução ao Diagnóstico Equipamentos de Medição Fafe 19-22/05 16Rodas/ Pneus/ Geometria de Direção Pedrouços 25/05-02/06 25

Sistemas Híbridos II Viseu03 a 04 de Junho

7

Técnicas de Diagnóstico - Sist. Gestão do Motor Fafe 08/12/06 20

sexta-feira, 20 de março 2015 sexta-feira, 20 de março 20152 7

Efeito nos meus trabalhadores e trabalhadoras: aumento das ausências

Aumento das ausências ao trabalhoA exposição ao stresse de longa duração pode contribuir para problemas de saúde graves que podem ter impacto em todo o organismo. Não é clara a evidência de que está na verdade a provocar os problemas – mas pode seguramente agrava-los. Pode contribuir para problemas cardíacos através de tensão arterial elevada, aumentando assim o risco de ataques cardíacos. Pode inibir o sistema imunitário, tornando a pessoa mais suscetível a doenças. Alguns problemas do sistema reprodutor e musculoesquelético podem também estar relacionados com o stresse. Estes problemas de saúde agravam-se quando associados ao stresse que a pessoa tinha antes de � car doente.Pode portanto concluir que a ausência ao trabalho pode também ser um fator nos indivíduos que sofrem de stresse. Isto pode incluir um aumento da duração ou frequência da ausência por doença ou períodos de ausência inexplicada. Manter bons registos da ausência por doença pode ajudá-lo/a a identi� car quaisquer problemas potenciais e ajudar a resolvê-los.

Qual o efeito na produtividade da minha organização?A produtividade da sua o organização pode ser afetada de inúmeras formas diferentes, incluindo aumento dos custos com o pessoal e diminuição do rendimento.Cerca de metade das ausências do local de trabalho podem estar associadas ao stresse- Ausência por doença devido a problemas de

saúde relacionados com o stresse- Problemas de saúde indiretamente

relacionados com o stresse (ou exacerbados pelo mesmo)

- Ausência por doença como uma forma de lidar com o stresse

- Ausência por doença devido ao fraco compromisso / moral baixa

A redução do desempenho no trabalho devido ao stresse custa duas vezes mais do que a ausência- Não trabalhar tão e� cazmente- Fraca concentração- Di� culdade em tomar decisões- Fadiga- Diminuição da pontualidadeO stresse no trabalho pode levar a um aumento dos acidentes em cinco vezes- Fraca concentração- Comportamento de risco- Pressão de tempo- Falta de comunicaçãoCerca de um quinto da rotatividade dos trabalhadores está relacionada com o stresse no trabalho

- Fraco compromisso/moral baixa- Exigências excessivas- Questões de controlo- Con� itos e relacionamentos- Fraca gestão da mudança- Ambiente geral de trabalhoAs ausências provocadas pelo stresse são muito mais longas do que as provocadas por outros fatores- Por exemplo, os dados sugerem que, em média, uma ausência devido ao stresse dura mais 40% do que uma ausência devido a um problema musculoesquelético.

Efeito na produtividade da minha organização: redução do desempenho e presentismoO stresse reduz o desempenho laboralOs estudos têm estimado que a redução do desempenho no trabalho devido ao stresse custa duas vezes mais do que a ausência.Os sintomas de stresse (como uma fraca concentração, di� culdade em tomar decisões, pensamento negativo e fadiga) têm um impacto negativo no desempenho dos/as trabalhadores/as. Isto ocorre provavelmente muito antes de os sintomas de stresse afetarem a saúde ao ponto de o trabalhador ou a trabalhadora se ausentar do trabalho.As pessoas vêm trabalhar adoentadas.Supõe-se que apenas cerca de um terço do custo do stresse é devido ao absentismo”. Quando os/as trabalhadores/as se sentem adoentados/as podem ainda vir trabalhar. Isto é conhecido por ‘presentismo’, de� nido como ‘a perda de produtividade que ocorre quando os/as trabalhadores/as vêm trabalhar, mas a sua capacidade de trabalho é inferior ao habitual por causa da sua condição de saúde’.Pode haver uma série de razões para isto. Por exemplo, o trabalhador ou a trabalhadora pode não querer abandonar os/as colegas ou a organização para a qual trabalha; pode temer perder o seu emprego; ou pode estar preocupado/a com qualquer perda de rendimento.

Efeito na produtividade da minha organização: Aumento das ausências e de acidentesAusência por doençaDe acordo com a Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (EU-OSHA), os estudos sugerem que cerca de metade das ausências do local de trabalho podem estar ligadas ao stresse.A ausência relacionada com o stresse pode incluir:- Problema de saúde diretamente provocado

pelo stresse;- Problema de saúde indiretamente

relacionado com o stresse, (quando um/a trabalhador/a tem um problema de saúde subjacente, o stresse pode fazer piorar um

problema existente);- Faltar ao trabalho porque o/a trabalhador/a

sente que precisa de algum tempo longe do trabalho (porque a pressão no trabalho é demasiada para lidar com o estar a trabalhar);

- Fraco compromisso / moral baixa, em que um/a trabalhador/a falta por não estar satisfeito/a com o seu emprego.

Aumento dos acidentesO stresse no trabalho pode levar até cinco vezes mais acidentes.A fadiga, fraca concentração, comportamentos de risco, falta de comunicação e tentação para fazer ‘atalhos’ devido às pressões de tempo no trabalho podem levar a um aumento dos acidentes. Por exemplo, um estudo sobre locais de trabalho em Espanha descobriu que a fadiga era a quinta principal causa de acidentes no trabalho.Na Holanda, estabeleceu-se uma ligação clara entre a pressão no trabalho e acidentes no trabalho. Os/as trabalhadores/as que declararam que ‘trabalhavam sempre sob pressão’ tinham cerca de cinco vezes mais probabilidade de ter um acidente do que os/as que ‘nunca’ trabalhavam nessas condições.

Efeito na produtividade da minha organização: Aumento da rotatividade dos/as trabalhadores/asCerca de um quinto da rotatividade dos/as trabalhadores/as está relacionada com o stresse no trabalho.Quando os trabalhadores ou as trabalhadoras têm experiências de trabalho negativas, como uma baixa satisfação na função, con� ito, pressão excessiva, moral baixa ou insegurança no trabalho, têm uma maior probabilidade de deixar o seu emprego atual e de procurar oportunidades noutro lado. Isto pode resultar numa perda signi� cativa de experiências e conhecimentos valiosos, assim como na perda de investimento na formação e desenvolvimento e custos de recrutamento adicionais. Particularmente em empresas muito pequenas, pode tornar-se mais difícil para si fornecer bens ou serviços a tempo.

Num grande inquérito europeu a trabalhadores/as, 19% citou o stresse no trabalho como o principal motivo para a rotatividade dos trabalhadores. Além disso, 19% citou o nível da carga de trabalho, 16% citou a falta de apoio de superiores diretos/as e 14% citou o número de horas de trabalho como os principais motivos para esta rotatividade.”

Retornaremos a esta temática em próximas edições da revista da ARAN.

DEDUÇÕES À COLETADEDUÇÃO NÃO CASADOS CASADOS

Sujeito passivo, dependente ou ascendente. Art.º 79º do CIRS

• Por sujeito passivo, €213,75.• Por sujeito passivo nas famílias

monoparentais €332,50.• Por dependente com mais de 3anos de

idade €213,75(3)

• Por dependente com 3 ou menos anos de idade €427,50.(3)

• Para agregados com 3 ou mais dependentes a deducção é de:

- € 237,50 por cada dependente com mais de 3 anos de idade.

- € 475,00 por cada dependente com 3 ou menos anos de idade.

- Por cada ascendente € 261,25.Sendo apenas um € 403,75.

• Por sujeito passivo € 213,75.• Por dependente com mais de 3 anos de

idade €213,75(3)

• Por de pendente com 3 ou menos anos de idade € 427,50.(3)

• Para agregados com 3 ou mais dependentes a deducção é de:

- € 237,50 por cada dependente com mais de 3 anos de idade.

- € 475,00 por cada dependente com 3 ou menos anos de idade.

- Por cada ascendente € 261,25.Sendo apenas um € 403,75.

