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FACULDADE CAMBURY PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO Goiânia- Goiás Junho/2015

PPC – Direito – Goiânia

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FACULDADE CAMBURY

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

BACHARELADO EM DIREITO

Goiânia- Goiás

Junho/2015

Equipe responsável:

Sara Cristina Rocha dos Santos

Chefe de Escola do Curso de Bacharelado em Direito e Presidente do NDE do curso

Cenira Maria Berbert Aires da Silva

Supervisora de Qualidade de Ensino- Unidade de Formosa

Valdir Inácio do Prado Júnior

Diretor de Ensino

Lilian Pádua Chaveiro de Pádua Guimarães

Bibliotecária

Ieda Rubens Costa

Docente - Núcleo Docente Estruturante

Emídio Silva Falcão Brasileiro

Docente - Núcleo Docente Estruturante

Carlos Henrique Linares

Docente - Núcleo Docente Estruturante

Eufrosina Saraiva Silva

Docente - Núcleo Docente Estruturante

Alecssandro Regal Dutra

Docente - Núcleo Docente Estruturante

Fernando de Paulo Gomes Ferreira

Docente - Núcleo Docente Estruturante

SUMÁRIO

1 A INSTITUIÇÃO ............................................................................................................. 8

1.1 Identificação .................................................................................................................. 8

1.2 Bases legais .................................................................................................................. 8

1.3 Histórico da Instituição ................................................................................................. 9

1.3.1 Cambury Goiânia ........................................................................................................ 9

1.4 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia ................................................................. 11

1.5 Inserção regional............................................................................................................ 14

1..6 A contextualização da IES ............................................................................................ 19

1.7 Identidade corporativa ................................................................................................... 25

1.7.1 Missão ......................................................................................................................... 25

1.7.2 Visão ........................................................................................................................... 25

1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade ............................................................................. 25

1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ........................................................... 26

1.7.5 Políticas ...................................................................................................................... 30

1.7.5.1. Políticas de Ensino ................................................................................................. 30

1.7.5.2 Política de Extensão................................................................................................. 34

1.7.5.3 Política de Pesquisa/Iniciação Científica ................................................................. 35

1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação ........................................................ 36

1.7.5.5 Políticas de pós-graduação ...................................................................................... 39

1.7.5.6 Política de contratação de professores ..................................................................... 40

1.7.5.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais) ...................... 41

1.8 Inserção Regional .......................................................................................................... 41

1.8.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos

históricos ............................................................................................................................. 41

1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais ................................. 43

2 O CURSO ......................................................................................................................... 44

2.1 Contextualização do curso ............................................................................................. 44

2.2 Justificativa da oferta do curso ...................................................................................... 45

2.3 Objetivo do curso .......................................................................................................... 46

2.4 Perfil do curso ................................................................................................................ 51

2.5 Perfil do egresso ........................................................................................................... 52

2.6 Breve histórico do curso ................................................................................................ 54

2.7 Evolução estatística do curso ......................................................................................... 54

2.8 Organização didático – pedagógica ............................................................................... 55

2.8.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional .................................... 55

2.8.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do

trabalho docente .................................................................................................................. 56

2.8.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos ........................... 56

2.8.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso ..................................................... 58

2.8.4.1 Atuação do coordenador .......................................................................................... 58

2.8.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador ............................................ 59

2.8.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ...................................... 61

2.8.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ..................................... 61

2.8.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE.............................................. 61

2.8.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE ............................ 61

2.8.5.1.1 Colegiado do curso ............................................................................................... 61

2.8.5.1.2 Núcleo Docente Estruturante ................................................................................ 63

2.8.6 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores.............................. 64

2.8.7 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso .......................................... 64

2.8.7.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ................................ 64

2.8.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo ........................................................... 66

2.8.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso ...................................... 67

2.8.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso ......................... 67

2.8.11 Coerência da Matriz Curricular com as Diretrizes Nacionais do curso de Direito .. 68

2.8.12 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo

na concepção e execução do currículo ............................................................................... 69

2.8.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ................................... 69

2.8.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

com a concepção do curso ................................................................................................... 70

2.8.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem ........................................................... 72

2.8.16 Inter-relação das unidades de estudo ........................................................................ 73

2.8.17 Flexibilização curricular ........................................................................................... 74

2.8.18 Integralização curricular ........................................................................................... 74

2.9 Estrutura curricular ........................................................................................................ 75

2.10 Organização curricular ................................................................................................ 78

2.11 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ..................................................................... 155

2.11.1 Regulamento do Estágio e de Trabalho de Curso..................................................... 155

2.12 Estágio supervisionado ................................................................................................ 159

2.12.1 Regulamento do estágio e de trabalho de curso ....................................................... 161

2.13 Atividades complementares ......................................................................................... 177

2.14 Práticas Pedagógicas Inovadoras ................................................................................. 180

3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................. 183

3.1 Corpo Docente ............................................................................................................... 183

3.1.1 Políticas do corpo docente .......................................................................................... 183

3.1.1.1 Política de Contratação ........................................................................................... 183

3.1.1.2 Plano de Carreira .................................................................................................... 184

3.1.1.3 Política de qualificação ............................................................................................ 184

3.1.2 Corpo Docente (perfil no curso) ................................................................................ 185

3.1.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos .............................. 188

3.2 Corpo técnico administrativo ....................................................................................... 191

3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo .................................................................. 191

3.2.1.1 Política de Contratação ........................................................................................... 191

3.2.1.2 Plano de Carreira .................................................................................................... 191

3.2.1.3 Política de qualificação ............................................................................................ 192

3.2.2 - Corpo técnico administrativo (perfil no curso) ........................................................ 192

4 INFRAESTRUTURA ....................................................................................................... 193

4.1 Infraestrutura Física disponível ..................................................................................... 193

4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões ...................................................................... 193

4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores .................................................................. 194

4.1.2.1 Chefes de escola ...................................................................................................... 194

4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante ................................................................................... 194

4.1.2.3 Atendimento de alunos ............................................................................................ 194

4.1.3 Secretarial Geral ......................................................................................................... 194

4.1.4 Sala do NAE ............................................................................................................... 195

4.1.5 Sala da Coordenação da pós-graduação ..................................................................... 195

4.1.6 2 Copiadoras .............................................................................................................. 195

4.1.7 2 áreas de lazer ........................................................................................................... 195

4.1.8 Centro de Convivência ............................................................................................... 195

4.1.9 Salas de aula ............................................................................................................... 195

4.2. Laboratórios Didáticos Especializados ......................................................................... 195

4.3 Laboratórios de Informática .......................................................................................... 195

4.3.1 Laboratório 1 .............................................................................................................. 195

4.3.2 Laboratório 2 .............................................................................................................. 196

4.3.3 Laboratório 3 .............................................................................................................. 196

4.3.4 Laboratório 4 .............................................................................................................. 197

4.3.5 Laboratório 5 .............................................................................................................. 197

5 BIBLIOTECA .................................................................................................................. 197

5.1 Serviços prestados ......................................................................................................... 197

5.2 Política de renovação do acervo .................................................................................... 198

5.3 Informatização da consulta ao acervo ........................................................................... 199

5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca ............................................................... 200

5.5 Infraestrutura física da biblioteca .................................................................................. 200

5.6 Empréstimo domiciliar .................................................................................................. 201

5.7 Serviço de reserva .......................................................................................................... 201

5.8 Periódicos ..................................................................................................................... 202

5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da

Biblioteca ............................................................................................................................ 202

5.10 Acesso ao acervo ......................................................................................................... 202

5.11 Acervo Geral................................................................................................................ 202

5.12 Acervo Virtual ............................................................................................................. 203

6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE .............................................................................. 206

6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante - NAE ........................................................................... 206

6.2 Atendimento Psicopedagógico ...................................................................................... 206

6.3.1 Financiamentos ........................................................................................................... 208

6.4 Formas de acesso ........................................................................................................... 208

7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO ......................................................................................... 210

7.1 Sistema de Avaliação e acompanhamento do Projeto do Curso ................................... 210

7.2 Avaliação institucional .................................................................................................. 210

7.2.1 Metodologia ................................................................................................................ 210

7.2.2 Diretrizes .................................................................................................................... 211

7.2.3 Competências da CPA ................................................................................................ 213

7.3 Avaliação do Curso ....................................................................................................... 213

7.4 Avaliação de Disciplina ................................................................................................. 215

7.5 Avaliação Externa.......................................................................................................... 216

7.5.1 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ............................................ 216

7

APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito

oferecido pela Faculdade Cambury. Nele estão aglutinadas todas as decisões e a sistemática

de construção da estrutura curricular, delineando as orientações estratégicas de seu

desenvolvimento em consonância com as exigências do mercado no contexto de atuação

dessa Instituição de Ensino Superior (IES).

A elaboração do Projeto Pedagógico é fruto de uma série de esforços conjugados,

envolvendo os segmentos representativos do curso e demais instâncias da CAMBURY. Ele é

o documento que imprime direção geral ao curso, ao mesmo tempo em que destaca suas

especificidades e singularidades, apresentando o seu funcionamento de uma forma clara e

transparente, determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho.

O Curso de Direito propõe-se a formar profissionais que podem optar por formação

em carreiras públicas e também pelo Direito Empresarial, dentro de modernas

interdisciplinares voltadas para a realidade do cotidiano do mercado, tendo com área de

atuação: Magistratura – Juiz de Direito; Ministério Público – Promotor de Justiça; Delegado

de Polícia – Federal e Estadual; Procurador: Federal, Estadual e Municipal; Várias outras

áreas de concurso público; Advocacia em geral.

8

1 A INSTITUIÇÃO

1.1 Identificação

Mantenedora:

Centro Tecnológico Cambury Ltda.

CNPJ:

26.721.076.0001/08

Base Legal: endereço, registro no cartório e atos legais.

Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente

CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás

JUCEG 52200825146

Mantida:

FACULDADE CAMBURY

Diretor Geral:

José Marcos de Araújo Silva

Telefone:

0XX6285913526

Fax:

0XX623236-3000

e-mail:

[email protected]

Base Legal: endereço, atos legais e data da publicação no DOU.

Endereço: Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente

CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás

Credenciamento: Portaria nº 805, de 27 de julho de 1998, publicada no DOU nº 143-E, de 29

de julho de 1998 (que autoriza o funcionamento do curso de Turismo e constitui o

credenciamento da Instituição, tendo em vista que o funcionamento era autorizado somente

com a abertura de um curso).

1.2 Bases legais

9

O Projeto Pedagógico do Curso de Direito foi elaborado na estrita observância das

mais recentes normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema Nacional de

Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas.

Além disso, observou-se, na elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à missão

institucional, sua pertinência ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de

Desenvolvimento da Instituição (PDI).

Dentre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes bases

legais: Resolução CNE/CES n° 9, de 29 de setembro de 2004, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Direito e dá outras providências. Atende

ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril

de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº

5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades

especiais; na Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e no Decreto nº 4.281 de 25 de junho de

2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; na Resolução CNE/CP nº 01, de

17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das

Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; e na

Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Nacionais para

a Educação em Direitos Humanos e a legislação aplicável ao ensino superior.

1.3 Histórico da Instituição

1.3.1 Cambury Goiânia

A história da Faculdade Cambury tem início em 1991, na cidade de Goiânia, com a

fundação do Instituto Cambury que, inicialmente, concentrou suas atividades nas áreas de

consultoria, pesquisa e projetos. Em 1994, o Instituto Cambury começou a ministrar cursos de

pós-graduação, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira em

Goiânia na realização de cursos na área de Gestão Empresarial.

A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 805, de 27 de julho de 1998,

iniciando suas atividades acadêmicas, no Estado de Goiás, em agosto do mesmo ano, com

base em dispositivo constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de

autorização do MEC.

Calcado em sua experiência e dando prosseguimento à sua missão, o Instituto

10

Cambury teve aprovado pelo Ministério da Educação (MEC) a criação da Faculdade

Cambury, realizando seu primeiro vestibular em 1998.

O ano de 2002 foi marcado pela inauguração da sede própria em Goiânia, uma área

com mais de 16 mil metros quadrados, com instalações modernas, espaços amplos e excelente

localização. Naquele ano, os cursos de Administração (Geral, Marketing, Financeira,

Comércio Exterior) e o curso de Turismo passaram pelo processo de reconhecimento,

alcançando o conceito máximo do MEC. Foi em 2002 que a Cambury colocou no mercado os

primeiros profissionais formados pela Instituição.

Atenta às mudanças e com o foco no mercado, em 2003, a Cambury inaugurou a sua

Unidade Tecnológica, em Goiânia, oferecendo Cursos Superiores de Tecnologia com duração

de 2 (dois) anos. A instituição obteve a nota máxima no processo de autorização do MEC para

os cursos de Gestão de Serviços Executivos (Portaria nº 62, de 2 de janeiro de 2007),

atualmente denominado Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos

(Portaria nº 3.598, de 19 de dezembro de 2002) e Hotelaria (Portaria 3.597, de 10 de

dezembro de 2002), atualmente denominado Eventos.

No final de 2003, a Faculdade Cambury recebeu autorização para novos cursos com

início em 2004. Para a sede de Goiânia, foram autorizados Jornalismo, Fisioterapia e

Arquitetura e Urbanismo. No segundo semestre de 2004, a Faculdade Cambury – Goiânia,

recebeu autorização para o primeiro curso de Gastronomia de Goiás (Portaria nº 3.302, de 11

de novembro de 2003) e para o primeiro curso de Fotografia e Imagem do Centro-Oeste

(Portaria nº 1.482, de 25 de maio de 2004).

Em 2005, foram reconhecidos 3 (três) cursos: Gestão de Recursos Humanos (Portaria

nº 2455, de 11 de julho), Gestão Executiva de Negócios (Portaria 2.456, de 11 de julho) e

Eventos (Portaria nº 3.597, de 19 de dezembro).

No final de 2005, a Faculdade Cambury optou por posicionar-se no mercado de ensino

priorizando o oferecimento de Cursos Superiores de Tecnologia. Por meio de um processo de

negociação, transferiu seus cursos de bacharelado para a Universidade Católica de Goiás e

inaugurou a Faculdade Cambury Tecnológica, com sede na Avenida T-02, em Goiânia, com

uma excelente estrutura física e dotada de modernas tecnologias educacionais.

Em 10 de outubro de 2006, por meio da portaria nº 84, foi autorizado o funcionamento

dos cursos de Marketing, com 200 vagas (matutino e noturno), e Gestão da Tecnologia da

Informação, com 100 vagas (matutino e noturno), mediante a Portaria nº 84, de 10 de outubro.

Ainda no mesmo dia, pela Portaria nº 97, foi reconhecido o curso de Gastronomia, com 100

11

vagas (vespertino e noturno) e, pela Portaria nº 99, o curso de Fotografia, com 100 vagas

(vespertino e noturno), também foi reconhecido.

Em 2 de janeiro de 2007, por meio da Portaria nº 1, foi autorizado o curso de Design

de Interiores. No mesmo dia, mediante a Portaria nº 70, foi autorizado o curso de Design de

Joias e Gemas. Aos 25 dias do mesmo mês, foi autorizado o funcionamento do curso de

graduação em Direito – bacharelado –, com 100 vagas (matutino e noturno).

Em 9 de janeiro de 2008, pela Portaria nº 1, foi autorizado, em caráter experimental, o

curso de Estética e Cosmética, com 150 vagas (matutino e noturno).

Pela Portaria nº 45, de 22 de fevereiro de 2008, foi autorizado o funcionamento do

curso de Produção Publicitária, com 100 vagas (diurno e noturno).

Em 21 de outubro de 2011, foi reconhecido o curso de Gestão da Tecnologia da

Informação, pela Portaria nº 431, com 100 vagas (matutino e noturno)

Em 2012, foram reconhecidos os cursos de Design de Interiores, com 300 vagas

(matutino, vespertino e noturno), pela Portaria nº 4, de 24/01/2012, Produção Publicitária,

com 100 vagas (matutino e noturno), pela Portaria nº 20, de 12/03/2012, Marketing pela

Portaria SERES Nº 277 DE 14/12/2012 e Estética e Cosmética pela Portaria SERES nº 302 de

27/12/2012.

Em 2013, foi reconhecido o curso de Direito, pela Portaria SERES nº 248 de

31/05/2013 e foi renovado o Reconhecimento dos Cursos de Gestão de Recursos Humanos e

Gestão Executiva pela Portaria SERES nº 124 de 09/07/2012.

Ainda em 2013, foi autorizado o curso de Tecnologia em Logística pela Portaria nº

539 de 23/10/2013, SERES, publicada no D.O.U.de 25/10/2013.

Em 2014, foi autorizado o curso de Tecnologia em Construção de Edifícios, pela

Portaria nº 337, de 29 de maio de 2014.

Na pós-graduação, são mais de dois mil profissionais especializados pela Cambury nas

áreas de Administração Financeira, Planejamento Estratégico, Gestão em Marketing e

Comunicação, Gestão de Turismo e Hotelaria, Formação de Gerentes, Pesquisa de Mercado,

Gestão de Recursos Humanos, Docência Universitária, entre outros.

1.4 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia

A instituição promove, regularmente, Projetos voltados ao desenvolvimento do aluno

com o objetivo de promover a articulação entre teoria e prática, a saber:

12

1- Círculo do Conhecimento: o Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da

Faculdade Cambury representa a síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos

referente aos 3 (três) módulos de formação do Modelo de Ensino Cambury: Formação

humana, Formação para o mercado e Formação profissional, bem como a produção

acadêmica dos alunos referente às Certificações de Qualificação Profissional (certificações

intermediárias) de cada semestre letivo.

Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a

formação de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do

Conhecimento, evento institucional, de caráter científico e acadêmico, de natureza

interdisciplinar. Tradicional, visa proporcionar, por meio de atividades científicas, culturais,

comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos assimilados em sala.

A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos, trabalhos científicos,

além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do

evento, privilegiando a participação de docentes, discentes e egressos de graduação da

comunidade da Faculdade Cambury, membros da comunidade local, estudantes e professores

de Instituições de Ensino Superior da região.

2- Projeto Multicidadania- Ação coordenada pelo Núcleo de Prática Jurídica da Escola de

Direito em que teoria e prática são metodologias de ensino que caminham de mãos dadas.

O objetivo é prestar atendimentos por meio de orientação jurídica para a comunidade

em geral, esclarecimentos para os alunos, agendamentos para audiência de mediação na

Câmara de Conciliação, Mediação, Arbitragem e abertura de processos judiciais, além de

proporcionar ao acadêmico do Curso de Direito a efetiva prática jurídica.

O Evento conta com a participação de órgãos e instituições vinculadas a ação social,

prestação de serviços públicos, jurídicos, governamentais ou não governamentais,

proporcionando pré-atendimentos para abertura de processos, registro de reclamações, dentre

outros.

2- Aluno Gourmet: evento que acontece semestralmente e visa integrar os alunos ao mercado

de trabalho e, ao mesmo tempo, aproximar a sociedade ao que é produzido na Faculdade. O

objetivo é propiciar aos alunos de Gastronomia a demonstração do aprendizado e promover a

interação entre estudantes, pais de alunos, colaboradores, políticos, jornalistas, fornecedores,

13

empresários e formadores de opinião do Estado de Goiás. O Aluno Gourmet possui cobertura

fotográfica, feita pela equipe do Laboratório de Fotografia e Imagem da instituição.

3- Ensaio Fotográfico: esse projeto envolve todos os alunos formandos da instituição,

oferecendo a eles uma produção fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia.

Esses cuidam das atividades que fazem parte de um ensaio fotográfico completo, que se inicia

na produção, passando pela edição e tratamento das fotografias, incluindo a diagramação de

uma brochura que é entregue aos alunos fotografados. Para os alunos de Fotografia, é dada a

oportunidade de exercitar e praticar ensinamentos adquiridos em, pelo menos, 3 (três)

disciplinas. Para os alunos retratados, é dada a oportunidade de ter uma bela lembrança de sua

passagem pela Faculdade.

4- Gastronomia e Saúde: evento semestral, em que os alunos colocam em prática o que

aprenderam nas disciplinas Nutrição e Dietética e Culinária alternativa. Nesse evento, são

montados stands para a degustação de preparações saudáveis. Além disso, são distribuídas as

receitas dessas preparações e dadas as devidas orientações para uma alimentação saudável.

Ademais, acontece a aferição da pressão arterial e avaliação nutricional dos participantes.

5- Mostra Curtas de Cinema: evento anual de exibição de curta metragens produzidos pelos

alunos, sob orientação dos professores das disciplinas da área de audiovisual.

6- Cineclube: exibição quinzenal de filmes de diferentes diretores para discussão de temas

diversificados relacionados aos conteúdos das disciplinas da área e ciências afins.

7- Projeto Gentileza: tem por objetivo proporcionar uma vivência de atos de gentileza entre

alunos, professores e funcionários da Cambury, auxiliando no desenvolvimento pessoal e

profissional de ambos, demonstrando, desse modo, que a gentileza pode ser um diferencial na

vida e no mercado competitivo.

8- Cambury Beleza: evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que os

alunos do curso colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale

ressaltar que o evento é oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de

14

Goiânia, com a finalidade de promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a

autoestima pessoal.

1.5 Inserção regional

A Faculdade Cambury está localizada no município de Goiânia, capital do Estado de

Goiás, que possui 739.942 km2 e faz fronteira com outros municípios goianos, conforme

Figura 1.

Figura 1 – Estado de Goiás

Os municípios que se limitam com a capital são: Abadia de Goiás, Aparecida de

Goiânia, Goianápolis, Goianira, Teresópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo,

Bonfinópolis e Trindade.

Goiânia apresenta um crescimento populacional superior à média

nacional e regional. O IHD de 0,799 (PNUD/2013) é considerado elevado. O PIB é de 19,457

bilhões (IBGE 2008). A população do município de Goiânia em 2014 foi estimada (IBGE) em

1.412.364 habitantes, apresentando um crescimento médio anual de 1,8% entre os anos de

2000 e 2014, conforme apresentado na Tabela 1.

15

Tabela 1 - População Total e Entre 18 e 24 anos por Região

1970 1980 1991 2000 2010

2014

Var Anual

(%)

2010/2000

Município

de Goiânia

População

Total 380.773 717.519 922.222 1.093.007 1.302.001

1.412.364 1,8%

18 a 24 anos 60.049 123.755 142.905 173.001 178.217 - 0,3%

% 18 a 24 anos 15,8% 17,2% 15,5% 15,8% 13,7% -

Estado de

Goiás

População

Total 2.938.029 3.860.174 4.018.903 5.004.197 6.003.788

6.523.222 1,8%

18 a 24 anos 393.692 536.439 575.550 719.366 763.505 - 0,6%

% 18 a 24 anos 13,4% 13,9% 14,3% 14,4% 12,7% -

Centro-

Oeste

População

Total 5.072.530 7.545.769 9.427.601 11.638.658 14.058.094

15.219.608 1,9%

18 a 24 anos 685.905 1.079.665 1.356.899 1.692.982 1.801.158 - 0,6%

% 18 a 24 anos 13,5% 14,3% 14,4% 14,5% 12,8% -

Brasil

População

Total 93.134.846

119.011.05

2

146.825.47

5

169.872.85

6

190.755.79

9

202.768.56

2 1,2%

18 a 24 anos 12.327.914 16.599.869 19.352.693 23.365.185 23.873.787 - 0,2%

% 18 a 24 anos 13,2% 13,9% 13,2% 13,8% 12,5% -

Fonte: SIDRA / IBGE - Censo

Demográfico 2014

(jun/2015)

A população com idade entre 18 e 24, faixa etária do público-alvo primário da

Instituição, chegou, em 2014, a 178.217 habitantes, representando 13,7% do total da

população; representatividade maior que a observada em nível nacional e regional.

Tabela 2 - Produto Interno Bruto por Região

Vlr

Anual

(%)

2005 2006 2007 2008 2009 2012 09/05

Goiânia

Preços

Correntes*

13.520.90

4

15.898.43

7 17.845.701 19.456.021 21.386.530

30.131.3

30

Var vs. A.A.: % 17,60% 12,20% 9,00% 9,90% - 12,10%

Goiás

Preços

Correntes*

50.534.40

8

57.057.07

2 65.210.147 75.271.163 85.615.344

123.926.

301.000

Var vs. A.A.: % 12,90% 14,30% 15,40% 13,70% - 14,10%

Centro-

Oeste

Preços

Correntes*

190.177.8

11

206.284.4

75 235.964.307 279.372.274 310.764.898

-

Var vs. A.A.: % 8,50% 14,40% 18,40% 11,20% - 13,10%

Brasil Preços

Correntes*

2.147.239

.292

2.369.483.

546 2.661.344.525 3.032.203.490 3.239.404.053

4.402.53

7

Var vs. A.A.: % 10,40% 12,30% 13,90% 6,80% - 10,80%

* Preços Correntes em R$ 1,000

Fonte: SIDRA / IBGE Censo

demográfico 2014 (jun/2015)

16

Com base nos dados disponíveis coletados no IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) de

Goiânia, em 2009, foi de R$ 21,4 bilhões, correspondente a 24,98% do PIB do Estado de

Goiás, no período. A partir de 2005, o crescimento médio anual do PIB do município foi

maior que a média nacional, porém, inferior ao crescimento observado no interior do Estado e

ao da Região Centro-Oeste.

Tabela 3 - Número de Unidades Locais

2006 2007 2008 2009 2010 2010/2006

Goiânia

Nº de Unidades

Locais 45.290 47.378 50.172 53.163 56.285

Var vs. A.A.: % 4,6% 5,9% 6,0% 5,9% 5,58%

Goiás

Nº de Unidades

Locais 129.968 138.047 145.710 155.626 165.946

Var vs. A.A.: % 6,2% 5,6% 6,8% 6,6% 6,30%

Centro-

Oeste

Nº de Unidades

Locais 324.240 341.993 364.036 385.824 412.288

Var vs. A.A.: % 5,5% 6,4% 6,0% 6,9% 6,19%

Brasil

Nº de Unidades

Locais

4.636.79

6

4.768.78

4

4.977.76

6

5.240.20

0

5.551.91

5

Var vs. A.A.: % 2,8% 4,4% 5,3% 5,9% 4,61%

Fonte: IBGE - Cadastro Central de

Empresas (jun/2015)

Considerando as unidades locais como o espaço de atuação de profissionais, a partir da

análise dos tipos de unidades locais presentes em Goiás, baseado nos dados do IBGE mais

recentes (2006), percebe-se a importância do setor comercial e o crescimento do setor de

construção civil e atividades imobiliárias, armazenagem e correio, atividades profissionais

científicas e técnicas, apresentado na Tabela 4, conforme segue:

17

Tabela 4 - Número de Unidades Locais por Tipo

Tipo 2006 2007 2008 2009 2010

Var

Média

Anual (%)

Comércio; reparação de veículos automotores e

motocicletas 64.359 68.400 71.910 75.701 78.779 5%

Indústrias de transformação 12.296 12.999 13.737 14.327 15.520 6%

Atividades administrativas e serviços complementares 7.161 7.535 7.734 8.362 9.362 7%

Outras atividades de serviços 6.993 7.269 7.347 7.668 8.193 4%

Alojamento e alimentação 5.459 5.726 6.198 7.182 7.944 10%

Transporte, armazenagem e correio 3.895 4.516 4.985 5.459 5.987 11%

Atividades profissionais, científicas e técnicas 3.508 3.661 4.103 4.769 5.421 11%

Construção 2.573 2.992 3.349 3.987 4.979 18%

Educação 4.155 4.315 4.292 4.736 4.779 4%

Saúde humana e serviços sociais 2.427 2.618 2.805 3.077 3.356 8%

Informação e comunicação 2.080 2.155 2.233 2.326 2.422 4%

Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e

aquicultura 1.183 1.180 1.343 1.484 1.705 10%

Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 1.206 1.312 1.389 1.470 1.404 4%

Artes, cultura, esporte e recreação 1.063 1.104 1.142 1.321 1.403 7%

Atividades imobiliárias 606 672 696 861 1.045 15%

Administração pública, defesa e seguridade social 737 749 782 808 860 4%

Indústrias extrativas 416 403 426 450 476 3%

Outros 249 270 315 327 383 11%

TOTAL

120.36

6

127.87

6

134.78

6

144.31

5

154.01

8 6%

Fonte: INEP MEC, Edudatabrasil, dados de 2006 disponível em http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/, (junho

de 2015)

Gráfico 1 - Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia

Gráfico 1

Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia

Fonte: INEP/MEC. Sistema Edudatabrasil. Site: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/.(jun/2015) Dados

projetados de 2006 a 2007, com base em projeção de crescimento exponencial.

13.2

90

13.0

34

13.5

51

13.8

17

14.0

88

14.3

64

14.6

46

13.5

95

15.3

41

15.6

02

16.5

75

17.9

63

17.0

53

16.9

83

15.1

91

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

18

O público-alvo primário para o curso foi estimado com base no número de alunos

concluintes do Ensino Médio no município de Goiânia. As projeções dos dados disponíveis

no

MEC para os alunos concluintes, no período de 1998 a 2005, são de 13.000 alunos

(ver Gráfico 1). A meta da Faculdade Cambury é captar, do total do público-alvo, 1.300

alunos por ano, o que corresponde a 10%.

O Plano Nacional da Educação (PNE), elaborado para o decênio 2011-2020,

determina, em sua 12. meta, elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior para

33% da população de 18 a 24 anos.

Com base nos dados disponíveis no IBGE (Tabela 984), referente à quantidade de

pessoas no Estado de Goiás entre 18 e 24 anos, que frequentavam o Ensino Superior em 2009,

e considerando, para o mesmo ano, haver no Estado uma população, nessa mesma faixa

etária, de 763.603 pessoas, a taxa líquida de matrícula, em 2009, para o Estado, foi de

aproximadamente 15,5%, ainda metade da meta nacional para 2020 (Tabela 5).

Tabela 5 - Taxa Líquida de Matrícula da População

entre 18 a 24 anos no Estado de Goiás

População residente entre 18 e 24 anos

no Estado 2000 2009 2010 Cresc % a.a.

Total 719.367* 760.603

**** 765.328** 0,62%

Frequentam Ensino Superior 118.000 ***

% Taxa Líquida de Matricula no

Ensino Superior 15,5%

Fonte: IBGE- Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA:

* Tabela 200 - População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da

População. 2000

** Tabela 1378 - População residente, por situação do domicílio, sexo e idade, segundo a condição no domicílio

e compartilhamento da responsabilidade pelo domicílio. 2010

*** Tabela 984 - Pessoas que frequentavam creche ou escola, por nível de ensino e rede de ensino que

frequentavam, sexo e grupos de idade, disponível entre 2007 e 2009.

**** População estimada, com base no crescimento médio anual entre 2000 e 2010.

Embora os dados disponíveis se refiram ao Estado de Goiás, estima-se que a realidade

de Goiânia esteja alinhada à realidade do Estado.

A Faculdade Cambury oferece 11 (onze) cursos tecnológicos e 1 (um) de bacharelado.

Dos cursos tecnológicos, todos são reconhecidos.

A Faculdade Cambury tem atendido às expectativas da sociedade local e regional,

tendo em vista a demanda de alunos não somente do setor onde se localiza a instituição, mas

19

também de bairros distantes. Além da qualidade dos cursos oferecidos, a facilidade de acesso

se constitui como fator positivo para a procura pelos serviços prestados.

Os programas de extensão são desenvolvidos pela instituição visando o atendimento a

sua necessidade de relação com as comunidades interna e externa, além de se apresentarem

como alternativa de formação profissional, humana, técnica e científica.

A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury segue um desenvolvimento natural,

em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei

n°.10.861, publicada no DOU, em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de

Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da

Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações

solicitadas por órgãos do Sistema Federal de Ensino. A avaliação é realizada semestralmente.

Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da instituição

passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES.

1..6 A contextualização da IES

Quadro 1 - Relação dos cursos de Graduação oferecidos

CURSO/HABILITAÇÃO R

A CHT TP

VAGAS ALUNOS

MATRICULADOS

M T N M T N

Bacharelado em Direito SS 3752 5 50 * 50 379 * 1034

Fonte: Sistema (jun/2015)

*Curso não ofertado no turno.

Legenda: >> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou

sistema modular (SM);

>> CHT é a carga horária total do curso;

>> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos;

>> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;

>> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;

>> N é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.

Quadro 2 - Situação legal dos cursos de Graduação (bacharelado)

CURSO/HABILITAÇ

ÃO

AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO/RENOVAÇ

ÃO

A Nº D C A Nº D C

Bacharelado em Direito P 124 26/01/07 P 248 03/06/2013 4

Fonte: Coordenação Acadêmica (jun/2015)

Legenda: >> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno (I)

>> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento;

>> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;

>> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção

dos dados)

20

OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna

RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer.

Quadro 3 - Relação dos cursos superiores de tecnologia oferecidos

CURSO/HABILITAÇÃO RA CHT TP VAGAS

ALUNOS

MATRICULADOS

M T N M T N

Gestão de Recursos Humanos SS 2.000 2 50 * 50 61 * 22

Gastronomia SS 2.000 2 * 50 50 * 86 138

Fotografia SS 2.000 2 * 50 50 * 78 88

Gestão Executiva de Negócios SS 2.000 2 50 * 50 72 * 163

Eventos SS 2.000 2 50 * 50 56 * 7

Marketing SS 2.000 2 50 * 50 3 * 86

Gestão em Tecnologia da

Informação SS 2.500 2,5

50 * 50 14 * 88

Design de Joias e Gemas SS 2.000 2 * 50 50 * 29 14

Design de Interiores SS 2.000 2 50 50 50 182 0 134

Produção Publicitária SS 2.000 2 50 * 50 25 * 10

Estética e Cosmética SS 2.540 3 50 50 50 483 0 253

Logística SS 2000 2 50 50 11 * 55

Construção de Edifícios SS 2500 3 50 50 0 * 39

Fonte: Sistema (jun2015)

*Curso não ofertado no turno.

Legenda: >> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou

sistema modular (SM)

>> CHT é a carga horária total do curso;

>> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos;

>> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;

>> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;

>> N é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.

Quadro 4 - Situação legal dos cursos superiores de tecnologia (quando for o caso)

CURSO/HABILITAÇÃO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO

A Nº D C A Nº D C

Gestão de Serviços Executivos P 3.601 20/12/02 P 2.456 12/07/05 3

Gestão de Recursos Humanos P 3.598 20/12/02 P 2.455

124

12/07/05

10/07/12 4

Hotelaria/Eventos P 3.597 20/12/02 P 2.877 25/08/05 4

Gastronomia P 3.302 12/11/03 P 97 13/10/06 3

Fotografia P 1482 26/05/04 P 99 13/10/06 4

Gestão Executiva de Negócios P 3.601 12/07/05 P 2.456

124

12/07/2005

10/07/12 3

Eventos ** ** ** P 2.877 25/08/05 4

Marketing P 84 13/10/06 P 277 14/12/12 3

Gestão em Tecnologia da

Informação P 84 13/10/06 P 431 24/10/11

3

21

Design de Joias e Gemas P 70 02/01/07 P * * 4

Design de Interiores P 1 04/01/07 P 4 25/01/12 3

Produção Publicitária P 45 26/02/08 P 20 25/01/2012 4

Estética e Cosmética P 1 09/01/08 P 302 27/12/12 3

Construção de Edifícios P 337 29/05/14 4

Logística P 539 23/10/14 S/C

*A Comissão do MEC fez a visita com vistas ao Reconhecimento do curso, mas a Portaria ainda não foi

publicada.

**O curso de Hotelaria mudou a denominação para Eventos. Por isso não foi colocado o nº da Portaria de

autorização.

***Não tem

Legenda: >> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno (I)

>> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento;

>> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;

>> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção

dos dados)

OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna

RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer.

Quadro 5- Quantitativo anual do corpo discente

Quantitativo anual do corpo discente desde o último ato autorizativo anterior à avaliação in loco:

2013 2014 2015

Discentes ingressantes 227 245 218

Discentes matriculados 1306 1737 1805

Discentes concluintes 26 43 48

Discentes estrangeiros 0 0 0

Discentes matriculados em estágio supervisionado 45 78 110

Discentes matriculados em trabalho de conclusão 156 232 155

Discentes participantes de projetos de pesquisa 0 0 1

Discentes participantes de projetos de extensão 1306 1737 1805

Discentes participantes de Programas Internos e/ou Externos de Financiamento 54 65 108

Discentes participantes do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) 54 65 108

Discentes participantes do Programa Universidade para Todos (PROUNI) 23 23 18

Discentes participantes do Programa de Mobilidade Acadêmica Regional em Cursos

Acreditados (MARCA) 0 0 0

Discentes participantes do Programa Ciências sem Fronteiras 0 0 0

Discentes participantes do Programa de Educação Tutorial (PET) 0 0 0

Discentes participantes do Programa Pró-Saúde 0 0 0

Discentes participantes de Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência

(PIBID) 0 0 0

Discentes participantes de Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX) 0 0 0

Discentes participantes de Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em

Desenvolvimento Tecnológico (PIBIT) 0 0 0

22

Discentes participantes de Programa de Bolsas Setoriais 0 0 0

Discentes participantes de PIBIC Ações Afirmativas 0 0 0

Discentes participantes de Programa de Bolsa de Iniciação Científica (IC) 0 0 0

Discentes participantes de Programa de Bolsas de Balcão do Conselho Nacional de

Desenvolvimento Científico e Tecnológico(CNPq) 0 0 0

Discentes participantes de Programa de Extensão Universitária (ProExt) 1306 1737 1805

Discentes participantes de Programa de Bolsas de Monitoria, etc) 0 0 0

Fonte: Secretaria Geral Faculdade Cambury (jun/2015)

Observações:

1- Discentes participantes de Programas Internos e/ou Externos de Financiamento - só o FIES;

2- Discentes participantes de Programa de Bolsas Setoriais- Só OVG.

Quadro 6 – ENADE

Curso ENADE

CPC Conc. IDD Ano

Gestão de Recursos Humanos 2 SC 2012 3

Hotelaria/Eventos SC SC - SC

Gastronomia 4 SC 2009 3

Fotografia SC SC - SC

Gestão Executiva de Negócios 1 SC 2012 2

Eventos SC SC - SC

Marketing 4 SC 2012 3

Gestão em Tecnologia da Informação SC SC - SC

Design de Joias e Gemas SC SC - SC

Design de Interiores SC SC - SC

Produção Publicitária SC SC - SC

Estética e Cosmética SC SC - SC

Direito 3 SC 2012 3

Logística SC SC - SC

Construção de Edifícios SC SC - SC

23

Quadro 7- Relação de Convênio para Estágio não obrigatório

Relação de convênios vigentes do curso com outras instituições: CONVÊNIO PARA ESTÁGIO NÃO

OBRIGATÓRIO

CASTROS HOTEL E TURISMO LTDA

OGR BRISTOL ORGANIZAÇOES BRISTOL LTDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIANIA

PC INFORMÁTICA LTDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIÂNIA

SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO - 18* REGIÃO

BPONE SISTEMAS LTDA ME

RPPS BRASIL CONSULTORIA LTDA

GOIÂNIA CARTÓRIO DO 5º OFÍCIO CIVEL DA COMARCA DE

PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DE APARECIDA DE GOIÂNIA

RESTAURANTE WINIKÁ

GRUPO SOLUÇÃO

CIEE - CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA ESCOLA

IEL - INSTITUTO EUVALDO LODI

Fonte: Secretaria Geral (jun/2015)

Quadro 8 - Acordos e Convênios

Empresa

Data

Assinatura

do

Contrato

Data

Término do

Contrato

Plano de

Negócios

Descrição do

Plano de Negócio

% de

Desconto

Colaboradores

Matriculados

Atento Brasil

S/A 12/07/11

Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável

De 10 a

20 %

(Ver

Contrato)

3

Carrefour 28/10/10 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 5% 1

Cifarma -

Científica

Farmacêutica

Ltda.

01/09/10 Prazo

Indeterminado Sim

Subsídio de até 50% para

funcionários. Desconto

de 5% para parentes

diretos. Caso o

funcionário também seja

aluno, o desconto

aplicado será de 10%

Variável 0

Corpo de

Bombeiros 13/08/10

Prazo

Indeterminado Não

Verificar planilha do

convênio Variável 1

Exército -

Brigada de

Operações

Especiais

31/07/07 Prazo

Indeterminado Não

30% desconto sobre o

valor do dia 30 0

Ferrobraz

Indústria Ltda 20/08/10

Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 0

Flexcor Prime

Corretora de

Seguros

09/08/10 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 0

24

Lojas Renner

S/A 17/09/10

Prazo

Indeterminado Não 5% de desconto fixo 5% 0

Pneus Via

Nobre (Tropical

Pneus)

16/08/10 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 0

Prodata

Informática

Ltda-Me

25/11/10 Prazo

Indeterminado Sim

Subsídio de até 50% para

funcionários, de acordo

com política interna da

empresa. Desconto de

5% para parentes diretos.

Caso o funcionário

também seja aluno, o

desconto aplicado será de

10%

0

Renauto

Veículos e

Peças Ltda.

30/10/08 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 0

Secretaria de

Segurança

Pública

19/07/07 Prazo

Indeterminado Não

30% desconto sobre o

valor do dia 30, para

pagamento até o dia 5

Variável 0

U.S.E Móveis

para Escritório

Ltda.

03/08/10 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 0

Unilever Brasil

Alimentos 15/08/08

Prazo

Indeterminado Não

Com Tabela de

descontos Variável 0

Santa Marta

Distribuidora de

Drogas

30/10/08 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 2

Supermercado

Marcos - Santa

Cruz Importação

e Comércio de

alimentos

30/10/08 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável

Cidade Jardim

Materiais Para

Construção

(TEND TUDO)

26/08/11 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável

De 10 a

20 %

(Ver

Contrato)

Fonte: Gerência de Marketing e Vendas (jun/2015)

Quadro 9 - Cursos de Especialização (em andamento)

ANO/CURSO CHT V AM AC DOCENTES

TOT IES

2015 MBA Executivo em

Gerenciamento de Projetos 372 h/a 50 28 12 19 12

2015 Pós-Graduação em

Docência Universitária* 372 h/a 50 29 4 13 10

2015 / MBA Marketing e

Comunicação Digital* 372 h/a 50 29 2 21 4

2015 / Pós-Graduação em

Estética e Cosmetologia 372 h/a 40 38 4 15 2

2015 / MBA em Gestão

Estratégica Financeira

Empresarial, Bancária e

Pessoal* 372 h/a 50 27 4 17 0

Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jun/2015)

Legenda:

I- início F- Final

CHT- Carga Horária Total

25

V- Vagas

AM- Alunos Matriculados

AC- Alunos Cancelados

TOT- Total

IES- Instituição de Ensino Superior

Quadro 10 – Cursos de extensão

PROJETOS (2013)

PERÍODO

FONTE

DISCENTES

I F N IB

Tratamento Básico de Imagens

com Photoshop 02/09/12 02/09/13 Faculdade Cambury 7

Curso Básico de Calculadora

Financeira HP-12C 18/09/13 18/09/13 Faculdade Cambury 7

Curso de Automaquiagem 20/08/13 20/08/13 Faculdade Cambury

10

Curso de Responsabilidade Civil 13/05/13 24/05/13 Faculdade Cambury 9

Curso de Mediação, Conciliação

e Arbitragem 03/06/13 29/06/13 Faculdade Cambury

4

Curso de Redação para

Concursos Públicos 14/10/13 24/01/14 Faculdade Cambury 7

Curso de Boas Maneiras e

Culinária Goiana 16/09/13 20/09/13 Faculdade Cambury 10

Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jun/2015)

1.7 Identidade corporativa

1.7.1 Missão

A Faculdade Cambury é uma Instituição privada que tem como missão a formação

humana por meio da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e

desenvolvimento de tecnologias para o aprimoramento de pessoas e organizações.

1.7.2 Visão

Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região Centro-Oeste,

buscando a excelência na educação, mediante o uso de modernas tecnologias, postura

inovadora e inquietude intelectual.

1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade

A Faculdade Cambury pauta-se, especialmente, em três princípios: qualidade,

pluralidade e regionalização.

Qualidade - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia

institucional, os objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse princípio

26

implica, particularmente, em três requisitos básicos: competência, criticidade e criatividade. A

competência é adquirida mediante a aplicação do método científico, do rigor filosófico, da

precisão técnica e da disciplina metodológica. A criticidade consiste na forma de entender o

conhecimento situado sempre em um contexto mais amplo e em determinado tempo histórico,

isto é, de forma holística, ultrapassando a relação linear sujeito-objeto. A criatividade é levada

a efeito mediante uma participação inteligente, estimuladora da imaginação que conduz à

aprendizagem.

Pluralidade - é mecanismo indispensável para o diálogo entre as mais diferentes

concepções de ciência, de opções ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a

comunidade acadêmica.

Regionalização - significa voltar-se para os fenômenos regionais que necessitam

estudos e pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos que não têm fronteiras

nacionais ou internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para a resolução de

problemas da realidade goiana e do Centro-Oeste brasileiro.

1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino

O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) envolve a organização acadêmica e orienta o

processo ensino-aprendizagem, que deve ser concebido como um espaço de formação integral

do ser humano em suas múltiplas determinações.

