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ESCOLA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

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I DADOS GERAIS SOBRE O CURSO

ESCOLA DE CINCIAS EXATAS E TECNOLOGIA

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL

Manaus-AM

PresidenteCarlos Alexandre CiprianoReitorVicente de Paulo Queiroz NogueiraPr-Reitor Acadmico

Jos Frota PereiraDiretor Financeiro

Fernando Augusto Rodrigues Leo Filho

Diretor da Escola de Cincias Exatas e Tecnologia

Raimundo Expedito de Oliveira

Coordenador do Curso de Engenharia Civil

Rogrio Coelho LopesAPRESENTAO

Este documento trata do Projeto Pedaggico do Curso (PPC) de Engenharia Civil do Centro Universitrio do Norte. Nele constam as orientaes acadmicas adotadas por esta coordenao ao pleno funcionamento do curso de modo a promover a trade do ensino superior: ensino, pesquisa e extenso.

O PPC do Curso de Engenharia Civil foi estruturado visando direcionar as aes de educao e formao profissional dos discentes envolvidos no processo, como forma de capacit-los para o exerccio da cidadania, bem como sujeitos de transformao da realidade, com respostas para os grandes problemas contemporneos, considerando os aspectos de sustentabilidade nas atividades profissionais da engenharia.

Assim, este PPC apresenta as competncias estabelecidas a partir do perfil do egresso; a estrutura e o contedo curricular; o ementrio, as bibliografias bsicas e complementares; as estratgias de ensino; os recursos materiais, os servios administrativos, os servios de laboratrios, biblioteca e demais infraestrutura de auxlio ao xito desta proposta.

Este projeto pedaggico descreve os principais parmetros para a ao educativa do curso de Engenharia Civil, fundamentando com o Plano de Desenvolvimento Institucional do UNINORTE (PDI), a gesto acadmica, pedaggica e administrativa de curso. Alm de atender a Lei de Diretrizes e Bases da Educao (Lei n 9.394, de dezembro de 1996), as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em Engenharia (Parecer CNE/CES n. 1.362, de 12 de dezembro de 2001), a Resoluo n 235 de 09 de outubro de 1975 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA, na Resoluo N 288 de 07 de dezembro de 1983, Resoluo CNE/CES N 11, de 11 de maro de 2002, assim como as recomendaes do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), conforme portaria INEP 126 de 07 de agosto de 2008.

SUMRIO

iiiAPRESENTAO

1. ORGANIZAO DIDTICO - PEDAGGICA11.1. Contexto Educacional11.2. Articulao do PPC com o PDI e o PPI21.3. Atuao do Coordenador41.4. Auto- Avaliao61.5. Objetivos do Curso71.5.1. Objetivo Geral71.5.2. Objetivos Especficos71.6. Perfil Profissional do Egresso91.6.1. Competncias e Habilidades101.6.1.1. Competncias e Habilidades Gerais101.6.1.2. Competncias e Habilidades Especficas121.7. Formas de Ingresso121.8. Nmero de Vagas131.9. Estrutura Curricular141.9.1Atendimento aos Requisitos Legais e Normativos: Libras, Educao, Relaes tnico-Raciais e Ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira e Africana e Polticas de Educao Ambiental.161.9.2Consideraes sobre o Currculo181.9.2.1Hora Aula X Hora Relgio181.9.2.2Contedos Curriculares201.9.2.3Estgio Curricular241.9.2.4Trabalho de Concluso de Curso - TCC241.9.2.5Atividades de Extenso261.9.2.6Interdisciplinaridade281.9.2.7Disciplinas do Ensino a distncia (EAD)291.10. Estmulo s Atividades Acadmicas291.10.1. Atividades Complementares291.10.2. Monitoria311.10.3. Programa de Iniciao Cientfica (PIC)311.11. Coerncia do Currculo com as Diretrizes Curriculares Nacionais331.12. Coerncia do Currculo com os Objetivos do Curso361.13. Coerncia do Currculo com o Perfil do Egresso381.14. Ementrio401.15. Metodologia671.16. Atendimento aos Discentes691.16.1. Poltica de Bolsa701.16.2. Poltica de Intercmbio701.16.3. Programas de Nivelamento711.16.4. Representao Estudantil711.16.5. Outras Atividades711.16.6. Sistemas de Comunicao Informatizados721.16.7. Apoio Psicopedaggico721.17. Acompanhamento aos Egressos732. CORPO DOCENTE752.1. Composio, Titulao e Experincia do Ncleo Docente Estruturante752.2. Titulao, Formao Acadmica e Experincia do Coordenador de Curso762.2.1. Formao do Coordenador772.2.2. Experincia do coordenador (acadmica e no acadmica)772.2.3. Dedicao do Coordenador Administrao e Conduo do Curso812.3 Composio do Colegiado de Curso812.4.Titulao,Regime de Trabalho e Experincia Profissional dos Docentes813. INFRAESTRUTURA823.1. Sala dos Professores, Gabinetes e Sala de Reunies823.2. Sala de Aulas833.3. Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informtica833.4. Registro Acadmico833.5. Biblioteca843.5.1. Poltica de Renovao do Acervo853.5.2. EBSCO Host863.5.3. Bibliografia Bsica863.5.4. Bibliografia Complementar863.6. Peridicos Indexados863.7. Laboratrios Especializados873.7.1. Laboratrios Comuns88

1. ORGANIZAO DIDTICO - PEDAGGICA

1.1. Contexto Educacional

O curso de Engenharia Civil do Centro Universitrio do Norte - UNINORTE foi instalado por meio da Resoluo CONSUNI n 04/2007 de 06 de agosto de 2007, tendo como instituio mantenedora a Sociedade de Desenvolvimento Cultural do Amazonas SODECAM, criada em 1991.

O regime acadmico adotado pelo Centro Universitrio do Norte o seriado semestral. Neste sistema, o currculo distribudo por semestres, conforme estrutura curricular apresentada neste projeto. O curso tem formato de durao mnima para integralizao de 5 (cinco) anos, equivalentes a 10 (dez) semestres letivos; e, no mximo, 10 (dez) anos, equivalentes a 20 (vinte) semestres letivos.

A carga horria total do curso est mensurada em hora aula de 60 minutos de atividades acadmicas e de trabalho discente efetivo, conforme preconizam os artigos 2 e 3 da Resoluo CNE/CES n 3, de 02/07/2007.

O curso de Engenharia Civil quando reconhecido, oferecer disciplinas na modalidade educao distncia (EAD) em at 20% da carga horria total, sendo organizadas de modo a atender aos princpios da auto-aprendizagem, mediados por recursos didticos que utilizem tecnologias de comunicao remota, compatveis com a proposta do curso e do UNINORTE. No obstante, o aluno dever atender um mnimo de tempo de aulas presenciais, definido para cada disciplina de per si.

A Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal do Nvel Superior CAPES, definiu como meta formar 100 mil engenheiros at 2014, o que significa mais que dobrar o nmero de formandos de 2008 (47.098). Dos pases que compem o BRIC, o Brasil o que menos forma engenheiros. A Rssia forma 190 mil por ano, a ndia 220 mil e a China 650 mil. Segundo a CNI (Confederao Nacional da Indstria), se o Brasil crescer a 5%, haver necessidade de dobrar o nmero de engenheiros a cada ano.

Assim sendo, o curso de Engenharia Civil da UNINORTE est focado em sanar as dificuldades que ameaam o mercado de construo, como por exemplo, a falta de mo-de-obra e a velocidade de formao que o mercado exige, principalmente com a aproximao de grandes eventos, como a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpadas em 2016.Nesse contexto, o Engenheiro Civil surge como um profissional com formao ampla e diversificada do conhecimento, que dar uma contribuio importante para a mudana deste quadro, atravs do desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias que contribuam com a realizao dos servios de infraestrutura, transportes e habitaes visando a melhoria da qualidade de vida da populao.Consciente deste cenrio, o UNINORTE Laureate International Universities assume o compromisso educacional de preparar seus profissionais que podero dar uma importante contribuio para o desenvolvimento do Estado, atravs da atuao destes engenheiros civis.

1.2. Articulao do PPC com o PDI e o PPI

O Projeto Pedaggico do Curso- PPC, guarda coerncia com o Projeto Pedaggico Institucional- PDI, quanto ao referencial terico-metodolgico, princpios, diretrizes, abordagens, estratgias e aes. O curso foi implementado com base nas seguintes diretrizes gerais:

Metodologias de ensino que promovam o desenvolvimento de competncias e habilidades requeridas na formao integral do educando e na sua formao para o trabalho, nas diversas carreiras de nvel superior.

Planos de ensino que propiciem a integrao, simultnea, entre teoria e prtica,

Avaliao formativa e continuada da aprendizagem, minimizando as avaliaes quantitativas centradas meramente na acumulao de informaes de cunho terico-doutrinrio.

O educando como centro do processo pedaggico, mediante a assistncia e atendimento em todos os momentos de sua vida acadmica, ao lado da oferta de ensino de qualidade, apoiado em um corpo de professores qualificados e em recursos metodolgicos, bibliogrficos e tecnolgicos adequados.

Sistema organizacional que respeite as individualidades e harmonize a convivncia acadmica, em todos os nveis e categorias.

Integrao do educando comunidade social, por meio de programas e aes de iniciao cientfica e extenso, em parceria com organizaes, empresas e instituies governamentais ou particulares de Manaus.

Convnios interinstitucionais para viabilizar a troca de experincias e de informaes entre a comunidade acadmica do Curso, a comunidade local e regional e organizaes brasileiras e estrangeiras.

Desta forma, o Curso mantm coerncia com os objetivos da Instituio, que pretende:

Capacitar profissionais, em cursos e programas de graduao, ps-graduao, para a realizao de atividades especficas, especialmente para a docncia em nvel superior;

Desenvolver programas de iniciao cientfica e de extenso;

Participar dos processos de desenvolvimento scio-econmico de Manaus;

Manter intercmbio com instituies congneres, nacionais ou estrangeiras, e

Oferecer servios de qualidade, em todas as reas em que atuar.

O Curso guarda congruncia com a poltica de responsabilidade social da Instituio, especialmente, no que se refere a sua contribuio em relao incluso social, ao desenvolvimento econmico e social e defesa do meio. Alm disso, est compromissado com as metas institucionais, expressas no PPI e PDI.

Os princpios metodolgicos, delineados nas diretrizes pedaggicas, so consignados no PPC, com o objetivo de conduzir o educando a aprender a ser, a fazer, a viver em sociedade e a conhecer, para a formao de um perfil profissional universalista, mas centrado em especificidades indispensveis empregabilidade, tais como:

Comportamento humano e tico.

Criatividade e inovao.

Aprendizagem continuada.

Trabalho em equipes multidisciplinares.

Domnio de comunicao e expresso.

Domnio de procedimentos bsicos no uso de microcomputadores e navegao nas redes da tecnologia da informao.

1.3. Atuao do Coordenador

Segundo o Regimento da IES, a Coordenao de Curso exercida por professor designado pelo Reitor que seja portador de ttulo de ps-graduao stricto sensu sendo exigido o tempo integral de 40 (quarenta) horas de atividades para o exerccio desta funo.