Sujeito passivo, dependente ou ascendente com grau de lncapacldade permanente igual ou superior a 60%, comprovada através de atestado médico de lncapacldade multiuso.Art.º 87º do CIRS

• Por sujeito passivo de� ciente € 1.900,00.• Por sujeito passivo de� ciente das Forças Armadas € 2.375,00.• Por dependente de� ciente € 712,50.(3)

• Acresce por sujeito passivo ou por dependente de� ciente com grau de incapacidade igual ou superior a 90% (despesas de acompanhamento) € 1.900,00(3)

• Por ascendente de� ciente € 712,50.

• Por sujeito passivo de� ciente € 1.900,00.• Por sujeito passivo de� ciente das Forças Armadas € 2.375,00.• Por dependente de� ciente € 712,50.(3)

• Acresce por sujeito passivo ou por dependente de� ciente com grau de incapacidade igual ou superior a 90% (despesas de acompanhamento) € 1.900,00(3)

• Por ascendente de� ciente € 712,50.

Despesas de saúde, (incluíndo juros de dívidas contraídas para o seu pagamento isentas de IVA ou sujeitas à taxa reduzida). (2) (3) (7)

10% das importâncias despendidas com o limite de € 838,44.Nos agregados com 3 ou mais depentes, o limite é elevado em € 125,77 por dependente, caso existam, relativamente a todos eles, despesas de saúde.

10% das importâncias despendidas com o limite de € 838,44.Nos agregados com 3 ou mais depentes, o limite é elevado em € 125,77 por dependente, caso existam, relativamente a todos eles, despesas de saúde.

Outras despesas de saúde, sujeltas à taxa normal de IVA, justi� cadas com receita médica. (2) (3) (7)

Art.º 82º do CIRS

10% das despesas como limite de € 65,00 ou de 2,5% do total das “despesas de saúde” se superior.

10% das despesas como limite de € 65,00 ou de 2,5% do total das “despesas de saúde” se superior.

Despesas de educação e reabilitação do sujelto passivo e seus dependentes de� cientes.Art.º 87º do CIRS

30% das importâncias despendidas.(3) 30% das importâncias despendidas.(3)

Despesas de educação formação pro� ssional do sujeito passivo e seus dependentes.(2)(3)(7) Art.º 83º do CIRS

30% das importâncias despendidas com o limite de € 760,00.Havendo 3 ou mais dependentes acresce €142,50 por cada um desde que haja despesas relativamente a todos eles.

30% das importâncias despendidas com o limite de € 760,00.Havendo 3 ou mais dependentes acresce €142,50 por cada um desde que haja despesas relativamente a todos eles.

Juros de dívida supor tados com a aquisição de habitação permanente do próprio ou do arrendatário por contratos celebrados até 31/12/2011,(2)(5)(7)

Ou rendas de habitação per manente pagas referen tes a contratos celebrados ao abrigo do RAU ou do NRAU.(2)(5)(7)

Art.º 85º do CIRS

15% das importâncias pagas com olimite de € 296,00.

15% dasimportâncias pagas com o limite de € 502,00.

15% das importâncias pagas com olimite de € 296,00.

15% dasimportâncias pagas com o limite de € 502,00.

Encargos suportados pelo proprietário relacionados com a recuperação ou com ações de reabilita ção de Imóveis:- Localizados em áreas de reabilitação urbana, Ou arrendados passíveis de atualização ao abrigo do NRAU.(8)

Art.º 71º n.º 4 do EBF

30% dos encargos com o limite de € 500,00.

30% dos encargos com o limite de € 500,00.

Encargos com lares re lativos aos sujeitos passivos, ascendentes e colaterais até ao 3º grau.(2) (3)(7)

Art.º 84.º do CIRS

- 25% das importâncias despendidas com o limite de € 403,75.

- 25% das importâncias despendidas com o limite de € 403,75.

Prémios de seguros que cubram exclusivamente rlscos de saúdeou de contribuições pagas a associações mutualistas re lativos ao sujeito passivo ou aos seus dependentes (8)

Art.º 74.º do EBF

10% dos prémios com o limite de € 50,00.

Acresce por dependente € 25,00.(3)

10% dos prémios com o limite de € 100,00.

Acresce por dependente € 25,00.(3)

Prémios de seguros de vida ou contribuições para associações mutualistas pagas por sujeitos passivos com defeciência fiscalmente relevante Art.º 87.º do CIRS

25% das importâncias despendidas com o limite de 15% da coleta do IRS.(3)(4)

25% das importâncias despendidas com o limite de 15% da coleta do IRS.(3)(4)

sexta-feira, 20 de março 2015 sexta-feira, 20 de março 20156 3

Pensões a que o sujeito pas sivo esteja obrigado por sen tença judicial ou acordo homologado nos termos da lei civll, com exceções dos casos em que o seu bene� ciário faça parte do mesmo agregado familiar ou relativamente ao qual estejam prevista deduções ou, sendo maior, tenha deixado de reunir os requisitos para ser considerado como dependente.(7)

Art.º 83.º-A do CIRS

20% das importâncias comprovadamente suportadas e não reembolsadas com o limite mensal de € 419,22 no máximo € 5.030,64 por bene� ciário.

20% das importâncias comprovadamente suportadas e não reembolsadas com o limite mensal de € 419,22 no máximo € 5.030,64 por bene� ciário.

IVA suportado que conste de faturas que titulem as seguintes prestações de serviços:Manutenção e reparação deveículos automóveis;Manutenção e reparação de motociclos, de suas peças e acessórios;Alojamento, restaurantes e similares;Salões de cabeleireiro e insti tutos de beleza.Art.º 66.º-B do EBF

15% do IVA suportado com o limite global de € 250,00.(2)

15% do IVA suportado com o limite global de € 250,00.(2)

PPR - Inferior a 35 anosPPR - De 35 a 50 anosPPR - Superior a de 50 anos

(Não são dedutíveis as impor tâncias relativas às aplicações efetuadas após a data da pas sagem à reforma).(2)(8)

Art.º 21.º do EBF

20% do valor aplicado com o limite de € 400,00.20% do valor aplicado com o limite de € 350,00.20% do valor aplicado com o limite de € 300,00.

20% do valor aplicado com o limite de € 400,00.20% do valor aplicado com o limite de € 350,00.20% do valor aplicado com o limite de € 300,00.

Por cada Sujeito Passivo

Regime Público de Capitalização, (2)(8)

Art.º 17.º do EBF20% do valor aplicado com o limite de € 350,00

20% do valor aplicado com o limite de € 350,00.Por cada Sujeito Passivo

Donativos ao Estado em dinheiro.(6)(8)

Donativos em dinheiro a outras entldades.(2)(6)(8)

Art.º 63.º do EBF

25% das importâncias declaradas.

25% das importâncias declaradas, até ao limite de 15% da coleta.

25% das importâncias declaradas.

25% das importâncias declaradas, até ao limite de 15% da coleta.

NOTAS(1) Para as pensões de valor anual superior a € 22.500 a dedução é reduzida em 20% x (Pensão-22.500), até à sua concorrência.(2) Na situação ”separado de facto” o limite é reduzido a 50%; nas situações em que exista um limite para casado se outro paranão casados, aplica-se o menor dos limites. (3) Nos casos em que, por divórcio, separação judicial de pessoas e bens, declaração de nulidade ou de anulação de casamento, as responsabilidades parentais relativas aos � lhos são exercidas em comum por ambos os progenitores, as deduções à coleta são consideradas em 50% dos montantes � xados ou dos limites previstos para as deduções à coleta.(4) Caso se trate de seguros de reforma por velhice tem como limite de € 65 para não casados e de € 130 para casados.(5) Os limites indicados são elevados em 50% ou 20% consoante o rendimento coletável se situe no1.º ou 2.º escalão, respetivamente. Art.º 85.º, n.º 7, do CIRS.(6) As majorações são assumidas automaticamente na liquidação.(7) A soma das deduções à coleta relativos a despesas de saúde, despesas de educação e formação, encargos com lares,pensões de alimentos e encargos com imóveis não pode exceder os limites constantes da seguinte tabela (acresce 10% por cada dependente):

Rendimento Coletável (Euros) Limite (Euros) 1 dependente 2 dependentes 3 dependentesAté 7.000 Sem limite Semlimite Semlimite Semlimite