Os aspectos operacionais da execução do projeto são flexíveis e dinâmicos, devendo

ser continuamente discutidos pela comunidade Cambury para que todos os seus segmentos,

em todas as suas dimensões, sejam, de fato, agentes transformadores do projeto educativo. O

que se deve manter e garantir na execução do PPI é a consistência da ação pedagógica, a

avaliação dos objetivos propostos e a unicidade filosófico-educacional, bem como o perfil do

profissional que a Instituição deseja formar.

O PPI da Faculdade Cambury norteia suas ações educativas, que tem como objetivo

formar profissionais humanistas, éticos, responsáveis, empreendedores, provocando

transformações organizacionais e sociais. Imbuída do papel de articuladora, orientadora,

motivadora, inspiradora de atitudes e atividades, a Instituição imprime sua marca em um

contexto de democracia, responsabilidade e consciência social mediante dois enfoques:

1. globalização, desenvolvendo o pensamento amplo, universal;

2. individualização, estimulando o desenvolvimento de competências para liderar,

27

administrar e transformar o conhecimento em qualidade de vida.

A organização dos projetos pedagógicos dos cursos, tendo como orientação básica a

legislação aplicável, compreenderá um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem,

contemplando disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, atividades complementares,

estágios e trabalhos de conclusão de curso (TCC), as duas últimas quando o curso assim o

exigir.

A prática pedagógica se caracteriza pelo processo de ensino-aprendizagem, em que o

educador exerce a tarefa de provocar e orientar o desenvolvimento das potencialidades do

educando. A proposta de construir coletivamente uma faculdade pautada na ética, no respeito

às diferenças, no diálogo, no compromisso da excelência, mais digna à vida humana baseia-se

nos princípios básicos de qualidade, pluralidade e regionalização. A partir desses, foram

definidos os seguintes princípios teórico-metodológicos gerais das ações educativas:

a) formação humanista;

b) profissionalismo, ética e transparência;

c) desenvolvimento de postura crítico-reflexiva;

d) articulação teoria e prática;

e) flexibilização curricular;

f) estímulo às práticas de autoaprendizagem, estudo independente e autonomia do

acadêmico;

g) excelência, indissociabilidade e qualidade nas atividades de ensino;

h) diversificação teórico-metodológica que tenham como foco a aprendizagem,

tomando o trabalho prático como forma de ação transformadora da natureza e de constituição

da vida social;

i) visão global que habilite os alunos a compreenderem o meio social, político,

econômico, cultural onde estão inseridos, mas também a tomarem decisões em um mundo

diversificado e interdependente.

Tais princípios acompanham as tendências educativas atuais e exigem dos docentes

um perfil inovador, aberto às mudanças e ao aprendizado permanente, sendo eles capazes de

trabalhar em equipe, aptos a construir, executar, como também de avaliar projetos

educacionais.

Na perspectiva de superação da simples tarefa de compor uma matriz curricular a

partir de “agrupamento de disciplinas isoladas”, o currículo deve promover a socialização dos

conhecimentos das diferentes disciplinas, ao mesmo tempo em que deve permitir a formação

28

de personalidades e subjetividades desenvolvidas em uma perspectiva de ação-reflexão-ação,

em que a concepção de ensino se baseie na construção do conhecimento resultante do

confronto com a realidade concreta.

A Faculdade Cambury busca incorporar aos seus cursos abordagens que promovam:

- a recíproca interação com a sociedade, caracterizada pela ação educativa e

desenvolvimento econômico-social sustentável;

- a construção coletiva, traduzida na intenção e prática de cada segmento institucional;

- a construção permanente da excelência da qualidade de ensino, entendida e

incorporada, nos cursos como processual e cotidiana, frente às exigências do mercado de

trabalho;

- a unidade entre teoria e prática, por meio do desenvolvimento de atividades em

diferentes contextos do processo ensino-aprendizagem; e

- as atividades de extensão, voltadas para seus aspectos fundamentais de tornar a

coletividade beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa,

socializando o saber.

A Faculdade Cambury entende que à Educação cabe preparar os indivíduos para

compreender os impactos das novas tecnologias na cultura, por meio da concepção de

sociedade como um processo complexo e inacabado, em que valores e paradigmas são

permanentemente questionados.

Sociedade global composta por diferentes, cujas características terão enorme

importância para a Instituição na superação do "déficit de conhecimentos" e no

enriquecimento do diálogo entre povos e culturas. Será a partir da compreensão das diferenças

individuais, da aceitação dos opostos, da tolerância, que se construirá a sociedade global,

pluralista e fraterna. Assim, a Faculdade Cambury entende que, enquanto agência promotora

de ensino Superior, deve apresentar uma política de graduação teoricamente rigorosa, sólida,

articulada organicamente a um projeto de sociedade e de educação.

A Faculdade Cambury está comprometida com a transmissão e construção do

conhecimento, com as inovações, com o ensino e formação profissional que contemplem

habilidades e atitudes necessárias à atuação do cidadão, a fim de contribuir com o

desenvolvimento sustentável.

Preocupada com a flexibilidade, a Instituição preserva, sempre que possível, o caráter

pluridimensional do Ensino Superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida formação

geral, necessária à superação dos "desafios de renovadas condições de exercício profissional e

29

de produção de conhecimentos” (DELORS, 2003, p.49).

Nesse sentido, a Faculdade Cambury adota a prática do estudo independente, na

perspectiva da autonomia intelectual, como requisito à autonomia profissional e o

fortalecimento da articulação da teoria com a prática, mediante o desenvolvimento de

atividades individuais e da participação em atividades de extensão.

Para garantir seus objetivos, a Faculdade Cambury organiza a Educação que

desenvolve em torno dos quatro pilares da educação, recomendadas pelo Relatório da

Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI para a UNESCO (op.cit):

"Aprender a conhecer" - caracterizado pela busca do domínio dos instrumentos do

conhecimento com a finalidade precípua de descobrir, compreender, fazer ciência;

"Aprender a fazer" - entendendo que, embora indissociável do "aprender a conhecer", o

"aprender a fazer" refere-se diretamente à formação profissional, na medida em que se

trata de orientar o acadêmico a pôr em prática os seus conhecimentos, adaptando a

educação à configuração do trabalho na sociedade atual;

"Aprender a viver juntos" - constituindo-se em um grande desafio para a Educação,

tendo em vista que trata de ajudar os alunos no processo de aprendizagem para a

participação, a cooperação e, sobretudo, para a busca coletiva de soluções para os

problemas contemporâneos;

"Aprender a ser" - integrando as três aprendizagens anteriores e caracterizando-se pela

elaboração de pensamentos autônomos, críticos que contribuam na formulação própria

de juízos de valor, formando assim um cidadão e profissional decidido, mas também

preparado para agir nas diferentes circunstâncias da vida.

Para concretizar sua política de formação, a Instituição tem como filosofia a

"promoção de ensino de qualidade por meio da criação e desenvolvimento de atividades

acadêmicas que considerem os conhecimentos, as habilidades e as atitudes essenciais à

formação humana e profissional".

Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer

acadêmicos da Instituição, que são:

a) a construção coletiva - expressa na intenção e prática de cada segmento que

constitui a Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação, integração,

globalidade e especificidade;

b) a interação recíproca com a sociedade - caracterizada pela educação e

desenvolvimento econômico e social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como

30

potencializadora da formação humana e profissional;

c) a construção permanente da qualidade de ensino, tanto da graduação quanto da

pós-graduação – entendida e incorporada como processual e cotidiana, que indague

continuamente sobre:

- Que tipo de sociedade temos e queremos?

- Qual a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de produção?

- Qual perfil de profissional a ser formado frente às exigências do mercado de

trabalho?

d) o desenvolvimento curricular – contextualizado, mas também circunstanciado,

expressão da concepção de conhecimento, entendido como atividade humana e

processualmente construído na produção da vida material;

e) a busca permanente da unidade teoria e prática - o que exige a incorporação de

professores e alunos em atividades de pesquisa e extensão;

f) a adoção de aspectos metodológicos - fundados nos pressupostos da metodologia

dialética que concebe a sociedade e a educação como dinâmicas, contraditórias, partícipes da

construção das relações infra e superestruturais.

Fundamentada em sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury

traça as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificam e

explicitam a intenção e a prática acadêmica desenvolvidas.

1.7.5 Políticas

1.7.5.1. Políticas de Ensino

A instituição adota o Modelo de Ensino Cambury, implantado em 2005, baseado no

Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD), que tem como foco o

desenvolvimento da autonomia do aluno no processo ensino-aprendizagem. Esse modelo

fundamenta-se nos seguintes módulos de competência:

Formação Humana:

- Conhecimento dos autores clássicos, das vertentes principais das Ciências Sociais, e

das grandes obras da literatura, filosofia e ciências;

- Desenvolvimento de habilidades de comunicação escrita e oral, auxiliando na

formulação e solução de problemas;

- Capacitação para gestão de trabalhos em equipe e exercício da liderança;

- Uso de tecnologias e ferramentas de gestão;

31

- Atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento, coragem e ação.

Formação para o Mercado:

- Conhecimento sobre gestão e mercado, com disciplinas fundamentais para exercitar

o domínio e a segurança, diante de desafios futuros;

- Aptidão para elaborar, fundamentar e executar um Plano de Negócios, seja em sua

área profissional ou em outro setor que porventura tenha necessidade de atuar.

Formação Profissional:

- O aluno é preparado para atuar, profissionalmente, de acordo com a flexibilidade que

o mercado exige, ou seja, como patrão, empregado, consultor, autônomo ou docente.

Para qualquer das possibilidades citadas, o Modelo de Ensino Cambury oferece a

formação adequada. Para isso, equaciona a carga horária das disciplinas, objetivando a

perfeita sintonia entre o ensino teórico, práticas laboratoriais, extensão e pesquisa.

Visando ampliar os canais de relacionamento entre o professor e o aluno, bem como

aplicar e avaliar os módulos de competência, o modelo disponibiliza diversas ferramentas de

estudos que são amplamente utilizados no desenvolvimento de discussões, estudo e

acompanhamento de trabalhos.

O PDCD é circundado por um conjunto de avaliações nos níveis institucional – das

disciplinas, da metodologia de sala de aula, da atuação dos professores e da percepção dos

alunos. Objetivando, constantemente, sua retroalimentação, permitindo o contínuo

aperfeiçoamento do ensino.

Como políticas de ensino destacam-se:

A) Consolidação do projeto pedagógico institucional da Faculdade Cambury, por meio

da implantação do Modelo de Ensino da Faculdade, pautando-se nas seguintes ações:

1- qualificação formal e social do aluno de graduação, com ênfase no incremento de

novas formas de estágios e de práticas profissionais;

2- democratização do acesso à Faculdade, diversificando, ampliando as formas de

ingresso e ofertando novas modalidades de cursos a partir de demandas reprimidas da

região;

3- ampliação do universo de atividades nas suas várias frentes de atuação, mediante

métodos inovadores de participação no processo ensino-aprendizagem;

4- desenvolvimento do ensino de qualidade;

5- busca da excelência acadêmica, expansão da oferta de cursos superiores presencias

ao maior número de cidadãos, tendo como base a análise de demandas e de tendências

32

da sociedade;

6- modernização da oferta dos cursos mediante o uso das mais variadas formas de

tecnologias e metodologias.

7- atendimento às demandas locais e regionais.

B) Atualização constante dos laboratórios de Gestão de Tecnologia da Informação.

C) Capacitação contínua dos docentes.

O Projeto Pedagógico de cada Curso deve estar em consonância com a política de

ensino proposta pela Instituição e o seu Núcleo Docente Estruturante, sendo esse o

responsável pela atualização constante de cada curso, tendo em vista a realidade regional e as

demandas do mercado de trabalho.

A articulação entre o PDI, PPI e PPC deve pautar-se na formação de identidade

humana e profissional, atenta aos princípios filosóficos, à vocação, à missão e à legislação em

vigor para a educação superior.

Metodologia de ensino

Em todos os seus projetos, a Instituição sempre primou pela seriedade e pelo

compromisso com a educação de qualidade, contando com um corpo docente composto

somente por professores com titulação (doutores, mestres e especialistas). Aliada à qualidade

está a filosofia da Faculdade Cambury, ancorada em um projeto pedagógico voltado para o

conhecimento teórico pluralista e para a formação de profissionais empreendedores, com

consciência crítica, qualificados para atuarem em suas áreas de competência.

A Faculdade Cambury tem como objetivo promover um ensino de qualidade, capaz de

habilitar o aluno para o ingresso na profissão, em condições competitivas e com

possibilidades de sucesso. Para tanto, tem proporcionado uma formação humana com bases

sólidas, utilizando uma metodologia que ensina a aprender, que possibilita o desenvolvimento

da consciência de comunidade, de participação, de flexibilidade e, sobretudo, de práticas

criativas, mas também empreendedoras.

Para a implantação efetiva do Projeto Pedagógico, a Faculdade Cambury oferece

condições físicas adequadas para o desenvolvimento do ensino, que se ampara nos

fundamentos das áreas específicas de cada ciência, bem como na contextualização da

realidade no âmbito da sala de aula.

A utilização de laboratórios para o desenvolvimento da prática profissional, visa à

aquisição de habilidades procedimentais por parte do aluno, objetivando o saber. Também são

desenvolvidas atividades de extensão, como eventos, visitas técnicas, aulas de campo,

33

seminários, encontros, atividades no âmbito da responsabilidade social e científica.

Ao eleger a qualidade, associada à regionalidade e pluralidade, como foco central da

proposta para o ensino, a Instituição procura construir um processo dialético de articulação de

ações acadêmicas e de gestão voltadas para a formação de profissionais competentes e

empreendedores. Assim, deverá desenvolver estudos sobre a evolução do mercado

profissional para redirecionamento dos focos dos cursos e, ao mesmo tempo, desenvolver, nos

alunos, a consciência de responsabilidade social e da necessidade de não se tornarem meros

reprodutores do status quo.

Nesse sentido, torna-se imperativa a interação da Faculdade com a comunidade interna

e externa, especialmente com o setor produtivo.

A oferta dos cursos da Instituição coloca-se em duas dimensões:

1- qualidade da formação acadêmica a ser oferecida;

2- quantidade de profissionais necessários para atender as demandas de crescimento

sustentável para o país.

Atualmente a Faculdade Cambury oferece os seguintes cursos:

Tecnológicos

Gestão Executiva de Negócios

Gestão de Recursos Humanos

Gastronomia

Eventos

Fotografia

Gestão da Tecnologia da Informação

Produção Publicitária

Marketing

Design de Joias e Gemas

Design de Interiores

Estética e Cosmética

Logística

Construção de Edifícios

Bacharelado

Direito

Em processo de autorização

34

Bacharelado em Engenharia Civil

1.7.5.2 Política de Extensão

A extensão, como um processo educativo que se expressa na relação transformadora

da Faculdade com a sociedade e entendida, portanto, como prática social, será marcada

fortemente pela inserção no contexto social e cultural.

A política de extensão da Cambury deve integrar as atividades, os projetos acadêmicos

e as ações de assistência, somados a outras ações realizadas com a comunidade. Ela pauta-se

nas seguintes diretrizes:

- Articulação e diálogo com a sociedade;

- Integração com o ensino e a pesquisa;

- Interdisciplinaridade e ações comprometidas com as necessidades regionais e as de

transformação do homem e da sociedade;

- Diversificação de método e meios de atividades de extensão por meio de programas

institucionais, atividades educativas e culturais, vinculadas à prática profissional na e para a

sociedade.

Segundo a Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96 (Cap. IV, art. 43, incisos IV e VI), o

Ensino Superior, dentre outras finalidades, deve “promover a divulgação de conhecimentos

culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônios da humanidade e comunicar o

saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação”. Determina

ainda que cabe à Universidade estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente,

em particular, os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e

estabelecer com essa uma relação de reciprocidade.

Linhas de trabalho:

A) Extensão comunitária

Serão desenvolvidos trabalhos com a comunidade, com o objetivo de desenvolver nos

alunos atitudes de cidadania e responsabilidade social, levando-os a contribuir com o

desenvolvimento da região e com a inclusão social.

B) cursos

35

Curso é um conjunto articulado de ações pedagógicas de caráter teórico ou prático,

planejadas e organizadas de modo sistemático.

A oferta de cursos fortalece a relação com a comunidade, na medida em que socializa

seu conhecimento, disponibiliza seus serviços, mas também cursos para alunos e comunidade,

fazendo o estreitamento de laços entre essa e a Faculdade.

C) Seminários e encontros/jornadas de cursos

Eventos científicos de âmbito menor do que o congresso, cobrindo campos de

conhecimento mais especializados. Incluem-se nessa classificação: encontro, simpósio,

jornada, colóquio, fórum, reunião.

A oferta de seminários e encontros fortalece a relação com a comunidade, na medida

em que socializa seu conhecimento, mas também disponibiliza seus serviços, cursos para

alunos e comunidade, fazendo o estreitamento de laços entre essa e a Faculdade.

D) Visitas técnicas

As Visitas Técnicas são atividades de grande importância no processo ensino-

aprendizagem e tem por objetivo associar o conhecimento teórico e prático. Foram instituídas

com a finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente competente com

a extensão do trabalho acadêmico na comunidade e no mercado de trabalho.

1.7.5.3 Política de Pesquisa/Iniciação Científica

A Faculdade Cambury destaca, em sua proposta pedagógica e de seus cursos, a

importância das atividades de investigação científica na formação de todo e qualquer

profissional. Consequentemente, a Instituição poderá apoiar o desenvolvimento de projetos de

iniciação à pesquisa nas respectivas áreas de atuação dos cursos de graduação e pós-

graduação.

Com a finalidade de desenvolvimento da pesquisa, a Faculdade Cambury poderá

adotar mecanismos de estímulos aos professores pesquisadores, possibilitando a efetiva

realização dessa atividade, sempre procurando vinculá-la ao ensino e à extensão.

São ações previstas para a pesquisa na Instituição:

- Estimular o desenvolvimento da iniciação de pesquisa científica;

36

- estimular a socialização e divulgação interna e externa da produção do conhecimento

científico socialmente relevante e comprometido com a qualidade do ensino de graduação,

pós-graduação e extensão;

- firmar convênios e/ou acordos com agências de fomento à pesquisa.

Serão consideradas atividades complementares de pesquisa:

- Participação em congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico-

científicos, de abrangência local, regional, nacional e internacional, como moderador,

debatedor, coordenador, secretário ou palestrante;

- Elaboração de monografias;

- Orientação ou coorientação de monografias, dissertações ou teses.

1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação

O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas

dimensões e funções que convirjam para uma tomada de consciência, por parte da

comunidade acadêmica, de que avaliar implica em uma reflexão crítica sobre a prática

pedagógica (objetivos, procedimentos, instrumentos, intenções).

Dessa forma, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é

entendida como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises que

viabilizarão uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva,

requer de todos o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a

eficiência e eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla, mas também profunda

análise das informações, dos resultados e das observações, aspectos que compõem o processo

em todos os seus tempos e espaços.

A avaliação proposta pela Faculdade Cambury tem caráter formativo, processual e

contínuo, que melhorará cada vez mais o processo pedagógico e as suas respectivas práticas

educativas. O processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, com o

intuito de viabilizar ações imediatas para a correção dos rumos (caráter autorregulatório),

preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do

discente, ou seja, possibilitar a ele reconhecer que está cometendo um “erro” durante o

percurso de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo para então

diagnosticar um “erro” e corrigi-lo em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma

avaliação formativa, torna-se imperativo o entendimento do processo de construção do

37

conhecimento do aluno a partir do seu “erro”, pois pode significar apenas uma forma

individual de processar e trabalhar a informação.

A construção de critérios de avaliação de modo compartilhado é fundamental para que

se compreenda os propósitos do ensino e da aprendizagem. Desse modo, o fundamental é ter

clareza da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o

seu próprio processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. A avaliação formativa

deverá estar vinculada ao projeto pedagógico de cada curso.

O regimento da Instituição, em seu Capítulo VI, seção I, “da avaliação do desempenho

escolar”, expressa em seu Art. 88: “A apuração do desempenho acadêmico é realizada por

unidade curricular, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.”.

Parágrafo Único. O sistema avaliativo é composto de duas etapas com ênfase no processo

contínuo, processual e cumulativo.”.

Abaixo, parte da Portaria DGFCG nº 017/2013, de 01 de agosto de 2013, que dispõe sobre a

avaliação da aprendizagem discente.

Art. 1º - Estabelecer que o sistema de avaliação da aprendizagem discente, dos cursos de

formação Tecnológica e Bacharelado das unidades Goiânia e Formosa, será composto de

acordo com a carga horária das disciplinas.

§ 1º - As notas são compostas das seguintes nomenclaturas:

AN – Avaliação de Núcleo (AN): refere-se a uma prova escrita, individual, sem consulta,

com questões objetivas e discursivas, no modelo padrão da Instituição, com nota totalizando,

no máximo, 10 pontos;

AD – Atividades Diversificadas (AD): sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas, seminários,

questionários, frequência, dentre outras, com nota totalizando, no máximo, 10 pontos;

AI – Avaliação Interdisciplinar (AI): refere-se a uma prova escrita, individual, composta

por um caderno com 50 questões objetivas, sendo para cada disciplina no mínimo 4 questões,

que devem, necessariamente, contemplar o raciocínio reflexivo. O valor total da prova será de

1,0 (um) ponto e esse será utilizado na composição da média final do aluno, em cada

disciplina.

§2º - Disciplinas de 20 horas, as disciplinas de 40 horas do núcleo I e disciplinas ministradas

no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), terão três avaliações, denominadas AN1, AD1

e AI. O professor, devido a padronização sistêmica deverá dobrar essas notas, lançando AN2

38

e AD2, que serão somadas e o sub-total dividido por 4, sendo condição de aprovação por

média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula:

MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0

4

§3º - Para as disciplinas de até 20 horas, as disciplinas de 40 horas do núcleo I e disciplinas

ministradas no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), o discente estará automaticamente

reprovado se o resultado das AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for menor que

5,0, de acordo com a seguinte fórmula:

MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0

2

§4º - Disciplinas com mais de 20 horas, as disciplinas não pertencentes ao núcleo I e nem

pertencentes ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), terão cinco avaliações,

denominadas AN1, AD1, AN2, AD2 e AI que serão somadas e este sub-total dividido por

quatro, sendo condição para aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de

acordo com a seguinte fórmula:

MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0

4

§5º - Para as disciplinas com mais de 20 horas, as disciplinas não pertencentes ao núcleo I e

nem pertencentes ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), o discente estará

automaticamente reprovado se o resultado da média de AN1s, composta por AN1 e AN2,

somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula:

MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0

2

Art. 2º - As avaliações formais AN1 e AN2 poderão ter uma única segunda chamada, desde

que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pela Diretoria de Ensino.

Parágrafo Único – Não haverá segunda chamada para AI

Art. 3º - O aluno que requerer a segunda chamada dentro do prazo e apresentar comprovante

(atestado médico com CID) junto ao NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), poderá ter a

solicitação de isenção deferida, desde que estejam em conformidade com o DECRETO-LEI

Nº 1.044, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969 e com a LEI Nº 6.202, DE 17 DE ABRIL DE

1975.

39

Art. 4º - Cada prova de segunda chamada será paga mediante requerimento, realizado no

NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), no valor único por disciplina, conforme estabelecido

em Portaria editada pelo Diretor Geral.

Art. 5º - De acordo com a Legislação e também o Regimento Geral da Instituição, atendida

em qualquer curso, com a frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento às aulas por

disciplina e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado.

1.7.5.5 Políticas de pós-graduação

Os cursos e programas de pós-graduação devem suscitar, naqueles que deles

participam, o compromisso permanente com seu próprio aperfeiçoamento e com o

desenvolvimento regional e nacional.

As atividades de pós-graduação são essenciais e fundamentais para a consolidação da

Faculdade Cambury como Instituição voltada à produção e difusão do conhecimento por meio

da pesquisa, do ensino e da capacitação e aperfeiçoamento de profissionais de nível superior.

O objetivo principal da pós-graduação é formar especialistas em áreas selecionadas do

conhecimento, por meio de disciplinas coerentemente ordenadas e pela elaboração de uma

monografia ao final do Curso.

As políticas de pós-graduação na Faculdade incluem:

- ampliação da oferta de cursos de pós-graduação;

- ampliação do número de docentes que atuam na pós-graduação;

- formação de recursos humanos para atuar no mercado de trabalho;

- criação de cursos de pós-graduação em sintonia com as necessidades demandadas

pelo mercado de trabalho e mantença de sua constante evolução;

- integração da graduação e a pós-graduação.

Segundo o regulamento da pós-graduação, os cursos devem ter duração mínima de

360 (trezentas e sessenta) horas, nessas não está computado o tempo de estudo individual ou

em grupo, sem assistência docente e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração de

monografia ou trabalho de conclusão de curso. A duração poderá ser ampliada de acordo com

o projeto pedagógico do curso e o seu objeto específico.

As atividades de ensino terão como objetivos gerais o conhecimento de referenciais

teóricos, o aperfeiçoamento de habilidades intelectuais e técnicas, o aprimoramento de

atitudes e o fortalecimento de valores essenciais à vida individual e social.

A integralização dos estudos necessários à concessão do certificado de especialista

40

dar-se-á na forma de aulas ou de atividades programadas, com a presença do professor, ou de

atividades desenvolvidas sob orientação, de acordo com plano específico.

A avaliação de cada disciplina ou atividade será expressa em notas de zero (0) a dez

(10) e para aprovação, o aluno deverá obter, no mínimo, a nota 7,0 (sete) e 75% (setenta e

cinco por cento) de frequência.

A seleção de docentes será feita com base na titulação requerida pelo MEC, na

experiência profissional, na experiência acadêmica, na atualização em tecnologias específicas

dos módulos que irá atuar, bem como na atitude de liderança em educação.

O processo ensino-aprendizagem deve ser orientado para a apresentação de situações

desencadeadoras que permitam o desenvolvimento da capacidade de reflexão, de atitudes

empreendedoras, de visão pluralista, da percepção profissional local e global. As aulas serão

dinâmicas, embasadas na metodologia “aprender fazendo”.

O corpo docente deverá ser constituído por professores portadores de título de mestre

ou de doutor, obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido ou, no mínimo,

ter o título de especialista. O interessado pode solicitar a relação dos professores efetivos de

cada disciplina prevista no projeto pedagógico, com a respectiva titulação.

1.7.5.6 Política de contratação de professores

A seleção de professores será feita mediante análise de currículo, entrevista, aula-teste

de 20 (vinte) minutos, que verse sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada, e

exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios

básicos:

Titulação;

tempo de experiência profissional na área de atuação;

tempo de experiência como professor de ensino superior;

proatividade.

Será dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em

vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do

conhecimento, será aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham

experiência profissional de, no mínimo, 2 (dois) anos.

Para o caso da pós-graduação, os professores convidados serão contratados pelo

serviço prestado.

41

O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e

horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo

integral e parcial. Para os professores da pós-graduação, que são convidados, o regime de

trabalho será por prestação de serviços.

1.7.5.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais)

Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº

10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, a fim de facilitar o acesso dos alunos

portadores de necessidade especiais.

Por meio do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e do Núcleo de Apoio

Psicopedagógico (NAP), a Faculdade Cambury realiza um trabalho de acompanhamento aos

alunos portadores de necessidades especiais ou de distúrbios de aprendizagem, objetivando

um bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a total adaptação

desses alunos à Faculdade.

Para a realização desse trabalho, utiliza-se a seguinte metodologia:

- Entrevista com os alunos e responsáveis, no início do semestre letivo;

- Reuniões sistemáticas com os coordenadores dos cursos e professores, orientando

para a situação dos alunos portadores de necessidades especiais e discutindo ações

para melhorar o atendimento a eles;

- Sensibilização e orientação aos demais alunos das salas de aula, para acolhimento e

colaboração aos alunos com necessidades especiais;

- Reuniões individuais e mensais com os alunos portadores de necessidades especiais

para verificação, acompanhamento do seu desempenho e principais dificuldades

encontradas;

- Atendimento preferencial aos alunos com necessidades especiais pelo Núcleo

Psicopedagógico, quando solicitado.

1.8 Inserção Regional

1.8.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos

De acordo com a Wikipédia Goiânia “pertence à Mesorregião do Centro Goiano e à

Microrregião de Goiânia”. Situada no Planalto Central, a 209 Km de Brasília, tem uma área

de aproximadamente 739 km².

42

Segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

(IBGE) em 2011, sua população é de 1.318.148 habitantes e é a sexta maior cidade do Brasil

em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana, sendo o décimo segundo

município mais populoso do Brasil. A Região Metropolitana de Goiânia possui 2.206.134

habitantes, o que a torna a décima região metropolitana mais populosa do país (IBGE, 2011).

A colonização teve origem em 1735 e a sede administrativa da capitania de Goiás era

a capitania de Vila Boa. A decadência da capitania de Vila Boa (devido à decadência das

atividades relacionadas ao ouro) culminou com várias propostas de transferência da capital,

que iniciaram em 1830 e continuaram até a Proclamação da República, quando a transferência

foi prevista na primeira Constituição do Estado de Goiás, promulgada ao 01 dia do mês de

junho de 1891, no artigo 5º, que foi mantido nas constituições seguintes, de 1898 e 1918.

Somente em 2 de agosto de 1935, por força do disposto no artigo 1° do decreto estadual

número 327, deu-se a denominação de Goiânia à nova capital.

Em 20 de novembro de 1935, o município foi instalado, e em 13 de dezembro daquele

ano foi assinado o primeiro decreto que determinava a mudança de algumas secretarias para a

nova metrópole (decreto nº 560). Posteriormente, “foram transferidas a Diretoria Geral da

Segurança Pública e a Companhia de Polícia Militar (1935), e a Diretoria Geral da Fazenda

(1936)”. Somente em 23 de março de 1937, por meio do Decreto nº 1816, a capital foi

transferida definitivamente para Goiânia.

Em 30 de março de 1938, pelo Decreto-lei estadual nº 557, o distrito de Campinas foi

extinto e, seu território, anexado ao município de Goiânia, como zona administrativa. Pelo

decreto-lei estadual nº 1233 (31/10/38) foram extintos os territórios de Aparecida e Trindade e

acrescidos ao distrito sede de Goiânia. Entre 1939 e 1943, o município era constituído por:

Goiânia (capital), Hidrolândia, Ribeirão, São Geraldo e Trindade.

Em 1943, pelo Decreto-lei estadual nº 8305 (31/12), o distrito de Trindade foi elevado

à categoria de município e desmembrado de Goiânia; o município de Hidrolândia mudou de

nome, para Grimpas; São Geraldo passou a chamar-se Goianira; e Ribeirão, Guapó. Este

último foi elevado à categoria de município pela lei estadual nº 171 (08/10/48). O distrito de

Grimpas, pela lei estadual nº 223 (05/10/1948), foi elevado à categoria de município, e voltou

a chamar-se Hidrolândia.

Em divisão territorial, de 01 de julho de 1950, o município foi constituído de 2 (dois)

distritos: Goiânia e Goianira. Na divisão territorial de 10 anos depois, o município continuou

com 2 (dois) distritos: Goiânia e Senador Canedo, sendo que esse último foi elevado à

43

categoria de município em 09 de janeiro de 1988, pela lei estadual nº 10.435. Em 05 de junho

1990, foi criado o distrito de Abadia de Goiás e anexado ao município de Goiânia, sendo esta

a divisão territorial de 01 de junho de 1995. Ainda em 1995, pela lei estadual nº 12.799 de 27

de dezembro, o distrito de Abadia de Goiás foi desmembrado do município de Goiânia e

elevado à categoria de município. Em 1993, pela lei 7257 de 17 de novembro, foi criado o

distrito de Vila Rica e anexado ao município de Goiânia. Assim, o município de Goiânia

passou a ser constituído por 2 (dois) distritos: Goiânia e Vila Rica, em divisão territorial de

2003 e 2007.

1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais

Quadro 11 - Aspectos econômicos, sociais, demográficos e educacionais da cidade sede e região polarizada

Censo

Sede Região polarizada

GOIÂNIA AP.

GOIÂNIA

SENADOR

CANEDO TRINDADE

GOIANÁ-

POLIS

ABADIA

DE

GOIÁS

População (......) 1.412.364 511.323 97.719 115.470 11.013 7.733

Áreas (km²) 733,116 km2

288,122 248,291 710,714 162,435

km2 146,778

Estabelecimentos de

Saúde (......) 777 74 30 37 6 4

Matrículas Ensino

Médio (........) 62.642 21.155 3.256 4.110

402 318

Valor adicionado na

agropecuária (mil

reais) (........)

29.928 32.043 8.579 44.821 16.891

8.245

Valor adicionado na

Indústria (mil reais)

(.......)

4.255.668 16.531 389.079 346.933 12.995 17.930

Valor adicionado no

Serviço (mil reais)

(.......)

21.177.363 3.066.615 2.825.779 614.211 56.960

120.666

PIB a Preço de

mercado corrente (mil

reais) (.......)

30.131.330 143.027 3.952.232 1.116.954

94.670

174,432

PIB per capita (reais)

(........) 22.591,15 8.716,91 44.319,45 10.345,42 8.848,47 24,348,36

Fonte: IBGE – Cidades (junho/2015)

44

2 O CURSO

2.1 Contextualização do curso

a) Nome do curso: Bacharelado em Direito

b) Nome da mantida: Faculdade Cambury

c) Endereço de funcionamento do curso: Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente.

CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás.

d) Atos legais de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do curso:

Curso autorizado pela Portaria nº 124, de 25 de janeiro de 2007, reconhecido pela Portaria

nº 248, de 31 de maio de 2013.

e) Número de vagas pretendidas ou autorizadas: 200 vagas anuais, sendo 50 vagas para o

turno matutino e 50 vagas para o turno noturno em cada semestre.

f) Conceito Preliminar de Curso (CPC) e Conceito de Curso (CC), quando houver:

Conceito de Curso (CC): 4 Conceito Preliminar de Curso (CPC): 3

g) Turnos de funcionamento do curso (matutino, vespertino, noturno e integral): O curso é

disponibilizado em dois turnos: matutino e noturno.

h) Carga horária total do curso (em horas e em hora/aula): O curso é oferecido em 3.752

horas.

i) Tempo mínimo e máximo para integralização: Mínimo 10 semestres e máximo 18

semestres.

Obs: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela

Instituição e de acordo com a Legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09).

j) Identificação do (a) coordenador (a) do curso: Sara Cristina Rocha dos Santos.

k) Perfil do (a) coordenador (a) do curso: Especialista em Direito Civil e Processo Civil –

Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Ano de término: 2007.

Especialista em Direito Agrário – Universidade Federal de Goiás. Ano de término: 2008.

Graduada em Direito – Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Ano de término: 2004.

l) Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos integrantes

do Núcleo Docente Estruturante – NDE no curso:

Sara Cristina Rocha dos Santos (Chefe de Escola) –Especialista- Integral- 12 meses

Alecssandro Regal Dutra – Doutor – Integral- 7 meses

45

Carlos Henrique Linares - Mestre- Parcial- 90 meses

Emídio Silva Falcão Brasileiro- Mestre- Parcial- 90 meses

Eufrosina Saraiva Silva- Mestre- Parcial- 46 meses

Fernando de Paulo Gomes Ferreira – Mestre – Parcial- 60 meses

Ieda Rubens Costa- Doutora- Parcial- 20 meses

2.2 Justificativa da oferta do curso

Atuando como advogado, o bacharel em Direito dará ensejo ao exercício da ampla defesa

e do contraditório, diretriz básica do Estado Democrático de Direito. É o advogado o instrumento

da cidadania apto a levar ao Poder Judiciário as lides privadas e, excepcionalmente, as de

natureza pública, alimentando a máquina administrativa judiciária. Na linha dessa profissão, o

operador do Direito ainda poderá dedicar-se a variadas carreiras públicas, a exemplo das carreiras

da Defensoria Pública, da Advocacia Geral da União, das Procuradorias dos Estados e

Municípios.

No exercício das funções de representante do Ministério Público (MP), como promotor de

justiça, o graduado em Direito representará a sociedade, de maneira difusa e coletiva, no embate

técnico processual, seja como, parte processual ou substituto processual. Cumpre ao Promotor de

Justiça, ainda, o papel de fiscal da Lei, atuando preventiva e repressivamente no altar dos

comandos emanados da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

Optando pela Magistratura, o bacharel em Direito exercerá a função de julgar e fazer valer

suas decisões, personificando o Estado em cada decisão e/ou sentença proferida. Trata-se da

função típica emanada do poder constitucional que é conferida aos membros do Poder Judiciário.

Atua o juiz de Direito na exata dimensão do princípio constitucional do devido processo legal,

igualando todos os cidadãos no que concerne à aplicação e distribuição da Justiça. Enfim, as

carreiras jurídicas baluartes do Estado Democrático de Direito e que são constitucionalmente

amparadas por regras estabelecidas para o seu bom funcionamento.

O curso de direito da Faculdade Cambury visa qualificar os operadores do direito para

enfrentar os desafios do mundo contemporâneo, prepará-los para o mercado de trabalho no

sentido crítico e técnico, além do perfeito domínio de todos os componentes curriculares e da

técnica jurídica. Além do mais, busca preparar o Bacharel em Direito para lidar com diferentes

46

formas alternativas de solução de conflitos, na tentativa de minimizar as desigualdades sociais,

sempre comprometidos com os ideais de ética e responsabilidade social.

Sua atuação no mercado como assessor de empresas faz com que as divergências sejam

administradas pelo profissional capaz de gerir negociações, evitando assim o atolamento da

máquina judicial, que há tempos não comporta tamanha demanda. O advogado empresarial pode

atuar administrativamente ou em Cortes de Conciliação e Arbitragem ou mesmo

preventivamente, analisando contratos, negócios jurídicos, assessorando empresas, pessoas e

diminuir a busca pela tutela jurisdicional do Estado atrás do próprio Estado, pautando-se pelos

princípios constitucionais de celeridade e economia processual.

2.3 Objetivo do curso

Na contemporaneidade, o ensino jurídico no Brasil apresenta-se profundamente

descontextualizado. Assim, novas concepções são exigidas. A proliferação de cursos jurídicos é

fenômeno assustador, em face da inexistência de qualquer diferencial. O paradigma

liberal/conservador dos cursos é mantido, sempre adotando um perfil profissional generalista, a

fim de atender a maior fatia possível do mercado. O ensino jurídico é normalmente visto como

mais uma das atividades de exploração de atividade econômica, sem qualquer compromisso com

a qualidade.

Independentemente dessa influência, e por ela mesma, a análise dos currículos jurídicos,

mas também de seus conteúdos demonstra que o ensino do Direito, com e sem ênfases

específicas, na verdade, discute a natureza do Estado, a sua linguagem e os seus propósitos

oficiais.

A reestruturação das sociedades face às constantes e profundas alterações decorrentes do

processo de globalização exige dinamismo, flexibilidade dos profissionais inseridos em toda e

qualquer área. Por outro lado, tal postura profissional não pode estar em desarmonia com os

preceitos de defesa da ética, mas também dos direitos humanos.

As profissões sociais, em diversos âmbitos, revelam a necessidade de manter as

características individuais dos diversos povos, ao tempo em que possibilita a plena integração

político-econômica, quiçá social.

47

O desenvolvimento do conhecimento jurídico no mundo moderno demonstra que o

aprendizado jurídico vincula-se ao ensino da aplicação e da interpretação da lei e, ao mesmo

tempo, deve estar afeiçoado às novas conquistas do conhecimento e questões sociais. O Curso de

Direito e seus derivados explica-se e justifica-se em qualquer sociedade democrática.

Desse modo, não se pode estar alheios aos desafios da sociedade científica e ao processo

de formação e reflexão jurídica, social e política proposto pela Constituição de 1988, que

introduziu novos institutos de garantias da cidadania individual e coletiva, assim como fortaleceu

o papel do MP e do Poder Judiciário, e abriu espaços para a avaliação de novos e importantes

âmbitos da vida jurídica, com a proteção aos direitos coletivos e difusos, o problema dos índios e

do uso da terra, as questões do meio ambiente, da proteção da vida privada e da intimidade

individual.

Reconhecendo a profundidade de tais aspectos, a Faculdade Cambury propôs contribuir

com a sociedade promovendo o pleito de implantação do Curso de Direito com ênfases em

Carreiras Públicas e Direito Empresarial, de nível Superior, por meio do qual se formarão

profissionais especializados, cumprindo as exigências que os levem a excelência, com

conhecimento global que atenda à necessidade de formação de profissionais conscientes da

complexidade dos problemas jurídicos do terceiro milênio, bem como da responsabilidade de

suas proposições no âmbito da Ordem Social, da Ordem Política e da Ordem Econômica.

A resistência às pressões políticas, corporativas e econômicas, fundadas em interesses

estranhos ao compromisso com a qualidade do ensino jurídico, vai situar a distância para chegar

às soluções que, no plano prático, reclama o surgimento de uma nova conduta pelos

empreendedores e gerenciadores de cursos jurídicos.

O currículo do Curso de Direito e a metodologia nele aplicada sempre foram tratados

como principais fatores da crise do ensino jurídico ou da solução proposta para ele. A observação

das recentes melhorias dos sistemas de informações, os aperfeiçoamentos dos critérios de

avaliação, o surgimento de novas relações políticas e econômicas em diferentes níveis de

abrangência espacial requerem atualização permanente do profissional da área jurídica, por meio

de um currículo flexível, conciliando teoria e prática, e adaptável às realidades social e regional,

voltado para formar um operador do Direito capaz de atender ao mercado de trabalho sem perder

a sensibilidade para os valores de uma sociedade em mudança.

48

O presente Projeto Pedagógico está em conformidade com a legislação vigente, de forma

que as diretrizes curriculares para a área de Direito devem beneficiar-se de sua experiência

histórica e de uma concepção didático-pedagógica relevante. Nesse sentido, buscou-se implantar

as orientações das diretrizes do MEC. Essas diretrizes curriculares têm como objetivo fornecer as

linhas gerais para os cursos jurídicos estruturarem seus projetos pedagógicos de forma autônoma

e criativa, segundo suas vocações, demandas sociais, mercado de trabalho, objetivando a

formação de recursos humanos com elevado preparo intelectual, apto para o exercício técnico e

profissional do Direito.

Para tanto, o projeto da Faculdade Cambury, em seus objetivos, privilegia o que é

essencial e estrutural na formação dos alunos, além disso propõe alguns complementos à

orientação contida nas Diretrizes, tomando-se os currículos como totalidades vivas de uma ampla

e sólida formação que expressem o núcleo epistemológico de cada um. A discussão mais

contemporânea sobre o currículo jurídico tem sido empreendida desde uma perspectiva de

necessidade de prevalência de um humanismo extremo e generalista até um tecnicismo radical,

perpassadas por um eixo na interdisciplinaridade.

Essa tendência a uma compartimentalização estanque das "disciplinas jurídicas"

emergindo dos códigos, comportando no máximo uma "visão teórica e uma visão prática", tem

sido dominante, impedindo uma integração das disciplinas formativas com as disciplinas

informativas, setorizando o conhecimento dos alunos, fragilizando uma visão global do Direito e

da experiência jurídica.

A partir dessa crítica, tornam-se fatores de destaque, em um processo de avaliação,

aqueles que revelem a estrutura curricular em suas relações com uma aparente hegemonia da

disciplinaridade em contraposição a uma interdisciplinaridade. As relações com novas

tecnologias, suas implicações tanto para o conteúdo quanto para a forma de transmissão do

conhecimento, mas também as relações entre currículo e produção de identidades sociais e

individuais, no sentido de extrair as características do projeto pedagógico do curso, comportando

uma abordagem tradicional de demandas de ordem técnico-profissional, ou seja, competências

que o profissional deve possuir para adequar-se às exigências atuais e futuras do mercado de

trabalho ou as demandas de caráter político e econômico que retratam a necessidade de uma dada

profissão na sociedade.

49

O curso de graduação em Direito da Cambury instrumentaliza o aluno para que esse tenha

uma sólida formação geral, humanística, axiológica, capacidade de análise, domínio de conceitos

e da terminologia jurídica, adequada argumentação, interpretação, valorização dos fenômenos

jurídicos, sociais, aliada a uma postura reflexiva e de visão crítica, que fomente a capacidade, a

aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica, indispensável ao exercício da Ciência do

Direito, da prestação da justiça e do desenvolvimento da cidadania.

Dessa forma, o curso de graduação em Direito da Faculdade Cambury possibilita a

formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes habilidades e competências:

Leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou

normativos, com a devida utilização das normas técnico-jurídicas;

Interpretação e aplicação do Direito;

Pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras

fontes do Direito;

Adequada atuação técnico-jurídica, em diferentes instâncias, administrativas ou

judiciais, com a devida utilização de processos, atos e procedimentos;

Correta utilização da terminologia jurídica ou da Ciência do Direito;

Utilização de raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão

crítica;

Julgamento e tomada de decisões; e,

Domínio de tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do

Direito.

Caso o aluno apresente dificuldades de ordem prática, a IES oferece cursos gratuitos de

„reforço‟ em português, matemática e informática, dado que, para alcançar as habilidades

propostas, o aluno deve, no mínimo, se instrumentalizar para tal desafio.

O curso de Direito apresenta em sua estrutura curricular quatro eixos básicos de formação,

a saber:

Eixo de formação fundamental, envolvendo disciplinas propedêuticas

concentradas principalmente na fase inicial.