So atribuies do Coordenador de Curso:

Exercer a superviso e zelar pela qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extenso do Curso e represent-lo;

Cumprir e fazer cumprir as decises, bem como as resolues e normas emanadas do Colegiado de Curso, dos rgos superiores e exercer as demais;

Exercer atribuies que lhe sejam previstas na legislao pertinente, no Estatuto e no Regimento Geral do Centro Universitrio;

Integrar, convocar e presidir o Colegiado de Curso;

Integrar, convocar e presidir o NDE do Curso;

Supervisionar o cumprimento da integralizao curricular e a execuo dos contedos programticos e da carga horria das disciplinas;

Analisar processos de trancamentos de matrculas, transferncias, aproveitamento de estudos, adaptaes e dependncias de disciplinas e atividades;

Exercer o poder disciplinar no mbito do Curso;

Tomar decises ad referendum do Colegiado de Curso, em casos de urgncia ou emergncia comprovados;

Designar secretrio para as reunies, bem como manter a ordem no desenvolvimento dos trabalhos;

Acompanhar a frequncia dos docentes, discentes e do corpo tcnico administrativo;

Zelar pela qualidade do ensino, da pesquisa e da extenso;

Emitir parecer nos processos que lhe forem submetidos;

Cumprir e fazer cumprir as normas constantes deste Estatuto e do Regimento Geral, assim como da legislao pertinente, emanada dos rgos superiores;

Sugerir alteraes curriculares e medidas que visem ao aperfeioamento das atividades do Curso;

Desenvolver aes para avaliao permanente das funes do Curso e de suas atividades de apoio tcnico-administrativo;

Integrar o Conselho Superior e o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso; e

Delegar competncia.

Dessa forma, o Coordenador do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil tem como funo gerenciar o projeto de aprendizagem do Curso, o que exige aes de articulao e mobilizao de todo o corpo docente e discente no desenvolvimento de mecanismos para o planejamento, execuo e avaliao das prticas pedaggicas intra e extraclasses, dos programas de iniciao cientfica, das atividades e programas de extenso, alm dos estudos complementares, tendo sempre em vista o aperfeioamento do fazer pedaggico perante IES.

1.4. Autoavaliao

A autoavaliao do curso realizada em concordncia com a Avaliao Institucional do UNINORTE, ou seja, ela faz parte da autoavaliao Institucional, sendo coordenada pela Comisso Permanente de Avaliao - CPA.

Ela constitui um processo pelo qual o curso analisa internamente o que e o que deseja ser, o que de fato realiza, como se organiza, administra e age, buscando sistematizar informaes para analis-las e interpret-las com vistas identificao de prticas exitosas, bem como a percepo de omisses e equvocos, a fim de evit-los no futuro.

um processo a ser desenvolvido pela comunidade acadmica do Centro Universitrio do Norte - UNINORTE/LAUREATE, que ocorre com o intuito de promover a qualidade da oferta educacional em todos os sentidos. Nesse processo, considerado o ambiente externo, partindo do contexto no setor educacional, tendncias, riscos e oportunidades para a organizao, e o ambiente interno, incluindo a anlise de todas as estruturas da oferta e da demanda. O resultado da avaliao na Instituio baliza a determinao dos rumos do curso e da IES de mdio prazo.

As orientaes e instrumentos propostos na avaliao institucional tero apoio na legislao vigente: Constituio Federal de 1988, Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, Lei n 9.394, de 20.12.1996, nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos, Sistema Nacional de Avaliao da Educao superior SINAES Lei 10.861/2004 e Decreto 5.773/2006.

Essa avaliao retrata o compromisso institucional com o autoconhecimento e sua relao com o todo, em prol da qualidade de todos os servios que o UNINORTE oferece para a sociedade. Alm disso, confirma tambm sua responsabilidade em relao oferta de educao superior.

1.5. Objetivos do Curso

1.5.1. Objetivo Geral

Com base nas premissas que emanam da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e nas determinaes das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduao em Engenharia Civil CNE/CES n. 11, de 11 de Maro de 2002, o curso de Engenharia Civil do Uninorte tem por objetivo:

Formar Engenheiros com capacidade de desenvolvimento intelectual generalista, humanista, crtica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuao crtica e criativa na identificao e resoluo de problemas, considerando seus aspectos polticos, econmicos, sociais, ambientais e culturais, com viso tica e humanstica, em atendimento s demandas da sociedade.

Capacitar o profissional com os conhecimentos generalistas necessrios para a realizao plena de suas atividades profissionais, tornando-o apto a desenvolver novas tecnologias para atuar criativamente nas demandas sociais do pas.

1.5.2. Objetivos Especficos

Os objetivos especficos do Curso de Engenharia Civil so:

Aplicar conhecimentos matemticos, cientficos, tecnolgicos e instrumentais direcionados engenharia civil;

Conceber, projetar, analisar e conduzir sistemas, produtos, processos e experimentos, assim como interpretar os resultados de tais projetos e experimentos;

Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos, manuteno de sistemas e servios referentes engenharia civil, assim como avaliar criticamente a operao e a manuteno de sistemas;

Saber identificar, formular e resolver os problemas que surgirem de engenharia fazendo uso e/ou desenvolvendo novas ferramentas e tcnicas;

Saber comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e grfica, assim como saber atuar em equipes multidisciplinares com compreenso e aplicao da tica e da responsabilidade profissionais;

Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e Civil, avaliando a viabilidade econmica de projetos de engenharia;

Capacitar seus egressos para elaborar, coordenar, implantar e operar projetos, fiscalizar e supervisionar as atividades profissionais referentes geomtica, hidrologia, hidrulica, geotecnia, construo civil, saneamento, transporte e meio ambiente.1.6. Perfil Profissional do Egresso

O profissional egresso do Curso de Engenharia Civil da UNINORTE/LAUREATE um profissional de formao generalista, que atua na concepo, planejamento, projeto, construo, operao e manuteno de edificaes e de infraestruturas. Com atividades variadas este profissional poder supervisionar, coordenar e fazer orientaes tcnicas; estudo, planejamento, projeto e especificao; estudo de viabilidade tcnico-econmica; assistncia, assessoria e consultoria; direo, execuo e fiscalizao de obra e servio tcnico; vistoria, percia, avaliao, arbitramento, laudo e parecer tcnico. Como tambm desempenhar cargos e funes tcnicas, elaborar oramentos e cuidar de padronizao, mensurao e controle de qualidade, coordenar equipes de instalao, montagem, operao, reparo e manuteno, elaborar desenho tcnico e se responsabilizar por anlise, experimentao, ensaio, divulgao e produo tcnica especializada. Alm de coordenar e supervisionar equipes de trabalho, realizar estudos de viabilidade tcnico-econmica, executar e fiscalizar obras e servios tcnicos; e efetuar vistorias, percias e avaliaes, emitindo laudos e pareceres. Em suas atividades, considera a tica, a segurana, a legislao e os impactos ambientais.

A formao deste profissional est dividida em trs partes: a primeira o perfil comum, cuja formao generalista, humanista, crtica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuao crtica e criativa na identificao e resoluo de problemas, considerando seus aspectos polticos, econmicos, sociais, ambientais e culturais, com viso tica e humanista, em atendimento s demandas da sociedade; a segunda o perfil profissionalizante do egresso que analisa, planeja, executa e gerencia projetos que visam ao bem-estar da sociedade e do meio ambiente e a terceira o perfil especfico, na qual h compreenso dos elementos e processos concernentes ao ambiente natural e ao construdo, com base nos fundamentos filosficos, tericos e metodolgicos da Engenharia e a aplicao desse conhecimento na busca do desenvolvimento social, domnio e permanente aprimoramento das abordagens cientficas pertinentes ao processo de produo e aplicao dos conhecimentos adquiridos.O egresso de Engenharia Civil ainda um profissional capaz de trabalhar em equipe, gerenciar pessoas e projetos, solucionar problemas e ter uma postura tica e proativa, capaz de atender s exigncias mais modernas do mercado de trabalho.

1.6.1. Competncias e Habilidades

As competncias e habilidades, entendidas como essenciais, a serem desenvolvidas no decorrer do Curso de Engenharia Civil para atender o perfil profissional, tem como referncia as indicadas na Resoluo CNE/CES n 11/2002.

1.6.1.1. Competncias e Habilidades Gerais

Segundo MEC (2003) as competncias podem ser classificadas em: conhecimentos, habilidades e valores. O conhecimento pode ser entendido como simplesmente o saber adquirido pela pessoa. A habilidade refere-se ao saber-fazer, mas no so atributos relacionados apenas como esse saber-fazer, mas tambm aos saberes (conhecimento), ao saber-ser (atitudes), ao saber-agir (prticas do trabalho).

Outra definio do termo competncia oriunda da CNE 07/1999 que considera competncias como sendo um conjunto de conhecimentos (que muitos denominam saberes), habilidades (savoir-faire aliado prtica do trabalho, indo alm da mera ao motora) e atitudes (saber ser, ou seja, uma srie de aspectos inerentes a um trabalho tico e de qualidade, realizado por meio da cooperao, solidariedade, participao na tomada de decises).

Para que ocorra uma boa formao do engenheiro pela universidade necessrio, em primeiro lugar, ter conhecimento a respeito das habilidades e competncias que o mercado de trabalho considera como sendo os mais importantes para esses profissionais. As competncias e habilidades que o mercado deseja um parmetro importante para definir, no s os contedos, mas tambm a metodologia utilizada para a formao do principal produto da universidade, o cidado, neste caso o Engenheiro.

Formar um engenheiro contemporneo, com as habilidades e competncias exigidas pelo mercado de trabalho, que est cada vez mais competitivo e onde ocorrem constantes mudanas tecnolgicas e organizacionais o grande desafio dos cursos de engenharia do Brasil e do Mundo. Para obter essas competncias na universidade necessria uma formao profissional e principalmente com metodologias pedaggicas diferentes daquelas fornecidas atualmente.

As habilidades e competncias gerais fornecidas pelas Diretrizes Curriculares do MEC da Resoluo CNE/CES n 11/2002 so:

Art. 4 A formao do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exerccio das seguintes competncias e habilidades gerais:

aplicar conhecimentos matemticos, cientficos, tecnolgicos e instrumentais engenharia;

projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e servios de engenharia;

identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e tcnicas;

supervisionar a operao e a manuteno de sistemas;

avaliar criticamente a operao e a manuteno de sistemas;

comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e grfica;

atuar em equipes multidisciplinares;

compreender e aplicar a tica e responsabilidade profissional;

avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e Civil;

avaliar a viabilidade econmica de projetos de engenharia;

assumir a postura de permanente busca de atualizao profissional

De acordo com a ABENGE, CONFEA e FABESP, foram identificadas as principais habilidades que as empresas tm adotado como referncia para a seleo, treinamento e desenvolvimento de seus engenheiros, so:

Capacidade de utilizao da informtica como ferramenta usual e rotineira;

Boa comunicao oral e escrita, em pelo menos duas lnguas;

Slida formao cultural e tecnolgica;

Participao em sistemas de educao continuada;

Criatividade, capacidade e hbito de pesquisar;

Exerccio e desenvolvimento do senso crtico, e;

Capacidade de trabalhar em grupo e liderar pessoas.

1.6.1.2. Competncias e Habilidades Especficas

O profissional ter as seguintes competncias:

Elaborar trabalhos topogrficos e geodsicos;

Estudar projetos, oramentos, planejamentos, direo, fiscalizao e construo de edifcios, com todas as suas obras complementares;

Estudar projetos, direo, fiscalizao e construo de obras de drenagem;

Estudar projetos, direo, fiscalizao e construo das obras destinadas ao aproveitamento de energia e dos trabalhos relativos s mquinas e fbricas;

Estudar projetos, fiscalizao e construo das obras relativas a portos, rios e canais e das concernentes aos aeroportos;

Estudar projetos, direo, fiscalizao e construo das obras peculiares ao saneamento urbano;

Estudar projetos, direo e fiscalizao dos servios de saneamento, estruturas, geotecnia, fundaes, infraestrutura e supraestrutura em concreto, estruturas metlicas e estrutura em madeira.