De mais de 7.000 até 20.000 1.250 1.375 1.500 1.625

De mais de 20.000 até 40.000 1.000 1.100 1.200 1.300

De mais de 40.000 até 80.000 500 550 600 650

Superior a 80.000 0 0 0 0

Gestão do stresse e dos riscos psicossociais no local de trabalho 

Serviços Técnicos

No seguimento dos artigos publicados em prévias da revista da ARAN, continuamos a dar destaque à temática do stresse e dos riscos psicossociais no local de trabalho, dando conta das informações contidas no guia eletrónico publicado pela EU-OSHA (Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho):

“Como irei notar o efeito nos meus trabalhadores e trabalhadoras?O stresse não é uma doença, mas pode levar a alterações no modo como os seus trabalhadores ou as suas trabalhadoras pensam, se sentem ou comportam no trabalho. É importante reconhecer estes sinais precocemente, porque, se forem prolongados, podem levar a problemas de saúde físicos ou mentais. Por exemplo, a preocupação com problemas no trabalho pode levar o/a trabalhador/a a ter di� culdades em dormir. Se estas se prolongarem durante muito tempo, podem deixar alguém a ‘sentir-se em baixo’ e podem levar à doença.As reações podem ser:

EmocionaisUm/a trabalhador/a pode revelar alterações emocionais como:- Irritabilidade- Ansiedade- Mau humor- Isolamento- Fadiga- Problemas de relacionamento com colegas

CognitivasPode notar que um/a trabalhador/a:- Tem di� culdade em se concentrar- Tem di� culdade em se lembrar- Tem di� culdade em aprender coisas novas- Tem di� culdade em tomar decisões- Demonstra um pensamento negativo

ComportamentaisO stresse pode alterar o modo como as pessoas se comportam. Alguns efeitos podem parecer triviais, mas outros são bastante graves. Pode notar que alguém:- Adota hábitos nervosos, como roer as unhas- Desenvolve estratégias que não são

saudáveis, como o consumo de álcool, tabaco ou outras drogas, para enfrentar os problemas

- Se isola mais- Se torna desastrado/a ou negligente

(incluindo consigo próprio/a)- Se torna menos pontual- Se torna violento/a ou agressivo/a

Problemas de saúde físicos ou mentaisA exposição prolongada pode levar a problemas de saúde físicos ou mentais. Pode também reduzir a imunidade natural e tornar alguém mais suscetível a outros problemas de saúde. Pode notar que eles ou elas:- Vêm trabalhar quando estão adoentados/as- Ausências do trabalho mais prolongadas e/ou mais frequentes

Efeito nos meus trabalhadores e trabalhadoras: mudanças nas pessoas

As pessoas que sofrem de stresse muitas vezes mudamPode ter consciência das alterações nas pessoas que trabalham para si, no modo como pensam, se sentem ou se comportam. É importante que reconheça estas alterações precocemente e que discuta as suas causas com a maior brevidade possível, para que se possa agir de forma a apoiar o trabalhador ou a trabalhadora se for apropriado.Podem observar-se os efeitos do stresse nas outras pessoas de várias maneiras diferentes. Podem aparecer algumas reações, mas não necessariamente todas as listadas abaixo.

EmocionaisOs tipos de reações em que as pessoas têm dificuldades em lidar com as questões laborais podem incluir respostas emocionais. Se alguém se sentir stressado/a, tem maior probabilidade de ter problemas nos seus relacionamentos e amizades. Pode notar trabalhadores ou trabalhadoras a tornarem-se mais irritáveis ou ansiosos/as. Podem isolar-se mais, começar a ter problemas nos relacionamentos com colegas, ou parecer deprimidos/as a maior parte do tempo.Alguém pode parecer constantemente cansado/a. A preocupação com problemas no trabalho pode provocar di� culdades no sono, não sendo capaz de adormecer, ou acordando a meio da noite (ou de manhã cedo) e não conseguindo voltar a adormecer. Isto provocará um aumento da fadiga. Outras pessoas podem dormir mais quando estão stressadas, tendo di� culdade em acordar de manhã e em estar acordadas durante o dia. Algumas pessoas tornam-se cada vez mais chorosas, começando a chorar por coisas aparentemente insigni� cantes.

CognitivasOutras reações são descritas como reações cognitivas. O funcionamento cognitivo de uma pessoa altera-se quando está stressada.

Pode notar que uma pessoa não está a desempenhar a sua função tão bem como costuma. Pode apresentar di� culdades em concentrar-se, tomar decisões ou lembrar-se de informação. Pode também ter di� culdades em aprender informação nova.

Efeito nos meus trabalhadores e trabalhadoras: alterações no comportamento

ComportamentaisO stresse pode também alterar o modo como as pessoas se comportam, tornando algumas pessoas mais isoladas e discretas ou outras mais agressivas e/ou violentas. Pode notar que, ao tentar lidar com o stresse, os seus trabalhadores e trabalhadoras estão, por exemplo, a aumentar o seu consumo de tabaco ou de álcool. Os sinais podem, portanto, incluir alguém que faz mais pausas para fumar ou que cheira a álcool.

Alguns ou algumas podem começar a ter menos cuidado do que o habitual com a sua aparência. Podem também parecer ter menos cuidado com o seu trabalho, apresentando uma qualidade inferior ou podem começar a fazer as coisas de forma simpli� cada ou a correr riscos para conseguir realizar o seu trabalho mais depressa.Uma alteração na pontualidade, como chegar tarde ao trabalho, pode constituir um sinal adicional de problemas.Vir trabalhar quando estão adoentados/asUm dos outros sinais que pode tornar-se evidente é o facto de as pessoas virem trabalhar quando não estão su� cientemente bem para o fazer. Isto é conhecido como presentismo e pode ser o resultado de sentir a pressão de vir trabalhar, apesar de se sentir doente. Esta pressão pode depender de uma série de fatores diferentes, como a sensação de insegurança no trabalho, pressões de tempo ou carga de trabalho, ou um sentido de lealdade para com outras pessoas; estes fatores podem ser controlados no local de trabalho.Algumas pessoas preferem realmente vir trabalhar, apesar de se sentirem adoentadas. No entanto, se existirem suspeitas de que estão a vir involuntariamente por causa de um sentido de pressão – ou uma sensação de ‘dever’ para com os/as colegas para não os/as abandonar (talvez devido ao nível de exigências de trabalho que estão a ter) isto deve então ser abordado como um possível sinal de aviso, pois, se não for veri� cado, pode agravar-se para uma ausência ou doença mais grave.

(8) A soma dos benefícios � scais dedutíveis à coleta não pode exceder os limites constantes da seguinte tabela:

Rendimento Coletável (Euros) Limite (Euros)

Até 7.000 Sem limiteDe mais de 7.000 até 20.000 100De mais de 20.000 até 40.000 80De mais de 40.000 até 80.000 60Superior a 80.000 0

TAXAS (ART.º 68.º DO CIRS) TABELA PRÁTICA

Rendimento Coletável (Euros) TaxasParcela a abater

(Euros)Até 7.000 14,5 % 0,00De mais de 7.000 até 20.000 28,5% 980,00De mais de 20.000 até 40.000 37% 2.680,00De mais de 40.000 até 80.000 45% 5.880,00Superior a 80.000 48% 8.280,00

sexta-feira, 20 de março 2015 sexta-feira, 20 de março 20154 5

Síntese LegislativaECONOMIA & FINANÇAS

LEI N.º 14/2015 DE 16-02-2015Estabelece os requisitos de acesso e exercício da atividade das entidades e pro� ssionais responsáveis pelas instalações elétricas, conformando-os com a disciplina da Lei n.º 9/2009, de 4 de março, e do Decreto-Lei n.º 92/2010, de 26 de julho, que transpuseram as Diretivas nºs 2005/36/CE, de 7 de setembro, relativa ao reconhecimento das quali� cações pro� ssionais, e 2006/123/CE, de 12 de dezembro, relativa aos serviços no mercado interno.