Eixo de formação profissional geral, envolvendo disciplinas profissionalizantes

concentradas principalmente na fase intermediária do Curso de Direito.

50

Eixo de formação profissional específica, envolvendo disciplinas concentradas na

ênfase de conclusão de curso escolhida pelo acadêmico.

Eixo de formação prática, envolvendo a integração entre teoria e da prática, por

meio da pesquisa, extensão, estágios alternativos logo no início da graduação,

orientação do TCC e desenvolvimento das atividades do Núcleo de Prática

Jurídica (NPJ).

Nesse sentido, o Curso de Direito da Faculdade Cambury proporciona condições para que

o formando possa atingir as seguintes características em sua futura vida profissional:

Permanente formação humanística, técnico-jurídica e prática, indispensável à

adequada compreensão interdisciplinar do fenômeno jurídico e das transformações

sociais, para uma efetiva prática profissional, com postura reflexiva e visão crítica,

qualificando o aluno para o exercício das carreiras jurídicas, que fomente a

capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica;

Conduta ética associada à responsabilidade social e profissional;

Domínio da gênese, dos fundamentos, da evolução e do conteúdo do ordenamento

jurídico vigente;

Consciência dos problemas de seu tempo e espaço, incentivando o acadêmico ao

estudo da Ciência Jurídica nas diversas formas que se apresenta na realidade em

que se revela, com ênfase nas questões que permeiam o social e o regional,

estudando os fenômenos de massa, a evolução da sociedade brasileira e seus

anseios, de forma a poder aplicar efetivamente o Direito e adequá-lo à realidade

social;

Atuação do aluno na comunidade regional, como forma de não apenas prover o

atendimento às necessidades da comunidade, mas também de tomar consciência

da importância do Direito como instrumento de transformação social e de

construção da cidadania;

Estímulo à pesquisa e à extensão, visando à produção e à divulgação do

conhecimento jurídico adequado à realidade social, assim como a adequação da

formação oferecida às demandas da sociedade, por meio de cursos de extensão

oferecidos aos alunos e à sociedade, como também do incentivo à pesquisa pelo

Centro de Pesquisas Cambury.

51

Portanto, a Escola de Direito da Faculdade Cambury elegeu quatro objetivos

fundamentais para garantir ao corpo discente a competência profissional adequada a um bacharel

em Direito: uma interpretação e aplicação correta do Direito, o desenvolvimento da leitura,

elaboração e compreensão dos textos, atos e documentos jurídicos ou normativos; uma adequada

atuação técnico-jurídica nas diferentes instâncias administrativas ou judiciais e a devida

utilização da terminologia jurídica, o raciocínio jurídico, a argumentação, o desenvolvimento de

sua capacidade de persuasão e reflexão crítica.

2.4 Perfil do curso

Em 25 de janeiro de 2007, a Portaria nº 124 autorizou o funcionamento do curso de

graduação em Direito - bacharelado, com 100 vagas (matutino e noturno) por semestre.

O Curso de Direito da Faculdade Cambury foi estruturado para atender às Diretrizes

Curriculares Nacionais para os Cursos de Direito (Resolução CNE/CES nº 09/2004) e às

Instruções Normativas nº 1, de 19 de agosto de 1997, nº 2 e nº 3, de 5 de dezembro de 1997,

todas da Comissão de Ensino Jurídico do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil

(OAB). Atende também ao disposto no Relatório Final do Grupo de Trabalho MEC-OAB

(Portarias nº 3.381/2004 e 484/2005), criado com a finalidade de realizar estudos para consolidar

os parâmetros já estabelecidos para a análise dos novos cursos.

O Projeto Pedagógico do Curso de Direito tem como fundamento as concepções do PPI e

está alicerçado no PDI, documentos norteadores das ações da IES.

Há tempos, o homem busca, por meio da interpretação de conceitos e regras pré-definidas,

viver em sociedade, de forma a estabelecer convivência harmônica e pacífica com seus pares.

Assim, materializando os costumes na sociedade moderna, codificando-os por meio do

ordenamento jurídico pátrio, surge o profissional do Direito, cidadão que se tornará apto a

interpretar as normas de convívio, propondo sua evolução e expelindo aqueles que delas se

distanciam.

Cabe ao profissional do Direito, decorridos cinco anos de sua formação na graduação,

exercitar a cidadania na exata dimensão do comando constitucional estabelecido desde a

promulgação da Constituição Federal de 1988: dignidade da pessoa humana. No entanto, esse

profissional deve necessariamente agrupar, durante o período da graduação, bases sólidas de

52

conhecimento humano, técnico e científico, de modo a fomentar no seio social a plenitude dos

dogmas e conceitos de natureza jurídica, alicerçando, com prioridade, o Estado Democrático de

Direito com a devida responsabilidade social, mister da natureza do curso.

A metodologia de ensino-aprendizagem adotada no Curso de Direito da Instituição é

baseada na “concepção programática de formação e desenvolvimento humano”, princípio

norteador do Projeto Pedagógico Institucional da IES. Essa visão metodológica está

comprometida com a interdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito científico e com a

formação de sujeitos autônomos e cidadãos. Dessa forma, desenvolve-se o potencial intelectual

dos alunos, estabelecendo condições que possibilitem uma participação ativa na solução criativa

de problemas que a sociedade propõe.

O campo de atuação do profissional do Direito não está somente acoplado às carreiras

jurídicas denominadas de típicas, tais como: advogado, juiz, promotor de justiça, defensor

público, delegado de polícia, dentre tantas outras, ou seja, às funções de Estado que justificam a

tutela jurisdicional desse. Descortina-se ao profissional o posicionamento em áreas coligadas ao

Direito, tais como: economia, administração de empresas, diplomacia, governança e diversas

outras, não menos importantes, ao exercício da cidadania.

Para tanto, o Curso de Direito possibilita ao aluno escolher, ao final do 8º período do

curso, uma entre duas ênfases profissionais, Carreiras públicas ou Direito empresarial, focando

no 9º e 10º períodos disciplinas que compõem essas ênfases, conforme matriz curricular anexada

adiante. Assim, em cada semestre, o aluno fará cinco disciplinas relacionadas à ênfase escolhida.

Essa formatação da grade curricular possibilita uma atuação mais especializada ao final

do curso.

2.5 Perfil do egresso

O egresso do Curso de Direito da Faculdade Cambury é um profissional com sólidos

conhecimentos teóricos, fortalecidos pela efetiva prática profissional, com postura reflexiva e

visão crítica. É conhecedor das bases constitutivas do Direito, crítico do ordenamento jurídico

vigente, da realidade social em que está inserido, apto a superar os desafios de renovadas

condições de exercício profissional e de produção do conhecimento.

53

O bacharel em Direito está preparado para entender, mas também para construir soluções

diante da realidade dos conflitos sociais e seus desdobramentos. O perfil escolhido repousa em

sólida formação geral, humanística e axiológica. Dotado de capacidade de análise, domínio de

conceitos, da terminologia jurídica, adequada argumentação, interpretação, valorização dos

fenômenos jurídicos e sociais, tem a sua formação aliada a uma postura reflexiva e visão crítica.

Esses predicados o capacitam para o trabalho em equipe, favorecem a aprendizagem autônoma e

dinâmica, indispensável ao exercício da Ciência do Direito, da prestação da justiça e do exercício

da cidadania.

Instrumentalizado com essas competências e habilidades, o bacharel do Curso de Direito

da IES estará apto a atuar seja em carreiras públicas ou em atividades de natureza privada

empresarial, conforme a escolha entre as ênfases oferecidas pela IES, que permitem transitar

pelas novas funções que se abrem no mercado de trabalho.

O Curso de Direito da IES prepara o seu aluno de maneira que, ao concluir a graduação,

ele estará apto a exercer a advocacia como profissional liberal, trabalhar em empresas, escritórios

e em órgãos governamentais, atuar na área de consultoria ou ainda ingressar na carreira jurídica

pública por meio de concursos públicos, tais como: magistratura, MP, Polícia Civil e outras.

Para que o egresso da Faculdade Cambury tenha uma sólida participação no mercado de

trabalho, labora-se com a possibilidade de inseri-lo em pós-graduação Lato Sensu na IES. Para

tanto, são oferecidas duas especializações, a saber: Direito Público e Processo e Prática Cível,

com projetos arrojados para abranger graduados das duas ênfases. Dessa forma, para o graduado

com ênfase em Carreiras Públicas, a instituição oferece a pós-graduação em Direito Público e

para o graduado com ênfase em Direito Constitucional e Administrativo e com ênfase em Direito

Empresarial, oferece a pós-graduação em Processo e Prática Cível.

Além das pós-graduações, a Faculdade Cambury oferece cursos de extensão voltados para

o mercado de trabalho, a saber: Cálculos trabalhistas, Petição inicial, Oratória, dentre outros.

O mercado de trabalho procura cada vez mais profissionais altamente competentes. Nesse

sentido, a Faculdade Cambury inseriu em sua matriz curricular as disciplinas de Inglês Técnico I,

II, III e IV, para aparelhar melhor o egresso do curso de Direito, vislumbrando buscar inserção

em um mercado cada vez mais competitivo.

A Faculdade Cambury está em vias da instalação do seu Núcleo de Acompanhamento ao

Egresso Cambury, que visa ao entrosamento dos profissionais formados pela Instituição,

54

organizando grupos de debate e de auxílio mútuo, dando uma atenção contínua ao ex-aluno,

proporcionando políticas favoráveis de melhor inserção no mercado, com política de bolsas

parciais para os egressos que cursarem pós-graduação na IES.

No semestre de 2014/1, no III Saber Jurídico da escola de Direito, participaram como

debatedores alguns egressos do curso, como forma de integrá-los mais efetivamente à Instituição.

2.6 Breve histórico do curso

O Curso de Direito da Faculdade Cambury teve início em 2007, com uma matriz de 3.752

horas. Em 2010/2, iniciou nova matriz, com a inserção das disciplinas de Inglês Técnico I a IV,

cada uma com 20h, totalizando 3.832 horas. A primeira turma foi formada em 2004/1 e apenas

em 2010/1 não abriu turma no turno matutino.

A inserção das disciplinas de Inglês I a IV visava preparar o aluno para um mercado de

trabalho cada vez mais competitivo e exigente em relação ao domínio de línguas estrangeiras,

sendo um facilitador no mundo cada vez mais globalizado.

Em 2012/1, foi realizada outra alteração, na qual foi incluída a disciplina Libras como

optativa. Isso constitui-se em uma forma de integração de discente ao cotidiano da língua de

sinais, buscando um equilíbrio entre os saberes para a compreensão de contextos escolares

inclusivos e conhecimentos específicos da língua de sinais, como também o mercado de trabalho

do egresso.

A primeira turma que recebeu o título de bacharel em Direito foi a de 2012/1, cuja

colação de grau foi realizada em agosto do mesmo ano. No final do ano de 2012, o curso foi

reconhecido com nota 4,0 (quatro).

Em 2015/1, foi realizada uma nova alteração da matriz do curso, tendo sido retirada a

disciplina Inglês de I a IV, em virtude da avaliação dos alunos e da pouca relevância da disciplina

para o curso. Essa mudança foi sugerida pelo NDE e aprovada pelo Conselho superior para

vigorar em 2015/2.

2.7 Evolução estatística do curso

55

Quadro 12 - Evolução Estatística do Curso

HISTORICO

PERÍODOS LETIVOS

2011 2012 2013 2014 2015

SEM

SEM

SEM

SEM

SEM 2º SEM 1º SEM 2º SEM 1º SEM

Número de

Vagas 100 100 100 100 100 100 100 100 100

Inscritos no

processo

seletivo

174 96 423 187 485 313 446 281 524

C/V: relação

candidatos/vag

a

1,74 0,96 4,23 1,87 4,85 3,13 4,46 2,81 5,24

Total de

matrículas 239 267 346 415 614 692 830 907 1034

Fonte: Relatórios internos do departamento Comercial - número de inscritos/sistema- nº de matriculados

(jun/2015)

2.8 Organização didático – pedagógica

2.8.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional

Investir na atualização tecnológica e na inserção de novas práticas e processos pode

contribuir de forma decisiva na formação de profissionais de alto gabarito. Com esse pensamento,

a Faculdade Cambury apoia as experiências que possibilitam articular a educação com o

desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Assim, a Instituição tem se preocupado

em implementar ações que viabilizem a inovação no processo de aquisição e produção de

conhecimentos. Dentre essas ações, pode-se destacar:

a) oferta de 20% de sua carga horária dos cursos na modalidade a distância, conforme

Portaria nº 2.253, de 18 de outubro de 2001, do MEC, utilizando as atuais e novas tecnologias de

informação e de comunicação (videoconferência, lousa digital, entre outros), para que possam

produzir melhorias significativas no que se refere ao processo ensino-aprendizagem;

b) Adequação dos laboratórios;

c) Revitalização dos espaços informatizados;

d) Utilização da plataforma MOODLE nas práticas de ensino presencial;

e) A realização de eventos relacionados à Inovação Tecnológica.

Atualmente, a Instituição tem 1 (um) data show para cada sala de aula e 2 (dois) quadros

digitais, cuja utilização depende de reserva por parte do professor.

56

2.8.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho

docente

A ação docente apresenta algumas especificidades, o que a torna única em cada sala de

aula. Sendo assim, o planejamento das atividades desenvolvidas no decorrer do semestre é

essencial para que o processo ensino-aprendizagem aconteça de forma eficaz.

Na Faculdade Cambury, os professores elaboram seus planos e cronograma de acordo

com a ementa das disciplinas. Os planos são entregues aos Chefes de Escola, que os analisam

juntamente com o Colegiado do Curso e, caso aprovados, os encaminham para que sejam

arquivados.

Os professores, obrigatoriamente, nas primeiras aulas, devem discutir o plano com a

turma e mostrar todos os critérios que serão adotados para a efetivação do processo.

Algumas ações que têm por objetivo acompanhar atividades desenvolvidas pelos docentes

são desenvolvidas durante o semestre letivo:

- semana de planejamento: os professores se reúnem para desenvolver o seu plano de

disciplina e de aula;

- discussão com os professores, no início e fim de cada semestre letivo, dos problemas

encontrados na prática;

- discussão e análise dos indicadores da avaliação institucional que nortearão as ações

pedagógicas;

- avaliação do docente pelos alunos (avaliação institucional);

- avaliação do docente pelos chefes imediatos;

- acompanhamento e/ou orientação do docente nos casos em que ele demonstrar alguma

dificuldade no desenvolvimento de suas atividades.

2.8.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos

A seleção de conteúdo é feita com base no modelo de formação geral, formação humana e

formação profissional proposto pela Faculdade Cambury, de acordo com a realidade em que a

Instituição está inserida e com referenciais específicos, tais como:

- Socioantropológico: voltado para os diferentes aspectos da realidade social em que o

currículo será aplicado.

57

- Psicológico: voltado para o desenvolvimento cognitivo do aluno;

- Epistemológico: voltado para as características próprias das diversas áreas do

conhecimento.

Ao procederem à seleção dos conteúdos, os professores deverão ter em mente:

- a prática profissional, tomando como base a visão de homem, mundo e educação que

orientam essa prática;

- as competências e habilidades essenciais para a formação profissional do aluno;

- as competências e habilidades essenciais para a formação do cidadão crítico;

- a ementa da disciplina;

Com o objetivo de garantir a qualidade do ensino e atender as diretrizes legais

estabelecidas, serão desenvolvidas as seguintes ações:

- revisão contínua dos currículos;

- atualização constante dos programas, ementas, bibliografias e planos de ensino;

- autoavaliação;

- aperfeiçoamento/atualização docente;

- revisão constante dos Projetos Pedagógicos dos Cursos;

Para a revisão dos currículos serão observadas:

- coerência currículo/ objetivos do curso/ perfil do egresso/ diretrizes curriculares;

- adequação da metodologia de ensino aos pressupostos teóricos do curso;

- integração entre as diferentes disciplinas;

- adequação das ementas e conteúdo;

- adequação da carga horária do curso;

- adequação, atualização e relevância da bibliografia.

Ao elaborar seu Plano de disciplina e de aula, o professor deve ter conhecimento das

determinações expressas no PDI, PPI e PDI, tendo em vista a adequação às exigências legais e

institucionais.

O acompanhamento do trabalho do professor é feito pelo chefe da escola, em conjunto

com a Coordenação de ensino e Direção de Ensino.

58

2.8.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso

2.8.4.1 Atuação do coordenador

A Chefia de Escola (Coordenação do Curso) é a unidade básica da Faculdade, responsável

pela organização administrativa e didático-pedagógica dos cursos. São atribuições da Chefia de

Escola:

I Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas as

especialidades e coordenar-lhes as atividades;

II Garantir a aplicação dos programas e planos de ensino das suas disciplinas, de acordo com o

modelo de ensino da Mantenedora;

III Deliberar e encaminhar projetos de pesquisa e de extensão que forem apresentados, para

posterior decisão do Conselho Superior;

IV Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;

VI Elaborar e propor o calendário anual de atividades do Curso;

VII Orientar e acompanhar monitoria, Estágio Acadêmico, Trabalho Final, Teste de Nível e

Oficinas de Nivelamento;

VIII Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade

dos professores;

IX Atualizar e implementar todos os itens abordados no Modelo de Ensino Cambury, definido

pela Mantenedora;

X Coordenar e realizar visitas técnicas, mantendo o controle, planejamento, desenvolvimento e

relatório;

XI Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente;

XI Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas da Coordenação do Curso,

assim como do pessoal docente e não-docente nela lotado;

XII Convocar banca examinadora composta, no mínimo, por 3 (três) professores da área, exceto o

professor responsável pela elaboração e correção das provas, sob a presidência de um dos

convocados, para proceder à segunda revisão da referida prova e dar parecer final no prazo

máximo de 5 (cinco) dias úteis após sua convocação;

XIII Atender o aluno quanto à dependência, acompanhamento pedagógico, transferência,

aproveitamento de estudos e funcionamento da Faculdade;

59

XIV Controlar a frequência do corpo docente do Curso;

XV Organizar e acompanhar a utilização dos laboratórios finalísticos e complementares,

conforme as diretrizes do Modelo de Ensino Cambury;

XVI Atuar de forma definitiva em todas as etapas do Programa de Avaliação Institucional

(PAIC), seguindo as diretrizes do Ministério da Educação e da Faculdade;

XVII Fazer parte do Conselho Superior, do NDE (como seu presidente), do Colegiado do curso

(como seu presidente) e do Conselho Acadêmico e de Ensino;

XVIII Manter articulação com empresas e organizações da área do curso;

XIX Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.

2.8.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador

CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE

Nome: SARA CRISTINA ROCHA DOS SANTOS

End.: RUA MDV-18, QD. 25, L 06, CASA 01 – RESIDENCIAL MOINHO DOS VENTOS

Cidade: GOIÂNIA UF: GO CEP: 74.371-480

Fone: (62) 3236-3050 Fax: (62) 3236-3057

e-mail: [email protected]

CPF: 347.251.481-72 RG: 1.276.644

Regime de trabalho : Integral Data de contratação: 13/08/2013

Formação:

Especialista em Direito Civil e Processo Civil – Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Ano

de término: 2007.

Especialista em Direito Agrário – Universidade Federal de Goiás. Ano de término: 2008.

Graduada em Direito – Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Ano de término: 2004.

Experiência Profissional:

a) Acadêmica no Ensino Superior:

- Professora na Faculdade Delta Goiás de 2012 a 2013.

- Professora na Faculdade Cambury desde 2013.

a) Não Acadêmica:

60

- 1990 a 1991 – Supervisora Pedagógica da Secretaria Municipal de Educação do Município de

Juara-Mt.

- 1991 a 1992 – Orientadora Pedagógica da Secretaria Municipal de Educação do Município de

Juara-Mt.

- 1993 – Chefe do Departamento Administrativo da Secretaria Municipal de Educação do

Município de Juara-MT.

- 1994 – Chefe da Divisão de Tesouraria e Contabilidade da Secretaria Municipal de

Administração e Finanças do Município de Juara-MT.

- 1994– Designada responsável pela elaboração do Projeto do Curso de Ensino Superior para a

cidade de Juara-MT.

- 1994 A 1996 - Secretaria Municipal de Finanças do Município de Juara-MT.

- 1995 – Diretora Executiva do Fundo Municipal de Previdência Social dos Servidores Públicos

de Juara, símbolo DAS1.

- 1997 a 2000 – Atuação na área comercial em empresas de médio porte em Goiânia.

- 2000 a 2013 – Atuação em empresa de grande porte na área de Treinamento e Gestão de

Pessoas, coordenando as atividades de treinamento, desenvolvimento, gerenciamento de

processos e produtividade. Vasta experiência com ferramentas de desenvolvimento

organizacional, como: melhoria de processos, capacitação e desenvolvimento de pessoas, além de

participação em projetos internos de responsabilidade social.

- 2002 – Inscrição nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional de Goiás, como

estagiária.

- 2006 – Inscrição nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional de Goiás, como

advogada.

- 2006 a 2015 – Atuação na advocacia nas áreas comercial, cível e trabalhista.

c) Gestão no Ensino Superior

- de 2013 a 2015 – Chefe de Escola Adjunta do Curso de Direito da Faculdade Cambury.

- 2015/1 até a presente data – Chefe de Escola de Direito da Faculdade Cambury.

61

2.8.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso

Os Chefes de Escola são contratados em período integral, ou seja, 40h. Deste total, 36h

são dedicadas à gestão do curso e 4h em sala de aula, tendo em vista a necessidade de o

coordenador não perder o foco no processo de ensino.

2.8.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional

Os Chefes de Escola reúnem-se, semanalmente, com a Coordenação de Ensino para falar

sobre o andamento do curso, discutir problemas relativos a cada um e avaliar a condução do

processo ensino-aprendizagem. Dessas reuniões saem propostas que são levadas à alta

administração e ao Conselho Superior para análise e deliberação.

Conjunto de órgãos da instituição que auxilia no trabalho do Chefe de Escola: Direção de

Ensino, Coordenação Acadêmica, Coordenação de Ensino, Núcleo de Atendimento ao Estudante

(NAE), biblioteca, Diretoria Geral, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Secretaria, Diretoria de

Marketing, Conselho Superior, Colegiado, Coordenação do Ambiente Virtual de Aprendizagem

(AVA), Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP).

2.8.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE

2.8.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE

2.8.5.1.1 Colegiado do curso

O Colegiado do Curso é o órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica, no

âmbito do curso de graduação. É constituído dos seguintes membros: o chefe de escola, que é seu

presidente; 5 (cinco) professores escolhidos por seus pares (mandato de 2 – dois – anos, sendo

permitida a recondução por igual período) e 1 (um) membro do corpo discente, escolhido pelos

alunos do curso, com mandato de 1 (um) ano, admitida uma recondução por igual período (sendo

que o aluno não deve estar cursando o primeiro ou o último semestre letivo).

As reuniões ordinárias acontecem uma vez por semestre e, extraordinárias, por

convocação do chefe de escola ou de 2/3 (dois terços) dos seus membros.

As competências do Colegiado de Curso são:

62

I. aprovar o Projeto Pedagógico do Curso, a programação acadêmica e seu

desenvolvimento, nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão, articulados

com os objetivos da Faculdade e com as normas regimentais;

II. pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino das

disciplinas, elaboração ou reelaboração das ementas, definição de objetivos, conteúdos

programáticos, procedimentos de ensino, de avaliação e bibliografia;

III. apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática interdisciplinar entre

disciplinas e atividades de distintos cursos;

IV. analisar os resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em

disciplinas;

V. acompanhar os processos e resultados da Avaliação Institucional, Avaliação de

Desempenho e Rendimento Acadêmico dos alunos do curso, com vista a procedimentos

acadêmicos que se fizerem necessários;

VI. analisar e propor normas para o Estágio Supervisionado, assim como para a elaboração e

apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, a serem encaminhados para o Conselho

Acadêmico e de Ensino;

VII. analisar requerimentos dos alunos e emitir parecer;

VIII. analisar e aprovar os planos de ensino das unidades curriculares do curso, propondo

alterações, quando necessárias;

IX. Estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do curso, em articulação com a

Comissão Própria de Avaliação (CPA);

X. deliberar sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão, que forem apresentados, para

posterior decisão do Conselho Superior;

XI. opinar sobre o plano e calendário anual de atividades da Coordenação do curso;

XII. apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao curso, encaminhando-os para

parecer ao Diretor Geral;

XIII. decidir, em primeira instância, sempre que houver necessidade, questões apresentadas por

docentes e discentes;

XIV. analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhar ao órgão

competente;

63

XV. propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares necessárias para o bom funcionamento

do curso, registrando-as em formulários próprios;

XVI. avaliar, fixar normas e promover a integração dos componentes curriculares do curso,

conferindo-lhe qualidade didático-pedagógica e interdisciplinaridade;

XVII. solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que, porventura, surgirem na

sua aplicação;

XVIII. promover a identificação e sintonia com os demais cursos da Instituição;

XIX. exercer as demais atribuições que lhe forem previstas no Regimento Geral da Faculdade

ou que, por sua natureza, lhe sejam conferidas.

2.8.5.1.2 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é responsável pelo acompanhamento das

atividades inerentes ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, com atribuições de

conceber, consolidar e manter atualizado o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de cada curso.

Integram o NDE: o chefe de escola, como seu presidente; 4 (quatro) representantes do

corpo docente, que serão indicados pelo Colegiado do Curso para um mandato de 2 (dois) anos,

com possibilidade de recondução. O NDE reúne-se, ordinariamente, duas vezes por semestre e,

extraordinariamente, quando convocado pelo chefe de escola do curso ou a requerimento de 2/3

(dois terços) dos membros que o constituem.

As atribuições do Núcleo Docente Estruturante são:

a) Adequar o PPC às demandas do mercado de trabalho, redefinindo sua concepção e

fundamentos, se necessário;

b) Estabelecer o perfil profissional do egresso;

c) Atualizar, periodicamente, o PPC;

d) Promover, em conjunto com o corpo docente, a reestruturação curricular, para aprovação

no Colegiado de Curso, sempre que necessário;

e) Analisar os planos de ensino e cronograma de cada disciplina e verificar se a proposta de

trabalho viabiliza o desenvolvimento do perfil proposto no PPC;

f) Acompanhar as atividades do corpo docente propondo, se necessário, treinamento aos

professores;

64

g) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

h) Zelar pela integração interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no

currículo;

i) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas

de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as

políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

j) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes para o curso.

2.8.6 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores

O Colegiado do curso é representado nos Conselhos Superiores por meio da Diretoria de

Ensino, Coordenação de Ensino Coordenação Acadêmica e Chefes de Escola. Como as

informações e necessidades do curso são repassadas para esses órgãos, eles tornam-se

responsáveis em informar para os demais membros do Conselho Superior e do Conselho

Administrativo-Financeiro para a tomada de decisões.

2.8.7 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso

2.8.7.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI

Em primeiro lugar, é necessário explicitar o significado de cada uma dessas siglas. Assim,

PPC é o Projeto Pedagógico de Curso, PPI é o Projeto Pedagógico Institucional e PDI é o Plano

de Desenvolvimento Institucional.

Segundo o documento “Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior:

Diretrizes e Instrumento”, do Inep/MEC, de fevereiro de 2006, o PPI, o PDI e o PPC são

documentos institucionais que devem apresentar a concepção de sociedade, de educação e de

Homem, assim como assegurar o cumprimento das políticas e ações institucionais. Eles se

constituem em instrumentos de ação que devem garantir a formação integral dos alunos,

preparando-os para o exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno desenvolvimento

pessoal (Veiga, 2004). Os documentos devem ser elaborados de acordo com as características da

Instituição, mas também da região. Sua análise e avaliação devem levar em conta esses fatores,

conforme preconiza a legislação em vigor.

65

O PDI deve apresentar como ocorrerá a concretização da proposta de ensino da

Instituição, estabelecendo as metas a serem alcançadas no período de 5 (cinco) anos, assim como

os recursos humanos e materiais necessários para a concretização das ações planejadas. Ele

constitui-se em instrumento de gestão, considerando a identidade da Instituição: sua filosofia de

trabalho, sua missão, as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, a estrutura

organizacional, as atividades acadêmicas e científicas que desenvolve ou pretende desenvolver.

O PPI expressa a visão de mundo globalizado e tecnológico, o papel da educação superior

nesse contexto e explicita o papel da Instituição para a formação de profissionais preparados para

atuar de forma diferenciada, contribuindo para o desenvolvimento local e regional. O documento

mostra o caminho que será percorrido, de forma intencional, no processo educativo, as políticas

da Instituição e as ações que serão materializadas para o alcance dos objetivos propostos. Ele

deve se articular com o PPC de cada curso, de maneira dinâmica, transparente, legítima e de

acordo com a realidade vivenciada pela IES.

O PDI e o PPI consolidam-se no PPC, explicitando as ações e decisões de um curso. O

PPC delineia a identidade do curso, de acordo com a área específica do conhecimento, nos

âmbitos humano, científico e profissional, suas concepções pedagógicas, orientações

metodológicas e estratégicas para o ensino, a aprendizagem, a avaliação, o currículo e a estrutura

acadêmica de seu funcionamento.

O PPC do curso de Direito da Faculdade Cambury prevê situações didáticas nas quais os

alunos utilizam o que aprenderam, mobilizando, ao mesmo tempo, conhecimentos adquiridos por

outros meios, para consolidar o conhecimento adquirido. Assim, a metodologia de ensino do

curso apresenta aderência ao PPI e PDI, bem como aos princípios teóricos-metodológicos

explicitados no documento. Os professores desenvolvem todas as atividades pedagógicas tendo

sempre em vista o que está registrado nesses documentos institucionais.

Fundamentada na sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça as

diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e explicitarão a

intenção e a prática acadêmica a serem desenvolvidas no decorrer do processo formativo do

aluno no curso de Direito e demais cursos da instituição.

66

2.8.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo

A concepção do currículo teve como ponto de partida o estudo da legislação pertinente, as

Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Direito, o PDI, O PPI, as habilidades e

competências necessárias para a área. A sua atualização leva em conta as necessidades e

características da comunidade na qual a instituição está inserida, sempre buscando que a atuação

do profissional contribua para a melhoria da realidade, ou seja, que ele faça a diferença em sua

profissão.

A operacionalização é realizada por meio de técnicas, estratégias e recursos tecnológicos

diferenciados, que visam concretizar a aprendizagem do aluno. O referencial teórico do curso é

trabalhado por meio de aulas expositivas dialogadas, debates, discussões, dinâmicas de grupo,

elaboração de trabalhos escritos ou orais, leitura e acesso às tecnologias educacionais. Essas

atividades objetivam a articulação das unidades de estudo no desenvolvimento das habilidades e

competências exigidas aos profissionais de Direito.

A matriz curricular oferecida pelo curso de Direito está intimamente ligada aos princípios

que norteiam este projeto pedagógico, constituído pelo objetivo do curso, pelo perfil do egresso e

pelas competências e habilidades esperadas. Para tanto, as disciplinas foram ordenadas em uma

sequência considerada adequada para o desenvolvimento lógico do conteúdo e das atividades.

A seleção das disciplinas, da carga horária específica para cada uma delas, das ementas e

das bibliografias foram estabelecidas conforme o entendimento e reconhecimento das

necessidades do mercado, de acordo com os objetivos do curso e o perfil do egresso proposto.

O currículo contempla Atividades Complementares (200 horas), Trabalho de Conclusão

de Curso (TCC I, II e III), Estágio Supervisionado (Práticas Jurídicas Simuladas e Reais I a IV),

disciplinas de duas ênfases: Carreiras Jurídicas e Empresarial (obrigatoriedade do discente cursar

no mínimo dez, das vinte e três oferecidas), como instrumentos da interdisciplinaridade e como

ambiente propício ao desenvolvimento de novos campos ou temas. Essas atividades concedem

flexibilidade curricular ao curso, viabilizando a oferta de conteúdos variáveis, adequados à

dinâmica da sociedade, da ciência e da tecnologia.

67

2.8.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso

O currículo do curso está coerente com os objetivos propostos por ele e com o

compromisso da Faculdade com a região onde está inserida, pois a Instituição procura formar

profissionais afinados com a realidade local e capazes de contribuir para o desenvolvimento

regional.

O curso de graduação em Direito da Faculdade Cambury instrumentaliza o aluno para que

esse tenha uma sólida formação geral, humanística, axiológica, capacidade de análise, domínio de

conceitos, da terminologia jurídica, adequada argumentação, interpretação, valorização dos

fenômenos jurídicos e sociais, tudo isso aliado a uma postura reflexiva e de visão crítica que

fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica, indispensável ao

exercício da Ciência do Direito, da prestação da justiça e do desenvolvimento da cidadania.

O curso de graduação em Direito da Faculdade Cambury possibilita formar o profissional

apto a:

a) Ler, compreender e elaborar textos, atos e documentos jurídicos ou normativos, com a

devida utilização das normas técnico-jurídicas;

b) Interpretar e aplicar o Direito;

c) Pesquisar e utilizar a legislação, a jurisprudência, a doutrina e outras fontes do Direito;

d) Ter adequada atuação técnico-jurídica, em diferentes instâncias, administrativas ou

judiciais, com a devida utilização de processos, atos e procedimentos;

e) Utilizar corretamente a terminologia jurídica ou da Ciência do Direito;

f) Utilizar o raciocínio jurídico, a argumentação, a persuasão e a reflexão crítica;

g) Julgar e tomar decisões; e

h) Dominar as tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do

Direito.

2.8.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso

Ao definir as competências dos egressos do curso de Direito, teve-se como parâmetros as

transformações ocorridas no panorama socioeconômico regional e nacional, bem como as

68

mudanças que se operam no mundo contemporâneo, decorrentes dos avanços tecnológicos, mas

também de um mercado que se mostra cada vez mais globalizado e competitivo.

O bacharel em Direito está preparado para entender e construir soluções diante da

realidade dos conflitos sociais e seus desdobramentos. O perfil escolhido repousa em sólida

formação geral, humanística e axiológica. Dotado de capacidade de análise, domínio de conceitos

e da terminologia jurídica, adequada argumentação, interpretação, valorização dos fenômenos

jurídicos e sociais, tem a sua formação aliada a uma postura reflexiva e visão crítica. Esses

predicados o capacitam para o trabalho em equipe, favorecem a aprendizagem autônoma e

dinâmica, indispensável ao exercício da Ciência do Direito, da prestação da justiça e do exercício

da cidadania.

2.8.11 Coerência da Matriz Curricular com as Diretrizes Nacionais do curso de Direito

A matriz curricular do curso atende às exigências das Diretrizes Curriculares Nacionais

para o curso de Direito. O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades

ordenadas, por matrículas semestrais, em uma seriação adequada aos componentes do plano do

curso. As disciplinas são hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o planejamento

indicado para a progressiva formação profissional e contemplam os eixos de Formação

Fundamental, Profissional e Prática.

O Eixo de Formação Fundamental abrange as disciplinas de Antropologia, Ciência

Política e Teoria do Estado, Economia, Ética Profissional, Filosofia, Psicologia, Sociologia,

Introdução ao Direito, Hermenêutica, Interpretação e Redação de Textos I e II, dentre outras.

O Eixo de Formação Profissional abrange as disciplinas de Direito Constitucional, Direito

Administrativo, Direito Tributário, Direito Penal, Direito Civil, Direito Empresarial, Direito do

Trabalho, Direito Internacional, Teoria Geral do Processo, Direito Processual Civil, Direito

Processual Penal, Direito Processual do Trabalho, Argumentação Jurídica, Agrário e Urbanístico,

Biodireito, Inglês Técnico e demais disciplinas das ênfases: (a) Carreiras Públicas (Contabilidade

Pública, Direito da Infância e da Juventude, Direito da Seguridade Social, Direito Econômico,

Direito Educacional, Direito Eleitoral e Partidário, Direito Financeiro, Direito Penitenciário,

Direitos Difusos e Coletivos, Informática Aplicada ao Direito, Processo Administrativo e

Processo Constitucional; e (b) Empresarial (Administração e Direito, Comércio Eletrônico e

69

Direito, Comércio Internacional e Direito, Concorrência e Direito, Contabilidade e Direito,

Cooperativismo e Direito, Direito Bancário e de Mercado de Capitais, Direito Econômico,

Negociação, Mediação e Arbitragem, Propriedade Intelectual e Direito e Turismo, Transportes e

Direito).

O Eixo de Formação Prática objetiva a integração entre a prática e os conteúdos teóricos

desenvolvidos nos demais Eixos, especialmente nas atividades relacionadas com o Estágio

Curricular Supervisionado (Práticas Jurídicas Simuladas I a IV e Práticas Jurídicas Reais I a IV),

Trabalho de Conclusão de Curso (I a III) e Atividades Complementares (200 horas).

2.8.12 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na

concepção e execução do currículo

A interdisciplinaridade é mais marcante em algumas disciplinas e menos em outras. No 1º

semestre do curso, a relação interdisciplinar é muito tênue, dado o caráter específico de cada uma

das disciplinas. Com o evoluir do curso, a inter-relação vai acontecendo com mais intensidade,

procurando evitar as repetições de temas.

De modo geral, a inter-relação se preocupa com a hierarquização das disciplinas com base

no critério da construção gradativa do conhecimento. Assim, as disciplinas que necessitam de

conhecimentos prévios para o seu pleno aproveitamento foram precedidas das disciplinas que

oferecem aos alunos os conhecimentos de caráter básico e indispensável.

Por fim, esforços sempre estarão sendo feitos no sentido de que a interdisciplinaridade

constitua presença no cotidiano do estudante desde o início do curso até a sua finalização.

2.8.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso

Na operacionalização do curso são utilizados métodos, estratégias, técnicas e recursos

tecnológicos para o sucesso do processo ensino-aprendizagem. Assim, os professores trabalham

com aulas participativas, debates, dinâmicas de grupos, elaboração de resenhas, de fichas técnicas

de obras específicas da área, pensadores clássicos e contemporâneos. O acesso às tecnologias

educacionais constituir-se-ão a base sólida para que as unidades de ensino se articulem no

desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais.

70

Assim, possibilitar que os futuros profissionais da área vivenciem experiências

pedagógicas inovadoras, desenvolvam unidades de aprendizagem de forma integrada e

interdisciplinar, participem de ações voltadas para o atendimento à comunidade, por meio de uma

metodologia dinâmica, moderna e contextualizada, é compromisso da Instituição para com seus

alunos.

Os objetivos propostos neste PPC e o perfil do egresso exigem que a metodologia seja

compatível com o paradigma da educação para o século XXI, considerando o dinamismo do

conhecimento e a celeridade dos avanços científico-tecnológicos, em especial na área do curso.

Embora as disciplinas recorram a diferentes abordagens pedagógicas, predomina o

conceito da educação emancipatória, cabendo ao professor o papel de mediador e estimulador do

interesse do aluno, utilizando métodos dialógicos para a construção de aprendizagens

significativas.

Qualquer proposta de ensino implica em reflexão profunda sobre os projetos curriculares,

as metodologias, conteúdos, bibliografias e relações interdisciplinares possíveis, valorizando os

conhecimentos, abrindo espaços para a discussão e apresentação de experiências pessoais. Cabe

aos responsáveis pela elaboração do PPC e aos gestores do curso a responsabilidade de pensar

nas considerações epistemológicas, psicossociais e pedagógicas que se fazem necessárias para a

busca de estratégias que considerem os princípios da qualidade, da competência e do desempenho

na missão de formar profissionais aptos para atuar no mercado de trabalho.

2.8.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

com a concepção do curso

A avaliação é entendida, pela Faculdade Cambury, como um processo contínuo e

sistêmico, abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem e a avaliação institucional,

ambas articuladas. A presente proposta entende o processo ensino-aprendizagem como um

projeto coletivo, em que todos são considerados agentes intelectuais ativos no processo de

construção do saber.

Embora cada professor, no exercício do seu fazer docente, possua autonomia para

desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade, ele precisa ter a compreensão de que

71

é parte e participante ativo no percurso formativo dos alunos, que é resultado, em última

instância, de um trabalho coletivo.

A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial e

ponto de partida para o trabalho de reflexão, que antecede o exercício formal de registro do plano

do ensino (Plano de curso e Plano de aula) realizado pelo docente. Essa reflexão torna-se

necessária pela possibilidade do melhor encaminhamento, na organização, do trabalho

pedagógico e pela sua relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoria-prática

no processo ensino-aprendizagem.

Compete à Chefia de Escola organizar momentos de discussão e reflexão coletiva entre os

docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as áreas de conhecimento para um

trabalho coletivo que garanta a qualidade do processo ensino-aprendizagem pretendido.

Os procedimentos de elaboração dos planos de ensino devem ser formalizados pelos

docentes em formulários próprios. A qualidade do processo formativo depende, em grande parte,

do cumprimento integral das ementas das disciplinas previstas na matriz curricular do curso, da

sistemática de avaliação processual e formal adotada na verificação contínua da aprendizagem.

A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem ser

verificados pela Chefia de Escola, pelos professores e alunos durante os momentos de avaliação

coletiva deflagrados pela Avaliação Institucional. As avaliações do processo ensino-

aprendizagem e do curso fornecem elementos teórico-práticos que retroalimentam as ações de

melhoria dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular.

Nesse sentido, toda prática educativa é acompanhada e supervisionada permanentemente,

tais como: a excelência da organização dos planos de ensino, o cumprimento das ementas das

disciplinas, a atualização das bibliografias adotadas, a pertinência, mas também a relevância dos

conteúdos programáticos, a utilização de recursos metodológicos variados e adequados à

assimilação dos conhecimentos, ao desenvolvimento das habilidades e competências, tendo como

horizonte o perfil profissional pretendido.

Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores estão

comprometidos com o processo de construção do pensamento reflexivo com os alunos,

objetivando uma apreensão significativa de saberes.

Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção de

formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do processo

72

formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando

conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências

metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente

entre conteúdos/ objetivos/ métodos/ avaliação, objetivando maior qualidade teórica e prática do

trabalho acadêmico.

Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam em

diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre

ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos e atividades de

caráter interdisciplinar.

Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensino-aprendizagem

e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a perspectiva da formação

de um profissional crítico-reflexo implica em discussão constante das práticas curriculares

desenvolvidas no curso, de modo a indicar a melhoria dos procedimentos existentes na

Instituição.

Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização

curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar

descompasso entre a proposta e sua execução. De igual modo, deve-se acompanhar a inserção

profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do profissional

a ser formado.

O processo de Planejamento Pedagógico antecede o início de cada semestre para os

cursos e antecede a oferta de novas turmas, para cursos de pós-graduação. Esse acompanhamento

visa, especialmente, examinar questões relacionadas ao cumprimento do currículo e do projeto

pedagógico estabelecido para o curso e de sua real implementação em nível de sala de aula.

2.8.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem

O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas

dimensões e funções, que convirjam para uma tomada de consciência, por parte da comunidade

acadêmica, de que avaliar implica em reflexão crítica sobre a prática pedagógica (objetivos,

procedimentos, instrumentos, intenções).

Desse modo, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida

73

como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações, análises, as quais

viabilizarão uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva,

requer, de todos, o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a

eficiência e eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla, mas também profunda análise

das informações, dos resultados, das observações que compõem o processo em todos os seus

tempos e espaços.

A avaliação proposta pela Faculdade Cambury tem caráter formativo, processual e

contínuo, que melhorará o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O

processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, viabilizando ações imediatas

para correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos qualitativos sobre

os quantitativos.

A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do

discente, ou seja, possibilita a ele reconhecer “erros” durante o próprio percurso de

aprendizagem, sem a necessidade de finalizar o processo, para então, diagnosticá-los e corrigi-los

em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, é mister o

entendimento do processo de construção do conhecimento do aluno a partir do seu “erro”, que, de

repente, pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar a informação.

A construção de critérios de avaliação, de modo compartilhado, é fundamental para que se

compreendam os propósitos do ensino e da aprendizagem. O fundamental é ter clareza da

aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio

processo de assimilação, exercitando a autoavaliação.

2.8.16 Inter-relação das unidades de estudo

As disciplinas são inter-relacionadas na medida em que os conteúdos são divididos em

eixos de domínio (Direito Material e Direito Formal), de forma que o discente possa transitar no

conhecimento por meio do processo de ensino-aprendizagem, visando focos conteudistas (penal,

cível, empresarial, processual, tributário, constitucional, administrativo, ambiental, dentre

outros), sendo que cada um entremeia um rol de disciplinas afins e interdisciplinares, pois uma

completa o conhecimento de outra, a saber: (1) Direito Penal I a IV, Processo Penal I e II, Direito

Penitenciário, Prática Jurídica Simulada I e II e Prática Jurídica Real II; (2) Direito Civil I a VII,

74

Direito da Infância e da Juventude, TGP, Processo Civil I a IV, Negociação, Mediação e

Arbitragem, Prática Jurídica Simulada III e IV e Prática Jurídica Real III; (3) Direito do Trabalho

I e II, Direito Processual do Trabalho, Direito e Seguridade Social e Prática Jurídica Real IV; (4)

Direito Constitucional I a III, Direito Administrativo I e II, Processo Constitucional, Processo

Administrativo, Direitos Difusos e Coletivos e Direito Eleitoral e Partidário; (5) Direito Civil I a

IV, Direito Empresarial I a III, Comércio Internacional e Direito e Comércio Eletrônico e Direito;

(6) Direito Tributário I e II, Direito Empresarial i e III, Direito Financeiro, Administração e

Direito, Direito Bancário e de Mercado de Capitais, Direito Econômico.