1.7. Formas de Ingresso

O Centro Universitrio do Norte valoriza o educando proporcionando acesso ao ensino superior pelas seguintes formas:

Processo de Avaliao Contnua PAC Processo Seletivo subsequenciado, a que se submetem aqueles que ainda esto cursando o ensino mdio e que pretendem aps sua concluso, ingressar em cursos de graduao;

Processo Seletivo Geral- PSG exame Classificatrio a que se submetem aqueles que concluram o ensino mdio, ou equivalente e desejam ingressar em curso de graduao;

Transferncia quando o aluno oriundo de outra IES, no decorrer do curso de graduao, solicita transferncia por meio de solicitao de vaga. A Transferncia poder ser obrigatria ou facultativa;

Portador de Diploma de curso superior pode ser admitido por meio de processo seletivo especial, aberto por edital. Destinam-se matrcula dos graduados, as vagas remanescentes do PSG;

Programa Universidade para Todos PROUNI Programa do Governo Federal, no qual o UNINORTE est credenciado e que concede bolsas de estudos parciais ou integrais, usando como base a nota obtida no ENEM Exame Nacional do Ensino Mdio.

Seleo por Desempenho Escolar por meio do resultado do Enem, a seleo de desempenho escolar feita por meio de processo seletivo e classificatrio a que se submetem aqueles que concluram o ensino mdio ou equivalente e que tenham participado do ltimo Exame Nacional de Ensino Mdio, obtendo mdia final igual ou superior a 4,5 (quatro vrgula cinco). No caso da demanda ser superior a oferta, a classificao dos candidatos dar-se- por entrevista at o preenchimento das vagas definidas pelo Conselho de Ensino e Pesquisa e Extenso.

1.8. Nmero de Vagas

O curso de Engenharia Civil oferece 100 (cem) vagas por ano.1.9. Estrutura Curricular

PERODOCDIGODISCIPLINACARGA HORRIA

1 P09A080lgebra Linear e Geometria Analtica80

B04C080Clculo Diferencial e Integral80

M37A080Desenho Tcnico80

DCV0004Introduo Engenharia40

DLC0007Introduo Mecnica80

B65C040Metodologia do Trabalho Cientfico40

Total400

PERODOCDIGODISCIPLINACARGA HORRIA

2 P11A080lgebra dos Espaos Vetoriais80

C26A080Clculo de Funes de Vrias Variveis80

L85A080Computao Aplicada Engenharia80

L86A040Desenho tcnico na engenharia civil40

DLC0008Introduo Termodinmica, Vibraes e Fluidos80

Z72C040Redao Tcnica40

Total400

PERODOCDIGODISCIPLINACARGA HORRIA

3 C40C080Equaes Diferenciais Ordinrias80

DLC0010Introduo Eletricidade e Magnetismo 80

D32A080Introduo Estatstica80

L88A080Mecnica Geral80

D36C080Qumica Geral 80

Total400

PERODOCDIGODISCIPLINACARGA HORRIA

4 C87C080Clculo Numrico80

L92A080Fundamentos de Mecnica dos Solos80

L90A080Fenmenos de Transporte80

S04C080Instalaes eltricas80

L89A080Resistncia dos Materiais80

Total400

PERODOCDIGODISCIPLINACARGA HORRIA

5 P44A080Fundamentos da Teoria das Estruturas80

L93A080Hidrologia e Hidrulica Aplicada80

P43A080Introduo hiperesttica80

L95A080Mecnica dos solos80

L94A080Materiais de Construo80

Total400

PERODOCDIGODISCIPLINACARGA HORRIA

6 L99A080Instalaes hidrulicas e sanitrias80

A62C080Introduo administrao80

L98A080Tcnicas da Construo Civil80

L98A080Teoria das Estruturas80

L97A080Topografia80

Total400

PERODOCDIGODISCIPLINACARGA HORRIA

7 MO3A080Estruturas em Madeira80

M02A080Estruturas Metlicas 80

M01A080Gerenciamento da Construo Civil80

O75A080Infra-estrutura em concreto80

B09A040Introduo as Teorias Econmicas40

M06A040Obras de drenagem40

Total400

PERODOCDIGODISCIPLINACARGA HORRIA

8 M07A080Construo de estradas e obras de terra80

M08A080Fundaes e obras de conteno80

M10A080Gesto Ambiental e Responsabilidade Social80

Z61N080Saneamento 80

O76A080Supra-estruturas em concreto80

Total400

PERODOCDIGODISCIPLINACARGA HORRIA

9 H09C040Empreendedorismo40

DCV0005Estgio Supervisionado de Observao80

A14D040Fundamentos Sociolgicos 40

M13A080Planejamento e Controle de Obras80

M11A080Pontes e Grandes Estruturas80

M12A080Portos e Hidrovias80

Total400

PERODOCDIGODISCIPLINACARGA HORRIA

10 M14A080Ergonomia e Segurana Industrial80

M05A040Arquitetura e Urbanismo40

DCV0006Estgio Supervisionado de Atuao80

DCV0008Optativa 40

DCV0007Trabalho de Concluso de Curso80

Total 320

ResumoC.H.

Carga Horria das Disciplinas 3680

Estgio Supervisionado de Observao 80

Estgio Supervisionado de Atuao 80

Trabalho de Concluso de Curso 80

Atividades Complementares 100

Carga Horria Total do Curso 4020 Disciplinas OptativasC.H.

Libras40

Pavimentao40

Atendendo ao Decreto N. 5.626/2005, a disciplina LIBRAS oferecida como disciplina optativa, no entanto, caso seja de interesse do acadmico, os mesmos tambm podero realizar outra disciplina conforme quadro acima.

As disciplinas que possuem carga horria prtica sero realizadas em laboratrios ou visitas tcnicas atendendo a demanda do ambiente a serem realizadas as atividades.

Alm das disciplinas obrigatrias, apresentadas acima, a atual matriz curricular prev o desenvolvimento de carga horria em disciplinas optativas, de modo a dar flexibilidade ao aluno para construir uma base de contedos especficos de seu interesse. Essas disciplinas devero ser cursadas no 100 perodo.

1.9.1 Atendimento aos Requisitos Legais e Normativos: Libras, Educao Relaes tnico-Raciais e Ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira e Africana e Polticas de Educao Ambiental.

O Curso Engenharia Civil, para atender o Decreto N. 5.626/2005, a Resoluo CNE/CP N01 de 17/06/2004, a Lei N9.795 de 27/04/1999 e o Decreto N4.281 de 25/06/2002, previu a insero de LIBRAS na estrutura curricular como disciplina optativa, de contedos disciplinares e atividades curriculares sobre a Educao Relaes tnico-Raciais e Ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira e Africana e, de modo transversal, contnuo e permanente, as Polticas de Educao Ambiental.

O Decreto N. 5.626 de 22/12/2005 prev a insero da disciplina LIBRAS na Educao Superior podendo, no entanto, ser ofertada como optativa. No Curso de Engenharia Civil, ela oferecida no dcimo perodo como disciplina optativa, concorrendo com a disciplina Pavimentao. A Resoluo CNE/CP N01 de 17/06/2004 tem como objetivo reconhecer e valorizar a identidade, cultura e histria dos afro-brasileiros, bem como a garantir o reconhecimento e igualdade de valorizao das razes africanas da nao brasileira, ao lado das indgenas, europeias e asiticas. No curso de Engenharia Ambiental, foi contemplada atravs da disciplina Fundamentos Sociolgicos, com questes voltadas para a pluralidade tnico-Raciais foram introduzidas com o objetivo de formar cidados com posturas transformadas em nvel social, promovendo a valorizao e prticas anti-racistas.

As Polticas de Educao Ambiental, previstas pela Lei N9.795 de 27/04/1999 e pelo Decreto N4.281 de 25/06/2002, tem como objetivo a construo de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princpios de liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justia social, responsabilidade e sustentabilidade. Para tanto, foram integralizadas no Curso de Engenharia Civil, de modo transversal, na disciplina: Gesto Ambiental e Responsabilidade Social, cujo tema trabalhado de forma ampla, contemplando os seguintes tpicos: controle, gesto e poltica ambiental, gerenciamento de recursos naturais e qualidade ambiental. valido ressaltar que a introduo desses tpicos contempla os objetivos do requisito legal sobre educao ambiental por trabalhar o entendimento do aluno sobre a complexidade ambiental, que supera os limites da natureza e envolve a interrelao de aspectos econmicos, polticos, culturais, ticos e sociais.

1.9.2 Consideraes sobre o CurrculoA Coordenao e o Ncleo Docente Estruturante do curso, responsveis pela coordenao da construo coletiva do PPC de Engenharia Civil, organizaram a estrutura curricular deste curso em consonncia com a Resoluo CNE/CES n 11, de 11/03/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para os Cursos Superiores de Graduao em Engenharia, com a Resoluo CNE/CES n 2, de 18/06/2007, que dispe sobre carga horria mnima e procedimentos relativos integralizao e durao dos cursos de graduao, bacharelados, na modalidade presencial e pela Resoluo CNE/CES n 3, de 02/07/2007, que dispe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e d outras providncias.

O curso ministrado nos turnos vespertino e noturno, com durao mnima de 10 (dez) semestres ou 5 (cinco) anos. Oferece a habilitao de Engenheiro Civil, com carga horria total de 4.020 horas, sendo 3.680 horas para os contedos curriculares, 160 horas para Estgio Supervisionado, 80 horas para a produo do Trabalho de Concluso de Curso (TCC) e 100 horas para obteno das Atividades Complementares.

1.9.2.1 Hora Aula X Hora RelgioO curso de Engenharia Civil do Centro Universitrio do Norte UNINORTE define o cumprimento da carga horria total dos seus cursos, conforme dispe a Resoluo n 3, de 2 de julho de 2007 CNE/CES, por meio de efetivo trabalho discente, na forma de Atividades Integradoras, que comporo a carga horria das disciplinas.

Constituem Atividades Integradoras aquelas que, sob a orientao docente, desenvolvidas atravs de suportes pedaggicos em espaos extraclasse, como: oficinas, visitas tcnicas, estudos dirigidos, seminrios, projetos, atividades em biblioteca, estudos de caso, entre outros.

As Atividades Integradoras no so acrescidas carga horria do docente e no so realizadas nos horrios das atividades presenciais, visto que so atividades acadmicas desenvolvidas pelos discentes em horrios diferentes daqueles destinados s atividades presenciais. No podendo ser as mesmas utilizadas para reposio de aulas presenciais no ministradas pelos docentes.

Relao de Atividades Integradoras: Estudos Dirigidos

Visitas Tcnicas*

Relatrio

Estudos de Caso (caracterizao, identificao de variveis, apropriao terica)

Desenvolvimento de Projetos

Atividades em Laboratrio

Atividades em Biblioteca (pesquisa e elaborao de resultado)

Pesquisas e Atividades de Campo

Oficinas

Preparao de Seminrios

Lista de Exerccios

Leitura de texto

*Desde que no sejam computadas como carga horria de aula.

As Atividades Integradoras devem ser previstas pelo docente nos Planos de Ensino e detalhadas no Cronograma de Aulas das disciplinas, devendo ser apresentadas pelo professor no primeiro dia de aula da disciplina.

Carga Horria de Disciplina curricular dos cursos do UNINORTE e da sua respectiva Atividade Integradora.