LEI N.º 15/2015 de 16-02-2015Estabelece os requisitos de acesso e exercício da atividade das entidades e pro� ssionais que atuam na área dos gases combustíveis, dos combustíveis e de outros produtos petrolíferos, conformando-o com a disciplina da Lei n.º 9/2009, de 4 de março, e doDecreto-Lei n.º 92/2010, de 26 de julho, que transpuseram as Diretivas n.os2005/36/CE, de 7 de setembro, relativa ao reconhecimento das quali� cações pro� ssionais, e 2006/123/CE, de 12 de dezembro, relativa aos serviços no mercado interno, e procede à quinta alteração ao Decreto-Lei n.º 267/2002, de 26 de Novembro.

LEI N.º 16/2015 – de 24-02-2015Transpõe parcialmente as Diretivas n.os 2011/61/UE e 2013/14/UE, procedendo à revisão do regime jurídico dos organismos de investimento coletivo e à alteração ao Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras e ao Código dos Valores Mobiliários.

• DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 5/2015 – DE 26-02-2015 Declaração de reti� cação à Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, Orçamento do Estado para 2015.

PORTARIA N.º 60-E/2015 – de 02-03-2015Altera a Portaria n.º 14/2015, de 23 de janeiro, que de� ne o procedimento para apresentação de mera comunicação prévia de exploração das unidades de produção para autoconsumo, bem como para obtenção de um título de controlo prévio no âmbito da produção para autoconsumo ou da pequena produção para injeção total na rede elétrica de serviço público da energia elétrica produzida, e determina o montante das taxas previstas no Decreto-Lei n.º 153/2014, de 20 de Outubro.

LEI N.º 18/2015 - DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 44/2015, de 04-03-2015Transpõe parcialmente as Diretivas n.os 2011/61/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 8 de junho, e 2013/14/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de maio, que asseguram a execução, na ordem jurídica interna, dos Regulamentos (UE) n.os 345/2013 e 346/2013, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de abril, e procede à revisão do regime aplicável ao exercício da atividade de investimento em capital de risco.

DECRETO-LEI N.º 32/2015 – de 04-03-2015Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 211/99, de 14 de junho, que estabelece as regras a que devem obedecer o projeto, o fabrico e a avaliação da conformidade, a comercialização e a colocação em serviço dos equipamentos sob pressão, transpondo o artigo 13.º da Diretiva n.º 2014/68/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014.

DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 10/2015 – de 06-03-2015Reti� ca a Portaria n.º 17-A/2015, de 30 de janeiro, do Ministério das Finanças, que aprova as instruções de preenchimento da Declaração Mensal de Remunerações - AT, para cumprimento da obrigação declarativa a que se refere a subalínea i) da alínea c), e a alínea d), do n.º 1 do artigo 119.º, do Código do IRS, publicada no Diário da República n.º 21, suplemento, 1.ª série, de 30 de Janeiro.

DECRETO-LEI N.º 36/2015 – De 09-03-2015Estabelece as normas de execução do Orçamento do Estado para 2015.

PORTARIA N.º 69/2015 – De 10-03-2015Segunda alteração à Portaria n.º 226/2013, de 12 de julho, que aprova os modelos de pedido de emissão da declaração e de declaração relativos ao rendimento anual bruto corrigido do agregado familiar do arrendatário, estabelecendo ainda os procedimentos de entrega do pedido e de emissão da declaração.

PORTARIA N.º 72/2015 – de 11-03-2015Aprova a declaração modelo 29 para cumprimento das obrigações declarativas previstas nos n.os 4 e 5 do artigo 83.º do Código do IRC, e respetivas instruções de preenchimento.

TRABALHO & SEGURANÇA SOCIAL

PORTARIA N.º 39/2015 de 17-02-2015Determina a extensão do contrato coletivo entre a ANCIA - Associação Nacional de Centros de Inspeção Automóvel e a FETESE - Federação dos Sindicatos da Indústria e Serviços.

DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 7/2015 – de 27-02-2015Reti� ca a Portaria n.º 286-A/2014, de 31 de dezembro, dos Ministérios das Finanças e da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, que estabelece as normas de atualização das pensões mínimas do regime geral da segurança social para o ano de 2015, publicada no Diário da República n.º 252, 1.ª série, 2.º suplemento, de 31 de dezembro de 2014.

PORTARIA N.º 60-A/2015 – de 02-03-2015Adota o Regulamento que Estabelece Normas Comuns sobre o Fundo Social Europeu.RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE MINISTROS N.º 11-A/2015 – de 06-03-2015Promove um maior equilíbrio na representação de mulheres e homens nos órgãos de decisão das empresas e institui mecanismos de promoção da igualdade salarial.

PORTARIA N.º 71/2015 – De 10-03-2015Aprova o modelo de � cha de aptidão para o trabalho e revoga a Portaria n.º 299/2007, de 16 de Março.

AMBIENTE

DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 6/2015 – de 27-02-2015Declaração de Reti� cação à Lei n.º 82-D/2014, de 31 de dezembro, que «Procede à alteração das normas � scais ambientais nos sectores da energia e emissões, transportes, água, resíduos, ordenamento do território, � orestas e biodiversidade, introduzindo ainda um regime de tributação dos sacos de plástico e um regime de incentivo ao abate de veículos em � m de vida, no quadro de uma reforma da � scalidade ambiental».

TRANSPORTES & RODOVIÁRIO

PORTARIA N.º 54/2015 - DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 41/2015, de 27-02-2015Fixa as regras da localização, classi� cação, composição e funcionamento das áreas de serviço inseridas em zona de domínio público rodoviário e dos postos de

Serviços Jurídicos abastecimento que sejam marginais às estradas que constituem a Rede Rodoviária Nacional, assim como as estradas regionais e estradas desclassi� cadas sob jurisdição da EP - Estradas de Portugal, S. A.

DECRETO-LEI N.º 35/2015 – De 06-03-2015Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 58/2008, de 26 de março, que estabelece as condições que devem ser observadas no contrato de transporte ferroviário de passageiros, conformando as regras nacionais que regulam o contrato de transporte ferroviário de passageiros com as disposições do Regulamento (CE) n.º 1371/2007, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de 2007.

JURISPRUDÊNCIA

ACÓRDÃO DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA N.º 2/2015 , de 19-02-2015«No crime de abuso de con� ança contra a

Segurança Social, previsto e punido pelos artigos 107.º, número 1, e 105.º, números 1 e 5, do Regime Geral das Infracções Tributárias (RGIT), o prazo de prescrição do procedimento criminal começa a contar-se no dia imediato ao termo do prazo legalmente estabelecido para a entrega das prestações contributivas devidas, conforme dispõe o artigo 5.º, número 2, do mesmo diploma».ACÓRDÃO DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL N.º 96/2015 – de 03-03-2015Declara a inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, da norma do artigo 97.º do Código do Notariado, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 207/95, de 14 de Agosto.

JUSTIÇA

PORTARIA N.º 46/2015 de 23-02-2015Primeira alteração da Portaria n.º 278/2013, de 26 de agosto, que regulamenta o

processamento dos atos e os termos do processo de inventário nos cartórios notariais, no âmbito do regime Jurídico do Processo de Inventário aprovado pela Lei n.º 23/2013, de 5 de Março.

DECRETO-LEI N.º 30-A/2015 – de 27-02-2015Procede à segunda alteração ao Regulamento da Nacionalidade Portuguesa, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 237-A/2006, de 14 de dezembro, permitindo a concessão da nacionalidade portuguesa, por naturalização, a descendentes de judeus sefarditas.

DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 9/2015 – de 03-03-2015Declaração de Reti� cação à Lei n.º 4/2015, de 15 de janeiro, que procede à primeira alteração à Lei Tutelar Educativa, aprovada em anexo à Lei n.º 166/99, de 14 de Setembro.