2.8.17 Flexibilização curricular

O curso proposto terá apenas um percurso de formação, com duração de 3.752 horas,

divididas em 10 semestres letivos, no final dos quais o aluno receberá o título de Bacharel em

Direito.

Os alunos que possuem diploma de curso superior ou que chegarem à Faculdade Cambury

transferidos de outras instituições, poderão solicitar aproveitamento de carga horária, desde que

as ementas sejam compatíveis. A análise do aproveitamento será feita pelo Chefe de Escola.

2.8.18 Integralização curricular

A integralização curricular pode ser feita a partir das seguintes procedimentos:

a) Extraordinário aproveitamento;

b) transferência externa e interna;

c) portador de diploma;

d) disciplina por acompanhamento;

e) atividades práticas e Estágios obrigatórios ou não obrigatórios;

f) atividades complementares.

75

2.9 Estrutura curricular

1º Período CH

Antropologia 32

Ciência Política e Teoria do Estado 64

Economia 64

Introdução ao Direito 64

Metodologia da Pesquisa 32

Psicologia 64

Total Carga Horária do Período 320

2º Período CH

Direito Civil I – Parte Geral 64

Direito Constitucional I 64

Direito Penal I – Parte Geral I 64

História do Direito 64

Interpretação e Redação de Textos I 32

Sociologia 32

Total Carga Horária do Período 320

3º Período CH

Direito Civil II – Parte Geral e Responsabilidade Civil 64

Direito Constitucional II 64

Direito Penal II – Parte Geral II 64

Filosofia 32

Interpretação e Redação de Textos II 32

Teoria do Processo 64

Total Carga Horária do Período 320

4º Período CH

Argumentação Jurídica 32

Direito Civil III – Obrigações 64

Direito Constitucional III 64

Direito Internacional 64

Direito Penal III – Parte Especial I 64

Direito Processual Civil I – Tutelas de Conhecimento 64

Total Carga Horária do Período 352

5º Período CH

Direito Administrativo I 64

Direito Civil IV – Contratos 64

Direito do Trabalho I – Individual 64

76

Direito Penal IV – Parte Especial II 64

Direito Processual Civil II – Recursos e Tutelas de

Urgências 64

Hermenêutica Jurídica 32

Total Carga Horária do Período 352

6º Período CH

Direito Administrativo II 64

Direito Civil V – Coisas 64

Direito do Trabalho II – Coletivo 64

Direito Processual Civil III – Execução 64

Direito Processual Penal I 64

Ética Profissional 32

Total Carga Horária do Período 352

7º Período CH

Direito Agrário e Urbanístico 64

Direito Civil VI – Família 64

Direito Processual Civil IV – Procedimentos Especiais 64

Direito Processual do Trabalho 64

Direito Processual Penal II 64

Prática Jurídica Real I 48

Prática Jurídica Simulada I 32

Total Carga Horária do Período 400

8º Período CH

Direito Civil VII – Sucessões 64

Direito Empresarial I – Empresários, Sociedades e

Contratos 64

Direito Tributário I 64

Juizados Especiais 32

Prática Jurídica Real II 48

Prática Jurídica Simulada II 32

Trabalho de Conclusão de Curso I – Projeto 32

Total Carga Horária do Período 336

9º Período CH

Direito Empresarial II – Títulos de Crédito 64

Direito Tributário II 64

Prática Jurídica Real III 48

Prática Jurídica Simulada III 32

Trabalho de Conclusão de Curso II – Orientação 32

Sub-total da Carga Horária 240

77

5 Disciplinas específicas da ênfase escolhida (32h x 5) 160

Total Carga Horária do Período 400

10º Período CH

Biodireito – Bioética e Direito Ambiental 64

Direito Empresarial III – Falências, Recuperação e

Consumidor. 64

Prática Jurídica Real IV 48

Prática Jurídica Simulada IV 32

Trabalho de Conclusão de Curso III 32

Sub-total da Carga Horária 240

5 Disciplinas específicas da ênfase escolhida (32h x 5) 160

Total Carga Horária do Período 400

Ênfase em Direito Empresarial CH

Administração e Direito 32

Comércio Eletrônico e Direito 32

Comércio Internacional e Direito 32

Concorrência e Direito 32

Contabilidade e Direito 32

Cooperativismo e Direito 32

Direito Bancário e de Mercado de Capitais 32

Direito Econômico 32

Negociação, Mediação e Arbitragem 32

Propriedade Intelectual e Direito 32

Turismo, Transportes e Direito 32

Ênfase em Carreiras Públicas CH

Contabilidade Pública 32

Direito da Infância e da Juventude 32

Direito da Seguridade Social 32

Direito Econômico 32

Direito Educacional 32

Direito Eleitoral e Partidário 32

Direito Financeiro 32

Direito Penitenciário 32

Direitos Difusos e Coletivos 32

Informática Aplicada ao Direito 32

Processo Administrativo 32

Processo Constitucional 32

Atividades Complementares 200

78

Disciplina Optativa CH

Libras (Língua Brasileira de Sinais) 40

TOTAL DA CARGA HORÁRIA 3.752

A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas

que dizem respeito aos afrodescendentes, contemplando a Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de

junho de 2004, são inclusas nas disciplinas Filosofia, Sociologia e Interpretação e Redação de

Textos, por meio da leitura e discussão de textos relativos ao tema e demais atividades

curriculares do curso, como também na disciplina de Antropologia, cujo conteúdo da Resolução

está formalmente inserido.

A disciplina Biodireito – Bioética e Direito Ambiental –, bem como a de Direito Agrário e

Urbanístico, contemplam a exigência da Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, e o Decreto nº

4.281, de 25 de junho de 2002, que trata as questões ambientais, sistematizadas na

sustentabilidade e na biodiversidade. A Resolução CNE, de 30 de maio de 2012, DCN para a

educação em Direitos Humanos, é contemplada nas disciplinas Filosofia, Sociologia e

Interpretação e Redação de Textos I e II, por meio de textos, discussões, debates, dentre outras

atividades, como também nas disciplinas de Direito Internacional e de Direitos Difusos e

Coletivos, cujo conteúdo está formalmente inserido nelas.

Além disso, essas questões são tratadas no Círculo do Conhecimento, dentre elas a

Educação Ambiental, que a partir de 2013/2 passou a ser tema obrigatório em, pelo menos, um

projeto durante o evento.

2.10 Organização curricular

1º Semestre

Disciplina: Antropologia

Carga Horária: 32h

Ementa

79

Conceitos básicos da antropologia: cultura, alteridade, diversidade cultural, etnocentrismo e

relativismo cultural.

O método etnográfico.

O conceito de identidade e de identidade étnica.

Os territórios étnicos (indígenas e quilombolas).

Antropologia, direitos humanos e ética.

Bibliografia básica

LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. 18.ed Rio de Janeiro: Zahar, 2005.

PAULINO, Gustavo Smizmaul. Antropologia Jurídica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

KUMPEL, Vitor Frederico e ASSIS, Olney Queiroz. Manual de antropologia jurídica. São

Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia complementar

DA MATTA, Roberto. 1998. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

ROCHA, Everardo P. G. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 2006.

DA MATTA, R. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco,

1987.

MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: uma

introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

CHAUI, Marilena. Cultura e democracia. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

Disciplina: Ciência Política e Teoria do Estado

Carga Horária: 64h

Ementa

Conceito de Ciência Política.

Evolução e História do Pensamento Político.

Origem e Evolução do Estado.

Pensamento Político Contemporâneo.

Função Social do Estado Contemporâneo.

Bibliografia básica

FIGUEIREDO, Marcelo. Teoria geral do estado. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

80

SOARES, Mário Lúcio Quintão. Teoria do Estado: novos paradigmas em face da globalização.

4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

FARIAS NETO, Pedro Sabino. Ciência política: enfoque integrado avançado. São Paulo: Atlas,

2011.

Bibliografia complementar

BOBBIO, Norberto. A Teoria das formas de governo. Tradução por Sérgio Bath. 10.ed.

Brasília: UnB, 1997.

DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 31.ed. São Paulo: Saraiva,

2012.

MANDUCO. Alessandro. Teoria geral do Estado. São Paulo: Saraiva, 2010. (Coleção SOS, v.

37).

DE CICCO, Cláudio; GONZAGA, Álvaro de Azevedo. Teoria geral do Estado e Ciência

Política. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.

PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

Disciplina: Economia

Carga Horária: 64h

Ementa

Macro e microeconomia.

Economia e Economia Política.

Raízes e postulados das propostas clássicas, neo-clássicas, marxista e keynesiana.

Estado contemporâneo, globalização e economia.

Desenvolvimento econômico e o papel do Direito.

Análise econômica do Direito.

Bibliografia básica

SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

GREMAUD, Amaury P., VASCONCELOS, Sandoval e TONETO JUNIOR, Rudinei. Economia

brasileira contemporânea. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2012.

HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia complementar

CARNEIRO, Ricardo (org). Os clássicos da economia. São Paulo: Ática, 2003.

81

MONTORO FILHO, André Franco et al. Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

VASCONSCELLOS, Marco Antônio S. & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia.

4.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

NUSDEO, Fábio. Curso de economia. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.

TROSTER, Roberto Luiz. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 2002.

Periódicos

Economia e Desenvolvimento

Disciplina: Introdução ao Direito

Carga Horária: 64h

Ementa

Noção de Direito: definição e elementos.

Direito e moral.

Direito natural e Direito positivo.

Direito, equidade e justiça.

Direito objetivo: Direito público e Direito privado.

Direito subjetivo.

Fontes do Direito.

Princípios gerais do Direito.

Norma jurídica.

Validade, vigência e eficácia.

Da norma ao ordenamento jurídico: unidade, coerência e completude do ordenamento jurídico.

Tutela da relação jurídica.

Bibliografia básica

NADER, Paulo. Introdução ao estudo do Direito. 26. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006.

REALE, Miguel. Lições preliminares do Direito. 27.ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

NUNES, Rizzatto. Manual de introdução ao estudo do Direito. 10. ed. São Paulo: Saraiva,

2011.

Bibliografia complementar

DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à Ciência do Direito. 18. ed. São Paulo:

Saraiva, 2006.

82

GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao Estudo do Direito. 37 ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2006.

MONTORO, André Franco. Introdução à Ciência do Direito. 26.ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2005.

DIMOULIS, Dimitri. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. 4. ed. São Paulo: Revista

dos Tribunais, 2011.

PALAIA, N. Noções essenciais de direito. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2005

Periódicos

Revista Jurídica Consulex

Direito Público

Revista de Direito Privado

Disciplina: Metodologia da Pesquisa

Carga Horária: 32h

Ementa

Teoria do conhecimento.

Conhecimento científico.

Métodos, técnicas e procedimentos de pesquisa.

Pesquisa de campo, documental e bibliográfica.

Normatização do trabalho científico.

Bibliografia Básica

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MEZZAROBA, Orides e MONTEIRO, Cláudia Sevilha. Manual de metodologia da pesquisa

no Direito. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

BITTAR, Eduardo C.B. Metodologia da pesquisa jurídica. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

Bibliografia complementar

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10 ed. São

Paulo. 2010.

MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e

trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.

83

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez.

2007.

LEITE, Eduardo de Oliveira. Monografia jurídica. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2011.

PAULA, Gil Cesar Costa de. Pesquisa científica no direito. Goiânia: Vinho e Cultura, 2011.

Disciplina: Psicologia

Carga Horária: 64h

Ementa

O estudo da psicologia e de suas teorias em relação ao homem na sociedade, abordando seus

aspectos morais e subjetivos.

Natureza, cultura e linguagem: o desconforto do homem na civilização.

Legalidade e subjetividade.

Bibliografia Básica

BOCK, A. M. FURTADO, O. TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da

Psicologia. 24 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

FIORELLI, J.O.; MANGINI, R.C.R. Psicologia jurídica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

GONÇALVES, Signorini Gonçalves; BRANDÃO, Eduardo Ponte (orgs). Psicologia jurídica no

Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: NAU, 2011.

Bibliografia complementar

AUTOÉ, S (Org). Sujeito do direito sujeito do desejo: Direito e Psicanálise. 2.ed. Rio de

Janeiro: Rebinter, 2004.

LOPEZ, E. Mira Y. Manual de psicologia jurídica. Rio de Janeiro: Agir, 1955.

BARROS, Daniel Martins. Temas em psiquiatria forense e psicologia jurídica II. São Paulo:

Editora Vetor, 2006. v.2.

MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução a psicologia. 6. ed. São Paulo: Prentice

Hall, 2004.

2º Semestre

Disciplina: Direito Civil I

84

Carga Horária: 64h

Ementa

Conceito e princípios do Direito Civil.

Fontes do Direito Civil.

Histórico da legislação civil brasileira.

Direito Civil Constitucional.

Personalidade e capacidade.

Direitos da Personalidade.

Ausência.

Pessoas Jurídicas: associações e fundações.

Domicílio. Bens: diferentes classes de bens.

Bibliografia Básica

EHRHART JUNIOR, Marcos. Direito civil – LINDB e parte geral. 2. ed. BA: Juspodivm, 2011,

v.1.

GAGLIANO, Pablo Stolze e FILHO, Rodolfo Pamplona. Novo curso de Direito Civil: parte

geral. 14 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v. 1.

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil – parte geral. 18. ed. São Paulo: Saraiva. 2011. v.

1.

Bibliografia complementar

DINIZ. Maria Helena. Curso de Direito Civil brasileiro: teoria geral do Direito Civil. 22.ed.

São Paulo: Saraiva, 2005. v.1.

VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: parte geral. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2005. v.1.

NEGRÃO, Theotonio; GOUVÊA, José Roberto F.; BONDIOLI, Luis Guilherme A. Código

Civil e legislação civil em vigor. 29.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

NERY JUNIOR, Nelson e NERY, Rosa Maria de Andrade. Código Civil comentado. 8. ed. São

Paulo: Revista dos tribunais, 2011.

TARTUCE, Fernanda; SARTORI, Fernando. Como se preparar para o exame de ordem: civil.

12. ed. Rio de Janeiro: Metodo, 2014.

ROSENVALD, Cristiano Chaves de Farias e Nelson. Curso de Direito Civil. 6.ed. Salvador:

Juspodivm, 2012. v.2.

Periódicos

85

Revista Síntese de Direito Civil e Processual Civil

Disciplina: Direito Constitucional I

Carga Horária: 64h

Ementa

Conceito e princípios do Direito Constitucional.

Constitucionalismo.

Constituição.

Poder constituinte.

Poder de reforma.

Mutações constitucionais.

Normas constitucionais.

Interpretação constitucional.

Controle de Constitucionalidade.

Formação Constitucional do Brasil.

Constituinte e Constituição de 1988.

Bibliografia Básica

MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

BARROSO, Luís Roberto. Interpretação e aplicação da Constituição. 7. ed. São Paulo:

Saraiva, 2009.

BARRUFFINI, José Carlos Tosetti. Direito constitucional I. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.

22.

Bibliografia complementar

SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 24. ed. São Paulo:

Malheiros, 2005.

CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 6. ed.

Coimbra: Livraria Almedina, 2002.

BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 15 ed. São Paulo: Malheiros, 2005.

SANTOS, Sergio Roberto Leal dos. Manual de Teoria da Constituição. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2008.

86

OLIVEIRA, Adriano B. K. de; FERREIRA, Olavo A. Vianna Alves. Como se preparar para o

exame da ordem: constitucional. 12. ed. São Paulo: Método, 2014.

PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Direito Constitucional Descomplicado. 6. ed.

Rio de Janeiro: Forense, 2010.

Periódicos

Revista de Direito Constitucional e Internacional RDCI

Revista de Direito Constitucional e Internacional

Disciplina: Direito Penal I

Carga Horária: 64h

Ementa

Introdução.

A norma penal.

A aplicação da lei penal.

Do crime.

Da ação.

Da Tipicidade.

Da Tentativa.

Da Antijuridicidade.

Da Culpabilidade.

Do Concurso de Pessoas.

Bibliografia Básica

MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de Direito Penal: parte geral arts. 1º A 120 do CP. 28.ed.

São Paulo: Atlas, 2012.

CAPEZ, Fernando. Direito Penal: parte geral. 16 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

COSTA JUNIOR, Paulo José e COSTA, Fernando José da. Curso de Direito Penal. 12.ed. São

Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia complementar

BATISTA, Nilo. Introdução crítica ao Direito Penal brasileiro. 9.ed. Rio de Janeiro: Renovar,

2004.

JESUS, Damásio de. Direito Penal: parte geral. 33.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

87

MIRABETE, Júlio Fabbrini. Código Penal interpretado. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

NUCCI, Guilherme de Souza. Código Penal comentado. 12. ed. São Paulo: Revista dos

tribunais, 2012.

SANTOS, Vauledir Ribeiro; CAPOBIANCO, Rodrigo Julio. Como se preparar para o exame

da ordem: penal. 12. ed. São Paulo: Método, 2014.

Periódicos

Revista Síntese de Direito Penal e Processual Penal

Revista de Ciências Penais

Revista Brasileira de Ciências Criminais

Revista de Ciências Penais

Disciplina: História do Direito

Carga Horária: 64h

Ementa

Conceito e princípios da análise histórica.

Direito primitivo.

Direito oriental e asiático.

Direito na antiguidade clássica: Grécia e Roma.

Direito feudal e dogmática canônica.

Formação do Direito moderno: privado e público.

Evolução dos institutos jurídicos fundamentais.

Sistemas jurídicos contemporâneos.

Evolução histórica do Direito brasileiro.

Bibliografia Básica

MACIEL, José Fabio Rodrigues. História do Direito. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

PALMA, rodrigo Freitas. História do Direito. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

LUIZ, Antonio Filardi. Curso de Direito Romano. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

Bibliografia complementar

LOPES, José Reinaldo de Lima. O Direito na história. São Paulo: Max Limonad, 2002.

WOLKMER, Antônio Carlos. Fundamentos de história do Direito. Belo Horizonte: Del Rey,

2005.

88

WOLKMER, Antônio Carlos. História do Direito no Brasil. Rio de Janeiro: Forense, 2005.

AZEVEDO, Luiz Carlos de. Introdução à história do Direito. 3. ed. São Paulo: Revista dos

tribunais, 2005.

HESPANHA, Antonio M. A história do direito na história social. Lisboa: Livros Horizontes,

Disciplina: Interpretação e Redação de Textos I

Carga Horária: 32h

Ementa

Estratégias de leitura.

O texto técnico acadêmico.

O texto dissertativo e sua presença na vida acadêmica.

A coerência interna e a ordenação do texto.

Elementos de coesão na organização do texto.

O parágrafo.

O tópico frasal, como presença que norteia o parágrafo e como linha que determina a construção

do texto.

A necessidade de planejar.

A pontuação e o estilo.

Alguns enfoques gramaticais (dificuldades comumente encontradas ao redigir).

Bibliografia Básica

ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores.

7.ed. São Paulo: Atlas, 2005.

MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT.

Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2010.

MELLO, Jonatas Junqueira de. Boa ideia: a nova ortografia para advogados, estudantes e

curiosos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

Bibliografia complementar

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Metódica da Língua Portuguesa. São Paulo:

Saraiva. 2009.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São

Paulo: Ática. 1999.

89

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: para estudantes universitários.

14.ed. Petrópolis: Vozes, 1992.

SABBAG, Eduardo de Moraes. Redação forense & elementos da gramática. 6. ed. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2012.

PEIXOTO, F.B. Redação na vida profissional. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Disciplina: Sociologia

Carga Horária: 32h

Ementa

Evolução do pensamento social: a ideia do social do pensamento grego ao século XXI.

Surgimento das Ciências Sociais.

Sociologia e Sociologia do Direito.

Contexto histórico da Sociologia do Direito.

Quadros teóricos referenciais para o estudo da relação Direito / Sociedade.

Abordagens durkheimiana, weberiana, marxista e sistêmica.

Bibliografia Básica

SCURO NETO, Pedro. Sociologia geral e jurídica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

OLIVEIRA, Dalton. Coleção os 10+: sociologia jurídica. São Paulo: Saraiva, 2011. v.21

FARIA, José Eduardo. Sociologia jurídica: Direito e conjuntura. 2. ed. São Paulo: Saraiva,

2010.

Bibliografia complementar

SOUTO, Cláudio; FALCÃO, Joaquim. Sociologia e Direito: leituras básicas de sociologia

jurídica. São Paulo: Pioneira, 1980.

SOUTO, Cláudio; SOUTO, Solange. Sociologia do Direito: uma visão substantiva. 3. ed. Porto

Alegre: Sergio Antônio Fabris Editor, 2003.

FARIA, José Eduardo e CAMPILONGO, Celso Fernandes. A sociologia jurídica no Brasil.

Porto Alegre: Sergio Antônio Fabris Editor, 1991.

SABADELL, Ana Lucia. Manual de sociologia jurídica. 5. ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais,2010.

DERMO, Pedro. Sociologia: uma introdução crítica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987.

90

3º Semestre

Disciplina: Direito Civil II

Carga Horária: 64h

Ementa

Fatos jurídicos.

Negócio jurídico: elementos, representação, modalidades, defeitos e invalidade.

Atos jurídicos lícitos.

Atos jurídicos ilícitos.

Prescrição e Decadência.

Prova do Negócio Jurídico.

Conceito e princípios da responsabilidade civil.

Responsabilidade subjetiva e objetiva

Bibliografia Básica

NEVES, Murillo Sechieri Costa. Direito Civil I: parte geral. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

v.1

COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Civil: parte geral. 5. ed. São Paulo: saraiva, 2012. v.1

MONTEIRO, Washington de Barros e PINTO, Ana Cristina. Curso de Direito Civil: parte geral.

44. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.1.

Bibliografia complementar

WALD, Arnoldo. Direito Civil: introdução e parte geral. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

DINIZ, Maria Helena. Manual de Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2011.

LISBOA, Roberto Senise. Manual de Direito Civil: teoria geral do Direito Civil. 7. ed. São

Paulo: Saraiva, 2012. v. 1.

SÁ, Djanira Maria Radamés de et al. Teoria geral: Direito Civil 1. São Paulo: Revista dos

tribunais, 2008. (Coleção Direito civil, v. 1).

GONÇALVES, Carlos. Curso de Direito Civil: parte geral. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

Periódicos

Revista Síntese Direito Civil e Processual Civil

Revista Síntese Direito Civil e Processual Civil

91

Revista Jurídica Consulex

Disciplina: Direito Constitucional II

Carga Horária: 64h

Ementa

Constituição de 1988: princípios e objetivos fundamentais.

Direitos fundamentais: direitos e deveres individuais e coletivos, direitos sociais, direitos da

nacionalidade, direitos políticos.

Garantias processuais dos direitos fundamentais.

Bibliografia Básica

BARRUFFINI, José Carlos Tosetti. Direito Constitucional II. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

BULOS, Uadi Lammego. Direito Constitucional ao alcance de todos. 3 ed. São Paulo: Saraiva,

2011.

MORAES, Guilherme Pena de. Curso de Direito Constitucional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia complementar

DANTAS, Paulo Roberto de Figueiredo. Direito Constitucional. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

v. 1.

AZEVEDO, Tatiana Soares de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas: 2010.

MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9. ed. São Paulo: Atlas,

2011.

DIMOLIUS, Dimitri; MARTINS, Leonardo. Teoria geral dos direitos fundamentais. 2. ed. São

Paulo: Revista Dos Tribunais, 2009.

OLIVEIRA, Adriano B. K. de; FERREIRA, Olavo A. Vianna Alves. Como se preparar para o

exame de ordem: constitucional. 12. ed. São Paulo: Método, 2014.

Periódicos

Revista de Direito Constitucional e Internacional RDCI

Revista de Direito Administrativo e Constitucional A & C Doutrina

Revista Jurídica Consulex

Disciplina: Direito Penal II

Carga Horária: 64h

92

Ementa

Teoria da Pena.

Espécies de Pena.

Dosimetria da Pena.

Efeitos da Pena.

Concurso de Crimes.

Suspensão Condicional da Pena.

Suspensão Condicional do Processo.

Livramento Condicional.

Medidas de Segurança.

Ação Penal.

Extinção de Punibilidade.

Prescrição

Bibliografia Básica

ESTEFAM, André. Direito Penal: parte geral. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.1

CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal: parte geral. 16.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

BARROS, Flavio Augusto Monteiro de. Direito Penal: parte geral. 9.ed. São Paulo: Saraiva,

2011.

Bibliografia complementar

MASINI NETO, Ameleto. Direito Penal. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.4.

RAIZMAN, Daniel Andres. Direito Penal 1: parte geral. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

DOTTI, René Ariel. Curso de Direito Penal. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.

FERRAJOLI, Luigi. Direito e razão: teoria do garantismo penal. 3.ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2011.

Periódicos

Revista Síntese Direito Penal e Processual Penal

Disciplina: Filosofia

Carga Horária: 32h

Ementa

Evolução do pensamento filosófico: do pensamento grego ao século XXI.

93

Questões fundamentais da Filosofia: epistemológicas, antropológicas, ontológicas, éticas.

Filosofia e Filosofia do Direito.

Contexto histórico da Filosofia do Direito.

Filosofia do Direito como Teoria da Justiça, como Ética e como Epistemologia Jurídica.

Pensamento clássico e pensamento crítico em Filosofia do Direito.

Bibliografia Básica

REALE, Miguel. Filosofia do Direito. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

NUNES, Rizzatto. Manual de Filosofia do Direito. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

ADEODATO, João Mauricio. Filosofia do Direito: uma crítica à verdade na ética e na ciência.

São Paulo: Saraiva, 2005.

Bibliografia complementar

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: uma

introdução à filosofia. 4.ed. São Paulo: Moderna, 2009.

CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 14.ed. São Paulo: Ática, 2011.

JAIME, Jorge. História da filosofia no Brasil. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.

MÜLLER, Friedrich. Teoria estruturante do Direito. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2012.

MAZZA, Alexandre. Filosofia do direito 1: introdução ao estudo do direito. Escute Direito. 65

minutos. Livro Audio.

Disciplina: Interpretação e Redação de Textos II

Carga Horária: 32h

Ementa

Estratégias de leitura.

O texto técnico-jurídico acadêmico.

O texto dissertativo e sua presença na vida acadêmica.

A coerência interna e a ordenação do texto.

Elementos de coesão na organização do texto.

O parágrafo.

O tópico frasal como presença que norteia o parágrafo e como linha que determina a construção

do texto.

94

A necessidade de planejar.

A pontuação e o estilo.

Alguns enfoques gramaticais (dificuldades comumente encontradas ao redigir).

Conteúdos voltados à linguagem jurídica.

Bibliografia Básica

GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 3.ed.

São Paulo: Pearson Education do Brasil. 2005.

DAMIÃO, Regina Toledo e HENRIQUES, Antônio. Curso de português jurídico. 11. ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

NASCIMENTO, Edmundo Dantes. Linguagem forense. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia complementar

MELLO, Jonatas Junqueira de. Português jurídico 2. São Paulo: Saraiva, 2009. (Áudio livro)

BITTAR, Eduardo C. B. Linguagem jurídica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

PETRI, Maria José Constantino. Manual de linguagem jurídica. São Paulo: Saraiva, 2009.

MADEIRA, Hélcio Maciel Franca. Digesto de Justiniano: Liber Primus. 6.ed. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2012.

TRUBILHANO, Fabio; HENRIQUES, Antonio. Linguagem jurídica e argumentação: teoria e

prática. São Paulo: Atlas, 2010.

Disciplina: Teoria do Processo

Carga Horária: 64h

Ementa

Conceito, especificidades e história do Direito Processual.

Processo e Constituição: princípios constitucionais do processo.

Poder Judiciário e funções essenciais à justiça.

Institutos fundamentais do Direito Processual: jurisdição e competência, ação e defesa, processo

e procedimento.

Partes e procuradores.

Órgãos judiciários e auxiliares da justiça.

Novas temáticas processuais: efetividade e acesso à justiça.

95

Bibliografia Básica

MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil: teoria geral do processo e

processo de conhecimento. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. v.1

DESTEFENNI, Marcos. Processo Civil 1: teoria geral do processo e processo de conhecimento.

2. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

BUENO, Cassio Scarpinella. Curso sistematizado de direito processual civil: teoria geral do

Direito Processual Civil. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.1.

Bibliografia complementar

CINTRA, Antônio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Cândido

Rangel. Teoria geral do processo. 26. ed. São Paulo: Malheiros, 2010.

ROCHA, José de Albuquerque. Teoria geral do processo. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

BARROSO, Carlos Eduardo Ferraz de Matos. Teoria geral do processo e processo do

conhecimento. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil. 15. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2012.

RAO, Vicente. O direito e a vida dos direitos. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.

Periódicos

Revista de Processo

4º Semestre

Disciplina: Argumentação Jurídica

Carga Horária: 32h

Ementa

Linguagem e semiologia.

Usos da linguagem.

Principais correntes da semiologia.

Formas de argumentação.

Falácias não-formais e argumentos.

Técnicas de argumentação nas práticas jurídicas.

Senso comum teórico dos juristas: verdade e ideologia.

96

Bibliografia Básica

TRUBILHANO, Fabio; HENRIQUES, Antônio. Linguagem jurídica e argumentação: teoria e

prática. São Paulo: Atlas, 2010.

HENRIQUES, Antônio. Argumentação e discurso jurídico. São Paulo: Atlas, 2011.

COELHO, Fabio Ulhoa. Roteiro de lógica jurídica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

Bibliografia complementar

KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2002.

WARAT, Luís Alberto. O Direito e sua linguagem. 2.ed. Porto Alegre: Fabris, 1995.

NASCIMENTO, Edmundo Dantes. Lógica aplicada à advocacia. 5 ed. São Paulo: Saraiva,

2008.

LA BOÉTIE, Étienne de. Discurso sobre a servidão voluntária. 2.ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2009.

POLITO, Reinaldo. Oratória: para advogados e estudantes de direito. São Paulo: Saraiva, 2011.

Disciplina: Direito Civil III

Carga Horária: 64h

Ementa

Conceito e princípios do Direito das Obrigações.

Modalidades das obrigações.

Transmissão das obrigações.

Adimplemento e extinção das obrigações.

Inadimplemento das obrigações.

Bibliografia Básica

GAGLIANO, Pablo Stolze; FILHO, Rodolfo Pamplona. Novo curso de Direito Civil:

obrigações. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.2.

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil brasileiro: teoria geral das obrigações. 9. ed. São

Paulo: Saraiva, 2012.

WALD, Arnoldo. Direito Civil: direito das obrigações e teoria geral dos contratos. 20. ed. São

Paulo: Saraiva, 2011. v.2.

Bibliografia complementar

97

DINIZ. Maria Helena. Curso de Direito Civil brasileiro: teoria geral das obrigações. 27. ed. São

Paulo: Saraiva, 2012. v.2.

VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: teoria geral das obrigações e dos contratos. 12.ed. São

Paulo: Atlas, 2012.

FARIAS, Cristiano Chaves; ROSENVALD, Nelson. Curso de Direito Civil: direito das

obrigações. 5. ed. BA: Juspodivm, 2011. v.2.

SCAVONE JUNIOR, Luiz Antônio. Obrigações: abordagem didática. 5.ed. São Paulo: Revista

dos tribunais, 2011.

TARTUCE, Fernanda; SARTORI, Fernando. Como se preparar para o exame de ordem: civil.

Rio de Janeiro: Método, 2014.

Periódicos

Revista Síntese Direito Civil e Processual Civil

Revista Jurídica Consulex

Disciplina: Direito Constitucional III

Carga Horária: 64h

Ementa

Estrutura e organização do Estado Brasileiro.

Defesa do Estado e das Instituições Democráticas.

Organização dos Poderes. Funções essenciais à Justiça.

Tributação e Orçamento.

Ordem econômica e financeira.

Ordem social.

Bibliografia Básica

LENZA, Pedro. Direito Constitucional esquematizado. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

VASCONCELOS, Clever. Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2011. v.1.

CHIMENTI, Ricardo Cunha; CAPEZ, Fernando et al. Curso de Direito Constitucional. 7 ed.

São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia complementar

MENDES, Gilmar Ferreira. Arguição de descumprimento de preceito fundamental. 2. ed. São

Paulo: Saraiva, 2011.

98

SCHWANTES, Susanna. Passe na OAB 2. fase: questões e peças comentadas: constitucional.

São Paulo: Saraiva, 2011.

RUSSO, Luciana. Direito Constitucional. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.9.

VARGAS, Denise. Manual de Direito Constitucional. São Paulo: Revista dos tribunais, 2010.

BULOS, Uadi Lammego. Direito constitucional ao alcance de todos. 3 ed. São Paulo: Saraiva,

2011.

Periódicos

Revista de Direito Administrativo e Constitucional A & C Doutrina

Revista de Direito Constitucional e Internacional

Disciplina: Direito Internacional

Carga Horária: 64h

Ementa

Conceito e princípios do Direito Internacional.

Direito Internacional Público e Direito Internacional Privado.

Principais doutrinas do Direito Internacional Privado.

Sujeitos de Direito Internacional Privado.

Organizações Internacionais. Normas de Direito Internacional Privado.

Conflitos de normas no Direito Internacional Privado.

Responsabilidade internacional.

Jurisdição internacional.

População e nacionalidade.

Imunidades.

Proteção diplomática.

Condição do estrangeiro.

Domínio público internacional.

Solução de conflitos.

Bibliografia Básica

REZEK, José Francisco. Direito Internacional Público: curso elementar. 13.ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

99

MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e direito

interno. São Paulo: Saraiva, 2011

AMARAL JUNIOR, Alberto do. Curso de Direito Internacional Público. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2012.

Bibliografia complementar

ARAÚJO, Luis Ivani de Amorin. Curso de Direito Internacional Público. 10.ed. Rio de

Janeiro: Forense, 2001.

ACCIOLY, Hildebrando, SILVA, Geraldo Eulálio do Nascimento e. Manual de Direito

Internacional Público. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o Direito Constitucional Internacional. 13 ed. São

Paulo: Saraiva, 2012.

MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de Direito Internacional Público. 7. ed. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2009.

PLETSCH, Anelise Ribeiro. Como se preparar para o exame da ordem: internacional. 6.ed.

Rio de Janeiro: Método, 2014.

Periódicos

Revista de Direito Constitucional e Internacional RDCI

Disciplina: Direito Penal III

Carga Horária: 64h

Ementa

Crimes contra a pessoa.

Crimes contra o patrimônio.

Crimes contra a propriedade imaterial.

Crimes contra a organização do trabalho.

Crimes contra o sentimento religioso e o respeito aos mortos.

Crimes contra os costumes.

Crimes contra a família.

Bibliografia Básica

JESUS, Damásio Evangelista de. Código penal anotado. 20.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de Direito Penal. 29. São Paulo: Atlas, 2012. v. 2.

100

CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal: parte especial. 10.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.2

CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal: parte especial. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.3.

Bibliografia complementar

CAMPOS, Pedro Franco de, THEORDORO, Luis Marcelo Mileo e outros. Direito Penal

aplicado. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

JESUS, Damásio de. Direito Penal: parte especial dos crimes contra pessoas e dos crimes contra

o patrimônio. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.2

___________. 20 ed. Direito Penal: parte especial – dos crimes contra a propriedade

imaterial a dos crimes contra a paz pública. 20.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.3.

PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal Brasileiro: parte especial. 10.ed. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2011. v.2.

SANTOS, Vauledir Ribeiro; CAPOBIANCO, Rodrigo Julio. Como se preparar para o exame

da ordem: penal. 14. ed. São Paulo: Método, 2014.

Periódicos

Revista Síntese Direito Penal e Processual Penal

Revista de Ciências Penais

Disciplina: Direito Processual Civil I

Carga Horária: 64h

Ementa

Ação e jurisdição civil: individual e coletiva.

Partes e procuradores.

Competência.

Procedimento comum ordinário.

Petição inicial e resposta do réu: formação do processo.

Revelia; providências preliminares; julgamento conforme o estado do processo; provas; audiência

de instrução e julgamento; sentença.

Suspensão, extinção do processo e coisa julgada.

Questões de complexidade procedimental: litisconsórcio e intervenção de terceiros.

101

Bibliografia Básica

THEODORO Jr., Humberto. Curso de Direito Processual Civil: teoria geral do direito

processual civil. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012. v.1.

WAMBIER, Luiz Rodrigues e outros. Curso avançado de processo civil: teoria geral do

processo e processo de conhecimento. 12.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. v.1.

CASTILHOS, Erich Bernat. Direito Processual Civil 1. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia complementar

GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de Direito Processual Civil. 9.ed. São

Paulo: Saraiva, 2012. v.1.

GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de Direito Processual Civil. 6.ed. São

Paulo: Saraiva, 2010. v. 2 .

FIGUEIREDO, Simone Diogo Carvalho e SÁ, Renato Montans de. Direito Processual Civil. 4.

ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.2.

SANTOS, Ernani Fidelis dos. Manual de Direito Processual Civil: processo de conhecimento.

15. ed. São Paulo, 2011. v.1.

WAMBIER, Luiz Rodrigues e TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: teoria

geral do processo e processo de conhecimento. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. v.1.

DIDIER Jr., Fredie; BRAGA, Paula Sarno; Rafael Alexandria de. Curso de Direito Processual

Civil. 4.ed. Salvador, Ba: Juspodvm, 2012.

THAMAY, Rennan Kruger; ROSA, José Maria. Teoria geral do processo em conformidade com

o CPC. São Paulo: Forense, 2015.

Periódicos

Revista Síntese Direito Civil e Processual Civil

5º semestre

Disciplina: Direito Administrativo

Carga Horária: 64h

Ementa

Conceito e princípios do Direito Administrativo.

Relação jurídico-administrativa: princípios.

102

Função administrativa: poder de polícia, serviço público e fomento.

Intervenção no domínio econômico.

Organização administrativa: administração direta e indireta.

Administração delegada.

Domínio público.

Intervenção do Estado na propriedade privada.

Teoria geral do ato administrativo.

Bibliografia Básica

ARAUJO, Edmir Neto de. Curso de Direito Administrativo. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

DI PIETRO, Maria Silvia Zanella. Direito Administrativo. 25.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

Bibliografia complementar

MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 27.ed. São Paulo:

Malheiros, 2010.

MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

CARMONA, Paulo Afonso Caviochioli. Direito Administrativo I. São Paulo: Saraiva, 2011.

MAFFINI, Rafael. Direito Administrativo. 3.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.

SANTOS, Vauledir Ribeiro. NADAL, Fábio. Como se preparar para o exame da ordem:

administrativo. 11. ed. Rio de Janeiro: Método, 2014.

PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Direito Administrativo Descomplicado. 17. ed.

Rio de Janeiro: Método, 2009.

Periódicos

Revista de Direito Administrativo e Constitucional A & C Doutrina

Revista de Direito Administrativo

Disciplina: Direito Civil IV

Carga Horária: 64h

Ementa

Conceito e princípios do Direito dos Contratos.

Teoria geral dos contratos.

Contratos em geral.

103

Contratos em espécie.

Contratos de relações de consumo.

Atos unilaterais.

Títulos de crédito.

Preferências e privilégios creditórios.

Bibliografia Básica

DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil brasileiro: teoria das obrigações contractuais e

extracontractuais. 21. ed. v.3. São Paulo: Saraiva, 2005.

VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos contratos.

5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. v.2.

VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: contratos em espécie. São Paulo: Atlas, 2005. v.3.

Bibliografia complementar

GAGLIANO, Pablo Stolze; FILHO, Rodolfo Pamplona. Novo curso de Direito Civil: contratos

em espécie. Tomo 2. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.4.

GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de Direito Civil:

responsabilidade civil. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v. 3.

VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: responsabilidade civil. V:4. São Paulo: Atlas, 2005

FRANCO, Vera Helena de Mello. Contratos. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

TARTUCE, Fernanda; SARTORI, Fernando. Como se preparar para o exame de ordem: civil.

12. ed. Rio de Janeiro: Método, 2014.

Periódicos

Revista Síntese Direito Civil e Processual Civil

Disciplina: Direito do Trabalho I

Carga Horária: 64h

Ementa

Conceito e princípios do Direito do Trabalho.

Direito Individual do Trabalho.

Empregado e empregador.

Contrato de trabalho.

Estabilidade.

104

Fundo de Garantia por Tempo de Serviço.

Salário e remuneração.

Duração do trabalho.

Contratos afins.

Períodos de descanso.

Regulamentações especiais.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Amador Paes de. CLT Comentada: legislação, doutrina, jurisprudência. 7. ed. São

Paulo: Saraiva, 2011.

DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 11. ed. São Paulo: LTr, 2012.

MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia complementar

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 27. ed. Rio de Janeiro:

Saraiva, 2012.

CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho: legislação

suplementar e jurisprudência. 37. ed. São Paulo: Rev. Tribunais, 2012.

VIVEIROS, Luciano e SANTOS, João batista dos. CLT comentada: doutrina e jurisprudência.

6. ed. São Paulo: Revista dos tribunais, 2012.

VON ADAMOVICH, Eduardo H. Raimundo. Direito do Trabalho. 4.ed. São Paulo: Saraiva,

2011.

SARAIVA, Renato; SOUTO, Rafael Tonassi. Como se preparar para o exame de ordem.

13.ed. Rio de Janeiro: Método, 2014.

Periódicos

Revista de Direito do Trabalho

Disciplina: Direito Penal IV

Carga Horária: 64h

Ementa

Crimes contra a incolumidade pública.

Crimes contra a fé pública.

Crimes contra a administração pública.

105

Contravenções Penais.

Leis Penais Especiais: crimes de trânsito, crimes ambientais, crimes contra o consumidor, crimes

contra o sistema financeiro, tóxicos, abuso de autoridade, responsabilidade.

Bibliografia Básica

MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de Direito Penal: parte especial arts. 235 A 361 do CP.

26.ed. São Paulo: Atlas, 2012. v.3.

ESTEFAM, André. Direito Penal: parte especial (arts. 286 a 359 - H). São Paulo: Saraiva, 2011.

v. 4.

ANDREUCCI, Ricardo Antônio. Legislação penal especial. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia complementar

SOUZA, Luia Antonio de. Direito Penal. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.4.

MASINI NETO, Ameleto. Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2011. v.4.

PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal brasileiro: parte especial. 8.ed. São Paulo: Revista

dos Tribunais, 2012. v.3.

MILEO, Luiz. Direito Penal: parte especial. São Paulo: Saraiva, 2011. v.11.

CAPOBIANCO, Rodrigo Julio. Como se preparar para o exame de ordem: Leis penais

especiais. 11. ed. Rio de Janeiro: Método, 2014.

Periódicos

Revista Síntese Direito Penal e Processual Penal

Revista Brasileira de Ciências Criminais RBCCrim

Revista de Ciências Penais

Disciplina: Direito Processual Civil II

Carga Horária: 64h

Ementa

Recursos: apelação, agravos, embargos, recursos inominados, recurso especial, recurso

extraordinário.

Processo nos tribunais: uniformização de jurisprudência, declaração de inconstitucionalidade,

homologação de sentença estrangeira, ação rescisória.

Noções de Tutela de urgência: distinção entre tutela de urgência e medida de urgência.

106

Bibliografia Básica

THEODORO JR., Humberto. Curso de Direito Processual Civil. 47. ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2011. v. 2.

WAMBIER, Luiz Rodrigues e outros. Curso avançado de processo civil. São Paulo: Revista

dos Tribunais, 2011. v.1.

DIDIER JUNIOR, Fredie e CUNHA, Leonardo Carneiro da. Curso de Direito Processual Civil.

9 ed. ver. ampl. BA: Juspodivm, 2011. v. 1.

Bibliografia complementar

TARTUCE, Flávio. O novo CPC e o direito civil: impactos, diálogos e interpretações. São Paulo:

Metodo, 2015.

BUENO, Cassio Scarpinella. Curso sistematizado de Direito Processual Civil: recursos,

processos e incidentes nos tribunais. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v. 5.

GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de Direito Processual Civil: processo de

conhecimento a procedimentos especiais. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.2.

CUNHA, Sergio Sérvulo da. Recurso extraordinário e recurso especial. São Paulo: Saraiva,

2010.

ASSIS, Araken de. Manual dos recursos. 4.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.

FIGUEIREDO, Simone Diogo. Direito processual civil. 4. ed. São Paulo: Saraiva. 2012.

Periódicos

Revista Síntese Direito Civil e Processual Civil

Disciplina: Hermenêutica Jurídica

Carga Horária: 32h

Ementa

Hermenêutica jurídica: principais escolas e tendências.

Interpretação do Direito.

Integração do Direito.

Antinomias jurídicas.

Aplicação do Direito.

Direito Intertemporal: especificidades dos direitos material e processual; retroatividade e

irretroatividade; direito adquirido, ato jurídico perfeito e coisa julgada.

107

Princípios gerais de Direito Internacional Privado.

Bibliografia Básica

SOARES, Ricardo Maurício Freire. Hermenêutica e interpretação jurídica. São Paulo:

Saraiva, 2011.