Carga Horria da Disciplina (CH)Carga Horria de Atividade Integradora (em CH)

40h 7h

80h14h

120h20h

Todas as atividades acadmicas realizadas pelos alunos, inclusive as atividades integradoras, devero constar dos Planos de Ensino, bem como serem descritas pelos professores no sistema de registro acadmico da Instituio.

1.9.2.2 Contedos CurricularesO curso de Engenharia Civil do UNINORTE tem a sua organizao curricular definida em semestres pr-estabelecidos, caracterizando, assim, um curso seriado cuja seqncia das disciplinas envolve uma lgica que integra e faz convergir os diversos tipos de conhecimentos. As disciplinas do curso esto divididas em: Disciplinas de Formao Bsica, de Formao Profissional Geral e de Formao Profissional Especfica, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais:

a) Ncleo de Formao Bsica: constitudo por disciplinas comuns a todos os cursos de Engenharia. Abrange assuntos de formao bsica, com poucas variantes entre as engenharias. De acordo com o 1., do Art. 6., da Res. CNE/CES 11/2002, o ncleo de contedos bsicos deve corresponder acerca de 37% da carga horria mnima. No curso de Engenharia Civil do UNINORTE, este ncleo totaliza 1.520 horas e composto pelas seguintes disciplinas:

Disciplinas do Ncleo de Formao BsicaCarga Horria (h)

Metodologia do Trabalho Cientfico40

Redao Tcnica40

Computao Aplicada Engenharia80

Desenho Tcnico80

Desenho tcnico na engenharia civil40

Clculo Diferencial e Integral80

Clculo de Funes de Vrias Variveis80

Equaes Diferenciais Ordinrias80

Introduo Mecnica80

Introduo Termodinmica, Vibraes e Fluidos80

lgebra Linear e Geometria Analtica80

lgebra dos Espaos Vetoriais80

Qumica Geral 80

Introduo Engenharia40

Fundamentos Sociolgicos40

Introduo s Teorias Econmicas40

Introduo Eletricidade e Magnetismo80

Introduo Estatstica80

Fenmenos de Transporte80

Introduo Administrao80

Mecnica Geral 80

Resistncia dos Materiais80

Total1520 horas

b) Ncleo de Formao Profissional: disciplinas com contedos tcnicos bsicos da rea de Engenharia Civil. O 3., do Art. 6., da Resoluo CNE/CES 11/2002 exige 15% da carga horria mnima, para este conjunto. No curso Engenharia Civil do UNINORTE, este ncleo totaliza 1.120 horas e formado pelas disciplinas listadas no quadro abaixo:

Disciplinas do Ncleo de Formao ProfissionalCarga Horria (h)

Clculo Numrico80

Fundamentos de Mecnica dos Solos80

Mecnica dos Solos80

Instalaes eltricas80

Introduo Hiperesttica80

Materiais de Construo80

Tcnicas da Construo Civil80

Teoria das Estruturas80

Topografia80

Saneamento80

Fundamentos da Teoria das Estruturas80

Hidrologia e Hidrulica Aplicada80

Gesto Ambiental e Responsabilidade Social80

Ergonomia e Segurana do Trabalho80

Total1120 horas

c) Ncleo de Formao Especfica: este grupo se constitui em extenses e aprofundamentos de contedos do ncleo profissionalizantes. O Art. 6. da Resoluo CNE/CES 11/2002 determina que este grupo seja composto pelo restante da carga horria total do curso. No curso Engenharia Civil do UNINORTE, a carga horria deste grupo alcana 1.380 horas.

Disciplinas do Ncleo de Formao EspecficaCarga Horria (h)

Estruturas em Madeira80

Estruturas Metlicas80

Infra-estrutura em Concreto80

Obras de Drenagem40

Construo de Estradas e Obras de Terra80

Supra-estrutura em Concreto80

Pontes e Grandes Estruturas80

Arquitetura e Urbanismo40

Pavimentao40

Trabalho de Concluso de Curso80

Gerenciamento da Construo Civil80

Planejamento e Controle de Obras80

Empreendedorismo40

Instalaes Hidrulicas e Sanitrias80

Fundaes e Obras de Conteno80

Estgio Curricular de Atuao80

Estgio Supervisionado de Observao80

Portos e Hidrovias80

Atividades Complementares100

Total1380 horas

A estrutura curricular do curso de Engenharia Civil do UNINORTE proposta para atender os objetivos do curso e o perfil desejado do egresso da instituio apresentado na tabela seguinte, exibe as distribuies dos contedos bsicos, profissionalizantes e especficos. Podendo se observar (ver Figura 1) que os contedos bsicos, profissionalizantes e especficos correspondem, respectivamente, a 41%, 24% e 35% da carga horria total exigida do curso, atendendo, desta forma, as especificaes da Resoluo CNE/CES n 11, de 11/03/2002 referente s diretrizes dos cursos de engenharia definida em seu Art. 6.

Figura 1: Distribuio dos Contedos de Formao por Perodo1.9.2.3 Estgio Curricular

considerado Estgio Curricular o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa preparao para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituies de educao superior. O estgio faz parte do projeto pedaggico do curso, alm de integrar o itinerrio formativo do educando.

O Estgio Curricular visa ao aprendizado de competncias prprias da atividade profissional e contextualizao curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidad e para o trabalho. Ele contemplado como um procedimento didtico que conduz o aluno a situar, observar e aplicar, criteriosa e reflexivamente, princpios e referncias terico-prticos assimilados entre a teoria e prtica, sendo uma etapa de aplicao do conhecimento e do aperfeioamento de habilidades numa situao real.

O Estgio Curricular apresenta-se de duas maneiras, a saber:

a) Estgio Curricular Obrigatrio

O estgio curricular obrigatrio deve ser realizado em empresas ou instituies conveniadas com o Centro Universitrio do Norte - UNINORTE, com orientao docente e superviso local, devendo apresentar programao previamente definida em razo do processo de formao do estudante, considerando o perfil do egresso, os objetivos do curso, as competncias e habilidades a serem desenvolvidas. O estudante que realiza atividades profissionais em Organizaes - em reas correlatas ao seu curso - Ncleos de Extenso do UNINORTE e Programas de Iniciao Cientfica, pode requerer o aproveitamento para fins de Estgio Curricular Supervisionado do Curso de Engenharia Civil do UNINORTE. As atividades do Estgio Supervisionado no curso de bacharelado em Engenharia Civil sero desenvolvidas no 9 e 10 semestre, com 80h horas, respectivamente, totalizando 160h horas.

A realizao do Estgio Supervisionado dar-se- atravs do desenvolvimento de atividades que representem aplicao da prtica das disciplinas j cursadas.b) Estgio Curricular No Obrigatrio

O Centro Universitrio do Norte- UNINORTE autoriza a realizao de estgio no-obrigatrio aos seus alunos, desde que regularmente matriculados e em atividades correlatas ao curso, e em obedincia plena ao que prescreve a Lei 11.788/2008, tendo a IES o direito de no assinar qualquer convnio de estgio que no esteja de acordo com a referida lei.

Para gerenciar esta atividade, o UNINORTE dispe de uma Central de Empregabilidade que fomenta a colocao dos discentes nas vagas ofertadas pelas empresas. Em parceria com as coordenaes dos cursos, a Central de Empregabilidade faz um acompanhamento da vida acadmica dos alunos estagirios durante cada semestre, com intuito de mant-los estudando e ao mesmo tempo estagiando de acordo com que rege a Lei sobre estgios.

O recrutamento desses alunos para o estgio realizado atravs do Banco de currculo (conhecido como Chance) que o UNINORTE possui, alm da divulgao das vagas por cartazes, pelo site do UNINORTE e pela caixa postal dos alunos.

Atualmente o UNINORTE trabalha, nesta modalidade, em parceria com os seguintes agentes de integrao:

Instituto Euvaldo Lodi IEL;

Ncleo Brasileiro de Estgio Ltda- NUBE;

Centro de Integrao Empresa -Escola- CIEE;Gelre Trabalho Temporrio S/A vidas;1.9.2.4 Trabalho de Concluso de Curso TCC

Conforme Pargrafo nico do Art. 11 das Diretrizes Curriculares dos cursos de Engenharias, Resoluo CNE/CES 11, de 11 de maro de 2002, obrigatrio o trabalho final de curso como atividade de sntese e integrao de conhecimento. No Curso de Engenharia Civil do UNINORTE, este tpico das Diretrizes Curriculares contemplado, conforme descrito a seguir.

O aluno dever estar matriculado no 10 perodo. O professor da disciplina Trabalho de Concluso de Curso (TCC) apresenta ao aluno as diversas reas de conhecimento (incluindo as pesquisas em andamento) da Engenharia Civil que so desenvolvidas no UNINORTE, bem como os professores envolvidos em cada rea. Em seguida, o aluno ser far a opo pela rea e contar com um orientador para acompanh-lo no desenvolvimento do seu trabalho.

Ao final do perodo, o aluno deve apresentar o trabalho de concluso desenvolvido individualmente, atendendo as normas especficas para este fim, para uma banca examinadora que ser composta por professores do curso de reas afins do UNINORTE.

1.9.2.5 Atividades de ExtensoAs Atividades de Extenso no curso de Engenharia Civil configuram-se como aes contnuas de carter educativo, social e cultural, possibilitando socializao de saberes coletivos entre a universidade e a sociedade. Desta maneira, visa reafirmar a extenso universitria como prtica acadmica, entendendo-a como indispensvel para a formao de profissionais cidados permitindo socializar e democratizar os conhecimentos, preparando seus profissionais no somente com a estratgia do ensino-transmisso, mas complementando a formao com a estratgia do ensino/aplicao, viabilizando a relao transformadora entre universidade e sociedade.

A orientao metodolgica do currculo do Curso de Engenharia Civil supe a articulao das atividades bsicas do ensino superior: ensino-pesquisa e extenso. Assim, pretende-se o envolvimento de professores e estudantes em ao de extenso desde o incio do curso.

As atividades de extenso no UNINORTE/LAUREATE, de modo geral, so coordenadas pela Diretoria de Extenso, por meio de programas que acontecem ciclicamente atravs de projetos especficos, respondendo s necessidades locais, todos em consonncia com as propostas apresentadas pelas coordenaes de cursos, e/ou representantes da sociedade.

O UNINORTE classifica as aes de Extenso, internas e externas, de acordo com o Plano Nacional de Extenso, conforme descrito abaixo: Programa;

Projeto;

Curso;

Curso de iniciao;

Curso de atualizao;

Curso de Treinamento e Qualificao Profissional;

Evento;

Prestao de servios;

Produo e publicao.

As atividades de Extenso do Curso de Engenharia Civil so planejadas e executadas atendendo s demandas internas e externas, e esto voltadas a diferentes reas do conhecimento, relevantes para a formao acadmica e profissional do discente.

Dentre as atividades desenvolvidas no curso, pode-se destacar:

Cursos de extenso;

Palestras;

Semana de Engenharia;

Visitas tcnicas;

Projetos de pesquisas;

Eventos Cientficos na rea como Congressos Regionais, Nacionais e Internacionais;

Produo Cientfica.

As atividades so prioritariamente exercidas pelo corpo discente, sob a orientao e coordenao de seus professores, que implicam na necessidade de uma articulao permanente entre as Diretorias de Extenso, de Ensino de Graduao, e Ps-Graduao e Pesquisa e de seus respectivos programas.