Formulário de gases fl uoradosServiços Técnicos

A APA – Agência Portuguesa do Ambiente – tem vindo a divulgar a necessidade de reporte das intervenções efetuadas em determinados equipamentos contendo gases � uorados, designadamente ar condicionado.Em seguida transcrevemos a informação veiculada por esta Agência:“No âmbito das obrigações decorrentes da aplicação do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 56/2011, os Operadores dos equipamentos abrangidos pelo referido artigo deverão comunicar à Agência Portuguesa do Ambiente (APA), até ao dia 31 de março de 2015, dados relativos à utilização de gases � uorados com efeito de estufa no decorrer do ano civil de 2014. Assim sendo, solicitamos a comunicação da seguinte informação:· Quantidade de cada gás � uorado com efeito

de estufa existente no dia 1 de Janeiro do ano civil em questão;

· Quantidade adquirida no decorrer do ano em vasilhame para recarga em equipamentos existentes (kg);

· Quantidade contida no interior (pré-carga) dos equipamentos adquiridos durante o ano (Kg);

· Quantidade de cada gás � uorado com efeito de estufa que tenha recuperado para efeito de recarga no mesmo equipamento (kg);

· Quantidade de cada gás � uorado com efeito de estufa que tenha recuperado para efeito de recarga noutro equipamento (kg);

· Quantidade de cada gás � uorado com efeito

de estufa que tenha recuperado para efeito de reciclagem;

· Quantidade de cada gás � uorado com efeito de estufa que tenha recuperado para efeito de valorização/regeneração;

· Quantidade de cada gás � uorado com efeito de estufa que tenha recuperado para efeito de destruição.

Para tal deverá ser utilizado o Formulário online para a Comunicação de Dados, cujo manual do utilizador se disponibiliza.Mais se informa que os utilizadores que tenham introduzido dados no ano anterior não deverão efetuar novo registo. Para a recuperação da senha de acesso, deverão consultar o manual do utilizador, que se encontra no topo esquerdo, no seguinte link: https://formularios.apambiente.pt/GasesF/ (consultar capítulo 2 – recuperar senha de acesso).Nota: Apesar de o prazo para a comunicação de dados terminar no dia 31 de março de 2015, aconselha-se que, de forma a evitar quaisquer constrangimentos, logo que possível, seja efetuada a referida comunicação de dados.Para quaisquer dúvidas poderão contactar-nos através do número direto 214728293 ou do e-mail: [email protected].”Convém realçar que os operadores mencionados no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 56/2011 são os seguintes:- Os operadores de equipamentos � xos de

refrigeração (...)

- Os operadores de extintores e sistemas � xos de proteção contra incêndios (...)

- Os operadores de comutadores de alta tensão que contêm hexa� uoreto de enxofre (...)

- Os operadores de equipamentos que contêm solventes à base de gases � uorados com efeito de estufa (...)

Dessa forma, o reporte das intervenções nos sistemas de ar condicionado contendo gases � uorados, realizadas em veículos a motor, reveste-se de carácter facultativo para o caso acima identi� cado, como podemos aferir da informação constante na página de perguntas frequentes da APA respeitante à temática dos gases � uorados, cuja questão e respetiva resposta transcrevemos (informação retirada de http://www.apambiente.pt/index.php?ref=pf&f_faq_tema=2523185fd59a80c234bc09f56da59767#1382, a 13/03/2015):“É necessário efetuar a comunicação de dados relativa aos sistemas de ar condicionado instalados em veículos a motor? (atualização a 05/06/2014)Não existe qualquer disposição legal para o efeito; no entanto, recomenda-se que os donos das o� cinas onde são efetuadas as intervenções comuniquem à APA, até ao dia 31 de março, as quantidades de gases � uorados instaladas, recarregadas ou recuperadas, para efeitos da reciclagem, regeneração ou destruição, durante o ano civil anterior.”

sexta-feira, 20 de março 2015 sexta-feira, 20 de março 20156 3

Pensões a que o sujeito pas sivo esteja obrigado por sen tença judicial ou acordo homologado nos termos da lei civll, com exceções dos casos em que o seu bene� ciário faça parte do mesmo agregado familiar ou relativamente ao qual estejam prevista deduções ou, sendo maior, tenha deixado de reunir os requisitos para ser considerado como dependente.(7)

Art.º 83.º-A do CIRS

20% das importâncias comprovadamente suportadas e não reembolsadas com o limite mensal de € 419,22 no máximo € 5.030,64 por bene� ciário.

20% das importâncias comprovadamente suportadas e não reembolsadas com o limite mensal de € 419,22 no máximo € 5.030,64 por bene� ciário.

IVA suportado que conste de faturas que titulem as seguintes prestações de serviços:Manutenção e reparação deveículos automóveis;Manutenção e reparação de motociclos, de suas peças e acessórios;Alojamento, restaurantes e similares;Salões de cabeleireiro e insti tutos de beleza.Art.º 66.º-B do EBF

15% do IVA suportado com o limite global de € 250,00.(2)

15% do IVA suportado com o limite global de € 250,00.(2)

PPR - Inferior a 35 anosPPR - De 35 a 50 anosPPR - Superior a de 50 anos

(Não são dedutíveis as impor tâncias relativas às aplicações efetuadas após a data da pas sagem à reforma).(2)(8)

Art.º 21.º do EBF

20% do valor aplicado com o limite de € 400,00.20% do valor aplicado com o limite de € 350,00.20% do valor aplicado com o limite de € 300,00.

20% do valor aplicado com o limite de € 400,00.20% do valor aplicado com o limite de € 350,00.20% do valor aplicado com o limite de € 300,00.

Por cada Sujeito Passivo

Regime Público de Capitalização, (2)(8)

Art.º 17.º do EBF20% do valor aplicado com o limite de € 350,00

20% do valor aplicado com o limite de € 350,00.Por cada Sujeito Passivo

Donativos ao Estado em dinheiro.(6)(8)

Donativos em dinheiro a outras entldades.(2)(6)(8)

Art.º 63.º do EBF

25% das importâncias declaradas.

25% das importâncias declaradas, até ao limite de 15% da coleta.

25% das importâncias declaradas.

25% das importâncias declaradas, até ao limite de 15% da coleta.

NOTAS(1) Para as pensões de valor anual superior a € 22.500 a dedução é reduzida em 20% x (Pensão-22.500), até à sua concorrência.(2) Na situação ”separado de facto” o limite é reduzido a 50%; nas situações em que exista um limite para casado se outro paranão casados, aplica-se o menor dos limites. (3) Nos casos em que, por divórcio, separação judicial de pessoas e bens, declaração de nulidade ou de anulação de casamento, as responsabilidades parentais relativas aos � lhos são exercidas em comum por ambos os progenitores, as deduções à coleta são consideradas em 50% dos montantes � xados ou dos limites previstos para as deduções à coleta.(4) Caso se trate de seguros de reforma por velhice tem como limite de € 65 para não casados e de € 130 para casados.(5) Os limites indicados são elevados em 50% ou 20% consoante o rendimento coletável se situe no1.º ou 2.º escalão, respetivamente. Art.º 85.º, n.º 7, do CIRS.(6) As majorações são assumidas automaticamente na liquidação.(7) A soma das deduções à coleta relativos a despesas de saúde, despesas de educação e formação, encargos com lares,pensões de alimentos e encargos com imóveis não pode exceder os limites constantes da seguinte tabela (acresce 10% por cada dependente):

Rendimento Coletável (Euros) Limite (Euros) 1 dependente 2 dependentes 3 dependentesAté 7.000 Sem limite Semlimite Semlimite Semlimite

De mais de 7.000 até 20.000 1.250 1.375 1.500 1.625

De mais de 20.000 até 40.000 1.000 1.100 1.200 1.300

De mais de 40.000 até 80.000 500 550 600 650

Superior a 80.000 0 0 0 0

Gestão do stresse e dos riscos psicossociais no local de trabalho 

Serviços Técnicos

No seguimento dos artigos publicados em prévias da revista da ARAN, continuamos a dar destaque à temática do stresse e dos riscos psicossociais no local de trabalho, dando conta das informações contidas no guia eletrónico publicado pela EU-OSHA (Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho):

“Como irei notar o efeito nos meus trabalhadores e trabalhadoras?O stresse não é uma doença, mas pode levar a alterações no modo como os seus trabalhadores ou as suas trabalhadoras pensam, se sentem ou comportam no trabalho. É importante reconhecer estes sinais precocemente, porque, se forem prolongados, podem levar a problemas de saúde físicos ou mentais. Por exemplo, a preocupação com problemas no trabalho pode levar o/a trabalhador/a a ter di� culdades em dormir. Se estas se prolongarem durante muito tempo, podem deixar alguém a ‘sentir-se em baixo’ e podem levar à doença.As reações podem ser:

EmocionaisUm/a trabalhador/a pode revelar alterações emocionais como:- Irritabilidade- Ansiedade- Mau humor- Isolamento- Fadiga- Problemas de relacionamento com colegas

CognitivasPode notar que um/a trabalhador/a:- Tem di� culdade em se concentrar- Tem di� culdade em se lembrar- Tem di� culdade em aprender coisas novas- Tem di� culdade em tomar decisões- Demonstra um pensamento negativo

ComportamentaisO stresse pode alterar o modo como as pessoas se comportam. Alguns efeitos podem parecer triviais, mas outros são bastante graves. Pode notar que alguém:- Adota hábitos nervosos, como roer as unhas- Desenvolve estratégias que não são

saudáveis, como o consumo de álcool, tabaco ou outras drogas, para enfrentar os problemas

- Se isola mais- Se torna desastrado/a ou negligente

(incluindo consigo próprio/a)- Se torna menos pontual- Se torna violento/a ou agressivo/a

Problemas de saúde físicos ou mentaisA exposição prolongada pode levar a problemas de saúde físicos ou mentais. Pode também reduzir a imunidade natural e tornar alguém mais suscetível a outros problemas de saúde. Pode notar que eles ou elas:- Vêm trabalhar quando estão adoentados/as- Ausências do trabalho mais prolongadas e/ou mais frequentes

Efeito nos meus trabalhadores e trabalhadoras: mudanças nas pessoas

As pessoas que sofrem de stresse muitas vezes mudamPode ter consciência das alterações nas pessoas que trabalham para si, no modo como pensam, se sentem ou se comportam. É importante que reconheça estas alterações precocemente e que discuta as suas causas com a maior brevidade possível, para que se possa agir de forma a apoiar o trabalhador ou a trabalhadora se for apropriado.Podem observar-se os efeitos do stresse nas outras pessoas de várias maneiras diferentes. Podem aparecer algumas reações, mas não necessariamente todas as listadas abaixo.

EmocionaisOs tipos de reações em que as pessoas têm dificuldades em lidar com as questões laborais podem incluir respostas emocionais. Se alguém se sentir stressado/a, tem maior probabilidade de ter problemas nos seus relacionamentos e amizades. Pode notar trabalhadores ou trabalhadoras a tornarem-se mais irritáveis ou ansiosos/as. Podem isolar-se mais, começar a ter problemas nos relacionamentos com colegas, ou parecer deprimidos/as a maior parte do tempo.Alguém pode parecer constantemente cansado/a. A preocupação com problemas no trabalho pode provocar di� culdades no sono, não sendo capaz de adormecer, ou acordando a meio da noite (ou de manhã cedo) e não conseguindo voltar a adormecer. Isto provocará um aumento da fadiga. Outras pessoas podem dormir mais quando estão stressadas, tendo di� culdade em acordar de manhã e em estar acordadas durante o dia. Algumas pessoas tornam-se cada vez mais chorosas, começando a chorar por coisas aparentemente insigni� cantes.

CognitivasOutras reações são descritas como reações cognitivas. O funcionamento cognitivo de uma pessoa altera-se quando está stressada.

Pode notar que uma pessoa não está a desempenhar a sua função tão bem como costuma. Pode apresentar di� culdades em concentrar-se, tomar decisões ou lembrar-se de informação. Pode também ter di� culdades em aprender informação nova.

Efeito nos meus trabalhadores e trabalhadoras: alterações no comportamento

ComportamentaisO stresse pode também alterar o modo como as pessoas se comportam, tornando algumas pessoas mais isoladas e discretas ou outras mais agressivas e/ou violentas. Pode notar que, ao tentar lidar com o stresse, os seus trabalhadores e trabalhadoras estão, por exemplo, a aumentar o seu consumo de tabaco ou de álcool. Os sinais podem, portanto, incluir alguém que faz mais pausas para fumar ou que cheira a álcool.

Alguns ou algumas podem começar a ter menos cuidado do que o habitual com a sua aparência. Podem também parecer ter menos cuidado com o seu trabalho, apresentando uma qualidade inferior ou podem começar a fazer as coisas de forma simpli� cada ou a correr riscos para conseguir realizar o seu trabalho mais depressa.Uma alteração na pontualidade, como chegar tarde ao trabalho, pode constituir um sinal adicional de problemas.Vir trabalhar quando estão adoentados/asUm dos outros sinais que pode tornar-se evidente é o facto de as pessoas virem trabalhar quando não estão su� cientemente bem para o fazer. Isto é conhecido como presentismo e pode ser o resultado de sentir a pressão de vir trabalhar, apesar de se sentir doente. Esta pressão pode depender de uma série de fatores diferentes, como a sensação de insegurança no trabalho, pressões de tempo ou carga de trabalho, ou um sentido de lealdade para com outras pessoas; estes fatores podem ser controlados no local de trabalho.Algumas pessoas preferem realmente vir trabalhar, apesar de se sentirem adoentadas. No entanto, se existirem suspeitas de que estão a vir involuntariamente por causa de um sentido de pressão – ou uma sensação de ‘dever’ para com os/as colegas para não os/as abandonar (talvez devido ao nível de exigências de trabalho que estão a ter) isto deve então ser abordado como um possível sinal de aviso, pois, se não for veri� cado, pode agravar-se para uma ausência ou doença mais grave.

(8) A soma dos benefícios � scais dedutíveis à coleta não pode exceder os limites constantes da seguinte tabela:

Rendimento Coletável (Euros) Limite (Euros)

Até 7.000 Sem limiteDe mais de 7.000 até 20.000 100De mais de 20.000 até 40.000 80De mais de 40.000 até 80.000 60Superior a 80.000 0

TAXAS (ART.º 68.º DO CIRS) TABELA PRÁTICA

Rendimento Coletável (Euros) TaxasParcela a abater

(Euros)Até 7.000 14,5 % 0,00De mais de 7.000 até 20.000 28,5% 980,00De mais de 20.000 até 40.000 37% 2.680,00De mais de 40.000 até 80.000 45% 5.880,00Superior a 80.000 48% 8.280,00

sexta-feira, 20 de março 2015 sexta-feira, 20 de março 20152 7

Efeito nos meus trabalhadores e trabalhadoras: aumento das ausências

Aumento das ausências ao trabalhoA exposição ao stresse de longa duração pode contribuir para problemas de saúde graves que podem ter impacto em todo o organismo. Não é clara a evidência de que está na verdade a provocar os problemas – mas pode seguramente agrava-los. Pode contribuir para problemas cardíacos através de tensão arterial elevada, aumentando assim o risco de ataques cardíacos. Pode inibir o sistema imunitário, tornando a pessoa mais suscetível a doenças. Alguns problemas do sistema reprodutor e musculoesquelético podem também estar relacionados com o stresse. Estes problemas de saúde agravam-se quando associados ao stresse que a pessoa tinha antes de � car doente.Pode portanto concluir que a ausência ao trabalho pode também ser um fator nos indivíduos que sofrem de stresse. Isto pode incluir um aumento da duração ou frequência da ausência por doença ou períodos de ausência inexplicada. Manter bons registos da ausência por doença pode ajudá-lo/a a identi� car quaisquer problemas potenciais e ajudar a resolvê-los.

Qual o efeito na produtividade da minha organização?A produtividade da sua o organização pode ser afetada de inúmeras formas diferentes, incluindo aumento dos custos com o pessoal e diminuição do rendimento.Cerca de metade das ausências do local de trabalho podem estar associadas ao stresse- Ausência por doença devido a problemas de

saúde relacionados com o stresse- Problemas de saúde indiretamente

relacionados com o stresse (ou exacerbados pelo mesmo)

- Ausência por doença como uma forma de lidar com o stresse

- Ausência por doença devido ao fraco compromisso / moral baixa

A redução do desempenho no trabalho devido ao stresse custa duas vezes mais do que a ausência- Não trabalhar tão e� cazmente- Fraca concentração- Di� culdade em tomar decisões- Fadiga- Diminuição da pontualidadeO stresse no trabalho pode levar a um aumento dos acidentes em cinco vezes- Fraca concentração- Comportamento de risco- Pressão de tempo- Falta de comunicaçãoCerca de um quinto da rotatividade dos trabalhadores está relacionada com o stresse no trabalho

- Fraco compromisso/moral baixa- Exigências excessivas- Questões de controlo- Con� itos e relacionamentos- Fraca gestão da mudança- Ambiente geral de trabalhoAs ausências provocadas pelo stresse são muito mais longas do que as provocadas por outros fatores- Por exemplo, os dados sugerem que, em média, uma ausência devido ao stresse dura mais 40% do que uma ausência devido a um problema musculoesquelético.