KUMPEL, Vitor Frederico. Hermenêutica jurídica. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

POLITO, Reinaldo. Oratória: para advogados e estudantes de direito. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia complementar

BARROSO, Luis Roberto. Interpretação e aplicação da Constituição.7.ed. São Paulo: Saraiva,

2009.

DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do Direito. 17.ed. São Paulo:

Saraiva, 2005.

MACEDO JUNIOR, Ronaldo Port. Direito e interpretação. São Paulo: Saraiva, 2011.

FRANÇA, R. Limongi. Hermenêutica jurídica. 11.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

VIGO, Rodolfo Luis. Interpretação jurídica. 2 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.

6º Semestre

Disciplina: Direito Administrativo II

Carga Horária: 64h

Ementa

Agentes Públicos.

Licitações.

Contratos administrativos.

Responsabilidade extracontratual do Estado.

Controle da Administração pública.

Direito Processual Administrativo: conceito e princípios; finalidades, modalidades e fases do

processo administrativo.

Bibliografia Básica

ARAUJO, Edmir Neto de. Curso de Direito Administrativo. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

DI PIETRO, Maria Silvia Zanella. Direito Administrativo. 25.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

MAZZA, Alexandre. Direito Administrativo. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.8.

108

Bibliografia complementar

FRANÇA, Maria Adelaide de Campos. Comentários à lei de licitações e contratos da

administração pública. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

COSTA, Elisson Pereira da. Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva, 2011. v.5.

VASCONCELLOS, Marcus Costa. Lei dos servidores públicos federais – Lei 8112/90. 2. ed.

São Paulo: Saraiva, 2011. v.5.

MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo moderno. 16.ed. São Paulo: Revista dos tribunais,

2012.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2014.

Periódicos

Revista de Direito Administrativo e Constitucional A & C Doutrina

Revista de Direito Administrativo

Revista Jurídica Consulex

Disciplina: Direito Civil V

Carga Horária: 64h

Ementa

Conceito e princípios do Direito das Coisas.

Posse.

Direitos reais.

Propriedade.

Superfície, servidões, usufruto, uso, habitação, direito do promitente comprador, penhor, hipoteca

e anticrese

Bibliografia Básica

DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil brasileiro: direito das coisas. 27. ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

MONTEIRO, Washington de Barros e MALUF, Carlos Alberto Dabus. Curso de Direito Civil:

direito das coisas. 42. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

WALD, Arnoldo. Direito Civil: direito das coisas. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia complementar

109

PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil. 19.ed. Rio de Janeiro: Forense,

2005. v.4.

QUEIROZ, Mônica Cristina. Direito Civil: direito das obrigações e responsabilidade civil. São

Paulo: Atlas, 2010. (Coleção Concursos Jurídicos, v.6).

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil: direito das coisas. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

v.5.

PENTEADO, Luciano de Camargo. Direito das coisas. 2.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2012.

COELHO, Fabio U. Curso de direito civil: direito da coisas e direito autoral. 4. ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

Periódicos

Revista Brasileira de Direito Processual RBDPro Doutrina e Resenhas

Revista Síntese Direito Civil e Processual Civil

Disciplina: Direito do Trabalho II

Carga Horária: 64h

Ementa

Direito Coletivo do Trabalho.

Conflitos coletivos de trabalho e suas formas de solução; convenções e acordos coletivos.

Direito de greve e lock out.

Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Tratados e convenções internacionais em matéria de Direito do Trabalho.

Blocos econômicos, globalização e Direito do Trabalho.

Bibliografia Básica

CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho: legislação

suplementar e jurisprudência. 36.ed. São Paulo: Rev. Tribunais, 2011.

DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 11.ed. São Paulo: LTr, 2012.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 28.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia complementar

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 25.ed. Rio de Janeiro:

Saraiva, 2010.

110

VON ADAMOVICH, Eduardo Henrique Raymundo. Direito do Trabalho. 4. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

VIVEIROS, Luciano e SANTOS, João batista dos. CLT comentada: doutrina e jurisprudência.

São Paulo: Revista dos tribunais, 2011.

ALMEIDA, Amador Paes de. CLT comentada: legislação, doutrina, jurisprudência. 7.ed. São

Paulo: Atlas, 2011.

PAULO, Vicente. Manual de Direito do Trabalho. 15. ed. São Paulo: Metodo, 2011.

Periódicos

Revista de Direito do Trabalho

Revista Síntese Trabalhista e Previdenciária

Disciplina: Direito Processual Civil III

Carga Horária: 64h

Ementa

Processo de execução.

Execução em geral: partes, competência, título executivo, responsabilidade patrimonial,

liquidação da sentença, execução provisória.

Espécies de execução: quantia certa, fazer e não fazer e dar.

Defesa: objeção de pré-executividade e embargos do devedor.

Remição.

Suspensão e extinção do processo de execução.

Bibliografia Básica

THEODORO Jr. Humberto. Curso de Direito Processual Civil: processo de execução e

cumprimento da sentença, processo cautelar e tutela de urgência. 47.ed. Rio de Janeiro: Forense,

2012.

GONÇALVES. Marcus Vinícius Rios. Processo de execução e cautelar. 14. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

BUENO, Cassio Scarpinella. Curso sistematizado de Direito Processual Civil: tutela

juriscional executiva. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.3.

Bibliografia complementar

111

GOLÇALVES, Marcos Vinicius Rios. Novo curso de direito processual civil: execução e

processo cautelar. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

SANTOS, Ernani Fidélis dos. Manual de Direito Processual Civil: execução e processo

cautelar. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.2.

WAMBIER, Luiz Rodrigues. Curso avançado de processo civil: execução. 12.ed. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2012. V.2.

ASSIS, Araken de. Manual da execução. 14.ed. São Paulo: Revista dos tribunais, 2012.

FIGUEIREDO, Simone Diogo. Direito processual civil. São Paulo: Saraiva. 2012.

THAMAY, Rennan Kruger; ROSA, José Maria. Teoria geral do processo em conformidade com

o CPC. São Paulo: Forense, 2015.

Periódicos

Revista Síntese Direito Civil e Processual Civil

Revista Jurídica Consulex

Disciplina: Direito Processual Penal I

Carga Horária: 64h

Ementa

Conceito e princípios do Direito Processual Penal.

Inquérito policial.

Jurisdição e competência.

Ação penal.

Questões e processos incidentais.

Instrução criminal.

Prova.

Sujeitos do processo.

Prisão e liberdade provisória.

Atos de comunicação processual.

Bibliografia Básica

MACHADO, Antonio Alberto. Teoria geral do processo penal. São Paulo: Atlas, 2011.

MARCÃO, Renato. Prisões cautelares, liberdade provisória e medidas restritivas de acordo

com a Lei 12.403/2011. São Paulo: Saraiva, 2011.

112

BONFIM, Edilson Mougenot. Reforma do código de processo penal: comentários à Lei

12.403/11. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia complementar

CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. (de acordo com a Lei 12.403/11). 19 ed. São

Paulo: Saraiva, 2012.

ALVES, Leonardo Barreto Moreira. Processo penal: parte geral : de acordo com a lei n° 12.403,

de 04 de maio de 2011. 2 ed. BA: Juspodivm, 2011. v.7.

CAMPOS, Walfredo Cunha. Tribunal do júri. São Paulo: Atlas, 2010.

NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de proceso penal e execução penal. 9.ed. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2012.

SANTOS, Vauledir Ribeiro; TRIGUEIROS NETO, Arthur da Motta. Como se preparar para o

exame da ordem: processo penal. 14.ed. Rio de Janeiro: Método, 2014.

Periódicos

Revista Síntese Direito Penal e Processual Penal

Revista Brasileira de Ciências Criminais RBCCrim

Disciplina: Ética Profissional

Carga Horária: 32h

Ementa

Ética no mundo contemporâneo.

Liberdade, consciência e responsabilidade.

Ética e Direito.

Profissões jurídicas e seus campos de atuação.

Regramento jurídico das principais profissões jurídicas.

Ética Profissional no âmbito das diversas profissões jurídicas.

Bibliografia Básica

SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

COCCARO, Celso. Ética jurídica. Coleção SOS. São Paulo: Saraiva, 2011. v.56 (Lâmina).

AMADEU, Diógenes. Ética geral e jurídica. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia complementar

BITTAR, E. Curso de ética jurídica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

113

ALMEIDA, Guilherme de Assis e CHRISTMANN, Martha O. São Paulo: Atlas

MACEDO JUNIOR, Marco Antônio; COCCARO, Celso. Ética profissional e estatuto da

advocacia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.10.

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 9.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.

MARIN, Marco Aurélio. Como se preparar para o exame de ordem: ética profissional. 11.ed.

Rio de Janeiro: Método, 2014.

7º Semestre

Disciplina: Direito Agrário e Urbanístico

Carga Horária: 64h

Ementa

As reformas agrária e urbana no contexto jurídico-constitucional brasileiro.

Função social da propriedade.

Direitos Agrário e Urbano brasileiros: Estatuto da Terra e Estatuto das Cidades.

Situação conjuntural no Brasil.

Bibliografia Básica

OPTIZ, Oswaldo e OPTIZ, Silvia. Curso completo de Direito Agrário. 5. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011

FERRETO, Vilson. Contratos agrários. São Paulo: Saraiva, 2009.

CARMONA, Paulo Afonso C. Direito Urbanístico. São Paulo: Saraiva, 2010, v.58.

Bibliografia complementar

FERNANDES, E.. Direito Urbanístico e política urbana no Brasil. Belo Horizonte: DelRey,

2000.

MATTOS NETO, Antonio José de. Estado de direito agroambiental brasileiro. São Paulo:

Saraiva, 2010.

GAZALLE, Gustavo Kratz. Posse e ações possessórias. São Paulo: Saraiva, 2009.

RODRIGUES, Marcelo Abelha. Processo civil ambiental. 3.ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2011.

ARBINAGEM, Alfredo. A Familia no direito agrário. Belo Horizonte: Del Rey, 1996.

Periódicos

Revista de Direito Ambiental

114

Revista de Direito Ambiental RDA

Disciplina: Direito Civil VI

Carga Horária: 64h

Ementa

Conceito e princípios do Direito de Família.

Direito pessoal: casamento, relações de parentesco.

Direito patrimonial: regime de bens entre os cônjuges, usufruto e administração dos bens de

filhos menores, alimentos, bem de família.

União estável.

Tutela e curatela.

Bibliografia Básica

DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: direito de família. 27.ed. São Paulo:

Saraiva, 2012. v.5.

VENOSA, Silvio. Direito Civil: direito de família. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de Direito Civil: direito

de família. São Paulo: Saraiva, 2012. v.6.

Bibliografia complementar

MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil: direito de família. 42.ed. São

Paulo: Saraiva, 2012. v.2.

SILVA, Regina Beatriz Tavares da e CAMARGO NETO, Theodureto de Almeida. Grandes

temas de Direito de Família e das sucessões. São Paulo: Saraiva, 2011.

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil brasileiro: direito de família. 9. ed. São Paulo:

Saraiva, 2012. v.6.

DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 8.ed. São Paulo: Revista dos tribunais,

2012.

TARTUCE, Flávio. O novo CPC e o direito civil: impactos, diálogos e interpretações. São

Paulo: Metodo, 2015.

Periódicos

Revista Síntese Direito Civil e Processual Civil

Revista Síntese Direito de Família

115

Disciplina: Direito Processual Civil IV

Carga Horária: 64h

Ementa

Procedimentos especiais.

Procedimentos especiais de jurisdição contenciosa na legislação codificada e extravagante.

Procedimentos especiais de jurisdição voluntária na legislação codificada e extravagante.

Medida de antecipação da tutela jurisdicional.

Medida Cautelar e parte geral do processo cautelar: técnicas cautelares jurisdicionais e

administrativas; técnicas de urgência inominadas.

Processo cautelar.

Parte especial do processo cautelar: medidas cautelares nominadas.

Bibliografia Básica

THEODORO Jr. Humberto. Curso de Direito Processual Civil: processo de execução e

cumprimento da sentença, processo cautelar e tutela de urgência. 47.ed. Rio de Janeiro: Forense,

2012.

GONÇALVES. Marcus Vinícius Rios. Processo de execução e cautelar. 14. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

BUENO, Cassio Scarpinella. Curso sistematizado de Direito Processual Civil: tutela

jurisdicional executiva. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.3.

Bibliografia complementar

TARTUCE, Flávio. O novo CPC e o direito civil: impactos, diálogos e interpretações. São

Paulo: Método, 2015.

GOLÇALVES, Marcos Vinicius Rios. Novo curso de Direito Processual Civil: execução e

processo cautelar. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. V.3

SANTOS, Ernani Fidélis dos. Manual de Direito Processual Civil: execução e processo

cautelar. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.2.

WAMBIER, Luiz Rodrigues. Curso avançado de Processo Civil: execução. 12.ed. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2012. V.2.

ASSIS, Araken de. Manual da execução. 14.ed. São Paulo: Revista dos tribunais, 2012.

116

MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito processual civil: medidas de urgência, tutela

antecipada e ação cautelar, procedimentos especiais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. v.3

SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. 25 ed. São Paulo:

Saraiva, 2012. v.3

Periódicos

Revista Síntese Direito Civil e Processual Civil

Disciplina: Direito Processual do Trabalho

Carga Horária: 64h

Ementa

Conceito e princípios do Direito Processual do Trabalho.

Justiça do Trabalho: organização e competência.

Processo trabalhista: dissídio individual e dissídio coletivo.

Recursos. Execução.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Amador Paes de. Curso prático de processo do trabalho. 22. ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

KLIPPEL, Bruno. Direito sumular – TST: esquematizado. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

SILVA, Bruno Freire e. O novo CPC e o processo do trabalho. São Paulo: LTR, 2015.

Bibliografia complementar

PEREIRA, Leone. Manual de processo do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2011.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao processo do trabalho. 6. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

MARTINS, Sergio. Direito Processual do Trabalho. 33.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

ADAMOVICH, Eduardo Henrique R Von.. Direito Processual do Trabalho. 2. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

OLIVEIRA, Francisco Antônio de. Manual das audiências trabalhistas. 7.ed. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2010.

ROMAR, Carla Teresa Martins. Direito do Trabalho e Direito Processual do Trabalho. São

Paulo: Atlas, 2010. (Coleção Concursos Jurídicos, v.9).

117

Periódicos

Revista de Direito do Trabalho

Revista Síntese Trabalhista e Previdenciária

Disciplina: Direito Processual Penal II

Carga Horária: 64h

Ementa

Processo e procedimento. Sentença.

Nulidades. Recursos.

Execução penal: noções gerais.

Bibliografia Básica

MACHADO, Antonio Alberto. Teoria geral do processo penal. São Paulo: Atlas, 2011.

MARCÃO, Renato. Prisões cautelares, liberdade provisória e medidas restritivas de acordo

com a Lei 12.403/2011. São Paulo: Saraiva, 2011.

BONFIM, Edilson Mougenot. Reforma do Código de processo penal comentários à lei n.

12.403, de 4 de maio de 2011: prisão preventiva, medidas cautelares, liberdade provisória,

fiança. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia complementar

CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

ANDREUCCI, Ricardo Antônio. Processo penal. São Paulo: Saraiva, 2011. v.10.

BONFIM, Edilson Mougenot. O novo procedimento no júri. São Paulo: Saraiva, 2009.

GRINOVER, Ada Pellegrini, GOMES FILHO, Antônio Magalhães; FERNANDES, Antônio

Scarance. Recursos no processo penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

SANTOS, Vauledir Ribeiro; TRIGUEIROS NETO, Arthur da Motta. Como se preparar para o

exame da ordem: processo penal. 14.ed. Rio de Janeiro: Método, 2014.

Periódicos

Revista Síntese Direito Penal e Processual Penal

Disciplina: Prática Jurídica Real I

Carga Horária: 48h

Ementa

118

Estudos a respeito de atividades reais, visando conhecer o funcionamento de alguns órgãos

judicantes ou não, que fazem parte do cotidiano do operador do Direito, como também a rotina

das audiências judiciais.

Bibliografia Básica

MESSA, Ana Flávia. Prática Penal para exame da OAB. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

KLIPPEL, Bruno. Direito sumular – TST: esquematizado. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

CAPEZ, Fernando e COLNAGO, Rodrigo. Prática Forense penal. 5. ed. São Paulo: Saraiva,

2011.

Bibliografia complementar

NUCCI, Guilherme de Souza. Prática Forense Penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.

FERNANDES, Antônio Scarance, ALMEIDA, Jose Raul Galvão e MORAES, Maurício

Zanoide. Provas no processo penal – estudo comparado. São Paulo: Saraiva, 2012

TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 33. ed. São Paulo: Saraiva,

2011.

FERNANDES, Antônio Scarance. Processo penal constitucional. 7.ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2012.

SANTOS, Vauledir Ribeiro. Como se preparar para o exame de ordem. 14.ed. Rio de Janeiro:

Forence, 2014

Disciplina: Prática Jurídica Simulada I

Carga Horária: 32h

Ementa

Estudos da Prática Processual Penal, conforme seus diversos procedimentos, incluindo estudo de

caso e forma interdisciplinar do período da matriz curricular.

Bibliografia Básica

MESSA, Ana Flávia. Prática Penal para exame da OAB. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 33.ed. São Paulo: Saraiva,

2011.

CAPEZ, Fernando e COLNAGO, Rodrigo. Prática Forense penal. 5. ed. São Paulo: Saraiva,

2011.

Bibliografia complementar

119

NUCCI, Guilherme de Souza. Prática Forense Penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.

MAZZILLI, Hugo Nigro. Introdução ao Ministério Público. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo penal comentado. 11. ed. São Paulo: Revista

dos Tribunais, 2011.

DEZEM, Guilherme Madeira et al. Prática penal. 8.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

(Colação Prática Forense, v. 6).

NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal e execução penal.

9.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.

8º semestre

Disciplina: Direito Civil VII

Carga Horária: 64h

Ementa

Conceito e princípios do Direito das Sucessões.

Sucessão em geral.

Sucessão legítima.

Sucessão testamentária.

Inventário e partilha

Bibliografia Básica

VENOSA, Silvio. Direito Civil: Direito das Sucessões. São Paulo: Atlas

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: direito das sucessões. 5. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011, v.7

VELOSO, Zeno. Direito hereditário do cônjuge e do companheiro. São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia complementar

DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro – Direito das Sucessões. 25. ed. São

Paulo: Saraiva, 2011.

MONTEIRO, Washington de Barros. E PINTO, Ana Cristina de Barros M;. F. Curso de Direito

Civil: direito das sucessões. 38. ed. São Paulo: Saraiva, 2011

RIEMESCHNEIDER, Patrícia Strauss. Passe na OAB 2. fase: civil. São Paulo: Saraiva, 2011.

DIAS, Maria Berenice. Manual das sucessões. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

120

Periódicos

Revista Síntese Direito Civil e Processual Civil

Revista Síntese Direito de Família

Disciplina: Direito Empresarial I

Carga Horária: 64h

Ementa

Conceito e princípios do Direito Empresarial.

Teoria da empresa.

Estabelecimento empresarial.

Empresário.

Empresário individual.

Registro de empresas.

Direito Societário.

Personalidade jurídica.

Sociedades não personificadas: sociedade em comum e sociedade em conta de participação.

Sociedades personificadas: sociedades simples, sociedades empresárias, sociedades em nome

coletivo, sociedade em comandita simples, sociedades limitadas e sociedades anônimas.

Bibliografia Básica

COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

BRUSCATO, Wilges. Manual de direito empresarial brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia complementar

DINIZ, Maria Helena. Lições de direito empresarial. São Paulo: Saraiva, 2011.

ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das sociedades comerciais. 20. ed. São Paulo: Saraiva,

2012.

SANCHEZ, Alessandro. Prática jurídica empresarial. São Paulo: Atlas, 2009.

FRANCO, Vera Helena de Mello. Direito empresarial I. 3.ed. São Paulo: Revista dos tribunais,

2009.

FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo; FUHRER, Maximilinus Roberto Ernesto. Resumo

de direito comercial (empresarial). 44.ed. São Paulo: Malheiros, 2014.

121

Periódicos

Revista de Direito Administrativo

Revista Luso-Brasileira de Direito do Consumo

Disciplina: Direito Tributário I

Carga Horária: 64h

Ementa

Conceitos e princípios do Direito Tributário.

Tributo: conceito, espécies, classificações.

Sistema constitucional tributário.

Competência impositiva.

Limitações constitucionais ao poder de tributar.

Repartição constitucional da receita tributário.

Normas Gerais de Direito Tributário.

Bibliografia Básica

CASSONE, Vittorio. Direito tributário. São Paulo: Atlas, 2011.

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 23. ed. São Paulo: São Paulo, 2011

AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

Bibliografia complementar

ICHIHARA, Yoshiaki. Direito tributário atualizado de acordo com a nova Constituição.

17.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 31.ed. São Paulo: Malheiros, 2010.

MARTINS, Ives Gandra da Silva. Curso de direito tributário. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

FREITAS, Vladimir Passos de. Código tributário nacional comentado. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2011.

BARREIRINHAS, Robinson Sakiyama. Como se preparar para o exame da ordem: tributário.

11.ed. Rio de Janeiro: Método, 2014.

SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2014.

Periódicos

Revista Tributária e de Finanças Públicas

Revista de Estudos Tributários

122

Disciplina: Juizados Especiais

Carga Horária: 32h

Ementa

Conceito e princípios dos Juizados Especiais.

Legislação federal e estadual.

Estrutura.

Competência.

Procedimentos específicos.

Recursos.

Bibliografia Básica

CUNHA, Luciana Gross Siqueira. Juizado especial: criação, instalação, funcionamento e a

democratização do acesso à justiça. São Paulo: Saraiva, 2008.

CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais da fazenda pública. São Paulo: Saraiva, 2010.

JESUS, Damásio de. Lei dos juizados especiais criminais anotada. 12. ed. São Paulo: Saraiva,

2011.

Bibliografia complementar

DINIZ, Maria helena. Dicionário jurídico universitário. São Paulo: Saraiva, 2010.

CAVALCANTE, Mantovani Colares. Recursos nos Juizados Especiais. São Paulo: Dialética,

1997.

TOURINHO NETO, Fernando da Costa; FIGUEIRA JÚNIOR, Joel Dias. Juizados Especiais

Federais Cíveis e Criminais. 3.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

SANTOS, Ernani Fidelis dos. Manual de direito processual civil: processo de conhecimento.

15.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

SANTOS, Marisa Ferreira dos. Juizados Especiais cíveis e criminais. 2. ed. São Paulo: Saraiva,

2004.

Periódicos

Revista Brasileira de Ciências Criminais RBCCrim

Revista Síntese Direito Penal e Processual Penal

Disciplina: Prática Jurídica Real II

123

Carga Horária: 48h

Ementa

Estudos da Prática Processual.

Penal Recursal, segundo seus diversos procedimentos, como também casos concretos criminais, e

ainda, estudo de caso e forma interdisciplinar do período da matriz curricular.

Bibliografia Básica

MESSA, Ana Flávia. Prática Penal para exame da OAB. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

KLIPPEL, Bruno. Direito sumular – TST: esquematizado. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

CAPEZ, Fernando; COLNAGO, Rodrigo. Prática Forense penal. 5. ed. São Paulo: Saraiva,

2011.

Bibliografia complementar

NUCCI, Guilherme de Souza. Prática Forense Penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009..

FERNANDES, Antônio Scarance; ALMEIDA, Jose Raul Galvão; MORAES, Mauricio Zanoide.

Provas no processo penal – estudo comparado. São Paulo: Saraiva, 2012.

TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 33. ed. São Paulo: Saraiva,

2011.

MAMELUQUE, Leopoldo. Manual do novo júri. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.

GRINOVER, Ada Pellegrini, GOMES FILHO, Antonio Magalhães; FERNANDES, Antonio

Scarance. Recursos no processo penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

Periódicos

Revista Brasileira de Ciências Criminais RBCCrim

Revista Síntese Direito Penal e Processual Penal

Disciplina: Prática Jurídica Simulada II

Carga Horária: 32h

Ementa

Estudos da Prática Processual Penal Recursal, segundo seus diversos procedimentos, como

também casos concretos criminais, e, ainda, estudo de caso e forma interdisciplinar do período da

matriz curricular.

Bibliografia Básica

MESSA, Ana Flávia. Prática Penal para exame da OAB. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

124

KLIPPEL, Bruno. Direito sumular – TST: esquematizado. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

CAPEZ, Fernando e COLNAGO, Rodrigo. Prática Forense penal. 5 ed. São Paulo: Saraiva,

2011.

Bibliografia complementar

NUCCI, Guilherme de Souza. Prática Forense Penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.

FERNANDES, Antônio Scarance; ALMEIDA, José Raul Galvão; MORAES, Maurício Zanoide.

Provas no processo penal: estudo comparado. São Paulo: Saraiva, 2012.

TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 33. ed. São Paulo: Saraiva,

2011.

NUCCI, Guilherme de Souza. Provas no processo penal. 2.ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2011.

FERNANDES, Antonio Scarance; ALMEIDA, Jose Real Galvão; MORAES, Mauricio Zonai de.

Provas no processo penal: estudo comparado. São Paulo: Saraiva, 2012.

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I - Projeto

Carga Horária: 32h

Ementa

Pesquisa em Direito: características, espécies, métodos, técnicas e procedimentos.

Elaboração de projetos de pesquisa e de extensão: estrutura e conteúdo.

Etapas da pesquisa: levantamento de dados, registro de informações, redação do relatório.

Relatórios de pesquisa, de extensão jurídicas e suas especificidades.

Monografia e artigo científico.

Bibliografia Básica

MARCHI, Eduardo César Silveira. Guia de metodologia jurídica. 2. ed. São Paulo: Saraiva,

2009.

NUNES, Rizzatto. Manual da monografia jurídica. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

MEDEIROS, Antônio Henriques e João Bosco. Monografia no curso de direito. 7.ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia complementar

ALVIM, Márcia. Monografia jurídica. São Paulo: Saraiva, 2009.

MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cláudia Servilha. Manual de metodologia da pesquisa

125

no Direito. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

PASOLD, César Luiz. Prática da pesquisa jurídica: ideias e ferramentas úteis para o

pesquisador do direito. 6.ed. Florianópolis: OAB/SC, 2002.

ROUSSEAU, J.J. Do contrato social. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.

LEITE, Eduardo. Monografia jurídica. 9. ed. São Paulo: RT, 2011.

9º semestre

Disciplina: Direito Empresarial II

Carga Horária: 64h

Ementa

Noções de crédito.

Função dos títulos de crédito.

Teoria geral dos títulos de crédito.

Legislação vigente e aplicável.

Cambiais (Letra de Câmbio e Nota Promissória).

Duplicata Mercantil e de Prestação de Serviços.

Cheque.

Títulos de Financiamento (Comercial, Industrial, Rural e Imobiliário).

Títulos Representativos (Conhecimento de Depósito, Warrants, Conhecimento de Transporte).

Bibliografia Básica

MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Títulos de crédito e contratos mercantis. São Paulo:

Saraiva, 2004.

NEGRÃO, Ricardo. Direito empresarial: estudo unificado. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia complementar

SANCHEZ, Alessandro. Prática jurídica empresarial. São Paulo: Atlas, 2009.

TEIXEIRA, Tarcísio. Direito empresarial sistematizado. São Paulo: Saraiva, 2011.

MASSO, Fabiano Doleno Del. Direito empresarial. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

FRANCO, Vera Helena de Mello; SZTAJN, Rachel. Direito empresarial II. 2.ed. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2009.

126

VIDO, Elisabete. Prática empresarial. 3. ed. São Paulo: RT, 2012.

Periódicos

Revista de Direito Imobiliário

Disciplina: Direito Tributário II

Carga Horária: 64h

Ementa

Tributos: federais, estaduais e municipais.

Administração tributária.

Processo Administrativo Tributário.

Bibliografia Básica

CASSONE, Vittorio. Direito tributário. 21.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 23. ed. São Paulo: São Paulo, 2011.

AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

Bibliografia complementar

SABBAG, Eduardo. Manual de direito tributário. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

OLIVEIRA, José Jayme Macedo. Impostos municipais. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

THEODORO JUNIOR, Humberto. Lei de execução fiscal. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

BARTINI, Caio. Prática tributária. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.

MARTINS, Ives Gandra da Silva. Curso de Direito Tributário. 13. ed. São Paulo: Saraiva,

2011.

Disciplina: Prática Jurídica Real III

Carga Horária: 48h

Ementa

Estudos da Prática Processual Civil, segundo seus diversos procedimentos, e, ainda, estudo de

caso e forma interdisciplinar do período da matriz curricular.

127

Bibliografia Básica

NISHIYAMA, Adolfo Mamoru. Prática de direito processual civil. 5 ed. São Paulo: Atlas,

2011.

ARAUJO JUNIOR, Gediel Claudino. Processo Civil: execução e procedimentos especiais. São

Paulo: Atlas, 2011. v.11

PALAIA, Nelson. Técnica da petição inicial. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia complementar

PALAIA, Nelson. Técnica da contestação. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

CAMPESTRINI, Hildebrando e FLORENCE, Ruy Celso Barbosa. Como redigir petição inicial.

3.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

CHACON, Luís Fernando Rabelo. Manual de prática forense civil. São Paulo: Saraiva, 2011.

COLNAGO, Rodrigo; SOUZA, Josyane Nazaré de. Prática forense civil. São Paulo: Saraiva,

2011.

BARROSO, Darlan; LETTIERE, Juliana Francisca. Prática jurídica civil. 4.ed. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2012.

Disciplina: Prática Jurídica Simulada III

Carga Horária: 32h

Ementa

Estudos da Prática Processual Civil, segundo seus diversos procedimentos, e, ainda, estudo de

caso e forma interdisciplinar do período da matriz curricular.

Bibliografia Básica

NISHIYAMA, Adolfo Mamoru. Prática de direito processual civil. 5 ed. São Paulo: Atlas,

2011.

ARAÚJO JUNIOR, Gediel Claudino. Processo Civil: execução e procedimentos especiais. São

Paulo: Atlas, 2011. v.11 .

PALAIA, Nelson. Técnica da petição inicial. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia complementar

PALAIA, Nelson. Técnica da contestação. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

CAMPESTRINI, Hildebrando e FLORENCE, Ruy Celso Barbosa. Como redigir petição inicial.

3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

128

CHACON, Luís Fernando Rabelo. Manual de prática forense civil. São Paulo: Saraiva, 2011.

BARROSO, Darlan; LETTIERE, Juliana Francisca. Prática jurídica civil. 4.ed. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2012.

MENNA, Fabio de Vasconcellos; AGUIRRES, João Ricardo Brandão; DE SÁ, Renato Montans.

Pratica Civil. 5.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013.

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II- Orientação I

Carga Horária: 32h

Ementa

Levantamento e revisão da bibliografia do projeto.

Coleta de dados.

Fichamentos e relatórios.

Início da redação do TCC.

Bibliografia Básica

MARCHI, Eduardo César Silveira. Guia de metodologia jurídica. 2. ed. São Paulo: Saraiva,

2009.

NUNES, Rizzatto. Manual da monografia jurídica. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

MEDEIROS, Antônio Henriques e João Bosco. Monografia no curso de direito. 7.ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia complementar

ALVIM, Marcia. Monografia jurídica. São Paulo: Saraiva, 2009.

BITTAR, Eduardo C. B. Linguagem jurídica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

FREITAS, Martinho Marcos de e MACIEL, José Fábio Rodrigues e ALBUQUERQUE, Ricardo.

Português: bases gramaticais para a produção textual. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. 3.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.

SEVERINO, A . Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

10º Semestre

Disciplina: Biodireito – Bioética e Direito Ambiental

Carga Horária: 64h

129

Ementa

Direito e Bioética.

Princípios da Bioética.

Nascimento do Biodireito. Conceito e princípios do Biodireito.

Ser humano e natureza.

Inseminação artificial e fertilização in vitro.

Procriação assistida.

Clonagem.

Transplante de órgãos e tecidos.

Aborto e eutanásia.

Transgênicos.

Conceito e princípios do Direito Ambiental.

Ecologia e Meio Ambiente.

A crise ambiental.

O movimento ecológico.

Ecodesenvolvimento e desenvolvimento sustentável.

Direito e recursos ambientais.

Direito Ambiental brasileiro.

Direito Ambiental comparado.

Tratados e convenções internacionais e princípios legais supranacionais para a proteção

ambiental e o desenvolvimento sustentável.

Educação ambiental.

Bibliografia Básica

LOUREIRO, Cláudia Regina Magalhães. Introdução ao biodireito. São Paulo: Saraiva, 2009

FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 13. ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

CANOTILHO, José Joaquim Gomes e LEITE, José Rubens Morato. Direito constitucional

ambiental brasileiro. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia complementar

DINIZ, Maria Helena. O estado atual do biodireito. 8. ed. São paulo: Saraiva, 2011.

130

BETIOL, Luciana Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo:

Saraiva, 2010.

MAZZILLI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo. 25. ed. São Paulo: Saraiva,

2012.

MILARE, Édis. Direito do ambiente. 7.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

MEDEIROS, Fernanda Luiza F. de; ROCHA, Marcelo Hugo da. Como se preparar para o

exame de ordem: ambiental. 6.ed. Rio de Janeiro: Método, 2014.

Periódicos

Revista de Direito Ambiental RDA

Disciplina: Direito Empresarial III

Carga Horária: 64h

Ementa

Conceitos e princípios do Direito Falimentar.

Falência: caracterização, declaração e efeitos jurídicos.

Administração da massa falida.

Crimes falimentares.

Recuperação de empresas.

Conceito e princípios do Direito do Consumidor.

Legislação brasileira específica.

Os direitos do consumidor e sua proteção.

A defesa do consumidor em juízo.

Bibliografia Básica

GONÇALVES, Maria Gabriela Venturoti P. R.; GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Direito

falimentar – Lei 11.101/2005. 4. ed. São Paulo: saraiva, 2011. v. 23.

COELHO, Fábio Ulhôa. Comentários à Lei de falências e de recuperação de empresas. 8. ed.

São Paulo: Saraiva, 2011.

ALMEIDA, Amador Paes de. Curso de falência e recuperação de empresa. 26. ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

Bibliografia complementar

131

CASTELLANI, Fernando F. A empresa em crise: falência e recuperação judicial de

empresas. São Paulo: Saraiva, 2008.

PRADO, Roberta Nioac. Direito, gestão e prática: empresas familiares: governança corporativa,

governança familiar, governança jurídica. São Paulo: Saraiva, 2011.

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 29. ed. São Paulo: saraiva, 2012. v.2.

FÜHRER, Américo; MAXIMILIANUS, Cláudio. Roteiro das recuperações e falências. 21.ed.

São Paulo: Revista dos tribunais, 2008.

ROCHA, Marcelo Hugo da; SANTOS, Vauledir Ribeiro. Como se preparara para o exame da

ordem: comercial. 10.ed. Rio de Janeiro: Método, 2014.

Disciplina: Prática Jurídica Real IV

Carga Horária: 48h

Ementa

Estudos da Prática Processual Trabalhista, ações em espécie segundo seus diversos

procedimentos, como também casos concretos na área trabalhista, e, ainda, estudo de caso e

forma interdisciplinar do período da matriz curricular.

Bibliografia Básica

OLIVEIRA, Aristeu. Manual de prática trabalhista. 46.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

ALMEIDA, Amador Paes de. Curso prático de processo do trabalho. 22. ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 36. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

Bibliografia complementar

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito Processual do Trabalho: doutrina e prática forense. 33.ed.

São Paulo: Atlas, 2012.

PRETTI, Gleibe; CARLOS, Vera Lúcia. Procedimentos especiais trabalhistas. São Paulo:

Saraiva, 2009.

MARTINS FILHO, Ives Gandra da silva. Manual de direito e processo do trabalho. 19. ed.

São Paulo: Saraiva, 2010.

VIVEIROS, Luciano e SANTOS, João batista dos. CLT comentada: doutrina e jurisprudência.

São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

132

PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Manual de direito do trabalho. 11.ed. São

Paulo: Método, 2008.

Disciplina: Prática Jurídica Simulada IV

Carga Horária: 32h

Ementa

Estudos da Prática Processual Civil Recursal, e ações em espécie segundo seus diversos

procedimentos.

Bibliografia Básica

NISHIYAMA, Adolfo Mamoru. Prática de direito processual civil. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2011.

ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino. Processo civil: Execução e Procedimentos Especiais -

v.11.

PALAIA, Nelson. Técnica da petição inicial 12 .ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia complementar

PALAIA, Nelson. Técnica da contestação. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

CAMPESTRINI, Hildebrando; FLORENCE, Ruy Celso Barbosa. Como redigir petição inicial.

3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

CHACON, Luís Fernando Rabelo. Manual de prática forense civil. 8.ed. São Paulo: Saraiva,

2010.

SANTOS, Elisabete Teixeira Vido dos. Prática empresarial. 3.ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2012.

ASSIS, Araken de. Manual de processo de execução. 8.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2002.

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso III

Carga Horária: 32h

Ementa

Elaborar a redação final do Trabalho de Curso fundamentado no projeto de pesquisa para

monografia ou artigo científico; realizar exame de qualificação e fazer as correções finais do

133

Trabalho de Curso, com a devida preparação do orientando para defesa pública perante banca

examinadora, com enfoque prático.

Bibliografia Básica

MEDEIROS, Antônio Henriques e João Bosco. Monografia no curso de direito. 7.ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

MARCHI, Eduardo César Silveira. Guia de metodologia jurídica. 2. ed. São Paulo: Saraiva,

2009.

NUNES, Rizzatto. Manual da Monografia Jurídica. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

Bibliografia complementar

ALVIM, Marcia. Monografia jurídica. São Paulo: Saraiva, 2009.

BITTAR, Eduardo C. B. Linguagem jurídica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

FREITAS, Martinho Marcos de; MACIEL, José Fábio Rodrigues; ALBUQUERQUE, Ricardo.

Português: bases gramaticais para a produção textual. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

MAQUIAVEL. O Príncipe. 3.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.

FACULDADE CAMBURY, Escola de Direito. Manual de orientação para trabalho do curso

de Direito. Goiânia: Faculdade Cambury, 2014.

Ênfase em Direito Empresarial

Disciplina: Administração e Direito

Carga Horária: 32h

Ementa

Cultura Organizacional e sua ligação com o Direito.

Qualidade nas organizações (competitividade e cumprimento da legislação vigente).

Gestão de Pessoas (desafios e cuidados a serem tomados para redução das RTs).

Empreendedorismo.

Planejamento.

Controles Financeiros (os reflexos de sua falta).

Bibliografia Básica

PALADINO, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Elsevier,

2011.

134

GIL, Antônio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas,

2011.

COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito de empresa. 24.ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

Bibliografia complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Administração para administradores e não administradores. São

Paulo: Saraiva, 2009.

CROCCO, Luciano; GUTTMANN, Erik. Consultoria empresarial. 2. ed. São Paulo: Saraiva,

2010.

SILVA, André Luiz Carvalhal da. Governança corporativa e sucesso empresarial. São Paulo:

Saraiva, 2006.

NERY, Rosa Maria de Andrade; FIGUEIREDO, Fernando Vieira de; GAGO, Viviane Ribeiro

(orgs). Advocacia corporativa. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.

NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 9.ed. São Paulo: Saraiva,

2012. v.1

DORNELAS, José. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3.ed. Rio de

Janeiro, 2014.

Disciplina: Comércio Eletrônico e Direito

Carga Horária: 32h

Ementa

Conceito e princípios do Direito da Informática.

Princípios constitucionais de proteção ao sigilo dos sistemas de informações e banco de dados.

Propriedade intelectual na internet.

Aspectos legais da Internet.

Invasão de privacidade.

Crimes de informática.

Impactos tecnológicos e sociedade da informação.

Bibliografia Básica

ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua

aplicação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

135

LIMA, Eduardo Weiss Martins de. Proteção do consumidor brasileiro no comércio eletrônico

internacional. São Paulo: Atlas, 2006.

PINHEIRO, Patrícia Peck. Direito digital. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia complementar

LEAL, Sheila do Rocio Cercal Santos. Contratos eletrônicos: validade jurídica dos contratos via

Internet. São Paulo: Atlas, 2009.

FARO, Fátima; FARO, Ricardo. Curso de comércio exterior. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

SOUZA, Sérgio Iglesis Nunes de. Lesão nos contratos eletrônicos na sociedade da

informação: teoria e prática da juscibernética ao Código Civil. São Paulo: Saraiva, 2009.

MARTINS, Guilherme Magalhães. Responsabilidade civil por acidente de consumo na

Internet. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.

DORNELAS, José. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed. Rio de

Janeiro, 2008.

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

Disciplina: Comércio Internacional e Direito

Carga Horária: 32h

Ementa

Conceito e princípios do Direito do Comércio Internacional.

Contratos do Comércio Internacional.

Critérios de conexão e autonomia.

Aplicação das regras.

A fase pré-contratual.

Cláusulas nos contratos internacionais.

Implicações financeiras.

Bibliografia Básica

ENGELBERG, Esther. Contratos internacionais do comércio. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

AMARAL JÚNIOR, Alberto do. Comércio internacional e a proteção do meio ambiente. São

Paulo: Atlas, 2011.

FARO, Fátima e FARO, Ricardo. Competitividade no comércio internacional: acesso das

empresas brasileiras aos mercados globais. São Paulo: Atlas, 2010.

136

Bibliografia complementar

WALD, Arnoldo. Arbitragem comercial internacional: a Convenção de Nova Iorque e o

direito brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2011.

RECHSTEINER, Beat Walter. Direito internacional privado: teoria e prática. 14. ed. São

Paulo: Saraiva, 2011.

RANGEL, Vivente Marotta. Direito e relações internacionais. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2011.

DEL NERO, Patrícia Aurélia. Biotecnologia. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.

NEVES, Gustavo Bregalda et al. Direito internacional. São Paulo: Saraiva, 2011. v.11

Periódicos

Revista de Direito Constitucional e Internacional

Revista de Arbitragem e Mediação

Disciplina: Concorrência e Direito

Carga Horária: 32h

Ementa

A defesa da concorrência na Constituição Federal de 1988.

Abuso de poder econômico.

Controle dos atos de concentração pelo CADE.

Regulamentação antidumping brasileira.

Regulamentação internacional da concorrência no Mercosul.

Bibliografia Básica

ZANOTTA, Pedro e BRANCHER, Paulo. Desafios atuais da regulação econômica e

concorrência. São Paulo: Atlas, 2010.

FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito Empresarial. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011. (Série

Leituras Jurídicas, v. 20).

NEGRÃO, Ricardo. Direito empresarial. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia complementar

GABAN, Eduardo Molan; DOMINGUES, Juliana Oliveira. Direito antitruste: o combate aos

cartéis. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

TEIXEIRA, Tarcísio. Direito empresarial sistematizado. São Paulo: Saraiva, 2011.

137

MAMEDE, Gladston; MEMEDE, Eduarda Cotta. Blindagem patrimonial e planejamento

jurídico. São Paulo: Atlas, 2011.

FORGIONI, Paula A. Direito concorrencial e restrições verticais. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2007.

DINIZ, Maria Helena. Lições de direito empresarial. São Paulo: Saraiva, 2011.

Disciplina: Contabilidade e Direito

Carga Horária: 32h

Ementa

Contabilidade: conceitos, objetivos e finalidade.

Atos.

Negócios e Fatos Jurídicos.

Patrimônio.

Escrituração.

Demonstração Contábeis.

Princípios e Convenções.

Indicadores de Desempenho.

Análise das Demonstrações Financeiras.

Cálculo de Impostos e Contribuições.

Bibliografia Básica

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade fundamental. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

FRABETTI, Laudio Camargo. Contabilidade tributária e societária para Advogados: noções

básicas de contabilidade, análise das demonstrações contábeis, cálculo de impostos e

contribuições. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não contadores.

7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

Bibliografia complementar

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: livro texto. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

FERREIRA, Araceli Cristina de Sousa. Contabilidade ambiental. 3. ed. São Paulo: Atas, 2011

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 6 ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

138

CHIMENTI, Ricardo Cunha et al. Lei de Execução fiscal. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2011.

FUHER, Maximiliano Roberto Ernerto. Resumo de direito comercial: empresarial. 44.ed. São

Paulo: Melhoramentos, 2014.

Disciplina: Cooperativismo e Direito

Carga Horária: 32h

Ementa

História do Cooperativismo.

Cooperativismo e associativismo.

Cooperativismo e regime monetário.

Cooperativismo e regime tributário.

Cooperativismo e Direito Civil.

Espécie de cooperativas.

Cooperativismo e terceirização.

Cooperativismo e regime trabalhista.

Responsabilidade do tomador de serviço cooperativado.

Bibliografia Básica

MARTINS, Sergio Pinto. Cooperativas de trabalho. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

PRADO, Roberta Nioac. Direito, gestão e prática. São Paulo: Saraiva, 2011.

LOPES, Teresa A.; AGUIAR JÚNIOR, Ruy Rosado. Contratos empresariais: contratos de

consumo e atividade econômica. São Paulo: Saraiva, 2009.

Bibliografia complementar

OLIVEIRA, Djalma P. Rebouças de. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem

prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MALTINTI, Eliana Raposo. Direito civil: contratos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

KONRAD, Mario Alberto; KONRAD, Sandra Ligian Nerling. Direito civil 1: parte geral,

obrigações e contratos. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

AZEVEDO, Plauto Faraco de. Ecocivilização. 2.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.