1.9.2.6 Interdisciplinaridade caracterstica dos tempos que vivemos no apenas a integrao econmica e poltico-cultural, mas a interdisciplinaridade, a integrao e a correlao entre as vrias reas do conhecimento. essa viso holstica que propicia, pelo esforo de compreenso da totalidade, um foco mais preciso sobre o objeto de anlise e estudo, sobre o problema que se quer solucionar.

O currculo do curso de Engenharia Civil est fundamentado na interdisciplinaridade a fim de proporcionar a articulao das vrias disciplinas. A Organizao do conhecimento por meio de aes e procedimentos com vrias metodologias, diversas e significativas atividades a cargo dos professores. Estes devero selecionar, a partir da disciplina ministrada, o tema que articular os contedos, os conceitos e as relaes da rede pretendida, composta por elementos a serem apreendidos, possibilitando ao acadmico a construo de um quadro terico-prtico mais significativo e prximo dos desafios presentes na realidade profissional, na qual atuar depois de concluda a graduao.

1.9.2.7 Disciplinas do Ensino a distncia (EAD)De acordo com a Portaria no 4.059, de 10 de dezembro de 2004, o curso, aps o processo de reconhecimento, poder utilizar na sua organizao pedaggica e curricular, a oferta de disciplinas integrantes do currculo que utilizem a modalidade semi presencial, com base no Art. 81 da Lei no 9.394, de 10 de fevereiro de 1998.

As disciplinas na modalidade EAD (no limite de at 20% de carga horria do curso) sero ofertadas integral ou parcialmente e sero organizadas de modo a atender aos princpios de autoaprendizagem, mediados por recursos didticos que utilizem tecnologias de comunicao remota compatvel com a proposta do curso e da instituio.

1.10. Estmulo s Atividades Acadmicas

1.10.1. Atividades Complementares

As Atividades Complementares compem um dos aspectos constitutivos das DCN Diretrizes Curriculares Nacionais e devem ser necessariamente respeitadas pelas IES Instituies de Ensino Superior.

As Atividades Complementares so compreendidas como componentes curriculares enriquecedores do perfil do egresso, possibilitando o reconhecimento, por avaliao de habilidades e competncias do estudante, a prtica de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade e demais associaes entre disciplinas, especialmente nas relaes com o mercado de trabalho e com aes de extenso junto comunidade.

As Atividades Complementares desenvolvidas durante o curso abrangem as modalidades de ensino, pesquisa e extenso. Assim, sero consideradas atividades complementares:

Atividades Solidrias (Voluntrio);

Cursos de Idiomas;

Cursos (ministrado por Docentes);

Cursos Profissionalizantes e/ou Acadmicos (ouvinte);

Disciplina Optativa (ouvinte);

Eventos Cientficos (organizao ou participante);

Eventos Culturais (participante);

Monitoria;

Palestra (facilitador ou ouvinte);

Seminrios, mini cursos, Semana e oficinas em Engenharia Civil e reas afins (ouvinte);

Visitas Tcnicas (participante do grupo);

Estgio extracurricular;

Projeto de Pesquisa (autoria e execuo);

Artigos Completos;

Defesa de Monografia/dissertao/tese (ouvinte).

Outras atividades no referidas podero ser computadas, desde que devidamente aprovadas pela Coordenao de Curso.

1.10.2. Monitoria

O programa de monitoria do UNINORTE visa incorporao do aluno em atividades auxiliares as tarefas docentes, oportunizando a consolidao da sua formao acadmica e a melhoria da qualidade de aprendizagem e qualificao pessoal do discente. O Curso de Engenharia Civil incentiva a monitoria institucional e voluntria, reconhecendo-a como uma atividade complementar na formao acadmica.

Os principais critrios para execuo do Programa de Monitoria do Curso de Engenharia Civil so:

Os alunos do Curso de Engenharia Civil so includos no programa a partir do previsto no plano anual de monitoria institucional;

Os monitores so selecionados considerando, alm da sua disposio em iniciar-se na carreira docente de nvel superior, seu rendimento na disciplina durante o curso e o seu desempenho na prova de seleo. Alm destes aspectos, so considerados o seu coeficiente de rendimento e o fato de estar cursando no mnimo o 3 (terceiro) perodo;

Acompanhamento constante das atividades dos monitores pelo professor/orientador que tem a responsabilidade de encaminh-lo em sua iniciao na atividade docente no ensino superior;

No permitida a regncia de classe no assistida pelo professor/orientador, bem como o envolvimento do monitor em quaisquer atividades administrativas, ainda que relacionadas s aes de docncia.

1.10.3. Programa de Iniciao Cientfica (PIC)

A Iniciao Cientfica um instrumento de formao que permite introduzir, na pesquisa cientfica, os estudantes de graduao potencialmente mais promissores. O Programa de Iniciao Cientfica prepara no s melhores profissionais para o mercado de trabalho como tambm aprimoram o alunado de ps-graduao, proporcionando assim uma integrao direta entre os cursos de graduao e ps-graduao. Ao lado disso, possibilita que novos conhecimentos, adquiridos atravs da pesquisa sistematizada, se disseminem nos cursos de graduao, contribuindo para que a universidade se envolva integralmente com o desenvolvimento das atividades cientficas e propicie uma formao global aos seus alunos.

Com a autorizao do MEC, por meio da Portaria 995 de 14 de abril de 2004 publicada no Dirio Oficial n 72, seo 1, pgina 12 de 15 de abril de 2004, passamos a Centro Universitrio e a viso de pesquisa ampliou-se. A partir disso, verificou-se a necessidade de criarmos ncleos de pesquisa com linhas de pesquisas definidas que pudessem desenvolver projetos de interesse de cada rea da graduao, estabelecendo-se assim, o incio da prtica de pesquisa institucional. Possuindo hoje quatro ncleos de pesquisa:

Cincias Exatas e Tecnologia

Cincias Administrativas e Jurdicas

Cincias Biolgicas e da Sade

Cincias Humanas e Sociais

O UNINORTE possui Poltica de Pesquisa estabelecida pela Diretoria de Ps-Graduao e Pesquisa e aprovada em Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso CONSEPE e o Curso Superior em Engenharia Civil do UNINORTE/LAUREATE, segue as normas da instituio, bem como o que foi proposto no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI (2007-2011).

Na poltica de Pesquisa do UNINORTE/LAUREATE foram estabelecidos os Ncleos Integrados de Pesquisa (NIP), que podero propor ao Comit de Pesquisa do UNINORTE/LAUREATE (CPU), grupos e linhas de pesquisa que possuam professores/pesquisadores em condies de orientar os seus alunos na iniciao cientfica, conforme o regimento geral de pesquisa da IES.

A poltica de Iniciao Cientfica do UNINORTE/LAUREATE possui um sistema de bolsas, que uma modalidade de financiamento seletivo para incentivar a participao dos acadmicos em projetos desenvolvidos pelos pesquisadores no contexto da graduao ou em integrao com a ps-graduao. um estmulo ordenado, metdico e criterioso de formao da mentalidade cientfica, mediante a participao no desenvolvimento de uma investigao que tem incio, meio e fim e cujos resultados so atingidos pelo aluno em funo da execuo de um plano de trabalho. Deste modo, a bolsa de Iniciao Cientfica tambm um instrumento de fomento formao de recursos humanos. O Programa de Iniciao Cientfica do UNINORTE/LAUREATE contempla dois tipos de bolsas, uma financiada pela Instituio (PROBIC) e outra financiada pelas agncias de fomento a pesquisa conveniadas (PIBIC), conforme descrito abaixo:

Programa de Bolsa de Iniciao Cientfica do UNINORTE/LAUREATE (PROBIC): um programa interno, destinado exclusivamente a alunos dos cursos de graduao do UNINORTE/LAUREATE, financiado com recursos da prpria instituio, sendo institucionalizado por Portaria expedida pelo Magnfico Reitor do UNINORTE/LAUREATE.

Programa Institucional de Bolsa de Iniciao Cientfica (PIBIC): o PIBIC um programa centrado na iniciao pesquisa de novos talentos, em todas as reas do conhecimento, e servindo de incentivo formao de novos pesquisadores, privilegiando a participao ativa de bons alunos em projetos de pesquisa com qualidade acadmica, mrito cientfico e orientao adequada, individual e continuada.

1.11. Coerncia do Currculo com as Diretrizes Curriculares Nacionais

A Organizao Curricular proposta atende s Diretrizes Curriculares Nacionais e nos ncleos de formao orienta a construo do conhecimento, garantindo a formao de profissional com as habilidades e competncias definidas no perfil do egresso da seguinte forma:

a) Competncias Profissionais Gerais: incluem-se os processos, os mtodos e as abordagens fsicas, qumicas, matemticas e estatsticas como suporte formao. Tambm esto includas disciplinas relacionadas, como um todo, aos processos de meio ambiente, proteo, recuperao e melhoria de qualidade do ambiente. As reas do conhecimento propostas levaro em conta a formao global do profissional tanto tcnico-cientfica quanto comportamental.

Os componentes curriculares que trabalham estes contedos so:Tabela 1. Componentes Curriculares que trabalham as Competncias e Habilidades estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais.

COMPETNCIAS ESTABELECIDAS NAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAISDISCIPLINAS/UNIDADES CURRICULARES

Aplicar conhecimentos matemticos, cientficos, tecnolgicos e instrumentais engenharia; lgebra dos Espaos Vetoriais

lgebra Linear e Geometria Analtica

Clculo de Funes de Vrias Variveis

Clculo Diferencial E Integral

Clculo Numrico

Computao Aplicada Engenharia

Desenho Tcnico

Desenho Tcnico na Engenharia Civil

Equaes Diferenciais Ordinrias

Introduo Eletricidade e Magnetismo

Introduo Estatstica

Introduo Mecnica

Introduo Termodinmica, Vibraes e Fluidos

Introduo s Teorias Econmicas

Metodologia do Trabalho Cientfico

Qumica Geral

Resistncia de Materiais

Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; Mecnica do solos

Fundamentos de Mecnica dos solos

Introduo estatstica

Materiais de construo

Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; Estruturas em Madeira

Estruturas Metlicas

Pontes e Grandes estruturas

Fundaes e contenes de obras

Obras de drenagem

Portos e Hidrovias

Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e servios de engenharia Tcnicas da Construo Civil Gerenciamento da Construo Civil

Planejamento e Controle de Obras

Gesto Ambiental e Responsabilidade Social Portos e Hidrovias

Identificar, formular e resolver problemas de engenharia Introduo a estatstica

Mecnica dos solos

Materiais de Construo

Estruturas metlicas

Estruturas em Madeira

Gesto Ambiental e Responsabilidade Social

Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e tcnicas Empreendedorismo

Introduo administrao

Teoria das Estruturas

Estruturas Metlicas

Estruturas em Madeira

Supervisionar a operao e a manuteno de sistemas Gerenciamento da construo civil

Planejamento e controle de obras

Tcnicas da Construo Civil

Avaliar criticamente a operao e a manuteno de sistemas Gerenciamento da construo civil

Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e grfica Introduo a engenharia

Metodologia do Trabalho Cientfico

Redao Tcnica

Atuar em equipes multidisciplinares Introduo a engenharia

Hidrologia e Hidrulica aplicada

Instalaes hidrulicas e sanitrias

Arquitetura e urbanismo

Pontes e Grandes Estruturas

Empreendedorismo

Compreender e aplicar a tica e a responsabilidade profissional Gesto Ambiental e Responsabilidade Social

Introduo engenharia

Fundamentos Sociolgicos

Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e Civil Gesto Ambiental e Responsabilidade Social

Arquitetura e Urbanismo

Saneamento

Planejamento e controle de obras

Avaliar a viabilidade econmica de projetos de engenharia Gerenciamento da Construo

Introduo s Teorias Econmicas

Planejamento e controle de obras

b) Competncias Profissionais Especficas: incluem-se os contedos (tericos e prticos) das disciplinas voltadas ao conhecimento das estruturas, estruturas em madeira, estruturas metlicas, pontes e grandes estruturais, portos e hidrovias e planejamento e gerenciamento de obras, de modo a conhecer, projetar e fiscalizar servios referentes a essas reas da engenharia civil.