Efeito na produtividade da minha organização: redução do desempenho e presentismoO stresse reduz o desempenho laboralOs estudos têm estimado que a redução do desempenho no trabalho devido ao stresse custa duas vezes mais do que a ausência.Os sintomas de stresse (como uma fraca concentração, di� culdade em tomar decisões, pensamento negativo e fadiga) têm um impacto negativo no desempenho dos/as trabalhadores/as. Isto ocorre provavelmente muito antes de os sintomas de stresse afetarem a saúde ao ponto de o trabalhador ou a trabalhadora se ausentar do trabalho.As pessoas vêm trabalhar adoentadas.Supõe-se que apenas cerca de um terço do custo do stresse é devido ao absentismo”. Quando os/as trabalhadores/as se sentem adoentados/as podem ainda vir trabalhar. Isto é conhecido por ‘presentismo’, de� nido como ‘a perda de produtividade que ocorre quando os/as trabalhadores/as vêm trabalhar, mas a sua capacidade de trabalho é inferior ao habitual por causa da sua condição de saúde’.Pode haver uma série de razões para isto. Por exemplo, o trabalhador ou a trabalhadora pode não querer abandonar os/as colegas ou a organização para a qual trabalha; pode temer perder o seu emprego; ou pode estar preocupado/a com qualquer perda de rendimento.

Efeito na produtividade da minha organização: Aumento das ausências e de acidentesAusência por doençaDe acordo com a Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (EU-OSHA), os estudos sugerem que cerca de metade das ausências do local de trabalho podem estar ligadas ao stresse.A ausência relacionada com o stresse pode incluir:- Problema de saúde diretamente provocado

pelo stresse;- Problema de saúde indiretamente

relacionado com o stresse, (quando um/a trabalhador/a tem um problema de saúde subjacente, o stresse pode fazer piorar um

problema existente);- Faltar ao trabalho porque o/a trabalhador/a

sente que precisa de algum tempo longe do trabalho (porque a pressão no trabalho é demasiada para lidar com o estar a trabalhar);

- Fraco compromisso / moral baixa, em que um/a trabalhador/a falta por não estar satisfeito/a com o seu emprego.

Aumento dos acidentesO stresse no trabalho pode levar até cinco vezes mais acidentes.A fadiga, fraca concentração, comportamentos de risco, falta de comunicação e tentação para fazer ‘atalhos’ devido às pressões de tempo no trabalho podem levar a um aumento dos acidentes. Por exemplo, um estudo sobre locais de trabalho em Espanha descobriu que a fadiga era a quinta principal causa de acidentes no trabalho.Na Holanda, estabeleceu-se uma ligação clara entre a pressão no trabalho e acidentes no trabalho. Os/as trabalhadores/as que declararam que ‘trabalhavam sempre sob pressão’ tinham cerca de cinco vezes mais probabilidade de ter um acidente do que os/as que ‘nunca’ trabalhavam nessas condições.

Efeito na produtividade da minha organização: Aumento da rotatividade dos/as trabalhadores/asCerca de um quinto da rotatividade dos/as trabalhadores/as está relacionada com o stresse no trabalho.Quando os trabalhadores ou as trabalhadoras têm experiências de trabalho negativas, como uma baixa satisfação na função, con� ito, pressão excessiva, moral baixa ou insegurança no trabalho, têm uma maior probabilidade de deixar o seu emprego atual e de procurar oportunidades noutro lado. Isto pode resultar numa perda signi� cativa de experiências e conhecimentos valiosos, assim como na perda de investimento na formação e desenvolvimento e custos de recrutamento adicionais. Particularmente em empresas muito pequenas, pode tornar-se mais difícil para si fornecer bens ou serviços a tempo.

Num grande inquérito europeu a trabalhadores/as, 19% citou o stresse no trabalho como o principal motivo para a rotatividade dos trabalhadores. Além disso, 19% citou o nível da carga de trabalho, 16% citou a falta de apoio de superiores diretos/as e 14% citou o número de horas de trabalho como os principais motivos para esta rotatividade.”

Retornaremos a esta temática em próximas edições da revista da ARAN.

DEDUÇÕES À COLETADEDUÇÃO NÃO CASADOS CASADOS

Sujeito passivo, dependente ou ascendente. Art.º 79º do CIRS

• Por sujeito passivo, €213,75.• Por sujeito passivo nas famílias

monoparentais €332,50.• Por dependente com mais de 3anos de

idade €213,75(3)

• Por dependente com 3 ou menos anos de idade €427,50.(3)

• Para agregados com 3 ou mais dependentes a deducção é de:

- € 237,50 por cada dependente com mais de 3 anos de idade.

- € 475,00 por cada dependente com 3 ou menos anos de idade.

- Por cada ascendente € 261,25.Sendo apenas um € 403,75.

• Por sujeito passivo € 213,75.• Por dependente com mais de 3 anos de

idade €213,75(3)

• Por de pendente com 3 ou menos anos de idade € 427,50.(3)

• Para agregados com 3 ou mais dependentes a deducção é de:

- € 237,50 por cada dependente com mais de 3 anos de idade.

- € 475,00 por cada dependente com 3 ou menos anos de idade.

- Por cada ascendente € 261,25.Sendo apenas um € 403,75.

Sujeito passivo, dependente ou ascendente com grau de lncapacldade permanente igual ou superior a 60%, comprovada através de atestado médico de lncapacldade multiuso.Art.º 87º do CIRS

• Por sujeito passivo de� ciente € 1.900,00.• Por sujeito passivo de� ciente das Forças Armadas € 2.375,00.• Por dependente de� ciente € 712,50.(3)

• Acresce por sujeito passivo ou por dependente de� ciente com grau de incapacidade igual ou superior a 90% (despesas de acompanhamento) € 1.900,00(3)

• Por ascendente de� ciente € 712,50.

• Por sujeito passivo de� ciente € 1.900,00.• Por sujeito passivo de� ciente das Forças Armadas € 2.375,00.• Por dependente de� ciente € 712,50.(3)

• Acresce por sujeito passivo ou por dependente de� ciente com grau de incapacidade igual ou superior a 90% (despesas de acompanhamento) € 1.900,00(3)

• Por ascendente de� ciente € 712,50.

Despesas de saúde, (incluíndo juros de dívidas contraídas para o seu pagamento isentas de IVA ou sujeitas à taxa reduzida). (2) (3) (7)

10% das importâncias despendidas com o limite de € 838,44.Nos agregados com 3 ou mais depentes, o limite é elevado em € 125,77 por dependente, caso existam, relativamente a todos eles, despesas de saúde.

10% das importâncias despendidas com o limite de € 838,44.Nos agregados com 3 ou mais depentes, o limite é elevado em € 125,77 por dependente, caso existam, relativamente a todos eles, despesas de saúde.

Outras despesas de saúde, sujeltas à taxa normal de IVA, justi� cadas com receita médica. (2) (3) (7)

Art.º 82º do CIRS

10% das despesas como limite de € 65,00 ou de 2,5% do total das “despesas de saúde” se superior.

10% das despesas como limite de € 65,00 ou de 2,5% do total das “despesas de saúde” se superior.

Despesas de educação e reabilitação do sujelto passivo e seus dependentes de� cientes.Art.º 87º do CIRS

30% das importâncias despendidas.(3) 30% das importâncias despendidas.(3)

Despesas de educação formação pro� ssional do sujeito passivo e seus dependentes.(2)(3)(7) Art.º 83º do CIRS

30% das importâncias despendidas com o limite de € 760,00.Havendo 3 ou mais dependentes acresce €142,50 por cada um desde que haja despesas relativamente a todos eles.

30% das importâncias despendidas com o limite de € 760,00.Havendo 3 ou mais dependentes acresce €142,50 por cada um desde que haja despesas relativamente a todos eles.