BULGARELLI, Waldirio. Sociedades comerciais: sociedades civis e sociedades

cooperativas.10.ed. São Paulo: Atlas, 2001.

139

Disciplina: Direito Bancário e de Mercado de Capitais

Carga Horária: 32h

Ementa

Direito Bancário.

Banco Central.

Banco Comercial.

Banco de desenvolvimento.

Bancos de investimento.

Regulamentação da atividade bancária.

Execução das obrigações bancárias.

Certificado de depósito.

Cheque.

Função social dos bancos.

Mercado Financeiro.

Sistema financeiro nacional.

Política monetária, fiscal, cambial e de rendas.

Mercado bancário.

Factoring.

Mercado de Capitais.

Comissão de Valores Mobiliários.

Autorregulação.

Abuso do Poder Econômico.

Mercado de seguros.

Mercado de ações.

Mercado de ouro físico.

Mercado cambial.

Mercado de futuros.

Bibliografia Básica

FABIANI, Emerson Ribeiro. Direito e crédito bancário no Brasil. São Paulo: Saraiva, 2011.

140

LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

SOUZA, Wendell Lopes Barbosa de. A responsabilidade civil objetiva fundada na atividade

de risco. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia complementar

ABRÃO, Nelson. Direito bancário. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

SALOMÃO NETO, Eduardo. Direito bancário. São Paulo: Atlas, 2011.

MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sergio. 2 ed. Mercado financeiro e de capitais.

São Paulo: Atlas, 2011.

CASADO, Márcio Mello. Proteção do consumidor de crédito bancário e financeiro. São Paulo:

Revista dos Tribunais.

GONÇALVES, Renato Afonso. Como se preparar para o exame de ordem: direito do

consumidor. 5.ed. Rio de Janeiro: Método, 2014.

Periódicos

Revista de Direito Bancário e do Mercado de Capitais

Disciplina: Direito Econômico

Carga Horária: 32h

Ementa

Conceito e princípios do Direito Econômico.

Princípios constitucionais.

Livre mercado e intervenção estatal na economia.

Agências regulatórias.

CADE e Direito de Concorrência.

Bibliografia Básica

NEVES, Gustavo Bregalda et al. Direito econômico. São Paulo: Saraiva, 2009. v.3

SCHAPIRO, Mário Gomes. Direito econômico: direito e economia na regulação setorial. São

Paulo: Saraiva, 2010.

BAGNOLI, Vivente. Direito econômico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v. 29.

Bibliografia complementar

141

MALHEIROS FILHO, Arnaldo et al. Direito penal econômico: análise contemporânea. São

Paulo: Saraiva, 2009.

AGUILLAR, Fernando Herren. Direito econômico: do direito nacional ao direito supranacional.

3.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

CASTELLANI, Fernando F.; CAMILOTTI, José Renato. Direito financeiro. São Paulo:

Saraiva, 2010.

NUSDEO, Fábio. Curso de economia. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.

OLIVEIRA, Regis Fernandes de. Curso de direito financeiro. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2011.

Periódicos

Revista Tributária e de Finanças Públicas

Disciplina: Negociação, Mediação e Arbitragem

Carga Horária: 32h

Ementa

Teoria geral e formas de jurisconstrução.

Conciliação e mediação no direito brasileiro.

Técnicas de negociação.

Teoria geral da arbitragem.

Arbitragem no direito brasileiro.

Arbitragem internacional.

Bibliografia Básica

CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e processo: um comentário à Lei 9307/96. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2009

PEREIRA, Cesar Augusto Guimarães; TALAMINI, Eduardo. Arbitragem e poder público. São

Paulo: Saraiva, 2010.

GUERRERO, Luiz Fernando. Convenção de arbitragem e processo arbitral. São Paulo: Atlas,

2009.

Bibliografia complementar

LEMPEREUR, Alain Pekar; COLSON, Aurelien; DUZERT, Yann. Método de negociação. São

Paulo: Atlas, 2009.

142

MACEDO, Marcelo Álvaro da Silva; ALYRIO, Rovigati D.; ANDRADE, Rui O. Bernardes de.

Princípios de negociação: ferramentas e gestão. São Paulo: Atlas, 2009.

SCAVONE JUNIOR, Luiz Antônio. Manual de arbitragem. 4.ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2010.

MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Jurisdição coletiva e coisa julgada. 3. ed. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2012.

GAIO JÚNIOR, Antonio Pereira. Teoria da arbitragem. São Paulo: Rideel, 2012.

Periódicos

Revista de Arbitragem e Mediação

Disciplina: Propriedade Intelectual e Direito

Carga Horária: 32h

Ementa

Conceito e princípios do Direito da Propriedade Intelectual.

Obras intelectuais.

Direitos do autor: direitos morais e patrimoniais.

Utilização de obras intelectuais.

Direitos conexos.

Associações de titulares de direitos do autor e direitos conexos.

Programas de computador.

Engenharia genética.

Fiscalização.

Penalidades.

Bibliografia Básica

COELHO, Fábio Ulhôa. Curso de direito civil: Direito das coisas, direito autoral. 4. ed. São

Paulo: Saraiva, 2012.

LIMA, Luís Felipe Balieiro. Propriedade intelectual no direito empresarial. São Paulo:

Quartier Latin, 2009.

BARBOSA, Denis Borges. Propriedade intelectual no século XXI. São Paulo: Lumem Juris,

2009.

Bibliografia complementar

143

SANTOS, Manuella. Direito autoral na era digital. São Paulo: Saraiva, 2009.

________________. Tudo o que você precisa ouvir sobre direito autoral. São Paulo:

Saraiva, 2011. (Áudio Livro).

GANDELMAN, Henrique. De Gutenberg a Internet: direitos autorais na era digital. São Paulo:

Record, 2001.

PIMENTA, Eduardo Salles. Direitos autorais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.

WILLINGTON, João. A nova lei brasileira de direitos autorais. 2.ed. Rio de Janeiro: Lumen

Juris, 2002

Disciplina: Turismo, Transporte e Direito

Carga Horária: 32h

Ementa

Legislação turística específica brasileira.

Órgãos oficiais.

Câmbio.

Empresas de turismo.

Obrigações, contratos e responsabilidade civil específicos dos diversos produtos do mercado

turístico.

Ecoturismo.

Legislação fiscal e alfandegária.

Bagagem.

Legislação fronteiriça.

Legislação aeroportuária.

Legislação da navegação.

Legislação rodoviária.

Bibliografia Básica

Legislação de turismo. São Paulo: Saraiva, 2008.

TRENNEPOHL, Terence Dornelles. Incentivos fiscais no direito ambiental. 2. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

MESSA, Ana Flávia. Tudo que você precisa ouvir sobre serviços aéreos. São Paulo: Saraiva,

2011.

144

Bibliografia complementar

MACHADO, Diego Pereira e DEL‟OLMO, Florisbal de Souza. Direito da integração, direito

comunitário, Mercosul e União Européia. BA: Juspodivm, 2011.

GUIMARÃES, Paulo Jorge. Dos contratos de hospedagem, de transporte de passageiros e de

turismo. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

PINTO, Victor Carvalho. Direito urbanístico. 3.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

CARMONA, Paulo Afonso Cavichioli. Direito urbanístico. São Paulo: Saraiva, 2010.

PAGE, Stephen J. Transporte e Turismo. Porto Alegre: Bookman, 2001.

MAMEDE, Gladston. Direito do turismo. São Paulo: Atlas, 2001.

Ênfase em Carreiras Públicas

Disciplina: Contabilidade Pública

Carga Horária: 32h

Ementa

Administração Pública, Contabilidade Pública, Orçamento Público, Receita Pública, Despesas

Públicas, Licitações, Demonstrações Contábeis, Lei de Responsabilidade Fiscal.

Bibliografia Básica

ARRUDA, Daniel, ARAUJO, Inaldo. Contabilidade Pública: da teoria à prática. 2. ed. São

Paulo: Saraiva, 2009.

ROSA, Maria Berenice. Contabilidade do setor público. São Paulo: Atlas, 2011.

PISCITELLI, Roberto Boccacio; TIMBÓ, Maria Zulene Farias. Contabilidade pública: uma

abordagem da administração financeira pública. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia complementar

ARAUJO, Inaldo e ARRUDA, Daniel e BARRETTO, Pedro Humberto. O Essencial da

contabilidade pública. São Paulo: Saraiva, 2009.

SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 9. ed. São

Paulo: Atlas, 2011.

MULLER, Aderbal Nicolas e SCHERER, Luciano Marcio. 2. ed. Contabilidade avançada e

internacional. São Paulo: Saraiva, 2010.

MARTINS, Fernando Rodrigues. Controle do patrimônio público. 4. ed. São Paulo: revista dos

Tribunais, 2010.

145

BUGARIN, Paulo Soares. O principio constitucional da economicidade na jurisprudência do

tribunal de contas da União. Belo Horizonte: Fórum, 2004.

Disciplina: Direito da Infância e da Juventude

Carga Horária: 32h

Ementa

Conceito e princípios do Direito da Criança e do Adolescente.

Proteção integral.

Direito fundamental.

Menoridade e responsabilidade penal.

Política de atendimento.

Atos infracionais.

Medidas socioeducativas.

Justiça da infância e da juventude.

Ministério Público e advogado.

Procedimentos.

Crimes e infrações administrativas.

Prevenção e prevenção especial.

Adoção.

Bibliografia Básica

FONSECA, Antônio Cezar Lima da. Direitos da criança e do adolescente. São Paulo: Atlas,

2011.

KUMPEL, Vitor Frederico. Estatuto da criança e do adolescente. 2.ed. São Paulo: Saraiva,

2011. v. 27.

ELIAS, Roberto João. Comentários ao estatuto da criança e do adolescente. 4. ed. São Paulo:

Saraiva, 2010.

Bibliografia complementar

OLIVEIRA, Guilherme de e PEREIRA, Tânia da Silva. Cuidado e vulnerabilidade. São Paulo:

Atlas, 2009.

ARAUJO JUNIOR, Gediel Claudino. Prática no estatuto da criança e do adolescente. São

Paulo: Atlas, 2010.

146

GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Tutela de interesses difusos e coletivos. 5. ed. São

Paulo: Saraiva, 2011. v. 26.

DEZEM, Guilherme Madeira; AGUIRRE, João Ricardo Brandão; FÜLLER, Paulo Henrique

Aranda. Estatuto da criança e do adolescente. 2.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

VERONESE, Josiane Rosa Petry. Interesses difusos e direito da criança e do adolescente.

Belo Horizonte: Del Rey, 1996.

Disciplina: Direito da Seguridade Social

Carga Horária: 32h

Ementa

Conceito e princípios do Direito da Seguridade Social.

Previdência Social no Brasil.

Beneficiários.

Custeio.

Prestações.

Repercussões no contrato de trabalho.

Acidentes do trabalho.

Segurança e medicina do trabalho.

Bibliografia Básica

TSUTIYA, Augusto M. Curso de Direito da seguridade social. 3. ed. São Paulo: saraiva, 2011

VIANNA, João Ernesto Aragonés. Curso de direito previdenciário. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2012.

MARTINS, Sérgio pinto. Direito da seguridade social: custeio da seguridade social, benefícios

– acidente de trabalho. Assistência social – saúde. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia complementar

CORREIA, Marcus Orione G.; CORREIRA, Érica Paula B. Curso de Direito da seguridade

Social. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

CARNEIRO, Daniel Zanetti Marques. Custeio da seguridade social: aspectos constitucionais e

contribuições específicas. São Paulo: Atlas, 2010.

OLIVEIRA, Lamartino França de. Direito previdenciário. 2. ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2006.

147

MARTINS, Sérgio pinto. Legislação previdenciária: atualizada de acordo com o Decreto nº

3.048, de 6-5-1999 (Regulamento da Previdência Social). 18. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

IBRAHIM, Fabio Zambitte. Curso de direito previdenciário. 15.ed. Rio de Janeiro: Impetus,

2010.

Periódicos

Revista Síntese Trabalhista e Previdenciária

Disciplina: Direito Educacional

Carga Horária: 32h

Ementa

Educação: conceito e abrangência.

Conceito e princípios do Direito Educacional.

Normas constitucionais sobre a educação.

Conselho Nacional de Educação.

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Demais legislação nacional em matéria educacional.

Bibliografia Básica

CASTILHO, Ricardo. Ensino a distância EAD: interatividade e método. São Paulo: Atlas,

2011.

DEMO, Pedro. Educação hoje: novas tecnologias, pressões e oportunidades. São Paulo: Atlas,

2009.

MACHADO, Antônio Alberto. Ensino jurídico e mudança social. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia complementar

VERAS, Marcelo. Inovação e métodos de ensino para nativos digitais. São Paulo: Atlas, 2011.

NOVAES, Diva Valério e COUTINHO, Cileda. Estatística para educação profissional. São

Paulo: Atlas, 2009.

STEFANO, Isa Gabriela de Almeida. Tudo o que você precisa ouvir sobre direito

educacional. São Paulo: Saraiva, 2011.(áudio livro)

VIGO, Rodolfo Luiz. Interpretação jurídica: do modelo juspositivista-legalista do século XIX

às nossas perspectivas. 2 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.

BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação. Brasília: Senado Federal, 2009.

148

Periódicos

Revista de Direito Educacional

Disciplina: Direito Eleitoral e Partidário

Carga Horária: 32h

Ementa

Conceitos e princípios do Direito Eleitoral e do Direito Partidário.

Normas constitucionais em matéria eleitoral e partidária.

Sistemas eleitorais adotados no Brasil.

Justiça Eleitoral.

Partidos Políticos.

Bibliografia Básica

GOMES, José Jairo. Direito eleitoral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

VASCONCELOS, Clever Rodolfo C. e VISCONDE, Giovanna G. Direito eleitoral. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 2011. v.35

CERQUEIRA, Thales Tácito; CERQUEIRA, Camila Albuquerque et al. Direito eleitoral

esquematizado. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

Bibliografia complementar

PINTO, Djalma. Direito eleitoral: improbidade administrativa e responsabilidade fiscal – noções

gerais. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

GONÇALVES, Luiz Carlos dos Santos. Direito eleitoral. São Paulo: Atlas, 2010.

PEREIRA, Erick Wilson. Direito eleitoral: interpretação e aplicação das normas constitucionais

eleitorais. São Paulo: Saraiva, 2010.

Brasil. [Código Eleitoral]. Código eleitoral: lei n. 4.737, de 15 de julho de 1965. 26.ed.São

Paulo: Saraiva, 2010.

Brasil. [Código Eleitoral]. Código eleitoral anotado e legislação complementar. Brasilia:

TSE/SGL, 2006.

Disciplina: Direito Financeiro

Carga Horária: 32h

Ementa

149

Conceito e princípios do Direito Financeiro.

Princípios constitucionais.

Atividade financeira do Estado.

Bibliografia Básica

JARDI, Eduardo Marcial Ferreira. Manual de direito financeiro e tributário. 11. ed. São Paulo:

Saraiva, 2010.

HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2012.

CADIER, Christophe Yvan François. Sistema financeiro nacional: doutrina, jurisprudência e

legislação. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia complementar

MACHADO SEGUNDO, Hugo de Brito. Direito tributário e financeiro. 6 ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

VICCARI JUNIOR, Adauto, CRUZ, Flávio da e outros. 7. ed. Lei de responsabilidade fiscal

comentada: lei complementar 101 de 4 de maio de 2000. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

OLIVEIRA, Regis Fernandes de. Curso de Direito Financeiro. 4. ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2011.

CASTELLANI, Fernando F.; CAMILOTTI, José Renato. Direito financeiro. São Paulo:

Saraiva, 2010. (Coleção SOS, v.59).

AGUILLAR, Fernando. Sistema financeiro nacional. São Paulo: Saraiva, 2011

Periódicos

Revista Tributária e de Finanças Públicas

Revista de Estudos Tributários

Disciplina: Direito Penitenciário

Carga Horária: 32h

Ementa

Conceito e princípios do Direito Penitenciário.

Sistema penitenciário.

Lei de Execuções Penais.

Assistência ao preso. Trabalho, direitos e deveres do preso.

Regimes de cumprimento das penas privativas de liberdade.

150

Estabelecimentos penais.

Remição.

Cumprimento da pena de multa.

Medidas de segurança.

Livramento condicional.

Suspensão condicional da pena.

Anistia, indulto e indulto individual.

Bibliografia Básica

LIMA, Renato Brasileiro de. Manual de processo penal. Rio de Janeiro: Impetus, 2011. v.1.

MARCÃO, Renato. Prisões cautelares, liberdade provisória e medidas cautelares restritivas:

de acordo com a lei n. 12.403, de 4-5-2011. São Paulo: Saraiva, 2011.

BONFIM, Edilson Mougenot. Reforma do código de processo penal: comentários à lei n.

12.403, de 4 de maio de 2011: prisão preventiva, medidas cautelares, liberdade provisória,

fiança. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia complementar

CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. (de acordo com a Lei 12.403/11). 19. ed. São

Paulo: Saraiva, 2012.

ANDREUCCI, Ricardo Antônio. Processo penal. São Paulo: Saraiva, 2011. (Coleção Resposta

Certa, v.10).

RANGEL, Paulo. A coisa julgada no processo penal brasileiro como instrumento de

garantia. São Paulo: Atlas, 2012.

ALVES, Leonardo Barreto Moreira. Processo penal: parte geral: de acordo com a lei n° 12.403,

de 04 de maio de 2011. 2. ed. Belo Horizonte: Juspodivm, 2011. v.7.

MACHADO, Angela. Pratica Penal. 8. ed. São Paulo: RT, 2011.

Disciplina: Direitos Difusos e Coletivos

Carga Horária: 32h

Ementa

Exame histórico-comparado da evolução dos direitos humanos, da esfera individual para a esfera

coletiva.

Análise crítico-reflexiva de direitos difusos e coletivos.

151

Análise dos Direitos da Personalidade.

Outras modalidades de direitos difusos e coletivos.

A legitimação para agir em tema de direitos difusos.

A Constitucionalidade dos interesses transindividuais.

Bibliografia Básica

BELTRÃO, Silvio Romero. Direitos da personalidade: de acordo com o novo código civil. São

Paulo: Atlas, 2005.

MAZZILLI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo: meio ambiente,

consumidor, patrimônio cultural, patrimônio público e outros interesses. 25. ed., rev., ampl. e

atual. São Paulo: Saraiva, 2012.

BECHARA, Fabio Ramazzini. Interesses difusos e coletivos. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia complementar

MANCUSO, Rodolfo de Carmargo. Manual do consumidor em juízo. 4. ed. São Paulo:

Saraiva, 2007.

LOTUFO, Renan e MARTIN, Fernando Rodrigues. 20 anos do código de defesa do

consumidor: conquistas, desafios e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2011.

BARROSO, Luís Roberto. Curso de direito constitucional contemporâneo: os conceitos

fundamentais e a construção do novo modelo. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

SIQUEIRA JUNIOR, Paulo Hamilton; OLIVEIRA, Miguel Augusto Machado de. Direitos

humanos e cidadania. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.

MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral, comentário .... 9 ed.

São Paulo: Atlas, 2011.

Periódicos

Revista Luso-Brasileira de Direito do Consumo

Revista de Direito do Consumidor

Disciplina: Informática aplicada ao Direito

Carga Horária: 32h

Ementa

Conceito e histórico da Informática jurídica.

Processamento eletrônico da informação jurídica.

152

Utilização do computador na administração da justiça, no processo legislativo e análise da

jurisprudência.

Impactos das modernas tecnologias na sociedade e no Direito.

Aplicações práticas.

Bibliografia Básica

LIMA, Paulo Marco Ferreira. Crimes de computador e segurança computacional. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 2011.

LUCCA, Newton de. Aspectos jurídicos da contratação informática e telemática. São Paulo:

Saraiva, 2003.

CRESPO, Marcelo Xavier de Freitas. Crimes digitais. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia complementar

PAESANI, Liliana Minardi. Direito de informática: comercialização e desenvolvimento

internacional de software. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

CORREA, Gustavo Testa. Aspectos jurídicos da Internet. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2010

OKAMURA, Marcos. Informática. São Paulo: Saraiva, 2010. Coleção Resposta Certa 7.

ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araújo. Processo eletrônico e teoria geral do processo

eletrônico: a informatização judicial no Brasil. 4.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Disciplina: Processo Administrativo

Carga Horária: 32h

Ementa

Conceito e princípios do Processo Administrativo.

Teoria geral do processo administrativo.

Finalidades, modalidades e fases processuais.

Processo administrativo na Constituição Federal e na lei.

Processos administrativos em espécie.

Bibliografia Básica

MAZZA, Alexandre e ANDRADE, Flávia Cristina Moura de. Prática de direito

administrativo. 2 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

CRETELLA JUNIOR, José. Prática de processo administrativo. 8. ed. São Paulo: Revista dos

153

Tribunais, 2011.

GUIMARÃES, Bernardo Strobel; BRAGA, Carlos Eduardo F.; LIMA, Carolina Caiado et al.

Atuais rumos do processo administrativo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.

Bibliografia complementar

NOHARA, Irene Patrícia. Direito administrativo. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

PAZZAGLINI FILHO, Marino. Lei de improbidade administrativa comentada. 5. ed. São

Paulo: Atlas, 2011.

CARDOZO, José Eduardo Martins, QUEIROZ, João Eduardo Lopes et al. (coord.). Direito

administrativo econômico. São Paulo: Atlas, 2011.

CRETELLA JUNIOR, J. Prática do processo administrativo. 8. ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2010.

VICCARI JUNIOR, Adauto et al. Lei de responsabilidade fiscal comentada. São Paulo: Atlas,

2011.

Disciplina: Processo Constitucional

Carga Horária: 32h

Ementa

Constituição e Processo.

Princípios Constitucionais no Estado Democrático de Direito.

Garantias individuais e coletivas e as ações constitucionais típicas: Mandado de Segurança,

Mandado de Segurança Coletivo, Mandado de Injunção, Habeas Corpus, Habeas Data, Ação

Popular e Ação Civil Pública.

O controle jurisdicional de constitucionalidade.

Mecanismos processuais de controle de constitucionalidade: controle difuso, ADI, ADC, ADPF.

Bibliografia Básica

DANTAS, Paulo Roberto de Figueiredo. Direito Processual Constitucional. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2012.

DIMOULIS, Dimitri; LUNARDI, Soraya Regina Gasparetto. Curso de processo constitucional:

controle de constitucionalidade e remédios constitucionais. São Paulo: Atlas, 2011.

CORREIA, Marcus Orione Gonçalves. Direito processual constitucional. 4. ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

154

Bibliografia complementar

MARTINS, Leonardo. Direito processual constitucional alemão. São Paulo: Atlas, 2011.

SIQUEIRA JUNIOR, Paulo Hamilton. Direito processual constitucional. 5. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

REMÉDIO, José Antônio. Mandado de segurança: individual e coletivo. 3. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

OLIVEIRA, Erival da Silva. Prática constitucional. 4 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2011. (Coleção Prática Forense, v.1).

VARGAS, Denise. Manual de direito Constitucional. São Paulo: RT, 2010.

Periódicos

Revista de Direito Constitucional e Internacional RDCI

Revista de Direito Administrativo e Constitucional A & C Doutrina

Disciplina Optativa (para a ênfase em Direito Empresarial e para a ênfase em Carreiras

Públicas)

Disciplina: Libras

Carga Horária: 40h

Ementa

Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio antropológicos da surdez. A Língua de Sinais

Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções de variação.

Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais.

Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.

Princípios constitucionais.

Bibliografia Básica

BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 2010.

QUADROS R. M. de; CRUZ, C. R. Língua de Sinais – instrumentos de avaliação. Por Alegre:

Artmed, 2011.

SILVA, Marília da Piedade Marinho. Construção de Sentidos na Escrita do Aluno Surdo. São

Paulo: Plexus, 2001.

Bibliografia complementar

155

FRIZANCO M. L. E.; HONORA M.; SARUTA F. S. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de

Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. v.1, 2 e 3

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília:

MEC, 2005.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais.

Brasília: MEC/SEESP, 1998.

QUADRO, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira – estudos

lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003.

SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em libras. São Paulo: Panda Books, 2009. ISBN:

2.11 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso é componente curricular obrigatório, enriquecedor e

implementador do perfil do formando. É concebido para propiciar ao aluno a oportunidade de

realizar um exercício pedagógico concentrado, realizado em momento próximo ao final do Curso

de Direito, por meio do qual o discente é instado a exibir as competências e habilidades obtidas

ao longo de sua formação. Nesse sentido, o TCC deve evidenciar uma capacidade de reflexão

autônoma, mas também crítica e, na perspectiva de uma educação continuada, abrir pistas

possíveis e futuras de investigação.

O TCC consiste em uma pesquisa, relatada sob a forma de monografia ou artigo na área

do Direito, envolvendo conhecimentos teóricos e práticos, desenvolvida individualmente pelo

aluno, sob orientação docente, a ser apresentada publicamente para uma banca composta

conforme Regulamento do estágio e Trabalho de Curso.

O TCC deve ser elaborado considerando-se:

I. em sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre

documentação, no que forem aplicáveis;

II. em seu conteúdo, a vinculação direta do seu tema com a área de conhecimento de sua

formação profissional.

Estando apto para a defesa, o TCC é encaminhado pelo professor orientador ao

Coordenador Adjunto de TCC, a quem aquele solicita data para apresentação e defesa.

2.11.1 Regulamento do Estágio e de Trabalho de Curso

156

Art. 32 – O Trabalho de Curso é uma atividade curricular obrigatória, que enseja, ao aluno,

combinar o que ele apreendeu do ensino jurídico com a atividade investigativa, dando uma

contribuição cultural e científica à sociedade e à sua formação intelectual.

Para a sua realização, o aluno deverá estar regularmente matriculado na disciplina TCC I e

desenvolver um projeto de acordo com as linhas de pesquisas estabelecidas pelo curso.

§ 1º As disciplinas de TCC poderão ser desenvolvidas nas seguintes modalidades:

a) Monografia jurídica;

b) Artigo científico, na área jurídica;

§ 2º - Os projetos de TCC serão desenvolvidos de acordo com este regulamento e normas de

elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos na Faculdade, segundo as linhas das

disciplinas da matriz curricular do curso de Direito;

§ 3º - As turmas de TCC I terão um mínimo de 5 e máximo de 15 alunos por professor

orientador;

§ 4º- Ao aluno matriculado em TCC I, será facultado mudar de tema apenas uma vez, por meio

de requerimento apresentado ao seu professor orientador, no prazo máximo de 10 dias que

antecederem a entrega da nota de N1;

Art. 33 - Competem ao aluno matriculado nas disciplinas de Trabalho de Curso I, II e III:

I. Comparecer às reuniões predeterminadas com o professor orientador.

II. Escolher a linha de pesquisa dentre as fixadas pelo NPJ.

III. Retomar os estudos de Metodologia Científica.

IV. Entregar ao professor orientador de Trabalho de Curso I o pré-projeto da modalidade que

escolher (monografia ou artigo científico), segundo o cronograma por ele estabelecido.

V. Se após este ato desejar mudar o tema do anteprojeto apresentado, deverá fazê-lo, no

máximo, em 07 (sete) dias subsequentes à apresentação do anteprojeto, desde que o professor

orientador aceite a mudança.

VI. Desenvolver a pesquisa bibliográfica e/ou de campo, colher, organizar e analisar os dados.

VII. Elaborar o TCC e submetê-lo ao professor orientador para o exame de qualificação.

VIII. Apresentá-lo publicamente perante banca examinadora composta pelo professor

orientador e pelo professor-examinador.

157

Art. 34 - Das linhas de Pesquisa no Trabalho de Curso:

As linhas serão determinadas pelo eixo teórico-epistemológico do curso de Direito e suas

respectivas disciplinas da matriz curricular, tendo por fundamento a qualificação dos professores

orientadores de TCC e das disciplinas cursadas pelo orientando.

Art. 35 - Da avaliação do Trabalho de Curso:

Considerando que o TCC é realizado em etapas sucessivas e eliminatórias, a avaliação será feita

observando o regimento geral de avaliação da Faculdade e os seguintes critérios:

§ 1º. Para TCC I:

I. Fundamentação e pertinência temática na elaboração do projeto;

II. Se o orientando alcançou os objetivos propostos;

III. Se o projeto possui relevância teórica e prática em seu conteúdo;

IV. Se o nível da pesquisa pode ser aprovado, reformulado ou reprovado.

§ 2º - Para Trabalho de Curso II, serão avaliados os fichamentos e as atividades requeridas pelo

professor.

§ 3º - Para Trabalho de Curso III:

I. Por meio do exame de qualificação, pela entrega do TCC ao professor orientador, sendo a

correção feita por escrito ou por exposição oral do aluno perante seu/sua professor(a)-

orientador(a), sendo que a nota estabelecida será registrada como avaliação de N1;

II. Em dia e horário pré-estabelecidos pelo professor(a)-orientador(a), em comum acordo com

o orientando e o professor membro convidado, será realizada a banca examinadora, com defesa

pública da monografia;

III. A banca examinadora será composta por 2 (dois) membros, tendo o professor orientador

como presidente e o examinador – professor membro convidado pelo professor orientador ou

pelo aluno orientando dentre os professores do quadro da Faculdade, preferencialmente,

especialista no tema do trabalho a ser avaliado. Deve o professor orientador enviar, com

antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis, o nome do professor membro à coordenação adjunta

de Trabalho de Curso;

IV. Se necessário, será indicado membro suplente para substituir o professor membro, em caso

de impedimento desse;

158

V. Em caso de impossibilidade da presença na banca examinadora do professor orientador,

esse poderá ser substituído pelo Coordenador Adjunto de TCC ou pelo Coordenador Geral do

NPJ ou ainda por outro professor do curso de Direito, designado para a banca, desde que seja

remarcada a defesa pública;

VI. Após a defesa pública, o orientando terá o prazo máximo de 5 (cinco) dias para entregar o

trabalho gravado em CD-ROM, com identificação do tema, orientador, orientando e o nome da

turma, com as devidas correções solicitadas pela banca examinadora, o que possibilitará o

registro da nota auferida;

VII. Na avaliação do trabalho de curso, serão observados:

a) A qualidade de desenvolvimento do projeto;

b) Se o orientando seguiu as sugestões de mudanças, na bibliografia, no conteúdo, na forma e

na essência, que o professor orientador julguem necessárias;

c) Questionar e estimular o debate com o orientador nos pontos relevantes da pesquisa;

d) Encaminhar a avaliação, com a nota de N1, à coordenação adjunta de monografia, do

Núcleo de Prática Jurídica, por meio de Ata do exame de qualificação e da respectiva pauta de

notas;

e) Para a defesa final do Trabalho de Curso, o orientando deve entregar, a cada membro da

banca examinadora, um exemplar devidamente encadernado em espiral no prazo de 10 dias antes

da data estabelecida para sua defesa;

f) O orientando terá 20 minutos para expor seu trabalho e cada membro da banca, 10 minutos

para considerações e questionamentos, podendo o orientando, em prazo igual, oferecer sua

réplica;

g) A atribuição da nota dar-se-á após o encerramento da arguição. A nota é individual e levará

em considerações o texto escrito, a exposição oral e as respostas à arguição, sendo o ato

registrado em ata, condicionado à entrega do TCC digitalizado e às devidas correções sugeridas

pela banca;

h) Havendo correções a serem feitas após a defesa pública, o aluno terá um prazo máximo de

5 (cinco dias) para fazê-las na versão impressa e digitalizada e entregá-la ao seu professor

orientador, para o registro da nota;

i) Encaminhar a avaliação final da defesa pública, com a nota de N2, à coordenação adjunta

de TCC, no NPJ, por meio de ata da defesa pública, juntamente com o CD, devidamente

159

identificado (nome do orientando e orientador, título do trabalho de curso e turma) e a pauta de

notas a ser entregue na secretária da Faculdade;

j) Solicitar ao acadêmico a concordância, por escrito, da divulgação e/ou publicação de seu

trabalho de curso.

Art. 36 - Do aproveitamento de créditos para Trabalho de Curso:

Será permitido ao acadêmico portador de diploma de graduação ou pós-graduação em áreas

correlatas ao Direito, ou não, solicitar aproveitamento da disciplina Trabalho de Curso I, desde

que atenda aos seguintes requisitos:

I. Que o conteúdo programático da disciplina, o projeto e o conteúdo do Trabalho de Curso

realizado em outro curso superior sejam iguais ou superiores a 75% do programa da disciplina de

Trabalho de Curso I;

II. Que a carga horária seja igual ou superior ao da referida disciplina;

III. Que tenha aprovação nas disciplinas da instituição de origem e anexe os programas delas

para o devido aproveitamento de crédito;

IV. Que anexe cópias do projeto e do trabalho do curso de origem, para que comprove as

similaridades com o conteúdo programático de Trabalho de Curso I;

Art. 37 - Da figura do coorientador:

Pode ser coorientador de Trabalho de Curso, com expressa anuência do professor orientador

titular, observando-se os seguintes pontos:

I. Ser professor do quadro da Faculdade Cambury;

II. O professor coorientador não terá carga horária para a coorientação;

III. Convidado pelo orientando e aceito pelo professor orientador e pela Coordenação adjunta

de Trabalho de Curso, do Núcleo de Prática Jurídica, o coorientador será membro da banca

examinadora, tendo os mesmos direitos do professor orientador, com exceção de presidir a banca.

2.12 Estágio supervisionado

O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório, indispensável à

consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando. Reserva-

se, exclusivamente, para alunos matriculados no Curso de Direito da Instituição. Ele não se

160

confunde com o estágio profissional. Dessa forma, ainda que nem todos os alunos possam

realizar estágio profissional, todos eles são obrigados a cumprir o estágio curricular.

A finalidade do Estágio Supervisionado é proporcionar ao aluno formação prática, com

desenvolvimento das competências e habilidades necessárias à atuação profissional. Esse estágio

deve proporcionar ao aluno a participação em situações simuladas e reais de vida e trabalho,

vinculadas à sua área de formação.

As atividades de Estágio Supervisionado são exclusivamente práticas, sem utilização de

aulas expositivas, compreendendo, dentre outras: redação de atos jurídicos e profissionais, peças

e rotinas processuais, assistência e atuação em audiências e sessões, visitas relatadas a órgãos

judiciários, prestação de serviços jurídicos, treinamento de negociação, mediação, arbitragem e

conciliação, resolução de questões de deontologia e legislação profissional, tudo sob o controle,

orientação e avaliação do Núcleo de Prática Jurídica.

As atividades de Estágio Supervisionado podem ser reprogramadas e reorientadas de

acordo com o resultado teórico-prático gradualmente revelado pelo aluno, até que se possa

considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de qualidade, os domínios indispensáveis ao

exercício das diversas carreiras contempladas pela formação jurídica.

O Estágio Supervisionado é realizado do sétimo ao 10º semestre do Curso de Direito da

IES. As atividades realizadas envolvem visitas orientadas, prática simulada e prática real.

As visitas orientadas abrangem os diversos órgãos jurisdicionais, assim como a assistência

de audiências reais e julgamentos, nos diversos fóruns e tribunais, com apresentação de relatórios

das audiências. Para as visitas programadas, devem ser redigidos relatórios circunstanciados a

serem apresentados pelo aluno para avaliação, na forma impressa e em CD, que serão entregues

ao NPJ e anexados ao dossiê do aluno.

A prática simulada abrange o exercício prático das atividades forenses e não forenses, a

elaboração de peças processuais e profissionais simuladas, a atuação em processos simulados. A

pauta de atividades simuladas inclui ainda o estudo de peças, rotinas, fases do processo nos

diversos procedimentos, pelo exame de autos findos, o treinamento simulado de técnicas de

negociação, conciliação e arbitragem. Ao final de cada semestre, o aluno entregará ao professor

um CD com todas as peças desenvolvidas por ele, que será repassado ao NPJ e anexado ao seu

dossiê.

161

A prática real é desenvolvida na IES, por meio do Escritório de Assistência Jurídica, bem

como em departamentos jurídicos credenciados, escritórios de advocacia e órgãos públicos

conveniados, no intuito de captação de clientes para o NPJ. O acervo de casos concretos estarão

disponíveis no NPJ, em autos paralelos. Deve o aluno entregar para o professor um CD com as

peças elaboradas, que será posteriormente entregue no NPJ para registro em seu dossiê.

2.12.1 Regulamento do estágio e de trabalho de curso

TÍTULO I

DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

Art. 1° - O Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) integra o curso de Direito, sendo o espaço onde se

desenvolvem as atividades do Estágio Supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso. O

NPJ é composto por:

I. Coordenação Geral;

II. Coordenações Adjuntas de Estágio e de TCC;

Parágrafo Único – A Coordenação Geral e as Coordenações Adjuntas desenvolverão uma

Administração Colegiada no NPJ, sob supervisão da Escola de Direito.

CAPÍTULO I

DA COORDENAÇÃO GERAL

Art. 2° - A Coordenação Geral de Estágio e Trabalho de Curso é exercida pelo Coordenador

Geral do Núcleo de Prática Jurídica.

Art. 3°- Os Coordenadores Adjuntos de Estágio e Trabalho de Curso são designados pelo

Diretor, dentre o colegiado de professores da IES, preferencialmente do curso, devendo ter,

preferencialmente, experiência em prática advocatícia, administração de estágios, pesquisa

científica em trabalhos de curso ou atividade afim ao curso.

Parágrafo Único - O Coordenador Geral, designado ao cargo possui carga horária mínima de 20

(vinte) horas semanais.

Art. 4° - Ao Coordenador Geral, compete:

162

I. Cumprir e fazer cumprir esse regulamento;

II. Coordenar o Núcleo de Prática Jurídica;

III. Elaborar e/ou aprovar os modelos de formulários utilizados no Núcleo de Prática Jurídica;

IV. Elaborar, semestralmente, plano de distribuição das diversas atividades atinentes ao

Estágio Supervisionado entre os professores-orientadores e advogados-supervisores;

V. Designar substituto dentre os coordenadores adjuntos, em suas faltas e impedimentos;

VI. Aprovar relatórios semestrais das Coordenações Adjuntas;

VII. Elaborar cronograma das reuniões ordinárias e convocar para as reuniões extraordinárias;

VIII. Discutir, colegiadamente, proposição de projetos de trabalhos interdisciplinares a serem

desenvolvidos em conjunto com outros cursos da Faculdade Cambury, órgãos públicos, entidades

classistas, organizações não governamentais, fundações, empresas de economia mista, dentre

outros;

IX. Dar parecer sobre a viabilidade didática e prática de projetos alternativos de estágio

curricular encaminhados por professores;

X. Analisar e aprovar propostas de novos campos de estágios;

XI. Propor modificações nas pautas de visitas e atividades simuladas do estágio e discuti-las

com a Coordenação Adjunta de Estágio;

XII. Encaminhar, ao departamento competente da Instituição, as indicações de convênios de

estágios, discutidas e aprovadas colegiadamente no Núcleo de Prática Jurídica;

XIII. Aprovar a realização de atividade externa de estágio curricular não-obrigatório, em

escritório de advocacia, órgão, entidade ou empresa conveniadas com a Faculdade Cambury, que

possam vir complementar a formação profissional especializada do aluno, desde que

supervisionada pelo NPJ;

XIV. Autorizar a participação de estagiário em programa alternativo de estágio curricular não-

obrigatório, devidamente aprovado pela administração colegiada do NPJ;

XV. Acompanhar e avaliar o estágio curricular não-obrigatório desenvolvido em escritórios de

advocacia, órgãos, entidades e empresas conveniadas com a Faculdade Cambury ou por meio de

agentes de integração;

XVI. Apresentar à Coordenação do Curso, semestralmente, relatório dos trabalhos

desenvolvidos no exercício da Coordenação de Estágio e Monografia;

XVII. Sugerir os nomes dos Coordenadores Adjuntos para designação pelo Diretor;

163

XVIII. Tomar, em primeira instância, todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo

cumprimento deste Regulamento;

XIX. Coordenar e supervisionar todas as demais atividades de estágio e Trabalho de Curso na

forma deste Regulamento e demais legislações vigentes;

CAPÍTULO II

DAS COORDENAÇÕES ADJUNTAS

Art. 5° - As Coordenações Adjuntas compõem a Administração Colegiada do Núcleo de Prática

Jurídica e são responsáveis pelo bom andamento de suas Divisões Acadêmicas.

Art. 6° - Os Coordenadores Adjuntos são professores do curso de Direito, indicados pelo

Coordenador Geral, em comum acordo com a Direção, para exercerem suas atividades nas

Divisões Acadêmicas que compõem o Núcleo.

§ 1º - Ao Coordenador Adjunto será atribuída carga horária mínima de 10 (dez) horas semanais.

Art. 7° - Aos Coordenadores Adjuntos competem:

I. Coordenar, cada qual, sua respectiva Coordenação Adjunta;

II. Elaborar e/ou modificar modelos de formulários necessários para o bom funcionamento das

Coordenações respectivas, ouvido o Coordenador de Estágio e TCC;

III. Cuidar da guarda e conservação dos autos paralelos, dos trabalhos de conclusão de curso,

bem como dos processos findos que estiverem na respectiva Coordenação para estudo;

IV. Determinar o arquivamento, após os registros necessários, dos autos paralelos dos

processos liquidados e findos e dos trabalhos de curso apresentados em defesa pública (atas de

qualificação e defesa final, CD-ROM e outros);

V. Elaborar calendário de atividades de sua respectiva coordenação;

VI. Realizar reuniões mensais com os professores orientadores da respectiva coordenação e

convocá-los para reuniões extraordinárias;

VII. Manter controle atualizado das atividades referentes a cada Divisão Acadêmica;

VIII. Esclarecer dúvidas dos professores orientadores quanto às atividades de seu mister;

IX. Na ausência do professor orientador, orientar, em caráter excepcional, alunos da sua

Coordenação.

164

CAPÍTULO III

DOS PROFESSORES ORIENTADORES

Art. 8° - Os professores orientadores de Estágio devem ser integrantes do curso de Direito.

Art. 9° - Os professores-orientadores dos trabalhos de curso devem ser integrantes do curso de

Direito, mas os professores-membros das bancas examinadoras podem ser de qualquer curso da

Faculdade Cambury.

Parágrafo Único - Havendo interesse do orientando e concordância do professor orientador,

poderá ser convidado para fazer parte da banca examinadora final, na defesa pública, professores

de outras IES, desde que o façam sem ônus para a Faculdade Cambury. Ao docente convidado

será concedido certificado de participação nas defesas públicas dos trabalhos de cursos.

SEÇÃO I

PROFESSORES ORIENTADORES DE ESTÁGIO

Art. 10 – Serão considerados professores-orientadores de estágio, os professores do curso de

Direito, que exerçam atividades ligadas ao Estágio, no NPJ, competindo-lhes principalmente:

I. Orientar, acompanhar e avaliar os estagiários sob sua responsabilidade nas visitas, nas

audiências e sessões e nas atividades simuladas e reais;

II. Efetuar o controle de frequência ao Estágio Supervisionado, dos estagiários pertencentes às

turmas pelas quais for responsável;

III. Acompanhar a elaboração das peças processuais, corrigi-las e assiná-las juntamente com os

estagiários, encaminhando as petições ao Poder Judiciário e cobrar o acompanhamento dos atos

processuais;

IV. Apresentar, ao Coordenador-Adjunto respectivo, para análise, propostas de alterações da

pauta de visitas, atividades simuladas e reais;

V. Fiscalizar a aplicação dos critérios constantes do roteiro de atendimento de clientes pelas

turmas de estagiários;

VI. Exigir das turmas de estagiários relatórios das audiências realizadas e cópias das

sentenças dos processos liquidados;

VII. Desempenhar todas as atividades inerentes ao estágio e as demais atividades decorrentes

de sua função, cumprindo outras determinações emanadas do coordenador geral ou do

coordenador adjunto de estágio do NPJ.

165

§ 1º - Todas as atividades de orientação, supervisão, acompanhamento, avaliação e coordenação

atinentes ao Estágio Supervisionado são consideradas atividades docentes.

§ 2º - A escala de trabalho dos professores orientadores de estágio no NPJ é determinada pelo

Coordenador de Estágio e TCC, ouvida a Coordenação do curso.

SEÇÃO II

PROFESSORES ORIENTADORES DE TRABALHO DE CURSO

Art. 11 - Podem ser professores orientadores de Trabalho de Curso, professores do curso de

Direito e professores-membros para a defesa final do TCC. Também, professores de outros

cursos, desde que ligados às linhas da pesquisa do trabalho de curso e tenham o título de

especialista, mestre ou doutor, ou ainda, sejam mestrando ou doutorando, com os créditos

concluídos. Além disso, podem ser convidados, para fazerem parte da banca examinadora final,

professores de outras IES, com o título mínimo de especialista e que o façam sem ônus para a

Faculdade Cambury.