1.12. Coerncia do Currculo com os Objetivos do Curso

O currculo do Curso Superior de Engenharia Civil est coerente com os objetivos do curso, com o compromisso do Centro Universitrio do Norte e com a regio onde est inserido. Orienta a formao de profissionais com senso de realidade global, nacional, regional e local, com qualificao para compreender assuntos econmicos, cientficos, tecnolgicos e sociais voltados para demandas da construo civil local com responsabilidade scio-Civil e cidadania, de forma que o Curso possa formar cidados que possam construir e transformar o ambiente urbano levando em conta os princpios da sustentabilidade ambiental.

O inter-relacionamento entre as disciplinas do curso leva o egresso ao cumprimento dos objetivos do curso. O quadro seguinte relaciona os objetivos propostos para o curso e as respectivas atividades acadmicas desenvolvidas ao longo do currculo que atinge tais objetivos:

Tabela 2. Atividades Acadmicas relacionadas aos objetivos do curso de Engenharia Civil.

OBJETIVOS DO CURSOATIVIDADES ACADMICAS RELACIONADAS

Aplicar conhecimentos matemticos, cientficos, tecnolgicos e instrumentais direcionados engenharia civil;

lgebra dos Espaos Vetoriais

lgebra Linear e Geometria Analtica

Clculo de Funes de Vrias Variveis

Clculo Diferencial E Integral

Clculo Numrico

Computao Aplicada Engenharia

Desenho Tcnico

Desenho Tcnico na Engenharia Civil

Equaes Diferenciais Ordinrias

Introduo Eletricidade E Magnetismo

Introduo Estatstica

Introduo Mecnica

Introduo Termodinmica, Vibraes e Fluidos

Introduo s Teorias Econmicas

Metodologia do Trabalho Cientfico

Conceber, projetar, analisar e conduzir sistemas, produtos, processos e experimentos, assim como interpretar os resultados de tais projetos e experimentos;

Estruturas em Madeira

Estruturas Metlicas

Pontes e Grandes estruturas

Fundaes e contenes de obras

Infra-estrutura em concreto

Supra-estrutura em concreto

Materiais de construo

Mecnica dos solos

Teoria das Estruturas

Hidrologia e Hidrulica aplicada

Instalaes hidrulicas e sanitrias

Arquitetura e urbanismo

Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos, manuteno de sistemas e servios referentes a engenharia civil, assim como avaliar criticamente a operao e a manuteno de sistemas;

Tcnicas da Construo Civil Gerenciamento da Construo Civil

Planejamento e Controle de Obras

Saneamento

Introduo administrao

Introduo s Teorias Econmicas

Topografia

Empreendedorismo

Saber comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e grfica, assim como saber atuar em equipes multidisciplinares com compreenso e aplicao da tica e da responsabilidade profissionais;

Introduo a engenharia

Metodologia Cientfica

Redao

Empreendedorismo

Saneamento

Gesto ambiental e Responsabilidade Social

1.13. Coerncia do Currculo com o Perfil do Egresso

O currculo do Curso Superior de Engenharia Civil apresenta uma proposta multi e transdisciplinar, proporcionando integrao de diferentes reas do conhecimento humano que possuam interface direta ou indireta com o meio ambiente, o aperfeioamento e a atualizao tcnico-cientfica que permitam elaborar e prover solues que busquem o desenvolvimento de atividades humanas com o meio fsico e com os ecossistemas.

Tabela 3. Contedos Curriculares que trabalham a formao do perfil do egresso.

PERFIL DO EGRESSOATIVIDADES ACADMICAS RELACIONADAS

I. Coordenar e supervisionar equipes de trabalho Estgio Supervisionado de Atuao

Estgio Supervisionado de Observao

Fundamentos Sociolgicos

Gesto Civil e Responsabilidade Social

Introduo Engenharia

Gerenciamento da Construo Civil

Planejamento e Controle de Obras

II. Realizar estudos de viabilidade tcnico-econmica Tcnicas da Construo Civil Gesto Ambiental e Responsabilidade Social Introduo s Teorias Econmicas

Planejamento e Controle de Obras

III. Executar e fiscalizar obras e servios tcnicos; Tcnicas da Construo Civil Materiais de Construo

Fundamentos de Mecnica dos Solos

Saneamento

Fundaes e obras de conteno

Obras de Drenagem

Infra-estrutura em concreto

Supra-estrutura em concreto

Estruturas Metlicas

Estruturas em Madeira

Topografia

Pontes e Grandes Estruturas

Portos e Hidrovias

IV.Efetuar vistorias, percias e avaliaes, emitindo laudos e pareceres Gesto Ambiental e Responsabilidade Social Redao e Metodologia do Trabalho cientifico

Saneamento

Planejamento e Controle de Obras

Saneamento

Ergonomia e Segurana Industrial

V.Gerenciar pessoas e projetos e capacidade de trabalhar em equipe Gerenciamento da Construo Civil

Introduo Administrao

Fundamentos Sociolgicos

Gesto Ambiental e Responsabilidade Social Introduo Engenharia

Ergonomia e Segurana Industrial

VI.Ter capacidade de atender s exigncias mais modernas do mercado de trabalho. Empreendedorismo

Gesto Ambiental e Responsabilidade Social Introduo Engenharia

VII. Tomada de decisoNo decorrer de todo o curso, o aluno colocado diante de situaes de prticas profissionais, de forma a estimular a tomada de decises adequadas que levem em considerao: a tica e a coerncia social.

VIII. ComunicaoEstimulada atravs das disciplinas: Introduo a Engenharia, Metodologia do Trabalho Cientfico, Redao Tcnica, Estgios Supervisionados de Observao e Atuao ministradas no decorrer do Curso.

IX. LideranaEstimulada principalmente em atividades de prtica profissional, pois sinalizam um bom preparo do profissional que deve estar pronto para atuar em situaes em que necessitem de decises rpidas e senso de liderana.

1.14. Ementriox

1 PERODO

Disciplinalgebra Linear e Geometria Analtica

EmentaMatrizes. Clculo de Determinantes. Sistemas de Equaes Lineares. Vetores. Equaes da Reta e do Plano. ngulos, Distncias e Intersees. Geometria Analtica Plana.

Bibliografia BsicaLIPSCHUTZ, S. lgebra Linear: Teoria e Problemas. Coleo Schaum. 3 ed. So Paulo: McGraw-Hill-Maron Books, 1994.

BOLDRINI, J.L. lgebra Linear. 3 ed. So Paulo: Harbra, 1980.

CALLIOLI, C.; DOMINGUES, H.H.; COSTA, R.C.F. lgebra Linear e Aplicaes. 7 ed. So Paulo: Atual, 1990.

Bibliografia ComplementarLEON, S. J.; lgebra Linear com Aplicaes. 4 edio, Rio de Janeiro: LTC, 2008.

KOLMAN, B.; Introduo lgebra Linear com Aplicaes. 6 edio, Rio de Janeiro: LTC, 1999.

STEINBRUCH, A.; Geometria Analtica. So Paulo: McGraw-Hill-Makron Books, 2006.

ANTON, H. A.; RORRES, C.; lgebra Linear com Aplicaes. 8 edio, Porto Alegre: Bookman, 2001.

BOULOS, P.; CAMARGO, I.; Geometria Analtica: Um Tratamento Vetorial. 3 edio, So Paulo: Makron Books. 1987.

DisciplinaClculo Diferencial e Integral

EmentaNmeros reais. Funes. Limites. Derivadas. Integrao. Tcnicas de integrao.

Bibliografia BsicaVILA, G. Clculo das Funes de Uma Varivel - V.1. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2008.

GUIDORIZZI, H. l. Um Curso de Clculo - V.1. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2001.

LEITHOLD, L. Clculo com Geometria Analtica V.1. 3 ed. So Paulo: Harbra. 2008 .

Bibliografia ComplementarHOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. l. Clculo: Um Curso Moderno e Suas Aplicaes. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2008.

ANTON, H. Clculo: Um Novo Horizonte V.1. 6 ed. Porto Alegre: Bookman. 2000.

STEWART, J. Clculo V.1. 6 ed. So Paulo: Thomson Pioneira. So Paulo. 2009.

LARSON, R.E.; HOSTETLER, R.P.; EDWARDS, B.H. Clculo com Aplicaes. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

FLEMMING, D. M.; GONALVES, M. B. Clculo A: Funes, Limite, Derivao e Integrao. 6 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil. 2006.

DisciplinaDesenho Tcnico

EmentaIntroduo a Metodologia de Projetos; Material Bsico e sua utilizao; Nomenclatura das Linhas e Emprego; Formatos de Papel e Margens; Escalas Normalizadas; Cotas; Construes Geomtricas; Desenho de Peas Planas; Projees de pontos, Retas, Figuras Planas e Slidos Geomtricos; Perspectivas; Projees Ortogonais (Vistas); Representao de Peas Prismticas; Representao de Peas Cilndricas; Cortes; Seces; Planificao.

Bibliografia BsicaGIESECKE, F. E. Comunicao Grfica Moderna. Porto Alegre: Bookman. 2002, 534p.

SILVA, A. RIBEIRO, C.T.; DIAS, J.; SOUSA, L.; Desenho Tcnico Moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

RIBEIRO, C. P. D.; PAPAZOGLOU, R. S.; Desenho tcnico para engenharias. 1 ed. Curitiba: Editora Juru, 2008, 196p

Bibliografia ComplementarMANF, G; POZZA, R.; SCARATO, G.; Desenho Tcnico Mecnico - Volume 1. 1 ed. So Paulo: Hemus. 2008.

FRENCH, T. E. ; VIERCK, C. J. Desenho tcnico e tecnologia grfica. 6. ed. So Paulo: Globo, 2005. 1093 p

MONTENEGRO, G. A.; Desenho Arquitetnico: Para Cursos Tcnicos de 2 Grau e Faculdades de Arquitetura. 4 ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2007.

CARVALHO, B.A. Desenho Geomtrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 2000.

LEAKE, J.; BORGERSON, J. Manual de desenho tcnico para engenharia - desenho, modelagem e visualizao. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

DisciplinaIntroduo Engenharia

EmentaHistria da Engenharia. A Engenharia e a Sociedade. O Engenheiro. Cincia e Tecnologia. Pesquisa Tecnolgica. O Engenheiro e os Processos de Comunicao. O Projeto de Engenharia: Formulao, Anlise, Busca de Solues, Deciso e Apresentao Final. Fatores Relativos ao Projeto. Modelagem, Simulao e Otimizao.

Bibliografia BsicaBAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introduo Engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 2 ed. Florianpolis: UFSC, 2010.

HOLTZAPPLE, M.T.; REECE, W.D. Introduo Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BROOKMAN, J. B. Introduo Engenharia: modelagem e soluo de problemas. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

Bibliografia ComplementarDYM, C. L.; LITTLE, P.; ORWIN, E.; SPJUT, R. E. Introduo Engenharia: uma abordagem baseada em projeto. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

SCHNAID, F.; ZARO, M. A.; TIMM, M. I. Ensino de Engenharia - Do positivismo construo das mudanas para o sculo XXI. 1 ed. So Paulo: Emprio do Livro, 2006.