Juros de dívida supor tados com a aquisição de habitação permanente do próprio ou do arrendatário por contratos celebrados até 31/12/2011,(2)(5)(7)

Ou rendas de habitação per manente pagas referen tes a contratos celebrados ao abrigo do RAU ou do NRAU.(2)(5)(7)

Art.º 85º do CIRS

15% das importâncias pagas com olimite de € 296,00.

15% dasimportâncias pagas com o limite de € 502,00.

15% das importâncias pagas com olimite de € 296,00.

15% dasimportâncias pagas com o limite de € 502,00.

Encargos suportados pelo proprietário relacionados com a recuperação ou com ações de reabilita ção de Imóveis:- Localizados em áreas de reabilitação urbana, Ou arrendados passíveis de atualização ao abrigo do NRAU.(8)

Art.º 71º n.º 4 do EBF

30% dos encargos com o limite de € 500,00.

30% dos encargos com o limite de € 500,00.

Encargos com lares re lativos aos sujeitos passivos, ascendentes e colaterais até ao 3º grau.(2) (3)(7)

Art.º 84.º do CIRS

- 25% das importâncias despendidas com o limite de € 403,75.

- 25% das importâncias despendidas com o limite de € 403,75.

Prémios de seguros que cubram exclusivamente rlscos de saúdeou de contribuições pagas a associações mutualistas re lativos ao sujeito passivo ou aos seus dependentes (8)

Art.º 74.º do EBF

10% dos prémios com o limite de € 50,00.

Acresce por dependente € 25,00.(3)

10% dos prémios com o limite de € 100,00.

Acresce por dependente € 25,00.(3)

Prémios de seguros de vida ou contribuições para associações mutualistas pagas por sujeitos passivos com defeciência fiscalmente relevante Art.º 87.º do CIRS

25% das importâncias despendidas com o limite de 15% da coleta do IRS.(3)(4)

25% das importâncias despendidas com o limite de 15% da coleta do IRS.(3)(4)

sexta-feira, 20 de março 2015 sexta-feira, 20 de março 20158 1

A Autoridade Tributária e Aduaneira informa, através do seu portal, que, por despacho do Diretor-Geral da Autoridade Tributária e Aduaneira, datado de 2015-03-04, foi aprovado o seguinte entendimento: 1 – Para efeitos de retenção na fonte sobre rendimentos do trabalho dependente e pensões, é considerada a tabela de retenção

que corresponda à situação pessoal e familiar do sujeito passivo no momento do pagamento ou colocação à disposição do rendimento. 2 – Com as alterações introduzidas no Código do IRS pela Lei n.º 82-E/2014, de 31 de dezembro (Reforma da tributação das pessoas singulares), ficaram automaticamente

revogadas as opções anteriormente exercidas pelos sujeitos passivos para a aplicação da tabela de retenção na fonte na situação de “casado, único titular”. 3 – Em consequência, nestas situações e em que ambos os sujeitos passivos sejam titulares de rendimentos deve ser aplicada a tabela de retenção “casado, dois titulares”.

Retenção na fonte – situação pessoal e familiarServiços Jurídicos

Declarações enviadas em suporte papel - Durante o mês de março para declarar

exclusivamente rendimentos das categorias A e/ou H;

- Durante o mês de abril nos restantes casos;

Declarações enviadas pela internet- Durante o mês de abril para declarar

exclusivamente rendimentos das categorias A e/ou H;

- Durante o mês de maio, nos restantes casos;

Dispensa de apresentação de declaraçãoFicam dispensados de apresentar a declaração de IRS os sujeitos passivos que, no ano a que o imposto respeita, apenas tenham auferido, isolada ou cumulativamente: Rendimentos tributados pelas taxas previstas no artigo 71º do CIRS e não optem, quando legalmente permitido, pelo seu englobamento;Rendimentos de pensões pagas por regimes obrigatórios de protecção social e rendimentos

do trabalho dependente, de montante inferior a 72% de 12 vezes o salário mínimo nacional mais elevado (€ 4 104,00)

Identificação FiscalÉ obrigatória a indicação do NIF de todos os dependentes, ascendentes ou colaterais para os quais são invocadas deduções, o qual pode ser obtido em qualquer Serviço de Finanças ou nas Lojas de Cidadão.

IRS – mod. 3 2014Serviços Jurídicos

Para mais informações, contacte o Departamento de Formação Profissional da ARAN.

INSTRUÇÕES DE MONTAGEM DO BOLETIM

Os interessados de participar nos cursos deverão contactar a ARAN:  [email protected] ; tel: 22 509 1053 ; Fax: 22 509 06 46

CATE-GORIAS TIPO DE RENDIMENTOS DEDUÇÕES

A Trabalho dependenteArt. 2º do CIRS

1. a) €4.104,00.b) € 4.275,00 desde que a diferença para o limite referido ema) resulte de quotizações para ordens profissionais;c) Ou a totalidade das contribuições obrigatórias para regimes de proteção social quando exceda qualquer

daqueles limites.2. Quotizações sindicais, como limite de 1% do rendimento bruto.(6)

3. lndemnizações pagas pelo trabalhador, por rescisão unilateral do contrato individual de trabalho.

B Empresariais e profissionaisArt.os 3º e 4º do CIRS Rendimentos determinados com base nas regras do regime simplificado ou da contabilidade.

E CapitaisArt.º 5º do CIRS 50% dos lucros ou dividendos pagos por pessoa coletiva residente em Portugal ou na UE quando englobados.

F PrediaisArt.º 8º do CIRS

Despesas de manutenção de conservação, bem como o Imposto Municipal sobre lmóveis e o Imposto do Selo que incide sobre o valor dos prédios.

G

lncrementos patrimoniais:- Mais-valias- lndemnizações-Assunção dobrigações de não concorrência,Art.° 89º e 10º do CIRS

Mais-Valias:1. Despesas com a valorização de imóveis realizadas nos últimos 5 anos e as despesas com a aquisição e alienação dos mesmos.2. Despesas com a alienação de valores mobiliarios e direitos de propriedade intelectual ou industrial.

HPensõesArt.º 11º do CIRS

1. € 4.104,00.(1)

2. Quotizações sindicais, como limite de 1% do rendimento bruto_(6)

3. Ou, se superior, as contribuições obrigatórias para regimes de proteção social e para subsistemas legais de saúde.

RENDIMENTO, DEDUÇÕES E BENEFÍCIOS FISCAIS E TAXASRENDIMENTO BRUTO E RESPETIVAS DEDUÇÕES

Formação

Delegação CEPRA

Cursos sede – Prior velho – Lisboa

Cód. Designação Local Horário Horas Início Fim

U5008 Rodas/ Pneus/ Geometria de direção Prior Velho 19-23h 25 19/03/2015 27/03/2015

U1608 Sistemas multiplexados Prior Velho 19-23h 25 23/03/2015 31/03/2015

4061 Técnicas de diagnóstico - Sistemas de gestão do motor Prior Velho 19-23h 20 23/03/2015 27/03/2015

U5147 Física aplicada aos veículos automóveis Prior Velho 19-23h 25 24/03/2015 01/04/2015

4055 Sistemas híbridos Prior Velho 19-23h 7 30/03/2015 31/03/2015

4016 Atestação de técnicos em sistemas AC instalados em veículos a motor - N2 Prior Velho 19-23h 16 06/04/2015 09/04/2015

U5009 Diagnóstico e reparaçao em sistemas de transmissão manual Prior Velho 19-23h 50 13/04/2015 29/04/2015

U5018 Diagnóstico e reparaçao em sistemas de injeção Diesel Prior Velho 19-23h 50 04/05/2015 20/05/2015

6122 Perito averiguador Prior Velho 19-23h 74 04/05/2015 28/05/2015

Designação Local Datas Horas

Motores - Diagnóstico de Avarias/Informação técnica Pedrouços 04-20/05 50

Sistemas Hibridos Viseu 12-13/05 7

Introdução ao Diagnóstico Equipamentos de Medição Fafe 19-22/05 16

Rodas/ Pneus/ Geometria de Direção Pedrouços 25/05-02/06 25

Sistemas Híbridos II Viseu 03 a 04 de Junho 7

Técnicas de Diagnóstico - Sist. Gestão do Motor Fafe 08/12/06 20