Art. 12 - Compete aos professores orientadores do Trabalho de Curso:

I. retomar, com os alunos, o estudo da Metodologia Científica;

II. orientar os alunos na escolha do tema a ser pesquisado;

III. exigir do orientando o cumprimento das tarefas que lhe forem atribuídas;

IV. auxiliar o orientando a selecionar as indicações bibliográficas e o material necessário ao

desempenho da pesquisa pertinente ao projeto do trabalho de curso;

V. manter relação dialógica com os orientando;

VI. agendar, com os orientandos, horários para orientação individual;

VII. definir data do Exame de Qualificação;

VIII. preparar os alunos para a apresentação pública do trabalho monográfico;

IX. desempenhar todas as demais atividades inerentes à orientação de monografia.

CAPÍTULO IV

DOS SERVIÇOS DE APOIO

166

Art. 13 - O Núcleo de Prática Jurídica, além das funções didático-pedagógicas, exerce funções

técnico-administrativas imprescindíveis ao cumprimento da missão do Estágio. Para tanto, conta

com a seguinte estrutura operacional:

I. Recepção;

II. Sala de Coordenação e Secretaria;

III. Sala de Reunião.

SEÇÃO I

DA RECEPÇÃO

Art. 14 - Compete ao Recepcionista:

I. recepcionar os clientes que buscam os serviços do NPJ;

II. encaminhar os clientes aos respectivos professores orientadores, observando a ordem de

distribuição;

III. cumprir as demais atribuições inerentes.

SEÇÃO II

DA SECRETARIA

Art. 15 - Compete à Secretaria do Núcleo:

I. manter arquivos de toda a correspondência recebida e expedida, bem como de toda a

documentação e legislação referentes ao estágio;

II. expedir todas as declarações e certidões pertinentes ao estágio, com o visto do

Coordenador de Estágio e TCC, respeitadas as competências específicas do curso de

Diretor, previstas na legislação vigente;

III. manter arquivo de controle de todos os convênios que a Faculdade Cambury possui

para estágios na área do Direito, além de cópias dos termos de compromisso de todos

os alunos que estiverem realizando seus estágios com base nesses convênios;

IV. divulgar as ofertas de estágio extracurricular;

V. distribuir as tarefas aos bolsistas de extensão e treinamento;

VI. manter arquivo com cópias de todos os processos ajuizados por meio do NPJ.

Ademais, esses arquivos devem ser atualizados pelos estagiários;

167

VII. manter arquivo com dossiê de cada aluno inscrito no estágio, contendo controle de

toda a sua trajetória no estágio supervisionado;

VIII. manter arquivo com relatórios das visitas orientadas realizadas pelos estagiários;

IX. manter arquivo dos relatórios das audiências assistidas pelos alunos;

X. manter arquivo de autos findos;

XI. manter cadastro de clientes do Núcleo, que deve ser atualizado com base nos dados

fornecidos pelos estagiários a cada novo atendimento ou ato processual;

XII. manter uma agenda das audiências referentes aos processos ajuizados por meio do

Núcleo. Essa deve ser atualizada pelos estagiários;

XIII. acompanhar, juntamente com os estagiários, as publicações oficiais;

XIV. atender aos coordenadores-adjuntos e aos professores orientadores em suas

solicitações, desde que compatíveis com as atribuições da Secretaria;

XV. organizar e responsabilizar-se pelo cronograma de reserva de sala de reunião e

projeção do NPJ;

XVI. agendar espaços físicos da Instituição para o desenvolvimento de variadas

atividades do Estágio e do TCC;

XVII. desempenhar as demais atividades de sua competência e as que lhe forem

solicitadas pelo Coordenador Geral de Estágio e Trabalho de Curso na forma deste

Regulamento.

SEÇÃO III

DO ESCRITÓRIO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA

Art. 16. Compete aos advogados e orientadores de estágio:

I. atender e orientar os clientes do NPJ;

II. supervisionar os campos de estágio;

III. supervisionar os alunos nos atendimentos aos clientes do NPJ;

IV. assinar todas as petições, termos e atos judiciais dos processos das ações que são

patrocinadas pelo NPJ;

V. fazer as audiências designadas, independentemente de quem assinou a petição inicial;

VI. acompanhar todas as ações até o seu termo, mesmo sem o auxílio de estagiários;

168

VII. praticar, eticamente, todos os atos inerentes ao advogado no fiel cumprimento do mandato

recebido.

Parágrafo Único. Os advogados do NPJ são funcionários técnicos-administrativos da Faculdade

Cambury e desempenharão as funções próprias da advocacia e a de supervisores de campo de

estágio, podendo acumular a função docente.

SEÇÃO IV

DA SALA DE REUNIÃO

Art. 17 - A sala de reunião e projeção é o espaço destinado às reuniões administrativas,

pedagógicas ou de trabalho.

CAPÍTULO V

DAS DIVISÕES ACADÊMICAS

SEÇÃO I

DO LABORATÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA

Art. 18 - O Laboratório de Prática Jurídica é o local onde serão ministradas parte das disciplinas

Prática Jurídica (Real e Simulada) I, II, III e IV, servindo ainda como sala de redação e digitação

para todas as disciplinas do Estágio e do Trabalho de Curso.

Art. 19 - A avaliação das atividades do Estágio Supervisionado desenvolvidas nas disciplinas

realizadas no Laboratório de Prática Jurídica será efetuada de acordo com a legislação vigente,

em especial, com normas fixadas pela Faculdade Cambury, levando em consideração os

relatórios das visitas, das audiências e sessões orientadas, bem como o desempenho nas

atividades simuladas, indicadores e instrumentos que constem dos respectivos Planos de Ensino.

SEÇÃO II

DO ESCRITÓRIO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA

Art. 20 - O quantitativo cinquenta por cento (50%) da totalidade da carga horária destinada ao

Estágio Supervisionado é utilizado para o atendimento de pessoas carentes da comunidade,

elaboração de peças processuais e acompanhamento dos respectivos processos, atuação nas

169

promotorias comunitárias, justiça itinerante, justiça ativa, justiça educativa e outros programas,

por meio do Escritório de Assistência Jurídica (EAJ).

§ 1º - O trabalho no EAJ é desenvolvido obrigatoriamente pelos acadêmicos matriculados nas

disciplinas Estágio de Prática Jurídica Real II, III e IV.

§ 2º - O atendimento no EAJ abrange as áreas civil, penal e trabalhista e se destina à população

carente.

§ 3º - Para fins de atendimento no EAJ, os alunos do estágio supervisionado serão divididos em

equipes de no mínimo 10 (dez) e no máximo 25 (vinte e cinco) estudantes, sob a responsabilidade

de professores orientadores vinculados ao curso.

Art. 21 - O EAJ funciona durante o ano letivo, com horário de atendimento ao público nos três

turnos por meio de agendamento.

Art. 22 - A avaliação das atividades das disciplinas Estágio de Prática Jurídica II, III e IV a

serem cumpridas no EAJ é efetuada por meio de notas, de acordo com a legislação vigente, em

especial com as normas fixadas pela Faculdade, atribuídas com base nos relatórios periódicos de

estágio, na correção bimestral dos processos de cada aluno e no desempenho efetivo dos

estagiários no EAJ.

Parágrafo Único - O aluno matriculado no estágio precisa alcançar média final mínima de 6,0

(seis) pontos para lograr aprovação na disciplina.

DOS PRINCÍPIOS GERAIS

Art. 23 - Este Regulamento rege as atividades do estágio e do TCC do Curso de Graduação em

Direito da Faculdade, o qual se solidifica nos seguintes princípios:

I. Defesa e promoção da dignidade humana e dos direitos dela decorrentes.

II. Valorização do trabalho como meio expressivo de promover o progresso social e o

homem.

III. Compromisso com a construção de uma sociedade em que o saber, a convivência e os

esforços humanos sejam envolvidos, iluminados e motivados por valores morais e espirituais.

IV. Valorização da Ética como instrumento de aperfeiçoamento humano e profissional.

V. Humildade, que assegura o compromisso permanente de busca do saber, faz do ato de

ensinar um processo de companheirismo e respeito na construção do conhecimento.

170

VI. Comprometimento com o processo ensino-aprendizagem na perspectiva da formação

cultural, científica, profissional e humanística.

VII. Sintonia com a realidade local, regional e universal.

DAS FINALIDADES

Art. 24 - O estágio tem por finalidade proporcionar oportunidades de real vivência e aplicação

dos ensinamentos teóricos no campo concreto, aliando efetivamente a prática, a teoria e a

atividade de extensão, com vista à formação de profissionais competentes e éticos, conscientes de

seu papel como cidadãos.

Art. 25 – O TCC tem por finalidade a formação crítica do profissional do Direito, cuja prática

deverá responder científica e eticamente às necessidades sociais, integrando sistematicamente

ensino e investigação científica.

Art. 26 - Estágio é um conjunto de atividades predominantemente práticas, obrigatórias,

desenvolvidas em dois anos e sua estrutura deve levar em conta as especificidades regionais em

que cada instituição que se encontra inserida, tendo sempre, como fim, preparar os alunos para o

efetivo exercício da profissão, conscientes dos problemas e responsabilidades, especialmente as

de ordem ética, para que, ao atuar no mercado de trabalho, possam desenvolver suas atividades

com competência.

§ 1º - O estágio do curso de Direito da Faculdade Cambury propõe-se a ser campo de atuação da

prática jurídica, científica e social.

§ 2º - O Estágio será curricular e supervisionado.

§ 3º - As atividades de estágio devem buscar, em todas as suas variáveis, a articulação entre

ensino, pesquisa e extensão.

§ 4º - As atividades de estágio são predominantemente práticas, com vista a proporcionar ao

aluno estagiário a oportunidade de conhecer os órgãos judiciais, por meio de visitas

acompanhadas e da participação em situações simuladas e reais de vida e de trabalho, vinculadas

à sua área de formação, com análise crítica dessas situações.

§ 5º - As atividades do estágio do curso de Direito da Instituição, previstas no currículo do curso,

como Prática Jurídica I, II, III e IV, as duas primeiras correspondem ao sétimo e oitavo semestres

e as duas últimas ao nono e décimo semestres.

171

§ 6º - A carga horária das atividades de Estágio de Prática Jurídica I, II, III e IV prevista neste

Regulamento é exclusivamente prática, cumprida nos últimos quatro semestres letivos do curso,

no montante de 320h (trezentas e vinte).

§ 7º - A ética profissional e sua prática devem perpassar todas as atividades vinculadas ao

estágio.

Art. 27– O Trabalho de Curso será desenvolvido no NPJ a partir do oitavo período.

Art. 28 - As atividades do Estágio Supervisionado do curso de Direito obedecem ao estipulado

na legislação em vigor sobre estágios e ao previsto neste Regulamento e incluem a prática

jurídica nos seguintes níveis:

I. Visitas e assistência às audiências reais e sessões, com apresentação de relatório;

II. Pesquisas, seminários e trabalhos simulados;

III. Processos simulados;

IV. Visitas orientadas;

V. Assistência jurídica real à população carente;

VI. Análise de autos findos;

VIII. Prática de atuação jurídica oral.

Parágrafo Único - As visitas referidas no inciso I deverão ser comprovadas mediante relatórios

digitalizados, que serão arquivados nas pastas individuais dos alunos;

Art. 29 - São considerados estagiários, para fins do Estágio Supervisionado, todos os alunos

matriculados nas disciplinas de Prática Jurídica, competindo-lhes:

I. realizar as visitas, atividades simuladas e assistir as audiências e sessões, pertencentes às

disciplinas do Estágio de Prática Jurídica, independentemente do turno no qual o aluno se

encontra matriculado;

II. cumprir seus plantões no NPJ, na Divisão correspondente ao estágio em que estiver

matriculado;

III. preencher fichas de atendimento de todos os clientes atendidos, acompanhados pelo

orientador, encaminhando-as à Secretária de Estágio do NPJ para cadastramento, na forma do

roteiro de atendimento;

IV. entregar, periodicamente, de acordo com o calendário acadêmico do curso, ao professor

de estágio responsável, relatório detalhado de todas as atividades realizados durante o período

respectivo, acompanhado da autoavaliação de seu desempenho;

172

V. redigir as petições de todos os processos nos quais participou ativamente, delas fazendo

constar a sua identificação, assinando-as juntamente com o advogado-supervisor e/ou

advogado/professor regularmente inscrito na OAB;

VI. comparecer aos atos processuais decorrentes dos processos sob sua responsabilidade;

VII. acompanhar as publicações oficiais, juntamente com a secretaria de estágio, visando a

manter atualizada a agenda de audiências e demais atos processuais;

VIII. informar à secretaria, com antecedência mínima de três (03) dias, as datas, horários e

locais das audiências dos processos em que atua;

IX. cumprir as intimações que forem efetuadas nos processos sob sua responsabilidade;

X. agir de acordo com a ética profissional e zelar pelo bom nome da Instituição;

XI. comparecer ao NPJ e a todas as atividades desenvolvidas por ele devidamente trajados;

XII. manter cópias de todas as peças processuais produzidas nos processos encaminhados ao

Poder Judiciário pelo Núcleo de Prática Jurídica, formando os autos paralelos;

XIII. cumprir este Regulamento e as demais determinações legais referentes ao Estágio

Supervisionado.

§ 1º - No exercício de atividades vinculadas, direta ou indiretamente, ao Núcleo de Prática

Jurídica , aplicam-se aos estagiários do curso de Direito as normas do Estatuto da Advocacia e do

Código de Ética e Disciplina da OAB.

§ 2º - O aluno matriculado no estágio, a partir da disciplina Estágio de Prática Jurídica II, deve

estar inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, seção de Goiás, para atuar nos casos concretos.

Art. 30 – A carga horária destinada ao Estágio Supervisionado será de 320 horas, sendo essa

utilizada para a efetivação de visitas, assistência às audiências e sessões, bem como as atividades

simuladas e caso concreto, em conformidade com a legislação vigente, em especial, com o

projeto pedagógico do curso de Direito e com o programa de ensino das disciplinas de Estágio de

Prática Jurídica I, II, III e IV.

§ 1º - A pauta de visitas e assistência às audiências, sessões e atividades simuladas são definidas

nos Planos de Ensino da disciplina Estágio de Prática Jurídica Real I.

§ 2º - A pauta de visitas orientadas deve abranger os diversos órgãos do Poder Judiciário,

Ministério Público, Procuradorias e outras instituições que desenvolvam atividades jurídicas

(judiciárias e não judiciárias), o sistema prisional, em todos os seus níveis, a assistência, a

audiência e as sessões reais na justiças comuns estadual, federal e especializada.

173

§ 3º - Das visitas e audiências orientadas devem ser redigidos relatórios circunstanciados, porém

objetivos.

§ 4º- As atividades simuladas incluem as práticas processuais e não-processuais, referentes às

disciplinas constantes do currículo pleno do curso de Direito e as atividades profissionais dos

principais operadores jurídicos.

Art. 31 - As atividades simuladas e reais serão realizadas do sétimo ao 10º semestre curricular do

curso de Direito.

§ 1º - Os alunos matriculados na disciplina Prática Jurídica Simulada I realizarão atividades

simuladas com o objetivo de vivenciar o conhecimento prático do Processo Penal, no âmbito da

primeira instância, utilizando as diversas técnicas e metodologias atinentes à Prática Jurídica, e na

disciplina Prática Jurídica Real I terão atividades relacionadas às visitas e audiências

supervisionadas.

§ 2º - Os alunos matriculados na disciplina Prática Jurídica Real II realizarão atividades

específicas das práticas reais criminais, e na disciplina Prática Jurídica Simulada II realizarão

atividades simuladas, concernentes aos estudos da Prática Processual Penal no âmbito recursal.

§ 3º - Os alunos matriculados na Disciplina de Prática Jurídica Real III realizarão atividades

específicas das práticas reais cíveis, e na disciplina Prática Jurídica Simulada III realizarão

atividades simuladas com o objetivo de vivenciar o conhecimento da Prática Jurídica Cível.

§ 4º - Os alunos matriculados na Disciplina Prática Jurídica Real IV realizarão atividades

específicas das práticas reais trabalhistas, e na disciplina Prática Jurídica Simulada IV realizarão

atividades simuladas recursais cíveis.

§ 5º - Para fins de realização de atividades simuladas do estágio supervisionado, as equipes de

alunos serão formadas com o mínimo de 08 (oito) e o máximo de 20 (vinte) acadêmicos.

Art. 32 – O Trabalho de Curso é uma atividade curricular obrigatória que enseja, ao aluno,

combinar o que ele apreendeu do ensino jurídico com a atividade investigativa, dando uma

contribuição cultural e científica à sociedade e à sua formação intelectual. Para a sua realização, o

aluno deverá estar regularmente matriculado na disciplina TCC I e desenvolver um projeto de

acordo com as linhas de pesquisas estabelecidas pelo curso.

§ 1º - As disciplinas de TCC poderão ser desenvolvidas nas seguintes modalidades:

a) Monografia jurídica;

b) Artigo científico, na área jurídica;

174

§ 2º - Os projetos de TCC serão desenvolvidos de acordo com este regulamento e normas de

elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos da Faculdade Cambury, segundo as linhas das

disciplinas da matriz curricular do curso de Direito;

§ 3º - As turmas de TCC I terão no mínimo 5 (cinco) e máximo 15 (quinze) alunos por professor

orientador;

§ 4º- Ao aluno matriculado em TCC I, será facultado mudar de tema apenas uma vez, por meio

de requerimento apresentado ao seu professor orientador, no prazo máximo de 10 dias que

antecederem a entrega da nota de N1;

Art. 33 - Compete ao aluno matriculado nas disciplinas de Trabalho de Curso I, II e III:

I. Comparecer às reuniões predeterminadas com o professor orientador.

II. Escolher a linha de pesquisa dentre as fixadas pelo Núcleo de Prática Jurídica.

III. Retomar os estudos de Metodologia Científica.

IV. Entregar ao professor orientador de Trabalho de Curso I o pré-projeto da modalidade que

escolher (monografia ou artigo científico), segundo o cronograma por ele estabelecido;

V. Se após esse ato o acadêmico desejar mudar o tema do anteprojeto apresentado, deverá

fazê-lo no máximo em 07 (sete) dias, subsequentes à apresentação do anteprojeto, desde que o

professor orientador aceite a mudança.

VI. Desenvolver a pesquisa bibliográfica e/ou de campo, colher, organizar e analisar os dados.

VII. Elaborar o TCC e submetê-lo ao professor orientador para o exame de qualificação.

VIII. Apresentá-lo publicamente, perante banca examinadora, composta pelo professor

orientador e pelo professor-examinador.

Art. 34 - Das linhas de Pesquisa no Trabalho de Curso:

As linhas serão determinadas pelo eixo teórico-epistemológico do curso de Direito e suas

respectivas disciplinas da matriz curricular, tendo por fundamento a qualificação dos professores

orientadores de TCC e das disciplinas cursadas pelo orientando.

Art. 35 - Da avaliação do Trabalho de Curso:

Considerando que o TCC é realizado em etapas sucessivas e eliminatórias, a avaliação será feita

observando os seguintes critérios estabelecidos pelo regimento geral de avaliação da Faculdade:

§ 1º - Para TCC I, a avaliação será:

I. fundamentação e pertinência temática na elaboração do projeto;

175

II. se o orientando alcançou o nível traçado para os objetivos propostos;

III. se o projeto possui relevância teórica e prática em seu conteúdo;

IV. se o nível da pesquisa pode ser aprovado, reformulado ou reprovado.

§ 2º - Para Trabalho de Curso II, a avaliação será:

Por meio da avaliação dos fichamentos e atividades requeridas pelo professor.

§ 3º - Para Trabalho de Curso III:

I. Por meio do exame de qualificação, pela entrega do TCC ao professor orientador. A

correção será feita por escrito ou por exposição oral do aluno perante seu/sua professor(a)-

orientador(a) e a nota estabelecida será registrada como avaliação de N1;

II. Em dia e horário pré-estabelecidos pelo professor(a)-orientador(a), em comum acordo com

o orientando e o professor membro convidado, será realizada a banca examinadora, com defesa

pública da monografia;

III. A banca examinadora será composta de 2 (dois) membros; tendo o professor orientador

como presidente e outro examinador, professor membro, convidado pelo professor orientador ou

pelo aluno orientando, dentre os professores do quadro da Faculdade, preferencialmente,

especialista no tema do trabalho a ser avaliado. Deve o orientador enviar, com antecedência

mínima de 5 (cinco) dias úteis, o nome do professor membro à coordenação adjunta de Trabalho

de Curso;

IV. Se necessário, será indicado membro suplente para substituir o professor membro, em caso

de impedimento desse;

V. Em caso de impossibilidade da presença do professor orientador na banca examinadora,

esse poderá ser substituído pelo Coordenador Adjunto de TCC ou pelo Coordenador Geral do

NPJ, ou ainda por outro professor do curso de Direito designado para a banca, desde que seja

remarcada a defesa pública;

VI. Após a defesa pública, o orientando terá o prazo máximo de 5 (cinco) dias para entregar o

trabalho de curso gravado em CD-ROM, com identificação do tema, orientador, orientando e o

nome da turma, com a devidas correções feitas pela banca examinadora, possibilitando, dessa

forma, o registro da nota auferida;

VII. Na avaliação do trabalho de curso, serão observados:

a) a qualidade de desenvolvimento do projeto;

176

b) se o orientando seguiu as sugestões de mudanças solicitadas pelo professor orientador,

quando necessárias, sejam na bibliografia, no conteúdo, na forma e na essência;

c) questionar e estimular o debate com o orientador nos pontos relevantes da pesquisa;

d) encaminhar a avaliação, com a nota de N1, à coordenação adjunta de monografia do

Núcleo de Prática Jurídica, por meio da ata do exame de qualificação e da respectiva pauta de

notas;

e) para a defesa final do Trabalho de Curso, o orientando deve entregar, a cada membro da

banca examinadora, um exemplar devidamente encadernado em espiral, no prazo de 10 dias antes

da data estabelecida para a defesa pública;

f) o orientando terá 20 minutos para expor seu trabalho e cada membro da banca, 10 minutos

para considerações e questionamentos, podendo o orientando, em prazo igual, oferecer sua

réplica;

g) a atribuição da nota dar-se-á após o encerramento da arguição, será individual e levará em

considerações o texto escrito, a exposição oral e as respostas à arguição, sendo o ato registrado

em ata, condicionado à entrega do TCC digitalizado e às devidas correções sugeridas pela banca;

h) havendo correções a serem feitas após a defesa pública, o aluno terá um prazo máximo de

5 (cinco dias), para fazê-las na versão impressa, digitalizada e entregá-la ao orientador, para o

registro da nota;

i) encaminhar a avaliação final da defesa pública, com a nota de N2, à coordenação adjunta

de TCC, no NPJ, por meio da ata da defesa pública, juntamente com o CD-ROM devidamente

identificado (nome do orientando e orientador, título do trabalho de curso e turma), e a pauta de

notas a ser entregue na secretária da Faculdade;

j) solicitar ao aluno a concordância, por escrito, da divulgação e/ou publicação de seu

trabalho de curso.

Art. 36 - Do aproveitamento de disciplinas para Trabalho de Curso:

Será permitido ao aluno (a) portador de diploma de graduação ou pós-graduação em áreas

correlatas ao Direito ou não, solicitar aproveitamento da disciplina Trabalho de Curso I, desde

que atenda aos seguintes requisitos:

I. que o conteúdo programático da disciplina, o projeto e o conteúdo do Trabalho de Curso

realizado em outro curso superior sejam iguais ou superior a 75% do programa da disciplina de

Trabalho de Curso I;

177

II. que a carga horária seja igual ou superior ao da referida disciplina;

III. que tenha aprovação nas disciplinas da instituição de origem, anexando seus programas

para o devido aproveitamento de crédito;

IV. que anexe cópias do projeto e do Trabalho do curso de origem, para que comprovem as

similaridades com o conteúdo programático de Trabalho de Curso I;

Art. 37 - Da figura do coorientador:

Pode ser coorientador de Trabalho de Curso, com expressa anuência do professor orientador

titular, observando-se os seguintes pontos:

I. pertencer ao quadro de professores da Faculdade Cambury;

II. o professor coorientador não terá carga horária para a coorientação;

III. a convite do orientando e aceite do professor orientador e da coordenação adjunta de

Trabalho de Curso do Núcleo de Prática Jurídica, o coorientador será membro da banca

examinadora, tendo os mesmos direitos do professor orientador, com exceção de presidir a

banca.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 38 - A presença mínima em todas as atividades do estágio supervisionado e do Trabalho de

Curso, para aprovação, é de 75), conforme legislação vigente e cumpridas as respectivas

atividades, conforme programa de ensino das disciplinas.

Art. 39 - Compete ao Núcleo de Prática Jurídica dirimir quaisquer dúvidas referentes à

interpretação deste Regulamento, bem como suprir suas lacunas, competindo ao seu coordenador

geral expedir os atos complementares que se fizerem necessários.

Art. 40 - Alterações neste Regulamento poderão ser propostas pelos membros do NPJ, em

parecer fundamentado dirigido à coordenação do curso e ao diretor da Instituição.

Art. 41 - Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogando-se as

disposições em contrário.

2.13 Atividades complementares

178

As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e

complementadores do perfil do formando. Possibilitam o reconhecimento, por avaliação de

habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente escolar.

Seu objetivo principal é a complementação da formação acadêmica do aluno por meios diversos,

incluindo a participação em projetos sociais, a ampliação dos conhecimentos adquiridos, o

desenvolvimento do espírito empreendedor, a participação em atividades culturais, artísticas e

esportivas. Dessa forma, o aluno torna-se capaz de estabelecer diferentes relações com a

realidade, de posicionar-se criticamente diante de situações e de exercer conscientemente a

cidadania.

Objetivos:

Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela realização de

atividades extracurriculares obrigatórias, presenciais ou a distância.

Contribuir para que a formação do futuro egresso seja empreendedora, generalista,

humanista, crítica e reflexiva.

Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais.

Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões.

Auxiliar o aluno na identificação e na resolução de problemas, com uma visão ética e

humanista.

Incentivar a participação do aluno em projetos de ações sociais.

Essas atividades são obrigatórias e a sua não realização impede o aluno de receber o diploma,

mesmo que aprovado em todas as disciplinas regulares. As Atividades visam complementar a

formação profissional e cultural do aluno, podendo ser desenvolvidas presencialmente ou a

distância e integralizam o currículo pleno do respectivo curso. Desse modo, espera-se do futuro

egresso uma visão generalista, humanista, crítica e reflexiva da sua função social como

profissional.

2.13.1 Regulamento das atividades complementares do curso de direito

Art. 1º - As Atividades Complementares afins ao curso constituem-se de diferentes atividades

representativas do ensino, pesquisa, extensão, atualização, por meio das quais o aluno enriquece e

179

aprofunda sua formação acadêmica. Devem ser realizadas e comprovadas de acordo com critério

específico estabelecido neste Regulamento, totalizando 200 (duzentas) horas.

Art. 2º - As atividades representativas do ensino, pesquisa, extensão e atualização, que podem ser

realizadas e comprovadas como Atividades Complementares, são as seguintes:

I. Participação em Conferências, Simpósios, Congressos, Seminários, Fóruns, Cursos de

Atualização;

II. Atividades de Programas de Extensão Universitária;

III. Presença em apresentações públicas de Trabalhos e Conclusão de Curso;

IV. Exercícios de Monitoria em disciplinas de graduação;

V. Participação em Projetos de Iniciação Científica e de Pesquisa (na qualidade de aluno

pesquisador, bolsista ou colaborador), realizados sob orientação de docente, com ou sem apoio

financeiro institucional;

VI. Exercícios de Estágio não Curricular;

VII. Cursos livres de idiomas e informática;

VIII. Círculo do Conhecimento;

IX. Participação como voluntário em projetos sociais;

X. Participação como Representante de turma;

XI. Participação em Simuladores (Business Games, Desafio SEBRAE, Jogos, Júri Simulado e

outros).

XII. Disciplina cursada e/ou aproveitada, desde que não seja obrigatório o aluno cursá-la.

Art. 3º.O aproveitamento da carga horária seguirá os seguintes critérios:

Atividade Critério Valor máximo

a) Estágio não Curricular Deve ser aprovado pelo NAE e

oficializado por meio de Termo de

Convênio e Contrato ou realizado por

agentes de integração escola-empresa

100h

b) Cursos livres de idiomas e

informática

Apresentar declaração constando carga

horária do curso e/ou atividade

100h

c) Participação em Conferências,

Simpósios Congressos,

Seminários, Fóruns, Cursos de

Atualização, Tribunal do Júri

Real

Apresentar declaração constando carga

horária do curso e/ou atividade

100h

d) Atividades de Programas de

Extensão Universitária

Apresentar declaração constando carga

horária do curso e/ou atividade

100h

e) Presença em defesas públicas

de TCCs

2h por defesa 100h

180

f) Exercícios de Monitoria em

disciplinas de graduação

Apresentar declaração constando carga

horária da atividade exercida na monitoria

100h

g) Participação em Projetos de

Iniciação Científica e de Pesquisa

na IES ou órgãos oficiais

Apresentar declaração constando carga

horária do projeto de pesquisa

desenvolvido pelo aluno

50 h por semestre e no máximo

100h total

h) Círculo do Conhecimento Apresentar Certificado com a carga horária 100h

i) Participação como voluntário

em projetos sociais

Projeto a ser avaliado pela chefe da escola,

após a apresentação da declaração

constando carga horária do projeto

50h

j) Representante de Turma

Apresentar declaração constando carga

horária da atividade

l) Participação em simulações

(Desafio Sebrae, Júri simulado e

outros)

Apresentar Certificado com a carga horária 20% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 40 horas

m) Visitas técnicas Apresentar Certificado com a carga horária 20% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 40 horas

n) Disciplina afim ao curso, desde

que não seja obrigatória no

currículo pleno

Apresentar nota e frequência no histórico

escolar

Carga horária da disciplina

cursada

Art. 4º - As Atividades Complementares contabilizadas são aquelas desenvolvidas entre o 1º e

último período, sendo elas na área do curso ou justificada para desenvolvimento de competências

e habilidades complementares.

Art. 5º - O aluno deverá registrar na Secretaria Geral da Faculdade a sua participação nas

atividades válidas, por meio de processo.

Art. 6º - A autorização para o desenvolvimento das Atividades Complementares realizadas pelos

alunos, considerados os critérios indicados no Art. 3º, ficam a cargo do chefe de escola.

§ 1º - O período para apresentação de comprovantes das Atividades Complementares será

previsto no Calendário Acadêmico semestral.

§ 2º - A Comissão especial poderá exigir outros documentos do aluno interessado, se

considerar insuficientemente instruído o pedido constante do parágrafo anterior.

§ 3º - O prazo para o aluno requerer o aproveitamento de carga horária das Atividades

Complementares encerra-se 20 (vinte) dias antes do final do semestre letivo.

2.14 Práticas Pedagógicas Inovadoras

181

A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão que

tem sido discutida no meio acadêmico e empresarial. Desse modo, aprimorar e adaptar o

currículo acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias torna-se uma

maneira de ampliar a chance do aluno ingressar na profissão que escolheu. Percebe-se que essa

integração é essencial em qualquer carreira. Conhecer a realidade de seu segmento e ter

possibilidade de relacioná-la ao aprendizado teórico promove a elevação da autoestima, a

aquisição de segurança profissional, o alargamento de visão estratégica, a reflexão de seu perfil

ante a realidade, entre outros. Tudo isso gera, no aluno, a possibilidade de uma revisão de suas

atitudes, do planejamento de sua carreira e do direcionamento da construção de suas

competências.

Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury desenvolve:

1- Metodologia Prática Cambury- desafios a serem superados pelos estudantes, possibilitando-

lhes a oportunidade de serem sujeitos na construção do conhecimento, participando da análise de

sua atuação profissional e tendo o professor como facilitador e orientador desse processo. O

objetivo maior é a busca de compreensão e explicação de problemas, refletindo sobre o cotidiano

da prática profissional, antecipando situações comuns na área de formação do aluno.

2- Círculo do Conhecimento - Projeto Integrador - desenvolvimento e apresentação de projetos

que visam integrar o conhecimento adquirido em todas as disciplinas no decorrer do semestre

letivo.

3- Temáticas Contemporâneas, busca profissionais experientes no mercado, do estado e fora

dele, atuantes no mundo empresarial para apresentar palestra, além de outros profissionais que

sejam reconhecidos como referências em sua área de atuação.

O Modelo de Ensino Cambury estabelece, também, um novo conceito de sala de aula,

buscando uma maior dinamicidade, mas também produtividade das aulas e favorecendo o

processo ensino-aprendizagem, por meio de:

a) Aulas presenciais e por acompanhamento;

b) aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais;

c) discussões e trabalhos em grupos, que representem, de forma equilibrada, os meios de

aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno;

d) valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para discussão;

e) contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido;

182

f) desenvolvimento de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do aluno a partir de seu

nível;

g) Inter-relacionamento entre as disciplinas finalísticas e instrumentais (Português e

Matemática).

2.15 Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem

a - Site

Por meio de links, o site divulga informações sobre a Faculdade, possibilitando ao público

interno e externo o conhecimento sobre a história, o funcionamento, os cursos tecnológicos,

bacharelado, pós-graduação, as oficinas, os eventos, os professores, os chefes de cada escola,

entre outros. Também permite o acesso à matriz curricular e informações específicas de cada

curso. É uma forma que auxilia na divulgação e captação de novos alunos, porque permite o

acesso ao Edital do Vestibular e a realização da inscrição nesse.

b - Blog dos cursos

O blog dos cursos divulga ao público interno e externo informações específicas do curso,

reportagens interessantes, notícias de concursos, estágios, as novidades implantadas, etc.

c – Ouvidoria

Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos por meio do site

“Fala Cambury”, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações, sugestões, elogios

são encaminhados ao setor competente e esse tem até 12 horas para responder a demanda. As

providências são cobradas e acompanhadas. O setor conta com os serviços de 2 (duas)

funcionárias, que desenvolvem as atividades pertinentes de 8 às 21h.

d - Mídias Sociais

Utilização do Twitter, Orkut e Facebook, de forma institucional, para comunicação direta

com o público interno e externo, sendo uma ferramenta on-line para divulgação dos conteúdos

gerados a partir dos blogs dos cursos.

183

e - Portal do aluno

Disponível no site da Faculdade, no qual o aluno tem acesso às informações relativas ao

desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como: planos de disciplina e aula, frequência,

nota, horário de aula entre outras informações relevantes.

f - Moodle

Plataforma de aprendizagem onde acontecem as aulas em ambiente virtual. O aplicativo

permite ao aluno acesso às aulas e aos fóruns de discussão propostos na disciplina, bem como ao

conteúdo multimídia disponibilizado pelo professor/tutor.

3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.1 Corpo Docente

3.1.1 Políticas do corpo docente

3.1.1.1 Política de Contratação

A seleção dos professores é feita mediante análise de currículo, entrevista e aula-teste de

20 minutos, sendo que essa última deve abordar assuntos referentes à disciplina a ser ministrada e

exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios básicos:

Titulação;

tempo de experiência profissional na área de atuação;

tempo de experiência como professor de ensino superior;

proatividade.

É dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em vista a

escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do conhecimento, é

aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham experiência profissional

de, no mínimo, 2 (dois) anos.

O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e horistas.

A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo integral e parcial.

Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de trabalho é por prestação

de serviços.

184

3.1.1.2 Plano de Carreira

A Faculdade Cambury tem um plano de carreira protocolado na Superintendência

Regional do Trabalho em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009963/2011-12.

Até a implantação efetiva do plano, os docentes trabalham de acordo com a convenção

coletiva da categoria.

O regime de trabalho dos professores da Faculdade Cambury é o da Consolidação das

Leis do Trabalho (CLT) e o contrato é feito de acordo com a necessidade da Instituição, na

questão de número de aulas e sob um dos seguintes regimes de dedicação semanal:

I – regime de tempo integral, com dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas reservado

tempo de pelo menos vinte horas semanais destinadas à gestão (coordenação ou administração

acadêmica), planejamento e orientação de alunos.

II – regime de tempo parcial, com dedicação doze até 39 horas semanais.

III – regime de hora-aula ou horista, exclusivamente para ministrar horas-aula.

O valor da hora de trabalho é fixado de acordo com a qualificação do professor (graduado,

especialista, mestre ou doutor), observando também o que dispõe a legislação aplicável à espécie

e as convenções e/ou acordos coletivos de trabalho celebrados entre as categorias representativas

dos empregadores e dos empregados.

3.1.1.3 Política de qualificação

A política de capacitação docente integra a política de treinamento e desenvolvimento da

Instituição e prevê os seguintes procedimentos:

I – encaminhamento obrigatório, pela Instituição à Diretoria, das solicitações de licença para

capacitação de docentes;

II – redução de atividades de pesquisa e extensão durante a realização do curso, se for o caso;

III – compromisso de permanência do docente na Instituição após a conclusão do curso,

conforme tabela abaixo, sob pena de ressarcimento à Instituição dos valores percebidos no

período do curso.

185

Quadro 13 - Permanência do professor na instituição após curso

Especialização 02 anos de permanência na Instituição *

01 ano de permanência na Instituição **

Mestrado 03 anos de permanência na Instituição

Doutorado 04 anos de permanência na Instituição

*Se feito Na Faculdade Cambury

**Se feito fora da Faculdade Cambury

IV – obrigatoriedade de apresentação de relatórios semestrais, com visto do orientador ou

coordenador do curso, durante todo o período de afastamento.

O período de afastamento do docente para atividades de capacitação será acertado na

ocasião, considerando-se a carga horária do curso ou atividade a ser desenvolvidos.

O professor tem direito a uma semana por semestre para participar de eventos ligados à

sua área de atuação na instituição (congressos, conferências, seminários, semana científica, dentre

outros).

3.1.2 Corpo Docente (perfil no curso)

Quadro 14 – perfil do corpo docente

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (em anos) e TITULAÇÃO do CORPO DOCENTE

NOME DO

DOCENTE TITULAÇÃO

Experiência Profissional

FORMAÇÃO/

EXPERIÊNCIA

PEDAGÓGICA

(Sim/Não)*

Regime de

Trabalho

NDE

(Sim/Não)

DOCENTE Não DOCENTE

Ensino

Superior

Não

Acadêmica

Área

do

curso

ADEGMAR

FERREIRA PHD 1 MÊS

360

MESES Sim Sim HORISTA N

ALECSSANDRO

REGAL DUTRA D 7 MESES

300

MESES Sim Sim INTEGRAL S

ALEXANDRE

MAGNO NETTO

MACHADO LEÃO E 42 MESES

192

MESES

Sim Sim PARCIAL N

ALEXANDRE

MARCOS

RIBEIRO BUENO E 12 MESES

240

MESES

Sim Sim HORISTA N

ANDERSON ROSA

RIBEIRO E 24 MESES 24 MESES Sim Sim HORISTA N

ANGELO

FERNANDO

FACCIOLLI M 48 MESES

240

MESES

Sim Sim HORISTA N

186

ANNE NEVES DE

OLIVEIRA E 7 MESES 60 MESES Sim Sim PARCIAL N

AURECIO DE

OLIVEIRA LOBO M 48 MESES 84 MESES Sim Sim HORISTA N

BENJAMIM DE

SOUZA LOBO

NETO E 48 MESES 84 MESES

Sim Sim INTEGRAL N

CARLOS

HENRIQUE

LINARES D 84 MESES 84 MESES

Sim Sim PARCIAL S

CAROLINA

SOARES HISSA M 1 MÊS

132

MESES Sim Sim HORISTA N

CLODOALDO

MOREIRA DOS

SANTOS M 24 MESES

192

MESES

Sim Sim PARCIAL N

DANIELLE

OLIVEIRA E

SOUZA E 7 MESES

120

MESES

Sim Sim HORISTA N

DANILO LUIZ

MEIRELES E 1 MÊS

168

MESES Sim Sim HORISTA N

DÉBORA DE

ABREU MOREIRA

DOS SANTOS

MARTINS M 1 MÊS

120

MESES

Sim Sim PARCIAL N

DIEGO MARTINS

SILVA DO

AMARAL E 48 MESES

120

MESES

Sim Sim PARCIAL N

DIMAS PEREIRA

DUARTE JÚNIOR D 1 MÊS

120

MESES Sim Sim PARCIAL N

EDISON MIGUEL

RODRIGUES E 30 MESES 72 MESES Sim Sim PARCIAL N

EMIDIO SILVA

FALCAO

BRASILEIRO D 84 MESES

204

MESES

Sim Sim PARCIAL S

EUFROSINA

SARAIVA SILVA M 48 MESES

240

MESES Sim Sim PARCIAL S

EURÍPEDES

CLEMENTINO

RIBEIRO JÚNIOR M 24 MESES

144

MESES

Sim Sim PARCIAL N

FABRÍCIO

RIBEIRO DE

PÁDUA BAILÃO E 48 MESES 72 MESES

Sim Sim HORISTA N

FERNANDO DE

PAULA GOMES

FERREIRA M 60 MESES

132

MESES

Sim Sim PARCIAL S

GERALDO

FONSECA NETO E 24 MESES

192

MESES Sim Sim PARCIAL N

GUSTAVO

BORGES

VASCONCELOS E 1 MÊS 84 MESES

Sim Sim PARCIAL N

HULDA SILVA

CEDRO DA

COSTA D 1 MÊS

360

MESES

Sim Sim HORISTA N

187

IEDA RUBENS

COSTA D 36 MESES

444

MESES Sim Sim PARCIAL S

JAIRO RIBEIRO

DE OLIVEIRA E 7 MESES

192

MESES Sim Sim HORISTA N

JAQUELINE

GONÇALVES DO

NASCIMENTO E 84 MESES

240

MESES

Sim Sim PARCIAL N

JOSÉ ALUÍSIO E

ARAÚJO JÚNIOR E 30 MESES

108

MESES Sim Sim PARCIAL N

JÚLIO

ANDERSON

ALVES BUENO E 48 MESES

220

MESES

Sim Sim HORISTA N

JÚLIO CÉSAR

BORGES D 12 MESES 96 MESES Sim Sim PARCIAL N

KATYA

ALEXANDRINA

MATTOS

BARRETO D

108

MESES

216

MESES

Não Sim PARCIAL N

KARINE

APARECIDA DE

OLIVEIRA DIAS

ESLAR M 1 MÊS

180

MESES

Sim Sim PARCIAL N

LEONARDO

CRUVINEL

SIQUEIRA FILHO E 60 MESES

156

MESES

Sim Sim HORISTA N

LEONARDO

FELIPE

MARQUES DE

SOUZA E 60 MESES

120

MESES

Sim Sim PARCIAL N

LUIZ PAULO

BARBOSA DA

CONCEIÇÃO M 24 MESES

192

MESES

Sim Sim HORISTA N

MARCELO

ALCANTARA

EVARISTO E 72 MESES

240

MESES

Não Sim PARCIAL N

MARCELO DI

REZENDE

BERNARDES M 36 MESES

216

MESES

Sim Sim PARCIAL N

MARCELO

HENRIQUE

RODRIGUES DE

MORAES E 72 MESES

276

MESES

Sim Sim HORISTA N

MARCO AURÉLIO

RODRIGUES DA

CUNHA E CRUZ D 1 MÊS

156

MESES

Sim Sim PARCIAL N

MARCOS

CAMPOS

BOTELHO M 6 MESES

300

MESES

Sim Sim HORISTA N

MARIA CRISTINA

VIDOTTE

BLANCO

TARRREGA PHD 1 MÊS

324

MESES

Sim Sim PARCIAL N

MARINA RÚBIA

MENDONÇA

LOBO M 48 MESES 84 MESES

Sim Sim PARCIAL N

188

MÉRCIA

MENDONÇA

LISITA E 36 MESES

408

MESES

Sim Sim PARCIAL N

MIGUEL TIAGO

DA SILVA M 96 MESES

240

MESES Sim Sim HORISTA N

NILE WILLIAN

FERNANDES M 1 MÊS 60 MESES Sim Sim HORISTA N

NÚRIA

MICHELINE

MENESES

CABRAL M 18 MESES 60 MESES

Sim Sim PARCIAL N

RAIMUNDO

ROCHA

MEDRADO

JÚNIOR E 18 MESES 60 MESES

Não Sim HORISTA N

REJANE

MICHELE SILVA

SOUZA M 7 MESES

180

MESES

Sim Sim INTEGRAL N

ROBERTA

CRISTINA DE

MORAIS

SIQUEIRA M 7 MESES

240

MESES

Sim Sim PARCIAL N

SARA CRISTINA

ROCHA DOS

SANTOS E 24 MESES

300

MESES

Sim Sim INTEGRAL N

VINICIUS ROCHA

LEÃO M 7 MESES 72 MESES Sim Sim HORISTA N

YCARIM

MELGAÇO

BARBOSA PHD 42 MESES 96 MESES

Sim Sim PARCIAL N

Fonte: Coordenação de Ensino (jul/2015)

* Professores do Núcleo de Formação Humana e Formação para o Mercado

Titulação Quantidade Percentual Regime

Trabalho Quantidade Percentual

Especialista 23 43% Horista 20 37%

Mestre 19 35% Parcial 31 57%

Doutor 12 22% Integral 3 6%

Total do curso 54 100% Total do curso 54 100%

3.1.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos

189

Quadro 15 - Produção Científica dos Professores

Nome

Tempo de

vínculo

ininterrupt

o do

docente

com o

curso (em

meses)

Art

igo

s p

ub

lica

do

s em

per

iód

ico

s ci

entí

fico

s

Liv

ros

ou

ca

pít

ulo

s d

e

liv

ros

pu

bli

cad

os

Tra

ba

lho

s co

mp

leto

s p

ub

lica

do

s em

an

ais

Res

um

os

pu

bli

cad

os

em a

na

is

Tra

du

ção

de

liv

ros,

ca

pít

ulo

s d

e li

vro

s o

u

art

igo

s p

ub

lica

do

s

Pro

pri

eda

de

inte

lect

ua

l d

epo

sita

da

ou

reg

istr

ad

a

Pro

jeto

s e/

ou

pro

du

ções

téc

nic

as,

art

ísti

cas

e cu

ltu

rais

Pro

du

ção

did

áti

co-p

eda

gic

a r

ele

va

nte

,

pu

bli

cad

a o

u n

ão

Na área do

curso

Na

área do

curso

S N S N

ADEGMAR FERREIRA 1 MÊS 3 1 2 2 1

ALECSSANDRO REGAL

DUTRA 7 MESES 13 17 64 2

ALEXANDRE MAGNO

NETTO MACHADO

LEÃO 42 MESES 1

ALEXANDRE MARCOS

RIBEIRO BUENO 12 MESES

ANDERSON ROSA

RIBEIRO 24 MESES

ÂNGELO FERNANDO

FACCIOLLI 48 MESES 8 2 3 2

ANNE NEVES DE

OLIVEIRA 7 MESES

AURÉCIO DE

OLIVEIRA LOBO 48 MESES 2 1

BENJAMIM DE SOUZA

LOBO NETO 48 MESES 1 1 1

CARLOS HENRIQUE

LINARES 84 MESES 1 1

CAROLINA SOARES

HISSA 1 MÊS 1 11 39 1 1

CLODOALDO

MOREIRA DOS

SANTOS 24 MESES 1

DANIELLE OLIVEIRA E

SOUZA 7 MESES

DANILO LUIZ

MEIRELES 1 MÊS

DÉBORA DE ABREU

MOREIRA DOS

SANTOS MARTINS 1 MÊS 1 3 3

DIEGO MARTINS

SILVA DO AMARAL 48 MESES 1 3

DIMAS PEREIRA

DUARTE JÚNIOR 1 MÊS

190

EDISON MIGUEL

RODRIGUES 30 MESES 1 1 3

EMIDIO SILVA

FALCAO BRASILEIRO 84 MESES 2 1

1

1 466 7 1

EUFROSINA SARAIVA

SILVA 48 MESES 1

EURÍPEDES

CLEMENTINO RIBEIRO

JÚNIOR 24 MESES 13 3 2 2 1 3

FABRÍCIO RIBEIRO DE

PÁDUA BAILÃO 48 MESES 1

FERNANDO DE PAULA

GOMES FERREIRA 60 MESES 2

GERALDO FONSECA

NETO 24 MESES 5 5 6

GUSTAVO BORGES

VASCONCELOS 1 MÊS

HULDA SILVA CEDRO

DA COSTA 1 MÊS

IEDA RUBENS COSTA 36 MESES 3 1 1

JAIRO RIBEIRO DE

OLIVEIRA 7 MESES 1

JAQUELINE

GONÇALVES DO

NASCIMENTO 84 MESES 3 1

JOSÉ ALUÍSIO E

ARAÚJO JÚNIOR 30 MESES 1 4

JÚLIO ANDERSON

ALVES BUENO 48 MESES 2

JÚLIO CÉSAR BORGES 12 MESES 8 8 8 5 24 13 4

KATYA

ALEXANDRINA

MATTOS BARRETO 108 MESES

1 2 2

KARINE APARECIDA

DE OLIVEIRA DIAS

ESLAR 1 MÊS 2 3 1 5 5

LEONARDO CRUVINEL

SIQUEIRA FILHO 60 MESES 2 1 1

LEONARDO FELIPE

MARQUES DE SOUZA 60 MESES 2 3 1

LUIZ PAULO BARBOSA

DA CONCEIÇÃO 24 MESES 1 1

MARCELO

ALCANTARA

EVARISTO 72 MESES 1 1 5 33

MARCELO DI

REZENDE BERNARDES 36 MESES 48 10 3 1

MARCELO HENRIQUE

RODRIGUES DE

MORAES 72 MESES

191

MARCO AURÉLIO

RODRIGUES DA

CUNHA E CRUZ 1 MÊS 17 18 5 18 29

MARCOS CAMPOS

BOTELHO 6 MESES 2 2 1

MARIA CRISTINA

VIDOTTE BLANCO

TARRREGA 1 MÊS 39 61 33 53 1 15

MARINA RÚBIA

MENDONÇA LOBO 48 MESES 3 1 1

MÉRCIA MENDONÇA

LISITA 36 MESES 2 1 4

MIGUEL TIAGO DA

SILVA 96 MESES

NILE WILLIAN

FERNANDES 1 MÊS 2

NÚRIA MICHELINE

MENESES CABRAL 18 MESES 1

RAIMUNDO ROCHA

MEDRADO JÚNIOR 18 MESES 1 1 15

REJANE MICHELE

SILVA SOUZA 7 MESES 1

ROBERTA CRISTINA

DE MORAIS SIQUEIRA 7 MESES 3 1

SARA CRISTINA

ROCHA DOS SANTOS 24 MESES

VINÍCIUS ROCHA

LEÃO 7 MESES 1 1 3

YCARIM MELGAÇO

BARBOSA 42 MESES 6 6 2 6 3 19 2 1

170 35 136 16 110 101 493 2 167 95

Fonte: Coordenação Acadêmica (jul.2015)

3.2 Corpo técnico administrativo

3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo

3.2.1.1 Política de Contratação

O corpo técnico-administrativo da Faculdade está praticamente consolidado. Para o caso

de novas contratações, o principal critério é a qualificação para o desenvolvimento da atividade

para a qual será contratado. Para o processo seletivo, é feita uma análise do currículo e entrevista

com o supervisor de operações. Dependendo da hierarquia do cargo a ser preenchido, a entrevista

conta com a presença de mais 2 (dois) gestores.