PAHL, G.; BEITZ, W.; FELDHUSEN, J.; GROTE, K. Projeto na Engenharia. 1 ed. Edgard Blucher, 2005.

BAZZO, W.A.; PEREIRA, L.T.V.; LINSINGEN, I.V. Educao Tecnolgica: Enfoques para o ensino da engenharia. 2 ed. UFSC, 2008.

OLIVEIRA NETTO, A. A. Introduo Engenharia de Produo. Florianpolis: Visual Books, 2006.

DisciplinaIntroduo Mecnica

EmentaEsttica da Partcula: 1. e 3. Leis de Newton e Condies de Equilbrio. Cinemtica da Partcula: Velocidade Mdia, Velocidade Instantnea, Movimento em uma Dimenso e Movimento em um Plano. Dinmica da Partcula: Conservao do Momento Linear, Colises, Trabalho, Energia e Conservao da Energia. Cinemtica da Rotao. Dinmica da Rotao. Gravitao. Atividades de Laboratrio.

Bibliografia BsicaRESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Fsica - V.1. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

SERWAY, R. A.; JEWETT Jr, J. W. Princpios de Fsica: Mecnica Clssica- V.1. So Paulo: Thomson Pioneira, 2011.

YOUNG, H. D., FREEDMAN, R. A. Fsica I Mecnica. Rio de Janeiro: Prentice- Hall, 2008.

Bibliografia ComplementarSERWAY, R. A.; JEWETT Jr., J. W. Princpios de Fsica V.2. 3 ed. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Fsica Bsica 1 - Mecnica. 4 ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2002.

ALONSO, M.; FINN, E.J. Fsica - Um curso universitrio - V1. 2 ed. So Paulo: Edgard Blcher, 1972.

SEARS, F; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H.D. Fsica, V1 - Mecnica. Rio de Janeiro: LTC,1997.

HALLIDAY, D.; .;RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Fsica 1 - Mecnica. 8 ed. Editora LTC, 1996.

DisciplinaMetodologia do Trabalho Cientfico

EmentaIniciao do Aluno no Processo do Desenvolvimento Cientfico : Organizao da Vida de Estudos na Universidade, Diretrizes para a Leitura, Anlise e Interpretao de Textos. Normas da ABNT: Apresentao de Trabalhos Acadmicos, Citaes, Nota de Rodap e Bibliografia. Diretrizes Gerais para Elaborao de Trabalhos Acadmicos: Esquema, Resumo, Resenha, Fichamento, Trabalho Temtico e Seminrio. Tipos de Conhecimento: Popular, Teolgico, Filosfico e Cientfico. A Pesquisa como Princpio Cientfico e Educativo. A Prtica da Pesquisa em Cincias Exatas. Concepes Tericas do Conhecimento: Positivismo, Fenomenologia e Dialtica. Mtodos cientficos: Indutivo, Dedutivo e Dialtico e Mtodos nas Cincias Exatas. Tipos de Pesquisa. Etapas da Pesquisa.

Bibliografia BsicaANDRADE, M. M. Introduo Metodologia do Trabalho Cientfico. 8 ed. So Paulo: Atlas, 2010.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Cientfica. So Paulo: Atlas, 2010.

FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia Cientfica. 5 ed. So Paulo: Saraiva, 2006.

Bibliografia ComplementarCRUZ, A.C.; PEROTA, M.L.L.; MENDES, M.T.R. Elaborao de Referncias (NBR6023/2002). Rio de Janeiro: Intercincia; Niteri: Intertexto, 2002.

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6028 (Resumos). Rio de Janeiro, 2003.

CARVALHO, M.C.M. Construindo o Saber: Metodologia Cientfica - Fundamentos e Tcnicas. 22 ed. Campinas: Papirus, 2010.

PEREIRA, O. O que teoria? 1 ed. So Paulo: Editora Brasiliense, 1995.

FURAST, P.A. Normas Tcnicas para o Trabalho Cientfico: Elaborao e Formatao. Explicitao das Normas da ABNT. 14 ed. Porto Alegre: s.n., 2007.

2 PERODO

Disciplinalgebra dos Espaos Vetoriais

EmentaEspaos vetoriais; Subespaos vetoriais; combinao linear; base e dimenso. Transformaes lineares; ncleo e imagem de uma transformao linear. Operadores lineares; operadores inversveis; mudana de base. Vetores prprios e valores prprios; diagonalizao de operadores.

Bibliografia BsicaLIPSHULTZ, S. lgebra Linear: Teoria e Problemas. Coleo Schaum. So Paulo: Mcgraw-Hill-Makron Books, 1994.

STEINBRUCH, A. lgebra Linear. So Paulo: McGraw-Hill-Makron Books, 1987.

CALLIOLI, C.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. lgebra Linear e Aplicaes. So Paulo: Atual, 1990.

Bibliografia ComplementarSTEINBRUCH, A. Geometria Analtica. So Paulo: Editora McGraw-Hill-Makron Books, 2006.

BOLDRINI, J. L. lgebra Linear. 3 ed. So Paulo: Harbra, 1986.

LANG, S. lgebra Linear. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2003.

ANTON, H.; BUSBY, R. C. lgebra Linear Contempornea. Porto Alegre: Bookman, 2006.

DOMINGUES, H.H. lgebra Moderna. 4 ed. So Paulo: Atual, 1982.

DisciplinaClculo de Funes de Vrias Variveis

EmentaSequncias e Sries Infinitas. Derivadas Parciais. Integrais Mltiplas. Integrais de Linha e de Superfcie. Os Operadores Gradiente, Divergente e Rotacional. Os Teoremas de Green, Gauss e Stokes.

Bibliografia BsicaANTON, H. Clculo - V.2. Porto Alegre: Bookman, 2007.

LEITHOLD, L. Clculo Com Geometria Analtica - V.2. So Paulo: Harbra, 2008.

GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Clculo - V2. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

Bibliografia ComplementarGONALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Clculo B: Funes de Vrias Variveis. Integrais Duplas e Triplas. So Paulo: Makron Books, 2006.

MUNEN, M. A. Clculo - Volume 1. Rio de Janeiro: LTC 1982.

SWOKOWSKI, E. W. Clculo com Geometria Analtica - V2. 2 ed. So Paulo: Makron Books, 1994.

STEWART, J. Clculo - Volume 2. 5 Edio. So Paulo: Thomson Learning, 2009

HUGHES-HALLETT D.; Clculo: A uma e a Varias Variveis - Volume 2. So Paulo: Edgard Blcher, 2011.

DisciplinaComputao Aplicada Engenharia

EmentaIntroduo Histria da Computao. Conceito de Algoritmo. Abstrao. Metodologia de Desenvolvimento de Algoritmos. Tipos de Dados Bsicos. Estruturas de Controle. Desenvolvimento de Algoritmos. Comandos e Programao no Ambiente do Aplicativo MATLAB. Introduo ao Estudo de uma Linguagem Estruturada: C/C++. Atividades de Laboratrio.

Bibliografia BsicaMANZANO, J. A. N. G; OLIVEIRA, J. F.; Algoritmos: Lgica para Desenvolvimento de Programao de Computadores. 21 ed. So Paulo rica, 2008.

GUIMARES, A. M; LAGES, A. C.; Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

LOPES, A.; GARCIA, G. Introduo Programao: 500 Algoritmos Resolvidos. 8 ed. So Paulo: Campus, 2002.

Bibliografia ComplementarSALVETTI, D. D.; Algoritmos. So Paulo, Makron,1998.

DEITEL, M.H; DEITEL, P. J. C++ Como Programar. Porto Alegre: Bookman, 2006.

SOUZA, M.A.F.; GOMES, M.M.; SOARES, M.V. Algoritmos e Lgica de Programao. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2008.

VILARIM, G. O.; Algoritmos: Programao para Iniciantes. 2004, 270p.

CHAPMAN, S.J. Matlab programming for engineers. 4th ed. Toronto: Pioneira Thomson Learning, 2008.

DisciplinaDesenho Tcnico na Engenharia Civil

EmentaTcnicas fundamentais do desenho auxiliado por computador (CAD). Noes de desenho civil e arquitetnico. Corte, fachadas, e escadas.

Bibliografia BsicaMONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetnico: para cursos tcnicos de 2 grau e faculdades de Arquitetura. 4 ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2007.

FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho tcnico e tecnologia grfica. 6 ed. So Paulo: Globo, 2005. 1093 p.

RIBEIRO, C. P. D; PAPAZOGLOU, R.S. Desenho tcnico para engenharias. 1 ed. Editora Juru, 2008.

Bibliografia ComplementarASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 8403/NB 847: Aplicao de linhas em desenhos: tipos de linhas: larguras de linhas. Rio de Janeiro, 1984.

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10126 / NB 1062: Contagem em desenho tcnico. Rio de Janeiro, 1998.

MALHEIROS, P.; Autocad 2000 para Projetos de Arquitetura e Engenharia. 2000, 434p.

CARVALHO, B.A. Desenho Geomtrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 2000.

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10067/NB 933: Princpios gerais de representao em desenho tcnico. Rio de Janeiro, 1995.

DisciplinaIntroduo Termodinmica, Vibraes e Fluidos

EmentaFsica Ondulatria. Esttica dos Fluidos. Dinmica dos Fluidos. Calor e Primeira Lei da Termodinmica. Teoria Cintica dos Gases. Segunda Lei da Termodinmica. Introduo Mecnica Quntica e Relativstica. Introduo Fsica Atmica e Nuclear. Atividades de Laboratrio.

Bibliografia BsicaRESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Fsica - V2. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

SERWAY, R. A.; JEWETT Jr, J. W. Princpios de Fsica V2 Movimento Ondulatrio e Termodinmica. So Paulo: Thomson Pioneira, 2009.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Fsica II Termodinmica e Ondas. So Paulo: Makron Books, 2008.

Bibliografia ComplementarALONSO, M FINN; E. J. Fsica: Um Curso Universitrio - V.2. So Paulo: Edgard Blcher, 1972.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Fsica: Gravitao, Ondas e Termodinmica V2. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

SONNTAG, R.E; BORGNAKKE, C.; WYLEN, G.J.Van; Fundamentos da Termodinmica. So Paulo: Edgard Blcher, 2003.

TIPLER, P.A.; Fsica: Mecnica, Oscilaes e Ondas, Termodinmica. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Fsica Bsica 2 - Fluidos, Oscilaes e Ondas, Calor. 4 ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2002.

DisciplinaRedao Tcnica

EmentaInterpretao, anlise e produo de textos. Clareza, conciso, nfase, objetividade, ordenao lgica. Formas e textos dissertativos, narrativos e descritivos. Gramtica aplicada ao texto. Encadeamento de orao. Concordncia verbal e nominal regncia verbal e nominal.

Bibliografia BsicaFIORIN, J. L.; Lies de Textos: Leitura e Redao. 2006, 431p

MARTINS, D.S.; ZILBERKNOP, L.S.; Portugus instrumental de acordo com as atuais normas da ABNT. So Paulo Atlas. 2010

GRANATIC, B.; Tcnicas Bsicas de Redao. 2009, 173p.

Bibliografia ComplementarVANOYE, F. Usos da Linguagem. 13 ed. Editora Martins Fontes. So Paulo. 2007.

FAULSTICH, E. L. J. Como Ler, Entender e Redigir um Texto. Petrpolis: Vozes. 2003.

MEDEIROS, J. B. Redao Cientfica: A Prtica de Fichamentos, Resumos, Resenhas. 10 ed. So Paulo: Atlas. 2008.

BECHARA, E. Moderna Gramtica Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna. 2009.

TAVARES, H. Tcnica de Leitura & Redao. Belo Horizonte: Itatiaia, 2006.

3 PERODO

DisciplinaEquaes Diferenciais Ordinrias

EmentaEquaes Diferenciais Ordinrias de Primeira e Segunda Ordem: Tipologia e Solues. Aplicaes das Equaes Diferenciais. Soluo pela Transformada de Laplace Real. Aplicaes.

Bibliografia BsicaGUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Clculo V3. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2001.

DIACU, F. Introduo s Equaes Diferenciais: Teoria e Aplicaes. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004.

BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R.C. Equaes Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

Bibliografia ComplementarFIGUEIREDO, D. G. Anlise de Fourier e Equaes Diferenciais Parciais. Instituto de Matemtica Pura e Aplicada (IMPA). Rio de Janeiro. 2012.

BRONSON, R.; COSTA, G. Equaes Diferenciais - Coleo Schaum. 3 Ed. So Paulo: Artmed. 2008.

SIMMONS, G. Equaes Diferenciais: Teoria, Tcnica e Prtica. So Paulo: McGraw Hill. 2008.

ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Equaes Diferenciais V1. 3 ed. So Paulo: Makron Books. 2008.

ARNOLD, V. Equaes Diferenciais Ordinrias. Editora Mir, 1985.

DisciplinaIntroduo Eletricidade e Magnetismo

EmentaCarga Eltrica e Lei de Coulomb. Campo eltrico. A Lei de Gauss. Potencial Eletrosttico. Capacitncia. Propriedades dos Dieltricos. Corrente Eltricas, Resistncia e Fora Eletromotriz. Circuitos e Instrumentos de Corrente Contnua. O Campo Magntico. Foras Magnticas Sobre Condutores de Corrente. O Campo Magntico de uma Corrente. Lei da Induo de Faraday. Circuitos Elementares de Corrente Alternada. Equaes de Maxwell. Ondas Eletromagnticas. Aplicaes em Engenharias de Energias e Meio Ambiente. Atividades de Laboratrio

Bibliografia BsicaTIPLER, P. A. Fsica: Eletricidade, Magnetismo e tica - Volume 2. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R. A. Fsica 3. 12 ed. Editora Addison Weslay. So Paulo. 2009.

NUSSENZVEIG. H. M. Curso de Fsica Bsica - Volume 3 - Eletromagnetismos. 4 ed. So Paulo: Edgard Blucher, 2002.

Bibliografia ComplementarHALLIDAY, D. Fundamentos da Fsica - Eletromagnetismo 3. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

HALLIDAY, R. Fsica 3. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

ALONSO, M. FINN, E. J.; Fsica - Um Curso Universitrio - Volume 2. So Paulo: Edgard Blucher,1972.

SERWAY, R. A.; JEWETT Jr., J.W.; Princpios de Fsica Volume 3: Eletromagnetismo. 2 ed. So Paulo: Thomson, 2009.

CABRAL, F. Fsica 3. So Paulo: Harbra, 2002.

DisciplinaIntroduo Estatstica

EmentaConceitos Bsicos de Estatstica. Frequncia. Medidas de Posio. Medidas de Disperso. Momento, Assimetria e Curtose. Teoria Elementar da Probabilidade. Distribuies: Binomial, Normal, Poisson, Student e Qui-Quadrado. Teoria Elementar da Amostragem. Teoria Elementar da Estimao. Teoria da Deciso Estatstica: Testes de Hipteses e Significncia. Ajustamento de Curvas. Teoria da Correlao: Correlao Parcial e Mltipla. Delineamento de Experimentos.

Bibliografia BsicaDE FARIAS, A. A.; SOARES, J. F.; CESAR, C. C. Introduo Estatstica. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

MAGALHES, M. N.; DE LIMA, A. C. P. Noes de Probabilidade e Estatstica. 5 ed. So Paulo: EDUSP, 2008.

FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A.; Curso de Estatstica. 6 edio, So Paulo: editora Atlas, 2006, 320p.

Bibliografia ComplementarSPIEGEL, M. R. Estatstica 383 Problemas Resolvidos e 416 Problemas Suplementares. Coleo Schaum. 3 ed. So Paulo: Makron Books, 2006.

TRIOLA, M. F. Introduo Estatstica. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008, 696p.DOWNING, D. Estatstica Aplicada. So Paulo: Saraiva, 2002.

MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicaes Estatstica. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatstica Bsica. 5 ed. So Paulo: Saraiva, 2002.

DisciplinaMecnica Geral

EmentaEsttica: Foras e Vetores, Sistemas Equivalentes de Foras, Equilbrio de um Corpo Rgido, Foras Internas, Estruturas Treliadas, Centro de Gravidade, Momento de Inrcia. Trabalho e Energia.

Bibliografia BsicaSERWAY, R.A. Princpios de Fsica: Eletromagnetismo. So Paulo: Pioneira, 2009.

KAMINSK, P.C.; Mecnica Geral para Engenheiros. 2000, 300p

HIBBELER, R.C.; Mecnica para Engenharia: Esttica. So Paulo: Pearson Education, 2006, 540p.

Bibliografia ComplementarHIBBELER, R. C.; Mecnica para engenharia: Dinmica. So Paulo: Pearson Education, 2011.

NUSSENZVEIG, H.M.; Curso de Fsica Bsica: Mecnica - Volume 1. 4 ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2002.

MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecnica para Engenharia - Esttica. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009.

MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecnica para Engenharia - Dinmica. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009.

BEER, F. R.; JOHNSTON Jr, E. R., Mecnica Vetorial para Engenheiros: Cinemtica e Dinmica. So Paulo: Pearson Education, 1994, 982p.

DisciplinaQumica Geral

EmentaCincia e Qumica. Matria: Estrutura e Tipos. tomo: Constituio e Caractersticas. Tipos de Substncias. Ligao Qumica. cidos e Bases. Solues. Reaes Qumicas. Estequiometria. Termoqumica. Processos espontneos e eletroqumicos. Eletrlise. Instrues gerais: mtodos de segurana, manuseio de materiais e equipamentos utilizados em laboratrio. Atividades em laboratrio.

Bibliografia BsicaRUSSEL, J. B. Qumica Geral V1. So Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1994.

CHANG, R. Qumica Geral Conceitos Essenciais. 4 ed. So Paulo: McGraw-Hill/Artmed, 2010.

MAHAN, B. H, MYERS, R. J. Qumica - Um Curso Universitrio. 4 ed. So Paulo: Edgar Blcher. 1998.

Bibliografia ComplementarBRADY, J. E.; HUMISTON G. E. Qumica Geral V1. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

ATKINS, P.; JONES, L. Princpios de Qumica: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. Porto Alegre: Editora Bookman, 2006.

KOTZ, J. C.; TREICHEL JR., P. M.; WEAVER, G.C. Qumica Geral e Reaes Qumicas V1. 1 ed. So Paulo: Thomson Pioneira, 2009.

LEE, J.D. Qumica Inorgnica No To Concisa. So Paulo: Edgard Blncher, 1999.

MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E.J.; STANITISKI, C.L. Princpios de Qumica. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990.

4 PERODO

DisciplinaClculo Numrico

EmentaNoes sobre Operaes Aritmticas em Computadores. Aproximao em Srie de Taylor. Razes de Equaes. Sistemas de Equaes Algbricas Lineares e No-lineares. Interpolao Polinomial. Diferenas Finitas. Integrao Numrica. Soluo Numrica de Equaes Diferenciais Ordinrias.

Bibliografia BsicaCAMPOS FILHO, F.F. Algoritmos numricos. 2 ed. Editora LTC, 2007.

BARROSO, L. C. BARROSO, M. A. CAMPOS, F. F.; CARVALHO, M.L.B.; MAIA, M. L. Clculo Numrico Com Aplicaes. So Paulo: Harbra. 2 edio, 1987.

RUGGIERO, M. A. G. Clculo numrico: aspectos tericos e computacionais. McGraw Hill. 2008.

Bibliografia ComplementarPUGA, L. Z.; TARCIA, J. H.M.; PUGA, A. Clculo Numrico. 2 ed. Rio de Janeiro: LCTE, 2012.

FRANCO, N.B. Clculo Numrico. Pearson Brasil. So Paulo. 2006.

SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L.; HENRY M. Clculo numrico: caractersticas matemticas e computacionais dos mtodos numricos. Prentice Hall. 2006.

BOULOS, P. Pr-calculo. Volume 1. 1 edio. So Paulo: Makron Books, 1999

BURIAN, R. Fundamentos de informtica: clculo numrico. Editora: LTC, 2007.

DisciplinaFenmenos de Transporte

EmentaSistemas de Unidades. Propriedades Bsicas da Matria. Comportamento Esttico dos Fluidos. Balanos de Massa, Quantidade de Movimento e Energia. Elementos de Hidrulica. Modos de Transferncia de Calor: Conduo, Conveco e Radiao.

Bibliografia BsicaFOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introduo Mecnica dos Fluidos. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P. Fundamentos de Transferncia de Calor e de Massa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

ROMA, W.N.L. Fenmenos de Transporte para Engenharia. So Carlos: RIMA, 2003.

Bibliografia ComplementarBRUNETTI, F. Mecnica dos fluidos. 2 ed. So Paulo: Pearson Brasil, 2008.

MUNSON, B. Fundamentos da Mecnica de Fluidos. 4 ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2004.

TIPLER, P. Fsica para Cientistas e Engenheiros V1. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

KREITH, F. Princpios de Transferncia de Calor. So Paulo: Editora Pioneira-Thomson Learning, 2003.

SCHMIDT, F.W. HENDERSON, R. E.; WOLGEMUTH, C. H. Introduo s Cincias Trmicas: Termodinmica, Mecnica dos Fluidos e Transferncia de Calor. So Paulo: Edgar Blcher, 2004.

DisciplinaFundamentos de Mecnica dos Solos

EmentaA Mecnica dos Solos e a Engenharia Civil. Tipos de solos. Propriedades e ndices dos solos. Estrutura dos Solos. Classificao dos Solos. Compactao dos Solos. Princpio das tenses efetivas e tenses geostticas. Propagao de tenses nos solos. Permeabilidade dos solos. Presso dos solos. Compressibilidade. Ensaios de laboratrios.

Bibliografia BsicaCAPUTO, H.P. Mecnica dos Solos e suas aplicaes - Fundamentos Vol 1. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

PINTO, C.S. Curso Bsico de Mecnica dos Solos em 16 aulas. So Paulo: Editora Oficina de Textos, 2006.

WICANDER, R.; MONROE, J.S. Fundamentos de Geologia. Ed. Cengage Learning. 1 Ed. 2009.

Bibliografia ComplementarFIORI, A.P. Fundamentos de mecnica dos solos e das rochas: aplicaes na estabilidade de taludes. Rio de Janeiro: oficinas de texto. 2 ed. 2009.

LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia Geral. 14 Ed. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2001.

OLIVEIRA, A.M.S. e BRITO, S.N.A. Geologia de Engenharia. So Paulo: Editora ABGE, 1998.

VARGAS, M. Introduo Mecnica dos solos. 1977.

CAPUTO, R. P. Mecnica dos solos e suas aplicaes: exerccios e problemas resolvidos Vol 3. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

Disciplina