3.2.1.2 Plano de Carreira

192

A IES tem plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho em

Goiás, com o nº de protocolo 46208.009962/2011-60.

Até a implantação efetiva do plano, os colaboradores técnico-administrativos trabalham

de acordo com a convenção coletiva da categoria. O regime de trabalho contempla

preferencialmente contratos de tempo integral, podendo haver outros regimes em caso de

prestação de serviços específicos e por prazo determinado.

Hoje, a instituição conta com 75 funcionários do corpo técnico-administrativo e a sua

expansão deve ocorrer de acordo com as necessidades.

3.2.1.3 Política de qualificação

A Faculdade Cambury investe na qualificação dos funcionários técnico-administrativos,

incentivando a participação em atividades de capacitação profissional em sua área de atuação, por

meio da liberação do funcionário nos dias de treinamento. Além disso, a Instituição incentiva à

conclusão da graduação e da pós-graduação, mediante programa de descontos para o caso de

frequência na própria IES.

3.2.2 - Corpo técnico administrativo (perfil no curso)

Quadro 16 - perfil do corpo técnico administrativo no curso

José Marcos de Araújo Silva Diretor Geral

Valdir Inácio do Prado Júnior Diretor de Ensino

Goiazin Zani de Morais Diretor Financeiro Administrativo

Clélia Maria Vecci Chefe de Gabinete

Rafaela Júlia Batista Veronezi Coordenadora de Qualidade e Ensino

Jacimara Alves de Souza Coordenadora Acadêmica

Wagner da Silva Assunção Gerente de Marketing e Vendas

Elizângela Miranda Gerente Financeira

Lorenne Nascimento Gerente de Contas a Receber e Cobrança

193

George Lopes da Silva Gerente de Planejamento

Débora Lindoso Mamede Gerente de Logística e Suprimentos

Danilo Marcos da Cunha Chefe de Escola de Gestão

Norma Maria de Jesus Passos Chefe de Escola Marketing e Produção

Publicitária

Alberto César Maia Chefe de Escola de Fotografia

Leonardo Henrique Santos Melo Chefe de Escola Tecnologia da Informação

Lady Daiana Cabral Santa Cruz Chefe de Escola Estética e Beleza

Sara Cristina Rocha dos Santos Chefe de Escola do Direito

Mariana Patrício de Morais Chefe de Escola de Gastronomia e Eventos

Sandra Aparecida Maria Piloto Chefe de Escola de Design e Joias e Gemas

Rafael Batista Azevedo Chefe de Escola Interino de Engenharia e

Edificações

Giovanni Paschoal Assessor de Comunicação e Eventos

Edson José Gonçalves Assessor de Projetos Especiais

Wanessa Christina da Silva Brito Secretária Geral

Lilian Chaveiro de Pádua Guimarães Bibliotecária

Marcus Paolo Mesquita Sabino Suporte Técnico Ambiente Virtual de

Aprendizagem

Lilia Cássia da Silva Supervisora do Acadêmico do NAE (Núcleo

de Apoio ao Estudante) Fonte: Coordenação Acadêmica (jun.2015)

4 INFRAESTRUTURA

4.1 Infraestrutura Física disponível

4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões

- sala dos professores, equipada com 1 mesa uma composta por 12 cadeiras, 1 mesa com 6

cadeiras, armários com 92 divisórias para guarda de materiais dos professores, sofá de 2 lugares,

sofá retrátil e outro de 3 lugares e armário para guarda dos controles do data show, ar-

condicionado;

- saleta equipada com 1 computador, impressora e com três secretárias em turnos alternados para

atendimento e orientações gerais aos professores e alunos;

194

- 1 saleta com mesa e 3 computadores ligados à Internet;

- 1 saleta com mesa para lanche, bebedouro, pia, geladeira, forno micro-ondas;

- 2 Banheiros: 1 (um) masculino e 1(um) feminino.

4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores

4.1.2.1 Chefes de escola

Sala de 5 chefes de escola; Gestão de Tecnologia da Informação (1), Gestão de MKT e

Produção Publicitária (1), Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva de Negócios (1);

Design de Interiores e Design de Joias e Gemas (1) e Construção de Edifícios (1) dividida em 4

baias com corredores de acesso, todas com mesa e cadeira para o coordenador, cadeiras para

atendimento ao aluno, armários e computador ligado à Internet.

Os chefes de Gastronomia e Eventos (1), Fotografia (1) e Estética e Cosmética (1) têm

suas salas anexas aos laboratórios específicos dos cursos.

A Chefe de Direito tem uma sala no Núcleo de Práticas Jurídicas. O Núcleo de Práticas

Jurídicas tem uma recepção, a Câmara de Conciliação e 3 Gabinetes.

4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante

1 sala equipada com 1 mesa de 4 cadeiras e um porta materiais.

4.1.2.3 Atendimento de alunos

2 saletas em frente à sala dos professores com mesa e cadeira para professor e aluno.

4.1.3 Secretarial Geral

Sala da Coordenação Acadêmica

Sala da Secretária Geral

Secretaria

Sala de Diploma

Sala de Arquivo

195

4.1.4 Sala do NAE

4.1.5 Sala da Coordenação da pós-graduação

4.1.6 2 Copiadoras

4.1.7 2 áreas de lazer

Uma no piso 1 e outra no piso 2.

4.1.8 Centro de Convivência

Centro de Convivência com 390 lugares.

4.1.9 Salas de aula

39 salas de aula, distribuídas em 4 andares, equipadas com: data show, computador em

rede, ar-condicionado, carteiras estofadas e lousa branca. A instituição também tem 2 lousas

digitais que requerem agendamento para o uso.

4.2. Laboratórios Didáticos Especializados

Núcleo de Práticas Jurídicas: recepção, Câmara de Conciliação e 3 (três) Gabinetes.

4.3 Laboratórios de Informática

4.3.1 Laboratório 1

25 (vinte e cinco) computadores e 1 (um) projetor;

Processador Dual Core Lenovo 2.5 Ghz;

HD 160 GB;

Memória RAM 2GB;

196

Sistema Operacional Windows 7;

Pacote Office;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5;

AutoCad 2007;

Adobe Premiere 2.0.

4.3.2 Laboratório 2

23 (vinte e três) computadores e 1 (um) projetor;

Processador Core i3 marca Lenovo;

HD 500 GB;

Memória RAM 4GB;

Sistema Operacional Windows 7;

Pacote Office;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5;

Autocad 2007;

Adobe Premiere 2.0.

4.3.3 Laboratório 3

23 (vinte e três) computadores e 1 (um) projetor;

Processador Celeron 2.8 Ghz;

HD 500 GB;

Memória RAM 4GB;

Sistema Operacional Windows 7;

Pacote Office;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5;

AutoCad 2007;

197

Adobe Premiere 2.0.

4.3.4 Laboratório 4

20 (vinte) computadores e 1 (um) projetor

Processador Core 2 marca Lenovo;

HD 500 GB;

Memória RAM 4GB;

Sistema Operacional windows 7;

Pacote Oficce;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5;

Autocad 2007;

Adobe Premiere 2.0.

4.3.5 Laboratório 5

21 (vinte e um) computadores e 1 (um) projetor;

Processador Celeron 2.8 Ghz;

HD 500 GB;

Memória RAM 4GB;

Sistema Operacional Windows 7;

Pacote Office;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5;

AutoCad 2007;

Adobe Premiere 2.0.

5 BIBLIOTECA

5.1 Serviços prestados

198

Quadro 17 - Serviços prestados na biblioteca

Atendimento ao usuário.

Auxílio à pesquisa.

Empréstimos domiciliares (livros, folhetos etc.).

Acesso à Internet.

Normatização de trabalhos científicos.

Comutação bibliográfica.

Serviço de referência.

Orientação ao uso da Internet.

Orientação à pesquisa.

Pesquisa em bases de dados.

Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury (jun. 2015)

Horário de funcionamento: 7h30 às 22h30, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das 8 às 14

horas.

5.2 Política de renovação do acervo

A política de atualização e expansão do acervo ocorre da seguinte forma:

a) no processo de autorização de curso, adquire-se toda a bibliografia básica, que atende aos

programas das disciplinas do curso estabelecidas no projeto, referentes ao primeiro ano,

para avaliação do MEC;

b) de acordo com o parecer do coordenador do curso e dos professores é adquirida a

bibliografia básica e complementar do terceiro período, antes do início das aulas;

c) antes de iniciar o quarto período, geralmente se inicia o processo de reconhecimento do

curso no MEC. A bibliografia básica e complementar, que atendem aos programas das

disciplinas, são atualizadas na coordenação do curso e com os professores e são

adquiridas;

d) a cada semestre, a bibliotecária atualiza, na coordenação do curso e com os professores, a

bibliografia do curso para novas aquisições, de forma a enriquecer o acervo e atender aos

programas das disciplinas;

e) a quantidade adquirida ocorre de acordo com o padrão de qualidade estabelecido pelo

MEC/INEP, ou seja, número de exemplar x número de alunos;

199

f) as revistas especializadas e gerais são assinadas e/ou renovadas anualmente, de forma a

atender as principais áreas temáticas dos cursos;

g) a Biblioteca recebe, diariamente, doação de livros e outras publicações como forma de

pagamento de multa por atraso na devolução e/ou doação.

A atualização do acervo para as obras de sustentação curricular é feita gradativamente a

cada semestre, à medida que as disciplinas são instaladas. As bibliografias devem atender à

proposta do curso, bem como de cada disciplina e precisam ser aprovados pela Coordenação de

Ensino, pelo Chefe de Escola (coordenador do curso) e pelo professor, com base nas indicações

do padrão de qualidade MEC.

5.3 Informatização da consulta ao acervo

A Biblioteca da Cambury é rica em seu acervo. Oferece aos alunos uma variedade de

materiais para consultas que vão desde a bibliografia básica e complementar, periódicos

especializados, vídeos, DVDs, CD-Rom, dicionários, enciclopédias dentre outros que

complementam as fontes de pesquisa para toda a comunidade acadêmica.

A Informática é um instrumento facilitador de processamento de dados e está presente na

Biblioteca de forma abrangente:

a) Utiliza-se para o registro e catalogação de todo o acervo. O número de aquisições é

crescente, o controle do acervo deve ser preciso. As informações sobre os títulos, autores,

editoras, assuntos e outros devem estar disponíveis para um melhor atendimento ao usuário.

b) Para a administração do acervo da Biblioteca, controle de empréstimos, inclusão de

novas aquisições e baixas dessas.

c) Uso pelos alunos: Os alunos podem consultar a disponibilidade de livros e outras obras

em geral dentro da biblioteca, em um computador exclusivo para consulta ao acervo ou pesquisar

via Internet. No site da Faculdade Cambury, www.cambury.br, o aluno tem acesso ao Hotsite da

200

Biblioteca e pode realizar consulta ao acervo, mas também a links de bibliotecas em geral, bases

de dados, revistas eletrônicas e sites diversificados.

5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca

Quadro 18 – recursos humanos da biblioteca

ITEM FORMAÇÃO

TOTAL PG G EM EF

Bibliotecário 2 1 3

Auxiliar de Biblioteca 2 2

Jovem aprendiz 4 4

TOTAL 9

Legenda:

PG pós-graduação;

G graduação

EM ensino médio completo;

EF ensino fundamental completo;

Nome e matrícula dos bibliotecários:

Lílian Chaveiro de Pádua Guimarães CRB 1819.

Andressa de Oliveira Sussai CRB1 3032

Onofre José de Paula CRB 1599.

5.5 Infraestrutura física da biblioteca

Quadro 19 - Infraestrutura física e de apoio em m²

ESTRUTURA FÍSICA ÁREA TOTAL (m²)

Disponibilização do Acervo 274,06

Leitura de jornais e revistas 14,0

Estudo Individual/Grupo 61,16

Estudo em grupo 84,56

Sala de Vídeo 7,5

Administração e Processamento Técnico do

Acervo/Recepção e Atendimento ao Usuário 32,15

Acesso à Internet 22,6

Guarda-volumes 5,52

Total 501,6

Fonte: Biblioteca Cambury (jun/2015)

Quadro 20 - Estrutura física disponível

ESTRUTURA FÍSICA Quantidade

Computadores 13

Salas de Estudo 8

Gabinetes de estudo individual 24

201

Mesas 11

Cadeiras dentro da biblioteca 100

Sofás (lugares) dentro da biblioteca 5

Fonte: Biblioteca Cambury (jun/2015)

5.6 Empréstimo domiciliar

Poderão utilizar os serviços de empréstimos: professores, alunos da pós-graduação, alunos

da graduação e funcionários. Dicionários são emprestados para devolução no mesmo dia.

O limite de volumes emprestados e os respectivos prazos de devolução variam conforme a

categoria do usuário, como segue:

Quadro 21 - Prazo e quantidade de material do acervo para empréstimo

USUÁRIO MATERIAL PRAZO QUANTIDADE

Professor e funcionário Livro

15 dias

Até 5 publicações

Aluno da pós-graduação Livro

15 dias

Até 4 publicações

Aluno da graduação Livro

7 dias

Até 4 publicações

Fonte: Biblioteca da Faculdade Cambury ( jun/2015)

5.7 Serviço de reserva

A Biblioteca disponibiliza serviço de reservas. O aluno pode reservar qualquer exemplar

que estiver emprestado, sendo que, no ato da reserva, ele já é informado sobre o dia que pode

buscar o livro. O discente tem, no máximo, 24 horas para fazer a retirada da obra após a chegada

dela na biblioteca. Desse modo, caso não busque o livro, o exemplar será disponibilizado a outro

usuário.

A Biblioteca dispõe ainda do exemplar de consulta interna, assim o aluno sempre contará

com um exemplar do livro para consulta.

202

5.8 Periódicos

A Biblioteca possui diversas assinaturas de revistas, gerais e especializadas, jornais e

informativos diversos. Os periódicos não estão disponíveis para empréstimo domiciliar. No

entanto, caso o usuário se interesse por algum artigo, ele pode fazer o empréstimo rápido para

cópia, realizada na própria faculdade e, logo após, efetuar a devolução.

5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca

A Biblioteca Cambury oferece treinamentos aos calouros todo início de semestre. Aos

demais, que queiram conhecer e utilizar melhor os recursos de pesquisa disponíveis, eles podem

agendar na própria Biblioteca.

5.10 Acesso ao acervo

O sistema de acesso ao acervo da Biblioteca é aberto, isto é, livre acesso às estantes para

toda comunidade acadêmica e comunidade externa. Os usuários podem fazer suas consultas com

ou sem o auxílio do atendente, direto no acervo ou por meio de busca informatizada.

5.11 Acervo Geral

Quadro 22 - Acervo geral

ITEM

Quantidade

Títulos Volumes/Exemplares

Revistas de Direito impressas e correntes 16 1346

Revistas correntes dos outros cursos 475 8676

Número total de títulos de Direito 2505 7418

Revistas Eletrônicas 32

Disponíveis em: Plataforma

Revista dos Tribunais e Hotsite

da Biblioteca

203

Total do acervo Goiânia 10043 28018

Fonte: Biblioteca Cambury, (jun. 2015)

5.12 Acervo Virtual

A Faculdade Cambury assinou a Plataforma on-line da Revista dos Tribunais, pois se

preocupa em manter seus alunos e professores sempre com a informação atualizada. São milhares

de textos jurídicos de todas as áreas do Direito, criteriosamente selecionados e inter-

relacionados, com interface moderna e de fácil manuseio.

A Revista dos Tribunais pode ser acessada em qualquer lugar pela internet, por meio de

computadores, aparelhos celulares e tablets, dessa forma oferece resultados de confiança em

tempo reduzido.

CONTEÚDO DA RT ON-LINE:

Mais de 1.000.000 de relacionamentos entre doutrina, legislação e jurisprudência, com várias

ferramentas que facilitam o dia a dia profissional.

DOUTRINA

São cerca de 30.000 textos doutrinários das principais publicações da Editora Revista dos

Tribunais.

• Revistas temáticas que abrangem todas as áreas do Direito;

• coleções Doutrinas Essenciais;

• coleções Pareceres.

LEGISLAÇÃO

Mais de 50.000 documentos com atualização diária.

Códigos comentados por renomados autores com atualização on-line.

204

JURISPRUDÊNCIA

Conteúdo com alto valor agregado, contendo Título e Ementa.

• Julgados disponíveis a partir de 1986;

• Documentos históricos úteis para o conhecimento da evolução do pensamento jurídico.

SÚMULAS

Todas as Súmulas dos principais Tribunais Superiores do Brasil (STF, STJ e TST) e de

Agências Reguladores de Órgãos da Administração Pública.

NOTÍCIAS

Acesso em tempo real às notícias publicadas pela Reuters, a maior agência de notícias do

mundo e a pessoa terá em primeira mão as notícias que interessam a ela, sua atividade

profissional ou ao caso do seu cliente.

PERIÓDICOS

Revista dos Tribunais – últimos 25 anos.

Revista Brasileira de Ciências Criminais – Coleção completa.

Revista de Arbitragem e Mediação – Coleção completa.

Revista de Ciências Penais – Coleção completa.

Revista de Direito Ambiental – Coleção completa.

Revista de Direito Bancário e do Mercado de Capitais – Coleção completa.

Revista de Direito Constitucional e Internacional – Coleção completa.

Revista de Direito do Consumidor – Coleção completa.

Revista de Direito do Trabalho – 1976 a 1988 e 1992 a 2011.

Revista de Direito Imobiliário – 1978 a 2011.

Revista de Direito Privado – Coleção completa.

Revista de Processo – Coleção completa.

Revista do Instituto dos Advogados de São Paulo – IASP – Coleção completa.

Revista Tributária e de Públicas – Coleção completa.

Revista Brasileira de Direito Desportivo – Novo.

205

Revista de Direito Educacional – Novo.

Revista de Direito das Comunicações – Novo.

Revista do IBRAC – Novo.

Revista Tributária das Américas – Novo.

Livros

COLEÇÕES RT / NOVOS CLÁSSICOS.

DOUTRINAS ESSENCIAIS RESPONSABIDADE CIVIL – NERY.

SOLUÇÕES PRÁTICAS DE DIREITO - NERY.

DOUTRINAS ESSENCIAIS DIREITO PENAL - SILVA FRANCO E NUCCI.

DOUTRINAS ESSENCIAIS DIREITO EMPRESARIAL - WALD.

DOUTRINAS ESSENCIAIS DIREITO TRIBUTARIO. - GANDRA.

DOUTRINAS ESSENCIAIS DIREITO AMBIENTAL. - MILARE.

DOUTRINAS ESSENCIAIS DTO CONSUMIDOR. –MARQUES.

DOUTRINAS ESSENCIAIS DTO CONSTITUCIONAL. –CLEVE.

TRATADO DE DIREITO PENAL – NUCCI.

DOUTRINAS ESSENCIAIS OBRIGA CONTR. COMPL - TEPEDINO E CLEMERSON.

DOUTRINAS ESSENCIAIS DIREITO PENAL ECONÔMICO.

DOUTRINAS ESSENCIAIS FAMÍLIA E SUCESSÕES.

SOLUÇÕES PRÁTICAS DE DIREITO - ARRUDA ALVIN.

SOLUÇÕES PRÁTICAS DE DIREITO – MARINONI.

TRATADO JURISPRUDENCIAL DOUTRINA DIREITO FAMÍLIA - ROSA NERY.

DOUTRINAS ESSENCIAIS DTO HUMANOS.

DOUTRINAS ESSENCIAIS DTO CIVIL - PARTE GERAL - GILMAR MENDES.

DOUTRINAS ESSENCIAIS PROCESSO CIVIL - WAMBIER.

SOLUÇÕES PRÁTICAS DE DIREITO - GUSTAVO TEPEDINO.

DOUTRINAS ESSENCIAIS DE DIREITO REGISTRAL - SÈRGIO JACOMINO.

SOLUÇÕES PRÁTICAS DE DIREITO- LUIZ EDSON FACHIN.

DOUTRINAS ESSENCIAIS - DIREITO INTERNACIONAL – MAZZOLI.

DOUTRINAS ESSENCIAIS – PROCESSO PENAL.

206

SOLUÇÕES PRÁTICAS DE DIREITO - LUIZ WAMBIER.

SOLUÇÕES PRÁTICAS DE DIREITO - TERESA WAMBIER.

TRATADO JURISPRUDENCIAL E DOUTRINÁRIO PROCESSUAL PENAL.

DOUTRINAS ESSENCIAIS – DIR TRABALHO E DIR DA SEGURIDADE SOCIAL.

DOUTRINAS ESSENCIAIS – DIREITO ADMINISTRATIVO.

TRATADO DE DIREITO PRIVADO DE PONTES DE MIRANDA.

CÓDIGOS/ATUALIZADOS CONFORME ÚLTIMAS EDIÇÕES.

+ LEGISLAÇÃO COMENTADA

CDC - Lima Marques

CTN - Passos de Freitas

CLT

CPC - Medina

CPC - Marinoni

Código de Processo Civil Comentado – Nery

6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE

6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante - NAE

O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) tem a missão de estabelecer relacionamento de

crescimento com o aluno, comprometendo-se com seu desenvolvimento estudantil e profissional,

auxiliando-o na vida acadêmica, na sua inclusão no mercado de trabalho, estimulando-o no

desenvolvimento de sua competência, no alcance de objetivos profissionais, acadêmicos,

provendo a adimplência e evitando a evasão. As atividades desenvolvidas pelo setor são:

planejamento, organização e acompanhamento das políticas da área; acompanhamento dos

projetos relacionados ao Núcleo de Extensão Comunitária; acompanhamento das atividades

relacionadas ao Estágio (curricular ou extracurricular); atendimento aos alunos e professores;

assessoria sobre legislação de ensino; controle de envio e recebimento de processos; oferta e

encaminhamento para a concessão de bolsas aos alunos; e agência de empregos.

6.2 Atendimento Psicopedagógico

207

O objetivo do trabalho psicopedagógico na Instituição é o de identificar, compreender e

analisar os obstáculos, bem como suas dimensões, que influenciam no processo de ensino-

aprendizagem, devolvendo à Instituição a dimensão de seu poder fazer, poder saber, poder

aprender, poder construir, resgatando a autonomia do exercício do conhecimento.

No entanto, é preciso salientar que buscar saídas para a inclusão dos alunos, nos sistemas

de ensino desse país, remete a considerar, necessariamente, os elementos geradores da situação

de exclusão vivida por eles, o que significa tratar da questão educacional a partir da problemática

social brasileira. Significa, também, entender a escola como um espaço sociocultural, responsável

pela abordagem pedagógica do conhecimento, da cultura e em articulação orgânica com o

contexto social em que está inserida.

O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) apoia os alunos, individualmente ou em

grupo, que o procuram a superarem suas dificuldades de aprendizagem. Orienta professores na

adoção de metodologias didático-pedagógicas alternativas, quando a situação assim exige, e

busca o restabelecimento da harmonia em eventuais situações de conflito na relação professor-

aluno.

Atribuições do NAP:

I. Orientar os alunos interessados na aprendizagem de técnicas de estudo;

II. Orientar os alunos interessados a recuperarem a aprendizagem de conteúdos deficitários;

III. Capacitar professores interessados, ou que necessitam se capacitar, em técnicas de ensino-

aprendizagem;

IV. Orientar e auxiliar o corpo docente a lidar com os alunos portadores de necessidades

especiais de ensino;

V. Mediar eventuais conflitos entre alunos e professores.

208

A procura pelo NAP pode ocorrer tanto por iniciativa do aluno, como também por

indicação de professores, ao perceberem dificuldades de aprendizagem de alunos ou pequenos

grupos de alunos, superiores à média da turma, na assimilação de conteúdos (Projeto do Núcleo

anexo).

O atendimento no NAP é realizado para alunos, professores, funcionários e membros da

comunidade em geral.

6.3 Políticas de bolsa/financiamento

O aluno da Faculdade Cambury pode se candidatar à aquisição das bolsas de estudo

(relacionadas a seguir), desde que cumpra com os critérios estabelecidos por cada tipo de bolsa, a

saber:

- Universitária (O.V.G. – Organização das Voluntárias de Goiás). O programa é subsidiado pelo

Governo Estadual e liberado aos alunos desde o primeiro período do curso. Os critérios e

informações para esse benefício são definidos pela O V G. A Faculdade Cambury, por meio do

NAE, orienta a todos os alunos interessados, encaminhando, inclusive, os documentos

necessários.

- PROUNI. Bolsas de estudo concedidas a alunos que fizeram o Exame Nacional de Ensino

Médio (ENEM), oriundos de escolas públicas ou bolsistas integrais em escolas particulares. As

inscrições são realizadas anualmente, conforme data estabelecida pelo MEC.

6.3.1 Financiamentos

O Financiamento Estudantil (FIES) é um fundo criado para financiar cursos de graduação

em até 70%. O aluno deve submeter-se ao Processo de Seleção, de acordo com o cronograma e

critérios estabelecidos pelo MEC e a Caixa Econômica Federal.

6.4 Formas de acesso

O Regimento prevê:

209

Art. 81. O ingresso nos cursos tecnológicos e bacharelados, sob qualquer forma, é feito mediante

processo de seleção, fixado pela Diretoria. O processo seletivo avalia a formação recebida pelos

candidatos e os classificam dentro do estrito limite de vagas oferecidas.

I. As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão federal competente,

nos termos da legislação vigente/SESU;

II. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os cursos

oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para

a inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo

escolar, resultados do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), os critérios de

classificação e desempate e demais informações;

III. A divulgação do edital pela imprensa pode ser feita de forma resumida, indicando,

todavia, o local onde se encontram as demais informações.

Art. 82. O processo seletivo, idêntico para grupo de cursos afins e unificados, em sua realização,

abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do Ensino Médio, sem

ultrapassar esse nível de complexidade e que são avaliados em provas, avaliação curricular ou por

meio dos resultados do ENEM, na forma disciplinada pela Diretoria.

I. Semestralmente, antes de cada período letivo, a Faculdade tornará público seus critérios

de seleção de alunos, nos termos do Art. 44, inciso II, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro

de 1996, e de acordo com as orientações do Órgão federal competente, nos termos da

legislação vigente, conforme Art. 18, decreto n. 2.306, de 19 de agosto de 1997;

II. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o

limite de vagas fixado, excluindo os alunos que não obtiverem os níveis mínimos

estabelecidos pelo Conselho Superior;

III. A classificação obtida é válida para o ato de matrícula no período letivo para o qual se

realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de

requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa dentro

dos prazos fixados;

IV. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar-se novo processo seletivo

ou nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outras instituições ou portadores de

diploma de graduação.

210

7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO

7.1 Sistema de Avaliação e acompanhamento do Projeto do Curso

A Instituição entende que a função de autoavaliação do curso deve ser exercida pelo NDE

constituído.

A avaliação do Curso Superior de Direito é realizada regularmente, por meio do estudo do

desempenho do Curso e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da comunidade

externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Essa avaliação, de acordo com as

determinações legais vigentes, é realizada em dois níveis: o Interno e o Externo.

Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa são analisados e discutidos

pelo NDE, as propostas de ações para sanar as deficiências apresentadas são encaminhadas ao

Colegiado e, posteriormente, ao Conselho Superior para apreciação, emissão de parecer e

execução.

7.2 Avaliação institucional

A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury vem seguindo um desenvolvimento

natural, em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei

n.10.861, publicada no DOU em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de

Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da

Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações solicitadas

por órgãos do Sistema Federal de Ensino. Ela é realizada semestralmente.

Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da Faculdade

Cambury passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES.

7.2.1 Metodologia

A Avaliação pressupõe o diálogo permanente entre a Comissão e os diferentes segmentos

da Instituição, discussões, aplicação de instrumentos quantitativo e qualitativo. A avaliação

211

institucional visa traçar o perfil institucional e o significado de sua atuação, por meio das

atividades, cursos, projetos, setores, tendo como foco a avaliação das diferentes dimensões

institucionais propostas pelo roteiro de autoavaliação institucional, em conformidade com o que

dispõe o SINAES.

A pesquisa é exploratória porque visa a aproximação com a realidade da Instituição;

colaborativa, porque todos os segmentos participam do processo; documental, porque aplica os

indicadores previstos pelo SINAES. Sua característica principal, no entanto, é a ação-reflexão-

ação, porque gera transformações e mudanças nos aspectos que não são bem avaliados no

processo.

O instrumento para a coleta de dados são os questionários, com perguntas abertas e

fechadas. Por meio deles, discentes avaliam os docentes, a coordenação de ensino e o chefe da

escola a qual estão vinculados, se autoavaliam e avaliam a Instituição. Os docentes e corpo

técnico administrativo se autoavaliam, avaliam os gestores e avaliam a Instituição. Os gestores se

autoavaliam, avaliam a Instituição e avaliam seus subordinados. Após a coleta e tabulação dos

dados, é feita análise quantitativa/qualitativa pela comissão e elaborado relatório para, em

seguida, ser divulgado e as providências necessárias serem tomadas no sentido de sanar os

problemas identificados.

7.2.2 Diretrizes

A CPA tem como atribuições: o processo de avaliação interna da Faculdade, a análise dos

dados coletados, a elaboração do relatório de avaliação, a divulgação dos resultados à

comunidade interna e externa, assim como a prestação das informações solicitadas pelo Instituto

Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), observada a legislação

específica.

A Comissão deve instituir meios e mecanismos para avaliação dos seguintes eixos:

EIXO 1- PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Dimensão 8: Planejamento e Avaliação.

EIXO 2- DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional.

212

Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição.

EIXO 3- POLÍTICAS ACADÊMICAS

Dimensão 2: Políticas para o ensino, a pesquisa e a extensão.

Dimensão 4: Comunicação com a sociedade.

Dimensão 9: Política de Atendimento aos discentes.

EIXO 4- POLÍTICAS DE GESTÃO

Dimensão 5: Políticas de Pessoal.

Dimensão 6: Organização e gestão da instituição.

Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira.

EIXO 5- INSFRAESTRUTURA FÍSICA

Dimensão 7: Infraestrutura física.

Para a Faculdade Cambury, a avaliação Institucional é fator primordial para o

desenvolvimento da organização, da construção e reconstrução dos processos de gestão da

Instituição.

A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Cambury tem como membros:

I. O Diretor de Ensino, como seu presidente;

II. 1 (Um) representante da Mantenedora;

III. 2 (dois) representantes docentes;

IV. 2 (dois) representantes discentes;

V. 2 (dois) representantes do corpo técnico-administrativo;

VI. 2 (dois) representantes da sociedade civil.

1. O representante da Mantenedora será por ela indicado para um mandato de 2 (dois) anos,

sendo permitida uma recondução;

2. Os representantes do corpo docente e técnico administrativo serão indicados pelos seus pares,

com mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução;

3. Os representantes dos estudantes serão indicados pelos representantes de turma e terão

mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano;

213

4. Os representantes da sociedade civil serão indicados pela Diretoria, com mandato de 1 (um)

ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano.

7.2.3 Competências da CPA

1- conduzir o processo de avaliação interna, com base nas 10 (dez) dimensões estabelecidas no

artigo 3º da Lei nº 10.861/04;

2- tabular os dados coletados;

3- analisar os dados;

4- elaborar os relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias competentes;

5- fornecer informações ao INEP, quando solicitadas;

6- fornecer subsídios para a fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de avaliação

institucional;

7- propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo avaliativo

institucional.

OBS: O exercício das atividades na CPA não resultará em ônus para a Instituição.

Os resultados são apresentados a cada curso e setor por meio de relatório, para que sejam

tomadas as medidas necessárias para a solução dos problemas encontrados. As propostas das

ações são encaminhadas aos órgãos competentes para aprovação.

7.3 Avaliação do Curso

A Avaliação de Cursos considera, basicamente, três conjuntos de elementos:

Condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura;

perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as

perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em

atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e

interação com área científica, técnica e profissional, e com a sociedade em geral;

Processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização;

qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e Tecnológicos

214

(domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino,

pesquisa, extensão, orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e

definidos, relevância dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da

ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade;

Resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções

profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão e aperfeiçoar-se

continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e

relevância técnico-científica dos conteúdos, desempenho em pós-graduação/cursos

típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades futuras); análise comparativa

(cursos da mesma área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição).

Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de Ensino,

Pesquisa e Extensão no Curso Superior de Direito, bem como as relações entre os três. O

resultado desse diagnóstico, das variáveis e indicadores considerados emergentes face à

especificidade do curso, após a sua sistematização, serão trabalhados pelo Curso em diferentes

etapas, detalhadas a seguir:

Reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de

autoavaliação do curso para o ano letivo correspondente;

Reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos dados

apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e pontos

fracos;

Reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores

contemplados no diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso;

Reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores específicos,

porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação Institucional;

Aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e não

contemplados pelo processo de avaliação institucional e pela avaliação externa.

Trata-se, aqui, de Instrumentos de Avaliação que abordem as dimensões

específicas do Curso;

Reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho com base

nos resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da autoavaliação

215

promovida pelo próprio curso (componentes curriculares que caracterizam a

especificidade do curso);

Desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria

permanente do curso, sua capacidade de inovação e de reflexão crítica;

Reuniões conjuntas envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe de

suporte técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude crítica e

autorreflexiva, à avaliação do processo de autoavaliação, empregado pelo curso no

período letivo correspondente.

O procedimento proposto para essas atividades e reuniões de trabalho é realizado no

transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades é estabelecido no início de cada

ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do processo de

autoavaliação do curso. Nesse, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que contemple

uma unidade e segmento de tempo concreto em relação ao qual se distinguem três fases, para um

paradigma que resulte em um processo de autoavaliação global, a saber: (a) avaliação inicial

(condições existentes, fundamentação e necessidades); (b) avaliação de processo (variáveis que

envolvem todo o processo de desenvolvimento curricular nos contextos político-administrativo,

gestão e realização); (c) avaliação de resultados (ponderação dos resultados obtidos no projeto

pedagógico do curso).

O projeto empregado caracteriza-se, assim como um ciclo que toma corpo e se justifica

como um processo conjuntivo-formativo que visa a implementar medidas concretas para o

constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso.

7.4 Avaliação de Disciplina

A organização do trabalho pedagógico é avaliada a partir dos seguintes tópicos:

Objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia,

procedimentos didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações, atividades práticas,

condições técnicas (recursos humanos e infraestrutura disponíveis para o desenvolvimento das

disciplinas);

216

Desempenho do docente com relação à clareza, fundamentação, perspectivas

divergentes, importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento,

síntese, soluções e alternativas;

Desempenho didático-pedagógico, com relação ao cumprimento de objetivos, à

integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia;

aspectos atitudinais e filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação,

atitudes e valores); pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos

alunos;

Desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades,

informação ética, realização de tarefas, interesse e presença integral;

Desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação individual dos

funcionários; e

Desempenho gerencial da IES.

7.5 Avaliação Externa

Neste nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso com relação ao

mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo

Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino).

7.5.1 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

Os relatórios correspondentes às avaliações internas e externas de cada curso são

discutidos pelo NDE, que apresenta propostas e essas são encaminhadas, para análise e parecer,

ao Colegiado do Curso, por último, são encaminhadas ao Conselho Superior, para apreciação e

deliberação. As ações são institucionais, mas refletem diretamente na avaliação de alunos e

professores, com relação à qualidade do curso.

217

REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

Os requisitos legais e normativos são essencialmente regulatórios, por isso não fazem parte do

cálculo do conceito da avaliação. Os avaliadores apenas farão o registro do cumprimento ou não

do dispositivo legal e normativo por parte da instituição para que o Ministério da Educação, de

posse dessa informação, possa tomar as decisões cabíveis.

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? NSA para cursos que não têm

Diretrizes Curriculares Nacionais.

Sim.

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E

INDÍGENA (LEI N° 11.645 DE 10/03/2008; RESOLUÇÃO CNE/CP N° 01 DE 17 DE JUNHO

DE 2004)

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa nas disciplinas e

atividades curriculares do curso?

Sim. A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas

que dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas, contemplando a Lei nº 11.645 de

10/03/2008 e a Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004, são inclusas nas disciplinas

Filosofia, Sociologia e Interpretação e Redação de Textos, por meio da leitura e discussão de

textos relativos ao tema e demais atividades curriculares do curso, como também na disciplina de

Antropologia, cujo conteúdo da Resolução está formalmente inserido.

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS

HUMANOS (RESOLUÇÃO Nº 1 DE 30 DE MAIO DE 2012)

A temática da Educação em Direitos Humanos está inclusa nas disciplinas e atividades

curriculares do curso?

Sim. A Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012, DCN para a educação em Direitos

Humanos, é contemplada nas disciplinas Filosofia, Sociologia e Interpretação e Redação de

218

Textos I e II, por meio de textos, discussões, debates, dentre outras atividades, como também nas

disciplinas de Direito Internacional e de Direitos Difusos e Coletivos, cujo conteúdo está

formalmente inserido nelas.

TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

(Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996).

Todo corpo docente tem formação em pós-graduação?

Sim. O corpo docente é constituído por 23 especialistas (43%); 19 mestres (35%) e 12 doutores

(22%).

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

(Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010).

O NDE atende à normativa pertinente?

Sim. Ele é constituído por 7 professores, sendo 85% com pós-graduação stricto sensu e 28% com

regime de trabalho integral.

Sara Cristina Rocha dos Santos (Chefe de Escola) – Especialista – Integral - 12 meses.

Alecssandro Regal Dutra - Doutor - Integral - 7 meses.

Carlos Henrique Linares – Mestre - Parcial - 90 meses.

Emídio Silva Falcão Brasileiro - Mestre - Parcial - 90 meses.

Eufrosina Saraiva Silva - Mestre - Parcial - 46 meses.

Fernando de Paulo Gomes Ferreira - Mestre - Parcial- 60 meses.

Ieda Rubens Costa- Doutora- Parcial - 20 meses.

DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

(Portaria Normativa N° 12/2006).

A denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de

Tecnologia?

NSA

CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE

TECNOLOGIA

(Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N°3,18/12/2002).

219

Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de

Conclusão de Curso – TCC, caso esses estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou

superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia?

NSA.

CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS

Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N°

04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas)

Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia).

O curso atende à carga horária mínima em horas estabelecidas nas resoluções?

Sim, ele é ofertado em 3752 horas, sendo que a carga horária mínima segundo a Resolução nº 2,

de 18 de junho de 2007 é de 3700 horas.

TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N°

04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial).

Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas).

O curso atende ao Tempo de Integralização proposto nas resoluções?

Sim. O tempo mínimo para integralização do curso é de 10 e o máximo de 18 semestres.

Obs: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela Instituição e

de acordo com a Legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09).

CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE

REDUZIDA

(Dec. N° 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008).

A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida?

Sim. Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº

10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, a fim de facilitar o acesso dos alunos

portadores de necessidade especiais.

220

DISCIPLINA DE LIBRAS

(Dec. N° 5.626/2005).

O PPC contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso?

Sim, a disciplina é ofertada no curso como optativa.

PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD

(Dec. N° 5.622/2005 art. 4 inciso II, § 2).

Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em

quaisquer outras formas de avaliação a distância?

NSA.

INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

(Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de

01/12/2010, publicada em 29/12/2010).

As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual?

Sim.

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

(Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002)

Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e

permanente?

Sim. A disciplina Biodireito – Bioética e Direito Ambiental –, bem como a de Direito Agrário e

Urbanístico, contemplam a exigência da Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e o Decreto nº

4.281, de 25 de junho de 2002, que trata as questões ambientais, sistematizadas na

sustentabilidade e na biodiversidade.